Gloss a Rio

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GLOSSRIOOBJETIVOS: Assegurarumainterpretaoinequvocadosdocumentosemitidospela ANATEL, por parte dos atores do setor de telecomunicaes. Servir como referncia para organismos normativos nacionais. Servir como referncia para a ANATEL na elaborao de documentos.REFERNCIAS: Glossrio de Termos Tcnicos de Telecomunicaes (da Telebras). Lei Geral de Telecomunicaes, Regulamentos, Contratos de Conces-so, Termos de Autorizao e outros documentos emitidos pelo Mi-nistrio das Comunicaes ou pela ANATEL. Glossrios de organismos de regulamentao ou normativos interna-cionais, tais como FCC, ITU-T, TIA, etc.GLOSSRIOParaelaboraodesteGlossrioforamadotadasalgumasconvenes,asaber:1. Cada termo descrito est seguido de uma co-leodesignificadoserespectivoscontextos.Estescontextosestoassociadosareastecnolgicas onde a expresso pode ser utiliza-da com o significado descrito. Estas reas estorepresentadaspelasseguintesabreviaes:(acesso) - Redes de Acesso(atm) - Redes ATM(bisdn ) -Rede Digital de Servios Integra-dos de Faixa Larga(centrais) - Centrais Digitais(dcn) - Redes de Comunicao de Dados(desempenhoderedes)-DesempenhodeRedes(fibra)- Elementos de Rede ptica(frame relay) - Redes Frame Relay(infra) - Tecnologia e Infraestrutura de Redes(lan) - Redes Locais(multimdia) - Servios Multimdia(nisdn) - Rede Digital de Servios Integradosde Faixa Estreita(propagao)-Radiopropagao(QoS) - Qualidade de Servio(radiocomunicao)-Radiocomunicao(radiodifuso)-Radiodifuso(redesinteligentes)-RedesInteligentes(redes mveis) - Redes de Servios Mveis(redes multiservio) - Redes MultiserviosAbreviaturas(rtpc) - Redes de Telefonia Pblica Comuta-das(satlite) - Servios Fixos ou Mveis Via Sa-tlite(scc)-RedesdeSinalizaoporCanalCo-mum(sdh) - Redes SDH(sinc) - Sincronismo(sistemas pticos) - Sistemas de Comunica-o ptica(sr) - Sistemas Radiantes(tarifao) - Tarifao(terminais) - Equipamentos Terminais(tmn) - Gerncia de Redes(traf) - Trfego(tv) - TV(wireless) - Sistemas Wireless2. Algumas das definies foram extradas deinstrumentosnormativosdosetor.Estesca-sos esto claramente indicados junto s defi-nies da seguinte forma:(Dec n/ano) Decreto(Lei n/ano) Lei(NGT n/ano) Norma Geral de Telecomuni-caes(Norma n/ano) Norma(Port n/ano) Portaria(Resoluon/ano)Resoluo(RR)RegulamentodeRadiocomunicaoda UIT.7A2B1QTwoBinary,OneQuaternary1.(nisdn) o mesmo que cdigo de linha 2B1Q.3PTY Three Party 1. (nisdn) o mesmoque servio suplementar conexo tripartite.AAL ATM Adaptation Layer 1. (atm) ca-mada do protocolo ATM que permite mlti-plasaplicaesteremseusdadosconverti-dos em clulas ATM.AAL1 ATM Adaptation Layer Type 1 1.(atm) tipo de AAL que suporta servios comas seguintes caractersticas de trfego: orien-tado conexo, taxa de bit constante e sen-svel ao atraso entre o tempo de envio e o derecepo da informao (ex: voz e vdeo a taxaconstante).AAL2 ATM Adaptation Layer Type 2 1.(atm) tipo de AAL que suporta servios comas seguintes caractersticas de trfego: orien-tado conexo, taxa de bit varivel e sens-vel ao atraso entre o tempo de envio e o derecepo da informao (ex: telefonia mvelcelular).AAL3/4 ATM Adaptation Layer Type 1.(atm) tipo de AAL que suporta servios comas seguintes caractersticas de trfego: orien-tado ou no conexo, taxa de bit varivel,sem relao de tempo entre origem e destino,isto , no sensvel a atrasos (ex: X25, framerelay).AAL5 ATM Adaptation Layer Type 5 1.(atm) tipo de AAL que suporta servios comas seguintes caractersticas de trfego: orien-tado ou no conexo, taxa de bit varivel,sem relao de tempo entre origem e destino(ex: X25, frame relay, TCP/IP).abertura 1. (sr) extremidade aberta de umacorneta, de um refletor ou de um dispositivosemelhante a uma antena. 2. (sr) dimensesda parte aberta de uma corneta, de um refletor,... 3. (sr) superfcie prxima ou sobre a ante-na,naqualseucampotemvaloresquesosignificativos e suficientes para o clculo docamponospontosexternos.4.(sr)deumacoplamento, a abertura na superfcie de umacavidade ressonante, de um guia de ondas oude um componente de guia de ondas que trans-fere energia para ou de um circuito externo. tambm chamada de janela. 5. (sr) de um pro-tetor, a propriedade deste protetor de inter-rompercorrentessubseqentesantesqueoperem fusveis ou interruptores de circuito.abertura numrica 1. (sistemas pticos) fa-tor caracterstico do meio de transmisso, de-finido por AN = n . sen t, onde: AN = aberturanumrica; n = ndice de refrao do ncleo dafibra; t = maior ngulo que um raio meridionalque se propaga na fibra faz com o eixo da mes-ma. 2. (sistemas pticos) seno do ngulo-vr-tice do cone mais largo de raios meridionaisquepodementrarousairdeumsistemaouelemento ptico, multiplicado pelo ndice derefraodomeionoqualovrticedoconeest localizado. Para uma fibra ptica, na qualo ndice de refrao decresce monotonicamen-te de n1 sobre o eixo para n2 dentro da casca, a expresso da habilidade da fibra em acei-tar,emmodosligados,raiosincidentesnonormais, dada pela expresso:AN=(n12 - n22)1/2ABR Available Bit Rate 1. (atm) capacida-dedetransfernciaquesuportaaplicaeselsticas,ouseja,aplicaesquepodemalterar sua taxa em funo da disponibilidadede recursos da rede. Para que o usurio adap-te sua taxa de transmisso aos recursos dis-ponveis, existe uma malha de controle entre arede e o equipamento do usurio.absoro1.(radiocomunicao)atenuaode um sinal eletromagntico por sua conver-so em calor.ABT ATM Block Transfer 1. (atm) capa-A8AcidadedetransfernciaATMquesuportaaplicaes onde as caractersticas de transfe-rnciasonegociadascombaseemblocosdeclulas.Umblocodeclulasdefinidocomo uma seqncia de clulas da aplicaoseparada por clulas de gerenciamento de re-cursos (Resource Management, RM).ao 1. (rtpc) funo de operao que se pre-tende executar atravs de um comando (inter-rogao, criao, supresso, modificao, pro-gramao,remoo,ativao,desativao,etc.). 2. (tmn) um tipo de operao de gern-cia que aplicado sobre o objeto gerenciadocomo um todo. O impacto de uma ao no seresume apenas nas modificaes dos valoresde atributos (Rec. X.720).access rate (taxa de acesso) 1. (dcn) a mxi-mavelocidadenaqualosdadospodemserpassados para a rede e est definida pela ve-locidade da linha do circuito entre o usurio ea rede. 2. (frame relay) para uma rede framerelay representa apenas a velocidade com queos dados so enviados e no a mxima taxa dedados permitida pela rede.access unit 1. (nisdn) elemento cujas funesestorelacionadascomainteroperabilidadeentre a RDSI-FE e as redes especializadas decomutaodepacotes.aceitao 1. (QoS) evento que caracteriza adecisodocontratanteoucompradordere-conhecer materiais, equipamentos, obras, ser-vios, sistemas ou subsistemas fornecidos ouexecutadospelocontratadoouvendedorcomo compatveis com as especificaes ajus-tadasnorespectivocontratodecompraoudocumentoequivalente.aceitao de chamada 1. (dcn) sinal de con-trole de chamada transmitido pelo equipamen-to terminal de dados para indicar a aceitaode uma chamada recebida.aceitao de chamada por senha (PCA) 1. (re-des mveis) facilidade de voz que permite aousurio somente ser chamado quando o cha-mador inserir uma senha correspondente.aceitao seletiva de chamadas (SCA) 1. (re-des mveis) facilidade de voz que permite aousurio filtrar as chamadas por ele recebidas(aquelasprovenientesdenmeroschamadores contidos numa lista).ACELPAlgebraicCodeExcitedLinearPrediction Coder 1. (redes mveis, wireless)algoritmo de codificao de voz a baixas taxasdo tipo CELP onde o dicionrio de cdigos tal que um cdigo algbrico utilizado parapopularizar os vetores de excitao. O sinalde excitao contm um nmero pequeno depulsos localizados em posies segundo umconjuntopr-definidodeposiesinterlaadas.acessibilidade 1. (rtpc, centrais, traf) propri-edade da central de comutao determinadapelonmerodesuassadasquepodemseratingidas a partir de cada uma de suas entra-das. A acessibilidade dita plena quando forconstante e de valor numrico igual quanti-dade de troncos do grupo de sada conside-rado e restrita quando cada uma das entra-das tem acesso somente a algumas sadas.acessibilidade plena 1. (rtpc, dcn) sistema emque cada uma das entradas tem acesso a to-das as sadas. Um sistema telefnico com aces-sibilidade plena aquele em que todos os aces-sos(terminais)tmapossibilidadedeseinterconectarcomqualqueroutro(noaomesmo tempo), exceto os grupos fechados oualguns casos de PABX virtual.acessibilidade restrita 1. (rtpc) sistema emquecadaumadasentradastemacessoso-mente a algumas sadas.acesso 1. (dcn) conjunto de meios (fsicos elgicos) para interao de um usurio com arede prestadora de um servio. 2. (infra, rtpc)pontopeloqualossinaispodementrarousair de uma rede.9Aacesso analgico 1. (rtpc) interface de aces-so de usurio da rede telefnica pblica co-mutada (RTPC), caracterizada pelos fios a eb. o mesmo que Interface Z.acesso bsico Basic Rate Access 2B+D 1.(nisdn) acesso dos clientes Rede Digital deServios Integrados (RDSI) faixa estreita, uti-lizando um par de fios de cobre e proporcio-nando dois canais a 64 Kbit/s (canais B1 e B2)para voz e transferncia de dados e um canalD a 16 Kbit/s para sinalizao, transfernciade dados por pacotes e telemetria.acesso das interfaces 1. (centrais) pontos f-sicos de entrada e sada associados s inter-faces (analgicas ou digitais) onde so defi-nidas as caractersticas das mesmas e onde verificado o desempenho de transmisso emconexes envolvendo tais interfaces. Em in-terfaces analgicas o ponto o mesmo paraentrada e sada (acesso nico).acessodeassinante1.(nisdn)conjuntodeterminaes de rede (TR1), terminaes de li-nha (TL), meios de transmisso e repetidores(emalgunscasos)quecompemalinhadeassinante.acesso de assinante visitante 1. (redes m-veis) o mesmo que roaming. Facilidadequepermiteaumaestaomvelvisitanteacessarouseracessadapeloserviomvelcelular em um sistema visitado.acessodesada1.(rtpc)pontoatravsdoqual o fluxo do trfego de sada deixa um est-gio de comutao ou dispositivo.acesso de taxa primria 1. (rtpc) a organiza-odarededeacessocorrespondendoata-xas primrias de 1544 kbit/s para o padroamericano e 2048 kbit/s para o padro euro-peu. A taxa de bit do canal D para este tipo deacesso de 64 kbit/s.acesso de usurio 1. (dcn, lan, rtpc, wireless)meio pelo qual um usurio conectado a umarede de telecomunicao a fim de usar suasfacilidades ou seus servios.acesso mltiplo 1. (bisdn) tcnica que permi-te a um certo nmero de terminais comparti-lhar a capacidade de uma ligao de uma for-mapredeterminadaousegundoasnecessi-dades de trfego.acesso mltiplo por diviso de cdigo 1. (infra)tcnica de transmisso digital utilizada em sis-temasderadiocomunicaes.Consistenatransmissodesinaisporespalhamentoes-pectral em que os usurios utilizam a mesmafaixa de freqncias durante todo o intervalode tempo. Um dos sistemas de digitalizaodoacessodetelefoniacelular,nestecaso,permitequeumgrandenmerodeusuriosacessesimultaneamenteumnicocanaldaestaordio-baseseminterferncias.omesmo que CDMA (Code Division MultipleAccess).acesso mltiplo por diviso de freqncia 1.