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OUTUBRO|2013|57 Escola de Vela do JIC completa 25 anos. GOLFE - HIPISMO - NÁUTICA - LUXO

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Edição de Outubro de 2013

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OUTUBRO|2013|57

Escola de Vela do JIC completa 25 anos.

G O L F E - H I P I S M O - N Á U T I C A - L U X O

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Por FulanoFotos Fulano

Mapa de Navegação

Diretor ExecutivoFábio Trisotto

Textos, edição e revisãoOh! Textos - Conteúdos Inteligentes

ColunistasEdson MachadoLeo Coelho

FotografiaFabrizio Motta

DiagramaçãoLuis Eduardo de Souza

ImpressãoTipotil Gráfica e Editora Distribuição JLC Distribuidora - JoinvilleFalcan Distribuidora - Baln. Camboriú

ContatoFábio Trisotto55 (47) 9932 [email protected]@golfelazer.com.br

[email protected]

A Revista Golfe & Lazer é uma publicação bimestral da Novocom com distri-buição gratuita.

Todos os direitos reserva-dos. É proibida sua repro-dução total ou parcial. A produção da revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias que estão incluídas nesta edição.

Tiragem Auditada:

Siga-nos:

Conheça os melhores campos de gokfe do Brasil

Approach12

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Escola de Vela completa 25 anos

Joinville Iate Clube80

Veja as tendências de luxo para decoração

Em alto mar30

Escócia sem moderação. as velezas do país para românticos e aventureiros

Rosa dos Ventos24

Bugatti Veyron tem novidades para 2014

Velocímetro10

Radar

Santa Catarina no São Paulo Boat Show

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Festival Marisol já faz parte do calendário de Jaraguá do Sul

Vento em popa64

Casa do jogador da seleção ramires repaginada pelas mãos de Cristina Salai

Arquitetura56

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Velocímetro

Por Daniela CampestriniFotos Divulgação

Nos últimos meses em Monterey, os executivos da Bugatti mostraram diversas novidades para a linha 2014 do Veyron Grand Sport, denomi-

Combinações

nação da versão conversível. Entre as novas cores, a Bugatti trouxe quatro novas combina-ções para o Veyron: “indigo blue e vermilion” (dois tons de azul e vermelho escuro), “indigo blue e lime green” (azul e verde forte), “black e garance red” (preto e vermelho) e “Prussian blue e blue jean” (dois tons diferentes de azul). Seja como for, o carro é um sucesso em qual-quer cor e símbolo do desejo por automóveis de alto desempenho no mundo todo.

Bugatti Veyron traz novidades para 2014Conhecido pela alta performance e design arrojado, o super esportivo aposta em mais potência e também em novas cores

O Bugatti Veyron é um dos carros mais rápidos e mais desejados do mundo. Com produção limitadíssima, este luxuoso esportivo, com estilo único,

traz várias novidades para 2014.

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Ainda sem informações oficiais, as espe-culações dão conta de que o carro terá velocidade máxima na casa dos 450 km/h. E para acompanhar todo esse desempe-nho, o valor estipulado pelo Veyron mais rápido de todos os tempos pode beirar as 5 milhões de libras – o equivalente a quase R$ 18 milhões.

Como se não bastassem os 1.200 cv, a Bu-gatti prepara um Veyron ainda mais po-tente para ano que vem. De acordo com a revista inglesa AutoCar, o hiperesportivo pode ter mais de 1.500 cv em uma nova versão em 2014. O veículo é descrito pela Bugatti como “uma fantasia em termos de performance”.Toda essa potência virá do conhecido motor W16 8.0 litros, quadriturbo e sem ajuda de um motor elétrico havia sido especulado em 2012. Ainda segundo a publicação, o novo Veyron vai fazer uso ostensivo de fibra de carbono, que redu-zirá o peso em até 200 kg em relação a versão Super Sport – diminuindo o peso total para 1.688 kg.

Potência máxima

Quanto deve custar o brinquedinho

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Approach

Da RedaçãoFotos Divulgação

Estrada Municipal de Trancoso, Km 18, Porto Seguro / BA Comprimento: 7.212 jardasÁrea: 70 hectaresGreen free: R$ 235 para hóspedes dos hotéis e pousadas parceiras; R$ 390 para visitantes.

Por que é um dos melhores: O que torna este campo único é a paisagem em que está localizado. Os primeiros nove bu-racos ficam em meio à Mata Atlântica, a se-gunda metade está mais próxima da praia.

Terravista Golf Course

A nossa redação mapeou o país em busca de uma das paixões dos nossos leitores: o Gol-fe. Quem o pratica sabe que

existe uma sensação única em estar nos espaços abertos e verdes dos cam-pos e atingir um estágio de concentra-ção e superação que as tacadas certas proporcionamConheça os maiores e mais famosos Campos de Golfe do Brasil:

Os Melhores Campos de Golfe do Brasil

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Rodovia Alkindar Monteiro Jun-queira Km 33,5, BragançaPaulista / SPComprimento: 6.750 jardasÁrea: 40 hectaresGreen free: R$ 150 a R$ 300.

Por que é um dos melhores: É um dos campos mais belos e com melhor manutenção do Brasil.

Estrada da Gávea, 800, Rio de Janeiro / RJComprimento: 5.899 jardasÁrea: 40 hectaresGreen free: R$ 350. Somente conveniados a clubesparceiros, sócios e convidados são permitidos.

Por que é um dos melhores: Construído na década de 20, é um dos mais an-tigos do país. O campo tem vista para prédios residenciais, Pedra da Gávea, Floresta da Tijuca e Corcovado.

Clube Quinta da Baroneza de Golfe

Gávea Golf & Country Club

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Approach

Estrada Fernando Nobre, 4000, Cotia / SPComprimento: 7.003 jardasÁrea: 50 hectaresGreen free: R$ 233 de terças a sex-tas; R$ 466 aos sábados, domingos e feriados.

Por que é um dos melhores: O destaque deste campo é a manu-tenção impecável, de padrão interna-cional.

São Fernando Golf Club

Hotel Transamérica Ilha de Coman-datuba, Uma / BAComprimento: 6.928 jardasÁrea: 78 hectaresGreen free: R$ 176 para hóspedes; R$ 275 para visitantes, com agen-damento.

Por que é um dos melhores: Localizado numa ilha entre o mar e o manguezal, o vento forte típi-co da região eleva a dificuldade do jogo, aumentando sua emoção.

