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Premissas Básicas para Estudos Técnicos Arquitetônicos de Terminais de Passageiros INFRAERO Diretoria Comercial – DC Superintendência de Relações Comerciais - DCRC Gerencia de Planejamento e Acompanhamento de Projetos - RCAP 19 de novembro de 2007 ___________________________________________________________________________________________________________________________________________ NOVEMBRO 2007 ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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Premissas Básicas para Estudos Técnicos Arquitetônicos de Terminais de Passageiros

INFRAERO Diretoria Comercial – DC Superintendência de Relações Comerciais - DCRC Gerencia de Planejamento e Acompanhamento de Projetos - RCAP

19 de novembro de 2007 ___________________________________________________________________________________________________________________________________________

NOVEMBRO 2007 ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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Premissas Básicas para Estudos Técnicos Arquitetônicos de TERMINAIS DE PASSAGEIROS ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________

INFRAERO Diretoria Comercial – DC Superintendência de Relações Comerciais - DCRC Gerencia de Planejamento e Acompanhamento de Projetos - RCAP

19 de novembro de 2007 ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________

SUMÁRIO 1. Geral.................................................................................................................................5

1. Fluxos Operacionais 2. Inspeção de Segurança 3. Inspeção de Segurança para Funcionários 4. Salas de Desembarque 5. Flexibilidade dos Espaços Operacionais 6. Vistoria de Bagagem a ser Despachada no Check-in 7. Terraço Panorâmico 8. Espaço Cultural 9. Módulo Estrutural 10. Esteiras de Restituição de Bagagem 11. Galeria Técnica 12. Acessibilidade para Pessoas com Necessidades Especiais 13. Meio-Fio 14. Via de Serviço

2. Requisitos Mínimos para Fluxos, Espaços, Afastamentos, Circulações e

Equipamentos em Terminais de Passageiros.............................................................10

1. Corredores de Serviço 2. Corredores / Circulação da parte fixa das pontes de Embarque 3. Elevadores Públicos e de Edifícios Garagem 4. Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes 5. Estacionamento Público de Veículos 6. Gates / Portões de Embarque 7. Guarda – Corpos 8. Hall dos Elevadores de Serviço / Carga 9. Lockers / Guarda-Volumes 10. Monitores de SIV (Sistema Informativo de Vôo) 11. Pátio de Carga e Descarga 12. Portas de Entrada / Acesso para o Saguão / Terminal 13. Praça de Movimentação e Manuseio de Bagagem Embarcada 14. Sala de Imprensa / Autoridades / Múltiplo Uso 15. Salas Técnicas 16. Sanitários Públicos 17. Telefones Públicos

3. Áreas Operacionais de INFRAERO.................................................................................15

1. COA – Centro de Operações Aeroportuárias COE – Centro de Operações de Emergências 2. Sala de Supervisor 3. Sala dos Fiscais de Pátio 4. Viaturas Operacionais 5. Balcão de Informações / Infraero 6. Atendimento Médico de Emergência 7. Sala de Autoridades / Imprensa / Sala de Múltiplo Uso 8. Capela Ecumênica 9. Berçário / Fraldário ou Lactário

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10. Táxi Aéreo 4. Áreas para Empresas Aéreas / Empresas Auxiliares do Transporte Aéreo..............18

1. Balcões de Check-in 2. Área de Apoio ao Check-in 3. Balcões de Venda, Reservas e Informações – BVRI. 4. Área de Apoio à Área de Reserva Informações e Vendas 5. Balcões de Apoio / Informações da Sala de Embarque 6. Gate (Portão de Embarque) 7. Check-in de Conexão 8. Área / Balcão (ou Sala) de Apoio a Passageiros em Conexão 9. Balcões de Apoio / Informações dentro da(s) Sala(s) de Embarque 10. LL (Lost Luggage) (Bagagem Extraviada) 11. Manutenção de Linha (Cabine) 12. Manutenção de Linha (Aeronaves) 13. Área de Apoio para Pessoal de Rampa 14. Sala VIP 15. Estacionamento de Viaturas de Apoio aos Tripulantes e Passageiros (no Pátio)

4.1. Áreas para Empresas Terceirizadas da INFRAERO.....................................26

1. Escritórios Administrativos 2. Sanitários 3. Vestiários 4. Refeitórios 5. Depósitos 6. Oficinas 7. Salas de Treinamento 8. Estacionamento de Veículos

5. Áreas para Órgãos Públicos..........................................................................................27

1. DAC / PFAC (Posto de Fiscalização de Aviação Civil) 2. Polícia Federal 3. Receita Federal 4. ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) 5. Ministério da Agricultura 6. Polícia Militar 7. Polícia Civil 8. Juizado de Menores 9. Secretaria de Turismo (Turismo Receptivo) 10. Secretaria da Fazenda (Governo Estadual) 11. Secretaria da Agricultura (Governo Estadual) 12. IBAMA (Ministérios do Meio-Ambiente) 13. Outros

6. Áreas de Processamento Operacional para Passageiros e Bagagens.......................28

1. Estacionamento Público de Veículos 2. Meio-Fio de Embarque 3. Calçada do Meio-Fio de Embarque 4. Saguão de Embarque 5. Área de Formação de Filas para o Check-in 6. Balcões de Check-in / Balanças 7. Praça de Movimentação / Manuseio de Bagagem Embarcada 8. Área de Formação de Filas para Passageiros Embarcando + Acompanhantes 9. Área de Formação de Filas para a Emigração – Polícia Federal 10. Controle de Passaportes / Emigração – Polícia Federal 11. Inspeção / Vistoria de Segurança para Passageiros Embarcando 12. Sala(s) de Embarque 13. Conector / Corredor de circulação para Embarque e Desembarque 14. Sala(s) de Embarque Remoto

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15. Baias de Ônibus de Passageiros do Embarque 16. Baias de parada para os Ônibus de Passageiros do Desembarque 17. Área de Formação de Filas para a Imigração – Polícia Federal 18. Controle de Passaportes / Imigração – Polícia Federal 19. Sala(s) de Desembarque (Sala de Restituição de Bagagem) 20. Praça de Movimentação / Manuseio de Bagagem Desembarcada 21. Esteira de Restituição de Bagagem 22. Alfândega / Vistoria de Bagagem (Receita Federal) 23. Saguão de Desembarque 24. Meio-Fio de Desembarque 25. Calçada do Meio-Fio de Desembarque

7. Áreas Comerciais / Varejo Aeroportuário.....................................................................37

1. Área Comercial 2. Praça de Alimentação 3. Diversidade de Tamanhos e Espaços para Arrendamentos Comerciais 4. Free-Shop 5. Caixas Automáticas / Caixas Eletrônicas 6. Depósitos dos Concessionários Comerciais 7. “Fumódromos” 8. Quiosques, Áreas de Exposições, Espaço Cultural 9. Acesso das Lojas 10. Ambientação 11. Abertura / Portas 12. Clarabóias 13. Espaço Interno 14. Estar 15. Iluminação 16. Pés-Direitos Altos 17. Vegetação 18. Visualização 19. Vitrines

8. Anexos.............................................................................................................................41

Figura 1. Exemplo de meio-fio duplo de Embarque/Desembarque (4 + 3 faixas de rolagem para

veículos);

Figura 2. Exemplo de calçada em viaduto (dimensões mínimas);

Figura 3. Exemplo de rampa de Acesso para Pessoas com Necessidades Especiais;

Figura 4. Exemplo de cobertura /marquise para meio-fio de Embarque/Desembarque (corte

esquemático/vista);

Figura 5. Exemplo de balcões, áreas de fila e circulação no Check-in (padrão linear);

Figura 6. Exemplo de balcões de Check-in (padrão ilha/península);

Figura 7. Exemplo de balcões de Check-in (padrão ilha/península - espaço entre conjuntos);

Figura 8. (a) Exemplo de balcão de Check-in (exemplo de locação de balcões com dimensões

recomendadas) – Tabela de dimensões;

(b) Exemplo de balcão de Check-in (exemplo de locação de balcões com dimensões

recomendadas) – Cortes e vista superior;

(c) Exemplo de balcão de Check-in (exemplo de locação de balcões) – Vista superior;

Figura 9. Exemplo de balcão de Check-in (posicionamento de informações - SIV e numeração do

balcão) – Vistas frontal e lateral;

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Figura 10. Exemplo de Praça de Movimentação / Manuseio de Bagagem Embarcada (com uma

esteira – um módulo);

Figura 11. Exemplo de Praça de Movimentação / Manuseio de Bagagem Embarcada (com duas

esteiras – dois módulos);

Figura 12. Exemplo de área de formação de fila para passageiros embarcando (um conjunto de

equipamentos de inspeção de segurança);

Figura 13. Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança - Bagagem de mão e passageiro

(um conjunto de equipamentos de inspeção de segurança);

Figura 14. Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança - Bagagem de mão e passageiro

(um conjunto de equipamentos de inspeção de segurança e duas áreas para revista com

raquete);

Figura 15. Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança - Bagagem de mão e passageiro

(um conjunto de equipamentos de inspeção de segurança com dois pórticos e duas áreas

para revista com raquete);

Figura 16. Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança - Bagagem de mão e passageiro

(um conjunto de equipamentos de inspeção de segurança, dois pórticos e duas áreas para

revista com raquete);

Figura 17. (a) Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança – Bagagem de mão e

passageiro (dois conjuntos de equipamentos de inspeção de segurança e quatro

áreas para revista com raquete);

(b) Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança – Bagagem de mão e

passageiro (dois conjuntos de equipamentos de inspeção de segurança e quatro

áreas para revista com raquete);

Figura 18. Exemplo de área para Inspeção de Passaporte (área para formação de fila e Balcão –

Polícia Federal);

Figura 19. Exemplo de disposição de mobiliário em Sala de Embarque (dimensões mínimas);

Figura 20. Exemplo de Sala de Desembarque (restituição de bagagem) / Esteira de Restituição de

Bagagem;

Figura 21. Exemplo de Sala de Desembarque (restituição de bagagem com sala reversível) / Esteira

de Restituição de Bagagem;

Figura 22. Exemplo de Alfândega / Vistoria de Bagagem (Receita Federal);

Figura 23. Exemplo de espaçamento entre as mesas da Praça de Alimentação.

Figura 24. Exemplo de área livre em frente aos elevadores (área livre de obstáculos para

aglomeração de pessoas e carrinhos de bagagem);

Figura 25. Exemplo de área livre em frente às escadas rolantes (área livre de obstáculos para

aglomeração de pessoas).

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1. GERAL

SUMÁRIO

1. Geral

1. Fluxos Operacionais

2. Inspeção de Segurança

3. Inspeção de Segurança para Funcionários

4. Salas de Desembarque

5. Flexibilidade dos Espaços Operacionais

6. Vistoria de Bagagem a ser Despachada no Check-in

7. Terraço Panorâmico

8. Espaço Cultural

9. Módulo Estrutural

10. Esteiras de Restituição de Bagagem

11. Galeria Técnica

12. Acessibilidade para Pessoas com Necessidades Especiais

13. Meio-Fio

14. Via de Serviço

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1. GERAL 1. FLUXOS OPERACIONAIS Deverá ser previsto o encaminhamento INDEPENDENTE e SEGREGADO, tanto no Embarque quanto no Desembarque, para os seguintes fluxos de passageiros (sempre que houver necessidade de troca de nível deve ser prevista a instalação de escadas rolantes e elevadores):

1.1. EMBARQUE:

. Passageiros Domésticos, embarcando em Pontes de Embarque.

. Passageiros Domésticos, embarcando em Posições Remotas.

. Passageiros Internacionais, embarcando em Pontes de Embarque.

. Passageiros Internacionais, embarcando em Posições Remotas.

1.2. DESEMBARQUE:

. Passageiros Domésticos, desembarcando por Pontes.

. Passageiros Domésticos, desembarcando por Posições Remotas.

. Passageiros Internacionais, desembarcando por Pontes.

. Passageiros Internacionais, desembarcando por Posições Remotas.

1.3. CONEXÃO . Doméstico x Doméstico (Passageiros em Conexão entre vôos domésticos) . Internacional x Internacional (Passageiros em Conexão entre vôos internacionais)

Obs: 1. Os passageiros em trânsito devem passar pela Vistoria de Segurança antes de entrarem nas respectivas Salas de Embarque (vide esquema de São Paulo/Guarulhos TPS 1 e 2 e Rio de Janeiro/Galeão TPS 1).

2. É recomendável que haja espaço para a colocação de balcões para as Companhias Aéreas

(para apoio aos passageiros em trânsito). Esses balcões devem ser posicionados no encaminhamento dos fluxos de desembarque; antes que os passageiros se separem entre desembarque e trânsito.

3. Deve haver facilidades para deficientes físicos e pessoas com dificuldades de locomoção,

sempre que for necessário trocar de nível (todas as rampas devem ter uma inclinação máxima de 8% ou 1/12).

2. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA (Security Check) (vide figuras 12 a 17).

A Inspeção de Segurança para o embarque de passageiros (por intermédio de Equipamento de Raio-X para Bagagem de Mão e mais Pórtico Detector de Metais) deverá ser localizada em posição única, isto é, deverá servir a todos os passageiros, tanto para os Domésticos quanto para os Internacionais e também para os Passageiros em Trânsito.

Prever em área adjacente duas cabines para Vistoria Corporal (cada uma com tamanho suficiente para

caberem 03 (três) pessoas; uma sendo vistoriada, outra fazendo a vistoria e a terceira de testemunha).

Os passageiros internacionais embarcando deverão depois prosseguir para a Vistoria de Passaportes, feita pela Polícia Federal, antes de entrarem na Sala de Embarque Internacional.

Mesmo com a expansão futura do Terminal de Passageiros, por intermédio de reformas e ampliações, é

extremamente desejável que se continue com somente um ponto de Inspeção de Segurança, ainda que com mais de um conjunto de equipamento de vistoria no mesmo lugar (vide Guarulhos e Galeão). O custo de operação de cada ponto desse tem se tornado muito elevado, principalmente pela necessidade elevada

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de pessoal (com os revezamentos obrigatórios, turnos, folgas, faltas, licenças e férias; cada ponto de inspeção de segurança tendo que ter cadastrado até um total de 30 funcionários).

Obs: Todos os passageiros, funcionários, tripulantes, inclusive comandantes e passageiros usuários das

Salas VIP, localizadas na área restrita, devem passar por essa Vistoria de Segurança. 3. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA PARA FUNCIONÁRIOS Também para o fluxo restrito de funcionários e acesso a Área Restrita e ao Pátio (andar térreo) deve haver

um só ponto de passagem e este deve ser dotado de Equipamento de Raio-X e Pórtico Detector de Metais (e operado por pessoal especializado).

As bagagens fora de padrão (Odd-Sized Baggage) poderão/deverão usar esta passagem de funcionários para atingir a retaguarda de bagagem, sempre passando pela Vistoria de Segurança. É bom prever espaço suficiente para bagagens grandes como: violoncelos, pranchas de wind-surf, esquis, equipamento profissional de som (grandes caixas com instrumentos, caixas de som), etc.

4. SALAS DE DESEMBARQUE (vide fig. 20 e 21)

Nas Salas de Restituição de Bagagem deverá haver espaço para o armazenamento dos carrinhos de bagagem vazios. Este espaço deve ser localizado anterior às esteiras de restituição de bagagem, no encaminhamento natural do fluxo de passageiros desembarcando. Esse espaço não deve ser computado para efeito de Capacidade de processamento de passageiros na Sala de Desembarque.

Deve ser previsto espaço para balcões de apoio das companhias aéreas dentro das Salas de Desembarque (com instalações de sistemas apropriados: telefone, computador, SIV, etc.). Na Sala de Desembarque Doméstico, também dever haver um espaço para Bagagens Extraviadas (os LL's - Lost Luggage). Esses balcões devem dispor de tomadas de luz, telefone e rede local de comunicação. Parede de vidro transparente na retaguarda das esteiras de desembarque (quando a esteira de manuseio de tratamento de bagagem desembarcada estiver no mesmo nível da sala de restituição de bagagem) para possibilitar a visualização da bagagem pelo passageiro, proporcionando maior segurança e reduzindo o nível de ansiedade do passageiro quanto à espera pela bagagem.