(redes mveis) mtodo de transmisso em quecadacanalocupaumafreqnciaportadoradistintaenquantoduraracomunicaode-signadaparaaquelecanal.omesmoqueFDMA(FrequencyDivisionMultipleAccess).acesso mltiplo por diviso de tempo 1. (re-desmveis)mtododetransmissoemquecada canal ocupa um intervalo de tempo dis-tinto na mesma freqncia, enquanto durar acomunicao designada para aquele canal. Emum sistema telecomunicaes mvel celularcompadroTDMAasestaesmveisserevezam, no tempo, na transmisso/receposob a mesma freqncia compartilhada. omesmo que TDMA (Time Division MultipleAccess).acesso multiponto 1. (dcn, nisdn) acesso deusurio no qual mais de um equipamento ter-minal suportado por uma nica terminaode rede.acesso primrio 1. (nisdn) acesso 30B+D 10ARDSI faixa estreita, com uma taxa de 2 Mbit/s.Tantoos30canaisBdevoz/dadoscomoocanal D de sinalizao transportam 64 Kbit/s.acessoRDSI1.(nisdn)interfacedeacessode usurio caracterizada por: a) camada fsicaque so estruturas 2B+D (acesso bsico) ou30B+D (acesso primrio), onde B um ca-nal de suporte a 64 kbit/s (Bearer) e D ocanal de sinalizao (Data), a 16 ou 64 kbit/s (para acesso bsico ou primrio, respectiva-mente); b) camadas de enlace de dados e derede que so protocolos do sistema de sinali-zao de acesso digital #1 do ITU-T.acessoseriado1.(rtpc)umconjuntodeacessos individuais dentre os quais um pos-sui um cdigo de acesso-chave por meio doqual,porprocessodebuscaautomtica,sealcana o acesso individual que estiver livre.2. (Resoluo 66/98) um conjunto de aces-sos individuais dentre os quais um possui umcdigodeacesso-chave,pormeiodoqual,por processo de busca automtica, se alcan-a o acesso individual que estiver livre.acesso telefnico instalado 1. (rtpc) o con-junto de facilidades capaz de originar e rece-berchamadasdoSTFC,incluindooacessodestinado ao uso coletivo.acesso usurio-rede 1. (dcn, rtpc, wireless)ver acesso de usurio.acessrioseperifricos1.(Dec97057/88)equipamentos ou dispositivos que acrescen-tam funes ou complementam dispositivose equipamentos principais.acionamento de um circuito porta 1. (centrais)operao ou ativao de um circuito porta.ACMEAnalogCircuitMultiplexationEquipment 1. (radiodifuso) equipamentopara derivar mltiplos canais a partir de umnico canal portador analgico de 6 MHz.acoplador 1. (centrais) dispositivo que per-mitecombinar(misturador)ouseparar(derivadorousplitter) sinais.2.(sistemaspticos) dispositivo de acoplamento de trans-misso usado para amostrar separadamente,atravs da conhecida perda de acoplamento,seja para a onda direta (incidente) ou para aonda de retorno (refletida) numa linha de trans-misso. Nota: Um acoplador direcional podeserusadoparaamostrartantoaondadiretaquantoderetornonumalinhadetransmis-so. Um acoplador unidirecional tem os seusterminais ou conexes para amostragem emsomente uma direo de transmisso.acoplador direcional 1. (propagao) junode quatro portas que consiste em dois guiasde ondas acoplados de tal maneira que umanica onda progressiva em cada guia induziruma nica onda progressiva no outro, sendoa direo da ltima determinada pela direoda primeira. Elemento passivo de rede que di-vide o nvel de potncia do sinal de entradafornecendo nveis predefinidos na sada.acoplador estrela 1. (fibra) elemento pticoquepermiteaconexodemuitasfibrasemuma nica.acoplador hbrido 1. (propagao) acopladordirecional que fornece em uma sada metadeda potncia de entrada.acoplamento 1. (centrais) conexo de dois oumaiscircuitosatravsdaqualaenergiatransferida de um sistema qualquer a outro. Otermo no deve ser empregado no sentido deinterligao. 2. (sr) transferncia de potn-cia de uma via de transmisso de um guia deondas para uma outra de um modo ou formaparticular. Usualmente expresso como umarelao positiva da potncia de referncia paraa potncia transferida, dado em dB.acoplamentoacstico1.(rtpc)mtododeacoplamento de um equipamento terminal dedados,oudispositivosemelhante,aumali-nha telefnica atravs de um transdutor, o qualutiliza as ondas sonoras de ou para o monofone(ou equivalente).11Aacoplamentocapacitivo1.(centrais,infra)acoplamento de um circuito com outro por meiode uma capacitncia que comum a ambos.acoplamentocerrado1.(infra)graudeacoplamento com alta indutncia ou capaci-tncia mtua.acoplamentocrtico1.(infra)graudeacoplamento que oferece o mximo de trans-ferncia de energia para uma determinada fre-qncia. o mesmo que acoplamento timo.acoplamento cruzado 1. (infra) de um circula-dor com quatro ou mais portas, a atenuaoentre a porta de entrada e qualquer outra por-ta no adjacente de entrada, de acordo coma ordem de seqncia.acoplamentodireto1.(infra)acoplamentoque resulta de uma s indutncia ou resistn-cia que forma parte de cada um dos circuitosacoplados.acoplamento dos modos de polarizao 1. (sis-temaspticos)efeitoquepossibilitaumatransfernciadeenergiaaolongodafibraptica, entre os dois modos guiados com po-larizaes ortogonais.acoplamento frouxo 1. (infra) acoplamentocom escassa transferncia de energia.acoplamento indutivo 1. (infra) associao deumcircuitocomoutropormeiodeumaindutncia comum ou mtua a ambos.acoplamentoindutivodireto1.(infra)acoplamento indutivo realizado por meio deauto-indutncias comuns aos dois circuitos.acoplamento por impedncia 1. (sr, infra)acoplamentousando umaimpednciacomoelemento comum entre os dois circuitos.acoplamento RC 1. (sr, infra) acoplamentoentre dois circuitos por meio de uma combi-nao de elementos resistivos e capacitivos.acoplamentoresistivo1.(sr,infra)acoplamento entre dois circuitos por meio deelementosresistivos.acordo 1. (Resoluo 88/99) instrumento atra-vsdoqualaOrganizaoInternacionaldeTelecomunicaes via Satlite INTELSATfoi criada, incluindo seus anexos, porm ex-cluindotodososttulosdeartigos,abertopara assinatura pelos Governos em Washing-ton, em 20 de agosto de 1971.acordo operacional 1. (Resoluo 88/99) acor-do, incluindo seus anexos, porm excluindotodos os ttulos de artigos, aberto para assi-natura em 20 de agosto de 1971, na cidade deWashington, pelos Governos ou entidades detelecomunicaesdesignadaspelosGover-nos, de acordo com as clusulas do acordo.acumulao de pulsos 1. (tarifao) proces-so de tratamento de informaes relativo aosservios multimedidos no qual os pulsos cor-respondentes so acumulados para efeito detarifao.acumulador 1. (infra) dispositivo eltrico ca-paz de transformar energia qumica em energiaeltrica e vice-versa, por meio de reaes qua-se que completamente reversveis, destinado aarmazenar, sob a forma de energia qumica, aenergia eltrica que lhe tenha sido fornecida erestitu-la em condies determinadas.acumulador cido 1. (infra) acumulador noqual a matria ativa o chumbo e seus com-postos, sendo o eletrlito uma soluo aquo-sa de cido sulfrico.acumulador cido de chumbo-antimnio 1.(infra)acumuladorcidonoqualagradeuma liga constituda principalmente de chum-bo e antimnio.acumuladorcidodechumbo-clcio1.(infra) acumulador cido no qual a grade uma liga constituda principalmente de chum-bo e clcio.acumulador cido de chumbo-puro 1. (infra)acumulador cido no qual a grade constitu-da de chumbo puro.acumulador alcalino 1. (infra) acumuladorcujo eletrlito uma soluo aquosa alcalina.12Aacumuladoralcalinodenquel-cdmio1.(infra) acumulador alcalino no qual a matriaativadasplacaspositivasconstitudaes-sencialmente de hidrxido de nquel e a dasplacas negativas, de hidrxidos ou xidos decdmio e ferro. O eletrlito uma soluo aquo-sa de hidrxido de potssio.acumulador alcalino de nquel-cdmio do tipobolsa 1. (infra) acumulador alcalino de nquel-cdmio no qual os materiais ativos esto co-locadosemestruturasmetlicasoubolsasconstitudas de fitas de ao perfuradas.acumulador chumbo-cido estacionrio ven-tilado1.(infra)acumuladorchumbo-cidocomlivreescapedegasesequepermiteareposio de gua.acumulador chumbo-cido gel regulado porvlvula 1. (infra) acumulador chumbo-cidoreguladoporvlvula,oqualapresentaoeletrlito imobilizado na forma de um gel cons-titudo por uma soluo aquosa de cido sul-frico e uma matriz gelificante.acumulador chumbo-cido regulado por vl-vula 1. (infra) acumulador cido fechado sobcondio normal de operao, com eletrlitoimobilizado. Dispe de uma vlvula regulado-raquepermiteoescapedegasesquandoapresso interna do acumulador excede a umvalor predeterminado.acumulador chumbo-cido regulado por vl-vula com eletrlito absorvido 1. (infra) acu-mulador chumbo-cido regulado por vlvula,o qual apresenta o eletrlito constitudo porumasoluoaquosadecidosulfricoab-sorvido no separador.acumulador eltrico estacionrio 1. (infra)acumulador eltrico que trabalha em local fixo,em regime de flutuao, destinado a fornecerenergia eltrica nos casos de picos de consu-mo, falha no sistema de retificao e/ou faltada energia primria.adaptao de impedncia 1. (sr, infra) ver ca-samento de impedncia.adaptao homem-mquina 1. (tmn) o mes-mo que HMA.adaptador 1. (dcn) o mesmo que interfaceadaptadora.adaptador de mquina anunciadora (adaptadorMA) 1.(rtpc)equipamentoquepossibilitaainterligao entre a mquina anunciadora e seusjuntores atravs de um meio de transmisso.adaptador de terminais tipo a/b 1. (nisdn)equipamento adaptador de terminais destina-do a fazer a converso de uma interface a/bpara a interface dos pontos de referncia R eS da RDSI, usado para ligar um TE2 (equipa-mento no RDSI) ao NT (RDSI). comum de-signar este equipamento pela abreviatura TA.Conforme o tipo de TE2, existem vrios tiposde TA tais como TA V.24, TA X.21, TA V.35,TA a/b, etc. Por exemplo, para ligar um equi-pamento analgico (telefone, fax, modem, etc.) RDSI usado um TA a/b.adaptador de terminais tipo V.24 1. (nisdn)equipamentoadaptadordestinadoafazeraconversodesinaisprovenientesdetermi-nais que possuem interface V.24 para sinaisdedadosesinalizaonoscanaisBeDdainterface S e vice-versa.adaptador de terminal (AT) 1. (nisdn) grupofuncional que representa um equipamento deusurio que tem o objetivo de compatibilizarum equipamento terminal 2 (TE2) interface S.2.(nisdn)equipamentousadoparaligarumTE2 (equipamento no RDSI) ao NT (RDSI). comum designar este equipamento pela abre-viatura TA. Conforme o tipo de TE2, existemvrios tipos de TA tais como TA V.24, TA X.21,TA V.35, TA a/b, etc. Por exemplo, para ligar umequipamento analgico (telefone, fax, modem,etc.) RDSI usado um TA a/b.adaptador MA 1. (rtpc) ver adaptador de m-quina anunciadora.adaptador para estrutura de propagao 1.13A(propagao)adaptadorusadoparaprovero guia de ondas de uma porta para uma estru-tura de propagao de ondas.adaptador-Q 1. (tmn) o mesmo que QA.address field 1. (dcn) ver campo de endere-amento.adeso 1. (tv) o compromisso decorrente daassinaturadecontratoentreaoperadoradeTV a cabo e o assinante e que garante ao as-sinanteoacessoaoserviomediantepaga-mento de valor estabelecido pela operadora.adicional por chamada (AD) 1. (redes mveis)itemdoplanodeserviocorrespondenteaovalordevidopeloassinanteprestadoradeservio mvel celular por chamada recebida ouoriginada fora dos limites da rea de mobilida-dedefinidanoplanoaqueoassinanteestvinculado. 2. ( Norma 23/96) item de plano deservio, correspondente ao valor devido peloassinante Concessionria de SMC por cha-mada recebida ou originada fora dos limites darea de Mobilidade definida no plano de ser-vio a que o assinante est vinculado.administrao 1. (Resoluo 88/99) instru-mento atravs do qual a Organizao Interna-cionaldeTelecomunicaesviaSatliteINTELSAT foi criada, incluindo seus anexos,porm excluindo todos os ttulos de artigos,aberto para a assinatura pelos Governos emWashington, em 20 de agosto de 1971.administrao de recursos de numerao 1.