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14 15 FEV Allegro Vivace FORTISSIMO Nº 1 / 2019

FORTISSIMO Nº 1 / 2019 - filarmonica.art.br · do discurso sonoro pela lógica motriz de ideias, fatos ou caracteres extramusicais. Cada obra exigiria, assim, ... Luis Andrés Moncada

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Page 1: FORTISSIMO Nº 1 / 2019 - filarmonica.art.br · do discurso sonoro pela lógica motriz de ideias, fatos ou caracteres extramusicais. Cada obra exigiria, assim, ... Luis Andrés Moncada

1415FEV

Allegro

Vivace

F O R T I S S I M O N º 1 / 2 0 1 9

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P R O G R A M A

FRANZ LISZTOs Prelúdios, Poema Sinfônico nº 3

I N T E R VA L O

GUSTAV MAHLERSinfonia nº 1 em Ré maior, “Titã” Langsam, Schleppend – Sehr gemächlich

(Lento, arrastado – muito confortável)

Kräftig bewegt, doch nicht zu schnell

(Forte, não rápido demais)

Feierlich und gemessen, ohne zu schleppen

(Solene e compassado, sem se arrastar)

Stürmisch bewegt (Tempestuoso)

Ministério da Cidadania eGoverno de Minas GeraisA P R E S E N TA M

1 4 / 0 2

1 5 / 0 2

Allegro

Vivace

FA B I O M E C H E T T I , R E G E N T E

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Diretor Artístico e Regente Titular

da Orquestra Filarmônica de Minas

Gerais desde sua criação, em 2008,

Fabio Mechetti posicionou a orques-

tra mineira no cenário mundial da

música erudita. Além dos prêmios

conquistados, levou a Filarmônica

a quinze capitais brasileiras, a uma

turnê pela Argentina e Uruguai e

realizou a gravação de nove álbuns,

sendo quatro para o selo interna-

cional Naxos. Natural de São Paulo,

Mechetti serviu recentemente como

Regente Principal da Filarmônica

da Malásia, tornando-se o primeiro

regente brasileiro a ser titular de

uma orquestra asiática.

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve

quatorze anos à frente da Orquestra

Sinfônica de Jacksonville e, atual-

mente, é seu Regente Titular Emérito.

Foi também Regente Titular das sin-

fônicas de Syracuse e de Spokane,

da qual hoje é Regente Emérito.

Regente Associado de Mstislav

Rostropovich na Orquestra Sinfônica

Nacional de Washington, com ela

dirigiu concertos no Kennedy Center

e no Capitólio. Da Sinfônica de San

Diego, foi Regente Residente. Fez

sua estreia no Carnegie Hall de Nova

York conduzindo a Sinfônica de Nova

Jersey. Continua dirigindo inúmeras

orquestras norte-americanas e é

convidado frequente dos festivais

de verão norte-americanos, entre

eles os de Grant Park em Chicago

e Chautauqua em Nova York.

Igualmente aclamado como regente

de ópera, estreou nos Estados Unidos

dirigindo a Ópera de Washington. No

seu repertório destacam-se produções

de Tosca, Turandot, Carmem, Don

Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,

Madame Butterfly, O barbeiro de

Sevilha, La Traviata e Otello.

Suas apresentações se estendem

ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca,

Escócia, Espanha, Finlândia, Itá-

lia, Japão, México, Nova Zelândia,

Suécia e Venezuela. No Brasil, re-

geu todas as importantes orques-

tras brasileiras.

Fabio Mechetti é Mestre em Regência

e em Composição pela Juil l iard

School de Nova York e vencedor do

Concurso Internacional de Regência

Nicolai Malko, da Dinamarca.

FOTO

: ALE

XAN

DRE

REZ

END

E

CAROS AMIGOS E AMIGAS,

FABIO MECHETTI

Bem-vindos a mais uma temporada

da nossa Filarmônica.

Dando início à nossa segunda

década, e com a energia e ambi-

ção da continuidade de um pro-

cesso sempre evolutivo, selecio-

namos um programa puramente

orquestral como o primeiro con-

certo do ano. Nada melhor do que

começar com obras de grandes

desafios e emoções.

Os Prelúdios de Liszt simbolizam o

otimismo e a confiança que caracte-

rizam a história de nossa Orquestra.

E a força e energia com que traba-

lhamos para uma sociedade cada vez

melhor encontra na Sinfonia nº 1 de

Mahler seu melhor espelho.

Assim, recebemos com grande ale-

gria todos vocês que, unidos pela

música, nos ajudam a celebrá-la a

cada apresentação.

