Fiotec Comunica - informativo institucional de comunicação interna. O conteúdo des-ta publicação é de interesse exclusivo dos colaboradores da administração da insti-tuição. Proibida a reprodução em qualquer canal eletrônico ou impresso.

Diretoria ExecutivaMauricio Zuma - diretor executivoMansur Ferreira - diretor financeiro Pierre Chagnon - diretor administrativo Valéria Morgana Goulart - diretora técnica

Gerência Geral Adilson Gomes dos Santos

Assessoria Técnica Responsável:Emilia Wien

Reportagem, edição e fotos:Manuella Garcia, Janaina Campose Gustavo Xavier

Projeto gráfico e diagramação:Fernanda Alves

Revisão:Bruna Moraes

Fale com a equipe de Comunicação:comunicacao@fiotec.fiocruz.br - ramal 2746

Neste espaçoo protagonistaé você!RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2015ANO 5 • EDIÇÃO 211

The Unionvisita a Fiotec

Orientação dos jovens aprendizesPágina 3

Página 2

Página 6

A Fiotec é formada por colaboradores de quatro gerações que, justamente por terem nascido em épocas distintas, tendem a pensar e agir de maneira diferente. A reportagem selecionou representantes de cada uma delas, que responderam às mesmas perguntas. Suas respostas mostraram que, apesar das peculiaridades, há sim semelhanças entre eles.

Representantes da organização inter-nacional The Union, que financia um projeto de capacitação de agentes para controle do tabagismo, visitaram a Fio-tec. O objetivo da organização é acom-panhar a gestão técnico-financeira dos projetos, a fim de aumentar a taxa de sucesso nas metas propostas.

O que determina a eficácia de um pro-grama? No caso dos jovens aprendizes, a atuação dos orientadores é funda-mental. Colaboradores que fazem esse papel devem ter interesse em compar-tilhar suas atividades e ensinar com sa-tisfação. Veja quais são as ferramentas utilizadas por alguns deles para que o jovem possa assimilar de fato o conhe-cimento necessário à sua formação.

COMUNICA

“Sempre gostei de Carnaval, mas nunca fui frequentadora assídua de escola de samba, apesar de

sempre ter amado música. Comecei a trabalhar aos 15 anos na área de en-tretenimento e foi através do contato com gravadoras que fui convidada para trabalhar com um artista que veio a se tornar presidente do Grêmio Recreati-vo Estação Primeira da Mangueira. Foi assim que me tornei responsável finan-ceira da escola.

Ao chegar ao barracão, conheci uma nova versão de mim: descobri o amor pela folia através olhos dos mora-dores. Mesmo mais velhos e, muitas ve-zes, sem receberem gratificações finan-ceiras, passavam muitas horas de seus dias envolvidos e dedicados a colocar a escola na avenida com muito amor e alegria. Ver no barracão a transforma-ção do faz de conta em realidade era deslumbrante! Nunca tinha visto. É uma fábrica de sonhos, me encantei! Meu co-ração se transformou em verde e rosa e a minha habitual dedicação ao trabalho ganhou motivações diárias, se tornando mais fácil enfrentar os desafios do traba-lho assistindo à velha guarda e à bateria.

Depois do maior espetáculo da terra, o Carnaval, passei a me dedicar ao meu casamento e recebi de presen-te da minha eterna escola uma emo-cionante apresentação na minha festa, um Carnaval particular. Os convidados ficaram encantados com a rapidez para formação dos ritmistas, o molejo das passistas e a leveza da porta-bandeira.

Com tanta folia, engravidei (risos)! Como era responsável pelas finanças da escola, cada dia estava mais envol-vida e não tinha como faltar às feijoa-das, aos ensaios e muito menos aos longos sábados até o sol raiar. Durante toda minha gravidez ‘caí no samba’ lite-ralmente, pois o Luiz Guilherme (meu fi-lho) ‘sambava’ muito na minha barriga.

Tive que sair da escola, pois o Luiz não se adaptou à creche, por cau-sa da amamentação. Mas meu amor por Carnaval se tornou mágico, pois tive o privilégio de ver papéis, isopores e madeiras virarem gigantescas escul-turas, foliões esquecerem suas idades e limitações físicas, pessoas que eco-nomizaram centavo por centavo só para realizarem o sonho de entrar na avenida e cair no samba. Hoje, tenho

Tem alguma história legal para contar?Entre em contato pelo e-mailcomunicacao@fiotec.fiocruz.br.

Participe! Este espaço é seu.

Conta aí,Colaborador

certeza de que ‘quem não gosta de samba bom sujeito não é’.”