(Resoluo86/98)conjuntodeatividadesrelativas ao processo de atribuio, designa-oeacompanhamentodautilizaodere-cursos de numerao, cuja destinao fixa-da em planos de numerao.admitncia de entrada 1. (infra) admitncia apre-sentada por um dispositivo fonte de energia.admitncia de fonte 1. (infra) admitncia apre-sentada por uma fonte de energia porta deentrada de um equipamento ou dispositivo.admitncia de sada 1. (infra) admitncia apre-sentada pelo dispositivo carga.ADPCM Adaptive Differencial Pulse CodeModulation1.(redesmveis)codificaodiferencial adaptativa de modulao por pul-so. um dos processos de codificao de voz taxas menores do que 64 kbit/s.ADSLAsymmetricalDigitalSubscriberLine1.(acesso)sistemaquepossibilitatransmisso de sinais em banda larga nos ca-bostelefnicosmetlicos.amaiscomumdastecnologiasDSL,quesovistascomopossveisestgiosintermediriosnatransi-o para redes totalmente pticas.afiliado 1. (radiodifuso) entidade executan-tedeservioderadiodifusoquetransmiteprogramao de entidade congnere. 2. (ra-diodifuso) uma estao broadcast que colo-ca programas no ar porm no proprietriada rede.agente 1. (tmn) um usurio de um sistema deinformao de gerncia que, para uma trocaparticulardeinformaoentresistemasdegerncia, assume o papel de agente. Segundoa Rec X701, um usurio de um sistema deinformao de gerncia que, para uma trocaparticulardeinformaoentresistemasdegerncia, assume o papel de agente. 2. (sdh) a parte da MAF (Management ApplicationFunction) capaz de responder s operaesde gerncia emitidas pelo gerente. O AgenteefetuaoperaesnosMOs(ManagedObjects) emitindo eventos em nome destes.Todos os NEs (Network Elements) devemter pelo menos um Agente. Alguns NEs tmgerentes e Agentes. Alguns NEs (por exem-plo, regeneradores) tm apenas Agentes.agentes qumicos agressores 1. (desempenhode redes) substncias lquidas vaporizadas ougasosaspresentesnoambienteequepodemprejudicarodesempenhodosprodutospararedes e sistemas de telecomunicaes.aglomerado celular 1. (redes mveis) conjun-14Ato de clulas, com nmeros predeterminados,ondeutilizadaatotalidadedoscanaisdecontrole e voz designados ao sistema de tele-comunicaesmvelcelularsemquehajareuso desses canais. o mesmo que cluster.agregao de dados 1. (dcn) facilidade queconsiste em reunir pequenas quantidades dedadosoriginadosemummesmogrupodeendereos e transmiti-los dentro da rede emumanicamensagemparaserentregueemum outro endereo.agrupamento de erro 1. (dcn) grupo de bitsnoqualdoisbitsincorretossucessivossosempreseparadosporpelomenosumdadonmero (X) de bits corretos, onde o nmero Xdeve ser especificado quando o agrupamen-to de erro for descrito.alargamento do pulso 1. (sistemas pticos)aumento na durao do pulso. Nota: Alarga-mentodopulsopodeserespecificadopelarespostaimpulso,araizquadradamdiadoalargamento do pulso, ou a durao plena demetade do mximo do alargamento do pulso.alarme1.(dcn,infra,rtpc)indicaodadaautomaticamente por um sistema como resul-tadodeumacircunstnciaanormalemseufuncionamento e que requer a interveno dopessoal de operao. Ver tambm tele-emer-gncia. 2. (dcn, infra, rtpc) sinalizao de umevento especfico que pode ou no represen-tar uma situao de erro ou de falha. 3. (tmn)umaindicaodealertaparaumacondioque pode ter impacto negativo, imediato oupotencial,noestadodoelementoderedemonitorado (Rec. M.3010).alarme no urgente 1. (centrais) o alarmeindicativo de necessidade de tomada de aescorretivas no equipamento pois a sua quali-dade operacional sofreu degradao gradual,embora sem interrupo dos servios.alarme remoto de multiquadro 1. (rtpc) in-formaotransmitidaparatrs,aoterminalremoto de um enlace com sinalizao de canalassociado,arespeitodefalhadetectadanainterface, no sinal de 64 Kbit/s do intervalo detempodocanal(ITC)16entrante.Consisteno acionamento do bit 6 do ITC 16 do quadro0 de um multiquadro. Em condio normalde operao 0 e em condio de alarme 1.alarme remoto de quadro 1. (rtpc) informa-o transmitida para trs, ao terminal remotode um enlace, a respeito de falha detectada nainterface, no sinal a 2 Mbit/s entrante. Con-siste no acionamento do bit 3 do intervalo detempo do canal 0 do quadro que no con-tm alinhamento de quadro. Em condio deoperao normal 0 e em condio de alar-me 1.alarmeurgente1.(centrais)oalarmeindicativo de necessidade de tomada de aescorretivasurgentespoisoequipamentoouparte dele encontra-se fora de servio.aleatorizao 1. (traf) modificao das carac-tersticas de um sinal de imagem, som ou da-dos a fim de evitar a recepo da informaodeformaclara,quandonoautorizada.Talmodificao um processo bem definido, con-troladopelosistemadeacessobidirecionalna emisso.alerta flexvel (FA) 1. (redes mveis) facilida-de de voz que permite a busca simultnea emum grupo de usurios quando a chamada fordirigida ao nmero piloto do grupo.alimentador 1. (sr) parte da antena acopladaaos terminais da linha de transmisso, com afuno de produzir determinada iluminao decamposdaabertura.Umalimentadorpodeconsistir de um circuito de distribuio ou deum radiador primrio.alinhador 1. (dcn) dispositivo para alinhar oselementosdeumaestruturadedadosaele-mentos particulares de outra e, em alguns ca-sos, tambm para mudar de uma estrutura para15Aa outra.alinhamento 1. (dcn) ajuste ou calibrao deumequipamentoparaotimizarsuaperformance, operao pela qual um equipa-mento ou sistema ajustado para atender scaractersticas eltricas especificadas. 2. (sdh)oprocessopeloqualadiferenadefaseentreduasestruturasdetransporte(frameoffset)incorporadaaoTU(TributaryUnit) ou ao AU (Administrative Unit).alinhamento de octeto 1. (dcn) processo dealinhamento de uma seqncia de oito bits.alinhamento de quadro 1. (dcn, sdh) estado noqual o quadro do equipamento receptor est cor-retamente em fase em relao ao sinal recebido.alvio de cabo 1. (infra) artifcio utilizado narede de cabos para prover facilidades adicio-nais,transferindoatotalidadeoupartedospares ocupados do cabo ou rota saturada paraoutro cabo ou rota que comporte tal carga.alvio de cabo por expanso 1. (infra) provi-so de facilidades adicionais de acordo comum plano ou programa global de expanso derede de cabos de assinantes, de uma rota oudetodaareadeumaestao,consistindo,geralmente, na instalao de um ou mais ca-bos novos terminados no distribuidor geral.alvio de cabo por interceptao 1. (infra) al-vio obtido por intermdio da interceptao deum cabo existente por um novo cabo.alvio de cabo por remanejamento 1. (infra)medida para obter algumas facilidades adicio-naisempontosisoladosdarede,utilizandoexpedientes mais econmicos tais como mu-dana de distribuio e instalao de peque-nos trechos de cabos, de armrios de distri-buio e de carrier de assinante, para aguar-dar ou retardar um alvio por expanso.alvio de cabo por transferncia 1. (infra) al-vio obtido pela transferncia de algumas deri-vaeslateraisouramaisdeumcaboalimentador existente para outro cabo, novoou j existente.allotment 1. (satlite) alocao de uma bandade freqncias de um sistema para um usurio.allottee 1. (satlite) termo usado pelos ope-radoresdesatliteparaindicaraquelequealoca um espao determinado de um sistemamediante pagamento empresa mantenedorado sistema.alma de cabo 1. (infra) parte central do cabo,geralmente de ao ou polmero, que d sus-tentao ao mesmo.alma de fibra 1. (infra) de um cordo em apa-relho terminal, o elemento central em tornodo qual so enrolados os condutores. tam-bm chamado de ncleo central.alocao dinmica de canais 1. (redes mveis)processo de redistribuio de freqncias nasclulas visando adaptao do sistema ao tr-fego do momento.alomorfismo 1. (tmn) habilidade de um obje-to gerenciado, de uma dada classe, de asse-melhar-se a objetos de uma ou mais classesde objetos (Rec X.720).alternador 1. (infra) gerador que fornece ener-gia em corrente alternada (CA).alternativa de segurana 1. (rtpc) rota nopertencente a um grupo de rotas, definida deformaagarantiroestabelecimentodeumachamada nos casos em que, por falha no sis-tema externo a central, a chamada no possaser encaminhada pelo grupo de rotas previs-to para curs-la.altitude 1. (infra) altura absoluta de um pon-to qualquer referida ao nvel do mar.altura 1. (infra) de um poste, o comprimen-tototaldopostemenosocomprimentodoengastamento.altura da antena sobre o nvel mdio do terre-no(HNMT)1. (Normasn11,14e15/97)altura do centro de radiao da antena em re-lao ao nvel mdio do terreno.altura da antena transmissora sobre o nvel16Amdio do terreno (H/NMT) 1. (redes mveis,wireless,radiodifuso,tv)aalturadoseucentro de irradiao em relao ao nvel m-dio do terreno.altura de um pulso 1. (centrais) ver amplitu-de de pulso.altura do sistema irradiante em relao aonvel mdio do terreno 1. (radiodifuso) aaltura do centro de irradiao desse sistemareferida ao nvel mdio do terreno.altura efetiva 1. (sr) de uma antena linear ver-tical, menor que l /4, , no sentido de emisso,o comprimento de um radiador vertical hipo-ttico com a extremidade inferior no nvel dosolo e que ocasiona o mesmo campo de radi-ao que a antena, mesma distncia no pla-nohorizontal,quandopercorridoporumacorrente uniforme e em fase igual mximacorrente da antena. No sentido de recepo, a relao entre a tenso induzida nos termi-nais da antena, em circuito aberto, e a intensi-dade da componente do campo eltrico inci-dente paralelo antena.altura til 1. (infra) de um poste, a altura dopostemenosadistnciaquevaidotopoaoplano de aplicao dos esforos.AM Amplitude Modulation 1. (radiodifu-so) um tipo de transmisso, na faixa de 535kHz a 1705 kHz, usado em rdio broadcast oubroadcast ondas curtas e em alguns serviosde rdio privado tais como faixa de cidado eaviao. 2. (tv) usado em CATV para trans-portar o sinal de vdeo.ambiente1.(desempenhoderedes)oquecercaouenvolveosprodutospararedesesistemasdetelecomunicaesnasfasesdetransporte, armazenagem, instalao, ensaioseoperao.Paraefeitodeclassificaodaagressividade do ambiente aos produtos paratelecomunicaes definido por uma classe euma variante.ambiente aberto abrigado 1. (desempenho deredes) ambiente no qual os produtos para re-desesistemasdetelecomunicaesnofi-camexpostosinsolaodiretaechuva,ficando contudo exposto ao vento, insola-o indireta, a agentes qumicos agressores ea materiais particulados.ambiente abrigado com troca de ar natural 1.