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I.UDAR É CAMINHAR . A A FELICIDADE.' _R-MV#A.Cl__^^N-__ J^^-^ftfw„J x\^^^_^^i__^^__^^ . nrd\ ^^^c£-K_ iJym\ Kl ____) NUlkL 1.096 ANNO XXI PUBLIC-.5E.__ QUARTA5 FEIRAS RIO DE JANEIRO, 6 DE OUTUBRO DE 1926 UM DESEJO NATURAL SEMANA-tlO DAS _r.EA!.„A5 /™*-lY-' "f^V_rI^\.^V^^í_É_____fl__________P^jr) ___<_X-0_>__U___XA-»<U^t ¦•<<-^^<^-MA_--A>U * ¦< *<Jií Em pleno matto, uma vez, Depois de um dia chuvoso, Vários bichos contemplavam Um macaco habilidoso. O TICO TICO PUBUCÂa-RETRATO- OE TODOS os 5EUS LEITORES Malabarista sabido Que dizia com orgulho: Eu sou louco por banana E não me metto em barulho. _U_U_->_XXX____X_1^C»C_____XX__^^ Fui de circo e ganho a vida Sem vontade de ser rico. Um Almanach, entretanto, Comprarei: —¦ d'0 Tico-Tico. NUMERO AVULSO... . : .300 R_l I.UMEROATRAZA0O,,,,600 B_l

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I.UDAR É CAMINHAR. A A FELICIDADE.'

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NUlkL 1.096ANNO XXI

PUBLIC-.5E.__QUARTA5 FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 6 DE OUTUBRO DE 1926

UM DESEJO NATURAL SEMANA-tlODAS _r.EA!.„A5

/™*-lY- ' "f^V _r ^\. ^V ^^í_É_____fl__________P^ jr )

___<_X-0_>__U___XA-»<U^t ¦•<<-^^<^-MA_--A>U * ¦< *<Jií

Em pleno matto, uma vez,Depois de um dia chuvoso,Vários bichos contemplavamUm macaco habilidoso.

O TICO TICO PUBUCÂa-RETRATO-OE TODOS os 5EUS LEITORES

Malabarista sabidoQue dizia com orgulho:— Eu sou louco por bananaE não me metto em barulho.

_U_U_->_XXX____X_1^C»C_____XX__^^

Fui de circo e ganho a vidaSem vontade de ser rico.Um Almanach, entretanto,Comprarei: —¦ d'0 Tico-Tico.

NUMERO AVULSO... . : .300 R_lI.UMEROATRAZA0O,,,,600 B_l

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CORÇA gabava-se de que nenhum animala apanharia. Não lhe faltavam boaspernas para correr e, portanto, a não serum bom cão de veado, nenhum wutro bi-chò a alcançaria. — Eu! dizia ella a umsapo. Eu sou veloz na minha carreira!Os meus saltos são prodigiosos, até á bala

dos caçadores eu escapo, fugindo a toda brida.— Olhe! dizia o sapo. Não fale de bocea cheia! Essa

velocidade sua, é mais fama que outra cousa! Uma vezum veado fez uma corrida de aposta com um sapo e per-

deu! A corça achou muitagraça no sapo e sahiuaos pulinhos pelo campoantes de caminhar um ki-lometro parou estarreci-da deante de uma enormecobra. Era uma gigantes •ca sucury ou sucurujuba.O ophidio dormia, mas aaproximação da corça, oaccordou. As cobras não

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fecham os olhos para dormir pela razão de não terpalpebras, nem músculos para movel-as. Dormem,portanto, com os olhos abertos. A corça ficou indeci-sa se deveria ou não aproximar-se do ophidio.

. Lembrou-se da sua destreza. — Eu sou tão ágilque essa cobra não pqderá me alcançar! Um .saltomeu bastará para pôr-me fora do alcance dessa lom-briga. E, insensivelmente, a corça foi-se aproximandoaa cobra para verificar se estava ou não dormindo.Antes, porém, de verificar recebeu um bote certeiroda cobra. A sucurujuba ferrou-lhe os dentes nas per-nas da corça. Depois enrolou-se-lhe pelo corpo e numacontracção fortíssima, estalou os ossos da corça, de-

^¦"^r» pois enguliu-a. No dia se-^uinte todas as corças dc-sappareceram envergonha-das porque de nada servia,pois, a proclamada agili-dade. Fiem-se, pois, na agi-

! idade e não corram paraver o que lhes acontece.

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« — Outubro — 1926 — 1

O Orairsde Coecorso de Nata! d*"0-Tnco" e o premio Sestn'pelo Elixir de Inhame

O TlCO-TICd

O 3* premio do Grande Concurso de Natal d'0 TT-CO-TICO, cujas bases o relação completa dos valioso»prêmios foram publicados no numera de 8 de Setem-bro, consiste numa caderneta de um conto de réis(1?00Ü$000) depositado no conceituado e importanteBanco Industrial e Agrícola, á rua Buenos Ayres, 29, «offerecido ao nosso grande certamen pelos fabricantes dogrande medicamento Elixir de Inhame que depura, for--ttlece e engorda. A nossa gravura mostra a caderneta jáesct-pturada, aguardando, apenas, o nome do feliz possui-dor desse valioso premio, paxá ser annotado em losrar com-»petente.»

DE GRAÇA 11'Í.DAi. AS CREANÇAS INra_lG_NI_8

DO BIlASiL DEVEM LER:Cominunicainos aos amiguinhos que

continuamos a en.iar figurinhas do glo-píobo "XAROPE DAS CREANÇAS", de L.QUEIROZ, o soberano remédio contra acoqueluche, catarrhos, bronchites, tosses,etc.

Escrevam hoje mesmo á SecçSo dePropaganda "ELEKEIROZ" — Rua SãoBento^ 83 — Sfto Paulo, mandando dizerquaes as pharmacias da sua localidadaque ainda n&o vendem o reputado "XA-ROPB DAS CREANÇAS" da ELEKEIROZ.,

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.Tirura«£;)«G.MENra. \FunryRA SERPE £ C. jS«" P-ttP.O BR/_r_

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O TICO-TICO -,2- 6 — Outubro — 1926

PARA A DENTIÇAO DAS CREANÇAS

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JEsíá em preparo, o ALMANACH d'O MALHO para 1927.(Bfta rer-tt- osuténj u pagina*)

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^^arV^#^#-WSa«»/V»^)yVVVt4taW«<^|l.a1*a^VVVSA/V^**TJCO -TICO

Sede: Ouvidor, 164Officinas: Visconde dk Itauna, 419

Redactor-ciiefe : Carlos ManhãesDirector-Gerente: Antônio A. de Souza e Sijl**a

ANNO XXI RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 6 DE OUTUBRO DE 1926 NUM., 1.096

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[L0g©B8 BB ^®^@0 FUNDO DOS MARES

Meus netinhos :

Alguns meninos têm escripto cartas aovovô perguntando a razão de não haver atéhoje o esforço humano conseguido desvendar,Por completo, o mysterio do fundo dos mares.A- razão é simples. Até hoje, meus netinhos,não obstante existirem as maravilhosas rou-Pas dos escaphandros, homem algum chegouás profundezas dos mares. E por que não temchegado o homem até lá? Faltam-lhe dois ele-mentos necessários á arrojada empreza. Oprimeiro delles é o ar e o segundo a impossi-bilidade de supportar o peso da formidável

rmassa d'agua, que certamente o esmagaria.Removidos esses dois obstáculos, o homem con-seguirá attingir mais esse emprehendimentopara o acervo de conquistas da sua intelligen-cia e valor.

Não é preciso, no entanto, meus neti-flhos, descer ás profundezas dos oceanos parasabermos o que lá existe. Podemos fazer umaidéa do que deve ser o fundo recôndito dosmares. Já se conhecem as espécies animaesque ali vivem e, ainda, as condições em que avida se desenvolve em meio tão inacessível ápesquiza directa do olhar humano. As sonda-gens feitas por estudiosos pesquisadores trou*.xeram ao conhecimento do mundo interessan-

tes revelações. Assim, sabe-se que desde qua-tro kilometros abaixo do nivel do mar nãodeve haver muita luz. Os animaes que vivemnessas escuras regiões, extranhos seres, emit-tem luz própria e alimentam-se sem duvidados restos de outros animaes e plantas quedescem das superfície e camadas anterioresdos mares. A vida desses seres, meus neti-nhos, num ambiente paupérrimo de oxygenio,deve se desenvolver muito lentamente e serdifferente da vida dos seres que dispõem doar para respirar. As sondagens levadas aeffeito, por meio de apparelhos, no fundo doamares, têm, ainda, revelado ao conhecimentodos homens a existência de seres microsco-picos e de abundantes e variadissimas espe-cies vegetaes.

Todas essas conquistas da investigaçãohumana, esforçada e intelligente, represen-tam um esforço louvável. O homem, porém,não pára na jornada continua de descobri-mentos e invenções. Em época não longínqua,descobrimentos e invenções hão de appare-lhar a anciã pesquisadora dos estudiosos, pro-vendo-os de meios capazes de nos garantir avida no fundo dos mares, onde elles irão in-vestigar e enriquecer a somma fabulosa doaconhecimentos humanos.;

VÔVô,

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ú TICO-TICQ — 4~ 6 — Outubro — 1026

OTTDCO¥0ODjNASCIMENTOS

? Nasceu a 25 do mez findo o interea-•ante Álvaro, filho do Sr. Adalberto .Vieira da Luz e deD. Lucinda Campos da Luz.

® Chama-se Leticia a linda menina que veiu en-riquecer o lar do Sr. Armando Cunha e de D. GlaucaNeves da Cunha.

ANNIVERSARIOS

** ? Annita de Lacerda, nossa graciosa amiguinha,festeja hoje a passagem de seu anniversario natalicio.

*""> *$> Fez annos hontem o menino Ruy, filhinho doDr. Álvaro de Mendonça.

? Passou sabbado ultimo a data natalicia da nossagraciosa leitora Esther Vieira da Rocha.

** A 26 do mez ultimo festejou a passagem de seuanniversario natalicio a graciosa Iedda, filha do Sr.Nestor de Souza Rodrigues.

® $> Completou hontem seis annos a galanteNorma, filha do Sr. Raphael dos Santos.

NA BERLINDA.,.»»

? Estão na berlinda as meninas e menino*da rua Carlos Xavier, Campinho: Dulce, por ser socegada; Dulcelina, por ser elegante; Roxana, porser comportada: Florinda, por ser trabalhadeiraEulina, pôr ser elegante; Florisbella, por ser engraçada; Dulce A., por ser sympathica; Merentina, por ser delicada; Nenem, por ser risonha;Ruth, por ser estudiosa; Nader, por ser boazinha,Carmen, por ser altiva: Olinda, por ser querida;Wandir, por ser estimado; Nauro, por ser interessante;Cyd, por ser bonitinho; José por ser bomzinho.

*8> *¦ Berlinda de meninas e meninos de diversosbairros: Lourdes Coútinho, por ser alegre; Álvaro.Silva, por ser intelligente; Laura Silva, por ser boa-íinha; Alceu Hiltner, por ser amável; Lucy Hiltner, porler sympathioa; Dirceu Arruda, por ser elegante; Devana-ghi Corrêa, por ser graciosa; Luiz Hiltner, por ser louro;Lúcia Silva, por ser gentil; Darly Corrêa, por ser bo-nitinbo; Maria Silva, por ser engraçadinha; José Coútinho,

?or ser sympathico; Lenyra Arruda, por ter olhos pretos;'aulo Pereira, por ser travesso; Semiramis, por ser bonita;

Joel, por gastar de cinema; Diony, por tor olho* verdes.

EM LEILÃO...

