32
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Introdução Ferramenta preventiva. Evitar a ocorrência de falhas no projeto e/ou processo. Através da análise das falhas potencias e propostas de ações de melhoria. O objetivo é detectar falhas antes que se produza uma peça e/ou produto. A utilização dela reduz as chances do produto ou processo falhar. Aumenta a confiabilidade.

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FMEA – Failure Mode and Effects Analysis

Introdução

Ferramenta preventiva.Evitar a ocorrência de falhas no projeto e/ou processo.Através da análise das falhas potencias e propostas de ações de melhoria.O objetivo é detectar falhas antes que se produza umapeça e/ou produto.A utilização dela reduz as chances do produto ou processo falhar.Aumenta a confiabilidade.

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Histórico e Aplicação Desenvolvido pela NASA – Meados dos anos 60Inicialmente utilizado pela Aviação e desenvolvimento de tecnologia nuclear.FORD Norte Americana dando enfoque:

FMEA de projetoFMEA de processo

Utilizado pela industria de um modo geral onde sedestaca as industrias automobilísticas.Aplicação do FMEA:

Produtos Serviços Softwares Projetos

FMEA de produto – Análise sistemática dos potenciais modos de falha e seus efeitos sobre a confiabilidade e Segurança de um medicamento por exemplo.

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Conceitos e terminologias.Problema: É “Um desvio entre uma situação ideal(resultado esperado) e uma situação real (resultado obtido)”.Padrão: Uma meta ou objetivo que se quer atingir, desempenho esperado de um produto e serviço. Padrão é uma medida de referência.Desvio: Uma inclinação, um afastamento ou uma mudança de direção da situação ideal ou seja , do Padrão.Desvio Padrão: Índice de dispersão de grande valor no estudo de uma distribuição de freqüência.Causa: Aquilo que determina um acontecimento: Princípios, motivo, origem, razão... . É responsável pela ocorrência da Falha.Efeito: Resultado de uma ação.Resultado ou produto de falha.Modo: Maneira , forma, método de ocorrência.Defeito: Desvio inaceitável da especificação de um atributo ou medida da qualidade.

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Falha: Defeito relacionado com a confiabilidade da performance.Falta de capacidade funcional de uma unidade em realizar sua função quando requerida. Comprimido com teor fora do especificado.Análise: Decomposição de um todo em suas partes constituintes;Exame de cada parte de um todo;

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Definição:É uma técnica para assegurar que todas as possíveis falhas de um processo ou sistema, foram consideradas e analisadas, objetivando sua eliminação, com Ações Corretivas recomendadas, antes do início da produção. Porquê o FMEA?O FMEA, se feito previamente, permite eliminar as possíveis causas das possíveis falhas. Desta maneira será reduzido o defeito do produto, sistema ou processo, melhorando assim a Confiabilidade.Pontos importantes do FMEA:Identificar os Modos (Tipos) de falhas possíveis.Descrever os efeitos, as causas de cada Modo de falha, e os controles existentes.Calcular o risco para cada falha, levando-se em consideração a freqüência de Ocorrência, o grau de Severidade e probabilidade de detecção.

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Pontos importantes do FMEA:Recomendar Ações Corretivas para as causas de falhas apontadas.Reavaliar o índice de Risco.

Critérios de aplicação:Introdução de novos produtos/processo.Alteração significativa no projeto e processo.Transferência de linha de produção ou reforma de área.Existência de problemas de desvio qualidade no processo.

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Benefícios da FMEARedução de falhas no desenvolvimento, na produção e utilização do produto.Prevenção aos invés de detecção. Reforço na implantação das BPFv.Reduzir tempo e custo no desenvolvimento de produtos.Fonte de dados para critérios de manutenção preventiva.Reduzir número de “recall” e desvios da qualidade.Integração entre os departamentos envolvidos.Documentação do “know how” que a empresa tem do produto e sua fabricação.

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Tipos de FMEA:O FMEA deve ser utilizado em todas as etapas de projeto e construção de um determinado produto ou sistema (projeto, produção, experimentação, equipamentos e utilização).FMEA de sistema.FMEA de projeto.FMEA de processo.FMEA de logística.FMEA de segurança.