(desempenho de redes) ambiente no qual pro-dutos para redes e sistemas de telecomunica-es no ficam expostos insolao direta ouindireta e chuva, possuindo proteo (pare-de, telhado, porta, janela ou outras) que per-mite uma troca de ar natural com o ambienteexterno ficando, contudo, expostos ao vento,aagentesqumicosagressoreseamateriaisparticulados.ambiente abrigado com troca de ar reduzida1. (desempenho de redes) ambiente no qualos produtos para redes e sistemas de teleco-municaesnoficamexpostosinsolaodireta ou indireta e chuva ficando, contudo,expostosaagentesqumicosagressoresemateriais particulados, possuindo uma trocade ar reduzida com o ambiente externo.ambiente abrigado com ventilao mecnica1. (desempenho de redes) ambiente no qualos produtos para redes e sistemas de teleco-municaesnoficamexpostosinsolaodireta ou indireta e chuva e possuem prote-ocomoparede,telhado,porta,janelaououtras (ventilao mecnica por insuflamentoou exausto de ar, por exemplo) com controlede materiais particulados. Contudo ficam ex-postosaagentesqumicosagressores.ambiente climatizado 1. (desempenho de re-des) ambiente no qual os produtos para redesesistemasdetelecomunicaesnoficamexpostosinsolaodiretaouindireta,aoventoechuva,possuindoproteocomoparede, telhado, porta, janela ou outras, ofe-recendo controle do ar ambiente por meio decondicionamentodetemperatura,comcon-17Atrole de material particulado. Contudo, ficamsemcontrolecontraagentesqumicosagressores e umidade relativa.ambiente climatizado com controle da umi-dade relativa 1. (desempenho de redes) ambi-entenoqualosprodutospararedesesiste-mas de telecomunicaes no ficam expostosinsolaodiretaouindireta,aoventoechuva, possuindo proteo como parede, te-lhado, porta, janela ou outras, com controleda umidade relativa, da temperatura e de ma-teriais particulados. Contudo, ficam sem con-trole contra agentes qumicos agressores.ambiente climatizado com controle de agen-tes qumicos agressores 1. (desempenho deredes) ambiente no qual os produtos para re-desesistemasdetelecomunicaesnofi-cam expostos insolao direta ou indireta,ao vento e chuva, possuindo proteo comoparede, telhado, porta, janela ou outras, comcontrole da temperatura, da umidade relativa,de materiais particulados e de agentes qumi-cosagressores.ambiente de criao de servios 1. (redes in-teligentes)elementodearquiteturaderedeinteligentequesuportaasatividadesdede-senvolvimento e, em alguns casos, a simula-o de servios de telecomunicaes.ambiente especial 1. (desempenho de redes)ambiente que no pode ser classificado comoaberto, abrigado, climatizado ou fechado (verclassificaes) e cuja agressividade deve sertratada separadamente conforme cada caso.ambiente fechado 1. (desempenho de redes)ambientenoqualosprodutospararedesesistemas de telecomunicaes no ficam ex-postos insolao direta ou indireta, ao ven-toechuva,semcontroledatemperatura,sem controle da umidade relativa, e sem trocaconstantedearcomoambienteexterno.Oabrigo que proporciona este ambiente permi-te aberturas para testes e manuteno em cam-po ficando, assim, o ambiente interno expos-to a agentes qumicos agressores e a materi-ais particulados.ambiente fechado com proteo adicional con-tra insolao ou refrigerao passiva 1. (de-sempenho de redes) ambiente no qual no hcontrole de temperatura e de umidade relativanemtrocadearconstantecomoambienteexterno. Possui, contudo, uma proteo adi-cional contra a radiao solar direta, ou isola-mentotrmicoourefrigeraopassiva.Sopermitidas aberturas do abrigo em campo paraverificaes e manuteno, ficando, assim, oambiente interno exposto a agentes qumicosagressores e a materiais particulados.ambiente hermeticamente fechado 1. (desem-penho de redes) ambiente exposto a agentesqumicos agressores e materiais particuladosno qual os produtos para redes e sistemas detelecomunicaes no ficam expostos inso-lao direta ou indireta, ao vento e chuva, aagentesqumicosagressoreseamateriaisparticulados. O abrigo que proporciona esteambienteinternonopermiteaberturaparamanuteno em campo.ambiente totalmente aberto 1. (desempenhode redes) ambiente no qual os produtos pararedes e sistemas de telecomunicaes ficamtotalmenteexpostosinsolaodireta,aovento, chuva, a agentes qumicos agressorese a materiais particulados.AMDT 1. (dcn) abreviatura de acesso mlti-plo por diviso no tempo. Ver TDMA.amostra 1. (traf) de uma grandeza, seu valorrepresentativoemuminstantedeterminado,obtido de uma parte daquela grandeza prximaa este instante. 2. (QoS) de um produto, umaou mais unidades retiradas de um lote produzi-do (a ser inspecionado), de forma aleatria eindependentemente de sua qualidade.amostra de sinal 1. (traf) valor de uma carac-terstica particular de um sinal em um instante18Aescolhido.amostrareconstituda1.(traf)amostraanalgica gerada na sada de um codificadorquando um sinal de caractere aplicado suaentrada. A amplitude desta amostra propor-cional ao valor quantizado da amostra codifi-cadacorrespondente.amostragem 1. (traf) de uma grandeza, oprocesso de tomar amostras desta grandeza,geralmenteaintervalosdetempoiguais.2.(QoS)deumproduto.Verinspeoporamostragem.amplificao 1. (infra) a) termo genrico usa-do para indicar um aumento da magnitude deuma grandeza. Normalmente expressa emdecibels (dB); b) termo genrico empregadopara designar um aumento de certas grande-zas caractersticas de um sinal ao atravessarum dispositivo ou um percurso. geralmenteexpressa em unidades de transmisso.amplificao em corrente 1. (infra, rtpc, tv)aumento da corrente de um sinal expresso pelarelaoentreacorrentedesadasobreumacarga determinada e a corrente de entrada, deum dispositivo ou percurso. geralmente ex-pressa em decibel(s) (dB) ou nper(s) (Np).amplificao em potncia 1. (infra, rtpc, tv)aumento da potncia de um sinal expresso pelarelao entre a potncia de sada sobre umacarga determinada e a potncia de entrada deumdispositivo.Geralmenteexpressaemdecibel(s) dB ou nper(s) (Np).amplificaoemtenso1.(infra,rtpc,tv)aumento da tenso de um sinal expresso pelarelao entre a tenso de sada sobre uma car-ga determinada e a tenso de entrada de umdispositivo.geralmenteexpressaemdecibel(s) dB ou nper(s) (Np).amplificador de baixo rudo 1. (wireless, ra-diodifuso, sistemas pticos, tv) amplificadorempregado em estgios de entrada de recep-tores cuja principal caracterstica apresen-tar baixa figura de rudo ou baixa temperaturaequivalentederudo,oquecorrespondeaamplificar adicionando muito pouco rudo.amplificador de campo cruzado 1. (propaga-o) dispositivo em que um campo magnti-coperpendicularaocampoeltricousadopara amplificao (exemplo tpico: Amplitron).amplificador de canal de televiso de antenacoletiva 1. (tv, radiodifuso) amplificador defaixa larga para canais de televiso em VHF eUHF e canais de radiodifuso em freqnciamodulada (FM).amplificador de distribuio 1. (tv) amplifica-dores de RF em faixa larga instalados nas re-des de distribuio de TV a cabo.amplificador de freqncia intermediria 1.(radiodifuso)estgiocentraldeumrecep-torderdiosuper-heterdinoqueamplificaossinaisdepoisdeconvertidosaumafre-qncia intermediria (FI), por um conversorde freqncias. Aplica-se tambm a transmis-sores que utilizam converso de freqncia.amplificador de linha 1. (propagao) am-plificadordestinadoaelevarapotnciadossinaisdebandabsicaaonvelnecessriopara a emisso.amplificador de potncia 1. (sr) dispositivoutilizado para amplificar sinais eltricos, ca-racterizadospormanejarnveisdepotnciaem sua sada adequados a aplicao.amplificador heterdino de CATV 1. (tv) am-plificador monocanal de TV que no demodulao sinal de televiso, mas o converte em umafreqncia intermediria, amplificando-a e con-vertendo-a no sinal original.amplificador modulado em velocidade 1. (pro-pagao)amplificadoremqueoganhodepotncia obtido pela interao de um feixemodulado em velocidade com duas ou maiscavidadesressonantes(exemplotpico:Klystron de duas cavidades).amplificador monocanal de CATV 1. (tv) am-19Aplificador que atua nas faixas de freqnciadecanaisdeteleviso,sintonizadoparaumcanal em particular.amplificador ptico 1. (sistemas pticos) dis-positivoqueamplificasinaispticossemaconverso destes em sinais eltricos. Podemser usados no meio da linha, como repetidores,ou acoplados ao transmissor ou receptor, au-mentando a distncia de transmisso sem es-taesintermedirias,melhorandosensivel-mente a confiabilidade dos enlaces pticos.amplificadorpticodelinha1.(sistemaspticos) amplificador ptico usado em trechosdefinidos, em enlaces pticos longos.amplificador ptico de potncia 1. (sistemaspticos) amplificador ptico usado na entra-dadoenlaceptico,emsistemasdelongadistncia sem repetidores.amplificador sintonizado de radiofreqncia1.(radiodifuso)amplificadorderadiofre-qncianaqualcadaestgiosintonizadopara a freqncia do sinal de rdio.amplificador troncal 1. (tv) amplificador deRF em faixa larga instalado nas redes troncaisde TV a cabo.amplitude de pulso 1. (centrais) valor de picode um pulso.amplitude de um sinal 1. (centrais) mduloA (t) de um sinal analtico que representa umsinal real p(t) escrito na forma:p(t) + jq(t) = A(t) ejf(t)Nota: Para um sinal representado por E(t) cos(2 p f(t) + t), onde f suficientemente grandeem relao freqncia mais alta de uma com-ponenteespectralsignificativadeumsinalmodulante, a amplitude aproximadamenterepresentada pela curva y = E (t).amplitude pico a pico 1. (centrais) de umaforma de onda peridica, o valor total, des-de o maior mximo at o menor mnimo, em umperodo.AMPS Advanced Mobile Phone System 1.(redes mveis) padro de telefonia mvel ce-lular analgico adotado no Brasil e nos EUA.analisador de categoria 1. (rtpc) rgo desti-nadoaidentificaracategoriadoassinantechamado ou chamador, transmitindo esta in-formao aos demais rgos que dela neces-sitem.anlise de riscos operacionais 1. (desempe-nho de redes) classificao e priorizao dosperigoseriscosoperacionaisdeumsistemaou de uma rede de telecomunicaes e conse-qente estabelecimento de planos emergenci-ais, de contingncia e de recuperao de aci-dentes.2.(desempenhoderedes)metodolo-gia utilizada para estimar e classificar os peri-gos e riscos operacionais em um determinadosistema ou rede de telecomunicaes.analgico1.(centrais)propriedadedeumequipamento ou sinal (ptico ou eltrico) queguarda semelhana (ou analogia) com o sinalque o gerou. 2. (infra) modo de transmissoonde os dados so representados por um si-nal eltrico de variao contnua (ver digital).anel hbrido 1. (propagao) juno hbridaqueconsisteemumguiadeondascurvadosegundo um crculo completo no qual pren-dem-se quatro guias de ondas apropriadamen-te espaados ao seu redor.ngulo crtico 1. (propagao) maior ngulode incidncia de uma onda onde, mesmo aoatingir outro meio de ndice de refrao me-nor, ainda ocorre refrao. A partir desse n-gulo a onda seria inteiramente refletida de voltaao primeiro meio de propagao.ngulo de 3 dB 1. (sr) ver largura de feixe de 3dB.ngulo de elevao 1. (sr) ngulo formado peladireo de mxima radiao de uma antena como plano horizontal.ngulo de incidncia 1. (sr) ngulo com queuma onda de rdio atinge uma superfcie, me-didopelonguloentreaondaeanormal20Asuperfcie refletora no ponto de incidncia.ngulo de meia potncia 1. (sr) ver largura defeixe de 3 dB.ngulo de perdas 1. (sr) de um dieltrico, ongulo complementar da defasagem da cor-rente que atravessa um capacitor constitudopelo dieltrico considerado, em relao ten-so nos terminais deste capacitor.ngulo de reflexo 1. (propagao) ngulomedido entre a onda ou o feixe que refletidoporumasuperfcieeaperpendicularaessasuperfcie refletora.aniscrono 1. (sdh) atributo de um fenmenovarivel no tempo, de uma escala de tempo oude um sinal, caracterizado por instantes signi-ficativosconsecutivosseparadosporinter-valos de tempo em que no so todos obriga-dos a terem a mesma durao nominal ou du-raes mnimas iguais a um nmero inteiro deuma durao unitria (sinal com taxa de bitsvarivel). Em transmisso aniscrona certosintervalosdetempopodemserobrigadosaserem iguais ou a serem nmeros inteiros deuma durao unitria.anodo reativo 1. (infra) massa metlica que,enterrada ou submersa e ligada a uma estru-turametlicaaserprotegida,constituiumapilhacomestaestrutura,tornando-amaiseletronegativa em relao ao meio ambiente.anomalia 1. (dcn) qualquer discrepncia en-tre as caractersticas reais de um elemento eascaractersticasdesejadas(especificadas).Uma anomalia pode ou no afetar a condiode um elemento realizar suas funes. Por exem-plo, a deteco de erro numa palavra de alinha-mento de quadro constitui uma anomalia.ANSIAmericanNationalStandardInstitute 1. (rtpc, dcn, redes