Fundamentos de Lavra 2 aluno.pdf

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    Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

    Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo

    INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TETE

    CURSO TÉCNICO: FUNDAMENTOS DE LAVRA DE MINAS 

    AULA 2 – MÉTODOS DE LAVRA A CÉU ABERTO

    Wilson Siguemasa IraminaGiorgio F. C. De TomiSérgio Médici de Eston

    Tete, junho de 2013

    (  )*+,-, -. /0120 3045 6,373 .3 34805 0 6*790:.2+,;

    (  )74+, 6,373 .3 2,6208-. 1024.-0-. -. .?74=03.8+,5 .5=.640/4@0-,5 =020

    .56010AB, . +2085=,2+.;

    CDEFGHIJKG L MNOFN P) QNDRNHNS

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    T

    G -43.854,803.8+, -0 6010 . -05 :0860-05-.=.8-. -. U0+,2.5 6,3,V

    ( W.,/,W40 /,60/

    ( -45+24:74AB, -. +.,2.5

    ( -43.85X.5 -0 Y0@4-0

    ( +,=,W20Z0 . /434+.5 -0 =2,=24.-0-.

    +0[05 -. =2,-7AB,( 0/+720 -05 :0860-05

    ( \8W7/,5 -. +0/7-.

    (  /02W720 . W20-4.8+. -05 203=05

    ( 675+,5 . 2.6.4+05 .5=.20-05

    ( 2.67=.20AB, -. /0120 . -0 75480

    ( +.,2.5 -. 6,2+.

    ( 2./0AB, .5+*24/9348*24,

    CDEFGHIJKG L MNOFN P) QNDRNHNS

    CANTAREIRA, SP

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    (  N/+720 -0 :0860-0 * 0 -45+\8640 1.2_60/ .8+2. 60-08`1./ -0 6010

    (  G5 ./.3.8+,5 -0 :0860-0 .5+B, 4/75+20-,5 0 5.W742V

    PMP)PDEGS9RaNOP HN QNDRNHN

    Altura dabancada Angulo de face

    Pé da bancada

    Crista da bancada

    Banco 640

    Banco 650

    Banco 630

    Largurada Berma

    N 0/+720 -05 :0860-05 -.1. 5.2 6,85+08+. .3 +,-0 0 6010] 0 8B,5.2 ?7. 05 6,8-4AX.5 W.,/bW4605 ,7 ,=.2064,8045 8B, =.234+03455,c

    N 0/+720 -0 :0860-0 104 -.=.8-.2 -. U0+,2.5 6,3,V9 60206+.2`5_605 d54605 -0 Y0@4-09 5./._14-0-. -. 348*24, . .5+*24/ 80 :0860-09 +0[0 -. =2,-7AB,9 _=, -. .?74=03.8+,5 0-.?70-,5 e =2,-7AB,9 6,8-4AX.5 6/43f_6059 ,7+2,5c

    NMEIFN HN QNDRNHN

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    g

    (  N 0/+720 -0 :0860-0 -.1. 5.2 0 3045 0/+0 =,55`1./ -.8+2,-,5 /434+.5 -. -43.85B, . _=, -. .?74=03.8+,57_/4@0-,5 =020 0 +0[0 -. =2,-7AB, -.5.Y0-0c

    (  N 0/+720 -0 :0860-0 8B, =,-. 5.2 304,2 -, ?7. 0

    =.234_-0 =./05 6,8-4AX.5 -. 5.W7208A0 . 06.55, 5.W72,=020 h:0+.2 6

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    %

    (  N5 =02.-.5 -0 6010 -.1.3 =.2308.6.2 .5+f1.45-7208+. +,-0 0 14-0 l_/ -0 3480c

    (  H.8+2, -,5 /434+.5 -. 5.W7208A0 .5+09:./.64-,5 =./,5.5+7-,5 W.,+*6846,5] ,5 \8W7/,5 -. +0/7-. -0 6010

    -.1.3 5.2 ,5 3045 06.8+70-,5 =,55`1.45] =020348434@02 0 2./0AB, .5+*24/9348*24,c

    ANGULOS DE TALUDE

    (  N8W7/, -. U06. [ N8W7/, -. +0/7-. 3*-4,c

    (  G =,5464,803.8+, -0 203=0 0U.+0 , 08W7/, -. +0/7-.3*-4,c

    (  P[.3=/,5

    ANGULOS DE TALUDE

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    "