Beatriz BarrosoProjetos

A SINERGIA DAS GERAÇÕESProfissionais das gerações Baby Boomers, X, Y e Z têm

características específicas, mas que se complementam no dia a dia

1

Corra, Fiotec, corra!Dez colaboradores que aderiram à corrida como atividade física participaram do Circuito do Sol, no Aterro do Flamengo, subsidia-do pela Fiotec. Para alguns, foram 10 quilômetros de esforço, re-compensado pela sensação de superar limites. Outros focaram em melhorar seu desempenho. E todos ganharam mais saúde.

Campanhas em vigorUm litro de óleo descartado no ralo da pia contamina até 20 mil litros de água. Em tempos de crise hídrica, essa estatística se torna ainda mais grave. Por isso, foi lançada uma campanha permanente para descarte correto do material, que será enca-minhado para reciclagem. Basta depositar o óleo de cozinha usado em um recipiente com tampa e depositá-lo na caixa co-letora do 10º andar. Outra campanha que está em vigor até o dia 5/3 é referente ao Dia da Mulher. O objetivo é arrecadar ali-mentos não-perecíveis (em especial leite ninho), itens de higie-ne pessoal e fraldas para Casa Abrigo Viva Mulher Cora Cora-lina, que ampara 40 mulheres vítimas de violência doméstica.

6

Fiotec Comunica 211

“Esta é minha linda bateria invocada da Grande Rio, terminando o desfile deste ano. Esta foi a 5ª vez que des-

filei, mas é sempre emocionante, pois desfilo pela minha escola amada! E foi exatamente isso que pensei no momen-to da foto: não há emoção maior do que desfilar pela sua agremiação”.

Viu alguma coisa digna de registro?Envie para comunicacao@fiotec.fiocruz.br.Pode ser uma paisagem, uma atividade, uma dica de passeio ou qualquer outra coisa que “valeu o click”.

ValeuC lick

Na Assessoria Jurídica, Elaine Costa realiza uma entrevista introdutória para conhecer melhor os jovens

Marcos Ribeiro, orientador na área de Recursos Humanos, ensina os jovens com um guia fácil

Atuação dos orientadores é determinante para sucesso do programa jovem aprendiz

O Programa Jovem Aprendiz da Fiotec já é considerado refe-rência na inserção do jovem no

mercado profissional, segundo avalia-ção de representantes do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). Grande parte do sucesso alcançado pode ser atribuído ao trabalho reali-zado pelos orientadores dos jovens aprendizes em cada um dos setores da Fiotec. A troca de experiências en-tre jovem e orientador é essencial para o bom andamento das atividades re-

Conhecimento passado adiante Ter interesse em compartilhar suas atividades e ensinar com satisfação são os principais requisitos para ser um orientador. De acordo com Aline Caputi, a área de Recursos Humanos, que é a área responsável por gerir os jovens, sugere sempre que a função não seja exercida por gerentes, subgerentes ou supervisores, devi-do à sua grande demanda de compromissos. “O ideal é que outros colaboradores assumam esse trabalho. Como suas atividades são mais operacionais e menos estratégicas, acreditamos que tenham mais conteúdo prático para compartilhar com os jovens”, explicou.

O jovem que chega ao RH recebe um material que traz uma visão geral sobre as atividades da área e sobre os procedimentos diários da Fiotec. Marcos Ribeiro, que é um dos orientadores da área, conta que o “Guia Fácil RH” facilita o entendi-

mento das atividades. “No material, apresentamos as rotinas de admissão, informações sobre os exames médicos, as des-crições de cada documento necessário e também as orientações e fundamentações para consultas. Se o jovem passar por outro setor de RH durante sua vida profissional já estará familiarizado com as atividades da área”, explicou.

alizadas diariamente pelos participan-tes do programa.

Elaine Costa, da Assessoria Jurídi-ca, é orientadora e conta que realiza uma espécie de entrevista com os jo-vens que vão trabalhar na área. “Pro-curo saber um pouco de suas histórias dentro da Fiotec, de suas histórias de vida e dos seus projetos pessoais e pro-fissionais. Essa proximidade permite que eu conheça melhor suas limitações e afinidades para a realização de deter-minadas tarefas”, disse.

A área de Recursos Humanos, que faz a gestão dos jovens aprendizes, separou algumas dicas importantes para os orientadores. Confira:

- Tenha pronto o plano de atividades no início do aprendizado, assim como a avaliação do jovem, no término. Caso o jovem não seja avaliado imediatamente, corre-se o risco de fazê-lo incorretamente, beneficiando ou até prejudicando por não se lembrar bem do desempenho do aprendiz.

- Sempre desafie o aprendizado do jovem, incentivando-o a estudar e aperfeiçoar suas atividades e atitudes.

- Ao designar uma atividade para o jovem aprendiz, estabeleça um prazo de entrega, assim como as metas a serem atingidas. Ela precisa aprender que na vida profissional é importante ter agilidade e objetivos a serem atingidos.