Comandatuba Ocean Course

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Radar

Por Daniela CampestriniFotos Divulgação

O mercado náutico catarinense se prepara para embarcar para São Paulo. Estaleiros de Santa Cata-rina vão apresentar suas novida-

des no São Paulo Boat Show 2013, que ocorre de 17 a 22 de outubro. A 16ª edi-ção do evento prevê movimentar cerca de

R$ 270 milhões e vai trazer o que o Brasil e o mundo produzem de melhor em ter-mos de barcos, motores e equipamentos náuticos. Estão entre os estaleiros catari-nenses a Azimut Yachts, FS Yachts, Schae-fer Yachts e Sessa Marine. Confira alguns lançamentos e destaques:

SC bem representadano São Paulo Boat ShowEstaleiros catarinenses apresentam novidades na maior feira náutica do pais

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De Santa Catarina, o estaleiro de origem ita-liana Sessa Marine trará seu lançamento de 42 pés. Seguindo os passos da F45, esta lancha tem assentos duplos de pilotagem no salão e no flybridge. As cabines têm banheiros inde-pendentes com duchas. A cozinha é bastante completa e ainda pode acomodar uma máqui-na de lavar de até 6 kg.

Produzida pela Azimut Yachts em solo catarinense e tecnologia ita-liana, a Azimut 60 tem um enorme flybridge (convés superior) e um aconchegante camarote de proa, com duas grandes camas de sol-teiro. O salão é bem iluminado na-turalmente. Outro destaque desta lancha é a suíte principal à meia--nau, grande e aconchegante.

Sessa F42

Azimut 60

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É a segunda maior lancha do estaleiro Schaefer Yachts. Tem três suítes comple-tas, além do grande salão com boa ilu-minação natural. Vem com uma cozinha gourmet na plataforma de popa, opção de propulsão Volvo IPS e um flybridge bastante espaçoso. Tem uma versão espe-cial, com o design interior assinado pela italiana Pininfarina.

Radar

16ª edição do São Paulo Boat ShowData: de 17 a 22 de outubroHorário: Dias de semana: das 13h às 21h. Sábado e domingo: das 12h às 22h. Último dia 22 de outubro (terça-feira): das 13h às 20hLocal: Transamérica Expo Center - Ave-nida Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, Santo Amaro.

Valor: ingressos custam R$ 56,00

Mais informações: (11) 2186-1001 [email protected]

Um dos pontos fortes neste lançamento do conhecido estaleiro FS Yachts, de Santa Catarina, que tem apri-morado constantemente suas lanchas, é o bom aca-bamento e o pé-direito na cabine: bem alto para seu porte, com 1,75 metros na entrada. Acomoda duas pessoas em pernoite com o conforto de um banheiro fechado.

FS 275 Concept

Phantom 620

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Joinville: Rua Rolf Colin, 109, sala 16 - (47) 3423 2020

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Moda

Por Stephany Nardelli Fotos Divulgação

Quem nunca quis apostar no look pernas de fora + jaqueta ou bla-zer, e teve que abortar a missão por que estava quente demais, ou

o frio pedia uma meia? Essa combinação costuma agradar a todos os gostos por que é sexy, mas também elegante, devi-do ao jogo de mostrar e esconder o corpo. Além disso, esta é uma moda democrática, já que permite usar modelagens mais vo-lumosas na parte de cima do corpo, disfar-

çando qualquer barriguinha, e alonga as pernas com comprimentos mais curtos em baixo.Aproveitando o início da nova estação e os dias em que não se sabe se é frio ou quente, aposte em formar duplas de im-pacto que aquecem mas deixam o visual leve e fresquinho. Tire suas saias, vestidos e shorts do armário e aproveite suas aqui-sições de inverno para brincar com o jogo das produções inesperadas.

Aproveite o clima ameno da primavera para ousar no contraste entre peças leves e pesadas

Flores em você

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Se você não tem blazer, precisa de um urgente. Não importa se é inverno ou verão, esta é uma peça que você usará durante a vida inteira. Mas se você gosta de tendências, com certeza com-prou vários na última estação, esse clássico foi um hit que veio revisitado.Novas formas de usar blazer: o modelo boyfriend é o par perfeito para quebrar o estilo largado do shorts jeans. Além disso, o blazer branco é co-ringa absoluto e deixa qualquer visual classudo, do estampado ao monocromático.

Este é um caso de amor entre opostos que dá certo. Combinação nada óbvia, mas cer-teira. Pode usar sem medo vestido com ja-queta. Fica feminino sem ser careta.Detalhe: vestido de tricot é tendência, com a jaqueta ele encara qualquer ocasião.

Jaqueta + Vestido

Blazer + Shorts

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Moda

O moletom saiu do fundo do armário e rou-bou atenções no inverno. Continue apostan-do nele e deixe-o ainda mais fofo usando-o com saias.Aqui moletom em várias versões: fashionista, brincando com a moda colegial na combina-ção com saias rodadas. E romântica, com saia de renda ou babados.Viu? Não precisa mais sofrer na frente do ar-mário por não saber que roupa escolher por que o clima está imprevísivel, use isso a seu favor e divirta-se!

Moletom + Saia

Se você acha que roupa esportiva é só para ir à academia, esqueça isso. Esporte deluxe é a tendência que dá uma nova cara a estas peças, combinando-as com roupas e acessórios finos. Nossa sugestão é aproveitar a jaquetinha es-portiva sem perder a classe e usa-lá com uma bermuda de um tecido mais fino ou alfaiataria. Nas ruas e nas passarelas: pernas a mostra e tecidos esportivos em alta.

Jaqueta esportiva + Bermuda

O tricot que você usou no inverno ainda vale para compor um look fres-quinho e despojado com um shorts ou saia mini. Este é o típico de visual lindo, mas com cara de “nem me ar-rumei”. Tricot com bermuda de estampa étni-ca: feitos um para o outro. E, Tricot destroyed cai bem com shorts micro.

Tricot + Mini

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Referência de bem estar, o Itajara Hotel é o maior e mais tradicional da região. Ideal para quem busca aliar conforto e bons serviços.

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Rosa dos Ventos

Por Stephany NardelliFotos Divulgação

Ótima para descansar, mas melhor ainda para desbravar e se apaixo-nar por cada cantinho que respira história e beleza. A Escócia não

é só o país do famoso whisky Scott, mas também um lugar com os castelos mais fa-bulosos do mundo e uma rica vida cultural. Fizemos um roteiro pela Escócia para você embebedar os olhos e a alma! Para começar a Escócia pode ser um país maravilhosamente romântico, mas isso não significa que só dá para curtir esta viagem a dois. O romantismo escocês está por toda a parte e é universalmente apreciado. Sabe aquele lugar que de tão bonito e etéreo parece fictício? Pois é, quem visita a Escó-cia tem a impressão de estar em um sonho.