    POSICIONAMENTO DA RAMPA

    Rampa em sentidoanti-horário

    Rampa em sentidohorário

    Rampacombinada

    Altura do

    banco Angulo de face

    Pé do banco

    Crista do banco

    Banco 640

    Banco 650

    Banco 630

    Largurada Berma

    Angulo Geral deTalude

    PMP)PDEGS mFCDRCmNCS HN MNOFNP) QNDRNHNS

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    ND>IMG >PFNM HP ENMIHP RG) PSP) FN)mNS DN RNON

    Altura dobanco Angulo de face

    Pé do banco

    Crista do banco

    Banco 640

    Banco 650

    Banco 630

    Largurada Berma

    Angulo Geral deTalude

    Banco 640

    Altura dobanco Angulo de face

    Pé do banco

    Crista do banco

    Banco 650

    Banco 630

    Largurada BermaAngulo Geral de

    Talude

    Rampa

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    SPJKG EomCRN HN FN)mN

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    !$

    EXEMPLOS

    EXEMPLOS

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    !!

    EXEMPLOS

    EXEMPLOS

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    !T

    EXEMPLOS

    DESENHO DE RAMPAS EACESSOS

    m.5?7450 .3 !& 34805 0 6*7 0:.2+, 8, R080-fV

    (  N=2,[430-03.8+. ^ q3#=4+ .3 203=05 . 06.55,5 -.8+2, -0 6010

    (  N=2,[430-03.8+. n q3 -. 1405 . 06.55,5 U,20 -0 6010

    (  R034820-4.8+.5 .8+2. nr . !$r] 6,3 57=.2./.10AB, 30[430 -. ^r

    )0+.24045 -. 60560/

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    ( D,230/3.8+.] 0 /02W720 -0 203=0 * -. & 0 ^ [email protected] 0 /02W720 -, 304,2 1.`67/,-. +2085=,2+. 7_/4@0-,;

    ( s708-, 0 203=0 750 3B,9-7=/0] 05 672105 +.3 /02W720 0-464,80/

    ( G =2,Y.+, -0 203=0 -.1. 7_/4@02 73 10/,2 0-.?70-, -. 57=.2./.10AB,6,8U,23. 0 U,2A0 6.8+2`U7W0 -, 304,2 1.`67/, 7_/4@0-,c

    PROJETO DA RAMPA

    ( G5 624+*24,5 -. =2,Y.+, =020 672105 5B, , 08W7/,9-.9145B, . -45+\8640 -.=020-0c

    ( N5 672105 -.1.3 5.2 =2,Y.+0-05 -. U,230 ?7. , \8W7/, -. 145B, =2,=,264,8.730 -45+\8640 4W70/ ,7 304,2 ?7. 0 -45+\8640 8.6.55f240 =020 =0202 ,60348

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    !^

    ( F.W205 =2f_605 =020 , =2,Y.+, -. 203=05V

    ( P14+02 672105 8, +,=, ,7 80 :05. -. 6,/4805 . 3,22,5;

    ( m2,Y.+02 [email protected]+,5 =24,24+02403.8+. .3 =02+.5 =/0805 -05 1405 j,7=./, 3.8,5 .3 2.+05k;

    ( I_/4@02 0 20@B, -. 0+* !VTg j^rk =020 06.55,5 8,5 :086,5] =020 U064/4+02 0-2.80W.3;

    ( G5 204,5 -05 672105 -.1. 5.2 5.3=2. 304,2 -, ?7. , 204, 3`843, -.67210+720 -,5 .?74=03.8+,5 ?7. 7_/4@03 05 1405c

    PROJETO DA RAMPA

    ( N .1,/7AB, -,5 .?74=03.8+,5 -. +2085=,2+. j60348

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    ( G 675+, -. 3087+.8AB, -. 203=05 . 06.55,5 * 73 -,5 =24864=0456,3=,8.8+.5 -. 675+, 80 ,=.20AB, -. +2085=,2+.c

    ( N 3087+.8AB, -05 203=05 . 06.55, +.3 43=06+, -42.+, 8,5 675+,5 -.3087+.8AB, -,5 60348

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    ( P[.3=/,5 -. :.8.d64,5 -0 3087+.8AB, -. 203=05 . 06.55,5 -0 3480V

    ( F.-7AB, 8,5 675+,5 -. 3087+.8AB, -. 60348

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    Inclinação do furo 

    Em desmontes de produção em minas a céu aberto de metal, osfuros são usualmente verticais. Isto ocorre pelos seguintesmotivos:

    a) furos inclinados são mais difíceis de serem perfurados,

    b) algumas perfuratrizes não têm capacidade de perfurarinclinada,

    c) a acurácia na perfuração é maior em furos verticais.

