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:Mo xu m ¦SM TERÇA-1'EIKA 27 1>1<; JUNHO üü 1805 J1L... ILLJ.lüi «. 272b'/*< fc>á> ! Subsor«ve-se »o éscfiptòrie h Typógriinliiá Incaucul. Rua d.» R isario n.49, pari a capital a 128 "rs.por aiim, e 68 is.por serões- tr , e para lora al5S rs.por 'inuo. A assignatura pode começar em qualquer dia do anno, mas ac»ba sempre era fim deJunliueD«ueui- bro. PAGAMENTO ADIANTADO. ' Publicações. Aiinüncios 10U*rs. por linha- Publicações litterarias 50 rs. » Ditas particulares 120 rs. » Noticias diversas 500 rs. >. Folha avulsa custa 200 rs. is correspondências e commu- meados seráo dirigidas em carta fechada ao escriptorio da rednc çi». fllirector ba reíiacçâo c ^opicíoiò uo c0tabclcíimcuto-4(DiiPDil mwm W ÉI??P ^WM.--^ollaborabotta Muersos tf s - / PAUTE OFFICIAL mmaBxanmnm nvim^mtBBÜBÓsã BEBPE «grjBfflBgrmaWCTBtBBEai'^^ LEIS,. 1'IVOVIKCIAKS N." 84—(.' o n t i n u a ç ã ò quando derem p>se de qualquer terreno uiuelle o tinoluin utri de 28, o este o mar- U Rovoaçàó pereeli M''áb niais o caudilho de Art. f).° O secretario e. anuador dentro i!a ei iade uu fivyiiezia, terão, i cido in prini'ii'0 artigo; escudo fora d ida e volu a 1 s por légua,,„„„„.„,.-,„ Art. 1." O liscal terá por ca la- possn que dér 2 fj por frente na povoaçao, e fora delia vencerá mais o caminho de ida e volta a 18 por légua..# Art 8 ° Os proprietários âe frentes nas ruas exiStenlts, e nas que so aivi- rem novo, L>iu como nas travessas deverão fazer seus muros, cobri-los -de to- lh» reboca-lu», e caia-los, assim como as frentes e oitõ-s de suas casas cada doía áhhòs no- mez<s de Novembro ou Dezembro, sob pena de-1,1 de mulla, e o duplo nas reincidências, além de pagarem as despezas do caiamento, que nesse caso o fiscal mandará fazer., „~„„i Art. 9.» Os proprietários serilo obrigados dentro do prazo de 0 mezo» a cal- çar de pedras as frentes de seus prédios, na distancia de 10 palmos, pelo n.ve.la- iiento dado pelo (iscai, sob pena de pagarem 10 S de multa e o duplo nas rençj, dencias, e bem assim ás despezas da calçada, que neste caso o fiscal manda á aze . EstanJÓ ausente o proprietário, e não lendo procurador, o inqueliuo será ojbu- gado a mandar f^er a calçada par conta dos alugueis ro mesmo prazo, o debaixo 33 A?r8í?Tòdo's os proprietários desla cidade e fregii-zia sào obrigados a fazer limpar as testadas de suas propriedades até o centre das ruas, Iodas as otm que ellas disso n,cèssl'tem, para o que o fiscal marcara prazo razoável po em- tal, e findo esle passará èórreiçãq e imporà a multado 2fl a 4 3 ao infiaclor. que ficará na mesma obrigação, c sujeito ao duplo da pena pela reinciden- ''¦*'• Art. 11. A câmara poderá corioe ler a qualquer pessoa. js terrenos que pe- dir para ediíioar prédios ou chácaras; porém nào mais de 10 braças de renle com 16 de fundo na cidade e freguezia, o no ro no 50 braças em quadra, pelo que pagará na povoaçao 18 por braça e no ro io 500 réis. Art 12. Da concessão da câmara a um mez tomará posse e será aprefen- tado n-sse acto o conhecimento ao procurador da câmara, de haver pago a quan- tia devida, sem o que u liscal não poderá dar posse, e nem no «toWM a multa de 20«. Denlro de uni anno a contar dessa data, s*rá f,chado o te re no ou feito edifício, conforme as posturas, sob pena de perder o terreno e de to os os s,rviçns nelle empregados; se dentro de um mez na cidade e dons nas fregue- zias, ú proprietário nao tomar posse, ficará de nenhum elieito a concessão da ca- "iaiaÁrt. 13 Os muros dos terrenos desta cidade serão pilados na altura de 10 palmos, bem como nas fregueziàs, e nâo é admissível dentro da cidade fecho ou cerca de madeira, sob pena de 10 $ de multa e o duplo nas reincidências, e de sarem as cercas demolidas por.ordem do liscal â custa do proprietário Art 14 Os que appropriarera de t rrenos dentro das povoações o ro- cios, som concessão da câmara, serão multados em 30 8 e obrigados a desoceu- Pa"l°irt 15 Não é D-rmittido eonservar madeiras dentro das ruas desta cidade, senão quando esteia em obra algum edifício, caso em que o proprietário nas noi- íes escSas até ,ne a noite somente deve ter uma luz que as façáo visíveis: Iam- bem não é Kl ido fazer escavação e buracos para irar terra ou área. Os SruTentorespagarão a multa de 20 8. metade para o denunciante e outra me- tade narà o cof e da câmara; no caso de denuncia q fiscal pagará por omisso a Suítfdi 108 iSrdonarà ao denunciado ou multado qne Taça entupir o buraco ?o píiío de seis dias, sob pena de multa de 20» a cada um, a saber: ao fiscal por não ordenar, o ao proprietário por não obedecer.; Art 16 Os proprietários deverão lirar os formigueiros de seus prédios urbanos dentro do prazo de três mezes depois de notificados, e nao o Jazendo So multados em 108 e o duplo nas reincidências, e pagarão as despezas que se fizerem na exlincção dos mesmos formigueiro., que forem achados em seus prédios: esta mesma disposição se estende aos prédios rústicos quando haja pre- juízo de tefceiro^Apossuírem terras, beira campo, o que por ellas dêm prejuízo aos visinhos. serilo obrigados a fechar suas frentes com fecho de lei, no S de seis mezes depois de haver requerido aquelle que se julgue prejudicado, sob a multa de 20S000.. P AH. 18 O fiscal poderá prorogar por mais três mezes o prazo do algo antecedente se houverem circumstancias attend.ve.s (depois de haver a multa e se findo este ainda o nâo fizer, será o mesmo fecho feito á custa do propr.e- tarlo. 0 •v - °Àrf 19 O proprietário è obrigado ao fecho quando o valor da propriedade aeia inferior ao dispUo, sob pena de 4 a 8 dias de prisão, e-na reincidência 308 de multa ou 30 dias de prisão., Art 20 Todos os proprietários que estiverem com suas lrentes fechada- na fôrma do'artigo acima, e que em suas plantações encontrarem qualquer quas ídad de animal, avisarão seus donos á vista de testemunhas, e se tomarem seráo iSSidós á vista lambem de testemunhas, e entregues ao fisca , que os a á K em publico, sendo metade do produeto para p cofre municipal e outra Se Pelo eslrago das plantas, ficando o dono dos animaes obrigado pelo resto que fítfr; este, eslragb 6 também applicavel aos que plantão sendo a dentro e pm tprras aue não são sujeitas a fechos.. Art 21 Todos os que embaraçarem as servidões publicas e os que impe- direm aauelies lugares e passagens, que forem necessárias por oceasião de qual- que!pp.mento das estradas geraes, serão coiidemnadps em 8 dias de prisão ou de 3011 de qaulta.^ ruas qualquer cQUsa de faci, putrefacçao. ou oue sirva de estorvo ao transito ou limpeza deltas, incorrerá na multa de 4f) TM sòTobrigado a lança-la fora: não se sabendo porém d" autor deste mal Ô fiscal vSàBrá lançar á cúsU da câmara continuando na indagação dos au- fn*M na pi haverdelles â multaeá despeza feita. APÍ 23 Todo os que tiverem quintaes em aberto, dentro da povoaçao^os fecháVaòcom muros, conforme a postura, dentro do prazo que por edital marcar o Se se o não fizer serão multados em 5 8 o o duplo nas reincidências, o fiscal e se nao ohib|dag as porteiras de varas nos caminhos públicos, sob j ínií/miilli Os norlões deverão ser seguros e fáceis de abrir e fechar l^^rí^Í^S^\*t^ 10 « «e niulla, além do dahino que •causarem.consentir animaes presos em suas portas, quer da raulla'CAPITULO II Dai olftnsas d moral publica e aos costumes v i,t 26 Todos os que proferirem palavras em vozes altas, ou praticarem acôet oh". nsivasís5 fiJ1.iu.nM. em lugares públicos, serão punidos com a «nulU de 4 8 a 88 e 4 jg^g*^ „,, roas ou praças publicas qual- 8erá punido em 88 de multa e 4 dias do .irisao. Art. 29. Ricaoprohihidos todos os jogos cm casas publica», como biilequihs, casas de pasio, tahérnas, etc, etc. Os infractores incorrem iu moita de 20 8 üléin da pena imposta pelo código pé.nã! ai. São coiisi'dér'à\lds infractores, tanto ninllado os donos-das casas, como os jogadores; a esles últimos se applicará a metade da pena, e sendo escravo 25 acintes. CAPITULO III Ite falsidade de pesos e medidas, e coriv-cçáo da venda de gêneros. ,,. Ari. aQ^Todo aq!U!!le..que,y<ítuler ou negociar por pesos ou mo ",i ias ral sns7*oü^Vcnder gêneros o irrompidos pu falsificados, sorá punido com quatro a oito das ile pnsà"', o nuilia'lo 13 a 128, além da perda dos dito? gêneros. Ar ti 31. 0 lilleri ler. que aíforir mil. incorrerá n'i multa de 58 por vez, li bando onlretanto obrigado á fazer de novo o serviço gratuitamente á casa de ne- gpcid, eln qne se verificar a inexactidáo da alferiçáo. Ari. 32. O assucár e cale, que de outro município vier vender neste, nào poilerâ sêr.coinprado sem que o dono ou coiuluctor mostre haver pago ao lis- cal o importe de 400 réis por cargueiro; a aguardente e fumo também de oulro município 18500 por cargueiro, sob puia de 10,1 de multa aos vendedor.es, o ou- tro tanto aos compra lores; desle imposto ficilo livros não os referidos gêneros desle município, como os de outros, quando sejào mandados buscar,.irias por conduclor o tropas deste município, pr.écedondo sciencii d> liscal. Art. 33. Da todos os capados qua se venderem nesta cjd ide, pagará o ven- dédor para o administrador di,s casirilws 200 réis, e se o não lizor será em 28000......, , Art. 34. Todos os que abrirem casas de negocio tirarão licença,üq-.Ii dentro de 15 dias, apresentando certidão de afferiçãp dos pesos e medi pena de pagar a multa de 18 a 6S000.. Art. 35. Ninguém poderá obter licença pira vender, ou abrir casas de ne- gocios ile fazendas secc^s, ferragem, droga, ouro, prata, pedras preciosas, louças, vidros, e molhados, sem que primeiramente lenha pago como imposto municipal a quantia de 38; exceptuão-so os laberneiros e os negociantes de fora do muni- cipio; o pagamento dessa imposição se provará por um recibo numerado, datado o assignado pelo procurador da câmara: o contraventor pagará o duplo da un- posição.'' '-¦¦¦'¦¦¦'-. ¦¦¦:•' Art. 36. Todas as casas de que trata o arugo antecedente serão obrigadas a pagar o imposto estabelecido, p.ua a continuação annuil, por lodo o mez de Ja- neiro: o conlráveiitor pagará a multa de 48 e o duplo na reincidência Art. 37. Nenhum mascate, morador cWòulro uiuuicipio, poikrá venucr neste, fazendas sèccás; ouro, prata, jóias, equaesquer quinquilharias, sem prece- der licença do liscal, pela qual pagará o imposto de 30,1 por Ioda vez em que a este município vier maseaUar, salvo outros impo-tos, a que esteja sujeito palas leis nacionaes, sob pena de 398de multa e o duplo in rei çidencia;, sem prejuízo do imposto que poderá ser cobrado conscç.üliv.amérití. Art. 38. Nenhum dono, ciixeiro, ou encarregado de, armazém ou taberna, cal sub consentirá que os escravos se demorem por mais tempo queo necessário para zerem suas compras; os contraventores paguão a multa de 6# e o duplo nas reinei lencias, o se a demora dér lugar a rixas a multa será dobrada. Ari. 39. Todo aquelle que tiver loja, armazém, taberna, botequim ou casa de negocio, sem que lenha sido em tempo alTeridos os pesos e medidas, de que usar, será multado em 88 e solTrerá a pena de prisão de dous a seis dias. Art. 40. Todos que comprarem gêneros comestíveis fora da cidade, para venderem ahi depois, sem que o vendedor esteja dentro da mesma cidade, nicor- rerá na pena de quatro dias de prisão e.88 de mulla, e o duplo na reincidência. V CAPITULO IV Va policia e seijurança Art. 41. Todo aqufdlo quo ilér tiro de dia, ou de noite, dentro da cidade, cora qualquer arma de fogo ou roqueira, será multado em 108, salvo se provar quo para isso teve urgente necessidade. Art. 42. Ninguém poderá lançar ou mandar lançar nas ruas desta cidade, ciscos ou animaes mortos, podendo faze-lo para fora da cidade, em lugar que o máo cheiro não se coinmunique com a cidade, sob pena de 8$ de multa e odu- pio nai reincidências. Art. 43. E' inteiramente prohihido vagai em peüs ruas cães, cabras, por- »»os; peua de 5$ e o dobro ria reincidência. Ari. 44. Os que correrem a eivado pelas ruas a galopa desfilado, sem ur- gente necessidade, serão multados em 4"D*>000. Art. 45. Todos os que fizerem entear na cidade gados bravos, oa que en- trarem com carros sem uma pessoa püchándd os biis, seráo multados os primei- ros em 4$ e os segundos em 5*0, ou 5 dias de prisão; d so mesmo tendo pessoa que puche os bois, encaminhar o carro de fôrma que faça al^um mal,,pagara 10$ de multa além do dam rio que causar. Art. 46. A câmara nomeará uma cpmmissiio de pessoas entendidas para examinar asbolicas, no caso de acharem algum remédio cm estado ruinoso será inutilisado e o boticário multado em 30$, e p dobro na reincidência. Art. 41. Os boticários serão obrigados a abrir suas portas para venderem remédios a qualquer hora do di.-. e da noite, até ás 10 horas, sob peua de 5$ de multa.iii Art. 48. O boticário que vender a escravos ou a pessoas desconhecidas e suspeitas, qualquer gênero ou remédio da substancia venenosa, sem receita de facultativo conhecido, pagará a multa do 30$ sem prejuízo de outras penas que possa sofírer na forma da ici. Art. 49. Ninguém poderá fazer carreiras de cavahos dentro desle nnuiiei- pio sem haver pago o imposlo de 10$, e se a aposta fòr de 100$ para cima, 10 por cento de toda a quantia apostada, sob pena de pagarem mais a multa de 20$000.,.., , . Art. 50. Todo aquello quo tiver prédio nesla cidado, ameaçando ruma, o fará demolirsendo avisado pilo fiscal, sob pena da ser multado em 20$ pela primeira vez, e o edifício demolido ásua custa. Art. 51. l''icão prohibidos no interior Ja povoaçao os divertimentos cha- mados vulgarmente batuques ou fandangos, nos arrabaldes serào peruiillidos EXPEDIENTE DQ THESOURO PROVINCIAL DIA 11 DE JUNHO DE 1865 —Ao collector de Porto F-liz.—O inspector do lhe- sauro provincial respondendo ao officio do sr. collec-, lor de l'orto Feliz datado de 5dò corrente sob n.13, or- deiia ao mesmo sr. collector que pague a câmara mu- hicipal dessi chia le o que se lhe dever do sustento de presos pobres lio cor ren le. exercício da Julho de 1861 a Junho do presente anno. ha razão de 240 i 340 por dia marcados na circular do 9 de Junho do anno passado, para o se liéslro de Julho a Dezembro findo, que é a mesma diária marcada pira o presente semestre confor- me a circular de 19 di.quèllc mez de Dezembro; elfec- tuaiido esta pagamento avista do relaçõjs competente- mente rubricadas confornn a circular de 20 de Fevereiro de 1863, depois do conveniente exame nas parçellãs na formi da circuUrdo 28 Je Julho do dito anno. —Ao ãolleçtór de Santos.—O inspector do thesouro provincial communica ao sr. collector do Santos, que o exm. governo por ordun n. 28 de 11 do corrente ex- peliili. peli secretaria miliür participou a este tbesou- ro haver iiaque.lla dali determinado qüe fessem dispen- sad'03 do sarviço, ns 10 guardas pòliciaes destacados nessa cidade o qifis llie sirva de governo. —Ao contador.—111 vendo o exm.governo por ordem n. 28 de 11 fio correiiteexp-idida pela decretaria mili- tar, participado a este thesouro, que naquella data de- terminou que fossem dispensados do serviço -os dez guardas pòliciaes destacádqs na cidado de Santos, assim se comniuiitci ao sr. contador pira seu eonliecimen- lo. —Ao collector de Capivary.—O inspector do tbesou- ro provincial respondendo ao officio do sr. collector da Capivary datado do 5 do corrente, em que communica que eslava na déligèuciá da aproaiptar um p'r «prió capaz para remé.tter o saldo do 2." trimestre do corrente exer- cicio declara ao mesmo sr. collector que hontem foi entregue neste thesouro o referido saldo o que fica certo do zelo cooi quo serve. —Ao collector do Mogy dis Cruzes.—O Inspector do thísouro provincial, tendo mandado pagar por esle tbe- souro em dala de hontem a João de Almeida Mello Frei- ro, a qnan.th de rs. 1:000,1000 dispemlida com os ser- viços feitos ria eslrada quede S. Bernardo se«ue a cida- ue de Mogy das Cruzes, quantia esta que restava da de rs. 3:0008000, cuja entrega foi determinada aosr. col- lector da mesma cidade, por ordem ri; 827 de 20 de Ou- tuhro do anno findo; assim o communico ao dito sr. collector para seu conhecimento. —Ao 1." tabellião da cidade da Constituição.—Ac- cuso recebido o officio de v. s. datado de 3 do corrente com as certidões das transacções sugeitas a meia ciza de escravos, que tiveram lugar durante o trimestre de Outubro a Dezembro findo nos cartórios de v. s. do 2.* tabellião e do escrivão de orphãosdessa cidado; rogan- do a v. s. que sa digne enviar a relação coni parcellas distinc.tas sabidas á margem afim de facilitar mais a combinação com as contas dos collectores. —Ao inspector da thesouraria.—Passo á«. mãoi do v.exc.a inclusa letra de rs.391u071 sacada pelo ad- iriinislrador da mesa de rendas de Ubatuba sobre a tliesoararia fazenda a fivor deste thesouro, prove- nienle do suprimento feito pela renda provincial para despesas gerte* naquella estação durante o segundo trimestre do presente exercício e .rogo a v.exc.que so digne diilerminir seu pagamento. Ao exm.governo.—Levo á presença de v.exc.o incluso officio ilo collector da cidadã de Santos, de 14 do corrente, ri.34, acompanhado do requerimento de Joaquim Çlemonto da Silva em que pede exoneração do emprego de guarda por ter sido nomeado olücial da di-sc.rga extraordinária da alfândega da mesma cida- de. Os guardas qiiícoídjuvüo a arrecadação nesta col- léclpria sào seis com o vencimento de 30u000 rs. mérisaes a cada um e convindo que seja preenchida esta vaga, proponho a vlexo.na fôrma- do art.80, § 2' combinado com o art.99 d» lei n.21 de 11 de maio de 1859 a Theofilo da Luz Ferreira e a Bíiiedicto Luiz ' da Moura. A' visU do exposto v.exc.mandará o que for ser- vido. DIA 18, —Ao collector do Santos.—O inspector do ihesouro provincial tem presente o officio do sr.collector de Santos de 17 do mez findo dirigido ao. exm. governo em que expõe as dilficublades que encontra para tratar a condiicçáo á eíta capital, da ponte de ferro destinada com licença do liscal, pela qual se pagará a quantia de 5$ a 10$ para as des-para o rio dos Pinheiros não porignorar o peso pezas da cimara,-o prévia participação ao delegado' ou subdelegado de policia,¦- æ'•¦- •¦¦¦¦• nara que possa tomar qualquer provi lencia que julgue conveniente; os iulracto- res serào punidos com a multa de 10$000 a 2O$000, o quatro a oito dias de P"350'CAPITULO V Dos jmstus de aluguel é ranchos . Art. 52. Todos os quo tiverem pastos de aluguéis nos arredores da cidado e freguezia, são obrigados a te-los seguros com vallo, ou cerca de lei, sob pena de 4$ de multa.. Art. 53. Todo o que tiver'ranchos, ou pastos para negocio, nao consentirá em frente a elles, sobre a estrada, estacas afincadas durante a noite; pena de 6$ de multa. CAPITULO VI Dos caminhos públicos Art. 54. Todos os caminhos, que partindo de uma povoaçao ou estrada publica terminão em sitios de moradores, seráo feitos de mão coiiiuium. Art. 55. O delegado na cidade, e ossubdelegados nas fregueziàs, nomearão um chefe ou inspector para dirigir os trabalhos dos caminhos, para compare- cerem em o dia o hora designados, no lugar da povoaçao ou estrada donde co- meça o caminho, e ahi virão cora suas ferramentas, e serão obrigados a trabalhar juntos, cada um até a sua encrusillnda, concorrendo para o serviço na proporção seSu'nte:....L, i i § 1.» Todos os chefes de família, ou um camarada por si, e tendo mais de um, serão obrigados a mandar um teiço delles. § 2.* Dous terços de escravos de serviço dos moradores, por muitos que sejáo cm unia casa; neste numero não se comprehende as escravas. Art. 50. O que faltii-sem impossibilidade manifesta, será multado, ou por elle, seu senhor ou patrão, em 1,1000 por di-< que faltar ao sjjrviço do caminho, desde o seu começo até a encrusilhada de seu silio, e no valoi do serviço que deixou de prestar, e o que fòr mais tarde será tnullaúo na proporção do tempo que faltar.•¦¦., Continua . .da mrsma ponte p^ra assim poder iratar com os carreiros e calcular <;m quantos carros deve cila ser condusida. como por lhe parecer mais fácil fazer-se nesta cidade nm contracto para sua conducção e lhe declara em vir- tude da ordem do mesmo governo, de 19 do mez (indo n.574, determinando que por este thesouro fosse pro- videnciado il modo mais econômico a fazenda pro- vincial lia iiileljigrincia de que a referida ponte na sua totalidade pesava 38 toneladas, que tendo-ie procedido as conveniente.-! informações; reconheceu-se que por não t-rem os coutraoUntes e nem os membros deste thesouro avista a referida parte não podia haver con- tracio em termos. Em conséqiiérjcjá pois fica o sr.collector autorisado a contractar a conducção, tomando por base o preço de cada arroba, coin declaração de ser psga a impor- tancia pelo mesmo sr.collector oii por este thesouro; obrigando-s-i o conduclor a conduzir todas as peças em direiliira aos Pinheiros onde encontrará quem os r celn e lhe passe recibo para o que deve vir acompa- nhado de um i guia, igual á que o sr.collector deve transiniilir em olBcio pelo correio. E como os parafusas que devem eslar bem acondi- cionadós correm mais perigo de extravios podem vir dirretamenté á esla repartição. O reconhecido zelo do sr.collector a bem do servi- ço publico dispènça de quaesquer oulrjs recommen- ilações que furem precisas. CAMAUA MUNICIPAL SESSÃO ORDIISAttlA.. Prtsidencia do sr. dr. Vicente Mamedt de Freitis Aos 23 dias do mez de Maio de 1865, em o paço da "n* HBI^BHH

