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00 EMISSÃO INICIAL 09/10/2008 REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO SÍTIO GERAL ÁREA DO SÍTIO GERAL ESCALA DATA DESENHISTA ESPECIALIDADE / SUBESPECIALIDADE S / ESCALA 09/10/2008 GERAL AUTOR DO PROJETO CREA - UF TIPO ESPECIFICAÇÃO DE DOCUMENTO AFRÂNIO CASTRO 7944-D/DF PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL DE OBRA PCAO COORDENADOR RUBRICA TIPO DE OBRA CLASSE DE PROJETO GERENTE RUBRICA SUBSTITUÍ A SUBSTITUÍDA POR N°. DO MICROFILME N°. DA MAPOTECA CODIFICAÇÃ0 GE.01/000.75/01065/00 Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária

PCAI - licitacao.infraero.gov.brlicitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2013/SRSU/040_ADSU... · ANEXO II – CHECK-LIST ... Infra-estrutura: alojamento, saúde e sinalização

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00 EMISSÃO INICIAL 09/10/2008

REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO

SÍTIO

GERAL ÁREA DO SÍTIO

GERAL ESCALA DATA DESENHISTA ESPECIALIDADE / SUBESPECIALIDADE

S / ESCALA 09/10/2008 GERAL

AUTOR DO PROJETO CREA - UF TIPO ESPECIFICAÇÃO DE DOCUMENTO

AFRÂNIO CASTRO 7944-D/DF

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL DE OBRA – PCAO

COORDENADOR RUBRICA TIPO DE OBRA CLASSE DE PROJETO

GERENTE RUBRICA SUBSTITUÍ A SUBSTITUÍDA POR

N°. DO MICROFILME N°. DA MAPOTECA CODIFICAÇÃ0

GE.01/000.75/01065/00

Empresa Brasileira

de Infra-Estrutura

Aeroportuária

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Sumário 1 – INTRODUÇÃO

2 – OBJETIVOS

2.1 - Geral

2.2 - Específicos

3 – JUSTIFICATIVA

4 – DIRETRIZES E ORIENTAÇÕES GERAIS

4.1 - Da Aplicabilidade e Exigibilidade

4.2 - Da Elaboração

4.3 - Da Implementação e do Pagamento

5 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

5.1 – IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

5.1.1 - Saneamento

5.1.2 - Infra-estrutura

5.1.3 - Procedimentos Operacionais

5.2 – AÇÕES DE EMPREENDIMENTO

5.2.1 - Recuperação de áreas de empréstimo

5.2.2 - Proteção de áreas de reserva legal e de preservação permanente

5.2.3 - Desmatamento - supressão de vegetação das áreas de construção da infra- estrutura

6 – DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1 - Entrega de obras/serviços

6.2 - Medição dos serviços

6.3 - Pagamento dos serviços

7- CONSIDERAÇÕES FINAIS

7.1 - Relatórios de controle ambiental na obra - RCAO

ANEXO I - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RCAO

ANEXO II – CHECK-LIST – DESMOBILIZAÇÃO

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P C A O

1 - INTRODUÇÃO

Atualmente, o princípio da responsabilidade ambiental não permite ao empreendedor desconsiderar a adoção de medidas de monitoramento e controle ao longo do processo de implementação de seu empreendimento.

No sentido de recepcionar e integrar os princípios da responsabilidade ambiental ao seu modus operandi, a INFRAERO está propondo o Plano de Controle Ambiental de Obra (PCAO).

O PCAO é um documento técnico/operacional, a ser elaborado e implementado por ocasião da execução das obras e poderá ser utilizado pela INFRAERO como elemento comprobatório do cumprimento de parte ou do todo, das condicionantes ao licenciamento de instalação de seus empreendimentos.

O Plano é composto por um conjunto de ações, atividades e projetos a serem desenvolvidos na fase de obra, com a finalidade de contribuir para a mitigação dos impactos e normalização do componente ambiental na etapa de implementação dos empreendimentos.

As ações que compõem o PCAO estão distribuídas em duas categorias: a primeira está relacionada ao controle ambiental no canteiro de obra propriamente dito e a segunda, mais abrangente, tem interface direta com a área do empreendimento como um todo.

O documento ora apresentado tem como objetivo estabelecer diretrizes e orientações às empresas licitantes, para elaboração e apresentação dos Planos de Controle Ambiental de Obras.

2 – OBJETIVOS

2.1 – Geral

O PCAO tem como objetivo minimizar os impactos ambientais gerados pelos processos construtivos e reduzir os passivos ambientais normalmente gerados na fase de implementação dos empreendimentos.

2.2 – Específicos

- Mitigar os impactos gerados com a implementação do empreendimento;

- Servir de instrumento de apoio ao processo de gestão ambiental na fase de implementação;

- Atender em parte, ou no todo, os condicionantes ambientais constantes dos termos de licenciamento dos empreendimentos.

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3 – JUSTIFICATIVA

A Constituição Federal em seu artigo 225, estabelece que é dever do poder público e da coletividade a preservação do meio ambiente e que ao empreendedor, cabe a reparação dos danos causados por seu empreendimento aos recursos naturais.

