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FOLHA DE CAPA TÍTULO REGULAMENTO PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS RIPGÁS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA NT-75-174-CPG-001 1 / 56 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO 0 1 2 REVISÃO 0 1 2 REVISÃO 0 1 2 FOLHAS FOLHAS FOLHAS 1 0 1 2 25 0 1 2 49 2 2 0 1 26 0 1 2 50 2 3 0 1 27 0 1 2 51 2 4 0 1 28 0 1 2 52 2 5 0 1 29 0 1 2 53 2 6 0 1 30 0 1 2 54 2 7 0 1 2 31 0 1 2 55 2 8 0 1 32 0 1 2 56 2 9 0 1 2 33 0 1 2 10 0 1 2 34 0 1 2 11 0 1 2 35 0 1 2 12 0 1 2 36 0 1 2 13 0 1 2 37 0 1 2 14 0 1 2 38 2 15 0 1 2 39 2 16 0 1 2 40 2 17 0 1 2 41 2 18 0 1 2 42 2 19 0 1 2 43 2 20 0 1 2 44 2 21 0 1 2 45 2 22 0 1 2 46 2 23 0 1 2 47 2 24 0 1 2 48 2 CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 0 PA 22/11/01 PARA APROVAÇÃO EO JC 1 PA 20/03/02 ADAPTAÇÕES GERAIS E INSERÇÃO DE NOVOS CONCEITOS 4.4 – 4.13 – 4.15 – 4.20 – 4.28 – 4.29 – 4.31 – 4.36 – 4.37 – 5.3 – 6.1.6 – 7.1.3 – 7.2.1 – 8.1.5.a) – 9 a 9.10 EO JC 2 PA 29/05/02 ADAPTAÇÕES GERAIS E INSERÇÃO DE NOVO CONCEITO 6.6.6.1 E FIGURAS EM GERAL EO JC CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROVAÇÃO AP - APROVADO RG – REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO

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FOLHA DE CAPA

TÍTULO

REGULAMENTO PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁSRIPGÁS

NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA

NT-75-174-CPG-001 1 / 56

CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHASESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO

É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA

REVISÃO 0 1 2 REVISÃO 0 1 2 REVISÃO 0 1 2FOLHAS FOLHAS FOLHAS

1 0 1 2 25 0 1 2 49 22 0 1 26 0 1 2 50 23 0 1 27 0 1 2 51 24 0 1 28 0 1 2 52 25 0 1 29 0 1 2 53 26 0 1 30 0 1 2 54 27 0 1 2 31 0 1 2 55 28 0 1 32 0 1 2 56 29 0 1 2 33 0 1 2

10 0 1 2 34 0 1 211 0 1 2 35 0 1 212 0 1 2 36 0 1 213 0 1 2 37 0 1 214 0 1 2 38 215 0 1 2 39 216 0 1 2 40 217 0 1 2 41 218 0 1 2 42 219 0 1 2 43 220 0 1 2 44 221 0 1 2 45 222 0 1 2 46 223 0 1 2 47 224 0 1 2 48 2

CONTROLE DE REVISÕESREV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO

0 PA 22/11/01 PARA APROVAÇÃO EO JC1 PA 20/03/02 ADAPTAÇÕES GERAIS E INSERÇÃO DE NOVOS CONCEITOS

4.4 – 4.13 – 4.15 – 4.20 – 4.28 – 4.29 – 4.31 – 4.36 – 4.37 – 5.3 –6.1.6 – 7.1.3 – 7.2.1 – 8.1.5.a) – 9 a 9.10

EO JC

2 PA 29/05/02 ADAPTAÇÕES GERAIS E INSERÇÃO DE NOVO CONCEITO 6.6.6.1 E FIGURAS EM GERAL

EO JC

CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃOPR - PRELIMINAR PA - PARA APROVAÇÃO AP - APROVADO RG – REVISÃO GERAL

PI - PARA INFORMAÇÃO

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NT-75-174-CPG-001

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INSTALAÇÕES INTERNAS PARA GÁSNATURAL

SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

3. NORMAS E/OU DOCUMENTOSCOMPLEMENTARES

4. DEFINIÇÕES

5. MATERIAIS

6. CONSTRUÇÃO

7. LOCAL DE MEDIÇÃO DO GÁS

8. DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES

9. APARELHOS DE UTILIZAÇÃO EADEQUAÇÃO DE AMBIENTES

ANEXO 1 – FIGURAS

ANEXO 2 – ABRIGOS

ANEXO 3 – CURVA DO FATOR DESIMULTANEIDADE

ANEXO 4 – EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO

ANEXO 5 – TABELAS GERAIS

1. OBJETIVO

Esta norma fixa as condições mínimas exigíveispara a elaboração de projetos, execução efiscalização das instalações prediais(comerciais/residenciais) destinadas ao uso dogás natural.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

2.1. Esta norma se aplica às edificações econstruções em geral, em execução, sujeitasa reforma, reconstrução ou ainda àquelassubmetidas a pequenas reformas oureparos.

2.2. Não são de âmbito desta Norma:

a) as edificações nas quais a utilização de gáscombustível se destina a finalidadesindustriais que são objeto de normasespecíficas, adequadas às peculiaridades decada instalação; e

b) instalações prediais projetadas parapressões superiores a 120 kPa (1,22kgf/cm2).

2.3. O projeto, a instalação e a manutenção dasinstalações prediais em objeto são deexclusiva competência de profissionalqualificado.

♦ As instalações prediais para gás liqüefeitode petróleo (GLP) deverão ser projetadas,também, segundo a norma NBR 14570 eNBR 13103.

2.4. A outorga de licença para construção ouconcessão do respectivo “habite-se”dependerá da aprovação de projeto eexecução das instalações prediais para gáspela Autoridade competente.

3. NORMAS E/OU DOCUMENTOSCOMPLEMENTARES

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;

NBR 5419 – Proteção de estruturas contra ascargas atmosféricas;

NBR 5580 – Tubos de aço carbono para roscaWhitworth gás para usos comuns na condução defluidos;

NBR 5590 – Tubos de aço carbono com ou semcostura, pretos ou galvanizados por imersão aquente, para condução de fluidos;

NBR 5883 – Solda branda;

NBR 6493 – Emprego de cores para identificaçãode tubulações;

NBR 6925 – Conexão de ferro fundido maleável,classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulação;

NBR 6943 – Conexões de ferro fundido maleável,com rosca NBR NM-ISO7-1, para tubulações;

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NBR 7541 – Tubo de cobre sem costura pararefrigeração e ar condicionado - Requisitos;

NBR 8133 - Rosca para tubos onde a vedaçãonão é feita pela rosca – Designação, dimensões etolerâncias;

NBR 11720 – Conexões para unir tubos de cobrepor soldagem ou brasagem capilar;

NBR 12727 – Medidor de gás tipo diafragma parainstalações residenciais – Dimensões;

NBR 12912 – rosca NPT para tubos – Dimensões;

NBR 13103 – Adequação de ambientesresidenciais para instalação de aparelhos queutilizam gás combustível;

NBR 13127 – Medidor de gás tipo diafragma parainstalações residenciais;

NBR 13206 – Tubos de cobre leve, médio epesado, sem costura, para condução de água eoutros fluidos;

NBR 14177 – Tubo flexível metálico parainstalações domésticas de gás combustível;

NBR 14570 - Instalações internas para usoalternativo dos gases GN e GLP – Projeto eexecução;

NBR NM-ISO7-1 - Rosca para tubos onde ajunta de vedação sob pressão é feita pela rosca –Parte 1: Dimensões, tolerância e designação;

ET-65-940-CPG-016 – Especificação Técnicapara Pintura Padrão COMPAGAS;

ANSI B.16.5 – Pipe flanges & flanged fittings;

ANSI B16.9 – Factory – made wrought steelbuttwelding fittings; e

ANSI/FCI.70.2 – American National Standard forControl Valve Seat Leakage.