Existem alguns indícios de que esta é uma terra realmente inspiradora. Sua capital, Edimburgo, foi reconhecida pela UNESCO como a primeira Cidade de Literatura. É berço do filósofo David Hume, e dos es-critores James Boswell, Robert Louis Ste-venson, Conan Doyle e Walter Scott, J. K. Rowling. E então, pronto para embarcar neste de-licioso roteiro? Porque como disse David Hume: “A beleza das coisas existe no espí-rito de quem as contempla”. Embora, seja muito difícil haver um espírito que não se deixe seduzir pela Escócia.Para provar que não estamos exagerando, selecionamos alguns lugares, dignos de contos de fadas:

Que tal sair um pouco da rota Inglaterra/Londres para explorar outros lugares do Reino Unido? Na Escócia, você se sentirá em outro tempo e bem distante de qualquer resquício de estresse e atribulação

Escócia sem moderação

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Nosso roteiro parte da capital. Sua área cen-tral tem construções medievais famosas no mundo todo por sua imponência. Caminhan-do você pode ir ao Castelo de Edimburgo, à Catedral St. Gilles, Museu Real da Escócia, ao Palácio de Holyrood e à Universidade de Edim-burgo.O Castelo de Edimburgo é considerado um dos mais lindos da história, foi construído em cima de um extinto vulcão, chamado Castle Rock. Abriga as joias da Coroa Escocesa, que estão entre as mais antigas relíquias da Europa. Não deixe de ir ao restaurante “The Witchery”, localizado aos pés do castelo e construído nos moldes medievais, você pode experimen-

tar haggis, o prato mais famoso da cozinha escocesa. Edimburgo conserva intacto seu passado na parte da cidade chamada Old Town, muitos dos seus edifícios são datados da Reforma Protestante. Além disso, existem as ruas sub-terrâneas construídas na idade média. Como não poderia deixar de ser em um lugar carregado de história, a cidade também tem notáveis museus como o National Gallery da Escócia, com obras de Gauguin, Cézanne, Mo-net, Velazquez; o Museu Real da Escócia-que dá ênfase aos fenômenos naturais que o país sofreu; e o Museu da Escócia, que faz um apa-nhado da cultura local.

Edimburgo

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Rosa dos Ventos

Para sair um pouco do mergulho na cultura mediaval em Edimburgo e absorver um pouco de modernidade, a pedida é ir a Glasgow que fica a 40 minutos de Edinburgo e é a maior cidade da Escócia. Este é um lugar descolado, o preferido entre as tribos voltadas às artes e à moda.Em Glasgow você encontra excelentes mu-seus, como O GoMA (Gallery of Modern Art) que traz o melhor da mais recente produção artística escocesa. A arquitetura da cidade também é um show de arte contemporânea. Por falar em arquitetura, um ponto que não pode faltar neste tour é visitar a Catedral de Glasgow, uma construção majestosa com in-fluência gótica.

A parada para relaxar é obrigatória em um dos fabulosos parques da cidade. Vá ao Glas-gow Green, na margem do rio, e aproveite para fazer um passeio de barco pelo rio Clyde.Não deixe de estender seu passeio noite a dentro, para aproveitar a diversidade de pubs e lugares badalados! Esta cidade ferve e tem as melhores opções de diversão da Escócia, desde pubs típicos até propostas diferentes, como o Bar Jedi, inspirado em Guerra nas Es-trelas.A rua Ashton Lane é o nicho de bares, cafés e restaurantes mais charmosos da cidade, todos situados em prédios muito antigos. Dá para finalizar o passeio com uma dose de whisky legitimamente escocês!

Glasgow

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Rosa dos Ventos

O litoral da Escócia tem outras praias incríveis de areia branquinha e mar verdejante na Ilhas de Skye. E aten-ção: a vida selvagem também pode te surpreender! A região é habitada por muitos animais marinhos como focas golfinhos e tubarões.Vale a pena ir ao Kilt Rock, um pe-nhasco na beira do mar com uma ca-choeira e vista deslumbrante.Quiraing é um dos cenários mais icô-nicos das Ilhas, uma verdadeira obra de arte da natureza: as pedras foram esculpidas ao longo dos milhões de anos pelas geleiras e estão entre fan-tásticos lagos glaciais.

Ilha de Skye

Imagine uma cidade de praia rodeada de montanhas, com castelos mediaveis na bei-ra do mar. Assim é Oban, destino de muitos turistas no verão, por ser uma das paisa-gens mais lindas da costa europeia. Oban também é sede de uma tradicional destila-

ria de Whisky que oferece uma visita guiada explicando todo o processo de fabricação da bebida. Entre os castelos que cercam a cidade, estão o Inveraray, o Kilchurn e o Duntasffnage, todos magníficos e bastante misteriosos.

Oban

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Em alto mar

Por Stephany NardelliFotos Divulgação

Muitas pessoas fazem da sua casa uma extensão do seu estilo pes-soal, não poupando energias e investimento para transformar

os seus ambientes em verdadeiras obras de arte e design. Rodamos o mundo em busca do que há de mais inovador e luxuoso em decoração para mostrar para você.

Decor de Luxo

O hábito de ornamentar interiores começou nas cortes reais e, ao que tudo indica, muitas tendências daquela época estão sendo resga-tadas por quem quer morar com estilo. Um exemplo disso são as famosas banheiras vito-rianas, que estão ganhando novas versões e permitem a instalação de hidromassagens e duchas, proporcionando um verdadeiro banho de Rei e Rainha. O mesmo acontece com mobí-lias que atravessam séculos intactas e cada vez

mais valorizadas como os móveis Luis XV, que agora são combinados com peças modernas, contrapondo seus estilos para compor um de-cór que pode ser refinado e arrojado ao mesmo tempo.A estética retrô dos anos 50 também continua em alta, a ordem é a mesma: contrastar móveis antigos com outros de design contemporâneo.Preço médio de uma banheira de hidromas-sagem modelo Vitoriano: R$ 4.250.

Com história

Conheça o “must” para sua casa

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O mercado mudou e busca também soluções inteligentes, que se adequem ao meio ambien-te. Na arquitetura, é possível perceber que o luxo tradicional, que reunia ambientes planeja-dos e prezava por materiais nobres, está dan-do lugar ao resultado de uma sociedade mais consciente. Os materiais “verdes” são cada vez

mais requisitados por profissionais e clientes. A natureza ganha espaço na decoração com plantas naturais que dão ao ambiente uma re-novação de ares, proporcionando alternativas eco sustentáveis para a integração familiar.Jardim vertical com 10 fileiras, 15 colunas, e 150 samambaias: R$ 1.500

As cores que estão em alta são o vermelho, o clássico contraste do preto com o branco e uma cartela de tons suaves dos anos 50 (com muitos tons pastéis de azul bebê, lilás e verde menta). Cores fortes e chamativas serão permitidas na área externa. Detalhes em tons enérgicos como amarelo e laranja também ganham destaque.

Imprimir sua personalidade na decoração, nunca esteve tão em alta, lembramos que tornar o ambiente acolhedor é tão importan-te, quanto deixá-lo belo. Então pode apostar em peças exclusivas feitas à mão, objetos de arte, livros e quadros da sua preferência.

