Glândulas endócrinas-resumo-Medicina

8/8/2019 Glndulas endcrinas-resumo-Medicina

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Universidade Federal de So PauloUniversidade Federal de So Paulo

Escola Paulista de MedicinaEscola Paulista de Medicina

Departamento de Morfologia e GenticaDepartamento de Morfologia e GenticaDisciplina de Anatomia Descritiva e TopogrficaDisciplina de Anatomia Descritiva e Topogrfica

GLNDULAS ENDCRINASGLNDULAS ENDCRINAS


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Glndulas endcrinasGlndulas endcrinas


tambm denominadas glndulas sem ducto

constituem o chamado sistema endcrino

do grego, endo = dentro, interno

do grego, crino = secreo

objeto de estudo da Endocrinologia

trata da comunicao, do controle, do metabolismo e da

integrao das estruturas do corpo humano por meio de

mensageiros qumicos (hormnios) ou substncias

qumicas sintetizadas parcialmente ou totalmente pelos

seus prprios rgos. Metaforicamente...os hormnios

so a sintonia fina da freqncia modulada do corpo


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HORMNIO

molcula endgena responsvel pela comunicao

celular ou extra-celular e corresponde ao mensageiro

qumico, cuja funo geral, a homeostase ou

manuteno de um meio ou ambiente interno sadio

para fazer frente a um ambiente externo mutvel e,

nem sempre, confortvel


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Quimicamente, os hormnios classificam-se em:

1 - derivados de aminocidos

2 - polipeptdeos

3 - esterides

4 - derivados de cidos graxos

Becker et al, 1990


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1 - hormnios derivados de aminocidos

triptofano

serotonina

melatonina

tirosina

dopamina

norepinefrina

epinefrina

triiodotironina (T3)

cido L-glutmico

cido gama-amino-butrico (GABA)

histidina

histamina

Becker et al, 1990


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2 - hormnios polipeptdeos

hormnio liberador de tirotropina

insulina

hormnio de crescimento

fator de crescimento do nervo

Becker et al, 1990


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Glndulas endcrinasGlndulas endcrinasGlndulas endcrinasGlndulas endcrinas

3 - hormnios esterides

progesterona

andrgenos

estrgenos

crtico-esterides

vitamina D e seus metablitos

Becker et al, 1990


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4 - hormnios derivados de cidos graxos

prostaglandinas

leucotrienos

tromboxano

Becker et al, 1990


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Os tipos de secreo e transporte de hormnios

para seus alvos celulares so:

1 - hemcrino

2 - parcrino

3 - neurcrino

4 - autcrino

5 - solencrino

Becker et al, 1990


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1 - HEMCRINO

tipo de transporte atravs do sangue (o hormnio

liberado pela clula no espao intercelular, penetra por

fenestraes nos capilares, onde diludo e conduzido

pelo sangue)


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HORMNIO

veia que drena a

glndula endcrina

sangue venososistmico ou portal

corao

seio coronrio

Vv. cardacas mnimas

Vv. cardacas anteriores

Aorta


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2 - PARCRINO

liberao do hormnio em alta concentrao no espao

intercelular e interao com receptores de clulas vizinhas


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3 - NEURCRINO

secreo a partir dos neurnios (neurotransmissores,

neuromoduladores e outros peptdeos) e pode serSINPTICA

(o mensageiro atravessa o espao sinptico) ou NO-

SINPTICA ou NEURO-SECREO (o mensageiro

transportado sede distal de ao por intermdio do sangue

ou lquido intercelular)


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4 - AUTCRINO

o hormnio liberado por uma clula interage com a clula que

o secretou e portanto, trata-se de uma auto-regulao de uma

clula pelo seu produto


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5 - SOLENCRINO

do grego solen = canal. Trata-se da secreo de

peptdeos e aminas na luz de rgos viscerais, nos

brnquios e no aparelho urogenital (gastrina, secretina,

peptdeo intestinal vaso-ativo, entre outros).


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os hormnios sofrem variaes peridicas...

tambm denominadas de ...oscilaes temporais

podem ser de minutos, horas, anos...

...ou dias (circadiano)

so os chamados biorritmos

sucesso do dia e da noite = ex.: glndula pineal

ciclos menstrual e sazonais = ex.: sistema genital


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Topograficamente, as glndulas endcrinas

classificam-se em:

1 - ceflicas

2 - cervicais

3 - cervicotorcicas

4 - torcicas

5 - abdominais

6 - abdominoplvicas

7 - plvicas

8 - escrotais


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1 - GLNDULAS ENDCRINAS CEFLICAS

so representadas por:

1.1- glndula pineal

1.2 - rgo subcomissural

1.3 - hipfise


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2 - GLNDULAS ENDCRINAS CERVICAIS


2.1- hipfise da faringe

2.2 - glndula tireide

2.3 - glndulas paratireides


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3 - GLNDULAS ENDCRINAS CERVICOTORCICAS


