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EESSCCOOLLAA SSEECCUUNNDDÁÁRRIIAA
DDOOMMIINNGGOOSS RREEBBEELLOO
22000099
Equipa de Auto-Avaliação:
Coordenadora: Helena Maria S. Brandão Eufrásio Lourenço.
Critérios 1, 2 e 6: Maria da Graça Moniz Medeiros, Luísa Maria B. Aguiar Figueiredo
Arruda, Maria da Graça B. F. M. Pacheco Medeiros, Maria Goretti Massa Arruda Rodrigues, Maria
Margarida Santos Lima Pavão de Sousa. Critérios 3 e 7: Maria Luísa do Couto Linhares de Deus, Delfim Jorge da Luz Gonçalves,
Lígia Cruz G. da S. Lemos de Meneses, Maria Gabriela Gama Velho Quintanilha, Maria do Carmo Cabral do Rego Paquete (P. Administrativo).
Critérios 4 e 8: Maria Raquel Santos Viveiros Pacheco, Cesária Maria Gomes Jardim
Magalhães, Maria de Lurdes Brandão Tomás Tavares, Maria Madalena Oliveira. Critérios 5 e 9: Margarida Maria T. Moreira Dias Carreiro, Ana Paula Soares Rego, Maria
Gabriela Cabral de Melo, José Olivério Ponte.
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
2
Introdução (preparação e implementação do processo de auto-avaliação)
Conservando embora o mesmo núcleo-base desde a implementação do Qualis, a equipa de
autoavaliação tem assistido à substituição anual de alguns colaboradores, o que tem contribuído para a
renovação e melhoria do processo de autoavaliação. A composição da equipa tem-se mantido tão
heterogénea quanto possível, não descurando o princípio da representatividade dos vários Departamentos e
de faixas etárias variadas, das pessoas envolvidas no processo.
Movidos (pelo menos em parte), pela entrada de novos membros na equipa, a preparação do
processo actual arrancou com a análise metódica e sistemática do Relatório de 2007, processo no qual
despendemos boa parte do tempo, que acabámos por dar por bem empregue. Esse exercício levou-nos a
detectar afirmações descontextualizadas dos indicadores propostos e a verificar que se procurou então listar
o máximo de evidências disponíveis, as quais, agora, nos pareceram dispensáveis. Desse exercício de
revisão do Relatório de 2007, ficou-nos uma certeza e uma esperança: a convicção de que a autoavaliação
realizada em 2007 foi indutora de atitudes e acções conducentes a uma melhoria da qualidade e à promoção
do sucesso educativo; a expectativa de que desse exercício resulte uma melhoria que se reflicta no Relatório
que agora se apresenta.
Passou-se, depois, à fase de elaboração dos Questionários e tratamento dos resultados, para
medição dos níveis de satisfação das pessoas envolvidas no processo educativo (alunos e encarregados de
educação, pessoal docente e pessoal não docente). Procedeu-se, em seguida, à consulta documental, para
recolha de evidências, pelos grupos de trabalho. Concluída esta fase, a equipa reuniu, para confrontar os
resultados de cada um dos grupos, estabelecer os pontos fortes e as áreas de melhoria, definir as acções de
melhoria a propor no PAM e deliberar sobre a pontuação a atribuir.
Para a elaboração do Relatório que agora se dá por finalizado contribuiu, sem dúvida, a experiência
(entretanto acumulada), da maioria dos membros da equipa, bem como a preocupação do C. Executivo, em
fazer coincidir, na distribuição do trabalho docente, as horas não lectivas dos professores envolvidos no
processo.
Ponta Delgada e Escola Secundária Domingos Rebelo, aos 30 de Novembro de 2009.
A Equipa de Auto-Avaliação da Escola.
3
Características gerais da unidade orgânica (no início do ano lectivo 2009/2010)
▪ Unidade orgânica: ESCOLA SECUNDÁRIA DOMINGOS REBELO
▪ Níveis de ensino: Pré-escolar 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Secundário
▪ Modalidades de ensino: Regular Artístico Recorrente Recorrente Mediatizado
Itinerários Alternativos Itinerários Profissionalizantes
▪ OFERTA FORMATIVA:
◙ 3º Ciclo do Ensino Básico – 30 turmas:
• Opções:
(1) Educação Visual;
(2) Expressão Dramática;
(3) Educação Tecnológica.
◙ Ensino Secundário:
• 5 Cursos Científico-Humanístico – 22 turmas:
a) Ciências e Tecnologias
b) Ciências Socio-Económicas
c) Ciências Sociais e Humanas
d) Línguas e Humanidades
e) Artes Visuais
• 5 Cursos Tecnológicos – 21 turmas:
a) Electrotecnia e Electrónica;
b) Administração;
c) Acção Social.
d) Ordenamento do Território e Ambiente
e) Multimédia
• 3 Cursos de Ensino Recorrente/ Secundário por Blocos (nocturno) – 9 turmas:
a) Ciências Exactas;
b) Ciências Humanas;
c) Tecnológico de Administração.
4
◙ Vias Profissionalizantes
• 6 Cursos de Profij Nível II:
a) Carpintaria;
b) Serviço de Mesa;
c) Serviço de Andares em Hotelaria;
d) Cozinha;
e) Desenho assistido por computador.
• 3 Cursos de Profij Nível III:
a) Informática;
b) Técnico de Laboratório (terminou em 2008/09);
c) Técnicas Comerciais;
d) Preparador de Obra.
• 1 Curso de Oportunidades Profissionalizante: Carpintaria e Serviço de Andares
◙ Oportunidade não profissionalizante – 2 turmas
◙ Integração de alunos portadores de deficiência -
◙ AACL (Alfabetização e Actualização de Competências e Literacia) – 3º ciclo/regime nocturno (4 turmas)
▪ EXPERIÊNCIAS INOVADORAS:
Com o objectivo de incentivar o desenvolvimento das competências dos alunos e o combate ao insucesso
escolar, a escola tem vindo a promover, no último biénio, as seguintes experiências:
• a diversificação da oferta formativa;
• a presença do director de turma nas aulas do curso de Oportunidades;
• as seguintes modalidades de apoio educativo:
- acompanhamento nas tarefas escolares;
- apoio de sala de aula e/ou acompanhamento disciplinar;
- apoio em pequeno grupo;
- oficinas por competências, nas disciplinas de Português, Matemática e Inglês.
• o Projecto Pensar o meu futuro, do Serviço de Psicologia e Orientação, com a participação da DR
do Emprego.
5
▪ REGIME DE FUNCIONAMENTO:
Jornada contínua, com ensino nocturno (das 8h às 24 h).
▪ ENQUADRAMENTO CULTURAL E PEDAGÓGICO:
A Escola Secundária Domingos Rebelo é uma escola de ensino secundário e de 3º ciclo, que, a
par dos cursos orientados para o prosseguimento de estudos, tem vindo a oferecer um número crescente
de modalidades de ensino profissionalizante, com cursos orientados para a vida activa.
Fruto de um longo percurso que data de mais de um século, a organização tem procurado
acompanhar as reformas do sistema educativo de uma forma empreendedora, envolvendo toda a
comunidade educativa. Dispõe de uma estrutura recreativa com história feita, o Grupo Folclórico Ilha
Verde, e de um clube desportivo escolar, o CEDORE. Estão sediados na escola 2 organismos com
autonomia administrativa e funcional: O CRVC (Centro de Reconhecimento e Validação de
Competências) da ilha de São Miguel e o Centro de Formação de Associação de Escolas de São Miguel
e Santa Maria.
Assumindo-se como espaço de formação pessoal, social e cultural, aberto à comunidade, a escola
dinamiza palestras, workshops, publicações e congressos e promove a participação dos seus alunos e
professores em concursos e projectos de âmbito regional, nacional e internacional.
6
Órgãos de administração e gestão Membros em exercício Mandato
Assembleia de Escola
• 1 Presidente
• 1 Secretária
• 1 Representante do CE
• 7 Representantes do Pessoal Docente (excluindo a
Presidente e a Secretária)
• 1 Representante do Pessoal Não Docente
• 1 Representante da Associação de Pais
• 3 Representantes dos Pais/E.E (ensino básico,
secundário e tecnológico)
• 1 Representante da Associação de Estudantes
• 1 Representante dos Alunos do ensino secundário
• 1 Representante da Câmara Municipal de P. Delgada
• 1 Representante das entidades culturais, artísticas e
científicas
2008-2011
Conselho Executivo
• 1 Presidente
• 2 Vice-Presidentes
• 2 Assessores
2007-2010
Conselho Pedagógico
• 1 Presidente
• 1 Vice-Presidente
• 8 Coordenadores de Departamentos Curriculares
• 2 Coordenadores de Directores de Turma (Básico e
Secundário)
• 1 Coordenador dos do Núcleo de Educação Especial
• 1 Coordenador dos Cursos Tecnológicos
• 1 Representante da Associação de Pais e Enc. de
Educação
• 1 Representante dos Alunos do Ensino Secundário
• 1 Representante da Associação de Estudantes
• 1 Representante do Pessoal Não Docente
2008-2011
Conselho Administrativo
• 1 Presidente
• 1 Vice-Presidente
• 1 Secretária
2007-2010
ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA (no início do ano lectivo 2009/2010)
7
Estruturas de gestão intermédia
Membros em exercício Mandato
Departamentos Curriculares
• Matemática e Expressões: 31 membros
• Ciências Experimentais: 33 membros
• Línguas Românicas: 36 membros
• Línguas Germânicas: 18 membros
• Ciências Humanas: 24 membros
• Ciências Geográficas e Económico-Sociais: 24 membros
• Tecnologias: 17 membros
• Educação Física e Desporto: 15 membros
trienal
Conselho de Directores de
Turma do Ensino Básico • 30 Directores de turma anual
Conselho de docentes de
IAMD • 12 Professores anual
Conselho de Directores de
Turma do Ensino Secundário • 43 Directores de turma anual
Conselho de Directores de
Turma do PROFIJ/Básico • 6 Directores de turma anual
Conselho de Directores de
Turma do PROFIJ/Secundário • 4 Directores de turma anual
Oportunidades III • 2 Directores de turma anual
Oportunidade
profissionalizante • 1 Director de turma anual
Conselho de Docentes da
Área de Projecto •5 Professores anual
Serviço de Psicologia e
Orientação •1 Psicóloga anual
Conselho do Núcleo de
Educação Especial
•1 Psicóloga
• 4 Professores especializados anual
Equipa Multidisciplinar e Apoio
Sócio Educativo
• 1 Representante do CE
• 1 Representante da Assembleia de Escola
• 1 Representante do Núcleo de Educação Especial
anual
8
PESSOAL DOCENTE (no início do ano lectivo 2009/2010)
Saíram da escola (n.º)
Entraram na escola (n.º) Quadro da escola
(n.º) Quadro de zona pedagógica (n.º)
Contratados (n.º)
40 57 142 0 22
COMENTÁRIO GLOBAL
• A escola tem assistido, no último biénio, a um significativo rejuvenescimento do seu pessoal
docente;
• Para além da mobilidade resultante de destacamentos (24 docentes), entraram na organização
11 novos professores para o Quadro de nomeação definitiva e 22 novos contratados;
• Do QND da escola constam 161 professores, dos quais 142 desempenham funções na
organização; os restantes 19 encontram-se fora da escola, em várias situações docentes ou não
docentes: destacamento, requisição, licença sem vencimento ou outra.
N.º total docentes
Bacharéis Licenciados Mestres Doutores Observações
212 6 190 16 0
COMENTÁRIO GLOBAL
• Em 2006/2007, o nº total de professores era de 189 e no ano lectivo transacto era de 197,o que
confirma o progressivo aumento do pessoal docente na organização;
• Diminuiu o nº de bacharéis (9, em 06/07) e mantém-se o nº de mestres;
• A escola conta com professores inscritos em cursos do 2º e 3º ciclo (de Bolonha), mas nenhum
professor requereu o estatuto de trabalhador-estudante.
CARACTERIZAÇÃO DAS PESSOAS:
9
PESSOAL NÃO DOCENTE (no início do ano lectivo 2009/2010)
Saíram da escola (n.º)
Entraram na escola (n.º) Quadro da escola (n.º) Contratados (n.º)
5 0 62 0
COMENTÁRIO GLOBAL
• Ao contrário do que acontece com o pessoal docente, regista-se a ausência de entrada de
novos colaboradores, a que corresponde um decréscimo progressivo no nº de funcionários (era
de 70, em 2006) e um correlativo envelhecimento do pessoal não docente.
Numero total funcionários
Habilitações até ao 4.ºano de escolaridade
Habilitações até ao 9.ºano de escolaridade
Habilitações até ao 12.ºano de escolaridade
Licenciados ou mais
62 12 39 9 2
COMENTÁRIO GLOBAL
• Mantêm-se globalmente baixos, e sem alterações significativas relativamente ao último biénio,
os níveis de habilitação do pessoal não docente.
Funções N.º funcionários Observações
• Serviço de Psicologia e Orientação 1 Psicóloga
• Serviços Administrativos 11
• Chefe de Serviços Administrativos 1
• Encarregado de Pessoal 1
• Cantina, bar dos alunos e bar dos professores 12
• Ginásios 4
• Biblioteca 1
• Reprografia 2
• Papelaria 1
• Audiovisuais 1
• Telefone/Acolhimento 1
• Manutenção de instalações 1
• Portaria 4
Laboratórios 4
Pisos e Pátios (apoio ao pessoal docente e discente e limpeza)
15
• Oficinas 1
• Serviço exterior 1
COMENTÁRIO GLOBAL
• A significativa redução do nº de funcionários na organização tem sido acompanhada de um
aumento das tarefas, funções e responsabilidades que lhes são acometidas. A leitura dos níveis
de insatisfação registados entre o pessoal não docente, expressos nos resultados que
apresentamos no Critério 7.1, não pode descurar este facto.
10
• Número de alunos por ano de escolaridade e média de alunos por turma por ano de escolaridade:
No ano lectivo de 2008/2009, matricularam-se 1938 alunos, sendo 1707 em regime diurno e 231 em regime
nocturno.
Os alunos foram distribuídos por anos, turmas e cursos, conforme tabelas que apresentamos a seguir:
Quadro 1 – Distribuição dos alunos do ensino diurno
Ano
N.º de
turmas
N.º de
alunos
5.º (PERE) 1 22
6.º (PERE) 1 20
8.º (Oportunidade) 1 12
PROFIJ (Básico) 6 73
PROFIJ (Secundário) 5 55
7.º 10 235
8.º 11 232
9º 9 90
10.º 17 336
11.º 10 209
12.º 12 210
Totais 83 1707
Quadro 2-Distribuição dos alunos do curso nocturno
Distribuição do Ensino Nocturno
Curso N.º de alunos
Bloco I Bloco II Bloco III Total
Ciências Humanas 26 35 32 93
Ciências Exactas 13 26 49 88
Tecnológico de Administração 21 14 15 50
Total 231
CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE:
11
Quadro 3 – Distribuição dos alunos por cursos
Distribuição do ensino secundário por cursos
Cursos
N.º de turmas
10.º
Ano
11.º
Ano
11.º
Ano
Ciências e Tecnologias 5 3 4
Electrotecnia e Electrónica 1 1 1
Ciências Socioeconómicas 1 1 1
Administração 2 1 1
Ciências Sociais e Humanas - - 2
Acção Social 2 2 3
Línguas e Humanidades 2 1 0
Artes Visuais 1 - -
Ordenamento do Território 1 1 -
Multimédia 2 - -
• Número de alunos retidos em cada ano de escolaridade:
Quadro 4-Alunos retidos em cada ano de escolaridade
Ano
2007/2008 2008/2009
Total
Alunos
N.º
Retidos
% Total
Alunos
N.º
Retidos
%
7.º 206 16 7,8 230 35 15,2
8.º 213 17 8,0 252 29 11,5
9.º 177 21 11,9 209 42 20,1
10.º 234 66 28,2 336 94 28,0
11.º 247 11 5 189 9 4,8
12.º 207 79 38,2 221 65 29,4
Os dados da tabela permitem constatar que o n.º de alunos retidos no ano lectivo de 2008/2009, no
sétimo ano do ensino básico, é superior ao n.º de alunos retidos no ano anterior. Em termos absolutos,
verifica-se a mesma tendência relativamente aos décimos anos que ingressaram na escola no ano em
análise, porque, em termos relativos, regista-se uma ligeira diminuição, atendendo ao aumento do nº de
alunos.
12
Constatámos também que do n.º de alunos que ingressaram na escola no ano lectivo de 2007/2008, no 7.º
ano, (206), 16 ficaram retidos (7,8%), verificando-se a tendência de aumento do n.º de retenções destes
mesmos alunos no ano lectivo seguinte (11,5%).
Em relação ao ensino secundário dos 234 alunos matriculados no 10.º ano, 28,2% ficaram retidos,
verificando-se uma diminuição no 11.º ano com apenas 4,8%.
Perante os dados da tabela podemos concluir que o número de retenções agrava-se em 2008/2009
em todos os anos do ensino básico. Relativamente ao ensino secundário a alteração das retenções não é
significativa, excepto para os alunos que transitaram do 11.º ano para o 12.º ano, com apenas uma taxa de
4,8% de retenções.
