GESTÃO DO SANEAMENTO

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GESTÃO DO SANEAMENTO

Planejamento | Regulação | Fiscalização | Prestação de ServiçosOs Investimentos em Gestão e Planejamento para o Alcance das Metas de Universalização

10 e 11 de abril de 2013

Blue Tree Premium Faria Lima - São Paulo

Apoiadores Patrocinador

Alguns dos mais de 30 palestrantes confirmados

Coordenador de Saneamento - ARCE

ALcEu GALvÃO Conselheiro

Saint-Gobain Canalização

cArLOS rOSiTO Consultora - AESBE

ELizABETh cOSTA GóESPresidente - ABAR

JOSé Luiz SANTOSPresidente - AESBE

JOSé cArLOS BArBOSA

Diretor Metropolitano SABESP

PAuLO MASSATO YOShiMOTO

Sócio - GO ASSOCIADOSGESNEr OLivEirA

WORLD WATER COUNCIL Vice Presidente - FOZ DO

BRASIL (ODEBRECHT)

NEwTON AzEvEDOOPTIMALE TECHNICAL

SOLUTIONS INTERNATIONAL WATER ASSOCIATION

PETEr BATiSTA chEuNGEmbaixador

TRATA BRASIL

rAuL PiNhO

Presidente - COPASA

ricArDO AuGuSTO SiMõES cAMPOS

Diretor de Regulação e Fiscalização - AGESAN

SíLviO cESAr DOS SANTOS rOSA

Diretor Executivo CAIXA ECONOMICA FEDERAL

rOGériO DE PAuLA TAvArES Presidente - CEDAE

wAGNEr vicTErPartner

EBES - PORTUGAL

rui cuNhA MArquES

Coordenador do Mestrado Executivo em Gestão de

Empresas – FGV

MArcO TuLiO zANiNi

Presidente - COMPESA

rOBErTO cAvALcANTi TAvArES Manager - BAIN & COMPANY

rODriGO MArANhÃOPresidente Executivo - ABCON

rOBErTO MuNiz

Diretor - ARSESP

huGO SérGiO OLivEirAPresidente - CASAL

ÁLvArO JOSé cOSTAPresidente - ABES

DANTE rAGAzzi PAuLiPresidente TRATA

BRASIL

éDiSON cArLOSConselheiro

Diretor - CAESB

AcYLiNO JOSé NETO


Os funcionários, colaboradores e apoiadores da Hiria acreditam que este encontro pode contribuir de forma decisiva para acelerar a melhoria da gestão dos serviços de saneamento básico no Brasil

NO quE AcrEDiTAMOS

O encontro promoverá a troca de conhecimento, o benchmarking e a possibilidade de reunir aqueles que buscam novas oportunidades de negócios e novas formas de pensar o saneamento.

POrquE NOS rEuNirEMOS EM ABriL

A utilização adequada dos recursos, o cumprimento das metas e objetivos estabelecidos pela lei 11.445 e a universalização dos serviços de saneamento.

rESuLTADO

• O Brasil quer universalizar o acesso aos serviços de saneamento básico até 2030, contemplando os componentes de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem das águas da chuva.

• Investe-se muito pouco em saneamento, o que torna a universalização muito distante. Deveriam ser investidos 0,63% do PIB, mas efetivamente são investidos apenas 0,22%.

• Menos de 30% das obras do PAC Saneamento foram concluídas até 2010 (Ministério das Cidades).

• Estudo do Trata Brasil “De Olho no PAC”, que acompanha a execução de 114 grandes de saneamento em municípios acima de 500 mil habitantes, mostra que apenas 7% de obras foram concluidas até Dezembro de 2011. 60% destas obras estão paralisadas, atrasadas ou ainda não iniciadas.

