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Informativo da Fundação Corsan • Desde agosto de 1985 • Ano 18 • Nº 21 • Setembro/Outubro 2004 IMPRESSO ESPECIAL Nº 1087/02 DR/RS FUND. CORSAN U.P. ACF SARANDI CORREIOS Fonte Os 12 anos do Acampamento Sinal, Marca e Tarca Cada vez melhor O Diretor Administrativo da Corsan, Alexandre Susin (foto), fala do bom relacionamento da companhia com servidores e entidades, e do Programa de Participação nos Resultados. Página 3 O primeiro de muitos Corsan lança seu Balanço Social. Página 2 Fique atento à papelada Saiba quais os documentos necessários para requerer benefícios como o auxílio-doença. Página 7 O Acampamento Sinal, Marca e Tarca foi criado em setembro de 1992 por Juvêncio Avelino Machado Pinheiro e João Fernando Martins Paladino, ambos servidores da Corsan. Durante um churrasco, Juvêncio falou da idéia de criar o acampamento com Paladino, que comentou: “Tenho uma barraca, uma panela de ferro e uma bandeira do Rio Grande do Sul”. “Eu só tenho uma barraca e uma panela”, disse Juvêncio. “Serve!”, exclamaram. E assim, sobre uma lona amarela, Juvêncio, Paladino e outros gaúchos reuniram-se no Parque da Harmonia, em Porto Alegre. Dois anos depois, em 1994, os servidores Mauro José Bizello da Costa, Milton Henrique Amaral Leso e André Francisco Weiller passaram a fazer parte do grupo, que até hoje cultiva e divulga a cultura e a gastronomia do Rio Grande do Sul. O grupo, no entanto, não tinha nome. Ao ouvir uma das canções mais tocadas na época, “Marca, Sinal e Tarca”, o grupo alterou a ordem das palavras e decidiu denominar-se “Sinal, Marca e Tarca” e, a partir de 1995, “Acampamento Sinal, Marca e Tarca”. Os colegas Antonio José Simch, César Tadeu da Silva Santiago e Francelino Damasceno Balbom também passaram a fazer parte do acampamento, bem como os amigos Bartolomeo de Lima, Cláudio Machado Lopes, João Batista Oliveira, Julio Teófilo Corullón, Paulo César Ketzer e Sergio Santos Oliveira. O acampamento, antes coberto por lona, há quatro anos transformou-se em galpão. Este ano, o galpão começou a ser montado no dia 28 de agosto. “Aproximadamente Agora é com o governo Companhias de Saneamento aguardam o projeto da Política Nacional de Saneamento Ambiental. Páginas 4 e 5 1.100 pessoas passam pelo acampamento durante a Semana Farroupilha”, revela Juvêncio. No “Sinal, Marca e Tarca” não falta erva-mate, música, “causos” e comida campeira. “No dia 20 de setembro, como de costume, servimos carne de ovelha, preparada no fogo de chão”, conta. O “Acampamento Sinal, Marca e Tarca” (www.sinal marcaetarca.com.br) cresce a cada ano, assim como o apoio da Corsan e das associações da Corsan. “Queremos preservar nossas tradições e nossa história. Queremos que as futuras gerações conheçam suas raízes. E o acampamento valoriza os costumes e a cultura do Rio Grande do Sul”, declara Juvêncio. Os “marcados” entre o diretor financeiro e administrativo, Luiz Fernando Ferreira Pacheco (E), e o superintendente da Fundação Corsan, Geraldo Portanova Leal (D). S

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Informativo da Fundação Corsan • Desde agosto de 1985 • Ano 18 • Nº 21 • Setembro/Outubro 2004

IMPRESSO ESPECIALNº 1087/02 DR/RS

FUND. CORSANU.P. ACF SARANDI

CORREIOSFonteOs 12 anos do Acampamento

Sinal, Marca e Tarca

Cada vez melhor

O Diretor Administrativoda Corsan, Alexandre Susin

(foto), fala do bomrelacionamento da

companhia com servidorese entidades, e do Programa

de Participação nosResultados.

Página 3

O primeiro de muitosCorsan lança seuBalanço Social.

Página 2

Fique atento àpapelada

Saiba quais os documentosnecessários para

requerer benefícioscomo o auxílio-doença.