Partindo deste pressuposto, entende-se que a manutenção da normalidade ambiental ao longo do processo de implementação e operação de um empreendimento, é dever e obrigação do empreendedor. Aplicando o princípio da responsabilidade solidária é possível deduzir que estas determinações são extensivas aos seus prepostos e parceiros, seja qual for a fase em que estiver o empreendimento.

Ao longo do processo de implementação ou expansão de um empreendimento, a etapa de construção é a que mais impacto causa aos recursos naturais. Neste sentido, como forma de minimizar os impactos e recepcionar os princípios e preceitos legais, a INFRAERO/DEME propõe o Plano de Controle Ambiental para a Fase de Obra (PCAO), que se traduz em um conjunto de ações, atividades e projetos, direcionados a garantir a normalização ambiental desejável ao longo do processo de implementação dos empreendimentos.

A implementação do PCAO nos moldes como concebido, vem ao encontro dos propósitos ambientais determinados e assumidos pela INFRAERO em seu documento de “Política Ambiental” que, dentre outros, estabelece o compromisso em manter o equilíbrio ambiental no interior dos sítios sob sua administração.

A implementação do PCAO possibilitará que a INFRAERO atue de forma proativa na mitigação dos impactos gerados na etapa de implementação de seus empreendimentos, na eliminação dos passivos ambientais e na redução dos custos ambientais.

De modo geral, o que se observa na prática é que os danos causados ao meio ambiente, principalmente na etapa de obra, tendem a ser maximizados pelo tempo, exigindo projetos mais complexos e de maior custo.

Apoiado nestas considerações, determinou-se que o PCAO deverá ser parte integrante das propostas técnicas apresentadas pelas empresas licitantes e conseqüentemente, dos termos de contratação dos serviços de implementação dos empreendimentos.

Em sua essência, o documento apresenta as especificações técnicas necessárias à elaboração do PCAO, cuja finalidade é a manutenção da normalidade ambiental no processo de execução das obras, devendo ser utilizado como ferramenta de gestão ambiental e elemento de facilitação ao processo de licenciamento dos empreendimentos.

4 – DIRETRIZES E ORIENTAÇÕES GERAIS

Além das diretrizes técnicas estabelecidas nestes termos, a INFRAERO exige de seus parceiros atenção especial à legislação vigente e às normas técnicas que disciplinam e ordenam os processos construtivos e de operação da infra-estrutura em todas as fases da obra.

O Plano de Controle Ambiental de Obra é parte integrante do conjunto de instrumentos técnicos utilizados pela INFRAERO na implementação do Sistema de Gestão Ambiental em seus empreendimentos.

Para elaboração de sua proposta, além das especificações técnicas constantes destes Termos de Referência (item 5), a proponente deverá considerar as seguintes diretrizes e orientações:

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4.1 - Da Aplicabilidade e Exigibilidade

O PCAO é parte integrante do processo de implementação dos empreendimentos e quando couber, a critério da INFRAERO, poderá fazer parte do edital de contratação.

Além das particularidades que lhe são próprias, o PCAO apresenta estreita correlação com o nível de complexidade do projeto e o tipo/modalidade de licitação escolhida para definição e contratação da empresa que irá executar o empreendimento.

Nas modalidades de licitação, onde é exigida a apresentação de proposta técnica, o PCAO deverá ser parte integrante das propostas, podendo ou não ser item de avaliação e pontuação durante o processo de julgamento.

No caso de obras de médio e pequeno porte, consideradas não potencialmente impactantes, será exigido um PCAO simplificado. Nestes casos, o escopo dos Termos de Referência deverá ser ajustado pelo Contratante, sem prejuízo de seus objetivos. Nas obras licitadas e/ou contratadas pela Sede, a responsabilidade de adequação do Plano será da DEME, caso contrário, a responsabilidade será do MB Regional que tiver contratando a obra.

Como forma de aumentar a eficácia deste instrumento, enquanto elemento de apoio ao processo de gestão será de fundamental importância a integração deste, ao processo de licenciamento dos empreendimentos.

4.2 - Da Elaboração

O Plano de Controle Ambiental de Obra deverá ser elaborado segundo as especificações técnicas constantes no item 5 do presente documento, que por sua vez deverá ser parte integrante do edital de contratação.

Para elaboração do PCAO, a licitante poderá utilizar modelos, esquemas (de desenhos), descrições ou qualquer outra forma para demonstrar a metodologia e as soluções que deverão ser adotadas na implementação e funcionamento de sua infra-estrutura construtiva.

4.3 - Da Implementação e do Pagamento

Para execução da obra, serão exigidos da contratada a implementação das atividades, ações e projetos previstos no PCAO, observados os seguintes aspectos:

- A contratada deverá executar as ações, atividades e projetos, em conformidade com as diretrizes e especificações constantes dos Termos de Referência e sua Proposta Técnica.

- A implementação do Plano deverá ocorrer somente após a assinatura do contrato.