fllirector ba reíiacçâo c ^opicíoiò uo c0tabclcíimcuto-4 ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1865_02726.pdf · que ficará na mesma obrigação, c sujeito ao duplo da pena

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aiim, e 68 is.por serões-tr , e para lora al5S rs.por 'inuo.

A assignatura pode começar emqualquer dia do anno, mas ac»basempre era fim deJunliueD«ueui-bro. PAGAMENTO ADIANTADO.

' Publicações.Aiinüncios 10U*rs. por linha-

Publicações litterarias 50 rs. »Ditas particulares 120 rs. »Noticias diversas 500 rs. >.Folha avulsa custa 200 rs.

is correspondências e commu-meados seráo dirigidas em cartafechada ao escriptorio da redncçi».

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LEIS,. 1'IVOVIKCIAKS

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quando derem p>se de qualquer terrenouiuelle o tinoluin utri de 28, o este o mar-U Rovoaçàó pereeli M''áb niais o caudilho de

Art. f).° O secretario e. anuadordentro i!a ei iade uu fivyiiezia, terão, icido in prini'ii'0 artigo; escudo fora dida e volu a 1 s por légua, ,„„„„.„,.-,„ „

Art. 1." O liscal terá por ca la- possn que dér 2 fj por frente na povoaçao, efora delia vencerá mais o caminho de ida e volta a 18 por légua.. #

Art 8 ° Os proprietários âe frentes nas ruas exiStenlts, e nas que so aivi-rem dè novo, L>iu como nas travessas deverão fazer seus muros, cobri-los -de to-lh» reboca-lu», e caia-los, assim como as frentes e oitõ-s de suas casas cada doíaáhhòs no- mez<s de Novembro ou Dezembro, sob pena de-1,1 de mulla, e o duplonas reincidências, além de pagarem as despezas do caiamento, que nesse caso ofiscal mandará fazer. , „~„„i

Art. 9.» Os proprietários serilo obrigados dentro do prazo de 0 mezo» a cal-

çar de pedras as frentes de seus prédios, na distancia de 10 palmos, pelo n.ve.la-iiento dado pelo (iscai, sob pena de pagarem 10 S de multa e o duplo nas rençj,dencias, e bem assim ás despezas da calçada, que neste caso o fiscal manda á aze .EstanJÓ ausente o proprietário, e não lendo procurador, o inqueliuo será ojbu-

gado a mandar f^er a calçada par conta dos alugueis ro mesmo prazo, o debaixo33

A?r8í?Tòdo's os proprietários desla cidade e fregii-zia sào obrigados afazer limpar as testadas de suas propriedades até o centre das ruas, Iodas as otmque ellas disso n,cèssl'tem, para o que o fiscal marcara prazo razoável po em-tal, e findo esle passará èórreiçãq e imporà a multado 2fl a 4 3 ao infiaclor.

que ficará na mesma obrigação, c sujeito ao duplo da pena pela reinciden-''¦*'•

Art. 11. A câmara poderá corioe ler a qualquer pessoa. js terrenos que pe-dir para ediíioar prédios ou chácaras; porém nào mais de 10 braças de renlecom 16 de fundo na cidade e freguezia, o no ro no 50 braças em quadra, pelo quepagará na povoaçao 18 por braça e no ro io 500 réis.

