FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Título: A Viuvinha: a contribuição do método recepcional na questão do gênero

Autor MARIA INÊZ CARVALHAIS

Escola de Atuação COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO FRANCISCO LISBOA

Município da escola SARANDI - PARANÁ

Núcleo Regional de Educação MARINGÁ

Orientador Ms. NELCI ALVES COELHO SILVESTRE

Instituição de Ensino Superior UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Disciplina/Área PORTUGUÊS

Produção Didático-pedagógica UNIDADE DIDÁTICA

Relação Interdisciplinar

Público Alvo PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E PEDAGOGAS

Localização COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO FRANCISCO LISBOA

SARANDI - PARANÁ

Apresentação: A presente Produção Didático-Pedagógica, apresentada à Secretaria de Estado da Educação do Paraná como requisito para implementação do Projeto de Intervenção Pedagógica na escola tem como finalidade a elaboração de uma Unidade Didática, o qual vai discorrer sobre documentos oficiais LDB, Direito da Mulher com enfoque no método da recepção. O mesmo se justifica pela relevância que o mesmo alcança junto as Diretrizes Curriculares de Português para a Educação Básica, do Estado do Paraná, com preocupação predominante no Ensino-aprendizagem, justifica toda busca por metodologias inovadoras que possam auxiliar o profissional da educação nesse grande desafio constante. O trabalho com professores, funcionários e pedagogas constará da discussão e análise de textos. Essa unidade didática no formato de curso de extensão para professores, pedagogos e funcionários da Rede Pública Estadual de Ensino de Sarandi, visa ofertar uma nova concepção de Formação Continuada, promovendo condições de atualização e aprofundamento de seus conhecimentos a partir da reflexão teórica sobre a prática com o intuito de possibilitar mudanças de postura na realidade escolar. A leitura não é um suporte que norteia apenas a Língua Portuguesa, ela está presente e precisa ser dominada por todos os educadores de diversas áreas do conhecimento, formando, assim cidadãos críticos.

Palavras-chave Leitura, Recepção, Interpretação

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE 2010

MARIA INÊZ CARVALHAIS

UNIDADE DIDÁTICA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

A VIUVINHA: a contribuição do método recepcional na questão do gênero

ÁREA DO PDE: Português

PROFESSORA PDE: Maria Inêz Carvalhais

ORIENTADORA: Ms. Nelci Alves Coelho Silvestre

CONCEPÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA: Estética da Recepção

MARINGÁ

2011

UNIDADE DIDÁTICA – PDE 2011

1-IDENTIFICAÇÃO

1.1-ÁREA - Língua Portuguesa

1.2-PROFESSOR PDE - Maria Inêz Carvalhais

1.3-PROFESSOR ORIENTADOR – Ms. Nelci Alves Coelho Silvestre

1.4-IES- Universidade Estadual de Maringá- UEM

1.5-ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO - Colégio Estadual Antonio Francisco Lisboa Ensino Fundamental, Médio e Profissionalizante

1.6-PÚBLICO OBJETO DE INTERVENÇÃO - Professores, pedagogos e funcionários da Rede Pública Estadual de Ensino de Sarandi.

1.7- NÚMERO DE PARTICIPANTES: 08 a 30

2-TEMA- Método recepcional na literatura

3-TÍTULO- A viuvinha: a contribuição do método recepcional na questão do gênero

UNIDADE DIDÁTICA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

LEITURA E RECEPÇÃO

GÊNERO TEXTUAL: Romance

ESCOLA: Colégio Estadual Antonio Francisco Lisboa

CURSO DE EXTENSÃO

DURAÇÃO: 32 horas

MARINGÁ

2011

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................06

ENCONTRO 1............................................................................................................09

AS DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO PARANÁ...........09

ENCONTRO 2............................................................................................................10

DETERMINAÇÃO DO HORIZONTE DE EXPECTATIVAS........................................10

ENCONTRO 3....................................................................................................... 11

ATENDIMENTO DO HORIZONTE DE EXPECTATIVAS...........................................11

ENCONTRO 4...........................................................................................................13

RUPTURA DO HORIZONTE DE EXPECTATIVAS...................................................13

ENCONTRO 5...........................................................................................................15

QUESTIONAMENTO DO HORIZONTE DE EXPECTATIVAS...................................15

ENCONTRO 6...........................................................................................................19

AMPLIAÇÃO DO HORIZONTE DE EXPECTATIVAS................................................19

ENCONTRO 7.............................................................................................................21

A MOÇA TECELÃ.......................................................................................................21

ENCONTRO 8.............................................................................................................23

A VIUVINHA................................................................................................................23

AVALIAÇÃO................................................................................................................24

REFERÊNCIAS...........................................................................................................25

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Essa unidade didática no formato de curso de extensão para professores,

pedagogos e funcionários da Rede Pública Estadual de Ensino de Sarandi, visa

ofertar uma nova concepção de Formação Continuada, promovendo condições de

atualização e aprofundamento de seus conhecimentos a partir da reflexão teórica

sobre a prática com o intuito de possibilitar mudanças de postura na realidade

escolar.