O Novo Luxo

CoresSeu Espaço

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Em alto mar

A estética metalizada, os toques tecnológi-cos e minimalistas de cinza e preto móveis arrojados são uma combinação bastante atu-al, que deixam uma marca de inovação e gla-mour. A grande novidade são os papéis de parede com efeito 3D.

Para despertar os desejos de consumo, um tour pelo endereço mais cobiçado do mundo O lo-cal abriga sonhos em forma de quartos e aplica com excelência a arte de unir tendências ultra-modernas com peças clássicas: The Plaza New York.O Plaza é o próprio símbolo da megalópole New York, seu estilo é sofisticado e elegante, bem ao gosto da sua seleta vizinhança, que está localizada entre os lugares mais desejados do mundo: Central Park e Fifth Avenue.Já foi cenário de vários filmes Como “Arthur, o Milionário”, “Sintonia do Amor”, “Descalços no Parque” e, o mais famoso,“Esqueceram de Mim II”. Além disso, sempre hospeda celebridades, para se ter uma ideia foi a hospedagem oficial dos Beatles em sua primeira turnê pelos EUA.

As acomodações foram inspiradas no estilo da decoração francesa de Luis XV. A maior delas é a Royal Plaza Suite, que possui três suítes e fica em uma área privativa do hotel, com vista para a área nobre de Manhattan. Conta com, obras de arte da Christie’s e um piano de cauda.Os toilletes são decorados minunciosamente com mosaicos de mármore inspirados no Cen-tral Park e metais confeccionados em ouro 24 quilates, do designer Sherle Wagner.O decor do Plaza consegue ser único, por fun-dir escolhas tradicionais com modernidade. O resultado é que a estada em seus quartos torna-se uma verdadeira experiência sensorial. Uma diária no Plaza NY US$ 1.230 e na suíte principal no Royal Plaza US$ 30 mil.Para sonhar e se inspirar!

Futurismo

Luxo Atemporal

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Arte mar

Por Stephany Nardelli Fotos Divulgação

A história da arte no Brasil é tão rica que merecia uma mostra a sua altu-ra. Isso virou realidade com a exposi-ção Arte no Brasil: uma história que

reúne todo o acervo de artistas brasileiros do período colonial até meados dos anos 1930. Esta época marcou a construção e formação das artes plásticas brasileiras e foi decisiva para todos os movimentos posteriores a ela.Desde dezembro de 2010, a Pinacoteca passa

por reformas e reestruturações, para dar lugar a exposição que ocupa todo o seu segundo andar. A mostra foi organizada em 11 salas com cerca de 500 pinturas, esculturas, dese-nhos, gravuras e fotografias que remontam o início do processo artístico no país, através de grandes nomes como: Debret, Taunay, Fac-chinetti, Almeida Junior, Eliseu Visconti, Pedro Alexandrino, Candido Portinari, Lasar Segall, entre outros.

Arte no Brasil: uma história Para os entusiastas e apreciadores de arte nacional: a Pinacoteca de São Pau-lo exibe uma exposição de longa duração que resgata toda a história da arte brasileira. Imperdível, e sem desculpas: você tem até 2015 para visitar!

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Mais que uma exposição de arte, este even-to também pode ser classificado como uma imersão na história do país, já que todas as obras expostas expressam a visão dos ar-tistas sobre os acontecimentos sociais de sua época. E quem quiser se aprofundar mais no tema pode visitar a Sala de Leitu-

ra, que disponibiliza material bibliográfico. Há ainda a Sala de Interpretação, um es-paço interativo em que o público pode viver uma experiência como curador ar-tístico, organizando e registrando, com fotos suas impressões e obras preferidas da Pinacoteca.

Como uma verdadeira viagem através dos sé-culos interpretada pelos maiores gênios das artes, as obras são distribuídas em ordem cro-nológica, passando pela Sala 1, que retrata o perído do Brasil Colonial, e finalizando na sala 11, que resgata obras de diferentes períodos e

faz um apanhado do cenário cultural artístico brasileiro.Além disso, exposições temporárias dão conti-nuidade as salas principais, mostrando a arte contemporânea no Brasil como reflexo de to-dos os movimentos expostos anteriormente.

Espaços para pesquisar

Ordem dos fatos

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A Pinocoteca também criou um espaço para que os deficientes visuais possam se emocio-nar com a exposição. A Galeria Tátil de Es-culturas Brasileiras é composta por 12 obras, escolhidas por possuírem forma e estética de fácil identificação. O visitante pode tocá-las e receber informações por meio de etiquetas, textos em dupla leitura e um áudio-guia.

Estas são algumas obras que traçam uma re-trospectiva da história da arte no Brasil atra-vés dos seus representantes, que estão sendo homenageados na exposição:

Arte para todos

Largo da Carioca - Taunay, 1816.

Leitura - Almeida Junior, 1892.

São Paulo - Tarcila do Amaral, 1924.

Bananal - Lasar Segall, 1927.

O Violeiro - Almeída Junior, 1899.

Arte mar

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Especial

O evento, promovido pelo maior con-domínio empresarial multissetorial do Brasil, reuniu 90 atletas, entre eles 15 profissionais, batendo um

recorde de participação. “Pela primeira vez atingimos a capacidade máxima do campo. Foi um fim de semana muito especial, com fortes parcerias”, ressaltou Manuel Carlos Maia de Oliveira, presidente do clube.

A competição se deu nas categorias profissio-nal e amadora, masculino e feminino. Foram disputados 18 buracos em duas voltas. “Há algum tempo ensaiávamos organizar um tor-neio de golfe e a nossa estreia não poderia ter sido melhor”, exaltou Marcelo Hack, pre-sidente do Grupo Perini na América Latina. Segundo ele, ainda faltava um representante da empresa praticar o esporte, meta que foi

A grande tacada Os 9 buracos do campo de golfe do Joinville Country Club nunca foram tão disputados quanto no final de semana de 6 a 8 de setembro, quando o local sediou o 1º Campeonato de Golfe do Perini Business Park

Da RedaçãoFotos Divulgação

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atingida por seu colega Emerson Edel, dire-tor de operações do Perini, que disputou a modalidade Index de 22.2 a 32,9. “A realiza-ção do campeonato também teve a partici-pação das empresas BMW e Brunswick, além da parceria e profissionalismo da equipe do Joinville Country Club”, destacou Hack.O evento teve a presença especial do ator Marcos Pasquim, que nas horas vagas se de-dica à prática do esporte, já tendo partici-pado de campeonatos internacionais como golfista amador. Essa não foi a primeira vin-da do ator a Joinville, mas foi a sua primeira participação em um campeonato de golfe na cidade. “A organização está perfeita e o campo é ótimo”, elogiou. Como não há um campo de golfe igual a outro, para ele, jogar no Country Club foi um novo desafio. “Foi um fim de semana muito propício para jogar golfe e espero retornar em outras oportuni-dades”, disse.

