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Gestão em Politicas de Saúde
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Gestão em Polí,cas de Saúde
Prof. Péricles Barroncas
Atenção Primária em Saúde e Sistemas de Saúde com foco nas condições crônicas
• Contexto Brasileiro: demográfico, epidemiológico e social
• SUS: avanços e desafios • RAS • PNAB • Rede de Atenção as DCNT
Doenças do aparelho circulatório
29%
Neoplasias 16%
Causas externas 13%
Doenças do aparelho
respiratório 10%
Infecciosas 4%
Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas
6%
Doenças do aparelho digesRvo
5%
Doenças do sistema nervoso
2%
Doenças no período perinatal
2% Outras causas
13%
Mortalidade no Brasil (2009)
Doenças do aparelho circulatório
29%
Neoplasias 16%
Causas externas 13%
Doenças do aparelho
respiratório 10%
Infecciosas 4%
Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas
6%
Doenças do aparelho digesRvo
5%
Doenças do sistema nervoso
2%
Doenças no período perinatal
2% Outras causas
13%
Mortalidade no Brasil (2009)
TRIPLA CARGA DE DOENÇAS
• Primeira causa de mortalidade e de hospitalizações • 62,1% dos diagnós,cos primários em pacientes com
insuficiência renais (diálise) • HIPERTENSÃO ARTERIAL
– População ≥ 18 , prevalência atual do VIGITEL (2010 = 23,3%): 31.164.123
• DIABETES MELLITUS – População alvo ≥ 18, prevalência atual do VIGITEL (2010 = 6,3%): 8.303.151
Doenças Crônicas Não Transmissíveis – Dados epidemiológicos
Relação com a pobr
eza e
vulnerabilidade
social
Nas úlRmas três décadas o país vem passando por mudanças sociais importantes:
Ø aumento de 14% dos domicílios cobertos pela rede de
abastecimento de água,
Ø aumento de 11% no PIB per capita,
Ø queda de 20% na taxa de analfabe,smo na população (de 15 e
mais anos),
Ø queda do desemprego e do trabalho infan,l.
Ø aumento do poder de consumo do brasileiro (aumento das
classes C e D) (Brasil 2012)
Vida Contemporânea e ampliação dos fatores de risco
TABAGISMO SOBREPESO INATIVIDADE FÍSICA USO
EXCESSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
E
ALIMENTAÇÃO INADEQUADA
FONTE: MENDES (2009)
Sistema Único de Saúde-‐ marcadores exitosos desta construção ü a ampliação do acesso aos serviços
ü a melhora dos indicadores de saúde A ampliação do acesso deu-‐se principalmente pela atenção básica (AB), que hoje através da Estratégia Saúde da Família, possibilita acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) a mais de 110 milhões de brasileiros. A melhora dos indicadores de saúde pode ser exemplificada pela queda sustentada da mortalidade infan,l, que caiu 58,8% entre 1990 e 2008, pela redução da taxa de mortalidade por doenças crônicas entre 1996 e 2007 (de 569 para 475 /100 mil habitantes) e pela queda importante na mortalidade por doenças transmissíveis.
(Brasil 2012)
• Aumento das ações dos serviços especializados (consultas,
procedimentos diagnós,cos e terapêu,cos) de média e alta
complexidade com um incremento de 12,5% e 23,56%
respec,vamente
• Ampliação da assistência farmacêu,ca com o programa “Farmacia
Popular do Brasil”.
• Diminuição das internções por condições sensíveis a AB.
(Brasil 2012, Mendonça 2009)
Sistema Único de Saúde-‐ marcadores exitosos desta construção
(Brasil 2012)
• A taxa de mortalidade padronizada por DCNT apresentou uma
tendência de redução de cerca de 20% entre 1996 e 2007.
– Reduções maiores nas doenças cerebrovasculares, isquêmicas e
respiratórias crônicas.
• Entre as principais causas dessa redução:
– a expansão da atenção básica;
– a melhoria do acesso à atenção;
– a importante redução da prevalência de tabagismo no Brasil: em
1989, a prevalência de fumantes era de 34,8% (INAN, 1990); em
2011, o Vigitel observou uma prevalência de 14,8% (BRASIL, 2012).
