32
1 METABOLISMO

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS · 2019. 12. 12. · Módulo 103 - Metabolismo 7 1 INTRODUÇÃO sua vez, seguirão pelo tubo digestório até Metabolismo

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Módulo 103 - Metabolismo

1

METABOLISMO

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ESCS – Escola Superior de Ciências em Saúde

2

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Rodrigo Sobral Rollemberg

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES/DF E

PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA

SAÚDE - FEPECS

João Batista de Souza

DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS

DA SAÚDE - FEPECS

Armando Badou Ragio

DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - ESCS

Maria Dilma Alves Teodoro

COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA - CCM

Paulo Roberto Silva

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Módulo 103 - Metabolismo

3

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

METABOLISMO

Módulo 103

Manual do Estudante

Planejamento/Coordenação:

Carlos Cesar M. Schleicher

Brasília - DF

FEPECS/ ESCS

2015

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ESCS – Escola Superior de Ciências em Saúde

4

Copyright© 2015 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS.

Curso de Medicina – 1ª série.

Módulo 103: Metabolismo.

Período: 03 de maio de 2015 a 15de junho de 2015

A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS / ESCS.

Impresso no Brasil.

Tiragem: 20 exemplares.

Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/UAG/FEPECS.

Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS.

Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário/BCE/FEPECS.

Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva.

Coordenador da 1ª Série: André Luiz Afonso de Almeida.

Coordenador da 2ª Série: Getúlio Bernardo Morato Filho.

Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes.

Coordenador da 4ª série: Márcia Cardoso R. Sousa.

Coordenador do Módulo:

Carlos Cesar M. Schleicher

Colaboradores - atividades práticas/elaboração:

Ana Lúcia Quirino.

Jefferson Lessa.

Mônica Hissa N. Silva

Tutores:

Alessandra de Cassia G. Moreira

Carlos Darwin Gomes da Silveira

Clayton Barbieri de Carvalho

Elysio Moraes Garcia

Fábio Ferreira Amorim

Fábio Monte Carnaúba

Felipe Lacerda de Vasconcelos

Fernando de Velasco Lino

Flávia Vieira Guimarães Hartmann

Irna Kaden de S.D. Mascena

José Domingues dos Santos Júnior

Maria Cristina Batista dos Santos

Pedro Alessandro Leite de Oliveira

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)

NAU/BCE/FEPECS

Metabolismo : módulo 103 : módulo estudante / Planejamento/Coordenação: Carlos

Cesar M. Schleicher. -- Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências

da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2015.

32 p. (Curso de Medicina, módulo 103, 2015).

1ª Série do Curso de Medicina.

1. Metabolismo. 2. Nutrientes. 3. Sistema digestivo. 4. Histologia. 5.

Microbiologia. 6. Bioquímica. 7. Nutrição. I. Schleicher, Carlos Cesar M. II. Escola

Superior de Ci~encias da Saúde – ESCS.

CDU – 612.015.3

SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco I – Brasília-DF – CEP 70710-100

Tel/Fax: 55 61 3260433

Endereço Eletrônico: http://www.escs.edu.br - E-mail: [email protected]

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Módulo 103 - Metabolismo

5

AGRADECIMENTOS

Ao Corpo Docente da Primeira Série, ESCS

Aos Professores :

Jefferson Macedo’

José Antero Sobrinho

Ana Lúcia Quirino (Anatomia, Histologia, ESCS)

Ivan Rudi

Irna Kaden Mascena, Coordenadores anteriores

André Mascarenhas (ESCS)

Cintia Clemente (UnB)

Mônica Hissa (HSE-RJ) Palestrantes convidados

“ And in the end

the love you take,

Is equal to

the love you make.” The end, Lennon & McCartney

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ESCS – Escola Superior de Ciências em Saúde

6

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 07

2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 08

3 OBJETIVOS, p. 09

3.1 Objetivo geral, p. 09

3.2 Objetivos específicos, p. 09

4 SEMANA – PADRÃO, p. 10

5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES, p. 11

6 PALESTRAS/SESSÕES INTERATIVAS, p. 14

7 SOBRE O APRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMAS – TUTORIAL, p. 15

7.1 Dinâmica tutorial, p. 15

7.2 “Os sete passos”, p. 15

7.3 Papel do tutor, p. 15

7.4 Papel do coordenador, p. 15

7.5 Papel do secretário, p. 16

7.6 Papel do consultor, p. 16

8 AVALIAÇÃO DO MÓDULO, p. 17

9 PROBLEMAS, p. 19 9.1 Problema 1: Envelhecer não é algo que me chateia. p. 19

9.2 Problema 2: Jogadores muçulmanos terão que conciliar Copa e Ramadã, p.20

9.3 Problema 3: A relação das bebidas quentes com o câncer p. 21

9.4 Problema 4: Gastrocâmera “em cápsulas” facilita exames p. 22

9.5 Problema 5: A Viagem Fantástica , p. 23

9.6 Problema 6: Ex-fisiculturista vira modelo usando bolsa de colostomia após doença intestinal

p.24

9.7 Problema 7: Prometheus p.25

9.8 Problema 8: Washington, o “Coração Valente”, se despede do futebol, p. 26

9.9 Problema 9: Scotland Yard oferece “fat club” a policiais obesos, p. 27

9.10 Problema 10: Termina parceria entre Anderson Silva e empresa de Ronaldo Fenômeno,

p.28

Referências, p. 30

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Módulo 103 - Metabolismo

7

1 INTRODUÇÃO

Metabolismo tem por definição todas

as reações que ocorrem no ser vivo e que

permitem sua manutenção, seu crescimento,

diferenciação e reprodução, garantindo, assim,

sua sobrevivência e perpetuação.