    Inclinação do furo 

    Contudo, furos inclinados proporcionam melhor distribuição doexplosivo no maciço rochoso e são muito eficientes nasuperação de problemas no pé da bancada e reduz a ultra-quebra superficial.

    Furos inclinados também resultam em melhor deslocamento e

    liberação das pilhas. Com furos inclinados, a fragmentação énormalmente melhor em razão de sua maior eficiência no uso daenergia do explosivo e por causa do menor volume de rocha nafrente da coluna de tamponamento (onde matacõesfreqüentemente são originados)

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    Inclinação do furo 

    Inclinação do furo 

    Contudo, furos inclinados proporcionam melhor distribuição doexplosivo no maciço rochoso e são muito eficientes nasuperação de problemas no pé da bancada e reduz a ultra-quebra superficial.

    Furos inclinados também resultam em melhor deslocamento e

    liberação das pilhas. Com furos inclinados, a fragmentação énormalmente melhor em razão de sua maior eficiência no uso daenergia do explosivo e por causa do menor volume de rocha nafrente da coluna de tamponamento (onde matacõesfreqüentemente são originados)

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    N 6,3=0245,8 :.+x..8 =8.730_6 08-

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    /0120 6,3 +20-, z 07W.2 34848W

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    07W.2 34848W # 6,8+,72 34848W

    N7W.2 0+ {.8+76qy

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    Tg

    (  M0120 .3 E4205 * , 3*+,-, 7_/4@0-, ?708-, 0 U2.8+. -./0120 0108A0 .3 U04[05 ,7 _205 =020/./05

    (  )*+,-, 6,373 .3 -.=b54+,5 .3 6030-05 57=.2Z64045] 6,3=,760 6,:.2+720] 6,3, 6021B, :07[4+0] . ,7+2,5 -.=b54+,55.-43.8+02.5c

    (  )74+, 6,373 .3 /0120 -. 6021B, 8,5 PIN] =,2+08+, 0-.Z84AB, -. /0120 .3 _205 jh5+24= 34848Wik * 055,640-0 e/0120 -. 6021B,c

    (  )74+, 750-, 6,3 -20W/48.5 =020 -.60=.03.8+,c

    INTRODUÇÃO

    P?74=03.8+,5 3045 6,3785 =020 , -.60=.03.8+,V

    P?74=03.8+, E4=, -. H.60=.03.8+,

    9999999999 999999999999999999H20W/48.5 H.5=.Y, -42.+,

    F.+,30-0 -0 =4/

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    SEQUENCIA DE OPERAÇÕESDE LAVRA

    H.530+03.8+,(  F.3,AB, -. W0/

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    T"

    (*) Empresa privada constituída por 8 sócios

    Composição acionária da MRN (*)

    Capacidade de Produção (mi. t)

    Capacidade Instalada  Produção 

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    15

    16

    17

    1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

    0.7

    2.83.3

    2.83.4

    4.8

    4.2   4.55.0

    6.26.4

    7.8 8.1

    7.4

    8.2

    7.0

    8.4

    9.6

    9.4

    10.3

    11.0

    11.2

    10.6 9.9

    14.4

    0

    1,0

    2,0

    3,0

    4,0

    5,0

    6,0

    7,0

    8,0

    9,0

    10,0

    11,0

    12,0

    13,0

    14,0

    15,0

    16,0

    17,0

    5,0

    6,5

    3,3

    8,08,5

    10,0

    11,0

    16,3

    20040

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    15

    16

    17

    1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 19 89 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

    0.7

    2.83.3

    2.83.4

    4.8

    4.2   4.55.0

    6.26.4

    7.8 8.1

    7.4

    8.2

    7.0

    8.4

    9.6

    9.4

    10.3

    11.0

    11.2

    10.6 9.9

    14.4

    0

    1,0

    2,0

    3,0

    4,0

    5,0

    6,0

    7,0

    8,0

    9,0

    10,0

    11,0

    12,0

    13,0

    14,0

    15,0

    16,0

    17,0

    5,0

    6,5

    3,3

    8,08,5

    10,0

    11,0

    16,3

    2004

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    Porto Trombetas – (Cidade certificada ISO 14001) 