? Estão em leilSo algumas menina* do 6* e 7* artnoido instituto Orsina da Foaseea, aula de D. Carmen Landim:Quanto dão pela declamado de Marina Silva? pela leituradc francez de Jandyra Falcão? pela intelligencia de DulceDinah? p«las composições de Georgina Americano? pelamathematica da Helena Corte Real? pelas graças de MarinaConceição? pela bondade de Leocadia Martins? pola pianistaYvonne Guin*.arães? pela boquinha de Angela Faria? pelosolhinhos de Adalgisa Momteiro? pela comprehensâo de Jan-dyra Cortes? pelo corpo engraçadinho de Olga Ferreira?pelos cabellos ondulados de Miguela Moreira? pela altura deAbigail Souza? pe-Ics olhos erverdca-dos de Dalvo Me-dei ros Costa? pelasympathia de Dyo-nisia Catalão? pelastrancas de IdalinaCantos ? pela boagollfguinha Emilia

¦ir / Aa fe_° •s^j \ &

OJffltüaDIoa

N

tt$f& ^ *^^^fewj^

Santos? pela "pose" de Olga Rodrigues? pel*meiguice de Ondina da Silva Bastos? pela pe-quenina da classe Maria Amélia Frexo? pela

traducção de francez de Aida Gomes? pela amabilidade doIracema Pereira? pelo capricho de Esmeralda Nery? pelaapplicação de Maria do Carmo Bitta? pelo bom gênio doAida Machado? e quanto dão pela minha lingua?—Futurista.

? ** Estão em leilão as alumnas do 1* anno superiordo Instituto La-Fayette: Quanto dão pelos olhos de IrenoM. ? pela boa letra de Dalila M. C. ? pela bondade de Can-dida M, B.? pelos cabellos de Gloria M. B.? pelo andarde Regina M. C. ? pelo riso de Clotflde M. G.? pela intelh-ligencia de Lúcia M. M. ? pelas trancas de Nair M. F.?pelas mãos de Carmen G. ? pela gordura de Zelia G. ? pelabocea de Maria de Lourdes S. S. ? pela boa condncta deMaria C. S.? pelos dentes de Ottilia A.? pela elegância deLúcia A.? e finalmente, quanto dão pela minha tararelüce?

O JARDIM...

?•? Querendo dedicar á no*sa querieH proles-sora do 7* anno da Escola Bernardo de Vascon-cellos, um lindo ramilhete, escolhi as seguintes fio-res: Alba, uma modesta violeta; Zenith, uma for-mosa rosa chá; Rosa Kerbel, uma palma de Santa

Rita; Daisy, uma adorável sempre-viva; Carltee,uma vermelha papoula; Deolinda, um majestoso »on-senhor; Aracy, uma linda magnoüa; Izilda, uma açu-oena; Elza, um simples girasol; Eunice, uma dhatfa*"Gedir uma crespa margarida; Aurora, uma cravl-na; Marina, uma madresilva; Palmyra, nm mal-me-quer; Martha, uma camelia; Cenyra, uma be-gonia; Cecy, um narciso; Hilda, uma bocea de leão}Julieta, uma flor de cera; Rosa Del Negro, umarosa príncipe negro; Lydia, uma saudade; Waldo-

aiarina, uma hortencia; Anahyde, um cravo vermethojMaria Baptista, uma angélica; Joel, um ja*niin; Ro-meu, um cravo; Manoel, um myosotis e aós por ssnaoflas mais lindas flores desse ramilhete.

N © CINEMA...

? Para organi sar um film intitulado Amor tragieõjeootractei os seguintes artistas da sala do panno e da fiaçãoda fabrica de Paraeamby: Manoel Silva, 6 amoroso JcbnG'lb«rrt; Sebastião P., o másculo Harry Carpv; Tasse, ofamoso William Farnum; Darwin T., o seductor George •>'Brien; Mario D., o valente Tom Mbc; Sehasrifio M., o des-temido Jack Perrin; Francisco B.. o arrojado Eddie PoloJAaadeto C, o risonho Raymond Griffith; João C, o tV*l-liam Duncan; Dominique P., o Jack Hoxie; Martiliai» ©.,o engraçado Harold Lloyd; Melchiades A., o Theodoro Ro-berto; Antônio O., o desconfiado Antônio Moreno; Cecy, afascinante Marie Walcamp: Nadir, a encantadora Alice Teu-ry; Hilda Ramalho, a Shirley Mason; Dulce a corajosa RutKRoland: Nenenzinha, a amável A'ma Rubens; Ernestma. alousa Marion Nixon; Carmen Rodrigues, a carinhosa NeralGerber; Albertina, a Po'a Negri; Iracema, a risonha EileonPercy, e eu, por ser o director do film. — Cecü B. de MiUr.

? Querendo organisar um film, resolvi convidar ai-guns artistas: Claudionor. o Conrad Nagel; Moacyr, o Hoot

Gibson ; Noel, o GydCook; Alberto, o J*.Fíoxie; .\ntonio, T."víix; Deltre, o B.Jones; Nair, a Shir-ley Mason; Ritoca,a Mae Murray; Fi-ninha, B. Compsonljacyra, a B. Daniel»,

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6 — Outubro — 1926 — 5 — O TICO-TICO

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O B O ITeimar é um grande defeito.

Viviam numa fazenda, em bôa com-panhia, um burro, um cão e um boide carro.

- Cada qual tinha a. sua obriga-ção. -

O burro aocumulava serviços;«ra o prestimoso da troupe. Atrel-lado ao troly, conduzia os hos-pedes da fazenda para a esta-Ção da Estrada de Ferro, servia naalmanjarra para moer a canna deassucar e era o animal de sella pre-ferido; á noite o pobresinho esta-va exhausto.

O cão erà de guarda, era dos

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11 '"''Uri,-;!

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I M OS Otres quem menos trabalhava, vela-va a noite inteira, percorrendo a

propriedade do seu amo para afu-

gentar as raposas que farejavam o

gallinheiro, os lobos que espreita-vam o aprisco e as onças que vi-nham furtar os. leitões do chiquei-

ro.O cão trabalhava menos, mas,

num serviço muito arriscado por-que havia de enfrentar aquelles

terríveis adversários.Finalmente, o boi trabalhava na

carroça e no arado, era o mais fa-

vorecido pela sorte.A' noite, terminado o serviço, o

boi e o burro iam procurar o cão

para conversar, trocar idéas.Uma noite de muito calor os tres,

reunidos, falavam sobre o sol abra-

zador que seccava as hervas e o ca-

pim.—Já não temos mais capim fres-

co nem hervas macias I dizia o bur-ro.

Nem água nos regatos! con-cluia o boi.

Ha dois dias que não bebo água,além daquella que me dão na horada ração!

—Pois, meus amigos, eu sei ondeha água fresca e herva tenra, mas,o nosso amigo boi não póde lá che-

gar senão com o risco de se afo-

gar! assim falou o cão.Oh! Oh! Porque não posso

ir! Oh! tenham oaciencia! dizia oboi.

— Não! não deve ir!— Vou certamente!

Vae, não vae, e, finalmente, n?io

puderam convencer o boi.Ao romper do dia, quando o cão

terminou o serviço, partiram ostres a trote pela estrada.

Chegando á margem dè um bre-

jo, o cão mostrou a herva e o boisem mais nem menos atirou-senagua, ablando-se.

Os companheiros não puderamsalval-o...

Dias depois appareceu inchado á ,?¦'_tona para ser devorado pelos uru-bu's.

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Q TICO-TICO — 6 6 — Outubro — 1926

A VOLTA DA FELICIDADEAo meu amigo José Theopompo

Perto de um lago de águas límpidas e tranquillas viviamduas pessoas, para as quaes a sorte nunca havia lançado cmolhar de piedade.

Chamavam-se Eliza e Luiza, mãe e filha. Eram pobres,muito pobres mesmo, e Deus sabe como nas noites de in-verno passavam aqueilas duas creaturas.

O pão, embora não fosse abundante, nunca lhes faltara,mercê de Deus.

Rezavam com fervor, e Eliza sempre nas suas oraçõespedia a Deus que protegesse a um homem... o què ella -una-ra na sua mocidade... * .

Luiza de manhã, contempla-va extasiada, os reflexos multicores nas águas da lagoa, quando osol nclla ricocheteava seus raios. Tudopara ella era um grande prazer, menoso mystevio que envolvia a vida ou a mortede sen pae, que não via compartilhar dasdores e alegrias de sua familia Teria morrido?Estaria vivo, e então era um desalmado, que aban-donara a familia ás incertezas da miséria? Ou foraforçado pelo destino cruel, a deixar morrer de fome es-posa e filha adoradas? Era o que sempre perguntava a suamãe; mas a resposta desta era invariavelmente: "Morreu",e excusava-sc a dar quaesquer explicações.

Uma tarde o céo estava carregado, fusilavam os relam-pagos, estalavam os raios nas quebradas das serras, quandobateram na porta da cabana.

11 ãc c filha estavam a rezar, estremeceram assustadas.Quem seria?

Era preciso ver, e enchendo-se dc coragem, encaminha-ram-se para a porta

Um homem de barbas e cabellos grandes, roupa esfar-

r„i-,. .^?v—ttw^C ^^ ^^. mm\\\mm\ /*** U* • *V

rapada, pedia abrigo contra o temporal. "Sede bem vindo"if]disse Eliza

Depois de algumas palavras banaes, Luiza que se sentiairresistivelmente attraida para o desconhecido, pediu-lhe qu«.;contasse a historia de sua vida."Pois bem, respondeu elle, eu me chamo Alberto, viviafeliz com minha esposa e uma filha que adorava; como não.;ha bem què sempre dure, por uma tarde clara de Maio, ap-.jpareceram dois soldados com oniem de prisão contra mim:*eu era aceusado de ter assassinado um rico negociante da ;

Entreguei-me, por não poder';provar a minha innocencia; con-j

demnaram-me a passar o resto da ¦vida no cárcere; estive cinco annos na

cadeia; e como nâo ha mal que não seacabe, esperava libertar-me pela morte...

Estava, porém, reservado para mim outrodestino: o verdadeiro culpado, na hora da

morte, confessou ter sido elle o autor docrime, dizendo que não morreria tranquillo, sinão ouvisse de minha bocca, o perdão do malque me fizera; perdóei-o, e elle morreu nosmeus braços; trabalhei, depois de ser postoem liberdade, mais de um anno, a ver si levariacom o ouro, algum conforto para minha familia.

Nátui consegui, porém, um parente meu morrera e me legaratoda a sua fortuna, que era colossal, e si o ouro é necessáriopara que a nossa felicidade se complete, eil-ol"

Eliza que desde as primeiras palavras reconhecera seumarido, cahiu desmaiada de emoção; Luiza a custo compre-hendeu que ali estava seu pae A sorte nâo lhes fora de todoadversa: no dia seguinte brilhou para os tres a felicidadeque lhes sorriu por muitos annos. — Ary Alves de Castilho.

QUEBRA-CABEÇANada menos de 2.931 amigninhos

nossos concorreram ao enigma n. 39;e, dentre os 1973 que acertaram, foramsorteados: MARIA HELENA BIT-TENCOURT, residente á rua MattoGrosso, 74, São Paulo, e CONCEI-ÇAO R. ALMEIDA, residente em Mu-

0 Tico-Tico — N. 39 — Solução

ritiba, Estado da Bahia, que receberãoO Tico-Tico por um anno e por seismezes, respectivamente.

Continuem a mandar a deci fração nopróprio enigma com o nome e endereçoclaros. Não mandem a pagina inteira.Não juntem enigma com concurso.

\CHAVE

HORIZONTAES

— Mérito— Maior— Montanha da antiga Grécia,

11 — Artigo12 — Do verbo ser13 — Tem gosto de sal.

VERTICAES— Tres letras de amor— Comprido— Conjuncção— Manto de irmandade (pi.)— Prazer— Na ave

10 — Infinito de verbo.

Não acedíamos collaboração.

Nome '

Cidade

Estado

— 6-10-926O Tico-Tico. — N. 45

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6 — Outubro — 1926 —. 7 —_ O TICO-TIfifl

^SCOTÈÍRisMOQsSüt&l

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GRATIDÃO E CORAGEM DB

ESCOTEIROS

O porto do Rio Grande tem, para pro-tegel-o contra o movimento das areias,que tendiam sempre a fechal-o, dois ex-tensos quebra mar que avançam oceanoa dentro alguns kilometros, formando as-sim, cem as» águas das lagoas e rios, queali desaguam, como que um grande íu-nil.