mveis) orga-nizao afiliada ISO que a principal organi-zao norte americana envolvida na definiode padres (normas tcnicas) bsicos como oASCII.antena 1. (sr) dispositivo para radiar ou cap-tarondaseletromagnticasnoespao.Podeincorporarelementostaiscomocasadordeimpedncias ou divisor de potncia que a elaestejam fisicamente integrados.antena cassegrain 1. (sr) sistema refletor com-posto por um parabolide como refletor prin-cipal e, como refletor secundrio (sub-refle-tor) uma superfcie convexa. Neste sistema oalimentadorcolocadopertodovrticedoparabolide e o foco do sub-refletor coloca-docoincidentecomofocodoparabolide.Para antenas de alta eficincia ambas as su-perfcies refletoras so modeladas.antena corneta 1. (sr) antena elementar queconsiste de um guia de ondas no qual uma oumaisdimensestransversaisaumentamnadireo de abertura assumindo, assim, a for-ma aproximada de uma corneta.antena corneta com refletor 1. (sr) antenaconstituda por uma seo de refletor parab-lico ou no, alimentada por uma corneta queintercepta a superfcie do refletor, situada forado centro geomtrico da abertura.antena de canto 1. (sr) antena direcional cons-tituda por um radiador, ou por um conjuntode radiadores, situado dentro do ngulo for-mado por duas superfcies planas refletoras. tambm chamada de antena refletora de canto.antena de cobertura de rea 1. (sr) antenadestinadaaproduzirdiagramaderadiaoespecfico para cobertura de sinal em determi-nada rea, setor ou direo do espao.antena de quadro 1. (sr) antena constitudapor uma ou mais espiras de um condutor, es-sencialmente coplanares e concntricas.antena dipolo 1. (sr) qualquer classe de ante-na aberta, excitada de tal modo que a correntede onda estacionria simtrica em relao aseu ponto mdio. Comumente considera-se aantena dipolo como sendo uma estrutura me-tlica radiante semelhante a um condutor fino21Ae retilneo que, quando excitado, possui umadistribuio de corrente cujos pontos nodaisse localizam nos extremos da antena.antena dipolo dobrado 1. (sr) antena constitu-da de dois dipolos dispostos prxima e para-lelamente, unidos entre si nas extremidades,sendo um deles alimentado no centro. O afas-tamento entre os dipolos uma pequena fra-o do comprimento de onda de operao.antena direcional 1. (sr) antena com proprie-dade de irradiar ou receber ondas eletromag-nticascommaiorintensidadeemalgumasdirees que em outras.antena emissora 1. (sr) antena que se desti-na emisso de ondas eletromagnticas.antena focal point 1. (sr) sistema refletor com-posto de um parabolide com o alimentadorcolocado no seu foco.antena gregoriana 1. (sr) sistema refletor se-melhante ao cassegrain, mas cujo refletorsecundrio (sub-refletor ) tem o formato cn-cavo.Antenasdealtaeficinciapossuemambas as superfcies refletoras modeladas.antena helicoidal 1. (sr) antena consistindodeumcondutordispostosegundoaformageomtrica de uma hlice.antena isotrpica 1. (sr) antena hipottica cujaintensidadedecamposirradiadosseddemaneirauniformeemtodasasdireesdoespao,sendoumarefernciaconvenientepara expressar as propriedades diretivas dasantenas.antena lente 1. (sr) antena constituda de umalimentador e de uma lente eletromagntica.antena linear 1. (sr) a antena que tem o seuprincipal mecanismo de formatao de diagra-ma de radiao associado a condutores eltri-cos longos, quando comparado com suas di-menses transversais, que so bem menoresque o menor comprimento de onda dentro dafaixadefreqnciasdeoperaodaantena(por exemplo: log-peridica, yagi, helicoidal).Pelaimportnciadeseu(s)elemento(s)excitador(es) linear(es) so tambm usualmen-teconsideradaslinearesasantenasdotiporefletor de canto.antena log-peridica 1. (sr) qualquer uma dasclassesdeantenascujascaractersticasel-tricasrepetem-seperiodicamentecomologaritmo da freqncia. Caracteriza-se pelasua grande largura de faixa.antena monopolo 1. (sr) antena aberta, atuan-do como parte de um dipolo, cuja outra parte representada pela sua imagem eltrica (naterra ou em um plano de terra). Termo usadogeralmente para antena retilnea, com compri-mento de cerca de um quarto de onda e ali-mentada pela extremidade mais prxima doplano de terra.antena off-set 1. (sr) antena de refletor sim-ples que um corte de parbola e que possuio alimentador deslocado do ponto focal.antena omnidirecional 1. (sr) antena com umdiagrama de diretividade essencialmente no-direcional em azimute e um diagrama direcionalem elevao.antena parablica 1. (sr) antena com forma-to parablico que garante teoricamente quetodosossinaisparalelosqueaatingemseconcentremsobreumnicoponto,ofoco.Geralmente utilizada para comunicao comsatlites.antena receptora 1. (sr) antena que se desti-na recepo de ondas eletromagnticas.antena refletora 1. (sr) antena que tem seuprincipal mecanismo de radiao associado acampos eletromagnticos espalhados por in-termdio de superfcie(s) refletora(s). Exem-plo: antena parablica.antena refletora de canto 1. (sr) ver antenadecanto.antena refletora modelada 1. (sr) antena re-fletoracujosrefletoresnososuperfciesgeomtricasclssicasesimformatadosou22Amodelados para atingir determinadas ilumina-es de abertura ou reas de cobertura espe-cficas.antena rmbica 1. (sr) antena direcional for-mada por dois condutores radiantes, forman-do cada um dos lados de um losango (formarmbica). alimentada em uma extremidade eterminada resistivamente na outra. Cada ladodo losango (ou rombo) corresponde, em ge-ral, a diversos comprimentos de onda.antenatransmissora1.(sr)antenaquesedestina transmisso de ondas eletromagn-ticas.antenaverticalcurta1.(sr)verantenamonopolo.antena yagi 1. (sr) antena constituda por umradiador principal (elemento excitador) e pordois ou mais radiadores secundrios (elemen-tos parasitas), situados paralelamente em ummesmoplanoecomoscentrossobreumamesma linha. geralmente formada por umelemento radiador, um refletor parasita e umou mais elementos diretores parasitas.antenasco-localizadas1.(sr)soduasoumais antenas instaladas em uma mesma estru-tura de sustentao ou em estruturas afasta-das de at 400 metros.antin1.(propagao)qualquerponto,li-nha ou superfcie em um campo distribudode uma onda estacionria em que alguma va-rivel especfica atinge magnitude mxima. o mesmo que antinodo ou ventre.antinodo 1. (propagao) ver antin.AOR Atlantic Ocean Region 1. (satlite)posicionamentodesatlitesnoarcoorbitalsobreoOceanoAtlntico,comregiesdecoberturadecorrentes.apagamento horizontal 1. (tv) a supressodo sinal imagem durante intervalo predeter-minadoentreduaslinhasdeexploraosu-cessivasapagamento vertical 1. (tv) a supresso dosinal imagem, durante intervalo predeterminadoentre dois campos de explorao sucessivos.aparelho de telefonista 1. (rtpc) conjunto decpsulareceptora,cpsulaemissora,cordoe pega atravs do qual o(a) telefonista se co-munica com o usurio ou com outro(a) telefo-nista.aparelho telefnico 1. (rtpc) ver telefone eequipamento terminal.aparelho telefnico de assinante 1. (rtpc) vertelefonedeassinante.APIApplicationProgramInterface1.(tmn)interfaceprogramvelutilizadaentreumaaplicaoeummdulodeserviodesoftware, entre duas camadas de um protoco-lo ou para comunicao entre programas numambiente com mltiplas plataformas e siste-mas operacionais.aplicao 1. (multimdia) conjunto de ativida-des realizadas para responder s necessidadesdos usurios numa dada situao ou contexto,como por exemplo comunicao pessoal, en-tretenimento, negcios ou educao. Quandoosrecursosdehardwareesoftwaresoacessados remotamente a aplicao faz uso deum servio de telecomunicao. 2. (rtpc) con-junto de requerimentos do usurio.aplicao multimdia 1. (multimdia) aplica-o que requer simultaneamente dois ou maistipos de mdia para representar informaes aserem percebidas por seres humanos.aplicaes ponto-a-ponto 1. (Resoluo 68/98) so aquelas onde duas estaes fixas secomunicam entre si.aplicaes ponto-rea bidirecionais 1. (Re-soluo 68/98) so aquelas em que a comu-nicao com uma determinada estao nodal,debaseouespacialpodeserfeitaporesta-es terminais, fixas ou mveis, de qualquerponto dentro de uma determinada rea geo-grfica de cobertura.aplicaes ponto-rea unidirecionais 1. (Re-23Asoluo 68/98) so aquelas em que previs-taarecepodeumaestaotransmissoraem qualquer ponto dentro de uma determina-da rea geogrfica de cobertura.apogeu 1. (sr) ponto da rbita de um satliteem que se apresenta a maior distncia da Ter-ra (ou de uma superfcie de referncia).apontamento1.(sr)posicionamentoedirecionamento correto da antena parablicapara permitir a mxima recepo do sinal deum satlite.applets 1. (multimdia) pequenos programasquedesenvolvemfunesespecficasparaapresentaodemultimdiaemambientesmultiplataforma.apresentao da informao 1. (Dec 97057/88)resultadodotratamentodainformaodiretamente recebida, ou recuperada de arma-zenamento, destinado a transferi-la ao usu-rio de equipamento terminal de forma grfica,sonora,pticaoudequalqueroutraformasensvel.apresentao do nmero do chamador (CNIP)1. (redes mveis) facilidade de voz que permi-te ao usurio identificar o nmero do chama-dor antes de atender a chamada.APS Automatic Protection Switching 1.(sdh)proteoporcomutaoautomticauma comutao automtica entre (e incluin-do) duas funes MST, de uma seo de mul-tiplexao principal em falha para a seo demultiplexao de proteo, usando sinais decontroletransportadospelosbytesK1eK2do MSOH.rea bsica 1. (rtpc) o mesmo que rea detarifa bsica (ATB).reaconurbada1.(rtpc)conjuntodeduasou mais localidades cujas zonas urbanas te-nham se tornado limtrofes umas das outras,constituindoumtodocontinuamenteurbanizado, podendo ser separadas por rios,lagos,baas,braosocenicosouporumadistncia de at 1000 (um mil) metros.rea de abrangncia 1. (Norma 03/98) reageogrfica delimitada pela Agncia Nacionalde Telecomunicaes na qual a prestadora doSMC deve explorar o servio nos termos doContrato de Concesso ou do Termo de Au-torizao.rea de abrangncia de lista telefnica 1. (Re-soluo 66/98) a que circunscreve todas aslocalidadesdareageogrficadeprestaodoSTFC-LOdaprestadoranaformaestabelecida por regulamento.rea de captura 1. (sr, satlite) de uma esta-o receptora em Terra, a rea associada auma estao receptora para um dado servioe uma freqncia especfica no interior da qual,e em condies tcnicas determinadas, podeestabelecer-seumaradiocomunicaocomuma ou vrias estaes emissoras.rea de cobertura 1. (NGT 20/96 e Norma21/96)reageogrficaemqueumaestaomvelpodeseratendidapeloequipamentordio de uma estao rdio-base. 2. (Normas11 e 15/97) rea geogrfica em que um recep-torderadiochamadapodeseratendidoporuma estao de base.rea de cobertura de uma estao de base 1.(Norma 14/97) rea geogrfica definida porum contorno de proteo, em que uma esta-o mvel pode ser atendida por uma estaodebase.rea de cobertura nominal 1. (sr, wireless, sa-tlite, tv) rea de cobertura definida quando seestabeleceumplanodefreqnciasbaseadonostransmissoresprevistosnesteplano.rea de cobertura real 1. (sr, wireless, satli-te,tv)readecoberturadeterminadapelosrudos e interferncias existentes na prtica epelosresultadosdosefeitosdepropagaoafetandoosinaleletromagnticodevidotopologia e morfologia da regio coberta.rea de cobertura sem interferncia 1. (sr,24Awireless, satlite, tv) rea de cobertura limi-tada unicamente pelo rudo natural ou indus-trial, ou ainda por outros servios de teleco-municaesepelosresultadosdosefeitosde propagao, afetando o sinal eletromag-ntico.rea de concesso 1. (NGT 20/96 e Norma21/96) rea geogrfica delimitada pelo Minis-trio das Comunicaes na qual a concessio-nria de SMC deve explorar o servio nos ter-mos do contrato de concesso, observando aregulamentao pertinente.rea de controle 1. (NGT 20/96 e Norma 21/96) rea geogrfica em que o SMC controla-do por uma determinada central de comuta-o controle.readecoordenao1.