Página 7O Acampamento Sinal,Marca e Tarca foicriado em setembro

de 1992 por Juvêncio AvelinoMachado Pinheiro e JoãoFernando Martins Paladino,ambos servidores da Corsan.Durante um churrasco, Juvênciofalou da idéia de criar oacampamento com Paladino,que comentou: “Tenho umabarraca, uma panela de ferro euma bandeira do Rio Grandedo Sul”. “Eu só tenho umabarraca e uma panela”, disseJuvêncio. “Serve!”, exclamaram.E assim, sobre uma lonaamarela, Juvêncio, Paladino eoutros gaúchos reuniram-seno Parque da Harmonia, emPorto Alegre.

Dois anos depois, em 1994,os servidores Mauro José

Bizello da Costa, MiltonHenrique Amaral Leso e AndréFrancisco Weiller passaram afazer parte do grupo, que atéhoje cultiva e divulga a cultura ea gastronomia do Rio Grandedo Sul. O grupo, no entanto,não tinha nome. Ao ouvir umadas canções mais tocadas naépoca, “Marca, Sinal e Tarca”, ogrupo alterou a ordem das

palavras e decidiu denominar-se“Sinal, Marca e Tarca” e, a partirde 1995, “Acampamento Sinal,Marca e Tarca”.

Os colegas Antonio JoséSimch, CésarTadeu da SilvaSantiago eFrancelinoDamascenoBalbomtambémpassaram afazer parte doacampamento,bem como osamigos

Bartolomeo de Lima, CláudioMachado Lopes, João BatistaOliveira, Julio Teófilo Corullón,Paulo César Ketzer e SergioSantos Oliveira.

O acampamento, antescoberto por lona, há quatroanos transformou-se em galpão.Este ano, o galpão começou aser montado no dia 28 deagosto. “Aproximadamente

Agora é com ogoverno

Companhias deSaneamento aguardam o

projeto da Política Nacionalde Saneamento Ambiental.

Páginas 4 e 5

1.100 pessoas passam peloacampamento durante aSemana Farroupilha”, revelaJuvêncio. No “Sinal, Marca eTarca” não falta erva-mate,música, “causos” e comidacampeira. “No dia 20 desetembro, como de costume,servimos carne de ovelha,preparada no fogo de chão”,conta.

O “Acampamento Sinal,Marca e Tarca” (www.sinalmarcaetarca.com.br) cresce acada ano, assim como o apoioda Corsan e das associações daCorsan. “Queremos preservarnossas tradições e nossahistória. Queremos que asfuturas gerações conheçam suasraízes. E o acampamentovaloriza oscostumes ea culturado RioGrande doSul”, declaraJuvêncio.

Os “marcados” entre o diretor financeiro e administrativo, LuizFernando Ferreira Pacheco (E), e o superintendente da FundaçãoCorsan, Geraldo Portanova Leal (D).

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Fundada em18 de março de 1974

Registrada noMinistério da Previdência

em 26 de novembro de 1979Diretoria ExecutivaDiretor Superintendente:

Geraldo Portanova LealDiretor de Seguridade:

José Luiz Vargas SilvaDiretor Financeiro e Administrativo:

Luiz Fernando Ferreira Pacheco

Fonte é uma publicação da Fundação Corsan – Fundação dosfuncionários da Companhia Riograndense de Saneamento.

Av. Júlio de Castilhos, 51/4º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90030-131Fone/Fax: (0xx51) 3216-6001. Associada à Abrapp – Associação

Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

Jornalista responsável: Aline Eltz DRT 9229Redação, edição e fotos: Aline Eltz

E-mail: [email protected] Gráfico e Diagramação: Aldeia Global

Periodicidade: BimestralTiragem: 7.300 exemplaresImpressão: Gráfica Maredi

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Balanço Social

Fonte

Orgulho a toda prova

ESPAÇO DO LEITOR

A chuva não impediu que militares,integrantes de Centros de Tradição Gaúcha,cavalarianos, homens, mulheres e criançasdesfilassem em Porto Alegre na manhã dodia 20 de setembro. Otempo instável e as poçasd’água também nãointimidaram osespectadores. Daarquibancada montadano Largo Zumbi dosPalmares ou ao longo daAvenida Loureiro daSilva, milhares depessoas assistiram aosdesfiles cívico-militar etemático. O mesmoocorreu em outrascidades do Estado.

Os gaúchosvalorizam suas tradições.Os ideais Farroupilhas não foramesquecidos: foram o tema da SemanaFarroupilha 2004. Liberdade, igualdade e

humanidade não são meras palavras. Não é àtoa que estão na bandeira do Rio Grande doSul. Para saber o significado delas não énecessário fazer uma revolução, como em

1835, só é preciso observar osgaúchos. Os sul-rio-grandensesamam a liberdade, lutam porigualdade e respeitam ahumanidade.