Desde a origem do universo ao

surgimento do planeta Terra, os primeiros

átomos que apareceram, após a fusão nuclear e

o resfriamento da superfície, foram os de baixo

número atômico, tais como: hidrogênio,

carbono, nitrogênio, oxigênio e fósforo. Esses

elementos constituem a base de todos os

compostos orgânicos dos seres vivos.

No início da vida na Terra, os

organismos eram simples e realizavam

somente o metabolismo anaeróbico. No

processo evolutivo, com o aparecimento de

organismos capazes da fotossíntese, iniciou-se

a produção de alimentos e oxigênio para a

atmosfera, criando-se, então, as condições

necessárias para que organismos mais

complexos pudessem se desenvolver.

Todos os seres vivos,

independentemente de sua espécie ou

complexidade, necessitam continuamente de

energia para o desempenho de suas funções

biológicas. Essa energia é obtida a partir dos

nutrientes existentes no ambiente em que

vivem.

Nesse módulo abordaremos os

processos que ocorrem com os alimentos para

que possamos utilizá-los em nossa

sobrevivência, não só para produção de

energia, mas também para a nossa

manutenção.

Serão estudados os principais

nutrientes de nossa alimentação, suas

características e suas propriedades como

energéticos, construtores ou reguladores.

Acompanharemos o alimento no aparelho

digestório e sua progressão nesse aparelho, a

fim de que possamos entender a sua

constituição e os processos físico-químicos que

nele ocorrem, transformando nutrientes em

biomoléculas absorvíveis.

Passaremos então do tubo digestório

para os vasos sanguíneos, por meio dos quais

as moléculas absorvidas alcançam os diversos

segmentos do corpo, sendo utilizadas de

imediato para produção de energia, ou

armazenadas para uma utilização posterior. Os

alimentos não digeridos ou não absorvidos, por

sua vez, seguirão pelo tubo digestório até

serem eliminados.

Continuando nosso percurso, junto às

moléculas absorvidas pelo sangue,

analisaremos os processos que ocorrem no

citoplasma das células para as quais foram

destinadas, visando a síntese e o

armazenamento de substâncias essenciais para

nossa sobrevivência (anabolismo).

Conheceremos também uma série de reações

seqüenciais, que ocorrem, predominatemente,

no interior das mitocôndrias, objetivando a

produção de energia, sob a forma de ATP, que

é a energia circulante dos seres vivos

(catabolismo).

É válido observar que os catabólitos

finais dessas reações, água e gás carbônico,

serão reutilizados na natureza pelos

organismos que realizam a fotossíntese para

produção dos nutrientes e oxigênio necessários

para a sobrevivência de todos seres vivos,

retomando, dessa forma, o ciclo vital.

Neste módulo, estudaremos o fluxo

constante de moléculas e átomos que permeia

inúmeras reações de oxídação e redução e

constitui a base, tanto dos processos de

obtenção de energia, como de conservação e

manutenção da estrutura de todos os seres

vivos.

Anabolismo e catabolismo constituem

dois pratos de uma balança que se equilibram

mediante a regulação alostérica e hormonal de

diversas reações enzimáticas. Um exemplo

clássico da influência hormonal nos processos

metabólicos é o da insulina, cuja ingerência no

metabolismo orgânico é melhor compreendida

pela análise das conseqüências de sua

deficiência no organismo, tal como ocorre no

diabetes mellitus.

No que diz respeito a importância das

regulações hormonais a função das glândulas

suprarrenais o papel da tireóide no

metabolismo serão também abordadas no

módulo.

Bom trabalho a todos e que esse

módulo atinja as metas a que se propõe!

Sejam bem-vindos!

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ESCS – Escola Superior de Ciências em Saúde

8

2 ARVORE TEMÁTICA

CELULAR

ABSORÇÃO

DIGESTÃO

INGESTÃO

PROCESSO DIGESTIVO

INTRA-LUMINAL

PROCESSO

BIOQUÍMICO

METABOLISMO

REGULAÇÃO

MACRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTES

QUÍMICA

MECÂNICA

ENZIMAS E

HORMÔNIOS

MASTIGAÇÃO

DEGLUTIÇÃO

PERISTALSE

EXCREÇÃO

TECIDUAL

ANABOLISMO

CATABOLISMO

PROCESSO

OXIDATIVO E

REDUTOR

SÍNTESE E DEGRADAÇÃO

DE LIPÍDEOS

ORGANELA

ARMAZENAMENTO

SÍNTESE E DEGRADAÇÃO

DE PROTEÍNAS

ORGANELA

SÍNTESE E DEGRADAÇÃO

DE CARBOIDRATOS

ORGANELA

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Módulo 103 - Metabolismo

9

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Compreender os principais processos

bioquímicos e fisiológicos, celulares e

teciduais, envolvidos na utilização de

alimentos pelo organismo por meio de

mecanismos de digestão, absorção, transporte,

assimilação, regulação e excreção de

nutrientes, com a finalidade principal de

produção de energia.

3.2 Objetivos específicos

Ao término do módulo, o aluno deverá

ser capaz de:

1. Caracterizar os principais nutrientes,

carboidratos, lipídeos e proteínas quanto

aos seus aspectos bioquímicos, visando o

conhecimento da pirâmide alimentar e a

elaboração de um plano alimentar

adequado para a manutenção do equilíbrio

metabólico.

