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    Didatismo e Conhecimento 1

    INFORMTICA

    Por: Alessandra Alves Barea

    Licenciada em Informtica;

    Licenciada em Pedagogia;

    Ps-Graduada em Uso Estratgico das Tecnologias em Infor-

    mao;Graduada em Tecnologia em Processamento de Dados.

    A Informtica est presente em praticamente todas as reas e

    segmentos da sociedade atual. Desde empresas especialmente cria-

    das paa o amo especco, empegando lagamene os ecusosmais modernos de hardwares e softwares at os estabelecimentos decomrcio em geral.

    Nese eco da aposila, segundo o edial, aaemos de:Conceios de infomica, adwae e sofwae. Sisemas ope-

    acionais Windows e Linu. Pocessado de eo (Wod e BOfce.ogWie). Planilas elenicas (Ecel e BOfce.og Calc). Edi-

    o de Apesenaes (PowePoin eBOfce.og Impess). Concei-os de ecnologias elacionadas Inene e Inane, PoocolosWeb, , Navegado (Inene Eploe, Google Come e Moilla Fi-efo), pesuisa na Web. Conceios de poeo lgica e Seguanada Infomao, ealiao de cpias de seguana (backup), vus eaaues a compuadoes e anivus. Conceios de oganiao e degeenciameno de infomaes, auivos, pasas e pogamas.

    Duane a monagem da aposila, foi dada pioidade a odemdos picos disposos no edial, com pouca mudana paa adeua-o didtica.

    EDItOr DE tExtO: EDIO EFOrMAtAO DE tExtOS.CONCEItOS DEINFOrMtICA, hArDWArE E SOFtWArE.

    Se procurarmos nos dicionrios, encontraremos que informtica a:

    Cincia que se ocupa do tratamento automtico e racional dainformao considerada como suporte dos conhecimentos e das co-municaes, que se encontra associada utilizao de computador e

    seus programas. (http://www.webdicionario.com)

    Esse tratamento automtico e racional da informao conta com

    aliados da tecnologia atual que se disseminam entre vrios equipa-mentos eletrnicos que, alm de contar com peas cada vez mais so-sticadas, contam com cdigos de programao capazes de realizaroperaes matemticas e lgicas dos mais diversos tipos e para osmais variados propsitos.

    A palavra informtica originou-se da juno de duas outras pala-vras: informao e automtica. Esse princpio bsico descreve o pro-psito essencial da informtica: trabalhar informaes para atender asnecessidades dos usurios de maneira rpida e eciente, ou seja, deforma automtica e muitas vezes instantnea.

    Nesse contexto, a tecnologia de hardwaresesoftwares constan-temente atualizada e renovada, dando origem a equipamentos eletr-nicos que atendem desde usurios domsticos at grandes centrosde tecnologia.

    Conceitos de Software

    Software consiste na parte lgica do computador, a parteno ttil, criada por linhas de programao que formam um cdi-

    go fonte capaz de interpretar os comandos passados pelo usuriona linguagem do computador, e devolver na linguagem do usu-rio algo inteligvel.

    Ossoftwaresdividem se basicamente em duas grandes ca-tegorias:

    - Os Sistemas Operacionais (SO) so softwaresespeciaisque permitem a congurao do hardwareinstalado na sua me-lhor qualidade; permitem a instalao de outros softwares, cha-mados softwaresaplicativos, especcos para vrias nalidadescomo conectar a Internet, trabalhar com textos e planilhas; e fa-zem o gerenciamento do uso do hardwarepor todos ossoftwares

    instalados. Quando apenas montamos um computador e o liga-mos pela primeira vez, so executadas algumas rotinas presentesnos prprios chipsdo hardware. Para utilizar toda a potenciali-dade das peas do nosso computador necessrio instalar o Sis-tema Operacional, que o primeiro softwarea ser instalado nocomputador.

    Como exemplos de Sistemas Operacionais, podemos citar oWindows e o Linux.

    - Os Softwares (Programas) Aplicativos so programasde computador criados para atender necessidades especcas dousurio. So instalados aps o SO e permitem, por exemplo, acriao e edio de textos, planilhas eletrnicas e apresentaes.

    Como exemplos de Softwares Aplicativos, podemos citar o

    Word, o Excel e o Power Point.- Os Softwares (Programas) Utilitrios que so aqueles

    utilizados para realizar pequenas tarefas como compactar ou des-compactar um arquivo, realizar a limpeza em disco dos arquivosque podem ser descartados do computador sem alterar o seu fun-cionamento.

    Como exemplos de Softwares Utilitrios, podemos citar oCCleaner, o WinZip e o WinRAR.

    Conceitos de Hardware

    hadwae a parte fsica do computador, ou seja, so aspeas que compem o computador.

    Vamos tomar como direcionador dos nossos estudos sobrehardwarea montagem de um computador pessoal. Esse foco, nosmanter no caminho correto para conhecermos todas as peasnecessrias, suas caractersticas e especicaes.

    Geralmente, ao se procurar lugares para comprarmos peaspara montagem de um computador, encontramos kits que in-cluem gabinete, placa me, processador e memria. Esses kitsso assim organizados, pois cada gabinete especialmente de-senvolvido para determinadas placas me, que so especialmentedesenvolvidas para trabalhar com determinados processadores etambm com determinados tipos de memria.

    Tomaremos os componentes desses kitspara incio dos nos-sos estudos.

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    Componentes do Computador

    Para concluir nosso objetivo, vamos conhecer alguns concei-tos bsicos de hardwares que compem nosso computador.

    Gabinete

    Duas coisas so de fundamental importncia na escolha deum gabinete: o tamanho e o espao interno anal, todos os compo-nentes que voc desejar colocar no seu computador devem caberdentro desse hardware, com exceo dos perifricos que, apesar deno serem colocados dentro do gabinete, tero que ser conectadosa ele, reforando a necessidade de ser observada a presena delugares apropriados para a acomodao de conectores.

    Os gabinetes so dotados de fontes de alimentao de energiaeltrica, boto de ligar e desligar, boto de reset, baias para encaixede drives de DVD, CD, HD, disquete, sadas de ventilao e pai-nel traseiro com recortes para encaixe de placas como placa me,

    placa de som, vdeo, rede e outras. No fundo do gabinete existeuma placa de metal onde ser xada a placa me. Pelos furos nessaplaca possvel vericar se ser possvel ou no xar determinadaplaca me em um gabinete, pois eles tm que ser proporcionais aosfuros encontrados na placa me para parafus-la ou encaix-la nogabinete. Veja a seguir a imagem obtida do site http://www.forum--invaders.com.br, que demonstra o contedo deste pargrafo:

    Computador pessoal

    Geralmente, o tipo de fonte de alimentao de energia, dita onome do gabinete, por exemplo: um gabinete AT ou um gabineteATX. As fontes de alimentao tm a funo de converter a corren-te eltrica alternada, que sai da tomada, para a corrente contnua,que usada pelo computador. A fonte AT fornece energia aos cir-cuitos do computador e era usada em computadores antigos complacas me menores, com poucos recursos on board(inseridos naprpria placa me) e que exigissem poucos cabos de distribuiode energia interna. J as fontes ATX (Advanced Technology Exten-ded), alm de fornecer energia aos circuitos, possuem um conec-tor especial que no pode ser conectado na placa me de forma in-vertida, possui esquema de desligamento porsoftwaree voltagensque no eram includas no padro AT.

    Quanto aos gabinetes, segundo Moraz (2006):

    O padro atual, ATX, difere do padro anterior por propor-cionar maior espao interno (consequentemente viabilizando ven-

    tilao adequada), conectores de teclado e mouse no formato PS/2(conectores de tamanhos drasticamente reduzidos), conectores se-rial e paralelos ligados diretamente placa-me sem a necessi-dade de cabos e o melhor posicionamento do processador sem obloqueio fsico na disposio dos componentes para viabilizar ainstalao de novas placas.

    Placa me

    A placa me, ou motherboard, a pea responsvel por inter-ligar todos os outros dispositivos eletrnicos do computador. Do-tada de vrios tipos de conectores (encaixes) para peas internascomo memrias, fonte de alimentao de energia, e externos como

    teclado e mouse.Possui circuitos eltricos impressos, que funcionam como tri-lhas por onde as informaes vo percorrer os pontos de origem edestino, usando o hardwarenecessrio para processar informaese resultar em sadas de dados para os usurios ou entradas de dadospara o computador.

    Nela so encaixadas peas de hardwarecomo:

    O processadorque uma pea de computador que con-tm instrues para realizar tarefas lgicas e matemticas. O pro-cessador encaixado na placa me atravs do socket.

    Processador

    A memria RAM, que so peas capazes de armazenartemporariamente informaes que aguardaro para serem usadaspelo processador. Essa pea conectada na placa me atravs dosslots.

    Memria RAM

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    O disco rgido ou HD, um hardwarede grande capaci-dade de armazenamento e conectado na placa me atravs de umcabo chamadoatque tem uma de suas pontas encaixadas no HD eoutra no conector IDE da placa me.

    Cabo Flat

    HD

    Gravador de DVD um hardwareque possibilita a visu-alizao do contedo de um DVD ou a gravao de informaes nomesmo dispositivo. Ele conectado na placa me da mesma formaque o HD. Se a placa me tiver apenas um slot, o caboatter queter trs pontas conectoras.

    Cabo Flat

    Gravador de DVD

    Outra particularidade, que com o passar do tempo e a evolu-o tecnolgica, diversos dispositivos comearam a ser instaladosdiretamente na placa me atravs de chipsets, que integravam fun-es de placas inteiras como placas de vdeo e som, diretamente na

    placa me. Essa integrao de componentes diretamente na placadeu origem as placas me on board, deixando as anteriores, ou seja,as que tinham conectores para encaixe de placas de som, vdeo, rede,conhecidas como off board.

    Os chipsets sonativamente instalados na placa me. Consis-tem em placas, geralmente de silcio, que j vem soldadas, contendoinformaes sobre as placas de vdeo, som e diversas outras.

    Chipsets

    A seguir, vamos conhecer um modelo de placa me para deta -lharmos seus conectores e funcionamento:

    Placa me

    PCI Slots Segundo Lacerda (2004):

    PCI (Peripheral Component Interconnect)O barramento PCI surgiu como uma opo baixa velocida-

    de do ISA. Foi inicialmente elaborado para dar suporte s placasde vdeo que exigem taxas de transferncia cada vez maiores.

    Nesse conector, podemos encaixar no apenas placas de v-deo, mas tambm de rede e som, por exemplo.

    PCIExpressx1slots Esse conector pode aumentar emat 10 vezes o desempenho de um PCI normal.

    Rear I/O panel Consiste no painel de conectores dedispositivos de entrada e sada como mouse, teclado, caixas desom e outros.

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    CPU soket Esse o soquete para conexo do proces-sador.

    8 pin CPUpower connector Esse conector serve paraenviar energia da fonte para o processador.

    Memory slots Esses encaixes so utilizados pelas me-mrias RAM. 24 pin ATX Nesse conector, ligamos a fonte ATX na

    placa me. IDE/PATA connector Atravs do caboat, interligamos

    o HD com a placa me, usando esse conector. FDD connector Conector utilizado para interligar um

    drivede disquete com a placa me. SATA connector Esses conectores mantm a mesma

    velocidade de transmisso interna para componentes externos,como o HD, por exemplo.

