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01 CONFORME RAT 104FG1/EPNA-3/13 15/10/2013 ABÍLIO RICARDO FLÁVIO 00 EMISSÃO INICIAL 31/07/2013 ABÍLIO RICARDO FLÁVIO REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO COORDENADOR DE PROJETO CREA/UF ENG. FLÁVIO CAVALLIERI 1979102181/RJ AUTOR DO PROJ. / RESP. TÉCNICO CREA/UF ENG. ABÍLIO AUGUSTO 0500227605/SP COORDENADOR DO CONTRATO CREA/UF ENG. FREDERICO ANDRADE 1990103352/RJ COORD. ADJUNTO CONTRATO CREA/UF - DESENHISTA TÉC. RICARDO SLEPICKA NÚMERO - CONFERIDO CREA/UF - ESCALA NA DATA 31/07/2013 SÍTIO GERAL ÁREA DO SÍTIO TWR ESCALA NA DATA 31/07/2013 DESENHISTA ESPECIALIDADE / SUBESPECIALIDADE ELETRÔNICA / ESTAÇÃO INTEGRADA VHF FISCAL TÉCNICO CREA/UF FABIANO GONTIJO COSTA 9891/DF TIPO / ESPECIFICAÇÃO DO DOCUMENTO PROJETO BÁSICO PARA MODERNIZAÇÃO DE TWR / APP - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL DE ESTAÇÃO INTEGRADA VHF FISCAL OP. DO CONTRATO RUBRICA JOSÉ AUGUSTO V. SOUZA TIPO DE SERVIÇO INSTALAÇÃO CLASSE GERAL DO PROJETO PROJETO BÁSICO GESTOR DO CONTRATO RUBRICA ANTÔNIO MILANEZ SUBSTITUI A EMISSÃO INICIAL SUBSTITUÍDA POR - TERMO DE CONTRATO Nº TC 060,061,062,063-ST/2012/0001 CODIFICAÇÃO GE . 22 / 400 . 83 / 02230 / 01

GE.22 400.83 02230 01 ETG EST.VHF - licitacao.infraero.gov.brlicitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2014/SEDE/005_DFLC... · 01 conforme rat 104fg1/epna-3/13 15/10/2013 abÍlio

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01 CONFORME RAT 104FG1/EPNA-3/13 15/10/2013 ABÍLIO RICARDO FLÁVIO

00 EMISSÃO INICIAL 31/07/2013 ABÍLIO RICARDO FLÁVIO

REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO

COORDENADOR DE PROJETO CREA/UF ENG. FLÁVIO CAVALLIERI 1979102181/RJ

AUTOR DO PROJ. / RESP. TÉCNICO CREA/UF ENG. ABÍLIO AUGUSTO 0500227605/SP

COORDENADOR DO CONTRATO CREA/UF ENG. FREDERICO ANDRADE 1990103352/RJ

COORD. ADJUNTO CONTRATO CREA/UF -

DESENHISTA TÉC. RICARDO SLEPICKA

NÚMERO -

CONFERIDO CREA/UF -

ESCALA

NA DATA 31/07/2013

SÍTIO

GERAL ÁREA DO SÍTIO TWR

ESCALA NA

DATA 31/07/2013

DESENHISTA

ESPECIALIDADE / SUBESPECIALIDADE ELETRÔNICA / ESTAÇÃO INTEGRADA VHF

FISCAL TÉCNICO CREA/UF FABIANO GONTIJO COSTA 9891/DF

TIPO / ESPECIFICAÇÃO DO DOCUMENTO PROJETO BÁSICO PARA MODERNIZAÇÃO DE TWR / APP - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL DE ESTAÇÃO INTEGRADA VHF

FISCAL OP. DO CONTRATO RUBRICA JOSÉ AUGUSTO V. SOUZA

TIPO DE SERVIÇO INSTALAÇÃO

CLASSE GERAL DO PROJETO PROJETO BÁSICO

GESTOR DO CONTRATO RUBRICA ANTÔNIO MILANEZ

SUBSTITUI A EMISSÃO INICIAL

SUBSTITUÍDA POR -

TERMO DE CONTRATO Nº TC 060,061,062,063-ST/2012/0001

CODIFICAÇÃO

GE . 22 / 400 . 83 / 02230 / 01

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 2/31

SUMÁRIO

LISTA DE QUADROS .................................................................................................................. 4  

1   INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 5  

1.1   OBJETIVO ...................................................................................................................... 5  

1.2   ABRANGÊNCIA ............................................................................................................. 5  

2   DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ....................................................................................... 5  

2.1   REFERÊNCIAS NORMATIVAS ..................................................................................... 5  

3   ESCOPO DO FORNECIMENTO ........................................................................................... 6  

4   DOCUMENTAÇÃO ................................................................................................................ 6  

4.1   DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO ESPECÍFICO ......................................................... 7  

4.2   DOCUMENTAÇÃO DO USUÁRIO ................................................................................. 8  

4.3   DOCUMENTAÇÃO EM NÍVEL DE SISTEMA .............................................................. 10  

4.3.1   DESCRIÇÃO DO SISTEMA ................................................................................. 10  

4.3.2   DOCUMENTAÇÃO DE TESTE E COMISSIONAMENTO ................................... 10  

4.3.3   DOCUMENTAÇÃO DE HARDWARE .................................................................. 10  

4.3.4   DOCUMENTAÇÃO DE SEGURANÇA ................................................................. 11  

5   COMPOSIÇÃO DA ESTAÇÃO INTEGRADA DE RÁDIO VHF TERRA-AR ....................... 12  

6   REQUISITOS TÉCNICOS .................................................................................................... 12  

6.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ..................................................................................... 13  

6.2   CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DETALHADAS ....................................................... 13  

6.3   CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ...................................................................... 15  

6.4   RÁDIO VHF .................................................................................................................. 16  

6.4.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................. 16  

6.4.2   DADOS DE PROJETO ......................................................................................... 17  

6.4.3   CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS .............................................................. 20  

6.5   CONJUNTO DE COMUTAÇÃO AUTOMÁTICA NORMAL/RESERVA PARA

TRANSMISSORES ........................................................................................................................... 21  

6.5.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................. 21  

6.6   CONJUNTO DE COMUTAÇÃO AUTOMÁTICA NORMAL/RESERVA PARA

RECEPTORES ................................................................................................................................. 22  

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 3/31

6.6.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................. 22  

6.7   CONJUNTO DE TELECOMANDO E TELESSUPERVISÃO ....................................... 23  

6.7.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................. 23  

6.7.2   DADOS DE PROJETO ......................................................................................... 26  

6.8   CONJUNTOS DE ACOPLAMENTO DE ANTENA DE TRANSMISSÃO E DE

RECEPÇÃO ..................................................................................................................................... 26  