(radiodifuso,sr,wireless,satlite,tv)reaemtornodeumaestao terrena compreendida pelo contornodecoordenao.rea de estao 1. (rtpc) rea geogrfica aten-dida por uma estao telefnica e sua respec-tivarededecabos.Aumamesmaestaopode-se associar vrias reas de servio dis-tintas,naemissoenarecepo.Ascondi-estcnicasincluemascaractersticasdoequipamento utilizado (tanto na emisso quan-to na recepo), as condies de sua instala-o,aqualidadedetransmissodesejadae,em particular, a relao de proteo e as con-dies de operao, entre outras.rea de grupamento 1. (rtpc) rea geogrficaatendida por uma determinada central de trn-sitointerurbanaeportodasascentraisdetrnsito de classe inferior a ela, subordinadasdireta ou indiretamente.rea de localizao 1. (NGT 20/96) rea naqual uma estao mvel pode movimentar-sesemsernecessriaaatualizaodosregis-tros de localizao, podendo conter uma ouvrias reas de cobertura.rea de mobilidade 1. (Norma 03/98) compo-nentedeplanodeserviopr-pagoquea)correspondereageogrfica,queconsi-deradacomorefernciaparaaplicaodositens adicional por chamada e deslocamen-to de plano de servio; b) estabelecida deformaindependentedoslimitesgeogrficosda rea de abrangncia da prestadora do SMC,podendosercontnuaouno;c)podeserdiferenciada entre os planos de servio pr-pagosdaprestadoradoSMC;d)podeestarassociada a uma rea de tarifao quando dahabilitao do terminal do usurio do planode servio pr-pago, e; e) pode estar associa-da a uma rea de registro.rea de numerao fechada 1. (Norma 21/96)readeprestaodeserviospblicosdetelecomunicaesemquetodososassi-nantes a ela pertencentes, podem se comuni-car digitando apenas o nmero de assinante,excetuando-se o caso de chamada automti-ca local a cobrar.rea de prestao de servio 1. (redes m-veis) espao geogrfico delimitado pelo po-der concedente, dentro do qual uma entidadepode explorar um determinado servio de te-lecomunicaes.rea de registro 1. (NGT 20/96 e Norma 21/96) rea de localizao na qual uma estaomvel registrada por ocasio de sua habili-tao no SMC. 2. (Normas 23 e 24/96) reade registro previamente definida pela conces-sionria de SMC, parte integrante do contra-todetomadadeassinaturadoassinantedoSMC. a referncia para o clculo do valordaschamadasdestinadasaoassinante.rea de servio 1. (NGT 20/96) conjunto dereasdecobertura,podendoconterumaouvriasreasdecontrole,emqueestaesmveistmacessoaoSMCenaqualumaestao mvel pode ser acessada, sem conhe-cimento prvio de sua exata localizao, in-clusive por um usurio do servio telefnico25Apblico.rea de servio primria 1. (Resoluo 116/99) a rea de servio delimitada pelo con-torno para o qual o campo da onda de super-fcieestprotegidocontrainterfernciasobjetveis,deacordocomoestipuladonoitem 3.5.rea de sombra 1. (redes mveis, wireless)parte de uma rea de cobertura onde a inten-sidade do sinal significativamente reduzida,degradandooumesmoimpossibilitandoacomunicao.rea de tarifa bsica (ATB) 1. (Resoluo 85/98 ) parte da rea local delimitada pela con-cessionria, de acordo com os critrios esta-belecidos pela ANATEL e por esta homolo-gada, dentro da qual o servio prestado aoassinanteemcontrapartidaatarifasoupre-os do plano de servio de sua escolha.readetarifao1.(Port064/85)agrupa-mentodereaslocaisdiversasquesoaglutinadas, para efeito de tarifao, em tornodeumpontogeograficamentedeterminado(localidade centro de rea) em funo do flu-xo de trfego e do cdigo de numerao detelefonia. 2. (tarifao) agrupamento de re-aslocaisdiversasquesoaglutinadas,paraefeito de tarifao, em torno de um ponto ge-ograficamente determinado, denominado cen-tro de rea de tarifao.rea de trfego 1. (rtpc) conjunto de locali-dadescujotrfegocoordenadooperacionalmente por um centro fiscalizadorou por um centro semitributrio.rea do ncleo 1. (sistemas pticos) a partedareadasecotransversaldeumafibraptica dentro da qual o ndice de refrao maior em qualquer parte que aquela da partemais interior da casca homognea, por umafrao especfica da diferena entre o mximondice de refrao do ncleo e o ndice de re-frao da parte mais interna da casca.rea efetiva 1. (sr) de uma antena, para umadada direo, a relao entre a potncia dis-ponvelnosseusterminaisdeentrada,comcarganominal,eapotnciaporunidadederea da onda plana incidente sobre ela e compolarizao coincidente. A abertura efetiva deuma antena no necessariamente a mesmaaberturafsica.Asantenaslineares,p.ex.,normalmentepossuemumaaberturaefetivamaior do que sua abertura fsica.rea local 1. (Resoluo 85/98) rea geogr-fica contnua de prestao de servios, defi-nida pela ANATEL segundo critrios tcni-coseeconmicos,ondeprestadooSTFCna modalidade local.rea primria 1. (rtpc) rea de grupamentode uma central de trnsito classe I.rea primria de servio 1. (radiodifuso)rea dentro da qual a recepo de um trans-missor de radiodifuso no est, normalmen-te, sujeita interferncia prejudicial ou ao des-vanecimento do sinal. 3. (radiodifuso) li-mitada pelo contorno de proteo.rea secundria 1. (rtpc) rea de agrupamen-to de uma central de trnsito classe II.reas hierrquicas 1. (rtpc) conjunto de re-as que resulta da subdiviso sucessiva de umarea de estao em rotas, sees de controlede transmisso e sees de servio.armadura 1. (infra) de cabos telefnicos, uma proteo mecnica externa que envolveos cabos, protegendo-os contra agentes me-cnicos externos e que inclui, normalmente,fios ou fitas de ao.armrio de distribuio 1. (rtpc) dispositivodestinado a suportar e abrigar blocos de co-nexoquepossibilitamainterconexodoscabos da rede alimentadora, que ali terminam,aos cabos da rede de distribuio.armazenamento da informao 1. (Dec 97057/88)retenotemporriaoupermanentedeinformao codificada.26Aarquitetura de informao 1. (tmn) a arquite-tura de informao baseada em orientao aobjeto que d suporte para migrao das apli-caes baseadas nos princpios dos sistemasde gerncia OSI, para os princpios da TMN.OsprincpiosdossistemasdegernciaOSIso mapeados nos princpios da TMN e soexpandidosparaajustarem-seaoambienteTMNquandonecessrio.arquitetura de rede 1. (rtpc, dcn) disposiosistemtica dos elementos em uma rede paraprocessamento e transmisso de informaes.2. (tv) layout escolhido para projeto e implan-tao da rede, bem comopara disposio dosseuselementosparatransmisso,processa-mento e recepo de sinais.arquitetura de rede FTTC Fiber to the Curb1. (tv) a arquitetura de projeto e implanta-o de redes HFC (hbrida fibra/coaxial) queconsidera, em sua concepo, a rede de fibraptica levada at a calada do usurio.arquiteturaderedeFTTFFibertotheFeeder1.(tv)aarquiteturadeprojetoeimplantaoderedesHFC(hbridafibra/coaxial) que considera, em sua concepo, arededefibrapticalevadaatumpontopredefinido, agregando ainda uma rede exten-sa de cabos coaxiais para conectar amplifica-dores e suportar o canal de retorno para aten-dimento aos usurios.arquitetura de rede FTTH Fiber to the Home1. (tv) ) a arquitetura de projeto e implanta-o de redes HFC (hbrida fibra/coaxial) queconsidera, em sua concepo, a rede de fibraptica levada at a residncia do usurio.arquitetura fsica 1. (tmn) a descrio dasinterfaces possveis de serem implementadase exemplos de componentes fsicos (hardwaree software) que constituem a TMN.arquitetura funcional 1. (tmn) a descrioda distribuio apropriada das funcionalida-des, a qual permite a criao de blocos funci-onaisapartirdosquaisumaTMNdequal-quercomplexidadepodeserimplementada.Essesblocosfuncionaissoseparadosporpontosderefernciaqueconduzemaosre-quisitosparaasespecificaesdainterfaceTMN recomendada (Rec. M.3010).arranjo de dezesseis supergrupos 1. (propa-gao) forma de construir uma banda bsicade900canais,constituindo-sedacombina-o de 16 supergrupos bsicos, por modula-es, ocupando uma determinada faixa de fre-qncia.arranjo de quinze supergrupos 1. (propaga-o) forma de construir uma banda bsica de900 canais, constituindo-se da combinao de15 supergrupos bsicos, por modulaes, ocu-pando uma determinada faixa de freqncia.arrastamento 1. (QoS) em fac-smile, o de-feito de reproduo da mensagem emitida emque, aps uma rpida mudana do preto parao branco no documento original, a reprodu-odobranconoobtidaimediatamente,observando-seumdesvanecimentogradualdo cinza ao branco.artifacts 1. (tv) pequenos defeitos na formademosaicos,percebidosnaimagemdeTVquando h falhas na transmisso digital.rvore de falhas 1. (desempenho de redes)representao grfica das relaes existentesentreoscomponenteseasfunesdeumsistema ou rede, a qual permite mostrar comouma seqncia de defeitos pode ocasionar umacidenteoufalhaindesejvel,chamadadeeventotopo.rvore de informao de gerncia 1. (tmn)ver rvore de nomeao (naming tree).rvore de nomeao naming tree 1. (tmn)umarranjohierrquicodeobjetosgerenciados.umobjetogerenciadousadoparanomearoutro,queestsituadonumaposio mais alta na hierarquia.ASB Advanced Set-top Box 1. (tv) apare-27Alho que, conectado ao aparelho de televiso e rede de cabo permite a convergncia de di-versos servios, como acesso internet, VOD,etc.ASCIIAmericanStandardCodeforInformation Interchange 1. (dcn) cdigo quemapeia caracteres para nmeros de 7 bits, que a verso nacional dos EUA do cdigo pa-dro ISO 646. 2.(bisdn, centrais, sdh, atm,frame relay, dcn, tmn, redes inteligentes) c-digo numrico padro usado para representa-odecaracterescomoletras,dgito,sinaisdepontuao,cdigosdecontroleeoutrossmbolos. tambm denomina o arquivo tex-to que foi editado sem qualquer recurso asso-ciado (acentuao, negrito, sublinhado, fon-tes de letras, etc). Trata-se de um cdigo queassocia um nmero binrio de 7 bits, de 0 a127, aos caracteres alfa-numricos (letras A-Z, algarismos, sinais de pontuao). Nos com-putadorespessoais(PC)estecdigoextendido a 8 bits. Praticamente todos os fa-bricantes de computadores e perifricos utili-zam este cdigo.ASE Application Service Element 1. (tmn)conjuntodefunesqueprovcapacidadeparainterfuncionamentodeinvocaesdasentidades de aplicao para um propsito es-pecfico em uma nica associao de aplica-o (ISO 9545).assero de valor de atributo 1. (tmn) o mes-mo que AVA ( Attribute Value Assertion).assigned cell (Clula Designada) 1. (atm) tipode clula ATM utilizada para prover serviospara as camadas superiores e para gerencia-mento da camada ATM.assinante1.(Resoluo85/98)pessoana-turaloujurdicaquefirmacontratocomaprestadora para fruio do servio.assinantedeservio1.