Os ônibus do Desembarque Remoto, quando cheios de passageiros, não devem fazer manobras para atracar no Terminal de Passageiros. Eles devem preferencialmente parar paralelos ao meio-fio ou então com inclinação máxima de 45 graus em relação a este - evitando-se assim o inconveniente de sujeitar os passageiros que estejam em pé dentro do ônibus‚ aos perigos e desconforto das possíveis manobras.

5. FLEXIBILIDADE DOS ESPAÇOS OPERACIONAIS (vide fig. 20 e 21)

Deverá haver flexibilidade dos espaços reservados ao processamento dos passageiros internacionais (Sala de Embarque e Sala de Desembarque). Esses espaços devem poder ser usados normalmente (em parte ou em sua totalidade) pelo fluxo doméstico quando não houver movimento internacional ou este for pequeno (e não necessitar de muito espaço). Também os ambientes domésticos devem poder ser separados e utilizados em parte ou no todo para o movimento internacional, quando este último for maior ou mesmo quando não houver movimento doméstico por um determinado período de tempo. (vide esquema das Salas de Embarque do Aeroporto Internacional Guararapes em Recife)

Esta flexibilidade é desejável tanto na Sala de Embarque quanto na Sala de Desembarque. Elas devem ser dotadas de grandes portas de comunicação que possam ser abertas ou fechadas de acordo com a conveniência do momento e a necessidade de espaço. As Salas de Embarque Remoto (tanto Doméstica quanto Internacional) devem ter o acesso ao embarque diretamente a partir das respectivas Salas de Embarque (evitando-se assim que os passageiros circulem pelo conector quando do embarque remoto), contribuindo também para aumentar a flexibilidade de espaços, a segurança e o controle e a diminuir a necessidade de pessoal para acompanhar os passageiros.

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6. VISTORIA DE BAGAGEM A SER DESPACHADA NO CHECK-IN (vide fig. 5)

No Saguão de Embarque deverá haver um espaço reservado exclusivamente para as filas de passageiros em frente aos balcões de Check-in. Este espaço deverá ter uma largura/profundidade mínima de 3 metros para circulação em frente aos balcões e mais uma distância para fila de 12 metros. Esse espaço não é computado para efeito de Capacidade do Saguão. Deverá ser prevista neste espaço de formação de filas para o Check-in a possibilidade de, no futuro, se adotar a inspeção de todas as bagagens despachadas. Para essa finalidade as bagagens dos passageiros deverão passar por inspeção antes de serem entregues no check-in para despacho. Deverá ser então prevista uma única entrada para a área, onde estariam localizados os equipamentos de Raio-X e os funcionários para operá-los (no caso dos aeroportos maiores poderá haver mais de uma entrada, cada uma com uma bateria de equipamento de inspeção e o respectivo grupo de operadores). Essa área deverá ser então cercada para poder se confinar as filas de passageiros que prosseguirão para os balcões de Check-in. Não há necessidade, contudo de este confinamento ser totalmente hermético; um simples guarda-corpo, semelhante a um corrimão ou parapeito é considerado suficiente. Pode-se usar até mesmo um divisor móvel de fluxo. O importante é que haja uma organização do fluxo e um encaminhamento natural para os balcões de Check-in. Deverão ser previstas saídas dessas baias de confinamento, ainda que poucas, para que os passageiros possam voltar ao Saguão após terem tido suas bagagens vistoriadas e terem sido processados nos balcões de Check-in. Deverá haver também uma sala contígua ao Check-in para se proceder a abertura reservada das malas com suspeita de conter algum material proibido ou perigoso (uma bomba, por exemplo). Esta sala deverá ser de tamanho suficiente para que caiba um carrinho de bagagem com malas e possa-se proceder à vistoria das mesmas - (balcão).

7. TERRAÇO PANORÂMICO

O Terraço Panorâmico, por motivo de segurança, deverá ser todo envidraçado e sem possibilidade de acesso ou contato do público com o lado ar (uma esquadria envidraçada com 2,60 m de altura é considerada suficiente). Para evitar que o passageiro pule ou possa receber ou jogar algum objeto. Já houve casos de expectadores jogarem tocos de cigarro aceso na área do pátio - um desses tocos caiu em um rack com bagagens e uma mala foi atingida e começou a pegar fogo...

8. ESPAÇO CULTURAL

É necessário prever-se área(s), preferencialmente na área de Embarque, que se possa caracterizar como "Espaço Cultural", onde poderão ocorrer exposições. Atualmente existe um padrão a ser seguido na montagem desses Espaços Culturais (ver com a área de Relações Públicas).

9. MÓDULO ESTRUTURAL (vide fig. 20 e 21)

Para que se possa garantir um espaçamento mínimo de 9 metros entre as faces externas das esteiras de restituição de bagagem, a experiência tem demonstrado que é necessário usar-se um espaçamento mínimo entre pilares de 12,5 metros (o vão de 10 metros não se tem mostrado adequado).

10. ESTEIRAS DE RESTITUIÇÃO DE BAGAGEM (vide fig. 20 e 21)

As Esteiras de Restituição de Bagagem, da Sala de Desembarque, devem ter um afastamento mínimo de 6 (seis) metros entre as suas faces externas e as paredes ou barreiras fixas adjacentes laterais e 8 (oito) metros no topo. Quando houver mais de uma esteira estas devem ter um afastamento mínimo entre elas, de face externa principal a face externa principal, de 9 (nove) metros. Esses afastamentos devem ser obedecidos mesmo que a área necessária para adotá-los acabe sendo muito maior do que a área mínima necessária para efeito de Demanda/Capacidade.

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11. GALERIA TÉCNICA (A experiência tem demostrado a utilidade de se ter uma Galeria Técnica de bom tamanho (da altura de uma pessoa), correndo ao longo de toda a edificação (principalmente nos Terminais maiores) e que possa conter todas as tubulações: ar condicionado, energia elétrica, telefone, água, esgoto, eletrônica, etc.). Essa Galeria pode ser localizada no subsolo, mas por problemas geológicos nem sempre é o local mais recomendado. Às vezes, o Lençol Freático torna difícil/custoso executar essa galeria de forma subterrânea.

12. ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS (vide fig. 3)

Convém lembrar que deverá haver sanitários específicos para pessoas com necessidades especiais em todos os ambientes do Terminal de Passageiros, separadamente das instalações próprias para o público masculino e feminino, de forma a permitir o acesso de um possível acompanhante (quando este for de sexo diferente). Lembramos que as portas desses sanitários devem ser mais largas e abrir para fora (de acordo com as normas), necessitando-se um espaço livre do lado externo para evitar acidentes quando da abertura das mesmas. A acessibilidade de pessoas com necessidades especiais deve ser estudada com rigor (IAC 2508-0796 do DAC/Ministério da Aeronáutica, NBR 9050/1994 da ABNT e normas e Código de Obras locais). Lembramos que todas as rampas devem ter o máximo de 8 % (1/12) de inclinação ou haver elevadores em todos os encaminhamentos dos diversos fluxos. O acesso destas pessoas às áreas restritas deve também obedecer, sempre, aos procedimentos normais de segurança no tocante a não se misturar os diversos fluxos de passageiros.

13. MEIO-FIO (vide fig. 1 a 4)

Caso o Terminal de Passageiros seja projetado para operar em 1,5 nível operacional teremos somente um nível de Meio-Fio e convém que este seja duplo, ou seja, possua duas baterias de vias de circulação com uma segunda calçada no meio, separando uma bateria da outra, a exemplo de Salvador, Brasília e Guarulhos nos seus Meios-Fios de Desembarque. Caso o aeroporto for receber um significativo número de turistas em excursões/pacotes turísticos, é conveniente prever-se área adjacente ao terminal, de fácil acesso, para o estacionamento de ônibus de turistas, tanto para o embarque destes como principalmente para o desembarque. É bom lembrar que cada um desses ônibus comporta até 50 passageiros e que, para acomodá-los todos de uma só vez e mais a carga e descarga de suas bagagens, demora-se um tempo considerável e não convém bloquear o Meio-Fio principal para esse fim. Lembramos que é conveniente que pelo menos uma via do Meio-Fio seja coberta para proporcionar mais conforto aos usuários em dias de chuva. A altura livre mínima embaixo da marquise deve ser de 4,50 metros.

14. VIA DE SERVIÇO

A Via de Serviço (Lado Ar) dever ter uma largura de 10 metros e um vão livre embaixo das Pontes de Embarque de pelo menos 4,20 m.

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2. Requisitos mínimos para Espaços, Afastamentos, Circulações e Equipamentos em Terminais de Passageiros. SUMÁRIO 2. Requisitos Mínimos para Fluxos, Espaços, Afastamentos, Circulações e Equipamentos em Terminais de Passageiros.

1. Corredores de Serviço

2. Corredores / Circulação da parte fixa das pontes de Embarque

3. Elevadores Públicos e de Edifícios Garagem

4. Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes

5. Estacionamento Público de Veículos

6. Gates / Portões de Embarque

7. Guarda – Corpos

8. Hall dos Elevadores de Serviço / Carga

9. Lockers / Guarda-Volumes

10. Monitores de SIV (Sistema Informativo de Vôo)

11. Pátio de Carga e Descarga

12. Portas de Entrada / Acesso para o Saguão / Terminal

13. Praça de Movimentação e Tratamento de Bagagem Embarcada

14. Sala de Imprensa / Autoridades / Múltiplo Uso

15. Salas Técnicas

16. Sanitários Públicos

17. Telefones Públicos

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Premissas Básicas para Estudos Técnicos Arquitetônicos de Terminais de Passageiros

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1.CORREDORES DE SERVIÇO

(para Equipe de Limpeza, Carga e Descarga de Serviço = Lojas de Alimentação, outras lojas, Cafés, Exposições, etc.).

- Largura mínima de 1,80 m (um metro e oitenta centímetros) - Portas de entrada Duplas - Devem ser compatíveis com o Planejamento de Rotas de Fuga do Corpo de Bombeiros

2. CORREDORES / CIRCULAÇÃO DA PARTE FIXA DAS PONTES DE EMBARQUE

- Largura mínima de 2,40 m (dois metros e quarenta centímetros) - Pé-direito (altura entre o piso e o teto) mínimo interno de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros) - Corrimãos dos dois lados, ao longo de todo o comprimento. - Piso com revestimento antiderrapante - Ar-condicionado

3. ELEVADORES PÚBLICOS e de EDIFÍCIOS GARAGEM (vide fig. 24)

- Espaço interno para comportar, no mínimo, 04 (quatro) carrinhos de bagagem e mais os seus usuários. - Disposição sempre de, no mínimo, 02 (dois) elevadores, colocados lado a lado. - Elevadores panorâmicos (envidraçados com vidros transparentes incolores, inclusive as portas) (por

motivo de Segurança e de acordo com os preceitos de Wayfinding ~ facilidade de localização) - Espaço horizontal de piso, com raio de 07 (sete) metros, livre de obstáculos, em frente às portas dos

elevadores (para aglomeração de pessoas e carrinhos de bagagem que estejam esperando o elevador).

4. ESCADAS ROLANTES e ESTEIRAS ROLANTES (“Tapis Roulant”) (vide fig. 25)

- Modelo mais largo (degraus com 1,20 m) - Laterais (guarda-corpo) em vidro transparente incolor - Espaço horizontal de piso, com raio de 07 (sete) metros, livre de obstáculos, nas duas extremidades

(para aglomeração de pessoas) - Para as escadas rolantes, especificar 03 (três) degraus em nível, nas duas extremidades.

5. ESTACIONAMENTO PÚBLICO DE VEÍCULOS

- Vagas de veículos normais com, no mínimo, 2,75 m (dois metros e cinqüenta centímetros) por 5,50 m (cinco metros)

- Vagas para Pessoas com Necessidades Especiais, compatível com a legislação e proporcional ao movimento.

- Disposição dos bolsões das vagas perpendicular à edificação (no sentido do fluxo principal entre o carro e a edificação).

- Fácil e rápido acesso e saída. - Cobertura (proteção contra chuva, sol, vento, frio). - Segurança (inclusive a sensação de segurança = sense of security); boa iluminação, limpeza e visuais

desimpedidos. - Iluminação - Fácil "paquera" de vagas - Sistemas automatizados - Programação visual de fácil leitura - Programação visual de fácil memorização - para lembrança do local onde foi estacionado o veículo

(letras, números, cores, símbolos, imagens, fotos, etc.). 6. GATES / PORTÕES DE EMBARQUE (vide fig. 19)

Localizados em cada uma das portas / saídas para o processamento de Embarque de passageiros (em direção ao Pátio ou às Pontes de Embarque), a partir das Salas de Embarque:

- Esse espaço deve ser bem demarcado e com fácil visualização de qualquer parte da Sala de Embarque - Espaço para fila e aglomeração de passageiros esperando para embarcar, em frente a cada Gate - Espaçamento conveniente entre os Gates, dentro da Sala de Embarque.

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- Disposição dos Gates o mais na frente possível das Pontes de Embarque correspondentes - Espaço para Monitor de SIV (Sistema Informativo de Vôo) (ou outro dispositivo de informação de vôo) - Mesa de apoio ao pessoal da Empresa Aérea - Computador - Microfone - Espaço para até 02 (duas) leitoras de Cartão de Embarque.

7. GUARDA – CORPOS

- Observar norma ABNT específica - Em vidro transparente incolor - Com segurança para não passar nenhuma criança pelas frestas - Com segurança para que não seja possível jogar alguma coisa pelas frestas

8. HALL DOS ELEVADORES DE SERVIÇO / CARGA

(carga / descarga de material, víveres e lixo).

- Largura / Profundidade mínima de 3 m (três metros) (com espaço suficiente para manobra de carrinhos, espera na frente dos elevadores e espaço para o trânsito simultâneo de um carrinho saindo do elevador e outro entrando)

9. LOCKERS / GUARDA-VOLUMES

- A área de Segurança da INFRAERO (DOSA – Superintendência de Segurança Aeroportuária) não tem sido favorável à instalação de Lockers Automáticos nos Terminais de Passageiros (escaninhos de guarda-volumes automáticos – com fichas)

- A disponibilidade de “Guarda-Volumes” (que são salas com atendentes que recebem os volumes para guarda contra um pagamento de uma taxa) só tem sido liberada, também pela área de Segurança da INFRAERO, com a instalação de equipamentos de Raio-X.

- Acontece que os equipamentos de Raio-X são muito caros e exigem treinamento especializado para operá-los (nesse caso não se consegue um arrendatário interessado em explorar comercialmente o ponto).

- Este assunto é muito delicado e de razoável controvérsia – ele depende de decisões, normatizações e legislações específicas (da INFRAERO, do DAC e de órgãos internacionais de segurança).

10. MONITORES DE SIV (Sistema Informativo de Vôo)

(ou outros mostradores de informações / horários de vôo) (com informação compatível à localização):

- Junto à Porta de Saída das Salas de Desembarque - Junto à Porta de Entrada das Salas de Embarque - Na Praça de Alimentação - Restaurantes - Circulações

11. PÁTIO DE CARGA E DESCARGA (lixo, gás, medidores, etc.):

- Este espaço deve ser usado para os concessionários abastecerem e desabastecerem suas lojas e

restaurantes. - Ele deve ter espaço compatível com os tipos de veículos utilizados, inclusive espaço para manobra e

estacionamento (durante o abastecimento e desabastecimento). - Ele deve estar localizado no LADO TERRA

12. PORTAS DE ENTRADA / ACESSO PARA O SAGUÃO / TERMINAL

- Ao longo dos Meios-Fios a distância máxima entre portas de acesso ao interior do Terminal deve ser de 40 m (quarenta metros)

- Essas entradas devem ser distribuídas de forma equânime ao longo do Meio-Fio - Essas entradas devem ser bem visíveis e demarcadas convenientemente (para fácil identificação e

para não condicionar a formação de aglomerações de veículos junto à primeira porta – para evitar a formação de filas duplas e triplas em frente à primeira porta)

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13. PRAÇA DE MOVIMENTAÇÃO E MANUSEIO DE BAGAGEM EMBARCADA

(vide fig. 10 e 11)

- Espaço para equipamento de Raio-X para Bagagem - Espaço para armazenamento de bagagens de conexão - Espaço para dollies vazios - Espaço para dollies estacionados na periferia das esteiras e sendo preenchidos com volumes - Espaço para entrada, circulação, manobra, ancoragem e saída dos Tratores rebocadores dos dollies - Sistemas interligados (automatizados ou semi-automatizados) - Baggage delivery time (configuração do edifício)

14. SALA DE IMPRENSA / AUTORIDADES / MULTIPLO USO

- Com acesso tanto para a Sala de Desembarque quanto para o Saguão de Desembarque (o acesso para o Saguão deve ser discreto e com porta dupla)

- Esta sala tem várias destinações (ela serve para: Desviar do fluxo normal alguma personalidade ou artista, Entrevistas, Reuniões, Atender aos parentes de passageiros em vôos com problemas, etc.).

