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www.sbh.org.br
Hipertensão Arterial
HGEB
2006
Laurence Santana Vacaro
Fonte:
www.sbh.org.br
IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
Aumento dos níveis pressóricos acima do recomendado para uma faixa etária e uma condição clínica.
Tem alta prevalência em todo o mundo.
No Brasil – 22 a 44 % da população adulta.
Custo anual estimado de 400 milhões de dólares.
Aumento dos níveis pressóricos acima do recomendado para uma faixa etária e uma condição clínica.
Tem alta prevalência em todo o mundo.
No Brasil – 22 a 44 % da população adulta.
Custo anual estimado de 400 milhões de dólares.
Definição e PrevalênciaDefinição e Prevalência
Fonte:
www.sbh.org.br
Epidemiologia da HAS
Fonte:
www.sbh.org.br
Quanto ao sexo
•Mais prevalente no sexo masculino até os 45 anos, após torna-se mais prevalente nas mulheres
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www.sbh.org.br
Quanto a IdadeQuanto a Idade
A pressão diastólica aumenta com a idade até
a sexta década quando começa a declinar,
enquanto a sistólica continua a aumentar com a
idade
A pressão diastólica aumenta com a idade até
a sexta década quando começa a declinar,
enquanto a sistólica continua a aumentar com a
idade
Fonte:
www.sbh.org.br
Epidemiologia da HAS
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www.sbh.org.br
Quanto a RaçaQuanto a Raça
Os negros tem as maiores cifras
pressóricas.
Os negros tem as maiores cifras
pressóricas.
Prevalência 1,77 maior que nos
brancos.
Prevalência 1,77 maior que nos
brancos.
Fonte:
www.sbh.org.br
Epidemiologia da HAS
Fonte:
www.sbh.org.br
Quanto ao nível Socioeconômico Quanto ao nível Socioeconômico
Nos níveis mais baixos encontramos uma
elevação dos níveis pressóricas
Nos níveis mais baixos encontramos uma
elevação dos níveis pressóricas
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www.sbh.org.br
Epidemiologia da HAS
Fonte:
www.sbh.org.br
ObesidadeObesidade
Encontramos uma forte relação entre os índices
antropométricos e o comportamento da HAS
Encontramos uma forte relação entre os índices
antropométricos e o comportamento da HAS
Fonte:
www.sbh.org.br
Epidemiologia da HAS
Fonte:
www.sbh.org.br
Hospitalizações por DCV
1998 - 20011998 - 2001
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
800000
IC AVC HAS DACOutras IC AVC HAS DACOutras
Fonte:
www.sbh.org.br
Pressão de Pulso
DefiniçãoDefinição
Diferença entre a pressão sistólica e a
diastólica
Diferença entre a pressão sistólica e a
diastólica
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www.sbh.org.br
Fonte:
www.sbh.org.br
ImportânciaImportância
Marcador de risco cardiovascular
independente
Marcador de risco cardiovascular
independente
Relação direta entre o aumento da
pressão de pulso e eventos
cardiovasculares
Relação direta entre o aumento da
pressão de pulso e eventos
cardiovasculares
Fonte:
www.sbh.org.br
Pressão de Pulso
Fonte:
www.sbh.org.br
Fonte:
www.sbh.org.br
Hipertensão de consultório ou do avental branco.
Avaliação de hipertensão arterial resistente.
Hipertensão arterial episódica.
Suspeita de episódios de hipertensão arterial sintomática.
Avaliação da eficácia da terapêutica anti-hipertensiva.
Hipertensão de consultório ou do avental branco.
Avaliação de hipertensão arterial resistente.
Hipertensão arterial episódica.
Suspeita de episódios de hipertensão arterial sintomática.
Avaliação da eficácia da terapêutica anti-hipertensiva.