(redesinteligentes)pessoafsicaoujurdicaquecontrataservi-osdetelecomunicaesjuntoaempresaoperadora.assinante de SME 1. (Norma 14/97) pessoajurdica a quem se deve prestar o SME de for-ma regular e contnua, sob condies estabe-lecidas em contrato.assinante visitante 1. (NGT 20/96 e Norma21/96)assinanteresponsvelpelaestaomvel visitante.assinatura (plano de servio pr-pago) 1. (Nor-ma 03/98) item do plano de servio pr-pagocorrespondenteaovalorasercobradoopcionalmente ao usurio pela prestadora doSMC, pelo fato do mesmo ter este servio aseu dispor sob as condies previstas no pla-nodeserviopr-pagoaoqual,poropo,estvinculado.Ousurio,aoativarosseusprimeiroscrditos,estarautomaticamenteconcordando com este item sem a necessriaformalizao por escrito.assinatura (plano de servio) 1. (Norma 23/96) item de plano de servio, correspondenteaovalordevidopeloassinanteconcessio-nria de SMC, por ter ao seu dispor o SMCsobascondiesprevistasnoplanodeser-vio ao qual, por opo, est vinculado.assinatura 1. (wireless) item de plano de ser-viocorrespondenteaovalordevidopeloassinante Prestadora de servio mvel celu-lar por ter este servio ao seu dispor sob ascondiesprevistasnoplanodeservioaoqual, por opo, est vinculado.assinatura bsica 1. (rtpc) ver tarifa de dis-ponibilidade.assinatura no-residencial 1. (rtpc) instala-o para outra utilizao que no apenas do-mstica.assinatura residencial 1. (rtpc) instalao deuso estritamente domstico.assinaturatronco1.(rtpc)instalaoparautilizao em CPCT (PABX, PBX, KS).AT a/b 1. (nisdn) ver adaptador de terminaistipo a/b.28AAT V.24 Adaptador de Terminais V.24 1.(nisdn)omesmoqueadaptadordetermi-nais tipo V.24.ATB rea de tarifa bsica 1. (rtpc) ver reade tarifa bsica (ATB).atendimento com curta durao 1. (rtpc) aten-dimento ocorrido no incio das gravaes dosservios especiais seguido de um desligamen-to. Esta alternativa aplicvel a servios gra-vadoscujaduraodamensageminferiorao tempo de liberao do sistema.atenuao1.(rtpc,propagao)valorquereperesenta a reduo quantitativa da potn-cia eltrica, eletromagntica ou acstica de umsinal quando este passa por meio de uma pro-pagao qualquer. Geralmente expressa pelaunidade de medida decibel (dB). Nota: Ate-nuaofreqentementeusadacomoumnome inadequado para coeficiente de atenua-o, que expresso em dB/km.atenuao da chuva 1. (sr) perda do sinal trans-mitido causado pela absoro de potncia pelachuva.atenuador 1. (centrais) circuito projetado parainserir uma perda, em uma linha ou entre doiscircuitos, sem introduzir distores nem mu-dana de impedncia. 2. (radiodifuso)dis-positivo de duas portas, de projeto especial,queatenuaaenergiadaportadesadaemrelao da porta de entrada de um certo va-lor. 3. (sistemas pticos) em sistemas pticos, um dispositivo que reduz a amplitude de umsinal sem distorcer apreciavelmente sua for-ma de onda. Notas: 1) Atenuadores pticossocomumentedispositivospassivos.2)Ograudeatenuaopodeserfixo,ajustvelcontinuamente, ou ajustvel incrementalmen-te. 4. (rtpc) rgo ou funo da central CPA-T que atua sobre o sinal analgico provocan-do uma atenuao adicional. Se o sinal estcodificadooatenuadorditodigital,casocontrrio, dito analgico.atenuador coaxial 1. (tv, mms, sr) atenuadorde construo especial dotado de portas comentrada e sada coaxiais.atenuador comutvel 1. (centrais) rgo oufunoquepermiteatuarsobreumsinalanalgico(codificadoouno,emtcnicaMCP, Lei A) provocando uma atenuao adi-cional em funo do encaminhamento ou di-reo de encaminhamento e do tipo ou cate-goria da chamada. Se o sinal estiver codifica-do o atenuador dito digital. Caso contr-rio, dito analgico.atenuador de absoro 1. (sr) ver atenuadorresistivo.atenuador de corte 1. (sr) atenuador reativo, soba forma de comprimento fixo ou varivel de guiade ondas, usado abaixo da freqncia de corte.atenuador de disco 1. (sr) atenuador de lmi-na no qual a placa de absoro tem a forma deum disco montado fora do centro.atenuador de guia de ondas 1. (sr) compo-nentedeguiadeondasquereduzaenergiade sada, relativamente de entrada, por qual-quer efeito, inclusive absoro e reflexo.atenuador de hlice rotativa 1. (sr) atenuadorde absoro varivel composto de uma seode guia de ondas circular operando no modoTEO1,comhlicesdeabsorofixadasdiametralmente seo circular deste guia egirando em torno do seu eixo, no qual a ate-nuao depende da orientao da fita resistivanocampoeltrico.Aentradaeasadadoatenuadorsoligadasaoguiadeondascir-cular atravs de transies casadas, as quaispodem ter placas de metal para servir comofiltro de modos.atenuador de lmina 1. (sr) seo fendida deguiadeondasnaqualinseridaumafitaresistiva. A fenda pode ou no ser provida demeios para blindagem. s vezes uma lminagira em torno de um piv localizado prximo auma das extremidades da fenda.29Aatenuador reativo 1. (sr) atenuador que usaacoplamento eltrico ou magntico para vari-ar a atenuao.atenuador resistivo 1. (sr) em circuito de trans-misso, um circuito composto de duas por-tas,projetadoparaintroduzirumaperdadetransmisso pelo uso de material dissipador.atenuador separador 1. (sr) atenuador prima-riamente usado para minimizar a interao en-tredoisdispositivos.atenuador tipo aleta 1. (sr) atenuador resistivoemumguiadeondasretangularnoqualomaterialdeabsoroumafitaparalelaaolado da menor dimenso do guia.atenuador tipo guilhotina 1. (sr) atenuador delmina em que a fita resistiva se translada per-pendicularmente ao eixo do guia de ondas.atenuador tipo pisto 1. (sr) atenuador de cortevarivelnoqualumdispositivodeacoplamento ligado a um pisto corredio.atenuadortipotambor1.(sr)atenuadorescalonadoconstitudodeatenuadoresdis-postosemcrculodemodoquecadaatenuador possa ser colocado entre conecto-res de sada e de entrada por rotao.aterramento 1. (infra) conexo de circuitoseltricos, instalaes e/ou equipamentos a umeletrodo de aterramento ou eletrodo de terrade baixa impedncia, por meio de condutorestambm de baixa impedncia. Nota: Para queum aterramento seja efetivo tanto o eletrododeaterramentoquantoasconexescomomesmo devem apresentar baixa impedncia,noapenasbaixaresistncia,paratodasasfreqncias que compem os sinais a serematerrados.Paraissodeve-selevaremcontaque todos os condutores de corrente eltricana forma de fios so, na realidade, trechos delinhasdetransmisso:parabaixssimasfre-qncias se comportam como resistores pu-ros,parafreqnciascrescentesapresentamuma indutncia externa de aproximadamente1,5 micro henry/metro e, finalmente, para fre-qncias ainda mais elevadas os efeitos dascapacitncias distribudas dos cabos tambmse tornam importantes.aterrar 1. (infra) ligar o condutor terra.atitude do satlite 1. (satlite) posicionamentodo satlite em relao Terra. O controle deatitude do satlite requerido de modo a man-tersuasantenasapontadasparaaregiodecoberturadesejada.ativao 1. (rtpc) incio das operaes de umsistema. 2. (redes mveis) colocao em ope-rao de estao mvel do assinante, habili-tando-aaoimediatoeplenousodoserviomvel celular.ativo1.(redesmveis)estadodaestaomvel indicando que ela est disponvel parareceberentregadechamada.Esteestadomantido na CCC, no VLR e no HLR.ativos1.(infra)elementosdarededecaboque recebem alimentao.ATMAsynchronousTransferMode1.(atm)tcnicadetransfernciadedadosba-seada em clulas fixas de 53 bytes que permi-teacomunicaodedadosdigitaisemaltavelocidadeegrandesvolumes.AtcnicaATM se aplica ao transporte, multiplexaoe comutao de informaes que chegam naforma de pacotes denominados clulas ATM.Oprincpiofundamentaldessatcnicacon-siste na segmentao do fluxo de informaesde diversos tipos (contnuo ou descontnuo)em uma seqncia de clulas elementares paraserem transmitidas e comutadas.ATM Forum 1. (atm) grupo fundado em ou-tubrode1991compostoporfabricantesdeequipamentos ATM, operadores de redes detelecomunicaes, centros de pesquisa e usu-rios, com a finalidade de acelerar o desen-volvimentodeprodutoseserviosATM.Otrabalho do ATM Forum se concentra especi-almente no desenvolvimento de equipamen-30Atos e servios para as redes privadas.atraso de conexo 1. (dcn) intervalo de tempoentreopedidodeestabelecimentodacone-xo (setup) e a conexo (connect) nos circui-tos de 64 Kbit/s.atraso de grupo absoluto atravs de uma cen-tral1.(rtpc)somadostemposnecessriospara que uma informao percorra ambos ossentidosdeumaconexoatravsdacentral.Tal tempo inclui o atraso devido ao alinhamen-to de quadro mas no inclui atrasos devido afunes auxiliares, como por exemplo cancela-mento de eco, os quais do origem a atrasosadicionais. Atraso de grupo absoluto o mni-mo atraso medido na faixa de 500 Hz a 2800 Hz.atraso de propagao 1. (QoS, traf, dcn) quan-tidade de tempo que uma informao leva paratrafegar da fonte ao destino, em uma rede.atribuio 1. (Resoluo 86/98) alocao derecursos de numerao, previamente destina-dosemplanodenumerao,aumadadaprestadora de servio de telecomunicaes.atribuio de faixas de freqncias 1. (radio-difuso, redes mveis, wireless) o mesmo queatribuio de freqncias.atribuio de freqncias 1. (radiodifuso)determinao de freqncias, ou de faixas defreqncias, para um determinado servio.atribuio de numerao 1. (Resoluo 86/98)) alocao de recursos de numerao, pre-viamente destinados em plano de numerao,a uma dada prestadora de servio de teleco-municaes.atribuio de trfego 1. (traf) determinaodasresponsabilidadesoperacionaisdeumcentro de comutao manual ou de um postode servio, relativas manipulao das cha-madas interurbanas manuais.atribuio prioritria de canal (PACA) 1. (re-des mveis) facilidade de voz que permite aousurio ter privilgio na obteno de um ca-nal em chamada originada quando esse recur-so estiver limitado.atributo 1. (tmn) so informaes relativas aum objeto gerenciado, usadas para descrev-lo (em parte ou no todo). Essas informaesconsistem num tipo de atributo e seu corres-pondente valor ou valores (atributo de valornicoouatributodemltiplosvalores,res-pectivamente).atributo de conexo 1. (nisdn) caractersticaespecificadadeumaconexoemRDSI.Osvalores associados a um ou mais atributos deconexopodemserusadosparadistinguiraquela conexo de outras.atributo de funo 1. (tmn) propriedades oucaractersticasdefunoquepermitemdife-renciao entre realizaes a serem especifica-das por meio de parmetros (Rec. M.3010).atributo de servio 1. (rtpc) caracterstica es-pecificada de qualquer servio de telecomu-nicaes. Os valores associados a um ou maisatributosdeserviopodemserusadosparadistinguir um servio de telecomunicaes deoutros.attachment 1. (redes multiservio, dcn) en-viodeumarquivoassociadoaumamensa-gem.ATV Advanced Television 1. (tv) sigla de-signada para a TV broadcast digital. Nova tec-nologia de televiso que prov melhor quali-dade de udio e vdeo que o padro atual desistema de televiso broadcast.AU Administrative Unit (Unidade Adminis-trativa) 1. (sdh) uma estrutura de transporteconstitudaporumVCdeOrdemSuperior(Higher Order) e por um ponteiro que indi-ca o incio do VC dentro da estrutura de trans-porte. Dois tipos de AUs so definidos a) oAU-4, que consiste de um VC-4 mais um pon-teirodeAUqueindicaadiferenadefaseentre o VC-4 e o quadro STM-N; b) o AU-3,que consiste de um VC-3 mais um ponteiro deAU que indica a diferena de fase entre o VC-31A3 e o quadro STM-N.udio1.