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Fissuração Inclinada Estribos Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 18 FISSURAÇÃO INCLINADA DEVIDA À FORÇA CORTANTE Cálculo da armadura de estribos necessária : A formulação do CEB / 78 para a fissura inclinada e para vigas com estribos a 90 o pode ser obtida da formulação geral. Abertura característica da fissura inclinada rm s sm ε 1,2 1,7 m ω 1,2 1,7 95% . k ω onde : inclinada fissura da abertura 95% . k ω , com probabilidade de apenas 5% que haja uma fissura com abertura maior. inclinada fissura da média abertura m ω O coeficiente 1,2 leva em conta o fato de o estribo não ser ortogonal à fissura, e portanto não ser a armadura mais eficiente, o que causa uma fissura com abertura maior. sm ε = alongamento médio do estribo rm s = espaçamento médio entre fissuras estribo yd. f rd τ 2,5 s τ w.estribo ρ Fissuras inclinadas Fissuras inclinadas Esmagamento das diagonais comprimidas ( bielas )

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Fissuração Inclinada

Estribos

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FISSURAÇÃO INCLINADA DEVIDA À FORÇA CORTANTE

Cálculo da armadura de estribos necessária :

A formulação do CEB / 78 para a fissura inclinada e para vigas com estribos a 90 o

pode ser obtida da formulação geral.

Abertura característica da fissura inclinada

rmssmε1,21,7mω1,21,795%.kω

onde : inclinadafissuradaabertura95% .kω , com probabilidade de apenas 5% que

haja uma fissura com abertura maior.

inclinadafissuradamédiaaberturamω

O coeficiente 1,2 leva em conta o fato de o estribo não ser ortogonal à fissura, e portanto não ser a armadura mais eficiente, o que causa uma fissura com abertura maior.

smε = alongamento médio do estribo

rms = espaçamento médio entre fissuras

estriboyd.f

rdτ2,5sτ

w.estriboρ

Fissuras inclinadas

Fissuras inclinadas

Esmagamento das diagonais comprimidas ( bielas )

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Tensão no estribo :

estriboρ1

dbcdVsV

estriboσ

VS = Força cortante na seção no estado limite de utilização.

rdτdb2,5cdV onde : b = largura da viga ; d = altura útil da viga.

rdτ = tensão que considera uma participação do concreto, a determinar a partir da

curva do CEB/78 , mostrada na figura 1.

Figura 1 – CEB 78

Fazendo a substituição obtemos:

2cmkgf400

estriboρ

rd2,5s

estriboρ1

dbcd

V

dbsV

estriboσττ

com db

sVsτ .

fck

20 MPa

Se fck 20 MPa fck0,0080,10rdτ

ck

a

f0,010,06rdτ

20MPfckSe

rdτ 0,26 MPa

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sbestriboA

estriboρ

= taxa de armação de estribos na viga. Ver figura 2.

b = largura da alma da viga

s = espaçamento entre estribos

Figura 2 Em planta

Alongamento médio nos estribos :

açoE

estriboσ

0,40

2

sVcdV

1açoE

estriboσ

estribo nomédioεsmε

Como db

sVsτ e rdτdb2,5cdV obtemos :

açoE

estriboσ

0,40

2

sτrdτ2,5

1açoE

estriboσ

estribo nomédioεsmε

s

b

A estribo = Área das 2 pernas do estribo

S

sbestriboA

estriboρ

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Espaçamento médio entre as fissuras inclinadas : Esse espaçamento é medido ao longo do estribo, isto é, na direção vertical.

xdrρ

estribo2

K1

KS0,2C2rms

onde :

C = cobrimento da barra do estribo

S = espaçamento entre os estribos

estribo = diâmetro do estribo

d = altura útil da viga

x = posição da linha neutra na flexão

rρ = taxa de armadura do estribo para efeito de fissuração inclinada. Ver figura 3.

Figura 3 Em planta

s

b

C+ 50,

5,7

2

bC8

S15

Ac.ef.

Ar =A (1 perna do estribo)

.c.efArA

C

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ef.c.A

estribo do perna 1A

conforme mostrado na Figura 3.

K1 = coeficiente de aderência da barra = 0,40 para barras com nervuras e alta aderência.