Em meio a lagos, poços de areia, árvores e gra-mados, um dos atrativos do 1º Campeonato de Golfe Perini Business Park foi o lounge, que apresentou o Perini e as empresas parceiras na realização do evento: BMW e Brunswick.O Perini Business Park presenteou os partici-pantes com voos cativos de balão. Modernos e arrojados, os modelos BMW série 6-640 Gran Coupé e BMW série 5-528i M Sport, além de dois barcos da Brunswick, o Bayliner e o SeaRay, permaneceram expostos e chamaram a atenção dos atletas e visitantes. Os interessados foram atendidos pelas equi-pes comerciais das três empresas. A equipe do Perini apresentou as inúmeras vantagens de instalar empresas no condomínio. A BMW e a Brunswick realizaram test drive, tanto do car-ro quanto do barco, e oportunizaram o fecha-mento de bons negócios.

Encerramento com premiação

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Especial

Depois de um belo domingo ensolarado, o momen-to foi de conhecer os vencedores do 1º Campeonato de Golfe do Perini. O troféu esculpido em granito e mármore, nomeado de ‘A Grande Tacada’, foi criado pelo artista plástico Marcos Avancini. Ele estilizou o movimento dos golfistas nas tacadas de longa dis-tância. Ruberlei Felizardo, de São Paulo, vencedor da categoria profissional, depois de um desempate com Rogério Bernardo, elogiou a estrutura, organi-zação e receptividade de Joinville. “A região é muito bonita e o campo de golfe desafiador. Espero voltar novamente”, declarou Felizardo.

Categoria profissional1º lugar – Ruberlei Felizardo2º lugar – Rogério Bernardo3º lugar – Guilherme Oda

Categoria amador Scratch1º lugar - Lourival Carvalho2º lugar - Felipe Antunes Souza 3º lugar – José Celito

Encerramento com premiação

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Da RedaçãoFotos Divulgação

Swing

Shows para fechar 2013 com estilo

Este ano aconteceram alguns eventos mu-sicais com shows internacionais como o marcante Rock in Rio. Para quem perdeu e não pôde aproveitar, ou marcou presen-

ça e já está com saudades, uma ótima nóticia: nos próximos meses o Brasil receberá mais artis-tas internacionais com estilos musicais para to-dos os gostos. Do rock do Red Hot Chilli Peppers à performática e sempre aguardada Madonna. Programe-se e corra para garantir os ingressos.

Para quem gosta de conhecer artistas novos e curtir festivais alternativos, a edição 2013 do Planeta Terra será no Campo de Marte, em São Paulo, no dia 9 de novembro. Entre os shows mais aguardados es-tão Blur, Beck, , The Roots, e a cantora Lana Del Rey que trará pelo primeira vez ao brasil sua voz sexy e melódica.

Festival Planeta Terra

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O Red Hot Chilli Peppers está na estrada há anos, mantendo a mesma formação e a es-sência do rock and roll com raízes no som das praias californianas onde eles cresceram. Para agradar pais e filhos.A banda fará um show em São Paulo em 7 de novembro. A apresentação será na Arena Anhembi, como parte da turnê I’m With You, e também vão tocar em Belo Horizonte, em 2 de novembro, e no Rio de Janeiro, 9 de novembro, dentro do festival Circuito Banco do Brasil.

Tony Bennett é considerado um dos maiores cantores populares da atualidade. Seu tim-bre vai do jazz ao pop, sem perder a afina-ção e estilo inconfundíveis. Show animado e cheio de classe.

Ela está de volta! Mais uma turnê histórica, não poupando efeitos, infra-estrutura e é claro, a performance que só a musa inspira-dora de todos os artistas pop pode oferecer.

1 de dezembro / Via Funchal (SP)4 de dezembro / Teatro do SESI (POA).

2 de dezembro / Parque dos Atletas (RJ)4 e 5 de dezembro / Estádio do Morumbi (SP)9 de dezembro / Estádio Olímpico (POA)7 de dezembro / Via Funchal (SP)

13 de dezembro / Jockey Club de São Paulo (SP)

Andrea Bocceli é querido pelo público, não só pelo talento indiscutível, mas pela personali-dade afável e a sensibilidade de um homem que perdeu a visão e coloca toda a sua sensi-bilidade na música. Espetáculo garantido.

Red Hot Chilli Peppers

Tony Bennett

Madonna

Andrea Bocceli

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LONTRAS. 19 e 20 de Outubro

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Gastronauta

Da RedaçãoFotos Divulgação

Brasa, fogão e vista para o mar...Carnes e frutos do mar preparados à moda uruguaia, com a assinatura do chef Vitor Gomes, são o novo destaque na gastronomia da Capital

Quando se pensa em gastronomia da capital catarinense logo vem à cabe-ça os peixes e frutos do mar. E não é à toa, já que a Ilha oferece fartura

dessas deliciosas iguarias. Mas e se pudésse-mos acrescentar ao menu outras maravilhas como a autêntica parrilla uruguaia? Perfeito, não é mesmo? Essa é o novidade de gastronômica que invade a orla de Santo Antônio de Lisboa, em Floria-nópolis: Ponto G Brasa & Fogão. O restaurante, comandado pelo chef catarinense Vitor Go-mes, traz um conceito diferente à mesa, com

frutos do mar, peixes e carnes nobres - de raça britânica-, todos fresquíssimos, preparados na brasa. Inaugurado recentemente, o local abriga uma vista de tirar o fôlego e tem no menu algumas das maravilhas do culinária do conceituado chef. Entre os destaques testados e aprovados pela redação estão a Linguiça de cordeiro e o delicioso (e muito bem temperado) Polvo na Brasa.Depois de provar o intimista Ponto G, na casa do chef, vale a pena conferir o Brasa e Fogão, aberto para almoço e jantar.

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A redação da Revista Golfe & La-zer é unânime em afirmar que um dos maiores prazeres que podemos ter é saborear um

prato preparado com excelência. Ainda mais quando a apresentação é impecá-vel e não deixa dúvidas de que este ritu-al foi pensado em cada detalhe para nos deixar plenamente satisfeitos.Nada se compara a experiência de en-trega a arte da gastronomia, que é simples e detalhista ao mesmo tempo. A preparação de um prato tem uma receita certa, mas só se se torna subli-me, quando feita por mãos sábias. Mas também ousadas, que sabem adicionar as quantidades exatas e misturar com criatividade ingredientes, que darão o toque final - como a pincelada certeira de um artista, que finaliza sua obra de forma magistral.No Veneza Cucina Italiana deixe-se le-var pelas delícias da boa culinária, re-tribuindo o cuidado dos mestres que a fazem tão especial. Da apresentação à degustação, curta cada etapa sem pre-sa. É isso que torna o prazer de comer bem, indiscutivelmente uma das me-lhores coisas da vida.