6.8.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................. 26  

6.8.2   DADOS DE PROJETOS ...................................................................................... 27  

6.9   CONJUNTO DE ANTENAS DE TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO ................................ 27  

6.9.1   CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................. 27  

6.9.2   DADOS DE PROJETO ......................................................................................... 28  

6.10   CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO .................................................................................. 28  

6.11   CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO ..................................................................... 29  

6.12   REQUISITOS DE ENERGIA ...................................................................................... 29  

6.13   REQUISITOS DE SOFTWARE ................................................................................. 29  

7   REQUISITOS DE VERIFICAÇÃO ....................................................................................... 30  

7.1   DOCUMENTAÇÃO DE TESTE .................................................................................... 30  

7.2   TESTE DO MÓDULO DE HARDWARE ....................................................................... 30  

7.3   TESTE DO SISTEMA ................................................................................................... 30  

7.4   TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA - FAT ............................................................. 31  

7.5   TESTE DE ACEITAÇÃO DE CAMPO - SAT ................................................................ 31  

8   REQUISITOS DE MANUTENÇÃO ...................................................................................... 31  

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 4/31

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................................................................ 5  

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 5/31

1 INTRODUÇÃO

1.1 OBJETIVO

Apresentar as condições e os requisitos técnicos gerais a ser seguidos para o

fornecimento de Estação Integrada de Rádio VHF Terra-Ar para utilização em Torres

de Controle - TWR e em Centros de Controle de Aproximação - APP.

1.2 ABRANGÊNCIA

Este documento lista uma série de especificações a ser utilizadas como

referência durante o fornecimento.

2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

2.1 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

As seguintes normas são aplicáveis e devem ser observadas durante todo o

fornecimento. Essas normas são de domínio público e, assim, obtidas por meio dos

respectivos organismos responsáveis pelas publicações:

Quadro 1 - Referências Normativas

CÓDIGO TÍTULO

ANATEL CONJUNTO DE NORMAS

EUROCAE ED-136 VOICE OVER INTERNET PROTOCOL (VOIP) AIR TRAFFIC MANAGEMENT (ATM) SYSTEM OPERATIONAL AND TECHNICAL REQUIREMENTS

EUROCAE ED-137B INTEROPERABILITY STANDARDS FOR VOIP ATM COMPONENTS (PART 1: RADIO - PART 2: TELEPHONE - PART 3: EUROPEAN LEGACY TELEPHONE INTERWORKING - PART 4: RECORDING - PART 5: SUPERVISION)

EUROCAE ED-138 NETWORK REQUIREMENTS AND PERFORMANCES FOR VOICE OVER INTERNET PROTOCOL (VOIP) AIR TRAFFIC MANAGEMENT (ATM) SYSTEMS (PART 1: NETWORK SPECIFICATION - PART 2: NETWORK DESIGN GUIDELINE)

ICAO ANNEX 10 AERONAUTICAL TELECOMMUNICATIONS

ICAO DOC 9896 MANUAL ON THE AERONAUTICAL TELECOMMUNICATION NETWORK (ATN) USING INTERNET PROTOCOL SUITE (IPS) STANDARDS AND PROTOCOLS

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 6/31

3 ESCOPO DO FORNECIMENTO

Fazem parte do escopo do fornecimento os seguintes itens:

Ø apresentar Certificação de Conformidade dos equipamentos;

Ø fornecer, instalar, testar/comissionar e colocar em operação a Estação

Integrada de Rádio VHF Terra-Ar, conforme a documentação técnica do

Projeto Básico;

Ø elaborar e fornecer as apostilas de treinamento dos cursos de operação e

manutenção, e ministrar os respectivos cursos, conforme documentação

técnica do Projeto Básico;

Ø elaborar e fornecer toda a documentação técnica de operação, de manutenção

e de comissionamento da Integrada de Rádio VHF Terra-Ar;

Ø fornecer um período inicial de operação assistida conforme documentação

técnica do Projeto Básico;

Ø fornecer um período inicial de manutenção conforme documentação técnica do

Projeto Básico;

Ø elaborar e fornecer o documento de instalação - “As Installed”.

4 DOCUMENTAÇÃO

A documentação deve ser fornecida em Português ou em Inglês. As

informações contidas devem ser completas, precisas e mais sucintas possíveis.

Termos consistentes devem ser utilizados ao longo dos conjuntos de documentação.

Um glossário é recomendado.

Cada manual deve ser identificado com exclusividade. Ele deve ainda conter

versão documentação, histórico de alterações, data de publicação da versão do

produto (se aplicável) e emissão de organização.

Em uma seção dedicada, cada manual deve descrever o grupo-alvo e suas

necessidades, bem como a estrutura, finalidade e utilização do documento, e as

advertências e/ou avisos.

Para efeitos de navegação, cada manual deve conter pelo menos uma tabela

de conteúdo e um índice. Elementos adicionais de navegação são recomendados.

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 7/31

Os meios eletrônicos devem igualmente fornecer suporte de navegação para

permitir o acesso rápido às informações. Os usuários devem sempre ser capazes de

determinar sua localização dentro do documento eletrônico e todos os locais a que

eles devem poder se moverem de sua localização atual.

Cada manual deve ser dedicado às necessidades de um grupo-alvo específico.

Se vários grupos-alvo são abordados, as seções dedicadas devem ser claramente

separadas, ou distinguidas pela formatação.

As peças de instrução da documentação devem fornecer informações

processuais de acordo com as tarefas dos usuários. Documentação de referência

deve permitir o acesso aleatório a unidades individuais de informação.

A documentação deve fornecer informações suficientes sobre a resolução de

problemas, permitir que o usuário recupere problemas por si próprio, ou para

comunicar-se claramente com o pessoal de suporte técnico.

A seguinte documentação padrão deve ser obrigatória:

Ø documentação de projeto específico;

Ø documentação do usuário;

Ø documentação em nível de sistema.

4.1 DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO ESPECÍFICO

A documentação do projeto específico deve abranger dois aspectos do projeto:

Ø documentação administrativa;

Ø documentação da configuração.

A Documentação Administrativa do projeto deve fornecer todos os dados

administrativos do projeto, dados dos gerentes, controladores, membros e acesso a

todas as informações relevantes do projeto.

A Documentação de Configuração deve fornecer todos os dados técnicos do

sistema entregue, incluindo hardware, software e configuração de dados para

permitir que o pessoal técnico possa instalar desinstalar e manter o sistema.

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 8/31

4.2 DOCUMENTAÇÃO DO USUÁRIO

A documentação do usuário deve abranger três aspectos:

Ø manual do usuário;

Ø manual de manutenção;

Ø manual de instalação.

Todas as instruções devem fornecer uma visão geral do sistema, permitir uma

compreensão rápida dos processos e funções do sistema, permitir uma operação

segura e livre de erros, e as funções do sistema, respectivamente.