Art 12. Da concessão da câmara a um mez tomará posse e será aprefen-tado n-sse acto o conhecimento ao procurador da câmara, de haver pago a quan-tia devida, sem o que u liscal não poderá dar posse, e nem no «toWMa multa de 20«. Denlro de uni anno a contar dessa data, s*rá f,chado o te re noou feito edifício, conforme as posturas, sob pena de perder o terreno e de to osos s,rviçns nelle empregados; se dentro de um mez na cidade e dons nas fregue-zias, ú proprietário nao tomar posse, ficará de nenhum elieito a concessão da ca-"iaiaÁrt.

13 Os muros dos terrenos desta cidade serão pilados na altura de 10

palmos, bem como nas fregueziàs, e nâo é admissível dentro da cidade fecho oucerca de madeira, sob pena de 10 $ de multa e o duplo nas reincidências, e desarem as cercas demolidas por.ordem do liscal â custa do proprietário

Art 14 Os que 4è appropriarera de t rrenos dentro das povoações o ro-cios, som concessão da câmara, serão multados em 30 8 e obrigados a desoceu-

Pa"l°irt 15 Não é D-rmittido eonservar madeiras dentro das ruas desta cidade,senão quando esteia em obra algum edifício, caso em que o proprietário nas noi-íes escSas até ,ne a noite somente deve ter uma luz que as façáo visíveis: Iam-bem não é Kl ido fazer escavação e buracos para irar terra ou área. OsSruTentorespagarão a multa de 20 8. metade para o denunciante e outra me-tade narà o cof e da câmara; no caso de denuncia q fiscal pagará por omisso a

Suítfdi 108 iSrdonarà ao denunciado ou multado qne Taça entupir o buraco?o píiío de seis dias, sob pena de multa de 20» a cada um, a saber: ao fiscal pornão ordenar, o ao proprietário por não obedecer. ;

Art 16 Os proprietários deverão lirar os formigueiros de seus prédiosurbanos dentro do prazo de três mezes depois de notificados, e nao o JazendoSo multados em 108 e o duplo nas reincidências, e pagarão as despezas quese fizerem na exlincção dos mesmos formigueiro., que forem achados em seus

prédios: esta mesma disposição se estende aos prédios rústicos quando haja pre-

juízo de tefceiro^ possuírem terras, beira campo, o que porellas dêm prejuízo aos visinhos. serilo obrigados a fechar suas frentes com fecho

de lei, no S de seis mezes depois de haver requerido aquelle que se julgueprejudicado, sob a multa de 20S000. .P

AH. 18 O fiscal poderá prorogar por mais três mezes o prazo do algoantecedente se houverem circumstancias attend.ve.s (depois de haver a multae se findo este ainda o nâo fizer, será o mesmo fecho feito á custa do propr.e-tarlo.

0

•v -

°Àrf 19 O proprietário è obrigado ao fecho quando o valor da propriedade

aeia inferior ao dispUo, sob pena de 4 a 8 dias de prisão, e-na reincidência308 de multa ou 30 dias de prisão. ,

Art 20 Todos os proprietários que estiverem com suas lrentes fechada-na fôrma do'artigo acima, e que em suas plantações encontrarem qualquer quasídad de animal, avisarão seus donos á vista de testemunhas, e se tomarem seráo

iSSidós á vista lambem de testemunhas, e entregues ao fisca , que os a á

K em publico, sendo metade do produeto para p cofre municipal e outranÍ Se Pelo eslrago das plantas, ficando o dono dos animaes obrigado pelo resto

que fítfr; este, eslragb 6 também applicavel aos que plantão sendo a dentro epm tprras aue não são sujeitas a fechos. .

Art 21 Todos os que embaraçarem as servidões publicas e os que impe-direm aauelies lugares e passagens, que forem necessárias por oceasião de qual-

que!pp.mento das estradas geraes, serão coiidemnadps em 8 dias de prisãoou de 3011 de qaulta. ^ ruas qualquer cQUsa de faci, putrefacçao.ou oue sirva de estorvo ao transito ou limpeza deltas, incorrerá na multa de 4f)

TM sòTobrigado a lança-la fora: não se sabendo porém d" autor deste mal

Ô fiscal vSàBrá lançar á cúsU da câmara continuando na indagação dos au-fn*M na pi haverdelles â multaeá despeza feita.

APÍ 23 Todo os que tiverem quintaes em aberto, dentro da povoaçao^osfecháVaòcom muros, conforme a postura, dentro do prazo que por edital marcar

o Se se o não fizer serão multados em 5 8 o o duplo nas reincidências,o fiscal e se nao

ohib|dag as porteiras de varas nos caminhos públicos, sobj ínií/miilli Os norlões deverão ser seguros e fáceis de abrir e fechar

l^^rí^Í^S^\*t^ 10 « «e niulla, além do dahino que•causarem. consentir

animaes presos em suas portas, quer

da raulla' CAPITULO IIDai olftnsas d moral publica e aos costumes v

i,t 26 Todos os que proferirem palavras em vozes altas, ou praticaremacôet oh". nsivasís5 fiJ1.iu.nM. em lugares públicos, serão punidos com a

«nulU de 4 8 a 88 e 4 jg^g*^ „,, roas ou praças publicas qual-

8erá punido em 88 de multa e 4 dias do .irisao.

Art. 29. Ricaoprohihidos todos os jogos cm casas publica», como biilequihs,casas de pasio, tahérnas, etc, etc. Os infractores incorrem iu moita de 20 8üléin da pena imposta pelo código pé.nã!ai. São coiisi'dér'à\lds infractores, tanto

ninllado

os donos-das casas, como os jogadores; a esles últimos se applicará a metade dapena, e sendo escravo 25 acintes.

CAPITULO IIIIte falsidade de pesos e medidas, e coriv-cçáo da venda de gêneros.

,,. Ari. aQ^Todo aq!U!!le..que,y<ítuler ou negociar por pesos ou mo ",i ias ralsns7*oü^Vcnder gêneros o irrompidos pu falsificados, sorá punido com quatro aoito das ile pnsà"', o nuilia'lo 13 a 128, além da perda dos dito? gêneros.

Ar ti 31. 0 lilleri ler. que aíforir mil. incorrerá n'i multa de 58 por vez, libando onlretanto obrigado á fazer de novo o serviço gratuitamente á casa de ne-gpcid, eln qne se verificar a inexactidáo da alferiçáo.

Ari. 32. O assucár e cale, que de outro município sã vier vender neste,nào poilerâ sêr.coinprado sem que o dono ou coiuluctor mostre haver pago ao lis-cal o importe de 400 réis por cargueiro; a aguardente e fumo também de oulromunicípio 18500 por cargueiro, sob puia de 10,1 de multa aos vendedor.es, o ou-tro tanto aos compra lores; desle imposto ficilo livros não só os referidos gênerosdesle município, como os de outros, quando sejào mandados buscar,.irias porconduclor o tropas deste município, pr.écedondo sciencii d> liscal.

Art. 33. Da todos os capados qua se venderem nesta cjd ide, pagará o ven-dédor para o administrador di,s casirilws 200 réis, e se o não lizor seráem 28000. ..... , ,Art. 34. Todos os que abrirem casas de negocio tirarão licença,üq-.Iidentro de 15 dias, apresentando certidão de afferiçãp dos pesos e medipena de pagar a multa de 18 a 6S000. .

Art. 35. Ninguém poderá obter licença pira vender, ou abrir casas de ne-gocios ile fazendas secc^s, ferragem, droga, ouro, prata, pedras preciosas, louças,vidros, e molhados, sem que primeiramente lenha pago como imposto municipala quantia de 38; exceptuão-so os laberneiros e os negociantes de fora do muni-cipio; o pagamento dessa imposição se provará por um recibo numerado, datadoo assignado pelo procurador da câmara: o contraventor pagará o duplo da un-posição. ''

'-¦¦¦'¦¦¦'-. ¦¦¦:•'Art. 36. Todas as casas de que trata o arugo antecedente serão obrigadas a

pagar o imposto estabelecido, p.ua a continuação annuil, por lodo o mez de Ja-neiro: o conlráveiitor pagará a multa de 48 e o duplo na reincidência

Art. 37. Nenhum mascate, morador cWòulro uiuuicipio, poikrá venucrneste, fazendas sèccás; ouro, prata, jóias, equaesquer quinquilharias, sem prece-der licença do liscal, pela qual pagará o imposto de 30,1 por Ioda vez em que aeste município vier maseaUar, salvo outros impo-tos, a que esteja sujeito palasleis nacionaes, sob pena de 398de multa e o duplo in rei çidencia;, sem prejuízodo imposto que poderá ser cobrado conscç.üliv.amérití.

Art. 38. Nenhum dono, ciixeiro, ou encarregado de, armazém ou taberna,

calsub

consentirá que os escravos se demorem por mais tempo queo necessário parazerem suas compras; os contraventores paguão a multa de 6# e o duplo nasreinei lencias, o se a demora dér lugar a rixas a multa será dobrada.

Ari. 39. Todo aquelle que tiver loja, armazém, taberna, botequim ou casade negocio, sem que lenha sido em tempo alTeridos os pesos e medidas, deque usar, será multado em 88 e solTrerá a pena de prisão de dous a seis dias.

Art. 40. Todos que comprarem gêneros comestíveis fora da cidade, paravenderem ahi depois, sem que o vendedor esteja dentro da mesma cidade, nicor-rerá na pena de quatro dias de prisão e.88 de mulla, e o duplo na reincidência.V CAPITULO IV

Va policia e seijurançaArt. 41. Todo aqufdlo quo ilér tiro de dia, ou de noite, dentro da cidade,

cora qualquer arma de fogo ou roqueira, será multado em 108, salvo se provarquo para isso teve urgente necessidade.

Art. 42. Ninguém poderá lançar ou mandar lançar nas ruas desta cidade,ciscos ou animaes mortos, podendo faze-lo para fora da cidade, em lugar que omáo cheiro não se coinmunique com a cidade, sob pena de 8$ de multa e odu-pio nai reincidências.

Art. 43. E' inteiramente prohihido vagai em peüs ruas cães, cabras, por-»»os; peua de 5$ e o dobro ria reincidência.

Ari. 44. Os que correrem a eivado pelas ruas a galopa desfilado, sem ur-gente necessidade, serão multados em 4"D*>000.

Art. 45. Todos os que fizerem entear na cidade gados bravos, oa que en-trarem com carros sem uma pessoa püchándd os biis, seráo multados os primei-ros em 4$ e os segundos em 5*0, ou 5 dias de prisão; d so mesmo tendo pessoaque puche os bois, encaminhar o carro de fôrma que faça al^um mal,,pagara10$ de multa além do dam rio que causar.

Art. 46. A câmara nomeará uma cpmmissiio de pessoas entendidas paraexaminar asbolicas, no caso de acharem algum remédio cm estado ruinoso seráinutilisado e o boticário multado em 30$, e p dobro na reincidência.

Art. 41. Os boticários serão obrigados a abrir suas portas para venderemremédios a qualquer hora do di.-. e da noite, até ás 10 horas, sob peua de 5$ demulta. iii

Art. 48. O boticário que vender a escravos ou a pessoas desconhecidas esuspeitas, qualquer gênero ou remédio da substancia venenosa, sem receita defacultativo conhecido, pagará a multa do 30$ sem prejuízo de outras penas quepossa sofírer na forma da ici.

Art. 49. Ninguém poderá fazer carreiras de cavahos dentro desle nnuiiei-pio sem haver pago o imposlo de 10$, e se a aposta fòr de 100$ para cima,10 por cento de toda a quantia apostada, sob pena de pagarem mais a multa de20$000. ,. ., , .

Art. 50. Todo aquello quo tiver prédio nesla cidado, ameaçando ruma, ofará demolirsendo avisado pilo fiscal, sob pena da ser multado em 20$ pelaprimeira vez, e o edifício demolido ásua custa.

Art. 51. l''icão prohibidos no interior Ja povoaçao os divertimentos cha-mados vulgarmente batuques ou fandangos, nos arrabaldes serào peruiillidos

EXPEDIENTE DQ THESOURO PROVINCIALDIA 11 DE JUNHO DE 1865

—Ao collector de Porto F-liz.—O inspector do lhe-sauro provincial respondendo ao officio do sr. collec-,lor de l'orto Feliz datado de 5dò corrente sob n.13, or-deiia ao mesmo sr. collector que pague a câmara mu-hicipal dessi chia le o que se lhe dever do sustento depresos pobres lio cor ren le. exercício da Julho de 1861 aJunho do presente anno. ha razão de 240 i 340 por diamarcados na circular do 9 de Junho do anno passado,para o se liéslro de Julho a Dezembro findo, que é amesma diária marcada pira o presente semestre confor-me a circular de 19 di.quèllc mez de Dezembro; elfec-tuaiido esta pagamento avista do relaçõjs competente-mente rubricadas confornn a circular de 20 de Fevereirode 1863, depois do conveniente exame nas parçellãs naformi da circuUrdo 28 Je Julho do dito anno.