A todos um bom concerto e uma

excelente temporada.

FAB IO MECHET T I

D I R E T O R A R T Í S T I C O

E R E G E N T E T I T U L A R

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LISZT Os Prelúdios, Poema Sinfônico nº 3

R A I D I N G , H U N G R I A , AT UA L ÁUST R I A , 1 8 1 1 BAY R E U T H , A L E M A N H A , 1 8 8 6

Franz

INSTRUMENTAÇÃO

Piccolo, 3 flautas, 2 oboés,

2 clarinetes, 2 fagotes,

4 trompas, 2 trompetes,

3 trombones, tuba, tímpanos,

percussão, harpa, cordas.

ED ITORA

Breitkopf & Härtel

PARA OUV IR

CD Liszt – Les Préludes;

Tasso; Prometheus – London

Philharmonic Orchestra –

Sir Georg Solti, regente –

Decca – 1978

PARA ASS IST IR

Berlin Philharmoniker –

Daniel Barenboim, regente

Acesse: fil.mg/lpreludios

PARA LER

Lauro Machado Coelho –

O cigano visionário: Vida e

obra de Franz Liszt – Algol –

2009

Pianista idolatrado pelo público, improvisador de habi-

lidade vertiginosa, viajante incansável, Franz Liszt tran-

sitou internacionalmente nos meios artísticos, filosóficos

e políticos europeus liderando de maneira abrangente

e profunda o movimento romântico.

Aos 35 anos, para dedicar-se mais à composição, o

lendário concertista diminuiu a frequência de suas

apresentações. Entre 1848 e 1861, fixando-se em

Weimar, transformou a pequena cidade em um dos cen-

tros musicais mais influentes da Europa. Liszt liderava

a “música do futuro”, representada principalmente pelo

trabalho de três compositores – Berlioz, o próprio Liszt

e Wagner. Para eles, os gêneros intimamente ligados à

forma sonata haviam atingido os limites da perfeição no

conjunto da obra dos clássicos vienenses (Haydn, Mozart,

Beethoven) e seria, portanto, impossível ir musicalmente

à frente sem procurar outros caminhos. Para substituir

os sistemas preestabelecidos da tradicional organização

formal, cultivaram a ideia do poematismo – o princípio

gerador da música programática –, ou seja, a ordenação

do discurso sonoro pela lógica motriz de ideias, fatos

ou caracteres extramusicais. Cada obra exigiria, assim,

uma nova forma, diferente, específica.

Em Weimar, Liszt escreveu doze poemas sinfônicos que,

segundo o próprio compositor, não buscavam retratar

musicalmente os enredos poéticos escolhidos, mas

sim externar os sentimentos que

tais assuntos lhe suscitavam. Sob

esse aspecto, Liszt seguiu a orienta-

ção de Beethoven para a Sinfonia

Pastoral: “mais sentimento do que

pintura”. Os poemas sinfônicos não

correspondem à imagem do virtuo-

sismo cintilante e fácil que se esperava

de Liszt. Em sua maioria, são peças

reflexivas, experimentais, inquietantes.

Deve-se observar, também, que os

prefácios literários afixados a essas

partituras não foram escritos pelo com-

positor, mas por sua companheira,

a princesa Carolyne von Sayn-Witt-

genstein, e pelo maestro von Bülow.

O esboço de Les Préludes remonta

a 1845, inicialmente planejado como

abertura coral para os poemas

Les quatre élements, do marselhês

Joseph Autran. O mais célebre dos

poemas sinfônicos só ganharia sua

forma independente e definitiva em

1853, com o título inspirado nas

Nouvelles Méditations Poétiques de

Lamartine: “Que é nossa vida, senão

uma série de prelúdios para aquele

canto desconhecido, do qual a morte

faz soar a primeira e solene nota?”.

Na lenta e misteriosa introdução, em

uníssono das cordas, ouve-se o motivo

gerador, uma célula de três notas. O

Andante maestoso enuncia o poderoso

tema principal, em Dó maior. A constante

variação de andamentos a seguir – Allegro;

Tempestuoso; Pastorale; Marziale – parece

acompanhar os diferentes prelúdios que

compõem a vida humana: a felicidade,

a inquietude, a serenidade, as lutas...

No final, a reprise do tema principal bri-

lhantemente orquestrado leva a uma

gloriosa conclusão, numa afirmação

das forças da vida sobre a morte. A

obra estreou em Weimar, no dia 23 de

fevereiro de 1854, sob a regência de Liszt.

