Folha da Central - Edição 211

Decisões

Central realiza Assembleia Geral

com a participação das singulares

Página 3

Produto

Cooperativas já podem operar

com Cartão BNDESPáginas 4 e 5

Projeto

Sicoob Aracoop investe em Organização do

Quadro Social Páginas 10 e 11

Ano XVI No 211Maio/2013

Com o slogan “Para sua cooperativa vender mais

e melhor”, a 2a edição do Sicoob Negócios aconteceu

entre os dias 8 e 10 de maio, no Hotel Fazenda Tauá,

em Caeté, onde reuniu mais de 200 participantes.

Realizado pelo Sicoob Central Cecremge, o even-

to buscou congregar especialmente funcionários que

atuam na área de comercialização de produtos e ser-

viços das singulares e contou ainda com a presença

de muitas lideranças do Sistema.

O objetivo do evento foi sensibilizar as equipes

das cooperativas para a necessidade de abraçarem

novas oportunidades de negócios. Para que isso se

concretize, é imprescindível que aconteçam mudan-

ças na cultura comercial das filiadas, identificando as

vantagens de investir na oferta dos produtos e servi-

ços do Sicoob, disponibilizados por meio do Bancoob

e compatíveis com as melhores soluções do mercado.

Com o foco nessa tomada de consciência, durante

o evento foram realizadas palestras sobre produtos e

estratégias de vendas, abordadas em quatro pilares:

“Conheça o mercado”, “Conheça o produto”, “Como

vender?” e “Como divulgar?”.

Veja matéria completa sobre

o Sicoob Negócios nas páginas 6 a 9.

Assembleia

Informativo da Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais Ltda. Sicoob Central CecremgeAv. do Contorno, 4.924, 3o andarFuncionários - Belo Horizonte - MGCep: 30.110-032 Tel.: (31) 2104-8700 - Fax: (31) 2104-8701e-mail: [email protected]

Diretoria Executiva:Diretor-presidente: Luiz Gonzaga Viana LageDiretor Administrativo e deDesenvolvimento:Márcio Olívio Villefort PereiraDiretor de Supervisão e Controle:Alfredo Alves de Oliveira MeloDiretor Comercial e Financeiro:Samuel Flam

Conselheiros de Administração:Carla Maria Gonçalves Corrêa Generoso César Augusto MattosCharles Dake Guimarães Gonçalves Cristiano Felix da Silva Darcy da Silva Neiva Filho Hélio Alves de Rezende Jacson Guerra Araújo Nelson Soares de MeloRamiro Rodrigues Ávila JúniorRonaldo Siqueira Santos Urias Geraldo de Sousa

Conselheiros Fiscais: Antônio de Ávila e Silva João Carlos LeiteOsmano Diniz FrançaPedro-Waldo Fernandes de Cunha Rui Rezende SouzaZélia Maria Alves Rabelo

Superintendente Financeiroe de Negócios: Geraldo Martins AlvesSuperintendente de Supervisão e Normas: Vilmar José Peters

Redação e editoração: A2 Comunicação & Marketing(31) 3243 8660 - www.a2bh.com.brProjeto gráfico: Caroline Iglesias Jornalista Responsável: Cristiane Prado - Mtb 06389 JP/MGColaboração: Marinha LuizaIlustração: Wenderson SobreiraEdição: Karla Brandão, Anderson Moreira e Lorena Lage

CTP e impressão: Gráfica OrionTiragem: 1.000 exemplares

As matérias assinadas são de inteiraresponsabilidade de seus autores.

Expediente

2 Informativo do Sicoob Central Cecremge - Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais

Central sedia AGO do Sicoob Corretora

o dia 26 de abril, o Sicoob Central Cecremge reuniu em sua sede

representantes de oito cooperativas centrais para a realização

da Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Sicoob Corretora – res-

ponsável pela intermediação entre as cooperativas de crédito do Sicoob

e as empresas de seguro.

A gerente administrativa do Sicoob Corretora, Neidimar Gobbeti, acom-

panhada do diretor Financeiro, Francisco Reposse Júnior, prestou contas

do ano de 2012 e mostrou os números de cada Central acionista durante o

exercício, além de fazer uma retrospectiva histórica da instituição.

Com sede no Espírito Santo, o Sicoob Corretora iniciou suas operações,

em 2007, como Anellus Corretora S/A. Em 2011 adotou o nome atual e

hoje congrega dez centrais quotistas.

Somente o Sicoob Central Cecremge conta com 47 cooperativas e 120

Pontos de Atendimento conveniados à instituição. Dessas singulares, o

Sicoob Saromcredi (Cooperativa de Economia e Crédito de Livre Admissão

de São Roque de Minas) foi destaque em 2012, representando, aproxima-

damente, 20% dos dividendos da Corretora.

“Juntamo-nos para ter um retorno apropriado e oferecer um bom ser-

viço às cooperativas e seus associados. Hoje, estamos com um índice de

82%, que é um excelente resultado, e nosso crescimento é gradativo. Na

minha percepção, esse serviço é o melhor ato cooperativo, porque alcan-

çamos um desempenho muito melhor do que cada cooperativa conse-

guiria individualmente. O papel da Central é ensinar e auxiliar as filiadas

a venderem o produto e saberem o que estão vendendo. E isso estamos

fazendo bem. Parabéns a todos nós!”, destacou Francisco.