Mais alguns dados
• Fatores contextuais e externos ao sistema (demográficos, epidemiológicos, avanços técnológicos, pobreza, modos de vida)
• Fatores internos (estrutura e cultura organizacional e profissional, recursos, incen,vos, es,lo de gestão e de cuidado)
Desafios
A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL NÓS CRÍTICOS DO SUS
REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE (RAS)
E AMPLIAÇÃO DA QUALIDADE
DO CUIDADO
DIRETRIZ DA SAS
Prover ações e serviços de saúde com garantia de acesso equânime a uma atenção integral, resolutiva, de qualidade, humanizada e em tempo adequado.
Através da organização e desenvolvimento De redes de atenção a saúde
FUNDAMENTO NORMATIVO DA RAS • Art. 198 da CF/88: “As ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único organizado de acordo com as diretrizes de descentralização, atendimento integral e participação da comunidade”.
• Lei 8.080, 1990:
– Art. 7º, inciso II: “(...) integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos, curativos, individuais e coletivos (....)”
– Art. 10º aponta “arranjos organizacionais para as redes loco-‐regionais através de consórcios intermunicipais e distritos de saúde como forma de integrar e articular recursos e aumentar a cobertura das ações.
• Portaria 4.279 de 30/12/2010: Estabelece diretrizes para organização da RAS no
âmbito da SUS
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE • Conceito:
– São arranjos organiza,vos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas,
que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logís,co e de gestão, buscam garan,r a
integralidade do cuidado
– Ministério da Saúde, 2010 – Portaria 4.279, de 30/12/2010).
• Decreto Presidencial no. 7508 (2011) – Conceitua região de saúde e redes de atenção a saúde
– Cria a Comissão Intergestores Regional -‐ CIR.
– A regionalização é fundamental para a cons,tuição das redes de atenção à saúde loco
regionais no país.
DESCRIÇÃO DO CONCEITO
REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
ORGANIZADAS por critérios de eCiciência
microeconômica na aplicação dos recursos.
INTEGRADAS a partir da
complementaridade de diferentes densidades
tecnológicas;
OBJETIVADAS pela provisão de atenção contínua, integral, de
qualidade, responsável e humanizada à saúde
CONSTRUÍDAS mediante o
planejamento, a gestão e o Cinanciamento
intergovernamentais cooperativos
VOLTADAS Para as necessidades populacionais de
cada espaço regional singular
AS CARACTERÍSTICAS DA RAS
Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo Atenção Básica como centro de comunicação, porta de entrada principal, coordenadora do cuidado e ordenadora da RAS
Centralidade nas necessidades de saúde da população
Responsabilização por atenção contínua e integral
Cuidado multiproCissional
Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos
Rede Cegonha
Álcool, Crack e Outras Drogas
Rede de Urgência e
Emergência
Informação
QualiCicação/Educação
Regulação
ATENÇÃO BÁSICA
Promoção e Vigilância à Saúde
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
Rede de Atenção as DCNT
“Sistemas de saúde que se organizaram em redes de atenção, tendo a APS como eixo de orientação, têm produzido resultados significa=vos e são apontados como mais eficazes, tanto em termos de organização interna (alocação de recursos, coordenação clínica, etc.), quanto em sua capacidade de fazer face aos atuais desafios do cenário socioeconômico, demográfico, epidemiológico e sanitário” (OPAS, 2009).
AB COMO COORDENADORA DO CUIDADO E ORDENADORA DA REDE
.
NOVA PNAB-‐ 2488/2011
• Atualização da Polí,ca e condensação em um único documento
• Atenção Básica equivalente ao termo Atenção Básica / Primária a
Saúde
• SF como estratégia prioritária para reorganização da AB no país
• Diversidade maior de Equipes de Saúde da Família
• NASF• Consolidação do novo desenho de financiamento
.
FINACIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA • Componente de Equidade
• Novo PAB Fixo • Manutenção das modalidades das equipes e da CER
• Componente Indutor de Modelo (Estratégia de Saúde da
Família)
• Componente de Qualidade (PMAQ)
• Componente de Qualificação da Infra Estrutura
• Programa de Requalificação
• Emendas Parlamentares e Populares
Agentes Comunitários de Saúde -‐ ACS
(*): Aumento previsto para competência Janeiro/2012.