5

Fiotec Comunica 211

2

Política: não me considero muito engajado politicamente, nunca fui filiado a partido algum. Mas posso dizer que simpatizo por políticas sociais de maior liberdade e respeito individual.

Família: sempre fui um pouco desgarrado, saí de casa aos 19 anos para terminar a faculdade. Mas sempre mantive contato com meus pais, eles sempre serão ótimos conselheiros.

Relacionamento: o interesse pelos mesmos assuntos ajuda nos relacionamentos, mas acho que pequenas discordâncias são boas para que a relação não se torne chata, monótona

Celular: faço absolutamente tudo pelo celular. Respondo e-mails, converso pelos aplicati-vos, posto fotos em redes sociais. Acho que não consigo mais viver sem o meu celular.

Carreira: minha meta é conseguir uma posição confortável no mercado antes de completar 30 anos. Mas não abro mão de atuar em organizações que tragam mudanças de verdade para a sociedade.

Geração YDanilo AlvesProjetos

Política: não sou totalmente alheio à política, mas o grande problema é a dificuldade de confiar em qualquer partido político do Brasil.

Família: a motivação para me tornar alguém melhor vem toda da minha família. Os laços de sangue são os mais importantes e enriquecedores. Família é tudo.

Relacionamento: conviver pessoalmente torna qualquer relacionamento mais duradouro e intenso. Ainda acho que o contato físico é essencial.

Celular: passo o dia inteiro com o celular na mão, ou perto de mim. Utilizo todas as funções possíveis, e claro, os aplicativos e redes sociais. Estou sempre conectado.

Carreira: procuro sim estabilidade e um bom emprego. Mas nunca trabalharia em uma orga-nização que vai contra meus valores apenas para receber um bom salário.

Geração XDebora Costa Direção

Política: sou apenas uma cidadã atenta aos direitos constitucionais que considero irrevogá-veis e manifestações de maior impacto na mídia. Não sou filiada a nenhum partido.

Família: é vital para a sobrevivência humana. É uma instituição tão importante para Deus que deixou um “Manual” de como conseguir preservá-la: a Bíblia.

Relacionamento: desenvolve-se quando há confiança, empatia, respeito e harmonia. Está totalmente condicionado a convivência, comunicação e atitudes que devem ser recíprocas.

Celular: há pouco tempo tinha um modelo que apenas recebia e fazia ligações. Após um período de adaptação com o smartphone, hoje não consigo mais viver sem meu aparelho.

Carreira: minha ambição é ter sempre que possível a sensação de plenitude no ambien-te profissional. Valorizo um emprego que me apresente problemas que se tornem gran-des desafios.

Geração ZLucas Pereira Jovem Aprendiz

Política: não sou filiado a qualquer partido, mas acho importante a busca por conhecimento político. Estou lendo, inclusive, uma trilogia sobre Getúlio Vargas, muito esclarecedora.

Família: minha família é essencial para eu ser feliz. Nela encontramos os sentimentos mais sinceros e o apoio nos momentos difíceis. Família é tudo para mim.

Relacionamento: o interesse pelos mesmos assuntos é muito importante, mas acho que a proximidade física, a convivência real, que estreita qualquer laço entre duas pessoas.

Celular: uso meu celular apenas para receber e realizar chamadas e mensagens de texto. Inter-net, quando preciso pesquisar algo, só no computador mesmo.

Carreira: prezo muito por um emprego que me dê estabilidade, segurança, mas faço ques-tão de trabalhar em uma organização que traga reais benefícios para a sociedade.

BabyBoomersSilas da CostaGerência Geral

Flavia Estill, David Almeida e Henrique de Lima recepcionaram os representantes da The Union, que financia um projeto de capacitação de agentes para controle do tabagismo

#CarnatecNa quinta-feira antes do Carnaval, alguns colaboradores trabalharam já no ritmo da folia. Animação e disposição para vestir adereços não faltaram. Além disso, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) realizou uma campanha de cons-cientização sobre a importância da prevenção da Aids, em especial no Carnaval. O grupo foi de sala em sala distribuir preser-vativos usando o mote “Pare, pense, use”.

Fiotec recebe representantes da organização internacional The Union

A equipe de Projetos Internacio-nais recebeu, no dia 28 de janei-ro, representantes da The Union,

organização que financia um projeto apoiado pela Fiotec. A reunião faz par-te de um conjunto de visitas de moni-toramento técnico e financeiro, com o intuito de analisar como está correndo a execução das atividades e a utilização dos recursos financeiros.

De acordo com a supervisora Fla-via Estill, a visita comprova que a The Union investe em uma relação ativa e estreita com seus parceiros. “Eles são cuidadosos e acompanham os seus projetos sob o olhar atento e compre-ensivo dos representantes que viajam sempre ao Brasil em reuniões de mo-nitoramento e incentivo à boa gestão técnico-financeira dos projetos. Dessa forma, podem cobrar resultados e ob-têm alta taxa de sucesso nas metas propostas”, afirmou.