Sabe-se que a leitura não é um suporte que norteia apenas a Língua

Portuguesa, ela está presente e precisa ser dominada por todos os educadores de

diversas áreas do conhecimento. Em nossa sociedade, a busca pela informação,

pelo saber, tem sido um processo constante, seja pela consciência que sem eles o

indivíduo é excluído socialmente ou pelo desejo de aprender. É pelo conhecimento

que o indivíduo tem a possibilidade de não permanecer no estado de ignorância,

neste contexto informacional em que vivemos; marcado visivelmente pelo uso das

tecnologias de informação e comunicação. O conhecimento adquirido também via

leitura possibilita a formação de uma sociedade consciente de seus direitos e de

seus deveres.

Nesse viés cabe aos profissionais da Área de Educação a responsabilidade

para a construção de um mundo mais justo e igualitário na medida em que

conscientiza e incentiva a leitura para que esta prática possa minimizar a exclusão

social.

Diante desse contexto, essa unidade didática propõe leituras,

questionamentos, discussões, comparações e debates da teoria do Método da

recepção e de alguns textos (romance, conto, músicas e poema), todos com

temáticas afins, tendo como objetivo incentivar o aluno a ler obras literárias,

relacionando a literatura com outras linguagens e áreas do conhecimento para que

possa, assim, ampliar seus horizontes de expectativas e construir sua autonomia

enquanto leitor.

Essa unidade didática está fundamentada, a partir da leitura de alguns

autores como: Zappone, Jauss, Bordini & Aguiar, Bakhtin e da própria LDB

(Diretrizes Curriculares Estaduais para a Educação Básica), documento que

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contribui de maneira decisiva para o fortalecimento da Educação Pública estadual do

Paraná.

A seguir temos os autores que contribuíram para a concretização desse

material, visando assim a oferta de subsídios aos Profissionais da Educação na sua

totalidade.

Zappone (2004) discute a relevância da leitura na formação do cidadão crítico

e pensante, uma vez que sua negação pode comprometer o saber acumulado pela

sociedade, impossibilitando a transformação da mesma. Daí a necessidade de

praticá-la continuamente, em sala de aula, com diversos tipos de textos relacionados

à vida do aluno com o objetivo de despertar o interesse em seu exercício cotidiano,

agir autonomamente em seu meio social. Assim cabe à escola o papel fundamental

de difundir e socializar o conhecimento.

De acordo com o teórico Hans Robert Jauss (1994), o leitor nem sempre teve

seu papel reconhecido na leitura. Na década de 1960, Jauss questionou os estudos

relativos à história da Literatura – apenas historiográfica – e a função do leitor no

momento da recepção. Teceu, ainda, uma crítica aos métodos de ensino da época

que consideravam apenas o texto e o autor numa perspectiva formalista e

estruturalista.

Depois de apresentar seu ponto de vista, Jauss (1994, p.23) propôs-se a

fundamentar essa nova metodologia de re-escrita da história literária. Para tal lançou

mão de sete teses, conhecidas como teoria da Estética da Recepção, onde expõe

conceitos básicos de sua proposta.

A primeira tese aborda a relação entre leitor e texto, afirmando que o leitor

dialoga com a obra atualizando-a no ato da leitura.

A segunda tese destaca o saber prévio do leitor, o qual reage de forma

individual diante da leitura, influenciado, porém por um contexto social.

A terceira enfatiza o horizonte de expectativas. Nela o autor apresenta a ideia

de que é possível medir o caráter artístico de uma obra literária tendo como

referência o modo e o grau como foi recebida pelo público nas diferentes épocas em

que foi lida (distância estética). De acordo com o teórico, a distância estética é o

afastamento ou não-coincidência entre o horizonte de expectativa pré-existente do

público e o horizonte de expectativa suscitado por uma nova obra.

A quarta tese aponta a relação dialógica do texto, uma vez que, para o leitor,

a obra constitui-se de respostas para os seus questionamentos.

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Na quinta tese, Jauss discute o enfoque diacrônico que reflete sobre o

contexto em que a obra foi produzida e a maneira como ela foi recebida e

(re)produzida em diferentes momentos históricos. Trata-se do processo histórico da

recepção e produção estética.

