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ARCELORMITTAL A ArcelorMittal, maior grupo siderúrgico do mundo, e a brasileira Usiminas planejam parceria para disputar a concessão de construção de um porto na baía de Sepetiba (RJ), em projeto que viabilizará maiores exportações de minério de ferro. LEIA MAIS NA PÁGINA .......................................................................... 5 O mirante das Mangabeiras será revitalizado A placa na avenida Agulhas Negras, na altura do número 670, no Mangabeiras, indica o caminho para se chegar ao mirante, um dos pontos turísticos da capital mineira. Para quem ainda não o conhece, a sinalização dá a entender que o espaço tem um viés turístico. Ledo engano! LEIA MAIS NA PÁGINA .......................................................................... 7 Perspectiva: Divulgação EM FASE FINAL DE RECONSTRUÇÃO, INDEPENDÊNCIA TESTA REFLETORES C om as obras quase finalizadas, o estádio Independência testou os refletores para as partidas noturnas. O estádio será reinaugurado no dia 15 deste mês, na partida entre América-MG e Guarani, pela 11ª rodada do Campeonato Mineiro. As obras do Independência já duram 22 meses e a entrega estava prevista para outubro de 2010, para substituir o Mineirão, que também passa por obras para receber os jogos da Copa de 2014. Segundo a Secretaria da Copa em Minas Gerais, cerca de 500 homens ainda trabalham para fazer as adequações do estádio, que ainda apresenta algumas deficiências. Por exemplo, seis mil lugares nas arquibancadas superiores possuem guarda-copos que prejudicam a visão do torcedor. Com a falta de ajustes nesse setor, os ingressos serão 50% mais baratos em relação às arquibancadas inferiores. O custo das obras é de aproximadamente R$ 120 milhões e o estádio terá capacidade para 25 mil espectadores. LEIA MAIS NA PÁGINA .......................................................................... 4

Folha da Engenharia - Edição 97

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ARCELORMITTAL

A ArcelorMittal, maior grupo siderúrgico do mundo, e a brasileira Usiminasplanejam parceria para disputar a concessão de construção de um porto nabaía de Sepetiba (RJ), em projeto que viabilizará maiores exportações deminério de ferro.

LEIA MAIS NA PÁGINA .......................................................................... 5

O mirante das Mangabeiras será revitalizado

A placa na avenida Agulhas Negras, na altura do número 670, noMangabeiras, indica o caminho para se chegar ao mirante, um dos pontosturísticos da capital mineira. Para quem ainda não o conhece, a sinalizaçãodá a entender que o espaço tem um viés turístico. Ledo engano!

LEIA MAIS NA PÁGINA .......................................................................... 7

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EM FASE FINAL DE RECONSTRUÇÃO, INDEPENDÊNCIA TESTA REFLETORES

Com as obras quase finalizadas, o estádio Independência testou os refletores para as partidas noturnas. O estádio será reinaugurado no dia 15 deste mês,na partida entre América-MG e Guarani, pela 11ª rodada do Campeonato Mineiro. As obras do Independência já duram 22 meses e a entrega estavaprevista para outubro de 2010, para substituir o Mineirão, que também passa por obras para receber os jogos da Copa de 2014.

Segundo a Secretaria da Copa em Minas Gerais, cerca de 500 homens ainda trabalham para fazer as adequações do estádio, que ainda apresenta algumasdeficiências. Por exemplo, seis mil lugares nas arquibancadas superiores possuem guarda-copos que prejudicam a visão do torcedor. Com a falta de ajustes nessesetor, os ingressos serão 50% mais baratos em relação às arquibancadas inferiores. O custo das obras é de aproximadamente R$ 120 milhões e o estádio terácapacidade para 25 mil espectadores. LEIA MAIS NA PÁGINA .......................................................................... 4

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Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Revisora: Djanira P. Castro Colaboradores: Jornalista José Godoy Castro, DênisKleber Gomide Leite, José Carlos Laender e OscarFerreira, Henrique Campos Vivácqua e RevistaArquitetura e Engenharia.Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Moura, anuncian-tes e agências.Redação e Administração:Rua Penafiel, 360 - Anchieta CEP: 30310-420 - Belo Horizonte/MG Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31) 8400 8100E-mail: [email protected]: 09.353.211/0001-82Diagramação e Editoração:Jota Peg Comunicação TotalE-mail: [email protected]ão: Diário do ComércioTiragem: 5000 exemplares

A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelomaterial publicitário e/ou conteúdo dos artigosveiculados nesta edição. Os artigos e matérias pu-blicados não refletem necessariamente a opiniãodos editores.