Gastronauta

Da RedaçãoFoto Fabrizio Motta

Surpreendere ConquistarQuando a gastronomia se torna arte e supera qualquer expectativa

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A alimentação correta antes do exercício físico faz toda a diferença

Que uma atividade física é fundamen-tal para a nossa saúde, disposição e bom humor nós já sabemos. Mas o quanto a alimentação influencia nes-

ses resultados é um assunto que ainda merece maior atenção. Tão importante quanto praticar exercícios é ficar de olho na alimentação. Se ali-mentar corretamente antes de qualquer ativi-dade física tem dois objetivos: evitar a fome e o cansaço e manter os níveis de glicose adequa-

dos para os músculos poderem utilizá-la como energia. Portanto, é importante fazer sempre uma refeição ou lanche antes de se exercitar. Nunca fique em jejum, mas também não vá de barriga cheia, uma vez que os dois extremos atrapalham o rendimento na atividade. Porém, cuidado com os alimentos ricos em açúcar e com os de alto índice glicêmico - mel, balas, doces e refrigerantes; eles podem dar uma sen-sação de fraqueza durante o treino.

Por Jean KlaussFoto Divulgação

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O Jean Klaus – Centro de Treinamento, desde 1998, trabalha com atendimento personalizado. Os profissionais traçam o objetivo junto com os alunos em um atendimento individual focado nos resultados.

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Exercícios X alimentação

Antes do treino, o ideal é escolher alimentos com baixo índice glicêmico, como pães inte-grais, cereais, batata doce ou frutas. Estes alimentos têm digestão mais lenta, portanto o açúcar será liberado no organismo aos pou-cos, mantendo a energia constante.

Lembre-se: Alimentação e exercícios for-mam uma dupla imbatível. E nós podemos te ajudar a encontrar esse equilíbrio perfeito. Vamos nessa?

Depois do treino, o ideal é comer logo em seguida ou no máximo uma hora após tê-lo concluído. O alimento recomendado para re-cuperar a massa muscular perdida durante o exercício é a proteína, mas ela não deve vir sozinha: a refeição deve conter uma quanti-dade menor de carboidrato a fim de recupe-rar o glicogênio muscular utilizado durante o exercício. Com isso, é possível prevenir lesões e melhorar o rendimento no treino seguin-te. Alimentos protéicos como peito de peru, queijo branco, ricota, cottage, iogurte, leite, carnes magras e soja desempenham essa fun-ção com maestria.

Antes de treinar: priorizar alimentos com baixo índice glicêmico

Depois do treino: melhor escolher as proteínas

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O Método DeRose é uma proposta de qualidade de vida que consiste em técnicas e conceitos. No primeiro momento aplicamos a reeducação

respiratória, as técnicas orgânicas, exercí-cios de concentração e de gerenciamento do stress. Depois, à medida que o praticante vai se familiarizando com a proposta, começa a conhecer os conceitos que consistem na re-educação comportamental, boa forma, boa alimentação, boas relações humanas, inte-gração na família, no trabalho, no esporte, enfim, na vida real do praticante. O aluno passa um tempo aprendendo e praticando as técnicas. Depois, assimila a filosofia compor-tamental.Os fundamentos da proposta cultural con-cebidos pelo Método vêm sendo difundidos há mais de cinco décadas. Graças ao alcance de sua proposta, o Método DeRose transfor-

mou-se em mais do que simplesmente um curso e passou a constituir uma cultura, um estilo de se viver. Seu aspecto fundamental é o alcance do bem-estar pessoal. Para atingir essa meta, diversas ferramentas são utiliza-das, entre elas, técnicas respiratórias, técni-cas orgânicas que melhoram o tônus muscu-lar e a flexibilidade, além de procedimentos para o aprimoramento da descontração emo-cional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento.

O que é o Método DeRose?

Foto Divulgação

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Método DeRose JoinvilleRua Expedicionário Holz, nº 149

Tel.: (47) 3422-5309(47) 3027-5309

Joinville – Santa Catarina

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Um tema que tem levado muitas pes-soas a terem dúvidas é quando o na-moro passa a ser tratado pelo judici-ário como união estável, uma vez que

um namoro prolongado, pela sua aparência e impressão exterior pode ser confundido com a união estável, havendo consequências até mesmo econômicas, muitas vezes não deseja-das por um dos namorados, havendo necessi-dade de distinguir-se com clareza o namoro da união estável a fim de evitarmos problemas de ordem financeira. Os requisitos da união está-vel, como entidade familiar, são aqueles des-critos no art. 1.723 do código civil, necessitan-do que o casal demonstre convivência pública e notória, de modo que o relacionamento não pode ser as escondidas, devendo ainda ser contínuo e durável. Entretanto ao contrário do que tenho ouvido com frequência, a lei não fixa um tempo mínimo de convivência para caracterizar a união estável, de modo que em caso de dúvida e litígio judicial o juiz somen-te poderá se amparar no caso concreto para decidir, sendo certo que o intuito de ambos os conviventes em formar uma família é o que constitui a união estável, ou seja, o julgador tem que perceber diante das provas apresen-tadas no processo que aquele relacionamento era mais que um simples namoro, sendo que tal decisão muitas vezes não é algo fácil, uma vez que o namoro nesses tempos modernos de liberdade sexual muito se parece com a união estável, uma vez que o namorado passa fins de semana na casa da namorada, e vice-versa, não sendo raro o casal fazer viagens juntos e até mesmo hospedar-se no mesmo quarto de hotel, assim como frequentarem festas, re-cepções e aparecerem juntos em praticamen-te todos os lugares, exatamente como fazem os casais efetivamente casados. Um namoro prolongado de pessoas adultas e independen-tes apresenta as características próprias do casamento que são a publicidade, continuida-de, durabilidade, entretanto falta-lhe o aspec-to subjetivo da intenção de constituir família,

uma vez que cada um dos envolvidos mantém sua individualidade e liberdade, nenhum dos namorados deixa de lado seus projetos pes-soais e liberdades para constituir com outro um núcleo familiar, sendo este o ponto cen-tral do tema. No namoro os envolvidos não assumem maior compromisso e mantêm sua independência, não querem estabelecer vín-culo mais profundo, nem formar uma família, ao menos, não naquele momento, de modo que este namoro por mais longo que seja não gera nenhum direito patrimonial, se uma das partes unilateralmente dissolve a relação, uma vez que namorados não tem obrigação alimentar entre sí, não havendo neste caso di-visão de bens, assim como inexiste direito su-cessório se um dos namorados falecer, sendo que a única hipótese de namorado tornar-se herdeiro é se o falecido fizer testamento con-templando o namorado com algum bem.Não há dúvida que o namoro pode evoluir e se tornar união estável ou casamento, entretanto neste caso, encerra-se o namoro e inicia-se a união estável ou o casamento. Não temos dú-vidas que a linha tênue que atualmente separa alguns namoros da união estável reveste-se de intensa subjetividade, e pode gerar situações dúbias e até injustiças, de modo que enten-demos de grande utilidade, respeitando-se as opiniões contrárias que não são poucas, que os interessados, para ressalva de seus direitos e obrigações, com o fim de prevenir litígios e questões futuras, assim como eventuais arma-dilhas, assinem um contrato de namoro onde descrevem o tipo de relação que têm, os obje-tivos, a extensão e os limites da mesma.

