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Fibra Notícias Ano 15 Abriiy2003 ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO ITAIPU-BFDE PREVIDÉNC IA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - FIBRA A FIBRA completa 15 anos A FIBRA, MESSES 15 ANOS, CONSOLIDOU SUA POSIÇÃO ENTRE OS PRJNCIPAIS FUNDOS DE PENSÃO DO PAÍS A foto histórica registra o momtnto tm que o tntào diretor -geral trdiileiro th iKtipsi. Ney Braga. Iimnnva i? fito dl 1 çnnçtititiçãQ' da rntinade. ciTcada par au/rnjrfr«rJnri!.Tri;i p\ilnírtntidm\i c /^r?nlb|•^?.•; Aíi fjnipa de fratiatha ave ciahfjfau ajf çxlalfttnx e a irgidarnefíla da Fibra. í i f"\ sentimento de solidariedade é ^"' a grande força capa2.de manter ri coesão de um grupo humano vivendo em comunidade. Seja essa iiim unidade unu nação, u md fa mi Lu ou uma empresa, Foi em função desse entendimento i.\vr assumimos, vou todo empenho, desde o inicio. i idéia de instrtuir-sea Fundação lia ipu-BR", Com estas palavras, o entáo diretor-geral brasileiro da Itaipu, Ney Braga, em entrevista publicada na primeira pdição da FibraNDtiJciâs - novembro de 89 - Justifica va sua decisão de haver tomado, 15 anos arras, as medidas necessárias para transformar em realidade osjustose manifestos anseio. 1 ; dos empregados da ITAIPU. Era uma reivindicação antiga. Afinal as principais empresas do sistema elétrico brasileiro, a exemplo da Eletrobra"s, Furnas, Cesp e Cemig ja~ ((intpmpl.iv.im seus empregados COm os benefícios da previdência complementar. FfUMEIHAIDÉIA: FILIAR OS EMPREGADOS AO FUNDO DE FHNSÀO DA Kl Kl KOHRÁS Entre as hipóteses inicia [mente aventadas para resolver o problema havia uma proposta de filiar os empregados brasileiros a Elelros, /undo de pensão da Eletrabrás - nu á entidade de pre vidência de ou rra empresa do grupo - e os pa raguaios a fundação de previdência da ANDE, a empresa elétrica do Paraguai. Face ás características específicas de ITAIPU, especialmente em relação a sua binacionalidade, Ney Braga e o diretor- gerâl paraguaio, Enzo Debernard 1, optaram por ou trçj ca mjnho: criar duas entidades independentes, uma para os brasileiros - a FIBRA - e outra para os paraguaios - a Caja Paraguay* de Pensiones y Tuqitadortes, utilizando parâmetros hísicos uniformes e considerando as diferenças existentes entre as legislações previdência rias dos dois países, O CÁLCULO ATURIAL, BASEDA FSTOUT1JRAÇAODA FIBRA A contratação do consultor atuarial José Kobeno Montei Io - professor de materna tka atuarial na Lniversidade Federal do Rio de Janeiro e presidente do Instituto Brasileiro de Atuaria - foi a primeira medida necessária para estruturar os dois fundos de pensão, FIBRAeCAJA.Oconsultjoi promoveu «tudOÍ e propOS alternativas de acordo com as respectivas legislações que disciplinavam, na época, a constituição de entidades de previdência complementa r 110 Brasil e no Paraguai. Contínua nas páginas 4 e 5

Fibra - Previdência Complementar · ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO ITAIPU-BFDE PREVIDÉNC IA E ASSISTÊNCIA SOCIAL ... Eletrobra"s, Furnas, Cesp e Cemig ja ... Investimentos

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Fibra Notícias A n o 15

A b r i i y 2 0 0 3

ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO ITAIPU-BFDE PREVIDÉNC IA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - FIBRA

A FIBRA completa 15 anos A F I B R A , MESSES 15 ANOS, C O N S O L I D O U SUA POSIÇÃO E N T R E OS PRJNCIPAIS FUNDOS DE PENSÃO DO PAÍS

A foto histórica registra o momtnto tm que o tntào diretor -geral trdiileiro th iKtipsi. Ney Braga. Iimnnva i? fito dl1 çnnçtititiçãQ' da rntinade. ciTcada par au/rnj rfr«rJnri!.T ri;i p\ilnírtntidm\i c /^r?nlb|•^?.•; Aíi fjnipa de fratiatha ave ciahfjfau ajf çxlalfttnx e a irgidarnefíla da Fibra.

í i f"\ sentimento de solidariedade é

^ " ' a grande força capa2.de

manter ri coesão de um grupo humano

vivendo em comunidade. Seja essa

i i im unidade u n u nação, u md fa mi Lu ou

uma empresa, Foi em função desse

entendimento i.\vr assumimos, vou todo

empenho, desde o inicio. i idéia de

instrtuir-sea Fundação lia ipu-BR",

Com estas palavras, o entáo

diretor-geral brasileiro da Itaipu, Ney

Braga, em entrevista publicada na

primeira pdição da FibraNDtiJciâs -

novembro de 89 - Justifica va sua decisão de haver tomado, há 15 anos

arras, as medidas necessárias para

transformar em realidade osjustose

manifestos anseio.1; dos empregados da

ITAIPU. Era uma reivindicação antiga.

A f ina l as principais empresas do

sistema elétrico brasileiro, a exemplo da

Eletrobra"s, Furnas, Cesp e Cemig ja~

((intpmpl.iv.im seus empregados COm

os benefícios da previdência complementar.