K2 = coeficiente representando a influência da forma do diagrama de tensões. Usaremos K 2 = 0,25, que corresponde a um diagrama de tensões uniforme ao longo da alma da viga. Quando a força cortante é constante no trecho da viga onde se calcula a abertura da fissura, essa hipótese é correta.

Substituindo K1 e K2 obtemos:

xdrρ

0,1S0,2C2rms

estribo

rmssmε1,21,7mω1,21,795%.kω

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Exemplo de cálculo da abertura da fissura inclinada na parte da viga próxima dos apoios Consideremos uma viga simples conforme mostrado na figura abaixo. Esse exemplo é um ensaio feito em laboratório na UERJ por E.C.S.Thomaz.

Vista Lateral

Seção transversal

Figura 1

Carga atuante : 2 cargas concentradas: 2P= 2 x 60kN

Força cortante V = 60 kN

Força cortante devida ao peso próprio:

g = 2 (kN /m)

V =

kN8,12

m8,1kN/m22

Lq

Força cortante total = 60 + 1,8 = 61,8 kN

5 ferros 12,5mm

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Estribos

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Estribos necessários

estriboyd.f

rdτ2,5

sdτ

w.estriboρ

0,835MPa2mkN83500,37m0,20m

61,8kN

dbsV

Como MPa20MPa15ckf :

MPa0,21150,010,06fck0,010,06rdτ ( Ver figura 1 )

0,15%1,15MPa500

MPa0,212,5MPa0,8351,4

estriboyd.f

rdτ2,5

sdτ

necessáriow.estribo.ρ

%1,02020

22,02existentew.estribo.ρ

cmcm

cm < ρ w.necessário para termos fissuras maiores

s

b

A estribo = Área das 2 pernas do estribo

S

sbestriboA

estriboρ

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0,1%0,00120cm20cm

4

20,5cmπ2

sb

4

2

estriboπ

2

sbestriboA

estriboρ

Essa taxa de armadura de estribo é menor que a taxa necessária e também que taxa mínima que é de 0,14%. Essa quantidade reduzida de estribos foi usada no ensaio feito no laboratório para que a abertura da fissura fosse grande.

2cmkgf310

0,001

0,212,50,835

estriboρ

rdτ2,5

estriboσ)(

2cmkgf310estriboσ

Espaçamento entre as fissuras inclinadas :

s

b

C+ 50,

5,7

2

bC8

S15

Ac.ef.

Ar =A (1 perna do estribo)

.c.efArA

C

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C = 2, cm S= 20 cm 15 = 15 x 0,5cm = 7,5cm

10cm2

20cm

2

b6,0cm2,0cm0,5cm8C8

A c. ef. = 7,5cm x 6,0 cm = 45 cm2

400402cm45

4

2cm50

,

,

.c.efArA

xd

estribo0,115ou S0,2C2rms

Como S= 20cm e 15 =7,5cm, usar 7,5cm.

17cm11,5cmcm,14cm0,0044

0,5cm0,17,5cm0,22,0cm2rms

5

Verificar se xdrms

f ck = 15 MPa e pela Norma NBR6118 ,

GPa22MPa21700155600fck(MPa)5600Ec(MPa)

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9,72cmkgf217000

2cmkgf2100000n

%0,830,008337cm20cm

21,23cm5

dbflexão deaçoA

μ

μn

211nμxk

3290790083

70083 ,,,0

211,9,0xk

Zona comprimida : x = 0,329 . 37cm = 12,2 cm ;

d – x =37cm -12.2cm =24,8cm OK24,8cmxd17cmrms

17cmrms

Alongamento médio nos estribos :

açoE

estriboσ

0,40

2

sτrdτ2,5

1açoE

estriboσ

estribo nomédioεsmε

o%,2

,2,510002100

310estribo nomédioεsmε

0,8350900MPa210

o%0,0900,600002100

310estribo nomédioεsmε

mm030m170mmm0902171 ,,,,,rmssmε1,21,795%.kω

A abertura máxima da fissura inclinada observada na viga era ω máx < 0,05 mm

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Outro Exemplo : Ensaio de Fritz Leonhardt Viga T1 HEFT 152 Faremos aqui a comparação entre as aberturas de fissura medidas nos ensaios de [26] e as calculadas pelo CEB 78 e por G. Rehm assim como as calculadas pela NBR6118 -2002