4. DEFINIÇÕES

Para efeito desta Norma serão adotadas asdefinições de 4.1 a 4.46.

A4.1. Abrigo

Construção especialmente destinada a receber umou mais medidores, reguladores, ERP ou EMRP,sejam eles individuais ou coletivos, com seusrespectivos complementos.

4.2. Abrigo coletivoAbrigo que se destina a atender mais de uma UDA.

4.3. Alinhamento

Linha de divisa entre o imóvel e o logradouropúblico, geralmente definida por muro ou gradil.

4.4. Autoridade competente

Órgão, repartição pública ou privada, pessoajurídica ou física investida de autoridade pelalegislação vigente, para examinar, aprovar,autorizar ou fiscalizar as instalações para gásbaseada em legislação específica local. Naausência de legislação específica, a autoridadecompetente é a própria entidade pública ouprivada que projeta e/ou executa a instalaçãopredial para gás.

B4.5. Baixa pressão (BP)

Toda pressão abaixo de 5 kPa.

4.5.1.1 Baixa pressão BP 5 - 5 kPa4.5.1.2 Baixa pressão BP 2 - 2 kPa

C4.6. Concessionária

Entidade pública ou particular responsável pelofornecimento, abastecimento, distribuição e vendade gás canalizado.

4.7. Consumidor

Pessoa física ou jurídica que utiliza gás canalizado.

D4.8. Densidade relativa

Relação entre a densidade absoluta do gás e adensidade absoluta do ar seco, na mesma pressãoe temperatura.

4.9. Derivação

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Tubulação no recinto ou abrigo interno, destinadaa alimentação de um grupo de medidores.

E4.10. ERP e EMRP

a) ERP – Estação Redutora de Pressão –conjunto de válvulas e acessórios,normalmente instalada em abrigo próprio,dentro da propriedade do consumidor, emlocal de comum acesso, cuja finalidade éreduzir (em primeiro estágio ou estágioúnico) a pressão do gás proveniente darede de distribuição para a pressãocompatível com o transporte e a utilizaçãonos aparelhos de consumo.

b) EMRP – Estação de Medição e Reduçãode Pressão – conjunto de válvulas eacessórios, similar a ERP, mas acrescidode medidor de vazão.

F4.11. Fator de simultaneidade (F.S.)

Coeficiente de minoração, expresso emporcentagem, aplicado à potência computada paraobtenção da potência adotada.

G4.12. Gás Natural

Hidrocarbonetos gasosos, essencialmentemetano, cuja ocorrência pode ser associada ounão à produção de petróleo.

I4.13. Instalação interna

Conjunto de tubulações, medidores, reguladores,registros e aparelhos de utilização de gás, comos necessários complementos, e destinados àcondução e ao uso do gás no interior de umapropriedade.

L4.14. Logradouro público

Todas as vias de uso público, oficialmentereconhecidas pelas prefeituras.

M4.15. Média pressão (MP)Pressão compreendida entre 5kPa e 400kPa.

4.15.1. Média pressão MP 400 - 400kPa4.15.2. Média pressão MP 120 - 120kPa4.15.3. Média pressão MP 35 - 35kPa

4.16. Medidor de vazão

Aparelho destinado à medição do consumo de gás.

4.17. Medidor Coletivo

Aparelho destinado à medição do consumo total degás de um conjunto de UDAs.

4.18. Medidor individual

Aparelho destinado à medição do consumo total degás de uma única UDA.

P4.19. Perda de carga

Perda da pressão do fluido (ar, gás ou água) devidoao atrito ou obstrução em tubos, válvulas,conexões, reguladores e queimadores.

4.20. Perda de carga localizada

Perda da pressão do fluido (ar, gás ou água) devidoa atritos nos acessórios.

4.21. Ponto de utilização

Extremidades da tubulação destinada a receber umaparelho de utilização.

4.22. Ponto de instalação

Extremidades da tubulação destinada a receber omedidor.

4.23. Potência computada (C).

Somatória das potências máximas dos aparelhosde utilização, expressos em kW ou kcal/min, quepotencialmente podem ser instalados à jusante dotrecho.

4.24. Potência adotada (A)

Potência expressa em kW ou kcal/min, utilizadapara o dimensionamento do trecho em questão.

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4.25. Potência Nominal (N)

Quantidade de calor contida no combustívelconsumido, na unidade de tempo, pelo aparelhode utilização, com todos os queimadores acesos edevidamente regulados, indicada pelo fabricante.

4.26. Plug (bujão)

Elemento roscado destinado à vedação emextremidades de tubulação.

4.27. Prumada

Tubulação vertical principal, interna ou externa àedificação, constituindo parte da rede interna queconduz o gás para um ou mais pavimentos.

4.28. Prumada individual

Prumada que abastece uma única UDA.

4.29. Prumada coletiva

Prumada que abastece um grupo de UDA’ssobrepostas.

4.30. Purga

Limpeza total de tubulação ou parte de umequipamento, de forma que todo material nelecontido seja removido. É também a expulsão do arcontido no mesmo, tendo em vista a admissão degás combustível, de forma a evitar umacombinação, combustível/ar, indesejada.

Q4.31. Queda máxima de pressão

Queda de pressão admissível causada pela somada perda de carga nas tubulações e acessórios epela variação de pressão com o desnível, devidoà densidade relativa do gás.

R4.32. Ramal externo

Trecho da tubulação que interliga a rede dedistribuição ao registro geral de corte (válvula deramal) e este ao abrigo da ERP ou EMRP, sendoelas consideradas partes integrantes e cujaresponsabilidade é da COMPAGAS.

4.33. Ramal interno

Trecho da rede interna que interliga a ERP ouEMRP ao(s) medidor(es) ou à(s) derivação(ões) ouao(s) regulador(es) de segundo estágio, cujaresponsabilidade é do consumidor.

4.34. Rede de distribuição

Tubulação existente nos logradouros públicos e daqual saem os ramais externos.

4.35. Rede (de distribuição) interna

Tubulação que interliga o ponto da instalação ajusante da ERP ou da EMRP até os pontos dealimentação dos aparelhos de utilização.

4.36. Rede primária

Trecho da instalação operando no valor máximo de150 kPa (1,53 kgf/cm2).

4.37. Rede secundária

Trecho da instalação operando no valor máximo de5 kPa (0,05 kgf/cm2).

4.38. Regulador de pressão de primeiro estágioou estágio único

Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás,antes da sua entrada na rede interna, para um valormáximo de 120 kPa.

4.39. Regulador de pressão de segundo estágio

Dispositivo destinado a reduzir a pressão dedistribuição do gás, para um valor adequado aofuncionamento do aparelho de utilização (2 kPa), ou5 kPa quando for utilizado reguladores de 3ºestágio (estabilizadores).

4.40. Regulador de pressão de terceiro estágio ouestabilizador

Dispositivo destinado a estabilizar a pressão dedistribuição do gás, para um valor adequado aofuncionamento do aparelho de utilização (2 kPa).

T4.41. Tubo luva

Tubo no interior do qual a tubulação para gás émontada e cujas finalidades são não permitir oconfinamento de gás em locais não ventilados, nahipótese de vazamento, e atuar como proteçãomecânica.

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U4.42. Unidade Domiciliar (ou comercial) de

Atendimento - UDA

Propriedade servindo para qualquer finalidadeocupacional, que caracteriza um consumidor degás.

