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www.netjen.com.br Ano XIX – Nº 4.315 Sexta-feira, 05 de março de 2021 Para informações sobre o faça a leitura do QR Code com seu celular MERCADO FINANCEIRO Um General na Petrobras Por Heródoto Barbeiro Política Leia na página 2 As mudanças ocorridas no mundo devido à pandemia trouxeram impactos significativos no que se refere ao atendimento ao cliente, tanto na demanda por serviços como na forma como eles passaram a ser prestados. As equipes tornaram-se altamente distribuídas, não trabalhando mais dentro dos escritórios de contact center e, em muitos setores, os volumes de serviço dispararam. As cinco principais previsões sobre atendimento ao cliente Quando o cenário geral é de instabilidade e retração econômica, muitas empresas buscam alternativas de se reinventar internamente e consolidar uma cultura corporativa de redução de gastos. Com o avanço de novas tecnologias e a influência da máquina no ambiente de trabalho, é de suma importância inserir conceitos de Robotic Process Automation (RPA, ou Automação Robótica de Processos, em português) na discussão. A automação e sua importância para a recuperação econômica Os processos ocorridos dentro das empresas, sejam elas grandes, médias ou pequenas, necessitam ser documentados para garantir a segurança de todos os envolvidos. Para isso, a cada negociação com cliente, fornecedor e até mesmo funcionário, é necessário oficializar o que foi combinado em um contrato. Todo esse procedimento precisa ser feito com cuidado e atenção para que não existam erros no meio do caminho. E é exatamente para simplificar esse passo a passo e garantir que problemas sejam evitados que a Contraktor, plataforma de gestão de contratos e assinatura digital, listou cinco erros que as empresas cometem na gestão de contratos. Gestão de contratos: cinco erros comuns que podem ser evitados Foto de Anna Shvets no Pexels Negócios em Pauta MINI Versão Elétrica Design, exclusividade, tecnologia e esportividade marcam a chegada do novo MINI Cooper SE ao país. Primeiro a funcionar apenas com energia elétrica, é produzido na fábrica de Oxford, no Reino Unido. Com transmissão automática e motor capaz de entregar 184cv de potência e 270 Nm de torque instantâneo, o MINI chega em duas versões inéditas: Cooper S E/Exclusive e Cooper S E/Top, com atributos inéditos e ex- clusivos para a categoria de elétricos no Brasil. Pensando na mobilidade dos centros urbanos, o novo modelo traz a autonomia e a performance ideais aos clientes e aos fãs da marca sem alterar o design, a dirigibili- dade, o preço e o tamanho do compacto. Para mais informações, acesse: (www.mini.com.br). Leia a coluna completa na página 3 Foto: press.bmwgroup.com/reprodução News@TI CAMP CENTRO se une ao Sebrae para projeto de assistência a mulheres empreendedoras @ Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, o CAMP CENTRO, Centro De Aprendizagem e Melhoramento Profissional, abre as inscrições para a capacitação “Sebrae Delas”, em parceria com o Se- brae. O programa foi elaborado e é aplicado por mulheres do Sebrae e é destinado a potenciais empreendedoras. As mulheres ainda enfrentam muitos desafios para empreender como, as dificuldades de encontrar tempo, quando se dedica grande parte dele à família, às atividades domésticas e à dificuldade para acessar crédito. Em tempos de crise, algumas desigualdades se aprofundam, aumentando ainda mais as difi- culdades enfrentadas pelas empreendedoras, o que reflete diretamente na economia. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), no primeiro trimestre de 2020, o número de mulheres que perderam emprego foi 25% maior que o de homens. Um caminho possível está na busca do empreendedorismo como solução para a falta de renda, muitas dessas mulheres são chefes de família. A capacitação será oferecida para mães e familiares dos jovens atendidos pela entidade (https://www.sympla.com.br/220321-sebrae-delas-noite__1141146). Leia a coluna completa na página 2 Credito - DivulgacaoCAMPCENTRO A tecnologia está tão presente em nossas vidas que, às vezes, nem nos damos conta de como as coisas realmente funcionam. S e falar que tudo, ou quase tudo, que uti- lizamos ligados à internet estão armaze- nados na nuvem, você entenderia? Nuvem é um termo utilizado para descrever a rede global de servidores, espalhados ao redor do mundo, e que estão conectados entre si, operando como um único ecossistema. Hoje a tecnologia em nuvem é muito usada, principalmente na hora de fazer backups. De acordo com um levantamento realizado pela Avast, mais de 50% dos bra- sileiros a utilizam com este fim. Entretanto, Diogo Barroso Santos, CTO da Claranet Brasil, reforça que o uso vai bem além disso. "A constante ampliação de acesso à internet e a vida conectada que levamos hoje, com a adoção de diversos serviços que são total- mente baseados em nuvem, nos mostram a importância dessa tecnologia não só para em- presas, mas também para o consumidor final. Além disso, a chegada das redes 5G e a gama de produtos que contam com Inteligência Artificial reforçam como essa tecnologia tende a crescer", acredita. E para quem ainda tem dúvidas, o executivo separou uma lista de usos cotidianos da tecnologia, para provar que ela não existe apenas no mundo corporativo: Internet Banking - Acessar o saldo da conta, fazer um pagamento ou transferên- cia. Todas essas ações corriqueiras estão suportadas por tecnologia em nuvem. A agilidade, rapidez e elasticidade são alguns dos benefícios que as instituições financei- ras encontram na cloud computing, que as ajuda a diminuir custos e as tornam mais competitivas. Sorria, você está na nuvem! Confira cinco usos cotidianos da tecnologia em cloud Backup e armazenamento de fotos - Atualmente, você não precisa dispor de muito espaço em seus dispositivos, sejam eles, um computador de mesa, notebook ou smartphone. Na hora de salvar seus arquivos e do- cumentos ou procurar um lugar para ter sempre à mão, as fotos da família e daquela viagem incrível, vale considerar um ser- viço de armazenamento em nuvem. Seus arquivos ficam em servidores conectados à nuvem, com toda a segurança e facilidade de acesso. Vários sites tem hospedagem gratuita, o que a torna acessível a todos. Filmes, músicas e séries - Quem tem mais de 40 anos de idade deve se lembrar das dificuldades para conseguir gravar a sua música preferida do rádio ou alugar aquela fita de VHS e ter de rebobinar antes de entregá-la de volta na locadora. Com a chegada da internet, tudo ficou muito mais fácil. Hoje temos na palma da mão, milhares de músicas, filmes e séries. Tudo com excelente qualidade de imagem e som, vindos diretamente da nuvem, ou nesse caso, dos streamings como Netflix, Disney Plus, Spotify ou Apple. Home Office - O que antes era impro- vável para alguns, hoje é a realidade de muitos. Videoconferência, ponto eletrôni- co, documentos compartilhados, acesso ao sistema da empresa, entre muitas outras atividades, que antes eram feitas de forma presencial, hoje são realizadas de forma remota, graças a utilização da nuvem. Até o rendimento dos colaboradores cresceu com a adoção do novo método, e muitas empresas devem permanecer nele, mesmo após o final da pandemia. E-commerce - O isolamento social fez com que o e-commerce fosse o grande protagonista de 2020 e boa parte deles está hospedado na nuvem, que apresenta inúmeras vantagens para quem escolher essa modalidade. Como escalabilidade, uma vez que o empreendedor dispõe de capacidade de processamento, espaço e banda de acordo com as suas necessidades. Há também o suporte a picos de deman- da, já que a nuvem evita congestionamento e queda do site. Além disso, a redução de custos entra na lista, já que um e-commerce custa apenas uma fração, do que custaria uma loja física em um shopping, por exem- plo. - Fonte e mais informações: (https:// br.claranet.com/). Pexels FORÇA MAIOR E FATO DO PRÍNCIPE VERSUS ECONOMIA E LOCKDOWN NO BRASIL Leia na página 6 APREENSÃO O PIB paulista De acordo com o Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Da- dos), o PIB do Estado de São Paulo cresceu 0,4% em 2020, revertendo as expectativas geradas pela gravidade do choque derivado da pandemia. A economia alcançou 2,3 trilhões de reais em 2020. Os serviços cresceram 1,8%. Já a indústria e a agropecuária apresentaram recuos de -2,9% e -1,7%, respectivamente. O crescimento de 0,4% permite apontar perspectivas mais favoráveis para 2021(AI/Seade).

Foto de Anna Shvets no Pexels - Jornal Empresas & Negócios

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www.netjen.com.br

Ano XIX – Nº 4.315

Sexta-feira, 05 de março de 2021

Para informações sobre o

faça a leitura do QR Code com seu celular

MERCADOFINANCEIRO

Um General na Petrobras

Por Heródoto Barbeiro

Política

Leia na página 2

As mudanças ocorridas no mundo devido à pandemia trouxeram impactos significativos no que se refere ao atendimento ao cliente, tanto na demanda por serviços como na forma como eles passaram a ser prestados. As equipes tornaram-se altamente distribuídas, não trabalhando mais dentro dos escritórios de contact center e, em muitos setores, os volumes de serviço dispararam.

As cinco principais previsões sobre atendimento ao cliente

Quando o cenário geral é de instabilidade e retração econômica, muitas empresas buscam alternativas de se reinventar internamente e consolidar uma cultura corporativa de redução de gastos. Com o avanço de novas tecnologias e a influência da máquina no ambiente de trabalho, é de suma importância inserir conceitos de Robotic Process Automation (RPA, ou Automação Robótica de Processos, em português) na discussão.

A automação e sua importância para a recuperação econômica

Os processos ocorridos dentro das empresas, sejam elas grandes, médias ou pequenas, necessitam ser documentados para garantir a segurança de todos os envolvidos. Para isso, a cada negociação com cliente, fornecedor e até mesmo funcionário, é necessário oficializar o que foi combinado em um contrato. Todo esse procedimento precisa ser feito com cuidado e atenção para que não existam erros no meio do caminho. E é exatamente para simplificar esse passo a passo e garantir que problemas sejam evitados que a Contraktor, plataforma de gestão de contratos e assinatura digital, listou cinco erros que as empresas cometem na gestão de contratos.

Gestão de contratos: cinco erros comuns que podem ser evitados

Foto de Anna Shvets no Pexels

Negócios em Pauta

MINI Versão ElétricaDesign, exclusividade, tecnologia e esportividade marcam a chegada

do novo MINI Cooper SE ao país. Primeiro a funcionar apenas com energia elétrica, é produzido na fábrica de Oxford, no Reino Unido. Com transmissão automática e motor capaz de entregar 184cv de potência e 270 Nm de torque instantâneo, o MINI chega em duas versões inéditas: Cooper S E/Exclusive e Cooper S E/Top, com atributos inéditos e ex-clusivos para a categoria de elétricos no Brasil. Pensando na mobilidade dos centros urbanos, o novo modelo traz a autonomia e a performance ideais aos clientes e aos fãs da marca sem alterar o design, a dirigibili-dade, o preço e o tamanho do compacto. Para mais informações, acesse: (www.mini.com.br). Leia a coluna completa na página 3

Foto: press.bmwgroup.com/reprodução

News@TI

CAMP CENTRO se une ao Sebrae para projeto de assistência a mulheres empreendedoras

@Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, o CAMP CENTRO, Centro De Aprendizagem e Melhoramento Profissional, abre as

inscrições para a capacitação “Sebrae Delas”, em parceria com o Se-brae. O programa foi elaborado e é aplicado por mulheres do Sebrae e é destinado a potenciais empreendedoras. As mulheres ainda enfrentam muitos desafios para empreender como, as dificuldades de encontrar tempo, quando se dedica grande parte dele à família, às atividades domésticas e à dificuldade para acessar crédito. Em tempos de crise, algumas desigualdades se aprofundam, aumentando ainda mais as difi-culdades enfrentadas pelas empreendedoras, o que reflete diretamente na economia. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), no primeiro trimestre de 2020, o número de mulheres que perderam emprego foi 25% maior que o de homens. Um caminho possível está na busca do empreendedorismo como solução para a falta de renda, muitas dessas mulheres são chefes de família. A capacitação será oferecida para mães e familiares dos jovens atendidos pela entidade (https://www.sympla.com.br/220321-sebrae-delas-noite__1141146).

Leia a coluna completa na página 2

Credito - DivulgacaoCAMPCENTRO

A tecnologia está tão presente em nossas vidas que, às vezes, nem nos damos conta de como as coisas realmente funcionam.

Se falar que tudo, ou quase tudo, que uti-lizamos ligados à internet estão armaze-

nados na nuvem, você entenderia? Nuvem é um termo utilizado para descrever a rede global de servidores, espalhados ao redor do mundo, e que estão conectados entre si, operando como um único ecossistema.

Hoje a tecnologia em nuvem é muito usada, principalmente na hora de fazer backups. De acordo com um levantamento realizado pela Avast, mais de 50% dos bra-sileiros a utilizam com este fim. Entretanto, Diogo Barroso Santos, CTO da Claranet Brasil, reforça que o uso vai bem além disso.

"A constante ampliação de acesso à internet e a vida conectada que levamos hoje, com a adoção de diversos serviços que são total-mente baseados em nuvem, nos mostram a importância dessa tecnologia não só para em-presas, mas também para o consumidor final.

Além disso, a chegada das redes 5G e a gama de produtos que contam com Inteligência Artificial reforçam como essa tecnologia tende a crescer", acredita. E para quem ainda tem dúvidas, o executivo separou uma lista de usos cotidianos da tecnologia, para provar que ela não existe apenas no mundo corporativo:

Internet Banking - Acessar o saldo da conta, fazer um pagamento ou transferên-cia. Todas essas ações corriqueiras estão suportadas por tecnologia em nuvem. A agilidade, rapidez e elasticidade são alguns dos benefícios que as instituições financei-ras encontram na cloud computing, que as ajuda a diminuir custos e as tornam mais competitivas.

Sorria, você está na nuvem! Confira cinco usos cotidianos da tecnologia em cloud

Backup e armazenamento de fotos - Atualmente, você não precisa dispor de muito espaço em seus dispositivos, sejam eles, um computador de mesa, notebook ou smartphone.

Na hora de salvar seus arquivos e do-cumentos ou procurar um lugar para ter sempre à mão, as fotos da família e daquela viagem incrível, vale considerar um ser-viço de armazenamento em nuvem. Seus arquivos ficam em servidores conectados à nuvem, com toda a segurança e facilidade de acesso. Vários sites tem hospedagem gratuita, o que a torna acessível a todos.

Filmes, músicas e séries - Quem tem mais de 40 anos de idade deve se lembrar das dificuldades para conseguir gravar a sua música preferida do rádio ou alugar aquela fita de VHS e ter de rebobinar antes de entregá-la de volta na locadora. Com a chegada da internet, tudo ficou muito mais fácil.

Hoje temos na palma da mão, milhares de músicas, filmes e séries. Tudo com excelente qualidade de imagem e som, vindos diretamente da nuvem, ou nesse caso, dos streamings como Netflix, Disney Plus, Spotify ou Apple.

Home Office - O que antes era impro-vável para alguns, hoje é a realidade de muitos. Videoconferência, ponto eletrôni-co, documentos compartilhados, acesso ao sistema da empresa, entre muitas outras atividades, que antes eram feitas de forma presencial, hoje são realizadas de forma remota, graças a utilização da nuvem. Até o rendimento dos colaboradores cresceu com a adoção do novo método, e muitas empresas devem permanecer nele, mesmo após o final da pandemia.

E-commerce - O isolamento social fez com que o e-commerce fosse o grande protagonista de 2020 e boa parte deles está hospedado na nuvem, que apresenta inúmeras vantagens para quem escolher essa modalidade. Como escalabilidade, uma vez que o empreendedor dispõe de capacidade de processamento, espaço e banda de acordo com as suas necessidades.

Há também o suporte a picos de deman-da, já que a nuvem evita congestionamento e queda do site. Além disso, a redução de custos entra na lista, já que um e-commerce custa apenas uma fração, do que custaria uma loja física em um shopping, por exem-plo. - Fonte e mais informações: (https://br.claranet.com/).

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FORçA MAIOR E FATO DO

PRíNCIPE VERSUS

ECONOMIA E LOCkDOwN

NO BRASIL Leia na página 6

APREENSãO

O PIB paulistaDe acordo com o Seade (Fundação

Sistema Estadual de Análise de Da-dos), o PIB do Estado de São Paulo cresceu 0,4% em 2020, revertendo as expectativas geradas pela gravidade do choque derivado da pandemia. A economia alcançou 2,3 trilhões de reais em 2020. Os serviços cresceram 1,8%. Já a indústria e a agropecuária apresentaram recuos de -2,9% e -1,7%, respectivamente. O crescimento de 0,4% permite apontar perspectivas mais favoráveis para 2021(AI/Seade).

Page 2: Foto de Anna Shvets no Pexels - Jornal Empresas & Negócios

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Editorias Economia/Política: J. L. Lobato ([email protected]); Ciência/Tec-

nologia: Ricardo Souza ([email protected]); Livros: Ralph Peter ([email protected]);

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Colaboradores: Claudia Lazzarotto, Eduardo Moisés, Geraldo Nunes e Heródoto Barbeiro.RIO DE JANEIRO: J.C. REPRESENTAÇÕES E PUBLICIDADES EIRELI

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ISSN 2595-8410

Coluna do Heródoto

O chefe do executivo conseguiu o que queria. Nomeou um general para a presidência da Petrobrás.

Muitos, erroneamen-te, consideram a companhia uma es-

tatal e por isso o governo federal tem o poder para tro-car quem quiser da diretoria da empresa. A razão social é Petróleo Brasileiro S.A. Em outras palavras, quando a empresa foi criada pelo presidente Getúlio Vargas, ela tomou o caráter de uma empresa de capital misto, ou seja público e privado. Isto não perturba a imagem nacionalista de Vargas, tur-binado pela campanha do Petróleo é nosso.

O nacionalismo para uns é o Estado ter o controle total de um monopólio considerado estratégico, o petróleo. Outros entendem que brasileiros podem com-prar ações da empresa que são negociadas na bolsa de valores. E isto está longe de uma socialização de um se-tor da economia. Está mais perto de um capitalismo estatal. Direita e esquerda são defensoras das empre-sas do Estado.

O Estado é detentor da maior parte do capital da Petrobrás. Em outras pa-lavras, é o maior acionista. Tem, inclusive as golden share, ou seja, tem o di-reito de indicar não só o presidente da empresa, mas influenciar na composição de toda a administração. Há uma ala nacionalista nas forças armadas que enten-dem que a Petrobrás tem valor estratégico-militar e é gestora de um produto essencial se voltar a ocorrer um conflito internacional de grandes proporções como ocorreu no século 20.

Assim, mesmo que as ações sejam negociadas, in-

clusive, na bolsa de valores de Nova York, o Estado não perde poder sobre quais os caminhos que a exploração e o refino do petróleo podem tomar. Especialmente quan-do as jazidas de petróleo no mar ganham espaço na prospecção e exploração graças à tecnologia de de-senvolvimento acelerado. O exemplo da Noruega inspira os nacionalistas tupiniquins.

Afinal, o general que assu-me a empresa tem experi-ência na área ? Essa é uma das questões que ninguém debate publicamente com receio de ser considerado opositor do governo ou alguém que defende o in-teresse das “Sete Irmãs do Petróleo”, as maiores petro-leiras do mundo, acusadas de serem a ponta de lança do imperialismo nas áreas petrolíferas, principalmente no Oriente Médio.

Elas devem ser mantidas a distância das regiões onde se pressupõe a existência de petróleo que em terra, on shore, ou no mar, off shore. Elas são criticadas da extrema direita à extrema esquerda. Portanto a Pe-trobras deve continuar sob o controle do governo uma vez que ele tem a maioria das ações. Com os militares no poder, não foi surpresa a indicação do general Ernes-to Geisel para presidente da empresa.

Com a imprensa sob cen-sura e as liberdades indi-viduais cerceadas pelo ato institucional 5 em vigor, o máximo que se vê é uma re-produção do perfil do novo presidente, sua carreira no exército e como chegou ao posto de general. Contudo já há quem admita que a presidência da Petrobrás pode ser um degrau para a presidência da república. Afinal o regime é militar.

(*) - É âncora do Jornal da Record News, o primeiro em multimídia

(www.herodoto.com.br).

Heródoto Barbeiro (*)

Um General na Petrobras

São Paulo, sexta-feira, 05 de março de 2021 Negócios2 NegóciosEmpresas

&

News@TI [email protected]

importante para esse segmento, que está em plena expansão e necessita da adesão e qualificação de um maior número de talentos para as mais diversas funções desde design, desenvolvimento, passando pela implementação, até o acompanhamento de projetos IoT. Para acessar o material, acesse o link: https://conteudo.fuseiot.io/guia-basico-iot. Recentemente, a fuse IoT lançou o primeiro centro de estudos no Brasil dedicado a treinamentos nessa tecnologia – a fuse IoT Academy, que inicialmente foi pensada para ser uma escola de treinamentos presenciais e foi remodelada, com o início da pandemia, para ser uma plataforma EAD, tanto para quem já é do setor de tecnologia, como para iniciantes. Nessa escola EAD são oferecidos também pacotes de cursos específicos para empresas.

fuse IoT lança Guia Básico de IoT

@A fuse IoT, startup focada em Internet das Coisas e Inteligência Arti-ficial, acaba de lançar um “Guia Básico de IoT”, que pode ser baixado

gratuitamente por profissionais e estudantes, interessados em saber como funciona e são aplicadas as soluções IoT, a fim de poder utilizar ou trabalhar com essas ferramentas no futuro. “Nosso objetivo é oferecer conteúdo de qualidade, com linguagem fácil e acessível ao maior número de talentos possível a fim de despertar o interesse de profissionais e estudantes por começar a entender essa tecnologia, chamando sua atenção para o Curso de Fundamentos do IoT, disponibilizado pela fuse IoT Academy”, afirma Murilo Silva, sócio-diretor da fuse IoT. Segundo Silva, trata-se de uma iniciativa muito

Uma utilidade a mais para os cabos submarinos

Os cabos submarinos de fibra óptica são a espinha dorsal da Internet, a ponto de empresas como o Google estarem lançando seus próprios cabos

funcionalidades adicionais para estru-turas de grande porte já implementa-das: dada a enorme extensão de cabos desse tipo que cruzam os mares, é de se esperar que o trabalho desses pesqui-sadores permita criar uma ferramenta que possa ajudar a prevenir tragédias ao redor do mundo, ao gerar alertas antecipados de terremotos e tsunamis.

(*) É Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo, é professor da Faculdade de Computação

e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

por eles; essas alterações podem ser indicativos da possível ocorrência dos abalos e tsunamis.

