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FICHA PARA CATÁLOGO · marketing visual em busca de consumidores para seus produtos. Designers de embalagens, homepages, roupas, calçados e dos mais variados acessórios realizam

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FICHA PARA CATÁLOGO

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Título: O Estudo da Imagem na Poesia

Autora Graciele Hatsumi Obana

Escola de Atuação Colégio Estadual Nestor Victor – Ensino Fundamental, Médio e Normal

Município da escola Pérola

Núcleo Regional de Educação Umuarama

Orientadora Profª Drª Marcele Aires Franceschini

Instituição de Ensino Superior UEM

Disciplina/Área Língua Portuguesa

Produção Didático-pedagógica Caderno didático

Relação Interdisciplinar Arte, História, Geografia

Público-Alvo Alunos do 3° ano do Ensino Médio

Localização Colégio Estadual Nestor Victor – Ens. Fundamental, Médio e Normal – Pérola, Av. Passos, 188

Apresentação:

Como o estudo da imagem poderá contribuir para melhorar a leitura em geral e de textos poéticos (literários) em particular? É no sentido de responder este questionamento que pretendemos desenvolver o estudo que agora propomos.

A linguagem poética é carregada de sentido figurativo, de jogo imagético que não são perceptíveis por meio de uma simples leitura. Tal fato suscita para o leitor ou ouvinte um desdobramento maior para a compreensão dos sentidos que as palavras se articulam no interior do poema.

A linguagem poética inclui não apenas aspectos meramente cognitivos, mas também um olhar para além das palavras. Para isso, é necessário transpor a superficialidade do texto, tornando-o significativo para a vida. Seu objetivo é, antes de tudo, estudar a construção e o uso das imagens, propiciar a leitura e o prazer da descoberta de texto poético por meio da imagem na poesia e em obras específicas de Helena Kolody e Drummond. Partindo-se desse pressuposto, o estudo do gênero, com base no Método Criativo de Bordini e Aguiar proporcionará ao educando a experiência da criação textual poética, estimulando sua criatividade e sua habilidade de realizar leituras e interpretações por meio de Oficinas.

Palavras-chave Estudo da imagem; poesia; método criativo

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Árvore – Realismo Metafórico – Vladimir Kush

Imagem - 01

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SUMÁRIO

FICHA PARA CATÁLOGO ..................................................................................................................... 4

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................................... 4

TÍTULO: O ESTUDO DA IMAGEM NA POESIA ..................................................................................... 4

A IMAGEM DA ÁRVORE NA POESIA ................................................................................................... 5 A IMAGEM EM NOSSAS VIDAS ..................................................................................................................................... 6

UM COTIDIANO DE IMAGENS ...................................................................................................................................... 6

MAS O QUE É IMAGEM? ............................................................................................................................................ 7

TIPOS DE IMAGEM: .................................................................................................................................................. 7

A IMPORTÂNCIA DE SABER LER AS IMAGENS QUE NOS CERCAM .......................................................................................... 7

ESTUDO DO CONCEITO ....................................................................................................................................... 9

— IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS ÍCONES. .............................................. 9 ANÁLISE DA IMAGEM 1 ..................................................................................................................................... 11

A IMPORTÂNCIA DA IMAGEM: ........................................................................................................... 12

REFÚGIO .............................................................................................................................................. 15 LANTERNA MÁGICA ................................................................................................................................ 15

HELENA KOLODY ................................................................................................................................................... 18

ESTUDO DO CONCEITO ..................................................................................................................................... 20

ANÁLISE DA IMAGEM 1 ..................................................................................................................................... 21

ANÁLISE DA IMAGEM 2 ...................................................................................................................... 23 ANÁLISE DO TEXTO I .......................................................................................................................................... 24

ANTOLOGIA ............................................................................................................................................... 28

NOMES ....................................................................................................................................................... 28

ESTUDO DO CONCEITO ..................................................................................................................... 32 ANÁLISE DO TEXTO 1 ......................................................................................................................................... 39

ARAUCÁRIA ............................................................................................................................................... 48

TEMPO DE IPÊ .......................................................................................................................................... 48

CRONOGRAMA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS .................................................................................. 67

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aro(a) aluno(a),

Esta Unidade Didática tem como meta propor o estudo da construção e o uso

das imagens no gênero textual poesia. Seu objetivo é, antes de tudo, propiciar a

leitura e o prazer da descoberta de texto poético por meio da imagem. Preocupados

sensivelmente em despertar o prazer pelas palavras, visamos dinamizar as aulas de

Literatura por meio de Oficinas de leitura, análise e produção de texto poético. O

conhecimento adquirido e construído para a sua efetivação necessita ser

socializado, dando-se por meio de uma exposição temática e a criação de um blog,

onde estarão postados textos sobre a obra de Helena Kolody e Carlos Drummond

de Andrade*. É igualmente imprescindível postar produções poéticas produzidas

pelos alunos, pois o estímulo é um dos maiores aliados nesse processo. É preciso

oportunizar o encontro do aluno consigo mesmo, com o outro e com o mundo por

meio de poesia.

Visite o nosso email coletivo: [email protected]. Aqui estarão

postadas as indicações de sites, vídeos e revistas literárias, sugestões de leituras,

tarefas e contribuições dos próprios alunos para o acervo da videoteca literária do

Colégio. Portanto a escolha do método criativo para o estudo da imagem na poesia

deve-se ao fato de ele permitir a liberdade de expressão e levá-los a assumir um

papel ativo e criativo no seu processo de ensino-aprendizagem.

Participe, tire suas dúvidas e aperfeiçoe seus conhecimentos! Esperamos

que este material seja significativo para o seu aprendizado.

Bons estudos!

GRACIELE HATSUMI OBANA

------------------------------------- * É importante esclarecer que, no projeto inicial, autores como Adélia Prado e Marciano Lopes seriam trabalhados neste estudo. Porém, os autores não acabaram entrando na análise porque preferi me fixar em Drummond e Kolody, eles já exibem um farto número de poemas relacionados à temática “árvore”.

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A IMAGEM DA ÁRVORE NA POESIA

A árvore representa no reino vegetal todo o esplendor da natureza. A

imagem de uma árvore tem várias relações, entre elas: as icônicas, as indiciais e as

simbólicas. O material didático será composto por uma Unidade Didática, dividida

em sete capítulos.

Cada capítulo analisará tópicos particularizados, objetivando-se o breve

entendimento de formas de expressão, sejam elas ícone, índice e símbolo,

aparatos linguísticos tão amplamente usados pelo homem em seu cotidiano.

Escolhemos não utilizar metáforas tampouco alegorias porque temos a intenção de

que o aluno retenha, inicialmente, os conceitos de ícone, índice e símbolo com

mais intimidade. Deste modo, num momento posterior, o aprendiz poderá exercitar,

com mais propriedades cognitivas, críticas e referências, os tópicos aqui omitidos.

Imagem – 02 Campus UEM

Árvore: “Símbolo da vida, em perpétua evolução e em ascensão para o céu, ela evoca todo o simbolismo da

verticalidade. Por outro lado, serve também para simbolizar o aspecto cíclico da evolução cósmica: morte e

regeneração. Sobretudo as frondosas evocam um ciclo, pois se despojam e tornam a recobrir-se de folhas todos

os anos”. Fonte: CHEVALIER & GHERBRANT, 2009, p.8.

Nesta unidade você irá observar que em todos os capítulos a imagem

poderá ser representada imageticamente e significativamente de distintas formas

e com diferentes objetivos e funções.

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A imagem em nossas vidas

É perceptível a presença das tecnologias da imagem no cotidiano do

homem. Vários setores e profissionais trabalham com a imagem. Profissionais de

saúde, por exemplo, utilizam os mais variados tipos de equipamentos, usam

imagens para análise e registro de dados clínicos de pacientes. Empresários utilizam

marketing visual em busca de consumidores para seus produtos. Designers de

embalagens, homepages, roupas, calçados e dos mais variados acessórios realizam

estudos sobre a imagem. Há ainda as indústrias culturais e de entretenimento. Isso

significa um crescente aperfeiçoamento dos sistemas de produção, reprodução,

tratamento, armazenamento e procura de imagens.