    Os slotsPCI, assim como outros tipos de slots, tambm soconhecidos como slotsde expanso, pois podem ser usados para

    expandir os recursos do microcomputador possibilitando a adiode placas com os mais variados recursos.

    Por exemplo, em uma placa me com placa de vdeo on board,em que os recursos de vdeo existente no atendem as necessida-des do usurio, podemos acrescentar em um slotPCI uma placade vdeo de expanso, aps desabilitar a placa de vdeo on board.

    Para placas de vdeo, em especial, tambm existe umslotcha-mado AGP (Accelerated Graphics Port), especialmente desenvol-vido para dar suporte a necessidades especiais de placas de vdeo,como o uso de recursos 3D, por exemplo.

    Memria

    As memrias so peas de computador capazes de armazenarinformaes de forma denitiva ou temporria. So geralmenteclassicadas em dois grupos: as memrias ROM e as memriasRAM.

    ROM -Read Only Memory, ou Memria de Somente Leitura,ou seja, seus dados no podem ser alterados pelo, mas sim lidos. uma memria no voltil, ou seja, que no perde seus dados sehouver interrupo de energia e est presente principalmente emum chip xado placa me. Esse chip traz informaes grava-das de fbrica que no podem ser alteradas pelo usurio, chamadoBIOS que a sigla do termo Basic Input/Output System, ou Siste-ma Bsico de Entrada/Sada. umsoftwaregravado na memriaROM e o primeiro softwareque executado quando ligamos ocomputador.

    Memria ROM

    Na memria ROM, tambm ca gravado um programa cha-mado SETUP. Com esse programa possvel congurar infor-maes como data, hora, tipo de processador, reconhecimento deHD, drive de CD e outros dados que cam gravados na memria

    CMOS. Essa memria, onde cam os dados congurados atravsdo programa SETUP, uma memria do tipo RAM, alimentadapor uma bateria. Outro programa gravado na memria ROM oPOST, que executado toda vez que ligamos o computador parachecagem e contagem da memria.

    RAM Randon Acess Memory, ou Memria de Acesso Ran-dmico, um hardwareconsiderado como memria primria, vo-ltil, de leitura e escrita e nela permanecem informaes sobre osdados, programas e sistema operacional exigidos pelo computadorenquanto em uso. Ela mantm os dados armazenados enquanto es-tes esto disposio das solicitaes do processador, mantendo--os atravs de pulsos eltricos. As informaes mantidas nesse tipode memria, so informaes que esto em uso em um programaem execuo, como no caso de textos que esto sendo digitados e

    no foram salvos no disco rgido ainda. Como as informaes somantidas por pulsos eltricos, caso haja falta de energia, seja pelodesligamento do computador, seja por uma queda brusca que cau-se o desligamento inesperado do equipamento, os dados presentesnesse tipo de memria, sero perdidos.

    O processador faz acessos a memria RAM atravs de umbarramento especial para buscar informaes ou realoc-las se ne-cessrio.

    Veja a seguir imagens ilustrativas da memria RAM.

    Memria RAM

    Vrios erros no sistema so causados por defeitos na memriaRAM como a tela azul, a reinicializao inesperada do siste-ma e travamentos aleatrios. Um dos motivos desses travamen-tos ocorre quando o computador tenta gravar momentaneamenteuma informao na RAM e no recebe permisso para essa tarefadevido um defeito no local de locao da memria, ou quando ainformao no consegue ser lida pelo processador.

    Segundo Carter [s.d.]:A memria (tanto a RAM quanto a ROM) dividida em um

    conjunto de posies de armazenamento, cada uma das quaispode manter 1 byte (8 bits) de dados. As posies de armazena-mento so numeradas, e o nmero de uma posio de armazena-mento (chamada de endereo) utilizada para dizer ao sistemade memria a quais posies o processador quer fazer referncia.

    Outro tipo de memria RAM que merece ser lembrado amemria cache. Esse tipo de memria surgiu para minimizar aperda de velocidade entre as operaes internas e externas de dis-positivos que precisavam acessar informaes em hardwaresmaislentos, evitando assim o acesso a dispositivos externos de armaze-namento que podem ser mais lentos e fazer cair o desempenho doprocessador, por exemplo.

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    Podemos citar a cacheL1 (um tipo de memria RAM cha-mado SRAM), que consiste em uma pequena poro de memriaesttica, encontrada dentro do prprio processador para que elefaa acesso rpido a informaes. Essa memria muito mais

    rpida que a RAM, mas oferece limitaes quanto estabilidadee miniaturizao, alm de ser de um preo muito elevado. Paratornar o processamento mais rpido, blocos de informaes sotransferidas da memria RAM para a cacheL1, que o processa-dor as reutilize de maneira mais ecaz, por no precisar acessara RAM. H tambm a cacheL2, usada quando a capacidade dacacheL1 no suciente. Antigamente era encontrado na placame, mas hoje tambm encontrada dentro do processador.

    HD

    HD a sigla para Hard Disk, tambm conhecido como win-chester, e representa o hardwareresponsvel pelo armazenamen-

    to das informaes, de forma no voltil, de dados salvos pelousurio, de programas instalados e at informaes presentes emmemria virtual para posterior uso em processamentos de infor-mao.

    A memria virtual o uso do HD como extenso da mem-ria RAM, aumentando a rea para armazenamento de dados quesero usados pelo processador.

    A memria virtual consiste em recursos de hardwaree sof-twarecom trs funes bsicas:

    realocao (ou recolocao), para assegurar que cadaprocesso (aplicao) tenha o seu prprio espao de endereamen-to, comeando em zero;

    proteo, para impedir que um processo utilize um en-dereo de memria que no lhe pertena;

    paginao (paging) ou troca (swapping), que possibilitaa uma aplicao utilizar mais memria do que a sicamente exis-tente (essa a funo mais conhecida).

    O HD ligado por um cabo atao conector IDE da placame. Alm dessa conexo, h tambm a conexo do cabo da fon-te de alimentao.

    Alguns pontos importantes a serem observados no HD soas rotaes por minuto (RPMs) que indicam a velocidade do tra-balho da pea, o cachede disco, ou seja, a quantidade de mem-ria cacheque ele possui, a proteo contra choques, que confere

    maior segurana pea e o tipo de conexo que ele oferece (IDEou SATA). O HD tambm oferece jumpeamento para determinarse ele ser o HD primrio, ou seja, o primeiro a ser lido pelocomputador ou secundrio, por exemplo.

    A capacidade de armazenamento do HD outro ponto im-portante. Nesse caso, quanto maior, melhor, mas h restriesde reconhecimento de tamanho pelas placas me, por isso ne -cessrio saber informaes sobre qual o padro do HD (IDE ouSATA), qual o tipo de placa me, alm das outras informaesque passamos, antes de adquirir um HD novo para um compu-tador.

    Alm dos HDs internos, existem vrios tipos de HDs exter-nos, inclusive com conectores USB, como o da gura a seguir:

    HD externo com interface USB

    Como podemos observar na gura e tambm mencionadomais a cima, usamos termos como IDE e SATA quando falamossobre HDs. Ambos so padres de controladoras de HDs.

    IDE a sigla paraIntegrated Drive Eletronics, que representao padro mais antigo de controladoras de HDs e refere-se aos ca-bos utilizados para conectar o HD, drive de DVD ou CD na placame. Esses cabos fazem as transferncia das informaes em blo-cos paralelos.

    O padro SATA, sigla para Serial Advanced Technology At-tachment, um padro mais recente. Faz a transferncia das in-formaes em srie, atravs de dois canais separados (um envia eoutro recebe dados), o que reduz problemas de interferncia, sin-cronizao e aumenta a velocidade da transferncia.

    Extremidade do cabo SATA e encaixes SATA na placa me

    Drives de CD, DVD eBlu-ray

    CD a sigla para Compact Disc, que pode ser um CD-R(CompactDiscRecordable) e CD-RW (CompactDiscRecordable

    Rewritable),respectivamente gravado uma nica vez e depois ape-nas lido e gravado e regravado.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Hardwarehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Softwarehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Softwarehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aplica%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aplica%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Softwarehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Softwarehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hardware
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    A informao de quantos minutos a reproduo ir ter em umCD de 650 MB, por exemplo, pode ser conseguida atravs dasseguintes informaes:

    X = 150 KB por segundo

    1 Byte = 8 bits1 kiloByte ( kb ) = 1 024 Bytes1 megaByte (Mb) = 1 024 kb = 1 048 576 Bytes1 gigaByte (Gb) = 1 024 Mb = 1 073 741 824 Bytes1 teraByte (Tb) = 1 024 Gb = 1 099 511 627 776 Bytes1 petaByte (Pb) = 1 024 Tb = 1 125 899 906 842 624 Bytes650 MB = 665600 kb665600/150=4437,33 (dados gravados por segundo).Um minuto tem 60 segundos, ento, 4437,33/60= 73,9555

    que aproximando, e devido dzima peridica, ser equivalente a74 minutos.

    Os drives de CD so conectados na placa me por cabos at,dependendo do padro de controladora que sua placa me seguir.

    DVD a sigla paraDigital Versatile Disc, em portugus, Dis-

    co Digital Verstil. Possui maior capacidade de armazenamentoque o CD alm de tecnologia que permite maior compresso dedados.

    Os DVDs tambm se dividem entre no regravveis, ou seja,que podem ser gravados uma nica vez e depois apenas lidos. Nes-se caso so conhecidos como DVD R. Existem tambm os DVD- R DL, que so DVDs no regravveis com a tecnologia dual--layer, que permite a gravao em dupla camada o que aumenta acapacidade de armazenamento de informaes.

    Os DVDs regravveis so conhecidos pela sigla DVD RW,que indicam que ele permite gravar, apagar e regravar. Como osno regravveis, ele tambm pode oferecer duas camadas de gra-vao, o que duplica sua capacidade de armazenamento.

    Esses dois dispositivos (CDs e DVDs) so utilizados em dri -ves apropriados para leitura e gravao. Os drives de DVD geral -mente so compatveis com a leitura de CDs, mas o inverso noocorre.

    Veja a seguir a imagem dos dois dispositivos de hardware:

    Apresentao do drive de CD e DVD

    Apesar da aparncia dos dois drivesser quase idntica, a tecno-logia aplicada o que difere seu funcionamento.

    O prximo objeto de nossos estudos oBly-ray. Segundo Mar-tins (2007):

    Blu-ray: vem se consagrando como o formato de disco pticoda nova gerao para uso de vdeo de alta denio e grande volu-me de armazenamento de dados. O blu-ray utiliza o laser azul paraleitura e gravao o que permite armazenar mais dados que um

    DVD ou um CD. Os discos para esse formato so de BD, existindoos modelos BD ROM, disco de somente leitura, o BR R, discogravvel e o BD RW disco regravvel. Os discos BDs suportamcamadas nica 23,3 / 25 /27 GB ou em camada dupla 46,6 / 50 /54 GB.

    DiscoBlu-raycamada simples, capacidade 25 GB.

    DriveBlu Ray

    Perifricos

    Os perifricos so todos os equipamentos eletrnicos encaixa-dos ou interligados ao gabinete do computador.