E' uma obra admirável tentada por en-genheiros begas mas só realizadas porbrasil.iros.

A correnteza é sempre forte.De um lado e de outro as- margens são

inhospitas, formadas por areaes onde, deraro em raro, encontra-se alguma peque-na vegetação.

Na margem direita, ao começar o qu_-bra mar ha uma villa formada por em-pregados do serviço do porto e poucospescadores.t Em frente, n'uma pittoresca desordem,estão fundeados 09 barcos que, madruga-da ainda, suspendem para a sua árdua la-buta, regressando quasi sempre de tardi-nha.

O " Veloz", armado em cttter, comvela grande e bujarrona, pertence ao JoãoLobo que é o próprio mestre e tem como

marinheiros Antônio e Pampa e comogrumete Roberto.

João Lobo é um homem grande, forte,,-

possuindo essa franqueza que, em geral,caracterisa os homens do mar

Antônio é um rapaz de 24 annos, es-bclto, alegre, leal e estimado por todos.Pampa é pequeno, rachitico, olhar sem-

pre baixo, de traiçoeiro; sem pouso certo,ninguém-sabia de onde viera. Odiava aomestre e a Antônio porque certa vez ten-do recebido uma merecida lição deste, JoãoLobo ainda carregara-lhe a mão.

Roberto era um escoteiro do mar, quefazia a aprendisagem no barco como

grumete.Naquel'a tarde , chegaram do mar e

fundearam o barco no logar habitual.Pampa vinha raivoso porque o mestreresolvera pol-o fora da guarnação. Ju-rara vingar-se

Cerca de 8 horas Roberto trenava comPaulo, um outro escoteiro do mar, as

provas para 2* classe.

A noite estava calma e o luar deixavaver tudo fora.

Roberto, chegando á janella notou queo "Veloz" não c_tava na amarração.

Sahiu célere, correu á praia e viu, delonge, a embarcação que seguia, a matró-ca, tocada a toda força pela correnteza.

" E' o <t-! Ve'o_*" I vamos salval-o!"Paulo ficou indeciso. Roberto insistiu:

"Não ha tempo a perder, eu irei.Deixarei de cumprir o dever se, vendo obarco do meu patrão ir á garra não o soe-corresse. E' do meu chefe, é como sefosse meu ".

Paulo, de relance, percebeu a soa situa-ção moral: o " Veloz" era o barco emque quasi todos os mezes a tropa sahianumas esplcnd'das excursões á S. João eá ilha dos Marinheiros; era um deverde gratidão para com João Lobo e deamizade para com Roberto, auxilial-o naemoreza.

—=^_4VT.

Vamos Roberto, não temos' tempo aperder. O Sueste está soprando forte eo barco vae bater nas pedras do cabeçonorte do molho, levado pelo redemoinhode que tantas vezes nos tem falado o»chefe".

Roberto empa.ideceu, não lhe oceorj-eraiaquillo. e agora pela sua imaginaçãopassou o " Veloz ", tão lindo e esguio, que-com tanto carinho tratava, arrebentandode encontro as pedras.

"Corramos, vamos cercal-o", excla-mou resoluto. E como loucos sahiram acorrer pelo molhe, saltando de pedra empedra, evitando os buracos, arriscando milvezes a quebrar um pé.

E o barco seguia na frente, üluminadqpelo luar, correndo na direcção daí pe->dras.

Chegariam a tempo?

(Continua).;'

UMA CONCENTRAÇÃO EM PARA»HYBA DO SUL

Para commemorar o primeiro anniver-sario do Grupo de Escoteiros dessa fio-rescente cidade, promoveram seus dire»ctores, tendo á frente o Rev. MonsenhorAchilles Mello, uma brilhante concentra-ção escoteira, levada a effeito no. dias18, 19 e 20 p. p.

Esse afore que obedeceu ao programmaque se seigue, teve a collaboração de tro-pas de todas Federações (Catholica, Bra->sil e Mar) sendo patrocinada peia Uniãodos Escoteiros do Brasil.

PROGRAMMA DE CONCENTRAÇÃOEM PARAHYBA DO SUL

Sabbado 18 — Partida do Rio: 16 hs.e 10 mm. e 19 horas.

Chegada á Parahyba do Sul: 21 hs. Ú3c min. e 23 hs. e 30 min.

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p Tir.o-nco — 8 — Outubro 15)26

Installações — Orações — Silencio

domingo, 19: — A's 16 hs. — Alvo»rada — Hygiene individual — Gytnnas-tica.

A's 7 hs. — Içar a Bandeira;âs 7 hs. e Sm. Missa com comrminhão;ás 7 hs. 45m. — Café.Das 8 ás 9 e i|2 hs. — Passeio pela

cidade.e 50 mins. — Preparativo de recep-

ção do Presidente da "U. E. B. " e de-mais autoridades.

10 hs. — Chiada do Presidente daJJ. E. B.

10 e i|2 hs. — Missa Campal cora•ermão por S. I. o bispo de Valcnça.

12 hs. — Almoço.Até ás 13 horas e 50 minutos, tempo

livre — Descanço.14 hs. — Conferência sobre o escotei-

rismo. Renovação do Compromisso.15 ás 17 hs. — Joííos e demonstrações

escoteira» — Competições por sectores—Provas: — Transmissão de ordens —

Scalp, — Sign. Sianalisação, etc.17 ás 17,50 ms*, tempo livre.18 horas: — Arriar a Bandeira.l8 hs. e 15 — Jantar.20 ás 21 e 30. — Fogo do Conselho.22,30 — Orações* — Silencio.Segunda-feira — 20.A's 6 horas: — Alvorada, hygiene uidi-l

vidual — Gymnastica — Arejamento dasbarracas — limpeza de campo.

7,30 — Café. — 8 horas: — Içar aBandeira. 8 e 15, excursão á Fazenda da"Barrinha". ás 13 horas: — Almoço 11afazenda da "Barrinha". — ás 14 horas:Regresso. 15 horas-: — Chegada ao acam-pamento. — Preparativos para suspender.

15 e 30 minutos: — Suspender acam-pamento. 16 e 20, arriar a Bandeira. —IMarcha para a estação.

17 horas: — Partida do trem.

ÍJM BELLO FEITO DE UM ESCO-TEIRO PARAENSE

.Coisa extraordinária nos annaes dosacontecimentos da vida paraense: houveum encontro de trens na Estrada de Fer-ro de Bragança. Um máo desastre commuitos ferimentos e mortes. O logar doencontro foi em ponto afastado de esta-çôes e os pobres feridos' ficariam sem soe-corro se não fosse a dedicação de um cs-«coteiro que sahiu correndo até a estaçãodistante muitos kilometros, para communi-car o facto e pedir auxílios.

O soecorro não se. fez esperar e assim,(graças ao espirito de dedicação e resis-tencia physica desse escoteiro, o desasitrenão. teve mais funestas proporções, poiscs feridos foram soecorridos a tempo epalvo*.

DESENHO PARA COLORIR

<£_O desenho que apresentamos todas as

semanas deve ser colorida a lápis de côrou a aquan lia pelos nossos queridos ami-guinhos, E' um exercício útil c agrada-veL Depois de coforido e assignado de-ve ser rem «ido a O TICO-TICO, quepublica o nome de todos* os concorrentes.

Na semana passada, até terça-feira, re-cebemos desenhos coloridos pelos se-guintes amifíirnhos,, que são todes mere-cedor«ís de elogios:

Gt'da G. Souza, Maria de Maio FariasP. de Moura, Norton G. Oliveira. Ade-lia de Barros, Nylton Silvan, Amadeu

Gamboré Filho, Aristides Lomba, ElzaNetto, Fulton Vitel Macedo, HermanoTorres Cyrus, Oswaldo Leme, OctacilioManes, Alcides de Assis, Waldyr Rodri-gues ' Nunes, Water Rodrigues Nunes,Carlos de C. Faria, Aurenio PereiraCarneiro, Manoel Miceli, Linccln Ribeiro,Ney de B. Pires, Maria de Lourdes Al-meida Sampaio, M. Carmo Aguiar, Ap-parecida Bonh Nobre, Maria CândidaPrates, Zulmira Feuciano Filett, Hamil-ton Costa Meira Gusmão, Carlos Sovat eCarlos Barliosa.

COMO SAO ÚTEIS OS SERVIÇOSDOS ESCOTEIROS

Varias tfopas escoteiras mantém postosde previsão de' tempo, recebendo commu-nkações directamente remeUtidas pelo Di-rector do Serviço de Meteorologia do Mi-nisterio da Agricultura.

Entre esses grupos está o de Escotei-roa do Mar, de Paquetá. A utilidade des-se serviço, numa zona de muitos* pescado-res, como é a da formosa ilha, tem-se jáfeito sentir inmlmeras vezes.

Ha poucos dias o D. M. previu ventoperigosissiimo para pequenas embarcaçíScs,'do quadrante de SW."

O telegramma chegou em Paquetá ás23 hs. e So minutos.

E' encàrregr.-o do serviço o escoteiroWalter Santos, monitor da patrulha do"Cavallo Marinho", de 11 annos.

Na impossibilidade de sahir o joven es-«roteiro áqtu-lla hora da noite, para pre-venir aos interessados a ameaça que osesperava, o seu digno progenitor Sr. Cy-priano Santos, diefe do serviço t legra-phico da ilha, gem olhar tempo nem hora,correu, de bycicleta, todas as casas e bar-raças de pescadores prevenindo-os.

E precisamente ás 2 hs., hora em qu«as canoas começam a ir para o mar, err.busca de redes deixadas á tardinha, de-sencadeou violento furacão dc SW. Ne-nhuma canoa, porém, «ahira porqu.- ospescadores confiam sempre na previsto daD. M. Assim graças a esse trabalho <!ecolaboração dos escoteiros muitas vida»foram talvez poupadas.

E no acto do Sr. Cypriano Santos ti-veram os escoteiros* um bello exemplo, dcaltruísmo e dedicação,

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CIRCIA,filhinha do Sr. Sal-v a d o r de CastroFerreira

ARMANDO EJOSEPHINA

BERTHOLDOPAULO

DERENGOROSKI.

OSNOSSOS

AMIGUINHOS

T. ¦ ,. ,111, „¦¦ ¦¦ .i i li ia— i»«-

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WALTER,filhinho do Sr.Adolpho Belém —Belém (E. do Rio).

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WENCESLAUMRÁZ.

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JORGECOELHO

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A''Wʱ. ~*w <^*^Wm* Jkw ',ni

MILTON,filhinho do Sr. Ar-mando dos Santos.

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MARIA STELLA,filhinha do Sr. Sal-vador Ferreira

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Explicação.: — Recortem, as figuras depois de colladas em car-tolina de regular grossura. Abram a canivete a linha de pontos que sevê na patre superior do vaso. Introduzam por essa abertura a parteque representa um coração que Lulú segura. Depois unam com bar-bante em cujas extremidades haja nós, ou com grampos de papel, osdois pontos 3 e 4 das duas figuras. Movam em seguida, pelo ponto5, a cabeça de Lulú da direita para a esquerda.

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EXPLICAÇÃO

Explicação: — Um brinquedode muito fácil construcção é o quehoje apresentamos aos nossos lei-tores, nota.veis engenheiros dacartolina e gomma-arabica. Col-lem as cinco peças em cartolina,recortando-as depois cuidadosa-mente, bem como os espaços bran-cos dos centros das figuras A, B eC. Tomem, em seguida essas fi-

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guras (A, B e C), colloquem de-baixo dellas as tiras de caretas demodo que estas ultimas appare-cam na parte recortada. Mo-vendo-se as.figuras A, B e C decima para baixo, obterão uma sé-rie de gestos de effeito surpre-hendentp.