Vigas T1

Seção transversal

Forma das vigas T1

A armadura da viga era composta de 16 barras de 26mm na armadura de flexão e de estribos com 12mm de diâmetro e espaçamento de 8cm. Em uma metade da viga os estribos tinham nervura. Na outra metade, os estribos não tinham nervura. A fissuração inclinada não foi diferente entre as duas metades da viga. Isso faz supor que o importante nos estribos é a ancoragem nas suas extremidades, nos ganhos e dobras.

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Viga T1

Armadura – seção transversal

s

b

A estribo = Área das 2 pernas do estribo

S

sbestriboA

estriboρ

16 ferros 26mmEstribos 12mm cada 8cm

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2,83%0,02838cm10cm

4

21,2cmπ2

Sb

4

2estribo

π2

SbestriboA

estriboρ

Exercício : Calcular a abertura de fissura inclinada para uma força cortante de 503 kN, e compará-la com a abertura medida na viga. A carga aplicada na viga era 2P = 943 kN e o peso total da viga = 63kN

6,7MPa2mkN66980,751m0,10m

503kN

dbsV

Resistência à compressão em prisma de 10cmx10cmx53cm era:

fc prisma = 242 kgf / cm2 = 24,2 MPa logo: 0,294MPa24,20,0080,10rdτ

2cmkgf2108210,8MPa0,0283

0,2942,56,7

estriboρ

)rdτ2,5s(τ

estriboσ

fck

20 MPa

Se fck 20 MPa fck0,0080,10rdτ

ck

a

f0,010,06rdτ

20MPfckSe

rdτ 0,26 MPa

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2cmkgf2108estriboσ

Espaçamento entre as fissuras inclinadas :

C = 2,0 cm S = 8 cm b =10cm 15 = 15 x 1,2cm = 18cm

5cm2

10cm

2

b11,6cm2,0cm1,2cm8C8

Usar a largura =10cm

A c. ef. = 8,0cm x 5,0 cm = 40 cm2

%2,830,02826

240cm

4

21,2cmπ

.c.efAestribo do perna 1A

s

b

C+ 50,

5,7

2

bC8

S15

Ac.ef.

Ar =A (1 perna do estribo)

.c.efArA

C

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xd

estribo0,115ou S0,2C2rms

Como S= 8cm e 15 =18cm, usar 8cm.

9,8cm4,2cm1,6cm4cm0,0283

1,2cm0,18,0cm0,22,0cm2rms

Devemos verificar se xdrms

f ck = 15 MPa e pela Norma NBR6118 ,

GPa22MPa21700155600fck(MPa)5600Ec(MPa)

Zona comprimida : x = 34,1 cm ;

d – x = 48,4cm OK48,4cmxd9,8cmrms

cm,9rms 8

O espaçamento médio entre as fissuras, medido sobre os estribos, na direção vertical, foi de 10cm, coincidindo com a previsão do CEB / 78.

Alongamento médio nos estribos :

açoE

estriboσ

0,40

2

sτrdτ2,5

1açoE

estriboσ

estribo nomédioεsmε

o%0,8902

6.70,294MPa2,51

0002100

2108estribo nomédioεsmε

o%0,890estribo nomédioεsmε

O alongamento medido no estribo para a força cortante de 503 kN foi de 0,95%o . A abertura máxima da fissura inclinada, segundo o CEB 1978 , vale :

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0,18mm0,098m%0,891,21,7rmssmε1,21,795%.kω o

A fissura máxima inclinada, medida na viga ensaiada, foi de 0,20mm , para a força cortante de 503kN. A carga aplicada na viga era 2P = 943 kN e o peso total da viga = 63kN A concordância é muito boa.

abertura de fissuraViga T1

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45

mm

2P

- (k

N)

carga Leonhardt (kN)

2P (kN) CEB

Linear (carga Leonhardt (kN))

A concordância é boa e permite a estimativa correta da abertura da fissura inclinada.

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Referências

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2. Lobo Carneiro, Fernando Luiz , Maria Cascão F. de Almeida- Critérios adotados por

diferentes normas para análise da fissuração em obras de concreto armado e protendido.