O analista do projeto David Almei-da participou de um curso no México

a convite da organização. “Foi um ge-neroso investimento na boa gestão do projeto e merecido pela boa administra-ção que o David vem demonstrando”, comentou Flavia.

The UnionA The Union é uma organização interna-cional que promove soluções de saúde a populações de baixa e média renda, com

foco na tuberculose e outras doenças pul-monares. A instituição financia um proje-to desenvolvido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) e apoiado pela Fiotec, que visa criar uma plataforma de ensino a distância (EAD) para capacitação de técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O objetivo é reforçar a aplicação de con-trole do tabagismo no Brasil.

Comex em festaO Dia do profissional do Comércio Exterior foi comemorado em 28 de janeiro. Parabéns a todos profissionais da área que traba-lham na Fiotec e são fundamentais para o pleno desenvolvimento da instituição.

Confira como os representantes das gerações veem o mundo

Fiotec Comunica 211

43

Fiotec reúne representantes de quatro gerações diferentes;metade é da geração YA população mundial pode ser caracterizada de diferentes maneiras: pela etnia, pela crença, ou até mesmo pela renda, pelo poder de consumo. Entretanto, nenhu-ma outra classificação diz tanto sobre as pessoas quanto a divisão por gerações. A época em que cada indivíduo nasce diz muito sobre seus valores e atitudes.

Na Fiotec, estão contempladas quatro gerações: Baby Boomers, a Geração X, a Geração Y e a Geração Z. De aproximadamente 300 profissionais que fazem parte da administração da instituição, metade é da Geração Y. São jovens entre 20 e 30 anos, cuja personalidade está profundamente condicionada à internet e novas tec-nologias. Em seguida vem a Geração X, com 105 colaboradores com idade entre 34 e 54 anos.

Qual é a diferença de visão de mundo dessas gerações? Como eles encaram a vida profissional, a família e a política? A reportagem do Fiotec Comunica fez as mesmas perguntas para um representante de cada geração. Nas respostas, fica claro que alguns assuntos são tratados de maneira diferente, mas que em outros eles têm visão parecida. Isso demonstra que, apesar das características peculia-res, há sim muita harmonia entre as gerações. Esta sinergia é o que move a Fiotec.

Confira as opiniões dos colaboradores nos quadros na página 5.

Tudo começa pelo processo de recru-tamento e seleção para as vagas ofe-recidas pela instituição. De acordo com Patrícia Lopes, supervisora de Recursos Humanos, a Fiotec se dife-rencia das demais organizações por não priorizar a contratação de pro-fissionais em razão da idade. “Nosso foco está nas atividades já desempe-nhadas profissionalmente pelo can-didato. O que é comprovado durante as entrevistas e dinâmicas, em que as competências e habilidades podem ser observadas”.

O desafio de gerir colaboradores de diferentes gerações

Os Baby Boomers (expressão que nasceu nos Estados Unidos) são aqueles nasci-dos entre 1945 e 1959. A principal característica das pessoas pertencentes a essa geração é a importância que tiveram na conquista de várias causas sociais ao longo do século passado. São independentes, priorizam o trabalho e buscam reestruturar as organizações em que trabalham.

Entre 1960 e 1980 surgiu um novo grupo, denominado Geração X. Essas pessoas buscam o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. São autocentradas, em-preendedoras e voltadas para a ação. Gostam de trabalhar em equipe, pensando na coletividade.

A Geração Y reúne os nascidos entre 1981 a 1994. A possibilidade de interação com as pessoas sem sair de casa foi determinante para uma grande mudança comporta-mental da geração. Os Milennials, como também são conhecidos, são individualis-tas, mas ao mesmo tempo gostam de compartilhar tudo pelas redes sociais.

Já a Geração Z, aqueles que nasceram imersos no mundo digital, a partir de 1995, se apresenta como uma intensificação da anterior, em que os indivíduos levam a competitividade dos games para a vida cotidiana. Esses jovens normalmente são informais, autônomos, imediatistas e realizam várias tarefas ao mesmo tempo.

Confira as características de cada geração

Uma vez admitidos, Patrícia conta que todos colaboradores, dos mais jovens aos mais experientes, têm as mesmas responsabilidades e metas a serem se-guidas. Ela disse ainda que as oportuni-dades de cursos, treinamentos e planos de carreira são oferecidas para todos, independentemente da sua idade ou cargo. “O desafio é gerir o dia a dia dos colaboradores. A área de RH precisa ter muita sensibilidade ao organizar qual-quer atividade que se estenda a todas as áreas, para que as pessoas de diferentes idades sintam-se igualmente incluídas”.