15. SALAS TÉCNICAS

Salas de Telemática para uso Comercial (Salas Técnicas para Operadoras de Telefonia): Salas para abrigar equipamentos de telecomunicações das Operadoras de Telecomunicações Fixas e Celulares (para incrementar os seus Pontos de Presença no Terminal de Passageiros):

- Devem estar o mais próximo possível da Sala Técnica Principal, onde está situado o Distribuidor Geral

do Aeroporto; - É recomendado que as salas técnicas a serem comercializadas fiquem em área restrita, porém sem

acesso às salas de embarque e desembarque (lado ar). No caso de TPS com mais de um pavimento faz-se necessário a existência de salas de telemática em cada pavimento, pois a distribuição de cabeamento é feita verticalmente e horizontalmente.

- As salas técnicas / shafts podem ser compartilhadas com outros sistemas semelhantes (SDAI, Eletrônico, Energia). Caso o shaft, também denominado de galeria vertical, seja também usado por sistemas de água/esgoto (contra-incêndio, água potável, água gelada, esgoto), estes devem estar devidamente separados, de modo que não haja possibilidade de vazamento em bandejamentos e eletrocalhas de sistemas elétricos/eletrônicos.

- Também é altamente recomendável que não haja caixas-d’água, caixa de expansão de água gelada, tubos de água/esgoto sobre os shafts ou sobre as salas técnicas. Em caso de vazamentos, os equipamentos no interior das salas são os mais prejudicados. Não é incomum obter relatos de queima/perda de no-breaks, centrais telefônicas, racks elétricos/eletrônicos que sofreram “banho” devido à rompimentos/vazamentos de tubos e caixas d’água. Isto ocorreu em SBCT, SBPM, SBJP

- Caso essa Sala Técnica principal não esteja no Terminal de Passageiros (TPS), deve ser alocado um espaço de pelo menos 15 m² (quinze metros quadrados) no TPS, para abrigar os equipamentos das Operadoras de Celulares;

- É recomendado que o vão de acesso seja de 1,60 m (porta dupla) para permitir a entrada dos equipamentos. Os equipamentos geralmente ficam acomodados em racks de 19’’ (48,26 cm) para permitir a manutenção adequada prever espaçamento mínimo de 50 cm entre eles, para permitir a total abertura da porta de 19” (48,26 cm).

16. SANITÁRIOS PÚBLICOS

- Prever espaços compatíveis com a entrada e movimentação de carrinhos de bagagem - Corredores de acesso com largura mínima de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) (Os Sanitários Públicos devem poder permanecer com as portas abertas para facilitar o fluxo de entrada e saída de pessoas (ou até mesmo não possuírem porta). Para tanto, devem ser previstos anteparos visuais que impeçam a visão de fora para dentro. Deve haver também local para armário de material de limpeza.) - essas aberturas deverão ser suficientemente largas para possibilitarem a passagem de um carrinho de bagagem cheio.

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17. TELEFONES PÚBLICOS

- Prever espaços para “paredes” com telefones públicos (em local conveniente e de fácil visualização) - Prever separação “confortável” entre os aparelhos.

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3. Áreas Operacionais de INFRAERO SUMÁRIO 3. Áreas Operacionais de INFRAERO

1. COA – Centro de Operações Aeroportuárias COE – Centro de Operações de

Emergências

2. Sala de Supervisor

3. Sala dos Fiscais de Pátio

4. Viaturas Operacionais

5. Balcão de Informações / Infraero

6. Atendimento Médico de Emergência

7. Sala de Autoridades / Imprensa / Sala de Múltiplo Uso

8. Sala Ecumênica

9. Berçário / Fraldário ou Lactário

10. Táxi Aéreo

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1 - COA - Centro de Operações Aeroportuárias COE - Centro de Operações de Emergências

A localização do COA / COE deve ser basicamente vinculada com o Terminal de Passageiros e/ou com a Superintendência do Aeroporto. Em alguns raros casos eles podem estar perto da Torre de Controle caso esta não seja longe do Terminal de Passageiros.

Abaixo apresentamos uma listagem da necessidade de espaços, baseada nas funções a serem atendidas:

- Visão do Pátio de Manobras (visualização da ocupação das posições de estacionamento de aeronaves,

com fácil identificação do tipo de aeronave e da companhia aérea). - Piso falso (elevado; para passagem de cabos) - Console com Monitores do STVV (Sistema de TV de Vigilância) (+ duas cadeiras, telefone e Micro-

Computador). - Console com Monitores do Sistema de Segurança (+ duas cadeiras, telefone e Micro-Computador). - Bancada para manuais e equipamentos (binóculos, Rádio UHF com carregador simples e múltiplo, etc.). - SIV (Sistema Informativo de Vôo) (mesa grande com 02 (dois) Micro-computadores, impressora e

telefone). - SOM (cabine com mesa de som) / Sistema Automático de Chamadas (+ mesa com Micro-computador e

telefone) - Controle de Acesso (Segurança) - Sala com Mesa de Reunião - Sala de Negociação - Espaço para os Racks dos computadores e Sistemas (Sala de Equipamentos - com espaço suficiente

para a visitação e manutenção - prever espaço extra para acréscimo de novos racks) - 04 (quatro) Postos de Trabalho (Tarifação & Cobrança mais 01 (um) de Operações e 02 (dois) de

Segurança) com Micro-Computadores e telefones - 01 (um) Posto de Trabalho para o chefe do COA/COE com Micro-Computador e telefone

2 - SALA DO SUPERVISOR

- Fácil visualização da Área Pública e fácil acesso ao Público. - Ante-Sala e Sala de Trabalho com 02 (dois) postos de trabalho. - Bancada para manuais e equipamentos (Rádio UHF com carregador simples e múltiplo) - Telefone, Monitores de Serviço, Computador. - Sofá de 03 (três) lugares e mesa lateral. - Armários.

3 - SALA DOS FISCAIS DE PÁTIO

- Sala voltada para o pátio e com visão para este (vidro). - 01 (um) posto de trabalho. - Sofá de 02 (dois) lugares e mesa lateral. - Sanitário. - Bancada para manuais e equipamentos (Rádio UHF com carregador simples e múltiplo). - Telefone, Monitor de Serviço, Computador. - Armário (p/ lanterna, pilhas, coletes, bonés, guarda-chuva, normas, boletins, etc.).

4 - VIATURAS OPERACIONAIS

- Em estacionamento coberto, junto ao Terminal de Passageiros / junto à saída para o pátio, saída esta

dotada de vistoria de segurança (para o pátio):

1. Ambulância 2. Operações (tipo Micro-Ônibus - transporte) 3. Operações (tipo Jeep - Follow Me) 4. Operações (tipo Furgão - Viatura do Centro de Operações Móveis) 5. Segurança 6. Engenharia 7. Manutenção (Stand by)

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5 – BALCÃO DE INFORMAÇÕES / INFRAERO

Quando houver dois pisos operacionais, considerar um balcão para cada pavimento: Saguão de Embarque Saguão de Desembarque

6 – ATENDIMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA

Sala de Espera Atendimento (com bancada com pia) Sala de Repouso (para o paciente) Alojamento médico / enfermeiro Sanitário (Sala de Primeiros Socorros / Atendimento Médico - esta sala dever ser localizada preferencialmente fora da área restrita - deverá possuir pelo menos uma pia; preferencialmente um sanitário completo).

7 – SALA DE AUTORIDADES / IMPRENSA / SALA DE MÚLTIPLO USO

Localizada adjacente à Sala de Desembarque Doméstico (com portas tanto para a Sala de Restituição de Bagagem quanto para o Saguão de Desembarque)

8 – SALA ECUMÊNICA

Área de Embarque 9 – BERÇARIO / FRALDÁRIO ou LACTÁRIO

Localizado na Área de Embarque (Saguão, etc.), em área pública, adjacente aos Sanitários Públicos (mas fora deles), preferencialmente na área de Embarque. Deve ser localizado fora do sanitário para permitir o acesso a ambos o sexo. Deve possuir bancada(s), uma pia grande ou tanque e área para acomodação de poltrona para amamentação. Às vezes este espaço é arrendado comercialmente para ser explorado por algum fabricante de fraldas e/ou produtos infantis.

10 – TÁXI AÉREO

Balcão / Sala / Loja para atendimento

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4. Áreas para Empresas Aéreas / Empresas Auxiliares do Transporte Aéreo

_________________________________________________________________________________________ SUMÁRIO 4. Áreas para Empresas Aéreas / Empresas Auxiliares do Transporte Aéreo

1. Balcões de Check-in

2. Área de Apoio ao Check-in

3. Balcões de Vendas, Reserva e Informações – BVRI

4. Área de Apoio à Área de Reserva Informações e Vendas

5. Balcões de Apoio / Informações da Sala de Embarque

6. Gate (Portão de Embarque)

7. Check-in de Conexão

8. Área / Balcão (ou Sala) de Apoio a Passageiros em Conexão

9. Balcões de Apoio / Informações dentro da(s) Sala(s) de Embarque

10. LL (Lost Luggage) (Bagagem Extraviada)

11. Manutenção de Linha (Cabine)

12. Manutenção de Linha (Aeronaves)

13. Área de Apoio para Pessoal de Rampa

14. Sala VIP

15. Estacionamento de Viaturas de Apoio aos Tripulantes e Passageiros (no Pátio)

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1. BALCÕES DE CHECK-IN (Check-in Counters) (vide fig. 5 à 9)

Check-in significa aqui a função e também o espaço destinado ao processamento de aceitação e despacho do passageiro e de sua(s) bagagem (ns), pela Empresa Aérea, ou pelo seu representante, para um determinado vôo. Compreende a área ocupada pelos balcões, balanças, esteiras (lançadoras e coletora) e espaço interno para o atendente da Empresa Aérea. Os balcões deverão comportar todos os equipamentos pertinentes às funções do Check-in (computador, telefone, impressoras, etc.).

Localização:

No Saguão de Embarque – à vista e de fácil e livre acesso, a partir da(s) entrada(s) principal (is) ao Terminal de Passageiro (vindo do Meio-Fio de Embarque)

Atividades / Componentes / Equipamentos:

Atividades: Check-in Remoto (Meio-Fio, Edifício Garagem, Hotéis, Shoppings, Portátil/Móvel). Check-in de Conexão (junto ao Saguão de Desembarque) Classe Turística / Economy Class Classe Executiva / Business Class Primeira Classe / First Class Bagagem Fora de Padrão / Odd-Sized Baggage Atendimento de grupos / Groups (Operadoras de Turismo, Charters)

Componentes (Mobiliário):

Cadeira Escaninhos para material impresso (Local para etiquetas, cartões de embarque, e outros impressos - material de expediente). Gavetas para formulários Cestas para transporte de bagagens frágeis e/ou não rígidas Suporte aéreo para SIV (Sistema Informativo de Vôo) - monitor, Painel de LED ou outro, para cada balcão, placas. Numeração do balcão Porta frontal de acesso à área interna do balcão Lixeira Suporte para folhetos Apoio para os pés dos funcionários Barreira de proteção para funcionários Apoio externo para bagagem de mão Proteção contra impacto de carrinho de bagagem Bancada de trabalho para o funcionário Bancada de apoio à bagagem de mão Bancada de apoio ao passageiro de pé.

Equipamentos

Monitor de SIV (Sistema Informativo de Vôo) com identificação da companhia aérea, dos vôos, destinos, classe, escalas e observações. Monitor do Computador do balcão CPU Estabilizador No break Teclado Mouse Leitoras para Passagens, Passaportes, Vistos. Leitora de Cartão de Credito, Cartão de Milhagem. Impressoras de Cartões de Embarque Impressoras para Etiqueta de Bagagem Telefones Base para Radio Comunicador Balança (junto à esteira lançadora) Visor da Balança para o passageiro Visor da Balança para o funcionário

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Botoeiras das Esteiras Lançadoras Grampeadores Carimbos e almofadas de carimbo Esteiras lançadoras Esteira(s) coletora(s)

Elementos complementares

Gabaritos para malas Divisores de fluxo para organização de filas Divisor de fluxo com suporte para informações institucionais e normas Divisor de fluxo com suporte para publicidade Balcão para entrevista de segurança

Nota: Este documento contém requisitos básicos para elaboração de projetos de balcão de Check-in, com o objetivo de proporcionar condições de atendimento confortável e ágil sem comprometer a ergonomia para o funcionário, a flexibilidade à alternância de Companhia Aérea ocupante e a simplicidade de manutenção.

A seguir encontram-se relacionados princípios e atributos que o balcão de Check-in deve atender.

1.1 DESENHO UNIVERSAL

O propósito do desenho universal é atender às necessidades e viabilizar a participação social e o acesso

aos bens de serviço a maior gama possível de usuários. Significa o desenho de produtos e ambientes para ser utilizáveis por todas as pessoas, sem a necessidade

de adaptação ou desenho especializado. Segundo o Centro para Desenho Universal da Universidade do Estado de Carolina do Norte são sete os

princípios do desenho universal: Princípios do desenho universal (Definições) a) Desenho eqüitativo – equivalente em termos de privacidade, segurança e conveniência a todos os

usuários, evita segregar ou estigmatizar alguns usuários e possui um desenho atraente para todos. b) Flexibilidade de uso – acomodando uma gama ampla de preferências individuais e habilidades, permite

que canhotos e destros o utilizem, facilitando a precisão e adaptando-se ao ritmo de qualquer usuário. c) Uso intuitivo e simples – de fácil entendimento do modo de operação de cada componente,

independente da experiência do usuário ou de seu conhecimento, proficiência lingüística ou nível atual de concentração.

d) Informação perceptível – comunica eficazmente a informação necessária (disponível em meio escrito, simbólico, tátil e verbal) ao usuário, independente de suas habilidades sensoriais ou das condições do ambiente.

e) Tolerância a erros – contém elementos que diminuem o perigo de conseqüências adversas de ações involuntárias ou imprevistas por meio da eliminação de detalhes que possam ferir os usuários.

f) Esforço físico mínimo – pode ser utilizado de maneira eficiente e confortável, com mínimo gasto de energia, evitando sobrecarga e necessidade de utilização de força física.

g) Espaço e dimensões compatíveis – correto dimensionamento de áreas de trabalho, de aproximação e de circulação, independente do porte do usuário, sua postura (sentado ou em pé) ou sua mobilidade.

1.2 ATRIBUTOS GERAIS DO BALCÃO DE CHECK-IN

1.2.1. Unidade modular, ajustando-se a outras unidades semelhantes. 1.2.2. Materiais resistentes ao uso público e vandalismo. 1.2.3. Materiais de acabamento não reflexivos. 1.2.4. Ausência de frestas e cantos vivos. 1.2.5. Numeração do balcão com tamanho e localização que permita fácil e rápida visualização

do passageiro. 1.2.6. Iluminação adequada, observando a norma ABNT específica. 1.2.7. Espaço para livre aproximação da cadeira do funcionário à bancada de trabalho. 1.2.8. Maior flexibilidade possível nas dimensões, para permitir a acomodação de equipamentos

de diferentes formatos e dimensões. 1.2.9. Recorte na lateral de sustentação do balcão, para evitar o choque dos joelhos do

funcionário ao se aproximar da esteira durante o manuseio da bagagem. 1.2.10. Contato visual direto do passageiro e o funcionário. 1.2.11. Barreira física transparente de proteção para o funcionário.