Temos orgulho da nossahistória. Temos orgulho de sergaúchos. E o orgulho resiste atudo: ao tempo, à guerra e atémesmo à chuva. Os servidoresda Corsan têm orgulho daatividade que desempenham.Os servidores responsáveispelo Acampamento Sinal,Marca e Tarca no ParqueHarmonia têm orgulho não sóda Corsan, mas de divulgar a

cultura e a gastronomia típica do Rio Grandedo Sul. A Corsan é pública. A Corsan é dosgaúchos. E isso nos orgulha.

Prezado leitor:O Fonte é feito para você. Não deixe de opinar, sugerir, perguntar... Escreva para a

Fundação Corsan (Av. Júlio de Castilhos, 51/4º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90030-131). Se preferir, envie um e-mail para [email protected].

Veja a seguir a carta que o Valdemar Castilha de Lima, da Corsan de Sede Nova/RS, nosenviou.

Gostei muito da edição Junho/Julho de 2004, principalmente da matéria “Água: ninguém vive semela”. Além do meu trabalho na Corsan, atuo como voluntário na minha comunidade, onde sou ministroextraordinário da Eucaristia. A cada dois meses temos encontro com os demais ministros da paróquia.Num desses encontros, falamos sobre a questão da água. Foi gratificante saber que tem gente preocupadacom a preservação deste bem tão precioso. Os ministros assumiram o compromisso de alertar suascomunidades quanto à poluição que está acabando com os nossos rios e fontes naturais. Não foi à toa quea CNBB escolheu este tema para a Campanha da Fraternidade deste ano (Água – Fonte de Vida).Parabéns ao Fonte. Espero ver matérias tão boas quanto essa.

No dia 30 de agosto aCorsan apresentou seuprimeiro Balanço Social. Olançamento ocorreu nasede da companhia, emPorto Alegre, ondeestiveram o governadorGermano Rigotto, osecretário de Obras Públicase Saneamento, FredericoAntunes, e o chefe da CasaCivil, Alberto Oliveira. Aofalar do Balanço Social2003, o governadordestacou a tarifa social, quebeneficia 1,8 milhão depessoas. Já o presidente daCorsan, Vitor Bertini,lembrou o trabalho dodepartamento de EducaçãoAmbiental, que promovepalestras em escolas,mutirões de limpeza e visitasàs estações de tratamentode água e esgoto dacompanhia. Bertini citouainda o ranking publicadopelo jornal Valor Econômico,no qual a Corsan figura em4º lugar na lista das 10mais bem-sucedidascompanhias de saneamentodo Brasil em 2003, ano emque contabilizou lucro deR$ 24 milhões.

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Bons relacionamentos dão resultado

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Trabalhou na Secretariade Obras Públicas eSaneamento (SOPS) de

1979 a 1980, vindo a ingressarna Corsan no ano seguinte, onde foi chefedos departamentos de Recrutamento,Seleção e Desenvolvimento de Pessoal, dePlanejamento de Pessoal, e deDesenvolvimento e Segurança do Trabalho.Susin exerceu ainda as funções de Assistenteda Diretoria Administrativa e Assessor daPresidência.

Em entrevista ao Fonte, AlexandreSusin conta como a Corsan tem investidona mobilização de servidores e entidadespara aumentar o grau de profissionalismo.

Fonte – Fale das ações para mobilizar osservidores e as boas relações com asentidades?Alexandre Susin – Estamos tendo, desdeo início desta gestão, um relacionamentoharmonioso com as entidades de classe e osservidores, sem esquecer das nossasresponsabilidades. O diálogo é umacaracterística da Diretoria Administrativa.Nosso principal objetivo é o envolvimentode todos e o comprometimento com aCorsan.

Fonte – O Programa de Participação nosResultados (PPR) está alinhado comestas premissas?Alexandre Susin – Sim. O PPR erareivindicado pelos servidores através dosindicato e foi implantado pela atualdiretoria da Corsan em 2003, no primeirofechamento do acordo coletivo. Com as

metas atingidas, os servidores receberam ½salário e o estímulo para enfrentar novosdesafios em 2004.