A sexta tese refere-se ao corte sincrônico no qual o caráter histórico da obra

literária está no viés atual. Jauss defende que a historicidade literária é melhor

compreendida quando há um trabalho conjunto do enfoque diacrônico com o corte

sincrônico.

A última tese, o caráter emancipatório da obra literária, relaciona a

experiência estética com a atuação do homem em sociedade, permitindo a este, por

meio de sua emancipação, desempenhar um papel atuante no contexto social.

Feita essas considerações, é importante pensar a Estética da Recepção

como suporte teórico para construir uma reflexão válida no que concerne à leitura,

literatura, a interdisciplinaridade levando em conta o papel do leitor em sua

formação.

Dessa forma, Bordini & Aguiar (1994), utilizando-se dos pressupostos teóricos

da Estética da Recepção, elaboraram um método de ensino de leitura de obras

literárias. Para as estudiosas, a Estética da Recepção, enquanto método de ensino

pode contribuir para uma maior sistematização dos estudos da Literatura por meio

da ampliação dos “horizontes de expectativas” dos alunos, além de permitir a

democratização da leitura e a formação do leitor crítico.

As Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa (2008), fundamentada na

teoria da Estética da Recepção, sugerem que se pense o ensino de Literatura dentro

dos pressupostos teóricos estabelecidos pelo método recepcional, uma vez que

essa teoria vê a leitura como “um processo de produção de sentido que se dá a

partir de interações sociais ou relações dialógicas que acontecem entre

leitor/texto/autor”. (PARANÁ, 2008, p.16). O leitor deixa de exercer um papel passivo

de recebedor do saber e passa a ser construtor de sentidos.

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Objetivos:

a) Apresentar o fundamento teórico - metodológico que deve nortear o trabalho docente (LDB);

b) Possibilitar novas alternativas metodológicas de ensino na Rede Estadual, de acordo com a realidade escolar;

Será realizada apresentação em slide sobre “As Diretrizes Curriculares da

Educação Básica do Paraná” (2008), discutindo e questionando sua aplicabilidade

na Rede Pública de Ensino.

a) Sabe-se que a LDB privilegia o discurso como prática social, em relação a sua disciplina como isso acontece?

b) Os conteúdos estruturantes estão de acordo com a nossa realidade? Supre com êxito a necessidade de nossos alunos?

c) Os livros adotados, utilizados por nossos alunos estão adequados ao que propõe a LDB?

d) Os professores precisam de outras fontes, além do livro didático para ministrarem suas aulas? Por quê?

e) Agora que o Ensino Básico é de nove anos, isto está claro para os professores?

f) Qual a dificuldade encontrada pelos professores de 5ª série?

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Objetivo:

a) Estabelecer relações teórico-práticas entre as diversas áreas do conhecimento, visando o enriquecimento didático-pedagógico dos professores, através de leituras, discussões, troca de ideias e experiências;

Estudo do processo Estética da Recepção, apostila elaborada por: Mirian Hisae

Yaegashi Zappone - UEM (2004).

Após a leitura e discussão do texto instigar os participantes aos seguintes

questionamentos:

a) Qual a relação entre a LDB e o estudo do processo da recepção?

b) O que é recepção?

c) É possível aplicar o método da recepção envolvendo a interdisciplinaridade?

d) Qual é a dificuldade em aplicar o método da recepção?

e) Há como aplicar o método recepcional em todas as disciplinas?

f) Quais disciplinas teriam mais dificuldade na aplicação do método?

g) Quais disciplinas teriam mais afinidade na aplicação do método?

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Objetivo:

Reconhecer o discurso como instrumento de poder;

O Romantismo no Brasil começa em 1836, e vai até 1881. Os autores

românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano,

amores trágicos, ideais utópicos e desejos de fuga da realidade. Os românticos

pretendem o predomínio da emoção sobre a razão, a liberação dos sentimentos, a

liberdade de produção.

As características que serão apresentadas a seguir são bem gerais e serve

apenas para se ter uma idéia do espírito da era romântica. Ao analisar os dois textos

da música vocês poderão ter oportunidade de conhecer maiores detalhes.

1. Liberdade de expressão.

2. Uso da imaginação.

3. Na Europa, reaparecem os motivos medievais, numa tentativa de

resgatar o passado histórico e os heróis nacionais.

4. Volta ao passado individual, com valorização da infância.

5. Subjetivismo, valorização do "eu".

6. Pessimismo, com expressão de dores, sofrimentos.

7. Fuga da realidade, evasão, escapismo. Daí o romântico ser

considerado um sonhador.