- A contratada deverá apresentar relatórios mensais, demonstrando o desenvolvimento das ações, atividades e projetos desenvolvidos.

- Os relatórios deverão ser elaborados de acordo com o formato constante do Anexo I deste documento.

- Quando couber, depois de avaliados e aprovados pela fiscalização, os relatórios poderão ser encaminhados ao órgão ambiental para serem apensados ao processo de licenciamento do empreendimento.

- As exigências apresentadas pelos órgãos ambientais, através das condicionantes ao licenciamento e que tiverem interface com o processo construtivo, deverão ser incorporadas ao PCAO e atendidas pela contratada.

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- A critério da INFRAERO, o PCAO poderá ser um item de medição mensal, e se assim for, deverá constar da Planilha de Preços Unitários.

- Os pagamentos ficarão condicionados à aceitação, pela INFRAERO, dos relatórios previstos na proposta técnica apresentada pela contratada.

5 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Em função das particularidades inerentes às estruturas, equipamentos, ações e atividades executadas no interior do canteiro de obra e na área do empreendimento, é recomendado que o PCAO seja montado de forma desagregada, mesmo que no conjunto não o seja. Este procedimento tem como objetivo orientar o gestor de quais ações, atividades e projetos estão vinculados à obra e quais são próprias do empreendimento.

Os custos de implementação do Plano deverão estar agregados ao valor total da proposta da licitante e devidamente demonstrados em planilhas de quantitativos e preços. No recebimento da obra, como apoio ao processo de checagem de execução das ações e atividades propostas no PCAO, a fiscalização deverá utilizar a “Lista de Verificação”, apresentada no Anexo II deste documento.

5.1 – GESTÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

De modo geral, o canteiro de obras é o local onde está localizada toda a infra-estrutura de operação a ser utilizada na implementação do empreendimento.

Para apresentação da proposta de implementação do canteiro da obra, a proponente deverá seguir as seguintes diretrizes e orientações:

- O canteiro de obras deverá ser planejado e construído em conformidade com a legislação vigente, bem como com as normas técnicas que disciplinam a construção e operação;

- Deverá ser demonstrado e especificado como serão realizadas as operações de limpeza do terreno, remoção de vegetação, das espécies da fauna e movimento de terra;

- Deverá ser incluído como parte da proposta, a planta de localização e dimensionamento das instalações, bem como os procedimentos operacionais de gestão da infra-estrutura implementada;

- Deverão ser demonstrados quais as técnicas e procedimentos que serão adotados para disciplinamento do trânsito no interior do canteiro, a destinação final de efluentes líquidos, graxas, óleos, esgotos sanitários e qualquer espécie de lixo gerado na área de influência direta do empreendimento;

- Deverá apresentar a descrição dos equipamentos e técnicas construtivas a serem utilizados na implantação, com atenção especial para: a)Saneamento; b) Infra-Estrutura e c) Procedimentos Operacionais.

- Entende-se como:

1. Saneamento: abastecimento de água e esgoto sanitário;

2. Infra-estrutura: alojamento, saúde e sinalização de segurança e ambiental na obra, combustível, materiais perigosos, utilização de explosivos e usinas de asfalto;

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3. Procedimentos operacionais: controle de ruído, controle de poeira, resíduos, educação ambiental, canais de drenagem e outros equipamentos de apoio à infra-estrutura construtiva.

5.1.1 – Saneamento

- Abastecimento de água:

Neste item deverão ser demonstrados a solução técnica adotada para o suprimento de água potável no canteiro de obras, sua fonte e os procedimentos de uso e controle da qualidade e quantidade.

Na hipótese de adoção de sistema próprio, apresentar a caracterização e justificativa da escolha do manancial e os procedimentos técnicos operacionais para manutenção e garantia da qualidade da água a ser utilizada. Caso haja, poderá ser utilizado o sistema público de abastecimento. Neste caso, para assinatura do contrato e emissão da ordem de serviço, será exigida, dentre outros documentos, a apresentação do termo de anuência do órgão responsável pela administração e fornecimento de água.

- Esgotos Sanitários:

Os projetos sanitários deverão ser apresentados contendo, no mínimo, as seguintes informações: a) concepção, b) dimensionamento preliminar, c) eficiência, e d) características técnicas. Além do projeto detalhado das instalações, a proponente deverá apresentar as informações sobre a eficiência na operação e funcionamento do sistema de coleta e destinação final dos efluentes.

Em caso de utilização de fossas sépticas deverão ser apresentadas informações sobre a eficiência do processo, desde a concepção, dimensionamento, implementação até o funcionamento. Deverão ser enfatizados suas desvantagens e seus benefícios.

Em casos de tratamento, indicar o(s) método(s) e ponto(s) de lançamento dos efluentes, assim como alternativas de utilização dos sistemas de esgotos sanitários existentes e/ou planejados.

No caso de utilização do sistema público de esgotamento sanitário, para assinatura do contrato e emissão da ordem de serviço, a contratada deverá apresentar termo de anuência do órgão responsável pela administração destes serviços.