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1.2.12. Espaço compatível para instalação de gavetas ou armário volante para guardar material com chave.

1.2.13. Ventilação adequada dos equipamentos eletro-eletrônicos. 1.2.14. Instalações eletroeletrônicas embutidas, com fácil acesso para manutenção (ex: gaveta

telescópica, porta frontal). 1.2.15. Divisões internas independentes do acabamento externo para facilitar eventuais

adaptações a diferentes equipamentos. 1.2.16. Prateleira retrátil para impressoras, que facilite a troca de tonner e papel. 1.2.17. Porta frontal de acesso aos funcionários com, no mínimo, 80 cm de largura. 1.2.18. Espaço para Normas, Leis, Informações Institucionais, Recomendações para visualização

do passageiro. 1.2.19. Suporte para apoio dos pés do funcionário. Não devendo ser uma barra, e sim uma

superfície com inclinação de 10°. 1.2.20. Inserir o balcão nos princípios de ergonomia. A área destinada ao monitor deve possibilitar

condições de mobilidade suficiente para permitir o ajuste da tela do equipamento à iluminação do ambiente, protegendo-a contra reflexos e proporcionando ângulos corretos de visibilidade do funcionário.

1.2.21. Alça e/ou pedal de apoio na lateral de sustentação do balcão, visando minimizar o esforço físico do funcionário no manuseio da bagagem.

2. ÁREA DE APOIO AO CHECK-IN

(Back Office) (Suporte Operacional do atendimento de Check-in) (Check-in Support Offices)

2.1. ESCRITÓRIOS ADMINISTRATIVOS / GERÊNCIA / DESPACHO DE PASSAGEIROS (Administrative Offices)

Localizados na área de Embarque, nas adjacências da área de Check-in.

Atividades / Componentes:

Apoio ao Embarque (Red Cap, pessoal do “Gate”). Administração (Contabilidade, Pessoal, etc.). Gerência Almoxarifado (material de expediente)

2.2. ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS (Operations Offices) / DESPACHO DE TRIPULANTES

São os escritórios de apoio operacional do vôo e da tripulação e devem estar localizados na área de Embarque, nas adjacências da área de Check-in.

Atividades / Componentes / Equipamentos:

DOV - Despachante Operacional de Vôo Planejamento de Vôo Tripulantes (Crew Briefing) Sanitários / Vestiários Computador Balcão para Rádio Comunicação Telefone

2.3. SALAS DE TRIPULANTES (Para Cias. com BASE no Aeroporto) (Flight Crew and Flight Attendants

Facilities) (Crew Briefing) (Crew Ready Room)

São as salas de apoio à tripulação das Companhias Aéreas, com “Base Operacional” no aeroporto e devem estar localizados na área de Embarque, nas adjacências da área da Administração da respectiva Companhia Aérea.

Atividades / Componentes / Equipamentos:

Poltrões Sofás e Mesas de Centro Sala de Descanso (com camas) (Masculino e Feminino) Sanitários

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Vestiários (com Banho) Lockers Copa Monitores de SIV (de Serviço) Computador Telefone

2.4. ESCRITÓRIOS DE COMUNICAÇÃO (Communications Facilities) (Flight Operations Facilities)

São os escritórios que recebem, processam e prestam informações operacionais dos vôos, da rota e do destino, aos funcionários e tripulantes e devem estar localizados na área de Embarque, nas adjacências da área de Check-in.

Atividades / Componentes / Equipamentos:

Apoio ao plano de vôo Rádio, Fax, Telex, Computador, Telefone.

3 - BALCÕES DE VENDAS, RESERVA E INFORMAÇÕES - BVRI (Ticket / Sales Counters)

São os balcões para Vendas de Passagens, Reservas de Bilhetes, Endosso de Passagens, Pagamento de adicionais e Taxas Aeroportuárias, Pagamento de Excesso de Peso e Informações Gerais e devem estar localizados no Saguão de Embarque.

Atividades / Componentes / Equipamentos:

Com visão para os balcões e filas do Check-in Área para atendimento, filas e circulação (ao longo do balcão). Balcões de Atendimento Computador Local para etiquetas, bilhetes e outros impressos. Cofre (em local reservado / seguro) Impressoras de bilhetes e de cartões de embarque Telefone

4 - ÁREA DE APOIO À ÁREA DE RESERVA INFORMAÇÕES E VENDAS (Retaguarda dos

BVRI)

É a área adjacente aos BVRI (Balcões de Vendas, Reservas e Informações), geralmente localizada na retaguarda deles, que dá apoio aos passageiros (antes do embarque) que necessitam de cuidados especiais e VIP’s. Esta área deverá estar localizada na retaguarda (adjacências) dos BVRI (Balcões de Vendas, Reservas e Informações) – na área de Embarque.

Atividades / Componentes / Equipamentos:;

SAE (Sala de Atendimento Especial) (deficientes, crianças, menores desacompanhados, idosos, enfermos). Retaguarda com pequena sala para atendimento e espera sentada (menores desacompanhados etc.). Computador Telefone

5 - BALCÕES DE APOIO / INFORMAÇÕES NA SALA DE EMBARQUE

São balcões exclusivos (compartilhados ou dedicados) para suporte às atividades da(s) Companhia(s) Aérea(s) no embarque - localizadas dentro da(s) Sala(s) de Embarque e com visão para todos os Gates.

Componentes / Equipamentos:

Balcão (Dedicado ou Compartilhado entre Companhias Aéreas) Computador

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Premissas Básicas para Estudos Técnicos Arquitetônicos de Terminais de Passageiros

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Telefone Impressora(s) de Cartão de Embarque Monitor de SIV Microfone Balança / Esteira de embarque para volumes que excedem o tamanho e peso (não detectado no check-in) ex. Carrinhos de Bebê e Cadeira de Rodas própria do passageiro. Depósito / Espaço para Cadeira de Rodas

6 - GATE (Portão de Embarque) (vide fig. 19) (na Sala de Embarque – caso haja Pontes de Embarque) e Sala de Embarque Remoto – (para operações sem Pontes de Embarque)

“Gate” ou Portão de Embarque é a passagem que interliga a Sala de Embarque com a área ou corredor de acesso às aeronaves, aos veículos de condução às aeronaves ou às calçadas para o encaminhamento ao pátio, devem estar localizados dentro da(s) Sala(s) de Embarque.

Componentes / Equipamentos:

Balcão Computador Telefone Microfone Leitora(s) de Cartão de Embarque

7 – CHECK-IN DE CONEXÃO (no Saguão de Desembarque)

Check-in de Conexão significa aqui a função e também o espaço destinado ao processamento de aceitação e despacho, no Saguão do Desembarque, dos passageiros e de sua(s) bagagem (ns), pela companhia aérea, ou pelo seu representante, para um vôo de conexão (tendo o passageiro desembarcado em outro vôo). Compreendem a área ocupada pelos balcões, balanças, esteiras e espaço para o atendente e devem estar localizadas no Saguão de Desembarque – perto da porta de saída da Sala de Restituição de Bagagem.

Atividades / Componentes / Equipamentos:

Balcão para Deficientes (ver NOSER) Bagagem Fora de Padrão / Odd-Sized Baggage Atendimento de grupos / Groups (Operadoras de Turismo, Charters) Área para atendimento nos Balcões de Check-in e circulação (“faixa amarela”) Área para filas (com demarcadores de fluxos) Área para entrevista de passageiros (pequeno balcão) Área para vistoria de segurança das malas (Bancada e equipamentos de Raio-X, em área isolada, fechada) Monitores de SIV, Painel de LED ou outro, para cada balcão. Numeração do balcão Balanças Esteiras lançadoras Esteira(s) coletora(s) Balcões Computadores Impressoras (de cartão de embarque e de ticket de bagagem) Telefones Local para etiquetas, e outros impressos. Lixo

8 – ÁREA / BALCÃO (ou Sala) DE APOIO A PASSAGEIROS EM CONEXÃO (no fluxo dos

passageiros desembarcando)

São balcões ou áreas de apoio aos passageiros com vôos de conexão no aeroporto. Esses espaços ficam no fluxo do desembarque e devem prover espaços adjacentes para aglomeração de pessoas sem interferirem no fluxo normal do desembarque, em direção à Sala de Restituição de Bagagem. Localização - na área restrita, no fluxo dos passageiros desembarcando, que irão reembarcar em vôo de conexão.

Componentes / Equipamentos:

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Espaço de Atendimento Espaço de Espera Balcão Computador (es) Telefone(s) Microfone(s) Monitor (es) do SIV Impressora(s) de Cartão de Embarque

9 - BALCÕES DE APOIO / INFORMAÇÕES DENTRO DA(s) SALA(s) DE EMBARQUE

São balcões exclusivos (compartilhados ou dedicados) para suporte às atividades da(s) Companhia(s) Aérea(s) no desembarque - localizadas dentro da(s) Sala(s) de Desembarque. (Ex. Apoio ao Desembarque, Apoio a Conexões, Check-in Antecipado, Preenchimento de Formulário de Bagagem Extraviada / Danificada, etc.). Localização - dentro da Sala de Desembarque / Sala de Restituição de Bagagem.

Atividades / Componentes / Equipamentos:

Check-in antecipado e de conexão Balcão Computador Telefone Microfone Monitores do SIV Impressora de Cartão de Embarque Balcão com Balança (para apoio a notificação de Bagagens Extraviadas ou Danificadas) Ramal direto com a esteira de chegada de bagagens

10 - L L (Lost Luggage) (Bagagem Extraviada)

São as salas (para cada empresa) onde são tratadas, armazenadas e recuperadas as bagagens domésticas extraviadas – localizadas em área de acesso ao público, nas adjacências do Saguão de Desembarque.

Componentes:

Sala Computador Telefone Armários / Estantes / Gaiolas Balcão Balança

11 - MANUTENÇAO DE LINHA (Cabine) (Line Maintenance Offices / Stores) (Cabin

Services or Commisary)

São salas de apoio as atividades do pátio, localizadas junto ao pátio, em área restrita. Componentes:

Apoio às atividades do pátio Escritório Depósitos (Comissaria / Suprimentos de Bordo) Apoio à Manutenção (Posto Avançado da Manutenção de Bordo – ex. poltronas, cobertores, material para os sanitários de bordo). Sanitários

12 - MANUTENÇÃO DE LINHA (Aeronaves) (Line Maintenance Offices/Stores) (Aircraft

Line Maintenance)

São salas de apoio às atividades do pátio, localizadas junto ao pátio, em área restrita.

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Componentes:

Apoio às atividades do pátio Escritório Sala de Apoio de Pista (apoio à CARGA de porão) Depósitos (Suprimentos da Aeronave) Apoio à Manutenção (Posto Avançado da Manutenção da Aeronave) Sanitários (Obs: Estes sanitários são de uso comum a todas as empresas, esta é a regra)

13 - ÁREA DE APOIO PARA PESSOAL DE RAMPA (Cabin Service and Ramp Service

Personnel) (Obs. Os Vestiários e Refeitórios não ficarão nesta área, que é restrita, eles deverão ficar em área pública – geralmente fora do Terminal de Passageiros).

São salas de apoio ao pessoal com atividades no pátio, localizadas junto ao pátio, em área restrita.

Componentes:

Escritórios Sala de Coordenação de Pátio (ex. SATA). Sanitários (Obs: Estes sanitários são de uso comum a todas as empresas, esta é a regra).

14 - SALAS VIP´(VIP / Lounges)

São salas de atendimento especial aos passageiros e se localizam na área de Embarque, em área pública e/ou restrita.

VIP’s (salas das Cias. Aéreas, localizadas dentro e fora da área restrita). CIP´s (salas localizadas fora da área restrita – que não sejam das cias. Aéreas).

Componentes:

Balcão de Atendimento (Monitor de Serviço SIV) Impressoras de Cartão de Embarque Computador Telefone Microfone Monitores de SIV Espaço para armazenamento de carrinhos de bagagem e malas Armários para casacos, paletós e bolsas. Bar / Buffet (com atendimento) Sanitários (com Banho) Poltronas, Sofás e Mesas de Centro Cabines com Telefones Cabines com Computador Depósitos de material / alimentos / suprimentos (com entrada exclusiva)

15 - ESTACIONAMENTO DE VIATURAS DE APOIO AOS TRIPULANTES E

PASSAGEIROS (No Pátio)

São vagas adjacentes ao Terminal de Passageiros e ao pátio, em área restrita, localizadas junto à saída de pessoas para o pátio.

Componentes:

Veículos tipo Furgão (“Perua”) Microônibus Pick-up Carro passeio Trailer para equipamento de apoio (ex. guarda-chuvas) Trator(es) de Push-Back Garfo(s) para o Push-Back

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4.1. Áreas para Empresas Terceirizadas da INFRAERO Áreas de: - Escritórios Administrativos - Sanitários - Vestiários - Refeitórios - Depósitos - Oficinas - Salas de Treinamento - Estacionamentos de Veículos Obs: dependendo do tamanho do aeroporto e do número de funcionários de cada empresa 1. Contratos de Operação e Segurança

1.1. Agentes de Proteção (Controle de Acesso às Áreas Restritas) 1.2. Agentes de Inspeção (operação dos Equipamentos de Raio-X e pórticos detectores de metal) 1.3. Agentes de Segurança Armada (Segurança) 1.4. Transporte de Passageiros (motoristas de ônibus) 1.5. Telefonista 1.6. Posto Médico 1.7. Bombeiro

2. Contratos de Manutenção

2.1. Elétrica / Eletro-mecânica 2.2. Áreas externas (áreas verdes / paisagismo) 2.3. Ar-condicionado 2.4. Serviços Gerais 2.5. CFTV (Circuito Fechado de Televisão)

3. Contratos de Administração

3.1. Limpeza e Conservação do Terminal de Passageiros

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5. Área para Órgãos Públicos 1 – ANAC (DAC) / PFAC (Posto de Fiscalização de Aviação Civil) 2 – POLÍCIA FEDERAL (balcões de vistoria de passaporte no Embarque Internacional e no Desembarque

Internacional e salas contíguas a essas atividades). As salas principais devem ser localizadas no Desembarque Internacional. Junto aos escritórios prever alojamentos masculino e feminino com sanitários para 2 pessoas cada.

3 – RECEITA FEDERAL (Alfândega); (prever balcão no Saguão de Embarque para declaração de objetos

levados ao exterior). Os balcões de vistoria de bagagem devem ter uma altura confortável; de tal maneira que não seja muito alto que dificulte a colocação de uma mala pesada (pelo passageiro) e tampouco muito baixos que criem desconforto para realizar a vistoria (para o funcionário). O escritório principal, localizado no Desembarque Internacional deve poder ser acessado pelo público, independente da entrada na Sala de Desembarque Internacional. Os escritórios devem prever: alojamentos, masculino e feminino com sanitários - para 2 pessoas cada.