FONTE: TrATA BrASiL

cENÁriO

Nosso Papel

Gabriela SilvaEspecialista da [email protected]+ 55 11 98265.9741

Palestrantes confirmados

Coordenador do Mestrado Executivo em Gestão de Empresas – FGV

ALcEu GALvÃO MArcO TuLiO zANiNi

Presidente TRATA BRASIL

ALcEu GALvÃO éDiSON cArLOS

Coordenador de Saneamento - ARCE

ALcEu GALvÃO

Governador pelo Brasil - WORLD WATER COUNCIL Vice Presidente - FOZ DO BRASIL (ODEBRECHT)

NEwTON AzEvEDO

Presidente COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais

ÁLvArO JOSé cOSTAricArDO AuGuSTO SiMõES cAMPOS

Partner - Pezco Pesquisa e Consultoria

ÁLvArO JOSé cOSTAFrEDEricO TurOLLA

Presidente - CASAL

ÁLvArO JOSé cOSTA

Entrepreneur and IT Water Product Developer OPTIMALE TECHNICAL SOLU-TIONS INTERNATIONAL WATER ASSOCIATION

PETEr BATiSTA chEuNG

Presidente - CEDAE

cArLOS wErLANG LEBELEiNwAGNEr vicTEr

Presidente - AESBE

cArLOS wErLANG LEBELEiN

JOSé cArLOS BArBOSA

Sócio - LMDM – Consultoria Empresarial - Professor do MBA do Setor Elétrico da FGV

cArLOS wErLANG LEBELEiN

Manager BAIN & COMPANY

rODriGO MArANhÃO

Diretor Executivo - CAIXA ECONOMICA FEDERAL

cLEvELAND PrATESrOGériO DE PAuLA TAvArES

Presidente - ABAR

cLEvELAND PrATESJOSé Luiz SANTOS

Sócio - Pezco Microanalysis

cLEvELAND PrATES

Partner - EBES - PORTUGAL

rui cuNhA MArquES

Embaixador TRATA BRASIL

ALDO MATTOS rAuL PiNhO

Consultora - AESBE

ALDO MATTOS ELizABETh cOSTA GóES

Consultor Aldo Mattos Consultoria

ALDO MATTOS

Diretor Metropolitano SABESP

PAuLO MASSATO YOShiMOTO

Sócia - MHM Sociedade de Advogados

rOSANE MEirA DE MENEzES LOhBAuEr

Sócio - GO ASSOCIADOS

BruNO rAMOS PErEirA GESNEr OLivEirA

PPP Brasil - Advogado - Barbosa e Spalding Advogados

BruNO rAMOS PErEirA

Presidente - COMPESA

rOBErTO cAvALcANTi TAvArES

Diretor de Regulação e Fiscalização - AGESAN

cArLOS rOSiTOSíLviO cESAr DOS SANTOS rOSA

Diretor - ARSESP

cArLOS rOSiTOhuGO SérGiO OLivEirA

Conselheiro Saint-Gobain Canalização

cArLOS rOSiTO

Presidente Executivo ABCON

rOBErTO MuNiz

Agente Ambiental Prefeitura De Santo André

AcYLiNO JOSé NETOKAriN hELENO

ArAúJO

Presidente - ABES

AcYLiNO JOSé NETODANTE rAGAzzi PAuLi

Conselheiro Diretor - CAESB

AcYLiNO JOSé NETO

Superintendente AGENCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DELEGADOS DO MUNICIPIO DE ITU

MAuriciO DANTAS


Gestores públicos e privados estão diante de um grande desafio: Universalizar os serviços de saneamento básico como direito social até 2030. Ou seja: levar o abastecimento de agua, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo de resíduos e drenagem de agua de chuva para toda a população do país. Para tanto o Brasil necessitará de cerca de 420 bilhões de reais e os agentes precisarão se adequar as e metas propostas e exigências da lei 11.445, o marco regulatório do saneamento. O Desafio

GESTÃO DO SANEAMENTO

Regulação

FiscalizaçãoPrestação de Serviços

Planejamento

Por este quadro a gestão do saneamento já se revela critica e exigirá eficiência na utilização dos recursos disponíveis e foco na prestação dos serviços baseada nos princípios de universalização e integralidade.

A conferência aqui apresentada está estruturada sobre os quatro pilares da gestão e tem como principal objetivo discutí-los, apresentar modelos estratégicos de gestão e subsidiar os profissionais com informações práticas e conhecimentos que auxiliem no alcance de objetivos tão desafiadores.