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BERTHA,fühinha do Sr. Bertino

Sampaio Baptista,s Nictheroy.

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JURACY e MANOEL,filhinhos do Sr. AntônioRodrigues, Ponta Poran,

M. G.

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DALVA eBEMVINDA,filhinhos do Sr. Antônio

Lombardi.

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Beatriz Gomes Coutinho,S. Paulo.

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6 f-i Outubro — 1U2G — 13 — O TICO-TICO

CLINICA MEDICA D'0 TICO-TICOCONSULTAS DA SEMANA

|S. R. (Cândido Motta) — Sua tianeve usar, pela manhã e á noite, o Saloe Hunt, — uma colher (das de café),«i um pouco d'agua fria. Depois de cada^feição principal, use Dyspeptine, doT>r. Hepp.

J- P. P. (Santos) — Antes de cadarefeição principal, tome 2 comprimidos deLactal. Externamente applique, todos osmas, em massagens, o creme Sygma.

p: _M. R. (Rio) No meio de cada'«feição principal, use Iodolóse Gabrun,'2( gotas, n'um cálice d'agua assucarada.A noite, ao deitar-se, tome uma cápsula«• Opolaxyl.

U- S. M. (Campos) — Pela manhã' a noite U3Ç 3 pastilhas de Vilcáse.¦Uepois de cada refeição, tome um peque-•j° cálice deste reconstitninte: metavana-«¦ato de sódio, 5 centiyrammas; arsenia-to de sódio, S centigrammast; ^ycero-Phosphato de sódio, 10 grammas; elixirie Garus, 300 grammas. Fa*-a por s ma-ha> 3 injecções intra-musculares, com asHnpolas de Uholesteriodine.

MANIFRIGIDO — Use, pela manhã'a noite, uma pastilha de Neurodóse.depois de cada refeição principal, tome"«ia colhe/ (das de café) de Elixir"park, num pouco d'agua fria. Faça,Por semana, 3 injecções intra-musculares,com Lipocerebrinc Chcvretin.

ANONYMA (Apparecida do Norte)"~~ Us«, pela manhã, 2 comprimidos de"ypophysina e á noite, 2 comprimidos deOvarina, do Laboratório Paulista de Bio-logia — No meio de cada refeição prin-^Pai> tome 15 gotas de Iodalóse Gal-orwn^ n'um calioe d'agua assucarada,•-ugmentando diaViamente 1 gota, até che-tar as 25 gotas, em cada refeição.

ALBA (Joinville)—Faça exercicios* deEymnastica sueca, diariamente, pela ma-"hã. Depois de cada refeição principal,use o Friogne For, — uma colherinha(das de café), num pouco d'agua as'su-carada. Quanto ás manchas, empregue o

creme Sygma, todas as manhãs depois d«lavar o rosto com agua morna e sabooe-te de benjoim.

MAE (Miracema) — Friccione a cre-anca, todas as noites, no logar indicado,com Balsamo de Bcngué, mecolhendo-a,bem agasalhada, ao leito. O outro meni-no deve usar internamente Pantamol. —uma colher (das de chá), de 3 em ho-ras, e empregar externamente: menthol,1 gramrna; sesqui-carbonato de ammo-nio, 4 grammas; ácido borico, 10 gram-mas, — em pitadas, como se estivesseusando rape.

H. D. C. (Rio) Encontrará, na FlorMedicinal, cigarros destinados a suhsti-tuir o fumo, quando os fumantes dcse-jam abandonar semelhante habito.*^'***a'>a'+a**^^'a**0**a*a*^**^**^^*l**S****^^^a^**»r***^*af*a*%**a*+t***

Por qu© o gato lava o

Sabem por que é que osgatos lavam o focinho de-

...is de comer?Não sabem. Pois bem!

Vamos dizer-Pho.Um dia, um pardal foiapanhado por um gato. Opobre animalzinho, no mo-mento em que o seu ini-migo ia devoral-o, disse-

lhe:— As pessoas finas lavam

sempre as mãos antes de jantar.— Sim? isso é verdade? — disse ogato, que tinha prosapias de ser umperfeito cavalheiro.

E o gato foi lavar, não as mãos, queas não tinha, mas o focinho. Nesse meiotempo o parda] levantou vôo e azas paraque vos quero.

Foi desde esse dia que o gato juroununca mais lavar o focinho antes decomer, mas somente depois.

G. R. A. (S. Leopoldo) — Regula-rise as digestões, usando: taka diastas»

grs tintura de badiana 3 grs., aguachloroformada 60 grs., elixir de pepsinaMialhe 1 vidro, — uma colher (das desopa), depois de cada refeição princi-pai. A noite, no momento de se re-colher ao leito, use uma colher (dasde chá) de Sacerol, num pouco dáguaassucarada.

MAE INQUIETA (Jaboticabal) -Dê á creança, de uma só vez e pelamanhã, em jejum: essência de aniz 1gota, essência de hortelã 2 gotaichloroformio S gotas, ok-o essência d«chenopodio 10 gotas, óleo de ricino 25grs , xarope de ameixas 25 grs. Do diaseguinte em diante, empregue: arrhenal20 ceotigrs., taoto-phosphato de cálcio15 grs , glycerina 30 grs , xarope iodo-tanico, segundo a formula de Demo-lon 300 grs., — uma colher (das de

.sobremesa), depois "de cada refeição

principalZ. P. C. (Rio) — Use: antikamnia

25 cenligrs., bromhydrato de quinina 30centigrs., — em uma cápsula, vindo 4iguaes, para usar durante 2 dias, uma•pela manhã e outra á noite. De 4 em

horas, tome uma colher (das de sopa)do Peitoral Marinho.

A. J S. (Rincão) — Use pela ma-nhã e á noite 2 comprimidos ovaricosdo Laboratório Paulista de Riolosia.Depois de cada refeição principal, tomo12 gotas de Prosthemse Galbrun. numcálice dágua assucarada. Faça, por sc-mana, 3 injecções hypodermicas, empre-pando a Oceonine (ampolas de 30 cen-timetros cúbicos).

F M. (Thcrezopolis) — A bem damedicação prescripta, use, á noite, nomomento de se recolher ao leito, umcomprimido de Nyctal. bebendo, em se-guida, uma chicara de leite quente.

DR. DURVAL DE BRITO

A omiça e o gatoUma onça manhosa encon-

trou-se certa vez, a sós, comum gato não menos ladino eformulou lo^o o intento de re-serval-o para repasto.

— Amigo gato, disse aonça, desejo que você me en-

¦ine a pular, pois apèzar de minha agilidade, não consegui*inda aprender.

O gato comprehendeu o plano, prevenindo-se, e res-pondeu :, — Pois não, amiga onça. Tenho muito prazer em ser-we útil.

E guiada pelo gato a onça' aprendeu a saltar.Em certo ponto a onça, considerando azado o momento,

iirmou o salto sobre o gato. Este, que estava alerta saltouPara traz e a onça passou veloz sobre elle.

•Admirada da agilidade do gato, disse a onça: k'— Olá, não me ensinou você este salto, amigo gato!

. — Ah! volveu o gato, se o tivesse feito não estariai*£ora a salvo. E raspou-se sem mais conversa.

Comisas qine a gente precisa saber^ * Qual a maior igreja do mundo? A de S. Pedro, de

Roma. E', pelo menos a que pôde conter maior numero defieis. Tem lotação para 54.000 pessoas.

® <$ Pensam vocês que o macaco é o animal maisintelligente? Pois não é. Affirmam alguns naturalistas queinteiligencia do macaco é inferior á do coelho e innumerasvezes inferior á do cão. O cão, sim, é que é consideradoo animal mais intelligente. Isso, porém, depojs do homem.

<?> <í> O inventor do te1ephone foi Bourseul. em 1854,22 annos antes de Belly M. Gray.

*3> ? A Inglaterra é que possue a maior fabrica dealfinetes. Está ella em Birminghan. Produz 38 milhões dealfinetes por dia.

?: -$¦ Ao dormir, os peixes tecliam os olhos? Não. Não,porque não têm palpebras. A cobra também não possuepalpebras.

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O TICO-TICO — 14 — 6 —. Outubro 1925

GRANDE CONCURSO DE NATAAVISO IMPORTANTE

Aos nossos amiguinhos que desejarem concorrer aeste extraordinário certamen e que não encontrarem nospontos de jornaes desta Capital e nas nossas agencias dointerior o numero de 8 de Setembro que publicou as ba-ses é relação completa deste concurso, participamos queainda temos guardados nos nossos escriptorios alguns nu-meros, desse, bem como os seguintes em que foram pu-blicados os 1°, 2° e 3o fragmentos do desenho que cons--titue a relação do Grande Concurso de Natal.

Eis a relação dos magníficos prêmios que vão serdistribuídos em sorteio:

•a»*\a^arV*t*^»*W*t<aa.

|| 4° fragmento do desenho do G. C. de Natal., ;

1» PREMIOUMA MATRICULA GltATUITA

de alumno interno por 4 ou 5 annos,em qualquer dos cursos (segundo oadiantamento do premiado) no tradl-eional Gymnasio Fio-Amerieano, destaCapital, dirigido pe o Uluetre proles-eor João de Camargo, que tem comoauxiliares figuras das mais brilhantesdo nosso magistério. Cabendo o pre-mio a creanqa do sexo feminino, ser-lhe-a concedida matricula, nas mesmascondições, na Escola Brasileira de lídu-oarào e Ensino, fundada pelo profes-sor João de Camargo e sob a direcçãode sua Exma. consorte, D. Amélia deCamargo. A Escola Brasileira, modela-da pelos estabelecimentos congêneresria Inglaterra, tem o numero limitado de25 alumnas. qu< convivem no seio dafamília de suas professoras. O valor ma-terial deste prêmio é de 10:000$ (dezcontos de réis).

2o PREMIOUMA MATRICULA GRATUITA

de alumno interno, para menino, por 4annos, em qualquer dos cursou do Col-gio Santo Antônio, em Limeira, encan-tadora e muito salubre cidade do Es-tado de S. Paulo, dotada com todos osmelhoramentos da vida moderna. OCollegio Santo Antônio, que tem uracorpo docente de inteira competência,recebe um numero limitado de alumnos,tratados com todo o carinho e eonvl-vendo com a Exma. familia do dlrec-tor, Dr. Antônio Queiroz, que reside nopróprio Collegio. Este prêmio tem ovalor material de 7:000$ (sete contosde réis).

3» PREMIOUM CONTO IJE RE'IS

Os fabricantes do Elixir de Inha-me, medicamento magnífico que depura,fortalece e engorda, ' depositaram noconceituado Banco Industrial e Agrjco-Ia á rua Buenos Aires, 29, a imporfan-cia de um conto de réis (1:000$000), cujacaderneta será entregue ao feliz pos-suidor deste prêmio.

4» PREMIOUma maelilna de escrever "RemInstou"

portátilEste utilissimo prêmio, do valor de

750JOOO, acondicionado em magníficaiwaleta de couro, tem a içrande vanta-ajem de n3o precisar saber escrever amachina, para usal-a convenlentemen-te. pois, o seu uso ê tão simples queesta ao alcanoe de todos, Independentede instrucçfies especlaee.

Kste magnífico prêmio é offerecldopela Casa Pratt, a rua do Ouvidor 123e 125.

6» PREMIOUma Mcyoreta "Lnolfer"

Elegante c solida bicycleta, de con»«Irucçíio moderna. Typo de quadro, gul.don e peças de padrão "Standard*Inglez, câmaras de ar magníficas. Es-te valioso prêmio é offerecldo pelos"Estabe-leclmentos Mestre e Blatgé",frrnndes depositários de Blcycletas,rjlotocycletas, Automóveis, Aviação, Ka-Aio, etc, rua do Passeio, 48 a 64.

«« PREMIOUm plionog-ritpfto Columbfa IlnrmoniTrata-se de uma elegante e grande

machina falante, novo processo de gra-VK.-ão electrica, acompanhada de treslindos disros dunlns. Este estupendoprêmio é da Óptica Ingleza, casa espe-cialista em óculos, binóculos, lentes,etc. Secção de Vitrolas, discos, machi-nas photographicas, etc, â rua do Ou-vidor, 127.

