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FICHA SÍNTESE
FISIOTERAPIA GERONTOLÓGICA (ABORDAGEM TEÓRICA E PRÁTICA)
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 24 meses
Dias da Semana Horário
Sábado (1 a cada 3) 8:00 às 18:00
Coordenadores do Curso: Vanessa Vieira Pereira e Juliana Duarte Leandro
OBJETIVOS DO CURSO
Apresentar ao aluno as avaliações e abordagens terapêuticas da fisioterapia junto á população idosa OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrição e discussão das principais alterações fisiológicas da
população idosa. Treinar o aluno na identificação das disfunções musculoesqueléticas,
respiratórias, cardiológicas e neurológicas no envelhecimento através da execução apurada do exame subjetivo e objetivo do paciente.
Desenvolver o raciocínio clínico para seleção das técnicas fisioterapêuticas baseado nos dados obtidos no exame subjetivo e objetivo.
Treinar o aluno na execução das principais técnicas fisioterapêuticas nos pacientes idosos.
Preparar o aluno para atuar no mercado de trabalho nas diversas modalidades de atenção á população idosa.
Apresentação e discussão de casos clínicos e artigos científicos.
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MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas
Docente
Carga Horária
(horas)
Envelhecimento no Brasil e no mundo: oportunidade para profissionais de fisioterapia
Vanessa Vieira Pereira Juliana Duarte Leandro
10
Metodologia Científica Patrícia Pereira Alfredo 20
Métodos quantitativos em gerontologia
Nelson Carvas Junior 10
Didática do Ensino Superior Igor Fagioli Bordello
Masson 10
Fisiologia do Envelhecimento Alessandra Gasparello 10
Modalidade de atenção á população idosa: Instituições de Longa Permanência para Idosos
Vanessa Vieira Pereira 10
Modalidade de atenção á população idosa: Centros de
convivência e centro dia Thais Cristina Coelho 10
Modalidade de atenção á população idosa: idoso
hospitalizado Tatiana Vieira Couto 10
Modalidade de atenção á população idosa: atendimento
domiciliar Vanessa Vieira Pereira 10
Marcha do Idoso: Avaliação e reabilitação
Thais Cristina Coelho 10
Avaliação funcional do equilíbrio e risco de quedas
Vanessa Vieira Pereira 10
Reabilitação do equilíbrio e prevenção de quedas
Vanessa Vieira Pereira e Tatiana Vieira Couto
10
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Fragilidade: identificação de grupos de risco e abordagem
terapêutica Thais Cristina Coelho 10
Cuidados Paliativos: principais intervenções terapêuticas
Alessandra Gasparello 10
Avaliação física e funcional do sistema pulmonar do idoso e
intervenções terapêuticas Juliana Duarte Leandro 10
Avaliação física e funcional do sistema cardiovascular do idoso
e intervenções terapêuticas
Viviane Moreira de Camargo
10
Nutrição do Idoso
Maria de Lourdes
Juliana Duarte Leandro
10
Exercício físico no Envelhecimento: Avaliação
física e modalidades Nelson Carvas Junior 10
Abordagem da fisioterapia nas demências
Thais Cristina Coelho 10
Incontinência Urinária no Idoso: avaliação e tratamento
Aline Fernanda Perez Machado
10
Disturbios osteoarticulares no Idoso: avaliação físico- funcional
e tratamento Felipe Nunes Dionísio 20
Inovações na reabilitação do idoso com Doença de Parkinson
Aline Fernanda Perez Machado
10
A utilização da piscina terapêutica na reabilitação da
população idosa Vanessa Vieira Pereira 20
Experiência Clínica Vanessa Vieira Pereira 25
Prática Clínica Vanessa Vieira Pereira 25
Vivência Clínica Vanessa Vieira Pereira 25
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Atividade Clínica Vanessa Vieira Pereira 25
Carga Horária 360 horas
ENVELHECIMENTO NO BRASIL E NO MUNDO: OPORTUNIDADE PARA PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA Ementa: 1. Panorama mundial e Brasileiro do envelhecimento. 2. Modelos de saúde voltada á população idosa no Brasil e no mundo. 3. Avanços da fisioterapia gerontológica no Brasil e no mundo. 4. Oportunidades para o fisioterapeuta na área da gerontologia. Bibliografia:
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Rebelato JR, Morelli JRS. Fisioterapia Geriátrica: A Prática da assistência ao Idoso. Barueri, SP: Manoele, 2004. Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri, SP: Manoele, 2010. Ventura MM, Mendonça LP, Couto TV. Cuidado integral ao idoso hospitalizado: abordagem interdisciplinar e discussão de protocolos. São Paulo: Zagadoni, 2015. MÉTODOS QUANTITATIVOS EM GERONTOLOGIA Ementa
1. Construção e execução de projetos de pesquisa dentro da tradição do método quantitativo aplicado ao estudo da gerontologia. 2. Estatística descritiva: variáveis, banco de dados, organização de dados,
medidas de tendência central, medidas de posição, medidas de dispersão e
apresentação dos resultados em tabelas e figuras.