Além do Sicoob Central Cecremge, representado pelo diretor-presiden-

te, Luiz Gonzaga Viana Lage, também estiveram presentes os representan-

tes das Centrais Bahia: Ivo Azevedo de Brito; Rio: Dra. Mary Virginia Northrup;

MT/MS: Reginaldo Rosa de Cerqueira; Planalto Central: Edivaldo Alves de

Oliveira e Juliano de Andrade Almeida; Norte: Francisco Barbosa de Souza;

Amazônia: Moises Costa da Conceição; e da Central Nordeste: Luiz Coelho.

3Informativo do Sicoob Central Cecremge - Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais

Decisões

Lideranças se reúnem em Assembleia Geral do Sicoob Central Cecremge

iretores de 48 cooperativas filiadas ao

Sicoob Central Cecremge se reuniram em

Assembleia Geral Ordinária realizada no dia

24 de abril. O evento foi o momento de as singulares

validarem os balanços da Central e as previsões orça-

mentárias apresentadas durante as Reuniões Regio-

nais realizadas no primeiro trimestre de 2013.

A gerente de Contabilidade da Central, Irany Már-

cia Pimenta, iniciou os trabalhos apresentando as de-

monstrações contábeis do exercício de 2012.

“Esse é um momento muito importante na

Assembleia Geral, pois os números servirão

de base para que vocês, dirigentes das nossas

singulares, decidam sobre o futuro do Sicoob

Central Cecremge”, destacou a gerente.

Irany deu ênfase também ao valor do ati-

vo, composto principalmente de aplicações

financeiras junto ao Bancoob e explicou sobre os Dis-

pêndios de Depósitos Intercooperativos. “Essa é uma

despesa que existe somente nas Centrais. Trata-se da

remuneração dos recursos da centralização financei-

ra que as cooperativas recebem. O que as singulares

tratam como receita, nós tratamos como dispêndios.”

A demonstração contábil recebeu parecer favo-

rável do Conselho Fiscal e da auditoria externa e foi

aprovada pela unanimidade dos diretores.

Destinação das sobras líquidas e dos recursos do Fates

O exercício encerrado em 31 de dezembro de

2012 gerou um resultado 12,65% superior ao do

exercício de 2011. A proposta de rateio, apresenta-

da pelo Conselho de Administração e amplamente

avaliada durante as Regionais, foi aprovada pelas li-

deranças presentes na AGO.

Segundo a decisão, parte das sobras, no valor de

R$ 2 milhões, será destinada à constituição do Fun-

do de Reserva de Expansão e de Melhorias Tecnoló-

gicas, para que seja utilizado na reforma das insta-

lações físicas do Edifício Eliana, prédio que abriga a

sede do Sicoob Central Cecremge, e melhorias dos

Sistemas de Informação da Central. O restante das

sobras, equivalente a R$ 646.935,78, será destinado

ao Fundo de Assistência Técnica Educacional e So-

cial (Fates).

O diretor Administrativo e de Desenvolvimento,

Marcio Olívio Villefort, apresentou a proposta de des-

tinação dos recursos do Fates: parte cobrirá 70% das

despesas decorrentes do Programa de Capacitação –

PC, MBA e Terceira Dimensão (os outros 30% serão de

responsabilidade das singulares participantes) e o res-

tante será utilizado para a divulgação do Sistema e o

custeio de parte das despesas do convênio médico e

Plano Sicoob Previ dos funcionários da Central. “Lem-

bro que esses custos não são despesas propriamente

ditas, mas uma forma de investimento em nossa equi-

pe para o consequente desenvolvimento de nossas

cooperativas”, ressaltou Márcio.


Produto

o dia 18 de abril, o Sicoob realizou, em Bra-

sília, o lançamento oficial do Cartão BNDES

Sicoob, uma modalidade de financiamento

de longo prazo, voltada para micro, pequenas e mé-

dias empresas. A solenidade de lançamento contou

com a participação dos diretores do Banco Nacional

de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),

Guilherme Narciso Lacerda e Maurício Borges Lemos,

e do Superintendente Cláudio Bernardo. O diretor-

técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-

quenas Empresas (Sebrae Nacional), Carlos Alberto

dos Santos, o presidente do Sicoob Confederação,

José Salvino de Menezes, o presidente do Bancoob,

Marco Aurélio Almada (foto), e representantes de

cooperativas de crédito de todo o país também es-

tiveram presentes no

evento.

Durante a solenida-

de, Almada enfatizou a

importância da parce-

ria para a ampliação do

portfólio de produtos e

serviços oferecidos aos

associados. “O Sicoob

se torna o primeiro sistema cooperativo de crédito

e a sexta instituição financeira nacional a ofertar esse

produto. Além disso, fortalecemos a Cabal Brasil que,

atuando como bandeira e adquirente do produto,

traz vantagens em relação às bandeiras universais

nas vendas realizadas com o Cartão BNDES Sicoob.”