Um cotidiano de imagens

No nosso dia a dia, em casa, na escola, no trabalho, nos lugares públicos e

no nosso momento de lazer somos bombardeados com diversas imagens

personificadas nas propagandas, nos jornais, nas fachadas das lojas, nos livros, nas

revistas, nos painéis luminosos, na televisão, no cinema e na internet. São

incontáveis os números de imagens!! Tais elementos visuais estão impregnados de

informações. Vejamos alguns exemplos: para determinados povos ocidentais, o traje

negro pode indicar ―luto‖ ou ―tristeza‖; uma rosa vermelha pode simbolizar o ―amor‖;

Procedimentos para todas as atividades do estudo da imagem na poesia

são apresentadas pelo método criativo de Bordini e Aguiar (1988). Deve-se ao fato

de ele permitir a liberdade de expressão e levar o aluno a assumir um papel ativo e

criativo no seu processo de ensino-aprendizagem.

Os recursos utilizados são: uso da sala de informática, data-show,

aparelho de TV, pendrive, rádio, CD, máquina fotográfica. É igualmente necessário

o recurso de hiperlink, que, lembrando-se, somente será acessado quando usuário

estiver conectado à internet.

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a palavra ―estrela‖ pode significar tanto um ―astro com luz própria‖ quanto um ―artista

célebre‖; uma vela tanto a ―felicidade‖ – quando em bolo de aniversário – quanto um

―adeus‖ – quando na capela mortuária. Sem dúvidas, a complexidade dos dados

visuais circunda inúmeros significados, sejam eles sinônimos ou opostos (como no

caso da ―vela‖).

Um mesmo signo pode indicar caráter simbólico, icônico e indicial. A

―balança‖, por exemplo, pode adotar diferentes significados, dependendo de suas

circunstâncias de manifestação: quando representada a si mesma, eis um ícone;

quando se vale para representar outros objetos, eis um símbolo, como no caso da

balança da Justiça ou da balança do signo zodiacal de Libra. Já a ―balança‖ é

indício quando indicar local de pesagem de alimentos, produtos ou pessoas. Pode

ser também indício quando, suponhamos, encontrarmos ―determinadas balanças‖

em laboratórios, significando ―realização de experimentos‖. Como percebemos,

inúmeros são os significados que um signo pode ocupar na vida cotidiana.

Mas o que é imagem?

O vocábulo ―imagem‖ é definido no dicionário ―Aurélio‖ (FERREIRA, 2001, p.

373) como a ―Representação mental de um objeto, impressão, etc.; lembrança,

recordação, metáfora‖.

Tipos de imagem:

A imagem como ícone. Ou conhecida como icônica;

A imagem como índice. Ou conhecida como indicial;

A imagem como símbolo. Ou conhecida como simbólica;

A importância de saber ler as imagens que nos cercam

O leitor precisa de competência para a leitura imagética não somente para a

leitura de textos literários. Esta competência é requerida no cotidiano de todas as

pessoas. Ao descobrir o seu mundo visual o aluno vai conhecer melhor a si mesmo,

compreender sua cultura e aumentá-la.

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A leitura tomada de posse da informação no seu sentido mais amplo supõe

uma atitude dinâmica interrogativa diante dos textos, das imagens e de uma

possibilidade de ir além deles. Através da leitura aprofundada o leitor é capaz de

perceber os significados implícitos no texto, de forma que depreenda as reais

intenções que cada um traz, questionando, refutando, concordando,

complementando e surpreendendo-se.

Atribuímos significados ao que observamos a partir de experiências e

conhecimentos obtidos com o passar do tempo. E cada leitor se comunica com as

imagens e as interpreta conforme sua capacidade, sua história de vida, seu meio e

sua época, atribuindo-lhes diversas significações.

As imagens, de modo geral, mostram as condições socioculturais do período

em que são produzidas. A época, a classe social, as características particulares

dos autores e leitores são aspectos que interferem tanto na produção como na

recepção de uma imagem. Portanto, a importância de saber ler as imagens que

nos cercam estão de acordo com a bagagem de conhecimento de quem as lê,

podendo desempenhar um poder de comunicação imediato e de simples

compreensão.

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Ao se comunicarem, em momentos diversos, por condições de lugar ou por

escolha, as pessoas usam vários modos de linguagem, vezes se juntam ao código

verbal, outras vezes substituem.

ESTUDO DO CONCEITO

Um ícone é um símbolo gráfico cuja visualização recupera, da memória de

curto ou longo prazo, lembranças relacionadas a vários fatores: de ações, de

perigos, de alertas, etc.

Exemplos:

Imagem – 03 Imagem – 04 Imagem - 05

Ícone ou representação icônica: é um signo que reproduz o objeto e o troca por uma relação de semelhança.

Objetivo a ser alcançado neste capítulo:

— Identificar as principais

características dos ícones.

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O ícone aparenta o que aparenta, seja como for, pelo fato de ser como é.

Representa por característica própria, mesmo que seu objeto não exista.

As imagens em geral, são ícones. Exemplificando a imagem da ―lixeira‖,

na área de trabalho do seu computador, representa a lixeira porque é de fato, a

figura de uma lixeira tal como nos é possível reconhecê-la.

Vejamos um caso curioso: o ―reflexo em uma superfície refletida‖ nos faz

conhecer o objeto talvez tão bem quanto à visão do próprio objeto.

Imagem – 06

A foto de uma ―árvore‖, por exemplo, representa a própria árvore, o ―mapa

de uma região‖ representa a própria região, etc.

Os ícones têm sido largamente usados em vários campos: na ―sinalização

automobilística‖, na contracapa de ―listas telefônicas‖, em ―veículos de transporte de

carga‖, etc. Já na linguagem poética a aliteração, a assonância e a onomatopeia

são formas icônicas porque imitam de uma realidade sonora

.

Exemplo 1:

DOM

―Deus dá a todos uma estrela.

Uns fazem da estrela um sol.

Outros nem conseguem vê-la‖.

KOLODY, Helena. Sinfonia da vida. REZENDE, Tereza Hatue de. (org.) Curitiba: Polo Editorial do Paraná, 1997, p.41.

A imagem como ícone ou icônica

As aliterações nasais /m/ e /n/ são

relevantes, assim como a sibilância do /s/.

As assonâncias com as vogais /a/ e /e/.

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ANÁLISE DA IMAGEM 1

Imagem - 07

a) Quem são os personagens dessa charge? (Resp.: Uma equipe médica e um

paciente). Conforme acabamos estudar, essa relação de semelhança é chamada

ÍCONE.

b) Que lugar está sendo retratado? (Resp.: Uma sala de cirurgia).

c) Por que podemos afirmar isso? (Resp.: Ao descrever a imagem observemos os

ÍCONES, os signos imagéticos que operam por semelhança, os elementos

presentes no cotidiano hospitalar: uma equipe médica em uma sala cirúrgica, os

monitores que controlam e acompanham o paciente, a mesa cirúrgica com paciente,

os instrumentos e as trajes próprios).

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Primeira etapa: Constatação de uma carência individual ou coletiva, oriundo

de uma ausência constatada, que leva, por conseguinte o sujeito a uma

tomada de decisão no sentido de supri-la.

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d) Que índices nos levam a entender o que esteja ocorrendo na sala cirúrgica?

(Resp.: A fala do médico: ―Você está totalmente perdido?‖ mantém um nexo de

causalidade com o despreparo no procedimento médico. E indica a expressão de

terror do paciente).

e) Segundo a sua opinião, essa imagem é humorada? Retorne ao texto e comprove.

(Resp.: Sim. ―Enfermeira, entre na Internet, vá ao site Cirurgia.com, depois vá até o

rodapé da página e clique no ícone‖. Os olhos ―esbugalhados‖ do paciente

contribuem para a cena cômica).

f) Os ÍCONES têm sido amplamente utilizados em diversos setores. No caso

descrito na charge foi na internet. Quais outros ícones que você conhece? (Resp.:

As placas de trânsito, os ícones do controle de um aparelho de som, ou de vídeo, ou

de um DVD, do celular, etc).

g) Qual a crítica feita pelo chargista? (Resp.: A formação dos profissionais da

saúde).

A IMPORTÂNCIA DA IMAGEM:

Pesquisas revelam que aprendemos:

1% através do gosto;

1,5% através do tato;

3,5% através do olfato

11% através da audição,

83% através da vista. Retemos:

10% do que lemos;

20% do que escutamos;

30% do que vemos;

50% do que vemos e escutamos;

70% do que ouvimos e logo discutimos;

90% do que ouvimos e realizamos. (Apud PILLETI, Claudino. Didática geral. 19 ed. SP: Ática, 1995, p. 156).

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1) Quais os objetos representados por meio dos ÍCONES que você conhece para

reproduzir o banheiro feminino?

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2) Quais os objetos representados por meio dos ÍCONES que você conhece para

reproduzir o banheiro masculino?