• Número de alunos com necessidades educativas especiais:
Após avaliação especializada, a população com necessidades educativas especiais é a que consta
dos quadros apresentados a seguir:
Quadro 5 -Caracterização da população apoiada pelo NEE
Quadro 6 – Respostas Educativas e Apoio Educativo/ Nível de Escolaridade
Respostas Educativas e Apoio Educativo/ Idade 12 13 14 15 16 17 18 Total
UNECA Surdos 3 1 4
UNECA Autistas 1 1 1 1 3 1 8
Currículo Específico Individual 1 2 1 4
Adaptação Turma 1 1 4 5 8 1 20
Condições Especiais de Matrícula 1 1
Apoio Educação Especial 1 1 4 5 7 1 19
Adequações Curriculares 1 1 1 1 3
Condições Especiais de Avaliação 1 4 6 4 15
Adaptações Curriculares 1 1 2 3
Respostas Educativas Profij-II 7º 8º 9º 10º 11º Total
UNECA Surdos 1 2 1 4
UNECA Autistas 2 1 1 5 9
Currículo Específico Individual 1 3 4
Adaptação Turma 4 1 2 9 3 19
Condições Especiais de Matrícula 1 1
Apoio Educação Especial 4 1 2 8 3 1 19
Adequações Curriculares 1 3 4
Condições Especiais de Avaliação 4 2 6 3 1 16
Adaptações Curriculares 1 3 4
13
Quadro 7 – Tipologia dos Domínios/Idade
Domínios/Idade 12 13 14 15 16 17 18 Total
Emocional/Personalidade 1 1 1 1 3 1 8
Cognitivo 1 2 3 1 7
Sensorial: Audição 3 1 4
Comunicação 3 3
Motor 1 1
Quadro 8 – Tipologia dos Domínios
• Número de alunos com matrícula antecipada ou adiada:
Não se aplica.
Domínios/Nível de Escolaridade Profij II 7º 8º 9º 10º 11º Total
Emocional/Personalidade 2 1 5 8
Cognitivo 1 1 1 4 7
Sensorial: Audição 1 2 1 4
Comunicação 2 1 3
Motor 1 1
14
• Localização e dimensão:
A escola situa-se na zona poente da cidade de Ponta Delgada e encontra-se circundada por várias
zonas residenciais, grandes superfícies comerciais, uma estação de serviço, pelo cemitério de São
Joaquim, pelo Colégio de São Francisco Xavier, pela Escola Básica/ Integrada Canto da Maia, pelo Hospital
do Divino Espírito Santo, pelo Jardim Botânico António Borges e por vários edifícios de prestação de
serviços: CTT, Segurança Social, bancos, PSP, TV Cabo, Pavilhão Sidónio Serpa e Pista do Lajedo e
serviços médicos. Trata-se de uma zona muito ruidosa e com uma grande circulação de tráfego, que expõe
os transeuntes a situações de risco.
A escola tem uma área de terreno de 24.700 m2, uma área de implementação de 5.525 m2 e uma
área de construção de 9.586 m2. Tem dois pisos de salas de aulas/ administração a sul, 2 ginásios, um
pavilhão desportivo, três pisos de salas de aulas a norte, oficinas, bar de alunos, guarita da entrada poente,
guarita da entrada nascente, pátios e guarita da entrada norte. Um total de 59 salas de aulas, 41 salas de
aulas não específicas e 18 específicas: 6 laboratórios, 5 salas de informática, 3 salas de educação visual, 2
salas de electricidade, 1 sala de vídeo e 1 sala de estudo.
• Equipamentos:
A escola rentabiliza ao máximo os recursos de que dispõe, como provam as evidências listadas no critério
4.
Consulte-se Inventário da escola.
• O Tribunal de Contas não detectou qualquer irregularidade no desempenho financeiro da organização;
• O Relatório da Inspecção aos exames nacionais do ensino secundário atribui ao desempenho da escola a
classificação de “Bom”;
• O Relatório da intervenção inspectiva «Organização e Gestão Curricular do Ensino Básico», da Inspecção
Regional da Educação, de Março de 2008, apreciou positivamente a prática lectiva das aulas observadas e
sugeriu que a Escola elaborasse um plano de melhorias sobre o desempenho pedagógico, ao nível do
Projecto Educativo, do Projecto Curricular, do funcionamento dos Conselhos de Turma, dos
Departamentos e do Conselho Pedagógico.
Caracterização do espaço físico:
Resultados de relatórios e pareceres oficiais:
15
Situação actual da Unidade Orgânica
― Auto-Avaliação em cada critério e pontuação analítica
11 .. LL II DD EE RR AA NN ÇÇ AA
Como os órgãos de gestão da escola desenvolvem e prosseguem a missão, a visão e os valores
necessários para sustentar, a longo prazo, o sucesso da escola e os implementam através de acções e
comportamentos adequados e estão pessoalmente comprometidos em assegurar o desenvolvimento e a
implementação do sistema de gestão da escola.
INICIATIVAS DA ESCOLA
• A Escola continua a orientar-se por princípios de democraticidade e de participação de todos os implicados
no processo educativo. A Escola e a sua Liderança apostam no desenvolvimento de princípios, valores e
competências que contribuem para a formação integral do indivíduo, como se pode inferir da enumeração
de um conjunto de iniciativas que constam da ficha integral de critérios, em anexo. Neste relatório
decidimos apenas referenciar as iniciativas que surgem de novo ou que foram repensadas após o relatório
de 2007. A sequência das iniciativas, referidas abaixo, embora pareça arbitrária, está conforme as da ficha
integral de critérios.
• Neste critério damos destaque às seguintes iniciativas:
• A Escola diversifica os cursos e organiza a resposta educativa de acordo com os interesses e aptidões dos
alunos. Assim, a Escola oferece no âmbito dos cursos Tecnológicos: Electrotecnia e Electrónica;
Administração (em regime diurno e em regime nocturno – Ensino Recorrente); Acção Social; Multimédia;
Ordenamento do Território e Ambiente; no âmbito do PROFIJ: Carpintaria, nível II; Serviço de Andares em
Hotelaria, nível II; Cozinha, nível II; Desenho Assistido por Computador, nível II; Serviço de Mesa, nível II;
Técnico Preparador de Obra, nível III; Técnico Comercial, nível III; Técnico de Informática, nível III e ainda
oferece Ensino Secundário Recorrente por blocos capitalizáveis nas seguintes vertentes: Curso de
Ciências Exactas; Curso de Ciências Humanas. Na Escola funcionam também o 3ºciclo de Ensino Básico
e o Ensino Secundário Científico-humanístico nas Dominantes: Ciências e Tecnologias; Ciências Sócio-
económicas; Ciências Sociais e Humanas e Línguas e Literaturas e os programas Oportunidades
Profissionalizantes e Oportunidade III.
No total, a Escola disponibilizou 23 respostas educativas diferentes.
• A Escola reformulou, no ano lectivo 2008/2009, o Projecto Curricular de Escola (PCE), atendendo às
linhas orientadoras e metas do PEE.
• O PCE contempla as várias áreas do conhecimento (técnico-operacionais, económicas, físico e sócio-
ambientais, culturais e psicológicas) e, enquanto instrumento de gestão pedagógica da escola, fomenta o
trabalho colegial entre os professores e outros actores educativos, gerando intervenções que melhoram a
16
qualidade do ensino/aprendizagem.
• Do projecto curricular constam:
- critérios de formação e organização dos horários das turmas;
- gestão do tempo escolar;
- distribuição do serviço docente;
- componente lectiva e não lectiva;
- perfil do Director de Turma;
- organização dos Conselhos de Turma:
- actividades educativas de substitução;
- projecto de Apoio Educativo;
- regime educativo especial;
- actividades/recursos de enriquecimento curricular;
- orientações para as tecnologias de informação e comunicação;
- princípios da avaliação;
- critérios de progressão e retenção;
- planos curriculares do 3º ciclo do ensino básico e do ensino secundário.
- matriz curricular;
- áreas curriculares não disciplinares;
- articulação das competências essenciais, por ciclo e ano com os respectivos conteúdos
programáticos por disciplina;
- organização curricular;
- programa específico da recuperação da escolaridade;
- programa formativo de inserção de jovens (PROFIJ);
- cursos de alfabetização e actualização de competências;
- cursos do Ensino Secundário Recorrente por Blocos capitalizáveis.
• A Escola elaborou e aprovou neste ano lectivo o Projecto de Apoio Educativo, dando cumprimento ao
ponto 1 do artigo 33º da Portaria 76/2009 de 23 de Setembro, cujos objectivos são:
- aumentar o sucesso educativo dos alunos, através da melhoria da aquisição de conhecimentos e
competências;
- desenvolver as capacidades, atitudes e valores consagrados nos currículos em vigor;
- minorar as consequências das faltas e impedimentos do pessoal docente no regular funcionamento da
escola.
• De acordo com o Projecto Educativo de Escola, este projecto pretende implementar um sistema de apoio
educativo orientado pela diversidade, abrangência e eficiência, criando programas de apoio educativo,
quer propostos pelo Núcleo de Educação Especial , quer propostos pelos Conselhos de Turma.
• O Projecto de Apoio Educativo contempla os diversos perfis de alunos, as modalidades de apoio, os
procedimentos a adoptar e a avaliação.
17
• O Plano Anual de actividades refere e operacionaliza os objectivos, finalidades, valores e competências do
Projecto Educativo através das diferentes actividades planeadas.
• A Escola possui um plano de segurança e evacuação.
• Os Departamentos curriculares foram auscultados para a reformulação do Projecto Curricular de Escola
através do respectivo coordenador bem como os encarregados de educação, os alunos e os funcionários
através dos seus legítimos representantes no Conselho Pedagógico.
• O Plano Anual de Actividades foi concebido de acordo com as propostas dos diferentes Departamentos e
de outros elementos do Conselho Pedagógico, do pessoal não docente,da Associação dos Encarregados
de Educação e da Associação de Alunos.
• O Projecto de Apoio Educativo foi elaborado pelo Conselho Executivo, com a colaboração de uma equipa
multidisciplinar, e apreciado no Conselho Pedagógico.
• O Projecto Educativo, o Projecto Curricular de Escola, o Regulamento Interno, o Plano Anual de
Actividades e o Projecto de Apoio Educativo encontram-se nos dossiers dos Departamentos, na Biblioteca
e on-line na página da Escola.
• Os Encarregados de Educação dos alunos que se matriculam, pela primeira vez na Escola, são
informados pelo Director de Turma de que o Projecto Educativo, o Projecto Curricular de Escola e o
Regulamento Interno estão disponíveis na página da Escola e na Biblioteca.
• As listas e os horários dos alunos são afixados, na Escola, e divulgados on-line.
• Os órgãos da Escola estão regularmente constituídos de acordo com o seguinte organigrama:
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
Assembleia de Escola
Conselho Pedagógico
Conselho Executivo
Conselho Administrativo
18
ASSEMBLEIA DE ESCOLA
A Assembleia de Escola é constituída por 18 elementos, sendo: 9 docentes, 3 representantes dos
pais e encarregados de educação em representação do ensino básico, do ensino secundário e do ensino
tecnológico, 1 representante da Associação de Pais, 1 representante do pessoal não docente, 2
representantes dos alunos (o Presidente da Associação de Estudantes e um representante do ensino
secundário), 1 representante da Autarquia e 1 representante das entidades de carácter cultural, artístico,
científico, ambiental ou económico, legalmente constituídas.
CONSELHO EXECUTIVO
O Conselho Executivo é constituído por 1 Presidente, 2 Vice-Presidentes e 2 Assessores.
CONSELHO ADMINISTRATIVO
O Conselho Administrativo é constituído pelo Presidente do Conselho Executivo, que o preside, por
um dos Vice-Presidentes do Conselho Executivo e pelo Chefe dos Serviços Administrativos.
CONSELHO PEDAGÓGICO
O Conselho Pedagógico é constituído pelos seguintes elementos: Presidente do Conselho Executivo,
8 Coordenadores de Departamentos Curriculares, Coordenador de Directores de Turma do 3º Ciclo do
ensino básico, Coordenador de Directores de Turma do ensino secundário, Coordenador dos Cursos
Tecnológicos, Coordenador do Núcleo de Educação Especial, 1 representante da Associação de Pais e
Encarregados de Educação, 1 representante da Associação de Estudantes, 1 representante dos alunos do
ensino secundário e 1 representante do pessoal não docente.
ÓRGÃOS DE REPRESENTAÇÃO
Associação de Pais
Assembleia de Delegados de Turma
Associação de estudantes
ÓRGÃOS DE DINAMIZAÇÃO DE ACTIVIDADES EDUCATIVAS/CULTURAIS
Grupo folclórico da Ilha Verde da Escola Secundária Domingos Rebelo
Clube Escolar Domingos Rebelo
Clube de Ciências
ESTRUTURA DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
Departamentos curriculares/outros
Conselhos dos Directores de Turma
Conselhos de Turma
Ensino Profissionalizante
Ensino Recorrente
19
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
Serviço de Psicologia e Orientação
Núcleo de Educação Especial
Equipa Multidisciplinar de Apoio Socioeducativo
• Nota: Este organigrama foi incluído, porque sofreu várias alterações na sua composição, em relação ao
Relatório de 2007.
• O Núcleo de Educação Especial tem como funções contribuir para o despiste, para o apoio e
encaminhamento dos jovens com necessidades educativas especiais, tendo em vista a promoção do
sucesso escolar e da igualdade de oportunidades para todos.
• O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) tem como principais funções: promover a orientação e
aconselhamento vocacional dos alunos; manter documentação actualizada sobre saídas profissionais e
acesso ao ensino superior; apoiar o desenvolvimento de métodos e hábitos de estudo e promover o auto-
conhecimento dos alunos, a nível das suas competências.
• Na Escola funcionam o Centro de Formação de Escolas de São Miguel e Santa Maria; Gabinete de
Acesso ao Ensino Superior. A abertura da Escola a estes serviços constitui uma mais-valia, na medida em
que há uma maior projecção da escola no meio.
• Realiza-se, trimestralmente na Escola, a prova de Língua Portuguesa de âmbito nacional para a obtenção
de nacionalidade portuguesa, sendo depois emitido um certificado aos alunos aprovados.
• Existem regimentos dos diferentes Departamentos. Nestes regimentos constam: a composição do
Departamento; as competências do Coordenador; o modo de funcionamento do departamento e os direitos
e os deveres dos seus membros.
• Existem regimentos para a Assembleia de Escola, Conselho Pedagógico e Conselho Executivo.
• Existem relatórios das diferentes actividades desenvolvidas, onde constam os objectivos definidos e a
respectiva avaliação.
• A Escola comemorou o Dia da Escola - 3 de Dezembro com actividades que visam o convívio com a
comunidade educativa. Foram desenvolvidas actividades de carácter desportivo, a cargo do Departamento
de Educação Física (escalada, rappel, ténis de mesa, badminton, capoeira e xadrez) e da Associação de
Estudantes ( gincana, tiro com arco e matraquilhos). Também constaram destas comemorações uma
palestra sobre a vida e obra do patrono da Escola, o lançamento do catálogo "Retrato de Família", a
entrega de prémios de Mérito Académico aos alunos do 9º e 12º anos de e certificados aos alunos
finalistas do PROFIJ, do curso Técnicas Administrativas - nível III.Também teve lugar um jantar convívio
no qual foram homenageados docentes e funcionários da escola que se aposentaram no ano transacto.
20
• A escola promoveu o XVI Simpósio de Economia e Gestão,realizado no auditório do Laboratório Regional
de Engenharia Civil de Ponta Delgada, subordinado ao tema "Os produtos açorianos no mundo".
• A escola dinamizou no auditório da Biblioteca Pública de Ponta Delgada, o I Encontro Nacional "Os Mass
Media e a Escola - Comunicação para o Mundo" . Este encontro possibiltou o debate sobre a relação dos
Media com a Escola e vice-versa, envolvendo especialistas regionais e nacionais e, ainda, promoveu a
partilha de projectos no âmbito de jornais/revistas escolares.
• A escola organizou, na Universidade dos Açores, o I Congresso Internacional de Astronomia Azores,
intitulado "O Universo nos Açores" em parceria com diversas instituições de investigação científica de
renome nacional e internacional.
• O Conselho Pedagógico:
- transmite todas as informações relevantes aos professores, através: de um memorando do Conselho
Pedagógico que é afixado em local próprio; dos Coordenadores de Departamento; dos Coordenadores dos
Directores de Turma e on-line na página da escola.
• O Conselho Executivo:
- apoia projectos, intercâmbios e outras actividades constantes do PAA , disponibilizando meios e facilitando
contactos;
- promove a apresentação de candidaturas a projectos nacionais e internacionais;
- organizou as Olimpíadas Regionais de Física com a colaboração de professores de C.F.Q., em parceria
com a Escola Básica dos Arrifes e com o apoio da Sociedade Portuguesa de Física;
- colaborou e apoiou, em parceria com a Universidade dos Açores, o projecto "Vida em ebulição" que teve
como objecto de estudo as comunidades microbianas que residem nas nascentes termais das Furnas. No
âmbito deste projecto destacam-se a sessão de palestras na Universidade dos Açores e a participação no
V Congresso Mundial de Educação e Ambiente em Montreal, envolvendo os alunos do 11ºL do curso de
Ordenamento do Território e Ambiente.
• A Escola debate o desempenho individual com as pessoas:
- em relação ao pessoal não docente é mantido um diálogo onde se debate a avaliação atribuída;
- em relação ao pessoal docente, em serviço na escola, é dado conhecimento por escrito e presencial
da avaliação atribuída e mantido um diálogo realçando os aspectos mais significativos.
21
• A Escola:
- promoveu a reposição de aulas, para cumprir o número de aulas previsto;
- implementou a utilização da plataforma Moodle;
- adquiriu o equipamento para apetrechar as salas do Bloco Norte com projectores;
- construiu o Pavllhão Desportivo coberto;
- entregou à SREF o Projecto para a remodelação e ampliação da zona das oficinas e Bloco Sul.
• A Escola tem uma parceria com o Jornal Açoriano Oriental, sendo responsável por uma página quinzenal -
"FORA DE PORTAS" - onde divulga as actividades mais significativas realizadas, na Escola.
ÁREAS DE MELHORIA
PONTOS FORTES
1. Plano de Evacuação e Segurança.
2. Projecto Educativo da Escola.
3. Objectivos mensuráveis para os diferentes
níveis de gestão.