Todas as instruções operacionais devem ser fornecidas com cópia impressa, e,

além disso, como ajuda online onde for aplicável.

O Manual do Usuário deve descrever os procedimentos para uma utilização

eficiente das funções do sistema na posição do operador.

O Manual do Usuário deve ser orientado a tarefas, e os procedimentos

incluídos e devem ser estruturados de acordo com as tarefas do usuário. Instruções

devem incluir informações preliminares, as etapas de instrução e informações de

conclusão.

O Manual do Usuário deve abordar diretamente as pessoas que trabalham com

a interface do usuário e aplicação de suas funções.

O Manual do Usuário deve incluir uma descrição da posição de operação, os

dispositivos periféricos e interface do usuário como tal.

O Manual do Usuário deve fornecer recuperação de erros, quando necessário.

Avisos relevantes, precauções e notas de instrução aplicáveis imediatamente antes

de cada etapa ou grupo de passos.

Se for o caso, o manual do usuário deve também estar disponível como Help-

Online.

Um Manual do Usuário adicional Simplificado (referência rápida) deve fornecer

para o mesmo grupo-alvo uma breve descrição processual das funções sem

qualquer fundo de referência.

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 9/31

O Manual de Manutenção deve fornecer instruções para o pessoal de

manutenção qualificado que lhes permita manter o sistema em uma condição de

máxima confiabilidade. Ele deve abranger a administração do sistema, configuração,

diagnóstico e recuperação de erros e, em particular, manutenção programada e

corretiva.

O Manual de Manutenção deve ser orientado para a tarefa, e os procedimentos

incluídos devem ser estruturados de acordo com as tarefas do usuário.

O Manual de Manutenção deve conter também informações de referência

suficiente para cumprir as tarefas mencionadas acima, uma descrição de todos os

componentes do sistema e seus acessórios, um esboço da arquitetura do sistema, e

dar informações detalhadas sobre a segurança do sistema.

O Manual de Manutenção deve ter como alvo direto o pessoal de manutenção.

O Manual de Manutenção deve fornecer informações completas sobre a

localização de falha, recuperação de erro e reparação/substituição, quando

necessário.

Avisos relevantes, precauções e notas aplicáveis imediatamente antes de cada

etapa, instrução ou grupo de etapas.

O Manual de Instalação deve ser entregue na aquisição. O Manual de

Instalação deve fornecer informações detalhadas sobre o sistema e layout físico do

cabeamento, para permitir que o pessoal qualificado de instalação possa instalar e

inicializar o sistema.

O Manual de Instalação deve ser orientado para a tarefa, e os procedimentos

incluídos devem ser estruturados de acordo com tarefas do usuário.

O Manual de Instalação deve conter também informações de referência, tais

como dados técnicos necessários para cumprir as tarefas mencionadas acima, uma

descrição do layout do sistema físico, condições ambientais, de transporte e dados

de armazenamento, fornecimento de energia, ferramentas necessárias, e fornecer

informações detalhadas sobre a segurança do sistema.

O Manual de Instalação deve endereçar diretamente ao pessoal de instalação

qualificado.

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 10/31

Avisos relevantes, precauções e notas aplicáveis imediatamente antes de cada

etapa ou grupo de etapas.

4.3 DOCUMENTAÇÃO EM NÍVEL DE SISTEMA

A documentação em nível de sistema deve incluir:

Ø descrição do sistema;

Ø teste e documentação de comissionamento;

Ø documentação de hardware;

Ø documentação de segurança.

4.3.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA

Uma descrição completa do sistema de informação de referência fornecendo

para as pessoas que necessitam de informações técnicas completas sobre o

sistema em relação à funcionalidade, arquitetura e dados técnicos para o pessoal de

manutenção e gerente de projeto.

A descrição do sistema deve conter informações de referência relativas à

arquitetura do sistema, suas partes e subsistemas, administração do sistema,

funcionalidades e dados técnicos.

A descrição do sistema deve abordar diretamente o pessoal técnico e gerentes

de projeto.

Avisos relevantes, precauções e notas devem ser incluídos quando necessário.

4.3.2 DOCUMENTAÇÃO DE TESTE E COMISSIONAMENTO

A Documentação de Teste e Comissionamento deve descrever os

procedimentos e etapas de testes de aceitação. Os vários testes podem ser

descritos em manuais diferentes. O documento deve fornecer os procedimentos de

teste para todas as funções e componentes do sistema. A Documentação de Teste e

Comissionamento deve abordar engenheiros de testes.

4.3.3 DOCUMENTAÇÃO DE HARDWARE

A Documentação de Hardware deve ser entregue na aquisição. A

Documentação de Hardware deve fornecer informações detalhadas de todos os

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 11/31

componentes no nível de LRU para habilitar pessoal técnico de Instalação,

Configuração e Manutenção do sistema. A documentação de hardware pode

consistir em documentos separados.

A documentação de hardware deve apresentar informações de referência

claramente estruturada que pode ser acessada com rapidez e facilidade. Cada

componente de hardware deve ser documentado, e claramente identificável no

conjunto de documentação de hardware.

Termos e nomes devem ser consistentes ao longo do conjunto completo de

documentação de hardware.

A documentação de hardware deve apresentar visão geral e detalhes,

descrições de todos os componentes e suas funções, desenhos técnicos, dados

mecânicos e meio ambiente, e as instruções de instalação e manutenção.

A documentação deve estar disponível em formato impresso e eletrônico.

A documentação de hardware deve abordar diretamente o pessoal técnico.

Avisos relevantes, precauções e notas devem ser incluídos quando necessário.

4.3.4 DOCUMENTAÇÃO DE SEGURANÇA

A documentação de segurança deve conter informações de referência as

medidas, precaução e manuseio correto do sistema, e deve abordar diretamente a

instalação e manutenção por pessoal qualificado.

A documentação de segurança deve fornecer informações completas sobre os

procedimentos de segurança crítica ou fases de segurança pessoal e equipamentos,

EPS e permitir que o pessoal técnico faça o manuseio do equipamento de forma

segura e correta.

Todos os dados relevantes para a segurança devem ser claramente

identificados e de fácil acesso.

Os meios de comunicação e o formato devem ser selecionados para permitir o

acesso permanente e instantâneo às informações de segurança críticas.

Avisos relevantes, precauções e notas devem ser incluídos quando necessário.

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 12/31

5 COMPOSIÇÃO DA ESTAÇÃO INTEGRADA DE RÁDIO VHF TERRA-AR

A Estação dever ser composta no mínimo de:

Ø transmissores VHF para o Serviço Móvel Aeronáutico;

Ø receptores VHF para o serviço Móvel Aeronáutico;

Ø conjunto de comutação automática normal/reserva para transmissores;

Ø conjunto de comutação automática normal/reserva para receptores;

Ø conjuntos de acoplamento para interligação dos transmissores e receptores às

antenas;

Ø conjunto de antenas de transmissão e recepção;

Ø conjunto de supervisão e controle.

