Fundamentos Administração

da Produção

Eng. Produção: Visão Geral

Prof. Dr. Marco Antonio Pereiramarcopereira@usp.br

CLIENTE

GERENCIAMENTO

DE PROJETOS

PMBOK

Fonte: http://www.mmproject.com.br/conteudo-artigos.asp?IDMenu=3&idRepCat=2

PMBoK (Project Management Body of Knowledge)

Ciclo de vidaGrupos de

Processos

PMBOK

Gerenciamento de Projetos: Por que?

GRANDES PROJETOS

Projeto Manhattan Projeto Mercury

Usina ItaipuEurotunnel

MSPROJECT

PROJECT MODEL CANVAS

PROJECT MODEL CANVAS

PROJECT MODEL CANVAS

Fonte: http://gerenciandoriscosemprojetos.com/planejando-projetos-com-project-model-canvas/

DESIGN THINKING

Racionalidade Intuição

Cocriar com o ser humano as

soluções

Experimentar as soluções

rápido.

5 FASES DO DESIGN THINKING

IMERSÃO• Aprender sobre

o público alvo do projeto

ANALÍSE E SINTESE

• Construir um ponto de vista com base nas necessidades dos usuário e nos insights

IDEAÇÃO• Realizar brainstorming e

aparecer com ideias criativas

PROTOTIPAÇÃO

• Construir uma representação da ideia

TESTE• Validar

e obter feedback

FASE 1: IMERSÃO

◼ Preliminar: Entendimento inicial do

problema.

◼ Profundidade: Necessidades e

oportunidades; mapeamento de contextos

FASE 2: ANALÍSE E SINTESE

FASE 3IDEAÇÃO

Pensar de forma expansiva

Fase para geração de ideias

Elaboração de soluções inovadoras

FASE 4:

PROTOTIPAÇÃO

Validação das ideias

geradas com o cliente

Protótipo: visa tornar

uma ideia tangível.

Instrumento de

aprendizado

TESTE Testar protótipo com o

público alvo

Estabelecer elementos

chaves para serem

testados

Verificar funcionalidades

Encontrar pontos a serem

melhorados

Novas ideias

FASE 5: TESTE

GERENCIAMENTO

DE PROCESSOS

Problemas na maioria das empresas

Muitos pequenos problemas

Kaizen

PROJETOS EM PROCESSOS

Muito poucos grandes problemas

DMAIC

Poucos médios problemas

MASP

27Fonte: Monografia de Conclusão de Curso Pós Graduação USP-EEL: Cássia Silva

EXEMPLO: MAPEAMENTO PROCESSOS

EXEMPLO KAIZEN

Processo Armazenagem Documento

EXEMPLO KAIZEN

Processo Armazenagem Documento

MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE

PROBLEMAS (MASP)

DMAIC: Metodologia e Ferramentas

Ferramentas

• Dados Internos do Negócio

• Desdobramento das Metas / Métricas

• Relatórios Financeiros; Dados Competidores

• Brainstorming

• Mapa do Processo Macro: SIPOC

• Contrato de Projeto

• Estatística Básica; Histograma

• Análise Sistema de Medição por Atributos

• Capabilidades do processo para atributos e variáveis

• Mapa do Processo / Fishbone / matriz C&E / Esforço & Impacto

• Histograma / Pareto

• FMEA

• Teste de Hipótese / 2-Sample t / Anova

• Análise de Regressão / Teste Chi-Quadrado

•Brainstorming / Planos de Ação

• Mapa otimizado do processo

• Cálculo da nova capabilidade / confirmação da melhora

•SPC (Controle Estatístico do Processo)

•Metodologia à prova de erros

•Procedimentos e instruções de trabalho

•Técnicas de Facilitação e Gestão da Mudança

DEFINIR O

PROBLEMA

ENTENDER O

PROBLEMA

MUDAR O

PROCESSO

SUSTENTAR AS

MUDANÇAS

6 SIGMA/

DMAIC

DEFINIÇÃO

MEDIÇÃO

ANÁLISE

MELHORIA

CONTROLE

GERENCIAMENTO

DE PRODUTOS

“O QUE”