Os autores do estudo, monitorando os sinais que trafegaram pelo Curie durante nove meses, capturaram sinais oriundos de cerca de trinta tsunamis e vinte terremotos de diversos portes, dentre os quais o que atingiu o México em junho de 2020.

É muito bom quando se encontram

Vivaldo José Breternitz (*)

Um desses cabos, batizado como Curie em homenagem à famosa cientista francesa Marie Curie,

começou a operar em 2019 e, com aproximadamente dez mil quilômetros de extensão, liga Los Angeles à cidade chilena de Valparaíso, correndo a uma profundidade entre 4 a 6 quilômetros. De Valparaíso, há conexão com outras áreas da América Latina.

Três dos cabos do Google estão no Brasil; um deles é o Monet, com 10.556 quilômetros de extensão, que conecta Boca Ratón, na Flórida, a Fortaleza e Santos.

Esses cabos, ao que se sabe, são de uso exclusivo do Google e utilizados para transporte de seus dados; no entanto, a revista Science publicou o resultado de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Google e do Califor-nia Institute of Technology (Caltech) no sentido de utilizar o Curie também como um sensor para detectar abalos sísmicos e tsunamis.

Os cabos são sensíveis às mudanças de temperatura e pressão das águas do mar; essas mudanças provocam alterações no fluxo de luz que trafega

Freepik

A tecnologia foi uma das áreas que mais enfrentou mudanças com os impactos da pandemia do Coronaví-rus. As empresas adaptaram-se para que seus produtos e serviços fossem adequados para enfrentar essa crise de saúde sem precedentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Deloitte, robótica, inteligência artificial, big data, computação em nuvem, blo-ckchain, tecnologia de quinta geração (5G) e Internet das Coisas Médicas (IoMT) foram alguns dos segmentos que ganharam destaque durante o período. O repentino crescimento desses segmentos na indústria aca-bou por tornar outra infraestrutura fundamental: a Rede Ethernet In-dustrial, responsável por garantir a conectividade, a automação e o con-trole de todos os dispositivos de uma planta. Neste contexto, a necessidade de ferramentas fáceis de usar para solucionar os problemas e falhas na rede de comunicação Ethernet cresce rapidamente.

O uso da tecnologia neste momento garante a segurança das pessoas e auxilia no que for possível para conter a propagação da doença. Um exemplo disto são os equipamentos de medição de temperatura sem contato, criados para desenvolver termômetros portá-teis e sistemas de imagens térmicas capazes de rastrear a temperatura de uma superfície em questão de segundos.

Além disso, existem tecnologias de inteligência artificial que podem identificar quantas pessoas estão em um edifício a qualquer momento,

A importância da tecnologia industrial no controle e recuperação da crise

a medir e registrar a temperatura durante a viagem. Os sistemas de mo-nitoramento de dados automatizados e rastreáveis, com notificações de alarme de violações de temperatura, podem desempenhar um papel impor-tante para garantir tempos de resposta mais adequados para a potência e o sucesso da vacina. Cada sistema de monitoramento também deve ser cali-brado para garantir que suas medições sejam realmente precisas.

Além da validação e monitoramento constante da temperatura, os siste-mas de ventilação e ar condicionado utilizados no controle da qualidade do ar do ambiente também são essenciais para garantir a qualidade do produto. Pode-se dizer que, para a indústria farmacêutica as ferramentas HVAC possuem um papel crítico na manu-tenção destes ambientes e na garantia do controle de qualidade adequado ao cumprimento de todas as exigências estabelecidas pelas normas vigentes.

Dessa forma, diminuir os impactos da pandemia é uma ação em conjunto para que toda população possa ter acesso à saúde em um dos momentos mais necessários. Torna-se cada vez mais necessário o compromisso de fornecer ferramentas de teste e me-dição que apoiem a sociedade neste momento tão desafiador, garantindo que todos os processos essenciais ao combate da pandemia funcionem de maneira segura e confiável.

(Fonte: Kimberlin Cardoso é especialista de Marketing da Fluke do Brasil, companhia líder

mundial em ferramentas de teste eletrônico compactas e profissionais).

eliminando possíveis aglomerações e auxiliando no controle de pessoas por ambiente. Algumas adequações de manutenções em nuvem também podem facilitar no momento de incluir processos que garantem que todos os espaços em uma área industrial ou escritório sejam limpos, mitigando a propagação do vírus.

Futuros impactos da pandemiaA recente autorização das vacinas

contra a COVID-19 e a precaução aos fu-turos impactos da pandemia, redobram a atenção para o desafio da “cadeia de frio” e como as vacinas podem ser efeti-vamente transportadas e armazenadas em temperaturas ultrafrias.

Para garantir a potência máxima, verificações regulares de temperatura durante o trajeto são necessárias como parte do deslocamento da vacina em todo o país. Cada contêiner transportando vacinas precisa de um sistema de mo-nitoramento de temperatura dedicado

AI/F

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do

Bra

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Kimberlin Cardoso

Um levantamento do LinkedIn constatou que os profissionais de gestão de mídias sociais foram os mais buscados na plataforma, em 2020. Segundo o estudo, intitu-lado “Profissões Emergentes”, as carreiras ligadas aos setores de tecnologia da informação e internet foram as que mais apareceram na lista, sendo 13 de um total de 15.

Aline Mara G. Eberspacher, co-ordenadora de Pós-Graduação do Centro Universitário Internacional Uninter, explica que os profissio-nais ligados à internet devem se atualizar com frequência. “Essa demanda é mais presente na par-te digital, na qual as atualizações são constantes e as inovações tecnológicas são muito rápidas. A atualização profissional facilita a colocação no mercado e qualifica o desempenho do profissional”, afirma.

A coordenadora explica que o mercado busca profissionais que saibam interagir com seus públicos, através do design, do conteúdo e de uma redação envolvente. “Ter gestão das mídias sociais demanda conhecimento para a criação de público, bem como domínio das ferramentas do marketing digital e a compreensão dos sites, permitin-

do o desenvolvimento de narrativas envolventes com storytelling”.

Pós-graduação em Ferramen-tas para Mídias Sociais

Uma alternativa para quem quer entrar no mercado e conhecer dife-rentes plataformas é o novo curso de pós-graduação da Uninter: Fer-ramentas para Mídias Sociais. São duas opções de carga horária, 360h e 480h, e o currículo aborda temas como sites de alta performance, gestão, design, planejamento de conteúdo, branding e marketing digital.

“As ferramentas de marketing digital são presentes na sociedade atual e são formas de envolver o consumidor e os clientes. O profis-sional poderá atuar identificando problemas, oportunidades e apon-tando soluções inovadoras a serem implementadas”, comenta Aline.

Entre as plataformas abordadas ao longo curso estão: SEO, Google Trends, Google Analytics, Google Data Studio e outras métricas utilizadas na web.

Para saber mais informações e realizar inscrição, acesse: https://www.uninter.com/pos-graduacao--ead/ferramentas-para-midias--sociais/

Profissões ligadas às mídias sociais estão em alta

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São Paulo, sexta-feira, 05 de março de 2021Economia 3

D - Negócios da Música As inscrições estão abertas para o Festival Nossos Palcos, um evento online voltado a reciclar e preparar os profissionais para a retomada do setor musical durante e pós pandemia. São apenas cem vagas, 70 delas gratuitas (bolsas voltadas para profissionais que atuam em Ongs, mu-seus, teatros, centros culturais, pontos de cultura). As outras 30 vagas para o público em geral com valores reduzidos. O Festival começa nesta segunda-feira (8) e vai até o dia 21. O Festival Nossos Palcos é realiza-do pela On Stage Lab, a primeira escola de formação de profissionais de entretenimento ao vivo e negócios da música da América Latina. Inscrições podem ser realizadas no site: (http://e11d037.paginas.site/festival-nossos-palcos-2021).

E - Agronegócio e AmazôniaO Centro de Estudos do Agronegócio da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGVAgro) realiza, entre os próximos dias 22 e 26, um curso sobre ‘Agronegócio, Mudanças Climáticas e Amazônia’ para jornalistas, via Zoom. As aulas serão pelas manhãs de 9h às 10h30. São 30 vagas. A inscrição deve ser feita pelo link: (https://processoseletivo.fgv.br/CFAJ/inscricao). Para participar, os jornalistas devem ter graduação completa e mais de três anos de experiência, além disso, é preciso ter vínculo empregatício com algum veículo de imprensa como: jornal, TV, rádio, revista, blog e site. A primeira aula, dia 22, terá como tema: As Perspectivas do Agronegócio Brasileiro, com o ministro e coordenador do FGVAgro, Roberto Rodrigues.

F - Empregos na Citricultura A citricultura encerrou o ano de 2020 como um dos setores de destaque na geração de empregos no país. De acordo com dados do Caged, com-pilados pela Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), a atividade gerou um total de 38.327 admissões durante o ano de 2020. O número é ainda mais representativo quando se observa que a laranja foi responsável por 6,33% do total de 605 mil novas admissões geradas pela Agricultura no Brasil no ano passado. No estado de São Paulo, do total de 333,5 mil vagas criadas pela agricultura, a laranja foi responsável por 10,23%, conforme indica o Caged. “A colheita da laranja é manual, o que faz o setor ser altamente demandante de mão de obra”, explica o diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto.

A - Escolas AbertasO Governo de SP confirmou a continuidade das atividades presenciais nas escolas da rede estadual, mesmo na fase vermelha. A frequência presencial não é obrigatória e o ensino remoto será mantido. Foi definido como critério para formar o grupo de mais vulneráveis os alunos que têm necessidade de se alimentar na escola; os que possuem dificuldades de acesso à tecnologia ou não têm os equipamentos necessários para estudar remotamente. Ainda terão prioridade os estudantes com a saúde mental em risco e aqueles com severa defasagem de aprendizagem ou que fazem parte da educação especial. Também fornecerá refeições para todos os estudantes que necessitem, até mesmo para os que entrarem no rodízio e não puderem participar das aulas presencialmente.

B - Galileo ExibitionA Huawei tem o prazer de convidar para o Tour Virtual Galileo Exhibi-tion, uma viagem no tempo e no espaço, do outro lado do mundo, para um futuro de aplicações baseadas em 5G. O tour virtual será realizado nesta terça-feira (9), às 11h. A Galileo Exhibition é uma exposição fixa na sede da Huawei (Shenzhen, China) onde diversas aplicações do 5G estão reunidas para apresentar o futuro das telecomunicaçõe – novos métodos de transmissão de jogos esportivos, antenas 5G, automação de indústrias e até telemedicina. O 5G é o começo da nova era das teleco-municações, com uma internet ultra rápida e aplicações que irão mudar o cotidiano das pessoas e das organizações. Onde: Zoom, link: (https://welink-meeting.zoom.us/j/918248113). Confirme sua participação pelo email: ([email protected]).

C - O Nióbio e o MercadoAlguns acreditam que o Nióbio é a solução milagrosa para os problemas brasileiros, outros dizem que deveria ser mais bem explorado. Poucas pessoas realmente compreendem a fundo as cadeias de valor nas quais o Nióbio participa, e o papel real que desempenha, tanto na siderurgia quanto na economia. No próximo dia 17, às 18h, acontece evento online que vai abordar essas questões, com a participação de Adalberto Parreira, ex-Diretor de marketing e Vendas da CBMM (a maior fornecedora mundial de produtos de Nióbio), Giuliano Fernandes, Gerente de Comunicação da CBMM, e André Saab, Diretor da Synapse Consultoria e consultor há quase dez no mercado de Nióbio. Mais informações e inscrições gratuitas pelo link: (http://synapseconsulting.rds.land/niobio).

G - Tarifa AéreaA tarifa aérea doméstica de 2020 registrou o menor preço em 20 anos, ao se situar em R$ 376,29, o que representou uma queda de 14,5% em relação a 2019, quando a tarifa havia ficado em R$ 439,89, informou a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Em torno de 9% das pas-sagens aéreas vendidas de janeiro a dezembro do ano passado ficaram abaixo de R$ 100 e 53% dos bilhetes foram comercializados por menos de R$ 300. Tarifas acima de R$ 1,5 mil representaram 1,5% do total. Levando-se em consideração somente o quarto trimestre de 2020, a tarifa aérea doméstica teve retração de 8,3%, em comparação com o mesmo período de 2019, ao ser comercializada por R$ 412,90. O preço do quilômetro voado (“yield”) nesse período se situou em R$ 0,3001, uma queda de 19,5% em relação ao quarto trimestre de 2019.

H - Home OfficeO projeto de lei que regulamenta o trabalho remoto no país já pode ser votado no plenário da Câmara dos Deputados. O objetivo da pro-posta, que altera a CLT, é diminuir conflitos jurídicos e trabalhistas causados durante a pandemia da Covid-19 nos novos ambientes de trabalho. O projeto também visa garantir os direitos trabalhistas e evitar explorações. Pelo texto, as relações de trabalho no home office deverão respeitar a intimidade, o direito de imagem, a privacidade e a segurança pessoal e familiar dos trabalhadores. Caberá ao empregador orientar e fornecer aos trabalhadores os meios técnicos para a defesa desses direitos.

I - Congresso de NeurogenéticaEntre os próximos dias 11 e 13, acontece a segunda edição do Congresso Brasileiro de Neurogenética, completamente online, que contará com salas separadas em patologias infantis e adultas, presença massiva de palestrantes internacionais, maior número de sessões satélites e muita interação entre docentes e espectadores. Os temas serão voltados a atividades para neurologistas, geneticistas, neurologistas infantis, re-sidentes, biomédicos e radiologistas. Entre os principais tópicos, estão as doenças neuromusculares, neuropatias e distúrbios de movimento hereditários, bem como os novos tratamentos para essas condições. Inscrições e mais informações em: (https://app.virtualieventos.com.br/congressoneurogenetica).

J - Diplomas DigitaisPortaria do Ministério da Educação (MEC) determina que todas as univer-sidades federais e os institutos da rede federal de educação profissional e tecnológica passem a emitir diplomas digitais até 31 de dezembro deste ano. A versão digital do diploma universitário foi anunciada em 2019 e a regulamentação do documento ocorreu em dezembro de 2020. Algumas instituições, entre elas a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), já emitem o documento. O MEC afirma que a emissão do diploma digital diminui burocracias, fraudes e falsificações.

A democracia é aprovada pela maioria, mas reclama

atenção e participação

A perfeição pode, na política ou na teoria social, ser encontrada no campo da utopia ou das abstrações conceituais, mas não na realidade concreta

A democracia é, segun-do pesquisa divulga-da pelo Movimento

RenovaBR e pelo Instituto Locomotiva, a melhor forma de governo para 72% dos entrevistados e, para 84%, há a crença de que são ca-pazes de fazer a diferença no Brasil por meio de seus votos. O resultado, nestes tempos de pandemia, de ataques às instituições e aos valores republicanos, é um bálsamo e, por isso, merece ser reconhecido, mas reclama atenção e participação ativa dos cidadãos.

Para além do aspecto quan-titativo, da imensa maioria - 72% dos ouvidos - há que se pensar, sempre, de forma qualitativa. Não basta aprovar a democracia, até porque 28% não a consideram a melhor forma de governo. A famigerada afirmação de Winston Churchill, político conservador inglês e brilhan-te orador, de que a democra-cia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas, desnuda um aspecto importante e inegável: a democracia não é perfeita.

Os gregos, por exemplo, inventores da democracia, tinham enormes limitações para que todos pudessem acessar as discussões acerca da polis, pois, estrangeiros, escravos e mulheres, por exemplo, não votavam. Mes-mo assim, a filosofia grega e as instituições democráticas foram um grande legado da civilização grega que perdu-ram até nossos dias.

O Brasil está alicerçado sobre uma forma de governo democrática e é uma repúbli-ca federativa. Escolhemos, democraticamente, verea-dores e prefeitos, no muni-cípio; deputados estudais e governadores, no estado; e, finalmente, deputados fede-rais, senadores e presidente da república, no nível Fede-ral. Num sistema de divisão

tripartite do poder, temos, portanto, o Poder Executivo, o Poder Legislativo e o Poder Judiciário, ambos devem atu-ar de forma harmoniosa entre si e possuem mecanismos capazes de colocar freios e contrapesos em relação aos outros Poderes.

Assim, muitas vezes, esque-cem-se os eleitores/cidadãos que, ao criticar a qualidade de nossa representação política, estão, no limite, a criticar suas próprias escolhas, já que candidato nenhum chega ao poder sem ser referendado pelas urnas. Ótimo que 84% acreditem que podem mudar a situação do país com seus votos. Podem mesmo!

Para isso, faz-se necessário refletir, ponderar, e escolher, em todos os níveis, para o Executivo e Legislativo, os candidatos que sejam com-prometidos com a demo-cracia, com o diálogo, com a construção de consensos, com a civilidade e com o espírito republicano. Temos, aqui e acolá, projetos de au-tocratas e tiranetes de todas as espécies que não apenas vociferam, mas, também, agem deliberadamente con-tra a democracia.

A pesquisa ora retratada traz alívio, mas a democracia reclama atenção constante e uma participação consciente. Se valorizamos a democracia e cremos no voto como instru-mento de mudança, muitos, por aqui, perguntarão, qual o motivo de estarmos nesta si-tuação, de político com ódio, fake news, negacionismos e teorias da conspiração? A res-posta não é tão simples, me-rece entendimento estrutural de nossa história, dos grupos e classes sociais presentes na sociedade brasileira, bem como das instituições que são, muitas vezes, tomadas pelos “donos do poder”.

A resposta deve, para além deste nível histórico-estru-tural, tratar da dimensão individual, de nossas escolhas individuais e de nossa parcela de responsabilidade ao, sim-plesmente, atacar a política e os políticos sem entender nossa cota de responsabili-dade pelo cenário em tela.

(*) - É professor e pesquisador da Universidade Presbiteriana

Mackenzie. Professor de Sociologia e Política. Doutor em Sociologia

(www.rodrigoprando.com).

Rodrigo Augusto Prando (*)

Dados médicos e imobiliários ajudam a abastecer Receita Federal.

Uma das novidades para a declaração deste ano do Imposto de Renda Pessoa Física, a ampliação da de-claração pré-preenchida, baseia-se em informações declaradas por terceiros em outros documentos enviados ao Fisco. Com base no cruzamento de dados, a Receita Federal elabora um formulário com informações inseri-das que dispensa o cida-dão da tarefa de inserir manualmente os dados na declaração.

Ao todo, três fontes de informação são usa-das: a Declaração do IR Retido na Fonte (Dirf), a Declaração Atividades Imobiliárias (Dimob) e Declaração de Serviços Médicos (DMED). Cabe ao contribuinte apenas verificar os dados e confir-mar o envio da declaração ou corrigir e comple-mentar informações, se necessário. Por meio da Dirf, a Receita tem aces-so às fontes de renda do trabalhador com carteira assinada. O documento é obrigatório para todas as pessoas físicas e jurídicas que fizeram pagamentos com retenção na fonte

Decisão tem por base efeitos da pandemia.

Segundo a portaria, o novo prazo para a retomada do crono-

grama é 31 de março. A decisão tem por base a situ-ação emergencial pela qual passa o país em decorrência da pandemia.

É por meio do Cadastro Único que o governo identi-fica quem são e como vivem as famílias de baixa renda no Brasil, de forma a torná-las aptas para participar de programas sociais como Bolsa Família, Tarifa Social de Energia Elétrica e Pro-grama Minha Casa Minha

Alta na atividade industrial no início do ano

Os Indicadores Industriais, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), apontam que a atividade industrial iniciou 2021 em um nível superior ao mesmo período de 2020. Destaque para o faturamento real, que mostra alta de 8,7%, e horas trabalhadas na produção, com alta de 6,7%. A utilização da capacidade instalada, que atingiu 79%, é 2,2 pontos per-centuais superior à de janeiro de 2020.

“A atividade industrial segue forte, refletindo a continui-dade da trajetória de alta iniciada com a recuperação da atividade. Observamos altas, em alguns casos altas significativas, na comparação com janeiro do ano passado, quando a pandemia ainda não era uma realidade no Brasil”, diz o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo. A massa salarial paga pela indústria cresceu 5% em janeiro na comparação com dezembro de 2020 e 0,5% frente ao mesmo mês do ano passado.

Já o rendimento médio dos trabalhadores do setor aumen-tou 5,6% em janeiro frente a dezembro e está 0,4% superior ao pago em janeiro do ano passado. Segundo a CNI, a alta tanto da massa salarial quanto do rendimento é influenciada pelo fim do programa de acor-dos de suspensão do contrato de trabalho e redução de jor-nada e de salários (AI/CNI).

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Governo adia reinício de bloqueio e suspensão de benefício

Portaria publicada pelo Ministério da Cidadania no Diário Oficial da União de ontem (4) suspende a retomada do cronograma de bloqueio de pagamentos e de suspensão de benefícios previstos no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal

drar nesse grupo, a renda média familiar tem de ser de até metade de um salá-rio mínimo por mês, o que corresponde a R$ 522,50.

Para se chegar a essa mé-dia basta somar o salário de todas as pessoas da família e dividir pelo número de pessoas que a integram. Também se enquadram famílias cuja soma total dos salários seja de até R$ 3.135 (valor que corresponde a três salários mínimos). Tam-bém se enquadram nesse grupo pessoas que estejam em situação de rua (ABr).

Vida, além de possibilitar isenção de taxas como as

cobradas em concursos públicos. Para se enqua-

Fisco usa declarações de terceiros para documento pré-preenchido do IR

de Imposto de Renda, de contribuições sociais, do PIS e da Cofins.

A Dirf também deve ser entregue por quem não re-teve Imposto de Renda em três situações: pagamento, crédito ou remessa a pes-soas físicas ou jurídicas residentes no exterior; can-didatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes; e organizações nacionais ou regionais que adminis-tram esportes olímpicos. A declaração tem como obje-tivo evitar a sonegação ao informar valores retidos. As micro e pequenas empresas integrantes do Simples es-tão dispensadas de emitir o documento.

Surgida em 2003, a Dimob

deve ser entregue por todas as empresas que exercem as atividades de locação, intermediação ou venda de imóveis. Por se enquadrarem na atividade de intermediação, os cor-retores de imóveis também são obrigados a enviar a declaração. Em relação à DMED, o envio objetiva comprovar as deduções do contribuinte com gastos de saúde na declaração do IR. Desde 2009, o documento deve ser enviado por pro-fissionais de saúde, para evitar discrepâncias entre os recibos e notas fiscais declarados pelos pacientes e os valores informados pe-los prestadores de serviço (ABr).