3. Bases da estatística inferencial: testes de hipóteses, erro do tipo I, erro do
tipo II, inferência sobre uma média (teste z, t), inferências sobre duas médias
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(testes paramétricos e não paramétricos), inferência sobre duas proporções
(Qui-quadrado e teste exato de Fisher).
4. ANOVA de uma via.
5. Correlação e regressão linear
Bibliografia Doria Filho, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais 11º ed. Editora
Elsevier. Rio de Janeiro, 1999.
Costa, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 2ª ed. Editora
Harbara, 1992.
DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Ementa 1. Exigências atuais para a docência universitária: o cenário da sociedade brasileira na atualidade e as implicações educacionais; os desafios da profissão professor na educação superior. 2. Dimensões do processo de ensino-aprendizagem: cultural, ético-política, histórico- social e técnica; relações intersubjetivas. 3. Processo de ensino-aprendizagem e seus componentes: aluno–conhecimento-professor mediador. 4. Ação pedagógica em sala de aula e intencionalidade do processo: os objetivos da aprendizagem; os conteúdos programáticos; os procedimentos didáticos; a avaliação do processo de ensino e aprendizagem. 5. Elaboração de plano de ensino e unidade didática.
Bibliografia GARCIA, M M A. A didatica no ensino superior. Papirus, 1994. NERICI, I G. Didatica do ensino superior. IBRASA, 1993. MOREIRA, D A. Didatica do ensino superior : tecnicas e tendências. Pioneira Cengage, 2002. FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Ementa
1. Alterações anatômicas em decorrência do envelhecimento. 2. Envelhecimento Cerebral
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3. Envelhecimento Cardiovascular e Respiratório 4. Envelhecimento Sistema digestório e Urinário 5. Envelhecimento Sistema Osteomuscular 6. Envelhecimento imunológico. Bibliografia
FERRIOLI, E.; MORIGUTI, J. C.; LIMA, N. K. C. O envelhecimento do aparelho digestório. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 636-639. ALENCAR, Y. M. G.; CURIATI, J. A. E. Envelhecimento do aparelho digestivo. In: PAPALÉO NETO, M.; CARVALHO FILHO, E. T. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. p. 311-330. GORZONI, M. L.; RUSSO, M. R. O envelhecimento respiratório. In: FREITAS, E. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 596- 599. MACEDO, M. P. Envelhecimento e parâmetros hematológicos. In: FREITAS, E. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 1040-1048. ROSSI, E.; SADER, C. S. O envelhecimento do sistema osteoarticular. In: FREITAS, E. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. p. 792-796. SOUZA, R. S. Anatomia do envelhecimento. In: PAPALÉO NETO, M.; CARVALHO FILHO, E. T. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. p. 35-42.
MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Ementa 1. Definição e características de Instituição de Longa Permanência para Idosos( ILPIs) 2. A importância da abordagem interdisciplinar nas ILPIs 3. Modelos de ILPIs no Brasil e no mundo 4. A atuação do fisioterapeuta nas ILPIs Bibliografia
Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri, SP: Manoele, 2010. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
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MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: CENTROS DE CONVIVÊNCIA E CENTRO- DIA Ementa 1. Cuidado Gerontológico 2. Arranjos familiares 3. Políticas Públicas 4. Sistema Privado 5. Envelhecimento ativo 6. Características do Centro de Convivência e Centro dia 7. Atividades desenvolvidas 8. Intergeracionalidade 9. Relato de Experiências Bibliografia World Health Organization. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World Health Organization tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. 60p. Gutierrez BAO, Silva HS, Guimarães C, Campino AC. Impacto econômico da doença de Alzheimer no Brasil: é possível melhorar a assistência e reduzir
custos? Ciência Saúde Coletiva,19(11):4479-86, 2014. Ferrigno JC. O relacionamento entre as gerações na sociedade contemporânea. REVISTA PORTAL de Divulgação, n.28. Ano III. Dez. 2012. Disponível em: http://www.portaldoenvelhecimento.org.br/revista/index.php Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: IDOSO HOSPITALIZADO Ementa
1. Humanização no ambiente hospitalar
2. Principais patologias que levam os idosos à hospitalização
3. Equipe Multidisciplinar e suas avaliações de praxe
4. Conceito de Capacidade Funcional
5. Iatrogenia
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6. Síndrome do Imobilismo
7. Cuidados Paliativos
8. Programas Pós Alta
9. Discussão de Casos Clínicos
Bibliografia
Cuidado Integral ao Idoso Hospitalizado: Abordagem Interdisciplinar e discussão de protolocos. Maurício de Miranda Ventura, Leonardo Piovesan Mendonça, Tatiana Vieira do Couto – Ed Zagodoni
GERONTOLOGIA: OS DESAFIOS NOS DIVERSOS CENÁRIOS DA ATENÇÃO – Marisa Accioly Domingues, Naira Dutra Lemos. Ed Manole
À Beira do Leito – João Toniolo Neto, Vitor Last Pintarelli, Talita Hatsumi Yamatto. Ed Manole
Manual de Cuidados Paliativos – ANCP – 2ª edição
MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: ATENDIMENTO DOMICILIAR Ementa
1. Os diversos cenários domiciliares 2. A participação da família nas decisões e atendimentos 3. As vantagens de atender o idoso no domicílio 4. O que levar e como atender o idoso no domicílio? Bibliografia
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Rebelato JR, Morelli JRS. Fisioterapia Geriátrica: A Prática da assistência ao Idoso. Barueri, SP: Manoele, 2004. Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri, SP: Manoele, 2010. MARCHA DO IDOSO: AVALIAÇÃO E REABILITAÇÃO Ementa
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1. Ciclo da marcha 2. Marcha no idoso 3. Balance e sistemas envolvidos 4. Alterações da marcha e condições clínicas 5. Testes específicos 6. Reabilitação 7. Dispositivos de auxílio à marcha 8. Prática de Exercícios Bibliografia
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Shumway-Cook A, Woollacott MH. Controle Motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2003.592p Podsiadlo D, Richardson S. The timed “Up & Go “: A test of basic functional mobility for frail elderly persons. JAGS, 1991; 39:142-48. Tinetti ME. Performance Oriented assessment of mobility problems in elderly patients. JAGS, 1986; 34:119-26. Gomes GC.Tradução, adaptação transcultural e exame das propriedades de medida da escala “performance-oriented mobility assessment” (poma) para uma amostragem de idosos brasileiros Institucionalizados [tese mestrado]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; 2003 Matsudo SMM. Avaliação do Idoso: física e Funcional. Celafiscs, 2005. De Castro SM, Perracini MR, Ganança FF. Versnao Brasileira do Dynamic Gait Índex. Rev Brás Otorrinolaringol 2006; 72(6): 817-25. Marino MS, Chaves PM, Tarabal TO. Dupla-tarefa na doença de Parkinson: uma revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados. Rev Brás de Ger e Gerontol, 2014; 17(1):191-199. Sasaki AC, Pinto EB, Mendel T, Sá K, Oliveira-Filho J, D'Oliveira Jr A. Association between dual-task performance and balance during gait in community-dwelling elderly people after stroke. Healthy Aging Research | www.har-journal.com. 2015. AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO EQUILÍBRIO E RISCO DE QUEDAS
Ementa 1. Considerações teóricas sobre quedas em idosos 2. Considerações teóricas sobre equilíbrio em idosos 3. Considerações teóricas sobre o sistema vestibular 4.Considerações teóricas sobre avaliação clínica do equilíbrio e risco de quedas.