5.1.2 – Infra-estrutura

- Alojamento:

Deverá ser apresentado o projeto dos alojamentos caracterizando as instalações os equipamentos e o mobiliário a ser utilizado. Deverá ainda, demonstrar em planta específica, a disposição dos galpões em relação às demais estruturas de apoio.

Assim como para as demais estruturas, será exigido o cumprimento das normas e leis que disciplinam o planejamento, instalação e operação dos alojamentos.

- Saúde:

Deverá ser apresentado o projeto do posto de atendimento médico, bem como a planta de localização. Em relação ao projeto, espera-se que seja apresentado o detalhamento da infra-estrutura de funcionamento e operação, destacando pessoal alocado e os equipamentos a serem disponibilizados em apoio ao atendimento.

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- Sinalização de segurança e ambiental:

Deverão ser apresentados os projetos de sinalização a serem implementados em todas as áreas da obra. A proposta deverá especificar e detalhar tanto o projeto da sinalização de segurança no canteiro como a ambiental.

Quanto às placas de sinalização, será exigido que estas sejam confeccionadas em conformidade com as especificações técnicas e exigências legais que disciplinam a elaboração e fixação destas no interior do sítio como um todo.

- Combustíveis:

Deverá ser apresentada a planta de localização do posto de abastecimento dentro do canteiro, bem como as especificações das unidades móveis de abastecimento e o quadro de pessoal com suas funções.

Deverá apresentar ainda, o projeto de implementação do posto de abastecimento, descrevendo os equipamentos a serem utilizados, o plano de uso, controle e prevenção de acidentes e o documento legal para o funcionamento e operação.

- Materiais perigosos:

A proponente deverá apresentar o projeto construtivo, bem como o de manejo, de controle e prevenção de acidentes. Deverá ser dada atenção especial aos postos de guarda e distribuição de produtos perigosos. Deverão ser apresentados a planta de localização, o projeto construtivo das edificações e o licenciamento exigido pela legislação vigente, expedida pelo órgão competente.

Dentre outras informações o projeto deverá apresentar:

a) Descrição dos materiais utilizados na construção, demonstrando aberturas para ventilação, tipo de piso, sistema de ventilação etc.;

b) Características de estocagem e manuseio dos acessórios;

c) Manual de recolhimento e descarte de materiais utilizados e não utilizados;

d) Plano de destinação dos resíduos gerados; e

e) Descrição de sistemas de guarda, alerta e proteção às pessoas e ao meio ambiente;

f) Licenças exigidas na legislação vigente.

- Utilização de explosivos

Caso seja necessário o uso de explosivo, deverá ser apresentado o layout e os memoriais descritivos dos locais de armazenagem, tanto dos explosivos como dos acessórios.

Deverão ser mostradas as suas localizações em relação às áreas e aos traçados do projeto e canteiro de obras, acrescidos de:

a) Distância, em metros, em relação a outras construções ou logradouros existentes (habitações, estradas, ferrovias etc.);

b) Descrição de materiais utilizados na construção dos paióis, planta e cortes demonstrando aberturas para ventilação, pisos elevados e ventilados etc.;

c) Características de estocagem e manuseio de explosivos e acessórios;

d) Descarte de materiais utilizados e não utilizados;

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e) Descrição de sistemas de alerta e proteção a pessoas e ao ambiente natural quando das detonações;

f) Realização de campanhas prévias às detonações junto às comunidades /logradouros; e

g) Licenças aplicáveis

- Usinas de asfalto

A proponente deverá apresentar em sua proposta, a planta de localização demonstrando o local de instalação da usina de asfalto bem como, o projeto técnico de construção e operação.

O projeto de operação deverá indicar de forma clara e objetiva quais os equipamentos utilizados e os cuidados que serão tomados pela operadora, com vistas ao controle de acidentes, principalmente no que se refere à emissão de poluentes.

Deverá apresentar à fiscalização o documento legal para o funcionamento e operação.

5.1.3 - Procedimentos Operacionais

- Ruído:

A proponente deverá apresentar e descrever as alternativas de soluções que irá adotar para controle do nível de ruído no interior do canteiro e na área de construção.

Sua proposta deverá estar apoiada nas diretrizes e exigências da legislação vigente, não podendo ser menos rigorosa.

- Poeira:

A proponente deverá demonstrar a solução que irá adotar no controle dos níveis de poeira no interior do canteiro e na obra como um todo.

Deverá apresentar a descrição dos equipamentos que serão utilizados e o plano de controle de poeira, devidamente justificado.

- Educação Ambiental

A proponente deverá apresentar o escopo do Programa de Educação Ambiental (PED) que será implementado no interior do canteiro.

O Plano deverá prever a realização de palestras e eventos de sensibilização, ao longo de todo processo construtivo. As ações e atividades deverão ser direcionadas aos trabalhadores, abordando os aspectos ambientais decorrentes do empreendimento, com destaque para as medidas que deverão ser adotadas para garantir proteção individual e do meio ambiente.

