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Gestão Estratégica da Produção

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Gestão Estratégica da Produção

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EMENTAEMENTA

• Administração da Produção• Indicadores de gerenciamento industrial• Indicadores de produtividade• Desenvolvimento do produto• Técnicas Japonesas de manufatura• Layout e processos de produção• JIT• Kanban• TPM • Cadeia de Valor

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• MUDANÇA NAS VANTAGENS COMPETITIVAS• CONCENTRAÇÃO DOS CONGLOMERADOS• MUDANÇA NO PERFIL GEOPOLÍTICO• AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIÇOS NA

ECONOMIA• ASSOCIAÇÕES ENTRE EMPRESAS• PROPRIEDADE INTELECTUAL E PATENTES• GLOBALIZAÇÃO DE MERCADOS• OHSAS 18000

CENÁRIO MUNDIALCENÁRIO MUNDIAL

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• MUDANÇA NAS VANTAGENS COMPETITIVAS• CONCENTRAÇÃO DOS CONGLOMERADOS• MUDANÇA NO PERFIL GEOPOLÍTICO• AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIÇOS NA ECONOMIA• ASSOCIAÇÕES ENTRE EMPRESAS• PROPRIEDADE INTELECTUAL E PATENTES• GLOBALIZAÇÃO DE MERCADOS• Iso 9000, 14000 e OHSAS 18000

CENÁRIO MUNDIALCENÁRIO MUNDIAL

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INPUTS OUTPUTS

Matéria-prima

Mão-de-obra

CapitalTecnologia

Bens e ServiçosPROCESSAMENTO

PROCESSO PRODUTIVOPROCESSO PRODUTIVO

PROCESSAMENTO

Capacidade empresarial

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“As pessoas são nosso 23º ativo mais valioso”. “Qual é o 22º?”“Os clipes de papel.”

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Um Negócio Bom para os DoisUm Negócio Bom para os Dois

LUCROS MAIORES

A comparação entre a rentabilidade média sobre o patrimônio alcançada em 2003 pelas 500 maiores empresas do país e a do grupo das 150 e das 10 melhores empresas para trabalhar no Brasil mostra que as companhias que

se relacionam bem com seus funcionários levam vantagem

Rentabilidade das 500 maiores empresas do país

12,4%

Rentabilidade das 150 melhores empresas para trabalhar

17,2%

Rentabilidade das 10 maiores empresas para trabalhar

20,7%

Fonte: Melhores e Maiores, Fipecati e The Great Place to Work Institute

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STAKEHOLDERSSTAKEHOLDERS

Na Inglaterra – desempenho das ações de março de 1999 a março de 2004.

50 melhores empresas para trabalhar

57,5%

carteira FTSE All Share, que reúne as empresas de capital aberto da Inglaterra

(-) 19,8%

Nos EUA- desempenho das ações de janeiro de 1998 a janeiro de 2004

100 melhores empresas para trabalhar

134%

Nas 500 companhias cotadas pelo índice Standard & Poors

25%

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QuantidadeQuantidade

InformaçãoInformação

CapacidadeCapacidadeVontadeVontade

MOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃO

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NOVO PARADIGMANOVO PARADIGMA

FONTE DE ENERGIA

CRESCIMENTO

ÁPICE

DESCENSO

CRISE

Informação

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Excesso de informação vai requerer que os Excesso de informação vai requerer que os profissionais sejam bastante críticos em relação profissionais sejam bastante críticos em relação ao conteúdo que têm acesso. O descarte pode ao conteúdo que têm acesso. O descarte pode ser um dos diferenciais do executivo digital.ser um dos diferenciais do executivo digital.

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Em 1971 a INTEL lançou um circuito integrado contendo todas as unidades de uma

CPU - o 4004.

Ele foi uma das sementes da revolução da informação.

voltar

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Peter DruckerPeter Drucker

“O mais importante fato econômico dessa terceira revolução não é a informação, mas a decadência muito rápida do setor industrial, seja como gerador de riqueza, seja como gerador de empregos.

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Nos EUA, de 1960 para cá, os bens manufaturados cresceram 3

vezes em unidade, mas não chegaram a dobrar em valor monetário, uma vez que seus preços atuais são cerca de 40% menor do que há 40 anos, ajustado a inflação. Em média, o poder aquisitivo dos produtos manufaturados é atualmente um quarto do que foi em 1960. Os empregos no setor representavam 35% da força de trabalho mundial 40 anos atrás e nos tempos atuais são cerca de 16% apenas.

A informação é a sua ferramenta mais fundamental”.

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O Novo Paradigma foi batizado por:O Novo Paradigma foi batizado por:

• TOFFLER(1980) - Terceira Onda - A Revolução da Informação.