FfUMEIHAIDÉIA: FILIAR OS EMPREGADOS AO FUNDO DE FHNSÀO DA Kl Kl KOHRÁS Entre as hipóteses inicia [mente

aventadas para resolver o problema

havia uma proposta de fi l iar os

empregados brasileiros a Elelros, /undo

de pensão da Eletrabrás - nu á entidade

de pre vidência de ou rra empresa do

grupo - e os pa raguaios a fundação de

previdência da ANDE, a empresa

elétrica do Paraguai. Face ás

características específicas de ITAIPU,

especialmente em relação a sua

binacionalidade, Ney Braga e o diretor-gerâl paraguaio, Enzo Debernard 1,

optaram por ou trçj ca m jnho: criar duas

entidades independentes, uma para os

brasileiros - a FIBRA - e outra para os

paraguaios - a Caja Paraguay* de

Pensiones y Tuqitadortes, util izando

parâmetros hísicos uniformes e

considerando as diferenças existentes

entre as legislações previdência rias dos

dois países,

O CÁLCULO ATURIAL, BASEDA FSTOUT1JRAÇAODA FIBRA

A contratação do consultor atuarial José Kobeno Montei Io - professor de materna tka atuarial na Lniversidade Federal do Rio de Janeiro e presidente do Instituto Brasileiro de Atuaria - foi a primeira medida necessária para estruturar os dois fundos de pensão, FIBRAeCAJA.Oconsultjoi promoveu « t u d O Í e propOS alternativas de acordo com as respectivas legislações que disciplinavam, na época, a constituição de entidades de previdência complementa r 110 Brasil e no Paraguai.

Contínua nas páginas 4 e 5

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" t e .

Editorial

Reforma da previdência F oram poucos os momentos da

vida política brasileira em que um tema foi tão exaustivamente debatido, como a reforma da previdência. O nó da questão é simples: um déficit anual de aproximadamente R$ 70 bilhões sendo RS 53 provenientes do pagamento das aposentadorias dos funcionários públicos e R$ 17 da iniciativa privada - INSS. O projeto do governo foi entregue ao Congresso Nacional pelo presidente Lutz Inãc io Lula da Sil va; no entanto, em função dos interesses específicos de cada instância da administração pública -União, Estados e Municípios - o debate pode se prolongar por um tempo maior que o desejado, Mas no caso específico da FIBRA o que pode mudar? À partir das próximas edições do FibraNotlcias, estaremos publicando matérias que abordem as questões mais importantes desta reforma, inclusive analisando tópicos que poderão influir no plano de benefícios da Fundação. O fundamental neste momento e poder

" O FUNDAMENTAL

NESTE MOMENTO É

PODER TRANQÜILIZAR 05

PARTICIPANTES DA

F I B R A OUE TODOS OS

SEUS DIREITOS ESTARÃO

ASSEGURADOS"

tranqüilizar os participantes da FIBRA que todos os seus direitos estarão assegurados. Alias, esta reforma - entre outras virtudes -deverá fortalecer ainda mais o sistema de previdência complementar. A proposta do

governo é no sentido de fixar um teto de R$ 2.400 para os benefícios dos futuros servidores e que servirá também para os trabalhadores do setor privado. Os que desejarem receber mais terão que, necessariamente,

contribuir para um fundo de pensão.

Dentre os pontos que mais têm causado divergências nas discussões desta reforma estão a taxação dos inativos e o teto de 70% para o valor das pensões. Mo caso da FIBRA, o plano já prevê a contribuição dos aposentados e o pagamento das pensões esta estipulado em 75% do valor do benefício. Ou seja, o que o governo pretende é fazer valer na esfera pública algumas regras que há anos

Fundos de pensão ganham impulso A expectativa em tomo da instituição de ftmdo de pensão por sindicatos e

associações, autorizada pela nova legislação, ganha impulso com a definição das datas em que seiao lealizwias, em sete diferentes capitais os seminários promovidos pela Secretaria de Previdência Complemetar - SPC destinados a popularizar esse tipo de plano. A noticia, publicada na jornal Fbitia de S. Paulo, informa que em breve os primeiros fundos estarão sendo autorizados a fuiickniar".

O secretario de Previdência Camp]ementar, Adadr Reis, confirmou que novas fundos deveria ser anunciados em breve. Entre eles, do Sindicato dos Engenheiios de São Paulo e da Associação dos Ex-alunos da Fundação Getúlio Vargas. Também estão adiantados, segundo o secretário, os entendimentos para a criação do fundo da Força Sindical.

sao praticadas pela previdência privada. Como qualquer mudança que envolve interesses de toda ordem, a reforma da previdência pode não ser tão tranqüila como previa o gpvemo do presidente Lula. Entretanto, há um consenso que une políticos, trabalhadores e empresários: o Brasil não suporta mais conviver com este modelo de previdência pública e alguma coisa precisa ser feita com urgência. A hora é agora.