    Alm da conexo interna de hardwares diversos, a placa metambm responsvel pela conexo de perifricos como mouse,teclado, caixas de som, impressoras e outros.

    A conexo fsica desses dispositivos feita, hoje, como sefosse montado um pequeno quebra cabea, onde uma pea s seencaixa em seu devido lugar, pois entrada e conector so feitos demaneira que o encaixe equivocado de dispositivos em entradas que

    no lhes pertenam seja quase impossvel.

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    Placa me, vista lateral encaixes de perifricos

    Na gura, podemos observar os seguintes conectores: Conector da porta serial 1: usado para conectar mouses

    seriais. Conector da porta serial 2: pode ser usada para conectar

    outro dispositivo serial, ou congurada para o uso de um modem,por exemplo.

    Conector da porta paralela: usado para conectar impresso-ras com esse tipo de plug.

    Conector do mouse e conector do teclado: esses conecto-res, na imagem, j esto no padro PS/2, que ocupam menos espaodo que os conectores seriais ou DIM e liberam conectores USB paraserem usados por outros equipamentos.

    Adaptador de rede: encontrado em placas me que j pos-

    suem placa de rede on board. Nesse conector possvel conectarum cabo paralelo, com conector RJ 45, para incluir seu computadorem uma rede.

    Conectores USB: esses conectores, por estarem em expan-so, merecem um pouco mais de nossa ateno. Conector USB, ouUniversal Serial BUS um barramento com uma entrada (porta--conector) nica para diversos tipos de perifricos como teclados,mouses, impressoras e outros. Alm de simplicar a vida do usuriona hora de conectar os perifricos, esse padro utiliza a tecnologia

    plug and play, que oferece suporte rpido para a congurao dosoftwarenecessrio para o funcionamento do hardwareconectado,com poucos ou nenhum clique do usurio.

    Detalhes do conector USB

    Detalhes do barramento da placa de circuitos.

    Conector de vdeo: usado para encaixar o monitor docomputador.

    Tomadas de entrada, sada e de microfone: onde pos -svel adicionarmos caixas de som, microfone ou outro dispositivo

    de som.Existem perifricos de entrada, ou seja, que possibilitam

    a insero de dados no computador, como palavras pelo teclado,som pelo microfone, imagem pela webcam; e perifricos de sa-da, pelos quais recebemos informaes processadas pelo compu-tador, como som pelas caixas de som, impresso de documentos,imagens pelo monitor.

    Conheceremos um pouco mais sobre alguns desses perifri-cos:

    Monitores

    Os monitores de computador so dispositivos de sada que

    evoluram muito com o passar dos anos e hoje existem no mercadotipos variados de monitores.

    Monitores CRT

    Os tradicionais so os CRT, onde as imagens so formadasatravs de sinais luminosos emitidos pelo tubo de raios catdicos,lanados na tela, sendo trs raios coloridos: um azul, um vermelhoe outro verde, que so as cores primrias necessrias para formartodas as outras cores. Os raios passam por uma tela de ltragem(mscara) e atingem a tela, que formada por uma sria de pontosde fsforo. Quanto menor a distncia desses pontos (dot pitch) me-lhor a qualidade da imagem

    Monitores LCD

    Monitores LCD so os de tela de cristal lquido, bem maisleves e nos que os seus antecessores CRT. Segundo Antnio(2009):

    Eles constroem a imagem por meio de clulas retangularesna tela que deixam a luz passar quando recebem sinais eltricos.

    Essas clulas so compostas de material lquido que se cristalizaquando recebe alimentao eltrica.

    As clulas dispostas de trs em trs (nas cores primrias: ver-melho, verde e azul) e juntas formam o que chamamos de pixel(embora esse termo seja usado para denir tambm cada quadra-dinho que forma a imagem no computador).

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    Mouses

    Os mouses so dispositivos de entrada de dados. Com eles,entramos com comandos que interferem e executam aes como aabertura de uma pasta (com um duplo clique) ou a seleo de umcone. Os mouses tambm evoluram com o passar do tempo. Antesseu conector era o serial, depois passou para ser o PS/2 e agora, amaioria deles j usa conectores USB. Outra grande mudana nomouse foi o seu mecanismo de funcionamento. Antes, existia emseu interior uma bolinha revestida de borracha que se movia quandoo mouse era arrastado nopad mouse. Ao se mover, ela girava duasengrenagens dentro do aparelho, que coordenavam horizontal e ver-ticalmente. Essas informaes eram gravadas pelos codicadores domouse que as transmitia pelo cabo para osoftwaredo mouse. Comoresultado aparecida na tela os movimentos do ponteiro. Hoje, osmouses pticos esto emitem a luz infravermelha projetada no padmousesubstituindo o uso do mecanismo da bolinha.

    Outro mecanismo adicionado ao mouse, foi oscroll, que con-

    siste em uma roda localizada na parte superior do dispositivo quesubstitui os cliques nas barras de rolagem dossoftwaresaplicativos.

    Mouse serial aberto e mouse ptico aberto, respectivamente.

    Hoje, o avano tecnolgico do mouse, procura cada vez maisuma anatomia que proporcione menores impactos ao usurio que outilize por muito tempo e tambm enquadr-lo com qualidade aosdispositivos sem o.

    TecladosComo os mouses, uma das grandes evolues dos teclados, tem

    sido sua forma de conexo com o computador. Antes conectado aoconector DIM, depois ao mini dim e agora em USB. So dispositivosde entrada. Outras caractersticas da evoluo dessa pea foram asteclas de funo, como volume, favoritos e outras, a ergonomia, e atecnologia do funcionamento das teclas que antes acionavam molasque entravam em contato com a placa de circuito criando a passagemde microcorrentes eltricas que correspondiam aos comandos dasteclas. H tambm o teclado de membrana, constitudo por doiscomandos de membranas e condutores que fazem gerar impulsoseltricos. Por ltimo, temos dispositivos de silicone ou borrachaque recebem a presso das teclas em peas de plstico e carvofuncionam sobre uma placa de circuito impresso.

    Teclado ergonmico

    Teclado de membrana aberto

    Teclado de borracha

    Estabilizadores eNobeaks

    Os estabilizadores so equipamentos responsveis por corrigira tenso de energia eltrica que chega ao computador. Ele estabilizaa energia para que ela passe ao computador de forma contnua,evitando sobretenso e subtenso. Alm dessa funo, ele agrega

    vrias entradas para tomadas que so usadas pelo cabo de forado computador e dos seus perifricos como monitor, impressora eoutros. Proporciona tambm, na maioria dos modelos, a opo deconverter a energia de 220v para 110v, que mais segura para osequipamentos eletrnicos.

    Osnobreaks, alm das funes descritas para os estabilizadores,possuem a vantagem de servirem como bateria, caso haja quedano fornecimento de energia, evitando o desligamento incorreto doequipamento.

    Com um computador ligado a um nobreak, caso haja ainterrupo do fornecimento de energia, o usurio do computadorpode salvar seus arquivos e deslig-lo de maneira correta, evitandoperda de informaes ou danos ao sistema operacional e s peasda mquina.

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    INFORMTICA

    Estabilizador e nobreak, respectivamente

    Impressoras

    As impressoras j foram consideradas apenas dispositivos desada de dados, no entanto hoje, com as multifuncionais, o mesmoequipamento pode operar como dispositivo de entrada e sada dedados. Vamos abordar esse tpico pensando sempre nas necessidadesdo usurio, pois apesar de sua nalidade ser a de passar para o papelo que est no computador em forma de textos e imagens, no mercadoexiste to grande variedade de produtos que para fazermos umacompra adequada temos que nos questionar: - Qual vai ser a minhanecessidade de impresso?

    Impressoras matriciais: so as impressoras de impacto.

    Funcionam com a presso exercida pelos dispositivos responsveispor formar os caracteres em uma ta de tinta similar a usada nasantigas mquinas de escrever. Consideradas lentas para os trabalhosatuais e barulhentas, so indicadas para impresso de exames, cuponsscais e outros documentos que utilizem formulrio contnuo.

    Impressora matricial

    Impressoras jato de tinta: funcionam com cartuchos de tinta eborrifam a tinta no papel para colori-lo e criar os caracteres e imagens.Esse tipo de impressora possui uma boa qualidade de impresso, mas indicada para usurios que imprimem menos que mil folhas porms, pois o gasto de tinta por pgina impressa grande, o que tornasua impresso cara dependendo da quantidade de pginas impressas.Existem impressoras jato de tinta que possuem cabea de impressosomente para cartucho preto e outro com as cores primrias queformam todas as outras cores. Existem outras, que possuem cabea deimpresso para cartucho preto, amarelo, magentae ciano. Essa ltima mais indicada, pois caso apenas uma das cores estiver precisandoser reposta, no necessrio desperdiar as outras e podemos trocarapenas o cartucho com a referida cor.

    Impressora jato de tinta

    Impressoras laser: trabalham com impresso a laser e tonersque possuem cores separadas: preto, amarelo, magenta e ciano.As impressoras a laser carregam a imagem a ser impressa em umdispositivo fotorreceptor. O laser descarrega a imagem no cilindro e

    depois os toners jogam a tinta (que so em forma de p de espessuranssima). Depois o papel puxado e passa por baixo do cilindro parareceber a impresso. As impressoras a laser trabalham com cargasnegativas e positivas para fazer todo o procedimento de impresso.Por ltimo utilizado o fusor, que usa de alta temperatura para xara impresso no papel. As impressoras a laser so caras para seremadquiridas e sua manuteno geralmente, tambm superior s dasimpressoras jato de tinta. So indicadas para usurios que imprimemmais de mil folhas por ms, pois nessa quantidade o custo da impressoser drasticamente reduzido.

    Impressora a laser

    Antes de adquirir uma impressora importante vermos algumasparticularidades:

    Custo dos cartuchos Se necessitaremos apenas de cartucho preto ou tambm dos

    coloridos Se a impressora tem a funo duplex, que possibilita

    imprimir a folha frente e verso. Qual o custo dos cartuchos. Qual o tipo de impresso que necessitaremos. Se a impressora possui dispositivos de rede sem o. Se possui suporte para carto MS/DUO e outros. Quantidade de pginas por minuto em impresso preta e

    colorida.

    Outra verso que vem ganhando cada vez mais adeptos nomercado so as impressoras multifuncionais. Tanto a laser quantojato de tinta, alm da funo da impresso, possuemscanner, fax etiramxerox. Aps analisar todos esses requisitos, podemos fazer umaaquisio mais acertada para cada caso em particular.

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    INFORMTICA

    SIStEMAS OPErACIONAIS WINDOWS ELINUX

    Windows 7

    Instalao e Congurao

    Antes de iniciarmos os estudos sobre o MS Windows 7 importante esclarecermos alguns termos do que realmente vamostratar.

    O Windows um Sistema Operacional, ou seja, umsoftwa-re, um programa de computador desenvolvido por programadoresatravs de cdigos de programao. Os Sistemas Operacionais,assim como os demais softwares, so considerados como a partelgica do computador, uma parte no palpvel, desenvolvida paraser utilizada apenas quando o computador est em funcionamento.O Sistema Operacional (SO) um programa especial, pois o pri-meiro a ser instalado na mquina.