Um aspecto que deverá ser abordado é a degradação desnecessária dos recursos naturais, na maioria das vezes realizada sem anuência do empreendedor e da autoridade ambiental.

Outra exigência que se faz, é que as palestras sejam extensivas às comunidades diretamente afetadas pela obra.

O Plano de Educação Ambiental deverá conter no mínimo:

a) Relação do temas a serem abordados;

b) Periodicidade das palestras;

c) Metodologia a ser adotada; e

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d) Elementos de controle e monitoramento.

Os temas e o cronograma de realização de palestras deverão estar compatibilizados com a etapa de implementação do empreendimento.

É recomendado que a periodicidade das palestras não seja superior a 30 dias;

- Resíduos

A proponente deverá apresentar a proposta do plano de disposição final de resíduos sólidos, contendo a descrição detalhada dos tipos de resíduos e como estes serão manejados;

O plano de destinação final dos resíduos deverá ser encaminhado ao órgão ambiental para aprovação. Caso existam exigências, a contratada deverá providenciar os ajustes necessários, antes do início de operacionalização.

O licenciamento das áreas selecionadas para a deposição dos resíduos é de responsabilidade da contratada e deverá ter a aprovação da INFRAERO e do órgão ambiental.

O plano deverá conter a descrição clara e objetiva o sistema de monitoramento dos resíduos, principalmente aqueles prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

No caso de utilização do sistema público de limpeza urbana, apresentar na assinatura do contrato o termo de anuência do órgão responsável por sua operação.

- Canais de drenagem e outros equipamentos de apoio à infra-estrutura construtiva

Caso seja prevista a construção de canais, aquedutos, tubulações e outros equipamentos de apoio à infra-estrutura construtiva, paralelos a cursos d’água ou leitos, mesmo que secos, a proponente deverá demonstrar como serão realizadas as ações e atividades de proteção das Áreas de Preservação Permanente estipuladas pela legislação vigente.

Caso esteja prevista a construção de equipamentos de apoio ao processo construtivo, cruzando leitos de curso d’água, mesmo que secos, a contratada deverá demonstrar como será realizada a recomposição da vegetação ciliar, porventura degradada, após a conclusão dos serviços. No caso em que o trajeto das mesmas venha a atingir áreas de reservas protegidas, deverão ser observadas as recomendações e orientações da legislação vigente. Os planos de recuperação deverão ser apresentados ao órgão ambiental para aprovação.

Na eventualidade dessas obras atingirem equipamentos sociais de uso comum em comunidades/logradouros, a proponente deverá apresentar alternativas, com seus respectivos custos para execução de alterações nas obras ou nos equipamentos sociais pré-existentes.

- Desmobilização do canteiro de obras

Deverá ser apresentado um Plano de Desmobilização do Canteiro de Obras. Neste deverão estar detalhadas todas as ações e atividades que serão realizadas no processo de desmobilização.

Dentre o conjunto de atividades e ações previstas, deverão estar relacionadas aquelas relativas ao desmonte das estruturas, a retirada dos materiais, dos restos não aproveitáveis (entulho) e ainda, os procedimentos para recuperação da área.

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É exigência legal, que os resíduos, como óleos e graxas sejam encaminhados a depósitos credenciados pelo órgão ambiental, O mesmo vale para os resíduos considerados perigosos.

5.2 – AÇÕES DE EMPREENDIMENTO

5.2.1 - Recuperação de áreas de empréstimo

Ao final da fase de implementação e/ou ampliação do(s) empreendimento(s), todas as jazidas utilizadas deverão estar devidamente recuperadas e aprovadas pela fiscalização e pelo órgão ambiental. Em nenhum momento a contratada deverá comparecer ao órgão ambiental sem estar acompanhada por um representante da INFRAERO.

O Plano de Recuperação das jazidas deverá ser elaborado pela projetista contratada para elaboração do Projeto Básico, aprovado junto o Órgão Ambiental. Uma vez concluído, o mesmo deverá ser parte integrante dos termos de contratação da obra.

Dentre outras, o Plano deverá conter todos os procedimentos a serem adotados pela contratada para recuperação das áreas alteradas.

As ações previstas para realização desta atividade deverão estar em conformidade com a legislação vigente e orientações da Contratante.

No processo de recuperação das jazidas onde não estão programadas obras futuras, poderão ser colocados antes da camada orgânica, excedentes de bota-fora não deteriorados ou contaminados, desde que devidamente retalhados/preparados.

Eventualmente, para aquelas áreas de empréstimo de difícil ou improvável recuperação na forma acima indicada, deverão ser propostos usos alternativos consubstanciados em estudos e justificativas técnicas em comum acordo com a INFRAERO e o Órgão Ambiental.

5.2.2 - Proteção de áreas de reserva legal e de preservação permanente

Durante a execução das obras deverão ser tomadas providências para a proteção das áreas de interesse ambiental, especialmente as de Reserva Legal e Preservação Permanente, quando houver. Em qualquer circunstância, fica proibida a utilização das mesmas para quaisquer finalidades, salvo as previstas na legislação vigente.