EXPEDIENTE:

DIA MUNDIAL DA ÁGUA: CONSCIENTIZAÇÃO E AÇÕES SUSTENTÁVEIS

ODia Mundial da Água – come-morado no dia 22 de março - jáfaz parte do calendário de órgãos

públicos, concessionárias de água e esgotoe empresas. No entanto, ainda há muito aser feito nesta área, para que progressosexpressivos sejam registrados, em âmbitonacional e mundial. Diversas ações emfavor do melhor uso da água têm sidocolocadas em prática, mas insuficientespara garantir o abastecimento da popu-lação nos próximos anos e gerações.Neste mês, será realizado, na França, oFórum Mundial da Água, com o tema“Tempo para Soluções”. O evento acon-tece a cada três anos e visa fomentar atroca de informações e experiências entreinstituições de vários países e possibilitar aformação de parcerias. O Brasil terá umaparticipação mais expressiva nesta edição,com 250 pessoas representando 50 insti-tuições ligadas à temática da água. Em2012, também, será realizada, na cidade doRio de Janeiro, a Conferência das NaçõesUnidas sobre Desenvolvimento Susten-tável - Rio+20, que promoverá um ba-lanço das evoluções registradas no mundoem relação ao meio ambiente, nas últimasduas décadas, a partir da Rio 92. O grandemérito deste evento é trazer à tona temasfundamentais para a sobrevivência pre-

sente e futura do planeta, e ampliar as dis-cussões sobre a adoção de políticas con-sistentes em favor da água e dos demaisrecursos naturais. No entanto, não énecessário aguardar ações governamentaisvoltadas à economia e racionalização doconsumo dos recursos hídricos. A consci-entização deve ser de todos e partir dequem realmente detém informações. Einiciativas individuais e empresariais são oponto central para a conscientização daspessoas quanto à necessidade de econo-mia de água. São inúmeras as empresasque desenvolvem projetos sustentáveis,tanto no que se refere a processos fabris,como a produtos, o que tem demonstradoque cuidar do meio ambiente traz vanta-gens em diversos aspectos. É errônea aideia de que desenvolvimento, tecnologia,conforto correspondem, diretamente, aoaumento do consumo de água. Ao con-trário, a evolução tecnológica permite odesenvolvimento de produtos que nãoapenas facilitam o dia a dia das pessoas,como oferecem eficiência em sua apli-cação, com reduzido consumo de água, aexemplo das lavadoras de alta pressão, queatendem às necessidades residenciais,comerciais, industriais, agrícolas e outras.Esses benefícios – presentes também emoutros segmentos de produtos - aliam-se a

atitudes individuais que, aos poucos, tor-nam-se parte da rotina das pessoas. Nosdiferentes âmbitos, nas ações mais simplese nas mais complexas, é fundamental oengajamento no mesmo objetivo: a pre-servação do meio ambiente, em favor damanutenção da vida humana.

Antonio Luis Francisco é Diretor da JactoClean,empresa do Grupo Jacto, referência nacional emequipamentos para serviços de limpeza.

EDITORIAL:A ÁGUA

A vida sem a água, éfatídico, inexiste.

Toda matéria, todo cor-po, enfim, o nosso planeta, ocorpo humano resume-se emno mínimo 70% do tal h2o. Eudigo tal, pois, fala-se muito e asatitudes e ações engatinham e searrastam com promessas, comprojetos, com datas comemora-tivas, e ela mesmo (h2o) a água,continua em segundo plano.

Os órgãos competentese as ações da sociedade visammuito pouco, resolver e fis-calizar a administração dosrecursos hídricos.

O crescimento desorde-nado dos grandes centros ur-banos é comprometido porvários fatores como a distri-buição de energia, o saneamen-to básico e o mais compromete-dor: A impermeabilização dosolo. Este fator é um dos maisagravantes, pois, a água não per-cola o solo e não atinge o lençolfreático.

O desmatamento dascabeceiras das nascentes, comojá é sabido, é um comportamen-to criminoso dos seres hu-manos que não têm o menorcompromisso com o amanhã.Seus filhos e netos poderão umdia, serem pegos com umagrande escassêz de água, que jáé notada em vários pontos doglobo.

É necessário uma maioratenção e preocupação de todaa sociedade em torno do tema enos encontros e semináriosdedicados ao assunto.

A Folha da Engenhariaespera que essa conscientizaçãoseja feita e que ela possa pro-duzir resultados palpáveis omais breve possível...