V4.43. Válvula de alívio

Válvula projetada para reduzir rapidamente apressão a montante dela, quando tal diferencialexcede o máximo pré-estabelecido. Pode sermontada como alternativa de válvula desegurança, desde que atenda às seguintescondições:

a) ser do tipo “capuz fechado”;b) ser dimensionada para vazão total em

relação à pressão de entrada da válvulareguladora;

c) para os casos de uso em regulagem depressão de 1º estágio, ou estágio único, serinstalada com afastamento mínimo de 3mda fachada da edificação, de qualquerequipamento de risco e em localamplamente ventilado; e

d) para os casos de uso em regulagem depressão de 2º estágio, ter o ponto dedescarga canalizado ou direcionado para oexterior da edificação, distantehorizontalmente e verticalmente, de nomínimo, 1m de qualquer abertura.

4.44. Válvula de bloqueio automático (shut off)

Válvula instalada à montante do regulador depressão (ERP ou EMRP) com a finalidade deinterromper o fluxo de gás sempre que a suapressão exceder o valor pré ajustado.

4.45. Válvula de bloqueio manual

Válvula instalada estrategicamente junto adispositivos da rede de distribuição interna de gás,em meio a trechos da tubulação da mesma, comoregistro geral na entrada da UDA e ainda, naentrada dos aparelhos de utilização, tendo afinalidade de interromper, manualmente, o fluxode gás.

4.46 Vazão nominal

É a vazão volumétrica máxima de gás que pode serconsumido por um aparelho de utilização,determinada nas condições de 20ºC detemperatura e pressão de 1 atm, ao nível do mar.

5. MATERIAIS

5.1. Para execução das instalações sãoadmitidos:

a) Tubos de condução de aço, com ou semcostura, preto ou galvanizado, no mínimoclasse média, atendendo as especificaçõesNBR 5580;

b) Tubos de condução de aço, com ou semcostura, preto ou galvanizado, no mínimoclasse normal, atendendo as especificaçõesda NBR 5590;

c) Tubos de condução de cobre rígido, semcostura, com espessura mínima de 0,8 mmatendendo as especificações da NBR13206;

d) Conexões de ferro maleável, preto ougalvanizado, atendendo às especificaçõesda NBR 6943 ou NBR 6925;

e) Conexões de aço forjado, atendendo àsespecificações da ANSI-B 16.9;

f) Conexões de cobre ou bronze paraacoplamento dos tubos de cobre conformeNBR 11720;

g) Tubo de condução de cobre recozido“Dryseal”, sem costura conforme NormaNBR 7541 espessura mínima 0,79 mm,usado somente nas interligações deacessórios e aparelhos de utilização.

♦ Os tubos pretos, quando na montagem,devem receber tratamento superficial anti-corrosivo.

♦ Somente devem ser empregados tubos comrebarbas externas removidas, isentos dedanos mecânicos e defeitos na rosca.

5.2. Acoplamentos

Os acoplamentos dos elementos que compõem astubulações da rede interna, podem ser executadosatravés de roscas, soldagem, brasagem, ou ainda,flangeados.

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5.2.1. Acoplamentos roscados

a) as uniões por rosca para tubos devemobedecer à Norma NBR 6414 (roscaWhitworth), quando forem utilizados tubosde acordo com a Norma NBR 5580;

Nota: quando forem utilizados tubos deacordo com a Norma NBR 5590, as roscasdevem ser conforme a Norma NBR 12912.

b) as conexões com rosca NPT devem seracopladas em tubos especificados pelaNBR 5590;

c) as conexões com rosca BSP devem seracopladas em tubos especificadosconforme NBR 5580;

d) na vedação dos acoplamentos roscados,deve ser aplicado um vedante, tal como fitade pentatetrafluoretileno (teflon), ou aindaoutros tipos de vedantes líquidos oupastosos com características compatíveispara uso com GN;

e) é proibido a utilização de qualquer tipo detinta ou fibras vegetais, na função devedantes.

5.2.2. Acoplamentos soldados ou brasados

5.2.2.1 Tubos de aço

a) os acoplamentos soldados, devem serexecutados pelos processos de soldagempor arco elétrico com eletrodo revestido, oupelos processos que utilizam gás inertecomo atmosfera de proteção, ou ainda, oxi-acetilênica;

b) as conexões de aço forjado conformeANSI-B-16.9 devem ser soldadas em tubosespecificados pela NBR 5590.

5.2.2.2 Tubos de cobre

O acoplamento de tubos e conexões de cobredeve ser feito por soldagem ou brasagem capilar.

a) Soldagem capilar: este processo pode serusado para acoplamento de tubulaçõesembutidas em alvenaria e pressão máximade 5 kPa (500 mmca). A composição dometal de enchimento deverá ser Sn-Pb50 x 50, conforme NBR 5883.

b) Brasagem capilar: Este processo pode serusado para acoplamento de tubulaçõesaparentes ou embutidas, onde o metal deenchimento deve ter ponto de fusão mínimode 450 ºC.

5.3. Acoplamentos flangeados

Poderão ser utilizados em instalações internasaparentes ou quando instalados em abrigosprotetores de fácil acesso.

5.4. Acessórios para interligações

5.4.1. Tubos flexíveis

Os tubos sanfonizados devem atender àscondições de resistência da aplicação a seremcompatíveis com o GN, bem como, atender osrequisitos das normas NBR 7541 e NBR 14177.

5.4.2. Medidores

Os medidores tipo diafragma, utilizados nasinstalações internas de GN, devem ser conformedescrito na Norma NBR 13127.

5.4.3. Flanges

Devem ser de aço e obedecer às especificaçõesda ANSI-B.16.5.

5.4.4. Regulador de pressão

As reduções de pressão devem ser efetuadas pormeio de regulador de pressão tipo auto-operado,com alívio de pressão parcial, dimensionado paraas condições de trabalho previstas, podendo serde conexões roscadas (ver NBR NM-ISO7-1) ouflangeadas (ver ANSI-B 16.5).

5.4.5. Válvula de bloqueio manual

Dispositivos de fechamento manual construídoscom materiais compatíveis com o gás natural edimensionados para suportar, sem vazar, nomínimo, a pressão de 6,0 kgf/cm2.

5.5. Dispositivo de segurança

Para cada regulador de pressão instalado deveser previsto um dispositivo de proteção contra oexcesso de pressão à sua jusante, que pode ser:

a) Válvula de bloqueio automático parafechamento rápido por sobre pressão,mecanismo de disparo com engate

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mecânico ou por fluxo magnético, vedaçãoclasse VI segundo ANSI/FCI.70.2 e rearmemanual. Esta válvula deve ser instalada amontante do regulador de pressão componto de sensoramento a jusante dele eser ajustada para disparar, bloqueando apassagem do gás, quando esta atingir, àjusante do regulador, uma pressão superiorà pressão de trabalho (ver tabela abaixopara limites de regulagem);

b) Dispositivo de bloqueio automáticoincorporado ao próprio regulador depressão com características e condiçõesde ajuste idênticas às mencionadas naalínea acima.

Pressão de saída do regulador

mmca kPa

Limites de regulagem daválvula de bloqueio em% da pressão de saída

P < 500 P < 5 200500 < P < 3500 5 < P < 35 170

P > 3500 P > 35 140

6. CONSTRUÇÃO

6.1. Generalidades

6.1.1. A outorga de licença para a instalaçãointerna de abastecimento predial de gáscanalizado, dependerá da apresentaçãodo Laudo ou Certificado de Vistoriaexpedido pelo Corpo de Bombeiros,referente à edificação onde a respectivainstalação será executada.

6.1.2. As tubulações após instaladas devemser estanques e estarem desobstruídas.

6.1.3. A instalação interna para gás deve serprovida de válvulas de fechamentomanual, em cada ponto que se tornarconveniente, para a segurança, operaçãoe manutenção da instalação.

6.1.4. A tubulação não pode ser consideradacomo elemento estrutural e nem serinstalada internamente a ele.

6.1.5. As tubulações, quando embutidas nocontra-piso, deverão ser protegidas portubo-luva.

6.1.6. As tubulações, quando embutidas emparede, deverão ser instaladas a 15cm dealtura a partir do piso acabado.

6.1.7. A instalação predial para gás destinadaa suprir cozinhas e copas, em edifícios deescritório, deve ser executada somentequando estas forem providas de ventilaçãopermanente, conforme NBR 13103.