—Ao ãolleçtór de Santos.—O inspector do thesouroprovincial communica ao sr. collector do Santos, que oexm. governo por ordun n. 28 de 11 do corrente ex-peliili. peli secretaria miliür participou a este tbesou-ro haver iiaque.lla dali determinado qüe fessem dispen-sad'03 do sarviço, ns 10 guardas pòliciaes destacadosnessa cidade o qifis llie sirva de governo.—Ao contador.—111 vendo o exm.governo por ordemn. 28 de 11 fio correiiteexp-idida pela decretaria mili-tar, participado a este thesouro, que naquella data de-terminou que fossem dispensados do serviço -os dezguardas pòliciaes destacádqs na cidado de Santos, assimse comniuiitci ao sr. contador pira seu eonliecimen-lo.

—Ao collector de Capivary.—O inspector do tbesou-ro provincial respondendo ao officio do sr. collector daCapivary datado do 5 do corrente, em que communicaque eslava na déligèuciá da aproaiptar um p'r «prió capazpara remé.tter o saldo do 2." trimestre do corrente exer-cicio declara ao mesmo sr. collector que hontem foientregue neste thesouro o referido saldo o que fica certodo zelo cooi quo serve.

—Ao collector do Mogy dis Cruzes.—O Inspector dothísouro provincial, tendo mandado pagar por esle tbe-souro em dala de hontem a João de Almeida Mello Frei-ro, a qnan.th de rs. 1:000,1000 dispemlida com os ser-viços feitos ria eslrada quede S. Bernardo se«ue a cida-ue de Mogy das Cruzes, quantia esta que restava da ders. 3:0008000, cuja entrega foi determinada aosr. col-lector da mesma cidade, por ordem ri; 827 de 20 de Ou-tuhro do anno findo; assim o communico ao dito sr.collector para seu conhecimento.

—Ao 1." tabellião da cidade da Constituição.—Ac-cuso recebido o officio de v. s. datado de 3 do correntecom as certidões das transacções sugeitas a meia cizade escravos, que tiveram lugar durante o trimestre deOutubro a Dezembro findo nos cartórios de v. s. do 2.*tabellião e do escrivão de orphãosdessa cidado; rogan-do a v. s. que sa digne enviar a relação coni parcellasdistinc.tas sabidas á margem afim de facilitar mais acombinação com as contas dos collectores.

—Ao inspector da thesouraria.—Passo á«. mãoi dov.exc.a inclusa letra de rs.391u071 sacada pelo ad-iriinislrador da mesa de rendas de Ubatuba sobre atliesoararia dê fazenda a fivor deste thesouro, prove-nienle do suprimento feito pela renda provincial paradespesas gerte* naquella estação durante o segundotrimestre do presente exercício e .rogo a v.exc.que sodigne diilerminir seu pagamento.— Ao exm.governo.—Levo á presença de v.exc.oincluso officio ilo collector da cidadã de Santos, de 14do corrente, ri.34, acompanhado do requerimento deJoaquim Çlemonto da Silva em que pede exoneraçãodo emprego de guarda por ter sido nomeado olücial dadi-sc.rga extraordinária da alfândega da mesma cida-de.

Os guardas qiiícoídjuvüo a arrecadação nesta col-léclpria sào seis com o vencimento de 30u000 rs.mérisaes a cada um e convindo que seja preenchidaesta vaga, proponho a vlexo.na fôrma- do art.80, §2' combinado com o art.99 d» lei n.21 de 11 de maiode 1859 a Theofilo da Luz Ferreira e a Bíiiedicto Luiz 'da Moura.

A' visU do exposto v.exc.mandará o que for ser-vido.

DIA 18,—Ao collector do Santos.—O inspector do ihesouro

provincial tem presente o officio do sr.collector deSantos de 17 do mez findo dirigido ao. exm. governoem que expõe as dilficublades que encontra para tratara condiicçáo á eíta capital, da ponte de ferro destinada

com licença do liscal, pela qual se pagará a quantia de 5$ a 10$ para as des- para o rio dos Pinheiros não só porignorar o pesopezas da cimara,-o prévia participação ao delegado' ou subdelegado de policia, ¦- '•¦- •¦¦¦¦•nara que possa tomar qualquer provi lencia que julgue conveniente; os iulracto-res serào punidos com a multa de 10$000 a 2O$000, o quatro a oito dias deP"350' CAPITULO V

Dos jmstus de aluguel é ranchos .Art. 52. Todos os quo tiverem pastos de aluguéis nos arredores da cidado

e freguezia, são obrigados a te-los seguros com vallo, ou cerca de lei, sob penade 4$ de multa. .

Art. 53. Todo o que tiver'ranchos, ou pastos para negocio, nao consentiráem frente a elles, sobre a estrada, estacas afincadas durante a noite; pena de 6$de multa.

CAPITULO VIDos caminhos públicos

Art. 54. Todos os caminhos, que partindo de uma povoaçao ou estradapublica terminão em sitios de moradores, seráo feitos de mão coiiiuium.

Art. 55. O delegado na cidade, e ossubdelegados nas fregueziàs, nomearãoum chefe ou inspector para dirigir os trabalhos dos caminhos, para compare-cerem em o dia o hora designados, no lugar da povoaçao ou estrada donde co-meça o caminho, e ahi virão cora suas ferramentas, e serão obrigados a trabalharjuntos, cada um até a sua encrusillnda, concorrendo para o serviço na proporçãoseSu'nte: .... • , i • i

§ 1.» Todos os chefes de família, ou um camarada por si, e tendo mais deum, serão obrigados a mandar um teiço delles.

§ 2.* Dous terços de escravos de serviço dos moradores, por muitos quesejáo cm unia casa; neste numero não se comprehende as escravas.

Art. 50. O que faltii-sem impossibilidade manifesta, será multado, ou porelle, seu senhor ou patrão, em 1,1000 por di-< que faltar ao sjjrviço do caminho,desde o seu começo até a encrusilhada de seu silio, e no valoi do serviço quedeixou de prestar, e o que fòr mais tarde será tnullaúo na proporção do tempoque faltar. •¦¦.,Continua

. .damrsma ponte p^ra assim poder iratar com os carreiros

e calcular <;m quantos carros deve cila ser condusida.como por lhe parecer mais fácil fazer-se nesta cidadenm contracto para sua conducção e lhe declara em vir-tude da ordem do mesmo governo, de 19 do mez (indon.574, determinando que por este thesouro fosse pro-videnciado il • modo mais econômico a fazenda pro-vincial lia iiileljigrincia de que a referida ponte na suatotalidade pesava 38 toneladas, que tendo-ie procedidoas conveniente.-! informações; reconheceu-se que pornão t-rem os coutraoUntes e nem os membros destethesouro avista a referida parte não podia haver con-tracio em termos.

Em conséqiiérjcjá pois fica o sr.collector autorisadoa contractar a conducção, tomando por base o preçode cada arroba, coin declaração de ser psga a impor-tancia pelo mesmo sr.collector oii por este thesouro;obrigando-s-i o conduclor a conduzir todas as peçasem direiliira aos Pinheiros onde encontrará quem osr celn e lhe passe recibo para o que deve vir acompa-nhado de um i guia, igual á que o sr.collector devetransiniilir em olBcio pelo correio.

E como os parafusas que devem eslar bem acondi-cionadós correm mais perigo de extravios podem virdirretamenté á esla repartição.

O reconhecido zelo do sr.collector a bem do servi-ço publico dispènça de quaesquer oulrjs recommen-ilações que furem precisas.

CAMAUA MUNICIPALSESSÃO ORDIISAttlA..

Prtsidencia do sr. dr. Vicente Mamedt de FreitisAos 23 dias do mez de Maio de 1865, em o paço da

"n* HBI^BHH

Page 2: fllirector ba reíiacçâo c ^opicíoiò uo c0tabclcíimcuto-4 ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1865_02726.pdf · que ficará na mesma obrigação, c sujeito ao duplo da pena

CORREIO PAULISTANO

ii.lil,iimmpji[1|i..;liiii , hulí. *fmBÊÊmm

ro, lUrlo de Itapetininga' r SebsstiiivJ

câmara municipal deste imperial cidade d« S. Paulo,auhan.io-se reunid J> <>s srs. vereadores dr. Vicente SU-mede de Freitas, dr. Joaquim Justo da Silva, dr. Anto-nio Francisco de Aguiar é CaMalâchlas Rogério da Saltes Guerra, e majoJosé Rodrigues de Azevedo, o sr. presiJente declarouaberta a sessão.

Lida a acta da sessão antecedente o sr. vereador dr.Jisío obser ou que o fornecim-irito di terra pari o an-tigo loiio do Rio T*mindüàléh}'tinlú passado pira quese convidasse os fornecedores par edital, e assim reque-ria que se fizesse ménsãn na acta, e fosse em praça >-sseforrieciménte.—Apreciaad este reclamação r^ceu-se3fina! que foise anuunòlado o fornecimento da t-na pa-ra o fim indicado. „ .

O expediente proluziu ss seguintes peças omciaes : asaber:

PARECER DA COMMISSÃO ESPECIALA commissão encarregada de examinar o concerto de

um muro do ceuiit-rio'pub!i;J. examinando-o refinoter-se empregado 14:64-1 tijolos conformeis coata ipre-~<u

nnr jlarcellioa Gerer.1, t-ropre^eiro dalo ouí acba a mesmaeómmissa<i qu

logo que haja dinheiro cmc.-ixi:-i ¦ le TõsObü por milheiro d> tijolos empregidós;

E nada mais havendo a tratar o sr.presidente levao-1 do,loa a sesS'i—.do qu> p?ra constar litro" a presente, eu I quAntônio Ègy lio de Moraes, secretario a escrevi.

I :; lllJlllfl Ido, além de firirem cirridcs comum grinde chssro , atraso; e a pena é que os poucos lavradores que temque lhes fez El rèl.qriando, sanindo-se de Évora para n« '¦ fortuna não são plantadores de arroz, e sim de cam caAlcaçovss, miiid.ni dizT ios que o não quizerim servir ] ile r»fé. Os snrs.Miguel Antônio Jorge (a primeiraqua agora que iil< se ia da cidade poderiam vender*o casando município), imjor Frinça, Joaquim Pedro doUM ni-i I P. a n In « nnlrnt r.nnrn arrn? nliritum a »nlpni-..^u .?.*

Por decreto de 17 do cnrrenle foi nomeado o sr. dr.José Maria Corre^ d* Sio B-»nevides para o lugar deteole substituto da Faculdade de Direito desia cidade.

seu pão—A 14 filleceude Carvalho Dauri1826-,

O herdeiro da cam é o sr. Antônio

Em a p-im-ira noticiaalém de algumas ov.-.íssifs,matérias orthographerros que demandam

Assim em vez de-viteea transparência,copo.

Diun e Lorena, seu fiiho.O finado pertencia an partido de D.Miguel ; a desde

! 1833 viveu sem>r« f-fastaJo ila rôrle e dos negócios po-! liticn<. A casa do conde da R-dinln rende aniiualmen-

o<so numero anterior, I ie 12 a 15:000s000.—O infante D.Sebastião é e.-pe

de vem tomar Banhos do mari

t Canto, e outros, pouco arroz nl.in.am, e entretanto sãoo con le-di Redinha, Nuno Gaspir j os abaslidos d'este município"!Lorena que foi pardo reino era j . Abaixo o arroz,—devia ser o nosso grito de guerra

. I até q>;e os lavradores deixassem um gênero de culturaMiria de Csrralho que nenhuma vantagem dá, como a experiência ha

tantos annos tem moi-.rado.(Carta particular).

durouiú Je \ ir-ju e oaíri

escapiram.¦,-, i

ic-s de ficil correcção,e.Tiriili.

—victoria transparência,—hh-se—— m vez de—horeseopo,—horos

4 PEDIDO

sentida porobra, á vista uu qirnira rrnnite- p.igir

es-i-aa ei

nemp .

croo se vá da deli bençãocorrentevi<io ser o preço contractedn, c-.ir.o sevída ii<

desta câmara toma-la em 21 a 28 de"Janeiro.do

jil de S.Paulo

Tendo tomado j^o-se e entrado no exercício do cargode ch^fe de policia desta provincia o sr. dr. João Joséde Andrade'Pinto, a-ha-se com arespectivo ji'z o sr.lambem no exercíciosr. dr. José Pedro de Azevedo Segurado

iiri le direito odr. Negreiros Lobilo, •-nlraiidple seu careo de juiz municlp*! o

em 23 1- MjioCastro, RoJri-

anno.Paço da cannra mnnicip

de 186õ-Antenio Francisco de Aguiarguès de Azevedo. — A' comratssâo de contas.

PARECER DA COMMISSÀO DE COXIASA commissão de contas a que;:; foi prcssnl

du José Gomes de Faria a Immislrador do cemitério publico desttóidadê, remettèrido nal documentos

grificou ter importado no mez o-

o o fíkij

correntes, vtreceita ém 233S rs. e a despeza

favor da câmara, de 45S33Í, que for*dor a quem se deverá re

devidos lariçámeulos, porie seiim e.s ditas contai ap^re

.•.r.niisAbril d

em 18o,s666, dando umrrs entre-

iiaUer todos oiser i comiais-

a-ju.

Conste-iio3tem ps.-a Sm

que c> jr. dr. chefe de poiieia partiu bon-os em diligerich.

1 em 5. Paulo 23 d« Uaio

saldo -i favor (gue-> ao procarà-Jpapeis para ossàu de parecer q

P^ço da câmara mnhicip -..--de 1865.— Rodrigues de Azevedo—SalIísGuèrn.—Ap-provado.