    •  900 casas

    •   Alojamentos para 1.900pessoas

    •  Escola para 1.200 alunos

    •  Clubes

    •  Comércio

    •   Aeroporto para Boeing 737

    •  Hospital com 30 leitos

    •  Geração de energia –72,15 MW

    •  Tratamento de água eesgoto

    •  Planta de reciclagem de lixo

    População: 6.000 habitantesEmpregados MRN: 1.100Contratados: 1.400

    Vista geral da Vila e do Porto

    Bauxita seca 

    Secagem

    Estoque de bauxitaúmida

    Descarga de

    trens

    Geração deenergia

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    Platô já lavrado

    MONTEBRANCO35,6 PAPAGAIO

    ALMEIDAS 41,1

    BELACRUZ76,9

    AVERTANO 31,9

    211,6 milhões t50,7%Al O ap3,5%SiO

    2 3

    2 re

    CRUZALTAOESTE26,4

    PEIXINHO5,2

    ARAMÃ12,4

    BACABA8,7

    AVISO81,9

    TEÓFILO38,5

    BARONE4,0

    CRUZALTANORTE48,3

    CRUZALTALESTE12,4

    230,4 milhões t49,8%Al O ap5,1%SiO

    2 3

    2re

    351,2 milhões t50,8%Al O ap3,5%SiO

    2 3

    2 re

    793,2 milhões t50,5%Al O ap2 34,0%SiO2re

    Total

    Média

    MORCÊGO34,9

    CRUZALTASUL52,5

    CIPÓ11,6

    SARACÁIII+ V34,6SARACÁOESTE32,1

    GREIG4,2

    ALTOPAPAGAIOOESTE3,5

    PERIQUITO6,7

    REBOLADO66,6

    JAMARI 124,2

    ZONACENTRAL

    Porto Trombeta s

    ZONALESTE

    ZONAOESTE

    56,4717°

    Reservas

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    0.5m Solo Orgânico

    10.0m Argila Amarela

    2.5m Bauxita Nodular

    1.0m Laterita Ferruginosa

     Argila e Areia

    4.0m Bauxita Maciça

     Al2O3 ap > 99% GibbsitaCarbono Orgânico – traço

    Zinco – traço

    Mercúrio – traço

    Excelente para refinoprincipalmente nos estágiosde precipitação e filtragem

    Características Mineralógicas

    Coluna Estatigráfica e Características Gerais

    Estéril superior: baixa recuperação (diluição)

    Minério = Aluminio e Silica dentro das especificações

    Estéril inferior = alto teor de sílica reativa (contaminação) 

    Frota de 16 CAT D11R dedicada ao decapeamento

    Gatti & Barros (2003), e Caterpillar (2004).

    6.7 m10.5 m

    3.3 m

    4.5 m

    Retreat

    Waste

    WasteStrip border

    Cut

    Ore Strip alignment

    m0203.+2,5 G=.2064,8045

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    Seqüência de Produção (Resumo)

    Mina

    P or to S ecag em

    Embarque

    Embarque

    Cardumper  

    Ferrov ia

    Carreg am ento

    Planta

    Britado r 

     

    P or to S ecag em

    Embarque

    Embarque

    Cardumper  

    Ferrov ia

    Carreg am ento

    Planta

    Britado r 

    Seqüência de Produção

    Decapeamento

    MINA

    PORTO

    FERROVIA

    BENEFICIAMENTO

    Escavação eTransporte

    Disposição deRejeitos

    Reflorestamento

    Britagem Bauxita Britada

    Beneficiamento

    Bauxita Beneficiada

    Carregamento de trens Transporte Ferroviário

    Descarga de trens Bauxita Úmida Secagem Bauxita Seca Embarque

    Água reciclada – sem produto químico

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    Seqüência de Lavra: Desmatamento

    Seqüência de Lavra: Remoção de Galhadas

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    Seqüência de Lavra: Decapeamento (Trator)

    Seqüência de Lavra: Escarificação Minério

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    Seqüência de Lavra: Carga/Transporte Minério