Indicações para MAPA
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www.sbh.org.br
Maior número de medidas Boa aceitabilidade pelo paciente Melhor adesão ao tratamento Boa reprodutibilidade Afasta influência do observador e do
ambiente de consultório Atenua os erros e as preferências do
observador Menor efeito placebo Melhor correlação com lesão de órgãos-alvo Possíveis armazenamento, impressão e
transmissão dos dados à distância Diminui número de visitas
Maior número de medidas Boa aceitabilidade pelo paciente Melhor adesão ao tratamento Boa reprodutibilidade Afasta influência do observador e do
ambiente de consultório Atenua os erros e as preferências do
observador Menor efeito placebo Melhor correlação com lesão de órgãos-alvo Possíveis armazenamento, impressão e
transmissão dos dados à distância Diminui número de visitas
Vantagens da Medida Residencial da PA
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www.sbh.org.br
TESTE ESFORÇO
Diagnóstico de HAS Situações de pré hipertensão( HF +)
Avaliação da eficácia do tratamento
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ClassificaçãoClassificação
ÓtimaÓtima
NormalNormal
LimítrofeLimítrofe
Estágio I (leve)Estágio I (leve)Estágio II (moderado)Estágio II (moderado)Estágio III (grave)Estágio III (grave)Sistólica isoladaSistólica isolada
PAS (mmHg)PAS (mmHg)
< 120< 120
< 130< 130
130-139130-139
140-159140-159
160-179160-179
180 180
140 140
PAD (mmHg)PAD (mmHg)
< 80< 80
< 85< 85
85-8985-89
90-9990-99
100-109100-109
110 110
< 90< 90
HipertensãoHipertensão
O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro hipertensivo. Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio.
O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro hipertensivo. Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio.
Classificação da PA (> 18 anos)
Fonte:
www.sbh.org.br
* Modificar o esquema de seguimento de acordo com a condição clínica do paciente** Se as pressões sistólica ou diastólica forem de estágios diferentes, o seguimento recomendado deve ser definido pelo maior nível pressórico***Considerar intervenção de acordo ao a atuação clínica do paciente (fatores de risco maiores, co-morbidades e danos em órgãos-alvo)
* Modificar o esquema de seguimento de acordo com a condição clínica do paciente** Se as pressões sistólica ou diastólica forem de estágios diferentes, o seguimento recomendado deve ser definido pelo maior nível pressórico***Considerar intervenção de acordo ao a atuação clínica do paciente (fatores de risco maiores, co-morbidades e danos em órgãos-alvo)
SistólicaSistólica
Pressão Arterial (mmHg) **
Pressão Arterial (mmHg) **DiastólicaDiastólica SeguimentoSeguimento
< 130< 130 < 85< 85Reavaliar em 1
anoReavaliar em 1
ano130-139130-139 85-9085-90 Reavaliar em 6 meses***Reavaliar em 6 meses***
140-159140-159 90-9990-99 Confirmar em 2 meses***Confirmar em 2 meses***
160-179160-179 100-109100-109 Confirmar em 1 mês***Confirmar em 1 mês***
180 180 110 110Intervenção imediata ou
reavaliar em 1 semana***
Intervenção imediata ou reavaliar em 1
semana***
Recomendações para Seguimento
(Prazos máximos para reavaliação) *
(Prazos máximos para reavaliação) *
Fonte:
www.sbh.org.br
Confirmar a elevação da PA e firmar o diagnóstico.
Avaliar lesões de órgãos-alvo.
Identificar fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Diagnosticar doenças associadas à HA.
Diagnosticar, quando houver, a causa da HA.
Confirmar a elevação da PA e firmar o diagnóstico.
Avaliar lesões de órgãos-alvo.
Identificar fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Diagnosticar doenças associadas à HA.
Diagnosticar, quando houver, a causa da HA.
Objetivos da InvestigaçãoClínico-Laboratorial
Fonte:
www.sbh.org.br
Análise de urina
Dosagens de potássio e creatinina
Glicemia de jejum
Colesterol total, LDL*, HDL, triglicérides
Eletrocardiograma convencional
Análise de urina
Dosagens de potássio e creatinina
Glicemia de jejum
Colesterol total, LDL*, HDL, triglicérides
Eletrocardiograma convencional* Pode-se calcular o LDL-colesterol quando a dosagem de triglicérides for abaixo de 400 mg/dl, pela fórmula: LDL-colesterol = colesterol total - HDL-colesterol – triglicérides/5
Avaliação Inicial de Rotina parao Paciente Hipertenso
Fonte:
www.sbh.org.br
Pacientes com diabete melito ou doença renal: em caso de proteinúria >0,5 g/24 h. recomenda-se níveis mais baixos de pressão arterial.