Os equipamentos a ser fornecidos devem atender as características do Serviço

Móvel Aeronáutico com operação em AM analógica e em VDL Modo 2, e apresentar

conformidade com o Anexo 10 da ICAO, em sua edição mais recente, para ambos

os modos de operação, bem como deve ser possível, por atualização de software,

operar em outros padrões de VDL estabelecidos pela ICAO.

6 REQUISITOS TÉCNICOS

As estações integradas devem ser de mesmo modelo, diferenciadas em suas

respectivas configurações e compostas de transmissores e receptores, os quais

devem atender as características do Serviço Móvel Aeronáutico com operação em

AM analógica e em VDL Modo 2, e apresentar conformidade com o Anexo 10 da

ICAO, em sua edição mais recente, para ambos os modos de operação, incluindo

ainda um sistema de comando e supervisão remotos.

Todas as frequências devem ser na configuração 1+1 (1 transmissor e 1

receptor principais e seus respectivos reservas).

Uma das frequências da estação deve permitir transmissão contínua

(equipamento principal e reserva), de modo a servir para transmissão de

informações ATIS. Os equipamentos geradores de informações ATIS não fazem

parte da Estação Integrada de VHF. Os receptores da frequência de ATIS devem ser

mantidos.

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 13/31

São apresentadas, subsequentemente, as especificações técnicas de

fornecimento para a estação integrada como um todo, definindo suas características

gerais, e para cada item que a compõe, os requisitos específicos.

6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

Todos os equipamentos da estação devem ser alojados em racks próprios em

local a ser definido no projeto de instalação. A distância entre rádios e antenas deve

ser de, no máximo, 100m.

Deve fazer parte da estação um Centro de Gerenciamento composto por um

PC ou Laptop, onde o programa de gerenciamento deve ser operado, a ser instalado

na Sala Técnica.

Equipamentos de mesmo tipo devem poder ser trocados sem causar danos ou

afetar o desempenho da estação.

O MTBF dos equipamentos deve ser tal que resulte em um MTBF equivalente

para cada frequência de não menos que 10.000 horas.

O MTTR dos equipamentos deve ser tal que resulte numa disponibilidade para

cada frequência de 99,99%.

As estações devem ser operadas a partir de centrais de áudio existentes ou a

instalar nos órgãos de controle (TWR e APP).

6.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DETALHADAS

Durante o acionamento remoto do transmissor deve ocorrer silenciamento

automático do receptor correspondente (mutting), a nível de estação de modo a

impedir qualquer retorno de áudio para o operador. O mutting deve poder ser

desligado temporariamente, por comando remoto a partir da Sala Técnica, para teste

do canal ou para operação definitiva, a critério do Órgão de Controle.

A estação deve ser projetada de forma a poder ser expandida, para suportar

um número maior de frequências.

A estação deve ser projetada de forma a operar com todas as frequências

simultaneamente, com níveis de interferência tais que sejam atendidos os requisitos

do Anexo 10 da ICAO, respeitando-se o espaçamento mínimo de 200kHz entre

frequências e utilizando-se frequências tais que não produzam sinais interferentes,

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 14/31

resultantes de intermodulação de 3ª ordem no mesmo conjunto de antenas. As

estações devem admitir, no entanto, sem prejuízo na sua operação, frequências

intermodulantes de 3ª ordem em sistemas distintos de antenas.

Uma intensidade de campo de 20µV/m na antena de recepção da estação,

para um sinal modulado a 50%, deve fornecer uma saída em áudio, nos receptores,

com, pelo menos, 15dB de relação sinal/ruído. Na transmissão, o sistema deve

garantir uma densidade de potência de pelo menos -109dBW/m² no limite do

alcance requisitado, em qualquer radial, a partir da estação. Este alcance deve ser

demonstrado através de cálculos teóricos, além de medições de características reais

do sistema (potências, ganhos e perdas), quando dos testes em fábrica e em campo

e através de voos de teste (órbita e radiais), respeitados os limites impostos pelo

relevo.

O sistema de recepção deve apresentar performance satisfatória na presença

de produtos de intermodulação de terceira ordem causada por sinais de VHF-FM de

broadcast (87 a 108MHz), com níveis de -5dBm na entrada do receptor.

O sistema de recepção não deve ser dessensibilizado em presença de sinais

de VHF-FM de broadcast, com níveis de -5dBm na entrada do receptor.

Os equipamentos que compõe a estação e o centro gerenciamento devem

possuir sistemas de detecção de defeitos incorporados, de forma a poderem

fornecer remotamente um alarme de falha e, localmente, o tipo de defeito, antes ou

durante o acionamento dos equipamentos. Todo o sistema de detecção de panes e

comutação de rádios de cada estação deve estar contido na própria estação. Uma

eventual falha do conjunto de telecomando e telessupervisão não deve acarretar

prejuízo ao funcionamento do sistema de detecção de panes e comutação de rádios

da estação.

As estações devem permitir alimentação em 220Vca ± 15% e 60Hz ± 5% e em

28Vcc ± 15%, com comutação automática entre as duas alimentações, de modo

que, na presença de qualquer uma das duas tensões, o sistema permanecerá em

operação.

Os itens vitais para a operação da estação devem ser de altíssima

confiabilidade ou possuírem redundância.

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 15/31

A comutação deve ser plenamente realizada na estação, apresentando

somente um canal. A função completa de escolha e comutação entre os rádios

principais e os rádios reservas, de cada frequência, deve ser realizada totalmente na

estação, exibindo somente um canal de áudio + PTT + SQL, para cada frequência e

1 canal de TC/TS para toda a estação.

Adicionalmente, a estação deve manter uma interface serial, com conversor

serial/IP ou IP/serial, para maior flexibilidade, visando à veiculação dos sinais de

supervisão e controle da estação.

6.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Os equipamentos devem operar nas seguintes condições ambientais:

Ø temperatura: -10°C a + 50°C;

Ø umidade relativa: até 95%, com fungos;

Ø altitude máxima: 3000m

Os equipamentos devem ser construídos obedecendo a critérios de robustez e

protegidos de tal forma a poderem operar sob condições climáticas severas, sem

deterioração das características dos mesmos devida a essas condições climáticas

adversas (incluindo o uso de material anticorrosivo, contra salinidade), durante toda

a vida útil do equipamento.

O sistema de VHF deve ser configurado da forma abaixo, a menos de

indicação em contrário na especificação técnica específica de eletrônica do sítio:

Ø configuração (1+1) onde cada transmissor/receptor tem seu próprio reserva;

Ø transmissão das informações entre a estação e a central de áudio para

transmissão de áudio TX e RX, e sinais de PTT e Squelch via cabo de pares;

Ø supervisão local ou remota.