2. Discutir a influência dos fatores

psicossociais e dos hábitos alimentares na

ingestão alimentar, como causa de

possíveis distúrbios nutricionais.

3. Descrever a anatomia, a histologia e a

fisiologia do aparelho digestório, visando a

compreensão da seqüência de

transformação dos nutrientes durante o

processo digestivo.

4. Explicar as etapas dos principais eventos

químicos e enzimáticos dos processos

metabólicos em nível celular (organelas),

tecidual e intraluminal, envolvidos na

digestão, absorção, transporte, assimilação,

regulação e excreção de nutrientes.

5. Analisar o processo de utilização da

glicose pelo organismo, considerando as

vias metabólicas aeróbicas e anaeróbicas

de sua degradação, a importância do ciclo

de Krebs e da cadeia transportadora de

elétrons, identificando os compartimentos

onde ocorrem cada uma destas etapas

6. Analisar as principais etapas da síntese,

degradação e regulação dos lipídeos,

incluindo armazenagem e os mecanismos

de transporte, identificando sua

importância como fonte de reserva de

energia, o seu papel como componente da

estrutura da membrana celular.

7. Explicar os mecanismos de transporte,

síntese, armazenamento e regulação da

glicose, visando compreender o controle

metabólico que o organismo realiza na

regulação nos níveis de produção de

carboidratos.

8. Descrever as principais etapas da síntese e

degradação das proteínas, identificando

suas principais funções no organismo.

9. Analisar as inter-relações do metabolismo

dos carboidratos, lipídeos e proteínas,

identificando vias, compostos chaves e

fatores que influenciam essa integração.

10. Identificar e classificar as estruturas dos

hormônios e conhecer as suas principais

funções como reguladores dos processos

metabólicos.

11. Explicar os processos de síntese do

colesterol de fontes endógenas e exógenas,

seu transporte, regulação e degradação.

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ESCS – Escola Superior de Ciências em Saúde

10

4 SEMANA – PADRÃO

MANHÃ

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª feira 5ª Feira 6ª Feira

08h – 10h

Horário

protegido para

estudo

Práticas do

Módulo

Práticas do

Módulo IESC

Horário

protegido para

estudo

10h –12h

Horário

protegido para

estudo

Práticas do

Módulo

Práticas do

Módulo IESC

Horário

protegido para

estudo

TARDE

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª feira 5ª Feira 6ª Feira

14h – 16h Palestra Tutorial Habilidades e

Atitudes Práticas do

Módulo Tutorial

16h –18h Habilidades e

Atitudes Tutorial Habilidades e

Atitudes Práticas do

Módulo Tutorial

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Módulo 103 - Metabolismo

11

5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Semana 1 – 04/05/2015 a 08/05/2015

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

04/05/2015

2ª feira

8h –12h Horário protegido para estudo

14h –16h Todos Palestra 1: Apresentação do Módulo

Visão geral do metabolismo.

Grande Auditório

FEPECS

16h – 18h Todos Habilidades e Atitudes

05/05/2015

3ª feira

8h –12h A + B

Prática de Histologia 1

A – 8 – 10 h

B – 10 -12 h

Lab Morfofuncional

14h – 18h Todos Abertura problema 1 Salas de tutoria

06/05/2015

4ª feira

8h –12h C+D

Prática de Histologia 1

C – 8 -10 h

D – 10 – 12 h

Lab Morfofuncional

14h – 18h Todos Habilidades e Atitudes

07/05/2015

5ª feira

08-12h Todos IESC

14h-18h A+B Prática Anatomia

08/05/2015

6ª feira

8h –12h Horário protegido para estudo

14h – 18h Todos

Grupos Tutorais:

fechamento do problema 1 e abertura do

problema 2

Salas de tutoria

Semana 2: 11/05/2015 a 15/05/2015

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

11/05/2015

2ª feira

8h –12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Todos Palestra 2: Macronutrientes para

estrutura e energia.

Grande Auditório

FEPECS

16h – 18h Todos Habilidades e Atitudes

12/05/2015

3ª feira

8h –12h E + F

Prática Histologia 1

E – 8 – 10 h

F – 10 – 12 h

Lab Morfofuncional

14h – 18h Todos Fechamento do problema 2 e abertura do

problema 3. Salas de tutoria

13/05/2015

4ª feira

8h –12h G+H

Prática Histologia 1

G – 8-10 h

H–10–12 h

Lab Morfofuncional

14h – 18h Todos Habilidades e Atitudes

14/05/2015

5ª feira

8h –12h Todos IESC

14h – 18h C + D Prática Anatomia Lab Morfofuncional

15/05/2015

6ª feira

8h –12h Horário protegido para estudo

14h – 18h Todos

Grupos Tutoriais:

fechamento do problema 3 e abertura do

problema 4.

Salas de tutoria

Page 12: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS · 2019. 12. 12. · Módulo 103 - Metabolismo 7 1 INTRODUÇÃO sua vez, seguirão pelo tubo digestório até Metabolismo

ESCS – Escola Superior de Ciências em Saúde

12

Semana 3: 18/05/2015 a 21/05/2015

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

18/05/2015

2ª feira

8h – 12h Todos Anatomia Exposição Teorica Auditorio ESCS

14h – 16h Todos Palestra 3: Função Pancreática Auditótio ESCS

16h – 18h Todos Habilidades e Atitudes

19/05/2015

3ª feira

8h – 12h A + B

Prática Histologia 2 -

Turma A – 8h –10h

Turma B– 10h-12h

Lab Morfofuncional

14h–18h Todos

Grupos tutoriais:

fechamento do problema 4 e abertura do

problema 5.