    Quando montamos um computador e o ligamos pela primeiravez, em sua tela sero mostradas apenas algumas rotinas presentesnos chipsets da mquina. Para utilizarmos todos os recursos docomputador, com toda a qualidade das placas de som, vdeo, rede,acessarmos a Internet e usufruirmos de toda a potencialidade dohardware, temos que instalar o SO.

    Aps sua instalao possvel congurar as placas para quealcancem seu melhor desempenho e instalar os demais programas,como os softwares aplicativos e utilitrios.

    O SO gerencia o uso do hardwarepelosoftwaree gerencia osdemais programas.

    Para saber se possvel instalar um determinado Sistema Ope-racional em um computador preciso saber que de quais requisitosde hardwareo sistema precisa para poder funcionar. As peas neces-srias para que o Windows 7 funcione em uma mquina so:

    - Processador de 1 gigahertz (GHz) ou superior de 32 bits (x86)ou 64 bits (x64)

    - 1 gigabyte (GB) de RAM (32 bits) ou 2 GB de RAM (64 bits)- 16 GB de espao em disco disponvel (32 bits) ou 20 GB (64

    bits)- Dispositivo grco DirectX 9 com driver WDDM 1.0 ou su-

    perior

    A diferena entre os Sistemas Operacionais de 32 bits e 64bits est na forma em que o processador do computador trabalhaas informaes. O Sistema Operacional de 32 bits tem que ser ins -talado em um computador que tenha o processador de 32 bits, bem assim como o de 64 bits tem que ser instalado em um computadorde 64 bits.

    Os Sistemas Operacionais de 64 bits doWindows, segundo osite ocial da Microsoft, podem utilizar mais memria que as ver-ses de 32 bits doWindows. Isso ajuda a reduzir o tempo despendi-do na permuta de processos para dentro e para fora da memria, peloarmazenamento de um nmero maior desses processos na memriade acesso aleatrio (RAM) em vez de faz-lo no disco rgido. Poroutro lado, isso pode aumentar o desempenho geral do programa.

    Para saber se o Windows de 32 ou 64 bits, basta:1. Clicar no boto Iniciar , clicar com o boto direito

    em Computadore clique em Propriedades.2. Em Sistema, possvel exibir o tipo de sistema.

    Para instalar uma verso de 64 bits do Windows 7, voc pre-cisar de um processador capaz de executar uma verso de 64 bitsdo Windows. Os benefcios de um sistema operacional de 64 bitscam mais claros quando voc tem uma grande quantidade de RAM(memria de acesso aleatrio) no computador, normalmente 4 GBou mais. Nesses casos, como um sistema operacional de 64 bitspode processar grandes quantidades de memria com mais ecciado que um de 32 bits, o sistema de 64 bits poder responder melhorao executar vrios programas ao mesmo tempo e alternar entre elescom frequncia.

    Uma maneira prtica de usar o Windows 7 (Win 7) reinstal --lo sobre um SO j utilizado na mquina. Nesse caso, possvelinstalar:

    - Sobre o Windows XP;- Uma verso Win 7 32 bits, sobre Windows Vista (Win Vista),

    tambm 32 bits;- Win 7 de 64 bits, sobre Win Vista, 32 bits;- Win 7 de 32 bits, sobre Win Vista, 64 bits;- Win 7 de 64 bits, sobre Win Vista, 64 bits;- Win 7 em um computador e formatar o HD durante a insta-

    lao;- Win 7 em um computador sem SO;Antes de iniciar a instalao, devemos vericar qual tipo de ins-

    talao ser feita, encontrar e ter em mos a chave do produto, que um cdigo que ser solicitado durante a instalao.

    Vamos adotar a opo de instalao com formatao de discorgido, segundo o site ocial da Microsoft Corporation:

    - Ligue o seu computador, de forma que o Windows seja inicia-lizado normalmente, insira do disco de instalao do Windows 7ou a unidade ash USB e desligue o seu computador.

    - Reinicie o computador.- Pressione qualquer tecla, quando solicitado a fazer isso, e

    siga as instrues exibidas.- Na pgina de Instalao Windows , insira seu idioma ou

    outras preferncias e clique em Avanar.- Se a pgina de Instalao Windows no aparecer e o pro-

    grama no solicitar que voc pressione alguma tecla, talvez sejanecessrio alterar algumas conguraes do sistema. Para obtermais informaes sobre como fazer isso, consulte Inicie o seucomputador usando um disco de instalao do Windows 7 ou

    um pen drive USB.- Na pgina Leia os termos de licena, se voc aceitar ostermos de licena, clique em Aceito os termos de licena eem Avanar.

    - Na pgina Que tipo de instalao voc deseja? cliqueem Personalizada.

    - Na pgina Onde deseja instalar Windows? clique em Op-es da unidade (avanada).

    - Clique na partio que voc quiser alterar, clique na opode formatao desejada e siga as instrues.

    - Quando a formatao terminar, clique emAvanar.- Siga as instrues para concluir a instalao do Windows 7,

    inclusive a nomenclatura do computador e a congurao de uma

    conta do usurio inicial.

    http://macintosh%20hd/Users/bruno/Library/Caches/Adobe%20InDesign/Version%208.0/en_US/InDesign%20ClipboardScrap1.pdfhttp://macintosh%20hd/Users/bruno/Library/Caches/Adobe%20InDesign/Version%208.0/en_US/InDesign%20ClipboardScrap1.pdfhttp://macintosh%20hd/Users/bruno/Library/Caches/Adobe%20InDesign/Version%208.0/en_US/InDesign%20ClipboardScrap1.pdfhttp://macintosh%20hd/Users/bruno/Library/Caches/Adobe%20InDesign/Version%208.0/en_US/InDesign%20ClipboardScrap1.pdfhttp://macintosh%20hd/Users/bruno/Library/Caches/Adobe%20InDesign/Version%208.0/en_US/InDesign%20ClipboardScrap1.pdfhttp://macintosh%20hd/Users/bruno/Library/Caches/Adobe%20InDesign/Version%208.0/en_US/InDesign%20ClipboardScrap1.pdfhttp://macintosh%20hd/Users/bruno/Library/Caches/Adobe%20InDesign/Version%208.0/en_US/InDesign%20ClipboardScrap1.pdfhttp://macintosh%20hd/Users/bruno/Library/Caches/Adobe%20InDesign/Version%208.0/en_US/InDesign%20ClipboardScrap1.pdf
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    INFORMTICA

    Conceitos de pastas, arquivos e atalhos, manipulao dearquivos e pastas, uso dos menus

    Pastas so estruturas digitais criadas para organizar arqui-

    vos, cones ou outras pastas. Seu nome inspirado nas pastastradicionais que usamos para organizar documentos como contasde gua, luz, telefone. Esse o grande objetivo de uma pasta: guar-

    dar arquivos criando separaes digitais que facilitem seu acesso eutilizao pelo usurio.

    Arquivos so registros digitais criados e salvos atravs deprogramas aplicativos. Por exemplo, quando abrimos a Mi-crosoft Word, digitamos uma carta e a salvamos no computador,

    estamos criando um arquivo.

    cones so imagens representativas associadas a progra-mas, arquivos, pastas ou atalhos. As duas guras mostradas nositens anteriores so cones. O primeiro representa uma pasta e osegundo, um arquivo criado no programa Excel.

    Atalhos so cones que indicam um caminho mais curtopara abrir um programa, ver um arquivo ou chegar a um am-

    biente do computador. Todo cone que representa um ata-

    lho, tem uma setinha no canto esquerdo inferior. Por exemplo,se quisermos acessar a Microsoft Word, na sua verso 2007, noWindows 7, em sua congurao original, clicamos no boto

    IniciarTodos os ProgramasMicrosoft Ofce 2007Micro-

    soft Ofce Word 2007. Ao invs de executar todos esses cliques,podemos criar um atalho desse caminho na rea de Trabalho docomputador e acessar o programa realizando apenas um duplo

    clique.

    Criao de pastas (diretrios)

    Clicando com o boto direito do mouse em um espao vazioda rea de trabalho ou outro apropriado, podemos encontrar aopo pasta.

    Clicando nesta opo com o boto esquerdo do mouse, te-mos ento uma forma prtica de criar uma pasta.

    Criamos aqui uma pasta chamada Trabalho.

    Clicamos duas vezes na pasta Trabalho para abr-la e agoracriaremos mais duas pastas dentro dela:

    Para criarmos as outras duas pastas, basta repetir o procedi-mento boto direito, Novo, Pasta.

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    INFORMTICA

    A gura acima nos mostra duas coisas: j esto criadas dentroda pasta Trabalho, as outras duas pastas Editora e ETEC.No lado direito da imagem, vemos que existe a possibilidade deexibirmos o contedo da pasta trabalho com cones extra grandes,cones grandes, cones mdios, cones pequenos, lista, detalhes,lado a lado e contedo.

    Na imagem acima, a opo de exibio foi de cones grandes.Dessa forma conclumos a criao das nossas pastas. Uma pastaque se encontra dentro de outra, pode ser chamada de subpasta.

    Arquivos e atalhos

    Para criar um arquivo temos antes que ter um programa aber-to. Vamos exemplicar agora, com o programa Word Pad.

    Em nosso exemplo digitamos uma frase, mas at mesmo umdocumento vazio pode ser salvo. Clicaremos agora no boto Sal-var (com o cone de um disquete):

    Basta escolher o local onde o arquivo ser gravado e digitarum nome para este arquivo. Pronto! Criamos um arquivo.

    Para criar um atalho existem vrias formas. Uma das maissimples clicar com o boto direito do mouse sobre o arquivoou pasta e depois clicar em Criar atalho. Depois, este arquivopode ser copiado e colado no local onde desejarmos e, quandoclicado, abrir diretamente o arquiv

    A organizao e o gerenciamento de informaes, nada mais do que a sistemtica escolhida pelo usurio e apoiada pelasopes desoftware, para manter suas informaes no computadorde forma organizada, facilitando o acesso e a localizao. Ogerenciamento a que o usurio trabalha essas informaes,administrando a organizao de cones de pastas, programas earquivos. Vamos basear nossos estudos tendo em vista o sistemaoperacional Windows XP.

    Organizando cones

    Clicando com o boto direito do mouse sobre um espaovazio da rea de trabalho, temos as seguintes opes, deorganizao:

    Organizar cones

    Nome: Organiza os cones por ordem alfabtica denomes, permanecendo inalterados os cones padro da rea detrabalho.

    Tamanho: Organiza os cones pelo seu tamanho em bytes,permanecendo inalterados os cones padro da rea de trabalho.

    Tipo: Organiza os cones em grupos de tipos, porexemplo, todas as pastas caro ordenadas em sequncia, depoistodos os arquivos, e assim por diante, permanecendo inalterados oscones padro da rea de trabalho.

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    INFORMTICA

    Modicado em: Organiza os cones pela data da ltimaalterao, permanecendo inalterados os cones padro da rea detrabalho.

    Organizar automaticamente: No permite que os conessejam colocados em qualquer lugar na rea de trabalho. Quandoarrastados pelo usurio, ao soltar o boto esquerdo, o cone voltarao seu lugar padro.

    Alinhar grade: estabelece uma grade invisvel paraalinhamento dos cones.

    Mostrar cones da rea de trabalho: Oculta ou mostra oscones colocados na rea de trabalho, inclusive os cones padro,como Lixeira, Meu Computador e Meus Documentos.