Diretoria Executiva

Expediente iaS£5*.-HiidCurrnndriku À I J U H * 531 ­ f i r r d i r < T F 4 0 0 1 4 0 0 C unubi ­ F i n n ! ­ & H d . T » k i f c » r M U M l­*J01 rV fctlj JjW«ffl ­ 0#on « «*H v V 7 w j U p t L £ o v ± i / n r . j i b i #4 taffj.ftcw.br E». i i l r t r jwn Ful­JjlKUáf,u.Cfnlru Eaw*iVv JüiUipu T^Ljiúrt (fii nrj­HQb

EMLEfüflj \ E X E a m V r i M u f V K M w M l LiJítrri*C«­off­DlrttOTiSiJ|eiBrtíM4«ik Rtftr k­ FloioU ­ Dbem * Çefwldrie ÍMk­to Frrufr K H V I Slhilr* ­ V\n*n ^mhiWiMlw ■

Fl ruwc^D

C C r N r H H Ü I j H J E H t A l l V O

RHtKrd­GhUajdl ■ pnsritnie; kMí rV*>Jj düHveiiJ­ pr»tóer*:

juhnmin; .■,r*ld*Sd « I r * MwrmVfnVin hnliVrlniK kwldc

Lhwi­ijrii­CJMWiti^yir^ Laim.

h ­ k n b v C n i b r u c b A . M i < ­ i r ü ^ C _ T ^ i r L v i K » . j W ­ f r » A f » W i l b « r B ; AnUmú C J I I L Ú H«i lVi : Luii­Cdrlúi rVitir*: Emdtú KmlGi^ãi LiiaRrrbinJuThjgàa.

TlÉüfam M J K ­ K D n n » ­ « j Al w ­ prendi nu; R I ^ T K ­ D M U - p m j c k r * ■ ufciLjüaLcç r ^ + P m i n ­ c k fcun FJbo­i Rdnrti­MaclmHiEic.

■foffcnt­a ZulftrftiEkur pastil i BrtuhjLSirrHTH F n u i N i A j l j u ; Ehidrt Eadui CiAVblcmK t l í t o RJfiT­doVríltt MòíUrrJ.

oottiritce EwvtsnrJBMiDç

j i i j? r , i i toF i r j r t r^Mr^rH jT»4 i í>^ i | ^ ] iCr j»ÇT<>fc*«0* i»TJ LtfiniÉ­iLiainaBúr^uLjv^.

f i r a m Pydd Nuttrtr, Krüiífmn Fjulh E. P4hüro; Dark Mtf^uv&v L i í ü K ' JüAjHJi d MíT Í r r i

ELUlQftRESfCWaAVEL Inn­P­H pçnf fu­vW­ F*t IWMfb+rJ *?* rUKtríWlHÜpàíÍTiJtjr C O N S U L T O f ^ E E U T D R | D mmJ mtm M fci n Cwr J o n U ­ h g. Fre i 115/ Q y U ­ Fit

FTKJJETTJ GKÀF1 CT3 E DIAGRAW AJÇÁO KJiiritFtaiuYFUkklMH ­IFTJEW/mv»»

ROrTCUlOmNíltErSrW FotüLiw Grincs i HlkiiUdA I I RAGtAJh Jl D » uc«npUn&

rVimieTlvpvbkrriwivj Flrjrnwifcw­»JQífe wr­UTrnçfJtnyrir"? MiM—IIM.iil■ !_■ i■ ip>11u■■>f111■'| "l i ih ■!■■■ ■■■■ wi<n_w>' pa pirledi FIBRA

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^ N 5 X S 3

-.77. ;

Investimentos / Seguridade

Previdência Aberta X Fechada Qual a melhor opção?

ESTUDO DA SPC MOSTRA QUE A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CONSTITUÍDA POR FUNDOU DE PENSÃO (PREVIDÊNCIA FECHADA) É

MAIS VANTAJOSA QfJB A PREVIDÊNCIA PRIVADA (ABERTA)

C o m o recente processo de

estabilização da economia

brasileira, u m assunto antes

tratado exclusivamente na esfera

corpora ti va começou a ganhar eSpaÇO

entre o grande público; o

planejamento da

aposentadoria. Os bancos,

sensíveis d demanda de

expressiva parte da

população, lançaram os

fundus PCBL'st oni o

objetivo de oferecer uma

alternativa de poupança

para a aposentadoria, inclusive ás

empresas patrocinadoras.

N o PGFJL, qualquer pessoa física,

vinculada o u nao a u m a pessoa jurídica,

pode1 Contribuir para a constituição dp

sua poupança previdenciária, A

fiscalização destes fundos fica a cargo

da Susep (superintendência de Seguros

Privados), enquanto a dos fundos

fechados sao de responsabilidade d a

5eeretariadc Previdência Complementar

(SPC)

U m dos fatores mais relevantes na

decisão de constituir u m fundo aberto

ou fechado é o tamanho de suas

reservas, A visão c o m u m do mercado

baixo potencial de crescimento sebeiief i ­

c iar iam mais do modelo aberto. A $

grandes ent idades, por outro lado,

sustentadas pelo conceito de economia

d e escala, conseguiriam u m a redução

♦significativa di> seus custos

~~ com o modelo f e c h a d a

DE CONSTITUIR UM

FUNDO É O TAMANHO

DE SUA RESERVA"

era que, as pequenas entidades, com

" U M D O S F A T O R E S M A I S O estudo realizado pela 5 P C

RELEVANTES NA DEOSAO ( h t t F / / w w w j n p a S . g O v l ^ does/enridade5_spc.xls) e

publicado no jomal Valor

Econômico de 2 6 / 0 7 / 2 0 0 2 ,

revelou, entretanto, que

~ mesmo u m a ent idade com

RS l E> milhões de pa t r imímio in ic ia l , com

contribuições anuais d e K í 1 milhão,

teria uma redução de seus custos com o

modelo aberto somente nos cinco

primeiros anos, sendo que a part ir do

sento ano a opção fechada seria a mais

indicada. Caso o patr imônio inicial

aportado fosse de R I 30 milhões, a

ent idade teria uma estrutura de custos

mais eficiente logo após o primeiro ano.