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3) Observe que o mesmo signo pode ser representado imageticamente e

significativamente de diferentes formas e com diferentes objetivos e funções.

Crie frases em que possibilite essa leitura.

Exemplo:

Ramo: O ramo daquela árvore está repleta de aves migratórias.

Ramo: Vou procurar uma agência de emprego e mudar de ramo.

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Segunda etapa: Coleta desordenada de dados, ocasião em que são

proporcionadas condições na tentativa de encontrar uma solução que eliminem

as carências apresentadas por meio de mais exercícios.

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a) Fruto:

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Fruto:

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b) Semente:

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Semente:

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c) Flor:

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Flor:

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4) Observe a campanha publicitária e crie o seu 8 jeitos de mudar o mundo.

Lembre-se de usar os ícones para representá-los.

Imagem – 08

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a) Que papel a natureza desempenha em cada texto?

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REFÚGIO

Adormeceu numa sombra de árvore, (...)

KOLODY, Helena. Viagem no espelho. 2. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 1995, p.108.

Para ler o texto na íntegra KOLODY, Helena. Viagem no espelho. 2. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 1995, p. 108.

TEXTO 1

TEXTO 2

LANTERNA MÁGICA

I / BELO HORIZONTE

Meus olhos têm melancolias, minha boca tem rugas. Velha cidade! As árvores tão repetidas. (...) ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. vol. único – acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola para o Ensino Médio PNBEM /2008. Rio

de Janeiro: Nova Fronteira, 2007, p.10.

Para ler o texto na íntegra. ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. vol. único – acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola para o Ensino Médio PNBEM /2008. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007, p.10.

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Terceira etapa: Elaboração interna dos dados, momento em que os dados são

estudados, distribuídos e estruturados no nível da consciência.

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b) Comparando os textos que tipo de sentimento o eu lírico expressa nos versos?

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c) Que visão o (a) poeta tem da natureza?

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d) Que tipo de imagem a ―árvore‖ representa em cada texto poético? A imagem

como: ícone, índice ou símbolo.

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e) No primeiro texto, a captação das sensações da natureza ao se ler e interpretar o

texto abre os sentidos. O eu lírico destaca quatro dos cinco sentidos. Quais são

eles? Identifique-os respectivamente.

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f) Já sabemos o local em que eu lírico busca o seu refúgio. E você? Por quê?

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PARA RELEMBRAR

Neste capítulo, você estudou o signo ÍCONE. ÍCONE: reproduz ou imita muito proximamente a coisa referida (relação

de semelhança). Os ícones têm sido largamente usados em vários campos: na ―sinalização

automobilística‖, na contracapa de ―listas telefônicas‖, em ―veículos de transporte de carga‖, etc.

Na linguagem poética a aliteração, a assonância e a onomatopeia são formas icônicas porque imitam porque imitam a realidade sonora.

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Imagem 09

Click AQUI para ler

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, Minas Gerais, no ano de

1902 e morreu no Rio de Janeiro, em 1987.

Passou sua infância nas fazendas de sua família e fez seus estudos

secundários em Friburgo e Belo Horizonte. Formou-se em Farmácia, mas dedicou-

se ao jornalismo em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Ocupou também a função

de funcionário público do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. É um dos mais

importantes escritores da época do Modernismo (que vai da década de 1920 até

meados de 1940) e um dos mais brilhantes poetas brasileiros.

OBRAS:

Poesia: Alguma poesia; Brejo das almas; Sentimento do mundo; José; A rosa do

povo; Novos poemas; Claro enigma; Fazendeiro do ar; A vida passada a limpo;

Lição de coisas; A falta que ama; As impurezas do branco; Boitempo I e II;

Versiprosa; Viola de bolso; Discurso da primavera e Algumas sombras; Corpo.

Prosa: Contos de aprendiz; Confissões de Minas; Passeios na ilha; Fala,

amendoeira; A bolsa & a vida; Cadeira de balanço; Caminhos de João Brandão; O

poder ultrajovem; De notícias & não notícias faz-se a crônica.

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Helena Kolody

Suas obras essencialmente líricas e imagéticas apresentam uma boa

variedade temática. Entre os temas mais recorrentes encontramos: o fazer poético,

a transitoriedade, a inquietação, o tempo, a solidão, a memória, a religiosidade, a

contemplação, a imigração ucraniana e a fugacidade do amor.

A preferência pela síntese imagética talvez se explique pelo fato de a

escritora paulista Fanny Dupré e o Jornal de Letras terem influenciado Kolody a

escrever utilizando alguns gêneros da poesia japonesa, em especial o haicai e o

tanka. Com o lançamento de seu primeiro livro, Paisagem Interior, em 1941, Helena

passa a ser a pioneira do haicai no Paraná, sendo também a primeira mulher a

publicar haicai em livro no Brasil. Isto reflete a escolha de sua obra para o estudo da

imagem na poesia, pois o haicai e o tanka são gêneros poéticos essencialmente

fanopeicos, ou seja, imagéticos.

OBRAS:

Poesia: Paisagem interior; Música submersa; A sombra do rio; Trilogia, separata de

Um século de poesia; Poesias completas; Vida breve; Era espacial e Trilha sonora;

Antologia poética; Tempo; Correnteza; Infinito presente; Poesias escolhidas;

Sempre palavra; Poesia mínima; Viagem no espelho; Ontem, agora; Reika;

Antologia poética.

Click AQUI para ler Haicai Click AQUI para ler Mais alguns haicais de Helena Kolody Click AQUI para ler Masuda Goga e Os dez mandamentos do Haikai Click AQUI para ler Manuscrito Achado no sebo Click AQUI para assistir Olhar Japonês: o poema que é a arte da concisão Click AQUI para assistir a curta-metragem Helena.

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Nesta seção você terá a oportunidade de criar, ou seja, de produzir textos,

sejam de caráter literário ou não. Em cada oficina de criação de textos será

produzido o tipo de imagem em estudo. Lembre-se que a árvore será o nosso

referencial: (representada por raiz, tronco, galho, ramo, fruto, flor, semente).

Sugestão de produção: Ouça a canção de Arnaldo Antunes, ―A árvore‖.

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Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Quarta etapa: Constituição do projeto criador, etapa que antevê os esforços

desenvolvidos para suprimir as carências, por meio de uma ação criadora.

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Ao observarmos a natureza ou as pessoas, podemos notar que os

indivíduos revelam sinais involuntários ou não-intencionais que permitem perceber

ou descobrir um dado qualquer, ou seja, indícios.

ESTUDO DO CONCEITO

Exemplos: são signos indiciais a “fumaça” (―onde há fumaça, há fogo‖, já nos

ensina a sabedoria popular); “árvore florida” (índice de ―primavera‖); “nuvens

pretas” (índice de ―chuva‖).

A crendice do povo do sertão nordestino para previsão do tempo costuma

colocar no batente da janela três pedrinhas de sal: quando elas se dissolvem, o povo

diz que é a chuva chegando. A dissolução das pedrinhas é interpretada pelo povo

como sinal (índice) de chuva. A constatação do fenômeno pode ser explicada pelo

fato de o sal se diluir com a umidade presente no ar. Sendo assim, quanto maior a

―umidade presente no ar‖, maior será a possibilidade de chuva. De tal modo que a

comunidade sertaneja criou uma “convenção” para a constatação de um fenômeno

da natureza.

Índice: é um signo que aponta a nossa atenção para o objeto, pois ele

traz uma relação causal ou real.

Objetivo a ser alcançado neste capítulo:

— Identificar as principais características dos índices.

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ANÁLISE DA IMAGEM 1

Imagem - 10

Para compreendermos as charges, os cartuns e outras imagens, precisamos trazer à

mente uma visão de mundo que vem a ser ativada graças a certos tipos de relações:

as relações de semelhança (icônicas), as relações de contiguidade (indiciais) e as

relações simbólicas.

a) Quem são os personagens dessa charge? (Resp.: O fiscal do IBAMA, o qual

podemos identificar pela relação de semelhança por meio do uniforme e o possível

proprietário da terra. Conforme já estudamos, essa relação de semelhança é

chamada icônica).

Orientação para o(a) professor(a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Primeira etapa: Constatação de uma carência individual ou coletiva, oriundo de

uma ausência constatada, que leva, por conseguinte o sujeito a uma tomada de

decisão no sentido de supri-la.