Os equipamentos devem permitir o armazenamento das frequências e

programas de operação em memória não-volátil, de modo que o total

restabelecimento operacional da estação, em caso de desligamento da mesma,

ocorra imediata e automaticamente, quando do religamento.

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 16/31

A localização e o acesso ao comando de mudança de frequência do

transmissor e do receptor deve ser tal que impeça a troca involuntária de frequência

de operação e, ao mesmo tempo, permita a mudança da mesma de maneira

simples, sem necessidade de ajustes ou equipamentos adicionais.

As estações e demais equipamentos periféricos de gerenciamento e controle

devem ser totalmente em estado sólido.

Os equipamentos devem ser construídos de forma a poderem operar

ininterruptamente, sem qualquer degradação de suas características, respeitados os

limites especificados de condições ambientais e de ciclo operacional. A estação

deve possuir pelo menos um transmissor principal e um reserva que operem em

transmissão contínua, na potência máxima.

As operações sobre as estações a partir do sistema de gerenciamento devem

ser efetuadas por meio de computadores que apresentem ao usuário uma interface

amigável, padrão Windows ou equivalente. Por intermédio do programa aplicativo

instalado nesses computadores e da documentação técnica fornecida, os usuários

devem poder instalar, operar, testar e expandir o sistema sem a necessidade de

acesso ao código fonte ou programação.

Todos os equipamentos que compõem as estações devem ser fornecidos

instalados em gabinetes metálicos, fixados em gavetas deslizantes, de forma a

facilitar a manutenção. Os equipamentos devem ser interligados aos bastidores por

meio de cabos terminados em conectores, os quais devem permitir a fácil conexão

dos equipamentos e ter dimensões tais que permitam o acesso aos equipamentos

energizados nas próprias gavetas. Os gabinetes devem ser totalmente fechados,

com sistema de ventilação adequado e com portas traseiras, estas girando sobre

dobradiças e com fechadura.

6.4 RÁDIO VHF

6.4.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

Os equipamentos devem permitir comunicações terra-avião para serviços de

APP ou TWR, dentro dos requisitos de qualidade descritos no Anexo 10 da ICAO,

em sua edição mais recente.

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 17/31

Os transmissores devem funcionar de maneira independente dos receptores.

Da mesma forma, cada transmissor e cada receptor deve ser mecânica e

eletricamente independente dos demais. Portanto, a retirada da estação, de um

transmissor ou de um receptor, para manutenção, não deve interferir na operação

dos demais rádios.

Todos os transmissores e receptores fornecidos devem possuir,

individualmente, interfaces externas no padrão E1 ou Ethernet, com protocolo IP, de

modo a permitirem, através dessa interface, a veiculação do canal de áudio

digitalizado, PTT, SQL, multiplexados ao sinal de supervisão e controle de cada

rádio. Adicionalmente, todos os rádios devem manter uma interface analógica para

voz e uma digital para supervisão e controle.

Essas interfaces e implementações Ethernet/IP citadas devem estar em

conformidade com as recomendações estabelecidas no documento ICAO DOC

9896, complementado pelos documentos EUROCAE ED-136, ED-137B e ED-138.

Os transmissores e receptores devem fornecer, adicionalmente, no mínimo as

mensagens de controle e monitoração, via SNMP, previstas nas recomendações da

EUROCAE ED-137B.

6.4.2 DADOS DE PROJETO

6.4.2.1 TRANSMISSOR

REQUISITOS PARÂMETROS

Faixa de frequência 118 a 137MHz

Concepção eletrônica

Circuitos controlados a microprocessador, com interface externa para acesso ao Built In Test Equipment - BITE e controle do equipamento. Deve incluir display digital e teclado para acesso às funções de operação

Geração de frequência

Sintetizador com separação de canais de 25kHz. A base de tempo utilizada para geração das frequências deve ser autônoma para cada rádio, gerada no interior da estação e totalmente independente de qualquer sinal externo

Tipo de modulação A3 (modulação em amplitude) e D8PSK (digital)

Estabilidade de frequência A variação da frequência em relação ao valor nominal não deve ser superior a ± 3 x 10-7 em toda

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a faixa de operação. Admite-se a necessidade de ajuste fino do sintetizador, ao longo da faixa aeronáutica, quando da instalação, para enquadrá-lo dentro da tolerância acima, desde que a frequência se mantenha dentro da estabilidade requerida ao longo do tempo

Potência de saída de RF da portadora, sem modulação

≥ 50W (-1 dB), com possibilidade de redução, por software, para 25W

A estação deve prover, no espaço livre, para cada uma das frequências que a compõem, um campo elétrico de pelo menos 75µV/m, nos limites das coberturas

TWR = 30 NM

APP = 80 NM

Ciclo de operação

Os transmissores devem poder ser operados com tempo de transmissão contínua de até 2 minutos, para uma relação entre tempo de transmissão e tempo de espera de 1:5, sem degradação de suas características. Quando o tipo de serviço o exigir, os transmissores devem poder, opcionalmente, transmitir continuamente, na potência máxima, observado ainda o item 4.3 desta Especificação.

Os transmissores devem possuir, internamente, sensor de sobre-temperatura, de forma a evitar qualquer dano aos seus componentes ou redução de sua vida útil, devido a aquecimento excessivo, mesmo no caso de ser ultrapassado o ciclo de operação máximo especificado

Modulação de pico mínima 85%

Impedância de saída de RF 50Ω

Sinal refletido Deve manter potência máxima para VSWR de até 2:1 e não deve sofrer dano para VSWR infinita

Emissão de espúrios 60dB abaixo da portadora para 2º harmônico e 70dB abaixo da portadora para os demais espúrios e harmônicos

Banda passante de áudio 300 a 3400Hz a -3dB

Distorção harmônica ≤ 5% com 80% de modulação a 1kHz

Nível de entrada de áudio (linha): Ajustável, compatível com as normas da ANATEL, para interligação à saída de sistemas de multiplexação

Impedância de entrada de áudio (linha) 600Ω ± 10%, simétrico

Ruído residual Melhor que 36dB abaixo da portadora com 80% de modulação a 1kHz

Atuação de compressor Para 20dB de variação no áudio, o nível de modulação varia, no máximo, em 2dB, sem sobremodulação

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O transmissor deve possuir entrada para microfone para operação local. Deve

ser fornecido um microfone para cada estação.