Page 4: Foto de Anna Shvets no Pexels - Jornal Empresas & Negócios

Como fica a reputação da marca diante da insegurança

cibernética?

Nos últimos dias, fomos tomados por uma avalanche de notícias sobre vazamentos de dados no Brasil

Além de atingir mais de 40 milhões de empresas, os nú-

meros de CPFs vazados também são exorbitan-tes, um montante de 223 milhões deles que estão circulando na dark web, a ‘internet profunda’, uma arena desconhecida e de baixa regulamentação. Outra descoberta recente também identificou vulne-rabilidades em uma nova base de dados que põe em alto risco informações de mais de 100 milhões de contas de celular.

Essa fragilidade coloca em alerta toda a comu-nidade e, mais uma vez, reforça a essencialidade da segurança cibernética, que precisa ser instada como prioridade máxima por todas as organizações que fazem uso constante de dados, o novo minério virtual. Ainda mais agora, com a LGPD em pleno vigor no país. Não é de hoje que pessoas e empresas sofrem os mais variados ataques cibernéticos, causando exposição de informações sensíveis.

Neste cenário, como manter uma organização segura, avaliar e reduzir as portas de ataques, minimi-zando os impactos gerados, especialmente para as mar-cas? Qual o maior desafio para conduzir casos como esses acima mencionados, de modo que não deixem rastros devastadores para uma empresa que sofre tamanho ataque? Como blindar e seguir com a re-putação da marca após uma exposição de dados de seus clientes?

Por experiência e inten-sa atuação nessas duas frentes, em tecnologia e marketing digital, entende-mos que há que se ter um olhar observador, crítico, aprofundado e com todo o rigor que o tema de ciber-segurança requer em toda a cadeia. Afinal, do lado da Tecnologia da Informação, após um ataque cibernéti-co, há um trabalho impor-tante de recuperação do ambiente, com a agilidade necessária para aplacar os estragos identificados e interromper essa vulnera-bilidade.

No entanto, como fica a imagem da marca diante desses casos? Esse ques-tionamento vai além da questão técnica. Por isso, as duas pontas precisam estar envolvidas, ter um acom-panhamento de ambas as áreas desde o início da des-coberta de um ataque, uma vez que o olhar do marke-ting é complementar e deve ser acionado paralelamente à correção tecnológica em curso.

Se por um lado a TI faz o trabalho de prevenção do vazamento de informação e preservação da confiden-cialidade do dado, por outro lado temos a suscetibilida-de aos ataques. Justamen-te, quando isso acontece que é preciso trabalhar a credibilidade da marca, com uma gestão de crise

para conter esse incidente. Seria como ter um navio avariado, com buracos em seu casco, e ter que tapar esses buracos, estancar logo o problema e constatar que ele está seguro para navegar novamente.

Essa analogia nos faz enxergar o quão importan-te e recomendável é dar visibilidade ao que de fato aconteceu, diante de um vazamento e exposição de dados e, consequentemen-te, mostrar transparência. A credibilidade está muito associada ao ser transpa-rente. As marcas precisam ter uma posição de humil-dade, no sentido de assumir falhas, afinal, assim como as pessoas, as marcas também são passíveis de atos dessa natureza, também enfren-tam vulnerabilidades.

E o meio mais eficaz de recuperar a confiança é ter clareza no que acon-teceu e, principalmente, na execução do plano de resolução. A construção de uma marca precisa ser feita em cima de verdades, a partir de fatos concretos. E, eventualmente, diante de uma crise como um vazamento de informação, é uma oportunidade de transformar um problema em uma maneira de ratifi-car junto ao seu público o quanto essa marca é trans-parente e comprometida com a verdade.

A transformação digital trouxe para os dias atuais novos parâmetros para serem incluídos nesse re-levante processo de cyber-security e o dado passou a ser considerado um ind point, ou seja, é um ponto a ser protegido com a LGPD. Desta forma, a segurança não é mais cíclica. Agora, ela é mais tradicional, trabalha em rede e em di-versos níveis, aumentando, assim, a resiliência para um ataque.

Aqui, o importante é saber ‘quando’ você será atacado e não se você sofre-rá um ataque. E a resposta para o incidente é mostrar o quanto mais rápido você for, mais resiliente você é. Certamente, esse aspecto deve ser compartilhado com a equipe de marketing e de comunicação para se ter a noção exata e comu-nicar a ocorrência de forma clara e transparente. Já ao time técnico cabe restabe-lecer o ambiente no menor tempo possível e torná-lo mais seguro.

O foco essencial é tra-balhar nos processos e desenhar a segurança de acordo com o negócio. O negócio não se adapta à segurança, é a segurança que tem que se adaptar ao negócio. É preciso prote-ger o ambiente e saber o quão será mais rápido para responder a esse incidente cibernético. Isso tudo é com base na transparência, com comunicação, e como compartilhar isso com o mercado, como exige a LGPD.

Segurança não é mais uma área de suporte, ela é uma área de negócios, ela tem que garantir a conti-nuidade do core business das organizações.

(*) - É CEO da W3haus (marketing digital), empresa do Grupo Stefanini;

(**) - É CEO da Stefanini Rafael, empresa do Grupo Stefanini focada

em segurança cibernética.

Tiago Ritter (*) e Leidivino Natal (**)

www.netjen.com.brSão Paulo, sexta-feira, 05 de março de 20214

Numa economia onde a experiência de compra será encurtada e realizada de forma online clicando nos botões de avançar, um grande espaço se abre para experiência de entrega, de uso, de retenção e manutenção dos clien-tes, gerando por meio do cliente feliz, um marketing de diferenciação. Segundo uma pesquisa desenvolvida pela empresa de consultoria e auditoria, PwC, mais da metade dos entrevistados (84%) afirmaram que a experiência que eles têm é tão importante quanto o produto.

Diante disso, as empresas passaram a colocar seu con-sumidor no centro do negócio e em como elas promovem a experiência deles. Pensando em como ajudar as marcas que querem oferecer um melhor engajamento, Gisele Paula, Cofundadora do Reclame Aqui, CEO e fundadora do Instituto Cliente Feliz , startup brasileira que tem como objetivo aplicar soluções e metodologias para melhorar a experiência de empresas com seus clientes, separou algumas tendências que irão ditar a experiência do cliente nos próximos anos: 1) Big data com dados do Atendimento - Dados

gerados pelo SAC não apenas devem ser mais valo-rizados, como também deverão apontar caminhos para que as demais áreas da empresa promovam uma melhor experiência ao cliente nos demais pontos da jornada;

2) Fluidez na jornada - Não importa como sua empresa vai fazer isso, seja com tecnologia, com humanização, com processos, mas o cliente quer (e precisa) de mais fluidez na sua jornada e que ela aconteça sem esforço;

3) Retenção - A empresa que vende e nunca mais fala com o cliente, corre um sério risco de perdê-lo para seu concorrente, que poderá ter um melhor programa de relacionamento do que o seu;

4) O tempo do cliente - O cliente nunca valorizou tanto seu tempo. Ficar no telefone horas para resolver um problema ou ter que ir até um ponto físico para tratar alguma coisa, não vai funcionar. Assim como haverá conveniência de compra, ele quer conveniên-

Algumas tendências irão ditar a experiência do cliente nos próximos anos.

É necessário estar presente em diversos canais para oferecer melhores experiências aos clientes.

O e-commerce regis-trou forte ascensão neste ano, com pene-

tração de 46% no mercado, de acordo com Fecomércio SP, mostrando um futuro promissor a ser explorado.

“O online não elimina o of-fline, eles se complementam. É importante estar onde o consumidor busca, atenden-do todo o público com uma base mútua de apoio no pro-cesso de compra. O futuro do varejo é omnichannel”, explica Willians Marques, diretor-geral e fundador da Tray, plataforma de e-com-merce e unidade de negócios do Grupo Locaweb. O omni-channel consiste em estar presente em diversos canais para oferecer melhores ex-periências aos clientes e, a partir de então, desenvolver uma relação de confiança entre as partes.

Por isso, é importante que o empreendedor construa a mensagem de sua loja em conteúdo audiovisual, textu-al, e educativo para ambien-tes físicos e virtuais, tendo ferramentas interativas para suporte, como aplicativos, além de um canal específico para sanar dúvidas. De acor-

Loja offline x loja online: a importância da

digitalização para empresasMuitos empreendedores optam por lojas físicas na hora de investir em um negócio, mas a pandemia do Coronavírus trouxe à tona a importância de também ter presença digital

ambiente físico, por isso a importância de estabelecer uma relação de confiança, já que a familiaridade com a marca pode definir uma compra. “A pandemia vem mudando hábitos de consu-mo, mas ainda há um longo caminho a se percorrer. A pesquisa aponta ainda que 27% dos potenciais clientes afirmaram ainda não se sen-tem absolutamente seguros comprando online por ques-tões como frete.

Ao investir em uma pla-taforma de e-commerce é preciso prestar atenção nas integrações que ela oferece, isso pode ajudar a econo-mizar tempo e dinheiro, refletindo em transparência e segurança para o consumi-dor final”, explica Marques.

Por último, os novos con-sumidores estão em muitas plataformas e anseiam por informações, por isso, é fundamental que o estabe-lecimento ofereça conteú-do em redes sociais, sites, aplicativos e lojas físicas, se adequando à demanda do mercado e oferecendo uma boa experiência de compra. Fonte e mais informações, acesse: (www.tray.com.br).

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do com uma pesquisa feita em 2019 pelo SPC - Serviço de Proteção ao Crédito, 97% dos consumidores fazem pesquisa na internet antes de comprar na loja física, e desta base, 84% desistem de concluir a compra em deter-minado estabelecimento por opiniões negativas sobre a loja virtual.

Ou seja, o melhor pre-ço não é o único agente responsável pela decisão, mas também a confiança e o atendimento. De acordo com dados da Social Miner, também unidade de negó-

cios do grupo Locaweb, em parceria com Opinion Box, 14% dos entrevistados afir-mam que pretendem com-prar apenas online em 2021, 38% devem comprar só em lojas físicas e 49% querem mesclar as compras entre online e offline (número bem superior ao de comprar híbridas em 2019, que ficou em 29%).

Ainda de acordo com a pesquisa, 59% dos que consumiram em e-commer-ces durante a pandemia, o fizeram em lojas nas quais já haviam comprado no

Como melhorar a experiência das empresas com seus clientes?

cia de solução do seu problema, por exemplo. Uma parcela de clientes vai preferir não comprar a ficar no telefone aguardando ser atendido;

5) Reserve tempo para o show - Menos consumismo e mais experiência. As empresas que não reservarem investimento para gerar entretenimento, espetáculo e prazer aos seus clientes para um melhor engaja-mento correrão o risco de ficarem esquecidas na era do espetáculo. E não apenas o show pelo show, tem que ser algo que gere valor ao cliente, que faça sentido para ele no relacionamento com a marca;

6) Inclusão - Marcas que não trabalharem políticas de inclusão, diversidade, respeito e sustentabilidade, correm o risco de ir, a qualquer momento, para o tribunal de opinião pública;

7) Antecipação - O cliente quer gastar menos tem-po tentando falar com a empresa e mais tempo desfrutando de experiências promovidas por elas. Então, realizar um trabalho de concierge gerando antecipação e economizando o tempo do cliente, será uma diferenciação de marca. - Fonte e outras informações: (www.institutoclientefeliz.com.br)

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Imprevistos podem acontecer a qual-quer um, e por mais planejamentos que possam ser feitos, os impactos podem ser grandes. As empresas, por lei, oferecem o seguro de vida coletivo, que atende a um grupo ligado por um vínculo em comum, o trabalho. No caso de quem é um pro-fissional liberal ou autônomo, a pessoa é a sua própria empresa. Nesses casos, o seguro de vida individual, mais do que recomendado, é imprescindível.

Afinal, será contratado diretamente pela pessoa interessada por meio de um corretor, em que pode personalizar a apólice conforme as necessidades do contratante, com valores que cabem no seu bolso. Mesmo para os profissionais cobertos pelo seguro de vida coletivo, é de suma importância considerar o seguro de vida individual para garantir, de forma

mais assertiva e personalizada, uma pro-teção robusta para ele e aqueles que ama. •Seguro de Vida Individual: como

o próprio nome já diz, nessa opção, a seguradora cobre o risco de um único segurado Pessoa Física, que normalmente é o responsável pela contratação e o custeio. Sua grande vantagem é ser feito sob medida, personalizado com coberturas de acordo com o interesse, estilo de vida, profissão, condição de saúde e outras particularidades do indivíduo.

O prêmio é calculado a partir desses dados, adequando-o às necessidades do segurado. Coberturas adicionais e assistências, bem com o prazo de vigência e a forma de pagamento da indenização, podem ser escolhidos pelo segurado.

•Seguro de Vida Coletivo: é um benefício atrelado a uma empresa, associação ou sindicato, que vai negociar as coberturas, o capital se-gurado, o formato do produto e suas garantias. Em caso de desligamento, por exemplo, o funcionário perde au-tomaticamente o seu seguro de vida.

Vale ressaltar que essa modalidade é formatada previamente e pode não atender todas as necessidades do beneficiário, por não ser algo per-sonalizado Ou seja, geralmente não tem cobertura para doenças graves, invalidez por doença, diárias por afas-tamento de trabalho, proteções que podem ser agregadas em uma apólice individual.

Fonte e mais informações: (www.omint.com.br).

Tenho seguro de vida coletivo. Preciso de um seguro de vida individual?

Page 5: Foto de Anna Shvets no Pexels - Jornal Empresas & Negócios

www.netjen.com.br

5www.netjen.com.br São Paulo, sexta-feira, 05 de março de 2021

ECOGEN BRASIL SOLUÇÕES ENERGÉTICAS S.A - CNPJ 05.401.842/0001-79 - NIRE 35.300.384.954 - Extrato da Ata de Reunião do Conselho de Administração 01/02/2021 - Aos 01/02/2021, às 14h, na sede em São Paulo/SP. Convocação: Dispensada. Presença: Totalidade. Deliberações por unanimidade: (1) Aprovado a eleição do Sr. Julio Cesar Yassuhira, brasileiro, casado, contador, RG 33.828.613-5 SSP/SP e CPF 310.629.948-76, com escritório em de São Paulo/SP, para ocupar o cargo de Diretor Financeiro. O Diretor ora eleito será empossado em seu cargo no dia 01/02/2020 com mandato de 03 anos a contar da presente data, sendo admitida a sua reeleição. Encerramento: Nada mais. São Paulo, 01/02/2021. Sho Hirai - Presidente, Gabriela de Magalhães Gabriel Doubek - Secretária. JUCESP nº 112.168/21-8 em 26/02/2021.

Ecogen Brasil Soluções Energéticas S.A.CNPJ/MF nº 05.401.842/0001-79 - NIRE 35.300.384.954 | Ata de Reunião de Diretoria Realizada em 9/2/21

Aos 9/2/21, às 10 hs, na sede social Na totalidade dos membros da Diretoria, tendo sido a Larissa Chaguri para secretariar. Aprovaram por unanimidade (i) a abertura de filial em Araguari/MG, na Fazenda Amparo ou Desemparo, s/n, KM 2, Via Capim Branco, CEP 38.440-970, autorizando que sejam adotadas todas as providências necessárias perante os órgãos públicos competentes para implementação da referida deliberação. Nada mais, foi aprovada e assinada por todos os presentes. Assinaturas: Presidente da Mesa, Ryo Miyajima. Secretária da Mesa, Larissa Chaguri. JUCESP nº 110.025/21-0, em 1/3/21. Gisela Simiema Ceschin - Secretária-Geral.

Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2020 e 2019 (Em Reais) Demonstrações do resultado dos Exercícios (Em Reais)

Demonstraçôes das Mutações do Patrimônio Líquido (Em Reais)

A Diretoria

Demonstrações do Fluxo de Caixa - método indireto (Em Reais)

Construtora Augusto Velloso S/AC.N.P.J/M.F. nº 60.853.934/0001-06

Sociedade Anônima de Capital FechadoRelatório da Diretoria - Exercício encerrado em 31.12.2020

Senhores acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V. Sas o Relatório da diretoria e as demonstrações contábeis acompanhadas das notas explicativas e do parecer dos auditores independentes, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2020, da Construtora Augusto Velloso S/A. São Paulo, 06 de fevereiro de 2021.

Ativo 2020 2019Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5.009.309,54 15.328.578,40 Contas a receber 21.971.685,14 28.402.496,82 Impostos a recuperar 4.550.964,75 6.185.594,74 Outros créditos 600.466,11 1.085.217,61 Total do Circulante 32.132.425,54 51.001.887,57 Não Circulante Contas a receber 5.872.355,37 5.662.754,09 Créditos de controladas e coligadas 31.859.140,57 34.961.169,75 Outros créditos 894.946,21 833.566,40 Investimentos em controladas e coligadas 43.560.862,51 40.846.543,14 Imobilizado / intangível 3.723.586,69 5.005.143,92 Total do Não Circulante 85.910.891,35 87.309.177,30

Total do Ativo 118.043.316,89 138.311.064,87

2020 2019Receitas de obras e serviços 81.734.303,07 129.275.753,31 (-) IR e CS sobre a receita (5.862.795,59) (9.756.550,49)Receitas Líquidas 75.871.507,48 119.519.202,82 (-) Custo dos serviços prestados (72.387.722,48) (111.352.840,60)LUCRO BRUTO 3.483.785,00 8.166.362,22 Despesas administrativas (4.873.602,32) (5.574.236,34)Depreciação e amortização (1.343.322,74) (2.397.756,23)Resultado da equivalência patrimonial / dividendos recebidos 4.664.319,37 3.721.505,73 Outras resultados operacionais (5.308.266,54) 75.396,00 Lucro Líquido Antes do Resultado Financeiro (3.377.087,23) 3.991.271,38 Receitas financeiras 2.043.106,38 2.369.640,98 Despesas financeiras (2.065.555,21) (823.814,49)Resultado Financeiro (22.448,83) 1.545.826,49 Resultado Antes dosTributos Sobre os Lucros (3.399.536,06) 5.537.097,87 Provisão Imposto de renda e CSLL (214.556,77) (125.908,77)Resultado Líquidos dasOperações Continuadas (3.614.092,83) 5.411.189,10 Resultado Líquido do Período (3.614.092,83) 5.411.189,10 Resultado líquido do período por ação (0,30) 0,45

Capital Reserva Reserva deSaldo em realizado legal lucros Total31/12/2016 45.000.000,00 2.654.757,92 22.590.882,05 70.245.639,97 Resultado do exercício - - 2.629.716,16 2.629.716,16 Reserva legal - 131.485,81 (131.485,81) 0,00 Saldo em 31/12/2017 45.000.000,00 2.786.243,73 25.089.112,40 72.875.356,13 Distribuição de dividendos-02/04/18 - - (2.000.000,00) (2.000.000,00)Reserva legal - 379.269,14 (379.269,14) - Resultado do exercício - - 7.585.382,86 7.585.382,86 Saldo em 31/12/2018 45.000.000,00 3.165.512,87 30.295.226,12 78.460.738,99 Distribuição de dividendos - - (2.700.000,00) (2.700.000,00)Reserva legal - 270.559,76 (270.559,76) - Resultado do exercício - - 5.411.189,10 5.411.189,10 Saldo em 31/12/2019 45.000.000,00 3.436.072,63 32.735.855,46 81.171.928,09 Distribuição de dividendos - - (2.250.234,40) (2.250.234,40)Reserva legal - - - - Resultado do exercício - - (3.614.092,83) (3.614.092,83)Saldo em 31/12/2020 45.000.000,00 3.436.072,63 26.871.528,23 75.307.600,86

José Maria AugustoContador – CRC – 1SP126.202/O-7

As Demonstrações Financeiras completas, acompanhadas das Notas Explicativas e do Relatório dos Auditores Independentes, estão a disposição dos Senhores Acionistas na sede da Sociedade.