4 – ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Prever um pequeno escritório na área da Imigração do

Desembarque Internacional, junto aos balcões de vistoria de passaportes. 5 – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (prever um pequeno escritório na área da Imigração do Desembarque

Internacional, também na área dos balcões da Imigração). 6 – POLÍCIA MILITAR 7 – POLÍCIA CIVIL 8 – JUIZADO DE MENORES 9 – SECRETARIA DE TURISMO (Turismo Receptivo) 10 – SECRETARIA DA FAZENDA (Governo Estadual) 11 – SECRETARIA DA AGRICULTURA (Governo Estadual) 12 – IBAMA (Ministérios do Meio – Ambiente) 13 – Outros

Ex. Sala do Ministério das Relações Exteriores (em Brasília) Ex. Sala do Senado Federal Ex. Sala da Câmara dos Deputados

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6. Áreas de Processamento Operacional para Passageiros e Bagagens Ver: - “Memorial de Critérios Técnicos de Engenharia para Elaboração de Projetos” (DEEE) - “Planilha de Dimensionamento e Avaliação de Capacidade de Terminais” (DEEE) - “Airport Development Reference Manual” (IATA) Obs: - Este trabalho lista as informações básicas de referência com diretrizes para os empreendimentos de

Construção / Reforma / Ampliação / Readequação de Terminais de Passageiros em Aeroportos; - Ele serve de suporte a um detalhamento específico para cada empreendimento, com as peculiaridades de

cada caso e as características do tráfego que opera no aeroporto (ex. internacional x doméstico; business x charter; origem/destino x trânsito; percentagem de conexão);

- Observar sempre as legislações vigentes à época da contratação / execução dos projetos. __________________________________________________________________________________________________ SUMÁRIO 1 – Estacionamento Público de Veículos

2 – Meio-Fio de Embarque

3 – Calçada do Meio-Fio de Embarque

4 – Saguão de Embarque

5 – Área de Formação de Filas para o Check-in

6 – Balcões de Check-in / Balanças

7 – Praça de Movimentação / Manuseio de Bagagem Embarcada

8 – Área de Formação de Filas para Passageiros Embarcando + Acompanhantes

9 – Área de Formação de Filas para a Emigração – Polícia Federal

10 – Controle de Passaportes / Emigração – Polícia Federal

11 – Inspeção / Vistoria de Segurança para Passageiros Embarcando

12 – Sala(s) de Embarque

13 – Conector / Corredor de circulação para Embarque e Desembarque

14 – Sala(s) de Embarque Remoto

15 – Baias de Ônibus de Passageiros do Embarque

16 – Baias de parada para os Ônibus de Passageiros do Desembarque

17 – Área de Formação de Filas para a Imigração – Polícia Federal

18 – Controle de Passaportes / Imigração – Polícia Federal

19 – Sala(s) de Desembarque (Sala de Restituição de Bagagem)

20 – Praça de Movimentação / Manuseio de Bagagem Desembarcada

21 – Esteira de Restituição de Bagagem

22 – Alfândega / Vistoria de Bagagem (Receita Federal)

23 – Saguão de Desembarque

24 – Meio-Fio de Desembarque

25 – Calçada do Meio-Fio de Desembarque

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1 – ESTACIONAMENTO PÚBLICO DE VEÍCULOS

São os estacionamentos de veículos, de acesso ao público, junto às entradas para o Aeroporto e/ou para o(s) Terminal (is) de Passageiros (lado terra). Localização - Área Pública externa, junto ao Terminal de Passageiros.

Estacionamentos para: Passageiros, Acompanhantes, Visitantes, Funcionários (da INFRAERO e

dos Órgãos Públicos), Concessionários, Fornecedores.

e mais : - Deficientes - Locadoras de Veículos - “Aeroshopping” (considerando a sobrecarga de Cinemas, Lojas, Restaurantes). - Hotel e/ou Business Center (considerar a sobrecarga dessas atividades) - Turismo (ônibus para grupos e vôos Charters)

Componentes:

- Vias de acesso - Faixas de rodagem exclusivas para entrada dos veículos no estacionamento - Cabines / Guaritas para entrega dos tíquetes de cobrança. - Vagas para veículos - Áreas de Circulação interna do Estacionamento - Faixas de rodagem exclusivas para saída dos veículos do estacionamento - Cabines / Guaritas para Saída e Pagamento - Circulação de Pedestres - Áreas Verdes

Considerar área mínima de:

§ 27 m² por vaga (em Estacionamentos “a céu aberto”) sendo a vaga de 2,75m x 5,50m e o restante para

circulações e área de apoio. § 31 m² por vaga (em Edifícios Garagem), sendo a vaga de 2,75m x 5,50m e o restante para circulações e

área de apoio. § 10 m ² de Edifício destinado para Business Center = uma vaga para estacionamento de veículos

públicos do Business Center. § 500 veículos/hora por equipamento de etiquetagem automático (entrada) § 200 veículos/hora por portão de saída / pagamento

2 – MEIO-FIO DE EMBARQUE (comprimento útil) (vide fig. 1 à 4)

O Meio-Fio de Embarque é o espaço onde ficam as vias e a baia de acesso viário, para circulação e parada de veículos que passam e estacionam junto à calçada do Terminal de Passageiros, para descarregar pessoas e bagagens. Ele fica ao longo da fachada frontal e portas de entrada para o Terminal de Passageiros, na Área Pública de Embarque. Meio-Fio Duplo é o espaço que acontece em Aeroportos onde há mais de uma via em frente ao Terminal de Passageiros; divididas por ilha de calçada entre elas.

Componentes:

- Pista ao longo do Meio-Fio com, no mínimo, 4 faixas de rodagem com 3,6 metros da largura cada. - Portas de entrada para o Saguão de Embarque a, no máximo, 40 metros de afastamento, uma das outras

(ao longo do comprimento útil do Meio-Fio). - Calçadas ao longo do Meio-Fio com no mínimo 5 metros de largura útil livre - Cobertura / Marquise com proteção para o primeiro veículo que pára junto à calçada. - Altura livre mínima desta cobertura = 4,50 metros. - Plataforma / Calçada de separação entre pistas no caso de Meio-Fios duplos (ilhas de separação entre

pistas) com, no mínimo, 4m de largura útil livre. - Demarcação no piso de parada para “Pessoas com Necessidades Especiais”

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3 – CALÇADA DO MEIO-FIO DE EMBARQUE (largura útil) (vide fig. 1 à 4)

A Calçada do Meio-Fio de Embarque é o espaço entre as vias de circulação e parada de veículos – ou mais especificamente, a faixa de rolagem mais próxima do Terminal de Passageiros – e as portas de entrada para o Saguão de Embarque. Localização - Área Pública externa, de Embarque.

Componentes:

- Largura mínima = 5 metros - Portas de entrada para o Saguão a, no máximo, 40m de afastamento, uma das outras (ao longo do

comprimento útil do Meio-Fio). - Rebaixamento da calçada para facilitar acesso à “Pessoas com Necessidades Especiais” (com

sinalização vertical específica) - Espaço para armazenamento de carrinhos de bagagem

4 – SAGUÃO DE EMBARQUE

Recinto de livre acesso ao público, para espera e circulação de passageiros, acompanhantes, visitantes e funcionários. Está vinculado ao processamento de Embarque e é onde o usuário e o passageiro têm acesso ao processamento de aceitação e despacho do passageiro e sua bagagem (balcões de Check-in), à área comercial, a outros serviços (telefones, sanitários, balcões de informação) e à entrada para a(s) Sala(s) de Embarque. Localização - Área Pública de Embarque, junto às entradas principais para o Terminal de Passageiros, vindo do Meio-Fio de Embarque.

Componentes:

- Mobiliário (assentos, floreiras, lixeiras) – obs: Assentos para 10% dos passageiros na Hora-Pico de Embarque.

- Áreas de estar e circulação 5 – ÁREA DE FORMAÇÃO DE FILAS PARA O CHECK-IN (vide fig. 5 à 7)

É a área adjacente ao Saguão de Embarque onde os passageiros, com suas bagagens, se posicionam, geralmente em fila (organizada ou não), para serem atendidos e processados, por ordem de chegada, nos balcões de Check-in. Localização - Área Pública. Ela é contígua ao Saguão de Embarque e ao longo e em frente aos Balcões de Check-in. Essa área, específica para formação de Filas, para efeito de cálculo, não é considerada no compito da área destina ao Saguão de Embarque, que é considerada à parte.

Componentes:

- Divisores / Organizadores de fluxo - Balcões para entrevista (das Companhias Aéreas) - Área, junto ao início das filas, para instalação de Equipamentos de Inspeção de Bagagem (ex. Raio-X)

OBS: obedecer ao esquema mínimo de previsão de 3 metros para “Faixa Amarela”, ao longo dos Balcões (para atendimento e circulação), sendo 12 metros para fila e 3 para circulação temos o comprimento efetivo de fila = 15 metros e mais 4 metros de circulação mínima, ao longo da área da retaguarda das filas.

6 – BALCÕES DE CHECK-IN / Balanças (vide fig. 5 à 9)

Este item é detalhado e de responsabilidade das COMPANHIAS AÉREAS (ver) 7 – PRAÇA DE MOVIMENTAÇÃO / MANUSEIO DE BAGAGEM EMBARCADA (vide fig. 10

e 11) (área) (+ espaço para equipamento de Raio-X de bagagem)

Área Restrita, junto ao pátio, para processamento das bagagens despachadas nos Balcões de Check-in e destinadas às respectivas aeronaves de cada vôo. Localização - Na Área Restrita, junto ao pátio e às posições de Estacionamento de Aeronaves.

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O processamento da bagagem pode ser manual, mecânico ou automatizado – sendo este último um sistema que requer maior espaço e projeto específico e orientações do fabricante.

Componentes:

- Esteiras - Carrosséis - Baias para parada e estacionamento dos Veículos Transportadores de Bagagem, no perímetro das

Esteiras/Carrosséis. - Área de circulação em volta dessa área - Vagas para Veículos Transportadores de Bagagem parados (relativos ao processamento das bagagens)

Profundidade da Praça de Bagagem Embarcada conforme o tamanho do aeroporto / movimento de passageiros: § 10 metros de profundidade para aeroportos com até 499.999 passageiros/ano. § 15 metros de profundidade para aeroportos entre 500.000 a 999.999 passageiros/ano. § 20 metros de profundidade para aeroportos entre 1milhão e 4. 999.999 passageiros/ano. § 25 metros de profundidade para aeroportos entre 5milhões e 9. 999.999 passageiros/ano. § 30 metros de largura útil livre para aeroportos acima de 10 milhões de passageiros/ano.

8 – ÁREA DE FORMAÇÃO DE FILAS PARA PASSAGEIROS EMBARCANDO +

Acompanhantes (vide fig. 12) (Embarque) (área e afastamentos mínimos)

É a Área Pública para formação e acomodação de filas de passageiros embarcando mais o espaço destinado para a aglomeração de seus acompanhantes se despedindo, localizada antes da entrada para a Sala de Embarque / Inspeção de Segurança. Localização - Junto à entrada para a(s) Sala(s) de Embarque.

Componentes:

- Divisores / Organizadores de fluxo

9 – ÁREA DE FORMAÇÃO DE FILAS PARA A EMIGRAÇÃO – Polícia Federal (Embarque Internacional) (área) (vide fig. 18)

É a Área Restrita e Alfandegada para formação e acomodação de filas de passageiros embarcando em vôos internacionais, localizada antes dos balcões para inspeção dos passaportes / Polícia Federal. Localização - Em Área Restrita, na entrada da área destinada ao Embarque Internacional.

Componentes:

- Divisores / Organizadores de fluxo 10 – CONTROLE DE PASSAPORTES / EMIGRAÇÃO – Polícia Federal (vide fig. 18)

(Embarque Internacional) (área do próprio guichê, do atendimento e da circulação entre guichês). (número de posições / balcões / guichês)

É a área para inspeção feita por agentes da Polícia Federal, nos passageiros embarcando em vôos internacionais. Esta inspeção é feita em balcões padronizados e está localizada, no fluxo do embarque, antes da Vistoria de Segurança e antes do acesso à(s) Sala(s) de Embarque Internacional. Localização - Em Área Restrita e Alfandegada, na entrada para a(s) Sala(s) de Embarque Internacional.

Componentes:

- Divisores / Organizadores de fluxo - Balcões padronizados da Polícia Federal

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11 – INSPEÇÃO / VISTORIA DE SEGURANÇA PARA PASSAGEIROS EMBARCANDO (vide fig. 12 a 17).

(Raio-X e Pórtico Detector de Metais) (+ cabine de vistoria) (área e número de posições / balcões)

É a área para vistoria corporal e da bagagem de mão, de todos os passageiros que se apresentam para o Embarque (doméstico e internacional), antes de entrarem na área da(s) Sala(s) de Embarque (para os passageiros domésticos) e antes do Controle de Passaportes / Polícia Federal (para os passageiros internacionais #). Localização - Em Área Restrita, na entrada para a(s) Sala(s) de Embarque. # (OBS: de acordo com o nível de ameaça e determinação dos órgãos diretamente responsáveis pela segurança)

Componentes / Equipamentos / Mobiliário:

- Pórtico Detector de Metais - Equipamento de Raio-X - Cadeira (uma para cada equipamento de Raio-X) - Esteira Extensora para rolagem da bagagem de mão - Bancada de apoio - Bancada para vistoria manual da bagagem de mão - Cabine para vistoria corporal - Área com cadeira para retirar e colocar o sapato OBS: prever os afastamentos mínimos necessários de acordo com o(s) fabricante(s) dos equipamentos.

12 – SALA(s) DE EMBARQUE (vide fig. 19)

Sala de Embarque ou Sala de Pré-Embarque é o recinto de acesso restrito, onde só têm permissão de entrada os passageiros já processados no Check-in, de porte de seus cartões de embarque, e que aguardam o embarque dos seus respectivos vôos. Localização - Na Área Restrita, junto aos Gates e ao acesso às aeronaves (a pé, por ônibus, ou através do Conector e Pontes de Embarque).

Componentes:

- Mobiliário (assentos para 60% dos passageiros na Hora-Pico de Embarque)

OBS: - Largura / profundidade mínima livre da sala = 10 metros (excluindo-se a circulação). - Espaço suficiente e específico para aglomeração de passageiros em frente a cada GATE

13 – CONECTOR / CORREDOR DE CIRCULAÇÃO PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE (para Terminais com Pontes de Embarque)

É o corredor de acesso às Pontes de Embarque (para Embarque e Desembarque de passageiros) (nos Terminais de Passageiros que possuem tal facilidade) – com ligação direta tanto com as Salas de Embarque (através dos Gates) quanto ao acesso às Salas de Desembarque. Localização - Em Área Restrita, adjacente às Salas de Embarque, ao longo do perímetro do pátio com as posições de estacionamento de aeronaves. Entre as Salas de Embarque e a fachada do lado ar.

OBS: Largura livre útil, mínima de 4m.

14 – SALA (s) DE EMBARQUE REMOTO

São as Salas de Embarque, localizadas no andar térreo, em Terminais de Passageiros que dispõem de Pontes de Embarque. O acesso a estas salas se dará através da Sala de Embarque.

OBS: Os Terminais de Passageiros que não possuem Pontes de Embarque as Salas de Embarque já são localizadas no térreo, portanto não há necessidade de chamá-las de “remotas”.

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Localização:

Na Área Restrita de embarque, no pavimento térreo, junto à saída para o pátio e deslocamento até a aeronave (a pé ou através de ônibus)

Componentes:

Mobiliário (assentos para 60% dos passageiros na Hora-Pico de Embarque) 15 – BAIAS DE ÔNIBUS DE PASSAGEIROS DO EMBARQUE

(ou passageiros embarcando em Salas de Embarque Remoto)

São as baias onde ficam estacionados os ônibus que irão transportar os passageiros da Sala de Embarque Remoto até a aeronave. Ficam localizadas na Área Restrita de embarque, no pavimento térreo, junto às portas de saída (Gates) da(s) Sala(s) de Embarque Remoto.

Componentes:

- Calçada - Baias para parada e permanência do ônibus (em posições preparadas para seu fácil deslocamento de

saída) 16 – BAIAS DE PARADA PARA OS ÔNIBUS DE PASSAGEIROS DO DESEMBARQUE

São as baias de parada para os ônibus que chegam com os passageiros do desembarque remoto, via ônibus – que foram transportados da aeronave até o Terminal de Passageiros. Ficam localizadas na Área Restrita de desembarque, no pavimento térreo, junto às portas de entrada para a(s) Sala(s) de Desembarque / Sala(s) de Restituição de Bagagem.

Componentes:

- Calçada - Baias específicas para permitir parada rápida, o descarregamento dos passageiros e uma saída rápida

(sem ter que executar manobras que causem desconforto aos passageiros, quando estes ainda se encontrarem no interior do veículo).

17 – ÁREA DE FORMAÇÃO DE FILAS PARA A IMIGRAÇÃO – Polícia Federal (vide fig. 18) (Desembarque Internacional) (área)

É a área para formação e acomodação de filas de passageiros desembarcando de vôos internacionais, localizada antes dos balcões para inspeção dos passaportes (Polícia Federal). Localização - Área Restrita e Alfandegada do Desembarque Internacional, antes dos balcões/guichês do controle de passaporte (Polícia Federal).