Namoro não é união estável

Por Dr. Jeferson Olsen

Jefferson Lauro Olsen, Advogado, OAB/SC 12.831, Especialista em Direito de Família e membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família - IBDFAM.

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Arquitetura

Por Daniela CampestriniFotos Fabrizio Motta

Comprar uma casa seminova e adaptar ao gosto do novo morador já não é tarefa fácil. Quando se trata de uma celebridade, então, a responsabilida-

de só aumenta. Foi o que aconteceu com a arquiteta Cristiana Salai, que assumiu a bron-ca de criar um projeto moderno, funcional, que privilegiasse a área social e, sobretudo, agradasse o jogador da seleção brasileira de futebol, Ramires.

Gol de placa na repaginação da nova casa do jogador RamiresReformar uma casa e deixá-la como o novo proprietário sonhou é um grande desafio, mas certamente vale a pena

A ideia principal do craque da seleção brasilei-ra era ter uma casa em Joinville, para passar as férias perto da família da mulher, num espaço que atendesse as suas necessidades. Há ainda quem acredite que quando Ramires se aposen-tar, ele pode residir novamente na cidade.

A Proposta

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Parte fundamental de um projeto de efeitos e sensações, a iluminação foi tratada com bastante cuidado. Os detalhes também fo-ram lembrados, como rebaixos em gesso que foram modernizados e pontos de luz es-palhados estrategicamente pelos cômodos. Segundo a arquiteta, as luzes têm o poder de criar ambientes diferentes e requintados, por isso, essa sempre é uma aposta da pro-fissional. As luminárias, pendentes e lâmpa-das indiretas deram muito charme ao espa-ço, especialmente à noite.

A mesa de sinuca era o principal desafio da área de lazer e um ponto que deveria ganhar atenção. A mesa de jogos ficava numa va-randa pequena demais, pois não oferecia o distanciamento ideal para usar os tacos com liberdade. Além disso, o espaço era aberto, o que era um problema quando chovia e fa-zia frio, ficando desconfortável ao invés de prazeroso. A solução foi criar um pergolado de madeira e vidro para fechar o ambiente com porta-janelas de PVC, mesmo material utilizado nas aberturas da casa. Nesse am-biente da mesa de bilhar, a arquiteta utilizou um piso vinílico, super prático para manter e o mais indicado para ambientes de jogos, afinal é resistente a impactos como o de uma bola, sem lascar ou arranhar o piso. Além de ser um piso com características térmicas e acústicas, melhor do que o porcelanato.

A iluminação

Pontos privilegiados

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Alguns cantos são o xodó da casa, como a estante para acomodar os troféus, que fica na área da churrasqueira. Ela foi feita toda em laca preta, com iluminação em led para destacar os troféus do craque (que não são poucos). Já a decoração das paredes é toda temática, feita com camisas de clubes de fu-tebol e posters sobre a carreira do jogador.

Este era outro espaço que merecia dedicação. Em frente à churrasqueira, um balcão curvo que já exis-tia foi mantido. Porém, ele ganhou retoques e itens que fizeram toda a diferença. Uma chopeira e uma cervejeira foram instaladas nessa área de convivên-cia. Banquetas novas e giratórias em aço inox deram mais conforto e modernidade ao local. A bancada ganhou um granito mais nobre, o café imperial.

“ No segundo andar, o único ambiente que foi traba-lhado foi o quarto de hóspedes, onde mantivemos o gesso inicial, porém mudamos as luminárias”, re-salta Cristina. Um papel de parede superbacana foi colocado para ser o destaque do ambiente. O mo-biliário foi todo feito sob medida, por marceneiro, o que propiciou o total aproveitamento do ambiente. “Como o ambiente não é muito grande, utilizamos espelhos nas portas do armário para ganhar ampli-tude e luminosidade. O piso utilizado também é o vinílico, o que é hoje uma forte tendência, pois traz aconchego, conforto térmico e acústico e, indiscuti-velmente, beleza”, completa.

A sugestão era manter o que fosse possí-vel e restaurar algumas coisas, como mó-veis antigos, por exemplo. Algumas peças foram forradas e outras tiveram os acaba-mentos trocados. Já outros móveis e pe-ças foram incorporados ao ambiente para torna-lo mais ousado, como a estante do home theater foi criada sob medida para o espaço. A cobertura de laca preta e tra-vertino bruto, deu um efeito de texturas lindíssimo! A laca é escura e brilhante, já o travetino é claro e fosco. O contraste ficou perfeito.

Lugares especiaisChurrasqueira

Área íntima Reutilizar e inovar

Arquitetura

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A sala de jantar já tinha uma mesa mui-to bonita, porém com os pés compro-metidos. Assim, o tampo de espelho que era lindíssimo foi mantido e o mó-vel ganhou uma nova base.

É muito comum uma casa antiga ter metragem maior do que uma nova, já que os empreendi-mentos atuais normalmente são mais compac-tos, principalmente os novos apartamentos. Se você pensa em comprar um imóvel usado para investir numa reforma, pode ser um bom ne-gócio, desde que você tenha feito a escolha do imóvel ideal para você e sua família. Outro pon-to, também a favor, é a altura do pé direito das casas antigas, normalmente mais altas do que as atuais, facilitando a instalação de armários grandes e outros detalhes, como luz indireta feita com gesso. Os materiais usados em cons-truções antigas são sempre mais resistentes, sendo possível aproveitar muita coisa, como ja-nelas de madeira pura e tijolos maciços. Mas antes de investir, algumas recomendações precisam ser seguidas:- Avalie a localização, atentando para comércios, como supermercados, padarias e farmácias, na

região. Se não houver, procure saber sobre as promessas de crescimento do bairro;- Confira possíveis falhas na estrutura. Para isso pode ser necessário o auxílio de um profissional;- Peça aos possíveis vizinhos algumas informa-ções sobre o bairro, como segurança, ruídos, convívio, entre outras;- Avalie se há declive no terreno que possa pre-judicar ou não;- Analise toda a documentação do imóvel.- Antes de finalizar a compra, verifique o valor aproximado necessário para a reforma e confira se você tem tal quantia disponível.- Alguns imóveis valorizam-se em 110% depois de reformados.

Dica importante: se possível, já visite o imóvel acompanhado de um bom arquiteto, que já po-derá lhe dar dicas interessantes que você nem havia pensado.

Sala de jantar

Porque reformar?