6.1.8. As tubulações não podem passar emespaços confinados que possibilitem oacúmulo de gás em caso de vazamento,tais como:

a) dutos de ar condicionado, água pluvial,esgoto e chaminé;

b) reservatório de água;

c) compartimentos destinados a dormitórios;

d) poços de elevadores;

e) incineradores;

f) dutos de lixo;

g) compartimentos de equipamentos elétricos;

h) caixões perdidos, forros e espaçosconfinados.

Nos casos em que esta condição forinevitável, as tubulações devem estarenvolvidas por dutos ou tubos-luvaFiguras 1 (a), 1 (b) e 1 (c) do anexo 1,os quais devem:

− ter no mínimo, 2 (duas) aberturassituadas nas extremidades, sendo que asduas devem ter saída para fora da projeçãohorizontal da edificação;

− nos casos em que a extremidade inferiornão for possível estar fora da projeçãohorizontal, pode estar localizada em ambientepermanentemente ventilado;

− para os dutos, apresentar distanciamentomínimo de 25mm (1”) entre a tubulação e asua parede interna;

− ter resistência mecânica adequada apossíveis esforços decorrentes das condiçõesde uso;

− estar convenientemente protegidoscontra a corrosão;

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− não apresentar vazamentos em toda asua extensão; e

− devem ser executados com materialincombustível e resistente à água.

Nota: Recomenda-se o uso mínimode conexões nas tubulações situadasno interior do tubo-luva.

6.1.9. O ponto de utilização da tubulaçãointerna, destinado à ligação dosequipamentos, deve possibilitar ainstalação de válvulas e outras conexõesnecessárias à sua ligação.

6.1.9.1 Todos os pontos de utilização dainstalação interna que não seencontrarem em serviço devem serplugados.

6.2. Proteção de instalações internas

6.2.1. Em locais que possam ocorrerchoques mecânicos, as tubulações paragás, quando aparentes, devem possuirproteção contra os mesmos.

6.2.2. As válvulas e reguladores de pressãodevem ser instalados de modo apermanecerem protegidos contra danosfísicos, a permitirem fácil acesso,conservação e substituição a qualquertempo.

6.2.3. Na travessia de elementos estruturais,deve ser utilizado tubo-luva.

6.2.4. É proibida a utilização de tubulaçãopara gás como elemento de aterramentopara equipamentos elétricos e para-raios.

6.2.5. Quando necessário, a tubulação deveser aterrada de acordo com oespecificado pela NBR 5419.

6.2.5.1 Quando o cruzamento detubulações de gás com condutoreselétricos for inevitável, deve-secolocar entre elas um materialisolante elétrico.

6.3. Localização

6.3.1. As tubulações aparentes devem:

a) ter as distâncias mínimas entre a tubulaçãopara gás e condutores de eletricidade de0,30m, se o condutor for protegido porconduíte, e de 0,50m, nos casos contrários;

b) ter afastamento das demais tubulações osuficiente para possibilitar manutenção nasmesmas; e

c) em caso de superposição de tubulação, atubulação para gás deve ficar acima dasdemais.

6.4. Instalação/ramal interno

6.4.1. As tubulações, quando enterradas,devem estar a uma profundidade mínimade 0,60m a partir da geratriz superior dotubo. Em situações que as mesmasestejam sujeitas a cargas, adotar umaprofundidade mínima de 1,0m. Deve-se,ainda, considerar proteção das tubulaçõescom placas de concreto.

6.4.2. Quando os tubos forem assentadosdiretamente no solo, o fundo da vala deveser plano e o reaterro deve ser feito demodo a não prejudicar o revestimento datubulação.

6.4.3. As canaletas utilizadas para confinartubulações para gás devem ser utilizadasexclusivamente para este fim, bem como:

a) apresentar dimensões compatíveis com aFigura 3 do anexo 1;

b) ter ventilação apropriada para evitar opossível acúmulo de gás no seu interior;

c) ter caimento longitudinal e transversalmínimo de 0,5% e dreno para o escoamentode qualquer líquido; e

d) ter a espessura das paredes e do tampo, demodo a suportar o tráfego local.

6.4.4. Os suportes para tubulações devemestar localizados:

a) de preferência nos trechos retos datubulação, fora de curvas, reduções ederivações;

b) próximos às cargas concentradas, como porexemplo: válvulas, medidores, etc.; e

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c) de modo a evitar contato direto com atubulação para minimizar uma possívelcorrosão localizada.

6.4.5. Na construção de ramais externosdeve ser obedecido o seguinte:

6.4.5.1 Todo o ramal externo (residencial oucomercial) deve ser construído pelaCOMPAGAS até a interligação coma ERP ou EMRP, não importandoqual seja a pressão da rede dedistribuição interna.

6.5. Revestimento

6.5.1. Deve-se efetuar uma análisecuidadosa a respeito da possibilidade deocorrer corrosão nos elementos datubulação. Caso se verifique apossibilidade de sua ocorrência, deve-seprovidenciar a proteção necessária.

6.5.2. Tubulações em aço enterradas devemser revestidas a frio (ex.; base asfáltica,epóxi, fita de polietileno, etc.).

6.5.3. Tubulações aparentes ou instaladasem canaletas, construídas com tubos deaço não galvanizado, deverão serrevestidas a frio por produtos a base deantióxidos ou pintura com primeranticorrosiva apropriada.

6.5.4. Toda tubulação para gás combustívelaparente deve receber uma pintura deacabamento na cor amarela, de acordocom a Especificação TécnicaCOMPAGAS ET-65-940-CPG-016.

6.5.5. O revestimento das tubulações de açopara gás, que tenha sido comprometidodurante a sua instalação, deve ser refeito.

6.5.6. As tubulações que afloram do piso ouparede, no local de medição do gás,devem manter a proteção anti-corrosiva,de, no mínimo, 5 cm além do ponto deafloramento.

6.6. Ensaio Pneumático

6.6.1. Toda tubulação antes de serabastecida com gás combustível deve serobrigatoriamente submetida ao ensaiopneumático.

6.6.2. Para as tubulações embutidas esubterrâneas, os ensaios pneumáticosdevem ser realizados antes das etapas dorevestimento da parede ou do recobrimentoda vala, respectivamente.

6.6.3. O ensaio pneumático deve serrealizado com ar ou gás inerte. Ensaioshidrostáticos são proibidos.

6.6.4. Para a execução do ensaiopneumático, as válvulas instaladas emtodos os pontos extremos devem serfechadas e ter suas extremidadesposteriores livres e em comunicação com aatmosfera. Após a conclusão do teste e arespectiva constatação da estanqueidade,as extremidades livres devem serimediatamente fechadas com bujões ouflanges cegos, que só podem ser retiradosquando da sua interligação aos aparelhosde consumo ou a conjuntos de regulageme medição, respectivamente.

6.6.5. Quando a instalação apresentarreguladores de pressão, válvulas oudispositivos de bloqueio, estes devem serinstalados após o ensaio pneumático.

6.6.6. A pressão de teste a ser aplicada emnovas instalações deverá ser equivalente a4 vezes a pressão máxima de operaçãopermitida, ou seja, 600 kPa (6,12 kgf/cm2)nas redes primárias, e 20 kPa (0,2 kgf/cm2)nas redes secundárias.

6.6.6.1 Para o caso de conversão de rede degás existente, a pressão de testedeverá ser, nas redes primárias, de1,5 vezes a pressão máxima deoperação permitida, ou seja, 225 kPa(2,3 kgf/cm2), e 10 kPa (1000 mmca)nas redes secundárias.