4. Formação.
5. Partilha de informação.
6. Zona das oficinas e Bloco Sul.
1. A diversificação de cursos/respostas educativas
disponibilizadas a funcionar na escola.
2. A existência de todos os documentos
orientadores da gestão pedagógica e
administrativa da escola, periodicamente revistos.
3. A actualização atempada da página da escola.
4. A existência do Centro de Formação de Escolas.
5. A existência do Gabinete de Apoio Educacional.
6. A realização da prova de Língua Portuguesa para
a obtenção da nacionalidade portuguesa.
7. Os prémios de Mérito Académico, Mérito Cívico
e ou Exemplo de Vida instituídos para alunos.
8. O apoio aos portadores de deficiência.
9. A existência de uma equipa multidisciplinar atenta
aos problemas sociais.
10. A preocupação com a modernização/adequação
do espaço físico e equipamento escolar.
22
ACÇÕES DE MELHORIA
1. Actualizar, divulgar e promover a simulação periódica do Plano de Evacuação e Segurança.
2. Actualizar o Projecto Educativo de acordo com as alterações da legislação.
3. Definir objectivos mensuráveis para os diferentes níveis de gestão.
4. Criar condições para que os docentes possam frequentar acções de formação específicas, quando estas
coincidam com o período lectivo.
5. Atribuir aos docentes um e-mail profissional.
6. Remodelar e ampliar a zona das oficinas e Bloco Sul.
23
PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 1
0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.
1
PLANEADO (PLAN)
Iniciativa planeada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
2
EXECUTADO (DO)
Iniciativa planeada e implementada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
3
CHECK (AVALIADO)
Iniciativa planeada, implementada e avaliada.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
4
ACT (INTEGRADO)
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e ajustada em conformidade.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
5
PDCA
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e completamente ajustada e integrada na
organização.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
PDCA
PONTUAÇÃO DO CRITÉRIO: 3
24
22 .. PP LL AA NN EE AA MM EE NN TT OO EE EE SS TT RR AA TT ÉÉ GG II AA
Como a escola implementa a sua missão e visão através de uma estratégia clara, orientada para todas as partes
interessadas, e suportada por políticas, planos, metas, objectivos e processos adequados.
INICIATIVAS DA ESCOLA
• O Projecto Educativo apresenta a caracterização do meio sócio-económico e cultural.
• Anualmente, os Directores de Turma procedem à caracterização do meio físico e sócio-económico dos
alunos de cada turma e divulgam-na aos docentes em Conselho de Turma.
• O Projecto Curricular de Escola adapta o currículo nacional à escola, pensada como uma organização de
identidade própria. Indica as opções curriculares adoptadas e a definição de critérios de avaliação e de
linhas orientadoras para a implementação das áreas curriculares não disciplinares e de outras decisões
de carácter pedagógico.
• As actividades, as estratégias e os recursos previstos no Plano Anual de Actividades são definidos a partir
da reflexão e avaliação feita nos diferentes Departamentos e espelham as expectativas, necessidades e
prioridades dos mesmos.
• Os diferentes Departamentos procedem à avaliação das actividades realizadas no âmbito do Plano Anual
de Actividades.
• O Conselho Executivo e o Conselho Pedagógico procedem à verificação do cumprimento dos objectivos
definidos no Plano Anual de Actividades.
• A execução do Projecto Educativo é avaliada através da consecução e avaliação do Plano Anual de
Acividades.
ÁREAS DE MELHORIA
PONTOS FORTES
1. Participação, na Escola, dos Pais e
Encarregados de Educação.
2. Caracterização sócio-económica da Escola.
1. O cumprimento do Plano Anual de Actividades e
sua avaliação.
2. As actividades programadas, no PAA, são
decorrentes das finalidades e objectivos do PEE.
3. A utilização de estratégias educativas
diferenciadas para alunos com necessidades
educativas especiais.
25
ACÇÕES DE MELHORIA
1. Dinamizar a Associação de Pais.
2. Aproveitar os dados recolhidos pelos Directores de Turma para uma caracterização sócio-económica
global da escola.
26
PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 2
0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.
1
PLANEADO (PLAN)
Iniciativa planeada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
2
EXECUTADO (DO)
Iniciativa planeada e implementada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
3
CHECK (AVALIADO)
Iniciativa planeada, implementada e avaliada.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
4
ACT (INTEGRADO)
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e ajustada em conformidade.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
5
PDCA
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e completamente ajustada e integrada na
organização.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
PDCA
PONTUAÇÃO DO CRITÉRIO: 3
27
33 .. GG EE SS TT ÃÃ OO DD EE PP EE SS SS OO AA SS
Como a escola gere, desenvolve e promove o conhecimento e todo o potencial das pessoas que a compõe, quer ao
nível individual, de equipa, ou ao nível da escola no seu conjunto, e como planeia essas actividades de forma a
prosseguir a política e a estratégia definidas e a garantir a eficácia operacional do seu pessoal.
INICIATIVAS DA ESCOLA
◙ Os documentos orientadores da gestão orgânica da Escola são revistos e actualizados periodicamente, o
que evidencia um actuante planeamento estratégico.
◙ Na sua política de gestão de recursos humanos, o Conselho Executivo:
• Dispõe de um plano de acção e usa as suas capacidades e conhecimentos (formais e informais, objectivos
e subjectivos), na prossecução desse plano;
• Estabelece critérios objectivos para a delegação de competências e para a selecção de pessoas por
nomeação. Esses critérios são: em primeiro lugar, o perfil funcional da pessoa para o cargo ou função; em
segundo lugar, o ter dado provas da sua capacidade para o desempenho do cargo; por último, a ausência
de evidências de que não seja capaz de desempenhar as funções pedidas;
• Dispõe de mecanismos formais e informais para conhecer as necessidades e expectativas dos seus
colaboradores e, na distribuição do serviço, tem em conta esse conhecimento;
• Analisa os relatórios de reflexão crítica dos colaboradores, procurando rentabilizar as competências das
pessoas;
• Procura articular as competências pessoais com os perfis funcionais;
• Procede aos reajustes necessários na distribuição do serviço, sempre que detecta situações que se
desviam das estratégias e objectivos definidos;
• Promove formas de ajudar o Pessoal não docente a melhorar o seu desempenho, accionando anualmente
actividades formativas de curta duração;
• Tem em conta a conciliação da vida pessoal e familiar: foi atendida uma expressiva maioria de
requerimentos dirigidos ao CE, solicitando a compatibilidade do horário de trabalho com situações
pessoais e familiares específicas, ao abrigo da lei vigente;
• Promove, em articulação com toda a comunidade escolar, actividades educativas e formativas (de carácter
cultural, social, científico, desportivo e recreativo), ao longo do ano lectivo, como se apura do seu Plano
Anual de Actividades.
◙ O CE procura assegurar os recursos físicos materiais necessários ao trabalho na Escola. As restrições à
concretização deste objectivo resultam, sobretudo, da crescente escassez dos espaços disponíveis, que
restringe a liberdade de acção e decisão.
• Embora a escola conceba os seus objectivos e planos de actuação baseada, sobretudo, em metas de
28
curto prazo, tem tido uma estratégia de longo prazo, na construção e requalificação dos espaços
escolares.
• Mesmo com a recente construção do Pavilhão Desportivo e do Bloco dos Laboratórios, a escola tem visto
aumentar, de ano para ano, a escassez de espaços disponíveis para salas de aula e zonas de trabalho,
como consequência do aumento da sua oferta formativa e do número de alunos. No dia-a-dia, essa
escassez limita a organização dos tempos escolares e a liberdade de actuação dos professores, com
reflexos (directos e indirectos), na realização das aprendizagens dos alunos.
◙ Os órgãos de gestão de topo e intermédia utilizam os relatórios de reflexão crítica sobre o trabalho
desenvolvido, como forma de rentabilizar as competências das pessoas.
• O CE, em articulação com o C. Pedagógico, define critérios específicos para a distribuição do serviço
docente, tendo em conta rentabilizar o desempenho de alunos e professores;
• Para desenvolver aptidões e/ou novas competências entre os seus colaboradores, e escola fomenta
modalidades de formação interna e externa e actividades de sensibilização, no âmbito da gestão para a
qualidade: promove o envolvimento em iniciativas com a saúde, a segurança e o ambiente, destinadas à
formação do pessoal e à comunidade educativa em geral;
• Através de visitas de estudo, clubes, projectos, a escola promove a cooperação e o envolvimento dos pais
e EE em questões relacionadas com a saúde, a segurança, a preservação do património e do ambiente;
• Como forma de gerir os planos de formação individual, o CE autoriza a permuta de aulas durante o
período em que decorre a formação, o que constitui uma evidência da articulação do serviço com o
desenvolvimento das competências das pessoas;
• Os Departamentos gerem e acompanham os planos globais de formação, promovendo a divulgação e
replicação das acções formativas frequentadas por alguns professores;
• No Relatório da Acção Inspectiva sobre a Organização e Gestão Curricular do Ensino Básico (de Março de
2008), lê-se que «foram adoptadas experiências de desenvolvimento, inovação pedagógica e formação,
também em parceria com outras entidades».
◙ Os órgãos de gestão promovem a comunicação entre as pessoas em todos os sentidos (ascendente,
descendente e horizontal) e desenvolvem uma cultura de cooperação, que apela ao profissionalismo
interactivo.
• O regular funcionamento das estruturas de gestão intermédia evidencia a articulação entre a delegação de
competências e o envolvimento das pessoas na identificação e concepção de actividades de melhoria: as
pessoas são escutadas, podem sempre dar a sua opinião e participam nos processos de tomada de
decisão. São solicitadas a envolver-se activamente na identificação de processos críticos, na
apresentação de soluções e na realização de acções de melhoria;
• Os Departamentos promovem o trabalho cooperativo na organização e utilização de recursos e materiais
didácticos e avaliam posteriormente a eficácia dos materiais e recursos utilizados, reajustando-os a
diferentes turmas e contextos educativos;
• O CE tem vindo a desenvolver reuniões de sensibilização com o pessoal auxiliar, que visam promover o
envolvimento dos colaboradores nos objectivos da organização, como forma de melhorar os níveis de
29
motivação das pessoas;
◙ O relatório de execução do PAA e os relatórios analíticos dos DT e dos coordenadores têm vindo a
constituir-se como o mais relevante processo de avaliação do cumprimento dos desígnios. Através deles, é
possível verificar a articulação entre o que é feito e os objectivos previamente definidos, permitindo que se
avaliem as iniciativas implementadas.
30
ÁREAS DE MELHORIA
PONTOS FORTES
1. As condições físicas e materiais de trabalho.
2. Os procedimentos adstritos ao desempenho
das funções de director de turma.
3. A avaliação do desempenho do Conselho
Pedagógico e dos órgãos de gestão intermédia.
4. A Formação do Pessoal não docente.
5. O envolvimento do Pessoal Auxiliar nos
objectivos a atingir e na implementação de
actividades de melhoria.
1. A cultura cooperativa da organização.
2. O envolvimento das pessoas na concepção de
projectos e na implementação de actividades de
melhoria.
3. A tomada de decisões por maioria.
4. O relacionamento interpessoal com alunos e
Encarregados de Educação.
5. A atenção prestada às pessoas portadoras de
deficiência.
6. A atenção prestada à conciliação entre a vida
profissional e os problemas pessoais.
ACÇÕES DE MELHORIA
1.1. Dar início às obras de requalificação e remodelação da zona das oficinas. Trata-se de uma acção de
médio prazo, da responsabilidade da tutela, que é quem garante a dotação orçamental.
1.2. Celebrar um acordo de prestação de serviço, em regime de contrato ou avença, para reparação e
manutenção dos equipamentos informáticos.
2. As acções de melhoria aqui propostas são eduzidas das «Sugestões para uma maior eficácia do
desempenho do cargo de Director de Turma», constantes do Relatório Crítico de Coordenação de
Direcção de Turma e Formação Cívica do 3º Ciclo, relativo ao ano lectivo 2008/2009, e visam
desburocratizar e agilizar os procedimentos adstritos ao desempenho das funções do director de turma.
2.1. Colocar um computador nos gabinetes de atendimento aos Encarregados de Educação;
2.2. Manter toda a documentação relativa ao exercício da DT em formato digital, de modo a facilitar o
trabalho do ano lectivo subsequente;
2.3. Garantir, na medida do possível, a continuidade do cargo ao longo do ciclo de estudos, entregando-o,
preferencialmente, aos professores do quadro da escola;
2.4. Colocar um telemóvel junto da funcionária que apoia o Gabinete da DT, de modo a agilizar os contactos
dos DT com os EE.
31
3. O Conselho Pedagógico e os órgãos de gestão intermédia da Escola devem criar mecanismos próprios
de avaliação do seu desempenho, que lhes permitam:
3.1. Medir os resultados alcançados;
3.2. Analisar criticamente a eficácia das iniciativas desenvolvidas;
3.3. Introduzir melhorias resultantes dessa análise.
4. Realização de actividades formativas em contexto de trabalho, para o PND, promovidas e geridas pela
escola, depois de ouvidas as propostas de necessidades formativas dos colaboradores. Trata-se de uma
acção recentemente iniciada, e que deverá ser consolidada.
5. Ouvido o Pessoal Auxiliar e o Encarregado do Pessoal, O Conselho Executivo deve:
5.1. Estabelecer metas e objectivos para o pessoal auxiliar;
5.2. Criar uma lista de funções diárias e de funções semanais;
5.3. Promover formas de reconhecer os esforços feitos pelas pessoas, no sentido de melhorar a qualidade.
32
PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 3
0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.
1
PLANEADO (PLAN)
Iniciativa planeada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
2
EXECUTADO (DO)
Iniciativa planeada e implementada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
3
CHECK (AVALIADO)
Iniciativa planeada, implementada e avaliada.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
4
ACT (INTEGRADO)
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e ajustada em conformidade.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
5
PDCA
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e completamente ajustada e integrada na
organização.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
PDCA
PONTUAÇÃO DO CRITÉRIO: 3
33
44 .. PP AA RR CC EE RR II AA SS EE RR EE CC UU RR SS OO SS
Como a escola planeia e gere as parcerias e os recursos internos de forma a garantir a prossecução da política e da
prosseguir a política e a estratégia definidas e a garantir a eficácia operacional do seu pessoal.
INICIATIVAS DA ESCOLA
Acordos de Parceria:
- A escola estabelece acordos de parceria com diversas empresas/ entidades, tendo em vista os estágios
dos Cursos Tecnológicos e do PROFIJ. (Consultar os relatórios elaborados pelos coordenadores dos
cursos: PROFIJ e Tecnológicos).
- Mecenas (contribuição monetária para a atribuição dos prémios de Mérito Cívico, de “Exemplo de Vida” e
de Mérito Académico);
- Centro de Formação de Associação de Escolas de São Miguel e Santa Maria;
-CEDORE; (vide Plano Anual de Actividades – Relatório Final de Execução)
- Direcção Regional do Desporto;
- Serviço de Desporto de São Miguel;
- Centro de Reconhecimento e Validação de Competências (CRVC);
- Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada (PIT).
Responsabilidade na Gestão de Parcerias:
- Os contratos e protocolos estabelecidos entre a escola e demais parceiros são assinados pela Presidente
do Conselho Executivo que nomeia os responsáveis que monitorizam o seu funcionamento e os
coordenam. Os responsáveis pelos cursos tecnológicos e do PROFIJ efectuam protocolos que regulam as
actividades desenvolvidas no âmbito dos estágios.
A escola monitoriza e acompanha os processos, os resultados e o tipo de parceria:
- A monitorização e acompanhamento dos processos é feita pelos responsáveis pelas parcerias, que se
deslocam/ contactam semanalmente as empresas para recolha de informações.
- O Conselho Executivo recebe e analisa relatórios de execução de projectos, mas não procede a uma
avaliação formal. No entanto, sempre que considera necessário proceder a alguma alteração ou fazer
alguma apreciação, as pessoas responsáveis são informadas.
A escola desenvolve e implementa parcerias com a comunidade educativa:
- Um número significativo de Directores de Turma demonstra uma grande disponibilidade para promover a
resolução dos problemas que surgem com os seus alunos, mesmo fora do seu horário de atendimento
34
(confronte-se com o exposto em 7.2.a) vi).
- O Director de Turma recolhe informações, reclamações e sugestões dos alunos e dos Encarregados de
Educação e, quando necessário, encaminha-as para o órgão de gestão, com vista à monitorização do
processo ensino aprendizagem.
- A maior parte dos alunos do ensino básico e secundário mostra-se satisfeita ou até mesmo bastante
satisfeita com a receptividade das suas sugestões, o que nos leva a concluir que houve uma melhoria
significativa no modo como a escola passou a proceder à recolha de sugestões dos seus discentes. (vide
gráfico - anexos)
- Relativamente à questão “a escola solicita a minha opinião”, verifica-se que grande parte dos alunos está
consciente de que a escola solicita a sua opinião, embora não de uma forma tão expressiva como
gostariam. (vide gráfico - anexos)
- A maioria dos encarregados de educação continua satisfeita com a atenção que a escola dedica às suas
sugestões. Já no que diz respeito às suas reclamações, os mesmos consideram razoável a atenção que é
dedicada a este assunto, mostrando, no entanto, satisfação no encaminhamento que é dado a estas
sugestões e reclamações. Todavia, é de salientar que existe um grupo considerável de pais (cerca de
20%) que mostra não estar informado sobre esta matéria. (vide gráfico - anexos)
Publica informação transparente sobre a escola, as suas actividades, projectos e resultados
- A informação que se faz passar na escola emana dos Conselhos Pedagógico, Executivo e Assembleia de
Escola. Após cada reunião de Conselho Pedagógico e de Assembleia de Escola é afixado, na sala de
professores, um memorando sobre os assuntos tratados e as resoluções tomadas.