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b) Qual lugar está sendo retratado? (Resp.: O campo).

c) Por que podemos afirmar isso? (Resp.: Pela vegetação; pelas árvores cortadas,

pelo gado e também sinal de fumaça. Conforme já estudamos, esses elementos são

denominados ÍNDICES).

d) Como podemos chegar a essa conclusão? (Resp.: Devido à relação de

semelhança entre o desenho e as propriedades rurais).

e) Quais ÍNDICES nos levam a entender o que está ocorrendo na propriedade?

(Resp.: Uma fiscalização caracterizada pela vestimenta do homem, que usa o colete

grafado Fiscal IBAMA, e por um bloco de anotações, ou seja, uma relação real).

f) Quais outros elementos que permitiram essa interpretação? (Resp.: As árvores

cortadas são INDÍCIOS de desmatamento, a fumaça mantém um nexo de

causalidade com o fogo e que sugere a queimada).

g) Qual a crítica feita pelo chargista? (Resp.: O desmatamento de grandes áreas

para exploração e criação bovina).

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ANÁLISE DA IMAGEM 2

Imagem – 11

a) Quem são os personagens dessa charge? (Resp.: Dois peixes, relacionados por semelhança. Conforme já vimos, essa relação de semelhança é chamada icônica).

b) Qual lugar está sendo retratado? (Resp.: O rio).

c) Por que podemos afirmar isso? (Resp.: Pela plantas marinhas, pelos peixes e pela própria fala de um dos peixes).

d) Quais ÍNDICES nos levam a entender que esteja ocorrendo com o habitat dos peixes? (Resp.: A própria fala do peixe: “Não, lixo hospitalar jogado no rio...” mantém um nexo de causalidade com a poluição).

e) Quais outros elementos que permitiram essa interpretação? (Resp.: As seringas, os vidros e as caixas de remédios são INDÍCIOS de lixos das áreas de saúde, também, chamado de ―lixo hospitalar‖ proveniente de hospitais, farmácias, postos de saúde, casas veterinárias. Todos esses indícios mantém um nexo de causalidade com a poluição, que sugere a contaminação).

f) Qual a crítica feita pelo chargista? (Resp.: A crítica é sobre o lixo clandestino hospitalar).

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ANÁLISE DO TEXTO I

ANÁLISE DE TEXTO 1

a) O que o eu lírico lamenta nesses versos? (Resp.: O eu lírico melancolicamente chora o corte das árvores devido ao advento do progresso, ou seja, a natureza foi banida pela construção de trilhos e casas).

b) Na expressão ―Na minha rua estão cortando árvores‖ temos a representação da imagem da árvore que poderá ser: ícone, índice ou símbolo. O que temos nesse caso? (Resp.: A árvore nesse caso será icônica, pois representa a própria imagem da árvore).

c) Em que momento a imagem da árvore representa imageticamente e significativamente diferentes formas? E com diferentes objetivos e funções? (Resp.: Do segundo ao último verso / No trecho: “botando trilhos/ construindo casas... Todos esses INDÍCIOS mantêm um nexo de causalidade com “o corte das árvores, botando trilhos, construindo casas...‖ que sugerem o progresso urbano).

d) Que crítica pode ser revelada no texto? (Resp.: A mudança dos tempos, a vinda do progresso invadindo a antiga paisagem, ou seja, o impacto social).

A RUA DIFERENTE

Na minha rua estão cortando árvores botando trilhos construindo casas. (...)

ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. vol. único – acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola para o Ensino Médio PNBEM/2008. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007, p. 13-14.

Para ler o texto na íntegra click sobre o título ―A rua diferente”.

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1) São inúmeros os significados que um signo pode ocupar na vida cotidiana.

Transforme as palavras abaixo como signo de ÍNDICE – relação causal ou real:

Exemplo:

Folhas: Foi comprovada que as folhas da árvore caíram devido ao uso do veneno

para matar as pragas em torno dela. (Causal)

Folhas: As folhas do jatobá estão viçosas. (Real)

a) Galhos:

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

Galhos:

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

b) Tronco:

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

Tronco:

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Segunda etapa: Coleta desordenada de dados, ocasião em que são proporcionadas

condições na tentativa de encontrar uma solução que eliminem as carências

apresentadas por meio de mais exercícios.

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c) Árvore:

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

Árvore:

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

2) A natureza, o nosso corpo e as circunstâncias de qualquer acontecimento podem

indicar muitas coisas interessantes. Pensando nisso, comece a observar as pessoas

e a contemplar a natureza. Os sinais, os indícios revelados por eles são importantes

para a compreensão do mundo que nos cercam.

3) Analise a charge:

Imagem - 12

a) Quem é o personagem dessa charge?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

b) Qual lugar está sendo retratado?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

c) Por que podemos afirmar isso?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

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d) Quais ÍNDICES nos levam a entender o que está ocorrendo com sua moradia?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

e) Quais outros elementos permitem essa interpretação?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

f) Qual a crítica feita pelo chargista?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

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Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Terceira etapa: Elaboração interna dos dados, momento em que os dados

são estudados, distribuídos e estruturados no nível da consciência.

TEXTO 1

NOMES

Nomes com cheiro de mato:

corticeira,

(...)

KOLODY, Helena. Sinfonia da vida. REZENDE, Tereza Hatue de. (org.) Curitiba: Polo Editorial do Paraná, 1997, p. 23.

Para ler o texto na íntegra. KOLODY, Helena. Sinfonia da vida. REZENDE, Tereza Hatue de. (org.) Curitiba: Polo Editorial do Paraná, 1997, p. 23.

TEXTO 2

ANTOLOGIA

Guardo na boca os sabores

da gabiroba e do jambo,

cor e fragrância do mato,

colhidos no pé. Distintos.

Araticum, araçá,

ananás, bacupari,

jatobá... todos reunidos

congresso verde no mato,

(...) ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007, p. 913.

Para ler o texto na íntegra ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. vol. Único – acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola para o Ensino Médio PNBEM/2008. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007, p. 913.

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a) Compare de que modo o eu lírico se relaciona com a natureza.

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

b) Quais os sentimentos expressos pelo eu lírico em cada texto?

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

c) A princípio quando o poeta cita os nomes das frutas e das árvores, temos nesse

estágio de leitura o ícone, ou seja, as palavras estimulam a visualização, criando

uma relação de semelhança. Agora, quando os textos poéticos mantêm um nexo de

causalidade com “os sabores e cheiros”, têm a imagem como: ícone, índice ou

símbolo?

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

d) Os textos sugerem e convidam o leitor a perceber a natureza por meio dos

sentidos e a observá-la atento às coisas simples, aguçado por um dos cinco sentidos.

Identifique-os, respectivamente.

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

e) Que tipo de imagem a ―árvore‖ representa em cada texto ao referir “Guardo na

boca os sabores da gabiroba e do jambo...” e (...) guajuvira, aroeira, manacá?”

(Lembrando-se: imagem como ícone, índice ou símbolo). Justifique sua resposta.

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

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f) Quais INDÍCIOS nos levam a entender o que está ocorrendo na mata?

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

PARA RELEMBRAR

Este capítulo, você estudou o signo ÍNDICE.

ÍNDICE: é um signo que aponta a nossa atenção para o objeto porque com

ele traz uma relação causal ou real.

É possível observar as pessoas e contemplar a natureza a partir dos sinais

ou indícios que elas revelam.

Assistir a filmes policiais é um bom pedido para se analisar os indícios

ocorridos nas cenas.

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Nesta seção você terá a oportunidade de criar, ou seja, de produzir textos,

sejam de caráter literário ou não. Em cada oficina de criação de textos será

produzido o tipo de imagem em estudo. Lembre-se que a árvore será o nosso

referencial: (representada por raiz, tronco, galho, ramo, fruto, flor, semente).

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

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____________________________________________________________________

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Quarta etapa: Constituição do projeto criador, etapa que antevê os esforços

desenvolvidos para suprimir as carências, por meio de uma ação criadora.

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Diariamente nos deparamos com a imagem do símbolo representado por um

objeto com valor convencionado que não está presente em sua imagem.

ESTUDO DO CONCEITO

Exemplos: a “balança”, por conter a noção de equilíbrio, simboliza a

“Justiça”; a “bandeira branca” (paz; branco: mansidão; quietude); a “espada”

(força); a “cruz” (Cristianismo); a “aliança em certo dedo” (compromisso).

As cores apresentam valores simbólicos por influência do contexto político-

cultural: “veste negra” (indicando a tristeza; o luto para os povos ocidentais); a “cor

verde” como símbolo de esperança. O uso simbólico de ―animais‖ também provém

do contexto cultural: os “ratos” podem simbolizar a corrupção; o “touro” a força; a

“raposa”, a esperteza.