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Formação do grupo:O grupo de trabalho deve ser constituído especialista diretamenteenvolvidos no projeto ou no processo.Grupo de trabalho deverá ser formado por 3 á 5 pessoas escolhidasdentre ás áreas interessadas.Elementos Chave no Grupo de Trabalho:

_Desenvolvimento ou Projeto do Produto ou Sistema_Processo e Métodos_Qualidade_Produção

Todo Grupo de Trabalho para o desenvolvimento de um FMEA deverá ter um Líder ou coordenador, para melhor desenvolvimento dos trabalhos. Este deve estar diretamente envolvido com o programa de validação da empresa.

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01

Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Indicar o Produto, Código,-Aplicação e Cliente

GRUPO DE TRABALHOResponsável pelo desenvolvimento

E elaboração do FMEA

DATA CHAVE-Prazo para conclusão do FMEA

Responsável pelo Processo-Indicar o módulo, departamento,

Engenheiro ou técnico.-Coordenador do desenvolvimento

Do FMEA

FMEA Nº utilizado para Identificação e rastrabeilidade

Do FMEAIndicar:-Data de início-Nº da revisão

-Data da revisão.

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Modo ou Tipo de Falha:Descrição do modo ou tipo de falha que o processo pode gerar. È a não conformidade com os requisitos do projeto, processo ou do cliente.

Fontes de informação:-Dados históricos de falhas ocorridas em processos e produtos semelhantes.-Reclamações de clientes.-Relatórios de produtos devolvidos -Experiência dos membros do Grupo de Trabalho.

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Exemplo de preenchimentoERRADO CERTODimensão fora do Dimensão de 12,0512,15Especificado abaixo do especificado

Falta de embalagem Falta bula do produto

Exemplo de Tipos de FalhasPROJETO PROCESSODeformação Matéria PrimaEsterilidade inadequada TeorProdutividade baixa Revestimento inadequadoVazamento Quebra de ampola

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Efeito da FalhaÉ a conseqüência que a falha acarretará ao produto ou sistema e conseqüentemente ao cliente.

ExemplosEfeitos para operaçõesSubseqüentes Dificuldade de montagem

Dano em equipamentoAfeta a segurança do operador

Efeitos para o cliente/Consumidor Dificuldade p/ operacionalizar

Afeta a segurança do clienteVazamento da embalagem

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SEVERIDADE (S)

Efeito Critério - Severidade do Efeito Índice de Severidade

Perigoso - Sem advertência

Pode pôr em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental. A falha ocorrerá sem aviso prévio

10

Perigoso - Com advertência

Pode pôr em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental. A falha ocorrerá com aviso prévio

9

Muito alto Grande interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem. Cliente muito insatisfeito.

8

Alto Pequena interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem. Cliente muito insatisfeito.

7

Moderado Pequena interrupção na linha de produção. Grande parte ou todos os produtos deve ser selecionado. Cliente sente desconforto.

6

Baixo Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser selecionada. O cliente sente alguma insatisfação.

5

Muito baixo Pequena interrupção na linha de produção. O produto deve ser selecionado e uma parte retrabalhada. Defeito notado pela maioria dos clientes.

4

Menor Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser retrabalhada, mas fora da estação de trabalho. Defeito notado pela média dos clientes.

3

Muito menor Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser retrabalhada, dentro da estação de trabalho. Defeito notado por alguns clientes.

2

Nenhum Não afeta a performance do produto e não prejudica o processo. 1

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Causa da FalhaA determinação da causa da falha é essencial em estudo de FMEA, pois é a na causa da falha que o grupo irá atuar para determinação das Ações corretivas.Importante: A Causa da Falha deve ser corretamente determinada. Caso contrário, as Ações corretivas podem não ter efeito real sobre a ocorrência da falha, causando perdas com investimento e problemas durante a produção (rejeição, retrabalho, etc...) .Exemplos:-Preparação inadequada da maquina-Mistura acidentais.Obs.: Apenas falhas específicas deveriam ser listadas. Frases genéricas deveriam ser evitadas. (Ex.: erro do operador, mal funcionamento do equipamento, etc...)