- A publicação da informação é feita através da página da escola (internet), tendo os pais, encarregados de
educação, alunos, professores e outros interessados acesso a informação diversa, como sejam,
Regulamento Interno, Projecto Curricular de Escola, Plano Anual de Actividades, listagem de turmas,
horários, pautas de avaliação, taxas de sucesso escolar e outros documentos sobre o seu desempenho/
funcionamento.
- A escola tem um responsável pela página da Internet que actualiza a informação sempre que necessário.
- A grande maioria dos encarregados de educação continua a revelar estar bem informada sobre os
projectos ou actividades da escola, assim como sobre os seus resultados. (vide gráfico – anexos)
- Pela observação feita ao gráfico, é notório o conhecimento que os encarregados de educação têm da
página da escola na Internet, demonstrando igualmente bastante satisfação pelo tipo de informação
veiculada através desse recurso e referindo usufruir desta página com frequência. (vide gráfico – anexos)
A escola planeia e gere a informação e o conhecimento - A escola implementou o uso do formulário CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade e Saúde) na
avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE).
- A Informação é divulgada através da página da Internet e de memorandos, sendo transmitida às partes
interessadas através de “cadeias” de informação. (Confronte-se anexo – Organigrama).
- Cerca de 50% dos alunos quer do ensino básico, quer do ensino secundário considera razoável a forma
como a escola assegura o seu acesso à informação, o que nos leva a acreditar que a escola ainda deverá
proceder a algumas acções de melhoria nesta área. (vide gráfico – anexos)
35
- Relativamente à transmissão da informação, os alunos manifestam-se positivamente agradados, mas,
uma vez mais se verifica, que esta é uma área que carece ainda de alguma atenção e melhoria. (vide
gráfico – anexos)
- As estruturas de gestão e da área pedagógica da escola asseguram o rigor e a segurança da informação,
havendo sigilo e ética profissional, o que permite garantir a autenticidade da informação.
- A troca de informação entre a escola e as partes interessadas tem sido feita da seguinte forma:
Uso da caderneta do aluno implementada no sétimo ano de escolaridade; impressos próprios, contactos
telefónicos e e-mail, o que tem contribuído significativamente para um maior diálogo entre a escola e a
comunidade educativa.
A escola gere os recursos financeiros
- Os principais objectivos do Conselho Executivo, auscultadas as partes interessadas (Conselho
Pedagógico, Assembleia de Escola, Departamentos e outros), são: remodelação e manutenção de
espaços físicos; apetrechamento e conservação de equipamento informático e outro necessário às várias
disciplinas.
A escola gere a tecnologia de forma integrada e ao serviço do ensino
- A gestão das tecnologias é feita de acordo com o Projecto de Desenvolvimento Infra-estruturas e
Recursos definido pela escola (cf. Dossier de evidências).
- A intranet da escola ainda não se encontra suficientemente divulgada (página 5, alínea d)) para tirar
partido de todas as suas potencialidades (página 5, alínea f)). Apesar disso, muitos professores usam a
plataforma Moodle para fornecer material didáctico e de apoio ao estudo dos seus alunos.
- Embora as salas de aula se encontrem equipadas com computador, cuja manutenção é assegurada
regularmente, ainda faltam outros recursos, como sejam vídeo projectores e quadros interactivos, que
contribuam para a melhoria do processo educativo.
- São manifestamente insuficientes as salas que permitam o uso das tecnologias da informação e
comunicação na leccionação, o que possibilitaria, assim, o desenvolvimento de actividades mais
diversificadas, mais motivadoras e significativas para os alunos, nas várias disciplinas.
- A esmagadora maioria dos alunos da escola, sobretudo do ensino secundário, diz ter conhecimento da
existência da página da escola, à semelhança do que já acontecera nos inquéritos de 2007 e mostra-se
bastante satisfeita com a informação veiculada por este recurso. (vide gráficos – anexos)
- A manutenção da rede informática está a ser melhorada conforme consta da proposta do Projecto de
Desenvolvimento de Infra-estruturas e Recursos.
- A escola, no cumprimento da sua missão, procura adquirir os equipamentos necessários para dar
resposta, quer no processo de ensino, quer no da aprendizagem, acompanhando os progressos
tecnológicos não pela novidade, mas pela sua eficácia e pertinência.
A escola planeia e gere os recursos materiais
- A escola rentabiliza todos os espaços físicos disponíveis, tendo em conta as necessidades dos alunos e
36
os constrangimentos do espaço. Neste sentido, é disponibilizada uma sala por turma, no ensino básico,
excepto nas disciplinas específicas. Há também a preocupação de distribuir equilibradamente os horários,
havendo uma maior concentração de aulas no período da manhã e início do período da tarde.
- Ainda no que diz respeito à distribuição das salas, a escola destina as salas do rés-do-chão aos alunos e
aos professores portadores de deficiência física e tem um elevador que permite o acesso ao primeiro piso.
- Comparativamente aos resultados dos inquéritos de 2007, desta feita, os alunos do ensino básico
mostram-se mais satisfeitos do que os alunos do ensino secundário com os espaços físicos necessários à
ocupação dos tempos livres. (vide gráfico – anexos)
Assegura a adequação a acessibilidade aos edifícios e nos edifícios
- Em termos de acesso ao edifício, existem rampas fixas que permitem a mobilidade de alunos, pessoal
docente e não docente, e outros, havendo também um elevador que permite o acesso ao primeiro piso.
ÁREAS DE MELHORIA
PONTOS FORTES
1- Avaliação formal dos relatórios das parcerias.
2- Formalização das parcerias.
3- Avaliação das parcerias.
4- Divulgação da informação.
5- Associações de Pais e Encarregados de
Educação e de Estudantes.
6- Espaço físico e equipamentos.
7- Material áudio visual e informático.
8- Material específico.
1- A diversidade de parcerias.
2- As parcerias que contribuem para a formação dos
alunos na componente prática dos seus cursos,
que são imprescindíveis para a concretização do
currículo destes alunos.
3- A divulgação de Informação diversificada e
pertinente na página da escola.
4- A implementação do uso do formulário CIF
(Classificação Internacional de Funcionalidade e
Saúde).
5- A construção do pavilhão polidesportivo que
constituí uma mais-valia para colmatar os graves
constrangimentos a nível de espaços físicos
destinados à prática da disciplina de Educação
Física.
6- A utilização do programa Infoponto para registo
de assiduidade e sumários.
7- A utilização da plataforma Moodle.
8- A preocupação com as necessidades dos alunos:
horários, acessibilidades ao e no edifício.
37
ACÇÕES DE MELHORIA
1- Dar feedback dos relatórios das parcerias aos interessados.
2- Apreciar o modo como as parcerias contribuem para o sucesso dos alunos e posterior integração no
mercado de trabalho.
3- Elaborar um documento, destinado ”aos parceiros”, que permita proceder a uma reflexão sobre o
desempenho dos formandos durante o estágio.
4- Sensibilizar a comunidade e as entidades empregadoras para a integração de alunos portadores de
deficiência.
5- Continuar a investir na divulgação atempada e eficaz da informação relevante.
6- Sensibilizar as Associações de Pais e Encarregados de Educação e de Estudantes para uma
participação activa e regular.
7- Alargar o uso da caderneta escolar aos 8.º e 9.º anos.
8- Assegurar a manutenção eficaz de todo o espaço físico e equipamentos.
9- Adquirir material necessário aos diversos departamentos.
10- Requalificar o espaço das oficinas, o bloco sul, ginásios e balneários.
11- Equipar as salas do bloco norte com videoprojectores.
12- Criar um gabinete de apoio técnico de informática.
13- Adquirir material específico necessário à leccionação das diferentes disciplinas.
38
PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 4
0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.
1
PLANEADO (PLAN)
Iniciativa planeada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
2
EXECUTADO (DO)
Iniciativa planeada e implementada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
3
CHECK (AVALIADO)
Iniciativa planeada, implementada e avaliada.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
4
ACT (INTEGRADO)
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e ajustada em conformidade.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
5
PDCA
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e completamente ajustada e integrada na
organização.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
PDCA
PONTUAÇÃO DO CRITÉRIO: 3
39
55 .. GG EE SS TT ÃÃ OO DD OO SS PP RR OO CC EE SS SS OO SS
Como a escola concebe, gere e melhora os seus processos de modo a apoiar e inovar a política e a estratégia
definidas, a garantir a plena satisfação e a gerar mais-valias para os seus alunos e outras partes interessadas.
INICIATIVAS DA ESCOLA
◙ Na tentativa de percebermos como a escola está a cumprir a sua missão, ou seja como se ensina e como
se aprende, procedemos a uma entrevista/conversa informal com um grupo de alunos do ensino
secundário do 12.º ano de prosseguimento de estudos e dos cursos tecnológicos. Da conversa gravada
conseguimos compreender que os alunos desta faixa etária e nível de escolaridade trabalham e investem
nos estudos de acordo com as expectativas que têm em relação ao seu futuro ingresso na universidade e
no curso desejado. Assim, há uma instrumentalização do ensino/aprendizagem de acordo com os
interesses e motivações de cada um, que vai para além das metodologias, empenho e/ou formação e
preparação dos professores.
Os alunos do ensino tecnológico passaram a mensagem de que a escola é boa e que as melhores
condições de aprendizagem são as que se relacionam com a componente prática e/ou saídas para outros
contextos de aprendizagem, desde que não implique escrever ou fazer relatórios sobre estes contextos. A
escola deste modo é um escape para passar o tempo, uma vez que as expectativas de emprego são
poucas.
◙ A Unidade Orgânica identifica, descreve e documenta o processo-chave, ensino/aprendizagem, através
do PCE, que é um documento dinâmico e concebido a partir das finalidades do Projecto Educativo de
Escola e das orientações que são emanadas pelos normativos legais, do Regulamento Interno e dos
Currículos nacional e regional.
Os programas também são um elemento de suporte à planificação e à documentação do processo ensino
aprendizagem. A análise destes documentos serve de suporte à planificação anual de actividades (PAA)
que são, essencialmente, de consolidação das aprendizagens neles consignadas.
Sob a orientação do Conselho Pedagógico, os departamentos curriculares definem as competências a
desenvolver em cada ano de escolaridade, nas várias disciplinas, bem como os critérios de avaliação, os
instrumentos utilizados na mesma e a percentagem com que cada instrumento entra na avaliação final.
Definem, também, os conteúdos programáticos e as actividades e/ou projectos a desenvolver no Plano
Anual de Actividades.
◙ A regulação do processo – chave é feita, preferencialmente, nas reuniões do conselho de turma onde se
faz: o ponto da situação em relação às aprendizagens conseguidas pelos alunos; a reflexão sobre a acção
pedagógica dos docentes; a eficácia das estratégias utilizadas; a proposta de alterações pertinentes de
40
forma a permitir a remediação dos constrangimentos identificados.
◙ Os projectos curriculares de turma são avaliados periodicamente, em documento próprio e reformulados
sempre que necessário.
Os indicadores de processos estão definidos de forma implícita ao longo dos diferentes documentos que
são o suporte do processo ensino/aprendizagem.
Há um responsável pela implementação do processo chave, ensino/aprendizagem, que é o vice-presidente
do conselho executivo, coadjuvado pela equipa do CP e por outros docentes com funções de monitorizar e
acompanhar o desenvolvimento do Ensino/Aprendizagem.
◙ A escola está orientada e organizada para o sucesso educativo. Neste sentido procura dar resposta,
através do apoio educativo aos alunos que evidenciem dificuldades nas aprendizagens.
Nos anos lectivos 2007/2008 e 2008/2009 este apoio educativo foi desenvolvido através de uma estratégia
de trabalho de pares na sala de aula entre docentes da mesma disciplina, complementada por apoio
suplementar sempre que se justificou. Da reflexão sobre a eficácia desse apoio suplementar surgiu a
sugestão de se reformular os apoios educativos no sentido de não ser “mais do mesmo” mas, algo que vá
ao encontro das dificuldades evidenciadas pelos alunos.
Assim, o Conselho Pedagógico, ouvidos os Departamentos Curriculares, emanou as seguintes directrizes
para o Apoio Educativo, na modalidade de trabalho directo com os alunos:
- Acompanhamento nas tarefas escolares;
- Apoio de sala de aula e/ou acompanhamento disciplinar;
- Apoio em pequeno grupo;
-Oficinas por competência/disciplina.
◙ Em relação aos processos de suporte há uma gestão própria e adequada à especificidade de cada um.
Para cada processo é designado um responsável pela sua gestão. A responsabilidade por todos os
processos é da competência do Conselho Executivo, que delega responsabilidades na execução das
tarefas, consoante o tipo de processo e o que exige.
ÁREAS DE MELHORIA
PONTOS FORTES
1. Indicadores de processos.
2.Projecto Educativo de Escola (PEE).
3. Apoios educativos.
4. Funcionamento da sala de estudo.
5. Projecto Curricular de Turma (PCT).
6. Acompanhamento de alunos (ACA).
1. A existência de planificação para acção
educativa.
2. A organização dos apoios educativos.
3. A existência do PCT em todas as turmas do
ensino básico.
4. A existência de sala de estudo com professores
de diversas disciplinas.
5. A existência de apoio especializado.
41
6. O plano de substituição de professores.
7. A existência de um sistema de reposição entre
docentes das mesmas turmas nas ausências
previstas.
8. A formação de professores para utilização de
estratégias facilitadoras de aprendizagem.
9. A reflexão feita no C.P e na Assembleia de
Escola sobre o processo ensino-aprendizagem.
10. A gestão de cada processo de suporte: BE/CRE,
reprografia, papelaria e cantina.
11.A existência de responsáveis pela gestão de
cada processo de suporte.
ACÇÕES DE MELHORIA
1.Explicitar no PEE a missão da escola e os meios para medir a sua eficácia.
2.Caracterizar as turmas com base nas aprendizagens e comportamentos dos alunos.
3.Promover a co-responsabilização de todos os docentes do Conselho de Turma pela elaboração do PCT.
4.Simplificar a elaboração do Projecto Curricular de Turma (PCT), tornando-o funcional e eficaz.
5.Fomentar a diferenciação pedagógica.
6.Regulamentar o funcionamento da Sala de Estudo.
7.Avaliar a eficácia dos novos processos: PCT, Sala de Estudo e Apoio Educativo.
8.Reformular o funcionamento das ACA.
9.Reorganizar os Apoios Educativos por competências.
42
PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 5
0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.
1
PLANEADO (PLAN)
Iniciativa planeada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
2
EXECUTADO (DO)
Iniciativa planeada e implementada
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
3
CHECK (AVALIADO)
Iniciativa planeada, implementada e avaliada.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
4
ACT (INTEGRADO)
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e ajustada em conformidade.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
5
PDCA
Iniciativa planeada, implementada, avaliada e
revista com base em dados retirados de acções de
benchmarking e completamente ajustada e integrada na
organização.
FASE
PONTUAÇÃO
Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)
P
D
C
A
PDCA
PONTUAÇÃO DO CRITÉRIO: 3
43
66.. RREESSUULLTTAADDOOSS OORRIIEENNTTAADDOOSS PPAARRAA AA CCOOMMUUNNIIDDAADDEE EEDDUUCCAATTIIVVAA
Que resultados a escola atinge em relação à satisfação da sua comunidade educativa.
INICIATIVAS DA ESCOLA
Para avaliar a satisfação da comunidade educativa em relação ao desempenho da Escola foram
inquiridos 92 alunos de diversas turmas e 45 pais/encarregados de educação, aquando da Assembleia de
Pais/Encarregados de Educação realizada no início do ano lectivo.
Em relação ao nível de satisfação global com o desempenho da Escola e de acordo com os gráficos,
44
45
46
Constata-se que a maioria dos alunos continua a gostar de estar na escola, do ensino que lhe é
ministrado, da organização e do funcionamento da mesma; considera que os seus professores raramente
faltam e que as instalações da escola são mantidas em boas condições de higiene e segurança. Podemos
salientar da análise comparativa dos resultados de 2007 e de 2009 que houve, em termos gerais, um
aumento global do nível de satisfação.
No que se refere às questões formuladas aos Pais/Encarregados de Educação, estes continuam
satisfeitos com o ensino ministrado aos seus educandos, verificando-se uma melhoria comparativamente a
2007. Em relação à segurança na escola a apreciação é positiva, embora se registe uma descida em
termos percentuais quando se compara com o relatório de 2007.
Em referência à flexibilidade e autonomia para resolver as situações individuais e da leitura dos
gráficos Q7 e Q8.
47
Verifica-se no primeiro gráfico uma acentuada melhoria em 2009 e no segundo gráfico, os alunos, na
sua grande maioria, reconhecem que a Escola lhes proporciona um clima e ambiente de trabalho bastante
bom.
Em referência ao item “procura de sugestões e recolha de ideias para a melhoria contínua” é prática,
na Escola, os alunos e Pais/Encarregados de educação serem ouvidos nos órgãos próprios, Assembleia de
Escola, Conselho Pedagógico e ainda, através dos Directores de Turma.
Da leitura do gráfico Q9 (Alunos) e Q10 (Pais)
48
Conclui-se que há um maior conhecimento e aumento do grau de satisfação por parte dos alunos, do
cumprimento dos prazos legalmente estabelecidos. Relativamente aos Pais/ Encarregados de Educação,
13% não sabe e 47% não responde.
• Os Pais/Encarregados de educação estão representados na Assembleia de Escola, Conselho Pedagógico
e Conselhos de Turma.
• O Conselho Executivo convoca a reunião de Pais e Encarregados de Educação por turma, no início do
ano lectivo, para dar a conhecer o regulamento interno e eleger o representante dos Pais/E.E com assento
nos Conselhos de Turma.
• Sempre que se justifique, o Director de Turma convoca uma reunião com os Pais/E.E.