12h30| Intervalo para Almoço

Qualidade em Gestão

14h00|Modelos de Gestão na prestação dos serviços: municípios e cidades com aplicação de boas práticas de gestão• Prática de modelos gerenciais compatíveis com as tendências

mundiais• Experiências bem-sucedidas e metodologias utilizadas• Intercâmbio das melhores práticas• Universalização e Urbanização• Infraestrutura e Programas Ambientais• Manejo de resíduos sólidos, tratamento de agua, esgotamento

sanitário.- Wagner Victer, Presidente CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro -Acylino José dos Santos Neto, Diretor de Operação e Manutenção CAESB - Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal-Álvaro José Menezes da Costa, Presidente CASAL – Companhia de Saneamento de Alagoas -Ricardo Augusto Simões Campos, Presidente COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais- Paulo Massato Yoshimoto, Diretor Metropolitano SABESP

16h00| Intervalo para café e networking

Normas e a Gestão do Saneamento

16h30| O impacto das Normas ISO 24510, 24511, 24512 na gestão do saneamento no BrasilA prestação de serviços no Brasil ainda tem sido realizada de forma precária e sem sistematização de processos, levando concessionárias apresentarem resultados de performance, em termos de qualidade e eficiência, inferiores aos praticados no exterior. Com objetivo de uniformizar a linguagem, os conceitos e de propor diretrizes e critérios de avaliação, as normas ISO, como ferramenta de gestão, trazem uma enorme contribuição ao setor. Nesta mesa, apresentam-se os desafios de aplicação, sob o ponto de vista do usuário e do prestador, e os resultados internacionais de aplicação das mesmas.• Conceitos fundamentais das normas ISO• Panorama geral da prestação de serviços operacionais de água e

esgoto• A uniformização do sistema de indicadores de desempenho• Cases brasileiros e benchmarking internacional

- Peter Batista Cheung Entrepreneur and IT Water Product Developer OPTIMALE TECHNICAL SOLUTIONS INTERNATIONAL WATER ASSOCIATION

Benchmarking no Setor de Saneamento

17h30|O processo de procura pela excelência, por comparação sistemática de medidas de desempenho com padrões de referência- Rui Cunha Marques, Partner EBES - PORTUGAL

18h30| Encerramento do primeiro dia

Programação do Evento Dia 1 | São Paulo , 10 de abril de 2013

08h00| Recepção e Credenciamento08h25| Abertura da Conferência pelo Presidente de Mesa

Gestão do Saneamento

08h30|A importância do fortalecimento das capacidades gerenciais como fator fundamental para promover o desenvolvimento do setor de saneamento-Marco Tulio Zanini, Coordenador do mestrado executivo em gestão de empresas Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas – FGV Diretor - SYMBALLEIN EDUCAÇÃO EXECUTIVA

-Carlos Alberto Rosito, Conselheiro Saint Gobain Canalização

-Raul G. C. Pinho, Embaixador INSTITUTO TRATA BRASIL

-Gesner Oliveira, Sócio GO ASSOCIADOS

Painel de Abertura – O Futuro do Saneamento

10h30|O Saneamento no Brasil em 2030: Projeção de cenários, desafios e estratégias para atingir as metas de universalização dos serviços.• A relação entre saneamento economia, saúde e meio ambiente • Os índices de atendimento dos serviços de abastecimento de água

e esgotamento sanitário no Brasil• As deficiências e o papel dos gestores na aplicação dos recursos• Qualidade da água no Brasil e a gestão de Bacias• Áreas críticas e os investimentos mais urgentes• A bacia hidrográfica como unidade de planejamento• Estrutura e planejamento de ações de saneamento nos municípios

- Édison Carlos, Presidente INSTITUTO TRATA BRASIL-José Carlos Barbosa, Diretor Presidente AESBE-Dante Ragazzi Pauli, Presidente ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental- Karin Heleno Araújo, Agente Ambiental PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ- Roberto Muniz, Presidente Executivo ABCON- Rogério de Paula Tavares, Diretor Executivo CAIXA ECONOMICA FEDERAL- Newton Azevedo Governador pelo Brasil - WORLD WATER COUNCIL Vice Presidente - FOZ DO BRASIL (ODEBRECHT)

Um dos diferenciais deste encontro é a possibili-dade de aproveitar a sua participação para realizar reuniões privativas com outros participantes e pal-estrantes. Temos um processo e uma estrutura pre-parada para isso e para potencializar os resultados de sua participação. Ao se inscrever, você receberá as instruções de agendamento.