    Seqüência de Lavra: Recomposição

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    Diluição x Recuperação deLavra

    Argila Amarela (estéril)

    Bauxita (minério)

    Argila Variegada (contaminante)

    Diluição x Recuperação deLavra

    Argila Amarela(estéril)

    Bauxita(minério)

    Argila Variegada(contaminante)

    A

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    Diluição x Recuperação deLavra

    Argila Amarela(estéril)

    Bauxita(minério)

    Argila Variegada(contaminante)

    B

    Diluição x Recuperação deLavra

    Argila Amarela(estéril)

    Bauxita(minério)

    Argila Variegada(contaminante)

    C

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    Diluição x Recuperação deLavra

    Argila Amarela(estéril)

    Bauxita(minério)

    Argila Variegada(contaminante)

    A

    Argila Amarela(estéril)

    Bauxita(minério)

    Argila Variegada(contaminante)

    B

    Argila Amarela(estéril)

    Bauxita(minério)

    Argila Variegada(contaminante)

    C

    Recuperação de Lavra = 100%Diluição = 5%Contaminação = 8%

    Recuperação de Lavra = 93%

    Diluição = 3%Contaminação = 0%

    Recuperação de Lavra = 81%Diluição = 0%Contaminação = 0%

    Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras

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    Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras

    Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras

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    Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras

    Estudo de Caso 2: UN-SIX, Petrobras

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    Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras

    (  a02+308] acMc; hC8+2,-76+,2y )4848W P8W48..248Wi] }c~4/.y u S,85] !pn"c

    (  S)P; h)4848W P8W48..248W a08-:,,q jP-4+0-, =,2 acMc

    a02+308ki] S,64.+y U,2 )4848W] ).+0//72Wy 08-P[=/,20_,8] RG] !ppTc

    ( S6

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    SUMARIO

    •  Lavra por métodos hidraulicos•

     

    Desmonte hidráulico•

      Estudo de Caso

    INTRODUÇÃO

    •  A seleção de um método de lavra hidráulicodepende de fatores como:

     –  Características espaciais do depósito (dimensões,forma, atitude, e profundidade);

     –  Características físico-mecânicas e geotécnicas do

    depósito e das formações rochosas vizinhas; –  Condições hidrogeológicas e disponibilidade de água

    na superfície;

     –  Fatores político-econômico-sociais; –  Fatores ambientais. 

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    INTRODUÇÃO

    •  A lavra por métodos hidráulicos inclui desmonte,extração, seleção e concentração de minérios e/ouminerais de interesse utilizando água

    • 

    Estes métodos são mais eficientes em depósitossubmersos ou localizados próximos à fontes abundantesde água.

    •  Correspondem a ~10% da produção mundial de bens

    minerais.•  A aplicação da lavra por métodos hidráulicos é restrita a

    depósitos aluvionares ou similares.•  Mas é bastante atrativa em função dos baixos custos

    operacionais 

    INTRODUÇÃO

    • 

    Depósitos aluvionares ou similares sãodepósitos superficiais ou sub-superficiais, normalmente tabulares ecom mergulhos suaves;

    •  Para permitir lavra por métodoshidráulicos, o depósito deve ocuparáreas extensas, com partículas domineral de interesse (ex. Au, Pt,diamantes, cassiterita, etc.)disseminadas em materiais pouco ounão-consolidados (como areia,cascalho, rochas alteradas, etc.).

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    MÉTODOS DE LAVRAHIDRÁULICA

    •  Os métodos de lavra hidráulicamais comuns são:

     –  DESMONTE HIDRÁULICO(usando jatos de água de alta

     pressão para desmonte e transportedo material)

     –  DRAGAGEM(usando balsas flutuantes combombas de sucção para desmonte e

    transporte do material) 

    P|P)mMGS

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    P|P)mMGS

    DESMONTE HIDRÁULICO

    •  Utiliza grandes quantidades de águasob alta pressão, para desintegrar omaterial, e preparar seu transporte.

    •  O transporte pode ser feito por

    gravidade ou através de bacias decaptação com bombas de sucção depolpa

    •  A água chega da fonte através debombas de alta pressão ligadas porlinhas de tubulações a monitoresmóveis.