PAULO SÉRG IO

MALHE IROS DOS SANTOS

Pianista, Doutor em Letras, professor na

UEMG, autor dos livros Músico, doce

músico e O grão perfumado – Mário

de Andrade e a arte do inacabado.

Apresenta o programa semanal Recitais

Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.

1 8 53 1 5 M I N U TO S

Última apresentação:

4 de abril / 2008

Fabio Costa, regente

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MAHLER Sinfonia nº 1 em Ré maior, “Titã”

K A L I ST E , B O Ê M I A , AT UA L R E P Ú B L I C A TC H EC A , 1 8 60 V I E N A , ÁUST R I A , 1 9 1 1

Gustav

INSTRUMENTAÇÃO

2 piccolos, 4 flautas, 4 oboés,

corne inglês, requinta,

3 clarinetes, clarone,

3 fagotes, contrafagote,

7 trompas, 5 trompetes,

4 trombones, tuba, tímpanos,

percussão, harpa, cordas.

ED ITORA

Universal

PARA OUV IR

CD Mahler – The complete

Symphonies – New York

Philharmonic Orchestra –

Leonard Bernstein, regente –

Sony Classical – 2012

PARA ASS IST IR

Vienna Philharmonic –

Leonard Bernstein, regente

Acesse: fil.mg/mtitalb

Lucerne Festival Orchestra –

Claudio Abbado, regente

Acesse: fil.mg/mtitaca

PARA LER

Michael Kennedy – Mahler –

Zahar Editor – 1988

Donald Mitchell – Gustav

Mahler, The Wunderhorn Years:

Chronicles and Commentaries –

vol. 2 – Boydell Press – 2005

“Na música de Mahler (diz Mário Quintana, no genial

A Vaca e o Hipogrifo), como na minha poesia, há uma

inquietação terrível, aqueles motivos que nunca che-

gam... Que nunca chegam a uma solução... Mas pelo

menos acho que expressamos nossa angústia... Ele na

sua música, eu na minha poesia”. De fato, embora toda

grande generalização seja sempre um risco, pode-se

dizer que tudo em Mahler é polvilhado, em maior ou

menor grau, de uma angústia insolúvel: mesmo em

suas citações de temas folclóricos, não raro festivos,

depreende-se essa sensação de inquietude a que se

refere Quintana – certo grau de “absurdo” que gera

dilaceramentos melódicos.

Cite-se apenas um exemplo: o terceiro movimento da

Sinfonia nº 1. Ali, a sucessão de fragmentos de temas

tradicionais judaicos elabora uma espécie de mosaico

temático, que posiciona o ouvinte numa atitude de

expectativa ante uma aparente incompletude que parece

nunca se solucionar. Além disso, essas evocações

de temas festivos são colocadas, nessa obra, na se-

quência do trabalho inusitado com outro tema folclórico

da tradição ocidental (a que os franceses intitulam

Frère Jacques): esse tema é transformado em uma

marcha fúnebre e exposto pelos timbres mais graves

da orquestra, a começar por um solo de contrabaixo.

Percebe-se, com isso, certo trabalho irônico que, por

sua própria natureza traduz, ele

mesmo, aquela angústia a que se

referia Quintana.

A Sinfonia nº 1 foi concluída em

1888, tendo sido apresentada no

ano seguinte, na estreia em Praga,

como um poema sinfônico, em cinco

movimentos. Em 1893, o compositor

a rebatizou “Titã, um Poema Sinfô-

nico em Forma de Sinfonia”. O título

não se deve à figura da mitologia

greco-romana, mas a uma persona-

gem romântica do poeta Jean-Paul

Richter. O herói de Richter, dife-

rentemente de seus homônimos

clássicos, ocupa-se, no poema, de

diálogos com a natureza e com suas

aventuras não realizadas. Reelabo-

rada e revista diversas vezes, a

Sinfonia tomou sua forma definitiva

apenas em 1906, quando Mahler

suprimiu um movimento inteiro.

No conjunto das sinfonias de Mahler,

distinguem-se tradicionalmente dois

grupos: o das quatro primeiras e o

das sinfonias restantes. Na primeira

de todas elas, Mahler faz citações

completas ou fragmentárias de outra

obra sua, composta entre 1883 e

1885: Lieder eines fahrenden Gesellen

(Canções de um Andarilho). Das

quatro canções que compõem esse

ciclo, a segunda oferece o tema

principal do primeiro movimento da

Sinfonia, além de outras citações

esparsas no todo da obra.