Fiotec Comunica 211

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Fiotec reúne representantes de quatro gerações diferentes;metade é da geração YA população mundial pode ser caracterizada de diferentes maneiras: pela etnia, pela crença, ou até mesmo pela renda, pelo poder de consumo. Entretanto, nenhu-ma outra classificação diz tanto sobre as pessoas quanto a divisão por gerações. A época em que cada indivíduo nasce diz muito sobre seus valores e atitudes.

Na Fiotec, estão contempladas quatro gerações: Baby Boomers, a Geração X, a Geração Y e a Geração Z. De aproximadamente 300 profissionais que fazem parte da administração da instituição, metade é da Geração Y. São jovens entre 20 e 30 anos, cuja personalidade está profundamente condicionada à internet e novas tec-nologias. Em seguida vem a Geração X, com 105 colaboradores com idade entre 34 e 54 anos.

Qual é a diferença de visão de mundo dessas gerações? Como eles encaram a vida profissional, a família e a política? A reportagem do Fiotec Comunica fez as mesmas perguntas para um representante de cada geração. Nas respostas, fica claro que alguns assuntos são tratados de maneira diferente, mas que em outros eles têm visão parecida. Isso demonstra que, apesar das características peculia-res, há sim muita harmonia entre as gerações. Esta sinergia é o que move a Fiotec.

Confira as opiniões dos colaboradores nos quadros na página 5.

Tudo começa pelo processo de recru-tamento e seleção para as vagas ofe-recidas pela instituição. De acordo com Patrícia Lopes, supervisora de Recursos Humanos, a Fiotec se dife-rencia das demais organizações por não priorizar a contratação de pro-fissionais em razão da idade. “Nosso foco está nas atividades já desempe-nhadas profissionalmente pelo can-didato. O que é comprovado durante as entrevistas e dinâmicas, em que as competências e habilidades podem ser observadas”.

O desafio de gerir colaboradores de diferentes gerações

Os Baby Boomers (expressão que nasceu nos Estados Unidos) são aqueles nasci-dos entre 1945 e 1959. A principal característica das pessoas pertencentes a essa geração é a importância que tiveram na conquista de várias causas sociais ao longo do século passado. São independentes, priorizam o trabalho e buscam reestruturar as organizações em que trabalham.

Entre 1960 e 1980 surgiu um novo grupo, denominado Geração X. Essas pessoas buscam o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. São autocentradas, em-preendedoras e voltadas para a ação. Gostam de trabalhar em equipe, pensando na coletividade.

A Geração Y reúne os nascidos entre 1981 a 1994. A possibilidade de interação com as pessoas sem sair de casa foi determinante para uma grande mudança comporta-mental da geração. Os Milennials, como também são conhecidos, são individualis-tas, mas ao mesmo tempo gostam de compartilhar tudo pelas redes sociais.

Já a Geração Z, aqueles que nasceram imersos no mundo digital, a partir de 1995, se apresenta como uma intensificação da anterior, em que os indivíduos levam a competitividade dos games para a vida cotidiana. Esses jovens normalmente são informais, autônomos, imediatistas e realizam várias tarefas ao mesmo tempo.

Confira as características de cada geração

Uma vez admitidos, Patrícia conta que todos colaboradores, dos mais jovens aos mais experientes, têm as mesmas responsabilidades e metas a serem se-guidas. Ela disse ainda que as oportuni-dades de cursos, treinamentos e planos de carreira são oferecidas para todos, independentemente da sua idade ou cargo. “O desafio é gerir o dia a dia dos colaboradores. A área de RH precisa ter muita sensibilidade ao organizar qual-quer atividade que se estenda a todas as áreas, para que as pessoas de diferentes idades sintam-se igualmente incluídas”.

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Política: não me considero muito engajado politicamente, nunca fui filiado a partido algum. Mas posso dizer que simpatizo por políticas sociais de maior liberdade e respeito individual.

Família: sempre fui um pouco desgarrado, saí de casa aos 19 anos para terminar a faculdade. Mas sempre mantive contato com meus pais, eles sempre serão ótimos conselheiros.

Relacionamento: o interesse pelos mesmos assuntos ajuda nos relacionamentos, mas acho que pequenas discordâncias são boas para que a relação não se torne chata, monótona

Celular: faço absolutamente tudo pelo celular. Respondo e-mails, converso pelos aplicati-vos, posto fotos em redes sociais. Acho que não consigo mais viver sem o meu celular.

Carreira: minha meta é conseguir uma posição confortável no mercado antes de completar 30 anos. Mas não abro mão de atuar em organizações que tragam mudanças de verdade para a sociedade.

Geração YDanilo AlvesProjetos

Política: não sou totalmente alheio à política, mas o grande problema é a dificuldade de confiar em qualquer partido político do Brasil.