Fonte – Como o PPR é percebido pelosgestores de recursos humanos?Alexandre Susin – É um instrumentovoltado para as habilidades e competênciasdos servidores. É um novo momento daadministração de recursos humanos, antescentrada em cargos, carreiras e salários. Como término dos concursos internos(Constituição Federal/1988), os servidoresperderam a perspectiva de ascenção nas suasrespectivas carreiras. A consequência dissofoi a falta de estímulo do pessoal. O PPRcontorna a falta de mobilidade das empresaspúblicas. Com ele, a Corsan pode lançardesafios, atingir metas globais, distribuirprêmios e, quem sabe num futuro próximo,reconhecer os melhores setores e até mesmotalentos individuais.

Fonte – Como se deu o PPR 2004? Quaisas ações empreendidas?Alexandre Susin – A divulgação do PPRfoi um trabalho de equipe, pois envolveu osservidores e todas as diretorias. Foram feitascinco reuniões. Iniciamos pela sede eseguimos para o Interior, atingindo mais de700 pessoas (multiplicadores), incluindodirigentes e delegados sindicais. Osservidores e as chefias de cada setor dasUnidades de Saneamento elaboraram um

caderno de sugestõespara alcançar as metas,entregue oficialmenteao Presidente daCorsan. Odocumento foientregueposteriormente aosecretário de ObrasPúblicas eSaneamento e aogovernador doEstado durante olançamento doBalanço Social daCorsan. O PPR desteano tem trêsindicadores e metasprogressivas. Agora,não basta aumentar ofaturamento. Épreciso diminuir asperdas físicas e

financeiras, racionalizar os gastos e aplicarbem os recursos. Com isso os servidorespoderão receber até ½ salário em dezembrode 2004.

Fonte – Qual a contribuição daDiretoria Administrativa para osresultados?Alexandre Susin – O PPR se encaixa namodernização da gestão, de acordo com asdiretrizes do governo do Estado. NaCorsan, estamos aprimorando os processosde gestão nas áreas de tecnologia dainformação, suprimentos, transportes epatrimônio. No desenvolvimento depessoal somamos duas mil oportunidadesdirecionadas às atividades operacionais e aodesenvolvimento gerencial. Já o programade treinamento e estágio na admissão dos315 novos servidores proporcionou maiorintegração dos colegas.

Fonte – Voltando às boas relações, e aFundação Corsan?Alexandre Susin – Com as admissões, aFundação Corsan também sai fortalecida.Zelamos pelo patrimônio dos empregados,por isso avaliamos a gestão de RH e seuspossíveis impactos no plano previdenciário.A gestão é feita com prudência, em sintoniacom a diretoria da Fundação Corsan. ACorsan, por sua vez, mantém a paridade dofundo de aposentadoria, garantindo obenefício aos associados.

Servidor da Corsan há23 anos, dos quais maisda metade dedicados àárea de recursoshumanos da empresa,Alexandre Susin, atualDiretor Administrativo,acredita que a relaçãoharmoniosa comservidores e entidadesde classe contribuempara os bons resultadosda companhia.

“Nosso principal objetivo é o envolvimento detodos e o comprometimento com a Corsan”

Ascom/Corsan

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A Política Nacional de Saneamento Ambiental em xeque

O governo federal recebeu elogiosquando decidiu instituir diretrizespara os serviços públicos desaneamento. Mas dirigentes deempresas de saneamento,sindicalistas e secretários de Estadosoltaram o verbo ao verem oanteprojeto que seria encaminhadoao Congresso Nacional. O Ministériodas Cidades, responsável peloanteprojeto da Política Nacional deSaneamento Ambiental, voltou atrás eouviu as partes interessadas. Agora, éesperar pra ver.

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dispõem de esgoto. Segundo o Ministério dasCidades, 142 milhões de brasileiros não têmacesso a algum desses serviços.

Para resolver o problema, o governodecidiu criar a Política Nacional de SaneamentoAmbiental (PNSA), cujo anteprojeto causoualvoroço entre as companhias estaduais desaneamento. Por quê? Porque o chamadosubsídio cruzado – sistema utilizado pelascompanhias estaduais de saneamento parapermitir que municípios pobres, que têmarrecadação pequena ou deficitária, possam teracesso aos serviços de saneamento por meioda transferência de recursos dos municípiosmais ricos – seria extinto.