6.4.2.2 RECEPTOR

REQUISITOS PARÂMETROS

Faixa de frequência 118 a 137MHz

Concepção eletrônica

Circuitos controlados a microprocessador, com interface externa para acesso ao BITE e controle do equipamento. Deve incluir display digital e teclado para acesso às funções de operação

Geração de frequência

Sintetizador com separação entre canais de 25kHz. Cada receptor deve possuir, individualmente, todo o circuito e base de tempo necessários para se obter a estabilidade requerida

Tipo de modulação A3 (modulação em amplitude) e D8PSK (digital)

Estabilidade de frequência A variação da frequência em relação ao valor nominal não deve ser superior a ± 1 x 10-6 em toda a faixa de operação

Impedância de entrada de RF 50Ω

C.O.E de entrada de RF ≤ 2:1

Sensiblidade Melhor que 3µV para uma relação sinal/ruído de pelo menos 15dB, com 50% de modulação de 1kHz

Largura de faixa ≥ 15kHz a -6dB

≤ 35kHz a -60dB

Gama dinâmica 3µV a 100mV, no mínimo

Proteção contra sinais de entrada excessivos Um sinal de entrada ≤ 2V não deve causar danos ao receptor

Rejeição de espúrios ≥ 70dB

Modulação cruzada

Dados um sinal útil de 3µV (-97,5dBm) e um sinal interferente de 7mV (-30dBm), afastado de 0,2MHz da frequência do sinal útil, ambos modulados a 50%, a relação sinal/ruído do receptor deve ser deteriorada no máximo em 3dB, sem prejuízo do descrito no item 4.2 desta Especificação

Dessensibilização

Dado um sinal útil de 3µV (-97,5dBm), um sinal interferente de 7mV (-30dBm), afastado de 0,2MHz da frequência do sinal útil, não deve provocar uma redução do sinal útil superior a 2dB

INFRAERO GE.22/400.83/02230/01 FL 20/31

CAG A variação do nível do sinal de saída deve ser inferior a 2dB, para uma variação do nível de entrada de 3µV a 100mV, no mínimo

Potência de saída de áudio (linha): Ajustável, compatível, com as normas da ANATEL, para interligação à entrada de sistemas de multiplexação

Distorção harmônica ≤ 5% com 80% de modulação, a 1kHz, com saída de linha máxima

Abafador Ajustável entre 2 e 30µV, pelo menos, e devendo possibilitar chaveamento entre 2 níveis pré-fixados

O receptor deve dispor também de alto-falante e de saída para head-phone,

com controle de volume para escuta local. Deve ser fornecido um head-phone para

cada estação.

6.4.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

O oscilador local dos receptores não deve causar interferência dentro da faixa

de 118 a 137MHz.

Os transmissores e receptores devem permitir a troca de frequência de

operação sem necessidade de sintonia ou ajustes internos aos rádios.

Os transmissores não devem sofrer danos para qualquer valor de Coeficiente

de Onda Estacionária (C.O.E.) e devem permanecer em funcionamento normal para

valores de C.O.E. de até pelo menos 2:1.

Os transmissores devem permitir operação local e remota do Comando “Aperte

para falar” (PTT).

Os transmissores devem permitir local e remotamente, no mínimo, as seguintes

funções:

Ø colocação e retirada de operação;

Ø troca de frequência de operação;

Ø troca da potência de transmissão.

Os transmissores devem oferecer, para fins de supervisão local e remota, no

mínimo, as seguintes informações:

Ø Indicação de operação;

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Ø potência de RF direta de saída abaixo de um limiar, na presença do comando

“aperte para falar”;

Ø índice de modulação, na presença de sinal de áudio para modulação e do

comando “aperte para falar”;

Ø indicação quantitativa da potência de saída TX;

Ø indicação quantitativa da potência refletida;

Os receptores devem oferecer, para fins de informação local e remota, no

mínimo as seguintes indicações:

Ø indicação de atuação do abafador (SQL);

Ø indicação quantitativa do nível de entrada RX.

Os receptores devem permitir, local e remotamente, as seguintes operações,

no mínimo:

Ø colocação e retirada de operação;

Ø colocação e retirada de operação do abafador;

Ø escolha entre dois níveis pré-ajustáveis de atuação do abafador;

Ø troca da frequência de operação.

6.5 CONJUNTO DE COMUTAÇÃO AUTOMÁTICA NORMAL/RESERVA PARA

TRANSMISSORES

6.5.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

O conjunto de comutação deve efetuar a troca do transmissor principal para o

seu reserva, além de comutar todos os comandos e as entradas/saídas de sinal. A

comutação de transmissores deve ocorrer de modo independente da comutação de

receptores.

A comutação deve ser manual e automática. A comutação manual deve poder

ser realizada local e remotamente.

O conjunto de comutação deve efetuar a comutação dos transmissores na

presença de uma das seguintes informações, pelo menos:

Ø falha informada pelo BITE do equipamento;

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Ø perda de comunicação entre o sistema de comutação e o transmissor.

Os seguintes itens no mínimo devem estar disponíveis no conjunto de

comutação para supervisão remota:

Ø alarme de comutação automática;

Ø transmissor normal em operação;

Ø transmissor reserva em operação.

A comutação deve estar totalmente concluída, isto é, o sinal transmitido deve

ser restabelecido, num prazo igual ou menor que 6s no caso de frequências de APP

e TWR. A cadeia de transmissão deve ser restabelecida, após a comutação para o

transmissor reserva, sem a intervenção do operador.

6.6 CONJUNTO DE COMUTAÇÃO AUTOMÁTICA NORMAL/RESERVA PARA

RECEPTORES

6.6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

O conjunto de comutação deve efetuar a troca do receptor principal para o seu

reserva, além de comutar todos os comandos e entradas/saídas de sinal. É

aceitável, no entanto, que o sinal recebido seja somado (principal + reserva), para

aumento da confiabilidade, ou que haja um sistema para escolha do melhor sinal

(voting). A comutação de receptores deve ocorrer de modo independente da

comutação de transmissores.

A comutação deve poder ser realizada manual ou automaticamente. A

comutação manual deve poder ser realizada local e remotamente.

O conjunto de comutação deve efetuar a comutação, pelo menos, no caso de

falha do receptor informada pelo BITE do equipamento ou no caso de perda de

comunicação entre o conjunto de comutação e o receptor.

O conjunto de comutação deve receber a informação de falha da função

recepção e fornecer, para fins de supervisão, pelo menos, as seguintes informações:

Ø alarme de comutação automática.

Ø receptor normal em operação.

Ø receptor reserva em operação.

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A comutação deve estar totalmente concluída, isto é, o sinal recebido deve ser

restabelecido num prazo igual ou menor que 6s no caso de frequências de APP e

TWR. A cadeia de recepção deve ser restabelecida, após a comutação para o

receptor reserva, sem a intervenção do operador.

6.7 CONJUNTO DE TELECOMANDO E TELESSUPERVISÃO

6.7.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

O conjunto de telecomando e telessupervisão deve exercer, basicamente, as

seguintes funções:

Ø centro de gerenciamento e controle (Sala Técnica);

Ø recepção e decodificação dos sinais de telessupervisão;

Ø codificação e transmissão dos telecomandos;

Ø interface com os operadores/mantenedores;

Ø possibilitar o armazenamento em disco rígido e em outro meio eletrônico das

falhas ocorridas em cada estação, possibilitando sua visualização e impressão.