    Bloquear itens da Web na rea de trabalho: Bloquearecursos da Internet ou baixados em temas da web e usados narea de trabalho.

    Executar assistente para limpeza da rea de trabalho:Inicia um assistente para eliminar da rea de trabalho cones queno esto sendo utilizados.

    Windows Explorer:

    Para acessar o Windows Explorer, basta clicar no botoIniciar, Todos os Programas, Acessrios, Windows Explorer, ouusar a tecla do Windows+E. O Windows Explorer um ambientedo Windows onde podemos realizar o gerenciamento de arquivose pastas. Nele, temos duas divises principais: o lado esquerdo,que exibe as pastas e diretrios em esquema de hierarquia e o ladodireito que exibe o contedo das pastas e diretrios selecionadosdo lado esquerdo.

    Quando clicamos, por exemplo, sobre uma pasta com oboto direito do mouse, exibido um menu suspenso comdiversas opes de aes que podem ser realizadas. Em ambos oslados (esquerdo e direito) esse procedimento ocorre, mas do lado

    esquerdo, no possvel visualizar a opo Criar atalho, como possvel observar nas guras a seguir:

    Windows Explorer boto direito

    A gura a cima mostra as opes exibidas no menu suspensoquando clicamos na pasta 2012-03(mar) com o boto direito do

    mouse, do lado esquerdo do Windows Explorer.

    Windows Explorer boto esquerdo

    Figura Windows Explorer boto direito: Mostra as opesexibidas quando clicamos com o boto direito do mouse na mesmapasta, mas do lado direito da tela do Windows Explorer. Note quenesse caso, podemos encontrar a opo Criar Atalho, que no visvel na gura Windows Explorer boto esquerdo.

    No Windows Explorer podemos realizar facilmente opes degerenciamento como copiar, recortar, colar e mover, pastas e arquivos.

    Copiar e Colar: consiste em criar uma cpia idntica dapasta, arquivo ou atalho selecionado. Para essa tarefa, podemosadotar os seguintes procedimentos:

    1) Selecione o item desejado;2) Clique com o boto direito do mouse e depois com o

    esquerdo em copiar. Se preferir, pode usar as teclas de atalho

    CTRL+C. Esses passos criaro uma cpia do arquivo ou pasta namemria RAM do computador, mas a cpia ainda no estar emnenhum lugar visvel do sistema operacional.

    3) Clique com o boto direito do mouse no local onde desejadeixar a cpia e depois, com o esquerdo, clique em colar.Tambm podem ser usadas as teclas CTRL + V, para efetivar oprocesso de colagem.

    Observe as guras a seguir, que representam os passos quevimos:

    Passos 1 e 2 Passo 3

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    INFORMTICA

    Dessa forma, teremos o mesmo arquivo ou pasta em mais deum lugar no computador.

    Recortar e Colar: Esse procedimento retira um arquivoou pasta de um determinado lugar e o coloca em outro. como

    se recortssemos uma gura de uma revista e a colssemos emum caderno. O que recortarmos car apenas em um lugar docomputador.

    Os passos necessrios para recortar e colar, so:1) Selecione o item desejado;2) Clique com o boto direito do mouse e depois com o

    esquerdo em recortar. Se preferir, pode usar as teclas de atalhoCTRL+X. Esses passos criaro uma cpia do arquivo ou pasta namemria RAM do computador, mas a cpia ainda no estar emnenhum lugar visvel do sistema operacional.

    3) Clique com o boto direito do mouse no local onde desejadeixar a cpia e depois, com o esquerdo, clique em colar.Tambm podem ser usadas as teclas CTRL + V, para efetivar oprocesso de colagem.

    Outro procedimento que auxilia o gerenciamento de arquivose pastas e programas mover o cone desejado mantendo o botoesquerdo do mouse pressionado sobre ele. Dessa forma, podemosarrastar o cone para qualquer outro local do computador, comodemonstrado a seguir:

    Mover

    Outra ao facilitada com o uso do Windows Explorer apagar (excluir) um arquivo ou pasta. Para isso, basta selecionaro cone da pasta ou arquivo desejado, pressionar o boto direitodo mouse sobre ele e clicar em excluir. Podemos tambm usara tecla delete para essa nalidade. O mover equivale ao recortare colar. Ele retira uma pasta ou arquivo de um local e a coloca emoutro lugar do computador.

    REA DE TRABALHO

    rea de trabalho: A gura mostra a primeira tela que vemosquando o Windows 7 iniciado. A ela damos o nome de rea detrabalho, pois a idia original que ela sirva como uma prancheta,onde abriremos nossos livros e documentos para dar incio ou con-

    tinuidade ao trabalho.Em especial, na rea de trabalho, encontramos a barra de tare-fas, que traz uma srie de particularidades, como:

    Barra de tarefas

    1) Boto Iniciar: por ele que entramos em contato com to-dos os outros programas instalados, programas que fazem partedo sistema operacional e ambientes de congurao e trabalho.Com um clique nesse boto, abrimos uma lista, chamada Menu

    Iniciar, que contm opes que nos permitem ver os programasmais acessados, todos os outros programas instalados e os recursosdo prprio Windows. Ele funciona como uma via de acesso paratodas as opes disponveis no computador.

    Atravs do boto Iniciar, tambm podemos: desligar o computador, procedimento que encerra o Sis-

    tema Operacional corretamente, e desliga efetivamente a mquina; colocar o computador em modo de espera, que reduz o

    consumo de energia enquanto a mquina estiver ociosa, ou seja,sem uso. Muito usado nos casos em que vamos nos ausentar porum breve perodo de tempo da frente do computador;

    reiniciar o computador, que desliga e liga automatica-mente o sistema. Usado aps a instalao de alguns programas queprecisam da reinicializao do sistema para efetivarem sua insta-lao, durante congelamento de telas ou travamentos da mquina.

    realizar o logoff, acessando o mesmo sistema com nomee senha de outro usurio, tendo assim um ambiente com caracters-ticas diferentes para cada usurio do mesmo computador.

    Menu Iniciar Windows 7

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    INFORMTICA

    Na gura a cima temos o menu Iniciar, acessado com um cli-que no boto Iniciar.

    2) cones de inicializao rpida: So cones colocadoscomo atalhos na barra de tarefas para serem acessados com faci-lidade.

    3) Barra de idiomas:Mostra qual a congurao de idiomaque est sendo usada pelo teclado.

    4) cones de inicializao/execuo:Esses cones so con-gurados para entrar em ao quando o computador iniciado.Muitos deles cam em execuo o tempo todo no sistema, como o caso de cones de programas antivrus que monitoram constante-mente o sistema para vericar se no h invases ou vrus tentandoser executados.

    5) Propriedades de data e hora:Alm de mostra o relgio cons-tantemente na sua tela, clicando duas vezes, com o boto esquerdo domouse nesse cone, acessamos as Propriedades de data e hora.

    Propriedades de data e hora

    Nessa janela, possvel congurarmos a data e a hora, deter-minarmos qual o fuso horrio da nossa regio e especicar se

    o relgio do computador est sincronizado automaticamente comum servidor de horrio na Internet. Este relgio atualizado pelabateria da placa me, que vimos na gura 26. Quando ele comea amostrar um horrio diferente do que realmente deveria mostrar, namaioria das vezes, indica que a bateria da placa me deve precisarser trocada. Esse horrio tambm sincronizado com o mesmohorrio do SETUP.

    Lixeira:Contm os arquivos e pastas excludos pelo usurio.Para excluirmos arquivos, atalhos e pastas, podemos clicar

    com o boto direito do mouse sobre eles e depois usar a opoExcluir. Outra forma clicar uma vez sobre o objeto desejadoe depois pressionar o boto delete, no teclado. Esses dois proce-dimentos enviaro para lixeira o que foi excludo, sendo possvel

    a restaurao, caso haja necessidade. Para restaurar, por exemplo,um arquivo enviado para a lixeira, podemos, aps abr-la, restauraro que desejarmos.

    Restaurao de arquivos enviados para a lixeira

    A restaurao de objetos enviados para a lixeira pode ser feitacom um clique com o boto direito do mouse sobre o item dese-jado e depois, outro clique com o esquerdo em Restaurar. Issodevolver, automaticamente o arquivo para seu local de origem.

    Outra forma de restaurar usar a opo Restaurar este item,aps selecionar o objeto.

    Alguns arquivos e pastas, por terem um tamanho muito gran -de, so excludos sem irem antes para a Lixeira. Sempre que algofor ser excludo, aparecer uma mensagem, ou perguntando serealmente deseja enviar aquele item para a Lixeira, ou avisandoque o que foi selecionado ser permanentemente excludo. Outraforma de excluir documentos ou pastas sem que eles quem arma-zenados na Lixeira usar as teclas de atalho Shift+Delete.

    A barra de tarefas pode ser posicionada nos quatro cantos datela para proporcionar melhor visualizao de outras janelas aber-tas. Para isso, basta pressionar o boto esquerdo do mouse em umespao vazio dessa barra e com ele pressionado, arrastar a barraat o local desejado (canto direito, superior, esquerdo ou inferiorda tela).

    Para alterar o local da Barra de Tarefas na tela, temos que ve-ricar se a opo Bloquear a barra de tarefas no est marcada.

    Barra de tarefas posicionada direita da tela

    Propriedades da barra de tarefas e do menu iniciar:Atra-vs do clique com o boto direito do mouse na barra de tarefas e doesquerdo em Propriedades, podemos acessar a janela Proprie-

    dades da barra de tarefas e do menu iniciar.

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    INFORMTICA

    Propriedades da barra de tarefas e do menu iniciar

    Na guia Barra de Tarefas, temos, entre outros:

    Bloquear a barra de tarefas que impede que ela sejaposicionada em outros cantos da tela que no seja o inferior, ouseja, impede que seja arrastada com o boto esquerdo do mousepressionado, como vimos na gura 59.

    Ocultar automaticamente a barra de tarefas oculta (es-conde) a barra de tarefas para proporcionar maior aproveitamen-to da rea da tela pelos programas abertos, e a exibe quando omouse posicionado no canto inferior do monitor.

    Guia Menu Iniciar e Personalizar Menu Iniciar

    Pela gura acima podemos notar que possvel a aparnciae comportamento de links e menus do menu Iniciar.

    Barra de Ferramentas

    Nas Propriedades da Barra de Tarefas tambm podemos con-gurar a barra de ferramentas adicionando itens ou removendo.Na imagem acima foi marcada a opo rea de Trabalho paraser includa na barra de ferramentas da Barra de Tarefas. Aps

    concluir esta janela teremos o seguinte item na Barra de Tarefas:

    Boto rea de trabalho

    Painel de Controle

    O Painel de Controle o local onde podemos alterarconguraes do Windows, como aparncia, idioma,conguraes de mouse e teclado, entre outras. Com ele possvel personalizar o computador s necessidades do usurio.

    Para acessar o Painel de Controle, basta clicar no BotoIniciar e depois em Painel de Controle. Nele encontramos asseguintes opes:

    - Sistema e Segurana: Exibe e altera o status do sistemae da segurana, permite a realizao de backupse restauraodas conguraes do sistema e de arquivos. Possui ferramentasque permitem a atualizao do Sistema Operacional, que exibema quantidade de memria RAM instalada no computador ea velocidade do processador. Oferece ainda, possibilidadesde congurao de Firewall para tornar o computador maisprotegido.