O anteprojeto seria encaminhado aoCongresso Nacional em junho. Seria. “Nósnão participamos da elaboração doanteprojeto. Quando falo nós, refiro-me aosEstados, que hoje respondem por 80% dosaneamento brasileiro. As companhiasestaduais de saneamento e o Fórum Nacionaldos Secretários Estaduais de Saneamento, doqual sou coordenador, exigiram o debate”,relatou Frederico Antunes, secretário de Obras

Públicas e Saneamento do Estado.Governadores, secretários de Estado,

companhias de saneamento, sindicatos eentidades de classe mobilizaram-se. De norte asul do País todos pediam prazo, todosqueriam discutir o anteprojeto. Resultado: oMinistério das Cidades recuou e decidiurealizar seminários nas principais capitaisbrasileiras para colher sugestões e aprimorar oanteprojeto da Política Nacional deSaneamento Ambiental.

De julho a agosto foram realizadas dezaudiências públicas e um Seminário Nacional,no dia 31 de agosto, em Brasília, que marcou otérmino dos encontros regionais. Antunesentregou a um representante do Ministériodas Cidades, durante a terceira audiênciapública, um documento com 345 sugestõesdo Fórum Nacional dos Secretários Estaduaisde Saneamento para o anteprojeto de lei.

Antunes defende a reestruturação domodelo de saneamento existente no Brasil.“Os entes têm a responsabilidade de fazer osaneamento. Os municípios, como base doprocesso, escolhem o método mais adequado.

A idéia do governo é universalizar osserviços de saneamento ambiental.Com isso, pretende mudar a vida de

45 milhões de pessoas que não têm águapotável em casa, 14 milhões que não contamcom coleta de lixo e 83 milhões que não

O presidente da Corsan, Vitor Bertini (segundo da esquerda para a direita), o secretário de Obras Públicas e Saneamento, Frederico Antunes (segundoda direita para a esquerda), e o diretor de Seguridade José Luiz Vargas Silva (D) em um dos seminários promovidos pelo Ministério das Cidades.

Joca de Melo/SOPS

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Como a maioria dos municípios é pequena epobre, a tendência é que escolham e repassem,por meio de concessão, a responsabilidade daexecução, que é o que ocorrehoje em quase todos osmunicípios brasileiros”,explicou.

Ele lembra que nos últimos30 anos, mesmo sem regras, foipossível levar água tratada dequalidade a milhões de pessoasem todo o País e implantarsistemas de coleta e tratamentode esgoto para 59,1 milhões debrasileiros. “Mais de 70% dapopulação urbana é atendidapor sistemas operados pelascompanhias de saneamento. Sãoas companhias estaduais queprestam serviços,principalmente deabastecimento de água, àmaioria dos menores e maispobres municípios brasileiros”,ressaltou.

Para Antunes, o anteprojetodeve assegurar a qualidade dosserviços prestados pelascompanhias de saneamento ecriar regras para que as mesmasatuem com transparência epossam universalizar osserviços de saneamento. “Se oanteprojeto não for alterado, pressionaremosas bancadas federais para que o façam”, disse osecretário de Obras Públicas e Saneamento doRio Grande do Sul, que destacou aparticipação da Corsan e do Sindiágua/RS nasaudiências.

Seminários regionais promovidospelo Ministério das Cidades:

1. Dia 22/07 – Fortaleza2. Dia 23/07 – Recife3. Dia 29/07 – Porto Alegre4. Dia 30/07 – Rio de Janeiro5. Dia 05/08 – Goiânia6. Dia 11/08 – Belém7. Dia 12/08 – Manaus8. Dia 17/08 – São Paulo9. Dia 25/08 – Curitiba10. Dia 26/08 – Belo Horizonte

“O texto inicial do projeto era danoso parao saneamento, sobretudo para as companhiasestaduais. Todas as manifestações foram

contrárias ao projeto,uma vez que este nãooferece umaalternativa viável parao saneamento noBrasil”, contou VitorBertini, presidente daCorsan e diretor-presidente daAssociação dasEmpresas deSaneamento Básico

Estaduais (Aesbe).Bertini e outros

dirigentes aguardam oposicionamento doMinistério das Cidades.“Não estamos parados. A Aesbe estárealizando reuniões com as companhiasestaduais, que, por sua vez, estudam ahipótese de estruturar um projetosubstitutivo. Se o projeto de lei do governonão levar em conta os interesses das empresase da sociedade, apresentaremos outro”,argumentou.

Para o presidente da Corsan, o modelo desaneamento atual deve ser aperfeiçoadoconstantemente. “Destruir o modelo existentepara implantar algo pior é inadmissível”,desabafou. “Se o subsídio cruzadodesaparecer, o que considero impossível, 80%dos municípios estarão entregues à própriasorte”, alertou Bertini. “Isso já ocorre emSanta Catarina. A Casan (CompanhiaCatarinense de Águas e Saneamento)

praticamente deixou de operar. Os grandesmunicípios prestam serviço à população, masos pequenos não têm dinheiro, estão à mercêda sorte. Alguns municípios catarinensesvieram solicitar o serviço de abastecimento àCorsan”, exemplificou.