Dia 2 | São Paulo , 11 de abril de 2013

08h00| Recepção

08h25| Abertura da Conferência pelo Presidente de Mesa

Parcerias em Saneamento

08h30|

Modalidades de Parcerias em Saneamento: Concessão Comum, Patrocinada, Administrativa, Locação de Ativos e PPP

-Bruno Ramos Pereira, Advogado PPP BRASIL BARBOSA E SPALDING ADVOGADOS

-Rosane Meira de Menezes Lohbauer, Sócia MHM SOCIEDADE DE ADVOGADOS

- Aldo Mattos, Consultor ALDO MATTOS CONSULTORIA

- Rodrigo Maranhão Manager BAIN & COMPANY

- Dr. Roberto Cavalcanti Tavares Presidente COMPESA - COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO

10h00| Intervalo para café e networking

Regulação e Fiscalização

10h30|

Panorama da regulação no Brasil e os desafios para o desempenho das funções estabelecidas pela lei 11.445

• Implantação efetiva da regulação no Brasil• Metas e adequação às regras estabelecidas pelo marco

regulatório• Análise das despesas e custos dos serviços das agências• Presença de planos municipais de saneamento • Parcerias das agencias reguladoras e numero de

reguladores envolvidos

Mediador-Frederico Turolla, Partner Pezco - Pesquisa & Consultoria

MINI-CURSO: PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICOCarga-horária: 4 horas Agenda: Inicio 15h30 | Encerramento 19h30Carga-horária: 4 horas

Programa

- A Informação para elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) base de dados, captura e tratamento das informações; - Diagnóstico socioeconômico do município e técnico das componentes do saneamento básico; - Programas, projetos e ações para a universalização dos serviços; - Custos e alternativas para elaboração do PMSB; - Análise comparativa de PMSB - A análise de viabilidade econômico-financeira dos planos de saneamento

Material Didático:

• CD com cerca de 50 PMSBs elaborados em todo o país, envolvendo todas as componentes do setor de saneamento básico, além de livro e cartilhas (em pdf) sobre elaboração de PMSBs.

Instrutores

Alceu de Castro Galvão JuniorDoutor em Saúde Pública (USP). Mestre em Hidráulica e Saneamento. Engenheiro Civil (UFC). Engenheiro de Obras e Projetos da Sabesp (1992-2001). Coordenador de Saneamento Básico da Agência Reguladora do Estado do Ceará – ARCE desde 2001. Autor e editor de livros sobre regulação e planejamento. Coordenador técnico de Planos Municipais de Saneamento Básico.

Frederico Araújo TurollaDoutor em Economia de Empresas (FGV-SP); Mestre em Economia de Empresas (FGV-SP) com intercâmbio em Economia Internacional e Finanças na Universidade de Brandeis (Estados Unidos); Economista (UFJF). Professor do Programa de Mestrado em Gestão Internacional da ESPM, professor de MBA da FGV-SP. Foi economista do Banco WestLB. Sócio da Pezco Microanalysis (Empresa Brasileira de Consultoria Econômica), onde tem participado de projetos em diversos setores regulados.

Painelistas:-Elizabeth Costa de Oliveira Góes, Consultora Jurídica AESBE - Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais

-José Luiz Lins dos Santos, Presidente ABAR - Associação Brasileira de Agências de Regulação

- Alceu de Castro Galvão Junior Coordenador de Saneamento Básico AGÊNCIA REGULADORA DO ESTADO DO CEARÁ – ARCE

12h00| Intervalo para Almoço

Regulação Tarifária

13h30|

Desafios e experiência das principais agências na fixação, reajuste e revisão de tarifas para os serviços de saneamento• Prerrogativas regulatórias referentes à questão tarifária• Estruturação de Regras para prestação dos serviços• Metodologia de Cálculo e Reajuste Tarifário• Metodologia de Revisão Tarifária

Mediador:- Carlos Werlang Lebelein, Gerente LMDM - Consultoria Empresarial

Painelistas:- Hugo Sérgio de Oliveira, Diretor ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo- Sílvio Cesar dos Santos Rosa, Diretor de Regulação e Fiscalização AGESAN - Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Estado de Santa Catarina- Mauricio Dantas Superintendente AGENCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DELEGADOS DO MUNICÍPIO DE ITU

15h00| Café de Encerramento da Conferência Gestão do Saneamento

Esta programação está sujeita a alteração sem prévio aviso.

