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sim, a suspeita de quem ven- dia. Isto porque os bancos se encontravam já fechados, e o levantamento em multibando estabelece um limite de diário de menos de metade da quantia necessária para a compra da gargantilha e da pulseira. O casal acabou por não mais aparecer para comprar os artigos. Minutos depois de sair da ourivesaria, o banco titular do cartão entrou, de resto, em contacto com a ouri- De 18 a 24 de Outubro de 2011 S.R.G.
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Uma ourivesaria da cidade
foi alvo da tentativa de paga-
mento com cartão de crédito
alegadamente clonado. Ao
que O Povo Famalicense
conseguiu apurar o casal,
com mais de 30 anos, terá s-
eleccionado alguns artigos
em ouro, uma gargantilha e
uma pulseira, de valor superi-
or a mil euros. No momento
de pagar, a máquina multi-
bando detetou um erro que a-
cabou por frustrar a tentativa
de aquisição dos artigos.
Pouco depois do casal se
ausentar da ourivesaria, com
o argumento de que iria le-
vantar dinheiro para concre-
tizar a compra, o banco titular
do cartão avisava a ourive-
saria que de a transacção ten-
tada tinha sido feita com um
cartão clonado.
O casal, que terá entrado
na ourivesaria sem levantar
suspeitas, não terá também
demorado muito tempo entre
o momento da selecção dos
produtos pretendidos e a pro-
posta de pagamento.
No momento de proceder
à compra, a máquina multi-
banco terá denunciado, no
entanto, um erro. Ao que a-
purámos terão sido feitas al-
gumas tentativas de efectuar
a operação, dado que o local
tem problemas de rede even-
tualmente, mas sempre sem
sucesso. Com o argumento
de levantarem dinheiro para
proceder ao pagamento das
peças, o casal ausentou-se
da ourivesaria, levantando, aí
sim, a suspeita de quem ven-
dia. Isto porque os bancos se
encontravam já fechados, e o
levantamento em multibando
estabelece um limite de diário
de menos de metade da
quantia necessária para a
compra da gargantilha e da
pulseira.
O casal acabou por não
mais aparecer para comprar
os artigos. Minutos depois de
sair da ourivesaria, o banco
titular do cartão entrou, de
resto, em contacto com a ouri-
vesaria, alertando os propri-
etários para a tentativa de uti-
lização de um cartão alegada-
mente clonado.
Apesar dos proprietários
da ourivesaria não se terem
querido prestar declarações,
O Povo Famalicense sabe
que este foi o primeiro episó-
dio do género ocorrido no es-
tabelecimento. O mesmo não
se pode dizer da cidade onde
este já não será o primeiro
caso de tentativa de aquisi-
ção de bens com cartões su-
postamente clonados. Há al-
guns meses uma loja de an-
tiguidades terá sido palco de
uma situação semelhante,
também ela frustrada.
A PSP tomou conta da o-
corrência, que estará agora
sob investigação por parte da
Polícia Judiciária.
S.R.G.
3De 18 a 24 de Outubro de 2011
Erro do multibanco frustra compra de ouro
com cartão “clonado”
A ausência da família durante o funeral do proprietário,
deixou a residência à mercê dos larápios. Aconteceu na
passada segunda-feira da passada semana na freguesia
de Sezures.
O assalto deverá ter tido lugar entre as 13h30 e as
19h00, período durante o qual viúva e família velavam e
sepultavam o proprietário da residência assaltada. Os
larápios terão levado consigo uma quantia em dinheiro na
ordem dos 3500 euros, assim como vários objectos em
ouro, cujo valor deverá rondar os 20 mil euros.
Com a população da freguesia concentrada nas ceri-
mónias fúnebres do falecido, bem conhecido de todos, o
assalto terá ocorrido sem problemas. Os assaltantes
terão encontrado na residência partindo o vidro de uma
das janelas.
Ao que apurámos, o interior estaria totalmente remexi-
do, indiciando que permaneceram durante algum tempo
e que conheceriam a ausência prolongada da família.
A viúva só se apercebeu do assalto depois das 19h00,
quando regressada a casa do funeral do marido.
Sezures
Assalto a residência
durante funeral
de proprietário