1) Fluxos de caixa originados 2020 2019Resultado líquido (3.614.092,83) 5.411.189,10 Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização 1.343.322,74 2.397.756,23 Resultado na baixa de ativos permanentes - 75.396,00 Equivalência patrimonial 4.664.319,37 3.721.505,73 Decréscimo (acréscimo) em ativos: Clientes 6.221.210,40 4.318.724,32 Estoques - - Demais contas a receber/adiantamentos/créditos 2.058.001,68 (659.151,94)Acréscimo (descréscimo) em passivos: - - Fornecedores e contas a pagar (7.677.503,39) (2.324.577,30)Impostos, contribuições e encargos a recolher (2.435.421,10) 271.616,98 Caixa líquida gerada pelas atividades operacionais 559.836,87 13.212.459,12

2) Fluxos de caixa originados de atividades de investimentos Acréscimos/redução em controladas e coligadas (2.612.730,28) 8.713.770,56 Aquisição de imobilizado e intangível (4.726.084,88) (3.981.909,12)Caixa líquida gerada pelas atividades de investimentos (7.338.815,16) 4.731.861,44 3) Fluxos de caixa originados de financiamentos Empréstimos e financiamentoscaptações (1.290.056,17) (1.611.179,63) Distribuição de dividendos (2.250.234,40) (2.700.000,00)Caixa líquida gerada pelas atividades de financiamentos (3.540.290,57) (4.311.179,63)3)Variação no Caixa e Equivalentes de Caixa (10.319.268,86) 13.633.140,93 4) Saldos de Caixa e Equivalentes de Caixa (10.319.268,86) 13.633.140,93 No início do exercício 15.328.578,40 1.695.437,47 No fim do exercício 5.009.309,54 15.328.578,40

Passivo 2020 2019Circulante Financiamentos 1.526.716,32 1.633.809,40 Fornecedores 2.049.705,20 8.443.336,90 Obrigações trabalhistas 516.195,96 548.186,78 Obrigações fiscais 763.718,89 3.129.635,61 Outras contas a pagar - - Total do Circulante 4.856.336,37 13.754.968,69 Não Circulante 37.879.379,66 43.384.168,09 Financiamentos 1.132.457,89 2.315.420,98 Fornecedores e retenções contratuais 634.407,47 1.342.547,48 Conta corrente coligadas 35.667.478,61 38.667.918,70 Parcelamentos e tributos diferidos 65.648,73 103.162,29 Outras contas a pagar 379.386,96 955.118,64 Patrimônio Líquido 75.307.600,86 81.171.928,09 Capital social 45.000.000,00 45.000.000,00 Reserva de capital 3.436.072,63 3.436.072,63 Reserva de lucros 26.871.528,23 32.735.855,46 Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 118.043.316,89 138.311.064,87

93Anos

Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito, as partes a seguir nomea-das, qualifi cadas e, ao fi nal, assinadas, a saber: I. Alphaville Urbanismo S.A., sociedade anônima, com sede em São Paulo/SP, na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, El-dorado Business Tower, Pinheiros, CEP 05425-070, com seus atos constitutivos arquivados perante a JUCESP NIRE 35.300.141.270 e CNPJ/MF nº 00.446.918/0001-69, neste ato repre-sentada na forma de seu Estatuto Social, por seus Diretores, Guilherme de Puppi e Sil-va, brasileiro, casado, engenheiro civil, RG nº 5.005.900-6 SSP/PR, CPF/MF nº 962.476.229-53, com endereço comercial em São Paulo/SP, na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º an-dar, Eldorado Business Tower, Pinheiros, CEP 05425-070; e Klausner Henrique Monteiro da Silva, brasileiro, engenheiro civil, casado, RG nº 26.870.678-5/SSP-SP, CPF/MF nº 251.391.458-98, com endereço comercial em São Paulo/SP, na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, Eldorado Business Tower, Pinheiros, CEP 05425-070; e II. Alphaville Em-preendimentos Imobiliários S.A., sociedade anônima, com sede em São Paulo/SP, na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, Eldorado Business Tower, Pinheiros, CEP 05425-070, com seus atos constitutivos arquivados perante a JUCESP NIRE 35.300.363.493 e CNPJ/MF nº 10.529.756/0001-86, neste ato representada na forma de seu Estatuto Social, por seus Diretores, Guilherme de Puppi e Silva e Klausner Henrique Monteiro da Silva, am-bos supra descritos e qualifi cados. únicas sócias da sociedade empresária limitada denomi-nada Alphaville 57 Empreendimentos Imobiliários Ltda., com sede na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, Eldorado Business Tower, Pinheiros, CEP 05425-070, em São Paulo/SP, com seus atos constitutivos arquivados e registrados na JUCESP NIRE 3522947367-8, e CNPJ/MF nº 23.285.246/0001-52 (”Sociedade”); Resolvem, por unanimidade e sem res-trições, alterar e consolidar o Contrato Social da Sociedade, de acordo com as seguintes cláu-sulas e condições: 1. Aprovar a transformação do tipo jurídico da Sociedade, a qual, de so-ciedade empresária limitada, passa a ser organizada sob a forma de sociedade por ações de capital fechado. O capital social permanece inalterado, ou seja, continua sendo de R$ 1.000, mas passa a ser representado por 1.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, mantendo-se entre os sócios a distribuição e proporcionalidade atuais, conforme demonstra-do no Anexo I desta ata. 2. Aprovar a alteração da denominação social da Sociedade de Al-phaville 57 Empreendimentos Imobiliários Ltda. para Alphaville 57 Empreendimentos Imobi-liários S.A. 3. Consignar que a sede social da Sociedade permanece inalterada, a saber, Ave-nida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 39 andar, Eldorado Business Tower, Pinheiros, CEP 05425-070, na cidade de São Paulo/SP. 4. Consignar a manutenção do objeto social da Sociedade, a saber: a urbanização, para implantação de condomínios e/ou loteamentos residenciais e comerciais em imóveis de terceiros, sem a prestação de serviços; elaboração de projetos; con-tratação de construção de benfeitorias e acessões em referido terreno; incorporação imobi-liária sem a prestação de serviços; organização de associações civis, sobretudo clubes e as-sociações de moradores; compra e venda, locação e administração de bens imóveis próprios que venha a receber como pagamento; organização de eventos, inclusive de caráter despor-tivo, recreativo, social e cultural, sem fi nalidade lucrativa e toda e qualquer atividade relacio-nada com as acima mencionadas, envolvendo os procedimentos necessários ao cumprimen-to de seu objetivo, inclusive captação de recursos e/ou fi nanciamentos. A Sociedade poderá, também, comercializar imóveis que eventualmente aceite receber como parte de pagamen-to das benfeitorias a ser implantadas no Empreendimento. 5. Consignar que o prazo de du-ração da Sociedade continuará por prazo indeterminado. 6. Deliberar que a administração da Sociedade passa a ser exercida por uma Diretoria composta por até 3 Diretores, acionis-tas ou não, residentes no Brasil, eleitos e destituídos a qualquer tempo pela Assembleia Ge-ral, sendo um Diretor-Presidente, um Diretor Financeiro e de Relações com Investidores e um Diretor sem designação específi ca, todos com mandato de 2 anos, sendo permitida a reelei-ção. 7. Aprovar a eleição dos Srs. Klausner Henrique Monteiro da Silva, brasileiro, en-genheiro civil, casado, RG nº 26.870.678-5/SSP-SP, CPF/MF nº 251.391.458-98, residente e domiciliado em São Paulo/SP, com endereço comercial na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, Eldorado Business Tower, Pinheiros, CEP 05425-070, como Diretor Presidente; Gui-lherme de Puppi e Silva, brasileiro, casado, engenheiro civil, RG nº 5.005.900-6 SSP/PR, CPF/MF nº 962.476.229-53, residente e domiciliado em São Paulo/SP, com endereço comer-cial na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, Eldorado Business Tower, Pinheiros, CEP 05425-070, como Diretor Financeiro e de Relações com Investidores; e Gerson Cohen, brasileiro, casado, contador, RG nº 14.492.089 SSP/SP, CPF/MF nº 104.094.648-80, residente e domiciliado em São Paulo/SP, com endereço comercial na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, Eldorado Business Tower, Pinheiros, CEP 05425-070, como Diretor sem de-signação específi ca, todos integrantes do grupo de Diretores designados como Diretores Gru-po A da Sociedade, com mandato de 2 anos contados a partir desta data, sendo permitida a reeleição, nos termos do artigo 149 da Lei das S.A. e do Estatuto Social da Sociedade. 7.1. Os Diretores ora eleitos tomam posse nos seus respectivos cargos, nesta data, mediante as-sinatura dos termos de posse lavrados no Livro de Atas de Reuniões da Diretoria da Socieda-de na forma da legislação aplicável, os quais encontram-se devidamente arquivados na sede da Sociedade, bem como declaram que não estão incursos em qualquer dos crimes previstos em lei que os impeçam de exercer atividades mercantis, bem como para os devidos fi ns de-claram, ainda sob as penas da lei, que não se encontram impedidos de exercer a administra-ção da Sociedade por força de lei especial, ou condenados, ou sob efeito de condenação, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos ou por crime falimen-tar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato ou contra a economia popular, contra o sistema fi nanceiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade. A referida Declaração também encon-tra-se arquivada na sede da Sociedade. 8. Aprovar que os Diretores da Sociedade ora eleitos poderão receber uma remuneração global anual, a título de pro labore, a ser fi xada oportu-namente. 9. Aprovar a defi nição dos jornais “Diário Ofi cial do Estado de São Paulo” e o jor-nal de grande circulação “Empresas & Negócios”, para a realização das publicações da So-ciedade, conforme estabelecido no artigo 289 da Lei das S.A. 10. Aprovar a proposta do Es-tatuto Social da Sociedade, conforme documento anexo à presente ata como Anexo II. 11. Autorizar a Diretoria da Sociedade a praticar todos os atos necessários para a implementa-ção das deliberações ora aprovadas, incluindo, sem limitação, as providências perante a JU-CESP e demais regularizações perante os órgãos competentes. Anexo I ao Instrumento Particular de 6ª Alteração do Contrato Social da Al-phaville 57 Empreendimentos Imobiliários Ltda., realizada em 9.12.2020 - De-monstrativo da Conversão das Quotas em Ações Ordinárias - Alphaville 57 Empreendimentos Imobiliários S.A. Subscritores: Alphaville Urbanismo S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, CEP 05425-070, em São Paulo/SP, CNPJ/MF nº 00.446.918/0001-69, com seus atos constitutivos arquivados na JUCESP NIRE 35.300.141.270, neste ato representada na for-ma de seu Estatuto Social, por seus Diretores, o Sr. Guilherme de Puppi e Silva, brasi-leiro, casado, engenheiro civil, RG nº 5.005.900-6 SSP/PR, CPF/MF nº 962.476.229-53, e o Sr. Gerson Cohen, brasileiro, casado, contador, RG nº 14.492.089 SSP/SP, CPF/MF nº 104.094.648-80, ambos residentes e domiciliados em São Paulo/SP, com endereço comer-cial na cidade de São Paulo/SP, na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, Pinhei-ros, CEP 05425-070, São Paulo/SP. Quotas: 999, Ações Ordinárias: 999. Subscrito-res: Alphaville Empreendimentos Imobiliários S.A., pessoa jurídica de direito pri-vado, com sede na Avenida Dra. Ruth Cardoso, nº 8.501, 3º andar, Pinheiros, CEP 05425-070, na Capital do Estado de São Paulo CNPJ/MF nº 10.529.756/0001-86, com seus atos constitutivos arquivados perante a JUCESP NIRE 35.300.363.493, neste ato representada na forma de seu Estatuto Social, por seus Diretores, o Sr. Guilherme de Puppi e Silva e o Sr. Gerson Cohen, ambos supra descritos e qualifi cados. Quota: 1, Ação Ordiná-ria: 1. São Paulo, 9.12.2020. Klausner Henrique Monteiro da Silva - Presidente, Guilherme de Puppi e Silva - Secretário. JUCESP nº 112.331/21-0 e NIRE 3530056555-0 em 01.03.2021. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.Anexo II ao Instrumento Particular de 6ª Alteração do Contrato Social da Al-phaville 57 Empreendimentos Imobiliários Ltda., realizada em 9.12.2020: Esta-tuto Social - Capítulo I - Denominação, Sede, Foro, Objeto e Duração: Artigo 1. A Alphaville 57 Empreendimentos Imobiliários S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anôni-ma de capital fechado regida pelo presente Estatuto Social e pela legislação em vigor. Arti-go 2. A Companhia tem a sua sede e foro na cidade de São Paulo/SP, na Avenida Dra. Ruth Cardoso, 8.501, 3º andar, Pinheiros, CEP 05425-070, podendo abrir, encerrar e alterar o en-dereço de fi liais no País ou no exterior por deliberação da Diretoria. Artigo 3. A Companhia tem por objeto: a urbanização, para implantação de condomínios e/ou loteamentos residen-ciais e comerciais em imóveis de terceiros, sem a prestação de serviços; elaboração de pro-jetos; contratação de construção de benfeitorias e acessões em referido terreno; incorpora-ção imobiliária sem a prestação de serviços; organização de associações civis, sobretudo clu-bes e associações de moradores; compra e venda, locação e administração de bens imóveis próprios que venha a receber como pagamento; organização de eventos, inclusive de cará-ter desportivo, recreativo, social e cultural, sem fi nalidade lucrativa e toda e qualquer ativi-dade relacionada com as acima mencionadas, envolvendo os procedimentos necessários ao cumprimento de seu objetivo, inclusive captação de recursos e/ou fi nanciamentos. A Com-panhia poderá, também, comercializar imóveis que eventualmente aceite receber como par-te de pagamento das benfeitorias a ser implantadas no Empreendimento. § Único. A Com-panhia poderá explorar outros ramos de atividade afi ns ou complementares ao objeto ex-presso no Artigo 3º. Artigo 4. O prazo de duração da Companhia é indeterminado. Capí-tulo II - Capital Social: Artigo 5. O capital social, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, é de R$ 1.000,00, dividido em 1.000 ações ordinárias, nomina-tivas e sem valor nominal. § 1º. Cada ação ordinária conferirá ao seu titular o direito a 1 voto nas deliberações das Assembleias Gerais da Companhia. § 2º. A propriedade das ações pre-sumir-se-á pela inscrição do acionista no livro “Registro de Ações Nominativas” da Compa-nhia. As transferências de ações serão feitas por meio de assinatura do respectivo termo no livro de “Transferência de Ações Nominativas” da Companhia. § 3º. A Companhia não po-derá emitir partes benefi ciárias. Artigo 6. Os acionistas têm preferência na subscrição de novas ações, na proporção das ações já possuídas anteriormente. Caso algum acionista de-sista, por escrito, do seu direito de preferência, ou, se consultado, não se manifestar dentro de 30 dias contados da data da consulta, caberá aos demais acionistas, na proporção das ações de sua titularidade, o direito à subscrição dessas ações. Capítulo III - Assembleia Geral: Seção I - Organização: Artigo 7. A Assembleia Geral, convocada e instalada con-forme previsto na Lei das S.A. e neste Estatuto Social, reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano, nos 4 primeiros meses seguintes ao término do exercício social e, extraordinaria-mente, sempre que os interesses da Companhia assim exigirem. § 1º. A Assembleia Geral será convocada pelo Diretor Presidente ou, nos casos previstos em lei, por acionistas ou pelo Conselho Fiscal, se e quando instalado, mediante anúncio publicado, devendo a primeira con-vocação ser feita, com, no mínimo, 8 dias de antecedência. Independente das formalidades aqui previstas, a Assembleia Geral será considerada regularmente instalada se comparece-rem todos os acionistas. § 2º. As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maio-ria dos votos dos acionistas presentes na assembleia, não se computando os votos em bran-co e as abstenções, ressalvadas as exceções previstas em lei. § 3º. A Assembleia Geral só po-derá deliberar sobre assuntos da ordem do dia, constantes do respectivo edital de convoca-ção, ressalvadas as exceções previstas na Lei das S.A. § 4º. As atas de Assembleias deverão ser lavradas no livro de Atas das Assembleias Gerais, e poderão, caso assim aprovado na As-sembleia Geral em questão, ser lavradas na forma de sumário dos fatos ocorridos. § 5º. As Assembleias Gerais poderão ser realizadas mediante a utilização de mecanismos de partici-pação e votação a distância, nos termos da legislação aplicável. Artigo 8. A Assembleia Ge-ral será instalada e presidida pelo Diretor Presidente ou, na sua ausência ou impedimento, instalada e presidida por outro diretor ou acionista indicado pela maioria dos presentes, nes-sa ordem. O Presidente da Assembleia Geral indicará o Secretário. Seção II - Competên-cia: Artigo 9. Compete à Assembleia Geral, além das atribuições conferidas por lei e regu-lamentos aplicáveis, e por este Estatuto Social: I. tomar as contas dos administradores, bem como examinar, discutir e aprovar as demonstrações fi nanceiras; II. deliberar, de acordo com proposta apresentada pela administração, sobre a destinação do resultado do exercício e a distribuição de dividendos; III. eleger e destituir os membros da Diretoria e do Conselho Fis-cal, quando instalado; IV. fi xar a remuneração global anual dos administradores, assim como a dos membros do Conselho Fiscal, se instalado; V. alterar o Estatuto Social; VI. deliberar so-bre a dissolução, liquidação, fusão, cisão, incorporação da Companhia ou de qualquer socie-dade na Companhia; VII. deliberar sobre qualquer matéria que lhe seja submetida pela Dire-toria. Capítulo IV - Administração: Artigo 10. A Companhia será administrada pela Di-retoria, com os poderes conferidos pela lei aplicável e por este Estatuto Social. § 1º. Os mem-bros da Diretoria tomarão posse em seus cargos mediante assinatura do termo lavrado em livro próprio, assinado pelo administrador empossado, dispensada qualquer garantia de ges-tão, observada a exigência de submissão à cláusula compromissória, conforme o disposto no 030, § Único, deste Estatuto Social, bem como os demais requisitos legais aplicáveis. § 2º. Os administradores da Companhia permanecerão em seus cargos até a posse de seus subs-titutos (seu respectivo prazo de mandato sendo estendido até esta data), salvo se diversa-mente deliberado pela Assembleia Geral. Artigo 11. Ressalvado o disposto no presente Es-tatuto Social, a Diretoria se reúne validamente com a presença da maioria de seus respecti-vos membros e delibera pelo voto da maioria absoluta dos presentes. § Único. Só é dispen-sada a convocação prévia da reunião da Diretoria como condição de sua validade se presen-tes todos os seus membros. Caso não estejam fi sicamente presentes, os membros da Direto-ria poderão manifestar seu voto por meio de: (i) delegação de poderes feita em favor de ou-tro membro do respectivo órgão; (ii) voto escrito enviado antecipadamente; ou (iii) voto es-crito transmitido por fax, correio eletrônico ou por qualquer outro meio de comunicação, bem como por sistema de áudio ou videoconferência ou outros meios semelhantes, desde que permitam a identifi cação e participação efetiva na reunião, de forma que os participantes consigam simultaneamente ouvir uns aos outros. Artigo 12. Nos termos do artigo 156 da Lei das S.A., os Diretores da Companhia que estejam em situação de interesse pessoal con-fl itante deverão cientifi car os demais membros da Diretoria de seu impedimento e fazer con-signar, em ata de reunião, a natureza e a extensão do seu impedimento. Artigo 13. Dentro dos limites estabelecidos neste Artigo, a Companhia indenizará e manterá indenes os mem-bros da Diretoria e demais empregados que exerçam cargo ou função de gestão na Compa-nhia (em conjunto ou isoladamente “Benefi ciários”), na hipótese de eventual dano ou pre-juízo efetivamente sofrido pelos Benefi ciários por força do exercício regular de suas funções na Companhia. § 1º. A Companhia não indenizará o Benefi ciário por (i) atos praticados fora do exercício das atribuições ou poderes; (ii) atos com má-fé, dolo, culpa grave ou fraude; (iii) atos praticados em interesse próprio ou de terceiros, em detrimento do interesse social da Companhia; (iv) indenizações decorrentes de ação social prevista no artigo 159 da Lei das S.A.; e (v) outros excludentes de indenização previstos em contrato de indenidade fi rmado com o Benefi ciário. § 2º. Caso seja condenado, por decisão judicial, arbitral ou administrati-va transitada em julgado ou da qual não caiba mais recurso, em virtude de atos praticados (i) fora do exercício de suas atribuições; (ii) com má-fé, dolo, culpa grave ou mediante frau-de; ou (iii) em interesse próprio ou de terceiros, em detrimento do interesse social da Com-panhia, o Benefi ciário deverá ressarcir a Companhia de todos os custos e despesas incorri-dos com a assistência jurídica, nos termos da legislação em vigor. § 3º. As condições e as li-mitações da indenização objeto do presente Artigo serão determinadas em contrato de in-denidade, cujo modelo padrão deverá ser aprovado pelo Conselho de Administração, sem prejuízo da contratação de seguro específi co para a cobertura de riscos de gestão. Artigo 14. A Diretoria, cujos membros serão eleitos e destituíveis a qualquer tempo pela Assem-bleia Geral, será composta por até 3 Diretores, acionistas ou não, residentes no Brasil, elei-