8. Busca de refúgio na natureza, que aparece como reflexo do estado de

espírito do artista.

9. Aversão ao purismo e formalismo clássico e neoclássico.

Conseqüentemente, o conteúdo passa a ter mais importância que a

forma.

10.Visão da morte como solução para os problemas humanos.

11.Amores impossíveis, musas inatingíveis, sonhos irrealizáveis.

12.Valorização do índio, no Brasil, na primeira fase do Romantismo.

11

13.Valorização da pátria.

14.Revalorização do místico e do religioso, em alguns casos.

15.Na poesia social ou condoreira, referência à vida do escravo.

16.Espírito revolucionário, almejando reformas na estrutura da sociedade,

embora essa atitude nada representasse de prático na solução de

problemas, restringindo-se a meros lamentos (em alguns casos,

denúncias) e busca de asilo no sonho.

Letra da música: “O Noivado do Sepulcro ”(Soares de Passos)

Vai alta a lua! na mansão da morteJá meia-noite com vagar soou;

Disponível no site: http://www.revista.agulha.nom.br/sp.html. Acesso em 25

de julho de 2011.

Letra da música: “Romance da

Caveira”

Eram duas caveiras que se amavam

E à meia noite se encontravam

Disponível no site: http://www.youtube.com/watch?v=tNbSM9JwwyY, Acesso

em 25 de julho de 2011.

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a) Aprecie a balada de Soares de Passos. Depois leia e interprete a

letra da música brasileira Romance da Caveira. Identifique se há

intertextualidade e interdiscursividade entre os textos e justifique:

b) Após a leitura dos dois textos: O noivado do sepulcro e O romance das

caveiras, identifique as características românticas apresentadas no texto.

c) O eu-lírico desses poemas é masculino ou feminino? Justifique.

d) Que papel a mulher desempenha na primeira música e na segunda?

e) Que tipo de sentimento o eu-lírico expressa nesses poemas?

f) O que sugere o verso: Foram achados num sepulcro só?

g) O que significa o verso: Que o trocou por um defunto fresco?

Objetivo:

Efetuar leituras compreensivas e críticas;

A música obedece a razões de genética no compositor autor Mario Lago, filho

do Maestro Antônio Lago. Nascido no Rio de Janeiro em 26 de novembro em 1911,

aos 15 anos já publicava o primeiro poema na imprensa carioca. Formou-se

advogado, mas praticamente não exerceu a profissão, preferindo escrever para o

então florescente teatro de revista, tornou-se compositor, ator – foi um dos mais

renomados galãs do teatro de comédia brasileira nos anos 40, radialista, poeta e

ativista político. Como compositor, são dele sucessos que se tornaram obrigatórios

em qualquer antologia de MPB que se organize. Ai Que Saudades da Amélia.

Durante muito tempo na história as mulheres foram colocadas de lado,

excluídas das decisões políticas e sociais de muitas sociedades desde a antiguidade

até os dias atuais, o Brasil não é uma exceção, durante muito tempo excluiu a

mulher da vida política e delegou a ela um papel secundário na esfera social que foi

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construída em uma sociedade totalmente machista e patriarcalista, no entanto, as

mulheres não fizeram o silêncio que a sociedade patriarcal clamava e aos poucos,

com muitas lutas, foram conquistando seu espaço. Essas mudanças na sociedade

referentes à mulher influenciaram muitas produções musicais e através delas

conseguimos perceber o que uma sociedade pensava da mulher em determinada

época.

"Amélia é que era mulher de verdade". Muita gente nascida no Brasil nas

últimas décadas do século 20 conhece esse verso da canção "Ai que Saudades da

Amélia", composta por Mário Lago em parceria com Ataulfo Alves nos anos 1940.

Amélia ficou tão popular que se tornou sinônimo de mulher submissa, que só

cuida da casa e obedece ao marido, e trechos da música foram usados com esse

sentido, em várias propagandas.

Há duas músicas que retratam diferentes aspectos da mulher brasileira, em

sua opinião qual das músicas retrata melhor a mulher atualmente?

Música: Ai Que Saudade da Amélia

Nunca vi fazer tanta exigênciaNem fazer o que você me faz...

Disponível em: http://educacao.uol.com.br/biografias/mario-lago.jhtm. Acesso: em

23 de julho de 2011

a) Você concorda com a seguinte afirmação. Por quê?

Essa letra não passa a imagem daE mulher submissa. Mas sim, da mulher que é companheira, está ao lado da pessoa que ama na alegria, na tristeza, na pobreza e na riqueza e criticando a maioria das mulheres que só pensam em dinheiro e esquecem do verdadeiro significado de um casamento,de um amor!...