7» PREMIOTJm relógio de mesa

Em galante, com inorustaçfies de pe-dras brancas, este lindo e valioso pre-jviío t»&rr» o vnlir iie eerei de 3*1 ¦>$ e éofferta da Joalheria Cosenza, Largo daCarioca, 6.

8» PREMIO IUma boneco LencI

Ricamente vestida e tendo quasi ummetro de comprimento, a "Boneca Le-n-ci'\ creação italinna. importada pel* A,Capital, no.s é offerecida por esse con-ceituado estnbeVcimento com casas noRio e Sao Paulo.

9° PREMTOVra eNtojn de priitn e crystal

Rico estojo este, contendo caneta, tin-teiro, mata-borrão, etc. tudo em pratae crysta'. acondicionados em eleganteestojo. Offerece este prêmio a JoalheriaBias. Lecnidaa & Cia., á rua Republicado Peru', 1?3.

10» PREMTO1 in automóvel

Grandioso e bello automóvel, typomoderno, efires vivas, rodas blindadas,construcçâo impeccavel. Offerece esteprêmio O TICO-TICO.

11° PREMIOUm automóvel

Nas mesmas condições do prêmio an-terior, sendo, entretanto, de cores dif-ferentes. Tambem este prêmio é offe-recido pel'0 TICO-TICO.

12» PRÊMIOSU in nalMinuvel

Nas mesmas condições do prêmio an-terior, este magnífico prêmio 6 tam-bem offerta d'0 TICO-TICO.

13» PREMIOUra plano

Este bailo prêmio representa um gran-de plano artisticamente decorado, de«som admirável e teclado variado. OTICO-TICO offerece este prêmio.14o PREMIO

Um reloiclo l.evlaGarantido por 10 annos e folheado aouro. este magnífico chronometro ê of-íerecido pelo seu próprio fabricante.

16» FREMIOUma IniilKvIra ale ouro

Trata-se de uma linda lapiseira de ou.ro de 18 kilates. offerecida pela Joalhe-ria Adamo, a Avenida Rio Branco, 140.

16» PREMIOUma boneca

Linda e ricamente vestida, rosto de"blsuult, com cerca de 60 centímetros

de altura. Este prêmio é offerta d'0.TICO-TICO.17» PREMIOUmn boneca

Ricamente vestida, rosto de "blscult"e com cerca de 50 centímetros de altura,';

O TICO-TICO offerece este prêmio..18» PREMIO

l ma bonecaRosto de "biscuit", cuidadosamente'vestida, e com cerca de 60 centímetros

de altura. E' offerta d'0 TICO-TICO.;,19» PREMIO

Umn caixa de papelNuma rica caixa forrada de velludo.;

estão uma Infinidade de folhas de pa-pel aziil escuro, p^ra cartas, enve^nnpa,"cartões e carta-bilhetes. tudo em divi-são apropriada. Este prêmio é offere-cido pela Papelaria Globo, & rua Kepu-,blica do Peru', 19.

20» PREMIOUm veloelnede

Desnecessário se torna descrever aquiO valor deste prêmio. no:o 4 sa^eja*mente conhecido de qualquer leitor.E' de grande tamanho, e com rodas daborraeba.

Offerece O TICO-TICO.5»1« PREMIO

Um velocípedeIgual ao qne constitue o 20» Prêmio,

é tambem offerecido pel'0 TICO-TICO.'22° PREMIO

Um velocípedeIgual ao qne constitue o 2n° Prêmio,

6 tambem offerecldo paVO TICO-TICO.?3° e 24» PRÊMIOS

Puiis machina» KodoelcEstas machinas ptntographicas Ko-

dacks, com dimensão de 6 x 9 centlme-tros sâo í.co>m,panhadas de 5 films paraphotographias.

São dois optimos prêmios que a CasaBertéa a rua 1 de Setembro, 126, offe-

25o e 26» PRÊMIOSDois velocípedes

TIm pouco menor que o que constituoo 20» Prêmio, são,' entretanto, de rodaade borracbn e snüdamente acabados. Of-ferta d'0 TICO-TICO.

27» PREMTOUm cníoJo de coaram

E' um rico e completo estojo de cos-tura, com todos os apetrechos necessa-rios para costura e bordados, tendo tresdimensões, numa das quaes estão agu-lhas, thesouras, dedal, etc Offerece-oO TICO-TICO.

2*« PREMIOUm eatnjn de bordado

Este eRtojo, em forma de maleta, con»tém tudo quanto é necessário para sobordar. Vários desenhos coloridos mmodelos, completam uma das divisõesdo estojo. Offerta d'0 TICO-TICO.

29» PREMIOUma faxrmla em miniatura

São cerca de 100 peças de chumbo co-lorido. acondicionados em 3 caixas dopapelão. Estas pe<;as em ordem. for-mam uma Interessante ,fazenda em ml-nlatura. O TICO-TICO offerece este oroímio.

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6 — ni_lii_.ro — 1926 — 15 O TICO-TICQ

^c****»- "^

RESULTADO DO CONCURSON. 3.055

üolucfonlNtnst — Brunhilde Molitorno,Carlos de Campos Faria, WaldemarBarreto de Freitas, Antônio MarquesOlympio, João Lopes Ribeiro Netto, Bd-¦gard Pinto de Campos, João Henrkiuede Oliveira e Silva, Armando RodriguesAlves Filho. _jracem.i Magalhães Bra-ga, Canos Môller SoDrinho, Mario Per-nambuco Filho, Maria Annuncinda Oal-vão, Augusto Macedo, Antônio Christo-dio de Oliveira, Mario de Luca Erbola-to, Maria das Dores Cunha, Ethel dr.Eantos Moraes, Hélio Barros Peixoto,Antônio de Almeida Filho. ArmandoPaiva, Belhiss B. de Vasconcelos, Yo-landa de Barros, Milton Tonquato dsSouza, Amadeu Gambaré Filho. ÁlvaroRamos, Geny S. Serrano. Eunice V.Pinto de Arruda, Mario Snmpaio Capa-rica, Bertholdo de Moraes. Jary daMattos Guilherme. Álvaro Moreira, JoséMartins Tosta, Djalma Noronha, tvoPestana de Aguiar, Alceu Susano Por-to Alegre, Hercules Limeira. Leeticia-,nurei-o da Cunha, íris da Silva San-tos, Nora de Biasi, Maria José LopesBrasa, Júlio Alvarenga, Reinaldo. JoãoRodrigues Pinheiro, Brenno M. de An-drade, Adhemar Alves de Araujo. T.-iza-ro Franco, Frnncisco de Assis Martins,Almadyra Grego, Maria Izabel Ferreirabavp. nnntt Julieta Dutra Godoy. Edna-ra Alceu. Francisco Corrêa Pinto, NairLuiz. da Silva, Augusta Waldomira, *.ezéde Fru.nelsco. Clementina CasaM. Nelsonde Almeida Marques, Nair Russel Mac,

Manoel Vlllaça Cordeiro, Clella ds Fi-gueiredo, Adnal Brasil Gonçalves, Arlnode Sá Linhares, Wilson Garcia da Ho-cha. Carolina Magalhães de Carvalho,Mirab.au Amancio Pereira. Oswaldo_,uiz Vianna, Lázaro Orefice de Ca__.Doa

A solução exacta do concurso

Alayr M. Oliveira, Aida de Sá Cardoso,Jo5o Rocha Filho, Nilza Vieira de Ma-galhães, Dina Nasser. Gilberto Fundão,Arnaldo Ferreira, Antônio Santa Cruz,José Pe.tronillo Santa Cruz, Déa Cor-delro Couto, Alberto Goebel, EmilioBarcello de Carvalho, Yolanda Ibanez,

Diva Lima, Adolpho Peixoto Guedes, Dl-nah da Cunha, Margnret Cox, FriestinaZi o, Júlio Arantes de Queiroz, Generosay ¦ •¦¦ Vieira. Yone Ribeiro, Oscar âeAndrade, Lygia de Macedo Munhoz,, An-

-nha ria Silva, Neuza Chaves doNascimento, Halmalo Pereira Cardoso,1 le Aqutno, Sidney Gandra, Da-niel Simkes de Almeida, Haydéa Costade Maria Gusmão, Zuleika GuimarãesFerreira, Dnralina Sampaio. Ernani C.pp"H_;, Nelita !_npes Pereira. Euni-caLegey, Dulce Wanderley, Nlcanor H.(In- Sitntos, Adolpho Fonseca, AntônioCorrêa do Lago, Jayme Magalhães. Ljr-eAs. Cunha de Andrade, Argemira CorrêaAloyslo Loho da» Mercês. Hello NettoPeixoto, Margarida de Aguiar Ribeirfo,Aun '-ai Pomulo Lima, Senny Neibeclc,Julinho Alves. Rubens Vandonl, OctavioMartins, Edith Guiomar de Oliveira. Do-ra de Abreu, Euclydes Mororó, Edmun-f1" Car-'o.s da Silva. Josê de Souza LimaFilho, Josê Amazonas. Maria da GloriaA^enTif.. Afia Mercedes Srhiilt. Amaro doEspirito Santo, Claudionor Mororft. Ce-

Pe-n"* 1 vrs Cl a ire. Livio Moreira Ju-nior, Amadeu Medeiros. Leopoldo Gosta,Gemido de Sampaio. Durval MachadoCarvalho, liaria do Carmo Par-he-cA,Permito Br. derode, Maria da ConceiçãoTacheco, Carlos da Silva Tavares. Jero-nymo de Carvalho Paes de Andrade,Claudionor Erlunrdo de Lima, Mario Sil-va, Carlos Araujo Werlong. Josê C*;irlosEvn-Nto de Souza. Al.ertn WaKdomi*-oda Silva, Maria Geraldi Cintra, HernaJilGomes Vianna, Octavio Prado SPva, Pe-dro MitcbeU, Baptista silveira. Josá

li. Hl PEI RE I.TA Â DELIU OJ"XÁlüPE _i. JlÃQ '

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0 XAKOPE SAO .10 \0

E' o melhor para tossee doenças do peito —

com o seu uso re-flular.

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"JELUCHE E BRONC 6._5*"__,_, u,,»..»»"""••"«AS ... . .»?• _

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l.» — A tosse cessa rápida-mente.

2.* — As grippes, consiipa-ções ou defluxos, ce-dem e com ellas asdores do peito e dascostas.

3.» — Alliviam-se prompta-mente as cri=e_ (af-f.icções) dos asthrna-ticos e os accessosda coqueluche, tor-nando-se mais amolae suave a respiração.

4.» — As bronchites cedemsuavemente, assimcomo as inflamou-ções da garganta.

5,*> — A insomnia, a febreos suores noctornosdesapparecem.

Accentuam-se as for-ças e normaüsam-ssas funeções dos or-gãos respiratórios.

Tortas as mães consclenclosas ri«-v_m dar aos seusfilhinhos" saboroso XAROPE SÃO JOAO. E uma S^diceque faz bem a«s pulmões, nreveninrto-os de graves moléstias.

Diz o doutor Richards:^Acceite o aviso que tenho dado ha mais da25 annos. Torpe

PASTILHAS do Dr,. RICHARDSpara a dyspepsia, indigesíão, e todos o» de-sarranjos do estômago. Elias alliviam-no imme-diatamente, e ouram-no radicalmente. Principiecom este afamado tratamento immediàtamente.