Componentes:

- Balcão de apoio ao preenchimento de formulários - Mobiliário - Divisores / Organizadores de fluxo

18 – CONTROLE DE PASSAPORTES /IMIGRAÇÃO – Polícia Federal (vide fig. 18)

(Desembarque Internacional) (área do próprio guichê, do atendimento e da circulação entre guichês) (número de posições / balcões / guichês)

É a área para inspeção, feita por agentes da Polícia Federal, nos passageiros desembarcando em vôos internacionais. Esta inspeção é feita através de balcões padronizados e está localizada, no fluxo do desembarque, antes do acesso à(s) Sala(s) de Restituição de Bagagem e antes da Alfândega (Receita Federal).

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Premissas Básicas para Estudos Técnicos Arquitetônicos de Terminais de Passageiros

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Localização:

Área Restrita e Alfandegada do Desembarque Internacional, na área localizada antes da entrada para a Sala de Desembarque (Sala de Restituição de Bagagem).

Componentes:

- Divisores / Organizadores de fluxo - Balcões padronizados da Polícia Federal

19 – SALA(s) DE DESEMBARQUE (Sala de Restituição de Bagagem) (vide fig. 20 e 21)

Sala de Desembarque ou de Restituição de Bagagem é o recinto de acesso restrito por onde passam e/ou permanecem os passageiros desembarcados, antes de se dirigirem ao Saguão de Desembarque. É o local para onde são levadas as bagagens despachadas dos vôos de desembarque, para reconhecimento e recuperação pelos passageiros.

Localização:

Área Restrita do Desembarque. Componentes / Equipamentos:

- Esteiras de Restituição de Bagagem - Balcões de Apoio (Companhias Aéreas) - Mobiliário

OBS: obedecer ao esquema mínimo de afastamentos e previsão de área para armazenamento de

carrinhos 20 – PRAÇA DE MOVIMENTAÇÃO / MANUSEIO DE BAGAGEM DESEMBARCADA

(área) (+ espaço para equipamento de Raio-X de bagagem)

Área Restrita, junto ao pátio, para processamento das bagagens que chegam dos vôos para serem colocadas nas esteiras de Restituição de Bagagem. Fica localizada junto ao pátio e às posições de Estacionamento de Aeronaves

O processamento da bagagem pode ser manual, mecânico ou automatizado – sendo este último um sistema que requer maior espaço e projeto específico e orientações do fabricante.

Componentes:

- Esteiras e/ou Carrosséis de Bagagem - Porta para acesso de Bagagens Fora de Padrão - Baias para parada e estacionamento dos Veículos Transportadores de Bagagem, no perímetro das

Esteiras/Carrosséis. - Área de circulação em volta dessa área

OBS: Parede de vidro transparente na retaguarda das esteiras de desembarque (quando a esteira de manuseio de tratamento de bagagem desembarcada estiver no mesmo nível da sala de restituição de bagagem) para possibilitar a visualização da bagagem pelo passageiro, proporcionando maior segurança e reduzindo o nível de ansiedade do passageiro quanto à espera pela bagagem.

21 – ESTEIRA DE RESTITUIÇÃO DE BAGAGEM (perímetro útil dentro da sala)

(vide fig. 20 e 21)

Esteira de Restituição de Bagagem é o dispositivo eletro-mecânico que transporta as bagagens dos passageiros desembarcados, da retaguarda de bagagem (Área de Processamento / Manuseio de

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Bagagem, no pátio) para a Sala de Restituição de Bagagem (Sala de Desembarque) – de forma a organizar e agilizar o reconhecimento e a recuperação das bagagens pelos passageiros.

Localização:

Área Restrita, dentro da Sala de Desembarque (Sala de Restituição de Bagagem). 22 – ALFÂNDEGA / Vistoria de Bagagem (Receita Federal) (vide fig. 22)

É o recinto localizado depois da Sala de Restituição de Bagagem, para os passageiros, desembarcando em vôos internacionais, terem suas bagagens vistoriadas pela Receita Federal. Fica em Área Restrita e Alfandegada do Desembarque Internacional.

Componentes:

- Balcões / Bancados para vistoria da bagagem - Mesas / Bancadas de apoio às atividades dos fiscais da Receita Federal - Pórtico para instalação do Sistema de Duplo Canal - Divisores de Fluxo - Áreas de circulação para passageiros com carrinhos de bagagem

23 – SAGUÃO DE DESEMBARQUE

Saguão de Desembarque é o recinto de livre acesso ao público, para espera e circulação de passageiros, acompanhantes, visitantes e funcionários. Está vinculado ao processamento de desembarque e é onde o usuário e o passageiro têm acesso aos serviços de apoio ao desembarque (ex. Informações Turísticas, Auto-Locadoras, Reservas de Hotéis, Taxis, etc.), à Área Comercial, outros serviços (telefones, sanitários, balcão de informação, etc.) e à saída para o Meio-Fio de Desembarque.

Localização:

Área Pública do Desembarque, junto às saídas das Salas de Desembarque e às saídas para o Meio-Fio de Desembarque.

Componentes:

- Mobiliário (assentos, floreiras, lixeiras) - Áreas de estar e circulação

24 – MEIO-FIO DE DESEMBARQUE (comprimento útil) (vide fig. 1 à 4)

O Meio-Fio de Desembarque é a baia de acesso viário mais a calçada de parada para veículos que estacionam, ao longo destas, para pegar pessoas e bagagens, em frente ao Terminal de Passageiros, na Área de Desembarque.

Componentes:

- Pista ao longo do Meio-Fio com, no mínimo, 4 faixas de rodagem com 3,6 metros da largura cada. - Portas de saída do Saguão de Desembarque a, no máximo, 40m de afastamento, uma das outras (ao

longo do comprimento útil do Meio-Fio). - Calçadas ao longo do Meio-Fio com no mínimo 5 metros de largura útil livre - Cobertura / Marquise com proteção para o primeiro veículo que pára junto à calçada. - Altura livre mínima desta cobertura = 4,50 metros. - Plataforma / Calçada de separação entre pistas no caso de Meio-Fios duplos (ilhas de separação entre

pistas) com, no mínimo, 4m de largura útil livre. - Demarcação no piso de parada para “Pessoas com Necessidades Especiais”

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25 – CALÇADA DO MEIO-FIO DO DESEMBARQUE (largura útil) (vide fig. 1 à 4)

A Calçada do Meio-Fio de Desembarque é o espaço entre as vias de circulação e parada de veículos – ou mais especificamente, a faixa de rolagem mais próxima do Terminal de Passageiros – e as portas de saída do Saguão de Desembarque.

Componentes:

- Largura mínima = 5 metros - Portas de entrada para o Saguão a, no máximo, 40m de afastamento, uma das outras (ao longo do

comprimento útil do Meio-Fio). - Rebaixamento da calçada para facilitar acesso às “Pessoas com Necessidades Especiais” (com

sinalização vertical específica) - Espaço para armazenamento de carrinhos de bagagem

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7. Áreas Comerciais / Varejo Aeroportuário SUMÁRIO

7. Áreas Comerciais / Varejo Aeroportuário

1. Área Comercial

2. Praça de Alimentação

3. Diversidade de Tamanhos e Espaços para Arrendamentos Comerciais

4. Free-Shop

5. Caixas Automáticas / Caixas Eletrônicas

6. Depósitos dos Concessionários Comerciais

7. “Fumódromos”

8. Quiosques, Áreas de Exposições, Espaço Cultural.

9. Acesso das Lojas

10. Ambientação

11. Abertura / Portas

12. Clarabóias

13. Espaço Interno

14. Estar

15. Iluminação

16. Pés-Direitos Altos

17. Vegetação

18. Visualização

19. Vitrines

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1. ÁREA COMERCIAL

A premissa básica é que a Área Comercial não atrapalhe os fluxos operacionais normais do Terminal de Passageiros. A área comercial principal (lojas) deverá ser mais diretamente vinculada com o processamento de Embarque. Esta área deve ser locada para ser de fácil Identificação, Localização, Visualização e Acesso, ao passageiro de Embarque, que é o que mais faz uso do serviço. É importante que o passageiro possa usufruir a Área Comercial estando tranqüilo quanto ao seu iminente embarque. Um dos bons exemplos desse leiaute é o Terminal de Passageiros do Aeroporto de São Paulo/Guarulhos, onde a área comercial principal do Nível de Embarque localiza-se entre os balcões de Check-in e a entrada para as Salas de Embarque. Alguns serviços de uso mais específicos tais como: Restaurante, Correios, Agência Telefônica, Banco, Barbearia/Cabeleireiro e mesmo a Farmácia, podem fugir um pouco dessa recomendação, pois são locais de uso sabidamente mais específicos e demorados e o passageiro irá procurá-los onde quer que eles estejam. Com o intuito de aprimorarmos a ambientação e evitarmos conflitos com os fluxos operacionais nos Terminais de Passageiros, listamos recomendações que deverão ser observadas nos Projetos de Arquitetura das futuras instalações comerciais, independentemente do tipo de contrato e atividade que será implantada (varejo, serviços, alimentação, lojas, quiosques, exposições temporárias etc): 1. O leiaute das concessões, com os conseqüentes fluxos gerados pelo movimento de clientes deverá ser analisado de forma mais sistêmica, considerando o entorno imediato e os fluxos externos à concessão; 2. Deverá ser respeitada a distância mínima de sete metros entre a entrada/saída de elevadores/escadas (fixa e rolante) e as ocupações comercias, sempre que permitido pela configuração e leiaute do TPS (vide fig. 24 e 25); 3. As áreas definidas para Caixas Automáticos deverão privilegiar a segurança com visibilidade, sem comprometer as áreas de circulação, visto que a atividade requer espaço para filas; 4. As áreas de fila para atendimento/pedido/recebimento em locais com possibilidade de acumulação de pessoas atrapalhando os fluxos, deverão estar localizadas dentro da projeção da loja, não sendo permitido o deslocamento das filas para a área externa da concessão.

2. PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO

A experiência tem demonstrado também que há maior aceitação e demanda por parte dos passageiros, acompanhantes e visitantes de uma "Praça de Alimentação" ao invés de um só restaurante. Este tipo de serviço (a Praça de Alimentação) só costuma ter demanda suficiente nos aeroportos maiores. Para o carregamento de víveres e o descarregamento de lixo da Praça de Alimentação e da Cozinha do Restaurante deverá ser previsto acesso independente (semelhante a alguns Shoppings Centers), porém fora da área restrita. Afastamentos mínimos (vide fig. 23) em anexo.

3. DIVERSIDADE DE TAMANHOS E ESPAÇOS PARA ARRENDAMENTOS COMERCIAIS

Deverá ser estudada e prevista uma certa diversidade tipológica de espaços para arrendamento comercial, tais como Lojas de vários tamanhos (ou moduladas), Quiosques, Balcões, Stands, Painéis, Vitrines Independentes, Mostruários, etc.

4. FREE-SHOP É necessário prever-se espaço para lojas Free-Shop, tanto na área de Embarque Internacional quanto no Desembarque Internacional. As áreas reservadas a essas lojas podem ou não ser utilizadas, dependendo da demanda. Portanto, é conveniente que sejam áreas flexíveis e que caso não sejam utilizadas possam ser incorporadas naturalmente ao espaço circundante.

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Deve-se prever espaço para depósito, adjacente a cada uma dessas lojas - uma vez que elas não devem ter acesso livre às áreas externas. Na Sala de Desembarque Internacional é necessário prever-se um espaço do lado de fora da porta da loja Free-Shop, para o estacionamento e armazenagem de carrinhos de bagagem, com as respectivas malas dos passageiros que estejam dentro da Free-Shop (os que já tiverem recuperado sua bagagem nas esteiras de restituição e estejam dentro das lojas). Essa área reservada aos carrinhos não deve interferir no fluxo normal da área de Desembarque Internacional, nem com a área de armazenamento dos carrinhos vazios e também com a aglomeração e fila para a Receita Federal (Alfândega).

5. CAIXAS AUTOMÁTICAS / CAIXAS ELETRÔNICAS (Caixas Automáticas de Bancos)

- Localização no Terminal de Passageiros dependendo de decisão do DOSA (Superintendência de Segurança Aeroportuária da INFRAERO Sede)

- Devem estar juntos e em local considerado “seguro” - Devem atender preferencialmente o público do “Desembarque”

6. DEPÓSITOS DOS CONCESSIONÁRIOS COMERCIAIS (para Lojas e Restaurantes)

- Localizado em Área Restrita de Serviço - Com acesso ao Hall dos Elevadores e Escadas de Serviço e ao Pátio de Carga e Descarga.

7. “FUMÓDROMOS”

- Observar as legislações locais - Deverá ser previsto espaço para instalação de dispositivo ou sala para “fumantes”, principalmente na

área restrita. - Esses espaços podem ser arrendados isoladamente ou se configurarem em conjunto com algum

arrendamento comercial como uma Café, uma Tabacaria ou um Bar.

8. QUIOSQUES, ÁREAS DE EXPOSIÇÕES, ESPAÇO CULTURAL (Comercial etc.).

Como parte da estratégia de, orientação a respeito das melhores práticas comerciais nos aeroportos, informamos abaixo os requisitos básicos que deverão ser considerados para a instalação de quiosques e áreas de exposições (temporárias e permanentes) nos Terminais de Passageiros:

1) A fim de evitarmos transtornos nos setores de maior movimento, as áreas definidas para quiosques e exposições não poderão conflitar com os fluxos gerados pelos principais processadores operacionais.

2) Toda e qualquer implantação a que se refere esse documento deverá estar em harmonia com a

arquitetura do Terminal de Passageiros e sua respectiva ambientação (mobiliário, sinalização, materiais de acabamento etc.).

3) Antes da assinatura do Termo de Contrato deverá ser confirmada com a área de manutenção do

aeroporto a oferta da infra-estrutura necessária para a operação da concessão (elétrica, água, esgoto, telemática etc.), evitando soluções que possam descaracterizar o ambiente ou colocar em risco a segurança individual e coletiva (fiação elétrica aparente e solta no piso; tablado com desnível acentuado e de difícil percepção; ligações de água e esgoto que podem provocar o colapso do sistema, p. ex.).

4) Atentar para que os projetos dos quiosques, stands e demais áreas promocionais garantam a

acessibilidade universal para pessoas com deficiências, tanto clientes quanto funcionários das concessões, de acordo com o compromisso público assumido pela Empresa.

5) Parâmetros para os projetos:

a. A área máxima de ocupação em projeção (área efetivamente ocupada pelo mobiliário/equipamento) deverá ser de 60% (sessenta por cento) da área do lote.

b. A altura máxima dos balcões deverá ser de 1,20 m (um metro e vinte centímetros), reiterando o compromisso (item 4) de se prever rebaixo especial para atendimento ao cliente portador de necessidade especial (cadeirante, p.ex.).

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c. A ocupação máxima do letreiro/identificação visual e/ou elemento aéreo (vitrines, mostruário etc.) em projeção (área efetivamente ocupada) deverá ser correspondente a 20% (vinte por cento) da área máxima de ocupação da concessão, limitada a 3,00 (três) metros lineares, em planta baixa.

d. A altura máxima do letreiro/identificação visual e/ou elemento aéreo (vitrines, mostruário etc.) deverá ser de 2,40 m (dois metros e quarenta centímetros), desde que não interfira no STVV (verificar com a área de Segurança do Aeroporto).

Observações Gerais:

- Esses espaços não devem ser construídos especificamente para sua finalidade, eles devem ocupar área do Saguão, em cima do piso normal (de tal maneira que quando não estiverem instalados não haja uma lacuna no ambiente)

- As áreas para Exposições podem ter destinação Comercial, Promocional, Social, Institucional, Cultural, Educativa, de Saúde Pública, etc. (podem ser dispostos carros, mesas, esculturas, quadros, artesanato, lançamento de produtos, etc.).

9. ACESSO - lojas de fácil acesso ao público e ao longo dos fluxos de passageiros e não atrapalhando o

fluxo natural operacional dos passageiros ("on the way" e não "in the way”) (Obs. "O passageiro desorientado não compra - ele se dirige diretamente à Sala de Embarque").