Salas de tutoria

20/05/2015

4ª feira

8- 12 h C + D

Prática Histologia 2 –

Turma C – 8h –10h

Turma D– 10h-12h

Lab Morfofuncional

14h–18h Todos Habilidades e Atitudes

21/05/2015

5ª feira

8h – 12h Todos IESC

14h–18h E + F Prática Anatomia Lab Morfofuncional

22/05/2015

6ª feira

8h –12h Horário protegido para estudo

14h-18h Todos

Grupos Tutoriais:

fechamento do problema 5 e abertura do

problema 6.

Salas de Tutoria

Semana 4: 01/06/2015 a 05/06/2015

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

25/05/2015

2ª feira

8h – 12h Todos Anatomia Exposição Teorica Grande Auditório

FEPECS

14h – 16h Todos Palestra 4: Fisiologia da Digestão Grande Auditório

FEPECS

16h – 18h Todos Habilidades e Atitudes

26/05/2015

3ª feira

8-10h E Pratica de Histologia 2 Lab Morfofuncional

10-12h F

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h–18h Todos

Grupos tutoriais:

fechamento do problema 6 e abertura do

problema 7.

Salas de tutoria

27/05/2015

4ª feira

8- 12 h G + H

Prática Histologia 2 –

Turma G – 8h –10h

Turma H– 10h-12h

Lab Morfofuncional

14h–18h Todos Habilidades e Atitudes

28/05/2015

5ª feira

8h – 12h Todos IESC

14h–18h G + H Prática Anatomia Lab Morfofuncional

29/05/2015

6ª feira

8h –12h Horário protegido para estudo

14h-18h Todos

Grupos Tutoriais:

fechamento do problema 7 e abertura do

problema 8.

Salas de Tutoria

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Módulo 103 - Metabolismo

13

Semana 5: 01/06/2015 a 05/06/2015

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

01/06/2015

2ª feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Todos Palestra 5: Tireóide e Suprarrenais no

Metabolismo

Grande Auditório

FEPECS

16h – 18h Todos Habilidades e Atitudes

02/06/2015

3ª feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h–18h Todos

Grupos tutoriais:

fechamento do problema 8 e abertura do

problema 9.

Salas de tutoria

03/06/2015

4ª feira

8- 12 h Horário protegido para estudo

14h–18h Todos Habilidades e Atitudes

04/06/2015

5ª feira

8h – 12h Todos IESC

14h–18h Horário protegido para estudo

05/06/2015

6ª feira

8h –12h Horário protegido para estudo

14h-18h Horário protegido para estudo.

Semana 6: 08/06/2015 a 12/06/2015

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

08/06/2015

2ª feira

8h – 12h Horário protegido para estudo

14h – 16h Todos Palestra 6: Vitaminas e Micronutrientes Grande Auditório

FEPECS

16h – 18h Todos Habilidades e Atitudes

09/06/2015

3ª feira

8h – 12h horário protegido para estudo

14h–18h Todos

Grupos tutoriais:

fechamento do problema 9 e abertura do

problema 10.

Salas de tutoria

10/06/2015

4ª feira

8- 12 h Horário protegido para estudo

14h–18h Todos Habilidades e Atitudes

11/06/2015

5ª feira

8h – 12h Todos IESC

14h–18h Horário protegido para estudo

12/06/2015

6ª feira

8h –12h Horário protegido para estudo

14h-18h Grupos tutoriais:

fechamento do problema 10.

15/06/2015

2ª feira 8-12k Todos EAC Auditório FEPECS

Page 14: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS · 2019. 12. 12. · Módulo 103 - Metabolismo 7 1 INTRODUÇÃO sua vez, seguirão pelo tubo digestório até Metabolismo

ESCS – Escola Superior de Ciências em Saúde

14

6 PALESTRAS / SESSÕES INTERATIVAS

DATA .

PALESTRAS :

04/05/2015

1ª Semana

14 h

Palestra 1: Apresentação do Módulo - Visão geral do metabolismo.

Palestrante: Carlos Cesar Schleicher - ESCS

11/05/2015

2ª Semana

14 h

Palestra 2: Macronutrientes para estrutura e energia

Palestrante: Carlos Cesar Schleicher - ESCS

18/05/2015

3ª Semana

14h

Palestra 3: Pâncreas no metabolismo

Palestrante: André Neves Mascarenhas HRAN-ESCS/Endocrinologia

25/05/2015

4ª Semana

17:30 h

Palestra 4: Fisiologia da Digestão

Palestrante: Cintia Mendes Clemente. – UnB, Gastroenterologia

01/06/2015

4ª Semana

14h

Palestra 5: Tireóide e Suprarrenais

Palestrante: André Neves Mascarenhas HRAN-ESCS/Endocrinologia

08/06/2015

5ª Semana

14h

Palestra 6: Vitaminas e Oligoelementos

Palestrante : Mônica Hissa.- HSE – RJ

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Módulo 103 - Metabolismo

15

7 SOBRE O APRENDIZADO

BASEADO EM PROBLEMAS –

TUTORIAL

7.1 Dinâmica tutorial

7.2 “Os sete passos”

1. esclarecer termos e conceitos

desconhecidos;

2. identificar no problema as questões de

aprendizagem;

3. oferecer explicações para estas questões

com base no conhecimento prévio;

4. resumir estas explicações identificando as

lacunas de conhecimento;

5. estabelecer objetivos de aprendizagem;

6. auto-aprendizado;

7. sintetizar conhecimentos e revisar

hipóteses iniciais para o problema;

7.3 Papel do tutor

Conhecer os objetivos e a estrutura do

módulo temático.