• Horários de funcionamento ao público:
Conselho Executivo:
De 2ª Feira à 6ª Feira - 9.30 h – 11.30h / 14.30h – 16h
3ª Feira – 19h – 21h
Secretaria:
De 2ª Feira à 6ª Feira – 9h – 16.30h
3ª Feira – 18h - 20 h
Papelaria:
De 2ª Feira à 6ª Feira - 9h - 16h
Reprografia:
De 2ª Feira à 6ª Feira - 8.15h -17h
Biblioteca:
De 2ª Feira à 6ª Feira - 8.15h -12h / 13h – 16.15h
49
Bar (professores):
De 2ª Feira à 6ª Feira - 9h -16.30m
Bar (alunos):
De 2ª Feira à 6ª Feira - 9.30h – 17h / 18.00h -22h
Cantina:
De 2ª Feira à 6ª Feira - 12h – 14h.
• Analisando os gráficos Q12, Q13 e Q14 (Alunos) e Q11(Pais)
50
• Constata-se, no que se refere à quantidade e qualidade da informação disponível, acessível e
transparente, que houve um aumento do grau de satisfação em 2009 , embora já em 2007 apresentasse
valores positivos.
• Quando os alunos e Pais/E.E são questionados sobre a organização dos serviços administrativos pode
concluir-se a partir dos gráficos:
51
que os alunos reconhecem a boa organização dos serviços e a melhoria dos mesmos em relação a 2007,
enquanto que os Pais/E.E os consideram aceitáveis.
Acrescente-se, ainda que:
• os Serviços Administrativos estão organizados segundo o modelo denominado “Gestor de Processos”;
• a contabilidade, o cadastro do pessoal e o processamento do vencimento encontram-se informatizados;
• o requerimento para anulação de matrícula de alunos encontra-se informatizado e existem minutas para os
restantes requerimentos;
• os Serviços Administrativos têm atendimento personalizado.
52
A Escola fica situada na Avenida Antero de Quental, na zona Norte da cidade de Ponta Delgada.
Existe um parque de estacionamento junto à Escola, manifestamente exíguo para as necessidades da
mesma. A zona é servida por transportes públicos.
No livro de reclamações existem seis reclamações referentes aos anos 2008 e 2009.
Em relação ao Tempo de resposta às reclamações é respeitado o tempo legal previsto no Código do
Processo Administrativo.
No que se refere ao tempo de resposta às solicitações:
1. Serviços Administrativos:
- Certidões: de 8 a 15 dias, dependendo do volume de serviço;
- Diplomas: de 8 a 15 dias, dependendo do volume de serviço;
- Certificados para prestações familiares e declarações de matrícula são entregues no momento da
solicitação.
2. Conselho Executivo:
- a resposta é praticamente imediata, se não depender de verbas. Se depender de verbas
avultadas, é necessário aguardar a disponibilidade e cabimento orçamental.
Nos últimos dois anos, foram realizadas dezoito acções para envolver as partes interessadas na concepção
e prestação dos serviços e/ou na concepção do processo de tomada de decisão:
Separação selectiva de resíduos sólidos e urbanos; Novos desafios, novas oportunidades;
Sistema integrado de avaliação de desempenho da
avaliação pública;
Novo regime jurídico de vínculo, carreiras e
remunerações;
Os novos direitos e deveres dos trabalhadores da
Administração Pública;
Novo regime do contrato de trabalho em funções
públicas;
Reforma da Administração pública; Como lidar com crianças com necessidades
educativas especiais;
Como definir os objectivos no SIADAPRA; Um novo caminho da Educação Especial: a visão
dos profissionais;
Formação pessoal e social; Atendimento ao público: saber ser/ saber estar;
Psicologia da criança e do adolescente; Contributo para a segurança em meio escolar;
Integração das crianças com deficiência; Higiene e segurança no trabalho;
Jornadas internacionais: avanço das psicoterapias; Seminário intitulado “Novo regime do contrato de
trabalho em funções públicas”.
53
Foram seis o número de sugestões recebidas e adoptadas
1 - A implementação de uma caixa de sugestões na secretaria.
2 - A informatização do inventário.
3 - Exportação de dados para a DROT (Direcção Regional do Orçamento e Tesouro) através do pcAnyhere
(Escola piloto).
4 - Implementação do novo sistema de pagamentos "SAFIRA".
5 - Implementação do Infoponto e do Pauta.
6 - Apoio on-line às candidaturas ao ensino superior.
Desde 2007, há registo de seis serviços prestados incorrectamente que tiveram de ser corrigidos
(processamento indevido de quatro gratificações, um vencimento e um de horas extraordinárias.
ÁREAS DE MELHORIA
PONTOS FORTES
1. Parque de estacionamento.
2. Minutas de requerimento.
1. A manifesta satisfação dos alunos e
Encarregados de Educação com a Escola.
2. O respeito do prazo legal de resposta às
reclamações.
ACÇÕES DE MELHORIA
1. Estabelecer e divulgar normas para a utilização do parque de estacionamento.
2. Aceder on-line às minutas dos requerimentos.
54
PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 6
ESCALA 0 1 2 3 4 5
TENDÊNCIAS
Não há resultados medidos
Tendência negativa
Tendência estável ou progresso modesto
Progresso consolidado
Progresso substancial
Comparação positiva com
outras organizações
PONTUAÇÃO
OBJECTIVOS
Não há informação ou
informação esporádica
sobre objectivos
Resultados não se aproximam dos objectivos estabelecidos
Alguns objectivos são
alcançados
Os objectivos importantes são
alcançados
A maioria dos objectivos são
alcançados
Todos os objectivos são
alcançados
PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO 3
55
77 .. RR EE SS UU LL TT AA DD OO SS RR EE LL AA TT II VV OO SS ÀÀ SS PP EE SS SS OO AA SS
Que resultados a escola atinge em relação à satisfação das pessoas.
INICIATIVAS DA ESCOLA
◙ Os Questionários dirigidos ao Pessoal Docente (PD) e ao Pessoal Não Docente (PND), realizados no
âmbito do processo de auto-avaliação da escola, propunham-se medir os níveis de satisfação e de
motivação dos colaboradores da organização.
• Responderam aos questionários 110 professores e 33 funcionários.
• Os rácios de participação foram, desta vez, inferiores aos obtidos em 2007. Este facto, no entanto, não
deverá ser interpretado como resultante de um decréscimo dos níveis de motivação e envolvimento das
pessoas, uma vez que diferiram radicalmente as circunstâncias da sua execução. Em 2007, os
questionários haviam sido entregues, individualmente, em papel, a cada participante, pelo que os níveis de
participação foram muito elevados. Este ano, os promotores dos questionários optaram pela realização do
questionário on line, no Moodle da Escola, aberto a todo o pessoal da organização (com excepção para os
membro do Conselho Executivo), procedimento este que legava a cada pessoa a diligência da sua
participação, a começar, desde logo, pelo processo de inscrição no Moodle.
• Esta iniciativa teve por objectivo introduzir mudanças que visavam uma melhoria dos procedimentos, mas
acarretou também um decréscimo nos níveis de participação das pessoas.
◙ Da leitura e análise dos resultados obtidos, pode inferir-se que:
• os níveis de motivação das pessoas (PD e PND) são superiores aos seus níveis de satisfação. Nas 6
questões apresentadas para medir a motivação das pessoas, a soma dos motivados e muito motivados é
superior a 50%, para todo o pessoal da organização. Para o PD, essa soma oscila entre os 80% e os 85%;
para o PND, oscila entre os 51% e os 76%;
• os níveis de satisfação do PD são globalmente inquestionáveis: apenas em duas das 38 questões
propostas para medir a satisfação, a soma dos satisfeitos e muito satisfeitos é inferior a 50%. Essas duas
questões remetiam para as condições físicas do trabalho (os espaços físicos disponíveis) e para a
manutenção do equipamento informático;
• os níveis de satisfação do PND são globalmente negativos: em evidente contraste com o que acontece
com o PD, a soma dos satisfeitos e muito satisfeitos só ultrapassa os 50% em 8 das 25 questões
propostas;
• os resultados obtidos patenteiam que se mantêm, na globalidade, os níveis de satisfação e de motivação
expressos nos questionários realizados em 2007, com ligeiras oscilações (ascendentes e descendentes)
manifestadas em algumas questões.
56
◙ Para uma leitura circunstanciada dos níveis de satisfação e motivação auferidos em cada uma das
questões propostas, consulte-se o exposto no subcritério 7.1. e o anexo «Resultados dos Questionários ao
Pessoal Docente e Não Docente – 2009».
◙ Dos indicadores de Resultados, do subcritério 7.2, seleccionámos as evidências seguintes:
◙ Faltas
• Dos parâmetros analisados, relativos às faltas do pessoal, sobressai um decréscimo expressivo do nº de
pessoas que faltou por conta do período de férias - que contrasta com o acréscimo do nº de pessoas que
faltou por motivos de doença -, e um significativo aumento no nº de ausências por greve e actividade
sindical, em 2008/2009.
◙ Louvores
• O voto de reconhecimento da Assembleia de Escola, de 8 de Julho de 2009, pelo elevado nível de
empenho e prestação de professores e encarregados de educação, que permitiu o sucesso dos resultados
alcançados na concretização do Plano Anual de Actividades. Saliente-se que a apresentação da proposta
partiu de um representante dos Encarregados de Educação, na Assembleia de Escola;
• A Escola recebeu, pelo 2º ano consecutivo, o galardão Eco Escola/Bandeira Verde, pelo conjunto de
trabalhos e projectos, que alunos e professores desenvolveram, em prol da Educação Ambiental;
◙ Formação
• Aumentou o nível global de participação em actividades de formação - creditadas e/ou não creditadas,
realizadas fora das Janelas de Formação fixas -, o que indicia a motivação das pessoas para o
desenvolvimento e melhoria das suas competências;
• Entre o PD, mesmo não sendo permitida a dispensa de serviço lectivo para participar em acções de
formação, aumentou o número dos que solicitaram substituição e reposição de aulas, com o objectivo de
participar em actividades formativas creditadas e/ou não creditadas, realizadas fora da Janela de
Formação;
• Para o PND, regista-se uma melhoria nos procedimentos de gestão formativa: em 2006, 3 funcionários
haviam sido dispensados de frequentar acções de formação, por conveniência de serviço (ou seja, por não
ter sido possível substitui-los nas suas funções, no período em que decorreu a acção); esse número
desceu para 1, em 2007 e para zero, em 2008.
• A percentagem de utilização do orçamento destinado à Formação do pessoal foi de 100%.
◙ Tecnologias de Informação
• A percentagem de utilização de tecnologias de informação é de 100% para o pessoal administrativo e para
o pessoal docente. Registou-se uma significativa amplificação e diversificação de procedimentos no uso
das tecnologias de informação e foi superado o objectivo operacional fixado pelo C. Executivo, que visava
dinamizar a utilização das novas tecnologias.
57
• Nos últimos dois anos, triplicou o número de utilizadores da plataforma Moodle, não apenas como
extensão das actividades didácticas (na comunicação professor-aluno), mas também na divulgação de
documentos e na comunicação com os órgãos de gestão intermédia.
• Os Questionários ao PD e ao PND, realizados no âmbito do Qualis, que em 2007 foram distribuídos em
papel, foram agora integralmente respondidos através da plataforma Moodle, utilizando-se o mesmo
processo na divulgação dos resultados.
• No Relatório da Acção Inspectiva sobre a Organização e Gestão Curricular do Ensino Básico (de Março de
2008), pode ler-se que a utilização das TIC na prática lectiva «é recorrente e serve de complemento e
enriquecimento curricular para os trabalhos dos alunos. Para os docentes, a sua utilização serviu de mais-
valia na sua actividade lectiva».
◙ Participação em actividades de melhoria
• As mudanças registadas na oferta educativa constituem uma evidência da capacidade da organização
para dar resposta, não apenas às necessidades globais da comunidade, mas também – e sobretudo –, às
necessidades específicas e individuais dos alunos;
• A aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica é concertada entre os professores que leccionam
a mesma disciplina ao mesmo ano curricular;
• É prática corrente entre os docentes promover, no decurso do ano lectivo, o reajuste da planificação inicial,
quando detectado o insucesso do aluno e/ou da turma;
• A leitura das actas dos conselhos de turma documenta a análise da situação da turma e a identificação
dos diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos;
• O sistema informal (sem linha de comando) de ligação das pessoas com interesses comuns - para partilha
de experiências e materiais didácticos -, constitui certamente um dos processos mais produtivos de
participação em actividades de melhoria;
• No Relatório da Acção Inspectiva sobre a Organização e Gestão Curricular do Ensino Básico (de Março de
2008), pode ler-se que, na actuação dos Departamentos Curriculares, «foi evidente a análise dos
resultados dos alunos, bem como propostas para a melhoria do rendimento escolar dos mesmos»;
• A participação em actividades de melhoria é um hábito intrínseco e rotineiro da escola, a tal ponto que as
pessoas perdem a noção da sua prática permanente. Para uma elencagem mais circunstanciada, veja-se
o ponto 7.2. d) ii, da Ficha Integral de Critérios.
◙ Participação em eventos sociais
• Nos dois últimos anos, sobretudo em 2008/2009, registou-se um aumento muito significativo – e
copiosamente diversificado – do envolvimento da escola como promotora de eventos de alcance
comunitário, regional, nacional e internacional. A estes eventos há que juntar muitos outros, nos quais a
escola se envolveu como parceira e não como promotora.
• Todos esses eventos se encontram detalhadamente registados no Relatório Final de Execução do Plano
Anual de Actividades 2008/2009 e estão circunstanciadamente referidos na Ficha Integral de Critérios
(Critério 8).
58
◙ Participação em reuniões
• As reuniões que envolvem pequenos grupos internos de trabalho constituem uma prática de tal modo
intensa e activa, que difícil se tornará encontrar no calendário lectivo dia(s) em que não aconteça(m).
Inscrevem-se, nesta categoria, os encontros, sem convocatória prévia, de planificação das actividades
lectivas e não lectivas, de comissões do C. Pedagógico, de comissões de avaliação, de elaboração de
propostas sujeitas a posterior aprovação, para elencar apenas algumas. A essas, há que acrescentar as
reuniões – regulares e extraordinárias - sujeitas a convocatória, de conselhos de turma, de directores de
turma, de departamentos, de coordenações de cursos, do Conselho Pedagógico, entre outras, todas elas
conduzidas pelos órgãos de gestão intermédia.
◙ Abertura à mudança
• A abertura de novos cursos e modalidades de ensino é uma evidência de que a Escola está aberta à
mudança e de que o pessoal tem revelado a agilidade necessária, na adaptação a novas disciplinas e a
modalidades de ensino inovadoras.
ÁREAS DE MELHORIA
PONTOS FORTES
1. As condições do trabalho da direcção de turma
[em consonância com a área de melhoria
apontada no Critério 3: «os procedimentos
adstritos ao desempenho das funções de
director de turma»].
2. O desenvolvimento de competências do
pessoal auxiliar [em consonância com a área de
melhoria apontada no Critério 3: «a formação
do pessoal não docente»].
1. O envolvimento das pessoas na organização e,
de modo particular, o envolvimento do pessoal
docente em actividades que visam melhorar o
desempenho dos alunos.
2. O conhecimento dos objectivos da organização.
3. A disponibilidade das pessoas para fazer um
esforço suplementar em circunstâncias especiais.
4. Os níveis de participação do pessoal docente em
actividades de formação.
5. A participação em eventos sociais.
ACÇÕES DE MELHORIA
1. As acções propostas, no sentido de rentabilizar as tarefas inerentes ao desempenho das funções de
director de turma, encontram-se listadas no Critério 3.
2. Aumentar os níveis de participação do pessoal auxiliar em actividades de formação. (A metodologia
proposta encontra-se referida no Critério 3).
59
PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 7
ESCALA 0 1 2 3 4 5
TENDÊNCIAS
Não há resultados medidos
Tendência negativa
Tendência estável ou progresso modesto
Progresso consolidado
Progresso substancial
Comparação positiva com
outras organizações
PONTUAÇÃO
OBJECTIVOS
Não há informação ou
informação esporádica
sobre objectivos
Resultados não se aproximam dos objectivos estabelecidos
Alguns objectivos são
alcançados
Os objectivos importantes são
alcançados
A maioria dos objectivos são
alcançados
Todos os objectivos são
alcançados
PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO 3
60
88 .. II MM PP AA CC TT OO NN AA SS OO CC II EE DD AA DD EE
Que resultados a escola atinge na satisfação das necessidades e expectativas da comunidade local, nacional ou
internacional (conforme apropriado). Este critério inclui a percepção em relação a questões como a qualidade de vida, a
preservação do meio ambiente e dos recursos globais, e as medidas internas destinadas a avaliar a eficácia da
organização face à comunidade em que se insere. Inclui também as relações com as autoridades administrativas
competentes ou reguladoras da sua área de actividade.
INICIATIVAS DA ESCOLA
Resultados da escola junto da comunidade e desempenho social
- Após sondagem efectuada nos vários departamentos, de acordo com os recursos humanos
disponibilizados por esta unidade orgânica, bem como de acordo com as características dos alunos, a
escola procedeu à abertura de novos cursos. (cf. Projecto Curricular de Escola)
- Abertura dos cursos de Alfabetização e Actualização de Competências de Literacia.
- Gabinete de Acesso ao Ensino Superior:
Número de candidatos: 701 (1ª Fase – 556; 2ª Fase – 145)
- Ensino Recorrente por Blocos Capitalizáveis - n.º de alunos inscritos – 231; n.º de trabalhadores
estudantes – 149.
- Centro de Formação e Associação de Escolas de São Miguel e Santa Maria.
Qualidade e frequência das relações com outras escolas e parceiros locais
Eventos promovidos pela escola que contaram ou não com parcerias e patrocínios e que tiveram
lugar fora do espaço escolar:
- Primeiro Congresso Internacional de Astronomia dos Açores, na Universidade dos Açores, que contou
com a participação de professores e alunos de diferentes níveis e graus de ensino e do público em geral.