10. AMBIENTAÇÃO - Caracterização peculiar do local / Associação com a Cultura, Aspectos e Marcas locais = "Local Flavor" e "Sense of Place" (ex. através de : painéis, bancos de rua, postes de lâmpadas usuais, tipologia arquitetônica, mobiliário urbano, artesanato local, obras de arte, materiais de acabamento, esquema de cores, desenho de pisos (ex. praia de Copacabana), etc)

11. ABERTURA / PORTAS – Vãos de acesso às lojas com grande largura ou total ausência de portas

(permeabilidade entre os espaços externos e internos às lojas - "convidando" os passantes a entrarem no espaço comercial). (dimensões mínimas = 2,00m de largura X 2,10 m de altura )

OBS: Tabeiras (faixas no piso), entre a circulação pública e as lojas comerciais a fim de integrar ao máximo os pisos das áreas internas das lojas ao piso das áreas de circulação pública, sugere-se que todas as extensões de tabeira sejam executadas com o mesmo padrão do piso, mudando apenas o posicionamento das peças.

12. CLARABÓIAS nas coberturas (com cuidado com a incidência da luz direta e com o aumento da carga

térmica) 13. ESPAÇO INTERNO das lojas com folga suficiente para trânsito de passageiros portando malas com

rodinhas e/ou eventualmente até mesmo com carrinhos de bagagem 14. ESTAR - ambientes de estar (com cadeiras confortáveis e com disposição que propicie visualização para

as lojas e para a Entrada de Sala de Embarque); com espaço para circulação de carrinhos, com facilidade para acesso e saída, etc.

15. ILUMINAÇÃO

15.1. Interfere na sensação do usuário 15.2. Do interior das lojas superior à iluminação externa (do Mall)

16. PÉS-DIREITOS ALTOS - facilitando uma maior abrangência visual do espaço para o usuário -

Facilitar a "leitura" do espaço (independente da sinalização) 17. VEGETAÇÃO - jardins, floreiras, árvores, fontes. 18. VISUALIZAÇÃO desimpedida de e para as áreas operacionais de fluxo de passageiros (Saguão, Fila

do Check-in, Entrada para a Sala de Embarque, Sala de Embarque) (pés-direitos altos, mezaninos, parapeitos em vidro, etc.).

19. VITRINAS

19.1. Vitrinas Móveis (podendo ocupar parte da fronteira externa imediata do alinhamento das lojas). 19.2. Vitrinas em Esquinas - aproveitamento das lojas de canto 19.3. Vitrinas isoladas

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8. Anexos

Figura 1. Exemplo de meio-fio duplo de Embarque/Desembarque (4 + 3 faixas de rolagem para

veículos);

Figura 2. Exemplo de calçada em viaduto (dimensões mínimas);

Figura 3. Exemplo de rampa de Acesso para Pessoas com Necessidades Especiais;

Figura 4. Exemplo de cobertura /marquise para meio-fio de Embarque/Desembarque (corte

esquemático/vista);

Figura 5. Exemplo de balcões, áreas de fila e circulação no Check-in (padrão linear);

Figura 6. Exemplo de balcões de Check-in (padrão ilha/península);

Figura 7. Exemplo de balcões de Check-in (padrão ilha/península - espaço entre conjuntos);

Figura 8. (a) Exemplo de balcão de Check-in (exemplo de locação de balcões com dimensões

recomendadas) – Tabela de dimensões;

(b) Exemplo de balcão de Check-in (exemplo de locação de balcões com dimensões

recomendadas) – Cortes e vista superior;

(c) Exemplo de balcão de Check-in (exemplo de locação de balcões) – Vista superior;

Figura 9. Exemplo de balcão de Check-in (posicionamento de informações - SIV e numeração do

balcão) – Vistas frontal e lateral;

Figura 10. Exemplo de Praça de Movimentação / Manuseio de Bagagem Embarcada (com uma

esteira – um módulo);

Figura 11. Exemplo de Praça de Movimentação / Manuseio de Bagagem Embarcada (com duas

esteiras – dois módulos);

Figura 12. Exemplo de área de formação de fila para passageiros embarcando (um conjunto de

equipamentos de inspeção de segurança);

Figura 13. Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança - Bagagem de mão e passageiro

(um conjunto de equipamentos de inspeção de segurança);

Figura 14. Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança - Bagagem de mão e passageiro

(um conjunto de equipamentos de inspeção de segurança e duas áreas para revista com

raquete);

Figura 15. Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança - Bagagem de mão e passageiro

(um conjunto de equipamentos de inspeção de segurança com dois pórticos e duas áreas

para revista com raquete);

Figura 16. Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança - Bagagem de mão e passageiro

(um conjunto de equipamentos de inspeção de segurança com dois pórticos e duas áreas

para revista com raquete);

Figura 17. (a) Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança – Bagagem de mão e

passageiro (dois conjuntos de equipamentos de inspeção de segurança e quatro

áreas para revista com raquete);

(b) Exemplo de área para Inspeção / Vistoria de Segurança – Bagagem de mão e

passageiro (dois conjuntos de equipamentos de inspeção de segurança e quatro

áreas para revista com raquete);

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Figura 18. Exemplo de área para Inspeção de Passaporte (área para formação de fila e Balcão –

Polícia Federal);

Figura 19. Exemplo de disposição de mobiliário em Sala de Embarque (dimensões mínimas);

Figura 20. Exemplo de Sala de Desembarque (restituição de bagagem) / Esteira de Restituição de

Bagagem;

Figura 21. Exemplo de Sala de Desembarque (restituição de bagagem com sala reversível) / Esteira

de Restituição de Bagagem;

Figura 22. Exemplo de Alfândega / Vistoria de Bagagem (Receita Federal);

Figura 23. Exemplo de espaçamento entre as mesas da Praça de Alimentação.

Figura 24. Exemplo de área livre em frente aos elevadores (área livre de obstáculos para

aglomeração de pessoas e carrinhos de bagagem);

Figura 25. Exemplo de área livre em frente às escadas rolantes (área livre de obstáculos para

aglomeração de pessoas).

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ENTRADA

0

1

5 m

EXEMPLO DE CALÇADA EM VIADUTODIMENSÕES MÍNIMAS

TERMINAL DE PASSAGEIROS( SAGUÃO )

CALÇADA

LARGURA MÍNIMA 2 m

projeção da cobertura

RAMPA

PLANTA BAIXA

FIGURA 2atualizada em (27-08-07)

14.4

0

3.60

3.60

3.60

3.60

W

5.00

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/

0,00INCLINAÇÃO 8%

DEMARCAÇÃO NO PISO DE PARADA PARA"PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAS "

EXEMPLO DE RAMPA DE ACESSO PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

0

1

3 m

5,00 2,50

ENTRADA

3,60

1,35 1,80 1,40

4,90

1,40

0.15

PROJEÇÃO DA COBERTURA

5,00

CALÇADAPLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

MEIO-FIO DE EMBARQUE / DESEMBARQUE

RAMPA

PLANTA BAIXA

FIGURA 3atualizada em (27-08-07)

W

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( UMA FAIXA DE ROLAGEM )

EXEMPLO DE COBERTURA / MARQUISEPARA MEIO-FIO DE EMBARQUE / DESEMBARQUE

0

0.5

2 m

ENTRADA PARAO TERMINAL DEPASSAGEIROS

5,004,

50

3,60 m

SINALIZAÇÃO VERTICAL

ALT

UR

A L

IVR

E M

INIM

A

( CORTE ESQUEMÁTICO / VISTA )

PROJEÇÃO DA COBERTURA

CALÇADA

FIGURA 4atualizada em (27-08-07)

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PLANTA BAIXA

4,00

15,0

0

0,90

1,50

1,00

0,60

2,80 2,40 2,40 2,40 2,40

4,00

12,0

03.

00

( PADRÃO LINEAR )

EXEMPLO DE BALCÕES, ÁREAS DE FILAE CIRCULAÇÃO NO CHECK-IN

ACESSO

2,000,802.002,000,802,002,00

3m

1

0

ÁREA DE TRÂNSITO LIVRE (SAGUÃO)

RAIO - X ( OPCIONAL )

ÁREA PARA MANUTENÇÃO

PAREDE DE RETAGUARDA

ÁREA LIVRE

ÁREA DESTINADA A FILAS

19,0

0

23

atualizada em (27-08-07)FIGURA 5

1,30 0.70

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ILHA

ÁREA LIVREÁREA LIVRE

Outra Ilha: a 30m Outra Ilha: a 30mÁrea Livre / Área de Fila Área Livre / Área de Fila

DISTÂNCIA RECOMENDADA ENTRE AS ILHAS:

2 Áreas livres (6m) + 2 Áreas de Fila (24m) = Distância mínima entre as Ilhas (30 m)

BALANÇA

ESTEIRALANÇADORA

ES

TE

IRA

CO

LET

OR

A

DESCIDA DEESTEIRA

0

1

EXEMPLO DE BALCÕES DE CHECK-IN( PADRÃO ILHA/PENÍNSULA )

3m

2,40

2,40

ACESSO

0,70

1.302,

00

4,80

m

PLANTA BAIXA

FIGURA 6atualizada em (27-08-07)

3,00ILHA = 7,0 m3,00

3243

ILHA

3 24 3

ILHA

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0

1

EXEMPLO DE BALCÕES DE CHECK-IN

5m

( PADRÃO ILHA/PENÍNSULA )ESPAÇO ENTRE CONJUNTOS

ÁREA LIVRE

ÁREA LIVRE

3,00

24,0

03,

00

ÁREA LIVRE

ÁREA LIVRE

30,0

0 m

2 Á

RE

AS

LIV

RE

S (

6 m

) +

2 Á

RE

AS

DE

FIL

A (

24 m

) =

DIS

NC

IA M

ÍNIM

A E

NT

RE

AS

ILH

AS

(30

m)

12,0

012

,00

PLANTA BAIXA

FIGURA 7atualizada em (27-08-07)

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30 - 35Altura da esteira com balança no lado do passageiroF

Largura da esteira

Profundidade da área para instalações e cabos

Espaço para armazenagem e equipamento

Espaço livre útil acima do espaço de trabalho

Profundidade do recorte para joelho do atendenteEspaço livre útil para joelho do atendente

Espaço livre abaixo do espaço de trabalho

Espaço entre balcões

Largura do balcãoDeslocamento da esteira além da linha do balcão (etiquetagem)

Comprimento da esteira para etiquetagemAltura da prateleira

Profundidade da prateleira

(Exemplo de locação de balcões com dimensões recomendadas)

S

R

M

N

O

P

Q

L

G

H

T

U

VDe acordo com a Companhia Aérea Localaprox. 15

25 - 30

aprox. 30mínimo: 60

87 - 95

70

50 - 60

120 - 130

15 - 20

80 - 9070 - 80

10 - 15

EXEMPLO DE BALCÃO DE CHECK-IN

Altura da esteira para etiquetagem

Profundidade do topo do balcão

Profundidade do balcão

Altura do balcãoAltura do espaço de trabalho

Elemento

E

D

C

B

A

F

A

40 - 45

25 - 30

85 - 95

92 - 100

112 - 122

Dimensões (cm)

Tabela de Dimensões

atualizada em (29-11-06)

CORTE A-A

Área para etiquetagem

G

E

LM

S

D

C

Esteira com balança Esteira lançadora

FIGURA 8a

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EXEMPLO DE BALCÃO DE CHECK-IN(Exemplo de locação de balcões com dimensões recomendadas)

O

P

LC

B

A

ÁREA PARA ETIQUETAGEM

Esteiralançadora

D

C

C

VISTA SUPERIOR

ÁREA RESERVADA PARA ARMAZENAGEM E EQUIPAMENTO

atualizada em (29-11-06)FIGURA 8b

N

R

UO

P

E

T

N

BA

Esteiralançadora

Q

A

B

D

C

T

H

G

AV

CORTE C-C CORTE B-B

APOIO PARA OS PÉS

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FIGURA 8c

Porta de acessopara funcionário

Esteira coletora

Espaço mínimo para manutenção de esteira

Parede de retaguarda do Check-in

EXEMPLO DE BALCÃO DE CHECK-IN(Exemplo de locação de balcões)

0

1

2m

Preservar espaço paraevitar interferência na balança

Balcão

atualizada em (29-11-06)

Eteira com balança

Esteiralançadora

Esteira combalança

Área paraetiquetagem

Balcão

Esteiralançadora

VISTA SUPERIOR

L

lixeira lixeira

cestas para transporte de bagagens frágeis e/ou rígidas

cestas para transporte de bagagens frágeis e/ou rígidas

Supervisão Supervisão

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FIGURA 9atualizada em (29-11-06)

Área para posicionamento de informações enumeração do balcão

Balcão

VISTA FRONTAL

Esteira

Área para posicionamento de informações enumeração do balcão

Balcão Espaço para manutençãoda esteira

Área de circulação Esteira com balança

Esteira lançadora

Esteira coletora

2m

1

VISTA LATERAL0

EXEMPLO DE BALCÃO DE CHECK-IN(Posicionamento de informações - SIV e Numeração do balcão)

Área de fila

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CALÇADA ( PROTEÇÃO )

ÁREA PARA SEPARAÇÃO DE BAGAGEM

0

1

5 m

3,00 5,30 4,60 5,30 3,00

EQUIPAMENTO DE RAIO - X

TERMINAL DE PASSAGEIROS

TRATOR

PROJEÇÃO DE COBERTURAPÁTIO

3,00

3,60

13,0

03,

603,

00

1.80

3.50

3,005,30

PLANTA BAIXA

26,2

0

29,50 m

CARRETAS DE BAGAGEM

VAGAS PARA TRATORES E CARRETAS DE BAGAGEM

EXEMPLO DE PRAÇA DE MOVIMENTAÇÃO EMANUSEIO DE BAGAGEM EMBARCADA

COM UMA ESTEIRA (UM MÓDULO)

VALORES DE " X "

X = 10,0 m para aeroportos com movimento de passageiros até 499.999 pax/ano

X = 20,0 m para aeroportos com movimento de passageiros entre 1.000.000 a 4.999.999 pax/ano

x

X = 30,0 m para aeroportos com movimento de passageiros acima de 10 milhões pax/ano

X = 25,0 m para aeroportos com movimento de passageiros entre 5.000.000 até 9.999.999 pax/ano

X = 15,0 m para aeroportos com movimento de passageiros entre 500.000 a 999.999 pax/ano

FIGURA 10atualizada em (29-11-06)

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CO

M D

UA

S E

ST

EIR

AS

(D

OIS

DU

LOS

)M

AN

US

EIO

DE

BA

GA

GE

M E

MB

AR

CA

DA

EX

EM

PLO

DE

PR

A D

E M

OV

IME

NT

ÃO

E

E C

AR

RE

TA

S D

E B

AG

AG

EM

VA

GA

S P

AR

A T

RA

TO

RE

S

29,5

0 m

26,20

29,5

0 m

DE

BA

GA

GE

MC

AR

RE

TA

S

TIO

3,00 3,60 13,00 3,60 3,00

3,00

5,30

4,60

5,30

3,00

5,30

3.50

CA

LÇA

DA

( P

RO

TE

ÇÃ

O )

TR

AT

OR

ÁR

EA

PA

RA

SE

PA

RA

ÇÃ

O D

E B

AG

AG

EM

1.80

PLA

NT

A B

AIX

A

TIO

PR

OJE

ÇÃ

O D

E C

OB

ER

TU

RA

TE

RM

INA

L D

E P

AS

SA

GE

IRO

S

5 m

1

0

3,00

1.80

ÁR

EA

PA

RA

SE

PA

RA

ÇÃ

O D

E B

AG

AG

EM

TR

AT

OR

CA

RR

ET

AS

D

E B

AG

AG

EM

VA

GA

S P

AR

A T

RA

TO

RE

S

E C

AR

RE

TA

S D

E B

AG

AG

EM

3,003,60

13,00

26,203,603,00

3.50

CA

LÇA

DA

( P

RO

TE

ÇÃ

O )

3,00

3,00

5,30

4,60

5,30

3,00

5,30

atualizada em (13-09-06)FIGURA 11

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1.20

BANDEJAS

1.70

1.500.90

( EXPLOSIVES TRACE DETECTOR )