    - Rede e Internet: mostra o status da rede e possibilita

    conguraes de rede e Internet. possvel tambm denirpreferncias para compartilhamento de arquivos e computadores.

    -Hardwaree Sons: possvel adicionar ou remover hardwarescomo impressoras, por exemplo. Tambm permite alterar sons dosistema, reproduzir CDs automaticamente, congurar modo deeconomia de energia e atualizar drivesde dispositivos instalados.

    - Programas: atravs desta opo, podemos realizar adesinstalao de programas ou recursos do Windows.

    - Contas de Usurios e Segurana Familiar: aqui alteramossenhas, criamos contas de usurios, determinamos conguraesde acesso.

    - Aparncia: permite a congurao da aparncia da rea detrabalho, plano de fundo, proteo de tela, menu iniciar e barra

    de tarefas.- Relgio, Idioma e Regio: usamos esta opo para alterardata, hora, fuso horrio, idioma, formatao de nmeros emoedas.

    - Facilidade de Acesso: permite adaptarmos o computador snecessidades visuais, auditivas e motoras do usurio.

    Computador

    Atravs do Computador podemos consultar e acessarunidades de disco e outros dispositivos conectados ao nossocomputador.

    Para acess-lo, basta clicar no Boto Iniciar e em Computador.

    A janela a seguir ser aberta:

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    Didatismo e Conhecimento 17

    INFORMTICA

    Computador

    Observe que possvel visualizarmos as unidades de disco,sua capacidade de armazenamento livre e usada. Vemos tambminformaes como o nome do computador, a quantidade de memriae o processador instalado na mquina.

    Ambiente Linux

    O Linux um sistema operacional inicialmente baseado emcomandos, mas que vem desenvolvendo ambientes grcos de es-truturas e uso similares ao do Windows. Apesar desses ambientesgrcos serem cada vez mais adotados, os comandos do Linux aindaso largamente empregados, sendo importante seu conhecimento e

    estudo.Outro termo muito usado quando tratamos do Linux o ker-

    nel, que uma parte do sistema operacional que faz a ligao entresoftwaree mquina, a camada desoftwaremais prxima do har-dware, considerado o ncleo do sistema. O Linux teve incio como desenvolvimento de um pequeno kernel, desenvolvido por LinusTorvalds, em 1991, quando era apenas um estudante nlands. Aokernelque Linus desenvolveu, deu o nome de Linux. Como o kernel capaz de fazer gerenciamentos primrios bsicos e essenciais parao funcionamento da mquina, foi necessrio desenvolver mdulosespeccos para atender vrias necessidades, como por exemplo ummdulo capaz de utilizar uma placa de rede ou de vdeo lanadano mercado ou at uma interface grca como a que usamos no

    Windows.Uma forma de atender a necessidade de comunicao entre ker-

    nele aplicativo a chamada do sistema (System Call), que umainterface entre um aplicativo de espao de usurio e um servio queo kernelfornece.

    Como o servio fornecido no kernel, uma chamada direta nopode ser executada; em vez disso, voc deve utilizar um processo decruzamento do limite de espao do usurio/kernel.

    No Linux tambm existem diferentes run levelsde operao. Orun levelde uma inicializao padro o de nmero 2.

    No Linux os run levels so numerados de 0 a 6. No nvel 0 o sis-tema est parado, nenhum processo executado. Este modo entraem ao quando desligamos o sistema via software.

    O nvel 1 chamado de single user mode. um modo de recu-perao, onde temos ativa apenas a conta de superusurio. No possvel usar a rede nem rodar programas grcos. Neste modo

    possvel alterar as conguraes do sistema, alterar as senhas dos

    usurios, etc.Nos nveis 2 e 3 j temos o modo de operao normal do sis-tema. Nestes modos o sistema inicializa em modo texto e depois delogado o usurio pode abrir o modo grco, se desejar. A diferena

    entre os dois que no modo 2 (tambm considerado um modo derecuperao) no existe suporte rede.

    Finalmente, no nvel 5 temos a inicializao com login emmodo grco, default na maioria das distribuies atualmente. O

    nvel 4 geralmente ca vago. Na maioria das distribuies ele equi -vale ao modo 3, enquanto em outras, como no Slackware, equivaleao modo de login grco.

    O modo 6 reservado reinicializao do sistema. Todos osservios e programas so parados e o sistema reinicializado via

    software. O modo 6 difere do modo 0, no qual o sistema ca simples-mente parado, esperando ser desligado.

    Existe ainda um modo especial, o modo S, que, dependendo dadistribuio, equivale ao modo 1 ou 6.

    (http://www.hardware.com.br/termos/runlevel)

    Como o Linux tambm conhecido por ser um sistema opera-cional que ainda usa muitos comandos digitados, no poderamosdeixar de falar sobre o Shell, que justamente o programa que per-mite ao usurio digitar comandos que sejam inteligveis pelo siste-ma operacional e executem funes.

    No MS DOS, por exemplo, o Shell era o command.com, atra-vs do qual podamos usar comandos como o dir, cd e outros. No

    Linux, o Shell mais usado o Bash, que, para usurios comuns,aparece com o smbolo $, e para o root, aparece como smbolo #.

    Temos tambm os termos usurio e superusurio. Enquanto aousurio dada a permisso de utilizao de comandos simples, aosuperusurio permitido congurar quais comandos os usurios po-dem usar, se eles podem apenas ver ou tambm alterar e gravar dire-trios, ou seja, ele atua como o administrador do sistema. O diretriopadro que contm os programas utilizados pelo superusurio para ogerenciamento e a manuteno do sistema o /sbin.

    /bin- Comandos utilizados durante o boot e por usurios co-muns.

    /sbin- Como os comandos do /bin, s que no so utilizadospelos usurios comuns.

    Por esse motivo, o diretrio sbin chamado de superusurio,pois existem comandos que s podem ser utilizados nesse diretrio. como se quem estivesse no diretrio sbin fosse o administradordo sistema, com permisses especiais de incluses, excluses e al-teraes.

    Comandos bsicos

    Iniciaremos agora o estudo sobre vrios comandos que pode-mos usar no Shell do Linux:

    addgroup - adiciona grupos

    adduser - adiciona usurios

    apopos - ealia pesuisa po palava ou sing

    ca - mosa o conedo de um auivo binio ou eo

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    Didatismo e Conhecimento 18

    INFORMTICA

    ca visualia o conedo de algum auivo eo. cd - ena num dieio (eemplo: cd docs) ou eona

    paa hOME cd - vola ao limo dieio acessado

    cd .. vai paa a pasa aneio cd ~ - vai dieo paa o dieio ome do usuio lo-

    gado.

    cd vai paa a pasa especicada. Eemplo:cd /usr/bin/

    cfn - alea infomao elaiva a um uiliado cmod - alea as pemisses de auivos ou dieios.

    um comando paa manipulao de auivos e dieios uemuda as pemisses paa acesso ueles. Po eemplo, um die-io ue podeia se de escia e leiua, pode passa a se ape-nas leiua, impedindo ue seu conedo seja aleado.

    cown alea a popiedade de auivos e pasas(dono)

    clear limpa a tela do terminal cmd>>txt - adiciona o resultado do comando (cmd) ao

    m do auivo () cmd> - cia um novo auivo () com o esulado

    do comando (cmd)

    cp - copia dieios cp - copia ecusivamene df - reporta o uso do espao em disco do sistema de

    auivos dig - esa a conguao do sevido DNS dmesg - eibe as mensagens da inicialiao (log) du - exibe estado de ocupao dos discos/parties

    du -ms - mosa o amano do dieio em Megabyes env - mosa vaiveis do sisema ei Sai do eminal ou de uma sesso de oo. /ec o dieio onde cam os auivos de congu-

    rao do sistema

    /ec/skel o dieio onde ca o pado de auivospaa o dieio hOME de novos usuios.

    fdisk -l Mosa a lisa de paies. nd - comando de busca e: nd ~/ -cmin -3 nd busca auivos no disco gido. halt -p desligar o computador.

    ead - mosa as pimeias 10 linas de um auivo history mostra o histrico de comandos dados no ter-

    minal.

    ifcong - mosa as inefaces de edes aivas e as info-maes relacionadas a cada uma delas

    iptraf - analisador de trfego da rede com interface gr-

    ca baseada em dilogos kill - manda um sinal paa um pocesso. Os sinais SIG-

    tErM e SIGKILL enceam o pocesso. kill -9 Maa o pocesso de nmeo . killall - manda um sinal paa odos os pocessos. less - mosa o conedo de um auivo de eo com

    controle

    ls - listar o contedo do diretrio

    ls -alh - mostra o contedo detalhado do diretrio

    ls l - mosa os auivos no fomado longo (l) em o-dem invesa () de daa ()

    man - mostra informaes sobre um comando

    mkdi - cia um dieio. um comando uiliado naai do Linu paa a ciao de novos dieios. Na imagem a se-gui, no pomp FtP, foi ciado o dieio camado myfolde.

    Pomp FtP

    moun Mona paies em algum luga do sisema. mtr - mostra rota at determinado IP

    mv - move ou enomeia auivos e dieios nano editor de textos bsico.

    nfs - sisema de auivos naivo do sisema opeacionalLinu, paa o compailameno de ecusos pela ede

    netstat - exibe as portas e protocolos abertos no sistema.

    nmap - lista as portas de sistemas remotos/locais atrs de

    portas abertas.

    nslookup - consulas a sevios DNS

    nsysv - eibe e congua os pocessos de inicialiao passwd - modica sena (passwod) de usuios ps - mostra os processos correntes

    ps aux - mostra todos os processos correntes no sistema

    ps -e lista os processos abertos no sistema.

    pwd - exibe o local do diretrio atual. O prompt padro

    do Linux exibe apenas o ltimo nome do caminho do diretrio

    atual. Para exibir o caminho completo do diretrio atual digite o

    comando pwd. Linu@fedoa11 a veso do Linu ue essendo usada. help pwd o comando ue nos mosa o cone-do da ajuda sobe o pwd. A infomao do elp nos mostra-nosue pwd impime o nome do dieio aual.