• GUNN(1993) - Empresas de Classe Mundial.

• MORRISON(1997) - A Segunda Curva

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Paradigma Taylorista/Fordista do Séc XXParadigma Taylorista/Fordista do Séc XX

• Produção em Série• Produção em Grande Escala• Grandes Empresas• Linha de Produção Rígida• Produtos Padronizados• Mercado em Massa• Cronometragem

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Profa Denise Rauta BuiarDenise Rauta Buiar

Novo ParadigmaNovo Paradigma

• Integração Sistêmica• Flexibilidade dos RH• Equipamentos (Inovação Incremental)• Novas Formas de Relações Industriais• Novas Formas de Empresa e de Emprego• Novas competências• Quebra de barreiras geográficas e de tempo (Follow The Sun)Personalização

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Superação do Padrão Capitalista de Acumulação:

• Produção em série• Economia de escala• Centralização• Padronização• Especialização

As bases competitivas são muito mais dinâmicas e abrangentes, dada a velocidade das mudanças em conseqüência da aceleração tecnológica

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PRODUÇÃO ARTESANAL:

•Trabalhadores qualificados

•Produção de um item de cada vez

•Alto custo

•Prazo longo

PRODUÇÃO EM MASSA:

•Trabalhadores semi ou não qualificados

•Alto volume de produção

•Produtos altamente padronizados

•Máquinas dispendiosas e dedicadas

•Muito desperdício

PRODUÇÃO ENXUTA:

•Trabalhadores multiqualificados

•Alto volume de produção

•Produtos de ampla variedade

•Máquinas flexíveis

•Sem desperdício

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OBJETIVOS FINAIS

•Bom o suficiente

•Quantidade tolerável de defeitos

•Nível máximo de estoque

•Limitada variedade de produtos padronizados

•Almejam perfeição

•Ausência de produtos defeituosos

•Nenhum estoque

•Miríade de produtos novos

PRODUÇÃO EM MASSA PRODUÇÃO ENXUTA

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FORÇAS IMPULSIONADORASFORÇAS IMPULSIONADORAS(Ian Morisson)(Ian Morisson)

• NOVAS TECNOLOGIAS

• NOVOS CONSUMIDORES• NOVAS FRONTEIRAS GEOGRÁFICAS DE MERCADO

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PROCESSO PRODUTIVO

FORNECEDORES

CLIENTES

CADEIA PRODUTIVA

(ERP)SCM

CRM

PRM

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França

alternador, cabeça do cilindro, cilindro-mestre

Suécia

fixador de mangueira, parafuso do cilindro

Reino Unido

carburador, embreagem, ignição, exaustão, bomba de óleo

Países Baixos

pintura

lataria

Alemanha

pistões, disco, velocímetro, tanque de combustível, eixo das rodas traseiras

Bélgica

estofamento dos assentos

Áustria

radiador, mangueiras do aquecedor

EUA

válvulas de circulação, parafusos das rodas, sistemas hidráulicos

Suíça

velocímetro, engrenagens

Noruéga

flanges de exaustão, pneus

Dinamarca

correia da ventoinha

Japão

meios de partida

Itália

cabeça do cilindro, grelhas de descongelamento

Espanha

fiação elétrica, bateria

Canadá

vidro, rádio

Davis, MM

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O ambiente competitivo em que as organizações tomam decisões exige:

•Inteligência Estratégica

•Vigor na Manufatura

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VANTAGEM COMPETITIVAVANTAGEM COMPETITIVA

Desempenho Eficaz em Relação a: • CONSUMIDORES - satisfação• CONCORRENTES - ser melhor

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Fazer melhor que a concorrência é a única forma de garantira a SOBREVIVÊNCIA de um negócio no longo prazo

QUALIDADE PRODUTIVIDADE LUCRO SOBREVIVÊNCIA

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COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃO

• Quais os elementos do produto mais valorizados pelos clientes? -Core Competence

• Quais são os pontos fortes do nosso produto em relação aos produtos dos competidores? - Elementos de Competitividade

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CAMPO X ARMA DA COMPETIÇÃO (Contador)CAMPO X ARMA DA COMPETIÇÃO (Contador)

• Campo - Atributo que interessa ao comprador.

Qualidade, preço, prazo, etc.

• Arma é o meio que a empresa utiliza para alcançar um atributo, para competir num campo em particular.