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OcorrênciasÉ a freqüência com que um Modo (Tipo) de Falha ocorre, devido a uma ou várias causas. O índice de ocorrência tem um significado mais importante que apenas seu valor. A única maneira de reduzi-lo é impedir que a causa aconteça. A tabela a seguir deve ser utilizada para indicar o Índice de Ocorrência bem como garantir a consistência da formação do RPN (Número de prioridade de risco).As taxas de falhas prováveis são baseadas na freqüência de falhas previstas para o processo.Sempre que o CPk for <1,33 é importante uma análise para a tomada de decisão.Nos processos em que existe a inspeção 100% como operação de rotina, deve-se considerar para determinação do Índice de Ocorrência, as rejeições detectadas na inspeção 100%. A inspeção não diminui a freqüência com que a falha ocorre.

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OcorrênciaProbabilidade da falha Taxas de

falhas possíveis

Ppk Índice de ocorrência

Muita alta: Falhas persistentes 1 em 10 < 0,55

10

1 em 20 0,55

9

Alta: Geralmente associada a processos similares aos anteriores que apresentaram falhas freqüentes

1 em 50 0,78

8

1 em 100 0,86

7

Moderada: Geralmente associada a processos similares aos anteriores queapresentaram falhas ocasionais mas não em maiores proporções.

1 em 200 0,94

6

1 em 500 1,00

5

Baixa: Associada a processos similares que apresentaram poucas falhas 1 em 1000 1,10

4

1 em 10000 1,20

3

Remota: Falha improvável. Processos quase idênticos, nunca apresentará falha 1 em 20000 1,33

2

1 em 1.000.000

167

1

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DetecçãoÉ a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle previsto no processo. Na avaliação do índice de detecção, deve-se assumir que a falha ocorreu, independente do índice de Ocorrência. Um índice de Ocorrência baixo não significa que o índice de Detecção também será baixo.

A precisão e a exatidão na detecção de falhas, estão principalmente nos seguintes pontos:

Confiabilidade dos meios de controle utilizados;Exatidão do padrão utilizado;Eficácia da inspeção efetuada (amostragem).

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DetecçãoDetecção Critério: Probabilidade de um defeito ser detectado antes do próximo controle do processo ou no

processo subseqüente, ou antes, que a peça ou componente deixem o local de manufatura ou montagem.

Índice de Detecção

Totalmente incerta Controle do projeto não detectará e/ou não poderá detectar causa/mecanismo potencial e modo de falha subseqüente; ou não existe controle do projeto.

10

Muito remota Chance muito remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente

9

Remota Chance remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente 8

Muito baixa Chance muito baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente

7

Baixa Chance baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente 6

Moderada Chance moderada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente 5

Moderadamente alta

Chance moderadamente alta de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente

4

Alta Chance elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente 3

Muita alta Chance muito elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente

2

Quase certa Controle de projeto quase que certamente detecte potencial causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.

1

Detecção:

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Índice de Risco R = S x O x DÉ o produto dos índices de Severidade, Ocorrência e Detecção. Seu objetivo é somente indicar prioridades às ações recomendadas. Para se verificar a necessidade ou não de ações corretivas, devem ser analisados conjuntamente os índices de Severidade, Ocorrência e Detecção. A simples análise ou comparação do risco não é suficiente para esta decisão.Critério de priorização para tomada de Ação Índice de risco

Prioridade 0

Item vulnerável e importante

Requer ações imediatas e/ou preventivas

Alto

(acima de 100)

Prioridade 1

Item importante e vulnerável

Requer ações corretivas e/ou preventivas a curto prazo.

Médio

(50 á100)

Prioridade 2

Item pouco vulnerável.

Podem ser tomadas ações corretivas e/ou preventivas a longo prazo.

Baixo

(1 á 50)

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Cliente: xxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100 Processo – Função do Processo-Descrição simplificada do processo em análise-Propósito (Função do processo)Obs.: Várias operações que envolvem diferentesModos de falhas.Listar cada operação como processo separado

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Cliente: xxxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Modo de Falha potencial-Não conformidade na operação-associação com operações subseqüentesObs.: assumir que os materiais vindos de Operações anteriores estão corretos.

Exemplos e questões a serem Respondidas-Como o processo/peça poderia Falhar em atender as especificações?-O que um cliente “usuário final/Operação subseqüente considera como Falha?