Ter sempre em mente que a metodologia

de ensino-aprendizagem adotada pela escola é

centrada no aluno e não no professor.

Assumir a responsabilidade pedagógica no

processo de aprendizagem.

Orientar na escolha do aluno líder

(coordenador) e do secretário em cada grupo

tutorial.

Estimular a participação ativa de todos os

estudantes do grupo.

Estimular uma cuidadosa e minuciosa

análise do problema.

Estimular os estudantes a distinguir as

questões principais das questões secundárias

do problema.

Inspirar confiança nos alunos e facilitar o

relacionamento entre os membros do grupo.

Não ensinar o aluno, ajudar o aluno a

aprender.

Orientar o grupo preferencialmente

através da formulação de questões apropriadas

e não do fornecimento de explicações, a menos

que seja solicitado explicitamente pelo grupo.

Nesses casos, estas explicações deverão ser

bem avaliadas e nunca consistir de aula teórica

abrangente.

Não intimidar os alunos com

demonstração de conhecimentos.

Ativar os conhecimentos prévios dos

alunos e estimular o uso destes conhecimentos.

Contribuir para uma melhor compreensão

das questões levantadas.

Sumarizar a discussão somente quando

necessário.

Estimular a geração de metas específicas

para a auto-aprendizagem (estudo individual).

Avaliar o processo (participação, interesse)

e o conteúdo (resultados alcançados).

Conhecer a estrutura da escola e os

recursos disponíveis para facilitar a

aprendizagem.

Orientar o aluno para o acesso a estes

recursos.

Estar alerta para problemas individuais dos

alunos e disponível para discuti-los quando

interferirem no processo de aprendizagem.

Oferecer retro alimentação da experiência

vivenciada nos grupos tutoriais para as

comissões apropriadas e sugestões para

aprimoramento do currículo, quando

pertinente.

7.4 Papel do coordenador

Orientar os colegas na discussão do

problema, segundo a metodologia dos 7 passos

e mantendo o foco das discussões no

problema.

Favorecer a participação de todos,

desestimulando a monopolização ou a

polarização das discussões entre poucos

membros do grupo.

Apoiar as atividades do secretário.

Estimular a apresentação de hipóteses e o

aprofundamento das discussões pelos colegas.

Respeitar posições individuais e garantir

que estas sejam discutidas pelo grupo com

seriedade e que tenham representação nos

objetivos de aprendizagem, sempre que o

grupo não conseguir refutá-las adequadamente.

Resumir as discussões quando pertinente.

Exigir que os objetivos de aprendizagem

sejam apresentados pelo grupo de forma clara,

objetiva e compreensível para todos e que

sejam específicos e não amplos e

generalizados.

Solicitar auxílio do tutor quando

pertinente.

Estar atento às orientações do tutor,

quando estas forem oferecidas

espontaneamente.

7.5 Papel do secretário

Anotar no quadro, de forma legível e

compreensível, as discussões e os eventos

ocorridos no grupo tutorial de modo a facilitar

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uma boa visão dos trabalhos por parte de todos

os envolvidos.

Ser fiel às discussões ocorridas, claro e

conciso em suas anotações – para isso solicitar

a ajuda do coordenador e do tutor.

Respeitar as opiniões do grupo e evitar

privilegiar suas próprias opiniões ou aquelas

com as quais concorde.

Anotar com rigor os objetivos de

aprendizagem apontados pelo grupo.

7.6 Papel do consultor

Criar oportunidades para esclarecimentos

das dúvidas oriundas dos estudos individuais e

das discussões em grupos.

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Módulo 103 - Metabolismo

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8 AVALIAÇÃO DO MÓDULO

Datas dos exercícios de avaliação

cognitiva (EAC)

1ª Avaliação (EAC):

Data: 15/06/2015 (Segunda-feira).

Horário: 8-14:00 h.

Local: Grande Auditório ESCS

Devolutiva do Módulo 102:

1ª Reavaliação (R1):

2ª Reavaliação (R2):

DATAS A DEFINIR

A avaliação do estudante na Unidade

Educacional Metabolismo será formativa e

somativa.

1 – Avaliação formativa

A auto-avaliação, avaliação interpares e

avaliação do estudante pelo tutor serão

realizadas oralmente ao final de cada sessão de

tutoria.

2 – Avaliação somativa Os estudantes serão avaliados pelos

docentes, com base nos seguintes formatos e

instrumentos:

¨ Formato 3: Avaliação do desempenho nas

sessões de tutoria. No final do Módulo 103, o

tutor realizará, utilizando-se do formato 3, uma

síntese do desempenho dos estudantes nas

sessões de tutoria, principalmente quanto à

habilidade de explorar problemas e às atitudes

em relação ao trabalho de grupo e nas relações

interpessoais.

Instrumento 1: Exercício de avaliação

cognitiva. É uma avaliação escrita, sob a forma

de problemas, versando sobre o conteúdo do

módulo. Esse exercício constará de problemas,

com duas a quatro questões de resposta curta

ou ensaio sintético, por problema. Essa

avaliação será realizado no dia 15/03/02.