Podemos classificar os símbolos como:

Naturais;

Artificiais;

Místicos.

Símbolo: é um signo que representa o objeto em razão de uma convenção, de um

acordo.

Objetivo a ser alcançado neste capítulo:

— Identificar as principais características dos símbolos.

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1. Símbolos naturais: são por si só formados pela natureza.

Por exemplo:

O “leão” (a força);

O “sol” (a luz);

O “céu” (a morada dos deuses - Deus);

A “coruja” (a intelectualidade ou a vida noturna).

Imagem - 13 Gralha Azul

Imagem - 14 Coruja

Gralha Azul

A imagem apresenta o símbolo de uma das mais belas lendas do Paraná, região

habitada pela gralha azul, belíssima ave brasileira da família dos corvídeos e ave-

símbolo do Estado do Paraná.

Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=14&min=480&orderby=titleA&show=10> Acesso em 30 de jul. 2011.

Coruja

O termo ―coruja‖ é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. A Coruja é a ave símbolo da filosofia. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=10&min=290&orderby=titleA&show=10> Acesso em 30 de jun. 2011.

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2. Símbolos artificiais: são produzidos pelos homens, por isso são artificiais.

Como exemplo:

As letras do alfabeto de cada língua;

Sinais de música;

Sinais de trânsito.

Em outras palavras, os símbolos artificiais não têm caráter universal, pois seu

significado pode variar de país ou de continente.

Imagem - 15 Cristo Redentor

Cristo Redentor

O Cristo Redentor é uma estátua de Jesus Cristo localizada na cidade do Rio de Janeiro,

Brasil. Está localizada no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar.

De seus 38 metros, oito estão no pedestal. Foi inaugurado às 19h15min do dia 12 de

outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras. Um símbolo do cristianismo, a

estátua se tornou um dos ícones mais reconhecidos internacionalmente de ambos, Rio e

Brasil. No dia 7 de Julho de 2007, em Lisboa, no Estádio da Luz, foi eleita uma das novas

sete maravilhas do mundo.

Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=4&min=70&orderby=titleA&show=10> Acesso em 30 de jul. 2011.

Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=11&letter=W>Aceso em 30

de julh. 2011.

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Imagem - 16 Símbolo – tóxico

Imagem 17 SIDA

Símbolo – tóxico

Classificação: Substâncias e preparações que, por inalação, ingestão ou penetração cutânea podem implicar riscos graves, agudos ou crônicos, e mesmo a morte. Ex: Cloreto de bário, monóxido de carbono, metanol. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=11&letter=S&min=40&orderby=titleA&show=10> Acesso em 30 de jul. 2011.

Síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA)

A fita vermelha é um símbolo da solidariedade pelas pessoas infectadas com o HIV e por aquelas que têm de viver com SIDA. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=6&letter=S&min=20&orderby=titleA&show=10> Acesso em 30 de jul.. 2011.

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Imagem -18 Zé Gotinha, Mascote da Vacinação

Imagem – 19 Bordão de Esculápio.

Mascote da Vacinação Ícone da vacinação oral do Brasil, criado em 1986, pelo artista plástico Darlan Rosa a pedido do Ministério da Saúde, com o intuito de tornar as campanhas de vacinação mais atraentes para as crianças. É o personagem símbolo da campanha pela erradicação da Poliomielite no Brasil. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=5&min=670&orderby=titleA&show=10> Acesso em 30 de jul. 2011.

Bordão de Esculápio.

O Bordão de Asclépio é o símbolo da medicina. O Bordão de Esculápio é um símbolo da Grécia Antiga, relacionado com a astrologia e com a cura dos doentes através da medicina. Consiste de um bastão envolvido por uma serpente. Esculápio, filho de Apolo, praticava medicina, segundo a Mitologia Grega. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=10&min=150&orderby=titleA&show=10> Acesso em 30 de jun. 2011.

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3. Símbolos místicos: são leis que transcendem o significado real e se aplicam

a uma busca mística, pertencendo principalmente ao campo da alma. Têm

como finalidade representar conceitos de espiritualidade.

Imagem - 20 Eros e Psiquê

Eros e Psiquê

Ardendo de inveja da beleza de Psiquê, Afrodite ordenou a seu filho Eros que a fizesse apaixonar-se pela mais feia e desprezível das criaturas, mas Eros (ou Cupido), tomado de amor por Psiquê, levou-a para um palácio suntuoso, onde a visitava todas as noites, na escuridão. Sua única exigência era que ela nunca tentasse ver-lhe o rosto. Instigada por suas irmãs, ela quis, numa noite, identificar seu amante adormecido. Ao perceber que era o próprio Amor, ficou perdidamente apaixonada, porém uma gota de óleo da lâmpada caiu no ombro de Eros, despertando-o. Ele desapareceu e o romance ficou a descoberto. Para obter o perdão de Afrodite, Psiquê trabalhou como escrava, cumprindo diversas tarefas consideradas impossíveis. Finalmente, apaziguada, a deusa Afrodite perdoou os dois e permitiu a união. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=10&letter=E&min=20&orderby=titleA&show=10> Acesso em 15 de jul. 2011.

EROS E PSIQUÊ

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Imagem – 21 Narciso - Caravaggio

Narciso - Michelangelo

Narciso de Michelangelo Caravaggio - O mito de Narciso, surgido provavelmente da superstição grega segundo a qual contemplar a própria imagem prenunciava má sorte, possui um simbolismo que fez dele um dos mais duradouros da mitologia grega. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=10&letter=N> Acesso em 15 de jul. 2011.

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ANÁLISE DO TEXTO 1

Com o auxílio do glossário responda:

a) O eu lírico revela uma temática de transitoriedade a partir do próprio título e que se

confirma no texto. Verifique a simbologia da palavra ―limiar‖. (Resp.: ―limiar‖ é a

fronteira do sagrado, que já participa da transcendência do centro”). Fonte:

CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p.549.

b) Na primeira parte do texto poético as imagens remetem aspectos sombrios. Quais

são essas palavras? (Resp.: “noturna jornada”, “morte” “lobos”, “densa garoa

vermelha”).

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Primeira etapa: Constatação de uma carência individual ou coletiva, oriundo

de uma ausência constatada, que leva, por conseguinte o sujeito a uma

tomada de decisão no sentido de supri-la.

LIMIAR

1 Da noturna jornada Pelas brumosas sendas Da anestesia, Não guardei memória. (...) KOLODY, Helena. Viagem no espelho. 2. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 1995, p. 173-174.

Para ler o texto na íntegra click sobre o título “Limiar”.

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c) “Numa densa garoa vermelha” – qual o símbolo da cor vermelha? (Resp.: O

vermelho “Universalmente considerado como símbolo fundamental do princípio de

vida, com sua força, seu poder e seu brilho, o vermelho, cor de fogo, e de sangue.”).

Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p. 944.

d) As simbologias das cores influenciam na interpretação? Qual é o simbolismo da

cor verde tão repetida no verso em questão? (Resp.: Sim, pois cada cor tem uma

representação e um significado simbólico. O simbolismo da cor verde “é a cor da

esperança, da força, da longevidade. É a cor da imortalidade universalmente

simbolizada pelos ramos verdes”). Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p.939.

e) No fragmento “Da sede, brota em meu sonho uma fonte‖, qual o significado

simbólico da palavra “fonte”? (Resp.: O significado simbólico da palavra ―fonte‖ é o

da regeneração e o da purificação). Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p.445.

f) Quais imagens definem a forma de autodescoberta de construção do eu lírico que

se encontra escondido pelas dificuldades encontradas no presente? Retorne ao texto

e comprove (Resp.; “Pelas brumosas sendas”, “Venho à tona, por segundos,” “E

volto ao limo do sono”, “Água fria em chão de pedra”, “No fundo, uma alga se

espreguiça”. “E essa alga sou eu”).

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g) Na segunda parte do texto poético as imagens remetem aspectos luminosos.

Quais são essas palavras? (Resp.: “Luminosas alegria”, “o apelo do verde”,

“vida verde e serena”, “estar ao sol”).