Assim sendo, conclui o estudo, "observada

a natureza de longo prazo de todo pLrutde

previdência coletivo, independence de

seu tamanho, è mais vantajoso sob todos

os aspectos optar­se pela «instituição de

u m fundo de pensão", uu seja, previdência

fechada, a exemplo da FIERA.

POSIÇÃO PATRIMONIAL DA FIBRA EM 3OAMJ20D3

Rfc 493.730 mllllMl

r\ R»Rt.141 ffllhfiu

Rt 3J7*T nUlhOn K t l t H I r

INSS e Você E m continuidade a matéria publicada no

F f B R A noticiai n" 99 , conheça outras

atividades que podem ser consideradas

na apuração do tempo de serviço pelo

INSS.

* O tempo d# serv iço m i l i t a r obtijijDtáno,

o voluntário e o attemjuwo são considerados iniegialmenre, desde que nãr> tenham siuoi computados para n inmivrdade remunerada mu Fon;*? Armada? ou para aposentadoria no serviço púulieu;

* a t empo de serviço públ ico federa l ,

c s l a d u a l ou. m u n i c i p a l , que s e n comprovado por certidão p i r a fins de contagem nc^rcta;

* u t r m p u d e serv içu p ú h l i r u e m caxgus i \ . 11! ­ i'.'.i !iL.:'liI•.' de rumissãa.

oanpíovadoítfivésdí(fecLuiitlQ,tjiidf conste o a" das potnaas de nomeação * demissão;

■ o tempo de mandato elet ivo f e d e r a l estadual o u m u n i c i p a l , desde que não vinculadn a qualquer regime próprio de pn-VLJUmU, IllluLl L|UL i^nOSenrudu, Sí ClJu .Ir.

L­OiUobtbvu<;i [in: MÜEJK; liceu ei eiveis, aparar de feveniio de 1998 pata o detentor de mandato eletivo estadual ou municipal ■.­. a partir de te veteiro de I f lW, para os federai; 0 « períodos anteriores a estas datas poderão ser indenizada, cnso não lenba havido o rccohiihentu íiuidlauvo;

* u est ig iu , desde que feito tacadaãceadí rbanaçlo escolar, quando ê consioj? eado como extensão do curso;

• o p e r í o d o de b e n e f i c i o p o r incapacidade, desde que perceoido entre penados de atividade, ou aeja, mire u :i I A^I iicciftLi ■ ■ e í vslta ao uabalho, rifl W M W A Ou em Oulru empccgu uU atividade;

* o per íodo de f reqüência e m escolas induslr ia ís ou técnicas da r<dí fale ml de ensino, oem conto em escolas equça radas ­ totég» nu escola igpcola ■, desde que tenha havida i n nliui­Áii petucuina .i conta .1.. Octicrtenio da União, ainda que fornecida de maneira inditeta ao aluno, com base na legislação da contagem recçcoca.

Maiores tnfbcmaçoes poderão seroborlas com a cnnp?ulri?ra previdenciária da FTERA,T3Ín]BÍ de Lwa^pelo ramal 4100.

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" t e .

Continuação da página 1

OSPARAMETTROS INICIAIS Diante da necessidade de levantamento de Iodos os dados necessários para o Círculo atuarial, alem da elaboração de versões preliminares dos estatutos e regulamento, foi designado um grupo de trabalho inÊialmerAeconsiitiuIdo por SimàoCirineu Ladeira,superintendente de recursos humanos da TTAIPU, João Messa Neto, assistente do diretor f inanceini, Silvio Teixeira Alvares, chefe da Divisão de ~ Recursos Humanos, e Roberto Helbling, chefe da assessora de Segurança Física que passaram a trabalharem Foz do Iguaçu. "Enquanto isso"- declara AndruZaeharow - " e u e o Renato Follador Junior montávamos, em Curitiba, a versão final desses

documentos, posteriormente a provados pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração da Binacional". Criada a FIBRA, os membros do grupo de trabalho, Zacharo», Messa, Follador e Sílvio foram designados para i-oi-fttitum-ni.ipnniriifi J)::r:dThi Executiva, nos cargos de diretor sur>erintendcnte, diretor financeiro, diretor administrativo e diretor de benefícios, respect ivamenle.

INÍCIO DAS ATIVIDADES E PRIMEIROS BENEFÍCIOS Em 1" de abri l de 19BS a Fundação iniciou suas atividades, O Ministério da Frevidéncia e Assistincia Social a reconheceu como entidade fechada de previdência privada pela portaria n° 4.367, de 3 0 / 1 1 / i m Ja em abril de 89, a FIBRA concedia os primeiros benefícios de «implementação de aposentadoria. Naquele ines, 33 empregados se aposentaram -28 homens e 5 mulheres,

IS ANOS DEPOIS Nesses 15 anos, a FIBRA consolidou sua posição entre os principais fundos de pensão do país. Alguns fatores

O SENTIMENTO DE

S0L1DÃRIDADE É A

GRANDE FORÇA

CAPAZ PE MANTER A

COESÃO DE UM

GRUPO VIVENDO EM

COMUNIDADE"

influíram para que eSSe objetivo fOSSe alcançado. Entre eles, destaca-se o elevado grau de comprometimento de sua equipe técnica, a implementação do planejamento estratégico e <i adoção de praticas gerenciais pautadas em princípios consagrados nos rígidos padrões da qualidade total - com monitoramento pelas insliluicòesque certificam o cumprimento as normas ISO 9001,

t ÉTICA, TRANSPARÊNCIA r ' E GESTÃO

FAITTOFATIVA A adoção de ferramentas de gestão que objetivam estabelecer procedimentos e padrões, não visou a adesão a u m modismo, mas a busca da garantia para o cumprimento de

regrase transparência nas decisões. Um avança

significativo foi a aprovação, em 2JÜ02, do CodigD de Etna da FIBRA, em sintonia com as práticas similares implantadas pela patrocinadora ITAIFU. Outra questão importante foi a ampliação da participação, tanto dos empregados ativos como dos participantes assistidos, na gestão da Fundação. Estes passaram a ter o direito estatutário de participação nos Conselhos Delibera li v o e Fiscal, bem como no Comitê de Investimentos.