3.1

- timo


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4 - GLNDULAS ENDCRINAS TORCICAS


4.1- corao


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5 - GLNDULAS ENDCRINAS ABDOMINAIS


5.1- glndula supra-renal

5.2 - ilhotas pancreticas

5.3 - estmago

5.4 - intestino delgado

5.5 - rim


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6 - GLNDULAS ENDCRINAS ABDOMINOPLVICAS


6.1- placenta


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8 - GLNDULAS ENDCRINAS ESCROTAIS


8.1- testculos


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ceflicasceflicas


ceflicasceflicas


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Glndulas endcrinas ceflicasGlndulas endcrinas ceflicasGlndulas endcrinas ceflicasGlndulas endcrinas ceflicas

1.1 - Glndula pineal

do latim pinealis = relativo ao pinho, cone do pinho

tambm conhecida como:

epfise do crebro

corpo pineal

rgo pineal

conrio (do grego konarion = diminutivo de cone)

7 mm de comprimento e 4 mm de largura

massa de cerca de 160 mg


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pertence ao epitlamo

rgo mediano e mpar

situa-se abaixo do esplnio do corpo caloso

contm MELATONINA (do grego melas = preto)

sintetizada a partir da serotonina e da histamina


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desempenha papel na fotorrecepo...

...e no equilbrio hdrico e salino

tem ao inibidora sobre as gnadas, em mamferos

regula os ciclos circadianos na espcie humana

regula e modifica a atividade:

da adenohipfise

da neurohipfise

das ilhotas pancreticas

do crtex da glndula supra-renal

das gnadas


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Aa. cerebrais posteriores

Rr. coriideos posteriores mediais

direito e esquerdo

Aa. pineais


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Vv. pineais

Vv. cerebrais internas

V. cerebral magna


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situa-se:

abaixo da comissura posterior do crebro

teto do aqueduto do mesencfalo

um rgo circunventricular

formado por:

clulas gliais

clulas do epndima especializadas

secreo lanada no lquido cerebrospinal

hormnio = mucopolissacardeo neutro


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no possui barreira enceflica

interfere na homeostase hdrica e no equilbrio salino

postulado como sendo o centro regulador da sede

muito pouco desenvolvido no indivduo adulto


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sua condensao forma a fibra de Reissner

estende-se pelo aqueduto do mesencfalo e

quarto ventrculo

canal central da medula espinal at a parte

coccgea


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1.3 - Hipfise

glndula intra-craniana

pequena, com o tamanho de uma ervilha grande

localizada na fossa hipofisial da sela turca...

...do osso esfenide

liga-se ao hipotlamo atravs do infundbulo

divide-se em adenohipfise e neurohipfise


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1.3 - Hipfise

adenohipfise:

parte tuberal

parte intermdia

parte distal

neurohipfise:

infundbulo

sistema portal hipofisrio (Popa, Fielding, 1930)


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A. cartida interna

A. hipofisria superior

A. hipofisria inferior

arterolas dos vasos que compem o crculo

arterial do crebro

1.3 - Hipfise


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cervicaiscervicais


cervicaiscervicais


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Glndulas endcrinas cervicaisGlndulas endcrinas cervicaisGlndulas endcrinas cervicaisGlndulas endcrinas cervicais

2.1 - Hipfise da faringe

pequena estrutura mediana

situada no teto da parte nasal da faringe

coleo residual da adenohipfise...

...derivada da bolsa de Rathke

capaz de secretar aps a 28 semana intra-uterina


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2.2 - Glndula tireide

do grego thyreoeides, thyreos = escudo oblongo

estrutura em forma de U

localiza-se em ambos os lados da laringe e traquia

possui dois lobos direito e esquerdo

os lobos so ligados pelo istmo da glndula tireide...

...que cruza os 2, 3 e 4 anis traqueais

eventualmente, h o lobo piramidal

recoberta por uma fina cpsula fibrosa


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est associada com fenmenos de crescimento e...

...regulao do metabolismo basal de todo o corpo

falta de hormnio = hipotireodismo

deficincia mental e cretinismo na infncia

mixedema na vida adulta

excesso de hormnio = hipertireoidismo

tireotoxicose


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Vv. tireideas

superior e

mdia

V. jugular interna



V. tireidea

inferior

V. braquioceflica

esquerda


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2.3 - Glndulas paratireides

so dois pares de pequenas estruturas amareladas

glndulas paratireides superior e inferior

e, s vezes, glndulas paratireides acessrias

5 mm de comprimento, 3 mm de largura e...