Interpretação musicalMúsicas : Descontruindo Amélia e Ai que saudade da Amélia

Fragmento da música

Descontruindo Amélia - Pitty

Já é tarde, tudo está certoCada coisa posta em seu lugarFilho dorme ela arruma o uniforme

Tudo pronto pra quando despertar...

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Vídeo encontrado site:http://www.youtube.com/watch?v=E26vesbjwNK&feature=fvsr.

Acesso em 27 de julho de 2011.

Analisar as seguintes questões:

a) A música trata de um amor verdadeiro ou submissão?

b) Qual era a posição da mulher em 1940?

c) Qual das duas músicas retrata melhor a realidade atual?

d) Explique o verso da música: Hoje aos 30 é melhor que aos 18

e) Explique a segunda estrofe da música

f) Relate algum fato de submissão...

5º Encontro

Objetivo:

Destacar o papel da mulher na sociedade no século XIX e XXI;

Filme: DomésticasUma das primeiras profissões exercida pela mulher fora de casa, que era justamente cuidar da casa dos outros que tinham uma situação financeira melhor e com condições de pagar pelo serviço, embora fossem mal remuneradas. Na sociedade brasileira existe um filme notado por poucos. Um Brasil formado por pessoas que, apesar de morar dentro de sua casa e fazer parte de seu dia-a-dia, é como se não estivesse lá. Cinco das integrantes deste Brasil são mostradas nesse filme: Cida, Roxane, Quitéria, Raimunda e Créo. Uma quer se casar, a outra é casada, mas sonha com um marido melhor. Uma sonha em ser artista de novela e outra acredita que tem por missão na Terra servir a Deus e à sua patroa. Todas têm sonhos distintos, mas vivem a mesma realidade: trabalhar como empregada doméstica.

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Gênero: Drama

Duração: 1h e 25 min.

Ano: 2001

Disponível em: http://www.domesticasofilme.com. Acesso: em 20 de julho de 2011.

Direitos das empregadas domésticas

Férias, adicional noturno, fundo de garantia, licença maternidade, registro em

carteira. Conheça quais benefícios elas têm e quais não têm direito.

A convivência e a relação entre patroa e empregada ficam entre a intimidade

e o trabalho. Mas priorize sempre a última relação.

- A carteira de trabalho deve ser assinada assim que for anunciada a contratação;- Não existe prazo de experiência;- O INSS deve ser pago já no primeiro mês;- Não se esqueça do décimo terceiro no fim do ano e do pagamento de um terço a mais do salário antes das férias.

Quanto tempo pode acumular antes de dar as férias? As férias devem ser concedidas em até no máximo um ano depois da aquisição do direito. Ou seja, depois de um ano da vigência do contrato de trabalho.

Pode dividir as férias em duas vezes? As férias do doméstico são de 30 dias corridos, e o empregador deve como para um trabalhador comum adicionar um terço do salário do empregado nesse pagamento. É possível também vender parte das férias: até 10 dias, e tirar 20 de descanso.

O pagamento das férias

O pagamento das férias deve ser feito 48 horas antes do início do repouso.

As domésticas têm direito a quatro meses de licença maternidade, e não seis meses

como nas empresas. Passada a licença, são 30 dias de estabilidade no emprego.

Não é obrigatório o fundo de garantia, nem o pagamento de hora extra e

adicional noturno.

Uma empresa criada nos anos 90 chegou a receber por dia 120 candidatas

interessadas num emprego doméstico.

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Hoje é difícil encontrar o mesmo interesse e disposição. Ano passado houve dias em

que a empresa não recebeu um único interessado, um único candidato nas vagas,

sinal de que a mão de obra nessa área está encolhendo.

As domésticas estão migrando ou procurando outras formas de trabalho. A lei

não favorece muito a doméstica pela carga horária, pela valorização do trabalho, a

falta de registro faz também com que elas não dêem muito valor a esse emprego.

Um curso de berçarista mostra para onde elas estão migrando. Hoje só 75% das

domésticas têm registro em carteira e muitas recebem só 250 reais por mês.

Na hora de negociar com o patrão vale o bom senso. É recomendável para

ambas as partes que tudo seja documentado. As palavras o tempo leva e o vento

apaga, enquanto aquilo que está escrito é muito mais fácil de ser demonstrado num

eventual litígio. A partir do momento da ruptura do contrato, o empregado tem até

dois anos para ir à Justiça.

Pisos

O piso para empregados domésticos é de 560 reais.