A contratada deverá apresentar um plano de proteção destas áreas que, dentre outras ações deverá prever o cercamento, a construção de aceiros e a sinalização.

Recomendações Gerais:

- Nos empreendimentos em que, por razões técnicas, houver necessidade de intervenção nas áreas legalmente protegidas, a Construtora deverá previamente obter anuência e licenciamento ambiental nos setores competentes da INFRAERO e no Órgão Ambiental responsável pela expedição da Licença.

- Caso se constate a devastação pela construtora, de vegetação que se enquadre nas disposições acima citadas, mesmo que necessárias à implantação das obras, a mesma será obrigada a recuperá-las obedecendo a critérios técnicos e métodos aplicáveis, previamente aprovados pela área de Meio Ambiente da INFRAERO.

5.2.3 - Desmatamento - supressão de vegetação das áreas de construção da infra- estrutura

Para supressão de vegetação nativa, a contratada deverá elaborar e aprovar junto ao órgão ambiental o respectivo Plano de Desmatamento.

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Para elaboração do Plano de Desmatamento, a contratada deverá consultar o órgão ambiental para negociar e receber os Termos de Referência, cuja minuta de negociação encontra-se disponível na rede da INFRAERO.

Todo processo deverá ser sempre orientado pela INFRAERO. Em nenhuma hipótese será dada autorização para que a contratada trate de assuntos pertinentes à implantação da obra junto ao órgão ambiental, sem que esteja acompanhada de um técnico da INFRAERO.

A construtora deverá apresentar cronograma de supressão de vegetação das áreas, compatível com o cronograma de execução de obras, de forma a evitar exposição do solo por tempo prolongado.

A supressão da vegetação deverá obedecer a critérios definidos nos estudos ambientais e nos termos de licenciamento. Deverão ser tema de palestras educativas, destacando-se medidas de resgate da fauna, disposição e utilização de restos vegetais e prevenção contra acidentes.

6 – DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1 - ENTREGA DE OBRAS/SERVIÇOS

Na entrega das obras/serviços contratuais a construtora/montadora deverá(ão) promover, a critério da Fiscalização, a limpeza de toda a área utilizada para o desenvolvimento dos seus trabalhos, deixando-a isenta de entulhos, restos de materiais, manchas de óleos, graxas ou lubrificantes. Os terrenos utilizados deverão ser reafeiçoados e estar isentos de qualquer material que possa prejudicar a sua recuperação.

No documento formal de recebimento definitivo das obras/serviços constará cláusula de atendimento às recomendações de proteção ambiental durante e na conclusão dos mesmos, cópia do qual será enviada à Área de Meio Ambiente da INFRAERO, devidamente atestada pela Fiscalização da obra.

6.2 - MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS

Os serviços referentes aos componentes ambientais serão medidos por meio de faturamentos específicos que corresponderão à sua total remuneração.

A seguir é apresentada uma proposta de especificação de medição que poderá ser utilizada nos editais. Trata-se apenas de uma proposta, portanto, sujeitas a revisão e complementação.

Proposta:

a) 10% (dez por cento) da verba na conclusão da Instalação do Canteiro de Obras e após o início dos serviços;

b) 80% (oitenta por cento) distribuídos em parcelas iguais, a cada 3 (três) meses, durante o desenrolar dos serviços;

c) 10% (dez por cento) após a conclusão das obras e depois de concluída a Desmobilização do Canteiro dos Equipamentos e Pessoal.

Os preços total e parcial a serem considerados serão demonstrados na proposta financeira da contratada, em valores unitários e totais, em cada atividade a ser desenvolvida, com base nas composições de formação (insumos) e quantitativos.

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6.3. PAGAMENTO DOS SERVIÇOS

É oportuno que o edital contenha algumas amarrações ao pagamentos dos serviços, neste sentido entendemos que sejam consideradas as seguintes proposituras:

Os pagamentos destes serviços serão efetuados de acordo com a proposta da contratada nos itens referentes às atividades ambientais em seu orçamento, levando em conta o critério de medição;

O pagamento será liberado após vistoria em campo e aprovação do(s) Relatório(s) das Atividades desenvolvidas no período, pela equipe técnica da INFRAERO;

No valor proposto deverão estar incluídos todos os custos relativos aos equipamentos e veículos, instalações, transportes, materiais, mão de obra, etc., bem como as correspondentes despesas indiretas, necessárias ao total cumprimento desta especificação;

Não haverá pagamento em separado para remunerar unitariamente qualquer item que integre a definição estabelecida para os componentes ambientais, ou seja, o preço total proposto para o Controle Ambiental das Obras deverá cobrir todo e qualquer custo incidente nesta atividade.

7- CONSIDERAÇÕES FINAIS

As presentes recomendações são passíveis de alterações em decorrência de mudanças na Legislação Ambiental Brasileira. Aquelas que porventura vierem a gerar elaboração e execução de medidas que impliquem em acréscimos de custos, serão objetos de ajustes junto à fiscalização da obra e/ou unidades ambientais da INFRAERO.