...2 mm de espessura com 50 gramas de massa

regulam o metabolismo do clcio

secretam PARATORMNIO

esto nas margens laterais da face profunda dos

lobos da glndula tireide e sua cpsula fibrosa


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A. subclvia

Tronco

tireocervical

A. tireidea

inferior


2.3 - Glndulas paratireides

A. cartida

externa

A. tireidea

superior

Aa. paratireideas


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cervicotorcicascervicotorcicas


cervicotorcicascervicotorcicas


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Glndulas endcrinas cervicotorcicasGlndulas endcrinas cervicotorcicasGlndulas endcrinas cervicotorcicasGlndulas endcrinas cervicotorcicas

3.1 - Timo

do grego thymos = excrecnscia

rgo linfide e bilateralmente simtrico

encontra-se bem desenvolvido at a adolescncia

involui aps a puberdade

embriologicamente um rgo par...porm...

...anatomicamente parece ser mediano e bilobado

possui lobos direito e esquerdo


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Glndulas endcrinas cervicotorcicasGlndulas endcrinas cervicotorcicasGlndulas endcrinas cervicotorcicasGlndulas endcrinas cervicotorcicas

influi no funcionamento da juno neuromuscular

associado com crescimento e maturidade sexual

ativo na linfocitognese e nas funes de imunidade

produz TIMOSINA e TIMOPOIETINA

maturao de linfcitos T

3.1 - Timo


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Glndulas endcrinas torcicasGlndulas endcrinas torcicasGlndulas endcrinas torcicasGlndulas endcrinas torcicas

produz o FATOR NATRIURTICO ATRIAL

o fator induz natriurese e diurese

atua diretamente sobre a fisiologia renal

produzido pelos cardiomiocitos atriais

4.1 - Corao


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Glndulas endcrinas torcicasGlndulas endcrinas torcicasGlndulas endcrinas torcicasGlndulas endcrinas torcicas

4.1 - Corao

o fator natriurtico atrial determina:

vasodilatao generalizada;

aumento da permeabilidade vascular gua;

aumento da filtrao glomerular;

diurese e natriurese

.


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abdominaisabdominais


abdominaisabdominais


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Glndulas endcrinas abdominaisGlndulas endcrinas abdominaisGlndulas endcrinas abdominaisGlndulas endcrinas abdominais

5.1 - Glndula supra-renal

antes chamada de glndula adrenal

par de corpos marrom-amarelados e retroperitoneais

revestidas de cpsula

parte medial da extremidade superior de cada rim

glndulas supra-renais acessrias:

rim, fgado;

pncreas, mesentrio;

plexo celaco, gnadas, epiddimo;

ligamento largo.


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5.1 - Glndula supra-renal

glndula supra-renal direita = aspecto triangular

glndula supra-renal esquerda = aspecto semilunar

possui:

hilo (no sulco anterolateral)

crtex (10% da glndula)

medula (90% da glndula)

margem medial e margem superior

faces anterior, posterior e renal


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5.2 - Ilhotas pancreticas

antes chamadas de ilhotas de Langerhans

descritas por Paul Langerhans, em 1869

700.000 - 1,2 milhes de ilhotas por pncreas

2 - 3% da massa total do rgo

Paul Langerhans

* Berlin, 25/07/1847

Ilha da Madeira, 20/07/1888

Contributions to the microscopic anatomy of the

pancreas(Fevereiro de 1869)


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5.2 - Ilhotas pancreticas

contm as clulas:

alfa que produzem e liberam glucagon

eleva o nvel da glicemia

beta que produzem e liberam a insulina

diminui o nvel da glicemia

delta que produzem a somatostatina

regula os nveis de insulina e glucagon


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5.3 - Estmago

secreta GASTRINA

clulas da tnica mucosa da parte pilrica


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5.4 Intestino delgado

produz SECRETINA

hormnio polipeptdico bsico


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5.5 - Rins

produzem a RENINA

atua no controle da presso arterial


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abdominoplvicasabdominoplvicas


abdominoplvicasabdominoplvicas


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Glndulas endcrinas abdominoplvicasGlndulas endcrinas abdominoplvicasGlndulas endcrinas abdominoplvicasGlndulas endcrinas abdominoplvicas

produz gonadotrofina corinica humana,...

...estrognio e progesterona

produo pelo trofoblasto celular interno

participa da manuteno da gravidez

6.1 - Placenta


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plvicasplvicas


plvicasplvicas


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Glndulas endcrinas plvicasGlndulas endcrinas plvicasGlndulas endcrinas plvicasGlndulas endcrinas plvicas

so as gnadas femininas

situadas na pelve

produzem estrognio e progesterona

os hormnios desenvolvem o endomtrio uterino at

um estgio apropriado para receber o ovo em

desenvolvimento

7.1 - Ovrios


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escrotaisescrotais


escrotaisescrotais


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Glndulas endcrinas escrotaisGlndulas endcrinas escrotaisGlndulas endcrinas escrotaisGlndulas endcrinas escrotais

so as gnadas masculinas

situados no escroto

cada testculo = 250 lbulos com tbulos seminferos

produzem testosterona e espermatozides

8.1 - Testculos

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