* por Antonio Luis Francisco

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VAMOS EVITAR TRAGÉDIAS

Asérie de acidentes ocorridoscom edificações no início desteano, causando perdas humanas

e econômicas, não só chocou a popu-lação como chamou a atenção para aspossíveis causas destes desastres. Emtodos os casos, pode-se observar que afalta de manutenção preventiva, o surgi-mento de fissuras e trincas e a ausênciade profissional habilitado na conduçãodo processo de intervenção estão entreas causas das destruições.

Após a queda dos prédios no Riode Janeiro; em Copacabana houve, emrelação a fevereiro do ano passado, umaumento de 650% na quantidade de li-gações registradas no primeiro mês apóso acidente. Nestas situações, diversasdúvidas são levantadas e as pessoaspercebem-se despreparadas para evitar aocorrência de acidentes semelhantes.

Quais as precauções devem sertomadas para se efetuar a reforma?Existem indícios aparentes para se iden-tificar quando algo esta errado com areforma? Que obras podem ser feitasdepois que o edifício está pronto? Quedocumentação e permissões são ne-cessárias para realizar uma reforma em

um edifício? O que fazer ao perceberque existem irregularidades na reformado mesmo?

Estas são algumas questões le-vantadas pela sociedade, que tem re-forçada a sensação de que as edificaçõesnão têm durabilidade e de que faltammecanismos efetivos de fiscalização eacompanhamento. No entanto, algumasdessas respostas partem de ações pre-ventivas, como já ocorre em algumascidades brasileiras, como em Santos eJundiaí (SP) e Porto Alegre (RS), onde ainspeção predial periódica é obrigatória.

Na cidade de São Paulo, um pro-jeto de lei, exigindo a inspeção em pré-dios residenciais e comerciais, tramita naCâmara Municipal desde 2005. Seaprovado, exigirá que edificações públi-cas e privadas sejam objeto de inspeçõesprediais, sendo a primeira vistoria rea-lizada cinco anos após a expedição doAuto de Conclusão da obra e, para asedificações com mais de cinco anos, umano a partir da data da publicação danova lei.

Em âmbito federal, um projetode lei, em avaliação no Senado Federal,estabelece a fiscalização periódica de

edificações em todo o país, prevendo aperiodicidade de acordo com a idade doedifício. Para prédios com mais de 30anos de existência, a inspeção deve serrealizada a cada cinco anos.

Está em análise, na Comissão deDesenvolvimento Regional e Turismo(CDR), do Senado, o Projeto de Lei dosenador Marcelo Crivella (PRB-RJ), queexige a realização periódica de fiscaliza-ção em edifícios e cria um laudo para ainspeção nessas edificações. O PLS491/11 inclui qualquer tipo de edifi-cação, exceto barragens e estádios defutebol, que já contam com legislaçãoespecífica.

A prevenção também passa pelarealização e execução de um bom proje-to de engenharia e a utilização de técni-cas construtivas e produtos adequados ede qualidade reconhecida durante aobra, que oferecem maior durabilidadeaos imóveis. Os impermeabilizantes, porexemplo, ainda pouco utilizados emobras de todos os portes são essenciaispara evitar danos às estruturas por contada umidade.

Não é rara a ocorrência de pro-blemas, como manchas e goteiras, du-

rante o verão, quando o volume de chu-vas é maior, um sinal claro de falta deproteção contra a umidade e o excessode água e que pode comprometer asestruturas. Estes transtornos podem serfacilmente evitados e corrigidos com aimpermeabilização das estruturas, quemantém as condições normais da cons-trução e ainda amplia a vida útil da edi-ficação.

Além de proteger as estruturas, aprática de impermeabilização traz, tam-bém, benefícios econômicos, uma vezque os custos com impermeabilizaçãoprevistos numa obra residencial corres-pondem de 1% a 3% do orçamentototal, enquanto os gastos decorrentes damá impermeabilização ou de sua ausên-cia podem superar os 10%. Este é umdos caminhos efetivos – e baratos – parase evitar tragédias como os exemplosemblemáticos ocorridos no início de2012 no Rio de Janeiro, em SãoBernardo do Campo e em Belo Ho-rizonte.* Marcos Storte, mestre em Engenharia Civil,é Gerente de Negócios da Viapol, especializa-da em soluções para a impermeabilização eproteção das obras da construção civil.

* Marcos Storte

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REFORMAS DEVEM SER INCLUÍDAS NA DECLARAÇÃO

O NOVO ESTÁDIO INDEPENDÊNCIA

Até o dia 30 de abril, osbrasileiros prestarão contas àReceita Federal, em mais

uma declaração do Imposto deRenda. Este ano, uma boa notíciaestá agradando a quem reformou e,por conseqüência, valorizou o imóv-el onde vive: se declarados, os gastosfeitos com a obra poderão serdeduzidos do Imposto de Renda.