Este evento teve como propósito envolver a escola e a comunidade nas Comemorações do Ano
Internacional da Astronomia.
- Primeiro Encontro Nacional “ Os Mass Media e a Escola – Comunicação para o Mundo” no Auditório da
BPARPD, que promoveu a partilha de projectos, no âmbito de jornais e revistas escolares e envolveu a
participação de especialistas regionais e nacionais.
- I Jornadas da Área de Projecto do 12ºano subordinadas ao tema “Ambiente E Bem estar”. Apresentação
pública dos trabalhos de Área de Projecto, do 12ºano, na BPARPD. Durante este evento foram
apresentados 28 trabalhos de projecto e 3 palestras, possibilitando aos alunos um contacto com o seu
futuro académico e evidenciando competências de comunicação e organização.
- “O Parlamento” – pretendendo-se envolver alunos dos ensinos básico e secundário de modo a que
desenvolvessem capacidade de argumentação na defesa de ideias e respeito pelos valores da tolerância.
O debate esteve subjugado aos temas “Participação Cívica dos Jovens” e “Alimentação e Saúde”. Ainda
dentro desta actividade, alguns alunos participaram nas Sessões Regional e Nacional do Parlamento nas
Assembleias Legislativas Regional e da República.
61
- Os espectáculos promovidos pelas turmas de Teatro e Dança, fora do recinto escolar, em espaço cedido
pela Biblioteca Pública de Ponta Delgada.
- As VI Olimpíadas Açorianas de Física que também proporcionaram a participação na Fase Regional da
Física em Lisboa.
Eventos promovidos pela escola que contaram ou não com parcerias e patrocínios e que tiveram
lugar dentro do espaço escolar:
- Comemoração do dia da escola e do seu patrono, dia 3 de Dezembro: realizaram-se actividades de
carácter desportivo, uma palestra sobre a vida e obra do patrono da escola, o pintor Domingos Rebelo;
com o lançamento do catálogo Retratos de Família, elaborado pela equipa da Biblioteca Escolar; com uma
cerimónia de Entrega de Prémios de Mérito Académico aos alunos do ensino secundário e básico e
Certificados aos alunos do PROFIJ do curso Técnicas Administrativas - Nível III e jantar convívio no qual
foram homenageados os docentes e não docentes que passaram à reforma.
- As “Semanas da Leitura” organizadas pela Biblioteca/ CRE.
- A cerimónia pública de inauguração do Pavilhão Polidesportivo.
- Os lanches e jantares promovidos por alunos e professores, na cantina da escola, com a colaboração e
participação dos pais e encarregados de educação.
Eventos promovidos pela comunidade, nos quais a escola participa e se faz representar:
- No Natal, participação de toda a comunidade educativa no Projecto do Banco Alimentar Contra a Fome.
Nota: todos os eventos referidos constam do Plano Anual de Actividades, podendo ser confirmada a sua
concretização no Relatório Final de Execução.
Estágios do PROFIJ:
- Serviço de Andares em Hotelaria – nº de formandos – 10; número de formandos com aproveitamento – 10;
duração do estágio – 240 horas; nº de parcerias - 6.
- Carpintaria – nº de formandos – 7; número de formandos com aproveitamento – 7; duração do estágio -
240 horas; nº de parcerias – 5.
- Instalação e Operação de Sistemas Informáticos – nº de formandos – 8; número de formandos com
aproveitamento – 8; duração do estágio – 240 horas; nº de parcerias – 8.
Estágios dos Cursos Tecnológicos:
- Curso Tecnológico de Administração – n.º de alunos – 14; número de alunos com aproveitamento – 13;
duração do estágio – 27 dias (216 horas); n.º de parcerias – 9.
- Curso Tecnológico de Acção Social – n.º de alunos – 62; número de alunos com aproveitamento – 62;
duração do estágio – 216 horas; n.º de parcerias – 23.
- Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica – n.º de alunos – 11; n.º de alunos com aproveitamento –
5; duração do estágio – 260 horas, n.º de parcerias – 4.
62
Envolvimento da comunidade através do apoio a actividades locais e sociais
- Nos resultados relativos aos alunos do ensino secundário não se verificaram alterações dignas de registo,
no respeitante à sua participação em actividades culturais, sociais e desportivas do seu concelho,
enquanto que os alunos do ensino básico se manifestaram menos satisfeitos com a participação que a
escola proporciona nestas actividades. Contudo, é de salientar que os resultados agora obtidos se situam
num nível satisfatório. (vide gráfico – anexos).
- Pelos resultados obtidos, verifica-se que os encarregados de educação consideram positiva a forma como
a escola colabora nas actividades culturais, sociais e desportivas do seu concelho. (vide gráfico – anexos)
Percepção das pessoas quanto ao impacto da escola na qualidade de vida dos cidadãos
- Da análise comparativa dos gráficos, pode concluir-se que os alunos continuam satisfeitos com a
formação veiculada pela escola no que respeita aos hábitos alimentares. (vide gráfico – anexo)
- Cerca de 50% dos alunos, quer do ensino básico, quer do ensino secundário revela um bom nível de
satisfação relativamente à promoção da prática da actividade física regular pela escola. (vide gráfico –
anexo)
- Olhando para os gráficos, é possível verificar alguma insatisfação por parte, sobretudo, dos alunos do
ensino secundário, no que diz respeito à formação/educação para a sexualidade, havendo igualmente um
considerável número de alunos que manifesta desconhecimento face a esta questão. (vide gráfico –
anexo)
- Ao comparar os resultados actuais com os anteriores, é notório algum aumento no grau de satisfação por
parte dos alunos de ambos os ciclos no que concerne à preservação e conservação da natureza. (vide
gráfico – anexo)
- Em relação à separação de resíduos, verificamos que não existem variações relativamente ao ensino
secundário, ao passo que, no ensino básico, os alunos consideram mais satisfatória esta acção, neste
último inquérito. Conclui-se, assim, que a escola está a desenvolver uma acção bastante satisfatória nesta
área. (vide gráfico – anexo)
- Comparando os dois gráficos, não existem diferenças significativas, concluindo-se por isso que os alunos,
dos dois ciclos de ensino, continuam bastante satisfeitos com a forma como a escola contribui para a sua
formação e consciência cívica. (vide gráfico – anexo)
- Da análise efectuada aos resultados dos inquéritos realizados pelos encarregados de educação, verifica-
se que estes consideram que a escola efectua um trabalho bastante positivo e profícuo na formação dos
jovens relativamente aos seguintes aspectos: hábitos alimentares, prática de actividade física regular,
educação para a sexualidade, preservação e conservação da natureza, separação de resíduos e
consciência cívica. (vide gráfico – anexo)
Grau de cobertura dos meios de comunicação social
- Comparativamente aos resultados de 2007, verificamos que ao nível do terceiro ciclo, os alunos
consideram actualmente mais satisfatória a divulgação feita das diversas actividades desenvolvidas pela
escola, constatando-se igualmente uma apreciação mais positiva por parte dos alunos do secundário.
Podemos, assim, concluir que existe uma evolução bastante positiva na apreciação feita pelos alunos na
63
área da divulgação das actividades efectuadas pela comunicação social. (vide gráfico – anexo)
- Relativamente à cobertura dos meios de comunicação social, é notória uma significativa melhoria na
opinião dos encarregados de educação, comparativamente aos dados obtidos nos últimos inquéritos, o que
nos leva a concluir que esta foi uma das acções de melhoria que já produziu impacto junto da comunidade
educativa. (vide gráfico – anexo).
Grau de adaptação da escola às mudanças no ambiente externo (contexto que envolve a escola)
- continua a oferta educativa diversificada: UNECA, PERE, Oportunidades e PROFIJ; turmas por nível no
ensino básico, de acordo com os perfis e necessidades dos alunos.
- Presença de um professor de apoio na sala de aula em turmas com necessidades específicas (a nível de
aprendizagem, de comportamento, etc.), nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês, no
ano 2007/08, por iniciativa de alguns professores, tendo-se generalizado esta iniciativa no ano seguinte.
Acções de prevenção de riscos de saúde e acidentes
- Continua a haver algumas acções neste sentido, sobretudo promovidas pela própria escola (vide Plano
Anual de Actividades – Relatório de Execução).
- A escola dispõe de um plano de evacuação.
Resultados do desempenho ambiental da escola.
- Instalação, no edifício dos laboratórios, de alguns painéis solares.
- Separação de resíduos para reciclagem (papel, embalagens, tampas e pilhas).
- A escola dispõe de rede eléctrica, de água, de canalizações, de lâmpadas que evita os desperdícios.
Utilização de materiais reciclados
A escola está sensibilizada para a importância do uso de materiais reciclados, recorrendo, sempre que
possível, a papel reciclado (por exemplo, convocatórias, circulares internas e ordens de serviço) e tinteiros
reciclados.
ÁREAS DE MELHORIA
PONTOS FORTES
1-Plano de evacuação.
2- Divulgação da informação em suporte digital,
via Internet.
3- Poupança de recursos ambientais.
1- O Projecto Fora de Portas, cuja finalidade é dar a
conhecer os eventos realizados na e pela escola
nos diversos órgãos de comunicação social.
2- A cedência de instalações desportivas ao Parque
Desportivo de Ponta Delgada, para que alguns
clubes desenvolvam as suas actividades de
treino, fomentando, assim, o desenvolvimento
desportivo.
3- A atribuição da Bandeira Eco-Escola.
4- A divulgação de informação através da Internet.
64
ACÇÕES DE MELHORIA
1- Promover acções de treino e sensibilização em relação ao plano de evacuação.
2- Tornar prática corrente a divulgação da informação por correio electrónico.
3- Enviar os recibos de vencimentos e outra documentação administrativa dos funcionários por correio
electrónico.
PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 8
ESCALA 0 1 2 3 4 5
TENDÊNCIAS
Não há resultados medidos
Tendência negativa
Tendência estável ou progresso modesto
Progresso consolidado
Progresso substancial
Comparação positiva com
outras organizações
PONTUAÇÃO
OBJECTIVOS
Não há informação ou
informação esporádica
sobre objectivos
Resultados não se aproximam dos objectivos estabelecidos
Alguns objectivos são
alcançados
Os objectivos importantes são
alcançados
A maioria dos objectivos são
alcançados
Todos os objectivos são
alcançados
PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO 4
65
99 .. RR EE SS UU LL TT AA DD OO SS DD EE DD EE SS EE MM PP EE NN HH OO -- CC HH AA VV EE
Que resultados a escola atinge em relação ao desempenho planeado, quanto à sua missão ou actividade principal,
quanto a objectivos específicos e quanto à satisfação das necessidades e expectativas de todos aqueles que têm
interesse (financeiro ou outro) na escola.
INICIATIVAS DA ESCOLA
◙ A Escola organiza a resposta educativa de acordo com as aptidões e interesses dos alunos. Assim, e
apesar da escola ter definido como um dos critérios de formação de turmas o agrupamento de alunos por
nível, procura que os docentes tenham em atenção os diferentes ritmos de aprendizagem e promovam o
ensino diferenciado dentro da sala de aula, através da diferenciação pedagógica, partindo dos
pressupostos consagrados no Projecto Curricular de Escola (ver P.C.E, pág.29).
◙ Para os cursos profissionalizantes, a escola tenta dar resposta aos interesses dos alunos e da sociedade
através da seguinte oferta:
- Cursos de PROFIJ nível II: Carpintaria, Serviço de mesa, Serviço de andares em hotelaria, Cozinha,
Desenho assistido por computador na construção civil.
- Curso de Profij nível III: Preparador de Obra; Técnico Comercial e Técnico de Informática.
Curso de Oportunidade III: Carpintaria e Serviço de Andares.
◙ Para aumentar o nível de sucesso dos cursos tecnológicos, ajustar e uniformizar estratégias na sala de
aula que privilegiem a diversificação de instrumentos de avaliação, os Directores de Curso, elaboraram um
documento intitulado “Particularidades da Avaliação dos Cursos Tecnológicos”, com um conjunto de
estratégias de avaliação a utilizar, quer a nível do domínio cognitivo, quer a nível de atitudes. Foi também
elaborado, pelo Conselho dos Directores dos Cursos Tecnológicos, um segundo documento adaptado a
cada curso, que pretende complementar o documento anterior. Este documento foi distribuído a todos os
professores que leccionam os cursos tecnológicos (ver anexo).
◙ É utilizada a plataforma “ Moodle”, registando-se uma grande adesão por parte da comunidade educativa
na sua utilização.
◙ Utiliza também o programa “Infoponto” para o registo dos sumários e faltas dos alunos, contribuindo
para uma desburocratização e facilitador das tarefas do director de turma no controle e registo de faltas
dos alunos.
◙ Taxa de sucesso escolar: Perante os dados dos gráficos abaixo (1,2) constata-se que a percentagem de
sucesso no ano lectivo de 2008/2009, no sétimo ano do ensino básico (85%), é inferior à percentagem de
sucesso no ano anterior (2007/2008), (92%). Constatámos também que no 8.º ano do ano lectivo de
2008/2009, se verifica a tendência de diminuição de sucesso (88%) relativamente ao ano lectivo anterior
(92,0%), verificando-se do mesmo modo a tendência de diminuição da taxa de sucesso de 2007/2008
66
(88%) para 2008/2009 (80%) em relação ao 9.º ano de escolaridade. (ver gráficos).
Taxas de sucesso do biénio 2007/2009 por ano de escolaridade
Gráfico 2-Taxa de sucesso
92%
8%
Ano lectivo 2007/2008 7º ano de escolaridade
Progressão Retenção
85%
15%
Ano lectivo 2008/2009
7º ano de escolaridade -
Progressão Retenção
88%
12%
Ano lectivo 2008/20098º ano de escolaridade - Aproveitamento global
Progressão Retenção
92%
8%
Ano lectivo 2007/2008 8º ano de escolaridade - Aproveitamento global
Progressão Retenção
67
Em relação ao ensino secundário, do total de alunos matriculados no 10.º ano, 71,8%, tiveram sucesso
verificando-se um aumento do sucesso no 11.º ano (95,2%). (Ver ficha integral de critérios, subcritério
9.1).
◙ Taxa de abandono escolar: perante os dados dos gráficos abaixo, constatámos que a maior
percentagem de alunos que abandonaram o ensino se concentra essencialmente no ensino secundário,
sobretudo no 10.º e 12.º ano no ano lectivo de 2008/2009. No que respeita ao 12.º ano, pensamos que
estes dados podem estar viciados, atendendo ao número de alunos que anula a matrícula para se auto
propor a exame.
88%
12%
Ano Lectivo 2007/20089º Ano de escolaridade - Aproveitamento global
Aprovado Reprovado
80%
20%
Ano Lectivo 2008/20099º Ano de escolaridade - Aproveitamento global
% de alunos aprovados % de alunos reprovados
68
◙ Fluxos escolares: Pela análise do Mapa de fluxos Escolares do Biénio 2007/2009 verifica-se que o percurso
escolar dos alunos no biénio em estudo (2007/2009) confere uma taxa de sucesso do fluxo escolar de 81,8%.
(ver ficha integral de critérios, subcritério 9.1).
Do mesmo modo e perante os dados constantes do quadro sobre a evolução da taxa do biénio de 2007/2009,
constata-se que as taxas de sucesso no 10.º ano são inferiores às do 11.º ano, uma vez que no 11.º ano existe
uma maior selecção de alunos. Verifica-se ainda que os cursos de Ciências Socioeconómicas apresentam a
melhor taxa de sucesso no 10.º ano com 95,0%, seguido do curso Tecnológico do Ordenamento do Território e
Ambiente com 91,0%. (ver subcritério 9.1).
◙ Itinerários de Educação Básica: A Escola organiza a resposta educativa de acordo com as aptidões e
interesses dos alunos. Assim, e apesar de a escola ter definido como um dos critérios de formação de
turmas o agrupamento de alunos por nível, procura que os docentes tenham em atenção os diferentes
ritmos de aprendizagem e promovam o ensino diferenciado dentro da sala de aula, através de um leque
de aprendizagens estimulantes, de processos e produtos diversificados, partindo, dos pressupostos
consagrados no Projecto Curricular de Escola (ver P.C.E pág.29).
◙ Utilização dos apoios educativos: A partir de 2008/2009 a escola implementou as modalidades de
apoio educativo, recorrendo ao trabalho de pares entre docentes da mesma disciplina, na sala de aula, e
que tinha constituído uma modalidade experimental no ano anterior. Não há registos que permitam
contabilizar o n.º de alunos beneficiados com esta modalidade de Apoio Educativo.
A modalidade de apoio individualizado verificou-se apenas na resposta aos alunos com necessidades
educativas especiais de carácter permanente e/ou nos casos dos alunos cujo P.I. indicava esta medida de
apoio como necessária.
Para os alunos com necessidades educativas especiais e depois de feita a respectiva sinalização, as
respostas educativas da Escola são as seguintes:
Adopção de Projecto Curricular Adaptado;
UNECA de Apoio à Educação de surdos;
UNECA de Apoio à Educação de Autistas;
Condições Especiais de matrícula;
Adaptações materiais e equipamentos especiais de Compensação;
Adaptação da turma;
Apoio Sócio – Educativo Específico;
Currículo Específico Individual.
◙ Classificações internas por disciplinas e anos de escolaridade: analisados os gráficos, dos anos
lectivos de 2007/2008 e 2008/2009 quanto à percentagem de classificações positivas e negativas, verifica-
se que, no 7.º ano e no ano lectivo de 2007/2008, a disciplina de Matemática apresenta maior
percentagem de níveis inferiores a 3 (17,0 %) seguida da disciplina de Inglês com 14,1%.
69
Por outro lado, as disciplinas que mais se destacam com maiores percentagens de níveis positivos
são:
TIC, Geografia, História, Português e Francês.
Ainda, no mesmo ano lectivo, no que diz respeito ao 8.º ano de escolaridade, verifica-se que a
disciplina de Matemática continua como sendo a disciplina com maior percentagem de níveis inferiores a 3
(24,9%) seguida da disciplina de Francês com 17,8 %.