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5. Considerações teóricas sobre avaliação laboratorial do equilíbrio e risco de quedas 6. Aplicação prática das Avaliações Clínicas de Equilíbrio e risco de quedas em idosos Bibliografia: Paixão Junior CM, Heckmann M. Distúrbios da postura, marcha e quedas. In: Freitas EV, Py L, Neri AL et al. (eds). Tratado de geriatria e gerontologia. São Paulo: Guanabara KOOGAN; 2002. p. 624-634. Gazzola JM, Ganança FF, Perracini MR, Aratani MC, Dorigueto RS, Gomes CMC. Envelhecimento e sistema vestibular. Fisioter Mov 2005;18:39-48. Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications. Maryland: Willians & Wilkins; 1995. Gazzola JM, Perracini MR. Balance em idosos. In: Perracini MR, Fló CM (eds). Funcionalidade e envelhecimento. São Paulo: Guanabara KOOGAN; 2009. REABILITAÇÃO DO EQUILÍBRIO E PREVENÇÃO DE QUEDAS Ementa
1. Quedas: Uma questão de saúde Pública em Geriatria
2. Aspectos Intrínsecos
3. Aspectos Extrínsecos
4. Avaliações Preditoras
5. Estratégias de Prevenção e Reabilitação
6. Recursos terapêuticos utilizados para recuperação do equilíbrio postural na população idosa
7. Reabilitação vestibular
8. Treinamento de equilíbrio estático e dinâmico utilizando estratégias e recursos terapêuticos diferenciados.
Bibliografia
Quedas no Paciente Idoso Hospitalizado. Leonardo Piovesan Mendonça,
Monica Rodrigues Perracini, Márcia Vargas de Farias, Tatiana Vieira do Couto
in Cuidado Integral ao Idoso Hospitalizado: Abordagem Interdisciplinar e
discussão de protolocos. Maurício de Miranda Ventura, Leonardo Piovesan
Mendonça, Tatiana Vieira do Couto – Ed Zagodoni
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As Quedas na Velhice: Prevenção e Cuidados – Rein Tideiksaar. Ed Andrei
Relatório Global da OMS sobre Prevenção de Quedas na Velhice. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, 2010. Akerman A, Gonçalves DJ, Perracini MR. Tratamendo das disfunções do Balance em idosos. In: Perracini MR, Fló CM (eds). Funcionalidade e envelhecimento. São Paulo: Guanabara KOOGAN; 2009. FRAGILIDADE: IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE RISCO E ABORDAGEM TERAPÊUTICA
Ementa
1. Conceitos 2. Fisiologia 3. Epidemiologia 4. Diagnóstico diferencial 5. Critérios clínicos 6. Abordagem terapêutica 7. Fisioterapia Bibliografia
Fried LP, T CM, Walston J, Newman AB, Hirsch C, Gottdiener J, et al. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. Journal of Gerontology 2001, 56 (3): M146-156. Rockwood MRH & Howlet SE. Blood Pressure in Relation to Age and Frailty. Canadian Geriatric Journal, 2011; 14, ISSUE 1:2-7 Rockwood K, Song X, MacKnight C, Bergman H, Hogan DB, McDowell I, et al. A global clinical measure of fitness and frailty in elderly people. CMAJ , 2005; 173 (5). Klein BE, Klein R, Knudtson MD, Lee KE. Frailty, morbidity and survival. Arch Gerontol Geriatr. 2005 Sep-Oct;41(2):141-9. Cruz-Jentoft AJ, Baeyens JP, Bauer JM. Sarcopenia: European consensus and diagnosis. Age and Ageing, 2010, 39: 412-423. Costa TB, Neri AL. Medidas de atividade física e fragilidade em idosos: dados do FIBRA Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(8):1537-1550, ago, 2011. Amaral FLJS, Guerra RO, Nascimento AFF, Maciel ACC. Apoio social e síndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade. Ciência & Saúde Coletiva, 2013, 8(6):1835-1846. Macedo C, Gazzola JM, Najas M. Síndrome da fragilidade no idoso: importância da Fisioterapia. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, 2008, 33 (3): 177-84.
