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PROBLEMA COM O LIXO URBANO, COM O ATERRO SANITÁRIO OU COM A LEI FEDERAL 12.305 ? TEMOS UMA SOLUÇÃO VIÁVEL POR MEIO DE GASEIFICAÇÃO SUPERADIA- BÁTICA E EM CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. A lei Federal 12.305 de agosto de 2010 que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos não considera aterros sanitários como sendo uma destinação final ambientalmente adequada. A Lei Federal 12.305 que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelece, em seu Artigo 42, Incisos IV e VII, que o poder público poderá instituir medidas indutoras e linhas de financiamento para atender, PRIORITARIAMENTE, às iniciativas de desenvolvimento de projetos de gestão de resíduos sólidos de caráter intermunicipal e de desenvolvimento de pesquisas voltadas para tecnologias limpas aplicáveis aos resíduos sólidos. PÚBLICO ALVO: • Prefeituras Municipais que podem contar com uma alternativa aos aterros sanitários para o destino do lixo; • Empresas geradoras e distribuidoras de energia elétrica; Grandes empresas industriais que necessitem de reforço na disponibilidade de energia elétrica para consumo próprio; • Empresas coletoras do lixo urbano que prestam serviços às prefeituras; São Paulo GTL ENERGIA LTDA Bruce Wilson Giannetti www.gtlenergia.com [email protected] 011 82682792 Paraná e Santa Catarina GRACIOSA AMBIENTAL LTDA Arnaldo Reinhold [email protected] 041 96042696 Centro-Oeste e Nordeste Celso Antonio da Silveira [email protected] 061 93953837 CONTATOS LEGISLAÇÃO FAVORÁVEL GTL ENERGIA GTL ENERGIA

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Material de divulgação da usina de gaseificação de lixo e o transforma em energia elétrica. A tecnologia é Russa, aqui no Brasil tem representação exclusiva da GTL energia e instalação da Graciosa Ambiental.

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PROBLEMA COM O LIXO URBANO, COM O ATERRO SANITÁRIO OU COM A LEI FEDERAL 12.305 ?

TEMOS UMA SOLUÇÃO VIÁVEL POR MEIO DE GASEIFICAÇÃO SUPERADIA-BÁTICA E EM CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL.

A lei Federal 12.305 de agosto de 2010 que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos não considera aterros sanitários como sendo uma destinação final ambientalmente adequada.

A Lei Federal 12.305 que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelece, em seu Artigo

42, Incisos IV e VII, que o poder público poderá instituir medidas indutoras e linhas de financiamento para atender, PRIORITARIAMENTE, às iniciativas de desenvolvimento de projetos de gestão de resíduos sólidos de caráter intermunicipal e de desenvolvimento de pesquisas voltadas para tecnologias limpas aplicáveis aos resíduos sólidos.

PÚBLICO ALVO:• Prefeituras Municipais que podem contar com uma alternativa aos aterros sanitários para o destino do lixo;

• Empresas geradoras e distribuidoras de energia elétrica;

• Grandes empresas industriais que necessitem de reforço na disponibilidade de energia elétrica para consumo próprio;

• Empresas coletoras do lixo urbano que prestam serviços às prefeituras;

São Paulo GTL ENERGIA LTDA Bruce Wilson Giannetti www.gtlenergia.com [email protected] 011 82682792

Paraná e Santa Catarina GRACIOSA AMBIENTAL LTDA Arnaldo Reinhold [email protected] 041 96042696

Centro-Oeste e Nordeste Celso Antonio da Silveira [email protected] 061 93953837

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A gaseificação, como solução alternativa aos aterros sanitários, ocupa lugar impar como fonte de energia

renovável, pois, no mínimo, remove a mesma quantidade de CO2 da atmosfera do que seria emitido com a incineração ou formação de aterros sanitários. O único resíduo da gaseificação superadiabática, denominado material Pozolânico, é comercializável e se constitui em fonte secundária de receita. Todo o processo é inodoro, ou seja, não há emissão de gases fétidos nem de qualquer outro tipo de efluente agressivo ao meio ambiente.

Nessa análise há que se comparar que a solução por meio de gaseificação superadiabática é definitiva

enquanto que a alternativa “aterro sanitário”, além de não se configurar como solução segundo o que preconiza a Lei Federal 12.305 sobre destinação ambientalmente adequada, carrega com ela os custos (financeiros, ambientais e sociais) de monitoração por cerca de 30 anos.

Uma vez em funcionamento a unidade de processamento (usina) propícia as seguintes receitas:

• Cobrança pelo recebimento de toneladas/dia de lixo urbano que serão incinerados; • Reciclagem e comercialização de lixo urbano; • Geração de energia elétrica e respectiva venda para empresas distribuidoras de energia elétrica; • Comercialização do resíduo do processo, ou seja, do material pozolânico a preço de mercado; • Incineração de apreensíveis • Possibilidade de pleitear crédito de carbono que iriam para a atmosfera.

A gaseificação superadiabática é uma alternativa viável à formação de aterros sanitários. Trata-se de um

processo sustentável e ambientalmente adequado que converte materiais orgânicos (biomassa, madeiras, resíduos orgânicos, resíduos plásticos, ...), por meio de reações químicas a alta temperatura, em energia. Em síntese: converte lixo em energia elétrica.

O lixo urbano coletado por empresas especializadas é entregue a uma unidade processamento onde é feita uma triagem, separando-o em recicláveis e não recicláveis. Os recicláveis já têm legislação especifica para comercialização e seguirão o preço de mercado. Os não recicláveis são gaseificados em um reator. O gás resultante deste processo é utilizado para gerar energia elétrica limpa que pode ser comercializada.

SOLUÇÃO VIÁVEL TECNOLOGICAMENTE

SOLUÇÃO VIÁVEL FINANCEIRAMENTE

SOLUÇÃO VIÁVEL AMBIENTALMENTE Água

Ar

Lixo

Gás de Síntese

EnergiaElétrica

Vapor

Vapor

Turbina à vapor

Gaseificador

Cinzas

Vapor

Ar

GTL ENERGIA