Sistema Sicoob passa a operar com o Cartão BNDES

Centrais mineiras realizam treinamento operacional do produto

O que é o Cartão BNDES Sicoob?

É um produto baseado no conceito de car-

tão de crédito que tem a função de financiar os

investimentos das micro, pe-

quenas e médias empresas.

As pessoas jurídicas as-

sociadas às cooperativas sin-

gulares que sejam de micro,

pequeno e médio portes, com

faturamento bruto anual de

até R$ 90 milhões, com sede no Brasil, de contro-

le nacional, que exerçam atividade econômica

compatíveis com as políticas operacionais e de

crédito do BNDES e que estejam em dia com

o INSS, FGTS, RAIS e tributos federais poderão

obter o Cartão BNDES.

As compras são efetua-

das exclusivamente no por-

tal de operações do cartão

(www.cartaobndes.gov.br),

que contém um catálogo de

produtos com mais de 213

mil itens, como cursos, computadores, insumos

de fabricação têxtil, caminhões e materiais de

construção civil, entre outros.

Com o objetivo de formar os funcionários das

singulares para a operacionalização e comercializa-

ção do novo produto, o Sicoob Central Cecremge,

em parceria com o Sicoob Central Crediminas, re-

alizou um treinamento operacional sobre o Cartão

BNDES, em sua sede, entre os dias 16 e 18 de abril.

O diretor de Supervisão e Controle do Sicoob

Central Cecremge, Alfredo de Oliveira Melo, des-

tacou a importância do treinamento. “Estamos ini-

ciando hoje uma parceria entre as duas Centrais

mineiras, que são instituições sadias e totalmente

comprometidas com o cooperativismo. Essa é uma

Adesão ao BNDES marca pioneirismo do Sicoob

Mais uma vez o Sicoob sai na frente e é o primeiro

sistema cooperativo a oferecer o Cartão BNDES para

seus associados. Para a supervisora de Negócios da

GECAR (Gerência de Cartões) do Bancoob, Juliana

Castro Peixoto Rapcinski (foto), essa é uma conquis-

ta a ser comemorada por todo o Sistema. “Já exis-

tia interesse no produto por parte do Sicoob e do

Bancoob há alguns anos. Mas a concretização des-

sa parceria começou em fevereiro de 2012 quando,

em uma palestra do Marco Aurélio Almada, o BNDES

percebeu que a filosofia da instituição vai de encon-

tro às premissas do cooperativismo de crédito.”

A gerente lembrou também que as conquistas

do Sicoob estão no mesmo nível das maiores e mais

tradicionais instituições financeiras do país, o que ga-

rante um ganho muito grande para o Sistema. “Não

digo isso em relação aos números, mas sim sobre a

nossa marca, que a partir de agora ganhará um res-

peito institucional valioso.”


oportunidade de otimizarmos ainda

mais nossa eficiência”, disse.

“É importante entendermos

que nos denominamos como um

sistema e este é um momento

em que estamos, efetivamente,

nos comportando como um, trazen-

do ganho em escala e maximização de resultados,

fortalecendo nossa marca com um novo produto”,

ressaltou a gerente de Negócios do Sicoob Central

Cecremge, Ana Cristina Penido.

O gerente de Negócios do Cartão BNDES no

Bancoob, Elio Teixeira, deu início aos trabalhos

explicando que o cartão é voltado para o público

jurídico e que não deve ser associado

ao cartão Sicoobcard. Além disso,

quem assume o risco de crédito é

a cooperativa. “Por isso é preciso

escolher bem o associado que vai

trabalhar com esse cartão. Ele é um

produto para um público seleciona-

do”, afirmou.

Outro ponto importante, segundo Elio, é a ges-

tão da cooperativa, que deve entender o Cartão

BNDES como uma plataforma de negócios. “O ga-

nho pode não vir diretamente das transações reali-

zadas pelos cooperados com o cartão, mas a partir

dos negócios que surgirem por meio dele.”

Vantagens para as Cooperativas

Além dos benefícios garantidos aos portadores

do Cartão BNDES como crédito pré-aprovado e par-

celamento automático em até 48 vezes, o produto

também oferece diversas vantagens às singulares,

entre elas, o incremento nas receitas – a coopera-

tiva ganha com Taxa de Intercâmbio, Taxa

de Juros por Atraso, Multa e Float; aten-

dimento às demandas de seus associa-

dos; fomento à economia local; conquista de no-

vos associados; e competitividade de mercado.

As cooperativas que tiverem interesse em trabalhar com o Cartão BNDES Sicoob deverão entrar em contato com a Gerência de Negócios da Central por meio dos telefones: (31)2104-8793 ou (31)2104-8750 para orientações quanto às condições de adesão.


Autoridades que compuseram a mesa de abertura do 2o Sicoob Negócios, a partir da esquerda: Marco Aurélio Almada, Luiz Gonzaga Viana Lage, Vitor Hugo Gomes e Samuel Flam


abertura da 2a Edição do Sicoob Negócios

aconteceu na tarde do dia 8 de maio, com

o pronunciamento de lideranças coopera-

tivistas, que deixaram sua mensagem de otimismo

e reconhecimento ao importante momento que as

cooperativas de crédito estão vivenciando ao identi-

ficar novas necessidades dos seus associados e, por

isso, a importância de se prepararem para atendê-los

com mais eficácia.