Qaiçio do veterinário, datido di L'3 da corrente par-ticiparido que, na occisião da mstinça, 3m boi perten-cente á Dímétrio, fugio arrombando o portão de ferrodo matadouro, sem que pudessem eonteJ-o porwr mu;-to bravo; e comparecendo oes;2 occisião um filho d*dite Démetrio de nome Luiz, exigio { Firxino AníonioR. dos Passos, caseiro do matadouro fosse em prtca.-ido boi,e por qrie estesen-g-sse ?.se«eliií*.''eiii;-e.'5í!í.,até mesiiiO por qu° não podia iban ionsr snu iu^ir

OB1TÜARIO—Nos ¦lias 23 e 24 não sepultou-se pes-soa aL-uma,Dia'25 :D. Anná Eufrozina Jordão de Araújo Ribeiro, 45'ãn-

nos, natural desta citede; tuberculos pulmonares.Thoroáz José Luiz, 25 anno«, natur.al de Portugal,

fallecido no hospital da misericorlia; pneumonia chro-nica.

M rann--' de Barro?, preto livre, 60 ínnos: foi septillado depoii de examinado o seu cadáver pelo exm. sr.dr. chrfe ile policia.

Joio, recém-nascido, filho de Gerlrudes Maria de Je-sus.

Noticias de Portugal

roíí5 cinli-

moio deubrido po-i â r . — A cisara re-

Jo o officio Jo veterinário an sr.ra as convjnientes providen-

-spMlo.Ar

réferidoi Luiz-com pineinúsndo ate hoje a portir-se de ude ai necessárias provi-iersolveu que fosse reméltiijdr. de|egadode policia pciss.

Olficio de José de Almeida Leite Penteado, datado de !23 do corrente dècUrandó estir concluído o trabalho !da vaiU do rio TamjsnduateriY com 111 braças de cx-;lenção, tendo sido contracteda a 3s rs. a braça con, 17 jpalmos de largura, e porque, por ordem da earnàra, foi jalargada essa valia tendo em alguns lugares 42 palmosde largura, e em outros 20 pilmos e mais, pede poaugmentó de"trabalho a gratifica ;ão de 100J rscommisião de contas.

rROPOSTAã DOS SRS. VEREADORESProponho, que esta Cimara, em fiel observância

art.33 da lei de 1' de outubro d? 1828. declare illegala pratica de indicações e i ropostas rerbaes, admittiii-do-as só e somente na fôrma do artigo citado, escriptae com assignatura e data.—Paço da câmara muni ei

¦ est--1-A'

dn

No -dia lõ leu-se tias cam iras e no dia 16 publicou seno «Diário de Lisboa,» o seguinte d-ceto :—Mini.-te-rio dos negócios du rei —Usando da faculdade que. meconfere a caria cpnstitucion-l da monarchia no srt.74.; 4.'. h?i por be .-, lendo ouvido o conselho d'estado,nos termos do art. 110 da mesma rarU. dissolver a ac-lu.I cimara dos srs. deputedos da nação porlugueza,mandar proceder a novas tl-içõa«, e convocar as t òri-:sgeraes para o du 30 de Julho próximo futuro.

0 ministro e secretario d'esla lo dos negócios do rei-no sssirrio tenha: entendido e"fa$â executar. Paço daAjuda 15 de Maio de 1865.—Rei.— Juho Gomes daSil-va Sandiés.

As conimissões do recensíamenlo são convocada» pa-ra o dia 2 deJulho, afim de designarem as assèrhblêásprimarias e seus presidentes, aos quaes remetterâo os

I quadernos do; eleitores. E' lixado o dia 9 para a vo-taçào nas assembíójs. A 16 reuném-se os |-ortadorssi de aclaa para o apurimento dos votos.

0 conselho de estado, róiisultidò acerca da dissolu-ção, pronunciou-se afaxorda medida, o que aliás qu.si

| iiunci tem acontecido.—Segundo a nova lei votada em (ôrtes, os soldosque

recebem os officiaes, do mez d< Julho em diants, são oiseguintss : marechal do exercito 200$ meníaes, gene-ráôs de divisão 141J, general de brigada 90S. bri

a io cm Portugal, on- ....... Su,'. Altez.a, filho di

| princeza D. Maria Thereza, residiu desde os mais tenrosI annos em tlèspãnite. S-gHÍo o par-.ido do pretendente ID-Carlos. Qs.ndo .slí abandonou as províncias vas-

I congadasi retirou Sua Alteza para Napolei, on It resi;dio longos anno«. Haverá três snnos reci nheceu o; governo de sua prima a rainha D.Ilibei II, e veio re-| si-lir pare Castella, sendo acolhido com muita distinc-' cão.

Não se. s.-be a qi:e attribuir a sai ex ursão a Portugal.Par.» tornar banbo? linha toda acosta da ltespinha,

j muito mais exten«a do que a do nosso reino. Ha quem' Mipponha que o infante se sch-. ern de-in?e!liíenciacom a família real de llespanha, e qu-; per isso. res 4ven abmdonar o pjíz víçinho.

— Arrematou-se por 130:OOÜjOOO o edifiein do ex-tiurto convento dfi S. D imirigos n-i cidade do Porto. Asxaliiçáo era de 70:0003000 o que mostra o crescentevalor dos prédios nas principaes povoiçõ;s do piiz, e oconseqüente augmentó das rendas e cis.-s. Os bancosUnião. Mercantil e Alliançi fonm arrematam.s. (•¦banco de Portugal também licitava para estabelecer noreferido edifício a sua caixa filial, o que obl-ne.

—Bastou a reunião da commissào encarre/ada desyniicar a» cansts da carestli do preço da carne, paraproduzir a di;n'n:iição dn preça de'sle artigo de pri-irHra neéessidade. De 150 rs.por meio kil-> pasjou a120 rs., dilLrença ass.iz sensível no mercado d» Lis-boa.

—S.A.a sra.princeza D.Isabel e seu augusto esposoo conde d'Eu, depois de visitarem varias cortes de A'- !lennnh-;, onde tiv.-nm o mais lisongeini acolhimen- jto, pas-aram em BruxHIss a 22; dirigindo se i Ingla-1terra I

A 25 Su-.s Altezas deviam assistir * um baile ¦'•''" 'p>-lo duque d'Aumale, Tenninavam í-nibiriem iirecção aCi-Jiz, >ie onde e provável que vão a Se vilha vi-it^r Suas Altezas os duques de M •ntpensier. j

--s.para ser feüo ahi o pagamento, psiá ou não saldarsáo-está ainda uiaraida drtfiriiíiv'amerite"à época da j e se descontei com w.ss.a referida obrigação. Peço

do Suas Altezas a Lisboa. Suppõe-se que a j a vv.ss.áiítorisação para fazer da resposta'o uso quao Brezil fica tr n-ferida para j me convier. .

AO PUBLICOO siir. Eseobar e sua publicação em on. SjGCí deste jornalTendo-me eomprometlido para com o publico, a daruma resposta á uma publicação assignada por J«âo Pe-reira de Eseobar em o numero 2,66"! d este jornal, cura-pro hoje esse, p.nra mim, sagrado dever.

Creio que com o documento abaixo Iranseripto, fieao publico convencido que MizraenU estou muito dis-tanle da posição em que me quiz collorar o snr Eseobare seus oifirjosps informãritès.

Esta questão das obrigações, a que se refere o snr.Eseobar, jà foi renlilada no juizo conciliatório em Pi-rapora, e por conseguinte é negocio que não pode estarnas condições que elle qiier.que eslejs, a ss por ventu-rase julga com direito sobre as obrigações referidaseu o provoco a chamar-me á juizo. e tentar contra mirao processo pelo crime que enlénjer estar eu sug^ito.

Emquanto assim não proceder o snr.E«coba°, Vulgo-me com direito a considerado coxo calumniador dareputação alheia.

Fique s-bendo o snr. Eseobar qut: estive em Guira-tinguetá, on'd« me entendi com devedores" das celebresob igsções. e fiquei ao facto das proezas que's.s. linrate -o, de tudo estou salisfaçlorianiehte documenta-do, breve trataremos d'e.-se importante assumpto. Emviagem.

S. Paulo, 26 de Junho d< 1865.Manoel Barbosa Gomes de Oliveira.

S.Paulo, 26 de junho de 1S65.Illms.siirs.Uaniardo Gavião, Ribeiro e Gavijo

Rogo a tv.ss.o favor dn direr-me ao pé d'esta, se a¦•ara íl | obrigação ;Je rs';9:430sCO0 firmada pelo rnsu devedor| João Pereira d- Eseobar, e que deixei em poder de vr.

,: '-,''•" •':",',i,"J"";; ''. ""':" V'ví^:'

"7"T, "Vi ' ,l23' coronel 65S, tenente coronel 58$, maior Õ4S,pai de S.Paulo 23 de maio de 18bo.-l icente Mame-1 capjlâo 30Si tenenl? ou j_. mm ^ ^^ m 2S;de—Approvada. ? ;. i lenenle 25J. almoxsrifes 18J800.

Proponho que se agradeça ao dr. Carlos Rath, o ; _E|.rei D.Fernindü Unciona comurar 0 u..^fí0 de.nomiiiado Troya em frente a .Setúbal, onde. se acham asminas da antiga Cetobriga, o d'ondc se tem extraindomosaicos, moedas, vasos, amphoras, lierymatarias, es-'.atuas, fustes, capiteis, bases d> culurarias e outras reli-quias da époia dos Romanos.

—Sahio para Uiglaterra a correta a \apor «Duqua i

JTIUpUUllU 'jU'J SC ajjiaur.i(Q ««J ui . uai iuü ii»»n, w

lrabulh.8 que teve em fazer a planta do project-tdo is-sude, que foi por mim apres-ntada nesta câmara.

S. Paulo 23 de maio de 1865.—Justo da Silva.—ap-provada.

Proponho qce semandò tirar o formigueiro do ter-reno na estrada velha de Santos pertencente ao sr.Uo- idmu , .„.,.„ .,,.dovalho vistei como notilicado ha mais de.uin mez nao : pa|m(,|U,, afim de assentar atem feito na fôrma da postura que substituiu a oitavade 8 de Fevereiro de 1830.

Paço da câmara 23 de Maio de 1865.—Rodrigues deAzeredo.—Approvada—ao fiscal.

Em vista da informação dada pelo seçreUrio destacâmara e dos boatos que correm de ter o empresário di-lo que não fará mais serviço algum nas ruas; propo-mos que se mande suspender a^ oídens que ha parapagamento do mesmo cir presario até ulterior delibe-ração da câmara.

S.Paulo 23 de Maio de ÍS65.—Salles Guerra.—Aguiar e Castro.—Rodrigues d •', Azevedo.—Justo daSilva.—Appprorada s rorhetlida ácomtnissio de contascora a informação do secretario sobre as multas e orespectivo livro de termos.

Requerimento de Luciuda Maria Clara do EspiritoSanto, Joaquim Francisco de Vasconeelloi Pioença.padre Antônio Joaquim de Sant'Anna e José Antônio

. Colaço, pedindo cada um u.iia data de terra no logardenominado -Telegrapho—A1 cbramissâb permanente.

Requerimento de Miguel Aires da Cruz, pe lindouma data de terra na Pontti Grande.—A' çoinniissabpermanente.

ReqmTÍmentú de Fortunato Antônio Peixoto e Justi-no Francisco Rodrigues; pe lindo cada um uma datade terra fronteira ao muro do cemitério—A'comniis-são peruiam-nle.

Requerimento de Francisco de Paula Assis, pedindouma data da terra no logar denominado Pacaembü.-—A' commissào permanente.

Proposta de José de Almeida Penteado, para o fome-cimento de mil carradas de terra para o antigo leitodo rio Tamaridualehy,—Esperada.

Parte do fiscal Antunio Joaquim de Lima:— As ruas'do meu districto foràó limpas : —Multei a João JaquesOswald na quantia úo lOuOOO is. por infracção da pos-tura ile 8 de Fevereiro de 1830, art.4', e participei aoprocurador.

Intimei a Emilio Wautier para mandar concertar ascalçadas de suas propriedades, sitis na rua Municipal„;,!,, cjinl.t. fÁ»* An i.Íni.1 *.»...- VÍ..1... \

-. -machina. «Acorv/taDu-ijue da Terceira» em breve éoméçirâ a armar.Logo quea outra corvela volte com a machina collocada, partiráesta para fazer a mesma operação.

A fragata «D.Fernando' achi-se quasi prompta par»ser empregada em commissão de serviço. Destina-separa a índia.

—A municipalidade do Porto activa os preparativospara recepção dos risitantis da exposição.—O edifício da escola polytéclinica de Lisboa, umadas melhores cohslrucções modernas, que tanto e.nrio-brece o salubre bairro alto da cidade, acha-se quasiconcluido, depois de largos annos de dispendib e tra-bílbos. Calculas* o custo em perto de 800:000s000.—S.M.El-rei,entregou a 19 ao sr.Jpsé da S:lva Men-des Leal, ex-deputado e ministro u'eslado houorario, agrã cruz da ordem de S. Tbi-go, com que sa dignouagracia-lo em atteiição ao mérito s serviços littera-rios.

—Está no arsenal de marinha, em o armazém da ar-recadaçao do3 malenaes de guerra, uma peça do arti-lharia muito antiga que se carrega pela culatra, e seassemelha a algumas de moderna invenção. A paçaUm uma cruz insculpida junto ao ouvido, riistinctivodo todas as nossas armas em remotas «ras. A peça es-tava em Loamla e foi enviada a Lisboa pelo vapor «Min-dello.»