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Arantes PMM, Alencar MA, Dias RC. Atuação da fisioterapia na syndrome da Fragilidade: revisão sistemática. Revista Brasileira de Fisioterapia, 2009, 13: 365-375. CUIDADOS PALIATIVOS: PRINCIPAIS INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS
Ementa
1. Cuidados paliativos na UTI 2. Cuidados paliativos Domiciliares 3. Código de ética Brasileiro em relação à cuidados paliativos 4. Intervenção Multidisciplinar
Bibliografia
Davies E, Higginson IJ, editors. The solid facts. Palliative care. Denmark: World Health Organization Europe; 2004. Disponível em: http://www.euro. who.int/__data/asset The quality of death: ranking end-of-life care across the world. Commissioned by Lien Foundation [Internet]. Economist Intelligence Unit. 2010.[cited 2012 June 16]. Available from: http://graphics.eiu.com/ upload/QOD_main_final_edition_Jul12_toprint.pdf Brasil. Conselho Federal de Medicina. Código de ética médica [internet]. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp. Acesso em 01 de junho de 2010. AVALIAÇÃO FÍSICA E FUNCIONAL DO SISTEMA PULMONAR DO IDOSO E INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS
Ementa
1. Avaliação do sistema respiratório do idoso 2. Alterações fisiológicas do sistema respiratório em consequência do
envelhecimento 3. DPOC no idoso 4. Asma no idoso 5. Pneumonia no Idoso 6. Atuação fisioterapêutica nas principais complicações do sistema
respiratório 7. Exames complementares.
Bibliografia FREITAS, E V de ; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia. Guanabara Koogan LORENTE DOMINGO, P ; RUIPEREZ CANTERA, I. Geriatria. McGraw-Hill
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CARVALHO FILHO, E T de ; PAPALEO NETTO, M. Geriatria : fundamentos, clinica e terapêutica, fundamentos, clinica e terapêutica. Atheneu COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. Atheneu. SARMENTO, G J V. O abc da fisioterapia respiratória. Manole AVALIAÇÃO FÍSICA E FUNCIONAL DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DO IDOSO E INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS
Ementa
1. Avaliação do sistema cardiovascular do idoso 2. Alterações fisiológicas do sistema cardiovascular em consequência do
envelhecimento 3. Hipertensão arterial sistêmica no Idoso 4. Infarto Agudo do miocárdio no idoso 5. Insuficiência cardíaca no idoso 6. Atuação fisioterapêutica nas principais complicações do sistema
cardiovascular 7. Exames complementares.
Bibliografia
FREITAS, E V de ; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia. Guanabara Koogan LLORENTE DOMINGO, P ; RUIPEREZ CANTERA, I. Geriatria. McGraw-Hill CARVALHO FILHO, E T de ; PAPALEO NETTO, M. Geriatria : fundamentos, clinica e terapeutica, fundamentos, clinica e terapêutica. Atheneu COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. Atheneu. SARMENTO, G J V. O abc da fisioterapia respiratória. Manole CASTRO, I. Cardiologia : princípios e pratica. Artmed. NEGRAO, C E ; BARRETO, A C P. Cardiologia do exercício : do atleta ao cardiopata Manole. NUTRIÇÃO DO IDOSO
Ementa
1. Fatores que afetam o consumo alimentar do idoso 2. Fatores que afetam a nutrição do idoso. 3. Estado nutricional da população idosa brasileira 4. Suplementação alimentar para Idoso 5. A interação entre nutrição e fisioterapia no sucesso da reabilitação do
paciente idoso
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Bibliografia CAMPOS, M.T.F.S. Efeitos da suplementação alimentar em idosos. Viçosa, 1996. 119p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal de Viçosa, 1996. PODRABSKY, M. Nutrição e envelhecimento. In: MAHAN, K.L., ARLIN, M.T. Krause, alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro : Roca, 1995. Cap.14: p.255-269. EXERCÍCIO FÍSICO NO ENVELHECIMENTO: AVALIAÇÃO FÍSICA E MODALIDADES Ementa
1. Aspectos biopsicossociais do processo de envelhecimento;
2. Doenças mais comuns do processo de envelhecimento e suas
implicações na prática de atividade física no idoso ativo e frágil.
3. Conceito de atividade física, exercício físico e aptidão física;
4. Programas mundiais e nacionais de intervenção da atividade física no
envelhecimento;
5. Avaliação física e motora do idoso;
6. Prescrição de exercícios físicos para o idoso
7. Planejamento e metodologia do ensino para programas de atividade
física com idosos.