6.6.7. O tempo mínimo de manutenção datubulação na pressão de teste deve ser de60 minutos, após esta pressão estarestabilizada.

6.6.8. O manômetro a ser utilizado no ensaiopneumático deve possuir sensibilidadeadequada para registrar qualquer variaçãoda pressão (ex.: coluna de água ou demercúrio).

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6.6.9. A fonte de pressão deve serdestacada da tubulação, logo após apressão na tubulação atingir o valor deteste.

6.6.10. Após realizados os reparos na rede,motivados por possíveis vazamentosapresentados durante a realização dostestes de estanqueidade, a instalaçãodeverá passar por novo teste, de acordocom as premissas anteriormentedescritas.

6.7. Purga

6.7.1. Trechos de tubulação com volumehidráulico total de até 50 litros, podem serpurgados diretamente com o gáscombustível. Acima deste volume, a purgadeve ser feita com gás inerte.

6.7.2. Todos os produtos da purga devemser obrigatoriamente canalizados para oexterior das edificações, em local seguro,não se admitindo o despejo destesprodutos para o seu interior. Além disso,deve ser providenciado para que nãoexista qualquer fonte de ignição noambiente onde se realiza a purga.

6.7.3. As purgas devem ser realizadasintroduzindo-se o gás lenta econtinuamente, não se admitindo que,durante a operação, os locais da purgapermaneçam desassistidos pelos técnicosresponsáveis pela operação.

6.7.4. Caso uma tubulação com gáscombustível, com volume hidráulicosuperior a 50 litros, for retirada deoperação para reformas ou consertos, atubulação deve ser purgada com gásinerte.

6.7.5. O cilindro de gás inerte deve estarmunido de regulador de pressão emanômetros apropriados ao controle daoperação de purga.

7. LOCAL DE MEDIÇÃO DO GÁS

7.1. Generalidades

7.1.1. O local de medição do gás não podeser utilizado para qualquer outro fim a nãoser aquele a que se destina.

7.1.2. No local da medição de gás, osequipamentos instalados (medidor edemais acessórios da EMRP) devem estarprotegidos contra:

a) choque mecânico;

b) ação de substâncias corrosivas;

c) fontes produtoras de calor ou chama;

d) faíscas ou fontes de ignição elétrica; e

e) outros agentes externos de efeitos danososprevisíveis.

7.1.3. Todo local de medição de gás deveestar provido de iluminação adequada paraa execução dos serviços de manutenção emedição. Nos casos de iluminação elétricao interruptor deve ser alocado no ladoexterno do abrigo e a lâmpada, no interiordo mesmo, ser protegida contra explosão.

7.1.4. A construção de abrigos para os locaisde medição de gás é opcional paraestabelecimentos comerciais queapresentem garantias de ventilaçãopermanente, bem como, atendam osrequisitos de segurança do item 7.1.2.

7.1.5. Execução do quadro de derivações

Para efetuar o projeto do conjunto de tubulaçõesque alimentam os medidores de gás do imóveldeve-se considerar 2 (duas) situações:

7.1.5.1 Abrigo com previsão para instalaçãode até 7(sete) medidores porprateleira

Neste caso, as tubulações podem derivardiretamente do ramal, interligando-se em suasextremidades de modo a formar um circuitofechado. (ver figuras 2(a) e 4(a) do anexo 2).

7.1.5.2 Abrigo com previsão para instalaçãode mais de 7 (sete) medidores porprateleira

Neste caso, a fim de melhor distribuir a perda decarga, deve-se proceder a alimentação dasderivações em ambas extremidades (ver figuras3(a) e 5(a) do anexo 2).

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7.2. Localização

7.2.1. O local de medição do gás de umaUDA isolada deve estar em condições defácil acesso, pertencente à própria UDA,situado no alinhamento, com a frentevoltada para o logradouro público. Nãosendo possível esta condição o local demedição deverá ser locado o maispróximo deste alinhamento.

7.2.2. A ERP ou EMRP deve estar localizadaem área amplamente ventilada e noslimites da propriedade do consumidor.

7.2.3. O ramal que interliga a rede dedistribuição à ERP ou EMRP não podepassar sob a projeção da edificação.

7.2.4. Em locais de medição de gás, sujeitosa possibilidade de colisão, deve sergarantida uma distância livre mínima de0,80m, através de proteção (muretas,grades, colunas, etc.), sem que hajaimpedimento a seu acesso. Essa proteçãonão pode ter altura superior a 1m.

7.2.5. O local de medição de gás paramedidor individual com vazão até 20 m³/hpode ficar acima do abrigo da medição deágua, desde que o ponto de instalação degás esteja, no máximo, a 1,50m acima donível do piso.

7.3. Ventilação

7.3.1. Em área de servidão comum interna aedificação:

Os abrigos localizados no interior dasedificações, distribuídos por entre os andares ouagrupados nos locais de entrada ou hall, devemser providos de:

a) porta ventilada na parte inferior (100 cm²de área útil);

b) ventilação permanente com o exterior,conforme Figuras 1(a), 1(b) e 1(c) do anexo2.

c) duto de ventilação com áreacorrespondente no mínimo a 10 cm² pormedidor previsto no respectivo abrigo masnão inferior ao diâmetro de 50mm; e

d) quando o duto de ventilação dos abrigos demedidores for aparente, deve ser de materialincombustível e resistente à água.

7.3.2. Medidas e tolerâncias

Nos abrigos coletivos de medidores, a distânciaentre os pontos (entrada e saída do gás) para ainstalação do medidor deve atender o que sesegue:

a) ambos devem estar alinhados na mesmaaltura em relação ao piso;

b) a altura máxima em relação ao piso é 1,70m:

c) a altura mínima em relação ao piso é 0,50m;

d) as distâncias entre os pontos de entrada eas distâncias entre os pontos de saída, emfunção do consumo (C), devem ser:

C ≤ 2,5 m3/h 0,25m2,5 m3/h < C≤ 6 m3/h 0,35m

e) os pontos devem estar 0,10m distantes dequalquer obstáculo.

7.4. Medidores instalados em balcão deestabelecimento comercial

7.4.1. Os medidores podem ser instalados nointerior dos balcões dos estabelecimentoscomerciais desde que obedeçam ascondições de segurança estabelecidasnesta Norma Técnica.

7.4.1.1 Como orientação, consulte as Figuras6(a), 6(b), 7(a), 7(b), 8(a) e 8(b) doanexo 2.

7.5. Medição coletiva em edifícios

7.5.1. Local de medição coletiva

7.5.1.1 O local de medição de gás coletivade um conjunto de UDA’s deve serprojetada em área de servidãocomum.

7.5.1.2 Quando da instalação de medição degás coletiva, deve-se providenciarpara que na tubulação que derivapara os apartamentos se possibilite ainstalação de medidor individual, comdispositivo para leitura a distância.

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7.6. Medição a distância

Será permitida a adoção de sistema de mediçãodo volume de gás a distância, desde que sejamobservados os seguintes aspectos:

a) os medidores deverão ser instalados deacordo com as regras de segurançaestabelecidos nesta Norma; e

b) inexistência de interferênciaselétrica/eletrônicas que prejudiquem aleitura.

c) o local de medição e leitura do consumo degás, quando da opção pela mediçãoindividual, deve estar em área de servidãocomum.

8. DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES

8.1. O cálculo dos diâmetros dos tubos da redede distribuição interna, far-se-á com oemprego das fórmulas:

a) Para redes em média pressão entre 35 e150kPa – Equação de RENOUARD

D

QL10Pb(abs)Pa (abs) 4,82

1,82

T522 S4,67. ⋅⋅⋅=−

b) Para redes em baixa pressão (até 5 kPa =500 mmca) – Equação de LACEY

D

LSQ4,8

T0,81,8206580H ⋅⋅⋅

=

onde:

Pa – pressão de entrada em cada trecho (kPa);Pb – pressão de saída em cada trecho (kPa);Q – vazão do gás (m3/h) a 20º e 1atm;D – diâmetro interno do tubo (mm);H – perda de carga máxima admitida (mmca);LT – comprimento total de tubulação = {trechosde tubulação + perdas localizadas (comprimentoequivalente de tubulação)} (m); eS – densidade relativa do gás em relação ao ar(adimensional) = 0,6.