OCJcANDEPATRfMONlODAFIERA A política de recursos humanos sempre foi uma das prioridades da

Fundação e, <| conseqüentemente, u m instrumento fundamental para Consolidação de seus propósitos. "Sao 15 anos de companheirismo, conquistas e muitas alegrias" d izOdel i Maria de Oliveira, a ma is antiga colaboiadora da FIBRA. " Neste período a tuei na area administrativa, no mícleode investimentos e atualmente no atendimento do beneficiário, Em todas

elas Õ aprendizado (ai grande". Para Evenitson de Jesus Balzer, gerente contábil c financeiro, "nestes 15 anos acumulei uma bagagem profissional que nem todos têm acesso. Exerci minhas funções dentro de um espirito de Liberdade e confiança mútua com

bodos as dirigentes e colegas que aqui passaram" afirmou.

SATlSTACÀOIXJSFARTlCTPANTEjv A MAIOR KUCOMKTiNSA "Tudo que se disser serã supérfluo, se nãu houver uma resposta positiva dos maiores interessados, os nossos participantes", destaca Margaret Mussoi L. Grofí, diretora superintendente da Fundação, que assumiu o cargo, para a gestão 2009/2006. em I o de abri l últ imo, a mesma data em que a entidade completava seus 15 anos de atividade.

Para ilustrar seu argumento, ela lembra os resultados das pesquisas de opinião realizadas nos últimos três anosC0m O objetivo de avaliar a opinião dos participantessobre os serviços prestados, a confiança que lém na administração e o juízo que fazem do desempenho da enndade. "Os resultados são significativos", afirma Gruff, destacando:" Nenhum ou tro argumento é necessário acrescentar além dos dados da última consulta, realizada por uma instituição independentee reconhecida peta seriedade do seu trabalha, cpma é D Instituto Datacenso".

Em um universo de566 fc entrevistados, 89íü dos

participantes ativos e ii posentados afirmara m que a Fundação corresponde à expectativa que tinham quando se filia ram; 91 % declararam acreditar que a política de investimentos está bem administrada e

92% que eslâo satisfeitos com a transparência das informações que recebem.

"TUDO O QUE SE

DISSER SERÁ

SUPÉRFLUO SE HÃO

HOUVER UMA

RESPOSTA POSITIVA

DCS

PARTICIPANTES''

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DEPOIMENTOS MADALOZZifJ ACPJZDrrOIJ DESTEO COMEÇO

Na edição rf 4 (tev/ marco-90 J, quando a FIBRA completava dois anos, o fibra Notícias registrava alguns depoimentos de participantes sobre Suas expectativas a respeito da Fundação. Roberto Madalozzo, que trabalhava na Superintendência de Obras da Diretoria Técnica, e que foi eleito, em feverei ro ultimo, representante dos assistidos no Conselho Fiscal, afirma va:" As fundações, como a FIBRA, fazem o que o governo deveria fazer mas não faz, desde que enisle um sistema previdenclar io oficial, para o qual contribuímos durante toda nossa

vida útil. Hoje., como participante da FIBRA, sinto-me mais tranqüilo com relação ao futuroe abrigado contra os imprevistos que podem ocorrer a qualquer momento". Passados treze anos. Madalozzo acredita que a Fundação vem cumprindo fiel mente seu papel. "Sinto uma profunda tristeza quando vejo as dificuldades que alguns ex-companheiros de Uabalho, que se recusaram a ingressar na FIBRA no momento Oportuno, enfrentam, atualmente, cam os minguados proventos de aposentadoria que recebem da previdência oficial. Basta isso para avaliarmos o quanto a Fundação representa para os empregados da ITAIPU," eteconclm.

JUNOT, O MAIS ANTIGO ASSISTI­DO

uno: Kthti.o Guimarães, funeral de divisão reformado após 35 anos de serviços ao Espreito Brasileiro, exerceu cargos importantes na Tclepar e na Petrobrâs antes de ingressar na ITAIPU, em 1974, "quando o empreendimento ainda estava no papel",afirma. Em ]9fi9 fez parte dú primeiro grupo de participantes assistidos da FIBRA, Em entrevista, no FibraNotíciasrf'3 (ago/set-91), Junot destacou o papel que acreditava deveria ser cumprido pela Fundação para os empregados da Itaipu. Ao analisar casos de pessoas quecontribulram para outras entidades de previdência e foram prejudicadas, Junot destacava o papel da FIBRA, especialmente "a extielente qualidade dOS Serviços prestadas pela FIBRA", resultado, em sua opinião, "do extraordinário entrosamento que existe, desde a elaboração dos seus regulamentos, entre a Fundação e a sua patrocinadora, a ITAIPU", fato que deveria ser valorizado. Analisando a situação da FIBRA ao completar 15 anos, Junot afirma: "Acho que este entrosamento continua sendo a principa I causa do bom desempenho que a Fundação vem apresentando, e do qual

todos nós, participantes ativos e assistidos, somos testemunhas".