No que concerne ao 9.º ano a disciplina de Matemática é reincidente na apresentação de maior
percentagem de níveis inferiores a 3 (27,7%), seguida das disciplinas de Inglês e Físico Química com
20,9% em exaquo.
0,0%
25,0%
50,0%
75,0%
100,0%
Ano lectivo 2007/20087º ano de escolaridade - Aproveitamento por disciplina
% Alunos que progrediram
% de alunos retidos
70
Em relação ao ano lectivo de 2008/2009 e no que respeita ao 7.º ano verifica-se que a disciplina de
Inglês apresenta maior percentagem de níveis inferiores a 3 (25,7%), seguida das disciplinas de Matemática
com 23,0% e História com 18,7%.
As que mais se destacam com níveis de sucesso positivos são: Geografia, Português e Francês.
Quanto ao 8.º ano constata-se que a disciplina de Matemática apresenta maior percentagem de
níveis inferiores a 3, (31,7%), seguida das disciplinas de Inglês e Ciências da Natureza com 24,2% e 23,8%,
respectivamente.
0,0%
25,0%
50,0%
75,0%
100,0%
Ano lectivo 2008/2009 7º ano de escolaridade - Aproveitamento por disciplina
% de alunos que progrediram % de alunos retidos
0,0%
12,5%
25,0%
37,5%
50,0%
62,5%
75,0%
87,5%
100,0%
Ano lectivo 2007/2008 9º ano de escolaridade - Aproveitamento por disciplina
% de alunos aprovados % de alunos reprovados
71
No caso do 9.º ano constata-se mais uma vez que a disciplina de Matemática é reincidente na
apresentação de maior percentagem de níveis inferiores a 3 (43,1%) destacando-se também a disciplina de
Português com 18,7% seguida da disciplina de Físico Química com 16,7%.
Gráfico 10
Relativamente ao ensino secundário o estudo foi feito por cursos. Assim e em relação ao curso de
Línguas e Humanidades, verifica-se que no 10.º ano de 2007/2008 a maioria das disciplinas apresenta
percentagem de sucesso satisfatório, salientando-se porém a disciplina bianual da Formação geral, Inglês,
e a disciplina trianual da Formação Específica, História A, como sendo as que apresentam maior
percentagem de níveis inferiores a 10 valores, 38,5% e 35,9%, respectivamente. Contudo, já no 11.º ano do
ano lectivo seguinte (2008/2009) verifica-se, nestas disciplinas, uma melhoria significativa, sendo a
percentagem de níveis inferiores a 10 valores de 6,3% e 0% respectivamente. No que diz respeito à
disciplina de Matemática aplicada às Ciências Sociais a percentagem de níveis inferiores a 10 valores
passou de 34,8% no 10.º ano para 15,8% no 11.º ano.
0,0%
25,0%
50,0%
75,0%
100,0%
Ano lectivo 2008/2009 8º ano de escolaridade - Aproveitamento por disciplina
% de alunos que progrediram % de alunos retidos
0,0%
12,5%
25,0%
37,5%
50,0%
62,5%
75,0%
87,5%
100,0%
Ano lectivo 2008/2009 9º ano de escolaridade - Aproveitamento por disciplina
% de alunos aprovados % de alunos reprovados
72
Os dados do quadro abaixo referem-se ao Curso de Línguas e Literaturas que ocorreu na Escola,
pela última vez, em 2007/2008. Por esta razão é reduzido o n.º de alunos que o frequentou no 12.º ano.
Como se constata quase todas as disciplinas apresentam percentagens de sucesso de 100% à excepção
do Alemão, em que apenas um dos 5 alunos não teve sucesso.
Relativamente ao Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias constatámos que nas
disciplinas da área de Formação Específica deste curso (Matemática, Biologia/Geologia e Físico-Química)
os alunos que iniciaram o Secundário em 2007/2008 e que em 2008/2009 frequentavam o 11.º ano
apresentam percentagens de sucesso satisfatórias, salientando-se as disciplinas com exame nacional
(Biologia/Geologia e Físico-Química) em que as percentagens do sucesso foram 98% e 91,8%,
respectivamente.
12 Ano de Escolaridade - 2007 -2008
Curso de Línguas e Literaturas
Disciplinas Aproveitamento dos Alunos
Reprovados Aprovados Reprovados Aprovados
Português 0 7 0% 100%
Educação Física 0 7 0% 100%
Alemão 1 5 17% 83%
AIB 0 4 0% 100%
L. L. Portuguesa 0 4 0% 100%
Psicologia B 0 3 0% 100%
0%
25%
50%
75%
100%
10º ano de escolaridade 2007/2008
Línguas e Humanidades
Reprovados Aprovados
0%
25%
50%
75%
100%
11º ano de escolaridade 2008/2009
Línguas e Humanidades
Reprovados Aprovados
73
No que diz respeito às disciplinas trianuais e sujeitas a exame nacional, Português e Matemática,
constatámos que na disciplina de Português os alunos que frequentavam em 2007/2008 o 11.º ano
apresentam percentagens de sucesso muito satisfatórias (90%) e no 12.º ano (91%). No que concerne à
disciplina de Matemática dos 76% de sucesso, no 11.º ano, verifica-se um aumento para 89%, no 12.º ano
(ver subcritério 9.1).
Após uma leitura atenta dos gráficos das classificações internas do Curso de Ciências
Socioeconómicas verifica-se que nas disciplinas bianuais da formação específica do curso (Geografia A e
Economia A) iniciadas no 10.º ano em 2007/2008 e finalizadas no 11.º ano em 2008/2009, a percentagem
de sucesso é muito satisfatória, sendo de 100% os níveis superiores a 10 valores, nas duas disciplinas e
nos dois anos mencionados.
No que diz respeito às disciplinas trianuais, Português e Matemática A, salienta-se que tanto no 10.º
ano como no 11.º ano a disciplina de Matemática A é a que apresenta maior percentagem de níveis
inferiores a 10 valores, 35% e 33% respectivamente, enquanto no Português esta percentagem é sempre
de 0%.
Por análise deste mesmo gráfico e no que concerne ao 11.º ano do ano lectivo de 2007/2008 e ao
12.º ano do ano lectivo seguinte, verifica-se que a disciplina de Matemática A continua, no 11.º ano, a
apresentar a maior percentagem de níveis inferiores a dez valores (43,0%) enquanto no 12.º ano a
percentagem destes mesmos níveis é de 0%. Na disciplina de Português a percentagem de níveis inferiores
a 10 valores foi nestes dois anos lectivos de 4% e de 0% respectivamente. Nas restantes disciplinas do
curso e nestes dois anos lectivos a percentagem de sucesso foi de 100%:
0%
25%
50%
75%
100%
10º ano de escolaridade 2007/2008
Cientifico-humanístico de Ciênciase Tecnologias
Reprovados Aprovados
0%
25%
50%
75%
100%
11º ano de escolaridade 2008/2009
Cientifico-humanístico de Ciênciase Tecnologias
Reprovados Aprovados
74
Analisados os dados do Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica constata-se que
chegam ao final do ano lectivo poucos alunos (entre 4 a 8 alunos no 10º ano do ano lectivo 2007/2008, 2-3
alunos no 11º ano do ano lectivo de 2008/2009, 5 - 8 alunos no 11º ano do ano lectivo de 2007/2008 e entre
4 e 18, no 12º ano, do ano lectivo de 2008/2009). Contudo, mesmo com um número reduzido de alunos,
verifica-se uma significativa percentagem de níveis inferiores a 10 valores na generalidade das diferentes
disciplinas.
Destaca-se, no 10º ano de 2007/2008, a disciplina de Sistemas Analógicos e Digitais, da Formação
Tecnológica, com 60% de níveis inferiores a 10 valores e as disciplinas de Português, Inglês e Filosofia, da
Formação Geral, ambas com 50% de insucesso.
0%
25%
50%
75%
100%
10º ano de escolaridade 2007/2008
Curso Tecnológico de electrotecnia
Reprovados Aprovados
No 11º ano do ano lectivo seguinte a Filosofia continua a apresentar uma percentagem de 50% de
níveis inferiores a 10 valores e os dois alunos que frequentavam a disciplina de Português não tiveram
sucesso.
0%
25%
50%
75%
100%
10º ano de escolaridade 2007/2008
Ciências Sociais e Económicas
Reprovados Aprovados
0%
25%
50%
75%
100%
11º ano de escolaridade 2008/2009
Ciências Sociais e Económicas
Reprovados Aprovados
75
Ainda, nos mesmos dois anos lectivos mencionados e na disciplina de Matemática B, da formação
específica, verifica-se, do 10º ano para o 11º ano um aumento da percentagem de níveis inferiores a 10
valores (16,7% para 33,3%) e uma diminuição do número de alunos (de 6 para 3 alunos).
Agora, relativamente às disciplinas do 11º ano do ano lectivo 2007/2008 e às do 12º ano do ano
lectivo seguinte constata-se novamente um aumento significativo do insucesso, do 11º ano para o 12º ano,
na disciplina de Matemática B (37,5% para 100%). Verifica-se, também, que os 18 alunos que frequentaram
o 12º ano da disciplina de PIE apresentaram um nível de insucesso de 44,4%. (ver anexo critério 9).
Perante os dados do Curso de Ciências Sociais e Humanas, verifica-se que no 10.º ano de
2007/2008 a maioria das disciplinas apresenta percentagens de sucesso satisfatórias, salientando-se duas
disciplinas trianuais, História A e Português da formação Geral como sendo as disciplinas que apresentam
maiores percentagens de níveis inferiores a 10 valores, 14,3% e 10,3 %, respectivamente. No entanto, já no
12.º ano do ano lectivo seguinte (2007/2008) estas duas disciplinas apresentam uma melhoria significativa,
verificando-se uma diminuição de % de níveis inferiores a 10 valores, de 14,3% para 0% e de 10,3% para
3,3%, respectivamente.
Porém, na disciplina de aplicações de Informática B verifica-se uma diminuição de percentagens de
níveis superiores a 10 valores, de 100% no 11.º ano, no ano lectivo de 2007/2008 para 90,9% no 12.º ano
no ano lectivo de 2008/2009. Nas restantes disciplinas do curso o sucesso, no 12.º ano, é de 100%.
Analisados os gráficos relativos ao Curso Tecnológico de Administração verifica-se que as
disciplinas que apresentam maiores percentagens de insucesso, tanto as do 10º ano do ano lectivo
2007/2008, como as do 11º ano do ano lectivo 2008/2009 são: Português (57,1% no 10º ano e 44,4% no
11º ano), Técnicas Administrativas (46,2% e 31,3% no 10º ano e no 11º ano, respectivamente) e ainda a
disciplina de Matemática B (33,3% e 31,3% no 10º ano e 11º ano, respectivamente). A mesma tendência se
0%
25%
50%
75%
100%
11º ano de escolaridade 2008/2009
Curso Tecnológico de electrotecnia
Aprovados Reprovados
76
verifica em Filosofia e Francês.
Relativamente às disciplinas do 11º ano do ano lectivo 2007/2008 constata-se que a disciplina de
Matemática B é reincidente na apresentação de maior percentagem de níveis inferiores a 10 valores,
respectivamente 31,3%, enquanto no 12º ano, do ano lectivo seguinte, o insucesso, nesta disciplina, foi de
0%. Ainda no 12º ano regista-se, em todas as disciplinas, o sucesso de 100% excepto na disciplina de
Contabilidade em que o insucesso é de 53,8% (ver anexo critério 9).
Analisados os gráficos do Curso Tecnológico de Ordenamento do Território e Ambiente, verifica-
se que no 10.º ano de 2007/2008, a disciplina de Filosofia é a que apresenta maior número de notas
inferiores a 10 valores, 62,5%, seguida das disciplinas de Inglês e Francês com 57,1% e 50,0%
respectivamente. No 11.º ano estas disciplinas continuam a apresentar taxas de insucesso, embora com
valores mais reduzidos, (40,0% em Inglês e 37,5% em Filosofia). Relativamente às disciplinas da formação
específica e Tecnológica, realça-se o facto de todas apresentarem taxas de sucesso de 100%.Fazendo
ainda uma análise comparativa dos alunos matriculados no 10º ano de 2007/2008 e que transitaram para o
11.º ano em 2008/2009, verifica-se que continuam com a mesma taxa de insucesso em Português, em
Inglês e Filosofia, embora nestas últimas disciplinas, a taxa seja mais reduzida (40,0% e 37,5%). Salienta-
se ainda que não há resultados relativamente ao 12.º ano, porque foi um curso iniciado em 2007/2008.
0%
25%
50%
75%
100%
10º ano de escolaridade 2007/2008
Curso Tecnológico de Administração
Reprovados Aprovados
0%
25%
50%
75%
100%
11º ano de escolaridade 2008/2009
Curso Tecnológico de Administração
Reprovados Aprovados
0%
25%
50%
75%
100%
10º ano de escolaridade 2007/2008
Curso Tecnológico de Ordenamento do Território
Reprovados Aprovados
0%
25%
50%
75%
100%
11º ano de escolaridade 2008/2009
Curso Tecnológico de Ordenamento do Território
Reprovados Aprovados
77
Perante os dados do Curso Tecnológico de Acção Social, verifica-se que tanto no 10.º ano como
nos 11.ºs e 12.ºs anos, dos anos lectivos de 2007/2008 e 2008/2009, as disciplinas da Formação
Tecnológica apresentam taxas de sucesso bastante satisfatórias. Relativamente às disciplinas da formação
geral, verifica-se que no 10.º ano dos anos de 2007/2008 e 2008/2009 a disciplina de Inglês apresenta uma
taxa de insucesso elevada de 56,0% e 62,5% respectivamente. No que diz respeito à mesma disciplina e no
que concerne ao 11.º ano, dos anos lectivos de 2007/2008 e 2008/2009, esta já apresenta resultados de
sucesso respectivamente de 95;5% e 76,9%.
0%
25%
50%
75%
100%
10º ano de escolaridade 2007/2008
Tecnológico de Acção Social
Aprovados Reprovados
Analisado o Curso de Artes Visuais verifica-se que há taxa de insucesso nas disciplinas da
formação geral, Inglês (42,1%) e Português (26,9%). Para a formação específica, as taxas de insucesso são
também significativas para a disciplina de Matemática B (73,3%) seguida de História da Arte (71,4%) e
Geometria Descritiva com (47,4%).
10º Ano de Escolaridade
Ano Lectivo 2008/2009
Curso de Artes Visuais
Disciplinas Aproveitamento dos alunos
Alunos Reprovados Aprovados
Português 26 26,9% 73,1%
Inglês 19 42,1% 57,9%
Filosofia 24 16,7% 83,3%
Educação Física 21 0,0% 100,0%
Matemática B 15 73,3% 26,7% Hist. da Cultura e das Artes 7 71,4% 28,6%
G. D.A 19 47,4% 52,6%
0%
25%
50%
75%
100%
11º ano de escolaridade 2008/2009
Curso Tecnológico de Acção Social
Reprovados Aprovados
78
Finalmente, no Curso Tecnológico de Multimédia verifica-se do mesmo modo taxas de insucesso
nas disciplinas da formação geral, Português, com uma taxa de 65,5% e Inglês com 58,3%. De igual modo,
na formação científica e tecnológica, as taxas de insucesso são de 50,0% e 64,0%, respectivamente para
as disciplinas de História das Artes e Geometria Descritiva B.
10º Ano de Escolaridade
Curso Tecnológico Multimédia
Ano Lectivo de 2008/2009
Disciplinas Alunos Reprovados Aprovados
Português 29 65,5% 34,5%
Inglês 12 58,3% 41,7%
Francês 7 14,3% 85,7%
Educação Física 27 3,7% 96,3%
Filosofia 29 13,8% 86,2%
T.I. e Comunicação 31 3,2% 96,8%
História das Artes 24 50,0% 50,0%
G. Descritiva B 25 64,0% 36,0%
Desenho B 29 6,9% 93,1%
ÁREAS DE MELHORIA
PONTOS FORTES
1. Auto-avaliação interna.
1. A diversificação de cursos/respostas educativas
disponibilizadas e a funcionar na escola, de
acordo com as aptidões e interesses/procura dos
alunos, assim como das necessidades do
mercado de trabalho.
2. A utilização de apoios especializados.
3. A utilização das tecnologias de informação na
gestão do conhecimento interno e na
comunicação interna e externa.
4. O uso eficaz dos fundos de tesouraria.
5. A gestão financeira prudente e responsável.
6. A conciliação dos interesses financeiros com
todas as partes interessadas.
79
ACÇÕES DE MELHORIA
1.Criar uma base de dados e disponibilizá-la atempadamente com todas as informações necessárias à
equipa de auto-avaliação da escola, nomeadamente, taxas de abandono escolar, taxas de sucesso
/insucesso escolar, número de aulas previstas e dadas por ano/disciplina, fluxos escolares, níveis e notas
atribuídas aos alunos por disciplina e em cada ano de escolaridade.
2.Fazer o tratamento estatístico dos resultados obtidos no final do ano lectivo.
3.Analisar os resultados e estabelecer orientações para a sua melhoraria.
PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 9
ESCALA 0 1 2 3 4 5
TENDÊNCIAS
Não há resultados medidos
Tendência negativa
Tendência estável ou progresso modesto
Progresso consolidado
Progresso substancial
Comparação positiva com
outras organizações
PONTUAÇÃO
OBJECTIVOS
Não há informação ou
informação esporádica
sobre objectivos
Resultados não se aproximam dos objectivos estabelecidos
Alguns objectivos são
alcançados
Os objectivos importantes são
alcançados
A maioria dos objectivos é alcançada
Todos os objectivos são
alcançados
PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO 3
80
SITUAÇÃO ACTUAL DA UNIDADE ORGÂNICA:
Pontos fortes, áreas de melhoria, acções de melhoria e pontuação..