tos e destituídos a qualquer tempo pela Assembleia Geral, sendo um Diretor-Presidente, um Diretor Financeiro e de Relações com Investidores e um Diretor sem designação específi ca. Os Diretores poderão acumular cargos. § 1º. O Diretor-Presidente poderá determinar o afas-tamento imediato, até a Assembleia Geral que deliberar sobre a matéria, de qualquer Dire-tor da Companhia. Artigo 15. Os Diretores serão eleitos pela Assembleia Geral, por um pra-zo de mandato unifi cado de 2 anos, considerando-se cada ano o período compreendido en-tre 2 Assembleias Gerais Ordinárias; sendo permitida a reeleição e destituição. § 1º. O Dire-tor-Presidente será substituído: (i) em caso de afastamento ou impedimento por período de até 30 dias, por outro Diretor por ele indicado; e (ii) em caso de afastamento por prazo su-perior a 30 dias, uma Assembleia Geral deverá ser convocada para promover a eleição de novo Diretor-Presidente, conforme os procedimentos estabelecidos neste Estatuto Social. § 2º. Os demais Diretores (exceto pelo Diretor-Presidente) serão substituídos: (i) nos casos de ausência ou impedimento, bem como de afastamento por prazo inferior a 120 dias, por ou-tro Diretor indicado pelo Diretor-Presidente; e (ii) em caso de afastamento por prazo igual ou superior a 120 dias ou vacância, uma Assembleia Geral deverá ser convocada para promo-ver a eleição de novo Diretor. § 3º. Os Diretores fi cam dispensados da prestação de garan-tia pelo exercício do cargo. Artigo 16. Das reuniões da Diretoria lavrar-se-ão atas no res-pectivo livro de atas das Reuniões da Diretoria, que serão assinadas pelos Diretores presen-tes. Artigo 17. A Diretoria possui todos os poderes para praticar os atos necessários ao fun-cionamento regular dos negócios da Companhia em seu curso normal e à consecução do ob-jeto social, respeitados os termos deste Estatuto Social. Artigo 18. Sujeito às deliberações dos acionistas, nos termos deste Estatuto Social, compete à Diretoria, como órgão colegia-do: I. aprovar e submeter, anualmente, o relatório da administração e as demonstrações fi -nanceiras da Companhia, acompanhados do relatório dos auditores independentes, bem como a proposta de destinação dos lucros apurados no exercício anterior, para apreciação da Assembleia Geral; II. preparar e submeter à aprovação dos acionistas o orçamento anual, o plano de negócios operacional e de investimentos e o plano de negócios plurianual; III. de-liberar sobre a abertura e o fechamento de fi liais; IV. submeter aos acionistas a estrutura bá-sica de organização administrativa da Companhia e de suas controladas, bem como defi nir as atribuições de suas várias unidades; V. submeter aos acionistas o plano de cargos e salá-rios e o quadro de pessoal da Companhia e suas controladas;VI. convocar a Assembleia Ge-ral, quando julgar conveniente ou no caso do artigo 132 da Lei das S.A.; VII. alienar bens imó-veis, ceder direitos reais ou conceder direito real em garantia de empréstimos, dentro da al-çada prevista neste Estatuto Social; VIII. contratar endividamento, sob a forma de emprésti-mo ou emissão de títulos ou assunção de dívida, ou qualquer outro negócio jurídico que afe-te a estrutura de capital da Companhia, bem como contratar endividamento, sob a forma de empréstimo ou emissão de títulos ou assunção de dívida, ou a contratação de qualquer ou-tro negócio jurídico envolvendo valores inferiores a R$100.000.000,00; IX. aprovar as instru-ções a serem dadas aos representantes da Companhia nas Assembleia Gerais das socieda-des em que detenha participação acionária, observadas as diretrizes dos acionistas, nos ter-mos deste Estatuto Social; e X. decidir sobre qualquer assunto que não seja de competência privativa da Assembleia Geral. § 1º. Compete ao Diretor-Presidente: (i) coordenar, adminis-trar, dirigir e supervisionar todos os negócios e operações da Companhia; (ii) coordenar as atividades dos demais Diretores da Companhia e de suas controladas, observadas as atribui-ções específi cas previstas neste Estatuto Social; (iii) aprovar a estrutura organizacional da Companhia; (iv) dirigir, no mais alto nível, as relações institucionais da Companhia; (v) con-vocar e presidir as reuniões da Diretoria; e (vi) desempenhar as outras atribuições que lhe fo-rem, de tempos em tempos, determinadas pela Assembleia Geral. § 2º. Compete ao Diretor de Relações com Investidores: (i) prestar informações aos investidores, à CVM, às bolsas de valores ou mercados de balcão onde forem negociados os valores mobiliários da Companhia, bem como manter atualizado o registro da Companhia em conformidade com a regulamen-tação aplicável da CVM e atender às demais exigências dessa regulamentação; (ii) represen-tar a Companhia isoladamente perante a CVM, as bolsas de valores ou mercados de balcão onde forem negociados os valores mobiliários da Companhia; e (iii) desempenhar as outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor Presidente. § 3º. Compete ao Diretor Financeiro: (i) planejar, implementar e coordenar a política fi nancei-ra da Companhia, além de organizar, elaborar e controlar o orçamento da Companhia; (ii) preparar as demonstrações fi nanceiras, gerir a contabilidade e administrar a tesouraria da Companhia em atendimento às determinações legais vigentes; (iii) orientar a Companhia na tomada de decisões que envolvam riscos de natureza fi nanceira; (iv) elaborar relatórios de natureza fi nanceira e prestar informações relativas à sua área de competência aos órgãos da Companhia; (v) planejar e executar políticas de gestão em sua área de competência; e (vi) desempenhar as outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor-Presidente e/ou pela Assembleia Geral; § 4º. Os demais Diretores terão as atribuições que lhes forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor-Presidente e/ou pelos acio-nistas. Artigo 19. A prática dos seguintes atos e/ou a implementação das seguintes políti-cas pela Diretoria e/ou pelos representantes da Companhia devidamente nomeados depen-derá de prévia manifestação escrita da acionista Alphaville Urbanismo S.A., manifestada em ata, declaração, carta, correio eletrônico ou qualquer outra forma escrita, através de seus ór-gãos societários competentes: I. defi nição do orçamento anual, o orçamento de capital, o plano de negócios e o plano plurianual da Companhia; II. defi nição do código de conduta da Companhia, do Regimento Interno da Diretoria e eventuais Comitês e demais políticas cor-porativas; III. escolha e destituição dos auditores independentes; IV. contratação de endivi-damento, sob a forma de empréstimo ou emissão de títulos ou assunção de dívida, ou qual-quer outro negócio jurídico que afete a estrutura de capital da Companhia, bem como auto-rizar a contratação de endividamento, sob a forma de empréstimo ou emissão de títulos ou assunção de dívida, ou a contratação de qualquer outro negócio jurídico envolvendo valores iguais ou superiores a R$5.000.000,00; V. emissão de notas promissórias comerciais priva-das e/ou para oferta pública de distribuição; VI. aquisição ou alienação de investimentos em participações societárias e a realização de associações societárias ou alianças estratégicas com terceiros, exceto se no curso normal dos negócios – incluindo a celebração de contra-tos de parceria, associações, consórcios, SCPs e contratos de compra e venda de quotas/ações – ou que excedam a alçada da Diretoria que venha a ser estabelecida; VII. aquisição ou alie-nação de bens imóveis em valor individual e superior a R$10.000.000,00; VIII. formalização das alçadas para a aquisição ou alienação de bens do ativo permanente pela Diretoria, bem como a aquisição ou alienação de bens do ativo permanente de valor superior a tais alça-das, salvo se a transação estiver contemplada no orçamento anual da Companhia; IX. cons-tituição de ônus reais e a prestação de avais, fi anças e garantias a obrigações próprias, ex-ceto se no curso normal dos negócios ou que não excedam a alçada da Diretoria que venha a ser estabelecida; § Único. A Diretoria poderá, conforme necessário, formalizar as instru-ções recebidas na forma deste Artigo em Ata de Reunião da Diretoria. Artigo 20. A repre-sentação da Companhia para a prática de todos e quaisquer atos será necessariamente exer-cida: (i) por quaisquer 2 diretores, em conjunto, para a prática de quaisquer atos ou a cele-bração de documentos que criem obrigações para a Companhia, independente de valor; (ii) por procurador devidamente constituído e com poderes específi cos; ou (iv) para fi ns do dis-posto no § terceiro abaixo qualquer Diretor ou procurador devidamente constituído e com poderes específi cos. § 1º. Na constituição de procuradores, observar-se-ão as seguintes re-gras: (i) todas as procurações serão outorgadas mediante a assinatura de quaisquer 2 Dire-tores; (ii) quando o mandato tiver por objeto a prática de atos que dependam da prévia au-torização na forma do Artigo 19, a sua outorga fi cará expressamente condicionada à obten-ção dessa autorização, que será mencionada em seu texto; e (iii) as procurações deverão es-pecifi car a extensão dos poderes outorgados, bem como prazo de vigência não superior a 1 ano, salvo quando se tratar de mandato ad judicia, que poderá ter prazo indeterminado. § 2º. Os atos para os quais este Estatuto Social exija autorização prévia na forma do Artigo 19 só poderão ser praticados uma vez atendido tal requisito. § 3º. A representação da Compa-nhia, em juízo ou fora dele, como autora ou ré, perante órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, bem como autarquias, sociedades de economia mista e entidades paraesta-tais poderá ser exercida individualmente por qualquer Diretor ou procurador. § 4º. Os atos de qualquer acionista, membro do Conselho de Administração, Diretor, empregado ou pro-curador que envolvam a Companhia em qualquer obrigação relativa a negócios ou opera-ções estranhas ao objeto social são expressamente vedados e serão considerados nulos, sem efeito e inválidos com relação à Companhia. Capítulo V - Conselho Fiscal: Artigo 21. O Conselho Fiscal funcionará de modo não permanente, com os poderes e atribuições a ele conferidos por lei, e somente será instalado por deliberação da Assembleia Geral, ou a pedi-do de acionistas representando a porcentagem requerida por lei. Artigo 22. Quando insta-lado, o Conselho Fiscal será composto por 3 membros efetivos e suplentes em igual número (acionistas ou não) todos eles qualifi cados em conformidade com as disposições legais. § 1º. Os membros do Conselho Fiscal deverão ser eleitos pela Assembleia Geral que aprovar sua instalação. Seus prazos de mandato deverão terminar quando da realização da primeira As-sembleia Geral Ordinária realizada após a sua eleição, podendo ser destituídos e reeleitos. § 2º. Após instalação do Conselho Fiscal, a investidura nos cargos far-se-á por termo lavrado em livro próprio, assinado pelo membro do Conselho Fiscal empossado, observados a exi-gência de submissão à cláusula compromissória, conforme o disposto no Artigo 30, § Único, deste Estatuto Social, bem como os demais requisitos legais aplicáveis. § 3º. Os membros do Conselho Fiscal serão substituídos, em suas faltas e impedimentos, pelo respectivo su-plente. § 4º. Ocorrendo a vacância do cargo de membro do Conselho Fiscal, o respectivo su-plente ocupará seu lugar. Artigo 23. Quando instalado, o Conselho Fiscal se reunirá sem-pre que necessário, competindo-lhe todas as atribuições que lhe sejam cometidas por lei. § 1º. As reuniões serão convocadas pelo Presidente do Conselho Fiscal por sua própria inicia-tiva ou por solicitação por escrito de qualquer de seus membros. Independentemente de quaisquer formalidades, será considerada regularmente convocada a reunião à qual compa-recer a totalidade dos membros do Conselho Fiscal. § 2º. As deliberações do Conselho Fis-cal deverão ser aprovadas por maioria absoluta de votos. Para que uma reunião seja insta-lada, deverá estar presente a maioria dos seus membros. § 3º. Todas as deliberações do Con-selho Fiscal constarão de atas lavradas no respectivo livro de Atas e Pareceres do Conselho Fiscal e assinadas pelos conselheiros presentes. Artigo 24. A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fi xada pela Assembleia Geral que os eleger, observado o § 3º do artigo 162 da Lei das S.A. Capítulo VI - Exercício Social e Distribuição dos Lucros: Artigo 25. O exercício social coincide com o ano civil. Ao término de cada exercício social, serão ela-boradas as demonstrações fi nanceiras previstas em lei. § 1º. Além das demonstrações fi nan-ceiras, ao fi m de cada exercício social e trimestre, a Companhia fará elaborar as demonstra-ções fi nanceiras trimestrais, com observância dos preceitos legais pertinentes. § 2º. Junta-mente com as demonstrações fi nanceiras do exercício, a Diretoria apresentará à Assembleia Geral Ordinária proposta sobre a destinação a ser dada ao lucro líquido, com observância do disposto neste Estatuto Social e na Lei das S.A. § 3º. Do resultado do exercício serão dedu-zidos, antes de qualquer participação, os eventuais prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda e a contribuição social. Artigo 26. Após realizadas as deduções con-templadas no Artigo acima, o lucro líquido deverá ser alocado da seguinte forma: (i) 5% se-rão aplicados, antes de qualquer outra destinação, para constituição da reserva legal, que não excederá a 20% do capital social da Companhia; (ii) uma parcela do lucro líquido, por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada à formação de reserva para con-tingências, nos termos do artigo 195 da Lei das S.A.; (iii) poderá ser destinada para a reser-va de incentivos fi scais a parcela do lucro líquido decorrente de subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório; (iv) no exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do item “vi” abaixo, ultrapassar a parcela realizada do lucro do exercício, a Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei das S.A.; (v) uma parcela não superior à diferença entre (a) 75% do lucro líquido anual ajustado na forma prevista no artigo 202 da Lei das S.A. (incluindo, portanto, eventual destinação de parcela do lucro líquido para cons-tituição de reserva para contingências) e (b) a reserva indicada no item “iii” acima, poderá ser destinada à formação de reserva para investimentos e capital de giro, que terá por fi m custear investimentos para crescimento e expansão e fi nanciar o capital de giro da compa-nhia, fi cando ressalvado que o saldo acumulado desta reserva não poderá ultrapassar 100% do capital social da Companhia; e (vi) o saldo remanescente será distribuído aos acionistas como dividendos, assegurada a distribuição do dividendo mínimo obrigatório não inferior, em cada exercício, a 25% do lucro líquido anual ajustado, na forma prevista pelo artigo 202 da Lei das S.A. § 1º. O dividendo obrigatório previsto na alínea “vi” no caput deste Artigo não será pago nos exercícios em que a Diretoria informar à Assembleia Geral Ordinária ser ele incompatível com a situação fi nanceira da Companhia. O Conselho Fiscal, se em funcio-namento, deverá emitir parecer sobre esta informação dentro de 5 dias da realização da As-sembleia Geral. § 2º. Lucros retidos nos termos do § 1º deste Artigo serão registrados como reserva especial e, se não absorvidos por prejuízos em exercícios subsequentes, deverão ser pagos como dividendo assim que a situação fi nanceira da Companhia o permitir. Artigo 27. A Companhia, por deliberação da Diretoria, poderá: I. distribuir dividendos com base em lu-cros apurados nos balanços semestrais; II. levantar balanços relativos a períodos inferiores a um semestre e distribuir dividendos com base nos lucros nele apurados, desde que o total de dividendos pagos em cada semestre do exercício social não exceda o montante das reservas de capital de que trata o artigo 182, § 1º da Lei das S.A.; e III. distribuir dividendos interme-diários, à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existente no último balanço anual ou semestral; e creditar ou pagar aos acionistas, na periodicidade que decidir, juros so-bre o capital próprio, os quais serão imputados ao valor dos dividendos a serem distribuídos pela Companhia, passando a integrá-los para todos os efeitos legais. Artigo 28. A Assem-bleia Geral poderá deliberar a capitalização de reservas de lucros ou de capital, inclusive as instituídas em balanços intermediários, observada a legislação aplicável. Artigo 29. Os di-videndos não recebidos ou reclamados prescreverão no prazo de 3 anos, contados da data em que tenham sido postos à disposição do acionista, e reverterão em favor da Companhia. Capítulo VIII - Juízo Arbitral: Artigo 30. A Companhia, seus acionistas, administrado-res, membros do conselho fi scal, efetivos e suplentes, se houver, obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, na forma de seu regula-mento, qualquer controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda da sua condição de emissor, acionistas, administradores, e membros do conselho fi scal, em especial, decorrentes das disposições contidas na Lei nº 6.385/76, na Lei das S.A., neste Estatuto So-cial, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcio-namento do mercado de capitais em geral. § Único. A posse dos administradores e mem-bros do Conselho Fiscal, efetivos e suplentes, fi ca condicionada à assinatura de termo de pos-se, que deve contemplar a sua sujeição à cláusula compromissória, referida no caput deste 030. Capítulo IX - Da Liquidação da Companhia: Artigo 31. A Companhia entrará em liquidação nos casos determinados em lei, cabendo à Assembleia Geral estabelecer a for-ma de liquidação e eleger o liquidante ou liquidantes, bem como o Conselho Fiscal que de-verá funcionar nesse período, obedecidas as formalidades legais. § Único. Nos casos omis-sos ou duvidosos aplicar-se-ão as disposições legais vigentes. Capítulo X - Disposições Finais e Transitórias: Artigo 32. Os casos omissos no presente Estatuto Social serão re-solvidos pela Assembleia Geral e regulados de acordo com as disposições da Lei das S.A. Acionistas: Alphaville Urbanismo S.A. p. Guilherme de Puppi e Silva e p. Klausner Henri-que Monteiro da Silva, Alphaville Empreendimentos Imobiliários S.A. p. Guilherme de Puppi e Silva e p. Klausner Henrique Monteiro da Silva. Visto do Advogado: Andrea Pegoraro Haupenthal Soda - OAB/SP nº 305.117.

Alphaville 57 Empreendimentos Imobiliários Ltda. - CNPJ/MF 23.285.246/0001-52 - NIRE 3522947367-8Instrumento Particular de 6ª Alteração do Contrato Social

Uma das vítimas foi uma agência do governo dos EUA responsável pela administração de armas nucleares.

Vivaldo José Breternitz (*) Hackers russos - e possi-

velmente chineses também - conseguiram, após invadir sistemas da empresa, ata-car centenas de empresas e órgãos do governo esta-dunidense, de onde foram roubados arquivos, conteú-do de caixas postais e dados pessoais.

Para se ter uma ideia da gravidade do episódio, uma das vítimas foi uma agência do governo responsável pela administração de armas nu-cleares. A SolarWinds vive um drama que parece estar longe de acabar e que está ficando pior: uma das senhas que permitiu a invasão era “solarwinds123”; senhas como essa tem um nível quase nulo de segurança, e ao que tudo indica, foi criada por um estagiário da empresa e descoberta pelos hackers.

No dia 26 passado, o ex-CEO da SolarWinds, Kevin Thompson, disse em depoi-mento a representantes do Congresso que a senha “sola-rwinds123”, que protegia um dos servidores da empresa, fora criada “por um erro cometido por um estagiário, que violou nossas políticas de senhas”. O estagiário postou a senha em sua conta particular do GitHub, uma

Universidade La Sapienza de Roma.

A Universidade La Sapienza de Roma foi eleita a melhor instituição de ensino superior do mundo para “Estudos Clás-sicos e História Antiga” na 11ª edição do QS World University Ranking by Subject, divulgado na quarta-feira (3) pela empresa britânica de análises Quacquarelli Symond. No ranking, a universidade italiana supera a britânica Oxford, que agora aparece na segunda colocação das melhores institui-ções mundiais.

Especialistas de ensino superior da QS analisaram o desempenho de 452 campos de estudo em 52 universidades italianas. Globalmente, no entanto, foram estudados 13.883 programas de graduação de 1.440 instituições em 51 disciplinas. Ao todo, oito das 50 melhores universidades do mundo para “Estudos Clássicos e História Antiga” são da Itália. Apenas os Estados Unidos têm mais instituições (12) entre as primeiras 50 que aparecem no ranking nesta disciplina.

Os resultados ainda indicam que o setor de ensino superior da Itália se destaca, em particular, nas disciplinas “Artes e Huma-nidades” e “Ciências Sociais e Gestão”. De

Mais um capítulo da novela SolarWinds

A SolarWinds é uma empresa americana que desenvolve software para auxiliar organizações a gerenciar suas redes, sistemas e infraestrutura de tecnologia da informação

Danilson Carvalho/CB/D.A Press

plataforma de hospedagem de código-fonte e arquivos muito usada por desenvol-vedores e provavelmente foi descoberta ali pelos hackers.

Em dezembro, o pesqui-sador de segurança Vinoth Kumar disse à agência de notícias Reuters ter avisado à SolarWinds que qualquer pessoa poderia acessar seus servidores usando a senha “solarwinds123”. A CNN noticiou que a senha estava disponível no GitHub ao menos desde junho de 2018. No entanto, os depoimentos de executivos da SolarWinds sugerem que a brecha pode ser ainda mais antiga. Su-dhakar Ramakrishma, o atu-

al CEO, disse que a referida senha já estava em uso em seus servidores desde 2017.

O governo americano ain-da está investigando o caso e ainda não está claro quais dados os invasores consegui-ram obter; acredita-se que a apuração levará meses. Ke-vin Mandia, CEO da FireEye, a companhia que descobriu o hackeamento, disse que talvez nunca se saiba o real tamanho do estrago.

Mas uma coisa já se sabe: um estagiário vai sofrer...

(*) - Doutor em Ciências pela USP, é professor da Faculdade

de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Universidade italiana é eleita a melhor do mundo em ranking

acordo com a QS, a Universidade Comercial Luigi Bocconi é a sétima melhor do mundo em estudos de “Negócios e Gestão” e está em 14º lugar em “Contabilidade e Finanças”.

“Os resultados alcançados pela Itália nes-te ano mostram que, além de oferecer uma educação de nível mundial em disciplinas historicamente presentes nos currículos universitários, - não existe melhor destino na Europa continental para estudantes apaixonados por Estudos Clássicos - as universidades italianas têm sido capazes de enfrentar com maestria até os desafios contemporâneos urgentes”, afirmou Ben Sowter, vice-presidente da divisão de Ser-viços Profissionais da QS (ANSA).

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Page 6: Foto de Anna Shvets no Pexels - Jornal Empresas & Negócios

Matéria de capa

São Paulo, sexta-feira, 05 de março de 20216

Arno Bach (*)

I sso não é uma preocupação apenas de cunho sa-nitário, mas também moral, social e econômico. A ausência de vacinas para toda população - aliada à

falta de incentivos para empresas que tentam sobreviver aos impactos trazidos pela pandemia – causam enorme apreensão entre os empresários.

Eles não sabem como agir frente a um possível lockdo-wn causado pelo aumento no número de contaminações em virtude da nova variante do Coronavírus que, segundo estudos, tem mais poder de infecção.

Força maior - De acordo com a Constituição Federal

e a CLT, cabe ao empregador os riscos econômicos do negócio e isso não pode ser transferido aos empregados. Contudo, conforme decisão do STF que afirmou ser dos Estados e dos Municípios o dever de gestão sanitária da epidemia causada pela Covid-19, muitos empresários estão com seus estabelecimentos fechados, devido aos novos lockdowns que foram determinados.

Novos fechamentos poderão levar empresas à falên-cia. A ausência da possibilidade de o empreendimento funcionar por norma do Estado pode gerar a “força maior” e justificar uma rescisão do contrato de tra-balho. Para o Ministro do TST, Alexandre Agra Bel-monte, “força maior” é o fato humano extraordinário, imprevisto, inevitável, alheio ou extremo e transcende a vontade das partes.

Neste caso, a empresa estaria desobrigada de cumprir com a metade das verbas trabalhistas indenizáveis, que seriam o aviso prévio e a indenização do FGTS – popu-larmente conhecida como multa de 40%.

No dia 10 de janeiro, o Japão notificou o Brasil de que quatro viajantes com sintomas de Covid-19 que desembarcaram em Tóquio - vindos do Amazonas - estavam infectados com uma nova variante do Sars-CoV-2. Especialistas - incluindo o ex-ministro

da Saúde, Luiz Henrique Mandetta - afirmam que a nova variante pode gerar uma epidemia interna. O Ministério da Saúde já assegurou a existência de caso de reinfecção no Brasil pela mutação do vírus.

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a aplicação da “força maior”, tendo em vista que muitos empreendimentos não se valeram de todas as medidas ofertadas pelo Estado para combater o desemprego.

Os gestores devem sempre lembrar que o motivo jus-tificável de rescisão por “força maior” deve ser aquele que afeta consideravelmente a situação econômica e financeira da empresa e determinar sua extinção do contrato do trabalho.

Anteriormente ao 1º de janeiro de 2021, as empresas tinham em seu poder vários mecanismos de controle das demissões que iam desde a antecipação de férias e feriados, banco de horas, flexibilização do teletrabalho, redução de jornada até suspensão do contrato de trabalho.

Nos dias atuais, somente o teletrabalho é possível. A proibição das demais medidas causa medo aos em-presários e insegurança na manutenção de empregos.

Fato do príncipe - Outro ponto que pode ser aventado

é o fato do príncipe. Previsto no artigo 486 da CLT. Ele ocorre quando a Administração Pública impossibilita a execução da atividade do empregador de forma defi-nitiva ou temporária e, por conseguinte, o contrato de trabalho, por intermédio de lei ou ato administrativo.

Por exemplo, a construção de um estádio de futebol para Copa do Mundo onde, para que tal campo espor-tivo pudesse ser ampliado, alguns comércios seriam desabilitados, demolidos para que o empreendimento seja construído.

Outro exemplo é a desapropriação de determinado imóvel para a passagem de uma rua ou estrada. Nestes casos, há evidente impossibilidade de continuidade do negócio jurídico e o Estado será obrigado a arcar com a totalidade das verbas indenizáveis.

Inércia do Estado em proteger empregos - A ausência de uma ação do Governo Federal em manter uma estratégia de proteção ao emprego e renda - aliada ao fato de que os Estados e Municípios, por decisão do STF, estão utilizando, inclusive o lockdown em combate à Covid-19 – em meu entendimento poderá ser motivo justificável de aplicação da “força maior” ou até mesmo o fato do príncipe em determinadas situações.

De toda sorte, antes de aplicar tais medidas trabalhistas, o empresário deverá se valer de tentativas administrati-vas para manutenção do seu empreendimento tais como empréstimos bancários, fundos de reserva, dentre outros.