8. Produção científica na área da atividade física e envelhecimento.
Bibliografia
ACSM. American College of Sports Medicine. Exercise and physical activity for older adults. Medicine Science of Sports and Exercise. V.14, n.7, p. 1510-1530, 2009 CARVALHo, J A; GARCIA, R A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Caderno de Saúde Pública. v.19, n3, pp 725-233, 2003. LEITÃO, M L e OLIVEIRA, Y A. SABE – saúde, bem-estar e envelhecimento – o projeto SABE no município de São Paulo: uma abordagem inicial. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2003. MAZO, G Z; LOPES, M A; BENEDETTI, T B. Atividade física e o idoso 2ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2004. MAZO, G Z; MOTA, J; GONÇALVES, L H T; MATOS, M G. Nível de atividade física, condições de saúde e características sócio-demográficas de mulheres idosas brasileiras. Rev Port Cien Desp. v.2 pp 202-212, 2015. OSNESS, W H et al. Functional fitness assesment for adults over 60 years. The American Alliance For Health, Physical Education, Recreation and Dande. Association for research, administration, professional councils, and societies.
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Council On Aging and Adult Development. 1990. Association Drive. Reston, VA 22091, 1990. PODGORSKI, C A. et al. Physical activit intervention for older adults with intelectual disability: reporto n a pilot Project. Amercian Association on Mental Retardation. v.42, n4, 2004. Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ABORDAGEM DA FISIOTERAPIA NAS DEMÊNCIAS Ementa
1. Demência- definição 2. Causas 3. Quadro clínico 4. Tipos de demência 5. Tratamento 6. Abordagem fisioterapêutica 7. Avaliação 8. Objetivos 9. Exercícios e orientações 10. Evidências
Bibliografia
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Aprahamian I, Martinelli JE, Rasslan Z, Yassuda MS. Rastreio Cognitivo em Idosos para o Clínico. Rev Bras Clin Med, 2008;6: Caramelli P, Barbosa MT. Como diagnosticar as quatro causas mais frequentes de demência? Rev Bras Psiquiatr. 2002;24(supl.1):7-10. Gallucci NJ, Tamelini MG, Forlenza OV. Diagnóstico diferencial das demências, 2005. Rev. Psiq. Clín. 32 (3); 119-130. Piermartiri TCB, Bezerra NC. Efeito preventivo da fisioterapia na redução da incidência de quedas em pacientes com Doença de Alzheimer. Rev Neurocienc. 2009; 17(4): 349-55. Acioli CV, Gonçalves GR, Canoncci AP, Silva KR. Efeitos de um programa fisioterapêutico na qualidade de vida e no desgaste mental de cuidadores de idosos com Demência de Alzheimer. RBCEH, 7(2): p. 210-216, maio/ago. 2010.
INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO IDOSO: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO
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Ementa
1. Anatomia do sistema urinário 2. Neurofisiologia da micção 3. Tipos de IU 4. Fatores de risco da Incontinência Urinária no Idoso 5. Avaliação fisioterapêutica 6. Tratamento fisioterapêutico das IU 7. Terapia em grupo e individual 8. Aula prática
Bibliografia
Baracho, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Pitangui, ACR; Silva, RG; Araújo, RC. Prevalência e impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de idosas institucionalizadas. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2012;15(4): 619-626. Oliveira, JR; Garcia, RR. Cinesioterapia no tratamento da incontinência urinária em mulheres idosas. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2011;14(2):343-351. Perracini, MR; Flo, CM. Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica - Funcionalidade e Envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 DISTURBIOS OSTEOMIOARTICULARES NO IDOSO: AVALIAÇÃO FÍSICO- FUNCIONAL E TRATAMENTO Ementa
1. Introdução: principais acometimentos osteomioarticulares no idoso. 2. Osteoporose/Osteopenia – Definição, Fisiopatologia, Acometimentos,
Sinais e sintomas. Prática: Atuação do fisioterapeuta na osteoporose (atenção primária à trciária).
3. Fraturas no idoso – Incidência, Fraturas mais comuns, Regeneração óssea no idoso. Prática: Atuação do fisioterapeuta na reabilitação de Fraturas mais comuns nos idosos (Tratamento conservador, cirúrgico e artroplastias)
4. Osteoartrite/Osteoartrose - Definição, Fisiopatologia, Acometimentos, Sinais e sintomas. Prática: Atuação do fisioterapeuta na Osteoartrite/Osteoartrose (atenção primária à terciária).