Referência 2010 2011 2012* Aumento 2010-‐2011
Aumento 2011-‐2012
Aumento 2010-‐2012
Valor Unitário R$ 714,00 R$ 750,00 R$ 871,00 5% 16% 22%
Valor Total R$ 2,14 Bi R$ 2,40 Bi R$ 2,90 Bi 12%! 20%! 35%!
Equipes de Saúde da Família -‐ ESF
(*): Aumento previsto para competência Março/2012.
Referência 2010 2011 2012* Aumento 2010-‐2011
Aumento 2011-‐2012
Aumento 2010-‐2012
Valor Mod. 1 R$ 9.600 R$ 10.050 R$ 10.695 4,7% 6,4% 11,5%
Valor Mod. 2 R$ 6.400 R$ 6.700 R$ 7.130 4,7% 6,4% 11,5%
Valor Total R$ 2,84 Bi R$ 2,98 Bi R$ 3,26 Bi 5%! 10%! 15% !
Equipes de Saúde Bucal -‐ ESB
(*): Aumento previsto para competência Março/2012.
Referência 2010 2011 2012* Aumento 2010-‐2011
Aumento 2011-‐2012
Aumento 2010-‐2012
Valor Mod. 1 R$ 2.000 R$ 2.100 R$ 2.230 5,0% 6,2% 11,5%
Valor Mod. 2 R$ 2.600 R$ 2.800 R$ 2.980 7,7%! 6,4%! 14,6%!
Valor Total R$ 596 Mi R$ 646 Mi R$ 727 Mi 8,3%! 12,5%! 21,9%!
Núcleos de Apoio à Saúde da Família -‐ NASF
(*): Aumento previsto para competência Março/2012.
Referência 2010 2011 2012* Aumento 2010-‐2011
Aumento 2011-‐2012
Aumento 2010-‐2012
Valor NASF 1 R$ 20.000 R$ 20.000 R$ 20.000 - - -
Valor NASF 2 R$ 6.000 R$ 6.000 R$ 8.000 - 33,3% 33,3%
Valor Total R$ 262 Mi R$ 322 Mi R$ 409 Mi 22%! 27%! 56% !
Ano ESF ESF com SB Valor Anual
2011 R$ 6.500 R$ 8.500 R$ 54 Mi
2012* R$ 8.500 R$ 11.000 R$ 733 Mi
Aumento R$ 679 Mi
% 30% 29%
(*): Aumento previsto para competência Maio/2012.
Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade -‐ PMAQ
PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
§ Impacto na Melhoria das Condições de Trabalho, da Ambiência e Humanização
§ Conceito de UBS que Acolhe e faz 1° Atendimento às Urgências § UBS maior com mais Consultórios e espaço para Educação § Ambiente Acolhedor
§ Sala de Recepção ampla e Sala específica para escuta qualificada e com privacidade
§ Sala de Observação (AMS -‐ 19% das UBS) § Sala com duas macas, equipamentos e medicações injetáveis
§ Banda Larga e InformaRzação de todas as UBS) § Conexão que facilite EAD e Telessaúde e Disponibilização de Sozwares que
qualifiquem a Atenção à Saúde
30
.
PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DAS UBS
Universo Programa: 11.087 Meta Física 11.087
Atende toda a necessidade
Componente Reforma
Componente Ampliação (PAC2)
Universo Programa: 9.595 Meta Física: 9.595
Atende toda a necessidade
Componente Construção
(PAC2)
Meta PAC 2: 3.358 2.105 contratadas em 2011
1.236 serão selecionadas em 2013
MELHORIA DA INFRA-‐ESTRURA E DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA AB
§ Todas as UBS do Brasil no Plano Nacional de Banda Larga PAC 2 § Pesado Inves,mento em Informa,zação das UBS § Educação a Distância e Telessaúde no espaço de trabalho § Implantação do Cartão Nacional de Saúde § Unificação dos Sistemas de Informação § Registro Eletrônico do Usuário § Disponibilização de Sozwares que qualifiquem o Cuidado:
§ Gestão do Cuidado § Análise de Vulnerabilidade § Planejamento e Programação das Ações § Gestão da Agenda
32
PolíRca Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
TELESSAÚDE -‐ Redes
Componente InformaRzação e Telessaúde Brasil Redes
ü Projetos Intermunicipais u,lizando Profissionais da Rede e desenvolvendo Exper,se nos Serviços
ü Implantação que inclui Informa,zação da Rede, Custeio da Conexão Banda Larga, Núcleos de Telessaúde e Capacitação das Equipes
ü Projetos de acordo com o número de ESF contempladas, variando de 750 mil (pelo menos 80 ESF) a 3,5mi (pelo menos 900 ESF)
ü Estados divididos em 5 Grupos conforme População e Número de Equipes -‐ variando de 750 mil a 4,5 milhões
§ 37 projetos § 2036 municípios § 10.966 ESF § 37 milhões de pessoas
beneficiadas § R$44 milhões em 2011 § 236 milhões 2012 -‐ 2014
Portaria n. 1654, de 18 de julho de 2011. Diretrizes • Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores estaduais, municipais e locais, equipes e usuários num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica • Desenvolver cultura de negociação e contratualização • Es,mular a efeRva mudança do modelo de atenção, o desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dos serviços em função das necessidades e da saRsfação dos usuários • Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção básica quanto dos gestores municipais, par,ndo do pressuposto de que o seu êxito depende da moRvação e proaRvidade dos atores envolvidos
Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade -‐ PMAQ
Dimensões avaliadas na atenção às doenças crônicas • Equipamentos / Materiais / Insumos • Medicações
• Imunobiológicos • Exames laboratoriais
• Cadastro de grupos prioritários • Estra,ficação de risco • Acompanhamento dos grupos prioritários • Fluxos e referências para as doenças crônicas
Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade -‐ PMAQ
Rede de atenção as Doenças Crônicas • Primeira Rede temá,ca coordenada pelo DAB • Prioridades:
– Reno cardiovasculares – Obesidade – Câncer – Dças Respiratórias
DCNT necessitam Abordagem integral -‐ atuação em todos os níveis
• Macropolí,ca – Ações regulatórias, – Ar,culações intersetoriais e – Organização da rede de serviços;
• Micropolí,ca, – Linhas do cuidado, acesso a medicação / apoio diagnos,co
– Vinculação e responsabilização do cuidador e – Produção da autonomia do usuário
Plano Estratégico de enfrentamento das DCNT 2011/2022
Necessidades diferentes para o Cuidado ConRnuado de pessoas com
DCNT – Adesão
– Mudança de hábitos – Trabalho em equipe – Coordenação do cuidado efe,va
Modelo de Atenção
Ø Suporte a
o Auto Cui
dado
Ø Educação
em Saúde
Ø Equipes m
ul,profissi
onais
Ø Linhas de
Cuidado e
Diretrizes
Clinicas
Ø Informaç
ão compar
,lhadas
Pontos de atenção
Ambulatório de especialidade com
equipes de referência para
paciente crônico: Unidade Básica
de Saúde
Intersetorialidade
Integração
A ATENÇÃO BÁSICA NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE • ATRIBUTOS
PRIMEIRO CONTACTO
LONGITUDINALIDADE
INTEGRALIDADE
COORDENAÇÃO
ORIENTAÇÃO FAMILIAR
ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA
COMPETÊNCIA CULTURAL
• FUNÇÕES
RESOLUTIVIDADE CENTRO DE COMUNICAÇÃO RESPONSABILIZAÇÃO
FONTES: STARFIELD (2002); MENDES (2002)
• Qualificação do cuidado / boa prá,ca clínica • Ampliar o acesso: medicação e exames
• Legi,mação/ Responsabilização :