Atenta a esta questão, aarquiteta Estela Netto tem orientadoseus clientes a não se desfazerem dasnotas fiscais emitidas por pessoasjurídicas e dos recibos emitidos por

pessoas físicas, relacionadas aoprocesso da reforma. "Hoje é funda-mental podermos deduzir do impos-to os gastos com a reforma, pois setrata de um valor bastante significa-tivo. Acabei de concluir uma refor-ma que valorizou o imóvel em cercade 50%", avalia a profissional.

A reforma em questão resul-tou na repaginação total de umapartamento antigo, que fica em umexcelente prédio, de ótima localiza-ção. "Foi feita uma grande reforma.Trocamos todos os acabamentos,incluindo revestimentos de pisos e

paredes, louças e metais. Tambémforam modificados os pontos elétri-cos e hidráulicos, e houve a retiradade algumas paredes", enumera aprofissional, explicando que alémdos acabamentos, o layout do imóv-el também foi modificado, con-tribuindo para a sua valorização.

Fazendo questão de participarde todo o processo, os moradorespassaram o período da reforma emoutro apartamento, localizado nomesmo andar, e, claro, seguindo asdicas da arquiteta de guardar todosos comprovantes. Agora, desfrutam

da tranqüilidade da nova casa e desaber que o investimento poderá serdeduzido do Imposto de Renda.

REFORMA

Ao reformar um apartamento,a arquiteta Estela Netto valorizou oimóvel em 50%. Por esse motivo, aprofissional orientou seus clientes adeclararem à Receita Federal os gas-tos com a reforma.

“Isso evita muitos dissaboresno futuro”, afirmou a profissional.

Com as obras praticamentefinalizadas, o estádio Inde-pendência (foto) testou os

refletores para receber partidasnoturnas.

Reformada há 22 meses parasubstituir o Mineirão, em obras paraa Copa, a nova arena belorizontinatem data certa para ser inaugurada: odia 15 de abril, durante partida entreAmérica e Guarani válida peloCampeonato Mineiro. O prazo ini-cial era outubro de 2010.

Atrasos na obra e mudançasde concepção fizeram com que aentrega do estádio fosse remarcadapara fevereiro deste ano. Mas novosproblemas ocasionaram mais umamudança nas datas.

De acordo com a Secretaria da

Copa em Minas Gerais, cerca de 500homens ainda trabalham no canteiropara dar o acabamento ideal ao está-dio.

Próximo do fim das obras, oIndependência, ainda assim, temproblemas para resolver: os seis milpontos cegos causados pelos guarda-corpos que prejudicam a visão dostorcedores nas arquibancadas superi-ores ainda preocupam o governomineiro.

Estima-se que até junho osmuros protetores continuarão noestádio, quando o MinistérioPúblico, o Conselho Regional deEngenharia e Arquitetura (Crea) e oCorpo de Bombeiros avaliarão se assoluções técnicas propostas peloconsórcio construtor serão acatadasou não. Até lá, os ingressos para estesetor terão desconto de 50% emrelação às arquibancadas inferiores.

A um custo de aproximada-mente R$ 120 milhões, o Inde-pendência terá capacidade para 25mil espectadores.

ARCELORMITTAL ANUNCIA NOVOROTEIRO DE CAMINHÃO-ESCOLA

Após conquistar o prêmio TopAnamaco, o programa “Mes-tre ArcelorMittal” retorna em

2012 com foco nas sedes da Copa doMundo.

Em dois anos de programa ecom saldo de mais de 3 mil profis-sionais já treinados em todo o Brasil,o programa “Mestre ArcelorMittal”retorna em 2012 com a expectativa deatingir a marca de 1,4 mil novostreinandos. O caminhão-escolacomeça a circular em abril e, aténovembro, passará por nove das dozecidades sedes da Copa do Mundo. Aprogramação é gratuita para pe-dreiros e mestres de obra, com focono aperfeiçoamento do conhecimen-to, da produtividade e segurança.

Na unidade móvel, que temcapacidade para atender até 30alunos, serão ministradas aulas espe-cializadas, com duração de quatrohoras e meia. Para aprimorar as técni-cas e o trabalho de pedreiros emestres de obras, os temas abordados

no curso incluem leitura básica deprojetos, fundações, lajes, armações,concretos, montagem e alvenaria.Também será discutida a importânciado gerenciamento de materiais, dasegurança do trabalho, das normas deexecução e meio ambiente.