Não substituem qualquer outra exigência porventura existente ou que venha a existir nas Licenças Ambientais específicas para a obras/serviços concedidas pelos Órgãos Ambientais Estaduais ou pelo IBAMA;

A construtora deverá cumprir e fazer cumprir estas recomendações, diretamente ou através de consultoras/supervisoras de obras/serviços e, para isso, deverá conhecer o EIA/RIMA ou outra categoria de estudos aprovados para o Projeto, os termos dos licenciamentos ambientais específicos e manter estreito contato com a Fiscalização de Obras.

A Construtora é co-responsável, juntamente com a INFRAERO, pelo cumprimento dos Termos do Licenciamento Ambiental da obra e, separadamente, pelo cumprimento da Lei de Crimes Ambientais (Lei N° 9.605 de 12/02/98 e Decreto N° 3.179 de 21/10/99).

7.1 - RELATÓRIOS DE CONTROLE AMBIENTAL NA OBRA - RCAO

O RCAO deverá ser elaborado por equipe técnica habilitada, devendo constar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de cada profissional.

Todas as ilustrações, cartas, plantas, desenhos, mapas e fotografias deverão ser perfeitamente legíveis em todas as cópias do documento e no formato compatível INFRAERO/SIGMA.

O RCAO deverá ser apresentado em, no mínimo 02 vias, em formato A4 e 01 via em formato digital. As ilustrações, mapas, plantas e desenhos que não puderem ser apresentados desta forma deverão constituir um volume anexo.

Este relatório deverá ser encaminhado à INFRAERO para análise, avaliação e deferimento.

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Depois de aprovado, a INFRAERO deverá encaminhar cópia ao órgão ambiental competente para que seja apensado ao processo de licenciamento do empreendimento.

Toda e qualquer alteração ou inclusão sugerida pelo órgão ambiental, será de responsabilidade da contratada, sem ônus ao contratante.

Periodicidade: Mensal

O RCAO deverá ser elaborado em conformidade com a itemização proposta no anexo I do presente documento. Quando um dos itens não for necessário, ou não proceder, o mesmo poderá ser suprimido, desde que aprovado pela fiscalização.

A contratada poderá melhorar ou sugerir alteração na itemização, contudo caberá a fiscalização o aceite.

Caso haja necessidade técnica de ilustrações de mapas e figuras em mais de um relatório, as mesmas poderão ser utilizadas sem prejuízo para a medição.

Um Relatório Conclusivo (RC) deverá ser elaborado ao final do contrato, reunindo todos os resultados e conclusões, de forma individualizada por atividade, ação ou programa desenvolvido.

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ANEXO I

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RCAO 1 - Identificação do empreendedor

Nome, razão social, endereço e endereço eletrônico para correspondência;

Inscrição Estadual e CGC;

Nome, endereço, telefone e fax do responsável pelo empreendimento; 2 - Identificação do Responsável Técnico

Nome;

Endereço, telefone, fax e endereço eletrônico;

ART. 3 - Caracterização geral do empreendimento Neste item deverá ser feita uma breve e sucinta caracterização do empreendimento, mostrando além de informações de ordem geral, a sua localização, área ocupada e seus objetivos, apontando de forma clara como o empreendimento poderá contribuir para o desenvolvimento regional. 4 - Ações realizadas A empresa deverá descrever a metodologia utilizada para cada uma das ações, atividades e projetos previstos em sua proposta técnica, bem como os principais resultados em cada um dos temas abordados e desenvolvidos pela contratada através do seu serviço de meio ambiente. 5 - Relatório Fotográfico Apresentar relatório fotográfico abrangendo toda a área do empreendimento. 6 - Cartografia básica (caso procedente) Deverá ser apresentada, no mínimo a seguinte cartografia básica:

Mapa de situação do empreendimento, em formato compatível com o INFRAERO/SIGMA.

Mapas de localização das jazidas e bota-fora;

Mapa do sistema viário e do canteiro de obras com detalhamento de cada estrutura;

Mapa em escala mínima de 1:10.000, indicando o posicionamento do empreendimento frente à rede hidrográfica local; a Reserva Legal; as Áreas de Preservação Permanente; às Unidades de Conservação do entorno; às Áreas Tombadas; às áreas de interesse cultural e/ou etnológicas da comunidade, aos sítios naturais ou monumentos arqueológicos.

7 – Conclusões

Neste tópico a contratada deverá apontar as principais conclusões de forma individualizada, apontando os pontos positivos e negativos e ainda, as sugestões para melhora dos processos e procedimentos.

16

ANEXO II

CHECK LIST – DESMOBILIZAÇÃO

CANTEIRO DE OBRAS

Esta atividade deverá estar em conformidade com o plano de desmobilização de obra apresentado pela contratada.