Mahler construiu sua linguagem di-

vidido entre o século XIX e o século

XX. Daí, talvez, outro elemento que

explique a sensação de angústia

gerada por sua música, em que,

nas palavras do musicólogo Roland

de Candé, “as fanfarras e as mar-

chas evocam a morte; as valsas e

os ländler, a loucura”.

MOACYR L ATERZA F ILHO

Pianista e cravista, Doutor em Literaturas

de Língua Portuguesa, professor da

Universidade do Estado de Minas Gerais

e da Fundação de Educação Artística.

Última apresentação:

11 de dezembro / 2015

Fabio Mechetti, regente

1 8 8 5 / 1 8 8 8 / 1 ª R E V I SÃO 1 893 / 1 896 / 2 ª R E V I SÃO 1 906 53 M I N U TO S

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FOTO

: AN

DRÉ

FO

SSAT

I

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PRIMEIROS VIOLINOS Anthony Flint – Spalla

Rommel Fernandes –

Spalla associado

Ara Harutyunyan –

Spalla assistente

Ana Paula Schmidt

Ana Zivkovic

Arthur Vieira Terto

Joanna Bello

Luis Andrés Moncada

Roberta Arruda

Rodrigo Bustamante

Rodrigo M. Braga

Rodrigo de Oliveira

Wesley Prates

Ângelo Martins *****

João Paulo Machado *****

Marcio Cecconelo *****

SEGUNDOS VIOLINOSFrank Haemmer *

Hyu-Kyung Jung ****

Gideôni Loamir

Jovana Trifunovic

Luka Milanovic

Martha de Moura Pacífico

Matheus Braga

Radmila Bocev

Rodolfo Toffolo

Tiago Ellwanger

Valentina Gostilovitch

Anahit Asatryan *****

Anderson Cardoso *****

Edgar Leite *****

Luiza Castro *****

VIOLASJoão Carlos Ferreira *

Roberto Papi ***

Flávia Motta

Gerry Varona

Gilberto Paganini

Katarzyna Druzd

Luciano Gatelli

Marcelo Nébias

Mikhail Bugaev

Nathan Medina

Kamila Druzd *****

Raul Victor Martins *****

VIOLONCELOSPhilip Hansen *

Robson Fonseca ***

Camila Pacífico

Camilla Ribeiro

Eduardo Swerts

Emília Neves

Lina Radovanovic

Lucas Barros

William Neres

Rafael Anastácio *****

CONTRABAIXOSNilson Bellotto *

André Geiger ***

Marcelo Cunha

Marcos Lemes

Pablo Guiñez

Rossini Parucci

Walace Mariano

FLAUTASCássia Lima *

Renata Xavier ***

Alexandre Braga

Elena Suchkova

OBOÉSAlexandre Barros *

Públio Silva ***

Israel Muniz

Maria Fernanda

Gonçalves

CLARINETESMarcus Julius Lander *

Jonatas Bueno ***

Ney Franco

Alexandre Silva

FAGOTESCatherine Carignan *

Victor Morais ***

Andrew Huntriss

Francisco Silva

TROMPASAlma Maria Liebrecht *

Evgueni Gerassimov ***

Gustavo Garcia Trindade

José Francisco dos Santos

Lucas Filho

Fabio Ogata

Rafael Froes *****

TROMPETESMarlon Humphreys *

Érico Fonseca **

Daniel Leal ***

Tássio Furtado

TROMBONESMark John Mulley *

Diego Ribeiro **

Wagner Mayer ***

Renato Lisboa

TUBAEleilton Cruz *

TÍMPANOSPatricio Hernández

Pradenas *

Daniel Lemos ***

PERCUSSÃORafael Alberto *

Sérgio Aluotto

Werner Silveira

HARPAClémence Boinot *

TECLADOSAyumi Shigeta *

GERENTE

Jussan Fernandes

INSPETORAKarolina Lima

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Risbleiz Aguiar

ARQUIVISTAAna Lúcia Kobayashi

ASSISTENTESClaudio Starlino

Jônatas Reis

SUPERVISOR DE MONTAGEMRodrigo Castro

MONTADORESHélio Sardinha

Klênio Carvalho

CONSELHO ADMINISTRATIVOPresidente Emérito

Jacques Schwartzman

Presidente

Roberto Mário

Gonçalves Soares Filho

Conselheiros

Angela Gutierrez

Arquimedes Brandão

Berenice Menegale

Bruno Volpini

Celina Szrvinsk

Fernando de Almeida

Ítalo Gaetani

Marco Antônio Pepino

Marco Antônio Soares da

Cunha Castello Branco

Mauricio Freire

Octávio Elísio

Paulo Brant

Sérgio Pena