Para este fim deve ser fornecida uma impressora.

Os sinais de telessupervisão recebidos no centro de controle, após serem

decodificados, devem fornecer indicações associadas aos diversos itens

supervisionados, e sinalização de alarme, que deve operar simultaneamente.

Os telecomandos devem ser codificados e transmitidos às estações remotas a

que se destinam, a partir do centro de controle.

O conjunto de telecomando e telessupervisão, pertencente ao centro de

gerenciamento e controle, deve possuir as seguintes informações:

Ø estação supervisionada (status e configuração);

Ø item supervisionado;

Ø estado do item supervisionado.

Deve ser possível, a qualquer momento, a partir do centro de gerenciamento e

controle, a obtenção do estado de qualquer item supervisionado, de qualquer

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estação remota. A obtenção desse tipo de informação não deve interromper a

supervisão nas demais estações.

A informação de uma falha detectada em uma estação remota deve ser

enviada ao centro de gerenciamento e controle em até 30 segundos. Todavia, a

detecção da falha na estação e a eventual comutação de equipamento deve

independer do centro de controle e atender aos tempos máximos, estabelecidos

nesta Especificação, para restabelecimento da comunicação terra/avião. Por outro

lado, os telecomandos realizados a partir do centro de gerenciamento e controle

devem ser reconhecidos na estação remota em menos de 10s. Quando um

comando é executado no equipamento de TC/TS, deve surgir, imediatamente, uma

indicação (p. ex. uma ampulheta) na tela do TC/TS, de que o comando foi aceito

localmente. Esta indicação deve permanecer até a efetiva execução do comando na

estação.

As informações no centro de gerenciamento e controle devem ser fornecidas

de modo simples e objetivo, sem que isto implique em prejuízo operacional.

Para os transmissores, os itens seguintes, no mínimo, devem ser informados

para efeito de supervisão no centro de gerenciamento e controle:

Ø alarme de falha;

Ø transmissor normal em operação;

Ø transmissor reserva em operação;

Ø potência de saída direta e refletida (VSWR);

Ø índice de modulação;

Ø sobre-temperatura.

Para os receptores, os itens seguintes, no mínimo, devem ser informados para

efeito de supervisão no centro de gerenciamento e controle:

Ø alarme de falha;

Ø receptor normal em operação;

Ø receptor reserva em operação;

Ø nível de squelch e squelch ligado/desligado;

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Ø nível do sinal na entrada de antena do receptor.

Para os transmissores, os itens seguintes, no mínimo, devem estar disponíveis

para telecomando a partir do centro de gerenciamento e controle:

Ø comutação normal/reserva;

Ø colocação e retirada de operação;

Ø troca de frequência e valor de off-set;

Ø troca da potência de transmissão.

Para os receptores, os itens seguintes, no mínimo, devem estar disponíveis

para telecomando a partir do centro de gerenciamento e controle:

Ø comutação normal/reserva;

Ø troca da frequência de operação;

Ø colocação e retirada de operação;

Ø colocação e retirada de operação do abafador;

Ø escolha entre dois níveis de atuação do abafador.

A troca de frequência de transmissão ou de recepção deve acarretar na

necessidade de ressintonia manual dos filtros de acoplamento de antena.

A estação deve continuar operando, mesmo em caso de pane do conjunto de

telecomando e telessupervisão. Neste caso, deve ainda permanecer a capacidade

de comutação de transmissores e receptores.

O conjunto de telecomando e telessupervisão deve incluir modems analógicos

apropriados e se necessário, compatíveis com as normas da ANATEL, de modo a

veicular o sinal multiplexado completo por meio de um canal de voz de 4 fios de

qualidade telefônica.

O conjunto de telecomando e telessupervisão deve indicar a operacionalidade

ou falha do seu canal telefônico, e/ou da transmissão digital, e possuir um alarme

sonoro, que deve ser atuado em caso de falha, podendo ser desligado localmente.

O conjunto de telecomando e telessupervisão, ao ser detectada uma falha,

deve armazenar em disco, o tipo de falha e a data e a hora da ocorrência. Deve

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também, propiciar a visualização das falhas registradas. Deve ser fornecida uma

impressora para o centro de gerenciamento e controle para a impressão de relatório.

Todas as especificações fornecidas para o conjunto de telecomando e

telessupervisão têm como objetivo a especificação funcional deste sistema, não

acarretando a existência de um equipamento com somente este fim específico.

6.7.2 DADOS DE PROJETO

O sistema TC/TS deve ser fornecido na configuração 1+1, totalmente

redundante, com os dados atualizados automaticamente no sistema principal e

reserva. Deve ser provida, ainda, a capacidade de operação com canais de TC/TS

redundantes.

6.8 CONJUNTOS DE ACOPLAMENTO DE ANTENA DE TRANSMISSÃO E DE

RECEPÇÃO

6.8.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

O acoplamento de mais de um transmissor a um conjunto de antenas de

transmissão, bem como o acoplamento de mais de um receptor a um conjunto de

antenas de recepção, deve ser feito através de conjuntos de acoplamento.

Os conjuntos de acoplamento devem proporcionar isolação entre transmissores

e receptores, de tal forma que, combinando-se ao desacoplamento causado pela

separação das antenas, os níveis dos sinais interferentes jamais ultrapassem os

limites descritos nas especificações para transmissores e receptores, permitindo a

operação livre de perturbações indesejáveis geradas pela própria estação e

permitindo à mesma a operação dentro de ambiente com níveis de sinais

eletromagnéticos aceitáveis.

No caso de acoplamento seletivo em frequência, deve dispor-se de meios que

permitam o ajuste em campo de sua frequência de sintonia, cobrindo toda a faixa de

frequência de operação da estação, sem a necessidade de alteração nos

comprimentos de nenhum dos cabos. Não devem ser aceitos sistemas de

acoplamento do tipo starpoint junction ou similares. Devem ser usadas cavidades

ressonantes interligadas por meio de híbridas, adicionadas a acopladores diretivos,

no caso da transmissão, de modo a garantir completa independência entre canais e

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a flexibilidade de expansão para até 12 canais em cada antena de transmissão e de

recepção.

Os conjuntos de acoplamento devem permitir a comutação automática e

manual de transmissores e receptores, sem necessidade de quaisquer ajustes ou

modificações adicionais.

O plano de frequências deve ser fornecido até o início da instalação de cada

estação.