Caso o gestor do negócio comprove de forma inequívo-ca que não conseguiu por nenhum meio administrativo a manutenção do seu negócio e que o Estado não pos-sibilitou novos programas de manutenção do emprego e renda, poderá se valer da “força maior” ou do fato do príncipe para evitar mais custos ao seu negócio.

(*) - É advogado, professor de pós-graduação e especialista em Direito

do Trabalho e Direito Empresarial (www.arnobach.com.br).

Como agir em novo lockdown? - Infelizmente, o Ministério da Economia já sinalizou que um novo benefício emergencial - seja para os trabalhadores au-tônomos, liberais ou até mesmo os que tem um vínculo de emprego formal - está fora de cogitação. Contudo, recentes depoimentos do Presidente da República sinalizam que, a partir de março, teríamos um novo Benefício Emergencial, mas não citou quem seriam os beneficiados e quais as regras para ter acesso a este amparo.

Incialmente, algumas empresas utilizavam a tese da “força maior” para justificar a rescisão contratual com seus funcionários e assim evitar o pagamento de algumas verbas trabalhistas no momento da rescisão. Entretanto, a Justiça do Trabalho já pronunciou decisões contrárias

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novos fechamentos poderão levar empresas à falência.

Page 7: Foto de Anna Shvets no Pexels - Jornal Empresas & Negócios

www.netjen.com.br São Paulo, sexta-feira, 05 de março de 2021 7

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Patrimônio Superávit doDescrição das Mutações Social Exercício TotalSaldo no Início do Exercício de 2017 103.684.720,17 15.121.730,90 118.806.451,07Superávit Incorporado ao Patrimônio Social 15.121.730,90 (15.121.730,90) -Ajuste de Exercícios Anteriores Incorporado ao Patrimônio Social - 26.636.907,60 26.636.907,60Saldo em 31 de dezembro de 2017 118.806.451,07 26.636.907,60 145.443.358,67Superávit Incorporado ao Patrimônio Social 26.636.907,60 (26.636.907,60) -Superávit do Exercício - 25.614.938,94 25.614.938,94Saldo em 31 de dezembro de 2018 145.443.358,67 25.614.938,94 171.058.297,61

2018 2017(+) Receita Operacional Bruta 193.864.796,27 188.064.173,93Cursos 188.487.230,44 182.874.168,72Taxas e Inscrições 2.837.052,93 2.628.461,59Patrocínios, Anúncios e Eventos 5.047,00 1.350,00Termo de Colaboração com Entidade Pública (PMSP) ( Nota 19 ) 2.514.839,78 2.539.567,50Serviço Voluntário ( Nota 12 ) 20.626,12 20.626,12

(-) Dedução da Receita Bruta (25.086.771,83) (24.398.909,66)( - ) Devoluções / Cancelamento de Parcelas (2.980.526,87) (2.390.986,83)( - ) Bolsas de Estudos (Custo) ( Nota 11 ) (22.106.244,96) (22.007.922,83)( - ) Gratuidade - Termo de Colaboração (37.143,80) -

(=) Receita Operacional Líquida 168.740.880,64 163.665.264,27(=) Isenção Usufruída - -Custo da Isenção Usufruída ( Nota 10 ) (19.371.456,38) (19.260.673,31)Isenção Usufruída ( Nota 10 ) 19.371.456,38 19.260.673,31

(-) Custos dos Serviços Prestados (78.594.453,66) (76.262.853,75)Pessoal Próprio (69.017.575,59) (67.040.904,35)Serviços de Terceiros (7.227.872,55) (7.035.577,82)Materiais e Componentes (449.369,26) (643.427,22)Despesas Gerais ( Nota 13 ) (1.899.636,26) (1.542.944,36)

(-) Despesas Operacionais (63.822.700,42) (56.980.842,84)Despesas com Pessoal (27.632.251,29) (29.055.961,12)Depreciações (4.866.940,80) (5.105.812,60)Despesas Gerais ( Nota 14 ) (30.966.759,28) (22.269.278,03)Impostos e Taxas (336.122,93) (529.164,97)Serviço Voluntário ( Nota 12 ) (20.626,12) (20.626,12)

(+/-) Outras (Despesas) Receitas 1.498.915,89 276.247,15Resultado de Alienações do Imobilizado ( Nota 18 ) 70.146,98 (1.335.799,03)Outras Receitas 1.428.768,91 1.612.046,18

(=) Resultado Antes das Receitas e Despesas Financeiras 27.822.642,45 30.697.814,83(Despesas)/Receitas Financeiras Líquidas ( Nota 17 ) (2.207.703,51) (4.060.907,23)

(=) Superávit do Exercício 25.614.938,94 26.636.907,60

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em reais)

Ativo 2018 2017Ativo Circulante 122.632.886,25 101.674.575,55Disponível 86.890.725,25 60.881.948,83Caixa e equivalentes de caixa ( Nota 4 ) 86.890.725,25 60.881.948,83

Valores a Receber 35.742.161,00 40.792.626,72Contas a Receber ( Nota 5 ) 30.057.403,01 35.474.932,38Adiantamentos 1.428.132,97 1.591.966,94Impostos a Recuperar 1.005,32 3.030,53Estoques 255.474,80 237.345,86Despesas Antecipadas ( Nota 6 ) 4.000.144,90 3.485.351,01

Ativo Não Circulante 74.636.430,47 69.355.046,74Valores a Receber 1.283.388,24 537.345,88Contas a Receber ( Nota 5 ) - 23.908,48Depósitos e Cauções 1.283.388,24 513.437,40

Realizável a Longo Prazo 6.427.577,02 6.427.577,02Propriedade para Investimento 6.427.577,02 6.427.577,02

Imobilizado 66.508.441,14 62.134.569,33Imobilizado líquido ( Nota 7 ) 66.508.441,14 62.134.569,33

Intangível 417.024,07 255.554,51Intangível líquido 417.024,07 255.554,51

Total do Ativo 197.269.316,72 171.029.622,29

Passivo 2018 2017Passivo Circulante 18.737.835,72 17.493.966,40Fornecedores 2.604.574,04 2.397.604,78Obrigações Trabalhistas ( Nota 8 ) 10.022.349,69 9.612.602,52Obrigações Sociais ( Nota 8 ) 2.850.396,73 2.832.371,91Obrigações Fiscais 65.656,79 74.948,59Outras Obrigações 493.676,14 153.708,12Receita Antecipada de Cursos ( Nota 15 ) 2.701.182,33 2.422.730,48

Passivo Não Circulante 7.473.183,39 8.092.297,22Provisão para Contingência ( Nota 16 ) 7.473.183,39 8.092.297,22

Patrimônio Líquido 171.058.297,61 145.443.358,67Patrimônio Social 145.443.358,67 118.806.451,07Superávit do Exercício 25.614.938,94 26.636.907,60

Total do Passivo 197.269.316,72 171.029.622,29

Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em reais) Demonstrações dos Resultados - Exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em reais)

Notas Explicativas da Administração das Demonstrações Contábeis - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2018 e 2017. Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Método indiretoExercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em reais)A Entidade tem sistematicamente efetuado cobrança de seus créditos em atraso, no entanto, a longevidade

na sua realização, deve-se ao perfil de seus clientes que são basicamente alunos de cursos superiores. Ascobranças estão cumprindo as etapas processuais pertinentes e serão finalizadas, iniciando-se a execuçãoda sentença, fases processuais também razoavelmente demoradas que consiste em transformar em recur-sos líquidos os direitos reconhecidos judicialmente. No ano de 2018, a provisão para crédito de liquidaçãoduvidosa corresponde ao montante de R$ 12.223.680,64 (Em 2017 R$ 13.957.225,98), suficiente para cobrireventuais perdas julgados pela administração de difíceis recebimentos.6. Despesas Antecipadas 2018 2017Seguros Diversos 39.378,66 42.224,76Despesas com vestibulares 3.960.766,24 3.443.126,25Total 4.000.144,90 3.485.351,017. Imobilizado: (a) Composição 2018 2017Imobilizado Custo Depreciação Líquido LíquidoTerrenos 20.723.000,00 - 20.723.000,00 20.723.000,00Edificações 61.025.769,85 (37.565.052,85) 23.460.717,00 24.615.738,45Benfeitorias e Reformas 17.239.492,45 (8.228.326,65) 9.011.165,80 6.825.920,25Instalações 1.860.425,11 (908.597,03) 951.828,08 646.205,71Informática 5.466.899,44 (4.217.329,60) 1.249.569,84 1.066.634,04Móveis e Maquinas 19.054.789,62 (14.226.593,14) 4.828.196,48 3.458.527,12Equipamentos de Laboratórios 7.173.080,88 (4.666.758,67) 2.506.322,21 2.297.973,17Biblioteca 8.914.914,36 (7.865.991,42) 1.048.922,94 672.598,41Veículos 977.344,23 (418.978,02) 558.366,21 576.450,85Imobilizado em Andamento 2.170.352,58 - 2.170.352,58 1.251.521,33Total 144.606.068,52 (78.097.627,38) 66.508.441,14 62.134.569,33b) Movimentação do custo 31 de dezembro de 2017 a 31 de dezembro de 2018:

2017 2018Imobilizado Custo Adições Baixas CustoTerrenos 20.723.000,00 - - 20.723.000,00Edificações 60.384.467,20 5.945.302,65 (5.304.000,00) 61.025.769,85Benfeitorias e Reformas 14.442.278,81 2.832.837,66 (35.624,02) 17.239.492,45Instalações 1.440.265,73 423.909,38 (3.750,00) 1.860.425,11Informática 6.359.266,55 1.371.819,17 (2.264.186,28) 5.466.899,44Móveis e Maquinas 17.008.884,07 2.335.131,54 (289.225,99) 19.054.789,62Equipamentos de Laboratórios 6.577.349,64 794.602,89 (198.871,65) 7.173.080,88Biblioteca 8.136.296,91 790.064,41 (11.446,96) 8.914.914,36Veículos 985.417,55 385.917,45 (393.990,77) 977.344,23Imobilizado em Andamento 1.251.521,33 5.554.233,76 (4.635.402,51) 2.170.352,58Total 137.308.747,79 20.433.818,91 (13.136.498,18) 144.606.068,52c) Movimentação da depreciação - 31 de dezembro de 2017 a 31 de dezembro de 2018:

2017 2018Imobilizado Depreciação Adições Baixas DepreciaçãoEdificações (35.768.728,75) (3.917.924,10) 2.121.600,00 (37.565.052,85)Benfeitorias e Reformas (7.616.358,56) (611.968,09) - (8.228.326,65)Instalações (794.060,02) (114.537,01) - (908.597,03)Informática (5.292.632,51) (864.997,68) 1.940.300,59 (4.217.329,60)Móveis e Maquinas (13.550.356,95) (896.079,46) 219.843,27 (14.226.593,14)Equipamentos de Laboratórios (4.279.376,47) (562.520,42) 175.138,22 (4.666.758,67)Biblioteca (7.463.698,50) (410.871,57) 8.578,65 (7.865.991,42)Veículos (408.966,70) (173.750,37) 163.739,05 (418.978,02)Total (75.174.178,46) (7.552.648,70) 4.629.199,78 (78.097.627,38)d) Taxas anuais de depreciação praticadas: Edifícações - 4%; Veiculos - 20%; Informática - 20%; OutrasImobilizações - 10%; Moveis, utensílios e Instalações - 10%; Equipamentos de laboratórios - 10%; Biblioteca- 10%.8. Obrigações Trabalhistas e Sociais: As obrigações trabalhistas estão compostas da seguinte forma:

2018 2017Provisões de Férias 6.210.252,88 5.978.524,19Salários a Pagar 3.675.997,95 3.536.639,52Demais Contas 136.098,86 97.438,81Total 10.022.349,69 9.612.602,52As obrigações sociais estão compostas da seguinte forma:

2018 2017FGTS 655.368,45 624.433,64INSS 401.095,93 455.545,85IRRF 1.684.403,45 1.628.083,49Outras 109.528,90 124.308,93Total 2.850.396,73 2.832.371,919. Instrumentos Financeiros: Os instrumentos financeiros que a Entidade possui são classificados da seguin-te forma:Ativos 2018 2017Valor justo por meio do resultadoCaixa e equivalentes de caixa 86.890.725,25 60.881.948,83Empréstimos e recebíveisContas a receber de clientes 30.057.403,01 35.498.840,86Total 116.948.128,26 96.380.789,69PassivosPelo custo amortizadoFornecedores 2.604.574,04 2.397.604,78Total 2.604.574,04 2.397.604,78A seguir são apresentadas os valores dos ativos e passivos financeiros em 31 de dezembro de 2018:Ativos Valor contábil Até 1 anoCaixa e equivalentes de caixa 86.890.725,25 86.890.725,25Contas a receber de clientes 30.057.403,01 30.057.403,01PassivosFornecedores (2.604.574,04) (2.604.574,04)Posição líquida 114.343.554,22 114.343.554,2210. INSS Cota Patronal: A União Social Camiliana é certificada pelo CEBAS - Certificação de EntidadesBeneficentes de Assistência Social na Área da Educação conforme Portaria do MEC nº 1.336 publicado em 08de Setembro de 2010 com certificado com validade até 31/12/2012, renovado de forma tempestiva em 02/08/2012conforme o processo nº 23000.011111/2012-99, por meio do processo nº 23000.013055/2015-70 em 20/10/2015e também por meio do processo nº 23000.039117/2018-16, os quais encontram-se em análise. Conforme ostermos da declaração emitida pelo Ministério da Educação o processo nº 23000.011111/2012-99 têm validadeaté a conclusão do processo.O valor da cota patronal do exercício de 2018, corresponde a R$ 19.371.456,38(2017 - R$ 19.260.673,31). 11. Gratuidades: Em 15 de outubro de 2.013 foi publicada a Lei nº 12.868 que entreoutros alterou a Lei 12.101 de 27 de novembro de 2.009, estabelecendo outros critérios para determinação dabase de cálculo para aplicação das gratuidades. As principais alterações correspondem à concessão ou reno-vação da certificação, a entidade de educação que atua nas diferentes etapas e modalidades da educação básicae superior regular e presencial e que deverá; demonstrar sua adequação às diretrizes e metas estabelecidasno Plano Nacional de Educação; atender a padrões mínimos de qualidade, aferidos pelos processos de avali-ação conduzidos pelo Ministério da Educação; e conceder anualmente bolsas de estudo na proporção de umabolsa de estudo integral para cada cinco alunos pagantes, excluído da base de cálculo os alunos inadimplentepor mais de 90 dias. Para o cumprimento da proporção determinada, a entidade poderá oferecer bolsas deestudo parciais, observadas as seguintes condições: - Segregar a mensuração das gratuidades entre ensinosuperior e educação básica; - Educação básica: (i) conceder 1 (uma) bolsa de estudo integral para cada 5 (cinco)alunos pagantes ou; - Educação básica: (ii) conceder 1 (uma) bolsa de estudo integral para cada 9 (nove) alunospagantes, e bolsas parciais de 50%, para alcance do número mínimo necessário. - Educação superior paraentidades que aderiam ao Prouni: a entidade que aderiu ao PROUNI com a proporção de 1/9, devem conceder1 (uma) bolsa de estudo integral para cada 9 (nove) alunos pagantes, seguir na forma do caput do art. 11 da Leinº 11.096 de 13 de janeiro de 2005, excepcionalmente poderão complementar a proporção de 1/5 com bolsaspróprias de 50%, desde que atendam ao perfil sócio econômico, dentro da Lei 12.101/2009.Mensuração com base no número de alunos bolsistas

Educação Superior Educação básicaConcessão de bolsas 2.018 2.018Total de Alunos matriculados ................................................... 8.831 1.484Total de Alunos Bolsa Integral................................................... 1.287 349Total de Alunos pagantes .......................................................... 7.544 1.135Total de Alunos Bolsa Parcial 50%........................................... 460 76Atende a quantidade mínima de bolsas 1/5.............................. SIM SIMAtende a quantidade mínima de bolsas 1/9.............................. SIM SIMO valor correspondente a Bolsas de Estudo no exercício de 2018 é de R$ 22.106.244,96 (2017 -R$ 22.007.922,83). 12. Serviço Voluntário: Conforme Resolução CFC nº 1.409/12 que aprovou a ITG2002 (R1) - Entidade sem Finalidades de Lucro item 19, a Entidade reconhece pelo valor justo aprestação do serviço não remunerado do voluntariado o montante de R$ 20.626,12, que é composto

essencialmente por pessoas que dedicam o seu tempo e talento para uma importante participação emvárias ações realizadas pela Entidade (R$ 20.626,12 em 2017).13. Despesas Gerais 2018 2017Despesas com Vestibular 333.021,59 453.076,84Material de Consumo 487.585,97 294.085,63Conduções 80.931,47 87.553,95Viagens e Estadia 75.100,12 106.739,26Gêneros Alimentícios 829,51 7.405,75Lanches e Refeições 9.062,90 6.774,22Assinaturas Jornais e Revistas 84.557,51 103.977,26Seguros 327.620,88 76.110,71Locações 274.768,98 111.418,83Manutenção 113.978,99 151.674,21Gas 5.723,28 7.775,79Correios e Telégrafos 49.932,62 63.502,40Fretes e Carretos 205,03 3.125,56Certificados 28.280,00 16.000,00Demais contas 28.037,41 53.723,95Total 1.899.636,26 1.542.944,3614. Despesas Gerais Administrativas 2018 2017Serviços de Terceiros - PJ 5.547.369,93 5.206.721,80Serviços de Terceiros – PF 345.676,55 266.872,84Locações 6.446.634,18 5.102.688,50Energia Elétrica 1.802.687,15 2.015.400,41Material de Consumo 1.177.517,15 714.843,82Propaganda e Publicidade 2.866.470,86 2.138.136,28Telefone 214.899,59 291.377,41Agua 810.357,44 766.393,57Gas 28.384,97 21.072,86Viagens e Estadias 201.370,21 188.328,97Manutenção Predial 968.027,53 842.588,20Material de Escritório 160.753,11 193.748,84Correios e Telegrafos 88.383,99 94.396,76Material de Limpeza 268.087,72 260.781,93Conduções 130.775,94 120.673,28Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 9.030.097,02 3.308.053,72Despesas c/ Veículos 53.791,48 55.468,75Lanches e Refeições 216.995,32 268.098,72Seguros 95.615,89 88.871,75Utensílios Diversos 136.250,67 82.823,93Condomínio 230.433,91 195.855,60Assinaturas Jornais/Revistas 5.101,67 5.072,93Demais contas 141.077,00 41.007,16Total 30.966.759,28 22.269.278,0315. Receitas Antecipadas: São decorrentes de antecipações de matrículas, mensalidades e convênios, cujosvalores estão sendo apropriados mensalmente, cuja mesmo celebra o Convênio para Apoio a Projetos Acadê-micos e Outras Avenças, o qual é regido pela condição de apoio financeiro a projetos Acadêmicos no interessede suas atividades educacionais. No Exercício de 2018 o valor corresponde à R$ 2.701.182,33 (2017 -R$ 2.422.730,48). 16: Provisão para Contingência: A entidade é parte em ações judiciais e processosadministrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações,envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. A Administração, com baseem informações de seus assessores jurídicos, análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às açõestrabalhistas, com base na expectativa anterior referente às quantias reivindicadas, não constituiu provisãoconsiderado suficiente no ano de 2018 o valor de R$ 7.473.183,39 (2017 - R$ 8.092.297,22).17. (Despesas) / Receitas Financeiras Líquidas.Despesas Financeiras 2018 2017Juros Passivos (133.453,28) (50.045,98)Descontos Concedidos (10.329.494,39) (11.748.640,89)Despesas Bancárias (506.099,82) (532.483,02)Demais Despesas (5.227,97) (217,45)Total (10.974.275,46) (12.331.387,34)Receitas FinanceirasJuros Ativos 4.212.893,88 3.418.931,20Rendimentos s/ Aplicações 4.385.564,80 4.334.421,97Descontos Obtidos 167.581,41 516.773,94Outras 531,86 353,00Total 8.766.571,95 8.270.480,11Total de (Despesas) / Receitas Financeiras Líquidas (2.207.703,51) (4.060.907,23)18. Outras (Despesas) Receitas: Em 2018 corresponde a alienação de bens patrimoniais, cujo valor total doganho foi de R$ 70.146,98. Em 2017 o valor total da perda foi de R$ 1.335.799,03. 19. Para Fins de CertificadoBeneficente de Assistência Social - CEBAS MEC: Na Área Educacional: A União Social Camilianadesenvolve o programa de bolsa de estudos atendendo nos níveis de ensino que compreende a educação básicaao ensino superior com a adesão ao Programa Universidade para Todos - PROUNI. Programa de Concessãode Bolsas de Estudo Assistencial que compreende bolsas integrais de 100% e parciais de 50% para alunosem situação de vulnerabilidade social e seguindo os critérios que constam na Lei 12.101/2009 sempre respei-tando o princípio da igualdade. O processo de Bolsas Assistenciais e PROUNI, seguem os processos regualaresde divulgação de Editais, cujas mesmas podem ser integrais 100% ou parciais de 50%. 20. Cobertura deSeguros: A Administração da entidade entende que as coberturas de seguros contratados são suficientes paracobrir eventuais riscos sobre seus bens. 21. Aplicação dos Recursos: Os recursos da Entidade foramaplicados em suas finalidades institucionais em conformidade com o seu Estatuto Social, demonstrados pelassuas despesas e investimentos patrimoniais.