- Abastecimento de água:

No caso de utilização de Poço ou manancial:

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF

NACF

ACOA

NACOA

OBS

1 Retirada do equipamento de bombeamento;

2 Retirada dos dutos de captação (mangueiras, canos etc.);

3 Retirada dos dutos de distribuição (mangueiras, canos, torneiras etc.);

4 Desmonte da estação de tratamento e do reservatório.

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização;

ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

No caso de utilização da rede pública:

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Pedido de solicitação do desligamento

2 Retirada dos dutos de distribuição (mangueiras, canos, torneiras etc.)

3 Desmonte da estação de tratamento e do reservatório

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

17

- Esgotos Sanitários:

No caso de utilização de fossa:

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Retirar dutos;

2 Providenciar esvaziamento do reservatório e sumidouro;

3 Retirar proteção (cobertura) e preencher com solo, recompondo do perfil;

4 Desmontagem dos reservados.

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

No caso de uso do sistema público:

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Pedido de solicitação do desligamento;

2 Desmontagem dos reservados;

3 Retirada dos dutos.

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

- Alojamento:

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Retirada dos equipamentos;

2 Desmontagem da estrutura;

3 Retirada dos alicerces;

4 Descompactação do solo;

5 Retirada dos entulhos.

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

18

- Saúde:

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Retirada dos equipamentos;

2 Desmontagem da estrutura;

3 Retirada dos alicerces;

4 Descompactação do solo;

5 Retirada dos entulhos;

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

- Sinalização de segurança e ambiental:

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Solicitação de autorização da fiscalização;

2 Retirada placas determinadas pela fiscalização;

3 Retirada do material não utilizado.

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

- Combustíveis:

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Retirada dos equipamentos;

2 Retiradas dos resíduos (graxa, óleos etc.)

3 Retirada alicerces e bases;

4 Retirada do solo contaminado;

5 Descompactar o solo;

6 Arrefeiçoar o terreno;

7 Guia de deposito onde foram colocados os solos contaminados.

19

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

- Materiais perigosos:

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Retirada dos equipamentos;

2 Retiradas dos resíduos e vasilhame vazios para local adequado;

3 Retirada alicerces e bases;

4 Laudo de vistoria técnica do órgão fiscalizador;

5 Descompactar o solo;

6 Retirada dos entulhos.

7

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização;

ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

- Utilização de explosivos

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Retirada dos equipamentos;

2 Retiradas do estoque para local adequado;

3 Desmontagem da estrutura;

4 Retirada alicerces e bases;

5 Laudo de vistoria técnica do órgão fiscalizador;

6 Descompactar o solo;

7 Retirada dos entulhos.

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

20

- Usinas de asfalto

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Retirada dos equipamentos;

2 Protocolo de deposição dos rejeitos em áreas autorizadas e licenciadas;

3 Desmontagem da estrutura;

4 Retirada alicerces e bases;

5 Retirada do solo contaminado;

6 Laudo de vistoria técnica do órgão fiscalizador;

7 Descompactar o solo;

8 Retirada dos entulhos.

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização;

ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

- Resíduos

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Retirada dos rejeitos de obra dos depósitos provisórios;

2 Protocolo de deposição dos rejeitos em áreas autorizadas e licenciadas;

3 Recuperação das áreas dos depósitos provisórios;

4 Laudo técnico de vistoria do órgão fiscalizador;

5

6

7

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

21

- Canais de drenagem e outros equipamentos de apoio à infra-estrutura construtiva

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Laudo de vistoria da fiscalização

2 Taludes protegidos e revegetados;

3

4

5

6

7

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

EMPREENDIMENTO

Recuperação de áreas de empréstimo

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Projetos apresentados e aprovados pelo órgão ambiental;

2 Áreas preparadas segundo orientações técnicas dos Planos apresentados;

3 Áreas revegetadas em conformidade com as dos planos aprovados pelo órgão ambiental;

4 Laudo de vistoria da fiscalização atestando os serviços realizados;

5 Laudo órgão ambiental atestando os serviços realizados;

6 Área revegetadas e vegetação estabelecida.

7

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

22

Proteção de áreas de reserva legal e de preservação permanente

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Projetos apresentados e aprovados pelo órgão ambiental;

2 Área cercada;

3 Aceiros de proteção implementados;

4 Placas de sinalização e de advertência instaladas em conformidade com instruções do órgão ambiental.

5 Laudo de vistoria da fiscalização atestando os serviços realizados;

6 Laudo órgão ambiental atestando os serviços realizados;

7

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não

Aceito pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.

Desmatamento - supressão de vegetação das áreas de construção da infra- estrutura

Item

Especificação

Código de conformidade

Operacional Formal

R NR PR ACF NACF ACOA NACOA

1 Projetos apresentados e aprovados pelo órgão ambiental;

2 Área desmatada;

3 Laudo de vistoria da fiscalização atestando os serviços realizados;

4 Laudo órgão ambiental atestando os serviços realizados;

5

6

7

NOTA: R – Realizado; NR – Não Realizado; PR – Parcialmente Realizado; ACF – Aceito pela Fiscalização; NACF – Não Aceito

pela Fiscalização; ACOA – Aceito pelo Órgão Ambiental; NACOA – Não Aceito pelo Órgão Ambiental.