“COMO”

MA

TR

IZ D

E

CO

RR

EL

AÇ

ÕE

S

QUANTO

“O QUE”

“COMO”

MA

TR

IZ D

E

CO

RR

EL

AÇ

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S

QUANTO

QFD

“COMO”

(O QUE)

QUENTE

ESTIMULANTE

SABOROSO

BOM AROMA

PREÇO BAIXO

PERMANECE

QUENTE

BEM SERVIDO

EXCELENTE

CAFEZINHO

“O QUE”

TEMPERATURA EM QUE

E SERVIDO

PRECODE VENDA

QUANTIDADE DE

CAFEINA

COMPONENTE DO

SABOR

INTENSIDADE DO

SABOR

COMPONENTE DO

AROMA

“COMO”

VOLUME

TEMPERATURA DEPOIS

DE SERVIDO

INTENSIDADE DO

AROMA

TE

MP

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ESTIMULANTE

SABOROSO

BOM AROMA

PREÇO BAIXO

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A

DE

PO

IS D

E

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IDO

FRACA

MODERADA

FORTE

QU

AL

IDA

DE

EX

IGID

A

CARACTERISTICAS DA QUALIDADEMatriz

MATRIZ DA

QUALIDADE

MATRIZ DA QUALIDADE COMPLETA

1º

NIVEL

2º

NIVEL

3º

NIVEL

PL

AN

O D

E

QU

AL

IDA

DE

IND

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DE

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A

PE

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PE

SO

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TIV

O

1º NIVEL 2º NIVEL 3º NIVEL

NO

SS

A

EM

PR

ES

A

EM

PR

ES

A B

EM

PR

ES

A C

SER

PEQUENO 80 241 241 241 80 5 4 5 5 5 1,25 1,537,5 26,8%

SER LEVE 155 p 17 p 17 155 0 4 3 4 5 4 1,33 1,5 24 17,2%

23 70 70 70 70 3 4 5 5 3 0,75 1,2 10,8 7,7%

p 9 4 5 5 5 3 0,60 1 12 8,6%

p 27 80 0 5 4 4 5 5 1,25 1,5 37,5 26,8%

p 13 p 13 p 13 0 3 5 4 4 4 0,80 1,5 18 12,9%

139,8 100,0%

1684

1,00

45 45 45 91 1

45 45 45 91CONCORRENTE X

QUALIDADE PROJETADA

PORTABILIDADE

298 341 341 546 159

18 20

FACIL DE

OPERAR

FACIL DE

MANUSEAR

FACIL DE

CARREGAR

NOSSA EMPRESA

PESO ABSOLUTO

PESO RELATIVO

FACIL DE GUARDAR

FACIL DE LIGAR/DESLIGAR

FACIL DE FOCALIZAR

FACIL DE POSICIONAR

Avaliação

Co

mp

eti

tiva

60 55 50

20

Co

mp

rim

en

to

(cm

)

Larg

ura

(cm

)

Alt

ura

(cm

)

DIMENSÕES

QUALIDADE PLANEJADA

9

165 1,09

32

FORMA

Vo

lum

e (

cm

3)

Razão

Alt

ura

/

Larg

ura

GR

AU

DE

IM

PO

RT

ÂN

CIACaracteristicas

da Qualidade

Qualidade Exigida

SUPPLY CHAIN

(Logística)

CUSTOS DA LOGÍSTICA

15%

8%

EUABrasil

Fonte: Revista Exame – Número 1014 – 18/04/2012

9%

OCDE

U$ 124 Bi

U$ 72 Bi

Custo atual (base 15% PIB)

Custo “ideal” (base 9% PIB)

Logística Integrada

Fornecedor ClienteFábrica

Logística de Abastecimento Logística Interna

• sistema

• transporte

• etc

• PCP

• estoques

• etc

• sistema

• transporte

• etc

Logística de Distribuição

VISÃO ATUAL DA LOGÍSTICA

COMPRAS PRODUÇÃOVENDA E

DISTRIBUIÇÃO

F

F

F

F

F

C

C

C

C

C

C

C

Fornecedoresde segunda

camada

Fornecedoresde primeira

camada EMPRESA

Clientesde primeira

camada(atacadista)

Clientesde segunda

camada(varejista)

Clientesde terceira

camada(consumidor)

.