CRITÉRIOS DESCRIÇÃO
1.
Liderança
PONTOS FORTES:
1. Diversificação de cursos/respostas educativas disponibilizadas a funcionar na
escola.
2. A existência de todos os documentos orientadores da gestão pedagógica e
administrativa da escola, periodicamente revistos.
3. A actualização atempada da página da escola.
4. A existência do Centro de Formação de Escolas.
5. A existência do Gabinete de Apoio Educacional.
6. A realização da prova de Língua Portuguesa para a obtenção da nacionalidade
portuguesa.
7. Prémios de Mérito Académico, Mérito Cívico e ou Exemplo de Vida instituídos
para alunos.
8. Apoio aos portadores de deficiência.
9. A existência de uma equipa multidisciplinar atenta aos problemas sociais.
10. Preocupação com a modernização/adequação do espaço físico e
equipamento escolar.
ÁREAS DE MELHORIA:
1. Plano de Evacuação e Segurança.
2. Projecto Educativo da Escola.
3. Definição de objectivos mensuráveis para os diferentes níveis de gestão.
4. Formação.
5. Partilha de informação.
6. Zona das oficinas e Bloco Sul.
81
ACÇÕES DE MELHORIA:
1. Actualizar, divulgar e promover a simulação periódica do Plano de Evacuação
e Segurança.
2. Actualizar o Projecto Educativo de acordo com as alterações da legislação.
3. Definir objectivos mensuráveis para os diferentes níveis de gestão.
4. Criar condições para que os docentes possam frequentar acções de formação
específicas, quando estas coincidam com o período lectivo.
5. Atribuir aos docentes um e-mail profissional.
6. Remodelar e ampliar a zona das oficinas e Bloco Sul.
2.
Planeamento e Estratégia
PONTOS FORTES:
1. O cumprimento do Plano Anual de Actividades e sua avaliação.
2. As actividades programadas, no PAA, são decorrentes das finalidades e
objectivos do PEE.
3. A utilização de estratégias educativas diferenciadas para alunos com
necessidades educativas especiais.
ÁREAS DE MELHORIA:
1. Participação, na Escola, dos Pais e Encarregados de Educação.
2. Caracterização sócio-económica da Escola
ACÇÕES DE MELHORIA:
1. Dinamizar a Associação de Pais.
2. Aproveitar os dados recolhidos pelos Directores de Turma para uma
caracterização sócio-económica global da escola.
82
3.
Gestão das
Pessoas
PONTOS FORTES:
1. A cultura cooperativa da organização.
2. O envolvimento das pessoas na concepção de projectos e na implementação
de actividades de melhoria.
3. A tomada de decisões por maioria.
4. O relacionamento interpessoal com alunos e Encarregados de Educação.
5. A atenção prestada às pessoas portadoras de deficiência.
6. A atenção prestada à conciliação entre a vida profissional e os problemas
pessoais.
ÁREAS DE MELHORIA:
1. As condições físicas e materiais de trabalho.
2. Os procedimentos adstritos ao desempenho das funções de director de turma.
3. A avaliação do desempenho do Conselho Pedagógico e dos órgãos de gestão
intermédia.
4. A formação do Pessoal não docente.
5. O envolvimento do Pessoal Auxiliar nos objectivos a atingir e na
implementação de actividades de melhoria.
ACÇÕES DE MELHORIA:
1.1. Dar início às obras de requalificação e remodelação da zona das oficinas.
Trata-se de uma acção de médio prazo, da responsabilidade da tutela, que é
quem garante a dotação orçamental.
1.2. Celebrar um acordo em regime de contrato ou avença, para reparação e
manutenção dos equipamentos informáticos.
2. As acções de melhoria aqui propostas são eduzidas das «Sugestões para uma
maior eficácia do desempenho do cargo de Director de Turma», constantes do
Relatório Crítico de Coordenação de Direcção de Turma e Formação Cívica do
3º Ciclo, relativo ao ano lectivo 2008/2009, e visam desburocratizar e agilizar
os procedimentos adstritos ao desempenho das funções do director de turma.
2.1. Colocar um computador nos gabinetes de atendimento aos Encarregados de
83
Educação;
2.2. Manter toda a documentação relativa ao exercício da DT em formato digital,
de modo a facilitar o trabalho do ano lectivo subsequente;
2.3. Garantir, na medida do possível, a continuidade do cargo ao longo do ciclo
de estudos, entregando-o, preferencialmente, aos professores do quadro da
escola;
2.4. Colocar um telemóvel junto da funcionária que apoia o Gabinete da DT, de
modo a agilizar os contactos dos DT com os EE.
3. O Conselho Pedagógico e os órgãos de gestão intermédia da Escola devem
criar mecanismos próprios de avaliação do seu desempenho, que lhes
permitam:
3.1. Medir os resultados alcançados;
3.2. Analisar criticamente a eficácia das iniciativas desenvolvidas;
3.3. Introduzir melhorias resultantes dessa análise.
4. Realização de actividades formativas em contexto de trabalho, para o PND,
promovidas e geridas pela escola, depois de ouvidas as propostas de
necessidades formativas dos colaboradores. Trata-se de uma acção
recentemente iniciada, e que deverá ser consolidada.
5. Ouvido o Pessoal Auxiliar e o Encarregado do Pessoal, O Conselho Executivo
deve:
5.1. Estabelecer metas e objectivos para o pessoal auxiliar;
5.2. Criar uma lista de funções diárias e de funções semanais;
5.3. Promover formas de reconhecer os esforços feitos pelas pessoas, no sentido
de melhorar a qualidade.
4.
Parcerias e Recursos
PONTOS FORTES:
1- A diversidade de parcerias.
2- As parcerias que contribuem para a formação dos alunos na componente
prática dos seus cursos, que são imprescindíveis para a concretização do
currículo destes alunos.
3- A divulgação de Informação diversificada e pertinente na página da escola.
4- A implementação do uso do formulário CIF (Classificação Internacional de
84
Funcionalidade e Saúde).
5- A construção do pavilhão polidesportivo que constituí uma mais-valia para
colmatar os graves constrangimentos a nível de espaços físicos destinados à
prática da disciplina de Educação Física.
6- A utilização do programa Infoponto para registo de assiduidade e sumários.
7- A utilização da plataforma Moodle.
8- A preocupação com as necessidades dos alunos: horários, acessibilidades ao e no
edifício.
ÁREAS DE MELHORIA:
1- Avaliação formal dos relatórios das parcerias.
2- Formalização das parcerias.
3- Avaliação das parcerias.
4- Divulgação da informação.
5- Associações de Pais e Encarregados de Educação e de Estudantes.
6- Espaço físico e equipamentos.
7- Material áudio visual e informático.
8- Material específico.
ACÇÕES DE MELHORIA:
1- Dar feedback dos relatórios das parcerias aos interessados.
2- Apreciar o modo como as parcerias contribuem para o sucesso dos alunos e
posterior integração no mercado de trabalho.
3- Elaborar um documento, destinado ”aos parceiros”, que permita proceder a
uma reflexão sobre o desempenho dos formandos durante o estágio.
4- Sensibilizar a comunidade e as entidades empregadoras para a integração de
alunos portadores de deficiência.
5- Continuar a investir na divulgação atempada e eficaz da informação relevante.
6- Sensibilizar as Associações de Pais e Encarregados de Educação e de
Estudantes para uma participação activa e regular.
85
7- Alargar o uso da caderneta escolar aos 8.º e 9.º anos.
8- Assegurar a manutenção eficaz de todo o espaço físico e equipamentos.
9- Adquirir material necessário aos diversos departamentos.
10- Requalificar o espaço das oficinas, o bloco sul, ginásios e balneários.
11- Equipar as salas do bloco norte com videoprojectores.
12- Criar um gabinete de apoio técnico de informática.
13- Adquirir material específico necessário à leccionação das diferentes
disciplinas.
5.
Gestão dos
Processos
PONTOS FORTES:
1. A existência de planificação para acção educativa.
2. A organização dos apoios educativos.
3. A existência do PCT em todas as turmas do ensino básico.
4. A existência de sala de estudo com professores de diversas disciplinas.
5. A existência de apoio especializado.
6. O plano de substituição de professores.
7. A existência de um sistema de reposição entre docentes das mesmas turmas
nas ausências previstas.
8. A formação de professores para utilização de estratégias facilitadoras de
aprendizagem.
9. A reflexão feita no C.P e na Assembleia de Escola sobre o processo ensino-
aprendizagem.
10. A gestão de cada processo de suporte: BE/CRE, reprografia, papelaria e
cantina.
11.A existência de responsáveis pela gestão de cada processo de suporte.
ÁREAS DE MELHORIA:
1. Indicadores de processos.
2.Projecto Educativo de Escola (PEE).
86
3. Apoios educativos.
4. Funcionamento da sala de estudo.
5. Projecto Curricular de Turma (PCT).
6. Acompanhamento de alunos (ACA).
ACÇÕES DE MELHORIA:
1.Explicitar no PEE a missão da escola e os meios para medir a sua eficácia.
2.Caracterizar as turmas com base nas aprendizagens e comportamentos dos
alunos.
3.Promover a co-responsabilização de todos os docentes do Conselho de Turma
pela elaboração do PCT.
4.Simplificar a elaboração do Projecto Curricular de Turma (PCT), tornando-o
funcional e eficaz.
5.Fomentar a diferenciação pedagógica.
6.Regulamentar o funcionamento da Sala de Estudo.
7.Avaliar a eficácia dos novos processos: PCT, Sala de Estudo e Apoio
Educativo.
8.Reformular o funcionamento das ACA.
9.Reorganizar os Apoios Educativos por competências.
6.
Resultados orientados para a
Comunidade Educativa
PONTOS FORTES:
1 A manifesta satisfação dos alunos e Encarregados de Educação com a Escola.
2. O respeito do prazo legal de resposta às reclamações.
ÁREAS DE MELHORIA:
1. Parque de estacionamento.
2. Minutas de requerimento.
87
ACÇÕES DE MELHORIA:
1. Estabelecer e divulgar normas para a utilização do parque de estacionamento.
2. Aceder on-line às minutas dos requerimentos.
7.
Resultados relativos
às Pessoas
PONTOS FORTES:
1. O envolvimento das pessoas na organização e, de modo particular, o
envolvimento do pessoal docente em actividades que visam melhorar o
desempenho dos alunos.
2. O conhecimento dos objectivos da organização.
3. A disponibilidade das pessoas para fazer um esforço suplementar em
circunstâncias especiais.
4. Os níveis de participação do pessoal docente em actividades de
formação.
5. A participação em eventos sociais.
ÁREAS DE MELHORIA:
1. As condições do trabalho da direcção de turma [em consonância com a
área de melhoria apontada no Critério 3: «os procedimentos adstritos
ao desempenho das funções de director de turma»].
2. O desenvolvimento de competências do pessoal auxiliar [em
consonância com a área de melhoria apontada no Critério 3: «a
formação do pessoal não docente»].
ACÇÕES DE MELHORIA:
1. As acções propostas, no sentido de rentabilizar as tarefas inerentes ao
desempenho das funções de director de turma, encontram-se listadas
no Critério 3.
2. Aumentar os níveis de participação do pessoal auxiliar em actividades
de formação. (A metodologia proposta encontra-se referida no Critério
3).
88
8.
Impacto na
Sociedade
PONTOS FORTES:
1- O Projecto Fora de Portas, cuja finalidade é dar a conhecer os eventos
realizados na e pela escola nos diversos órgãos de comunicação
social.
2- A cedência de instalações desportivas ao Parque Desportivo de Ponta
Delgada, para que alguns clubes desenvolvam as suas actividades de
treino, fomentando, assim, o desenvolvimento desportivo.
3- A atribuição da Bandeira Eco-Escola.
4- A divulgação de informação através da Internet.
ÁREAS DE MELHORIA:
1-Plano de evacuação.
2- Divulgação da informação em suporte digital, via Internet.
3- Poupança de recursos ambientais.
ACÇÕES DE MELHORIA:
1- Promover acções de treino e sensibilização em relação ao plano de
evacuação.
2- Tornar prática corrente a divulgação da informação por correio
electrónico.
3- Enviar os recibos de vencimentos e outra documentação administrativa dos
funcionários por correio electrónico.
89
9.
Resultados de
Desempenho-Chave*
* Cumprimento da escolaridade obrigatória;
Adopção e utilização dos manuais escolares;
Resultados escolares, em termos,
designadamente, da taxa de sucesso;
Avaliação dos alunos;
Taxa de abandono escolar;
Fluxos escolares
Itinerários da educação básica.
Utilização dos apoios educativos
PONTOS FORTES:
1. A diversificação de cursos/respostas educativas disponibilizadas e a
funcionar na escola, de acordo com as aptidões e interesses/procura dos
alunos, assim como das necessidades do mercado de trabalho.
2. A utilização de apoios especializados.
3. A utilização das tecnologias de informação na gestão do conhecimento
interno e na comunicação interna e externa.
4. O uso eficaz dos fundos de tesouraria.
5. A gestão financeira prudente e responsável.
6. A conciliação dos interesses financeiros com todas as partes interessadas.
ÁREAS DE MELHORIA:
1.Auto-avaliação interna.
ACÇÕES DE MELHORIA:
1.Criar uma base de dados e disponibilizá-la atempadamente com todas as
informações necessárias à equipa de auto-avaliação da escola,
nomeadamente, taxas de abandono escolar, taxas de sucesso /insucesso
escolar, número de aulas previstas e dadas por ano/disciplina, fluxos
escolares, níveis e notas atribuídas aos alunos por disciplina e em cada
ano de escolaridade.
2.Fazer o tratamento estatístico dos resultados obtidos no final do ano lectivo.
3.Analisar os resultados e estabelecer orientações para a sua melhoria.
90
▪ Pontuação:
CRITÉRIOS PONTUAÇÃO
Critérios de Meios 0 – Ausência de
evidências 1 – Iniciativa
planeada
2 – Iniciativa planeada e
implementada
3 – Iniciativa planeada,
implementada e avaliada
4 – Iniciativa planeada,
implementada, avaliada e
revista
5 – Iniciativa planeada,
implementada, avaliada, revista
e integrada
1. Liderança
2. Planeamento e Estratégia
3. Gestão das Pessoas
4. Parcerias e Recursos
5. Gestão dos Processos
Critérios de Resultados 0 – Não há resultados avaliados
1 – Resultados com tendência
estável e negativa
2 – Os resultados
demonstram um progresso modesto
3 – OS resultados
demonstram um progresso
considerável
4 – São alcançados resultados
excelentes e comparados internamente
5 – São alcançados resultados
excelentes e comparados
interna e externamente
6. Resultados orientados para a Comunidade Educativa
7. Resultados relativos às Pessoas
8. Impacto na Sociedade
9. Resultados de Desempenho-Chave*
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Anexos a este Relatório:
• FICHA INTEGRAL DE CRITÉRIOS.
• PLANO DE ACÇÕES DE MELHORIA.
• Anexos dos Critérios 4 e 8 [2]:
– Resultados dos Questionários aos alunos do ensino básico e secundário.
– Resultados dos Questionários aos Pais e Encarregados de Educação.
• Anexos do Critério 5 [3]:
– Mapas Operativos 1, 2 e 3.
• Anexo do Critério 6 [1]:
– Resultados do Questionário aos alunos.
• Anexo do Critério 7 [1]:
– Resultados dos Questionários ao Pessoal Docente e Não Docente.
• Anexos do Critério 9 [11]:
– Gráficos de taxas de sucesso
– Gráficos de avaliações internas
– Quadros de avaliações internas (3 -13)
– Particularidades dos Cursos Tecnológicos
• Total de Anexos: 20.
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Análise crítica
A autoavaliação permite conhecer a escola como um todo, tomar consciência dos seus
pontos fortes e das áreas em que precisa agir para a melhoria. Alguns indicadores do Qualis
fazem parte das rotinas diárias da escola; outros têm ainda pouco a ver com a realidade da
organização; outros ainda constituem-se, efectivamente, como um incentivo à melhoria dos
processos e das acções da escola.
Os critérios de resultados são mais fáceis de trabalhar, já que se trata de proceder a uma
elencagem de iniciativas que se enquadram nos indicadores propostos. Mais difícil se torna, nos
critérios de meios, encontrar por vezes a fundamentação que sustenta os resultados alcançados,
porque muitas das iniciativas da escola continuam a acontecer como «efeitos» que não foram
previamente orientados e/ou dirigidos. Quando, definidos os resultados, buscamos os meios que
os sustentaram, deparamos, não raras vezes, com um vazio na intencionalidade.
A autoavaliação da escola torna mais claro os procedimentos subjacentes à gestão e
propõe orientações para uma melhor qualidade desses procedimentos. O Qualis incita a compilar
e a organizar a informação de que dispõe. Daí que se faça sentir, cada vez mais, a necessidade
de criar um sistema de organização da informação disponível, um banco de dados, que facilite o
acesso à informação pedida nos indicadores.
Numa dinâmica de melhoria contínua, dir-se-ia que a escola tem feito um esforço, no
sentido de encontrar melhores formas de fazer as coisas: cumpriu os patamares de incentivo à
mudança e situa-se actualmente no patamar em que procede à sua implementação, sem que,
todavia, seja ainda capaz de proceder a uma avaliação dos seus processos de mudança.
A autoavaliação da escola tem vindo a impor-se como um exercício analítico e um
instrumento de gestão para a qualidade, como uma «auditoria interna», que controla a eficácia da
gestão da escola. Mas só a implementação do processo de avaliação externa – caso esse
processo seja capaz de introduzir um juízo crítico numa perspectiva externa -, permitirá verificar e
consolidar a eficácia deste exercício.
Ponta Delgada e Escola Secundária Domingos Rebelo, ao 30 de Novembro de 2009.
A Equipa de Auto-Avaliação da Escola.