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FORMAÇÃO DE COORDENADORES MÓDULO – II APRESENTAÇÃO ITEM: 9 “A GESTÃO DA SALA DE AULA” Andrea Ferreira Coordenadora Pedagógica EMEF Dr. Anísio Dias dos Reis Luana Honorato de Souza Coordenadora Pedagógica EMI Mingau

Gestão de sala de aula

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Page 1: Gestão de sala de aula

FORMAÇÃO DE COORDENADORESMÓDULO – II

APRESENTAÇÃO ITEM: 9“A GESTÃO DA SALA DE

AULA”Andrea Ferreira

Coordenadora PedagógicaEMEF Dr. Anísio Dias dos Reis

Luana Honorato de SouzaCoordenadora Pedagógica

EMI Mingau

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Diante o a leitura:

DEZ IMPORTANTES QUESTÕES A CONSIDERAR...

Variáveis que interferem nos resultados do trabalho pedagógico

Levantamentos por tópicos o tema:“A GESTÃO DE SALA DE AULA”

Dentre estes destacamos:

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√ Gerenciamento do Tempo;

√ Apresentação de propostas alternativas;

√ Ritmo de realização dos alunos;

√ Capacidade de improvisar de forma inteligente;

√ Organização de uma rotina de trabalho;

√ Espaço e resposta para as diferenças de ritmos;

√ Propor atividades Familiares e interessantes;

√ Capacidade de observar os alunos durante as atividades;

√ Criar propostas alternativas que atendam as necessidades;

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Pensar a gestão de sala de aula perpassa por nossas experiências como aluno, pautados nos aprendizados que foram positivos e excluindo os que foram negativos, compondo assim a nossa matriz motivacional.

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No tocante da disciplina, um bom começo é a construção dos combinados da sala, enfatizando que há regras maiores que dizem respeito a todos da escola, como comunidade que é.

Assim, a primeira lição pode ser ensinada, como há uma constituição que nos rege, há também leis estaduais e municipais.

A escola tem que oferecer clareza em suas regras, mas também ensinar que cada professor tem seus próprios argumentos e objetivos.

Se e quando houver sanções, a turma tem que estar ciente dos motivos e das implicações destas.

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Quando algum assunto foge dos combinados da classe, como uma agressão – seja verbal ou física, a coordenação tem papel essencial.

Dependendo da situação, por certo distanciamento, pode agir como conciliador ou como promotor de ações que reparem a ação inadequada.

Ficando claro a todos que há uma hierarquia organizacional, com objetivo expresso do convívio harmonioso e melhoria da qualidade das aulas, por conseguinte, de todo o sistema educacional e da própria aprendizagem.

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Equilibrar o tempo das atividades, garantindo o desenvolvimento de diversas habilidades e competências, não é uma equação tão simples.

A organização inicial da matriz curricular, aliada aos espaços e oportunidades oferecidas pela escola, comporão momentos de aprendizagem real.

A utilização de recursos como calendários e relógios visíveis facilita a contagem e distribuição do tempo cronológico.

O tempo de desenvolvimento deve ser previsto, de acordo com as especificidades da turma, sendo enfatizado aos alunos por meio da organização da rotina diária ou de lembretes acerca das atividades do dia seguinte.

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A observação atenta do semanário, ou seja, o panorama desta organização, mas a visita às classes no período letivo pode explicitar como essa organização se dá.

Sugestionar mais saídas ou indicar atividades que exijam a contagem do tempo para sua execução – como jogos ou gincanas, pode auxiliar o docente na dinamização do cotidiano da turma, tendo como resultado uma aula mais dinâmica e atraente.

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Em alguns momentos, talvez caiba ao coordenador juntar professores com algo a trocar, como fazemos com os alunos em diversas situações.

Um professor com boa gestão pode dar dicas ou ideias que sirvam ao colega, em contrapartida, esse momento pode tornar-se reflexivo ao que já realiza, sendo então, uma situação de avaliação e renovação.

Todos ganham quando agimos no coletivo!