O diretor-presidente da Central, Luiz Gonzaga

Viana Lage, frisou que as cooperativas de crédito es-

tão em alta no mercado e, hoje, o Sicoob já é a 6a

instituição financeira do país. “Vamos juntos buscar

a excelência e fazer da nossa cooperativa a entidade

única de nossos associados. Vocês são suficiente-

mente competentes. Portanto, façam dessa premissa

uma via única, sem bifurcações”, conclamou.

O vice-presidente do Conselho de Administração

do Sicoob Central Crediminas, Vitor Hugo Gomes,

destacou que eventos como o Sicoob Negócios são

imprescindíveis para o desenvolvimento do setor

cooperativista. “São necessárias ações assertivas,

ágeis e criativas. E este workshop deve ser enaltecido

e colocado em prática para a melhoria do desempe-

nho das nossas entidades”, disse.

Encerrando os pronunciamentos, o diretor Co-

mercial e Financeiro do Sicoob Central Cecremge,

Samuel Flam, lembrou que é fundamental conquistar

bons resultados para as cooperativas. “É necessário

fazermos negócios por meio dos nossos produtos.

Que todos vocês tenham um bom aprendizado e le-

vem às cooperativas excelentes resultados”, finalizou.

Evento

Sicoob Negócios estimula reposiciona-mento mercadológico do Sistema

Atitude é fundamental para sucesso nas vendas

O presidente do Bancoob, Marco Aurélio Almada,

foi convidado a proferir a palestra “Venda mais e me-

lhor”, tema central do evento.

Segundo ele, as cooperativas integrantes do

Sicoob dispõem de produtos e serviços capazes de

competir com os comercializados pelas instituições

financeiras tradicionais e de trazer a fidelização e a sa-

tisfação do associado. No entanto, ele destaca que um

bom e diversificado portfólio não implica, necessaria-

mente, em bons resultados. “É preciso que as equipes

das cooperativas tenham postura e entendimento dos

processos de venda, que conheçam o perfil do coope-

rado e que tenham, acima de tudo, atitude.”

Segundo Almada, com o aumento na oferta de

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produtos e serviços, as pessoas também estão mais exi-

gentes. Em busca da preferência do consumidor, a compe-

tição se acirra, fazendo surgir novas soluções, que rapida-

mente são assimiladas por todo o segmento. Por isso, além

de estar em dia com as inovações, é preciso se preparar

para atender bem, conquistar e fidelizar os associados.

“O processo de vendas é mais atitude do que técnica.

Cada associado tem uma necessidade e a cooperativa tem

que mostrar que possui a melhor solução para atendê-lo.

Vende melhor quem é de bem com a vida, gosta de se relacionar, acredita que é capaz, sabe colocar-se no lugar

do cooperado, tem foco, é proativo. E o mais importante: não desiste nunca”, destacou o presidente.

O marketing como ferramenta de vendas

A palestra “Marketing de Produtos”, proferi-

da pelo gerente de Comunicação e Marketing do

Sicoob Central Espírito Santo, Marcelo Vieira, deu iní-

cio às atividades do dia 9.

Ele lembrou que o volume

e a similaridade entre produ-

tos e serviços cria um ambien-

te de competição acirrada no

mercado atual. “Somente

alcançarão sucesso os profis-

sionais e empresas que ofe-

recerem valor agregado, que

gerem relacionamentos de

longo prazo. E o marketing é fundamental para isso.”

Segundo ele, o bom vendedor precisa de um pla-

nejamento. “Analise o associado e as necessidades

dele, depois analise seu produto ou serviço. Vender

o que você conhece bem para quem precisa daquele

produto fica muito mais fácil”, garantiu.

Marcelo ainda ressaltou que o marketing é uma

importante ferramenta para se diferenciar no merca-

do. “Uma campanha bem feita chama a atenção do

seu associado, fazendo com que ele vá até você para

saber mais sobre o produto anunciado. O pós-venda

também é uma estratégia muito importante, além de

ser uma ponte para uma próxima venda.”

Vendendo valor e não preço

Vender valor é um desafio para bons profissio-

nais, àqueles que não ficam paralisados diante de um

simples argumento de menor

preço. Cláudio Tomanini, exe-

cutivo de marketing e vendas

há 30 anos, palestrou sobre o

tema “Vendendo valor e não

preço”, destacando que o em-

penho do vendedor faz toda a

diferença no produto final.

Para Tomanini, “valor é a

percepção de importância

que se atribui a uma marca ou

produto. Por isso, deve-se mostrar aos clientes o cus-

to/benefício daquilo que vendemos”.

Em relação às mudanças mercadológicas, o pales-

trante alerta que quanto mais competitivo é o mer-

cado, maior a pressão por um serviço de qualidade.

“Precisamos entender que o mercado vai para frente

com você, sem você ou apesar de você”, lembrou.