    Veja na ela a segui a eplicao paa esse comando passadapeloelp do Linu:

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    Didatismo e Conhecimento 19

    INFORMTICA

    Visualiao do camino (pa) reboot reiniciar o computador.

    ecode - ecodica um auivo e: ecode iso-8859-15..uf8 le_o_cange.

    m - emoo de auivos (ambm emove dieios) m elimina auivos ou pasas. rm -rf - exclui um diretrio e todo o seu contedo

    mdi - eclui um dieio (se esive vaio) route - mostra as informaes referentes s rotas

    shutdown -r now reiniciar o computador

    spli - divide um auivo smbpasswd - No sisema opeacional Linu, na veso

    Samba, smbpasswd pemie ao usuio alea sua sena cip-ogafada smb ue amaenada no auivo smbpasswd (no-malmene no dieio pivado sob a ieauia de dieios doSamba). Os usuios comuns s podem eecua o comando semopes. Ele os leva paa ue sua sena vela smb seja digiadae, em seguida, pedi-les sua nova sena duas vees, paa gaaniue a sena foi digiada coeamene. Nenuma sena se mos-ada na ela enuano es sendo digiada.

    su - troca para o superusurio root ( exigida a senha)

    su use - oca paa o usuio especicado em user(exigida a senha)

    ac - semelane ao ca, mas invee a odem tail - o comando tail mostra as ltimas linhas de um ar-

    uivo eo, endo como pado as 10 limas linas. Sua sinae: ail nome_do_auivo. Ele pode se acescenado de alguns pa-meos como o -n ue mosa o [numeo] de linas do nal doauivo; o c [numeo] ue mosa o [numeo] de byes do naldo auivo e o f ue eibe coninuamene os dados do nal doauivo medida ue so acescenados.

    cpdump sniffe - sniffe uma feamena ue ouveos pacotes

    top mostra os processos do sistema e dados do proces-

    sador.

    ouc ouc foo. - cia um auivo foo. vaio; am-bm alea daa e oa de modicao paa agoa

    traceroute - traa uma rota do host local at o destino

    mostrando os roteadores intermedirios

    umask - dene pades de ciao de auivos e die-rios

    umount desmontar parties.

    uname -a informaes sobre o sistema operacional

    usedel - emove usuios

    vi - edio de ceios de eo vim - veso meloada do edio supaciado vim edio de eos avanado weeis - mosa onde se encona deeminado auivo

    (binios) eemplo: weeis samba wic - mosa ual auivo binio es sendo camado

    pelo sell uando camado via lina de comando wo - infoma uem es logado no sisema

    Mas no so s comandos digitados via teclado que podemosexecutar no Linux. Vrias verses foram desenvolvidas e o kernelevoluiu muito. Sobre ele rodam as mais diversas interfaces grcas,baseadas principalmente no servidor de janelas XFree. Entre as maisde vinte interfaces grcas criadas para o Linux, vamos citar o KDE.

    Menu K, na verso Suse imagem obtida de http://pt.wikibooks.org/wiki/Linux_para_iniciantes/A_interface_gr%C3%A1ca_KDE

    Na tela acima vemos o menu K, que equivalente ao menuIniciar do Windows. Atravs dele podemos ter acesso a todos osprogramas e diretrios do Linux. A barra do menu K pode ser forma-tada em relao aos cones e sua disposio na tela. Temos tambm amesma exibilidade quanto ao plano de fundo e cones disponveisna rea de trabalho. Podemos congurar tambm a hora e a data,como vimos nos estudos sobre o Windows, apenas com cliques domouse, sem usar comandos digitados, em ambientes amigveis efavorveis a todos os nveis de usurios.

    Um dos motivos que ainda desestimula vrias pessoas a adota-rem o Linux como seu sistema operacional a quantidade de pro-gramas compatveis com ele, o que vem sendo solucionado com opassar do tempo. Sua interface familiar, semelhante ao do Windows,

    tem ajudado a aumentar os adeptos ao Linux.

    Sistema de arquivos: organizao e gerenciamento de ar-quivos, diretrios e permisses no Linux

    Na gura a seguir, vemos o gerenciador de arquivos e pastas,semelhante ao Windows Explorer, que mantm todas as suas funcio-nalidades, como copiar, recortar, colar, criar pastas, mover, enm,possibilita o completo gerenciamento de pastas e arquivos.

    Konqueror gerenciados de arquivos do KDE imagem obtida de

    http://pt.wikibooks.org/wiki/Linux_para_iniciantes/A_interfa -ce_gr%C3%A1ca_KDE

    Dependendo da verso do Linux possvel encontrar gerencia-dores de arquivos diferentes. Por exemplo, no Linux Ubuntu, encon-tramos o Nautilus, que permite a cpia, recorte, colagem, movimen-tao e organizao dos arquivos e pastas. No Linux, vale lembrarque os dispositivos de armazenamento no so nomeados por letras.

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    INFORMTICA

    Por exemplo, no Windows, se voc possui um HD na mquina,ele recebe o nome de C. Se possui dois HDs, um ser o C e o outroo E. J no Linux, tudo far parte de um mesmo sistema da mesmaestrutura de pastas. Veja a comparao:

    Windows

    Linux Fonte: O Livro Ocial do Ubuntu

    As principais pastas do Linux so:/etc - possui os arquivos gerais de congurao do sistema e dos

    programas instalados./home cada conta de usurio possui um diretrio salvo na pas-

    ta home./boot arquivos de carregamento do sistema, incluindo con-

    gurao do gerenciador de boot e o kernel./dev onde cam as entradas das placas de dispositivos como

    rede, som, impressoras./lib bibliotecas do sistema./media possui a instalao de dispositivos como drive de CD,

    pen drives e outros./opt usado por desenvolvedores de programas./proc armazena informaes sobre o estado atual do sistema./root diretrio do superusurio.

    O gerenciamento de arquivos e diretrios, ou seja, copiar,mover, recortar e colar pode ser feito, julgando que estamos usandoo Nautilus, da seguinte forma:

    - Copiar: clique com o boto direito do mouse sobre o arquivoou diretrio. O contedo ser movido para a rea de transferncia,mas o original permanecer no local.

    - Recortar: clique com o boto direito do mouse sobre o arquivoou diretrio. O contedo ser movido para a rea de transferncia,sendo removido do seu local de origem.

    - Colar: clique com o boto direito do mouse no local desejadoe depois em colar. O contedo da rea de transferncia ser colado.

    Outra forma deixar a janela do local de origem do arquivoaberta e abrir outra com o local de destino. Pressionar o boto es-

    querdo do mouse sobre o arquivo desejado e mov-lo para o destino.Instalar, remover e atualizar programasPara instalar ou remover um programa, considerando o Linux

    Ubuntu, podemos utilizar a ferramenta Adicionar/Remover Aplica-es, que possibilita a busca de drives pela Internet. Esta ferramenta encontrada no menu Aplicaes, Adicionar/Remover.

    Na parte superior da janela encontramos uma linha de busca,na qual podemos digitar o termo do aplicativo desejado. Ao lado dalinha de pesquisa temos a congurao de mostrar apenas os itenssuportados pelo Ubuntu. O lado esquerdo lista todas as categoriasde programas. Quando uma categoria selecionada sua descrio mostrada na parte de baixo da janela. Como exemplos de categoriaspodemos citar: Acessrios, Educacionais, Jogos, Grcos, Internet,entre outros.

    Manipulao de hardware e dispositivosA manipulao de hardware e dispositivos pode ser feita no

    menu Locais, Computador, atravs do qual acessamos a lista dedispositivos em execuo. A maioria dos dispositivos de hardwareinstalados no Linux Ubuntu so simplesmente instalados. Quandose trata de um pen drive, aps sua conexo fsica, aparecer umajanela do gerenciador de arquivos exibindo o contedo do dispositi-vo. importante, porm, lembrar-se de desmontar corretamente osdispositivos de armazenamento e outros antes de encerrar seu uso.No caso do pen drive, podemos clicar com o boto direito do mousesobre o cone localizado na rea de trabalho e depois em Desmontar.

    Agendamento de tarefasO agendamento de tarefas no Linux Ubuntu realizado pelo

    agendador de tarefas chamado cron, que permite estipular horriose intervalos para que tarefas sejam executadas. Ele permite detalharcomandos, data e hora que cam em um arquivo chamado crontab,arquivo de texto que armazena a lista de comandos a serem aciona-dos no horrio e data estipulados.

    Administrao de usurios e grupos no Linux

    Antes de iniciarmos, entendamos dois termos:- superusurio: o administrador do sistema. Ele tem acesso e

    permisso para executar todos os comandos.- usurio comum: tem as permisses conguradas pelo superu-surio para o grupo em que se encontra.

    Um usurio pode fazer parte de vrios grupos e um grupo podeter vrios usurios. Dessa forma, podemos atribuir permisses aosgrupos e colocar o usurio que desejamos que tenha determinadapermisso no grupo correspondente.

    Comandos bsicos para grupos- Para criar grupos: sudo groupadd nomegrupo- Para criar um usurio no grupo: sudo useradd g nomegrupo

    nomeusuario- Denir senha para o usurio: sudo password nomeusuario- Remover usurio do sistema: sudo userdel nomeusuario

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    INFORMTICA

    Permisses no LinuxVale lembrar que apenas o superusurio (root) tem acesso irres-

    trito aos contedos do sistema. Os outros dependem de sua permis-so para executar comandos. As permisses podem ser sobre tipo do

    arquivo, permisses do proprietrio, permisses do grupo e permis-ses para os outros usurios.Diretrios so designados com a letra d e arquivos comuns

    com o -.Alguns dos comandos utilizados em permisses so:ls l Lista diretrios e suas permissesrw- permisses do proprietrio do grupor- permisses do grupo ao qual o usurio pertencer- -permisso para os outros usuriosAs permisses do Linux so: leitura, escrita e execuo.- Leitura: (r, de Read) permite que o usurio apenas veja, ou

    seja, leia o arquivo.- Gravao, ou escrita: (w, de Write) o usurio pode criar e al-

    terar arquivos.- Execuo: (x, de eXecution) o usurio pode executar arquivos.Quando a permisso acompanhada com o -, signica que ela

    no atribuda ao usurio.

    Compactao e descompactao de arquivosComandos bsicos para compactao e descompactao de ar-

    quivos:gunzip [opes] [arquivos]descompacta arquivos compacta-

    dos com gzip.gzexe [opes] [arquivos] compacta executveis.gunzip [opes] [arquivos]descompacta arquivos.zcat [opes] [arquivos]descompacta arquivos.

    BackupComandos bsicos para backupstar agrupa vrios arquivos em somente um.compressfaz a compresso de arquivos padro do Unix.uncompress descomprime arquivos compactados pelo com-

    press.zcatpermite visualizar arquivos compactados pelo compress.

    Centro de controle do KDE imagem obtida de http://pt.wikibooks.org/wiki/Linux_para_iniciantes/A_interface_

    gr%C3%A1ca_KDE

    Como no Painel de controle do Windows, temos o centro decontrole do KDE, que nos permite personalizar toda a parte gr-ca, fontes, temas, cones, estilos, rea de trabalho e ainda Internet,perifricos, acessibilidade, segurana e privacidade, som e con-

    guraes para o administrador do sistema. Entre os programas quepodemos encontrar para a plataforma Linux, esto os aplicativos doLibreOfce - um conjunto de softwares aplicativos semelhantes aoMicrosoft Ofce e ao BrOfce.org. Possui programas para criar eeditar textos, planilhas, apresentaes, entre outros, com a vantagemde sersoftwarelivre e de cdigo aberto.

    Est disponvel para download e instalao gratuitos, no sitehttp://pt-br.libreofce.org/.

    Site para download LibreOfce

    Como programa navegador (browser), podemos citar o Mozilla

    Firefox, o Opera, entre outros.

    ANOTAES

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    INFORMTICA

    PrOCESSADOr DE tExtO (WOrD EBrOFFICE.OrGWrItEr)

    Ambiente Microsoft Ofce

    Microsoft Ofce - Word

    Processadores de texto so programas especcos para traba-lharmos com ofcios, relatrios, cartas, enm, todo contedo de tex-to que atende s necessidades de um usurio domstico ou de umaempresa. O Microsoft Word o processador de texto integrante dosprogramas Microsoft Ofce: um conjunto de softwares aplicativosdestinados a uso de escritrio e usurios domsticos, desenvolvi-dos pela empresa Microsoft. Os softwares da Microsoft Ofce soproprietrios e compatveis com o sistema operacional Windows.