¦-^^V-^^-^-^S^-f^^N^-

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» TICO-TICO — 16 — Outubro — 1926

TOSSE*?atarrhos, Broncliite

Toda a pessoa propensa a DebilidadePulmonar, Enfraquecimento, etc,fará bem tomar a Emulsão de Scott'por uma temporada, trez ou quatrovezes ao anno. Descuidos podem tra*zer a Tuberculose ou outras enfer-midades difficeis de curar. Nãoexperimente, tome somente a

EMULSÃOde SCOTT

(de Puro Óleo de Fígado de Bacalhao daNoruega, com hypophosphitos)

iff

LICENÇA N. 611 de 26—3—9?6

Crm um un io frrscDDo Peitoral de Angico Pelotense, o cidadão Pe-

dro J»sê Rodrigues de Araújo, com um sô vidro ficoucompletamente curado de uma tosse pertinaz."Certifico que so-ffrendo de uma constipaçâo se-eruida de uma tosse pertinaz fiz uso do Peitoral deAngico Pelotense, preparado do distincto Pharmaceu-tico Illmo. Sr. Domingos da Silva Pinto e com umsô vidro fiquei completamente ourado, por Isso acon-selho aos que soffrem do referido incommodo o Pel-toral de Angico Pelotense.

Pelotas, 13 de Maio de 1924.Pedro José Rodrigues do Araújo

Uma cura em diminuto tempo de applicaçao doPeitoral de Angico Pelotense, obtido pelo conhecidoagrimensor Firmino Manoel Silveira, residente emMonte Bonito.

Illmo. Sr. Dr. Domingos da Silva Pinto. — Pe-ço-lhe mais um vidro do seu xarope ou Peitoral deAngico. Considero-me bom, isso de hontem para cá.Por prevenção natural, não quero ter falta desse me-«rui ca me n to em minha casa, que tao depressa curou-me de uma constipaçâo contrahida ha longo tempo.Sou com- estima, seu amtS- e obr.

Firmo Manoel da SilveiraMonte Bonito, 21 de Agosto de 1924.Pedir sempre o verdadeiro.

O Peitoral de Angico Pelotense vende-se em to-das as pharmacia e drogarias de»- todos os Estadosdo Brasil. Deposito geral Drogaria Eduardo C Se-queira — Pelotas.

AsN-i.lnnis «ob o» Ht'io<r nas dobras d» gordurana pelle do ventre, rachas, entre os dedos dos pês,eczemas infantis, etc, saram em três tempos com ouso do Vo Pel^teí-j-p fJjir. *" i de tR—3"- ''28) f-.xa2.000 réis na Drogaria Pacheco, 43-4T, Rua Andra-das — .no. __' Dom o __._.-u. __eia a uaiia. F-imiuade medico.

-Carlos Pires, Fernando Alves SiimOes.Paulo F. Cavalcanti, João Alfredo Cae-tano da Silva, Maria Fróes, Angelitapedro-o, Vicente de Paula, Oscar de OU-veira Almeida, Darcy da Silva, Raymun-

•«o Lopes, Cremilda de Azevedo Gomes,-Judith Cunha, Darcy Rosa, Rita SyrloAlves, Arlette Castro, Evarlstò Ribeiro,:lldgar G. Teixeira, Nadlr Lage, CezarMartins, Davld Corrêa, Josetto Marlan-

:»a Trindade, Maria Laura Oliveira, Al-Credo Gabriel. Helena Beningno, Luiz A.

ttobo. Altivo Linhares Junior, NicolauForterelli, Jayme Heitor de Mattos. Joa-

<íiuim de Souza, Francisco Cardenaa, Sa-rahr Keffer Marcondes. Lucilia Galvão,

_fos« Ramos Filho, Zilah Dias, Yolanda¦ÍHivelra, fflaroello R. Mendonça, Mil-ton Werneck, Innõcencio Rodrigues Fl-

!*ho, Antônio BelTlni, Joio Servo, Emes-jto Edmundo Pires, Waldemar Campos,Joaquim Joaquim Vlctorlno, Luiza Soa-tfes Amora. Bgtdio Boccanera, Walmyrferreira de Freitas, Alfredo Rltelro,_?abio Bello Araújo, Mari» S. da Fon-

•*eoa Pereira, Geraldo Veiga Azevedo,.ítaul Soares, Giselia de Oliveira Lima,'íjí.wton Jos* da Fonseca, João B. Clol-•íl, Maurício Barreto Dantas, BrancaAguiar de Lima, Roberto Seabra, Eml-fia d» Silva Dantas, Lydia Garcia Pin--Jo, Carlos de Carvalho, Eduardo Cham-•jpias, Nllda de Cerqueira Leite, Martha

t>. Luts. Caries Nobre da Veiga, Ma-ria Jos* Perrotti, Francisco de Pau-Ia Souza, Guilherme Monteiro, MariaAppareeida Brasllina dos Santos, Sylvio

4S1, Oella Bejrlna Menazes. P. Carvalho,JRuth Ramos, lido Assis Dias, João Ag-frio Netto, Maurício Haddock Lobo, Ge-raldo Anísio, Joio Marcelllnl, -Jos* de

/Oliveira, Dulce Moraes, Eugenia Me-íelros, Nilo Gomes, Celso Daltro San-*os, Dalka Bretas de Araújo, Francisco

,<0« Paula e Silva, Octavio Babo Filho,Aldebet fte Queiroz, Hello de MonfAl-Verne, Lourdes Marques .de Freitas,Afaria Jos* Borges, Vespaslano S. Rn-

teios, Gino Ceslaeht, Paulo Barbosa,Waldlr da Fonseca e Silva, Maria, doCarmo, Jos* dos Santos IR., A1ka deGonçalves Caldas Barreto, Sylvio Souza,Raymundo Jos* Vieira da Silva Neto,liaria Chianeón!, Oella Regina Mene-Has P. de Carvalho, José Carlos Mo-feira, Ooralrea Colombo, Maria de Lour-

des Figueiredo, Jos* Aloy, Paulo Reisde Magalhães, Paulo Ernesto Rezende,Aslno do Carmo, Aldlna de GuaycurusPlranema, Jorge C. Benevldes, Nather-cia Bcenna Dias, Annlbal Couto, LuizGonzaga Fontoura, Iva Morena, WalterAndrade, Es-pedito Assis, Oswa/doA.hayde Silva, Yvonne Maria PiedadeFrota, Avelino Alves, Ondlna Inglezlas,Maria Liana Porto, Maria Antonietta C.Moreira, Thomé Ignaeio de AndradeBotelho, Vlniclo Gavtnla, Henrique Fia-quer. Rilda Souza Gallati, Regina Fre-nattl, Jos» Mauricio Wanderley, Francisco Ferreira Dourado, Antônio OrlandoGalatl, Helena Bóaventura, Clotilde daSilva Costa. Inah Leite Vieira, Chris-tovao Emilio Esoh. Jo5o Roterto Gra-bner, Guracy Guimarães Guerra, JoséSoares. Marta José Mattos, Cândidaeiaccone, Ely Bastos, Decio Corrêa Bar-bosa, Regina Celeste de Souza Corlm-baba. Amaury Ivena Guimarães, Car-menelta Vlllamll, Raydée Gradatzkey,Paulo da Silva Carvalho, Neusa Fer-reira Cândido, Delamario Goetz de Al-meida, Anna Dolores de Vasconcellos,Geraldo Sampaio de Souza, Juracy Bra-¦11 de Carvalho, Moacyr Martins, Edu-

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ardo Sodré da Rosa, Victor Drugg\ Eu-nicie Segadas Vianna, Ulysses Doeder-lein, Osmar Ferreira, Roberto Strutt,Renê de Senna Medeiros, Ruth Figuei-redo, Anthero Rocha, Ugliberto Carva-lho, Hélio Valle dos Santos, HelenaEdda dos Reis, Raul Bravo, CarmemBranco, Hélio Delduque, João Gondim,Carlos Gondim, Odilon Ribeiro, MarinaRibeiro, Zaina Peixoto, Erosita Arantes,Affonso Almiro Ribeiro da Costa, Ma-ria Prancisca Vianney dos Santos, Nyl-za Burlamaquim Batalhone, AroldinoVaTle Silveira, Hélio Affonso de Carva-lho, Leonor A. Peçanha. Pedro Gon-çalves de Castro, Jacyra M. Fontes,Loardette Araújo PessOa, Dorina deCarvalho, Nair , de Aguiar, Laysio SilvaEphigenia Machado, Dalva Soares, Nes-tor de Mello, Buju' dle Mello, SylvioHomero Gomes, Luiz GaVizlo, AntonioRibeiro, Maria Alice P. Brasil. CecyPereira, Nlcanor Goyames. Agenor Me-nebes, Zaide Marques, Aluizio Povoa,Darcy da Silva Werneck, Alfredo Al-ves de Farias, José Emilio, TupacynSurimam Espinola. Henrique PereiraCarneiro, Henrique Pereira Carneiro,Nenlson Bentes, Odair P. Gonçalves. Eli-zaibeth da Silva Lopes, Hilma Lima Ni-tzsche, Irene Drumond, Tácito PereiraFonseca. Celestino de Araújo, HomeroDias Leal, Marilia Dias Ler>l. RurensDias Leal, Marta Helena Campista. Jos*Muxieüo, Elizabeth Soares, Carlos Pel-xoto, Lêa Musielo, Walter TeixeiraChaves, Cândido Matheus. Maria doCarmo Martins Gomei, Francisco DelBem. Alfredo Sarhouoh, Juditít BrasilManoel Emílio. Desiderlo Tlbirlça Be-szedlts, Clara Lopez. Conceição Sa, Ju-venal Arantes, Nadege Vieira. Sebastla-na Leite Chaves, Walter Brttto, Paulodo Amaral, Antonio Olbello Junior, Ma-ria Bernadette da Fonseca Hermes. Er-nani Vieira da Cunha. Maria' de Lour-des Palnolne, Amélia Pereira, Doria E.P.uskervllle, Raymundo da Silva, RenéContrlcl, Maria de Lourdes. CarmemMotta, Lia Pinto, Waldemar Rorbo, Car-los Salgado, Adhemar de Almeida Mo-reira, Cezar Rodrigues de Lima, Jos*Rios Lopes, Adir de S. e Silva, Walde-mar Reert Costa Netto, Hermellndo Ar-melllnl. Esmeraldo Botelho, Leze Mo-raes. Cellna Martins, Luiz Mont*<ro S..

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6 — Outubro — 1926 — 17 — o Tico-Ticqde Castro, Iracema Andrads, AmelloFrivellavo, Pedro Gabriel AssumpçãoLima, Nair Sãivatore, Paulo SUva, LjcyFilho, Nilton Fernandez Castilho, Ar-thur Alvim de Lima, Ruíbem Rey, JoãoJosé «Cyriaco, Paulo G. Leonal, Adher-t>al de Brltto Ramos, José Pereira deMagalhães, João Jaeob Tesch Furtado,José Francisco Gonçalves, Darcy Fw-reira, José Sabino Maciel Monteiro,Mauro de Moraes, Rubens Gabriel d»Jesus, Adelia Ug-lieng-o, Hamir Téa Go-mes Barretto, Altair Pereira da Silva,Raul Guedes do Nascimento, LourivalMedeiros, Orlando Barreto, William PaesMachado, Deoiõ Braga, Luiz AntônioSampaio, Nelson C. Waack, Cláudio daSilveira, José Var, Wilson Wilmar Bor-«es Castro, Itamar Morisson Faria, Eli-na Parente Araújo, Nelson F. Fag-un-

des, João Jorge Weber, José RodriguesVilla Nova, Florencia Rodrigues de Sou-»a, Edalmo de Souza Neves, RosomiraHarreiros, Irene dos Anjos, Licinio Cor-r£a da Silva. Elza Rosa, Ângelo Bar-rolros, Maurício Pati Pereira da Silva,Georgezes Colombo, Carlos dos SantosOouto, Zenalde Marques, Odette Paehe-oo, Zezé Moraes, João Baptista Leão,Espedlto Furtado Leão, Homero PachecoFernandes, Zilah Dias, Raul Corte Real,Cidiniia Fleury, OAga Funari, Nair H.Silva, Raymundo Costa, Augusto Mar-tins, Aurélio Ferreira, Luiz de AssisDuque Estrada, Lyemre Maria de Mi-randa Guimarães, Isaura Alves Rosa,Antônio Francisco Junqueira Netto, Ne-lio Fernando, Eleuse da S. Pinto, Wel-'lagiton Guimarães, Wellington Guima-rães Vasconcellos, Iléa Lins, Aida Mar-tias, Norberto í-e Almeida Maneio,Daroilla R. Asarany, Geraldo LeiteDias. Hilma Benedicrtos, Nina B. daCusta, Maria d* Lourdes Oliveira, Lai-*a Passarinho, Célia Sá, Antônio CorrêaOliveira, Maria Antero Pinheiro. OrnarDutra, Y*dda Regai Possolo, JustinianoSintèes Silva, Jafferson Gera-ldo Brei-no, Lella Barbado, José Valladares Pin-