.

.

.

.

.

...

...

.

.

.

.

.

.

.

.

.

Logísticade

aquisição

Logística de

produção

Logística de

distribuição

LOGÍSTICA

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Fluxo de serviços

Fluxo de informações

Legenda:

Fonte: adaptado de Slack, Nigel. Administração da Produção.

.. da LOGÍSTICA .... para SCM

Cadeia de suprimentos integrada

ClientesFornecedoresCadeia de

suprimentos

interna

Fase 3:

Integração

da cadeia

de suprimentos

Fornecedores Compras Produção Distribuição Clientes

Fase 1: Entidades

independentes da

cadeia de

suprimentos

Fornecedores Clientes

Cadeia de suprimentos interna

Departamento de administração de materiais

ProduçãoCompras DistribuiçãoFase 2:

Integração

interna

CADEIA DE SUPRIMENTOS INTEGRADA

Estudo de Caso:

Estudo de Caso:

Braslo (processadora de carnes): 100 toneladas de carne/dia

Brapelco (empresa da área de logística e distribuição).

Interbakers (Fabricante de pães): 50.000 pães/h

Food Town – Via Anhangüera – Km 17,5

Estudo de Caso:

Design

ConcepçãoProdução Distribuição Varejo Clientes

◼ Dados Relevantes

Produção de 10.000 peças /ano (giro de 5-5 coleções /ano) (fast fashion)

Foco: tempo de Entrega: (24h Europa – via Terrestre) e (40h América/Asia – via aérea).

Centro Logístico: processamento de 60.000 itens/h com 5 funcionários

Just-in-Time (Toyota)

Estudo de Caso:

LEITURAS

INDISPENSÁVEIS

PARA PROVA

Avaliação de Aprendizagem – 29 junho

LEITURA INDISPENSÁVEL

Disponível em: www.marco.eng.br

Avaliação de Aprendizagem – 29 junho

LEITURA INDISPENSÁVEL

Disponível em: www.marco.eng.br

Avaliação de Aprendizagem – 29 junho

LEITURA INDISPENSÁVEL

Disponível em: www.marco.eng.br

2 QUESTÕES

ESSENCIAS

PARA UM

ENGENHEIRO

Quais as 2 PERGUNTAS ESSENCIAIS

PARA UM ENGENHEIRO?

Quando?

Quanto?

DINÂMICA: PONTE

Quando?

Quanto?

20 MINUTOS

Abaixo de 200

Construção de uma PonteProduto: Ponte

Prazo: 20 minutos Orçamento: máximo de 200 unidades de custo (uc)

Finalidade

Construção de uma ponte que atravesse um rio que separa um pequeno aeroporto de

uma cidade devastada por um terremoto. As pessoas da cidade necessitam de comida,

água, suprimentos médicos e materiais de construção que estão aeroporto.

Objetivo

Entregar uma ponte que atenda os requisitos técnicos estabelecidos, no tempo e

orçamento determinado.

Requisitos Técnicos:

1. A ponte deve ter um vão livre de 35 cm de comprimento;

2. A ponte deve estar no mínimo 5 cm acima do rio;

3. A ponte deve ter no mínimo duas pistas de 2,5cm de largura cada uma delas,

uma para viajar em cada direção.;

4. 8 “caminhões” (porcas sextavadas) devem ser sustentados em cada direção da

viagem;

5. A ponte deve ser construída apenas com os materiais fornecidos – nenhum

outro material deve ser usado;

Construção de uma Ponte