A primeira parada do camin-hão-escola será na capital paulista,nos dias 18, 19 e 20 de abril. Emseguida, o projeto passará por BeloHorizonte, Brasília, Cuiabá, PortoAlegre, Curitiba, Recife, Salvador eencerrará a temporada no Rio deJaneiro. Além disso, o caminhão vaifuncionar como estande em doisgrandes eventos do setor: aConstrusul, em Porto Alegre, e a RioInfra, no Rio de Janeiro.

PROGRAMACom esse programa, a empresa

busca valorizar o mestre de obra e opedreiro, reconhecendo sua impor-tância e oferecendo a oportunidadepara o desenvolvimento profissional.

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Informações:

Tel.: (31) [email protected]

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AArcelorMittal, maior gruposiderúrgico do mundo, e abrasileira Usiminas planejam

parceria para disputar a concessão deconstrução de um porto na baía deSepetiba (RJ), em projeto que viabi-lizará maiores exportações de minériode ferro.

O consórcio em formação, quedeve contar também com a operadorade portos Multiterminais, prevê inves-timentos da ordem de US$ 800 mi-lhões para melhorar o escoamento daprodução de Minas Gerais, afirmou odiretor-presidente da ArcelorMittalMineração Brasil, Sebastião CostaFilho. As empresas aguardam o editalde licitação, que deve sair até junho,segundo o executivo, para disputar aconcessão conhecida como "área domeio", para erguer um novo portoentre os dois já existentes operadospela Vale e a Companhia SiderúrgicaNacional (CSN).

"Temos perspectiva, conversasadiantadas com a Multiterminais e a

Usiminas Mineração para, através deum consórcio tornar mais competitivaa exploração minerária em Serra Azul(MG)", disse Sebastião Costa Filho.

Além de escoar a produçãoprópria, a companhia sinalizou quepoderá exportar o minério de outrascompanhias.

"Estamos pretendendo tambémabrir espaço a pequenas mineradorasda região", acrescentou.

O principal problema das mi-neradoras com planos de expansão emMinas Gerais é a logística deficitáriapara escoamento do minério de ferro.O Estado responde por cerca de doisterços da produção nacional damatéria-prima do aço.

Produção

A ArcelorMittal planeja ex-pandir sua produção em cerca de 65%no próximo ano, com investimento deUS$ 50 milhões na mina de Serra Azul,além dos US$ 75 milhões que estão

sendo aplicados em uma nova plantana mina do Andrade, como lembrou oexecutivo.

A meta da empresa é elevar aprodução de ferro no Brasil para 7,1milhões de toneladas em 2013, segun-do revelou Costa Filho.

Mas em 2012 a extração deverárecuar, para 4,3 milhões, ante os 5,3milhões de toneladas produzidos em2011, com o declínio da produçãoantes da nova injeção de recursos paraa empresa elevar o total produzido.

A companhia tem como metaproduzir 75 por cento das suas neces-sidades de minério de ferro a partir deminas próprias, chegando a uma pro-dução da ordem de 100 milhões detoneladas. A produção global de mi-nério da Arcelor soma 54 milhões detoneladas.

Além de Serra Azul, a compa-nhia produz minério na mina doAndrade, próxima à sua usina siderúr-gica em João de Monlevade. A planta étotalmente abastecida com minério

próprio, e o excedente é vendido paraa Usiminas.

A empresa também trabalhacom outras alternativas ao porto, casonão seja bem-sucedida na disputa pelaconcessão. Avaliar outras alternativasportuárias, bem como a construção demineroduto ou simplesmente redire-cionar a produção para o mercadointerno, foram opções mencionadaspor Sebastião Costa Filho.

"Não temos previsão de reduzirnossa produção", disse.

De acordo com ele, não háproblema de logística para levar ominério de Minas Gerais até o Rio deJaneiro, onde fica a área de concessãoque será leiloada pela companhiaDocas.

A ferrovia MRS tem espaçosuficiente para transportar o minérioda Arcelor, afirmou.

Para transportar o minério damina até a ferrovia, a companhia estu-da se construirá uma rodovia, umapequena ferrovia ou um mineroduto.

ARCELORMITTAL E USIMINAS PLANEJAM PORTO DE US$ 800 MILHÕES

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Mais um obstáculo no cami-nho do transporte rápidopor ônibus (BRT, na sigla em

inglês), principal aposta para melhoraro trânsito de Belo Horizonte até a Copade 2014. Questionada pelo Tribunal deContas do Estado (TCE) devido aoscritérios da licitação para a estação deintegração do Bairro São Gabriel, naRegião Nordeste, a prefeitura da capitalpode ser obrigada a rever também aconcorrência para a construção daEstação BRT Pampulha. Os dois termi-nais, que ligam linhas convencionais aosistema de pistas exclusivas, são os maisimportantes eixos de alimentação doscorredores da Avenida CristianoMachado (São Gabriel) e da AntônioCarlos/Pedro I (Pampulha).