Jornada de trabalho

O salário-mínimo nacional é sempre fixado por mês, por dia e por hora de trabalho. O valor a ser pago para quem trabalha menos que os seis dias da semana ou às oito horas por dia, ganha o correspondente ao mínimo fixado por dia, que é uma fração do valor mensal.

FériasCabe ao empregador determinar o período em que o funcionário vai tirar férias. Têm duas exceções. Se for estudante com menos de 18 anos tem o direito que as férias coincidam com as férias escolares e os membros de uma mesma família que trabalham em uma mesma empresa tem o direito de sair de férias juntos, desde que não atrapalhe o funcionamento da empresa. Em geral, essas exceções não se aplicam aos empregados domésticos. Pode-se fracionar as férias em situações excepcionais ou com uma justificativa relevante, mas a regra é que sejam 30 dias corridos.

DiaristasSeriam trabalhadores autônomos e não têm os direitos devidos. Contrata-se os serviços por uma ou duas vezes por semana e paga-se o combinado entre as partes. Não tem nenhum outro direito.

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BabáPela lei tem a natureza jurídica de uma empregada doméstica. Algumas vezes a babá não gosta que conste essa qualificação na carteira, mas essa é a correta. O motorista que presta serviços à família também é considerado um empregado doméstico. Os direitos são exatamente os mesmos.

DocumentaçãoÉ importante documentar tudo que acontece. Demissão, pedido de férias etc, para que não se esqueça do que foi acordado.

DemissãoO empregado comum tem um direito específico chamado FGTS. O empregado doméstico não tem esse direito garantido por lei. Se for demitido terá direito ao décimo-terceiro e férias proporcionais. A avaliação da ocorrência ou não da justa causa deve-se levar em conta vários fatores, como a gravidade da falta e os antecedentes desse empregado. A ausência injustificada pode ser classificar como justa causa, mas é preciso avaliar todos os outros fatores.

Previdência SocialO empregador é o responsável pelo pagamento e deve descontar a cota do empregado do salário. Quando se dá a admissão, muitas vezes o empregado não tem a carteira de trabalho ou o cadastramento junto ao INSS. O empregador jamais poderá alegar que não registrou o empregado porque este não apresentou a carteira de trabalho ou o registro da previdência. Deve-se exigir esses documentos no momento da admissão.

AposentadoriaO melhor é apresentar a carteira de trabalho a um posto do INSS e solicitar a contagem do tempo de serviço. Com isso será informado sobre os requisitos que precisam ser preenchidos para se dar a aposentadoria. A legislação tem se modificado bastante e existem regras de transição que envolve cálculos complexos sobre o tempo de trabalho necessário. Todas as informações podem ser conseguidas na Previdência Social.

a) A profissão de Doméstica, ainda é uma realidade?

b) Quais os pontos injustos dos direitos da empregada doméstica?

c) Grande parte das empregadas domésticas migra para outras profissões, quais profissões são estas?

d) A profissão de doméstica é por vocação? Exemplifique com apontamentos do filme:

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Objetivo:

Questionar as leituras efetuadas em relação a seu próprio horizonte cultural;

Estudo da história do surgimento do Dia Internacional da Mulher.

No dia 8 de Março do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". Em 1977, as Nações Unidas proclamam o dia 8 de Março como o Dia Internacional dos Direitos da Mulher e da Paz.

A trajetória da mulher em busca da cidadania plena. Com temas pontuais como voto, mercado de trabalho, sociedade do conhecimento, gestão de pessoas e o futuro, é possível refletir sobre o papel da mulher na sociedade contemporânea.

Como surgiu a lei Maria da Penha

A Lei Maria da Penha (11.340/06) é considerada uma importante conquista no combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres. Recebeu esse nome como forma de homenagear a pessoa símbolo dessa luta, Maria da Penha Fernandes, que sobreviveu a duas tentativas de homicídio por parte do ex-marido, ficou paraplégica, mas se engajou na luta pelos direitos da mulher e na busca pela punição dos culpados. No seu caso, a punição do marido agressor só veio 19 anos e 6 meses depois.

A lei também trouxe uma série de medidas para proteger a mulher agredida, que está em situação de agressão ou cuja vida corre riscos. Entre elas, a saída do agressor de casa, a proteção dos filhos e o direito de a mulher reaver seus bens e cancelar procurações feitas em nome do agressor.A violência psicológica passa a ser caracterizada também como violência doméstica.

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A lei alterou o Código Penal e permitiu que agressores fossem presos em flagrante ou tenham a prisão preventiva decretada. Também acabou com as penas pecuniárias, aquelas em que o réu é condenado a pagar cestas básicas ou multas. Alterou ainda a Lei de Execuções Penais para permitir que o juiz determine o comparecimento obrigatório do agressor a programas de recuperação e reeducação.