«A canhoneira de guerra «Guadima», construiria noarsenal de marinha, foi lançada ao mar no dia 24, as-sislindo ao acto S.M.El-rei, os ministros e muitos

'offi-ciacs da armada,

—O ministro rias obras pnbl c=s nomeou uma com-missão para indagar os motivos da carestia do pão depois da livre admissão dos c.-reaes, A esta respeitociti um jornal o curioso proivsso tíjnprégàdo em Erorano século XV prfa fazer baixar o preço do pão :^Achando se na cidade de E,ora em 1495 El rei 1).J jão II, com., çou a sentir-se a carestia de pão. El-reisoube que havia muito trigo nos oleiros dos poleioaos,ipia o não queriam tender, esperando maior valia ; eli-sinaiidou rogar a todos que vendessem o seu trigo

c'1-gadapartida da prin-eza p-.o vapor franc z que deve sabir do Tejo a 29 de Junho.

—O n itisro dis obras publicas e cOmmerr.io mandicuntnr maior porção de moedas de ouro portnguezas,para as quaes se aproveitam os meias s-d) rarios ingle-zes. As mofdas são do vai r de 2§õ00 cada unia; ecorrem meroí risco de serem exportadas.

Divul^i-se que o rei Vicior Manoel i-m companhia dáprinceza Clotibie vem a Portugal visitar «tia fi'ha arainhi D.Maria Pia.

—Um sujeito d« Lisboa pe üo ao criado as botas en-graixidss. Ao rer que estavam cano ás deixira, per-guntou porque is nio limpara.

—Perqu« esti umi lama terrível ; e como dentro decincrt minutos se suj<riio outra vez p;receu-me escusa-do limpa-las

O sujeito, que era for'.a ern lógica, sihio [«¦•go depoispara assistir a um jantar de convito, e tirando a charoda despansa í vista do rriido, metteu-a no bolso.

—O senhor leva a chave, açode o criado dslaropei-ro. Se a despensa fica fachada, o que hei de eu co-mer ?

— E' escusa lo qua comas hoje, retruca o amo ; siri-da que comesses, amanha terias igualmente vontadf.Não ral pois apenas Incommodar-ta hoje em dar aotqueixos.

O criado ente uliu a licçâo, e nunca raiii deixou de•mgraixsr as botas.a

SouDe vv ss.

Am. ° nbr. = e creadoManoel Barbosa Gomes de Oliveira.

fllrii. senhor.í Em respnst-i ao conteúdo da carta supri cumpre-nosj diz-r-lhes que a obrigaçio a que se refere, existe emnosso podír cuicinjuda por v.s.garantida com outrasI suas tiansacções em nossi casa: sendo que por conta! delia: recheu v.s a qumtia de rs. 4:1153000 em 14 dej nuio de 1861, o á nós nenhum pigamento bo fez ainda¦ por conta.

E para fazer a cobrança da dita obrigação, n'esta da-ta lhe fazemos enlrega d'ella.

De v.s..Amigo e obrigado

fi.Grtt-ido, Ribeiro e Gavião.

mm. DO COHREIO

, ,» i ,. ¦ r , ¦ ". " "¦"""¦t1 io¦¦» uidiiuuu lugar a ioi os que vendessem o sen tri"üíS1s:t';,.írií'i:":!"'o--,,<»liu'" »»"a; ,f„r &&&&&&* «sass

sido ordenado, a informação e couta das multas a que. estão obrigados o i empresários da '< onservação e lira-pas.a dis ruas. demonstrando que em rista das disposi-ções dos artigos b" do contracto e do art."« do lermode explicação .tmporlftò às multas em os 5 mezes

'di-corridos de 26 de D-zsmbro de 1864 a 26 de maio docorrente, na rasão de 20 por cento do valor de 2O0u rs.de oãdl umi d is 30 ruas, em 6:Ü00L-000rs. e a relativaá filta dilimpevidas ruasjfeita a conta na confórm aleda.dispr.içã.do Ariigi;!4 do termo,ie explicação, e-nr3.14u997 correspondente a 3 ruas no valor mensal de160666 rs.cada uma ri no d* 30 por cento de multa.

A' câmara resolveu que fosse reraettida a informa-

X1R1RICA 6 DE JUNHO DE 1865

Enganei-me quando disse que tinha cessado a nave-gaçâo á vapor entre esta villa e a cidade de Iguape.

Apenas foi interrompida por dous mez-:s, emquantose fazem alguns reparos no Progresso, que eslava ulti-inamenle calrindu aos pedaços giaças ao selo dos seuscomrnandantes.

Temos sentido bastante esta interrupção, pois já es-lavamos muito acostumado com o Progresso, apezas dairregularidade de suas viagens, e do passo de preguiçarom que ultimamente andava.

Assim mesmo estamos anciosos por sua volta, poisnão desconhecemos os serviços que nos presta, apezarde dizerem o contrario algum caturras do tempo dtEl-Rei meu Senhor.

Ouvi dizer que tem havido demora no pagamento dasubvenção que dá a provincia. Não acho isto bom.Pague-se á companhia com promptidào, exigindo-seentão da parte dVUa fiel execução do contracto que temcom o governo. •

No meu entender o snr.presidente deve nomear umapessoa de sua confiança para fiscalisar a maneira porquea companhia faz as viagens da Rib-nra. Emquanto nãohouver quem exerça uma tal ou qual fiscaiisação h ve-mos i*r mal servidos,-apezar dos bons desejos do "snr.Vaz, agente da companhia em Iguape.

Uma tropa.que ha di:-.s chegou de Serra-acima dizque a estrada ¦'.* Paranapanema está quasi intr nsitavel.Se o snr.;m'>i lent,! nos fiz.-sse a esmoll-i de mandarmP

íiorjr ;é por

üeüeros di

,-- --,-. •-. »-,. - T, •—"».» •"•""¦i- .meuc u^)^ la.ra-iure.- aaquf-na povoicão. Enoannçio, conta das multas, e livro de termos e contracto a j seguinte vendeu se trigo em KVorá a 14 rs o aluue recommissão de coutas para dar seu parecer.. I Por onde todos os que tinham pão o perderão quasi to-

Dj que se escusaram todos, salvo Joanne MendesU-ioso. que mandou logo levará prsça uns-40 moiosqne tinha, e mandou dizer a El-rei que se Sua Altezaqoeria o puze3?e a 20 rs. assim se venderia. El-reiagradeceu, não com rãs palivras, mas co.u a mercê dedojs escravos, e ipiiz que a 30 rs.se vendesse. Deu-seaviamento a que viesse pão de Castella, e accudiologotanto qu, subiu a 20 rs.o alqueire.

..¦.' .núhf,P^ l «m^.T f-^msio» na cidade estará redusido á miséria, apezar da uberdade de ser-jmÍ » „ f q endjSÍ8 ng° «ni(lwnl0 -lle «errenoí. de seu clima tão ameno, de seus rios naveg,

D so '^0P

í J:3"Ja'r h1n.»Snã?Zr,lh' ? m4nd0|U V°ÍS' f de l°d°S nS *" ÍU"'[ne,lS03 ,uanancia" d" "í°por soore isso unta gnarJa qu; não se vendeu um ai- za e dr* piosperidade.i"'-' i-l..'..-..;..- da-,m-.Ha povoiçâo. Euoanno! Qual será porém o motivo porque, em vez de flor.

cer, definha um lugar, tão bem fadado pala natur.zi

•quelh estrada, fazia-nos um grande favor,ella que recebemos o toucinho, gado e outrosinteiior, que aqui nào temos.

Quando sé despende com a estrada de Santos mil etantos contos, parece qua sa nos pó le fazer a de 5 ou 6para urna estrada que aproveita a este município, aode Iguape, e a 2 ou 3 de Serra-acima.

Morreu o capitão Francisco da Paula França com 96annos. Deixa, uma numerosa descendência.

No dia 4 tivemos a festa do Espirito Santo. Estevebonita e bastante concorrida.

Houve missa cantada pelo nosso venerando e di>tinc-to patrício paire Joaquim Gabriel, e sermão pelo dignovigário A.Agostinho de Santa Anua, que muito agra-dou.

Nào temos arroz i ste anno.-Lavradores que esperavam colher 800 ou 1,000 ai

qoaires, darão graças a Deus se recolherem 200 ou 300

Tanta téAGRADECIMENTO

Tendo estado na cidade deTaubaté Intuído de meusnegócios, fui r«commendaJo ao illm. sr. tenente-coro-nel José Frincisco Monteiro.

Este illustre cavalheiro prêstou-me tão issignaladosseniços, que foram a principal causa do favorável des-fecho de meus negócios, ' * ' . ¦

0 íllin. sr. Monteiro dotado como é de um caracterexemplar, com maneiras delicadas, costuma tratar comcivilidade, tanto ao rico como jo pt-bre. Ninguém ouvede sua bnci senão as verdades, embora vão offender ou-sadas pretenções. Ninguém mais do que elle t'em direi-tos a merecer a estima -!e seus concidadãos.

Feliz da sociedade que tem entre si, tão distineto ahonrado banqueiro. Feliz é.todo aquelle que tiver oprazer de contar no numero de seus amigos, o illm. sr.tenente-coronel Monteiro. Desculpes, s. o fazer publi-co o meu reconhecimento, e do que recebi nunca me es-quecerei.

No lugar de minha residência, ou em qualquer parteque esteja, será para mim satisfactorio o receber ordenspara seus serviços.

Igualmente agradeço a todos os cavalheiros que medispensaram seus serviços, tanto em Taubaté, como emGuaratinguetá.—Em viagem.

S. Paulo, 26 de Junho rie 1865.Manoel Barboza Gomes dt Oliveira.

A' PoliciaO delegado que tantos esforços faz para que a boa or-

dera e tranquilhdade publica seja mantida, deve dirigirtuas ristas pira uma padarii existente entre a rua doCommercio e o pateo do Chafariz, afim de prohibir oijuntimenlo de uma multidão de moleques que ahireune-se todas as noites fazendo algazarra tal qne bas-Unte ineommoda a visinhsnça e ás vezes ate implican-do com as pessoas que por ahi passam.

!*aa*AliyhuiiaSr. redactor:

Cumpre-me declarar pelo seu iliustrado jornal, que acorrespondência desta provincia de 9 do corrente, quevem impressa no «Jornal do Commercio» do dia 12, napirte que se refere aos acto3 praticados pelo delegadode policia de Pirahybuna, nào se entende absoluta-mente corra o abaixo assignado, que comquanto sejadelegado elfectivo daquella cidade, o cargo tem sido ul-tiuiameute exercido pelo muito digno 1= supplenle osr.dr. Minoel Pereira de Souza Arouca.

A publicação destas linhas muito agradecerá o souveneradorAntônio Quirino de Souza e Castr».

Faxina.n; átdí r f "^ ^^r^?^m quiEs o^âHaiàa1^ ísít«raredus:doám,ser,a. apezar da uberdade de seus cujos membros compenetrando-s! S™í,sagrada mZ'sàopuzeram de parte a sórdida e mesquinha ringinçadi caprichosa eestragidora pojitica: tiveram única-mente por norma o dever, a lei e instrucçõss que a re-

gem e ehminiram a 279 guardas que mal e indevida-*««<«»w'«™.v.»

Page 3: fllirector ba reíiacçâo c ^opicíoiò uo c0tabclcíimcuto-4 ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1865_02726.pdf · que ficará na mesma obrigação, c sujeito ao duplo da pena

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r CüKUElü 1'AULLSTAJNO

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f0 último conselho, isto é, o anterior mal e indevida-

rnerilo havia qualificado 818 guardas, dos quiçá mctidenáo estavam em cireumstancias uns por falta de nífiuse outros por motivos qüe os isentavam, é tal a pobrezados que foram eliminados qiie'a maior parte delles dãopossue meios de comprar uma camisa para um filio,aquelles que são casados, e.oütròs.que nâo são, nem: aomenos se podem alimuntar, em fiití é tal a: pobreza] damaior parte dosgúardas qu« até o presente ainda senãopuderam apresentar fardados, apezar das reiteradas or-dens paraisso,epor esta razão todos abençoam o propedimento do conselho fazendo votos para quo o proxijnojury de revista, possuindo-se dos mesmos sentimenfosde justiça, assim procodam; e attendam que chega a ,talponto a pobreza de alguns guardas, que muitos dos queforam escolhidos para fazer parte dos corpos que devemdestacar em Matto Grosso, não possuíam nem ao menos2S0G0 rs. para dar a quem requeresse reclamando a fa-vor de »eu direito torturado.pela farça que aqui houye,chamada conselho de qualificação designador, sendoelles defendidos pela caridade de algumas pessoas ini-mlgas de injustiças, que a isso oxpontaneamenta eporphilantropia se prestaram.

Afinal foi pelo justiceiro e exm. governo annullado ocelebr» conselho de qualificação designador que aqul.fi-zeram : não esperávamos outra coisa do caracter recto eindependente ilo exm. govorno, e por isso nào nos sor-prehendeu esta decisão, tendo unicamente a notar, se-gundo meu modo d» pensar, que tendo sido annulladau designação feita por um conselho illegal, divia ser aque se vae fazer, feita pelos primeiros membros nomea-des,-mas por um conselho novamente designado comose acha, por acto de 12 do corrente, pelo commandanlesuperior, que. marcou o dia 22 para esse trabalho : ago-ra cumpre-nos esperar o seu procedimento, contandocerto que aberrem os exemplos do nullo conselho, quenão são dignos de imitar, e antes de ser condemnadospor todos aquelles que prezam a dignidade de homem,que tem senso.