to, José Luis Ribeiro Sanico, RuthllnoUidari, Aidyl" Silva, Carlos Antônio Gui-oiarfies, Uzina Alliança, Abigail Macha-<io, Amélia de Souza Campos, Aladyr Pe-relrs de Barros, Homan Wilson, Ro-liarte da Silva Oomes, Ubirajara Fai-elo, Irecê C. Carneiro, Tabajara St. dsOàlv-elra,- Emroa 3ofíredi, Jacy Torres4a Cunha, Hamilton Paulo de L. Pi-eaneo, Leonidas «evangelista de Souza,José Peteam, José Luiz Flaquer Netto,René Mello Contar, Mario Antônio Frei-re, Bldlr Senlae^par, Walter Gama, Ed-«ea Lins de Albuquerque, Eucejy Bar-bosa. Neida de Mello Cavalcanti, Suzzet-U Parto, Antoaie Alves da Slliva, JulioAlvi» da Silva, Marltza «Santos Dias, Sa-Jyro Brasil, Vtvaiío Coraey Soares daGama, Aldimur Jesé Soares Aniora, Ad-5" Lyrlo Maeiel da Costa, Carlos Jac-4Pie Campelle,. Ilia AtayAe Valliro.Jíão de Bareelloe de Oliveira, AlaidesEugênio de Paula Assis, Eurico Soares,Oarloa Litahy de Alencastrc, Jorge Bas-tone. Antônio Pedro de C. Leite, Xshe-«ar Edgardo Teixeira, Fraacisco daAssis Fonseca, Mcacyr Alves 4a Medei-ros, Oswaldo Guimarães d'Almeida, IaraR»li-erto da Silva Oliveira, Hurieo Fran-0^, Beaedieto Campos Gallfts, Wilson Ri-beiro, Marina da Souza, Linaaln Couti-aho. Laide Fernandes da Raatia., Mau-rloio Cezar Laal Cautueiro, Enalcle Nas-«liaelito Cunha, Paulo de CarvoHio Ar-waudo, Milton Basson, "Ifaneel Brandãoda Ctuz, Amadeu Francon, Carlos daGeavéa Soares, Amalia Manita, Dizinhaoahello^Ruth Seana Medeiree, Sebas-U£a Pau'a Goma», Erik Masa, SidneyOalvão FelLx, Itoborto Bra«a de Quel-'ez, Anna Sertaaia de Cerqueira Lima,Maria Amélia 4a Cerqueira Lioaa, Alfre-do Turvo dos Soartoa Filho, Iterla Con-^pi*ão Aquino, Dalfina Gomes de Aze-vedo, Carlos de Oliveira, Oswaldo Sam-paio, Octavio Ramos Bahia, Oswaldo Ge-"lides, Maria Seal Paes, Francisco«'Albuquerque Faínaba Netto, Caloge-ras d'Albuquerque Fajualba, José d'Al-Vjquerque Pãjuaba, Neusa «rAIbuquer-

qua Pajuaba, Giselda Amorozlna d'Al-buquerque Pajuaba, Olivio d'Albuquer-que Pajuaba. Umbelina Zuâmira Fer-nandes Barros Pajuaib» Netto, AmaroLeão Fernandes Barros, Benedicto LeãoFernandes Barros, Aurélio Leão Fernan-des Barros, Aldo Fernandes, AyackFernandes Barros Júnior, Albanlta LeãoFernandes Barros, Th&rezlnha de JesusFernandes Barros, Hernani Hugo Go-mes, Virgínia Mediei Lignon, José Ne-ves Ribeiro, Pedro Manoel de C. Schnei-der, Jandyra Loureiro de Lima, Maria

de Lourdes M. Teixeira Marinho, Car-los Marigftella, Romeu Dalto, AnselmoKrlvocheln, Irenlo José Vianna, NoraC. Torelly, Aryovaldo Ribeiro Maltez,Edu' Barbedo, José Graça Leite, DêaMartins de Souza, Lourival Barata Pe-

. nalber, Raul Rit>eiro Pereira, Mariafiimonne Ferreira da Cunha, Milton Pe-reira, Fuad Mariuns Curl, Marilia daDirceu Diniz, Ophelia R. Rojas, Rena-to Brandão, C. Galtlettl, Oswaldo Bren-

Depure «•« 5ar»*u«

Fortaleça feuOrga

Augmcnlc .«« p*,*Com o tratamento pele

EHxir de Inhame, o doen-te experimenta logo umatransformação no seu es*tado geral; o appetite au»gmenIa, a digestão se faicom facilidade (devido aoarsênico), a côr torna-serosada, o rosto mais fres>eo, melhor disposição parao trabalho, mais força no»músculos, mais resistência4 fadiga e respiração faciL

O doente torna-se flore*-eente, mais gordo, sentaUma sensação de bem et»ta - muito notável. O elixirde Inhame é o único depti»rativo-tonieo, em cuja for«mula tri-iodada entram oarsênico e o hydrargirio «si tão saboroso como qual*ipier licar de mesa.

Ihelro, Cezar Oaudal, Miguel Pernambu-co, Antonietta Menezes da Rooha, Ha-Ho Nascimento a Mario Alves da Silva.

Foi o seguinte o resultado final dtconcurso i

I* Prêmio

MARIA IX) CARMO MARTINS«OMEZ

de IO annos de Made e residente i avo-sida Agaa Braoca a. 4-B, em S. Paulo.

•• Prêmio:

LAJTA PASSARINHOde ii acnos éo idade e moradora f

Avenida Generalissimo Deodoro a. 110^na Belém, Estado do Pará.

RESULTADO DO CONCURSON. 3.06a

Respostas certas:

i* — Porto-Torto.,a* — Fardo-Farda.3' — Perna.4* — Ouro-Douro.5» — Casemiro-Casemira.,

Solactonistasi — Edwin Mello, Lyffiftds Macedo Munhoz, Geraldo d'Alcantaara Vellosoj José de Alencar Rogedo,Carlos Gomes Valioso, Carlos Goellet,Franklin Mello, Raul Z. Gouvêa, Wel-llngton Carvalho, José Soares, MariaEugenia Pereira de Souza, Dora Pereirade Souza, Manoel Campos Pinho, Moaaeyr Martins, Maria N. da Fonseca Peareira, Maria Apparecida Lordello, HU»Pereira de Souza, Sebastiana das Neves.Lucy IRibeiro Sobral, Wadlco Pereira d*Bouza, Maria de Lourdes, Loto, Nelz»Athanazio, Wilson Athanasio, Fernan-4o Goulart, Maria José Alves, JosSCamillo, Eduardo Salomão, Ornar Dutra,José França de Paula Reis, Olga Funa-ri, Aldo A. Dias, Marina.de Souza, NeyEspíndola Nascimento, Zenith Pereirada Fonseca, Wellington Carvalho, VI.valdo Coraey Soares da Gama, LectlclaPessoa Soares Rodrigues, llka AthaydaWallim, Geraldo Gouvêa Souto, HerberlC. de O. Campbell, José Alves Soares,,Tob Fernandes de Moura, Jurema Fer«nandes de Moura, Waldir Fernandes daMoura, Clovis de Brltto Feio, RobertoBraga de Queiroz, José Mello Jorge, Hy-gia Borges Ferreira, Geraldo Romão deAbreu, Armando Paiva, Leoncio Lê»Cerrêa, Yedda Reg"al Possollo, Alexan-ore Santos, ManoeJ Gouvêa, Roraer»Dias Leal, Marilia Dias Leal, RubensDias Leal, EHsaibeth Lagos, Alcyl Coe-lho, Heraldo Boccanera, Tácito Pereirada Fonseca, Ruth Mattos da Silva, Ma-ria Laura Menezes, Cycêa Cunha de An-drade, Iraoema de Andrade, Nelson LuisNltesche, Cisslmo do Carmo, Walter LeãoSilva. Maria Amely Leão Silva, LourdeaMarques de Freitas, Hercilla Junqueira»Bl.ba Tavegan, Hélio de MonfAlverne,Fernando \Calaifen3; Adedlna Pfranema,Odllla dos Santos Costa. Alfredo Ga-brlpl. Nina Fragoso, Esmeralda Fer-nandes, João Marinho Neves, AlexandraManes Filho, Alberto RIzzo, Homero Es-levam Borg-es Dantas, Genny Pereira»Paulo Monteirode Moraes, Cecy Pereira,Carmen Bahiano, Constantin-o O. Sus-%Mlaba, Zilah Ferreira. Ivo Pestana daAguiar, Bebeeca Barkl, HildebrandoBaadeira, Sylvio SA, Domingos VaTbntada (Rocha, Alvará Moraes, Osmar Fer-reira, Francisquinho Pontes Corrêa, Edlaae Bandeira de Gouvêa, Ensine Fraga,Margarida Zulli, Adelfa TJngliengo, Ale»xandTe José d'Escragno»9, Milton Wer«neck, Wa»lly Ribeiro Martins Ferreira,Oordelia Mayalhã^s, .Teíferson FIguel-pado, Gilda Camplsta, Nair Loureiro daAfcneMa, Zllda Valle, Ruth Silva, Aura-Ho Alves Guimarães, Hermam Lopes daCosta, Dorina de Carvalho, Vloente daPaula Amoroso Anastácio, Luiz Gonsa-ga Fontoura, Celeste Chaves, Maria daGloria de Souza, Francisco Tones, Mer-iced#s Consorte, Zllda Delduque, Bell»Delduque, Carmen Branco, Odette Soares,Nelson Rodrigues de Rezende, HenrlquaPereira Carneiro, Helena Boaventura,Garlos Guimarães Alhadaa, Frederico,Gtet»ara Neiva, João Câmara Neiva, Rlljbens Robertlno de Amorim, Maria daLourdes Figueiredo, Jeíferson Silva, AKtivo Linhares Júnior, Maria de LourdeaMoreira, Antônio Gonçalves Moreira*Vario Rene, Paulo Cintra de Oliveira,Maria Luiza Cintra de Oliveira, PaulaPereira da Silva, Norma Moreira, Moa-eyr ILebne do Sampaio, Joio Baptista

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Os professores devem ens nar :"0 CURÂT05SE descongestiona ¦ e fôz expecíorar". '¦» — ¦ ¦«— ¦¦ ^

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P> TICO-TICO — 18 — 6 — Outubro ~ 1926loares, Jenny Splnola, Edalwelns Re-¦reur, Sylvia Lemos, Eurico Zeferinoruz de Lemos, Geraldo de Azevedo Vil-leia, Thereza de Azevedo Villela, Mariade Lourdes Gomes, Maria ApparecidaBrasilina, Aladyr Cobas Costa, JurandyrPires Modesto, Gonçalves, Luiz Acaclrde Araújo Rocha, Brenne Moraes de An-drade, iliegina Celeste de Souza Corim-ba/ba. Mauro Espirito Santo Corrêa,Francisco Bonelli, Yolanda Alvarenga,João J. Tesoh Furtado, José Ferreira deMagalhães, Benedicto Kocque SeroaMotta, Lygia Taborda, Francisco CTarrl-do, Renato Silveira de Castro, Jany Ro-drigues, Alfredo Aílves de Farias, Ge-raldo Manzõ, Isa Maria Moreyra, JudithBrasil, Jacyra M. Fontes, Annibal Ro-mulo Lima, Maria Apparecida SilveiraPinto, Fernando Barroso, Oswaldo Pe-reira Leme, Manoel Brandão da Cruz,Sarita Robim, Carmen Dolores Alvaren-ga Malhan, Narciso Taborda, Danillo L.Martins, Maria Luiza K. Vianna, Mon-ciar Lopes, Edwind Deveze, Ernani Vi-eira da Cunha, Manoel Villaça Cordeiro,Paulo Bidchini, Wellington G. Vascon-cellos, Amazoninhas, Francisco F. Doa-rado, Jara Carvalho, Alcides de Assis,Dlroea da Costa, Adhemar do AlmeidaMoreira, Amélia Remuzat Rennê, PauloJosé Ferreira, Terêncio Porto, João VI-anna Ferreira Alonso, Lakmé Netto,Raul Bravo, Wilson Garcia da Rocha,de SA Pereira, Sebastião Rodrigmes daSilva, Adelia Viarnna de Castro, Nica-nor M. dos Santos, Lisette P. Torres,José Aracaty Tavares, Adolpho PeixotoGuedes, Geraldo de Santio, Lineda Pe-ral, Cecília Gonçalves dos Santos, Car-los de Gouvêa Soares, Dezlnha Rabelloa Cezar Chaves.