Pacientes hipertensos e diabéticos recomenda- se pesquisa de microalbuminúria.
Pacientes com glicemia de jejum entre 110 e 125 mg/dl recomenda-se a realização de glicemia pós-prandial.
Pacientes com diabete melito ou doença renal: em caso de proteinúria >0,5 g/24 h. recomenda-se níveis mais baixos de pressão arterial.
Pacientes hipertensos e diabéticos recomenda- se pesquisa de microalbuminúria.
Pacientes com glicemia de jejum entre 110 e 125 mg/dl recomenda-se a realização de glicemia pós-prandial.
Avaliação para Pacientesde Subgrupos Específicos
Fonte:
www.sbh.org.br
Início da hipertensão antes dos 30 ou após os 50 anos
Hipertensão arterial grave (estágio 3) e/ou resistente à terapia
Tríade do feocromocitoma: palpitações, sudorese e cefaléia em crises
Uso de fármacos e drogas que possam elevar a PA Fácies ou biotipo de doença que cursa com
hipertensão; doença renal, hipertireoidismo, acromegalia, síndrome de “Cushing”
Presença de massas ou sopros abdominais Assimetria de pulsos femorais Aumento de creatinina sérica Hipopotassemia espontânea (< 3,0 mEq/l) Exame de urina anormal (proteinúria ou hematúria)
Início da hipertensão antes dos 30 ou após os 50 anos
Hipertensão arterial grave (estágio 3) e/ou resistente à terapia
Tríade do feocromocitoma: palpitações, sudorese e cefaléia em crises
Uso de fármacos e drogas que possam elevar a PA Fácies ou biotipo de doença que cursa com
hipertensão; doença renal, hipertireoidismo, acromegalia, síndrome de “Cushing”
Presença de massas ou sopros abdominais Assimetria de pulsos femorais Aumento de creatinina sérica Hipopotassemia espontânea (< 3,0 mEq/l) Exame de urina anormal (proteinúria ou hematúria)
Indícios de Hipertensão Secundária
Fonte:
www.sbh.org.br
Fatores de risco maioresFatores de risco maiores
Componentes para Estratificação do Risco Individual dos Pacientes em Função da
Presença de Fatores de Risco e de Lesão em Órgãos-alvo
Tabagismo Dislipidemias Diabete melito Idade acima de 60 anos História familiar de DCV em:
• mulheres < 65 anos• homens < 55 anos
Tabagismo Dislipidemias Diabete melito Idade acima de 60 anos História familiar de DCV em:
• mulheres < 65 anos• homens < 55 anos
Fonte:
www.sbh.org.br
Lesões em órgãos-alvo e DCVLesões em órgãos-alvo e DCV
Doenças cardíacas• Hipertrofia do ventrículo esquerdo• Angina do peito ou infarto agudo do miocárdio prévio• Revascularização miocárdica prévia• Insuficiência cardíaca
Episódio isquêmico ou acidente vascular cerebral
Doenças cardíacas• Hipertrofia do ventrículo esquerdo• Angina do peito ou infarto agudo do miocárdio prévio• Revascularização miocárdica prévia• Insuficiência cardíaca
Episódio isquêmico ou acidente vascular cerebral
Componentes para Estratificação do Risco Individual dos Pacientes em Função da
Presença de Fatores de Risco e de Lesão em Órgãos-alvo
Fonte:
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Fluxograma para Orientaçãoda Decisão Terapêutica
Qual a hipertensão que vamos tratar?
Provavelmente primária Provavelmente secundária
Investigação negativa
Investigação positiva
Seguimento como
hipertensão primária
Tratar causa específica
Buscar causas secundárias
Qual o perfil de risco do paciente?
Buscar lesãode
órgãos-alvo
Avaliação dedoenças
associadas
A pressão está bem controlada após o início do tratamento?