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    DESMONTE HIDRÁULICO

    •  A altura da frente tem normalmente entre 5 e15 metros;

    •  A altura máxima recomendada é de 45 a 60metros;

    •  Para aproveitamento por gravidade, énecessário gradiente topográfico de pelo

    menos 2% para areia, 4 a 5% para cascalhosfinos, e mais de 5% para materiais maisgrosseiros.

    •  Alternativamente, usam-se bombas de suçãode polpa ligadas à planta de concentração.

    DESMONTE HIDRÁULICO

    Características técnicas: –  diâmetro do bico do monitor: 40 a 150 mm –  Pressão necessária: 300 a 1400 KPa –  Volume de água necessário: 30 a 150 l/s –  Velocidade do jato d’água: 0,15 m/s (areia)

    1,50 m/s (cascalho)

    3,00 m/s (cascalhocom seixos)

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    DESMONTE HIDRÁULICO (sec. 19/iníciosec. 20) 

    DESMONTE HIDRÁULICO (sec.19/início sec. 20)

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    DESMONTE HIDRÁULICO (sec.19/início sec. 20)

    DESMONTE HIDRÁULICO (sec.19/início sec. 20)

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    (  M434+0AX.5V

    (  H45=,84:4/4-0-. -. fW70

    (  P5=.55720 -, -.=b54+,

    (  >2087/,3.+240 3f[430

    (  H45=,54AB, -. 2.Y.4+,5

    F.5+24AX.5 03:4.8+045V

    (  s70/4-0-. . 2.67=.20AB, -0 fW70

    (  F.5+0720AB, -05 W208-.5 f2.05 /0120-05

    (  )*+,-, -. /0120 !"#$%$ .3 +,-,5 ,5 =0`5.5-.5.81,/14-,5 j:084-, 80 R0/4Ub2840 -.5-. ,5 08,5 "$9n$k

    DESMONTE HIDRÁULICO 

    DESMONTE HIDRÁULICO 

    (  O08+0W.85V

    (  m2,-7_14-0-. 3*-40 0 0/+0

    (  R75+, ,=.2064,80/ :04[,

    (  E0[05 -. =2,-7AB, 20@,f1.45

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    (  m,-. 5.2 5.34907+,30_@0-,

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    (  R,2+. 48.Z64.8+.] :04[0 5./._14-0-.

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    ESTUDO DE CASO: DesmonteHidráulico

    Lavra de depósito de ouro aluvionarna Região Amazônica

    ESTUDO DE CASO: DesmonteHidráulico

    •  Toda a infra-estrutura foi fornecida por via aérea.

    •  Desmatamento inicial foi feito manualmente.

    • 

    A operação produziu mais de 2000 kg de ouro emtrês anos.

    • 

    Teor médio do depósito foi calculado em 0,456 g/m3.

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    ESTUDO DE CASO: DesmonteHidráulico

    •  O teor de corte utilizado na lavra foi 0,1 g/m3 baseado no valor de comercialização de 350 US$/oz.

    •  Reconciliação a partir das reservas estimadas nafase de pesquisa teve diferenças máximas de 5%.

    • 

    Alguns diamantes aluvionares foram achados,mas a lavra foi planejada para maximização darecuperação de ouro.

    •  Produção diária = 5.000 m3

    ESTUDO DE CASO: DesmonteHidráulico

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    QCQMCG>FN€CN

    (  a02+308] acMc; hC8+2,-76+,2y )4848WP8W48..248Wi] }c ~4/.y u S,85] R0=`+7/, "]

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    R0=`+7/,5 !T u !g] !ppTc 

    SUMARIO

    •  Lavra por métodos hidraulicos•

     

    Lavra por Dragagem•

      Estudo de caso

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    INTRODUÇÃO

    •  A seleção de um método de lavra hidráulicodepende de fatores como:

     –  Características espaciais do depósito (dimensões,forma, atitude, e profundidade);

     –  Características físico-mecânicas e geotécnicas dodepósito e das formações rochosas vizinhas;

     –  Condições hidrogeológicas e disponibilidade de águana superfície;

     –  Fatores político-econômico-sociais; –  Fatores ambientais. 

    INTRODUÇÃO

    •  A lavra por métodos hidráulicos inclui desmonte,extração, seleção e concentração de minérios e/ouminerais de interesse utilizando água

    • 

    Estes métodos são mais eficientes em depósitossubmersos ou localizados próximos à fontes abundantesde água.