Foi premiada a concorrente:'iSIA

MARIA MOREYRA

Be 12 annos de idade e residente á rua$íavi<tr da Silveira n. 99, nesta capital.

CONCURSOS ATRAZADOS

• .649 — Dinah Áreas.Í.051 — Cezar Caudal, -Raul Ribeiro

Pereira, Anyovaldo Ribeiro Maltez, Di-Einho Rabeílo, Elza Rosa da Silva, Au-reiIn o Carlos da Silva, Ophella R. Ro-Jas, Miguel Pernambuco, Herbert C. d»Oíiveira Cam-Rbell, Iracy Muniz Macha-do, Jorge- Tvan Castilhos, Anfonletta.Menezes da Rocha, Zenalde Monte PI-nho, Flavio Escorei de Moraes e JosâEduardo Weber.

3.053 — Anyovaldo Ribeiro Malteí.1.056 — Carlos de Gouvêa Soares.S.058 — Desinho iRaibello, Gil Men-

jflonça, Sarita Rablm, Elka Weyne, Ray-inundo Lopes, Edgard Pinto de Campos,Genny S. Serrano, Derly Kokot, Calo-geras de Albuquerque Coimbra Pajua-t)a, Aurélio Fernandes de Barros, Ollvlode Albuquerque Coimbra Pajuaba, AyoakFernandes Barros,- Francisco Albuquer-que Pajuaba Netto, Zilda Simões Lei-te, Carlos de Campos Faria, Aroldlno V.B|iveira • Nlcanor M. dos Santos,

3.0(50 — Francisco de AlbuquerqueCoimbra Pajuaba Netto, Georzlres Co-i>ls<>svvv»ivwvwv»Ar»rvvvv»v>fvvv»rv^

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lombo, Oswaldo Schllllnl, Corlna Pao-liello, Dorina de Carvalho, WellingtonVasconcellos, Eleonora Dias, Cezar Cha-ves, Milton Pessoa, Adolpho PeixotoGuedes, Justlnlano S. L. Pereira daSilva, Maria da Gloria G. Viard, Ma-noel Villaça Cordeiro, Yedda Lopes Ma-chado, Clovis de Brito Feio, Carlos daCampos Faria, Jorge Antônio Moreira,Nlcanor Medeiros dos Santos, Áurea Fer-reira, Carlos Gouvfia Soares, JorgeTvan Castilhos, Dentre do Carvalho Paesde Andrade, José Petronillo Santa Cruz,Delamarlo Gortz de Almeida, CarlosAugusto Sampaio • Luiz de Andrade.

CONCURSO N. 3.070

Para os leitores desta capital e dosEstados próximos

Pergunta»:

i* — Qual à uota musical <roe é »ta-timcnto? '

(1 syllaba).Alzira.

2" — Qual a toada musical formada deduas notas de musica?

(2 syllabas).Nestor Vieira.

3* — Qual o sobrenome que é animalíeroz ?

(2 syllabas).Victor Lobo.

4* — Qual o instrumento cortante for-mado pefla nota musical e pelo advérbio?

;(2 syllaltt»).Zilda I.uz.

5" — Qual a parte do corpo formada

peia preposição e jela contracçãò?(2 syllabas").

Álvaro Neves.

As soluções devem ser enviadas a estaredacção acsompanhadas das ^declaraçõesde idade e residência, assignatura do pro-prio punho do concorrente e ainda do va-le que vae publicado a seguir e tem o n.3-O70.

cone UfVOnuriERQ

3.070

Para este concurso, que seri encerradalio dia 29 do mez corrente, daremos com*prí-mios, por sorte entre as «olluçõc «cer»tas, um rico livro illustrado. .

wMw^^^^ÊmmaStBa^l^mW

1J ^Lm^m^kwSmmmmm\

CONCURSO N. 3.071

Para os leitores desta capital t 4osEstados

(u) spty ^-r^s

"Chiquinho" é um habíl malabarista ehontem, com sete bolas nas qúaes pintarasete etras, fazia exercícios e dizia poderformar com as letras das mesmas bola»o nome de um amigo e companheiro in-separavel de suas aventuras.

Vejam vocês que nome é esse e terãoencontrado a solução do concurso.

A solução deve ser enviada a esta re-dacção acompanhadas das declarações «leidade e residp*icia, assignatura do pro-prio punho' do concorrente « ainda do vaisque vae pupiicado a s.eguir e tem o n.3-071.

LPARAotOníVWi

nuntRoO 3.071Para este concurso, que será encerra-

do no dia 3 de Dezembro, daremos comoprêmios de Io e 2° logares, por sorte, doiflivros de historias infantis.

AMEAÇAVOSSOSFILHOS!

\m\W¦//DAí-IHES TÍl|^ /À\iSEM OCATOltA \y*' * \

lamomillina[fl UIIJCO REMÉDIO QUE EVITA

f CUra âS DOENÇAS J» DENTIÇAO.komo.GASTRO-ENTERITE, FcBRSrtnsomnla,Diarrh?'a,Colicas.trt. JrWm/Pum rPCTiP* tod»s] l, 1i aTÊamm üs «Ti as «" 1 I

WBamm*M**»\\jLr^^^t\^m AaWBlM

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,è — Outubro — 1926

Para "Adultos" e Crianças—19 — O T.ICO-TIC4

FORTIFICANTECONCENTRADO

PURQATIVO :SABOR DE CONFEITO

bOR-ORippE ¦RESFRIADOS

Obesidade ?(GORDURA)

Tuberculose(alimento)

TUBERCULOSE*PRE-TUeERCUJ-OSE

Bronchites >TOSSES. RESFRIADOS

FARINHAS 5^VELHOS. DOENTES

GUARANÍLOPT1MO SABOR

PURGOLEITETUBOS-ENVELOPPEJ

GUARAINATUBOS-ENVELOPPES

EMAGRINA

CAZEONUTROLFARINHA

LEBERTRAN "B"

HÜSTENILXAROPE OELATINOSO

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alimentados!

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Dê-lhes todas as manhãs um prato deAveia QUAKER OATS com assucar eleite. Proporciona-lhes, em abundância,proteína, saes mineraes, vitaminas e de-mais elementos pedidos pelo exigente orga-nismo da creança. Evitem substitutos.Exijam QUAKER OATS.

O novo folheto sobre a Saúde ira'tando do desenvolvimento das era-ancas, selecção dos alimentos, re-celtas de cozinha, etí., será enviadográtis a quem. o pedir a

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Q TICU-TICO — 20 6 — Outubro — 192S

/ Viva o Chiquinho! Viva o II Benjamin! Viva o Ja gunço !LA

. /";•

Vinba sof (rendo desde tenra ___-»Rio. 1 de

I Novembro da1 1919 — lllms.Srs. Vhiv»Silveira a. FI-lho. — Soapae do umacreança cha-m a d a Alie*da Costa, aqual vinhasoffrendo des-de tenra eda-de de grand&te*pinhae - ou-t r a a ei»/»r-midadea, que

a faelam definhar dia para dia,roubando-lhe toda a alegria, sem-pre notada em todas as creanças.

Imaginem a minha tristeza depae ao experimentar vario» me-dicamentOB sem que com algumobtivesse melhora alguma a mi-nha filha.

Deparou-ma fellx acaso umapessoa amiga, que me aconselhouo ELIXIR DE NOGUEIRA dopharmaceutico chimico João daSilva Silveira. Minha filha, usar.-do esse providencial medicamento,num curto espaço de tempo ro-cuperou a saúde, sendo a s_a>alegria a satisfação do meu lar.

Ao dar-vos este testemunho,vae com elle o meu mais altoagradecimento, por ver que o po-deroso ELIXIR DE NOGUEIRA éum salutar medicamento para ahumanidade que soffre. Olorlapois ao grande chimico João daSilva Silveira — De VV. SS. Am.Att. • Cr. a rogo de Cyrlaeo daCosta, residente & rua ViscondeItauna n. 111, casa 55 — ManoelLopes (Firma reconhecida).

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COMO OS ANIMAES SE NUTREM

densa florUma

ÁGUIA lançava uni olhar no horizonte áprocura de uma presa. Nada via a não seroutras aves dc rapina: abutres, milhafres,falcões, gaviões, condores e toda a sortede corniceiros que, eoino ella, tambémpérsçruta varri o horizonte. De repente oseu olhar agudo fixou-se num ponto da

esta que emmoldurava um rio.scená ali se desenrolava e muito interessava á

águia. Ella vira um pas-saro a saltar de galho emgalho em busca de algu-ma migalha ou grão oumesmo algum insecto.

Esse pássaro era in-sectivoro, isto é, um de-vorador de,insectos. Comgrande habilidade apa-nhava moscas, m o s -quitos e toda a sorte de (1pequerios insectos, ver-mes, parasitas tias arvo-

_____j_.__ _í__i_^ii_Lii

_¥IY_*ê>^T'~l1 _Ni t - ríVTL.\ >r \\i l

V^V /^p*

res e sempre alegre lá se ia enchendo desses peque-nos nadas. Em dado momento o pássaro estacou epoz-se a piar fortemente, com olhar fixo num pontoda folhagem e dahi, lentamente, começou a sahir umacobra, uma cobra grande e grossa. Rápida, a cobradeu-lhe um bote e poz-se a engulil-o.

A águia que, por duas vezes, já havia aberto assuas grandes azas para experimentara-lhes a resisten-cia, atirou-se num vôo largo para os lados dacobra. Ksta percebeu o inimigo, quiz esconder-se,mas, era tarde, foi pela águia apanhada pelo meio es<0^ " A^rp-j*-^^ I batida contra as arvores.

Depois a indomáveláguia alçou o seu gran-de vôo levando-a para ospincaros da montanha.

E foi assim que a ai-taneira águia comeu acobra recheiada para va-riar o menu'.

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^.Vn-i ^V*E.TST\3«.^S Ym O^^^VJTiT-WVO — V> N\ax<> ^«^^a^S __ __

.— Menino, faz favor de dizer a D. Quininha que' estão aqui o primoPraxedes e mais a prima Xandocal D. Quininha é uma dás innumeras tias deTjhiquinho

— Que logar bom. Xandoca, mas essas cadeiras de palhinha são muitofrias — Pois assim é que é bom! Dizem que esse primo Chiquinho é tão le-vado, entretanto nos recebeu com tanto modo...

O garoto já esperava pelas visitas e já havia posto duas cadeiras cs-peciaes, para os recemchegados. Chiquinho num gesto fidalgo offereceu aos-primos as duas cadeiras e... foi sahindo para ver o resultado.

iii ai. ii

D. Quininha appareceu na sala. As visitas levantaram-se com as cadeirascolladas, com o visgo que o garoto ali puzera. O resto... não se precisadizer. Chiquinho e Benjamim ajustaram contas com a mamãe.