3 – Critérios para obtenção de conceito

“satisfatório”

Ao final do módulo, obterá conceito

“satisfatório” o estudante que:

¨ Obtiver freqüência mínima obrigatória de

75% nas sessões de tutoria, nas palestras e nas

atividades práticas; e

¨ Obtiver conceito “satisfatório” em todas

as avaliações somativas do módulo.

O estudante que não obtiver conceito

“satisfatório” no módulo será submetido ao

plano de recuperação. Esse plano, elaborado

pelo coordenador do módulo, será cumprido na

unidade subseqüente.

4 – Avaliação dos docentes e da Unidade

Educacional pelo estudante

O módulo e os docentes serão avaliados

pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes

formatos:

Formato 4: Avaliação do desempenho do

tutor / instrutor. O estudante realizará, por

meio do formato 4, uma síntese das

observações sobre o desempenho do

tutor/instrutor, ao longo do módulo.

Formato 5: Avaliação do Módulo. Os

estudantes realizarão, ao final do módulo, por

meio do formato 5, a avaliação da Unidade,

considerando os seguintes aspectos: objetivos,

estratégias educacionais, palestras,

consultorias, recursos educacionais e

organização geral.

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Módulo 103 - Metabolismo

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9 PROBLEMAS

9.1 Problema 1: “Envelhecer não é algo que

me chateia”

Assim Paul McCartney (72) respondeu

a pergunta de Carol Pascoal - “estou ficando

velho, e agora”?

Paul, demonstra uma composição

corporal invejável para idade e surpreende pela

vitalidade em suas apresentações, é ovolacteo

vegetariano, tendo preocupação e orientação

na ingestão de quantidades adequadas de

proteínas diariamente.

Mantém demais macronutrientes,

carboidratos e gorduras, em quantidades

adequadas para sua manutenção calórica basal

e de suas atividades, por vezes intensas.

Onde se apresente, solicita uma

quantidade importante de frutas, e hortaliças,

garantindo suas necessidades vitamínicas.

Ri quando comenta que passou a

entender tanto de “pirâmides alimentares”

quanto de música, após haver mudado seus

hábitos de vida e se tornado um vegetariano

ativista em 2002.

Refere controlar a ingestão diária de

sal e quem já o assistiu no palco percebe que

ele não se descuida de uma farta hidratação,

principalmente nessas ocasiões.

Antes de sua apresentação conseguiu

dar uma “escapadinha” do assédio de seus fãs

e surpreendeu a todos andando de bicicleta no

Parque da Cidade.

“Enquanto as pessoas gostarem e eu

estiver me divertindo nos shows, por que parar

?” (MCCARTNEY, 2014).1

1 Entrevista concedida a Revista Veja Brasília;

Correio Braziliense, 26 nov. 2014.

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9.2 Problema 2: Jogadores muçulmanos

terão de conciliar Copa do Mundo e

Ramadã

Os argelinos estão com a próxima partida

da equipe na Copa do Mundo marcada para

segunda-feira (30), contra a poderosa

Alemanha, durante o Ramadã que começa dia

28 à noite.

Se os jogadores da Argélia seguirem a

tradição religiosa, enfrentarão a Alemanha em

jejum.

Para muçulmanos esportistas

profissionais, que precisam estar nutridos e

hidratados para poder disputar partidas em alto

nível pode se tornar um problema.

Do lado alemão, Mesut Özil e Sami

Khedira são muçulmanos.

No jejum sem doenças associadas (não

complicado) em períodos curtos, há

compensação com mecanismos de “poupança

metabólica”, que se modificam caso o jejum se

prolongue.

Em pesquisas sobre o jejum e o

desempenho dos atletas, verifica-se que a

obtenção de energia a partir fundamentalmente

de carboidratos, tão necessária para

recuperação e produção estoques de energia,

pode estar comprometida, fazendo com que

ocorra perda estrutural (proteica) para gerar

energia e atender evidentes necessidades,

particularmente na prática do futebol.

O Islã permite exceções.

A solução que deve ser adotada pelos

jogadores muçulmanos na Copa, é adiar o

jejum para o próximo mês.

Quem sabe desta forma Benzema, Özil e

companhia mantêm a fome de gols na fase

final do Mundial no Brasil.2

2 Adaptado de Bruno Calixto, em 20 abr. 2015

(http://epoca.globo.com/vida/copa-do-mundo-

2014/noticia/2014/06/bcopa-do-mundo-em-

jejumb-como-os-jogadores-muculmanos-lidam-

com-o-ramada.html).

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9.3 Problema 3: A relação das bebidas

quentes com o câncer

Pesquisas citam que as bebidas com

temperaturas acima de 65ºC podem estar

ligadas ao desenvolvimento de tumores na

cavidade oral, faringe, esôfago e até mesmo

estômago segundo o professor Reza

Malekzadeh, no British Medical Journal.

O desenvolvimento do câncer pode estar

ligado às inflamações agudas que as bebidas

em alta temperatura podem causar, lesões na

mucosa da boca, especialmente quando

associada ao álcool e ao tabaco, conhecidos

fatores de risco para o câncer.

Observa-se alterações da irrigação e

drenagem sanguínea pela inflamação aguda.

Na língua, a sensibilidade gustativa

também é comprometida.

Há alteração dos mecanismos de

deglutição, a motilidade esofágica que conduz

o alimento ao estômago, bem como o refluxo

do bolo alimentar do estômago ao esôfago

também são afetados.