    Existem vrias verses do programa, como o 2003, 2007 e outras. Averso com a qual trabalharemos ser a 2007, que apresenta a maiordiferena grca dentre as anteriores.

    1 2 3

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    5

    6

    7

    8

    9

    Janela Microsoft Word

    A gura nos mostra a janela do Word, com as seguintes parti-cularidades:

    1

    Boto do Ofce Atravs dele possvel abrir, salvar ou impri-mir documentos e ver visualizar todas as possibilidades de trabalhocom o documento.Substitui o menu Arquivo e est localizado nocanto superior esquerdo desses programas do Microsoft Ofce.

    2 -

    Barra de Ferramentas de Acesso Rpido Nela, podemos incluircones como novo, abrir, salvar, enviar para destinatrio de e-mail(como anexo), acionar a impresso rpida, visualizar impresso,ortograa e gramtica, desfazer, refazer, desenhar tabela e outroscomandos para que seu acesso se d de forma rpida, atravs de umclique nos cones que caro dispostos em local visvel e prticode ser usado. Para inserir/excluir cones nesta barra, clicar no localcirculado da gura e marcar/desmarcar as opes do menu que ser

    aberto.

    3 -

    Barra de Ttulos Alm de exibir o nome dado ao documento,ou seja, o ttulo do documento (exemplo: Documento1), exibeo nome do programa (exemplo: Microsoft Word) e os botesminimizar, restaurar e fechar.

    O boto minimizar reduz a tela a um boto na barra de tarefaspara que possam ser usados e visualizados outros programas oucontedos.

    O boto restaurar diminui a extenso da janela, possibilitandovisualizao e uso de outros programas. Quando acionado, ele setransforma no boto maximizar, que amplia novamente a janela doWord, fazendo com que ela ocupe toda a extenso do monitor, comexceo do local destinado barra de tarefas.

    O boto fechar encerra o aplicativo.

    4 Guias/Grupos e Botes:

    Guia

    Botes de

    comandoGrupos

    Guias, botes de comando e grupos

    As guias envolvem grupos e botes de comando, e soorganizadas por tarefa. Os Grupos dentro de cada guia quebram

    uma tarefa em subtarefas. Os Botes de comando em cada grupopossuem um comando ou exibem um menu de comandos.

    Guias

    Existem guias que vo aparecer apenas quando um determinadoobjeto aparecer para ser formatado. No exemplo da imagem, foiselecionada uma gura que pode ser editada com as opes queestiverem nessa guia.

    Indicadores de caixa de dilogo

    Indicadores de caixa de dilogo aparecem em alguns grupospara oferecer a abertura rpida da caixa de dilogo do grupo,contendo mais opes de formatao.

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    Didatismo e Conhecimento 23

    INFORMTICA

    5 Rguas:

    Rguas

    Rguas

    As rguas orientam na criao de tabulaes e no ajuste depargrafos, por exemplo.

    Determinam o recuo da primeira linha, o recuo dedeslocamento, recuo esquerda e permitem tabulaes esquerda,direita, centralizada, decimal e barra.

    Para ajustar o recuo da primeira linha, aps posicionar ocursor do mouse no pargrafo desejado, basta pressionar o botoesquerdo do mouse sobre o Recuo da primeira linha e arrast-lo pela rgua .

    Para ajustar o recuo direita do documento, basta selecionaro pargrafo ou posicionar o cursor aps a linha desejada,pressionar o boto esquerdo do mouse no Recuo direita earrast-lo na rgua .

    Para ajustar o recuo, deslocando o pargrafo da esquerda paraa direita, basta selecion-lo e mover, na rgua, como explicadoanteriormente, o Recuo deslocado .

    Podemos tambm usar o recurso Recuo esquerda, quemove para a esquerda, tanto a primeira linha quanto o restante dopargrafo selecionado .

    Com a rgua, podemos criar tabulaes, ou seja, determinaronde o cursor do mouse vai parar quando pressionarmos a teclaTab. Esse recurso nos permite criar estruturas de marcao notexto como veremos a seguir:

    - Para usar a tabulao Esquerdo na rgua, bastaselecion-lo na caixa da gura ao lado e clicar em um ponto nargua: . Essa marca criada na rgua indica que o texto

    car esquerda desse ponto, como no exemplo a seguir:

    A imagem mostra o texto esquerda do ponto colocado nargua e a linha pontilhada, visualizada na vertical, ajuda a alinhare visualizar o alinhamento. Ela aparece quando pressionamos oboto esquerdo do mouse sobre esse ponto.

    Clicando na caixa das marcas de tabulao, automaticamenteas marcas vo se revezando para escolhermos a que precisamos.

    No prximo exemplo, usaremos o tipo de alinhamentoDireito :

    Veja a diferena. Conforme o texto vai sendo digitado, oscaracteres vo sendo colocados direita do ponto da rgua. Noprximo exemplo, iremos usar o alinhamento decimal. Ele alinhaas casas decimais de um texto, possibilitando que os dgitos seencontrem todos no mesmo alinhamento.

    Primeiro, veja a lista de valores digitada sem o uso doalinhamento decimal:

    R$ 10,00R$ 100,00R$ 1.000,00R$ 10.000,00

    Agora, usaremos o alinhamento decimal para alinhar as casasdecimais:

    Aps escolhido o alinhamento decimal, clicamos nonmero 3 da rgua para fazer o alinhamento a seguir :

    R$ 10,00R$ 100,00R$ 1.000,00R$ 10.000,00

    Observe que todas as vrgulas esto alinhadas, diferente doque vimos anteriormente.

    O prximo alinhamento o centralizado . Quandocolocado na rgua, o texto digitado ter seu centro alinhado comessa marca de tabulao. Veja o exemplo a seguir:

    Dessa forma, podemos criar documentos mais prossionais,com melhor aspecto e que demonstrem claramente o quedesejamos expor. Podemos criar estruturas semelhantes a tabelas,com simples cliques na rgua.

    6 rea do texto: o local que simula uma folha de papelem branco para ser digitada e editada. Na rea de texto ca o pontode insero, ou cursor do mouse, que indica onde sero inseridos oscaracteres pressionados no teclado ou uma imagem que ser inserida.

    7 - Ponto de Insero: onde ir aparecer o que for digitado ouinserido. Observe sempre em que lugar do seu texto est o pontode insero (cursor) para saber onde ser posicionado o objeto ouletra que deseja inserir no documento.

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    Didatismo e Conhecimento 24

    INFORMTICA

    8 Barras de rolagem: permitem rolar a tela para visualizartodo o seu contedo. Se a tela estiver no seu tamanho maximizado,aparecer apenas a barra de rolagem na vertical. Caso ela estejareduzida, mas no minimizada, aparecero barras de rolagem na

    vertical e na horizontal. Dessa forma, usando as barras, podemospercorrer toda a extenso da rea do texto.Essa barra contmalguns acessrios e formas de usar:

    - Para rolar a tela aos poucos, para cima: temos que clicarvrias vezes, at chegar ao ponto desejado, na parte de cima dabarra , ou seja, na seta de rolagem.

    - Para rolar a tela aos poucos, para baixo: temos que clicarvrias vezes, at chegar ao ponto desejado, na parte de baixo dabarra , ou seja, na seta de rolagem.

    - Para rolar a tela continuamente para cima ou para baixoou para cima: podemos segurar o boto esquerdo do mousepressionado, respectivamente, na parte de cima ou de baixo dabarra, ou pression-lo e arrastar a caixa de rolagem da barra .

    - Para rolar para a pgina anterior: podemos clicar na seta queindica a pgina anterior .

    - Para rolar para a prxima pgina: podemos clicar na seta queindica a prxima pgina .

    - Para rolar at determinado objeto: podemos clicar nocone Selecionar objeto de procura, escolher entre as opesapresentadas, como campo, nota de m, nota de rodap, comentrio,seo, pgina, ir para, localizar, edies, ttulo, grco ou tabela.Escolhendo algum desses itens, vamos ser levados diretamente aeles. . Por exemplo, se escolhermos o item grco,seremos levados diretamente ao prximo grco do documento.

    Usando a barra de rolagem e seus recursos, nossa locomoopelo documento se torna muito mais rpida e precisa.

    9 - Barra de status: exibe informaes sobre o documento ativo,como nmero da pgina em que estamos, nmero total de pginasde um documento , quantidade de palavras digitadas ,

    idioma congurado , cones paraalterar o modo de exibio para layout de impresso, leitura de telainteira, layout da web, estrutura de tpicos, rascunhoe ponteiro de regulagem do zoom .

    Vamos conhecer um pouco sobre cada Guia, seus grupos ebotes de comando:

    Guia Incio:

    Grupo rea de Transferncia:possui os botes de comandopara colar, recortar, copiar e pincel.Quando usamos os recursos de

    recortar e copiar, o contedo recortado ou copiado ca armazenadona memria RAM do computador, em uma rea denominada reade transferncia.

    Colar aplica no documento um texto ou imagem que foicopiada ou recortada. Teclas de atalho CTRL + V.

    Recortar retira do documento e coloca na rea detransferncia um texto ou imagem selecionada. Teclas de atalhoCTRL + X.

    Copiar cria uma cpia do texto ou imagem selecionado edeixa na rea de transferncia. Teclas de atalho CTRL + C.

    Formatar Pincel Guarda a formatao do texto selecionadopara aplicar em outro ponto do texto. Teclas de atalho CTRL +SHIFT + C.

    Grupo Fonte:Permite a formatao da fonte das palavras ou caracteres

    selecionados, mudando sua forma, tamanho e usando efeitos pararealar ou fazer indicaes especiais no texto, como a aplicao deitlico, para indicar uma palavra em outro idioma, ou sublinhadopara indicar um link.

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    Grupo Fonte

    1 Tamanho da fonte: altera o tamanho da fonte2 Aumentar fonte e reduzir fonte: aumentam e diminuem,

    respectivamente, o tamanho da fonte da palavra, letra ou caracteresselecionados.

    3 Limpar formatao: retira toda a formatao aplicada,deixando o texto sem formatao.

    4 Fonte: permite alterar o tamanho da fonte.5 Negrito: aplica negrito ao texto selecionado.6 Itlico: aplica itlico ao texto selecionado.7 Sublinhado: permite sublinhar, ou seja, desenhar uma

    linha na base da palavra selecionada.

    8 - Tachado: desenha uma linha no meio do texto selecionado.9 Subscrito e sobrescrito: diminuem a fonte e alinham para

    cima ou para baixo, respectivamente, da linha de base do texto.10 Maisculas e minsculas: permite que o texto selecionado

    tenha suas letras alteradas entre maisculas e minsculas.11 Cor de realce do texto: reala o texto selecionado como

    uma caneta marca texto.12 Cor da fonte: altera a cor da fonte do texto selecionado.

    Grupo Pargrafo:

    1 2 3 4 5 6 7

    8 9 10 11 12 13 14

    Grupo Pargrafo

    1 Marcadores: possibilita inserir listas com marcadores.2 Numerao: possibilita a insero de uma lista numerada.3 Lista de vrios nveis: insere uma lista com vrios nveis

    de recuo.4 Diminuir o recuo: reduz o n