POLIANA SCHNEIDER, A MAIS RECENTE PAKTIC1FANTE

5 -.77. ;

Foliaria Schneider, a última participante a se filiar a FIBRA, afirma que considera da maior importância a existência de um plano de benefícios que ofereça uma complementaça.0 dos proventos da aposentadoria, capaz de assegurar ao trabalhador, depois que se aposenta, um padrão de vida condizente com o que desfrutava quando em atividade. "Naoé necessário ser especialista em previdência para compreender a importância da previdência complementar", ela diz. E acrescenta: "Quem nao conhece as dificuldades que afligem muitas famílias de trabalhadores que ganhavam relativamente bem nos seus empregos, mantinham um padrão de vida declasse média rdKLiatel, 1-qiÍLllKh: M'tipCM/rdUM f^r qualquer motivo, quase nao têm condições e sobreviver com o que recebem do INSS?" Paliara foi admitida na ITAIPU; como trainee, há cerca de um ano. Convidada para ingressar COmO participante da FIBRA, nao aceitou. "Eu ainda estava pagando uma mensalidade cara na faculdade particular em que estudava" -explica. £ alega: "Para me filiar à Fundação, a contribuição que deveria pagar, descontada do sa lano, era um desfalque no meu orçamento. Logo que me formei entretanto,a primeira providência que tomei foi requerer minha filiação ã FIBRA. Éa

segurança do meu futuro", conclui.

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" t e .

G e r a l

Conselheiros da FIBRA participam de treinamento

N O rlNODNTRO FORAM ABORDADAS QUESTÕES t\JNLiAMENTAfS DA ÁREA DE INVESTIMENTOS

A Diretoria da FIBRA promoveu nos dias 24 e 25 de abril ultimo, por videú-conferéncta, um treinamento

na area de investimentos entre os membros titularese suplentes reCem-eleitos dos Cunselhos

Deliberativo, Fiscal e Comitê1 de Investimentos. No encontro -que contou Com a participação do gerente de Riscos da Eletros - fundo de pensão da Eletrobnàs - Jair Ribeiro, como

palestrante, quando foram abordados temas que tem influenciada a comportamento da economia mundial assim como uma avaliação de seus possíveis desdobramentos. "Achamos que era importante reunir, neste inicio de gestão, os dirigentes da KtBRA para discutir e analisar algumas questões fundamentais na área de investimentos" afirmou a diretora superintendente, Ma rpaiei Graff. No primeiro dia Ribeiro traçou um panorama institucionai, demonstrando os aspectos regulatórios, legislação e dados estatísticos básicos. Discorreu sabre os fundamentos da analise macroeconômica e de investimentos; suas características (renda variável, renda fixa, imóveis e empréstimos); a formulação da política de investimentos, com a definição de objetivos, alocação de recursos e a escolha de gestores. Falou também sobre a implementação destas políticas na estrutura organizacional, monitoramento e

avaliação de desempenho. Encerrou a exposição com simulações interativas de estratégias. No dia 25 o treinamento foi exclusivo para os membrDS-titulares do Comitê de Investimentos presentes etn Curitiba; o palestrante abordou a teoria de carteiras e estruturas de engenharia financeira voltadas a proteção dos investimentos. Neste caso, o objetivo era data-los de nações suficientes para apreciar as matérias que sao encaminhadas mensalmente para análise.

FibraNotícias: edição número 100 u ^ Nosso jornal chega a edição

( l i ^ T número 100. "Elo deli^eJo ^—/ çnfre a administração da

FIBRA e os participantes", como registrava a editorial de primeira página d l edição n° 1, em novembro de 1999, o FibraNotícias passou por mudanças significativas nodecorrer deste período. As duas cores da primeira e última página logo se estenderam para as demais, a partir do número 67; as quatro paginas das três primeiras edições logo foram aumentadas a seis até chegar a oito, de acordo com a necessidade de oferecermos informações relevantes aos leitores. Em paralelo, houve sempre por parte dos editores a preocupação em transformar o jornal num instrumento ágil, de fácil leitura e com um visual

agradável; dai aí sucessivas reformulações gráficas ocorridas ao longp do tempo. Sem dúvida que o grande desaFio continua sendo, além do compromisso com a in formação e a verdade dos fatos, traduzir aos participantes temas ásperos e complexos como legislação p revi deliciaria., questões atuárias, investimentos., entre outros, numa linauagem simples e compreensível Para se atingir estes objetivos vale reiterar o que dissemos no editorial da edição de iulho de 2002: "A relação FibraNotícias-participante será cada vez mais intensa, na medida que houver uni compromisso mútuo. De um lado a informação precisa, dará e que atenda aos interesses da maioria; de outro, a

ezigéncia pela qualidade na comunicação, pela transparência epela dinâmica na informação dos fatos. Então, fica combinado assim: nosso compromisso é fazer um jornal de conteúdo e vocês, leitores, analisam, julfi m e opinam".

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Onde anda você?

Juarez Zaleski, o construtor de usinas, agora constrói paisagens com tela, tinta e pincel

D e uma família paranaense, Juarez Moraes Zaleski nasceu em Recife, de Onde seu pai, oficial do

Exercito, deveria embarcar para os campus de batalha da Europa. "A guerra terminou antes", ele explica. E a Família, acompanhando as andanças do pai, veio para o sul do pais, onde morou em varias cidades. Em Lages, SC, Juarez concluiu o curso Científico. Em Curitiba, diplomou­se pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paraná, em 196".