© HIRIA 2013 Todos direitos reservados. O formato, diagramação e conteúdo deste folheto constituem uma marca registrada da Hiria.


• Companhias de Saneamento Estaduais e Privadas

• Prestadores Municipais

• Agencias Reguladoras Estaduais e Municipais

• Secretarias de Saneamento Básico, Serviços Públicos, Recursos Hídricos e Meio Ambiente,

• Órgãos financiadores públicos e privados

• Construtoras e empresas de engenharia e projetos

• Escritórios de advocacia envolvidos com o setor

• Consultorias tarifarias e de gestão

Associação dos Engenheiros da SABESP www.aesabesp.org.br/

Saneamento Básico, o SITE !

Associação Brasileira de Recursos Hídricos

Associação Brasileira das Concessionárias Privadas dos Serviços Públicos de Água e Esgoto

Apoios quem estará presente

Sindicato da arquitetura e da Engenharia

Sindicato Nacional das Concessionárias Privadasde Serviços Públicos de Água e Esgoto

Portal Tratamento de Água

Instituto Trata Brasil

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental www.abes-dn.org.br/

Missão Econômica no Brasil - Consulado Geral de Israel em São-Paulo www.israeltrade.gov.il/brazil

www.israeltrade.gov.il/brazil


últimos Eventos

Em novembro de 2012, reunimos mais de 200 execu-tivos em dois importantes encontros: Energy Waste Bras-il 2012 e Cenários para os Preços de Energia 2013/2015. O primeiro , mais focado em discutir o aproveitamento energético de residuos e o segundo, nas recentes me-didas anunciadas pelo Governo e e seus reflexos para o custo da energia no Brasil. Conheça alguns dos prin-cipais momentos registrados durante os três dias de conferência. Para receber o report especial dos encon-tros com o resumo das palestras, entre em contato com [email protected]

hiria club®O Hiria Club® foi concebido e formatado para propiciar aos associados o acesso a uma selecionada rede de especialistas através de eventos exclusivos que poderão auxiliá-lo(a) a atingir os seus objetivos profissionais.

Oferecemos aceleradores de negócios por meio da participação em executive roundtables exclusivos para convidados, acesso a relatórios de inteligência de mercado restritos e a participação em visitas guiadas as mais representativas feiras de negócios no Brasil e no mundo.

Além dos encontros de negócios, os membros do Hiria Club® participarão de eventos como campeonatos de golfe e jantares com renomados chefs de cozinha, com a premissa de reunir interesses convergentes em ambientes informais.

Dessa forma, cada participação em nossos encontros de negócios torna-se uma experiência eficiente e única.

Informe-se como se inscrever e participar do Hiria Club® através do [email protected]


ideias multiplicadasFuturo inteligente.

Hiria®, palavra originária do idioma basco, que significa reunião de povos, espaço de troca de conhecimento ou o que, atualmente, entendemos por cidade, local que favorece, por excelência, a comunicação, a conexão e o intercâmbio de ideias entre pessoas, grupos e organizações.

Por meio de conteúdos informativos na forma de conferências, a Hiria® proporciona um ambiente ideal para a entrega e transferência de conceitos sobre a construção e a gestão da infraestrutura no Brasil e na América Latina.

Potencializamos as oportunidades de encontros de negócios entre as lideranças da iniciativa privada, poder público e do meio acadêmico, para a formatação e execução de decisões eficientes e sustentáveis.

Nossa missão é criar e multiplicar um acervo de conhecimento para soluções em cidades, energia, água e resíduos, na direção da construção de um amanhã mais inteligente.

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