A Procuradoria-Geral doMunicípio (PGM) apresentará ao TCE,no máximo até amanhã, agravo comargumentos contra o cancelamento dalicitação do São Gabriel, suspensadesde sexta-feira depois que o tribunalapontou irregularidades no processo.De acordo com o procurador-geralMarco Antônio Rezende Teixeira,dependendo da posição dos consel-heiros, pode ser necessário alterar tam-bém o edital da Pampulha, já que háexigências comuns nos dois processos.“Conforme for a decisão final, teremosque discutir a outra licitação”, admitiu.Publicada em 28 de fevereiro, a licitaçãoda Pampulha deve ter os envelopes com

as propostas dos interessados abertosem 13 de abril, na Secretaria Municipalde Obras e Infraestrutura. O TCEainda não se manifestou sobre a con-corrência para a estação que alimentaráas avenidas Antônio Carlos e Pedro I.

O procurador-geral não fala dedetalhes do recurso que será apresenta-do pelo município, mas argumenta quehouve exagero nas considerações dotribunal. “O TCE adotou uma linha deraciocínio já vencida em outros tri-bunais”, sustenta. O relator do proces-so, conselheiro Eduardo Carone Costa,apontou oito irregularidades na lici-tação da Estação do São Gabriel, algu-mas que feririam a livre concorrência efavoreceriam a escolha de um concor-rente específico (veja quadro). Antes dasuspensão do processo, a prefeituraapresentou justificativas e conseguiusanar três questionamentos.

As principais críticas do TCErecaem sobre as regras que desclassifi-cam empresas com menos de 10 anosde mercado e que exigem no mínimo15 anos de formação dos responsáveis

técnicos pelas obras. “Tais (...)condições podem resultar em privilégioàs empresas com mais tempo deexistência em detrimento da real afer-ição da técnica para a execução do obje-to da licitação”, ressalta Carone, em seuvoto. Apesar de não constar na medidacautelar, o conselheiro ainda alerta paraoutro possível problema, o sobrepreçode itens especificados na planilha decustos cobra justificativa da prefeitura,“em atenção dos princípios da eficiên-cia e da economicidade”.

Apesar do imprevisto, o procu-rador-geral afirma que a suspensão nãoatrasará as obras. “Se o tribunal nãoaceitar os argumentos, teremos derepensar nossos passos. Não descarta-mos uma demanda judicial, mas elapoderia estender demais a retomada dalicitação, o que seria um contra-senso”,diz. O resultado do processo licitatórioda estação São Gabriel seria divulgadoem breve e a Secretaria Municipal deObras e Infraestrutura pretendia iniciaras intervenções em aproximadamentetrês meses.

CRONOGRAMA DE LICITAÇÕES DO BRT EM BH DERRAPA NO TCE

Omirante do Bairro Man-gabeiras, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, ficará

fechado ao público por seis meses paraobras de revitalização. Elas vão custarcerca de R$ 600 mil e serão arcadaspela Prefeitura de Belo Horizonte. Oprojeto prevê uma guarita, onde serão

instalados banheiros públicos. A visi-tação pública será permitida somenteentre 8 horas e 18 horas.

A restrição do horário é umretrocesso para o turimo de BeloHorizonte. O mirante tem uma área de35,9 mil metros quadrados, de onde setem uma das vistas mais belas da capi-

tal mineira. O local está com lixo acu-mulado e mato por todos os cantos.

Depois que as obras ficaremprontas, o espaço terá um deque com200 metros quadrados, duas praças euma área gramada onde as pessoaspoderão fazer piquenique. O miranteganhará ainda bancos de concreto ebebedouros públicos.

Sem Lanche

Não serão instaladas lan-chonetes no local, e os ambulantes nãoserão autorizados a vender nem mes-mo garrafinhas de água. A Prefeiturade Belo Horizonte informou que está

sendo estudada a possibilidade deampliar a visitação até as 22 horas, masantes é preciso conseguir que homensda Guarda Municipal para serem esca-lados para trabalhar no local.

A circulação de veículos após aguarida será permitida caso estejamocupados com pessoas idosas, comdificuldades de locomoção ou porta-dores de necessidades especiais. Qua-tro vagas de estacionamento serãocriadas.