Uma ramira cnnsmiida no setor de energia O primei ro emprego teji na construção da usina hidrelétrica de Passo Fundo, da ElelTOSjl. Na vizinha cidade gaúcha de Erechim conheceu Maria Augusta, com quem casou em 1972. Trabalhou, em Seguida, na construção das usinas de Salto Osório e Salto Santiago, no rio Iguaçu. Em 1980 passou a integrar a equipe que realizou, em Florianópolis, na sede da Eletrosul, todo o planejamento para as obras da usina hidrelétrica da Ilha Grande, em Ou aim, empreendimento que não foi executado. Em 19HA, íúi convidado para prestar consultoria em um Programa de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) para o governo do Estado da Bahia, onde ficou até 1985.

Um desafio que lhe pareceu assustadur Em maio de 1965, Rufvrto Shulman, que acabara de ser nomeado para a Diretoria Técnica da ITAIPU, deixando a EletrOSul, convidou Juarez para assumir a Superintendência du Obras da maior usina hidrelétrica que listava sendo construída no mundti. "Com 19 anos, o desafio me pareceu assusta­

dor" ­d i z Juarez ­ "pois a obra enfren­

tava um momento muito difícil. A fase 1 terminam com a conclusão da maior parte das Obras Civis. Entretanto, dos 18 geradores programados, somente dois estavam em fase final de monlagem. Uma crise de energia ameaçava a pais e a conclusão de ITAIPU era a única solução Capaz de impedir gravíssimas conseqüências para a nossa economia e nOSSO desenvolvimento."

"Uma equipe extraunlinãria" Juarez enfrentou o desafio. Entre 1985 a

H faruilia Satcxlti, mmida afilha Juarez Ji'faiur, \tw genro Cariai Alberto

1992, dirigiu a construção da casa de forca do canal de desvio do rio Parana (4 unidades) e a instalação dos restantes 16 geradores que possibilitavam a ITAIPU operar com a capacidade total i ninai mente pmvisla. "Quero ressaltar" ­ diz Zaleski ­ "que esse gigantesco trabalho foi realizado por uma equipe extraordinária, sob O comando de uma Diretoria que soube compreender as exigências e as necessidades do momento, Entre elas, assegurar aos trabalhadores da ITAIPU a tranqüilidade indispensável para que pudessem concentrar todas as suas energias nas complexas e difíceis tarefas atribuídas a cada um".

A demanda par uma fundação de previdência complementar " Não e por acaso" ­ reforça J uarez ­

"que esse período coincidiu L'IHTI tildo o processo de implementação da FIBRA, desde as primeiras discussões ­

quando muitos dos principais técnicos comentavam Sua disposição de deixar a ITAIPU para regressarem ás empresas do Setor elétrico de onda vieram e que mantinham seus fundos de pensão ­ ate O momento em que finalmente a Fundação foi criada, assegurando aos seus trabalhadores e suas famílias os benefícios que hoje desfrutamos^. Em 1992 deixou a Superintendência de Obras. Foi transferido para Curitiba, onde exerceu as funções de assessor de Rubens Andrade e assistente de Márcio Abreu e FUviO Decai de Moura, sucessivamente diretores técnicos entre 92 e 94. Desligou­Se dá ITAIPU hiM. i ­IMI em junho de 1994.

Da engenharia para a pintura Aposentado, Juarez ZazJeski ainda prestou alguns serviços esporádicos de consultoria para o setor elétrico. Mas resolveu dar uma virada de 180 graus.

na ts/si da% Ifiír.T iL'iw tma: a parar da ewfurrda. IVJ .iii^iura a rtpoSa, Jwatri, afifíta BiúnCa e a

Depois de toda uma vida dedicada a area técnica, encontrou na arte um sucedâneo para suas inquietações. Fez um curso de pin tum a óleo sobre tela e tem­se dedicado com afinco e paixão ã nova atividade. A paisagem e seu tema pmdifeki. Em noírambrus de 2ÍK12 fez Mia primeira exposição no Espaço Cultural Miguel Reate, na sede da ITAIPU em Curitiba.

A família e us amigos, as prioridades de hoje. Mais do que a pintura, porem, a família f- sua paixão nessas fase de "inatividade". Na chãcara que possui nos arredores de Curitiba, ou no apartamento de praia em Florianópolis as reuniões com os familiares e os amigos nao dispensam um bom churrasco ou uma suada partida üV snooker. "Maria Augusta, minha esposa, meu filho Júnior, profissional dp publicidade, minha filha LÍLanca c IUL'U genro Carlos Alberto, também engenheiros, e alguns amigos que a vida profissional consolidou, constituem O universo de uma comunidade muita especial ã qual dou tudo de mim para preservar, conclui Juarezí*.

/uiircr Moraes Ztileski autorizou a divulgação de se» endereço, seu telefone e sen e-mait. iLGetúlio Vargas 2.300 ■ Água Verde CEP 002-40040 - Curííífw, PR Tel: 41 - 244,7477 E-mail: ialeskfôb$Lç-om,br

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" t e .