Tomanini finalizou defendendo que todo produto

deve ser vendido como uma solução ao cliente. Por

isso a necessidade de traçar um perfil do cooperado e

saber oferecer aquilo que ele realmente precisa. “Seja

um especialista! Apresente ao seu cliente propostas já

pré-formatadas”, orientou.

Evento

As novidades da Família Sicoobcard e da Cabal Brasil

Para falar das novidades em 2013 da Cabal Bra-

sil, o diretor-geral da entidade, Marcus Vinícius Via-

na Borges, apresentou as soluções que a bandeira já

conquistou. A principal delas é ser aceita pela Cielo,

Redecard e BNDES, trazendo mais opções para os as-

sociados Sicoob. “Uma ampla rede de recebimento

do cartão Cabal no Brasil, no mesmo patamar das

grandes bandeiras globais, era muito aguardada pe-

las cooperativas. Com isso, não há dúvida de que as

emissões do cartão Cabal terão significativa expan-

são em todo o país ainda em 2013”, enfatizou.

Quem também esteve presente para falar da fa-

mília Sicoobcard foi o superintendente de Cartões

do Bancoob, Marcos Chaves, que frisou a importân-

cia de incentivar a emissão dos cartões Cabal, apre-

sentando os diferenciais competitivos no preço e na

qualidade do produto.

Ele destacou que as cooperativas têm que traba-

lhar o fator de desempenho do uso dos cartões. “Não

basta apenas emitirmos e enviarmos ao cooperado.

É necessário que ele utilize esse cartão”, alertou.

Chaves também informou que o Bancoob ado-

tou novos critérios de cobrança das tarifas mensais

na modalidade débito. Segundo ele, de acordo com

a nova tabela, a cooperativa poderá ficar isenta da

mensalidade. “Para isso, basta que ela obtenha valor

igual ou maior que 60% do seu fator de desempe-

nho, que é calculado da seguinte forma: percentual

de contas com cartão + percentual de ativação, divi-

do por dois”, explicou.

Entre as filiadas ao Sicoob Central Cecremge, estão

isentas da taxa de mensalidade o Sicoob Credicom

(CECM dos Médicos e Profissionais da Área de Saúde

de Belo Horizonte e Cidades Polo de MG), o Sicoob

Coocrez (CECM dos Empregados do Grupo Zema) e

o Sicoob Credimed (CECM dos Servidores Públicos

Federais do Município de Uberaba e suas Fundações).

O diretor Comercial do Sicoob Credicom, José

Augusto Ferreira, compartilhou a experiência e o su-

cesso da Filiada na comercialização dos produtos e

serviços junto ao associado.

Segundo ele, o crescimento nas vendas da sua

Cooperativa, exemplo que se aplica a qualquer outra

singular, se dá estreitando o relacionamento com o

cliente. “É preciso que tenhamos um pouco mais de

agressividade no atendimento ao cooperado. Temos

que ganhar competitividade para termos resultados.

Só assim seremos uma instituição financeira mais re-

conhecida”, destacou.

Sicoob Credicom é exemplo de boas práticas no Sistema


No final da tarde do dia 9, foi proposta uma sau-

dável competição entre os participantes, com a reali-

zação de um Jogo Virtual.

Simulando uma “volta ao mundo”, cada pessoa

era representada por um balão identificado por um

número. A disputa foi realizada pela classificação de

Jogo interativo reforça conhecimento sobre produtos e serviços


No terceiro e último dia de evento, professor

Menegatti, considerado um dos ícones do país em

apresentações motivacionais, iniciou as atividades

com a palestra “Cam-

peão de Vendas”.

Ele explica que para

ter êxito no ramo de

vendas é necessário ter

atitude e que não haja

as negativas do “eu não

posso” ou “isso é um

problema”. Segundo o

palestrante, devemos sempre inverter as situações

para “eu posso” e “isso é um desafio”.

”Atingir a meta proposta é o seu objetivo e é ela

que te leva para o sucesso. É preciso disciplina e con-

centração”, defende Menegatti ao propor que diante

de uma dificuldade se gere uma nova oportunidade

de crescimento.

O Professor lembra ainda que os profissionais de-

vem ser flexíveis diante do mercado e das mudanças.

“Mudança exige esforço de todo o time. Todos têm

que pensar juntos e melhor para o desenvolvimento

pessoal, profissional e, claro, da instituição.”

Otimismo e atitude: ações que levam a alcançar a meta

A vida é cheia de riscos. No ditado popular, “quem

arrisca, petisca”. Contudo, em muitos casos, ocorre o

inverso: o risco causa perdas, de propriedades, por

exemplo, cujo impacto financeiro é negativo. Por

isso a proteção de patrimônios é um serviço que

vem sendo amplamente

demandado.

Após a definição da

parceria firmada em 2011

com a participação acio-

nária no Sicoob Correto-

ra, novas oportunidades

de negócios e melhores

condições na oferta das

apólices têm resultado em

maior competitividade para as filiadas, que também

identificaram no produto uma oportunidade de fide-

lização do associado.