19.0

0

6.50

2.00

3.00

1.50

1.50

RAIO X

PÓRTICO

MESA

APAC

MESA

CABINE

ÁREA PARARETIRAR

O SAPATO

O SAPATOCOLOCAR

ÁREA PARA

ÁREA PARA REVISTACOM RAQUETE

ETD

( AGENTE DE PROTEÇÃODA AVIAÇÃO CIVIL )

LIXEIRA ( GRANDE )

APAC

APAC

APAC

ACESSO P/CADEIRANTES

DE FILAPARA FORMAÇÃO

ÁREA INTERNA

PLANTA BAIXA

1

3 m0 3 m0

EXEMPLO DE ÁREA DE FORMAÇÃO DE FILA PARA PASSAGEIROS EMBARCANDO

( 1 CONJUNTO DE EQUIPAMENTO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA )

ÁREA EXTERNAPARA AGLOMERÇÃO

100 m² ( ÁREA INCLUÍDA NO SAGUÃO DE EMBARQUE )

atualizada em (19-11-07)FIGURA 12

6.00

10.0

0

10.00

25.0

0

TRANSPARENTECAIXA DE DESCARTE

LIXEIRA

TÓTEN INFORMATIVO

MESA DE APOIO

TRANSPARENTECAIXA DE DESCARTE

LIXEIRA

TÓTEN INFORMATIVO

MESA DE APOIO

LIXEIRA ( GRANDE )

TRANSPARENTECAIXA DE DESCARTE

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CADEIRANTESACESSO P/

APAC

APAC

APAC

LIXEIRA

DA AVIAÇÃO CIVIL )( AGENTE DE PROTEÇÃO

ETD

COM RAQUETEÁREA PARA REVISTA

ÁREA PARACOLOCARO SAPATO

O SAPATORETIRAR

ÁREA PARA

atualizada em (19-11-07)FIGURA 13

EQUIPAMENTO DE REFERÉNCIAPerkinElmer - Linescan 110/III

PLANTA BAIXA

CABINE

MESA

APAC

1

3 m3 m0

MESA

PÓRTICO

RAIO X

1.50

1.50

3.00

2.00

6.50

16.0

0

( 1 CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA )

EXEMPLO DE ÁREA PARA INSPEÇÃO / VISTORIA DESEGURANÇA - BAGAGEM DE MÃO E PASSAGEIRO

( EXPLOSIVES TRACE DETECTOR )

0.90 1.50

1.70

BANDEJAS

1.20

LIXEIRAS ( GRANDES )

MESA DE APOIO

TÓTEN INFORMATIVO

CAIXA DE DESCARTETRANSPARENTE

TÓTEN INFORMATIVO

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CADEIRANTESACESSO P/

MESA DE APOIO

APAC

APAC

APAC

CAIXAS DE DESCARTE (TRANSPARENTES)

DA AVIAÇÃO CIVIL )( AGENTE DE PROTEÇÃO

ETD

COM RAQUETEÁREA PARA REVISTA

ÁREA PARACOLOCARO SAPATO

O SAPATORETIRAR

ÁREA PARA

atualizada em (19-11-07)FIGURA 14

EQUIPAMENTO DE REFERÉNCIAPerkinElmer - Linescan 110/III

PLANTA BAIXA

CABINE

MESA

APAC

1

3 m3 m0

MESA

PÓRTICO

RAIO X

1.50

1.50

3.00

7.00

24.0

0

( 1 CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA )

EXEMPLO DE ÁREA PARA INSPEÇÃO / VISTORIA DESEGURANÇA - BAGAGEM DE MÃO E PASSAGEIRO

( EXPLOSIVES TRACE DETECTOR )

0.90

1.50

1.70

BANDEJAS

1.70

2.003.

00

MESA DE APOIO

TÓTEN INFORMATIVO

( METAIS E LÍQUIDOS )

LIXEIRAS ( GRANDES )

LIXEIRA

LIXEIRA

CAIXA DE DESCARTE

O SAPATOCOLOCAR

ÁREA PARA

TÓTEN INFORMATIVO

LIXEIRA

CAIXA DE DESCARTETRANSPARENTE

TRANSPARENTE

2.00

( E DUAS ÁREAS PARA REVISTA COM RAQUETE )

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CADEIRANTESACESSO P/

MESA DE APOIO

APAC

APAC

APAC

CAIXAS DE DESCARTE (TRANSPARENTES)

DA AVIAÇÃO CIVIL )( AGENTE DE PROTEÇÃO

ETD

COM RAQUETEÁREA PARA REVISTA

ÁREA PARACOLOCARO SAPATO

O SAPATORETIRAR

ÁREA PARA

atualizada em (19-11-07)FIGURA 15

EQUIPAMENTO DE REFERÉNCIAPerkinElmer - Linescan 110/III

PLANTA BAIXA

CABINE

MESA

APAC

1

3 m3 m0

MESA

PÓRTICO

RAIO X

1.50

1.50

3.00

7.00

26.0

0

( 1 CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA )

EXEMPLO DE ÁREA PARA INSPEÇÃO / VISTORIA DESEGURANÇA - BAGAGEM DE MÃO E PASSAGEIRO ( 2 PÓRTICOS )

( EXPLOSIVES TRACE DETECTOR )

0.90

1.50

1.70

BANDEJAS

1.70

2.00

3.00

MESA DE APOIO

TÓTEN INFORMATIVO

( METAIS E LÍQUIDOS )

LIXEIRAS ( GRANDES )

LIXEIRA

LIXEIRA

CAIXA DE DESCARTE

O SAPATOCOLOCAR

ÁREA PARA

TÓTEN INFORMATIVO

LIXEIRA

CAIXA DE DESCARTETRANSPARENTE

TRANSPARENTE

2.00

BANDEJAS

PÓRTICO

ACESSO P/CADEIRANTES

APAC

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CADEIRANTESACESSO P/

MESA DE APOIO

APAC

APAC

APAC

CAIXAS DE DESCARTE (TRANSPARENTES)

DA AVIAÇÃO CIVIL )( AGENTE DE PROTEÇÃO

ETD

COM RAQUETEÁREA PARA REVISTA

ÁREA PARACOLOCARO SAPATO

O SAPATORETIRAR

ÁREA PARA

atualizada em (19-11-07)FIGURA 16

EQUIPAMENTO DE REFERÉNCIAPerkinElmer - Linescan 110/III

PLANTA BAIXA

CABINE

MESA

APAC

1

3 m3 m0

MESA

PÓRTICO

RAIO X

1.50

1.50

3.00

8.00

( 1 CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA )

EXEMPLO DE ÁREA PARA INSPEÇÃO / VISTORIA DESEGURANÇA - BAGAGEM DE MÃO E PASSAGEIRO ( 2 PÓRTICOS )

( EXPLOSIVES TRACE DETECTOR )

0.90

1.50

2.70

BANDEJAS

1.70

3.00

MESA DE APOIO

TÓTEN INFORMATIVO

( METAIS E LÍQUIDOS )

LIXEIRAS ( GRANDES )

LIXEIRA

LIXEIRA

CAIXA DE DESCARTE

O SAPATOCOLOCAR

ÁREA PARA

TÓTEN INFORMATIVO

LIXEIRATRANSPARENTE

2.00

BANDEJAS

PÓRTICO

ACESSO P/CADEIRANTES

APAC

27.0

0

1.30

METAIS

LÍQUIDOS

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( E 4 ÁREAS PARA REVISTA COM RAQUETE )

TRANSPARENTECAIXA DE DESCARTE

LIXEIRA

TÓTEN INFORMATIVO

ÁREA PARACOLOCARO SAPATO

LIXEIRA

LIXEIRAS ( GRANDES )

3.00

2.00

1.70

BANDEJAS

1.70

1.50

0.90

( EXPLOSIVES TRACE DETECTOR )

EXEMPLO DE ÁREA PARA INSPEÇÃO / VISTORIA DESEGURANÇA - BAGAGEM DE MÃO E PASSAGEIRO

( 2 CONJUNTOS DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA )

14.00

3.00

1.50

RAIO X

MESA

0 3 m3 m

1

APAC

MESA

PLANTA BAIXA

PerkinElmer - Linescan 110/IIIEQUIPAMENTO DE REFERÉNCIA

FIGURA 17aatualizada em (19-11-07)

ETD

( AGENTE DE PROTEÇÃODA AVIAÇÃO CIVIL )

CAIXAS DE DESCARTE

APAC

APAC

MESA DE APOIO

1.50

0.90

1.50

1.701.70

2.00

( METAIS E LÍQUIDOS ) (TRANSPARENTES PARA)

24.0

0

CABINE PARA REVISTA

APACSUPERVISOR

APAC

APAC

APAC

APAC

APAC

APAC

APAC

APAC

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APACAPAC

APAC

APAC

APAC

APAC

APAC

APAC

SUPERVISORAPAC

CABINE PARA REVISTA

24.0

0

(TRANSPARENTES PARA)( METAIS E LÍQUIDOS )

1.70 1.70

1.50

0.90

1.50

MESA DE APOIO

APAC

APAC

CAIXAS DE DESCARTE

DA AVIAÇÃO CIVIL )( AGENTE DE PROTEÇÃO

ETD

atualizada em (19-11-07)FIGURA 17b

EQUIPAMENTO DE REFERÉNCIAPerkinElmer - Linescan 110/III

PLANTA BAIXA

MESA

APAC

1

3 m3 m0

MESA

RAIO X

14.00

( 2 CONJUNTOS DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA )

EXEMPLO DE ÁREA PARA INSPEÇÃO / VISTORIA DESEGURANÇA - BAGAGEM DE MÃO E PASSAGEIRO

( EXPLOSIVES TRACE DETECTOR )

0.90

1.50

1.70

BANDEJAS

1.70

LIXEIRAS ( GRANDES )

LIXEIRA

O SAPATOCOLOCAR

ÁREA PARA

TÓTEN INFORMATIVO

LIXEIRA

CAIXA DE DESCARTETRANSPARENTE

( E 4 ÁREAS PARA REVISTA COM RAQUETE )

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DETALHE DO BALCÃO

30,0

0 m

19,0

0

1,80

1,00

PLANTA BAIXA 3 m

1

0

2,70

3,50

1,001,50

5,70

3,00

A ~ 20 m ²

MÓDULO BÁSICOCONSIDERADO P/PLANEJAMENTO

11.0

0

14.45

3.80 3.50 3.50 3.50

POLÍCIA FEDERAL

ÁREA DE FILA

BANCADA PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS

ASSENTOS

TÓTENS DA POLÍCIA FEDERAL

FIGURA 18atualizada em (17-11-06)

EXEMPLO DE ÁREA PARA INSPEÇÃO DE PASSAPORTE(ÁREA DE FILA E BALCÃO)

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EXEMPLO DE DISPOSIÇÃO DE MOBILIÁRIO EM SALA DE EMBARQUE

3 m1

0

GATE

CONECTOR

MONITOR DE SIV (FIXADO NO TETO)

CIRCULAÇÃO

ÁREA DE FILA

AFASTAMENTOMÍNIMO

CIRCULAÇÃOMÍNIMA

( DIMENSÕES MÍNIMAS )

X

PONTE DE EMBARQUE

CIRCULAÇÃOMÍNIMA

POLTRONA

PLANTA BAIXA

2,40 m

1,30

3,00

5.00

2,40 m

FIGURA 19atualizada em (27-08-07)

X = 4,0 m para aeroportos com movimento de passageiros entre 1.000.000 a 9.999.999 pax/anoX = 5,0 m para aeroportos com movimento de passageiros acima de 10 milhões pax/ano

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ESTEIRA 1 ESTEIRA 2

ENTRADA

SAÍDA

ARMAZENAMENTODE CARRINHOS

0

1

PLANTA BAIXA

7,5012,007,50

14,7

08,

00

6,90

6,003,009,003,006,00

22,7

0

27,00 m

ÁREA ÚTIL DENTRO DA SALA(NÃO COMPUTADAS AS ÁREAS DOS EQUIPAMENTOS E PARA ARMAZENAMENTO DE CARRINHOS)

EXEMPLO DE SALA DE DESEMBARQUE (RESTITUIÇÃO DE BAGAGEM) / ESTEIRA DE RESTITUIÇÃO DE BAGAGEM

ACESSO PARA ENTREGA DE BAGAGEM

FORA DE PADRÃO

5 m

FA

IXA

AT

IVA

FA

IXA

DE

ES

PE

RA

BALCÃO DE APOIO DAS EMPRESAS AÉREAS

ASSENTOS

FIGURA 20atualizada em (29-11-06)

NÃO COLOCARDEFENSE / BARREIRA

FÍSICA

1,60 m no mínimo

1,60 m no mínimo

VIDRO TRANSPARENTE PERMITINDOA VISUALIZAÇÃO DA BAGAGEM

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ESTEIRA 1 ESTEIRA 2

ENTRADA

SAÍDA

ARMAZENAMENTODE CARRINHOS

ÁREA ÚTIL DENTRO DA SALA(NÃO COMPUTADAS AS ÁREAS DOS EQUIPAMENTOS E PARA ARMAZENAMENTO DE CARRINHOS)

EXEMPLO DE SALA DE DESEMBARQUE (RESTITUIÇÃO DE BAGAGEM) / COM SALA REVERSÍVEL / ESTEIRA DE RESTITUIÇÃO DE BAGAGEM

0

1PLANTA BAIXA 5 m

22,7

0

14,7

08,

00

39,00

7,5012,0012,007,50

6,003,009,003,009,003,006,00

6,90

ACESSO PARA ENTREGA DE BAGAGEM

FORA DE PADRÃO

FA

IXA

AT

IVA

FA

IXA

DE

ES

PE

RA

SALA REVERSÍVEL DOMÉSTICO / INTERNACIONAL ASSENTOS

BALCÃO DE APOIO DAS EMPRESAS AÉREAS

FIGURA 21atualizada em (29-11-06)

NÃO COLOCARDEFENSE / BARREIRA

FÍSICA

ESTEIRA 3

VIDRO TRANSPARENTE PERMITINDOA VISUALIZAÇÃO DA BAGAGEM

1,60 m no mínimo

1,60 m no mínimo

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CANAL VERMELHO

ALFÂNDEGA

EXEMPLO DE ALFÂNDEGA / VISTORIA DE BAGAGEMRECEITA FEDERAL

0

1PLANTA BAIXA5 m

3,00

5,00

6,00

3,00

17,3

0

3,00 0,8 1,00 0,8 4,60 2,60 4,50 2.6 3,00

26,00

3,00

SAÍDA

FIGURA 22atualizada em (20-09-06)

POSSIBILIDADE / OPÇÃO DE COLOCAÇÃODE EQUIPAMENTO DE RAIO-X

NADA ADECLARAR

BENS ADECLARAR

CANALVERDE

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0

1

PLANTA BAIXA

EXEMPLO DE ESPAÇAMENTO ENTRE ASMESAS DA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO

3 m

3,00 CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

FACHADA DAS LOJAS

FA

CH

AD

A D

AS

LO

JAS

0,90

FIGURA 23

2.50

atualizada em (20-09-06)

2,25

3,40

1,35

2,25 m

1,35

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0 3 m00

1

EXEMPLO DE ÁREA LIVRE EM FRENTE AOS ELEVADORES

ELEVADOR

ÁREA LIVRE PARA AGLOMERAÇÃO

RAIO MÍNIMO 7m RAIO MÍNIMO 7m

( ÁREA LIVRE DE OBSTÁCULOS PARA AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS E CARRINHOS DE BAGAGEM )

PLANTA BAIXA

FIGURA 24atualizada em (20-09-06)

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PISO SUPERIOR

000

1

3 m

ÁREA LIVRE PARA AGLOMERAÇÃO

EXEMPLO DE ÁREA LIVRE EM FRENTE ÀS ESCADAS ROLANTES

( ÁREA LIVRE DE OBSTÁCULOS PARA AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS )

RAIO MÍNIMO 7m

ES

CA

DA

RO

LAN

TE

RAIO MÍNIMO 7m

PLANTA BAIXA

FIGURA 25atualizada em (20-09-06)