Genia substituiu Alahyl Aniversariantes 09 aposentados que necessitam

utilizar as serviços disponíveis do Plano de Assistência Médica

Hospitalar e Odontologia da I TA IFU , sao

atendidos no Departamento de Assistência ao Beneficiário da FIBRA. Até fevereiro último a responsável por esse atendimento era Alahyl Serio, ímpre^gada da ITAIPU que estava a disposição da Fundação e voltou n patrocinadora. Em seu lugar, para realizar o mesmo trabalho de dar informações ou encaminhar os documentos necessários p a n o assistido utilizar os convênios em qualquer lugar dei Brasil ­ consultas médicas ou odontologicfls, exames clinicas ou intemamento hospitalar ­

assumiu Gemia Goldenstein (foto à esquerda) com quem nossos participantes poderio entrar em contato pelo telefone 0800.41.4404 ou, pessoalmente, no andar térreo da sede da FIBRA em Curitiba, na rua. Comendador Araújo, 551 ­ Edifício Governador Pangot de Souza.

ITAIPU e a FIBRA avaliam soluções para terrenos de Foz

A Diretoria da FIBRA e os conselheiros Rubens Ghilardl e Ariel da Silveira estiveram teunidos no último dia 15 de abril com a diretora financeira, da ITAIPU, Gleisi Hoffmann, para tratar do encaminhamento das questões relativas 90s temsnos de Foz do Iguaçu. Participaram ainda assessores das Diretorias Jurídicas, Geral e Financeira da patrocinadora.

Na primeira reunido do novo Conselho Deliberativo lei analisado o relatório linal elaborado pelo Grupo de Trabalho constituído por ITAIFU, no ano passado, que resultou num valioso e importante documento Dele, foram extraídos alguns elementos que serviram como parâmetro

na discussão do Conselho sobre este tema.

O Conselho sugeriu ã Diretoria da FIBRA que as tratauvas junto a ITAIFU fossem feitas, preferencialmente, sobre a alternativa de reversão total da operaçio mediante quitação, por meio de contrato de divida, ao invés de permutar os imóveis por outros terrenos. A questão, que se arrasta por mais de dez anos; tem implicações náo sõ de natureza economlco­financeira, mas também legal.

A Fundação, em duas ocasiões, foi notificada pela Secretaria de Previdência Complementar ­ SPC acerca destas pendência*.

Confirmação cadastral A partir do 2" semestre, a F I B R A estará encaminhando a todos os participantes ativos uma correspondência para confirmação de SfiUS dependentes. Esra informação é de extrema importância para agilizar o processo de concessão cie benefícios. Assim, pedimos a colaboração de todos pai? que, caso algum dado ali contido não esteai atualizado, a F I B R A seja comunicada com a maior brevidade possível, Vale reiterar que a atualização cadastral junto à I T A I P L l não altera os registros na F I B R A , pois estes são independentes­ Sempre que necessário, os documentos dos novos dependentes devem ser apresentados tanto á I T A I P L l quanto a FI BRA .Maiores informações poderão ser obtidas junto ao Departamento de Cadastro e Atuaria, pelos ramais 4028 e 4043.

Maio

4 1 ­ Carlos Henrique Monte Vienna Steele e Arthur Cohen; 0 2 - Fernando Pereira Ribei ro , Paulo Roberto de Souza e Rividávia Rodrigues; 4X3 ­ Rnberval Franzese da Silva; 0 4 ­ Adette Thomaz da Silva, Clodomiro Oscar Manozzo, Antônio Lemos Barbosa e M o h i m a n Shata;

0 5 ­ José Pereira do Nascimento e Jo*é Pedrozo; 0 7 ­ G e o r g e Fernandes de A l m e i d a ,

Estanislau Aguilar e Anastácio Repelewicz; 0 8 ■ José Augusto Braga e Mario Augusto Addor ; 0 9 ­ Evangeraldo Pereira dos Santos e Geron io Bezerra Sandes; 10 ­ Ademir Rodrigues de Lima e José Nunes;

11 ­ E l In de M e l l o V i a n n a e Jeovah

Sara car; 12 ■ Carlos Alberto Andrada Krisanosld, N e r e u Costa , A s b c l Car los Bcssa e Orlando Enrique Pinho Hevia; 13 ­ Egon Mittanclc, Nelson Ferreira e Wilson Candeias de Mendonça; 14 ­ José Marques de Souza;

15 - Jorge Alves de Faria; 16 - José de Castro Sampaio; 17 ■ Leda Fontenelle Silva; IS ­ João Frederico Brunlcçn e Maria Aparecida de Faveri; 19 ­ Mana do Ca raio da Silva Rodrigues e Francisco Ernesto Chossani; 20 ­ Luiz Júlio Zancopé, Mar ia da Glória Soares de Oliveira, Nelsi Klein e Catarina Gonçalves da Silva; 22 - Daniel Duarte Alves;

23 ­ Adélia Maria Giuliani e Ana Belido Segovia; 24 ­ Rogério Firtuento cie Noronha, Raul Barbosa Rosadas e Mário Fenn j Bher ing 26 - Renato Corrêa Braga;

27 ■ Jane cie Oliveira Lago, HatJro Hirata e Gilberto Alfredo R. de Carvalho; 2B ­ I J U Z de Souza Matos; 29 ­ José Francisco da Silva, Carlos de Souza e Jurema Teresinha Bolzan; 3 1 ■ W a l d e n e i José A n t ô n i o , O r i p e s

Rodrigues e Erica Bloemer Machado.

IMPRESSO DLVOLUÇÃÜ rARMTJNLX\ÇAOITAIPU-&R RUA COIVfUNDADfJK ARAÚJO, 5S1 ■ T ANUAK CEP: JHMzíMMO * CURITIBA . TAHANA - BRASIL