    •  Correspondem a ~10% da produção mundial de bensminerais.

    •  A aplicação da lavra por métodos hidráulicos é restrita adepósitos aluvionares ou similares.

    •  Mas é bastante atrativa em função dos baixos custosoperacionais 

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    INTRODUÇÃO

    • 

    Depósitos aluvionares ou similares sãodepósitos superficiais ou sub-superficiais, normalmente tabulares ecom mergulhos suaves;

    •  Para permitir lavra por métodoshidráulicos, o depósito deve ocupar

    áreas extensas, com partículas domineral de interesse (ex. Au, Pt,diamantes, cassiterita, etc.)disseminadas em materiais pouco ounão-consolidados (como areia,cascalho, rochas alteradas, etc.).

    MÉTODOS DE LAVRAHIDRÁULICA

    •  Os métodos de lavra hidráulicamais comuns são:

     –  DESMONTE HIDRÁULICO

    (usando jatos de água de alta pressão para desmonte e transportedo material)

     –  DRAGAGEM(usando balsas flutuantes combombas de sucção para desmonte e

    transporte do material) 

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    P|P)mMGS

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    HFN>N>P)

    •  Dragagem é a extração de aluviõessubmersos (de forma natural ouartificial);

    •  Alternativa para depósitos combaixos teores, e com espessurasmaiores. O depósito pode estar numa drenagem ou rio ativo ou inativo.•  A draga é um equipamento deescavação contínua, com alta escalade produção, normalmente incluindouma planta de concentraçãogravimétrica.

    HFN>N>P)

    •  Há vários tipos de dragas mecânicas (porcorrentede caçambas, roda de alcatruzes e caçambassubmersas) e hidráulicas (por sucção e por corte/sucção)

    • 

    Bastante aplicada no Brasil em cassiterita (RO),diamantes (Vale do Jequitinhonha, MG), terrasraras (rutilo e ilmenita, PB).

    •  É um dos primeiros métodos de lavramecanizada, com registros de uso na Holanda

    desde o sec. 16.

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    HFN>N>P)

    •  Alcances típicos em lavra por dragagem varia de 4 a 30metros abaixo do nível da água, alcançando até 50+metros em alguns casos.

    • 

    A altura da frente de lavra acima do nível de água énormalmente até 15 metros.

    HFN>N>P)

    (  M434+0AX.5V

    (  H45=,84:4/4-0-. -. fW70

    (  )087+.8AB, -05 :06405

    (  H45=,84:4/4-0-. -. fW70 /43=0 =020 0 =/08+0

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    (  s70/4-0-. . 2.67=.20AB, -0 fW70 7_/4@0-0

    (  H.=,54AB, -. 2.Y.4+,5

    (  F.67=.20AB, -05 f2.05 /0120-05

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    HFN>N>P)

    (  O08+0W.85 '()*+,)- /0123 /1145V(  )*+,-, -. /0120 6,3 304,2 =2,-7_14-0-.

    (  )*+,-, 6,3 3.8,2 675+, ,=.2064,80/

    (  E0[05 -. =2,-7AB, 0/+05

    (  m,760 7_/4@0AB, -. 3B, -. ,:20

    (  Q,0 2.67=.20AB, -. /0120 . ,=.20AB, 6,8v870

    (  H.5108+0W.85V(  m,-. 607502 -08,5 03:4.8+045 5.1.2,5

    (  D.6.554+0 -. fW70 .3 20@,f1./ 0:78-\8640 j!& 0 !$$ /#5k

    (  F.?7.2 0/+,5 481.5_3.8+,5 -. 60=4+0/

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    HFN>N>P)

    C81.5_3.8+,5 0=2,[430-,5 -. 60=4+0/ =020 -20W05 =,2 6,22.8+. -.60A03:05] 5.W78-, -0-,5 -0 S)P j!ppTkV

    50,00,85

    23,00,57

    16,00,42

    9,00,28

    Investimentos

    (US$ x 106)

    Capacidade da

    Caçamba

    (m3)

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    PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3

    Millennium Innorganics(Mataraca, PB)

    PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3

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    PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3

    •  Entre o ano de 1983 e junho de 2002, foramlavradas cerca de 66.288.000 toneladas deminérios com teor médio de 3,73% de mineraispesados, com uma produção de cerca de2.474.000 toneladas de minerais pesados.