8.1.1. O consumo de cada equipamentodeve ser adotado a partir de dados dofabricante. Na falta desses dados,

recomenda-se a utilização da Tabela 01,anexo 05.

8.1.2. O cálculo do consumo da rede internacomum a várias unidades residenciais deveser feito considerando o Fator deSimultaneidade encontrado na curvaapresentado no gráfico do anexo 3, ouatravés das equações correspondentes.

8.1.3. O critério para projeto deve consideraruma perda de carga máxima de 0,19 kPa(20 mmca) entre os pontos de consumo e:

a) o ponto de saída do regulador de estágioúnico ou

b) o ponto de saída do regulador de 2º estágio.

8.1.3.1 Em baixa pressão: a perda de cargaé considerada desde a saída doregulador de pressão de estágioúnico, ou de 2º estágio ou de 3ºestágio (estabilizador) até o ponto deconsumo mais desfavorável.

8.1.3.2 Em média pressão: a perda de cargaconsiderada no trecho entre oregulador de pressão de 1° estágio eo regulador de 2° estágio é de 10%da pressão de saída do regulador de1° estágio.

OBS.: deve-se desconsiderar asperdas de carga localizadas na derivação e nomedidor.

8.1.4. A cada regulador de pressão inseridona rede interna, o trecho da tubulação asua jusante pode perder 10% da pressãode saída do regulador e seudimensionamento será feito como umanova instalação.

8.1.5. Para o dimensionamento da rede dedistribuição interna:

a) A pressão máxima de operação deverá serde 120 kPa (1,18 kgf/cm2).

b) cada trecho de tubulação deve serdimensionado computando-se a soma dasvazões dos aparelhos de utilização por eleservido;

c) o comprimento total (LT) deve ser calculadosomando-se o trecho horizontal, o trechovertical e as referidas perdas de carga

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localizadas (ver Tabela 2, anexo 5 –Comprimento equivalente de conexões eválvulas);

d) trechos verticais ascendentes, deve-seconsiderar um ganho de pressão de 0,5mmca para cada 1,00 m do referido trecho.

e) Para trechos verticais descendentes,considerar 0,5 mmca de perda de pressãopara cada 1,00 m do referido trecho.

NOTA: Exemplos de dimensionamentoencontram-se no anexo 4.

9. APARELHOS DE UTILIZAÇÃO EADEQUAÇÃO DE AMBIENTES

9.1. Todos os aparelhos de utilização deverãoser ligados por meio de conexões rígidas àinstalação interna, ou através de tuboflexível, inteiramente metálico, sendo,entretanto indispensável, a existência deregistro na extremidade rígida dainstalação onde será feita a ligação dotubo flexível (ver exemplo no anexo 5,figura 4(a) e 4(c);

9.1.1. Todo o aparelho deverá ser ligadoatravés de um registro independente quepermita isolá-lo, sem necessidade deinterromper o abastecimento de gás aosdemais aparelhos da UDA;

9.1.2. Os pequenos aparelhos de naturezaportátil, tais como: fogareiros, ferros deengomar, maçaricos, bicos de Bunsen,aparelhos portáteis de laboratório e outrosde uso doméstico, poderão ter ligaçõesem tubo metálico flexível de no máximo3m, sendo indispensável a existência deregistro de bloqueio na extremidade rígidada instalação onde será feita a ligação dotubo flexível.

9.2. Os aquecedores de água domiciliaresdeverão ter plaquetas em local visível coma seguinte inscrição: “Este aparelho sópode ser instalado com a respectivachaminé e em locais onde hajaventilação permanente. Nunca utilizá-loem recintos fechados tais comobanheiros, dormitórios, etc.”.

9.2.1. Será permitida a utilização doaquecedor do tipo “fluxo balanceado” nointerior de banheiro, desde que instalado

em parede divisória com o exterior daedificação que o conterá.

9.3. Os fogões deverão ter uma plaquetairremovível e com dizeres indeléveis, emlocal visível, com a seguinte inscrição:“Este aparelho só pode ser instalado emlocais onde haja ventilação permanente.Nunca instalá-lo em recintos fechados”.

9.4. Fogões com capacidade superior a 360kcal/min deverão ter sua instalaçãocomplementada com coifa ou exaustor,para condução dos produtos da combustãopara o ar livre ou para o prisma deventilação.

9.4.1. A seção real do prisma de ventilaçãodeverá:

a) Ser uniforme em toda a sua altura; e

b) Conter a seção reta mínima de 0,1 m2 porpavimento e, quando a seção for retangular,o lado maior deve ser no máximo 1,5 vezeso lado menor.

9.5. Todo o aquecedor de água a gás deveráutilizar chaminé destinada a conduzir osprodutos da combustão para o ar livre oupara o prisma de ventilação da edificação.

9.6. Nos prédios novos, os pontos de gás, águafria e água quente destinados aaquecedores instantâneos, deverão serdispostos na forma e dimensõesestabelecidas pela norma que regulamentao assunto.

9.7. Somente serão aceitos aquecedores quetenham válvula de segurança, para bloqueioautomático da passagem do gás, doqueimador principal.

9.8. As condições de ventilação, em particular, ede adequação, em geral, dos ambientesonde forem instalados aparelhos a gásdeverão obedecer às instruções contidas nanorma ABNT – NBR 13103 (ver exemplosno anexo 5, figuras 1, 2a e 2b).

9.9. Após a ligação do gás, todos os aparelhos,antes da sua utilização, deverão sertestados e regulados por técnico daempresa credenciada que estará prestandoo serviço, de forma a que os mesmos

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trabalhem dentro de suas condiçõesnominais.

9.10. A cada pelo menos dois anos, osaparelhos a gás devem ser regulados erevisados, a fim de sanar quaisquerpossíveis defeitos que venham por emrisco a segurança do consumidor.

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ANEXO 1 – FIGURA 1(a)

DETALHES DO DUTO LUVA

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ANEXO 1 – FIGURA 1(b)

DETALHES DO DUTO LUVA

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ANEXO 1 – FIGURA 1(c)

ETALHES DO DUTO LUVA

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ANEXO 1 – FIGURA 2

SHAFT PARA TUBULAÇÃO DE GÁS

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ANEXO 1 – FIGURA 3

CANALETA DE CONCRETO(DIMENSÕES MÍNIMAS) (mm)

φTUBPOL A B C D E F

2 60,5 90 190 20 25 1403 89,0 120 220 20 25 2004 115,0 145 245 25 30 2506 168,5 200 300 30 35 3608 220,0 250 350 40 50 480

10 273,0 310 420 50 70 590

CANALETA PARA TUBULAÇÃO SUBTERRÂNEA

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ANEXO 2 – ABRIGOS

Para a construção de abrigos deve-se atender ao seguinte:

1.1. O abrigo deve ser construído, de modo a assegurar completa proteção dos equipamentos nelecontido.

1.2. A porta do abrigo não poderá prejudicar a instalação e manutenção dos equipamentos.

1.3. Iluminação

1.3.1. Caso seja necessária iluminação artificial interna aos abrigos, a instalação elétrica deve ser àprova de explosão e o interruptor deve estar localizado na parte externa do mesmo.

1.3.2. Ventilação

1.3.2.1. Para abrigos instalados no interior da edificação seguir subítem 7.3.1.

1.3.2.2. Os abrigos situados na parte externa das construções, quando providos de portas, serãopermanentemente ventilados através de furos de arejamento ou venezianas, colocados naparte superior e inferior dos abrigos. As aberturas da ventilação devem obedecer à áreadeterminada na alínea c) do subitem 7.3.1.