União Social Camil ianaUnião Social Camil ianaUnião Social Camil ianaUnião Social Camil ianaUnião Social Camil ianaCNPJ nº 58.250.689/0001-92

A União Social Camiliana é uma entidade civil de direito privado, filantrópica, com sede e foro jurídico na cidadede São Paulo, Estado de São Paulo, criada em 10 de fevereiro de 1954, reconhecida como de Utilidade PúblicaFederal através do Decreto 60.911/67, como de Utilidade Municipal pelo Decreto 18.334/82 e certificada peloCEBAS - Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social na Área da Educação conforme Portariado MEC nº 1.336 publicado em 08 de Setembro de 2010 com certificado com validade até 31/12/2012, renovadode forma tempestiva em 02/08/2012 por meio do processo nº 23000.011111/2012-99, por meio do processo nº23000.013055/2015-70 em 20/10/2015 e também por meio do processo nº 23000.039117/2018-16 em 03/12/2018, os quais encontram-se em análise. Conforme os termos da declaração emitida pelo Ministério da Edu-cação o processo nº 23000.011111/2012-99 têm validade até a conclusão do processo. 1. Contexto Operaci-onal: A entidade tem as seguintes finalidades estatutárias: I. Manter e desenvolver a educação, o ensino, apesquisa e a extensão em padrões de elevada qualidade; II. Formar profissionais competentes nas diferentesáreas do conhecimento, cônscios da responsabilidade e do compromisso social como cidadãos; III. Promovero desenvolvimento científico-tecnológico, social, artístico, cultural da pessoa humana, tendo como referencialos valores cristãos; IV. Estender à comunidade as atividades educacionais, com vistas à elevação do nívelsócio-econômico-cultural; V. Promover atividades de pesquisa nas diversas áreas da educação, em especialna área da saúde; VI. Promover a divulgação de pesquisas e publicação de obras, tendo como referencial osvalores cristãos; VII. Promover a educação e a saúde em todos os níveis educacionais; VIII. Promover ointercâmbio nacional e internacional com instituições educacionais e congêneres; IX. Colaborar com entidadese órgãos públicos e privados nas atividades de formação de Recursos Humanos, Materiais e Espirituais; X.Prestar serviços na área de educação e da saúde, assessoria e consultoria a quantos a procurarem; XII.Promover a assistência social aos desamparados e pobres, visando a proteção à família, à maternidade, àinfância, à adolescência e à velhice; XIII. Promover o amparo às crianças, adolescentes e jovens carentes, naárea da educação e da saúde; XIV. Promover a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiênciae a promoção da sua integração e à vida comunitária, na medida de suas possibilidades e respeitadas alegislação em vigor; XV. Promover a formação humana, cultural e religiosa de candidatos à vida religiosacamiliana, de forma direta, ou por meio de convênio com instituição de fim não lucrativo que preste tais serviços;XVI. Promover e zelar pelo princípio da igualdade constitucional entre os cidadãos. 2. Base de Preparação: a)Declaração de conformidade (com relação às normas contábeis): As demonstrações contábeis foramelaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, ospronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis(CPC) e às normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em especial a Resolução CFCn° 1.409/12 que aprovou a ITG 2002 (R1), para as Entidade sem finalidade de lucros. b) Base de mensuração:As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens:- Os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado; e - Terrenos e edificaçõesdo ativo imobilizado, onde foi adotado o custo atribuído. c) Moeda funcional e moeda de apresentação: Essasdemonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da entidade. Todas as informa-ções contábeis estão apresentadas em Real , exceto quando indicado de outra forma. 3. Principais PráticasContábeis: As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente atodos os períodos apresentados nessas demonstrações contábeis. a) Uso de estimativas e julgamentos: Apreparação das demonstrações contábeis de acordo com as normas contábeis exige que a Administração façajulgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados deativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premis-sas são revistas de maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas noperíodo em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobreincertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste ma-terial dentro do próximo exercício financeiro e julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadasque apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nasseguintes notas explicativas: • Determinação da vida útil do ativo imobilizado (nota explicativa nº 7); • Deter-minação da provisão para créditos de liquidação duvidosas (notas explicativas nos 5); e • Determinação dasprovisões para contingências (nota explicativa nº 16). O resultado das transações e informações quando daefetiva realização pode divergir dessas estimativas. b) Ativos circulantes e não circulantes: Caixa e equi-valentes de caixa: Incluem valores em caixa, contas bancárias e investimentos de curto prazo com liquidezimediata e vencimento igual ou inferior a 90 (noventa) dias e com baixo risco de variação no valor de mercado,sendo demonstrados pelo custo acrescido de juros auferidos. Contas a receber: As contas a receber declientes correspondem aos valores a receber de clientes por prestação de serviços e venda de produtos no cursonormal das atividades da Entidade. São registradas pelo valor faturado, obedecendo ao regime contábil dacompetência, e deduzida da provisão para créditos de liquidação duvidosa, que é constituída em montantesconsiderados suficientes pela Administração da Entidade para fazer face eventuais perdas na realização doscréditos. Despesas antecipadas: Referem-se, basicamente a despesas pagas a serem incorridas no próximoexercício com propaganda e publicidade. Ativo Imobilizado: Reconhecimento e mensuração: Demonstra-do pelo valor do custo histórico de aquisição, deduzido da respectiva depreciação acumulada e perdas deredução ao valor recuperável (impairment) acumuladas, quando necessária. Depreciação: A depreciação écalculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, deduzido do valor residual. A depreciação éreconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas dos bens. Ativointangível: Registrado ao custo histórico de aquisição, deduzido da amortização acumulada, que é estimadade acordo com a vida útil dos ativos. c) Passivos circulantes e Não Circulantes: Os passivos circulantes enão circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável doscorrespondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial.As receitas antecipadas de cursos e patrocínios, correspondem aos valores recebidos nos exercícios, decor-rentes da primeira parcela da mensalidade dos exercícios seguintes. d) Provisões: Uma provisão é reconhe-cida no balanço quando a entidade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um eventopassado, e é provável que em recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões sãoregistradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. e) Benefícios a empregados: AEntidade fornece aos seus colaboradores benefícios que englobam basicamente: plano de assistência médica,vale refeição e vale transporte. f) Patrimônio Líquido: O Grupo Patrimônio Líquido é representado peloPatrimônio Social acrescido pelos superávit e ou diminuido pelos déficits apurados e incorporados anualmente,após deliberação em Assembléia Geral Ordinária. g) Receita de Serviços: As receitas incluem, principalmen-te, mensalidades de ensino de nível superior (graduação e pós-graduação), mensalidades dos cursos deespecialização e extensão universitária, outras prestações de serviço de ensino, além de taxas de inscriçõesem concursos e vestibulares. As receitas são registradas no mês em que os serviços são prestados. h)Receitas Financeiras e Despesas Financeiras: As receitas financeiras abrangem basicamente as receitasde juros sobre aplicações financeiras. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos jurosefetivos. As despesas financeiras abrangem basicamente as despesas com juros sobre empréstimos e des-contos concedidos sobre mensalidades. i) Instrumentos financeiros: Ativos financeiros não derivativos:A Entidade reconhece os recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outrosativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidosinicialmente na data da negociação na qual se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento.A Entidade tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: caixa e equivalentes de caixa, contas a recebere entidades ligadas. Passivos financeiros não derivativos: Todos os passivos financeiros não derivativos daEntidade são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual se torna uma parte das disposiçõescontratuais do instrumento. A Entidade baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuaisretiradas, canceladas ou vencidas. j) Gratuidade: As gratuidades são mensuradas em conformidade com aLei 12.101/2009. - Critérios da Lei 12.101/2009, que preve a mensuração das gratuidades baseada no númerode alunos bolsitas, observado o seguinte: - Segregar a mensuração das gratuidades entre ensino superior eeducação básica; - Educação básica: (i) conceder 1 (uma) bolsa de estudo integral para cada 5 (cinco) alunospagantes ou; - Educação básica:(ii) conceder 1 (uma) bolsa de estudo integral para cada 9 (nove) alunospagantes, e bolsas parciais de 50%, para alcance do número mínimo necessário; e - Educação superior paraentidades que aderiam ao Prouni: Idem a mensuração da educação básica.4. Caixa e Equivalentes de Caixa 2018 2017Caixas 48.384,85 90.366,76Bancos 1.408.281,68 1.484.638,78Aplicações financeiras de curto prazo (a) 85.434.058,72 59.306.943,29Total 86.890.725,25 60.881.948,83(a) Referem-se substancialmente a certificados de depósitos bancários remunerados a taxas que variamentre 100% e 105% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).São classificadas como caixa e equi-valentes de caixa uma vez que possuem liquidez diária. 5. Contas a Receber: No ano de 2.018 a Admi-nistração da Entidade realizou trabalho específico para identificar seus valores a receber e atualmentepossui todas as movimentações ocorridas, controladas através de softwares, que demonstram os valoresa receber individualizado por aluno. A composição dos valores a receber e a correspondente provisão paracréditos de liquidação duvidosa é a seguinte:

2018 2017Conta a Receber 42.281.083,65 49.456.066,84Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (12.223.680,64) (13.957.225,98)

30.057.403,01 35.498.840,86O prazo médio de recebimento é de 120 dias e o montante recebido até a data de aprovação dessas demons-trações contábeis é de R$ 27.402.296,36. A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosafoi a seguinte:

2018 2017Saldo em 1° de janeiro (13.957.225,98) (12.978.163,15)Adições a provisão (376.065,61) (1.363.244,78)Reversões de provisão por recebimento 2.109.610,95 384.181,95Saldo em 31 de dezembro (12.223.680,64) (13.957.225,98)

Antonio Mendes FreitasPresidente

Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações ContábeisAos Administradores daUnião Social CamilianaSão Paulo - SPOpinião: Examinamos as demonstrações contábeis da União Social Camiliana, que compreendem obalanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, dasmutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como ascorrespondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossaopinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectosrelevantes, a posição patrimonial e financeira da União Social Camiliana, em 31 de dezembro de 2018,o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordocom as práticas contábeis adotadas no Brasil. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normasbrasileiras de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritasna seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”.Somos independentes em relação à União Social Camiliana, de acordo com os princípios éticos relevan-tes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas peloConselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordocom essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada parafundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração e da governança pelas demons-trações contábeis: A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das de-monstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internosque ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de

distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstra-ções contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuaroperando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional eo uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administraçãopretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista paraevitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança Entidade são aqueles comresponsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsa-bilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis: Nossos objetivos são obtersegurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorçãorelevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendonossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoriarealizada de acordo com as normas brasileiras de auditoria sempre detectam as eventuais distorçõesrelevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas rele-vantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável,as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Comoparte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras de auditoria, exercemos julgamentoprofissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos eavaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causa-da por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos,bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. Orisco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro,já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou

representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para aauditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com oobjetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade. • Avaliamos aadequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivasdivulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, dabase contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existeincerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa emrelação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incertezarelevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nasdemonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequa-das. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nossorelatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em con-tinuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstraçõescontábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentestransações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, daépoca da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiênciassignificativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 22 de março de 2019.GALLORO & ASSOCIADOSAuditores IndependentesCRC PJ 2SP005851/O-7

Ana Maria Galloro LaportaSócia - Diretora

CRC 1SP 203642/O-6

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 2018 2017Superávit do execício 25.614.938,94 26.636.907,60Depreciação e amortização 4.866.940,80 5.105.812,60

Superávit conciliado 30.481.879,74 31.742.720,20Ajustes de Contas patrimoniaisContas a receber 5.417.529,37 (1.603.104,07)Adiantamentos 163.833,97 (340.161,52)Estoques (18.128,94) 18.360,43Despesas Antecipadas (514.793,89) (1.040.238,23)Impostos a recuperar 2.025,21 7.387,36Entidades Ligadas a Receber - (2.252.246,75)Depósitos e cauções (769.950,84) 246.943,00Outras Contas a Receber 23.908,48 (23.908,48)Fornecedores 206.969,26 478.173,84Obrigações Trabalhistas 409.747,17 661.931,02Obrigações Sociais 18.024,82 135.089,43Obrigações Fiscais (9.291,80) (3.394,91)Outras Obrigações 339.968,02 (63.857,26)Provisões (619.113,83) (201.796,85)Receitas antecipadas de cursos e patrocínios 278.451,85 583.792,09

Caixa Líquido gerado pelas atividades operacionais 35.411.058,59 28.345.689,30Fluxo de Caixa das Atividades de InvestimentoAumento de Ativo imobilizado (9.402.282,17) (1.964.018,84)

Caixa Líquido (aplicado) / gerado pelas atividadades de investimentos (9.402.282,17) (1.964.018,84)Fluxo de Caixa das Atividades de FinanciamentosPagamento de empréstimos - (644.276,86)

Caixa Líquido aplicado pelas atividadades de financiamentos - (644.276,86)Aumento do caixa e equivalentes de caixa 26.008.776,42 25.737.393,60Demonstração do aumento do caixa e equivalentes de caixaSaldo final do exercício 86.890.725,25 60.881.948,83Saldo inicial do exercício 60.881.948,83 35.144.555,23Variação do exercício 26.008.776,42 25.737.393,60

Parecer do Conselho Fiscal

1. Os membros do Conselho Fiscal da União Social Camiliana, no exercício de suas funções legaise estatutárias, em reunião realizada nesta data, examinou o Relatório Anual da Administração e asDemonstrações Contábeis, compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado doExercício, bem como a sua destinação, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido,

Demonstração do Fluxo de Caixa, Notas Explicativas e o Relatório dos auditores independentessobre as demonstrações contábeis, relativos ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2018.2. Com base nos exames efetuados, considerando ainda o Relatório dos auditores independentes daempresa Galloro & Associados Auditores Independente S/C, o Conselho Fiscal, opina que o balançogeral está exato.

São Paulo, 12 de abril de 2.019.Titulares SuplentesAdailton Mendes da Silva Francisco Gomes da SilvaDeolino Francisco Guzi Geovani Antonio DiasPaulo Aniceto Rodrigues João Affonso Zago

Emerson VelosoContador - CRC 1SP 261203/0-9

BANCO BMG S.A.Companhia aberta - CNPJ/MF Nº 61.186.680/0001-74 | NIRE: 3530046248-3

FATO RELEVANTE BANCO BMG S.A. (“Banco”), em atendimento às disposições da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada e atualmente em vigor, vem informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que acionistas representando 99,69% da Companhia aprovaram, em assembleia geral extraordinária realizada nesta data, (i) o cancelamento do registro de emissor de valores mobiliários perante a CVM, mediante a realização da oferta pública de ações, sob a forma de procedimento diferenciado a ser solicitado à CVM, nos termos do artigo 34 da Instrução da CVM nº 361, de 05 de março de 2002, conforme alterada (“Instrução CVM 361”) e (ii) que a Diretoria do Banco adote todas as medidas necessárias para realizar todos e quaisquer atos necessários para o fechamento do capital social e o cancelamento do referido registro perante a CVM. Tais deliberações foram tomadas tendo em vista que o Banco não possui mais a intenção de realizar uma captação de recursos via emissão de ações de seu capital, não havendo mais razões para que o Banco mantenha seu registro de emissor de valores mobiliários. São Paulo, 4 de abril de 2019.Flávio Pentagna Guimarães NetoDiretor de Relações com Investidores

Banco BMG S.A.

BANCO

BANCO BMG S.A.Companhia aberta - CNPJ/MF Nº 61.186.680/0001-74 | NIRE: 3530046248-3

FATO RELEVANTE BANCO BMG S.A. (“Banco”), em atendimento às disposições da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada e atualmente em vigor, vem informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que acionistas representando 99,69% da Companhia aprovaram, em assembleia geral extraordinária realizada nesta data, (i) o cancelamento do registro de emissor de valores mobiliários perante a CVM, mediante a realização da oferta pública de ações, sob a forma de procedimento diferenciado a ser solicitado à CVM, nos termos do artigo 34 da Instrução da CVM nº 361, de 05 de março de 2002, conforme alterada (“Instrução CVM 361”) e (ii) que a Diretoria do Banco adote todas as medidas necessárias para realizar todos e quaisquer atos necessários para o fechamento do capital social e o cancelamento do referido registro perante a CVM. Tais deliberações foram tomadas tendo em vista que o Banco não possui mais a intenção de realizar uma captação de recursos via emissão de ações de seu capital, não havendo mais razões para que o Banco mantenha seu registro de emissor de valores mobiliários. São Paulo, 4 de abril de 2019.Flávio Pentagna Guimarães NetoDiretor de Relações com Investidores

Banco BMG S.A.

BANCO

Nevada Holding S.A.CNPJ/ME (Em Constituição)Ata de Assembléia Geral de Constituição, Realizada em 18/03/2019Data/Hora/Local: 18/03/2019, às 9hs, São Paulo/SP. Convocação: Dispensada. Presença: Totalidade dos subscri-tores das ações: i. Soon Beum Kwon, RNE nº V357005-Q-CGPI/DIREX/DPF, CPF/MF 009.240.389-18; ii.Gabriela Franciscato Corte Batista, RG 24.295.105-3-SSP/SP, CPF/MF 175.644.818-38. Mesa: Soon Beum Kwon-Presi-dente, Gabriela Franciscato Corte Batista-Secretária. Deliberações Aprovadas por Unanimidade: i.Constituição da Companhia e a assinatura do Boletim de Subscrição, em moeda corrente nacional, a totalidade das 500 ações ordi-nárias nominativas, sem valor nominal, pelo preço de emissão fixado pelos acionistas em R$ 1,00 por ação; ii.Projeto de Estatuto Social; iii. Eleição dos membros da administração, com mandato inicial de 2 anos a partir desta data, mediante a assinatura dos competentes termos de posse em livro próprio, a saber: (a) Soon Beum Kwon-Diretor Pre-sidente; (b) Gabriela Franciscato Corte Batista-Diretora sem designação específica. Os Diretores declaram, sob as penas da Lei, que não estão impedidos de exercer a administração da Companhia. iv. O Acionistas deliberam pela não instalação do Conselho Fiscal no corrente exercício. v. O Presidente declara que os Diretores sem designação espe-cífica responsabilizaram-se pelas seguintes providências: (a) o depósito, perante o Banco do Brasil S.A, do valor cor-respondente a 10% do valor do Capital Social, conforme preceitua o artigo 80º, inciso II, da Lei 6.404/76, totalizando o depósito um montante de R$50,00; (b) arquivamento dos documentos de constituição perante a JUCESP, bem como a publicação dos mesmos na forma da lei; (c) obtenção de todos os registros, matrículas, inscrições, livros e quaisquer outros requisitos necessários para que a Companhia possa iniciar as operações previstas no Estatuto Social. Encer-ramento: Nada mais.SP, 18/03/2019. Acionistas: Eagles Participações S.A., p.Gabriela Franciscato Corte Batista; Poseidon Holding e Consultoria Ltda., p. Soon Beum Kwon. Diretor Presidente: Soon Beum Kwon; Diretora sem designação específica: Gabriela Franciscato Corte Batista. Advogado Responsável: Pedro Luiz Bussab Endres-OAB/SP nº 332.397. JUCESP/NIRE S.A. 3530053389-5 em 29/03/2019. Gisela Simiema Ceschin-Secretária Geral.

Nevada Holding S.A.CNPJ/ME (Em Constituição)Ata de Assembléia Geral de Constituição, Realizada em 18/03/2019Data/Hora/Local: 18/03/2019, às 9hs, São Paulo/SP. Convocação: Dispensada. Presença: Totalidade dos subscri-tores das ações: i. Soon Beum Kwon, RNE nº V357005-Q-CGPI/DIREX/DPF, CPF/MF 009.240.389-18; ii.Gabriela Franciscato Corte Batista, RG 24.295.105-3-SSP/SP, CPF/MF 175.644.818-38. Mesa: Soon Beum Kwon-Presi-dente, Gabriela Franciscato Corte Batista-Secretária. Deliberações Aprovadas por Unanimidade: i.Constituição da Companhia e a assinatura do Boletim de Subscrição, em moeda corrente nacional, a totalidade das 500 ações ordi-nárias nominativas, sem valor nominal, pelo preço de emissão fixado pelos acionistas em R$ 1,00 por ação; ii.Projeto de Estatuto Social; iii. Eleição dos membros da administração, com mandato inicial de 2 anos a partir desta data, mediante a assinatura dos competentes termos de posse em livro próprio, a saber: (a) Soon Beum Kwon-Diretor Pre-sidente; (b) Gabriela Franciscato Corte Batista-Diretora sem designação específica. Os Diretores declaram, sob as penas da Lei, que não estão impedidos de exercer a administração da Companhia. iv. O Acionistas deliberam pela não instalação do Conselho Fiscal no corrente exercício. v. O Presidente declara que os Diretores sem designação espe-cífica responsabilizaram-se pelas seguintes providências: (a) o depósito, perante o Banco do Brasil S.A, do valor cor-respondente a 10% do valor do Capital Social, conforme preceitua o artigo 80º, inciso II, da Lei 6.404/76, totalizando o depósito um montante de R$50,00; (b) arquivamento dos documentos de constituição perante a JUCESP, bem como a publicação dos mesmos na forma da lei; (c) obtenção de todos os registros, matrículas, inscrições, livros e quaisquer outros requisitos necessários para que a Companhia possa iniciar as operações previstas no Estatuto Social. Encer-ramento: Nada mais.SP, 18/03/2019. Acionistas: Eagles Participações S.A., p.Gabriela Franciscato Corte Batista; Poseidon Holding e Consultoria Ltda., p. Soon Beum Kwon. Diretor Presidente: Soon Beum Kwon; Diretora sem designação específica: Gabriela Franciscato Corte Batista. Advogado Responsável: Pedro Luiz Bussab Endres-OAB/SP nº 332.397. JUCESP/NIRE S.A. 3530053389-5 em 29/03/2019. Gisela Simiema Ceschin-Secretária Geral.

Não pode haver dúvida a respeito: publicidade legal deve ser divulgada no Diário Oficial e em jornal de grande

circulação editado na localidade em que está situada a sede da companhia. Continua val-endo o que diz a lei 6404/76.

Empresas, contadores, administradores devem ficar atentos aos efeitos da perda de validade da Medida Provisória 892, que pre-via mudanças nestes procedimentos. A MP

caducou no inicio de dezembro passado e, portanto, volta a valer a legislação vigente.

Achamos importante dar este aviso porque muitos profissionais e empresários ainda não se deram conta desta mudança e podem in-correr nas punições previstas.

Traga sua publicidade legal para o jornal Empresas e Negócios, uma publicação com 17 anos de tradição, bons serviços e qualidade editorial.

Aproveite também a praticidade de transitar online seus anúncios. O E&N foi o pioneiro entre os jornais privados na certificação digital de suas páginas, seguindo a tendência aberta pelo Diário Oficial.

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Conceiyção Montserrat (*)

O que não estávamos preparados, era em como lidar com a

comunicação a distância, em como manter nossa rotina interna dos escritórios, com tantos assuntos abordados diariamente. A solução foi fazer reuniões online e dis-cutir estes assuntos.

A questão é que somos emocionais, precisamos falar e explicar a linha de raciocí-nio, uma ideia, um projeto, detalhes de condução junto ao cliente, enfim... todos os assuntos estão sendo abor-dados em reuniões online, que por muitas vezes são desnecessárias para muitos dos participantes.

Por muitas vezes, o fun-cionário ou colaborador tem que participar de reuniões, conferências em horários simultâneos. E como fazer com esta situação?

Na maioria das vezes o profissional participa dos compromissos de forma ir-regular, ou seja, um pedaço em cada compromisso, para não demonstrar ausência ou falta de interesse.