GLOSSÁRIO floresta: “simboliza o inconsciente”. Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p.439. fonte: “o simbolismo da fonte ou do manancial é o da regeneração e o da purificação”. Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p.445. (Grifo do autor) Iimiar: “limiar é a fronteira do sagrado, que já participa da transcendência do centro”. Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p.549. pinheiro: “Símbolo de imortalidade, o que se explica ao mesmo tempo pela resistência da folhagem e incorruptibilidade da resina”. Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p. 718. porta: “A porta simboliza o local de passagem entre dois estados, entre dois mundos, entre o conhecido e o desconhecido, a luz e as trevas, o tesouro e a pobreza extrema. A porta se abre sobre um mistério. Mas ela tem um valor dinâmico, psicológico; pois não somente indica uma passagem, mas convida a atravessá-la.” Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p.734. verde: “é a cor da esperança, da força, da longevidade. É a cor da imortalidade universalmente simbolizada pelos ramos verdes”. Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p.939. vermelho: “Universalmente considerado como símbolo fundamental do princípio de vida, com sua força, seu poder e seu brilho, o vermelho, cor de fogo, e de sangue”. Fonte: CHEVALIER & GHEERBRANT, 2009, p. 944.

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Imagem – 22 Explosão Nuclear

Explosão Nuclear Explosão Nuclear. Desde o alvorecer da consciência até o dia 6 de agosto

de 1945, o homem precisou conviver com a perspectiva de sua morte como indivíduo. A partir do dia em que a primeira bomba atômica sobrepujou o brilho do Sol em Hiroshima, a humanidade, como um todo, deve conviver com a perspectiva de sua extinção como espécie. (Arthur Koestler) - Farol da Filosofia. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=10&min=420&orderby=titleA&show=10> Acessado em 30 de jul. 2011.

Símbolo: é a relação mais difícil do signo. A fotografia-símbolo é aquela que

adquiriu um valor convencionado que não está presente em sua imagem.

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Imagem – 23 Lampião e Bando

Lampião e Bando: cabeças expostas 28 de julho de 1938: Lampião, sua companheira Maria Bonita e seu bando

são mortos por um grupamento da Polícia Militar alagoana, no município de Poço Redondo, Sergipe. Em seguida, suas cabeças foram expostas nas escadarias da igreja matriz de Santana do Ipanema. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=17&min=750&orderby=titleA&show=10> Acesso em 26 de jun. 2011.

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Imagem –24 China Praça da Paz Celestial

Imagem – 25 Muro de Berlim

China - Praça da Paz Celestial Praça da Paz Celestial também conhecida por Praça Tiananmen é uma

grande praça no centro da cidade de Pequim, capital da China. Ampliada em 1949, a praça tem ao norte a Cidade Proibida, no centro contém o Monumento das Pessoas Heróis, de 38 metros, com inspiração do presidente Mao Zedong, onde está escrito: ―Os heróis do povo são imortais‖. A leste e oeste foram construídos importantes edifícios de estilo soviético. A avenida é usada para desfiles do governo da China. Tendo a praça também o Mausoléu de Mao Zedong. Para os chineses a praça é conhecida como o coração simbólico do país e para os estrangeiros é conhecida pelo Protesto na Praça da Paz Celestial em 1989 de estudantes pró-democracia em 1989. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=11&letter=C&min=70&orderby=titleA&show=10> Acesso em 26 de jun. 2011.

A queda do Muro de Berlim

O Muro de Berlim foi construído pela República Democrática Alemã (ex-Alemanha Oriental) durante a Guerra Fria. Construído na madrugada de 13 de Agosto de 1961, o muro simboliza a chamada "cortina de ferro" entre a Europa Ocidental e o Bloco de Leste. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=12&letter=M&min=100&orderby=titleA&show=10 > Acesso em 30 de jun. 2011.

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Imagem – 26 Nelson Mandela

Imagem – 27 Word Trade Center

Word Trade Center – Ataque as torres

World Trade Center foi um complexo de edifícios construído no início da década

de 1970, localizado em Manhattan, Nova Iorque, EUA. Chamadas de as Torres

Gêmeas, com 110 andares, ali trabalhavam diariamente cerca de 50 mil pessoas.

Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=11&letter=W> Aceso em 30 de jul. 2011.

Nelson Mandela

Nelson Mandela preso - Nelson Mandela esteve preso de 1962 até 1990, acusado de conspiração. Um símbolo da resistência à brutalidade política de um regime impiedoso. Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=10&min=760&orderby=titleA&show=10> Acesso em 30 de jul. 2011.

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Imagem - 28 Edvard Munch – O Grito, 1893

Edvard Munch – O Grito, 1893

Edvard Munch (1863-1944). Pintor norueguês, um dos precursores do

Expressionismo. Em 1893 pintou "O Grito", sua obra máxima, que retrata a

angústia do artista em relação ao amor e à amizade. O quadro se tornou bastante

popular, como símbolo do desespero humano.

Fonte:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=4&min=110&orderby=titleA&show=10> Acesso em 30 de jul. 2011.

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1) Relacione os símbolos com o seu significado:

(1) Fruto símbolo do amor e da harmonia; infância

(2) Árvore símbolo da felicidade e da prosperidade

(3) Folha símbolo e o instrumento de uma música cósmica

(4) Ramo verde símbolo da vida

(5) Galho símbolo da vitória da vida e do amor

(6) Flor símbolo de abundância

2) Dicionário online:

Árvore

Flor

Folha

Fruto

Ramo

Orientação para o(a) professor(a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Segunda etapa: Coleta desordenada de dados, ocasião em que são

proporcionadas condições na tentativa de encontrar uma solução que eliminem as

carências apresentadas por meio de mais exercícios.

( )

( )

( )

( )

( )

( )

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TEXTO 1

ARAUCÁRIA

Araucária, Nasci forte e altiva, Solitária. Ascendo em linha reta (...) KOLODY, Helena. Viagem no espelho. 2. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 1995, p.213-214.

Para ler o texto na íntegra click sobre o título “Araucária”.

TEXTO 2

TEMPO DE IPÊ

Não quero saber de IPM, quero saber de IP. O M que se acrescentar não será militar, será de Maravilha. Estou abençoando a terra pela alegria do ipê. (...)

ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007, p. 1357-1358. Para ler o texto na íntegra click sobre o título “Tempo de ipê”.

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Terceira etapa: Elaboração interna dos dados, momento em que os dados são

estudados, distribuídos e estruturados no nível da consciência.

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a) No primeiro texto eu lírico revela que o homem é por natureza um ser solitário?

Justifique através do texto.

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

b) A que conclusão o eu lírico chega à última estrofe nos dois textos poéticos?

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

c) A árvore é SÍMBOLO de várias regiões do Brasil. Qual é a do seu Estado ou

cidade? É conhecida: pelos seus frutos, folhas, madeira, resina, seiva ou flores?

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

d) Relacione as árvores que simbolizam seus respectivos Estados do Brasil:

(1) Paraná ( ) seringueira / ―Hevea brasilienses”

(2) Ceará ( ) erva-mate /"Ilex Paraquariensis"

(3) Rio Grande do Sul ( ) pequizeiro / ―Caryocar brasiliense‖

(4) Mato Grosso ( ) araucária / ‖Araucaria angustifolia‖

(5) Minas Gerais ( ) carnaúba / ―Copernicia prunifera‖

e) Relacione as árvores que simbolizam seus respectivos países:

(1) Brasil ( ) flor de cerejeira ou sakura

(2) África ( ) oliveira

(3) Japão ( ) ginkgo biloba

(4) Portugal ( ) baobá

(5) China ( ) ipê-amarelo

PARA RELEMBRAR Este capítulo, você estudou o signo SÍMBOLO: é um signo que representa o objeto em razão de uma convenção, de um acordo.

Podemos classificar os símbolos como: Naturais; Artificiais; Místicos.

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Nesta seção, você terá a oportunidade de criar, ou seja, de produzir textos,

sejam de caráter literário ou não. Em cada oficina de criação de textos será

produzido o tipo de imagem em estudo. Lembre-se que a árvore será o nosso

referencial: (representada por raiz, tronco, galho, ramo, fruto, flor, semente).

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

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____________________________________________________________________

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Quarta etapa: Constituição do projeto criador, etapa que antevê os esforços

desenvolvidos para suprimir as carências, por meio de uma ação criadora.

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Este capítulo servirá de sugestões de leituras em que a árvore poderá ser

representada imageticamente e significativamente de diferentes formas e com

diferentes objetivos ou funções.