A consultora da Mapfre Seguradora, Rosana Sá,

abordou o tema “O impacto da comercialização de

seguros”, proferindo a última palestra do evento,

em que mostrou aos presentes que cada negócio

fechado contribui para o Sistema conquistar dois

grandes objetivos: proteger cada vez mais seus

associados e tornar-se a principal instituição finan-

ceira de todos eles. “Por isso é necessário que vocês,

profissionais das cooperativas, conheçam bem a

carteira de Seguros e desenvolvam as habilidades e

competências para levar as melhores soluções para o

associado”, finalizou.

Comercialização de seguros como forma de expansão da cooperativa

afirmativas que eram exibidas em telões, como sendo verda-

deiras ou falsas. Todas as perguntas eram relacionadas a pro-

dutos e serviços do Sicoob.

Os três competidores que responderam o maior número

de questões corretas no menor tempo foram premiados com

cartões vale-compras, sendo R$ 1 mil para o primeiro colocado,

R$ 800 para o segundo e R$ 400 para o terceiro.

Os premiados foram: Alessandra Ribeiro, do Sicoob Coopemg (CECM dos Servidores Militares, Polícia Civil e

Secretaria da Educação do Estado de MG) – com o 1o lugar; Wagner Almeida, do Sicoob Credicenm (Cooperati-

va de Crédito de Livre Admissão do Centro Nordeste Mineiro) – com o 2o lugar; e Janaína Bernardes, do Sicoob

Crediempar (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Algar)– com o 3o lugar.


Sicoob Aracoop adere a projeto de Organização do Quadro Social

om a finalidade de informar

e aproximar as pessoas en-

volvidas com a instituição, no

dia 9 de março, o Sicoob Aracoop (Co-

operativa de Crédito de Livre Admis-

são do Triângulo Mineiro) promoveu

um Seminário sobre Cooperativismo.

O evento, que aconteceu no au-

ditório da Câmara dos Dirigentes Lo-

jistas (CDL) de Araguari, reuniu apro-

ximadamente 90 participantes, entre

funcionários, conselheiros, cooperados, parceiros e

membros da comunidade local.

Entre os temas abordados no Seminário, esteve o

lançamento do Programa de Implantação de Organi-

zação do Quadro Social (OQS), iniciativa do Sistema

Ocemg, em parceria com a Universidade Federal de

Viçosa, que visa promover um processo de educa-

ção permanente, voltado para a formação dos asso-

ciados, familiares e colaboradores da Cooperativa.

“O objetivo é melhorar a comunicação e a interação

entre a Singular e o quadro social. Assim, podere-

mos estar mais próximos e conhecer melhor as ne-

cessidades do nosso público”, explicou a gerente de

Produtos e Serviços, Andréia Ávila.

O técnico em Acompanhamento de Cooperati-

vas do Sistema Ocemg, Fabrício Figueiredo, partici-

pou do evento e explicou a proposta do programa.

“Queremos que o cooperado participe constante-

mente do cotidiano do Sicoob Aracoop. Além do

âmbito financeiro, a preocupação com as pessoas é

essencial para as cooperativas”, afirmou.

Projeto busca aproximação com o cooperado

Realizado desde 2007

inicialmente com os asso-

ciados das cooperativas

agropecuárias, o programa

funciona no formato de es-

tágio supervisionado, no

qual estudantes coordena-

dos pelos profissionais do

Sistema Ocemg desenvol-

vem o trabalho de implanta-

ção de Educação e Comuni-

cação Cooperativista.

A expectativa do Sistema

é de que, por meio do pro-

grama, associados e gestores

fiquem cada vez mais próxi-

mos para que ambos possam

se conscientizar de que a en-

tidade é de todos e que seus

integrantes têm papel funda-

mental no bom desempenho

da gestão.

Segundo a gerente An-

dréia, o trabalho na Singular

começou em janeiro de 2013,

com o apoio das estagiárias

Adriele Paula do Carmo e Va-

nessa Maria Amaral, forman-

das do curso de Gestão da

UFV. Elas estão fazendo um

Projeto

A partir da esquerda: Vanessa Ama-ral, Ramiro Ávila, Fabrício Figueiredo e Adriele Paula do Carmo


diagnóstico interno a partir da análise de dados e

relatórios da Cooperativa. “Entre as próximas etapas

do projeto, destaco a criação da unidade de educa-

ção cooperativista, o mapeamento dos cooperados,

além de cursos de capacitação que serão oferecidos

ao quadro social e funcional”, relata a gerente.

Durante o evento, o diretor-presidente do Si-

coob Aracoop, Ramiro Rodrigues de Ávila Júnior, fa-

lou da relevância do projeto para o desenvolvimen-

to da Singular. “Com o apoio do Sistema Ocemg e

da UFV, vamos mostrar que vale a pena participar e

usufruir dos serviços oferecidos pela Cooperativa”.

lançamento oficial da campanha do Dia

de Cooperar 2013 aconteceu na sede do

Sistema Ocemg, no dia 7 de maio. Mais de

120 cooperativistas de todo o estado participaram

do evento e conheceram detalhes da campanha

que será guiada pelo tema “Por que fazer sozinho,

se podemos fazer juntos?”.