Os três elementos agressores citados

comprometem segundo os pesquisadores, além

da função motora, as secretoras, digestivas e

absortivas de todo esse segmento do trato

digestório inclusive gástrico.

Em alguns indivíduos, a temperatura

de líquidos em extremos pode também

deflagrar o mecanismo do vômito.3

3 Fonte dos dados: Disponível em:

<http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,bebid

as-quentes-podem-aumentar-risco-de-

cancer,345902>; e, BMJ, n. 338. Disponível em:

<doi: http://dx.doi.org/10.1136/bmj.b610>.

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9.4 Problema 4: Gastrocâmera “em

cápsulas” facilita exames

A visualização de algumas partes do

intestino envolve particularmente longos cabos

e procedimentos que desagradáveis para o

paciente.

Cientistas britânicos e israelenses

desenvolveram uma câmera de tamanho de

uma cápsula de medicamentos que é

simplesmente engolida e segue seu curso

natural no trato gastrointestinal, gerando

imagens.

"Foi fácil de engolir, disse o Dr. Paul

Swain, gastroenterologista no Royal Hospital

de Londres Inglaterra, co-autor do trabalho e a

primeira pessoa a engolir o dispositivo.

O equipamento emitiu imagens de todo o

duodeno, sua mucosa fartamente irrigada,

facilitando a absorção e pode-se observar sua

morfologia peculiar.

Foi possível a visualização da eliminação

de bile e secreções pancreáticas, de

importância fundamental nos processos

digestivos e o momento da eliminação dessas

secreções a partir da estimulação pelo alimento

presente no duodeno.

Sem dor ou desconforto, foi "muito

emocionante", disse Swain. "Eu sou uma das

poucas pessoas que tiveram uma visão de seu

próprio intestino, disse sorrindo."

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9.5 Problema 5: A Viagem Fantástica

Há 50 anos no cinema, Estados Unidos e

União Soviética desenvolviam em parceria a

tecnologia de miniaturização.

Para salvar a vida de um cientista

embarcam em um submarino que é

miniaturizado e injetado. A equipe tem uma

hora para agir, podendo ser detectado pelo

sistema imunológico e destruído.

Caso esse tipo de tecnologia fosse viável

em nossos dias Isaac Azimov diria que nele

poderíamos explorar com tranquilidade o

jejuno e o íleo, suas particularidades

morfológicas e observar os importantes

processos absortivos desenvolvidos.

No íleo, um segmento de absorção

terminal que tem seu fluxo lentificado pela

válvula ileo-cecal, agilizaríamos o processo de

observação, sendo absorvidos e utilizando a

vasta rede circulatória mesentérica para

“fuga”.4

4 Dados disponíveis em:

<https://www.youtube.com/watch?v=wuK-

a4r93qA> e,

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Fantastic_Voyage_(

filme)>. Acesso em: 12 abr. 2015.

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9.6 Problema 6: Ex-fisiculturista vira

modelo usando bolsa de colostomia após

doença no intestino

Aos 21 anos, o fisiculturista Blake

Beckford procurou um médico e se deparou

com um diagnóstico de colite ulcerativa.

Passou a não sustentar a performance

anterior devido aos efeitos da doença (perda de

peso, anemia, fadiga, queda de cabelos).

Evacuava várias vezes.

Depois de grave agudização optou-se

pela retirarada do cólon.

Havia se considerado uma anastomose

para preservação da continência e dos reflexos

de evacuação, o que não foi possível.

Após ter passado um processo

adaptativo por ter perdido as funções de

armazenamento, absorção e síntese do cólon,

ele a partir de dezembro de 2013, ele voltou

aos poucos a praticar esportes.

Ostomizado, trabalha como modelo e

sempre faz questão de mostrar sua bolsa de

colostomia. decidido a mostrar à sociedade que

ter uma bolsa de colostomia não significa que

você não possa ter uma vida normal.

Você pode conseguir o que quiser,

diz.5

5 Disponível em:

<http://extra.globo.com/noticias/saude-e-

ciencia/ex-fisiculturista-vira-modelo-usando-

bolsa-de-colostomia-apos-doenca-no-intestino-

13431509.html#ixzz3YTlglr00>.

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9.7 Problema 7: Prometheu

A mitologia grega é o tema dessa peça.

Conta a lenda que Prometheu,, usando da

força e artimanhas subiu ao Olimpo, roubou o

fogo aos deuses e o distribuiu entre os mortais.

Zeus, divindade maior do Olimpo,

condenou-o a ser amarrado ao Cáucaso, e ter

diariamente o seu fígado bicado por um abutre.

Supõe-se então, que de alguma forma os

antigos gregos teriam conhecimento da

localização anatômica, de sua estrutura celular

e da capacidade de regeneração hepática.

Também representavam Prometeu

acorrentado com pele de cor amarelada

supondo que tinham também conhecimento da

síntese e do ciclo da bile.

Ao ter dado ênfase ao fígado na

mitologia, poderiam também conhecer

algumas de suas principais funções.

Mas com todo conhecimento em potencial

na Antiga Grécia sobre o fígado, o abuso do

álcool, que tanto prejuízo causa a função

hepática, já consistia na época um importante

problema de saúde e social.

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9.8 Problema 8: Washington, “Coração

Valente”, se despede do futebol

Entre lágrimas, o atacante de 35 anos

agradeceu a todos que fizeram parte dos seus

17 de carreira como jogador profissional.

Médico e presidente da patrocinadora

do clube, Celso Barros confirmou um novo

problema médico, no caso, a hiperglicemia,

que resultou na decisão do atacante.