Família: a motivação para me tornar alguém melhor vem toda da minha família. Os laços de sangue são os mais importantes e enriquecedores. Família é tudo.

Relacionamento: conviver pessoalmente torna qualquer relacionamento mais duradouro e intenso. Ainda acho que o contato físico é essencial.

Celular: passo o dia inteiro com o celular na mão, ou perto de mim. Utilizo todas as funções possíveis, e claro, os aplicativos e redes sociais. Estou sempre conectado.

Carreira: procuro sim estabilidade e um bom emprego. Mas nunca trabalharia em uma orga-nização que vai contra meus valores apenas para receber um bom salário.

Geração XDebora Costa Direção

Política: sou apenas uma cidadã atenta aos direitos constitucionais que considero irrevogá-veis e manifestações de maior impacto na mídia. Não sou filiada a nenhum partido.

Família: é vital para a sobrevivência humana. É uma instituição tão importante para Deus que deixou um “Manual” de como conseguir preservá-la: a Bíblia.

Relacionamento: desenvolve-se quando há confiança, empatia, respeito e harmonia. Está totalmente condicionado a convivência, comunicação e atitudes que devem ser recíprocas.

Celular: há pouco tempo tinha um modelo que apenas recebia e fazia ligações. Após um período de adaptação com o smartphone, hoje não consigo mais viver sem meu aparelho.

Carreira: minha ambição é ter sempre que possível a sensação de plenitude no ambien-te profissional. Valorizo um emprego que me apresente problemas que se tornem gran-des desafios.

Geração ZLucas Pereira Jovem Aprendiz

Política: não sou filiado a qualquer partido, mas acho importante a busca por conhecimento político. Estou lendo, inclusive, uma trilogia sobre Getúlio Vargas, muito esclarecedora.

Família: minha família é essencial para eu ser feliz. Nela encontramos os sentimentos mais sinceros e o apoio nos momentos difíceis. Família é tudo para mim.

Relacionamento: o interesse pelos mesmos assuntos é muito importante, mas acho que a proximidade física, a convivência real, que estreita qualquer laço entre duas pessoas.

Celular: uso meu celular apenas para receber e realizar chamadas e mensagens de texto. Inter-net, quando preciso pesquisar algo, só no computador mesmo.

Carreira: prezo muito por um emprego que me dê estabilidade, segurança, mas faço ques-tão de trabalhar em uma organização que traga reais benefícios para a sociedade.

BabyBoomersSilas da CostaGerência Geral

Flavia Estill, David Almeida e Henrique de Lima recepcionaram os representantes da The Union, que financia um projeto de capacitação de agentes para controle do tabagismo

#CarnatecNa quinta-feira antes do Carnaval, alguns colaboradores trabalharam já no ritmo da folia. Animação e disposição para vestir adereços não faltaram. Além disso, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) realizou uma campanha de cons-cientização sobre a importância da prevenção da Aids, em especial no Carnaval. O grupo foi de sala em sala distribuir preser-vativos usando o mote “Pare, pense, use”.

Fiotec recebe representantes da organização internacional The Union

A equipe de Projetos Internacio-nais recebeu, no dia 28 de janei-ro, representantes da The Union,

organização que financia um projeto apoiado pela Fiotec. A reunião faz par-te de um conjunto de visitas de moni-toramento técnico e financeiro, com o intuito de analisar como está correndo a execução das atividades e a utilização dos recursos financeiros.

De acordo com a supervisora Fla-via Estill, a visita comprova que a The Union investe em uma relação ativa e estreita com seus parceiros. “Eles são cuidadosos e acompanham os seus projetos sob o olhar atento e compre-ensivo dos representantes que viajam sempre ao Brasil em reuniões de mo-nitoramento e incentivo à boa gestão técnico-financeira dos projetos. Dessa forma, podem cobrar resultados e ob-têm alta taxa de sucesso nas metas propostas”, afirmou.

O analista do projeto David Almei-da participou de um curso no México

a convite da organização. “Foi um ge-neroso investimento na boa gestão do projeto e merecido pela boa administra-ção que o David vem demonstrando”, comentou Flavia.

The UnionA The Union é uma organização interna-cional que promove soluções de saúde a populações de baixa e média renda, com

foco na tuberculose e outras doenças pul-monares. A instituição financia um proje-to desenvolvido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) e apoiado pela Fiotec, que visa criar uma plataforma de ensino a distância (EAD) para capacitação de técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O objetivo é reforçar a aplicação de con-trole do tabagismo no Brasil.

Comex em festaO Dia do profissional do Comércio Exterior foi comemorado em 28 de janeiro. Parabéns a todos profissionais da área que traba-lham na Fiotec e são fundamentais para o pleno desenvolvimento da instituição.