Mas na prática, isto causa estresse no profissional, ele não compreendeu o que foi apresentado, depois ele é co-brado por algo que desconhe-

Recentemente, a tradicional Revista Forbes lançou um ranking com os 20 mais pode-rosos CEOs abaixo dos 40 anos. Para o professor Cleber Zanetti da IBE Conveniada FGV, educa-ção executiva, junto de ideias inovadoras e boa gestão, são os principais focos dessa nova geração de líderes. “A forma-ção executiva é importante, não apenas para os CEOs, mas para todos os profissionais que buscam evoluir técnica e pro-fissionalmente”, avalia.

A formação executiva é de extrema importância porque traz à tona uma série de ponde-rações do dia a dia, facilitando a tomada de decisões dos gestores.

Mark Zuckerberg, do Fa-cebook, continua no topo do ranking. Ele é seguido dire-tamente por Marissa Meyer, a CEO do Yahoo!. O empresário de 39 anos, Jack Dorsey, é novidade na lista e ocupa duas posições, uma como CEO do Twitter e outra como CEO do Square.

Cleber pondera que é cada vez mais comum o surgimento de lideranças jovens, devido ao crescimento de startups e mo-delos de gestão com maior apelo aos jovens. Contudo, ele elenca algumas qualidades necessárias a todos os líderes: “Todo gestor deve saber conduzir de forma coesa sua equipe, objetivando a concretização dos projetos com profissionalismo, ética, bom senso e expertise. O líder, mais do que tudo, deve ser um exemplo para sua equipe. Os modelos de gestão que contem-plam respeito, feedback e trato

com a equipe são favorecedores dos CEOs jovens”.

O professor estabelece que, por expertise ser um ponto importante, cada vez mais os líderes buscam modelos de formação executiva, como pós-graduação e MBA. “É difícil encontrar bons líderes, pois eles precisam apresentar um know-how de habilidades e competências bem avançado. Um líder que não consegue extrair o máximo potencial de sua equipe, ou não tem conhe-cimento necessário da área, dificilmente terá uma carreira de sucesso. Portanto, cada vez mais vemos a procura pelo modelo”, explica.

A pesquisa Cursos de Es-pecialização Lato Sensu no Brasil, publicada pelo Instituto Semesp, traz um levantamento inédito sobre o cenário dos cursos de pós-graduação lato sensu, que corresponde a pós-graduação e MBA. O estudo re-vela que o número total de alu-nos que frequentam cursos de especialização de nível superior vem aumentando desde 2016 e a sua grande maioria frequenta cursos em instituições privadas (88%). Nos últimos quatro anos, houve um crescimento de 74% puxado pela rede privada, que aumentou 80% contra 41% na rede pública.

Para concluir, Cleber refor-ça que o fato de líderes mais jovens estarem surgindo, não apaga boas lideranças acima dos 40 anos. “Em minha jornada acadêmica já tive excelentes líderes em idade avançada”, finaliza. Fonte: (http://www.ibe.edu.br/fgv).

Profissionalização é o caminho dos líderes

abaixo de 40 anosExcesso de reuniões - Será que

apenas um e-mail resolve?Com a questão da Pandemia, tivemos que nos reorganizar para atender nossa demanda de trabalho

meses ainda incertos dos procedimentos sociais e cor-porativos. Sendo toda ideia e solução muito bem vinda nes-tes dias atuais. O importante é não utilizar muito tempo útil em reuniões que não são produtivas e direcionar as comunicações das decisões e novidades através de canal específico por e-mail.

Vale a pena estudar suas necessidades e otimizar o tempo de seus colabora-dores objetivando o cres-cimento da empresa e a produtividade de cada um e quem sabe apenas um email resolve?.

Pense nisto!

(*) - É CEO da Montserrat Consultoria (www.montserratconsultoria.com.br).

O importante é direcionar as comunicações das decisões e novidades através de canal específico por e-mail.

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ce e se frusta por não poder atender de forma consistente as suas obrigações. Neste caso, o ideal é que o gerente ou gestor organize os assun-tos, verifique se realmente é necessário, uma reunião para discutir a pauta e quem de fato deve participar.

O momento agora permi-te que possamos otimizar o tempo dos profissionais envolvidos e dar autonomia para que eles apresentem soluções para uma situação, exercitando o lado criativo de cada colaborador. Com isto, a empresa tem a possibilidade de descobrir novos talentos e inserir esta descoberta no crescimento da empresa.

Valorizar o tempo, definir

se os assuntos serão por reuniões virtuais, comuni-cação e discussão por e-mail é o mais correto a ser feito. Muitas vezes a comunicação por e-mail otimiza o tempo de fazer a reunião online para um assunto que não seja tão relevante. Devemos focar em ajudar todos os envolvidos a oferecer o melhor para a empresa, fazendo uma organização com os líderes dos setores e apresentando novos formatos de discussão nos assuntos importantes dentro da empresa.

Descobrir um jeito novo de se comunicar, que funcione, para todos os envolvidos dentro da empresa, é a melhor solução. Pois, teremos alguns

Page 8: Foto de Anna Shvets no Pexels - Jornal Empresas & Negócios

Proclamas de CasamentosProclamas de Casamentos

Proclamas de CasamentosProclamas de CasamentosProclamas de Casamentos

www.netjen.com.brSão Paulo, sexta-feira, 05 de março de 20218

O saldo da indústria de meios de

pagamento e o que esperar do futuro

Você já se deu conta de que, no futuro, todos nós nos perguntaremos sobre o que fizemos durante a pandemia?

Estamos falando de um momento de transformação sem

precedente na história recente da humanidade, e que definitivamente estará marcado em nossas vidas daqui para frente. Mas quais são, afinal, as lições e oportunidades que esse momento tem nos trazido? Para o mercado de meios de pagamento, por exem-plo, este momento ficará registrado como um tempo de reinvenção.

Assim como tantos ou-tros campos da indústria, a realidade imposta pela pandemia exigiu uma profunda mudança de paradigma, com a acele-ração no desenvolvimento de soluções e serviços específicos para atender as novas demandas dos consumidores. Em tempos marcados pelo distancia-mento social e pelas res-trições sanitárias, vimos o aumento massivo dos modelos de pagamento virtual e por aproximação (contactless).

Segundo a Associação Brasileira de Cartões de Crédito e Serviços (Abe-cs), o uso de sistemas de pagamento por aproxi-mação aumentou mais de 620% no terceiro trimes-tre de 2020, movimentan-do cerca de R$ 14,4 bilhões (em 2019, no mesmo perí-odo foram registrados R$ 2 bilhões em transações). Outro destaque indicado pela Abecs é o crescimento no número de operações de pagamento remoto, via carteira digital e afins.

A pesquisa feita pela associação mostrou uma alta de quase 50% no nú-mero de transações desse tipo no Brasil, durante o período entre julho e setembro. Nesse ponto, é preciso deixar claro que a transformação vista a par-tir de 2020 não foi fruto, somente, das imposições geradas pela pandemia. Paralelamente, também acompanhamos a evolução de alguns pontos impor-tantes, principalmente com o surgimento do PIX, novo modelo de pagamen-to instantâneo instituído no país.

De acordo com o Banco Central, em apenas um mês, o sistema já tinha movimentado mais de R$ 84 bilhões em operações que envolveram cerca de 46 milhões de consumido-

res. O aparente sucesso do PIX, por sua vez, abre espaço para projetarmos o futuro, sobretudo em relação à expectativa pelo avanço das propostas de Open Banking.

Em 2021, deveremos ver a ampliação da corri-da por inovação no setor, com novos projetos e serviços simplificando e transformando de vez a experiência dos usuários no segmento bancário.

Apesar desses avanços, o fato é que as urgências e mudanças impulsiona-das nos últimos meses seguirão em total evidên-cia dentro das empresas. Isso significa que todos os setores precisarão continuar investindo em novos modelos e serviços para tornar a experiência de compra mais rápida e mais conveniente para os clientes – dentro das prerrogativas abertas pela atual demanda social, sa-nitária e econômica.

Como resultado, os co-merciantes e operadoras devem fazer com que os consumidores sejam, de fato, suas principais prio-ridades. A transformação digital, que vimos em 2020 e que deverá continuar neste ano que se inicia, é o ponto de partida para criarmos um ambiente de meios de pagamento mais inclusivos, simples e atraentes para as pessoas.

A tendência é cada vez mais agregar simplicidade e conveniência às opções de pagamento, garantin-do que os processos de compra online e físico sejam os mais seguros e organizados possíveis. Por isso mesmo, é possível dizer - desde já - que o maior desafio para todas as empresas em 2021 será como elas continuarão a se adaptar e reagir às mudan-ças que estamos vivendo quase que diariamente.

Independente da pande-mia, essas transformações deverão seguir em vigor na sociedade, ganhando cada vez mais peso e im-portância nas decisões dos consumidores.

A praticidade trazida pela inovação e pela digi-talização jamais pode ser minimizada, e os meios de pagamentos acompa-nharão essa marcha de evolução. Sendo assim, a hora é de estudar e entender quais ideias e necessidades surgidas em 2020 devem ser aprimora-das para o futuro e as que funcionaram e funcionam muito bem, devem ser potencializadas!

(*) - É Diretora de Marketing para LATAM da Worldline - Ingenico.

Jeane Simon (*)

O pretendente: CAITO PORTASIO CACCIA, de nacionalidade brasileira, engenheiro civil, solteiro, nascido em São Paulo, SP, no dia (20/09/1988), residente e domiciliado em São Paulo, SP, filho de Cassio Luiz Caccia e de Silvana de Oliveira Portasio Caccia. A pretendente: MARIANA SCHMIDT LOURENÇO RODRIGUES HENRIQUES, de nacio-nalidade brasileira, empresária, solteira, nascida em São Paulo, SP, no dia (25/06/1989), residente e domiciliada em São Paulo, SP, filha de Decio Reginaldo Henriques e de Ana Lucia Schmidt Lourenço Rodrigues.

O pretendente: FERNANDO BASSAN DE ALMEIDA, de nacionalidade brasileira, engenheiro, solteiro, nascido em Marília, SP, no dia (04/07/1986), residente e domi-ciliado em São Paulo, SP, filho de Wilson de Almeida Júnior e de Maria Emilia Bassan de Almeida. A pretendente: GEORGIANA HUEB CAMPOS ROCHA, de nacionalidade brasileira, médica, solteira, nascida em Uberaba, MG, no dia (12/09/1988), residente e domiciliada em São Paulo, SP, filha de Antonio Campos Rocha Júnior e de Valéria Helou Hueb Campos Rocha.

7º Subdistrito - ConsolaçãoAldegar Fiori - Oficial

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

Distrito São Miguel PaulistaAndrea Santos Gigliotti - Oficial

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

O pretendente: KAHLEDY AEDL ALI LAUAR SAMPAIO, profissão: ajudante geral, es-tado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo, SP, data-nascimento: 11/12/1994, residente e domiciliado em São Paulo, SP, filho de Petronio Ferreira Sampaio e de Hala Lauar Sam-paio. A pretendente: ULIANE FERREIRA DA SILVA, profissão: manicure, estado civil: divorciada, naturalidade: São Paulo, SP, data-nascimento: 26/01/1993, residente e domi-ciliada em São Paulo, SP, filha de Jose Valdir Freitas da Silva e de Maria Livanide Ferreira.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local

Jornal Empresas & Negócios

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local

Jornal Empresas & Negócios

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local

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Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local

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3º Subdistrito - Penha de FrançaAriel Xavier de Oliveira - Oficial

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

O pretendente: IVAN GALHARDONI, profissão: engenheiro eletricista, estado civil: sol-teiro, naturalidade: nesta Capital, Tatuapé, SP, data-nascimento: 22/02/1992, residente e domiciliado em Penha de França, São Paulo, SP, filho de Roberto Galhardoni Junior e de Sandra Aparecida Fratoni Galhardoni. A pretendente: TÁCIA CAVALLARO PIRES DE CAMARGO, profissão: assistente de arquitetura, estado civil: solteira, naturalidade: nesta Capital, Bela Vista, SP, data-nascimento: 06/05/1993, residente e domiciliada em Penha de França, São Paulo, SP, filha de Sandro José Pires de Camargo e de Antonia Benedita Cavallaro de Camargo.

O pretendente: IDEVALDO DE ALMEIDA SILVA, profissão: eletricista, estado civil: solteiro, naturalidade: em Barra, BA, data-nascimento: 08/07/1986, residente e domiciliado em Penha de França, São Paulo, SP, filho de Ildenor Marques da Silva e de Ivanildes de Almeida Silva. A pretendente: JOSEANE BARROS DO NASCI-MENTO, profissão: ajudante geral, estado civil: solteira, naturalidade: em Inhapi, AL, data-nascimento: 13/01/1992, residente e domiciliada em Penha de França, São Paulo, SP, filha de Dernival José do Nascimento e de Maria Aparecida Barros do Nascimento.

O pretendente: CAIO VINICÍUS PENTEADO SIGOLO, profissão: engenheiro civil, estado civil: solteiro, naturalidade: São Caetano do Sul, SP, data-nasci-mento: 11/07/1984, residente e domiciliado em São Caetano do Sul, SP, filho de Airton Rogério Sigolo e de Celia Aparecida Martins Leite Penteado Sigolo. A pretendente: ALINE CAVALCANTE HELENE, profissão: autônoma, estado civil: solteira, naturalidade: nesta Capital, SP, data-nascimento: 05/10/1986, residente e domiciliada em Penha de França, São Paulo, SP, filha de Adhemar Helene e de Eliana Cavalcante da Silva.

O pretendente: ALEX AUGUSTO DA SILVA, profissão: empresário, estado civil: solteiro, naturalidade: nesta Capital, SP, data-nascimento: 03/10/1991, residente e domiciliado em Penha de França, São Paulo, SP, filho de Maria Marilene da Silva. A pretendente: SÚNAMITA DE FREITAS RIBEIRO, profissão: técnica de enfermagem, estado civil: solteira, naturalidade: em Ribeirão das Neves, MG, data-nascimento: 11/12/1986, resi-dente e domiciliada em Penha de França, São Paulo, SP, filha de Ciro Jacinto Ribeiro e de Maria Geralda Ribeiro.

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

41º Subdistrito, - CangaíbaDr. Mario Luis Migotto - Oficial

A pretendente: RENATA CRISTINA DE CAMARGO, de nacionalidade brasileira, nascida nesta Capital, Cangaíba - SP, no dia (18/02/1980), estado civil divorciada, profissão do lar, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Moacyr de Camargo e de Luzia de Camargo. A pretendente: TEREZINHA MAYSES VALENÇA BRAGHIROLI, de nacionalidade brasileira, nascida em Ferraz de Vasconcelos - SP (Registrada Distrito Itaim Paulista), no dia (23/07/1985), estado civil solteira, profissão vendedora, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Moyses Braghiroli e de Yolanda de Souza Valença.

O pretendente: ZENILDO DOS SANTOS BISPO, de nacionalidade brasileira, nascido em Jequié - BA, no dia (29/03/1971), estado civil divorciado, profissão corretor, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Balbino Nery Bispo e de Anita Rocha dos Santos. A pretendente: JULIANA BEZERRA DA SILVA, de nacionalidade brasileira, nascida nesta Capital, Tatuapé - SP, no dia (24/02/1986), estado civil solteira, profissão manicure, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Geraldo Bezerra da Silva e de Cremilda Correia da Silva.

O pretendente: HERMES APARECIDA DO MONTE TIENE, de nacionalidade brasileira, nascido nesta Capital, Indianópolis - SP, no dia (15/04/1963), estado civil solteiro, profissão autônomo, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Ernesto Tiene e de Apparecida do Monte Tiene. A pretendente: LUCINEIDE JOAQUINA DA SILVA, de nacionalidade brasileira, nascida em São Joaquim do Monte - PE, no dia (25/11/1968), estado civil solteira, profissão do lar, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Manoel Raimundo da Silva e de Joaquina Raimunda da Silva.

O pretendente: ALUIZIO GOMES DA SILVA JUNIOR, de nacionalidade brasileira, nascido nesta Capital, Liberdade - SP, no dia (04/09/1975), estado civil solteiro, profissão advo-gado, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Aluizio Gomes da Silva e de Maristelia Gomes da Silva. A pretendente: ELISANGELA APARECIDA SILVA SANTOS, de nacionalidade brasileira, nascida em Amargosa - BA (Registrada. Distrito - Sede do município de Iaçu - BA), no dia (15/07/1979), estado civil solteira, profissão autônoma, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Jorge Cardoso dos Santos e de Nilzete Pereira da Silva.

O pretendente: CLEBER LUIS ASTOLFO, de nacionalidade brasileira, nascido nesta Capital, Penha de França - SP, no dia (07/08/1977), estado civil solteiro, profissão au-tônomo, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Odair Luiz Astolfo e de Maria José Ferreira Astolfo. A pretendente: CRISTIANE FERREIRA SANTOS, de nacionalidade brasileira, nascida em Almadina - BA, no dia (06/06/1985), estado civil solteira, profissão técnica de enfermagem, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Alvino Ferreira Santos e de Celia Santos.

O pretendente: RENATO FRANCELINO DA SILVA, de nacionalidade brasileira, nascido em São Caetano do Sul - SP, no dia (30/01/1979), estado civil solteiro, profissão auxiliar de farmácia, residente e domiciliado nesta Capital, São Paulo - SP, filho de Severino José da Silva e de Maria do Carmo Francelino da Silva. A pretendente: ISLANE LIMA BARRETO DO MONTE, de nacionalidade brasileira, nascida em São Paulo - SP, no dia (14/10/1983), estado civil divorciada, profissão técnica em enfermagem, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Raimundo Barreto do Monte e de Irani Lima de Souza Lemos. Obs.: Bem como cópia enviada a Unidade de Serviço desta Capital, onde o pretendente é residente e domiciliado.

O pretendente: JAILSON MALTA DE MORAIS, de nacionalidade brasileira, nascido em São Paulo - SP, no dia (02/10/1971), estado civil divorciado, profissão autônomo, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Jose Morais de Almeida e de Constantina Malta de Morais. A pretendente: EGLE VIRGINIA ALVES DE LACERDA, de nacionalidade brasileira, nascida nesta Capital, Belenzinho - SP, no dia (01/12/1975), estado civil divorciada, profissão contadora, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Almir Evangelista de Lacerda e de Sonia Maria Alves de Lacerda.

O pretendente: ALISSON DA SILVA LEANDRO, de nacionalidade brasileira, nascido em Londrina - PR, no dia (21/01/1985), estado civil divorciado, profissão servidor público, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Robenildo Leandro da Silva e de Celia das Dores da Silva Leandro. A pretendente: AMANDA CHRISTINO ONO, de nacionalidade brasileira, nascida nesta Capital, Vila Maria - SP, no dia (14/09/1984), estado civil divorciada, profissão supervisor de ADM, residente e domiciliada neste Sub-distrito, São Paulo - SP, filha de Yoshimi Ono e de Eunira Christino.

É preciso simplificar o uso da tecnologia dentro de sala de aula, superando os desafios e alinhando às metodologias atuais, como ensino híbrido.

As edtechs deixaram de ser tendência e se tornaram re-alidade. Conquistaram papel

de protagonistas e prova disso está no relatório da consultoria Distrito Edtech Report 2020, que mostra que as lacunas abertas pela crise do Coronavírus fortaleceram ainda mais as startups de educação.

Os investimentos no segmento superaram US$ 11,5 bilhões durante a pandemia, cifras que provocaram um boom no setor - atual líder do ranking brasileiro de acordo com dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups). Hoje, elas re-presentam 5,9%, das 13.616 startups no segmento no país. “Sem dúvida, diante de um cenário tão adverso, investir em transformação digital foi um passo definitivo para que nossas escolas garantissem que os alunos se mantivessem em atividade constan-te”, declara Fabrício Alves, Diretor do Colégio e Curso Physics.

“A Plataforma A+ foi nossa grande vantagem competitiva em 2020. Com as soluções educacionais integradas, pudemos dar continuidade ao crono-grama de ações e aulas, mesmo du-rante a pandemia. Em um momento tão difícil, nossos estudantes conti-nuaram com as atividades e provas e nós tivemos todo o controle acadê-mico deles, com acompanhamento do rendimento”, constatou o gestor.

O exemplo do Physics foi seguido por outras 56 instituições de ensino que apostaram no modelo de negócios oferecido pelo hub para conectar estudantes por meio da tecnologia inovadora, seguindo as diretrizes e metodologias disponíveis, como ensino híbrido, sala de aula invertida e aprendizagem adaptativa. Bruno Mota, CEO da Plataforma A+, destaca que o hub está em atividade há pouco

Em tempos de pandemia, a tecnologia é aliada fundamental da educação

Como tirar os alunos das salas de aula, garantindo que eles tenham acesso à uma educação de qualidade, com saúde e segurança? Esse foi o principal questionamento das companhias de educação, que encontraram nas plataformas de ensino online as respostas para as adversidades da pandemia

mais de dois anos no mercado nacio-nal e impacta diretamente a jornada de mais de 31 mil estudantes.

“Nos empenhamos em desenvol-ver um hub de soluções integradas de ensino e gestão não apenas para aprofundar o conhecimento, mas também para ampliar a efetividade da aprendizagem. Diante da pande-mia, fomos para dentro das casas dos nossos alunos, gestores e professores para transmitir conhecimento de forma eficiente e com qualidade. Já superamos a marca de 15.000 horas de aprendizado”, celebra.

Criada para oferecer toda a estrutu-ra de uma escola na palma da mão, a edtech deve chegar a 160 mil alunos em até 4 anos e para isso empenha investimentos que potencializam a comunicação entre gestores e conectam toda a rede em um único sistema, dando fluidez e fortalecen-do também a relação de confiança aluno-professor. Além de entregar

aos setores administrativos acesso aos procedimentos operacionais, a Plataforma A+ permite que os pais recebam informações sobre a ro-tina escolar, comunicados e dados consolidados do desempenho dos estudantes.

“Nosso objetivo é simplificar o uso da tecnologia dentro de sala de aula, superando os desafios e alinhando às metodologias atuais, como ensi-no híbrido, sala de aula invertida e aprendizagem adaptativa. Temos foco na experiência de escolas, alunos e pais com nossas soluções e valorizamos o acompanhamento integral dos indicadores de uso e satisfação, como NPS, Customer Effort Score e Customer Satisfac-tion. A última pesquisa realizada internamente, aponta um índice de aceitação das escolas parceiras superando 97,6%”, celebra Mota. - Fonte e outras informações: (www.plataformaamais.com.br).

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