Washington é diabético insulino-

dependente. Antagonicamente ao glucagon, a

insulina tem efeitos anabolizantes e seu uso

suplementar para controle glicêmico deve ser

informado aos gestores em saúde das

competições.

O DMID geralmente se manifesta na

infância e ou juventude, decorrendo dele

complicações por vezes precoces.

Washington quase teve sua carreira

precocemente abreviada por cardiopatia;

tratamento intervencionista possibilitou seu

retorno ao esporte e a artilharia do

Camopeonato Nacional daquele ano.

Caso fosse diabético não insulino

dependente, cujo perfil de faixa etária,

etiologia, tratamento e complicações são

diversas, Washington provavelmente ainda

estenderia sua carreira de artilheiro.

Pelo perfil de acometimento

populacional e a magnitude de suas

complicações e necessidade de diagnóstico

precoce o Diabetes Mellitus é considerado

importante problema de saúde pública.6

6 Disponível em:

<http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/201

1/01/entre-lagrimas-washington-confirma-vou-

parar-de-jogar.html>.

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Módulo 103 - Metabolismo

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9.9 Problema 9: Scotland Yard oferece “fat

club” a policiais obesos

Os policiais de Londres devem provar

suas aptidões nos testes físicos anuais ou

aceitar uma redução nos seus salários.

Pesquisa feita com 11.500 funcionários

da Polícia de Londres apontou que 44%

estavam acima do peso, 19 % estavam obesos

e 1% com obesidade mórbida, através de

triagem pelo IMC (Índice de massa corpórea).

Resultados de exames laboratoriais

tiveram resultados igualmente decepcionantes

com várias análises apresentando níveis

elevados de colesterol total e

predominantemente sua fração LDL.

No “Fat Club” recebem orientações

para atividades físicas regulares.

Hábitos alimentares visando diminuir a

formação gordura corporal e recuperação de

seus mecanismos de saciedade, separando-os

dos donnuts da gordura e sal.

Cuidados especiais foram dirigidos aos

portadores de “síndrome metabólica” pelos

potenciais riscos cardio-circulatórios.7

7 Fonte: Folha de São Paulo, 13 fev. 2012.

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ESCS – Escola Superior de Ciências em Saúde

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9.10 Problema 10: Termina parceria entre

Anderson Silva e empresa de Ronaldo

Fenômeno

Chegou ao fim a parceria entre o

lutador Anderson Silva e a empresa 9ine, do

ex-jogador de futebol Ronaldo Fenômeno por

divergências em relação à condução da carreira

do Spider.

Anderson Silva oito dias depois de ser

flagrado no exame antidoping pelo uso dos

anabolizantes drostanolona e androsterona foi

suspenso preventivamente do MMA e aguarda

julgamento em maio para definir o caso.

O uso de esteroides anabolizantes

como os esteroides sexuais sintéticos

melhoram a performance, promovendo ganho

importante de massa magra.

Trazem a desvantagem de inibir a

produção hormonal gonadal por feedback

negativo, bem como transtornar a função

hepática e o equilíbrio psíquico do usuário

São aturalmente sintetizados pelas

gônadas a partir de frações do colesterol e

pelas glândulas Suprarrenais (SR),

responsáveis por produzir em outra de suas 3

zonas, as catecolaminas, usadas também como

drogas de abuso.

Nesses casos o Eixo Hipotálamo-

Pituitário-Adrenal assume a carga adicional.

Ronaldo Nazario, o Fenômeno, no dia

14/11/2011 despediu-se oficialmente dos

gramados aos 34 anos.

Alegou já não possuir a devida

adaptação metabólica aos diferentes tipos de

exercícios físicos do treinamento, bem como

sofrer constantemente lesões musculares.

Aproveitou para justificar sua

dificuldade em emagrecer: segundo ele, há

quatro anos descobriu (pelos elevados níveis

plasmáticos de TSH (hormônio estimulante da

Tireóide)) que sofre de hipotireoidismo,

distúrbio que altera o metabolismo.

"Muitos aqui estão arrependidos das

chacotas que fizeram em ralação ao meu peso.

Mas não guardo magoa de ninguém", afirmou

o craque.8

8 Dados disponíveis em:

<http://oglobo.globo.com/esportes/anderson-

silva-testa-positivo-para-novo-exame-antidoping-

15315730#ixzz3YYkKFmm2>; e,

<http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/762

35/termina-parceria-entre-anderson-silva-e-

ronaldo

http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/ronaldo-

anuncia-aposentadoria>. Acesso em: 10 abr.

2015.

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Módulo 103 - Metabolismo

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FORMATO 5 MT

AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique.

Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique.

Conceito: Satisfatório Insatisfatório

2.1–Título do 1º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.2–Título do 2º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.3–Título do 3º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.4–Título do 4º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.5–Título do 5º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.6–Título do 6º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.7–Título do 7º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

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2.8–Título do 8º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.9–Título do 9º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.10–Título do 10º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas:

4 – Como foram as atividades práticas no processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

5 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

7 – Comentários adicionais e/ou recomendações:

Conceito Final Satisfatório Insatisfatório

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Módulo 103 - Metabolismo

31

REFERÊNCIAS

Anatomia

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NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas

fototográfico de anatomia sistêmica e regional. 4. ed. São Paulo: Manole, 1998.

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WILLIANS, P. L et al. Gray anatomia. 37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 2

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Bioquímica/biologia molecular

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