Independente do projeto de lei nacional, aCorsan já avalia a possibilidade de gerir osrecursos hídricos tomando por base as baciashidrográficas. “É uma tendência mundial. Setivermos condições de ter o subsídio cruzadodentro das bacias, daremos esse passo.Sabemos que o subsídio cruzado não é eterno,contudo é o que viabiliza o saneamento noBrasil hoje”, afirmou Bertini.

Quanto ao prazo dogoverno para apresentar onovo projeto, Bertini étaxativo: “Saneamento é umassunto sério e não deve sertratado com um olho nocalendário. Temos de tratardo assunto olhando para asociedade. Não é umasemana a mais ou umasemana a menos que vai fazerdiferença. Se for para obterum projeto de lei melhor,daremos tempo ao governo.”

A Fundação Corsanparticipou ativamente dosdebates acerca do anteprojetoda Política Nacional deSaneamento Ambiental.“Estivemos em Porto Alegre,Rio de Janeiro, São Paulo,Curitiba, Belo Horizonte eBrasília”, contou José Luiz

Vargas Silva, o “Tatu”, diretor de Seguridadeda Fundação Corsan. “A Corsan épatrocinadora da fundação. Para que tenhamosuma fundação forte precisamos de umapatrocinadora forte. Saneamento é vida.Lutamos para assegurar não só asuplementação financeira, mas pelosaneamento e pelas companhias desaneamento como a Corsan”, esclareceu.

No Brasil, existem 5.561 municípios.Destes, cerca de 4.700 tem menos de 30 milhabitantes. “São estes municípios de pequenoe médio porte que serão prejudicados com ofim do subsídio cruzado”, declarou Silva. “ACorsan, a Fundação Corsan e o Sindiáguarepresentam os servidores. Não podíamosficar calados e deixar de participar desteprocesso”, concluiu.

“Destruir o modeloexistente para

implantar algo pior éinadmissível”

Vitor Bertini

Ascom/Corsan

“São as companhiasestaduais que

prestam serviços,principalmente deabastecimento de

água, à maioria dosmenores e mais

pobres municípiosbrasileiros”

Frederico Antunes

Joca de Melo/SOPS

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O tempo, o vento e o 20 de setembro

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O tempo não ajudou. Tanto naCapital como no Interior, achuva, o vento e as baixas

temperaturas puseram espectadores efigurantes dos desfiles de 20 de setembro àprova. Em Porto Alegre, das 70 milpessoas aguardadas, apenas 6 milacompanharam os festejos na AvenidaLoureiro da Silva.

O desfile cívico-militar começou às9h30min, após a revista da tropa, feita pelogovernador do Estado, Germano Rigotto.O desfile temático, o mais aguardado pelopúblico, contou com dez carros alegóricos:“Manifesto de Bento Gonçalves”,“Divulgação do Manifesto”, “Liberdade”,“Igualdade”, “Humanidade”, “LiberalismoEconômico”, “Três Poderes”, “Imprensa”,“Sentimento de Brasilidade” e “RelaçãoRS/Brasil”.

O tradicionalista Nico Fagundesrepresentou Bento Gonçalves em uma dasalegorias. O ator gaúcho Zé Victor Castiel,por sua vez, desfilou no carro “Divulgaçãodo Manifesto”. Montado a cavalo, o atorTarcísio Meira Filho deu vida ao generalAntônio de Souza Netto, seu personagem

Vem aí as eleições para osConselhos Deliberativo e Fiscal

Os integrantes dos ConselhosDeliberativo e Fiscal daFundação Corsan têm

mandato de quatro anos. Contudo, a cadadois anos, ocorre a renovação de 50% docorpo diretivo. Até o final deste ano, trêsmembros do Conselho Deliberativo edois do Conselho Fiscal, e seusrespectivos suplentes, deverão ser eleitospelos participantes. Confira a seguir osnomes dos atuais conselheiros e as etapasdo processo eleitoral.

Conselho Deliberativo – É compostopor seis membros: três são indicadospela patrocinadora (Corsan) e três sãoeleitos pelos participantes.

Integrantes:Marinho Emilio Graff (presidente)Homero José Batista

na minissérie “A Casa das Sete Mulheres”, daRede Globo.