Biografia de Cora Coralina

Ana Lins do Gimarães Peixoto Brêtas (20/08/1889 – 10/04/1985), é uma grande poetisa do Estado de Goiás.

Em 1903 foi contista. Teve grande notoriedade, chegando a receber seis prêmios de poesia no I Encontro das Mulheres na Arte. Recebeu o troféu Juca Pato e o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de Goiás. Tornou-se um símbolo da escritora que defende sua terra e sua gente, além de ser um ícone feminino na história de Goiás.

Em 1980, Carlos Drummond de Andrade, como era de seu feitio, após ler alguns escritos da autora, manda-lhe uma carta elogiando seu trabalho, a qual, ao ser divulgada, desperta o interesse do público leitor e a faz ficar conhecida em todo Brasil.

Poesia de Cora Coralina: “Mulher da vida, mulher irmã”, discussão e reflexão. Pequeno fragmento da obra:

Mulher da vida, minha irmã Cora Coralina

Mulher da Vida, minha Irmã. De todos os tempos...

Encontre a poesia na íntegra no site:

http://www.arteducacao.pro.br/homenagem/mulher.htm, acesso em 15 de abril de 2011.

Poesia dedicada, por Coralina, ao Ano Internacional da Mulher em 1975.

a) Que mudanças são apontadas em relação à mulher?

b) Que outras mudanças precisam acontecer na sociedade para melhorar a vida das mulheres?

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c) Como a família incluindo os homens e as mulheres podem se ajudar para garantir uma vida mais digna e feliz?

d) A divisão das tarefas domésticas acontece nos dias de hoje, já que homens e mulheres trabalham fora?

e) Existe essa profissão? Por quê?

f) O que significa: Mulher da Vida?

g) Como você imagina que seja a vida da “Mulher da Vida”

h) Quais são as mulheres mencionadas na poesia?

i) Elas são reais ou fictícias? Por quê?

Objetivo:

Analisar os textos lidos, possibilitando que o participante amplie seus conhecimentos lingüístico-discursivos;

Poema: A Moça Tecelã e o documentário 500 anos atrás dos panos.

Leitura do conto “A MOÇA TECELÔ de Marina Colasanti. Análise do conto, reflexão e discussão do mesmo.

Marina Colasanti (Asmara-Etiópia, 1937), chegou ao Brasil em 1948, e sua família se radicou no Rio de Janeiro. Entre 1952 e 1956, estudou pintura com Catarina Baratelle, em1958 já participava de vários salões de artes plásticas. Nos anos seguintes atuou como colaboradora de periódicos, apresentadora de televisão e roteirista. Lançou seu primeiro livro em 1968. Suas crônicas estão reunidas em vários livros, dentre os quais Eu Sei mas não Devia (1992). Nelas a autora reflete, a partir de fatos cotidianos, sobre a situação feminina, o amor, a arte, os problemas sociais brasileiros, sempre com aguçada sensibilidade.

(Extraído do livro “A MOÇA TECELÔ. São Paulo: Global Editora, 2004.)

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Com utilização de slide.

A análise de um texto não pode ser feita com base na intuição, mas deve ser

feita por meio de um embasamento teórico (no caso deste trabalho pela teoria

semiótica) que possibilita entender porque o texto diz o que diz e como diz.

A análise semiótica possibilita determinar o tipo de paixão que transita entre

os sujeitos nos textos, da mesma forma que contribui para o estabelecimento de sua

“verdade relativa”, que é válida no contexto específico de cada texto.

A partir do momento em que o sujeito moça reflete que seria bom estar

sozinha novamente, ela quer se desfazer dos objetos modais negativos com os

quais passou a estar em conjunção depois que o homem começou a fazer parte da

vida dela.

Sabendo que poderia reverter essa situação, o sujeito moça destece tudo o

que havia tecido e volta à vida de solteira.

a) O que fez a moça a desejar um companheiro?

b) Após deixar a vida de solteira, ela se sentia feliz? Por quê?

c) Descreva o marido da Moça:

d) O que a fez romper com o relacionamento?

e) É comum isso acontecer este fato nos dias atuais?

f) Você aprova a atitude da Moça? Por quê?

Assistir ao documentário: Mulher 500 anos atrás dos panos disponível no site: http://www.vimeo.com/6162747. Acesso em 01 de março de 2010.

Duração: 13 min. 44 seg.

Vídeo que retrata o trabalho e a posição da mulher em nossa sociedade. Após as lutas, as conquistas pela valorização da mulher. Qual o papel da mulher na política, esporte, cultura?...