3. Code Modele CEB-FIP pour les Structures en Béton – 1978

4. Gallus Rehm – Zur Frage der Rissbegrenzung im Stahlbeton-Betonbau-Betonud

Stahlbetonbau 63 – 1968 - no 8 pag.175 - 182.

5. Rao P.S. Die Grundlagenzur Berechniung der bei statisch unbestimmtenStahlbetonkonstruktione im plastichen Bereich auftretenden Umlagerungen der Schnittkräfte – D.A.fStb, Heft 177 -1966

6. NB1/78 Norma brasileira para projeto e execução de obras de concreto armado. 7. Leonhardt – Vorlesungen über Massivbau- Vol. 4 – Construções de Concreto. 8. A.W.Beeby- Concrete in the Oceans Cracking and Corrosion - International Symposium

on Offshore Structures – Rilem-FIP-CEB-1979 –Rio de Janeiro.

9. Rolf Lenschow – Serviceability state of marine structures with emphasis on cracking – International Symposium on Offshore Structures – Rilem-FIP-CEB-1979 –Rio de Janeiro.

10. Horst Falkner – Zur Frage der Rissbildung durch Eigen-und Zwangspannunen

infolge Temperatur in Stahlbetonbauteilen - D.A.f.Stb-Heft 208

11. Mörsch, Emil – Brücken aus Stahlbeton und Spannbeton- Entwurf und Konstruktion – Sechste Auflage -1958

12. H. Stoffers – Cracking due to Shrinkage and temperature variation in walls- Heron Vol.

23 -1978

13. CEB Bulletin D´Information no 89 Fissuration – Mars 1973

14. ACI Stanadrd 318-71 – Building Code Requirements for Reinforced Concrete.

15. ACI Committee Report – Commentary on Building Code Requirements for Reinforced Concrete – ACI 318-71

16. CEB-70 Comite Europeen du Beton.

17. Programa Crack – Promon Engenharia – Eng. Ernani Diaz.

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Estribos

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18. Y. Goto – Cracks formed in concrete around deformed tension bars. Journal ACI, Proc.

Vol. 68 ( 1971) – Nr 4 - pag. 244 – 251

19. Thomaz, Eduardo - Haguenauer ,Cristina - Estudo de Fissuração de Cisalhamento em Vigas de Concreto Armado, RBE - Revista Brasileira de Engenharia, Associação Brasileira de Pontes e Estruturas, Caderno de Engenharia Estrutural, Vol.11/N.1, 10/93.

20. Haguenauer, Cristina – Thomaz, Eduardo - Estudo de Campos Comprimidos de

Concreto Armado com Aplicação em Vigas - Parede, RBE - Revista Brasileira de Engenharia, Associação Brasileira de Pontes e Estruturas, Caderno de Engenharia Estrutural, Vol.10/N.2, 3/93.

21. Norma NBR6118 – 2002 Projeto de Estruturas de Concreto – ABNT 2002

22. CEB-FIP Model Code 1990 – Bulletin D´Information No 203

23. homaz, Eduardo , Haguenauer ,Cristina - Estudo de Fissuração de Cisalhamento em

Vigas de Concreto Armado, RBE - Revista Brasileira de Engenharia, Associação Brasileira de Pontes e Estruturas, Caderno de Engenharia Estrutural, Vol.11/N.1, 10/93.

24. Haguenauer, Cristina, Thomaz Eduardo - Estudo de Campos Comprimidos de Concreto

Armado com Aplicação em Vigas - Parede, RBE - Revista Brasileira de Engenharia, Associação Brasileira de Pontes e Estruturas, Caderno de Engenharia Estrutural, Vol.10/N.2, 3/93.

25. Norma NBR6118 – 2002 Projeto de Estruturas de Concreto – ABNT 2002

26. CEB-FIP Model Code 1990 – Bulletin D´Information No 203

27. Fritz Leonhardt – René Walther – Stuttgart – Versuche an Plattenbalken mit hoher Schubbeanspruchung –( Ensaios em viga T com grandes solicitações tangenciais ) Deutscher Ausschuss für Stahlbeton - Heft 152.