Produtividade, qualidade no processo, domínio da tecnologia - não interessam ao consumidor

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• CAMPO - Inovação• ARMA - Criatividade

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TOYOTA X GMTOYOTA X GM

VALOR DE MERCADO

219 bi. dólares 18 bi. dólares

PRODUÇÃO 1º. TRIM.2007

2,35 milhões de veículos

2,26 milhões de veículos

FATURAMENTO EM 2006

179 bi. dólares 207 bi. dólares

RESULTADO EM 2006

12 bi. doláres (-) 2 bi. dólares

EMPREGADOS 296.000 284.000

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Paradigma Antigo –Voltado para o PRODUTO

Paradigma Moderno –Voltado para o MERCADO

PETROBRAS- Petróleo

Energia

Empresas de Telecomunicações-- Telefonia

Comunicação-

Correios - Transporte de correspondências, malotes, etc.

Entregas de confiança

KODAK - Máquina fotográfica (1900), filmes e revelações fotográficas

Tecnologia digital e equipamentos gráficos.

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AS ORGANIZAÇÕES VENDEM: SENSAÇÕES - EMOÇÕES

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• CASAS BAHIA – Dedicação total a você!• Mc Donalds – Eu amo tudo isto!• Magazine Luiza – Vem ser feliz!• Dudony – Combina com você!• DOVE- Produtos para que as mulheres se sintam cada

vez mais lindas a cada dia!• NATURA – Bem estar bem

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DISTRIBUIÇÃO DE RENDA –BRASIL DISTRIBUIÇÃO DE RENDA –BRASIL (EXAME-OUT/03)(EXAME-OUT/03)

CLASSE A – acima de 25S.M.

CLASSE B – de 10 a 25 S.M.

CLASSE C – de 4 a 10 S.M.

CLASSE D – de 2 a 4 S.M.

CLASSE E – até 2 S.M.

DOMICÍLIOS URBANOS:

CLASSE A – 5%

CLASSE B – 18%

CLASSE C – 31%

CLASSE D – 34%

CLASSE E – 12%

CONSUMO POR FAIXA DE RENDA:

A – 24% D- 14%

B - 34% E- 2%

C – 26%

Quase 80% dos lares

brasileiros têm uma renda de

até 10 SM

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EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO CONSUMO POR FAIXA DE DO CONSUMO POR FAIXA DE RENDA ENTRE 1995 A 2002RENDA ENTRE 1995 A 2002

A 2%

B (-) 1%

C 3%

D 6%

E 4%

Prahalad(2006) alerta para a importância do Varejo para as Classes Baixas:

5 bilhões de pessoas tem renda inferior a US$ 2 mil/ano.

Prahalad(2006) alerta para a importância do Varejo para as Classes Baixas:

5 bilhões de pessoas tem renda inferior a US$ 2 mil/ano.

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CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRACARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA(EXAME-SET/03)(EXAME-SET/03)

CERVEJA EM LATA- 60%

TINTA 50%

CARRO 42%

REFRIGERANTE 35%

PASSAGEM AÉREA 35%

MAÇÃ 33%

CHAMADA TELEFÔNICA 29%

BATATINHA FRITA 25%

ELETRODOMÉSTICOS 23%

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“A única coisa que oferece à empresa uma vantagem competitiva... é o que ela sabe, como ela usa o que sabe e a rapidez com

que consegue aprender alguma coisa nova.”

Laurence Prusak, IBM

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5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO (Slack)(Slack)

• QUALIDADE - fazer certo• VELOCIDADE - fazer rápido• FLEXIBILIDADE - mudar o que está sendo feito• CUSTO - fazer barato• CONFIABILIDADE - fazer pontualmente, marca, valor

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Análise da Cadeia de ValorAnálise da Cadeia de Valor

A altura foi reduzida de A para B.

Redução da espessura da Face A e pré-furação feita pelo fornecedor

Tempo de ciclo na usinagem

45,00

50,00

55,00

60,00

65,00

70,00

75,00

80,00

85,00

90,00

95,00

100,00

105,00

nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06

Mês

Tem

po

Mancal G

Mancal P

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• Estas alterações fizeram com que a peça bruta tivesse uma redução de 5% no peso do modelo P, e de 11% no peso do modelo G, o que conseqüentemente barateou o custo do item.

• Esta alteração, aliada à compra e utilização de novas ferramentas para o processo de usinagem (gargalo) fez com que a empresa visualizasse uma redução de 37% no tempo de ciclo de usinagem de peça P, e 52% no tempo de ciclo de usinagem da peça G.

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Mudança dentro do ProcessoMudança dentro do Processo

O rearranjo das peças dentro do forno pôde dobrar a capacidade deste, aumentando a capacidade da operação e diminuindo em até 35% o consumo de energia, pois atualmente o aquecimento das peças é feito fora do horário de pico de consumo de eletricidade, horário este em que a tarifa é mais cara.