Confira como os representantes das gerações veem o mundo

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Corra, Fiotec, corra!Dez colaboradores que aderiram à corrida como atividade física participaram do Circuito do Sol, no Aterro do Flamengo, subsidia-do pela Fiotec. Para alguns, foram 10 quilômetros de esforço, re-compensado pela sensação de superar limites. Outros focaram em melhorar seu desempenho. E todos ganharam mais saúde.

Campanhas em vigorUm litro de óleo descartado no ralo da pia contamina até 20 mil litros de água. Em tempos de crise hídrica, essa estatística se torna ainda mais grave. Por isso, foi lançada uma campanha permanente para descarte correto do material, que será enca-minhado para reciclagem. Basta depositar o óleo de cozinha usado em um recipiente com tampa e depositá-lo na caixa co-letora do 10º andar. Outra campanha que está em vigor até o dia 5/3 é referente ao Dia da Mulher. O objetivo é arrecadar ali-mentos não-perecíveis (em especial leite ninho), itens de higie-ne pessoal e fraldas para Casa Abrigo Viva Mulher Cora Cora-lina, que ampara 40 mulheres vítimas de violência doméstica.

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Fiotec Comunica 211

“Esta é minha linda bateria invocada da Grande Rio, terminando o desfile deste ano. Esta foi a 5ª vez que des-

filei, mas é sempre emocionante, pois desfilo pela minha escola amada! E foi exatamente isso que pensei no momen-to da foto: não há emoção maior do que desfilar pela sua agremiação”.

Viu alguma coisa digna de registro?Envie para comunicacao@fiotec.fiocruz.br.Pode ser uma paisagem, uma atividade, uma dica de passeio ou qualquer outra coisa que “valeu o click”.

ValeuC lick

Na Assessoria Jurídica, Elaine Costa realiza uma entrevista introdutória para conhecer melhor os jovens

Marcos Ribeiro, orientador na área de Recursos Humanos, ensina os jovens com um guia fácil

Atuação dos orientadores é determinante para sucesso do programa jovem aprendiz

O Programa Jovem Aprendiz da Fiotec já é considerado refe-rência na inserção do jovem no

mercado profissional, segundo avalia-ção de representantes do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). Grande parte do sucesso alcançado pode ser atribuído ao trabalho reali-zado pelos orientadores dos jovens aprendizes em cada um dos setores da Fiotec. A troca de experiências en-tre jovem e orientador é essencial para o bom andamento das atividades re-

Conhecimento passado adiante Ter interesse em compartilhar suas atividades e ensinar com satisfação são os principais requisitos para ser um orientador. De acordo com Aline Caputi, a área de Recursos Humanos, que é a área responsável por gerir os jovens, sugere sempre que a função não seja exercida por gerentes, subgerentes ou supervisores, devi-do à sua grande demanda de compromissos. “O ideal é que outros colaboradores assumam esse trabalho. Como suas atividades são mais operacionais e menos estratégicas, acreditamos que tenham mais conteúdo prático para compartilhar com os jovens”, explicou.

O jovem que chega ao RH recebe um material que traz uma visão geral sobre as atividades da área e sobre os procedimentos diários da Fiotec. Marcos Ribeiro, que é um dos orientadores da área, conta que o “Guia Fácil RH” facilita o entendi-

mento das atividades. “No material, apresentamos as rotinas de admissão, informações sobre os exames médicos, as des-crições de cada documento necessário e também as orientações e fundamentações para consultas. Se o jovem passar por outro setor de RH durante sua vida profissional já estará familiarizado com as atividades da área”, explicou.

alizadas diariamente pelos participan-tes do programa.

Elaine Costa, da Assessoria Jurídi-ca, é orientadora e conta que realiza uma espécie de entrevista com os jo-vens que vão trabalhar na área. “Pro-curo saber um pouco de suas histórias dentro da Fiotec, de suas histórias de vida e dos seus projetos pessoais e pro-fissionais. Essa proximidade permite que eu conheça melhor suas limitações e afinidades para a realização de deter-minadas tarefas”, disse.

A área de Recursos Humanos, que faz a gestão dos jovens aprendizes, separou algumas dicas importantes para os orientadores. Confira:

- Tenha pronto o plano de atividades no início do aprendizado, assim como a avaliação do jovem, no término. Caso o jovem não seja avaliado imediatamente, corre-se o risco de fazê-lo incorretamente, beneficiando ou até prejudicando por não se lembrar bem do desempenho do aprendiz.

- Sempre desafie o aprendizado do jovem, incentivando-o a estudar e aperfeiçoar suas atividades e atitudes.

- Ao designar uma atividade para o jovem aprendiz, estabeleça um prazo de entrega, assim como as metas a serem atingidas. Ela precisa aprender que na vida profissional é importante ter agilidade e objetivos a serem atingidos.