1.3.2.3. Quando da proteção das extremidades de saída dos tubos de ventilação para o exterior estadeve estar protegida por tela metálica ou outro dispositivo. A área útil de ventilação devepermanecer inalterada.

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ANEXO 2 – FIGURA 1 (a)

DUTO PARA VENTILAÇÃO COLETIVA DE ABRIGOS SITUADOS NOS ANDARES

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ANEXO 2 FIGURA 1 (b)

ABRIGO NOS ANDARESMEDIDAS EM CENTÍMETROS

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ANEXO 2 – FIGURA 1(c)

ABRIGO NOS ANDARESMEDIDAS EM CENTÍMETROS

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24

ANEXO 2 – FIGURA 2(a)

ABRIGO DE MEDIDORES G.1.6MEDIDAS EM CENTÍMETROS

.

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25

ANEXO 2 – FIGURA 2(b)

ABRIGO DE MEDIDORES G.1.6MEDIDAS EM CENTÍMETROS.

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26

ANEXO 2- FIGURA 3(a)

ABRIGO COLETIVO PARA MEDIDORES G.1.6.MEDIDAS EM CENTÍMETROS

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27

ANEXO 2 – FIGURA 3 (b)

ABRIGO COLETIVO PARA MEDIDORES G.1.6MEDIDAS EM CENTÍMETROS

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28

ANEXO 2 – FIGURA 4 (a)

ABRIGO COLETIVO G2.5 – G4 – G6MEDIDAS EM CENTÍMETROS

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29

ANEXO 2 – FIGURA 4 (b)

ABRIGO COLETIVO G2.5 – G4 – G6MEDIDAS EM CENTÍMETROS

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30

ANEXO 2 – FIGURA 5 (a)

ABRIGO DE MEDIDORES G2.5 – G4 – G6MEDIDAS EM CENTÍMETROS

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31

ANEXO 2 – FIGURA 5 (b)

ABRIGO DE MEDIDORES G2.5 – G4 – G6MEDIDAS EM CENTÍMETROS

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32

ANEXO 2 – FIGURA 6 (a)

ABRIGO NO INTERIOR DOS BALCÕESMEDIDAS EM CENTÍMETROS

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33

ANEXO 2 – FIGURA 6 (b)

ABRIGO NO INTERIOR DOS BALCÕES

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34

ANEXO 2 – FIGURA 7 (a)

ABRIGO NO INTERIOR DOS BALCÕESMEDIDAS EM CENTÍMETROS

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35

ANEXO 2 – FIGURA 7 (b)

ABRIGO NO INTERIOR DOS BALCÕES

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36

ANEXO 2 – FIGURA 8 (a)

ABRIGO NO INTERIOR DOS BALCÕESMEDIDAS EM CENTÍMETROS

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37

ANEXO 2 – FIGURA 8 (b)

ABRIGO NO INTERIOR DOS BALCÕES

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38

ANEXO 3 – FATOR DE SIMULTANEIDADE

O fator de simultaneidade relaciona-se com a potência computada e com a potência adotada atravésda seguinte fórmula:

100FCA ⋅=

onde: A – potência adotada em kW ou Kcal/hC - potência computada em kW ou Kcal/hF - fator de simultaneidade

A curva de variação do fator de simultaneidade é representada no gráfico abaixo, onde os valoresmínimos aproximados podem ser adotados.

GRÁFICO – FATOR DE SIMULTANEIDADE

FATOR DE SIMULTANEIDADE

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0

1.00

0

2.00

0

3.00

0

4.00

0

5.00

0

6.00

0

7.00

0

8.00

0

9.00

0

10.0

00

11.0

00

12.0

00

13.0

00

14.0

00

15.0

00

16.0

00

17.0

00

18.0

00

19.0

00

20.0

00

kcal/min

%

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39

No caso de se desejar um cálculo mais preciso, o fator de simultaneidade pode ser obtido através dasfórmulas:

FÓRMULAS PARA CÁLCULO DO FATOR DE SIMULTANEIDADE ( C em kcal/min)

350C < 100F =

9612 C350 <≤( )349C 0,87120,0011

100F−⋅+

=

20000 C9612 <≤( )1055C 0,199310,47051

100F−⋅+

=

00002C ≥ 23F =

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40

ANEXO 4 – EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTOS DA INSTALAÇÃO DE GÁS PARA RESIDÊNCIA

Instalação de gás para os seguintes equipamentos: fogão com 6 bocas e forno, 1 aquecedor depassagem de 10 l/mim e uma secadora de roupa, conforme mostra o esquema 1, abaixo:

1. DETERMINAÇÂO DAS VAZÕES DE CADA EQUIPAMENTO A GÁS A SER INSTALADO

Consultando a tabela 1, do texto normativo, - “Potência nominal dos aparelhos de utilização”, obtemosas vazões respectivas a cada equipamento conforme a Tabela 1 abaixo:

Tabela 1

EQUIPAMENTO POTÊNCIA (kcal/h) VAZÃOGás natural

FOGÃO 6 BOCAS E 1FORNO 11000kcal/h 1,22

AQUECEDOR (10 l/min) 14700kcal/h 1,63SECADORA DE ROUPA 6000kcal/h 0,67

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41

1.2. Divisão da instalação em trechos

1.2.1. Dividimos a tubulação em trechos conforme o esquema 1. Os trechos são AB, BC, DC, BB’ eCC’

1.3. DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES DE CADA TRECHO

1.3.1. Obtém-se pela soma das vazões dos equipamentos instalados a jusante do trecho.

Tabela 2

VAZÃO (Q) (m³/h)TRECHO EQUIPAMENTO A JUSANTE

Gás naturalAB FOGÃO/AQUECEDOR/SECADORA 3,52

BC AQUECEDOR /SECADORA 2,30

DC SECADORA 0,67

BB’ AQUECEDOR 1,63

CC’ FOGÃO 1,22

1.4. Determinação do comprimento total dos trechos.

1.4.1. Escolher os diâmetros para cada um dos trechos.

1.4.2. O comprimento total de cada trecho é obtido pela soma do comprimento da tubulação com ocomprimento equivalente das conexões ( Tabela 2, anexo 5 ) existentes no respectivo trecho.

PLANILHA DE CÁLCULO RESIDENCIAL

TRE-CHO

POTÊNCIACALCULADA

Kcal/h

F.S.%

POTÊNCIAADOTADA

Kcal/h

VAZÃOM³/h L(m) Leq (m) LT

(m)

Pinicialmmca

∅mm

P finalmmca

∆Pmmca

AB 31.700 93,23 29.555 3,28 6,00 2,40(2cot) 8,40 200,00 22 194,14 5,86

BC 20.700 100,0 20.700 2,30 2,00 2,40(1 Tê) 4,40 194,14 22 192,53 1,61

CD 6.000 100,0 6.000 0,67 4,40 5,60(1Tê/3 cot) 10,00 192,53 15 189,52 3,00

BB’ 11.000 100,0 11.000 1,22 0,72 4,50(1 Tê/2 cot) 5,22 194,14 15 189,89 4,25

CC” 14.700 100,0 14.700 1,63 3,00 4,50(1 Tê/2 cot) 7,50 192,53 15 179,87 12,66

NOTA : 1 mmca = 9,8 x 10-3 kPa

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42

ESQUEMA 2 – PRÉDIO RESIDENCIAL – MEDIDORES NOS ANDARES

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NT-75-174-CPG-001

43

PLANILHA DE CÁLCULO – MEDIDORES NOS ANDARES

TRE-CHO

POTÊNCIACALCULADA

Kcal/h

F.S.%

POTÊNCIAADOTADA

Kcal/h

VAZÃOm³/h L(m) Leq (m) LT

(m)