DIRETORIA EXECUTIVADiretor Presidente

Diomar Silveira

Diretor

Administrativo-

financeiro

Estêvão Fiuza

Diretor de

Comunicação

Agenor Carvalho

Diretora de

Marketing e Projetos

Zilka Caribé

Diretor de Operações

Ivar Siewers

EQUIPE TÉCNICAGerente de

Comunicação

Merrina Godinho

Delgado

Gerente de

Produção Musical

Claudia da Silva

Guimarães

Assessora de

Programação Musical

Gabriela de Souza

Produtor

Luis Otávio Rezende

Analistas de

Comunicação

Fernando Dornas

Lívia Aguiar

Renata Gibson

Renata Romeiro

Analista de Marketing

de Relacionamento

Mônica Moreira

Analistas de

Marketing e Projetos

Itamara Kelly

Lilian Sette

Assistente

de Produção

Rildo Lopez

Auxiliares

de Produção

André Barbosa

Jeferson Silva

EQUIPE ADMINISTRATIVAGerente

Administrativo-

financeira

Ana Lúcia Carvalho

Gerente de

Recursos Humanos

Quézia Macedo Silva

Gerente Contábil

Graziela Coelho

Analistas

Administrativos

João Paulo de Oliveira

Paulo Baraldi

Secretária Executiva

Flaviana Mendes

Assistente

Administrativa

Cristiane Reis

Assistente de

Recursos Humanos

Jessica Nascimento

Recepcionistas

Meire Gonçalves

Vivian Figueiredo

Auxiliar Contábil

Pedro Almeida

Auxiliares de

Serviços Gerais

Ailda Conceição

Rose Mary de Castro

Mensageiro

Douglas Conrado

Jovem Aprendiz

Geovana Benicio

SALA MINAS GERAISGerente de

Infraestrutura

Renato Bretas

Gerente de Operações

Jorge Correia

Técnicos de Áudio

e de Iluminação

Diano Carvalho

Rafael Franca

Assistente Operacional

Rodrigo Brandão

ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA

Regente Associado

MARCOS ARAKAKI

Diretor Artístico e Regente Titular

FABIO MECHETTI

FORTISSIMO Fevereiro nº 1 / 2019

ISSN 2357-7258

Editora Merrina

Godinho Delgado

Edição de texto

Berenice Menegale

Capa

Gustav Mahler

O Fortissimo está

indexado aos

sistemas nacionais

e internacionais de

pesquisa. Você pode

acessá-lo também

em nosso site.

Este programa

foi impresso em

papel doado pela

Resma Papéis.

Oscip — Organização da Sociedade Civil de Interesse Público

Lei 14.870 / Dez 2003

OS — Organização Social

Lei 23.081 / Ago 2018

* principal ** principal associado *** principal assistente

**** principal / assistente substituta ***** musicista convidado(a)

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14 E 15

24

S E J A P O N T U A L . C U I D E D A S A L A M I N A S G E R A I S .

D E S L I G U E O C E L U L A R ( S O M E L U Z ) .

D E I X E PA R A A P L AU D I R A O F I M

D E C A D A O B R A .

T R A G A S E U I N G R E S S O O U C A R TÃ O D E A S S I N A N T E .

N Ã O C O M A O U B E B A .

N Ã O F O T O G R A F E O U G R AV E E M ÁU D I O / V Í D E O .

S E P U D E R , D E V O LVA S E U P R O G R A M A

D E C O N C E R T O .

FA Ç A S I L Ê N C I O E E V I T E T O S S I R .

E V I T E T R A Z E R C R I A N Ç A S M E N O R E S

D E 8 A N O S .

L I S Z T / M A H L E R

I M A G I N A N D O A M Ú S I C A

2 0 h 3 0

1 1 h

NO CONCERTO

EM FEVEREIROAllegro e Vivace

Concertos para a Juventude

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/ F I L A R M O N I C A M G

CO

MU

NIC

ÃO

IC

F

R E A L I Z A Ç Ã O

PAT R O C Í N I O

M A N T E N E D O R

Sala Minas Gerais

www.filarmonica.art.br

D I V U L G A Ç Ã O

R UA T E N E N T E B R I TO M E LO , 1 . 0 9 0 — B A R R O P R E TO

C E P 3 0 .1 8 0 - 0 7 0 | B E LO H O R I Z O N T E – M G

T E L : ( 3 1 ) 3 2 1 9.9 0 0 0 | FA X : ( 3 1 ) 3 2 1 9.9 0 3 0