    •  A produção de ilmenita (produto) por lavra a seco

    era de 110.000 toneladas por ano.

    PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3

    •  Com a capacidade nominal três vezes superior aométodo de lavra a seco, o método de lavra pordragagem permite lavrar econômicamente aporção oeste da jazida.

    •  Este método compreende uma draga de roda de

    caçambas, acoplada a um silo flutuante e umausina de concentração flutuante cativa, operandoem um lago artificial que se desloca com o avançoda lavra.

    • 

    Por este motivo, as distâncias entre a draga e ausina flutuante, e entre esta e a pilha de rejeito,apresentam-se praticamente constantes, o queelimina a necessidade de bombeamento etransporte de minério por longas distâncias.

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    PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3

    •  Em relação ao processo de reabilitação das dunasde rejeito, os efeitos diferenciais sobre a flora oufauna através do novo método de lavra serãomínimos.

    •  Uma disturbação pontual foi ocasionou apenas emfunção da necessidade de aumento da áreadesmatada na fase de implantação do projeto.

    Esta disturbação porém, não apresenta efeitosdiferenciais no contexto global da fase deoperação.

    •  Assim, considerando as diferenças entre osmétodos de lavra atual e o proposto, pode-seafirmar que o balanço dos efeitos ambientais épositivo e o investimento é compensatório.

    PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3

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    %%

    M0120 3.6\8460 37/_U05.

    Características:

    R72+, =20@,G=.2064,80/€/.[4:4/4-0-.

    • Visão:• Planejamento:• Operações:

    M0120 0 S.6,

    Custo deProdução: Alto

    !"#$%&'(

    !$*+*,%-

    !"#$%&'( "($.$%+%

     E v o l u ç ã

     o  r e q u e

     r 

     i n o v a ç ã

     o  e 

     c o m p r o

     m i s s o 

    266 +78

    9 466 666 +7) "#:

    / ;66 +78

    1 666 666 +7) "#:

    H20W0W.3

    Características:

    EstratégicaMédio/Longo prazoUnidade única commaior capacidade

    • Visão:• Planejamento:• Operações:

    Custo deProdução: Baixo

    !pn&

    N 3480 48464,7 0=2,-7AB, -. C/3.84+0

    .3 0:24/ -. !pn&

    !pnn

    R,3.A,7 0 =2,-7@42‚426,84+0 . F7_/,

    T$$$

    M0120 ).6\8460

    H2y 34848W .8- ,U.6,8,346 /4U.

    T$$!

    R0=064-0-. "$$+=- jH2yk

    m2,-7+,5V M/3.84+0 F7_/, ‚426,84+0 R4084+0

    m2,-7+, Z80/

    E48+0 R.2\3460F.1.5_3.8+, -. P/.+2,-, refractários 

    j.3 +,8./0-05Vk

    !!! ^^g TT &Tg T $^g ! $pn

    Produção

    Anual2011

    !&% p!&

    E,+0/ )48.20/m2,-7@4-,

    R0=064-0-. !g$$+ j~.+k

    T$T$

    E*2348, -0 14-0l_/ -0 )480

    !kP5+7-, -. 140:4/4-0-.Tk R,3=20 -. -20W0

    S,8-0W.852.0/4@0-05

    PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3 80)480 -. >70Y7 jC/3.84+0k

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    H20W0 ƒ m/08+0 €/7+708+.

    ! H20W0 T m/08+05 €/7+708+.5 ^ m/08+05€4[05

    1 Funcionário porturno

    4 Funcionáriospor turno

    !   T   &

    E2,3./ P5=42045

    m/08+0 -. Q.8.Z6403.8+,

    •  P?74=.V T%$ =.55,05 5.8-, !$$+.26.424@0-05

    •  P?74=03.8+,5Vg 60348

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    6,:2.

    Leaching of toxic materials into groundwater is a major health concern

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    "T

    Heap Leaching

    • 

    In this process, typically done for Au, theore is not ground, but rather, crushed andpiled on the surface.

    •  Weak solutions of NaCN (0.05%) percolatethrough the material leaching out thedesired metals.

    • 

    The solutions are collected and the metalsare precipitated

    Potential Environmental Problems

    • 

     A. Mining operation itself

     – Disposal of a large amount of rock and waste

     – Noise

     – Dust

    • 

    Beneficiation

    • 

    Smelting and refining

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