Pinicialmmca

∅mm

P finalmmca

∆Pmmca

AB 800.000 24,56 196.460 21,83 19,00 6,80(2 cot) 25,80 200,00 54 196,20 3,79

BC 720.000 24,98 179.888 19,99 3,00 7,60(1 Tê) 10,60 196,20 54 195,67 0,53

CD 640.000 25,47 163.026 18,11 3,00 7,60(1 Tê) 10,60 195,67 54 195,47 0,20

DE 560.000 26,20 146.721 16,30 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 195,47 42 192,14 3,33

EF 480.000 27,76 133.271 14,81 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 192,14 42 189,57 2,57

FG 400.000 29,74 118.958 13,22 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 189,57 42 187,76 1,81

GH 320.000 32,37 103.569 11,61 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 187,76 42 186,64 1,12

HI 240.000 36,17 86.802 9,64 3,00 7,30(1 Tê) 10,30 186,64 42 186,27 0,37

IJ 160.000 42,67 68.268 7,59 3,00 4,60 (1 Tê) 7,60 186,27 35 185,46 0,81

JK 80.000 62,22 49.776 5,53 3,00 3,60(1 Tê/1 cot) 6,60 185,46 28 183,54 1,92

XY 20.000 100,00 20.000 2,22 6,50 3,00(2 cot) 9,50 183,54 28 182,59 0,95

YZ 11.000 100,00 11.000 1,22 3,70 4,80(1 Tê/2 cot) 8,50 182,59 22 181,96 0,63

YY’ 9.000 100,00 9.000 1,00 1,00 4,50(1 Tê/2 cot) 5,50 182,59 15 179,70 2,89

NOTA : 1 mmca = 9,8 x 10-3 kPa

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44

ANEXO 5 – TABELAS/FIGURAS GERAIS

APARELHOS TIPO POTÊNCIA VAZÃO (m³/h)KW Kcal/h Natural

Fogão 4 bocas Com forno 8,1 7000 0,78Fogão 4 bocas Sem forno 5,8 5000 0,55Fogão 6 bocas Com forno 12,8 11000 1,22Fogão 8 bocas Sem forno 9,3 8000 0,89Forno de parede - 3,5 3000 0,33Aquecedor Acumulação 50 – 70 lts 8,7 7500 0,83Aquecedor Acumulação 100 – 150 lts 10,5 9000 1,00Aquecedor Acumulação 200 – 300 lts 17,4 15000 1,67Aquecedor Passagem 6 lts/min 10,5 9000 1,00Aquecedor Passagem 8 lts/min 14,0 12000 1,33Aquecedor Passagem 10 lts/min 17,1 14700 1,63Aquecedor Passagem 15 lts/min 26,5 22000 2,44Aquecedor Passagem 25 lts/min 44,1 38000 4,22Aquecedor Passagem 30 lts/min 52,3 45000 5,00Secadora de roupa - 7,0 6000 0,67Aquecedor ambiente - 4,0 3500 0,38Lareira - 5,8 5000 0,55

PCI Gás Natural considerado = 9000 kcal/m3

Tabela 01 – Potência dos aparelhos

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45

ANEXO 5

Tabela 02 – Comprimentos equivalentes (acessórios de tubulação)

Conexões para rede de cobre

Comp. equiv. em metros de tubulaçãoCONEXÕES 15 22 28 35 42 54 66,7 79,4 104,8

Cot. 90º 1,1 1,2 1,5 2,0 3,2 3,4 3,7 3,9 4,3Cot. 45º 0,4 0,5 0,7 1,0 1,0 1,3 1,7 1,8 1,9

Curva. 90º 0,4 0,5 0,6 0,7 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6Curva. 45º 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

Te 2,3 2,4 3,1 4,6 7,3 7,6 7,8 8,0 8,3Válv. esfera 0,1 0,2 0,3 0,4 0,7 0,8 0,9 0,9 1,0

Conexões para rede de ferro maleável

Comp. equiv. em metros de tubulaçãoCONEXÕES 1/ 2" 3/ 4" 1" 1.1/ 4" 1.1/ 2" 2" 2.1/ 2" 3" 4"

Cot. 90º 0,47 0,70 0,94 1,17 1,41 1,88 2,35 2,82 3,76Cot. 45º 0,22 0,32 0,43 0,54 0,65 0,86 1,08 1,30 1,73

Curva f. 90º 0,27 0,41 0,55 0,68 0,82 1,04 1,37 1,64 2,18Curva mf 45º 0,20 0,30 0,41 0,51 0,61 0,81 1,02 1,22 -Te pass ret 0,08 0,12 0,17 0,21 0,25 0,33 0,41 0,50 0,66Te flux dup 0,83 1,25 1,66 2,08 2,50 3,33 4,16 4,99 6,65Cot. 90º c/ saída lat. 0,81 1,22 1,63 2,03 2,44 3,25

Te 45º 0,44 0,66 0,88 1,10 1,31 1,75 2,19 2,70 3,51Válv. esfera 0,1 0,2 0,3 0,4 0,7 0,8 0,9 0,9

3/ 4" x 1/ 2" 1" x 3/ 4" 1" x 1/ 2" 1.1/ 4" x 1" 1.1/ 4" x 3/ 4" 1.1/ 2" x 1.1/ 4" 1.1/ 2" x 1"

Niple red. 0,44 0,41 0,41 0,41 0,34 0,27 0,34Luva red. 0,32 0,29 0,32 0,16 0,43 0,12 0,27

Bucha red. 0,24 0,24 0,24 0,19 0,22 0,20 0,24Te red. 0,59 0,95 0,68 0,71 0,56 1,22 0,79

2" x 1.1/ 2" 2" x 1.1/ 4" 2" x 1" 2.1/ 2" x 2" 2.1/ 2" x 1.1/ 2" 3" x 2.1/ 2" 3" x 2"

Niple red. 0,64 0,60 0,52 0,89 0,65 0,86 0,77Luva red. 0,38 0,35 0,30 0,64 0,48 0,71 0,70

Bucha red. 0,43 0,40 0,36 0,39 0,36 0,75 0,69

1/ 2" x 1/ 2" 1/ 2" x 1" 1/ 2" x 1.1/ 2" 3/ 4" x 3/ 4" 3/ 4" x 1" 3/ 4" x 1.1/ 2" 1" x 1.1/ 2"

Curva transpos. 1,17 0,96 0,93 1,06 1,03 1,23 1,57

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46

ANEXO 5 – FIGURA 1

Chaminé coletiva (NBR 13103)

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47

ANEXO 5 – FIGURA 2(a)

ADEQUAÇÃO DE AMBIENTE E CHAMINÉ

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48

ANEXO 5 – FIGURA 2 (b)

Chaminé coletiva (NBR 13103)

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49

ANEXO 5 – FIGURA 2 (c)

DETALHE ADEQUAÇÃO DE AMBIENTE E CHAMINÉ

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50

ANEXO 5 – FIGURA 3(a)

ADEQUAÇÃO DE AMBIENTE E CHAMINÉ

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51

ANEXO 5 – FIGURA 3 (b)

ADEQUAÇÃO DE AMBIENTE E CHAMINÉ

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NT-75-174-CPG-001

52

ANEXO 5 – FIGURA 3 (c)

ADEQUAÇÃO DE AMBIENTE E CHAMINÉ

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NT-75-174-CPG-001

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ANEXO 5 – FIGURA 4 (a)

PONTO DE FOGÃO (RESIDENCIAL)

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NT-75-174-CPG-001

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ANEXO 5 – FIGURA 4 (b)

PONTO DE FOGÃO (RESIDENCIAL)

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NT-75-174-CPG-001

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ANEXO 5 – FIGURA 4 (c)

PONTO DE FOGÃO (RESIDENCIAL)