O desfile tradicional, que teve aparticipação de cavalarianos de entidadestradicionalistas de Porto Alegre, terminou

por volta das 12h30min. A extinção da ChamaCrioula no Parque da Harmonia encerrou ascomemorações da Semana Farroupilha naCapital, que teve como tema “Os ideaisFarroupilhas”.

Carlos Tarci Jacques PiegasCarlos Augusto Gonçalves LeiteJauro Rosa do NascimentoJuarez Antônio da Silva Porto

Suplentes:Fabiano Laroca AltamirandaWolnei Joao Ferreira

??Rogério Bandeira PereiraEloísa Rodrigues QuinesMauro Dalberon Canabarro e SilvaMoacir Ângelo Deves

Conselho Fiscal – É composto por quatromembros: dois são indicados pelapatrocinadora (Corsan) e dois são eleitospelos participantes.

Integrantes:Narciso Busanello (presidente)Luiz Antonio RomanElena Hahn RauppJosé Alves de Farias Neto

Suplentes:Valnei SoaresMaria Susete CentenoJosé Pacheco FilhoPaulo Sidnei da Silva Lessa

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Nei Fagundes Machado escreveu inúmerosversos e os guardou num baú. Dia 21 dejulho, ele o abriu. Foi nesta data que o ex-

funcionário da Corsan e ex-diretor da Fundação Corsanlançou o livro “Meu baú de versos”. Ex-colegas, amigos,familiares, diretores e ex-diretores da companhia foram ao6º andar da Fundação Corsan prestigiar Machado. Adeclamadora Liliana Cardoso emocionou a todos aoapresentar versos do autor, natural de Uruguaiana. Já ostradicionalistas Bagre e Nico Fagundes, primo irmãos deMachado, cantaram e contaram alguns “causos” à platéia.

A nova diretoria doSindicato dos

Trabalhadores nasIndústrias daPurificação e

Distribuição de Águae em Serviços deEsgoto do Estado

do Rio Grande do Sul(Sindiágua/RS)

tomou posse no dia16 de julho. MauriRamme presidirá aentidade até 2007.

O secretário de ObrasPúblicas e

Saneamento,Frederico Antunes,

o presidente daCorsan, Vitor Bertini,

e os diretores daFundação Corsancompareceram à

cerimônia.

Em agosto, aFundação Corsan

firmou contrato coma empresa Porto

Alegre Clínicas paraa realização de

perícias médicas.O objetivo é

acompanhar osparticipantes emauxílio-doença e

propiciar atendimentopsico-social e médico-

pericial, tendo emvista o bem-estar e oconseqüente retornodesses funcionários.

Atenção à aposentadoria e aos idosos

Nei Machado e seu baú de versos

Parar de trabalhar nem sempre é fácil. Medo,expectativa, ansiedade. Quem está prestes ase aposentar sabe o significado destas

palavras. “E agora?”, perguntamos servidores. Para auxiliá-los, aCorsan criou o curso de Preparaçãopara a Aposentadoria (PPA), umespaço para os servidoresplanejarem sua aposentadoria.

O PPA propicia a reflexãosobre temas comoenvelhecimento, sexualidade,nutrição, família, tempo livre,legislação previdenciária evoluntariado. O curso, que tem 24horas/aula e é extensivo aosfamiliares dos servidores desde1997, vem sendo desenvolvidopela Corsan e pela FundaçãoCorsan há 11 anos. Osparticipantes do PPA praticam atividades físicas,compartilham experiências e recebem orientaçãosobre seus benefícios.

A assistente social da Fundação Corsan, TaniaMaria Corrêa de Menezes (foto), é uma dasorganizadoras do PPA, que este ano será realizado

de 8 a 12 de novembro. Além de prestar assessoriatécnica, ela acompanha, juntamente com a equipe daCorsan, as etapas do curso: tudo para que os

objetivos do PPA sejam atingidos.Tania também representa a FundaçãoCorsan, desde 2003, no FórumEstadual Permanente da Política doIdoso e no Fórum Permanente daRegião Sul, do qual participam os trêsEstados. “O Fórum Estadual surgiuem 1996, em decorrência do Fórum daRegião Sul”, explica.