• coordenação da cuidado • ordenação da rede
• Referências, Integração com a rede
• Abordagem do Auto-‐cuidado
• Tabagismo: ampliar acesso ao tratamento
Desafios e necessidades AB:
A GESTÃO DA SAÚDE BASEADA NA POPULAÇÃO
§ O PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO
§ O CADASTRAMENTO DAS FAMÍLIAS
§ A CLASSIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS POR RISCOS SÓCIO-‐SANITÁRIOS
§ A VINCULAÇÃO DA POPULAÇÃO ÀS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA / PRIMÁRIA À
SAÚDE
§ A IDENTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES COM FATORES DE RISCO
§ A IDENTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES COM CONDIÇÕES DE SAÚDE
ESTABELECIDAS POR GRAUS DE RISCO
§ A IDENTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES COM CONDIÇÕES DE SAÚDE MUITO
COMPLEXA
FONTE: MENDES (2009) OPAS (2011)
• Ampliar o acesso • Propiciar outras estratégias de comunicação com pacientes: • Telefone • Email • Redes sociais
• Ofertar novas formas de encontro entre profissionais e usuários, além das consultas , focando o autocuidado
• Implantação da atenção a demanda espontânea nas UBS
• Construir planos de cuidado ao longo do tempo
Ser a fonte regular de cuidado desta população
Ter estratégias e mecanismos de integração e comunicação com outros profissionais e com
outros pontos da rede • Apoio Matricial e Ins,tucional; • Gestão Compar,lhada e a Co-‐gestão; • Prontuário eletrônico integrado • Reunião com outros serviços / Parcerias • Troca com experiências exitosas • Estratégias de comunicação efe,vas com outros pontos da rede: telefone, e-‐
mails, sistemas informa,zados... (Relação personalizada) • Avaliação con~nua da qualidade das contra-‐referências • Educação permanente compar,lhada/ conjunta • Telessaúde – segunda opinião forma,va e apoio diagnós,co
Ampliação da ResoluRvidade – Introdução de novas tecnologias em AB que ampliem a resolu,vidade,
– Gestão por resultado, contratos Internos de Gestão;
– Responsabilização Clínica + Efe,vidade Clínica:
• Ferramentas de microgestão da clínica
• Cuidado individualizado, cuidado centrado na pessoa – Avaliação con~nua da qualidade – Longitudinalidade – Fixação dos Profissionais de Saúde
– Sistema de Informação – indicadores de u,lização de serviços e de saúde
– Auditorias clínicas
• Gestão da clínica é um conjunto de tecnologias de gestão da atenção à saúde que permite a integração dos pontos de atenção à saúde – Diretrizes Clínicas – Gestão de caso – Lista de espera – EstraRficação de risco – Auditoria clínica
Gestão da clínica
Linhas de Cuidado • Superam a dicotomia dos programas ver,cais e horizontais
• São diagonais ao sistema de saúde • Áreas comuns a todos os temas: AB, os sistemas de apoio, sistemas logís,cos e de governança
• Componente especializado: pontos de atenção secundários / terciários
Necessidades de reorganização da Atenção Especializada
• Definir serviços que sejam de referência para DCNT – Regionalização, com definição de referências e vinculação – Equipe mul,disciplinar – Trabalho em equipe – Ampliar oferta de exames necessários para resolu,vidade da AB
– Promoção do autocuidado – Gestão de casos complexo – Apoio matricial – Telessaúde – teleconsultorias/telediagnós,co – Regulação compar,lhada
PROMOÇÃO DA SAÚDE E AGENDAS INTERSETORIAIS
• Academias da Saúde • Acordos com a Indústria de Alimentos
• Redução do sal • Tabagismo
– Lei 12546 /2011 ( ambientes livres / taxação) – Regulamentação da ANVISA -‐ adi,vos
• Programa Saúde na Escola – Semana da obesidade 6 milhões de crianças
atendidas • Parceria com as Escolas Par,culares para lanche saudável
PRÓXIMOS PASSOS – Rede de Atenção as Doenças Crônicas
• Qualificação do Apoio Diagnós,co e Terapêu,co à Atenção Básica • Kit de tecnologias duras e exames
• Estruturação da Média
• Estratégia de integração e con,nuidade do cuidado • Ar,culação com nova Polí,ca de Regulação
• Ar,culação com Saúde toda Hora
• Definir parâmetros de programação e de assistência
PRÓXIMOS PASSOS • Extensão do PMAQ para os NASF
• Novo Sistema de Informação
• Atenção Especializada à Saúde Bucal • Es~mulo e à Produção e Socialização de Conhecimentos
ar,culado à tomada de decisões