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Cliente: xxxxxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

Efeitos da falha-Efeito no cliente-Considerar o efeito a para todos os cliente-Usuário finalExemplo : Ruído

aparência-Próxima operaçãoExemplo: Não monta

não conecta

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Cliente: xxxxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

9

Severidade (S)Aplica-se somente ao efeito

Se o cliente afetado esta fora doConhecimento da equipe de processoConsultar o FMEA de projeto e/ouResponsáveis pelo projeto.

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Cliente: xxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

9

Classificação-Características especiais, críticas, de Segurança.-Consultar documentos de engenharia.

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Cliente: xxxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

9

Posicionam

ento incorreto do

Virabrequim

no entre eixos.

Causas da FalhaDefinida como e/ou pela qual a falha Poderia ocorrerExemplo: Torque

Montagem incorreta

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Cliente: xxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

9

Posicionam

ento incorreto do

Virabrequim

no entre eixos.

4Ocorrência-É a probabilidade de uma falha OcorrerÍndice “O” considerar:Dados estatísticos de processos SimilaresHistórico de processos similares.

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Cliente: xxxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

9

Posicionam

ento incorreto do

Virabrequim

no entre eixos.

4

Verificar 10 pçs a c/d 2 hs

Registrar em

carta CE

P

Enviar 2 pçs po9r turno á m

etrologia.

Meios e Métodos de ControleCapacidade dos controle Detectarem ou preverem a Ocorrência do modo de falhaExemplo: Disp. Prova de erros CEP Teste 100%

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Cliente: xxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

9

Posicionam

ento incorreto do

Virabrequim

no entre eixos.

4V

erificar 10 pçs a c/d 2 hs

Registrar em

carta CE

P

Enviar 2 pçs po9r turno á m

etrologia.

3

Detecção

Avaliação de capacidade dosMeios e Métodos de controle

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: xxxxxxxxxxx Cliente: xxxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

9

Posicionam

ento incorreto do

Virabrequim

no entre eixos.

4V

erificar 10 pçs a c/d 2 hs

Registrar em

carta CE

P

Enviar 2 pçs po9r turno á m

etrologia.

3

106

Número de Prioridade de Risco

NPR = (S) X (O) x (D)-Priorizar açõesAnalisar individualmente os índicesDe Severidade, Ocorrência e detecção

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FMEA – Failure Mode and Effects Analysis

FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: xxxxxxxxxxx Cliente: xxxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

9

Posicionam

ento incorreto do

Virabrequim

no entre eixos.

4V

erificar 10 pçs a c/d 2 hs

Registrar em

carta CE

P

Enviar 2 pçs po9r turno á m

etrologia.

3

106 Introduzir disp. Autom

ático

Para o controle do avanço.

Paulo G

omes

Setor 21 41103

Ações recomendadas-Reduzir ou impedir a freqüência da Ocorrência da Falha.(revisão do Processo/Projeto)-Aumentar a probabilidade de detecção(Melhoria de controle)Responsável e Prazo-Estabelecer um cronograma dom oResponsável pela ação.-Follow up

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FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável: Aplicação: xxxxxxxxxxx Cliente: xxxxx Coordenador:

Data FMEA (início) / /Data chave / / Revisão: Data / /

Grupo de Trabalho: _____________________________________________________

Processo

Função

Modo de Falha

Efeitos da Falha

Severidade

Classificação

Causas da Falha

Ocorrência

Meios e Métodos de Controles

Detecção

NP

R Ações Recomendadas

Pesp.

Prazo

Resultado das ações

Ação Tomada

Severidade

Ocorrência

Detecção

NP

R

Operação

100

Deform

ação

Do virabreguim

Batim

ento excessivo que

Tornará a lubrificação deficiente, travando o

motor

9

Posicionam

ento incorreto do

Virabrequim

no entre eixos.

4V

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Registrar em

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P

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etrologia.

3

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ático

Para o controle do avanço.

Paulo G

omes

Setor 21 41103

9 1 1 27

Ações TomadasApós as ações implementadas registrarAs ações que efetivamente foramTomadasResultadoReavaliação do NPR-Análise crítica-Novas ações (se necessário)