Consta-nos que alguns guardas que so acham em cir-cunistancias do serem designados estão obtendo licençasde seus superiores, e fazem viagem para illudirem ás-sinva lei, veremos o resultado.

Isto de negócios da guarda nacional por aqui metlemedo, mesmo aquelles que não sáo qualificados, avistado exemplo que se dá com um sujeito que não e qiiali-ficado, porém que por ler cabido no desagrado de ninSolano, tem sido muito perseguido a pretexto de servi-ços da guarda, o que prova que os srs. ofli-iaes são tãoalheios as suas obrigações,que nem sabem quaes os seussoldados, e que só se limitam a servir a seus senhores '••mandões, como cegos e \ís instrumentos: prendem-seguardas sob futei» pretextos, demitiè-sc a ofGciaes in-íeriores sem as formalidades da lei, o fazem tudo quan-to lhe vem á ôcà Gab ça.

Ha poucos dias qua foi dernillido de sargento um su-jeito por uma simples oídem do capitão, e com ignoraneta do que dispõe a lei da guarda nacional no capi-tulo 2a, art. 46, onde Yem a maneira por que se devedal-as; nio admira isto, porquanto isto vae mesmo ámaneira de Sotanos, em tudo quanto é guarda nacional,e assim ha de ser, em quanto se nomear para cargospessoas que nào obram por si, uns por cega obediênciae outros por que. ainda não encontraram óculos pro-prios.pari quem nào sabe ler, a assim rroderem estudara lei, e appiical-a.

Por cá existem algumas pessoas bem truta», que con-tavani certo aer Sffiójtií do estado-maior, tanto que dixem, qne alguns já tinham o uniforme, e que como oexm. governo uâo esteve por isso, estão muito massadps, e dizem que vio fazer uma representação aos pode-res do,lidado pedindo a abolição do-art. 48 da lei, afimde qua jiimais posua o justiceiro géverno malogral-ospela segunda vez, deixando só com o prazer de sacia-rem suas vistas nos uniformes; por isso dizia minha fi-nada avó, nunca contas com o ovo. etc.

Sendo portanto como sabemos, justiceiro o governo,seria melhor e mesmo, mais consentaneo, que esses se-nhores desejosos e aspirantes de honras, fossem ao Pa-raguay, pois não ba ocçasião tio boa como esta paraganhar uma banda, e que banda? banda salpicada como'sangue, do qual cada pingo formará um brilhante,qüe aos olhos d» nação, cobrirá de orgulho, honra eg'orU á aquelle que tiver a dita du a cingir.

Nossas estradas, que seguem para a capital, S. João,e outros ponlos estão de tal maneira arruinadas que lo-go prohibiráõ o transito aos transeuntes, e como nãoha de ser assim? Se a nossa câmara nada faz, nem ani-mo tem para pedir ao governo que lance suas vistaspara esta triste terra, que cada vez mais se arruina, nàosó por semelhante falta, como por outras que deixo demencionar, deixa mesmo de concorrer para o augmen-to d« rondas publicas, porque podendo esta lugar fa-zer grandes exportações, nio o faz, em conseqüência dedistar do porto de mar 60 leguaes o podendo tarm03apenas com 18, ou 20 que tanto dista desta a Xiririca.

Se tivéssemos uma câmara que melhor zelasse pelaprosperidade de seus municipe», que tão simplesmentea, elegeram, jâ teríamos p.r certo essa tào almejada eprospera estrada: tanto representariam a sua necessida-deita nosso paterna! governo que elle havia atlender, ese entendem, como é de crer-se quo esta terra está con-demnada a sevuro esquecimento, pelas obras de seus fi-lhos ou analogia de seu nome, mudem-lhe o nome decidade da Faxina, para o de cidade dos degradados, quetalvez asaira mereça mais attençào.

Acha-se marcado o jury para o dia 29, o vão por issoos habitaptes desta terem a honra de possuírem por ai-guns dias em seu grêmio o nosso dislineto dr. juiz dedireito da comarca Anlonio Augusto Pereira da Cunha,reatando-nos quem sabe, o pezar, de não ter acompa-nhado pelo digno dr. promotor Francisco Martins daSilva,visto como da ultima vez que aqui andou, não suretirou 'satisfeito, por que erri cumprimento, de seu do-ver, teve de sahir ii escondidas para não ser insultado,pela plube desordeira, que tem por costume idolatrar ovicio, o condemnar a virtude.

O patriotismo por aqui ainda continua arrolhado. epor i««o nada lenho desta vez a dizer-lhe de assumptotào importante, e só que alguns que blazonavam de seapresentarem como voluntários, goraram cfiiiio ovos at-

- feclados pelo trovào, o q.ue de certo foi por falta de car-vão.

Até outro dia.O Vigilante.

Faxina, 15 de Junho de 1805.

i—»__¦_' *"",". !*_S5"BSSBS 9!SmBBÊBBBBm

Iscravo fuqidoFugio ao abaixo assignado um escravo de nome Se-

bastião, creoulo do Rio, do idade de 32 annos, bemprelo, barbado, de estatura regular e corpo bem refor-çado, tem muitos signaes du bexiyas no rosto. Costu-ma andar de ponche e cbapój de palha. Suppõe se quefoi para a estrada de Santas, pois que pertenceo ao sr.Miguel do Ci-ulo, no Cubalão. Quem der noticiai cer-Ias do mesmo, ou o entregar ao abaixo assignado na ruado Commercio n.13, *erá gratificado. 3—1

Jacii Loskieü.

Ga r r aux, de Lailliacar «fc €.'.-.-. Largo da Sé n. 1

¦MBBNHM _fl_H

José Xavier de Azevedo Marques previnea seus paronles t> amigos que faz celebrar a28 do corrente Junho uma missa, na Sé ca-thedral, ás 8 o meia horas da manhã, peloeterno deseanço de seu filho José Manoel doAzevedo Maiques. guarda marinha da arma-da, failücido noRio da Prata, onde se achavaa serviço na esquadra nacional.

ífiO dr.Rafael d« Araújo Ribeiro ,e seus filhos

nào podendo agradecer pessoalmente a todasas pessoas quo lhe fizerào o obzequio doacompanhar á ultima monda o corpo de sualimito presada e nunca assaz chorada esposa_e mii d. Anna Eufrosina Jordão (V Araújo,servem-se desta meio para manifestar-lhesdo intimo do coração o seu oterno reconbe-cimento por tào assignalado favor dè amizadefi serviço ;i religião.

Rogáo ás mesmas se dignam continuar osseu» bons officios, assistindo á missa do 1. °dia com libera me solemne que se hade ceie-braí' por sua alma na i;sreja da ordem tercei-ra de S.Francisco, no dia 30 do corrente ás9 horas c meia da manhã.

Camisas para homem.Camisas para senhoras.Camisas de flanéíla.'5*Ceroulas.Meias curtas para homem.Meias de lã para homem.Meias de algodão para senhoras.Meias de lã para senhoras.Lenços para homem.Lenços para senhorasGravatas para homem.Gravatas para senhoras.Pannos para calças, coletes, e fato completo.Alpaca branca.Alpaca preta.Merinó.Flanella em peça, branca, de cor e de xadrez.Cortes de vestidos de lã, de lá e seda, de popeline, de

chaly, de foulard, do seda, do ultimo gosta.Chitas irarieezàs escuras e claras de 400 rs.o covado.Morins.Bengallas.Chicotes.Chapéos para homem.

gostos.Capas para senhoras,

moda.Chalés.

senhoras e meninos, de todos os

de todos os preços, o da ultima

JBrinsiCollarinhosToalhas.Lençóes.Cintos e íivellas.Rendas.Vestimentas p.'ra criança.Saias.Coletes para senhoras.Peitos de camisa.Fitas.Tapetas.Leques.Lenços de seda.Enfeites de cabeça.Chapéos de sol.Sobretudos para homemCache-nez.Luvas de pellica.Luvas de seda.Chinellos.Botinas Meliés.Botinas para senhoras.Perfumarias'Flores para baile.Toucase bonets para criança.Roupas do baptisado, etc/etc. etc.

/' Vil e cie c IV ia í

30-1

Largo tia Só n. 1

$!_£&£&! l__3§!m _|gt_aw&&i^SM>'^:

ÂttcnçlloVende-se um negocio de seccos a molhados, na f»e-

guezia de Santa Epliigenia; em um dós melhoras lnga-res. Qiiòm pretender compral-ò deixo caita feichadanesla lypographia, que será proWradà, com as iniciaesabaixo.mencionadas. O ínótivo da venda nào desagra-dará ao comprador. 3—1

A.P.C.F.

&_»

_««_»«_________g~3Biintãsanata«gafa—« ffi"~wmmaaBMaBB*—_______!?____S!!—5SSS_!_??^__!l____01 ¦*•—¦¦—' ¦»mp~m_mi

í\\\ Ví- «1^ V*- /V/./J'.'\ " '&<<l '-.'¦• O /Vi ¦<_¦__«¦_.â$> v/v^%SjM Yii"^!Í' I't*&\'S?/i'\W$r -" i/

Exc- citom¦Um estrangeiro ofíereçí-se para marchar para o Sul

em lugar de algum nacional, qu-.-m pretender dirija-seao escriptorio desta folha, cm carta feichada sobre asiniciaes S.V.. indicando sua morada para ser.procura-da, e conveneionaf se.

,í'í'i l

H-'\' íim

mmFi&mm li :«s

3i5 "Etiiacl© S. JBento 35O dano deste estabelecimento participa, ao respeitável

publico desta capital qíie tem um completo sortimentoda gen«ros tanto estrangeiros como nacionaes, quevenda pelos preços abaixo mencionados:

Vinho do Porto a \% e 1S200 a garrafa'; dito Bordeauxa 600, 720 e lfl rs.a garrafa, cerveja Tennent superior a800 rs., vellas de composição a 720 r3.a libra, mantei-ga superior a lf|440 rs.a libra.gòiahàdã a 720 rs.a lata,assim como tainhas de Santos, ovas, camarões, e muitosgêneros que so torna.) difliceis mencionar, e que tudose vende muito barato, a dinheiro,

DEBAIXO DO HOTEL PAULISTANO 6-1

-5—llua do Rw mm

©aario—45PBÍ3RO BOURGADE lom a honra de participar aos seus freguezes

e ami"0s, que tem recebido um grande sbrtiinenlo de roupa feita para o inverno, compostade todas as qualidades de sobretudos, calças e colleles. Tem mais á venda os arligos se-guinlcí :

ATTENÇÃOKerosene a lõSõOO a lata, o 640 rs. a garrafa, na rua

de S.Bento n.35. G"1

F. V. Leopoldo ttocddcr, che-gado de sua viagem do interior,offerece ao respeitável publico osseus serviços. 3—1Avreini&tattiio dos Siciis tia herança d«>

finado Marciano Pires de OliveiraDe ordem do sr. dr. juiz de orphãos faço publico,

que na sexta feira. 30 do corrente, ás 10 horas, na casaem que residia o finado Marciano Pires do Oliveira, taralugar a praça para a arreinataçiao de todos os bons mo-veta escmòveiites da mesma herança, cujas avaliaçõespodem ser visUs no cartório do nbaixo assimilado.

S. Paulo, 26 de Junho d^ 1865.O escrivão,

3) Januário Moreira.

A mesa da santa casa de mis.-ricordi.i desta cidadeconvida a lodosos srs. irmãos para cnncorrerjjm no con-sislorio da egreja respectiva no dia 29 do corrente petas10 horas da manhã, niim de proceder-se & eleição danova mesa, que tem de funecionar no seguinte anuocomproniissal.

S. Paulo, 23 de Junho de 186.5. •O escrivão,

Joaquim Floriano de Toledo.

PARA HOMENS •Um sortimento de sobretudos á Cavotir.Mac-Ferlane, a 38$, AO© e 42® rs.Chapéus de Iodas as qualidades—em palha,

seda, Chile, e feltro.Bengalas.Guarda-chuvas chinezes.Botinas Méliès a 14$ rs.'Perfumarias de primeira qualidade.Calças de casimira a 8"/S> rs.Colarinhos de linho e algodão.

PARA SENHORASCamisinhas lisas e bordadas, com gravata, que

se vendiam de 4© alé 8# rs., vendem-seagora de 2^400 até 6.5) rs.

Saiit-en-barqiies pretos, que se venderam a_/»fjD rs., vendem-se a 18$) rs.

Dilos mais ricos a 65® rs.Camisas linos.Zouuvos de iodas as qualidades e cores.Cintos de cores com fivella, muiio modernos u

8© rs.Ditos com zouavo igual, côr azulGravatas—brancos, pretas e de côr. Ditos com zouavo igual, côr azul e Ha-

Brinquedos para creançà. vã na.-Calças de casimira e palutot sobre-casaca paralEnieites de cabello.meninos. |Elc. ele. ele.