O Mirante será incorporado aoParque do Mangabeiras, as cercas nãoserão removidas, impedindo o acessodo público às trilhas do parque. Nãohaverá cobrança de entrada, como jáocorre no Parque das Mangabeiras.

MIRANTE DO MANGABEIRAS FICARÁ FECHADO POR SEIS MESES PARA OBRAS

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O MIRANTE DAS MANGABEIRAS SERÁ REVITALIZADO

Aplaca na avenida AgulhasNegras, na altura do número670, no Mangabeiras, indica o

caminho para se chegar ao mirante, umdos pontos turísticos da capital mineira.Para quem ainda não o conhece, a sina-lização dá a entender que o espaço temum viés turístico. Ledo engano! O visi-tante encontrará pela frente sujeira eodores desagradáveis, que contrastamcom a bela paisagem de BH, que podeser apreciada do local tanto durante anoite, quanto à luz do dia. Isso sem falarque bastou anoitecer para que o miranteseja tomado por carros e casais mais ani-mados e audaciosos, que transformam oespaço em verdadeiro drive-in. Provadisso são as inúmeras embalagens depreservativos encontradas por lá.Contudo, a situação está com os diascontados. A Fundação de Parques eJardins da prefeitura da capital anuncioupara março o início de obras de revita-lização do local.

Não é difícil encontrar justificati-vas para o projeto. Para início de conver-sa, faltam banheiros. Segundo umamoradora vizinha ao mirante, quepreferiu não se identificar, em muitasocasiões ela se sentiu envergonhada porter de indicar a turistas estrangeiros ummatagal mais afastado, normalmente uti-lizado como banheiro. “É urgente umaestrutura melhor", diz a moradora do

Mangabeiras.Os bancos do local estão picha-

dos e não faltam amontoados de latinhasde refrigerante e de cerveja. Na parteinferior, onde funcionaram duas emisso-ras de rádio, o chão é o símbolo do aban-dono, com várias rachaduras, poças deágua e muita sujeira espalhada por todocanto, como papéis de bala, biscoitos ecopos descartáveis. Conforme o projetoda PBH, a obra irá consumir R$ 600 mildo orçamento municipal e tem o objeti-vo de transformar o mirante doMangabeiras num atrativo turístico, deolho na Copa do Mundo de 2014. “Hojenão há controle no mirante e nem segu-rança”, explica Luiz Gustavo Fortini,presidente da fundação de Parques eJardins da prefeitura. A obra deve durarde três a seis meses. Com a revitalização,o espaço vai ganhar uma portaria, alémdos tão aguardados banheiros. SegundoLuiz, o mirante terá horário de funciona-mento, que ainda está sendo definido.

Para os visitantes apreciarem avista, será construído um deck pa-norâmico de madeira de aproximada-mente 120 metros quadrados. A áreavegetal degradada será reconstituída, eum gramado será implantado atrás dodeck para um descanso ou piquenique.Suzana Athayde Montandon, arquitetaresponsável pela supervisão do projeto,explica outras melhorias: “Vamos revi-

talizar a área em termos paisagísticos,além de disponibilizar acesso aos porta-dores de necessidades especiais. A ideia éexplorar a vocação natural de lazer decontemplação do mirante. A cidade sótem a ganhar”, diz.

A farmacêutica Adriana Ro-drigues Chaves, de 38 anos, e seus filhos,conheceram pela primeira vez o mirante.Eles moravam em Divinópolis e há ummês se mudaram para a capital. “Poderiater uma lanchonete e mesas para curtir avista”, sugere Adriana. Porém, o projeto

municipal não contempla a instalaçãodesse tipo de estabelecimento. “Não foiprevisto espaços de lanchonete ourestaurante porque, além de onerar oprojeto, trata-se de um local que temrestrições de leis ambientais e dopatrimônio”, avisa a arquiteta Suzana. Ocasal de namorados Michele Cristina dosSantos, de 31, e Marco Antônio Oliveira,de 27, admiram a bela vista do local:“Com certeza, se for reformado, voltare-mos mais vezes”, disse Michele. Cer-tamente, não serão apenas eles.

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Page 8: Folha da Engenharia - Edição 97

Memória

MILLÔR FERNANDESO Brasil per-

deu, recentemente,uma de suas vozesmais críticas e indepen-dentes. O brilhante,multitalentoso e bem-humorado Millôr Fer-nandes (foto) nos dei-xou, aos 88 anos.

Fica sua exten-sa obra de escritor,artista plástico, hu-morista, dramaturgo,cartunista, jornalista ehomem antenado como seu tempo. Seu

humor inteligentíssimo nos fazia rir ao mesmo tempo emque denunciava, com acidez, as mais variadas falácias.