Na ocasião, o presidente do Sistema

Ocemg, Ronaldo Scucato, e o presidente

da Organização das Coopera-

tivas Brasileiras (OCB), Márcio

Lopes de Freitas, assinaram

um termo de cooperação técni-

ca para a ampliação do projeto que

este ano será realizado nos estados de

Goiás, Rio Grande do Norte, Mato Grosso e

Mato Grosso do Sul, além de Minas Gerais. A partir

de 2014, o Dia C será expandido para todo o Brasil,

consolidando-se como um movimento nacional do

voluntariado cooperativista.

“O Dia C é uma mola propulsora da intercoope-

ração. Expandir esse projeto para o país, certamen-

te, fortalecerá as ações de voluntariado de nosso

segmento, bem como confirmará o potencial do

cooperativismo no âmbito da responsabilidade so-

cial”, destacou Scucato.

Em 2013, o Dia C acontecerá em 14 de

setembro. A expectativa é de que, com a

adesão de quatro novos estados, seja

registrado um número recorde de

participações.

As cooperativas que tiverem inte-

resse em participar desse movimento de

solidariedade já podem fazer sua inscrição

na página do projeto na internet http://

www.minasgerais.coop.br/diac/. No site, as

cooperativas encontrarão informações sobre a re-

alização do Dia C em anos anteriores, novidades

sobre a iniciativa e todo o material de campanha,

disponível para download.

Responsabilidade Social

Sistema Ocemg realiza lançamento oficial da nova campanha do Dia C


Sicoob Credpit inaugura Ponto deAtendimento em Conceição do Pará

dia 29 de abril marcou a inauguração

do novo Ponto de Atendimento (PA) do

Sicoob Credpit (Cooperativa de Crédito de

Livre Admissão de Pitangui e Região) em Conceição

do Pará, cidade do Centro-Oeste mineiro.

Contando com a presença de autoridades e em-

presários locais, diretores e conselheiros do Sicoob

Credpit, o evento reuniu cerca de 200 convidados,

que puderam visitar as instalações do novo PA.

Localizado na Praça Januário Valério, na região

central de Conceição do Pará, o Ponto de Atendi-

mento ocupa uma área de 90 m² e conta, inicialmen-

te, com quatro funcionários, número que deverá

aumentar em breve, de acordo com o desenvolvi-

mento da Cooperativa na cidade.

Fundado em 2001, o Sicoob Credpit congrega

atualmente 3.238 associados. A expectativa, segun-

do o diretor-presidente da singular, Antônio José

de Freitas, é que esse número aumente até o final

do ano. “O município tem uma grande demanda

de produtos e serviços financeiros. Por isso, a nossa

meta é alcançar 300 novos associados até o mês de

dezembro”, destaca.

A partir da esquerda: o diretor-presidente da Central, Luiz Gonzaga Viana Lage; o prefeito de Conceição do Pará, Procópio Celso de Freitas; o diretor Administrativo do Sicoob Credpit, Wilson Xavier; a diretora Financeira, Heloísa Morato; e o diretor-presidente, Antônio José de Freitas

Cooperativa tem alcançado grandes conquistas

O Sicoob Credpit completou 12 anos de funda-

ção no último mês de abril, comemorando sua tra-

jetória de expansão e as conquistas mais recentes.

Durante 9 anos, a Cooperativa atendeu exclu-

sivamente ao segmento de comerciantes da cida-

de de Pitangui.

Com a autorização do Banco Central, em julho

de 2010 a Singular passou a atuar como de Livre

Admissão, diversificando sua base de atuação.

“Esse passo permitiu ao Sicoob Credpit ampliar o

seu quadro de associados, viabilizando que em-

presários, empreendedores e profissionais liberais

de todos os ramos de atividade, tanto pessoa físi-

ca como jurídica, possam fazer parte da Coopera-

tiva”, explica o diretor-presidente.

Em maio de 2011, após amplos estudos e ava-

liações do Sistema, a Singular deu outro importan-

te passo para sua consolidação ao aderir à marca

Sicoob. Além do fortalecimento de sua imagem, a

decisão resultou na possibilidade de oferecer aos

associados uma variedade maior de produtos e

serviços financeiros.

Na mesma época, o Sicoob Credpit também

inaugurava seu primeiro PA, na cidade de Leandro

Ferreira, o que permitiu à Cooperativa ultrapassar

a marca dos 3 mil associados.

“A abertura do PA de Conceição do Pará vem

contemplar a nossa política de crescimento já es-

tabelecida no Planejamento Estratégico para o tri-

ênio 2013–2015. Procuramos atender de maneira

diferenciada as demandas do nosso associado e

da comunidade”, afirmou o diretor-presidente.