6.8.2 DADOS DE PROJETOS

REQUISITOS PARÂMETROS

Faixa de frequência 118 a 137MHz

Potência admissível

Maior ou igual ao mínimo necessário para transmissão simultânea de todas as frequências da estação, mais a expansão de 20% e ≥ 2W para recepção

Impedância de entrada e saída 50Ω

C.O.E. ≤ 2:1

Perda de Inserção

Limitada pela especificação de sensibilidade de recepção da estação no item 4.2 e pelo alcance a ser obtido na transmissão, conforme item 4.6, ambos desta Especificação

Seletividade e largura de faixa Tal que proporcione correta operação em todas as frequências, mantendo os sinais interferentes dentro do especificado

6.9 CONJUNTO DE ANTENAS DE TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO

6.9.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

As antenas de transmissão e recepção devem ser instaladas em uma antena

colinear, espaçadas de uma distância tal que seja obtida uma isolação adequada.

As conexões ao conjunto de antenas devem ser feitas por meio de cabos

coaxiais, cujas perdas devem ser compatíveis com o desempenho requerido para a

estação e considerando-se cabos com 100m de comprimento máximo.

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O diagrama de radiação do conjunto de antenas deve ser ominidirecional em

azimute, sendo tolerado um ripple máximo compatível com os cálculos de alcance

da estação.

Todas as partes do conjunto de antenas devem apresentar curto-circuito CC

para terra.

6.9.2 DADOS DE PROJETO

6.9.2.1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS

REQUISITOS PARÂMETROS

Faixa de frequência 118 a 137MHz

Potência máxima admissível Maior ou igual ao mínimo necessário para transmissão simultânea de todas as frequências da estação

Impedância 50Ω

C.O.E. ≤ 1,5

Ganho ≥ 1dBi

Polarização Vertical

Diagrama de radiação Omnidirecional no plano horizontal

6.9.2.2 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

Devem resistir a vento com velocidade de até 100km/h

6.9.2.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

O conjunto de antenas deve ter proteção adequada contra corrosão, em suas

partes e no conjunto, inclusive na fixação à torre, para resistir à ação de agentes

atmosféricos.

6.10 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO

A Estação Integrada de Rádio VHF Terra-Ar não deve sofrer nenhuma

degradação de desempenho quando operado dentro das seguintes condições:

Ø variação de temperatura: 5ºC a 40ºC (de acordo com a IEC 60068-2-1, IEC

60068-2-2);

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Ø variação de umidade: 0 a 93% sem condensação (de acordo com a IEC 60068-

2-3).

6.11 CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO

A Estação Integrada de Rádio VHF Terra-Ar não deve sofrer nenhum dano

quando armazenado, transportado ou deixado ocioso (sem alimentação elétrica),

sob as seguintes condições:

Ø variação de temperatura: -40ºC a +55ºC (de acordo com a norma IEC 60068-2-

14);

Ø umidade: +40ºC, 95% sem condensação (de acordo com a norma IEC 60068-

2-30).

6.12 REQUISITOS DE ENERGIA

A Estação Integrada de Rádio VHF Terra-Ar deve ser projetado para operar em

qualquer uma das seguintes tensões:

Ø 127Vac ± 15%, 60Hz ± 5%;

Ø 220Vac ± 15%, 60Hz ± 5%;

Ø +24Vdc a +60Vdc.

A Estação Integrada de Rádio VHF Terra-Ar deve ter sua própria fonte de

alimentação duplicada.

6.13 REQUISITOS DE SOFTWARE

Todas as vantagens de linguagens e funções existentes devem ser utilizadas

ao projetar e desenvolver o software do sistema.

O software aplicativo do usuário deve ser baseado em uma aplicação de

software padrão.

O software deve ser modular, com respeito à estrutura, codificação, teste e

interação entre as diferentes partes do sistema.

O software deve ser flexível, no que diz respeito à introdução de novas partes

de software ou revisões sem ter que reescrever o restante do código.

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O sistema de software deve operar em tempo real e responder a eventos em

tempo real.

Técnicas de projeto orientado a objeto devem ser amplamente utilizadas no

desenvolvimento do software.

Todo o software utilizado no sistema deve ser concebido utilizando

procedimentos bem definidos e ser submetido a um teste detalhado.

7 REQUISITOS DE VERIFICAÇÃO

7.1 DOCUMENTAÇÃO DE TESTE

O processo de teste deve ser controlado e monitorado através da

documentação de teste.

No Livro de Procedimentos de Teste, as etapas de teste realizadas devem ser

documentadas.

Os procedimentos de teste e relatórios de ensaio devem estar preparados para

todas as etapas de teste descritas abaixo.

Os procedimentos de ensaio devem ser preparados não apenas para mostrar a

conformidade, mas também para expor a não conformidade com os requisitos.

Relatórios de deficiência devem ser elaborados sempre que as deficiências

sejam encontradas.

7.2 TESTE DO MÓDULO DE HARDWARE

Cada módulo de hardware produzido para a Estação Integrada de Rádio VHF

Terra-Ar deve ser testado antes de ser lançado para o teste do sistema.

7.3 TESTE DO SISTEMA

O sistema totalmente equipado na configuração de produto final deve ser

testado de modo a verificar se o sistema atende a todos os requisitos especificados

e livres de erros de produção antes da entrega.

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7.4 TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA - FAT

O sistema totalmente equipado, na sua configuração de entrega deve ser

testado a fim de demonstrar que o sistema satisfaz todos os requisitos

especificados.

7.5 TESTE DE ACEITAÇÃO DE CAMPO - SAT

A Estação Integrada de Rádio VHF Terra-Ar totalmente equipada deve ser

submetida a testes de aceitação no sitio, na presença da INFRAERO para garantir

que o sistema vai operar de acordo com as especificações descritas na presente

Especificação, quando utilizado no seu ambiente operacional.

8 REQUISITOS DE MANUTENÇÃO

A manutenção regular do sistema não deve requer ferramentas especiais.

Um conjunto de módulos de reposição para a Estação Integrada de Rádio VHF

Terra-Ar deve ser fornecido pela Contratada, a fim de permitir à INFRAERO realizar

o primeiro nível de manutenção no local.

Se um módulo falhar, um diagnóstico integrado e abrangente da Estação deve

assegurar que a localização do módulo defeituoso seja rápida e fácil.

Falhas na Estação devem ser automaticamente detectadas e identificadas até

o nível de placa, usando um software de diagnóstico online. Avarias devem ser

indicadas visualmente no Sistema de Monitoramento Técnico e Controle.

Fusíveis, fitas de impressora e papel para impressora devem ser os únicos

componentes de consumo do sistema e devem estar disponíveis comercialmente.

Deve ser possível expandir continuamente o tamanho da Estação Integrada de

Rádio VHF Terra-Ar para atender às novas exigências do usuário.

Se os requisitos para expansão do sistema ou uma nova funcionalidade surgir

no futuro deve ser possível solicitar estes à Contratada.