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Objetivos:

Discutir a realidade brasileira fazendo o contraponto com a leitura do romance: A Viuvinha;

Ser receptivo a novos textos e a leituras de outrem.

Leitura e análise da obra: A Viuvinha

a) Retire do romance as marcas da posição da mulher referente aquela época.

b) Trace o perfil da personagem Carolina.

c) Você acha que existem pessoas como Carolina? Justifique.

d) Como Jorge resolveu o problema da dívida?

e) Descreva as características físicas e psicológicas de Jorge:

f) Os valores de Jorge ainda perduram nos dias de hoje? Justifique.

g) Quais os valores sociais de hoje?

Identificar dentro do método da recepção em que momento ocorre:

a) Determinação do horizonte de expectativas;

b) Atendimento do horizonte de expectativas;

c) Ruptura do horizonte de expectativas;

d) Questionamento do horizonte de expectativas;

e) Ampliação do horizonte de expectativas;

Comparação entre as mulheres de antigamente e as mulheres de hoje, tomando

como exemplo: A presidenta Dilma Rousseff.

Montar um painel com as mulheres que fazem a diferença na nossa sociedade:

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AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e priorizará a participação e desempenho dos

participantes. Sendo exigido no mínimo 75% de freqüência nos encontros

programados para obtenção do certificado.

Encontro 1– 4h: Apresentação da LDB

Encontro 2 –4h: Estudo do processo Estética da Recepção, apostila elaborada por: Mirian Hisae Yaegashi Zappone

Encontro 3– 4h: Discussão a respeito do: Amor de Verdade e os poemas: O Noivado do Sepulcro e Romance das Caveiras

Encontro 4– 4h: Leitura das letras das músicas: Ai que saudades da Amélia e Desconstruindo Amélia

Encontro 5– 4h: Estudo da história do surgimento do Dia Internacional da Mulher, poesia de Cora Coralina: Mulher da vida, mulher irmã, assistir e discutir ao filme: Domésticas

Encontro 6 – 4h: Poema: A Moça Tecelã e o documentário 500 anos atrás dos panos

Encontro 7 – 4h: Leitura e análise da obra: A Viuvinha

Encontro 8 – 4h: Filme: A Procura da Felicidade, comparação entre as mulheres de antigamente e as mulheres de hoje, tomando como exemplo a presidenta Dilma Rousseff.

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REFERÊNCIAS

AGUIAR, Vera Teixeira de; BORDINI, Maria da Glória. Literatura e Formação do

leitor: alternativas metodológicas. 2ª Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.

ALENCAR, José de. A Viuvinha. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1995.

BAKHTIN, Michail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. De

Michel de Lahud e Yara Frateschi. 9ª Ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento. Rio de Janeiro:

Global, 2001.

JAUSS, H. R. A história da literatura como provocação à teoria literária. São

Paulo: Ática, 1994.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

MUCCINO. Gabriele. A procura da felicidade. Produção de Gabriele Muccino,

EUA: 2006. 01 DVD (117 min.).

PARANÁ, Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para Educação Básica.

Curitiba, SEED, 2008.

ZAPPONE, Mirian Hisae Yaegashi. Estética da Recepção in: BONNICI Thomas;

ZOLIN Lucia Osana (org) Teoria Literária: Abordagens históricas e tendências

contemporâneas. Maringá; UEM, 2004.

Sites utilizados:

http://www.arteducacao.pro.br/homenagem/mulher.htm, acesso em 15 de abril de 2011.

http://www.bilibio.com.br/mensagem/2108/Mulher+da+vida+minha+irma.html, publicado em

2001, acesso em 08 de maio de 2011.

http://www.domésticasofilme.com. Acesso em 20 de julho de 2011.http://educacao.uol.com.br/biografias/mario-lago.jhtm acesso em 23 de julho de 2011.

http://letras.terra.com.br/benito-di-paula/44498/, acesso em 10 de maio de 2011.

http://www.lyricstime.com/m-rio-lago-ai-que-saudades-da-am-lia-lyrics.html, acesso em 02

de maio de 2011.

http://www.revista.agulha.nom.br/sp.html. Acesso em 25 de julho de 2011.

http://www.sescsp.org.br/sesc/hotsites/mpb/mpb1/frame_autores.htm acesso em 24 de julho de 2011

http://www.vimeo.com 16162747, acesso em 15 de maio de 2011.

http://www.youtube.com/watch?v=tNbSM9JwwyY, Acesso em 25 de julho de

2011.

http://www.youtube.com/watch?v=E26vesbjwNK&feature=fvsr. Acesso em 27 de julho de 2011.