O annuiiciante estando á partir para a Europa, vende as suas lazendas com o lucro de5 por %: Em nenhuma das casas mais aíamadas do Rio de Janeiro se encontrará tíio baratoslanio pelo feitio moderno, como pela boagqualidade da fazenda. 20—12

II111mm»• batalhão de Voluntários da Pátria

Os credores da factura de fardamento, podem mandaraDresentar suas contas em duplicata, e com recibo, naarrecadaçio do batalhão, até o dia 29 do corrente rnefi

"Quarta-feira. 28 do corrente ao meio dia, em casas

do Leoooldo Augusta Jlueno de Aguiar, rua de S Beu-to arrematar-se-hâo vários moveis, livros, e dois es-cravos nertehcèntes i herança do finado Joaquim Cor-rta de Mendonça Furtado; as avaliações acham-se no

primeiro cartório de orphãos.S. Paolo, 26 de Junho de 160o.

LIMUA imiMUG.CUAMBERI.A1N Iecciona esta lingua, ou nas casas

dos xlumnos, ou no salão do snr. Joaquim Elias, ondetem estabelecido sua aula. Tom a sua residência á ruade S.José n.36, casa de Joaquim Elias, onde podo serprornrado todos os dias uteis.

Quem quizer informar-se das IiatiiEi-taenes do annuneiante queira dirigir-sea qualquer dos seguintes senhoresPadre Joio Jaciiitho Gónçal-IDr. Guilherme üt-1 Rein-

ves de Andrade hardt.Dr. AntonioCarios Ribeiro D. M. Fox, engenheiro

deAndradaM.e Silva 1 civil. 20—9

II_í||'ImII^^I&íW vlili

Sahirá de S. Paulo nos dias A, 9, 14, 19,24, e 1 destemei, Os bilhetes podem serprocurados na rua Direita n.17, labiica de chapéos.

as bagagens devem ser entregues i dia antes da partida.Nesta viagem os passageiros vSo do Cubalão á Santos no vapor Izaura.

»_,—.—., i. i.jt .... ^j<i»nmmLSjüiXÊÊÊa!ii,mmimi)íLA«Ki

Page 4: fllirector ba reíiacçâo c ^opicíoiò uo c0tabclcíimcuto-4 ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1865_02726.pdf · que ficará na mesma obrigação, c sujeito ao duplo da pena

CORIIEIO^AULISTÀNO

¦iMii»i»gini»i~T*—¦--'rf*'"'~"''g'*-^'IM ui*»u,<>'''*r'<'",*l'msm'*m*em^^*,1*!U'M'^''— "'•'"'"¦"'¦"¦¦'¦"¦¦ ... ---¦

E]tl 8. PAIJLO '.,'. a

!S

O CANTO DA CORUJASERENATA

PARA PIANOPOR

Emilio Euticj-uiano Corrêa du LagoEsta musica é a mais brilhante e original de todas ss

cm posições desle distineto professor, e pr r Uso muitor-rommendavel a todos os pianistas.

Na primeira pagina vô-se uma finíssima e poéticagravura desenhada pelo estimado pintor americano Ni-coláo Huascar.

Vende-se em casa de Henrique Luiz Levy, ru. doRosário n.2.

ÍREÇO 2S000RS. 8 7

itas DaráJLGrande è variado sortimento de roupas

homens, meninos e creançasJô VO B PASGOÜÀÜ tem a honra de participar aos seus íreguezes e amigos, tanto dW|^^|^

ba.de receber um grande sortimento de roupas feitas, sendo tudo de boa qualidade e bom gosto,

FUGIO da f-unda d= Elizeo Teixeira Nogueira, nomunicípio de CâBipihas, em 9 de Maio de Í86õ, o rs-cravo lizrqvid ciou Io. natural do Rio de Janeiro, de20 aniios u^is ou n anos de i.tade. cor preta, alturaregular, rliéio de er.rpo, muito pouca barba, abaixo daorelha li n. uma cicatriz antiga, lornóu-sé um caroçosobre o rosto, e i s costm cóin ir.uit's signaes ant /-osde castigo, acima dos tõrnozellus dos pós 1em signaesantigos de ferros.

Quem o ajirfhendnr e levnr a cidade de Campinas ouder noticias c<rUs será bem gratificado, e pagar-se-luas desp.zap. 4—4

Mudança de ne- ||

interior, que a ca D acomo seja

PARA HOMENSSobretudos de Ragian.Ditos Seymour.Ditos Coacthmarín.Ditos PeTissès.CavÒurs de panno piloto.Ditos de panno caslor.Casacas de panno preto.Sobrecasacas de patino pretoDorsays de casimira de cor.Ditos de panno preto.1'aletnU, sac de casimira.Ditos de panno de côr e prelos.Paletots sobre deroyal.Ditos ditos de gorgoràe de seda.Sportraaiins de casimira de cor-CalçasDitas de dita preta.Ditas de dita encorpada.Coletes de casimira de côr.Ditos de dita preta.

H

Ditos de dita encorpada.Ditos de seda de côr.Ditos de dita preta.Paletots solferinos prelos,Ditis ditos de cor.Ditos sobre de alpaca.Ditos sac de ditaiDitos ditos de panno piloto.Robs-chambres de todas as qualidades.Camisas bordadas para noivos.Ditas com peitos de linho.Ditas de ilanella.Ceroulas de linlio.Ditas de madapolam.

PARA MENINOSSobretudos de panno piloto.Talmas raglans dedito.Paletots sac de casimira.Calças de casimira de côr.Ditis de dita encorpada.Dilas de brim.

, Chapéos e bin.iets a phantasia.i Camisas de chita, niéias etc.

PARA CREANÇAS¦ IVonets e chapéos enfeitados.

. Uniformes de fuslão e de seda. •Costumes á Gàribaldi".Ditos á solferino.

FAZENDASSuperiores para obras de encomménda, como seja:

Panno fino prelo.Casimira franceza preta;Dila dita de côr.

• Merinó preto.Alpacas, sedas pretas e da cores para coletes.Rrins brancos e de cores.Panno piloto preto.Cache-nez de casimira. -V-;;;;;

I Para faier qualquer obra sobre medida, Um para'este fim contra-mestre e ofliciaes escolhidos e perfei-

; tos em seus trabalhos podendo assim apromptar qual-1

quer obra com muita brevidade. 20—12

ROCIOoPEIXOTO &BIUGApar- gjticipão aos seus freguezesc ££)

5§ amigos que mudarão o seu §3S estabelecimento de ferra- fcb!•3 gens, da rua Direita n. 45 22gg para a mesma rua, nos Qua- jgjS tio. Cantos, nos baixos da jg&§ casa do exm. ?nr. barão de §3>| Iguapè, e defronte o hotel g<m de Itália. 20-12 g

VENDE-SE a casa n. 33 da rua da Palha, tem seiscommodos, fora cosinha, quintal, e boa água de beber.Para tratar na mesma casa; 3-3

Mine. CHAMEUOYÜ to Wá fo 8uM H-ú -,,,„•n ....... ,1-. *.-n 1. Professora de parlos da maternidade de Paris, ap-Largo aa se n. ». provada

pela faculdade do Rio de Janeiro.Içado Me travessa, do quartel n.is

Consultas todos os dias das dez hor;.s alé moia dia^trata e assisto os pobres—grátis. 20—11

Grande sortimento de calies, para homem.Garraux, de Lailhacar í;V;";«ío-1j

í

k UÊM pBMPÚIA 'IWVàS AS SfOLilSTUS no

iiiilli, •! rfclsii li M ijMMM.

AoCachodTvasl\ Rua Direita 4

Queijo suisso muito fresco a 800rs. a libra, vinho bordeaux a 500rs.a garrafa.

4 Rua Direita 4 4-2

44 Cocheira da rua de S. Bento 44Ha 3 dias fugirão 2 cavallos ferrados a ingleza dos 4

pés, 1 preto velho e 1 vermelho malacara, magro. 108rs.de gratificação a quem os levar á dila cocheira.

Ha mais de dois me/os sumiu-se uma besta do meiopara cima, entrcpelada, meio rozada, marcada no lugardas coalheiras, surrada no lado direito, cara branca, eferrada a ingleza dos 4 pés 208 rs.de gratificação aquem levai a á mesma cocheira.

Também ha um anno que fugio uma besta pello deralo, de boa altura, crioula, regulando 12 annos, te»um signalzinho nas costas. 258 rs. a quem leral-a árua de S.Bento n.44. 3—3

Jü ~^mhfo '. .-• ¦'- '

f)-à ¦ -r ......':,:< 3fÁÍà,,«' ',>.'!" "y-.»'

ftUATHO €iilT0Slista casa recebeu ultimamente dò Rio de Janeiro di-

versos objeelos modernos como sejào:Cintos de couro pura meninas.Ditos com fivella, ditos largos com livellapara senho-,

ras, còllarinhos é punhos para senhoras, camisinhas do.,diversas qualidades, invisíveis, enfeites de caheç>, pen-|tes paracoke, zoúàv.os de nanzóük e nobreza, ostojos docrochet, agulhas de tricot, desenhos para bordados etc.

Luvas de pellica de Jouvin brancas c de cores, muitofrescas a 28500 o par.

A.' DINHEIRO.

mmi

AS

Bailai Vígctacs ÂvSSilClllWIÍlS91 iS.i

5-3

Compostas dos dois novos résiiíòidos cliaina-

dos P.OUOPIÍ1I.IXÀ o LspfASiuusA, c inteira-

mente livres de Mercúrio •>:! outros venenos

minemos; ou inetallicos, s'.o do grande, utili-

dude riOò-paizes cáliçio/ em ."izo.; de

I»ARA O INVERNOAcaba de chegar na rua do Rosa

rio n. 27 (armazém) um variadosortimento de:Cobertores de lã, de 2 vistasDilos escarlatesDitos de algodSoCamisas de flanella (inglezas)Ditas de meia encorpadasBolinas inglezas, solla grossa.Sapatos ." "

Tudo á venda por preço módicoCharles E. Preller e Companhia.

6—4

ÔYSPEPSIA, SNGEPECÁ,iroii**tipaçíío oi Prizito do Ventre,-

FAíiSCM^TOS DO FÍGADO,ÂflecçOes i^iiiíií-as,J

HEÊiOERUO^OÀS, COLIGA,Ictericia,

FEBRE f/ASTHO-HEPAÍICA,II outras enfermidades análogas.

Elias yão riipidamente substituindo os autigos

purgantes drásticos.

Em casa da J.YouJs e Irmão, rua do Rossrii n. 15.

CarroçaVenie-fc utin carroça cnin nipa e caixão, bem cons-

truida e nova, bem assim um burro manso de puchal-a.Na ladeira do Piques, casa assobradada. 4—4

Cal de OstraSuperior cal de ostra vende-se na rua Alegra n. 13.

a 53200 o cargueiro de 4 alqueires, ou a 28600 a c»r-ga de2 alqueires; para quem tomar porção se fará ai-gum abatimento. • 10—8

PecliincliaTÍga! Um slereoscopo com 12 boni-3 ias vistas por 6$)000! só o mà slereoscopo vale o dinheiro, •»'4

por ser de muito boa qualida- —2. de; o mesmo com duas dnziasi de vistas por 9CP00aü!

Com 3 dúzias de vistas 11$>:com 0 dúzias de vistas por

18$000ü!E' na casa Garraux, de Lailha- »

ear &>' companhia g**I Largo da Sé n. «

que se vende a pechinchaaci- »ma annunciada> por um preço *»

6-2 r

9-.

OUROComprão-se moedas de 20$> a 21$,"soberanos a 9^500, onças a 30$,e o mais proporcionalmente. Nestatypographia.

Compra-se uma rasi dentro da cidade, de 2 á 3 con-tos de réis. Trata-se na rua de S.Bento n.24. (3—2

Theatro de S. JoséQUINTA-FEIRA 29 DE JUNHO DÈ 1865

Drama brazileiro sni 4 actos: (A HISTÓRIA DTMA MOÇA

UICAPERSONAGENS

Amélia (Revolta) Snra. Julia.Bironeza de Piriripe < Maria Velluti.D.Maria Bauedicla.Braulia < Maria Lima.Rozinha « Balbina.Jõanninha Minelrina.Um dominó < Fhiladelpha.Dr.Roberto Sr.José Victorino.

sem igual!!

i^ovo armazém de see-cos e molhados

N.20 RUA DA QUITANDA N.20PEGADO AO ARMAZÉM DE LOUÇA

Chegou a e»te estabelecimento um sortimento de cha-rutos de Havana e hamburguezes, da Bahia e nacionaes,assim como tamoem gêneros de molhados e finos detodas as qualidades; igualmente vende vinhos a 610,620 «800 rs.a garrafa, dito engarrafado a 800, 900 eIS rs.; e outros gêneros

A DINHEIRO.Bento José da Silva Braga. 3—2

Precisa-se de uma alugada ou uma pequena de qual

3uer côr que sirva para carregar uma criauça na p ute

o Piques, venda debaixo do sobrada. 3

Gonçalves.Augusto filha.Montani.

« Petit.J. Augusto.Vasques.Esteves.

« Pe tit.Luiz.

« Vasques.« João Eloy.

FredericoHenriqueArlhurAlbertoMagalhãesAntunesVieiraJoào da SilvaJoãoLeopoldoAlfredo

Mascarados etc.1.° e 2. ° actos em Psrnambuco, 3.° e4.* bo

Rio de Janeiro.Di fim ao expectaculo a comedia em 1 acto:

O marido uns pstliiiinlias.No intervallo entre o drama e a comedia será tooado

pala primeira vez, pela orchestra, o bellòHYMNO DOS VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA

Musica de G.GIRAUDON.A's 7 e meia horas.

N. B. Os bilhetes vendidos para o expectaculo dedomingo darão entrada nesta noite.

Typ, Imparcial