Sim Seguir
NãoReavaliar
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www.sbh.org.br
• Alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados• Temperos naturais, limão, ervas, alho, cebola, salsa e
cebolinha• Verduras, legumes, frutas, grãos e fibras• Peixes e aves preparadas sem pele
• Alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados• Temperos naturais, limão, ervas, alho, cebola, salsa e
cebolinha• Verduras, legumes, frutas, grãos e fibras• Peixes e aves preparadas sem pele
Preferir
Recomendações Dietéticas
Evitar
• Açúcares e doces• Frituras• Derivados de leite na forma integral, com
gordura
• Açúcares e doces• Frituras• Derivados de leite na forma integral, com
gordura
• Sal• Álcool• Gema de ovo no máximo três vezes por semana• Crustáceos• Margarinas, dando preferência às cremosas
• Sal• Álcool• Gema de ovo no máximo três vezes por semana• Crustáceos• Margarinas, dando preferência às cremosas
Limitar
Fonte:
www.sbh.org.br
Diuréticos
Inibidores adrenérgicos
Vasodilatadores diretos
Inibidores da enzima conversora da angiotensina
Bloqueadores dos canais de cálcio
Antagonistas do receptor AT1 da angiotensina II
Classes de Anti-hipertensivos
Fonte:
www.sbh.org.br
Estágio 1Diurético
BetabloqueadorInibidor da ECA
Antagonista do canal de cálcioAntagonsita do receptor AT1 da
AII
Estágio 1Diurético
BetabloqueadorInibidor da ECA
Antagonista do canal de cálcioAntagonsita do receptor AT1 da
AII
Classes distintas em baixas doses,
principalmente para estágios 2 e 3
Classes distintas em baixas doses,
principalmente para estágios 2 e 3
Monoterapia Associação de fármacos
Aumentar a dose
Aumentar a dose
Substituir a monoterapi
a
Substituir a monoterapi
a
Adicionar o 2o
fármaco
Adicionar o 2o
fármaco
Aumentar a dose da associaçã
o
Aumentar a dose da associaçã
o
Trocar a associaç
ão
Trocar a associaç
ão
Adicionar o 3o
fármaco
Adicionar o 3o
fármaco
Resposta inadequada ou efeitos adversos
Adicionar outros anti-hipertensivosAdicionar outros anti-hipertensivos
Resposta inadequada
Fluxograma para o Tratamento de HA
Fonte:
www.sbh.org.br
Muito obrigado !
Fonte:
www.sbh.org.br
Teste bioquímicoTeste bioquímicoMetanefrina plasmática *
Sensibilidade (%)
Sensibilidade (%)
Especificidade (%)
Especificidade (%)
99 89
Catecolamina plasmática
85 80
Catecolamina urinária
83 88
Metanefrina urinária
76 94
Ácido vanilmandélico (urina)
63 94
*Não disponível em nosso meio*Não disponível em nosso meio
Sensibilidade e Especificidade de Testes Bioquímicos para Diagnóstico de
Feocromocitoma
Fonte:
www.sbh.org.br
Recomendação de Atividade FísicaRecomendação individualizadaRecomendação individualizada
Intensidade moderada estabelecida de forma:
• Simples: conseguir falar durante o exercício
• Precisa: controlar a freqüência cardíaca (FC) durante o exercício
Para o cálculo da faixa de FC que deve ser mantida no treinamento (FCtr), utilizar a fórmula:
FCtr = (FCmax - FCrep) x % recomendada + FCrep
Onde:
• FCmax (FC máxima) = medida no teste ergométrico ou calculada por 220-idade
• FC rep (FC de repouso)= medida após 5 min de repouso deitado
• % recomendada – Sedentários 50 a 70%
Condicionados – 60 a 80%
Intensidade moderada estabelecida de forma:
• Simples: conseguir falar durante o exercício
• Precisa: controlar a freqüência cardíaca (FC) durante o exercício
Para o cálculo da faixa de FC que deve ser mantida no treinamento (FCtr), utilizar a fórmula:
FCtr = (FCmax - FCrep) x % recomendada + FCrep
Onde:
• FCmax (FC máxima) = medida no teste ergométrico ou calculada por 220-idade
• FC rep (FC de repouso)= medida após 5 min de repouso deitado
• % recomendada – Sedentários 50 a 70%
Condicionados – 60 a 80%
Fonte:
www.sbh.org.br
Classificação do Risco Cardiovascular e Metas de Controle de Perfil Lipídico
* Tolerável até 160 mg/dl** > 50 mg/dl em diabéticos*** Inclui portadores de doença aterosclerótica e diabetes
* Tolerável até 160 mg/dl** > 50 mg/dl em diabéticos*** Inclui portadores de doença aterosclerótica e diabetes
Colesterol total (mg/dl)Colesterol total (mg/dl)
Baixo Risco<10%
Baixo Risco<10%
Médio Risco 10 ≤ 20%
Médio Risco 10 ≤ 20%
< 200< 200 < 200< 200
LDL-colesterol (mg/dl)LDL-colesterol (mg/dl)< 130*< 130* < 130< 130
HDL-colesterol (mg/dl)HDL-colesterol (mg/dl) > 40> 40 > 40> 40
Triglicérides (mg/dl)Triglicérides (mg/dl) < 150< 150 < 150< 150
Alto Risco > 20%***
Alto Risco > 20%***
< 200< 200
< 100< 100
> 40**> 40**
< 150< 150
Fonte:
www.sbh.org.br
Investigação Laboratorial de HiperaldosteronismoSuspender espironolactana, inibidor da ECA, betabloqueador e
diurético por pelo menos 15 diasSuspender espironolactana, inibidor da ECA, betabloqueador e
diurético por pelo menos 15 dias
15o dia - potássio sérico <3,5 mEq/l, potássio urinário >30 mEq/24h15o dia - potássio sérico <3,5 mEq/l, potássio urinário >30 mEq/24h
Dosar aldosterona (Aldo) e renina plasmáticas (ARP)Dosar aldosterona (Aldo) e renina plasmáticas (ARP)
APR , Aldo (> 15 ng/dl), Aldo/APR > 30
APR , Aldo (> 15 ng/dl), Aldo/APR > 30
APR , Aldo , Aldo/APR 10APR , Aldo , Aldo/APR 10
APR , Aldo APR , Aldo
Provável hiperaldosteronismo
primário
Provável hiperaldosteronismo
primário
Hiperaldosteronismo secundário
Hiperaldosteronismo secundário
Mineralocorticismo Aldo-independente
Mineralocorticismo Aldo-independente
Sobrecarga salina 12 g/dia por 3 diasSobrecarga salina 12 g/dia por 3 dias
3o dia - Aldo urinária 14 μg/24h, sódio urinário 200 mEq/24h3o dia - Aldo urinária 14 μg/24h, sódio urinário 200 mEq/24h
Hiperaldosteronismo primário confirmadoHiperaldosteronismo primário confirmado
Tomografia ou ressonância das adrenaisTomografia ou ressonância das adrenais
Fonte:
www.sbh.org.br
Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos de atividade física leve a moderada de forma contínua ou acumulada na maioria dos dias da semana, com pequenas mudanças no cotidiano, tais como utilizar escadas em vez de elevador, andar em vez de usar o carro e praticar atividades de lazer, como dançar.
Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos de atividade física leve a moderada de forma contínua ou acumulada na maioria dos dias da semana, com pequenas mudanças no cotidiano, tais como utilizar escadas em vez de elevador, andar em vez de usar o carro e praticar atividades de lazer, como dançar.
Recomendação populacionalRecomendação populacional
Tipo: exercícios dinâmicos (caminhada, corrida, ciclismo, dança, natação)
Freqüência: 3 a 5 vezes por semana Duração: 30 a 60 minutos contínuos (indivíduos
com pressão normal limítrofe ou obesidade - 50 a 60 minutos)
Tipo: exercícios dinâmicos (caminhada, corrida, ciclismo, dança, natação)
Freqüência: 3 a 5 vezes por semana Duração: 30 a 60 minutos contínuos (indivíduos
com pressão normal limítrofe ou obesidade - 50 a 60 minutos)
Recomendação de Atividade Física
Recomendação individualizadaRecomendação individualizada