1- Categoria: Livro

Sobrenome: Andrade

Nome: Carlos Drummond de

Título do livro: Poesia completa – vol. único – acervo do Programa Nacional

Biblioteca da Escola para o Ensino Médio PNBEM /2008

Edição: 1

Local de Publicação: Rio de Janeiro

Editora: Nova Fronteira

Ano de Publicação: 2007

Poesia: Nota social

Página: 20

2- Categoria: Livro

Sobrenome: Andrade

Nome: Carlos Drummond de

Título do livro: Poesia completa – vol. único – acervo do Programa Nacional

Biblioteca da Escola para o Ensino Médio PNBEM /2008

Edição: 1

Local de Publicação: Rio de Janeiro

Editora: Nova Fronteira

Ano de Publicação: 2007

Poesia: Braúna

Página: 944- 945

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3- Categoria: Livro

Sobrenome: Kolody

Nome: Helena

Organizado(a): REZENDE, Tereza Hatue de

Título do livro: Sinfonia da vida

Edição: 1

Local de Publicação: Curitiba

Editora: Polo Editorial do Paraná

Ano de Publicação: 1997

Poesia: Cantiga de roda

Página: 22

4- Categoria: Livro

Sobrenome: Andrade

Nome: Carlos Drummond de

Título do livro: Poesia completa – vol. único – acervo do Programa Nacional

Biblioteca da Escola para o Ensino Médio PNBEM /2008

Edição: 1

Local de Publicação: Rio de Janeiro

Editora: Nova Fronteira

Ano de Publicação: 2007

Poesia: Janela

Página: 489

5- Categoria: Livro

Sobrenome: Kolody

Nome: Helena

Título do livro: Viagem no espelho

Edição: 2

Local de Publicação: Curitiba

Editora: Editora da UFPR

Ano de Publicação: 1995

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Poesia: Carência

Página: 48-49

6- Categoria: Livro

Sobrenome: Kolody

Nome: Helena

Título do livro: Viagem no espelho

Edição: 2

Local de Publicação: Curitiba

Editora: Editora da UFPR

Ano de Publicação: 1995

Poesia: Luz na janela

Página: 69

7- Categoria: Livro

Sobrenome: Kolody

Nome: Helena

Título do livro: Viagem no espelho

Edição: 2

Local de Publicação: Curitiba

Editora: Editora da UFPR

Ano de Publicação: 1995

Poesia: Evolução

Página: 78

8- Categoria: Livro

Sobrenome: Kolody

Nome: Helena

Título do livro: Viagem no espelho

Edição: 2

Local de Publicação: Curitiba

Editora: Editora da UFPR

Ano de Publicação: 1995

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Poesia: Esperança

Página: 102-103

9- Categoria: Livro

Sobrenome: Andrade

Nome: Carlos Drummond de

Título do livro: Poesia completa– vol. único – acervo do Programa Nacional Biblioteca

da Escola para o Ensino Médio PNBEM /2008

Edição: 1

Local de Publicação: Rio de Janeiro

Editora: Nova Fronteira

Ano de Publicação: 2007

Poesia: Andrade no dicionário

Página: 944

10- Categoria: Livro

Sobrenome: Andrade

Nome: Carlos Drummond de

Título do livro: Poesia completa– vol. único – acervo do Programa Nacional Biblioteca

da Escola para o Ensino Médio PNBEM /2008

Edição: 1

Local de Publicação: Rio de Janeiro

Editora: Nova Fronteira

Ano de Publicação: 2007

Poesia: Indagação

Página: 850

11- Categoria: Livro

Sobrenome: Andrade

Nome: Carlos Drummond de

Título do livro: Poesia completa – vol. único – acervo do Programa Nacional

Biblioteca da Escola para o Ensino Médio PNBEM /2008

Edição: 1

Local de Publicação: Rio de Janeiro

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Editora: Nova Fronteira

Ano de Publicação: 2007

Poesia: Ramo de lucidez

Página: 1474

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Este capítulo desenvolverá atividades de descontração sobre ilusão ótica.

Ilusão de ótica 1

Imagem – 29

Quantos rostos de pessoas você é capaz de visualizar na imagem

representada pela árvore?

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Ilusão de ótica 2

Imagem – 30

O que você consegue visualizar entre as árvores?

Você sabe o que significa ―mensagem subliminar‖?

Explique o que você entende por ilusão ótica.

Ilusão de ótica 3. Disponível em:< http://www.webix.com.br/fotos/790-foto-o-que-voce-ve-a-

face-de-um-homem-barbudo-ou-um-homem-sentado-numa-linda-paisagem.html> Acesso em 01 de

set. 2011.

Qual figura você vê ao olhar fixamente?

Descreva o que compõe esta figura?

Ilusão de ótica 4. Disponível em:<

http://www.ilusao.net/IlusaoDeOpticaRuaBicicletaNuvem.html>

Observe a imagem debaixo para cima.

Onde você acha que as bicicletas estão passando?

Olhe para os quatro troncos perto das bicicletas. Agora como você as vê?

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Ilusão de ótica 5. Disponível em:<http://www.humorbabaca.com/ilusoes/estrada-ou-arvore>

Acesso em 01 de set. 2011.

O que você consegue visualizar na imagem?

Em diagonal esquerda, o que você observa na árvore ou estrada?

Ilusão de ótica 6. Disponível em:<http://problemasdevisao.com.br/wp-

content/uploads/2010/04/Ilus%C3%A3o-de-%C3%B3tica-Desenhos-de-artistas-Arvore-com-

rosto-2.jpg> Acesso em01 de set. 2011.

O que você vê além da paisagem?

Ilusão de ótica 7. Disponível em:<http://www.ilusao.net/IlusaoDeOpticaAcheObebe.html> Acesso

em 01 de set. 2011.

O que você observa além do casal, da margem do lago e da árvore?

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Navegando na internet servirá de sugestões e suporte para as pesquisas no

auxílio de melhorar a compreensão do tema abordado: O estudo da imagem na

poesia.

Imagem – 31

ARTIGONAL. Masuda Goga e os dez mandamentos do haicai. Disponível em:

<http://www.artigonal.com/poesia-artigos/masuda-goga-e-os-dez-mandamentos-do-

haikai-1192315.html> Acesso em 13 de jul. 2011.

BLOCOS ON LINE - Portal de literatura e cultura. Disponível

em:<http://www.blocosonline.com.br/literatura/autor_poesia.php?flag=nacional&pagin

a=1&id_autor=1020> Acesso em 18 de agosto 2011.

DICIONÁRIO DE SÍMBOLOS. Dicionário de símbolos online. Disponível em:<

http://www.dicionariodesimbolos.com.br/> Acesso em 20 de agosto 2011.

DICIONÁRIO DE SÍMBOLOS – Dicionário de símbolos: Sérgio Biagi Gregório.

Disponível em:< http://sites.google.com/site/dicionariodesimbolos/> Acesso em 20 de

agosto 2011.

Page 62: FICHA PARA CATÁLOGO · marketing visual em busca de consumidores para seus produtos. Designers de embalagens, homepages, roupas, calçados e dos mais variados acessórios realizam

60

GLOBO. COM. Olhar Japonês: o poema que é arte da concisão. Disponível

em:<http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM840861-7823-

OLHAR+JAPONES+O+POEMA+QUE+E+A+ARTE+DA+CONCISAO,00.html>

Acesso em 06 de jun. 2011.

INFOPÉDIA. Alegoria. Disponível em:<http://www.infopedia.pt/$alegoria> Acesso em

03 de agosto 2011.

LÍGIA CABUS DO NASCIMENTO. Signos. Disponível em:

<http://ligiacabus.sites.uol.com.br/semiotica/signos.htm> Acesso em 03 de agosto

2011.

MEMÓRIA VIVA. Drummond Alguma poesia. Disponível em:<

http://www.memoriaviva.com.br/drummond/index2.htm> Acesso em 13 de jul. 2011.

METAARTE – O BLOG DO MARCIANO. Disponível

em:<http://marcianolopes.blogspot.com/> Acesso em 16 de dez. 2010.

METAMORFOSE DIGITAL. As quatro árvores mais fascinantes de nosso

planeta. Disponível em: <http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=12368> Acesso

em 30 de jul. 2011.

OFICINA DE POESIA. Como fazer poesia. Disponível

em:<http://www.divertudo.com.br/oficina/oficina-txt.html> Acesso em 07 jul. 2011.

RELEITURAS. Resumo biográfico e bibliográfico de Carlos Drummond de Andrade.

Disponível em:<http://www.releituras.com/drummond_bio.asp> Acesso em 13 de jul.

2011.

RELEITURAS. Resumo biográfico e bibliográfico de Helena Kolody. Disponível em:<

http://www.releituras.com/hkolody_menu.asp> Acesso em 13 de jul. 2011.

REVISTA OUTRAS PALAVRAS. Disponível

em:<http://outraspalavras.arteblog.com.br/> Acesso em 16 de dez. 2010.