Fica a lição do "guru do Méier" de que é precisosempre olhar para a realidade sob uma perspectiva crítica.

Quem dera tivéssemos todos essa mesma perspicá-cia. O estilo debochado de Millôr desnudava os políticos desorrisos congelados e intenções inconfessáveis. Vai fazermuita falta, principalmente em ano de eleição, quandopromessas vazias são potencializadas pelo marketing frio ecalculado. A Folha da Engenharia lamenta a perda de tãoilustre personalidade e se solidariza com os amigos e fami-liares de Millôr.

Joaquim Rolla Ainda que tardiamente foi

lançado um livro com todas as carac-terísticas de modernidade do empresárioJoaquim Rolla (foto) resgatando suahistória neste século. Mineiro de São

Domingos do Prata, chegou a ser apontado como rei doscassinos e do turismo não só no Brasil, mas no mundo inteiro.Além de ser uma obra que garantimos da melhor qualidade.Entre seus feitos principais, constam: O Quitandinha; OCassino da Urca; Icaraí; Pampulha; Poços de Caldas; Araxá,entre os muitos empreendimentos lançados e administrados.O Jornalista João Perdigão queimou várias etapas para lançaro livro que tem o título "Rei da Roleta", que lhe custou aqueima de pestana durante seis anos. O volume tem 490páginas, fartamente ilustrado com vinhetas e todas as carac-terísticas de uma obra deste gabarito que foi recentementelançado no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte eseguirá por outras cidades. Até o último lançamento, o livrofoi muito bem aceito por seus leitores. Os grandes jornais quecirculam no Brasil, reconhecendo o padrão da obra, nãopouparam espaço na sua divulgação. Parabéns à família do se-nhor Joaquim Rolla e para o autor das obras, João Perdigão.

PHV entrega edifício residencial em Santa Tereza

A PHV Engenharia acaba de entregar o EdifícioResidencial Rosélia Maria, localizado no bairro Santa Tereza,Região Leste de Belo Horizonte. Segundo o DiretorComercial, Rogério Martins Pinto, o prédio visa oferecerqualidade de vida aos moradores, tanto pelo projeto, quantopela localização. “O edifício foi pensado exclusivamentecom base no conceito de morar bem, e por isso está loca-lizado em uma região tranquila e arborizada de um dos bair-

ros mais tradicionais da capital, conhecido pelo seu climabucólico e excelente infraestrutura”, afirmou.

Composto por oito apartamentos, sendo dois comárea privativa no primeiro nível (pilotis), seis apartamentostipo (três por andar) e três apartamentos de cobertura, o re-sidencial se enquadra na faixa de mercado de apartamentosde luxo que têm unidades com área interna igual ou superi-or a 125 m². Os apartamentos tipo ,os de área privativa têmduas vagas de garagem cada um, já os andares de coberturapossuem quatro vagas cada. Cada apartamento possui umbox de despejo privativo localizado nos níveis de garagem ea portaria conta com antecâmara de segurança. Além disso,todos os apartamentos possuem salas de estar e jantarintegradas, lavabo, varanda, cozinha, área de serviço, D.C.E.completa, quatro quartos, sendo uma suíte. E o edifícioconta ainda com guarita na entrada, salão de festas e espaçogourmet. “A área de lazer foi toda planejada para proporcionaraos moradores momentos de prazer com espaço, sofisticação,tranqüilidade e o máximo de conforto”, conta o Diretor.

Norma de Parede de Concreto é aprovada

A norma para edificações construídas em Paredede Concreto Moldada in loco acaba de ser aprovada. Anovidade foi anunciada no último dia 29 de fevereiro.

A expectativa é que a norma seja publicada aindaem abril.

O sistema construtivo, que até o momento, seguiadiretrizes do Sistema Nacional de Aprovações Técnicas(Sinat), agora passa a ser guiado pela norma ABNT, o quedeve contribuir para que mais construtoras utilizem asparedes de concreto e para a consequente expansão dessatecnologia no Brasil.

Sob liderança da Associação Brasileira de CimentoPortland (ABCP), somando conhecimentos gerados peloGrupo Parede de Concreto, em apenas oito meses, o textobase da norma foi consolidado e colocado em consultanacional, onde recebeu mais de 100 votos de aprovação.

O processo foi conduzido pela Comissão deEstudo de Coordenação Modular do CB-02 (ComitêBrasileiro da Construção Civil) da Associação Brasileira deNormas Técnicas (ABNT).

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NOTAS

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Tranquilidade da região e infraestrutura do edifício incorporadosao conceito de qualidade de vida do local

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