Expansão

Luiz Gonzaga Viana Lage Diretor-presidente

Samuel FlamDiretor Comercial e Financeiro

Irany Márcia Pimenta CRC/MG 48.377 Contadora

Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais Ltda. – Sicoob Central Cecremge

CNPJ 00.309.024/0001-27 31/03/2013

PASSIVO Em ReaisPASSIVO CIRCULANTE 1.393.456.747,39Depósitos 58.164.476,30

Depósitos à Vista 764.817,12Depósitos a Prazo 57.399.659,18

Relações Interfinanceiras 1.329.783.805,93Outras Obrigações 5.508.465,16

Sociais e Estatutárias 1.787.060,15Fiscais e Previdenciárias 2.456.648,11Diversas 1.264.756,90

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 74.942.042,04Capital Social

Cotas - País 62.114.148,32(-) Capital a Realizar (937.810,41)

Reservas de Lucros 11.118.768,35Sobras ou Perdas Acumuladas 2.646.935,78CONTAS DE RESULTADO 2.937.016,59Receitas Operacionais 30.139.096,61(Despesas Operacionais) (27.199.606,99)(Despesas Não Operacionais) (2.461,69)(Imposto de Renda) (5,67)(Contribuição Social) (5,67)TOTAL DO PASSIVO 1.471.335.806,02

ATIVO Em ReaisATIVO CIRCULANTE 1.419.840.775,23Disponibilidades 68.831,56Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 956.235.431,55

Aplicações em Operações Compromissadas 465.397.056,87Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 490.838.374,68

Títulos e Valores Mobiliários 414.372.566,37Carteira Própria 412.113.290,53Vinculados a Prestação de Garantias 2.259.275,84

Operações de Crédito 45.502.879,89Operações de Crédito 45.502.879,89

Setor Privado 46.342.031,35( - ) Prov.p/Oper.Créd.Liquid.Duvidosa (839.151,46)

Outros Créditos 3.588.694,82Rendas a Receber 172.806,65Diversos 3.447.132,29( - ) Prov.p/Outros Créd.de Liq.Duvidosa (31.244,12)

Outros Valores e Bens 72.371,04Outros Valores e Bens 1.247,80Despesas Antecipadas 71.123,24

PERMANENTE 51.495.030,79Investimentos 45.079.132,47

Outros Investimentos 45.079.132,47Imobilizado de Uso 4.623.660,47

Imóveis de Uso 1.979.814,80Outras Imobilizações de Uso 4.027.097,79

(Depreciações Acumuladas) (1.383.252,12)Diferido 0,20

Gastos de Organização e Expansão 2.090,00(Amortizações Acumuladas) (2.089,80)

Intangível 1.792.237,65Outros Ativos Intangíveis 2.291.940,91(Amortização Acumulada Ativos Intangíveis) (499.703,26)

TOTAL DO ATIVO 1.471.335.806,02

Balancete Patrimonial

Contabilidade

Comemoração

Que as cooperativas aniver-

sariantes do mês de maio con-

quistem cada vez mais solidez e

visão de mercado, para se torna-

rem a principal instituição finan-

ceira de seus associados.

Feliz AniversárioMAIO

Cooperativa DiaCredial 06

Sicoob Divicred 08

Sicoob Creditábil 11

Sicoob Aracoop 13

Sicoob Coopjus 28



Aconteceu sim! Me contaram

Tratamento médicoá de São Domingos do Prata, o meu amigo

Guerra me traz a notícia de um fato curioso e

que me jura ser verídico. Um casal de contado-

res, dos mais renomados da região, procurou deter-

minado dia o Dr. Serapião, médico especializado em

terapia sexual, único na cidade.

Quase três horas da tarde, consulta de 45 minu-

tos, chegam eles ao consultório e, após o preenchi-

mento de praxe da papelada, o médico, todo cheio

de conhecimentos, lhes pergunta:

– O que posso fazer por vocês dois ou qual problema

que lhes aflige?

– Doutor, fala o contador Pereira, o senhor poderia

observar eu e a Gumercinda fazendo nhã nhã nhã?

Espantado, pois muito certamente esta seria a

sua primeira experiência em terapia sexual nos mol-

des propostos, mas muito mais curioso do que mé-

dico, concorda.

Terminada a “consulta”, Dr. Serapião informa ao

casal que não observou nada de errado com eles,

muito pelo contrário, elogiou a alta performance,

cobrando R$ 75, preço comum de qualquer de suas

consultas. E isso se repetiu por umas 15 semanas.

Desconfiado e intrigado com tantas consultas,

Dr. Serapião interpela mais duramente o casal:

– Afinal de contas, o que vocês dois estão tentando

descobrir, pois eu, com todo o meu conhecimento

científico, não observei anomalia alguma até agora.

O contador Pereira, na maior cara de pau, lhe diz:

– Nada não, seu doutor. A Gumercinda é casada com

um marido bravo pra daná e eu, então, não posso ir

à casa dela. Eu também sou casado com uma mu-

lher muito ciumenta e ela, a Gumercinda, não pode

ir à minha casa. O motel Capricórnio cobra por uma

hora de apartamento R$ 120. O motel dos Pires

deve tá beirando uns R$ 100. Aqui nós pagamos

R$ 75 com direito a acompanhamento médico. Sou

reembolsado pela minha empresa em R$ 42. Consigo

também uma restituição de mais ou menos R$ 19,20

de Imposto de Renda. Tudo calculado, o custo é de

R$ 13,80, sem contar o atestado médico que levo lá

pra empresa e não perco as horas não trabalhadas.

Bão, né?

Luiz Gonzaga Viana Lage

Diretor-presidente

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Folha da Central - Edição 211