Fiotec Comunica - informativo institucional de comunicação interna. O conteúdo des-ta publicação é de interesse exclusivo dos colaboradores da administração da insti-tuição. Proibida a reprodução em qualquer canal eletrônico ou impresso.

Diretoria ExecutivaMauricio Zuma - diretor executivoMansur Ferreira - diretor financeiro Pierre Chagnon - diretor administrativo Valéria Morgana Goulart - diretora técnica

Gerência Geral Adilson Gomes dos Santos

Assessoria Técnica Responsável:Emilia Wien

Reportagem, edição e fotos:Manuella Garcia, Janaina Campose Gustavo Xavier

Projeto gráfico e diagramação:Fernanda Alves

Revisão:Bruna Moraes

Fale com a equipe de Comunicação:comunicacao@fiotec.fiocruz.br - ramal 2746

Neste espaçoo protagonistaé você!RIO DE JANEIRO, FEVEREIRO DE 2015ANO 5 • EDIÇÃO 211

The Unionvisita a Fiotec

Orientação dos jovens aprendizesPágina 3

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A Fiotec é formada por colaboradores de quatro gerações que, justamente por terem nascido em épocas distintas, tendem a pensar e agir de maneira diferente. A reportagem selecionou representantes de cada uma delas, que responderam às mesmas perguntas. Suas respostas mostraram que, apesar das peculiaridades, há sim semelhanças entre eles.

Representantes da organização inter-nacional The Union, que financia um projeto de capacitação de agentes para controle do tabagismo, visitaram a Fio-tec. O objetivo da organização é acom-panhar a gestão técnico-financeira dos projetos, a fim de aumentar a taxa de sucesso nas metas propostas.

O que determina a eficácia de um pro-grama? No caso dos jovens aprendizes, a atuação dos orientadores é funda-mental. Colaboradores que fazem esse papel devem ter interesse em compar-tilhar suas atividades e ensinar com sa-tisfação. Veja quais são as ferramentas utilizadas por alguns deles para que o jovem possa assimilar de fato o conhe-cimento necessário à sua formação.

COMUNICA

“Sempre gostei de Carnaval, mas nunca fui frequentadora assídua de escola de samba, apesar de

sempre ter amado música. Comecei a trabalhar aos 15 anos na área de en-tretenimento e foi através do contato com gravadoras que fui convidada para trabalhar com um artista que veio a se tornar presidente do Grêmio Recreati-vo Estação Primeira da Mangueira. Foi assim que me tornei responsável finan-ceira da escola.

Ao chegar ao barracão, conheci uma nova versão de mim: descobri o amor pela folia através olhos dos mora-dores. Mesmo mais velhos e, muitas ve-zes, sem receberem gratificações finan-ceiras, passavam muitas horas de seus dias envolvidos e dedicados a colocar a escola na avenida com muito amor e alegria. Ver no barracão a transforma-ção do faz de conta em realidade era deslumbrante! Nunca tinha visto. É uma fábrica de sonhos, me encantei! Meu co-ração se transformou em verde e rosa e a minha habitual dedicação ao trabalho ganhou motivações diárias, se tornando mais fácil enfrentar os desafios do traba-lho assistindo à velha guarda e à bateria.

Depois do maior espetáculo da terra, o Carnaval, passei a me dedicar ao meu casamento e recebi de presen-te da minha eterna escola uma emo-cionante apresentação na minha festa, um Carnaval particular. Os convidados ficaram encantados com a rapidez para formação dos ritmistas, o molejo das passistas e a leveza da porta-bandeira.

Com tanta folia, engravidei (risos)! Como era responsável pelas finanças da escola, cada dia estava mais envol-vida e não tinha como faltar às feijoa-das, aos ensaios e muito menos aos longos sábados até o sol raiar. Durante toda minha gravidez ‘caí no samba’ lite-ralmente, pois o Luiz Guilherme (meu fi-lho) ‘sambava’ muito na minha barriga.

Tive que sair da escola, pois o Luiz não se adaptou à creche, por cau-sa da amamentação. Mas meu amor por Carnaval se tornou mágico, pois tive o privilégio de ver papéis, isopores e madeiras virarem gigantescas escul-turas, foliões esquecerem suas idades e limitações físicas, pessoas que eco-nomizaram centavo por centavo só para realizarem o sonho de entrar na avenida e cair no samba. Hoje, tenho

Tem alguma história legal para contar?Entre em contato pelo e-mailcomunicacao@fiotec.fiocruz.br.

Participe! Este espaço é seu.

Conta aí,Colaborador

certeza de que ‘quem não gosta de samba bom sujeito não é’.”

Beatriz BarrosoProjetos

A SINERGIA DAS GERAÇÕESProfissionais das gerações Baby Boomers, X, Y e Z têm

características específicas, mas que se complementam no dia a dia