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61

SEABRA. Caixa de Hai kai. Disponível em: <http://www.seabra.com/haikai/> Acesso

em 06 jun. 2011.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO – Simuladores e animações. No meio do caminho.

Disponível em

:<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/objetos

_de_aprendizagem/2010/lingua_portuguesa/nomeiodocaminho.swf> Acesso em 06

de jul. 2011.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO – TV Multimídias – Sons e Vídeos. Adélia Prado –

Leitura de poemas. Disponível em:

<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/debaser/singlefile.php?id=19923>

Acesso em 26 de jun. 2011.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO – TV Multimídias – Sons e Vídeos. Adélia Prado –

Poder humanizador da poesia. Disponível em:

http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/debaser/singlefile.php?id=15610>

Acesso em 26 de jun. 2011.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO – TV Multimídias – Sons e Vídeos. REDE GLOBO.

Arquivo N. Carlos Drummond de Andrade. Disponível

em:<http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/debaser/singlefile.php?id=1345

0> Acesso em 26 de jun. 2011.

SIMBOLOM. Simbologia, símbolos e signos. Disponível

em:<http://symbolom.com.br/wp/?s=> Acesso em 08 de agosto 2011.

SITES DE LITERATURA. A chegada do haikai no Brasil. Disponível em:<

http://www.sitedeliteratura.com/Teoria/haikai2.htm> Acesso em 13 de jul. 2011.

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62

SITES DE LITERATURA. O que é haikai. Disponível em

<http://www.sitedeliteratura.com/Teoria/haikai3.htm > Acesso em 13 de jul. 2011.

SITE OFICIAL DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE. O fazendeiro do ar.

Disponível em:< http://www.carlosdrummond.com.br/> Acesso em 13 de jul. 2011.

TUDO SOBRE PLANTAS. Árvore símbolo de cada estado brasileiro. Disponível

em: <http://www.tudosobreplantas.com.br/blog/index.php/2009/05/15/arvores-

simbolo-de-cada-estado-brasileiro/> Acesso em 07 de agosto 2011.

TV CÂMARA. Curta-metragem "Helena" (diretores Ademir Silva, Antônio Moreira e

Luigi de Franceschi). Disponível

em:<http://www2.camara.gov.br/tv/materias/CURTAS-NA-TV/180051-CURTA-

METRAGEM-%22HELENA%22-%28DIRETORES-ADEMIR-SILVA%2C-ANTONIO-

MOREIRA-E-LUIGI-DE-FRANCESCHI%29.html> Acesso em 18 de out. 2010.

YOU TUBE. Conotação e Denotação. Disponível em:<

http://www.youtube.com/watch?v=dB66QzAneLQ&feature=related> Acesso em 17 de

jul. 2011.

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63

Este capítulo irá fazer a conexão do conhecimento abordado com a nossa

realidade e tentar produzir significados.

Diariamente em nossa memória arquivamos vários tipos de linguagens: tais

como verbais, não-verbais e mistas, com palavras e imagens que criam uma ligação

tão ―natural‖ passando pela nossa visão com certa distração. Lembramos que essas

imagens muitas vezes passam sem nenhuma análise, sem que tenhamos

consciência disso.

As experiências imagéticas acumuladas em nossa memória pessoal e social

nos levam a fazer ressignificações na construção e utilização das mesmas. Por isso,

quanto mais acessos às imagens, mais leituras serão ampliadas na produção dos

sentidos, de modo que se tornem mais efetivas. As imagens utilizadas para as

campanhas publicitárias nos convencem a consumir. Até que ponto o poder da

imagem pode influenciar no nosso consumismo? Para desmascarar e aprender a

lidar com elas corretamente é necessário o uso do bom senso, ou seja, conhecer de

fato o que essas imagens têm como objetivos reais para não cair na armadilha. Os

efeitos desenfreados do consumismo levam muitas pessoas a construir uma imagem

pessoal de beleza exposta de forma exagerada, beirando a obsessão.

Sendo assim, a possibilidade de se estudar a diferença entre a

representação da imagem é muito importante para que possamos compreender a

comunicação no mundo atual.

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Classifique os signos abaixo em: ícone, índice ou símbolo e dê o seu

significado mais comum.

Imagem – 32 Imagem – 33 Imagem – 34

Imagem – 35 Imagem – 36 Imagem – 37

Imagem – 38 Imagem – 39 Imagem – 40

Imagem – 41 Imagem - 42 Imagem - 43

Transgênico

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Exemplo: imagem 32. É índice. Em geral significa ―a fumaça‖ que mantém nexo de

causalidade com a poluição industrial, conforme podemos observar com as

chaminés.

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___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

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___________________________________________________________________________________________

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___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

Que cada ÍCONE abaixo representa? De acordo com a numeração.

Imagem - 44

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

6

5

1 2 3

7 4

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A proposta de avaliação será observada: o conhecimento adquirido e

construído durante todo o processo de execução do material didático. Tal fator que

resultará na socialização por meio de uma exposição temática e a criação de um e-

mail coletivo, um blog onde estarão postados textos, obras e vídeos sobre a vida e

obra de Helena Kolody, Carlos Drummond de Andrade e outros autores selecionados

pelos alunos. Serão também postadas produções poéticas produzidas pelos alunos.

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Sexta etapa: Divulgação do trabalho, ocasião em que os sujeitos expuseram o

resultado de sua criação; a partir desse momento, os empenhos deixaram de ser

individuais, transformando-se em um bem comum a ser partilhado com todos.

Orientação para o (a) professor (a):

Método Criativo de Bordini Aguiar (1988)

Quinta etapa: Elaboração do material, fase em que o insight se efetiva,

desempenhando as etapas previstas no projeto criador. Nela os sujeitos já

dominam as técnicas funcionais em relação ao material selecionado.

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CRONOGRAMA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS

Ordem das ações Título das ações Tempo de execução – 38

horas (Previsão)

1- Introduzir o estudo da imagem na poesia.

A imagem da árvore na poesia e introdução.

Duas horas

2- Estudar o conceito ícone.

A imagem como ícone. Uma hora

3- Analisar a imagem. Análise da imagem 1 Uma hora

4-Verificar o conceito estudado: a imagem como ícone.

Exercícios Uma hora

5- Analisar e identificar as principais características do ícone no texto poético.

Oficina de leitura e análise de textos.

Texto 1: Refúgio, Helena Kolody;

Texto 2: Lanterna mágica I/ Belo Horizonte, Carlos Drummond de Andrade. - Para relembrar.

Duas horas

6- Conhecer a vida e a obra dos autores.

Autor e obra:

Carlos Drummond de Andrade;

Helena Kolody.

Três horas

7- Criar textos literários ou não.

Oficina de criação de textos

Duas horas

8- Estudar o conceito. A imagem como índice Uma hora

9- Analisar a imagem. Análise da imagem 1 Análise da imagem 2

Uma hora

10- Analisar e identificar as principais características do índice no texto poético.

Análise do texto 1

A rua diferente, Carlos Drummond de Andrade

Duas horas

11- Verificar o conceito estudado: imagem como índice.

Exercícios Uma hora

12- Analisar e identificar as principais características do índice no texto poético.

Oficina de leitura e análise de textos.

Texto 1: Antologia, Carlos Drummond de Andrade;

Texto 2: Nomes, Helena Kolody.

Duas horas

13- Criar textos literários ou não.

Oficina de criação de textos.

Duas horas

14- Estudar o conceito. A imagem como símbolo Uma hora

15- Identificar as principais características do símbolo no poético.

Análise do texto 1

Limiar

Uma hora

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16- Conhecer e identificar quando uma imagem de uma foto ou de uma obra de arte se transforma em símbolo.

Fotografia como símbolo e Obra de arte como símbolo.

Uma hora

17- Verificar o conceito estudado: imagem como símbolo.

Exercícios Uma hora

18- Analisar e identificar as principais características do símbolo no texto poético.

Oficina de leitura e análise de textos.

Texto 1: Araucária, Helena Kolody;

Texto 2: Tempo de ipê, Carlos Drummond de Andrade.

Duas horas

19- Criar textos literários ou não.

Oficina de criação de textos.

Duas horas

20- Desenvolver atividade de descontração sobre ilusão óptica.

Para descontrair Uma hora

21- Pesquisar sobre o tema abordado e criar o blog.

Navegando na Internet e criação do blog

Oito horas

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REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Vera Teixeira. O verbal e o não verbal. São Paulo: UNESP, 2004.

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