(bisdn,multimdia,rtpc)partedosinal que carrega as informaes de som.audioconferncia 1. (bisdn, redes multiservi-o, rtpc, multimdia) teleconferncia na qualosparticipantesencontram-seinterligadosporcircuitostelefnicos.Eventualmenteatransmissodeoutrossinaistaiscomofac-smile ou telescritura podem ser adicionados transmisso dos sinais de voz.audiofreqncia 1. (terminais) ver freqn-cia de udio (AF).AUG Administrative Unit Group (Grupo deUnidades Administrativas) 1. (sdh) umaestrutura de informao constituda por umaou mais AUs e constitui o payload do STM-1. Um AUG pode ser formado por trs AU-3sou um AU-4.AU-LOP AU Loss of Pointer 1. (sdh) aperda do ponteiro de AU.AU-SIA 1. (sdh) corresponde a um sinal tudo1 em todo o AU, inclusive no ponteiro.autenticao 1. (tmn) validao da identida-dedochamadorproporcionandoproteocontra transaes fraudulentas. Identificao,autenticao e informao de autorizao de-vemserprotegidaspelarede.Quandoessanecessidadeexigidanumaassociaoori-entada conexo, ela conhecida como au-tenticao par a par. Quando suportada poruma associao no orientada a conexo, ela conhecida como autenticao dos dados naorigem (Rec. M.3010).autonomia 1. (infra) em energia CC/CA o pe-rodo de tempo em que um equipamento ou sis-tema pode manter suas caractersticas de funci-onamento sem a ao de agentes externos.autorizao 1. (Dec 97057/88) ato adminis-trativo pelo qual o Poder Pblico competenteoutorga a terceiros a faculdade de explorar emnome da Unio, por conta prpria e por tempodeterminado,serviosdetelecomunicaes.2. (Dec 52.795/63) o ato pelo qual o PoderPblicocompetenteconcedeoupermiteapessoas fsicas ou jurdicas, de direito pbli-co ou privado, a faculdade de executar e ex-plorar, em seu nome ou por conta prpria, ser-vios de telecomunicaes durante um deter-minado prazo.autorizao de servio de telecomunicaes1. (Lei 9.472/97) ato administrativo vincula-do que faculta a explorao, no regime priva-do, de modalidade de servio de telecomuni-caes,quandopreenchidasascondiesobjetivasesubjetivasnecessrias.autorizao de transferncia 1. (rtpc) proce-dimento que inclui o gerenciamento de rotasde sinalizao e que usado para informar aoponto de sinalizao que uma rota de sinaliza-o est disponvel.autorizao de uso de radiofreqncia 1. (Lei9.472/97)oatoadministrativovinculado,associado concesso, permisso ou autori-zao para prestao de servio de telecomu-nicaes, que atribui a interessados, por pra-zo determinado, o direito de uso de radiofre-qncia nas condies legais e regulamenta-res.autorizada 1. (Resoluo 33/98) entidade queexplora o STFC em regime privado em umadeterminada regio, conforme o Plano GeraldeOutorgas.auto-teste 1. (centrais) conjunto de progra-mas que tem por finalidade verificar o corretofuncionamentodecadaumadasfuneshardware de um dado equipamento.AVA Attribute Value Assertion 1. (tmn)declarao que um particular atributo de umobjetogerenciadoassume,isto,umasen-tena pode ser verdadeira, falsa ou indefini-da, de acordo com os valores de uma entida-de (Rec. X.501).avalanche trmica (thermal runaway) 1.(infra) em acumulador de energia CC, o au-32Amento progressivo da temperatura no interiordoelementoreguladoporvlvula.Ocorrequandoomesmonoconseguedissiparocalor gerado no seu interior.avaria 1. (infra) incapacidade de um elemen-torealizarsuafunosalvoquandoestasedeve manuteno preventiva ou aes pre-vistas. Em seguida configurao de uma fa-lha diz-se que o elemento est avariado.azimute 1. (sr) ngulo formado entre a proje-o vertical do satlite na terra e o norte geo-grfico,contadoemsentidohorrio,paraoajustehorizontaldaantena.2.(sistemaspticos) ngulo entre a perpendicular ao pla-no de incidncia e o plano de vibrao de umaradiao eletromagntica planopolarizada.azimute geogrfico 1. (sr) ngulo que umadadadireoformacomadireodonortegeogrfico,medidonosentidohorrio.omesmo que azimute verdadeiro.azimute magntico 1. (sr) ngulo que umadadadireoformacomadireodonortemagntico, medido no sentido horrio.azimute verdadeiro 1. (sr) ver azimute geo-grfico.33Bbackbone 1. (redes multiservio, dcn) nvelsuperior em uma rede hierrquica. Redes lo-caisetrnsitoqueseconectamaomesmobackbonesogarantidamenteinterconecta-das. Geralmente transporta um grande volu-medetrfego.Aaplicaodovocbulorelativa pois o backbone de uma rede de pe-quenas propores pode ser bem menos ve-lozquelinhasno-backbonedeumaredeampla. 2. (desempenhoderedes) segmentode alta densidade de trfego em uma rede detelecomunicaes. 3. (tv) cabo troncal de umarede. Em CATV, o cabo central instalado emum prdio.back-off 1. (wireless, radiodifuso, sistemaspticos, satlite, tv) reduo do nvel de po-tncia de sada de operao de um Amplifica-dor de Potncia, em relao sua potncia desaturao. Normalmente o back-off expres-so em decibis (dB).balun 1. (infra) transformador que faz a adap-tao entre circuitos equilibrados e circuitosno equilibrados.banco de modems 1. (rtpc) grupo funcionaldestinado a prover compatibilidade de modemnaredeparapossibilitaracomunicaodedados com interfuncionamento entre RDSI eRTPC sem que a estao de dados do usu-rio da RDSI tenha que dispor de modem.banda 1. (radiodifuso) determinada faixa defreqncias do espectro eletromagntico.banda A 1. (wireless) conjunto de freqnci-as destinado telefonia mvel celular.banda alta 1. (tv) faixa de freqncias varian-dode174a216MHz,correspondenteaoscanais de 7 a 13 em TV VHF, conhecida tam-bm como VHF/H.banda B 1. (wireless) conjunto de freqnci-as destinada telefonia mvel celular e queser explorada pelas empresas espelho.banda baixa 1. (tv) faixa de freqncia de 54 a88 MHz, correspondente aos canais de 2 a 6em TV VHF, conhecida tambm como VHF/L.banda bsica 1. (radiodifuso) faixa de fre-qncias ocupada por um sinal, ou por vri-os sinais multiplexados, destinada a ser trans-portadaporumsistemadetransmissoporlinha ou via rdio. No caso de radiocomuni-caes,osinaldebandabsicaconstituiosinalquemodulaoemissorradioeltrico.Quando uma emisso envolve uma modula-o mltipla considera-se geralmente comobanda bsica a faixa ocupada pelo sinal apli-cado ao primeiro estgio de modulao e noa faixa ocupada por um sinal modulado inter-medirio. o mesmo que banda de base.banda bsica de rdio 1. (radiodifuso) faixade freqncias disponveis para a transmis-so de todos os sinais com os quais o equi-pamento de rdio pode ser modulado.banda C 1. (satlite) faixa de freqncias demicroondas delimitada entre 3,4 e 7,25 Ghz. Emcomunicaocomsatlitesgeoestacionriosa banda C compreende as faixas de freqnci-as entre 3,7 e 4,2 GHz, no enlace de descida, eentre 5,925 e 6,425 GHz no enlace de subida .NormalmenteutilizadaporsatlitesdotipoGEO e sistemas rdio terrestres do servio fixo.banda C extendida 1. (satlite) compreendea banda C aumentada em 75 MHz, ou seja, asfaixas de freqncias entre 3,625 e 3,7 GHz noenlace de descida e entre 5,85 e 6,425 GHzpara o enlace de subida. Refere-se aos trans-pondersadicionaisadotadosnossatlitesGEO Brasileiros.banda de base 1. (radiodifuso) ver bandabsica.banda de coerncia 1. (redes mveis, wireless)mxima separao em freqncia para a qualas componentes espectrais do sinal recebidopermanecem fortemente correlacionadas. Abanda de coerncia inversamente proporci-onal ao espalhamento por atraso.banda de guarda 1. (radiocomunicao) verB34Bfaixa de guarda. 2. (redes mveis) faixa de fre-qnciassituadaentredoisserviosequenodeveserocupadapoisrecebersinaisinterferentes provenientes de ambos.banda estreita 1. (radiodifuso) faixa de fre-qncias de menor extenso usada princial-mente para telefonia e dados.banda KA 1. (radiodifuso) faixa de freqn-cias entre 18 e 31 GHz usada para o serviode LMDS.banda KU 1. (radiodifuso) faixa de freqn-cias de microondas de 10,95 a 12,7 GHz usa-da para aplicaes espaciais e nos serviosde DTH.banda L (satlite) faixa de freqncias entre0,5 e 1,6 GHz . Usada como faixa de FI emBlock Down converters, radiodifuso, siste-mas fixos e mveis por satlite dentre outros.banda lateral 1. (radiodifuso) ver faixa lateral.banda Q 1. (satlite) faixa de freqncias entre33 e 50 GHz . Usada em comunicao entresatlites,sistemasfixos,radionavegao,radiolocalizao,sistemasfixosterrestresepor satlite dentre outros.banda S 1. (satlite) faixa de freqncias en-tre 2 e 2,7 GHz . Usada em sistemas fixos,mveis por satlite, pesquisa espacial, den-treoutros.banda V 1. (satlite) faixa de freqncias en-tre 50 e 75 GHz . Usada em sistemas de pes-quisa espacial, sistemas fixos, links entre sa-tlites, radiolocalizao, dentre outros.banda X 1. (satlite) faixa de freqncias en-tre 7,25 e 8,4 GHz . Tem como uso tpico apli-caes militares.bandwidth 1. ( radiodifuso) largura de faixa, um grupo contnuo de freqncias, carac-terizado pelos limites mximo e mnimo ou peladiferena entre eles.barra 1. (infra) em energia, barra de metalde boa condutividade eltrica, normalmentede seo retangular.barra coletora 1. (infra) num acumulador, emenergia CC, pea de interligao qual es-to soldadas as placas de mesma polaridadee o(s) plo(s) correspondente(s).barra de fixao 1. (infra) barra de ferro, emgeralgalvanizadaoucadmiada,empregadacomo suporte de blocos de contatos, tiras derels e outras montagens, em centrais telef-nicas.barra de jaques 1. (infra) conjunto de jaquesdispostos horizontalmente em painis com afuno de interligar partes de circuitos.barra de proteo 1. (infra) barra ou chapade ferro, em geral galvanizada, empregada emcertaspartesdosbastidoresdeequipamen-tos de centrais telefnicas.barra geral 1. (infra) o barramento princi-pal de energia eltrica ou de um sistema deaterramento.barra horizontal/vertical 1. (infra) barra demetal empregada no sentido horizontal/verti-cal nos quadros telefnicos de barras cruza-das.barramento 1. (infra) em energia, barra ouconjuntodebarrasdevidamenteinstaladopara fins de aplicao eltrica.barramento de carga 1. (infra) em energia CC, o barramento para o qual pode ser comutadoo plo no-aterrado de qualquer das unidadesretificadoras e conversoras ou das baterias quecompem a fonte primria de corrente cont-nua,parafinsderealizaodetestesnessasunidades ou baterias, bem como para possibi-litar a carga especial das baterias.barramento de consumidor 1. (infra) em ener-giaCC,obarramentodestinadoscone-xes correspondentes ao potencial admitidopelo consumidor.barramento de flutuao 1. (infra) em ener-giaCC,obarramentodestinadoscone-xescorrespondentesaopotencialdeflutuao das baterias.35Bbarramentodeterra1.(infra)barracondutora de eletricidade onde so interliga-dos os condutores de terra com o sistema deeletrodos de terra. Pode estar internamente estrutura a ser protegida.barra-nibus bus bar 1. (infra) condutorou grupo de condutores que serve como li-gao comum a um ou mais condutores.barras cruzadas 1. (traf) comutador que temum certo nmero de circuitos de acesso dis-postosverticalmente,umcertonmerodecircuitosdeacessodispostoshorizontal-menteedispositivosmecnicosoperadoseletromagneticamenteparainterconectarqualquer das vias verticais com qualquer dasvias horizontais.barreter 1. (infra) resistor com coeficiente detemperatura positivo e relativamente elevadodestinadodetecodepotnciasderadio-freqncia. A potncia de microondas con-vertida em calor e a variao de resistncia uma medida da potncia de radiofreqncia.base 1. (infra) de um poste, o plano trans-versalaoeixodoposte,passandopelasuaextremidade inferior. 2. (traf) fundamento deum sistema de numerao.base de dados de servio 1. (redes inteligen-tes)elementodaarquiteturaderedeinteli-genteresponsvelporsuportarasfunesde armazenamento de dados de rede, servi-oseusurios/clientes.base de informaes de gerenciamento (BIG)1. (nisdn) em RDSI o conjunto de tabelascomestatsticasdeerroseoutrasinforma-esdeoperao.2.(tmn)omesmoqueMIB.baseband audio 1. (radiodifuso) faixa de fre-qncias em que trafegam as informaes desinais de audio.baseband video 1. (radiodifuso) faixa de fre-qncias em que trafegam as informaes desinais de vdeo.bastidor 1. (infra) estrutura fixa, geralmentemetlica,naqualsomontadosaparelhos,quadros,prateleiraseunidadesdiversas.Pode ser fechada ou no e normalmente con-ta com fiao e distribuio de alimentao.bateria 1. (infra) conjunto de vrios elemen-tos ligados para fornecer corrente pela con-verso de energia qumica, trmica, solar ounuclear em energia eltrica. Em energia CC o conjunto d