5. Sarcopenia no idoso – Definição, Fisiopatologia, Respostas metabólicas. Prática: Prevenção e Reabilitação da sarcopenia no envelhecimento.
6. Lombalgia no Envelhecimento – Incidência, Causas de lombalgia na 3ª idade, avaliação ortopédica. Prática: Prevenção e Tratamento da lombalgia do idoso.
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Bibliografia
Perracini, M. R; Fló, C. M. Funcionalidade e Envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Freitas, E. V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Guccione, A. A. Fisioterapia Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Rebelatto, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia Geriátrica- A Prática da Assistência ao Idoso. São Paulo: Manole, 2004. Carvalho Filho, Eurico Thomaz de Geriatria fundamentos, clínica e terapêutica INOVAÇÕES NA REABILITAÇÃO DO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON Ementa
1. Definição 2. Fisiopatologia 3. Quadro clínico 4. Tratamento interdisciplinar 5. Inovações na abordagem da fisioterapia na reabilitação do idoso com
Doença de Parkinson Bibliografia
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications. Maryland: Willians & Wilkins; 1995. A UTILIZAÇÃO DA PISCINA TERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA Ementa
1. Introdução 2. Princípios físicos da água 3. Respostas fisiológicas da imersão 4. Vantagens da piscina terapêutica 5. Adaptação ao meio líquido 6. Hidrocinesioterapia aplicada á população idosa 7. Hidroterapia em grupos terapêuticos
Bibliografia
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Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Campion MR. Hidroterapia: princípios e prática. Barueri: Manole, 2000 METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa
Visão dos conceitos de ciência e outros métodos de aquisição de conhecimento com foco no conceito de método científico. Como funciona o método científico (hipóteses e suas validações). Modelos em ciência pura e aplicada. Etapas da investigação científica. Atribuições do pesquisador. Formas de argumentação. Estrutura de argumentos. Ferramentas de mapeamento. Como elaborar projetos de pesquisa. Formulação de um problema de pesquisa. Classificação dos processos de pesquisa e seus métodos de coleta e análise dos dados. Redação e divulgação de projetos de pesquisa.
Bibliografia
YIN, Robert K. Estudo de caso – Planejamento e métodos. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. Construção do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
FEYERABEND, Paul. Contra o método. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
Disciplina: EXPERIÊNCIA CLÍNICA
Ementa
- Avaliação, diagnóstico, tratamento e conduta em disfunções geriátricas e gerontologicas.
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Bibliografia Básica Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications. Maryland: Willians & Wilkins; 1995. Disciplina: PRÁTICA CLÍNICA Ementa - Avaliação, diagnóstico, tratamento e conduta em disfunções geriátricas e gerontologicas. Bibliografia Básica
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications. Maryland: Willians & Wilkins; 1995. Disciplina: VIVÊNCIA CLÍNICA
Ementa
- Avaliação, diagnóstico, tratamento e conduta em disfunções geriátricas e gerontologicas. Bibliografia Básica Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications. Maryland: Willians & Wilkins; 1995. Disciplina: ATIVIDADE CLÍNICA Ementa - Avaliação, diagnóstico, tratamento e conduta em disfunções geriátricas e gerontologicas.
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Bibliografia Básica Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications. Maryland: Willians & Wilkins; 1995. PÚBLICO ALVO: Fisioterapeutas.
Curso reconhecido pelo Conselho Nacional de Educação. INFRAESTRUTURA FÍSICA Salas de aula equipadas com aparelhos multimídia, biblioteca, laboratório de informática, sala de professores e áreas de acessos especiais para pessoas com deficiência física. LOCAL QUE SERÁ MINISTRADO O CURSO: Campinas, Santos e São José dos Campos da UNIP. CONTROLE DE FREQÜÊNCIA Será obrigatória a freqüência mínima de 75% das aulas em cada disciplina. TRABALHO DE CONCLUSÃO
É exigência do curso a entrega de uma monografia individual, com nota mínima para aprovação igual a 7,0 (sete). Os trabalhos de conclusão de curso serão entregues no formato de monografia, seguindo as normas de formatação da Universidade, disponíveis em https://www2.unip.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao_vancouver.pdf.