Com base na Política Nacional doIdoso, os fóruns estimulam a criaçãoe/ou a implantação de políticasestaduais e municipais, recomendam acapacitação contínua dos profissionaisde gerontologia e empregam esforçospara a consolidação do ConselhoNacional do Idoso. Tanto o fórum do

Rio Grande do Sul quanto o da Região Sul contamcom a participação de organizações governamentaise não-governamentais. “Aposentados ou não, umdia também seremos idosos. A Fundação Corsanpreocupa-se com os idosos e com o futuro de seusparticipantes”, conclui.S

Divulgação/Sindiágua

“A Fundação Corsanpreocupa-se comos idosos e com o

futuro de seusparticipantes”

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S8

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e s p e c i a l

•Os 25 anos daFundação Corsan

•Entrevista com o Secretário-Adjunto da Secretaria de

Previdência Complementar,Leonardo Paixão

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Solicitamos que os assistidos abaixo liguem assim que possível para aCentral de Atendimento da Fundação Corsan: (0xx51) 3216-6001.

•Nonis Xavier Brum, de Porto Alegre•Tereza Meneguzzo Tessari, de Porto Alegre•Osmar de Almeida Machado, Santa Maria

Recadastramento 2003

Em dia com a documentaçãoe os dados cadastrais

Ao solicitar o afastamento à Corsanpor auxílio-doença, o participantedeve encaminhar à Fundação

Corsan uma cópia da suacarteira de identidade, umacópia do seu CPF e umacópia de algumcomprovante de endereço.Habilitado o benefício peloPosto Prisma na FundaçãoCorsan, a documentação éremetida para orepresentante da FundaçãoCorsan, que agendará aperícia.

Depois de agendada e feita a perícia, oparticipante ou o representante deveráenviar o original ou uma cópia

Nosso nome é nossa identidade.Nosso endereço e nossas referênciastambém nos identificam. Tãoimportante quanto o nosso nomesão os nossos documentos.Precisamos deles para tudo. Atépara solicitar um benefício, como oauxílio-doença. Para que isso sejapossível, é preciso estar com apapelada em dia. Preste atenção àsdicas da equipe da área deSeguridade da Fundação Corsan.

autenticada pelo INSS da Conclusão dePerícia Médica (CPM) para a FundaçãoCorsan. O benefício do INSS é concedidoem 20 dias, em média, a contar da data daentrega do processo no postoconcessor do benefício. Aforaa CPM, o participante terá deenviar uma via daComunicação de Resultadode Exame Médico (CREM).A CREM deve serencaminhada a cada novaperícia, até o dia 20 de cadamês, para que seja feita arenovação do benefício deauxílio-doença pago pelaFundação Corsan.

Responsável pelo Posto Prisma daFundação Corsan, Maria AnéliaGomes de Jesus conta que osprocessos não avançam por faltade documentos. Além de enviara documentação para aFundação Corsan, o participanteprecisa estar atento. “Dadoscomo a data de início dadoença (DID), a data deinício da incapacidade (DII),a data limite, a data darealização da perícia e o

nome do médico que realizou a períciadevem estar legíveis. Se um nome ounúmero estiver ilegível, as informações terão

de ser confirmadas e isso leva tempo. Etempo significa demora na concessão dobenefício”, lembra Maria Anélia.

Quem está prestes a se aposentartambém tem obrigações. “Adocumentação deve serenviada até o dia 20 de cadamês”, afirma EdilceGranzotto, que há 19 anos éresponsável pelo cadastro dosativos e assistidos. Porém,isso não é tudo. Além deatualizar os dados cadastraisdos participantes, Edilce e AneCasagrande controlam asreservas e os benefícios da

entidade. Como não poderia deixar de ser,Ane fala de outro documento que deve serenviado à Fundação Corsan: o comprovantede matrícula das entidades de ensinosuperior. “Os dependentes de aposentados epensionistas, com idade entre 21 e 24 anos,devem enviar uma cópia do comprovante dematrícula a cada semestre, para fins doimposto de renda e para a renovação dobenefício de suplementação de pensão”,salienta Ane.

Bem, já que falamos de documentos eprazos até agora, fica o aviso: mantenha seusdados atualizados. E lembre-se: sempre quemudar de telefone ou endereço, comunique aFundação Corsan. Desta forma, poderemosatendê-lo com mais rapidez e eficiência.

ComunicadoA Fundação Corsan não administra mais as apólices de

seguro da Vera Cruz Seguradora. Desde maio, aresponsabilidade sobre tais apólices passou a ser daAssociação dos Aposentados da Fundação Corsan.

+ Não perca napróxima edição:

Edilce Granzotto

Ane Casagrande

Pag_8.p65 8/11/2004, 17:022

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