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No mercado há 13 anos, Cristiana Salai fez sua especialização em Design de Inte-riores em Florença (Itália), após se formar em arquitetura em Blumenau. Afinal, sua paixão sempre foi interiores, desde a épo-

ca da faculdade. Assim que voltou dos es-tudos no exterior, abriu seu escritório em Joinville, aonde atua até hoje com cinco profissionais da área de criação.

Cristiana Salai Arquitetura

Fornecedores

Decorações GuimarãesEndereço: Rua 03 de Maio, 114 - Centro - Joinville/SC Fone: (47) 3026-7335 - 3026-7254Email: [email protected]

Duarte Marcenaria ModernaRua dos Jornalista Nº 144 - Petrópolis - Joinville/SC Fone: (47) 3466-5313 ou 99295080Email: [email protected]

Engeplax Comércio de GessoEndereço: Rua Américo Vespúcio, 560 -Nova BrasíliaJoinville/SC - Fone: (47) 34540505 Email: [email protected]

Fenster Haus Esquadrias em PvcEndereço: Rio Grande do Sul 222- Anita Garibaldi Joinville/SC - Fone: (47) 3438-0599Email: [email protected]

Hunter Douglas por Keila MenezesEndereço: Rua 25 de Julho 191, sala 1 - América Joinville/SC - Fone: (47) 3028 9318Email: [email protected] www.luxaflex.com.br

Mosaiko Mármores e GranitosEndereço: Rua: Othon Mader 331- Nova Brasília Joinville/SC - Fone: (47) 3425 3217Email: [email protected]

Supreme Home TheaterEndereço: Rua Blumenau, 1762 - América Joinville/SC - Fone: 47 3227-8262Email: comercial@ supremeaudio.com.brSite: www.supremeaudio.com.br

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Arquitetura

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Vento em Popa

Por Manoela HoffmannFotos Silvestre Grabowski

Quem esteve em Jaraguá do Sul entre os dias 15 e 16 de setembro pode presenciar um espetáculo nos céus da cidade. Nove balões sobrevoaram

os céus durante os dois dias do evento compe-titivo. Segundo o piloto Luis Silvestre, foi um prazer voar mais uma vez em Santa Catarina. “O tempo colaborou e fizemos um trabalho muito bacana por aqui”, conta o atual cam-peão brasileiro. Ao todo nove pilotos partici-param do evento: Luis Silvestre, Marcos Paulo, Davi Ianibelli, Amarildo Tozzi, Edeson Buch, Luiz Fonseca, Milton Balonismo, Fábio Passos e Wilson Bittencourt. Foi a primeira vez que a cidade recebeu uma competição de balões.Paralelamente ao campeonato de balonismo aconteceu o Festival de Voo Livre, que reuniu

1º festival Marisol de balonismo foi sucesso em Jaraguá do Sul e já está certo para o próximo ano

Colorido e mágico

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cerca de 60 amantes de parapente. Os parapen-tes partiram da pista de voo do Pico Jaraguá.Para incrementar a beleza do voo dos balões, o evento também contou com Festival de Voo Livre, com modalidades variadas de parapente e paraglider, que reuniu mais de 30 amantes do esporte, com apresentações especiais para o público. Outro destaque, que iluminou os corações dos participantes foi o Night Glow, um show noturno com balões iluminados fi-xos no chão e acesos na frente do público. O espetáculo foi no Estádio João Marcatto.Os apaixonados por fotografia participaram da festa. Durante o Festival foi aberto ao público o Concurso Fotográfico de Balonis-mo – que abrange as categorias: profissional e amador. As trinta melhores fotos serão se-

lecionadas para participar de uma exposição sobre o evento.O organizador do evento, Fábio Trisotto dis-se que o festival é uma preparação para o Campeonato Mundial de Balonismo, que acontece na cidade de São Carlos (SP), em 2014. Ele também afirma que o evento está garantido para o próximo ano em Jaraguá do Sul. “O sucesso foi tamanho que presen-tearemos a cidade com este espetáculo em 2014 também”, comemora.A competição é homologada pela Confe-deração Brasileira de Balonismo e autoriza-da pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Segundo a Prefeitura, o festival en-trou para o calendário oficial de eventos de Jaraguá do Sul.

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Pioneirismo e desenvolvimento com tecnolo-gia própria. A Athletic possui uma completa linha de equipamentos e acessórios, com mais de 150 produtos entre as linhas voltadas para consumidores em suas residências e aquelas de uso profissional em academias, clubes, hotéis e condomínios. Tudo isto porque a Athletic bus-ca constantemente o melhor para a vida dos clientes, parceiros e colaboradores. Uma em-presa sempre em movimento, que se destaca pela inovação.A Athletic possui no Brasil e na Argentina a maior rede de varejo especializado com 195 lo-jas e pontos de venda localizados nos melhores Shopping Centers somados os países.Além disto, a empresa conta com profissionais gabaritados que integram a equipe de Assis-tência Técnica da Athletic que fazem a homo-logação, treinamento e garante suporte admi-nistrativo e abastecimento de peças para toda a rede de assistência técnica no Brasil e demais

países da América Latina. Seu foco é garantir e manter a qualidade e o padrão do atendimento ao Consumidor para todos os equipamentos e acessórios comercializados nas linhas residen-cial e profissional.

Os moradores do edifício Lafayette, condomínio residencial do bairro Sa-guaçu, viveram uma experiência di-ferente no sábado, dia 28 de setem-

bro. Eles começaram o dia com alongamentos, orientações para atividades físicas e uma aula--show da Athletic, um projeto inédito e exclusi-vo em Santa Catarina.Maior fabricante de equipamentos fitness da América Latina, a Athletic já promove as aulas em suas lojas pelo Brasil inteiro. “É claro que queremos que as pessoas adquiram nossos equipamentos. Mas, tão importante quanto isso é que elas efetivamente usem os aparelhos para melhorar sua condição física e estética. Com a aula-show, estimulamos o uso dos equi-pamentos e procuramos orientar as pessoas

para que tirem deles o melhor rendimento pos-sível”, conta Tony Marley Santos, Gerente Na-cional de Condomínios, Construtora e Hotéis. A Athletic desenvolve linhas profissionais ex-clusivas para academias, condomínios e clu-bes, considerando que hoje os condomínios residenciais oferecem estruturas completas aos seus moradores e o espaço fitness passa a ocu-par um lugar de destaque.A aula-show consiste em um momento de-dicado à saúde, com alongamentos, dicas de exercícios, experimentação dos equipamentos e avaliação do IMC, acompanhado por um per-sonal trainer e pela equipe de especialista da Athletic. A aula-show foi seguida de um café light e balanceado, oferecido pela empresa aos moradores.

Moradores de condomínio recebem dicas para melhor desempenho em aparelhos de ginástica

Sobre a Athletic

Por Julio Franco Foto Divulgação

Publieditorial

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Rua Visconde de Taunay, 235 piso térreoShopping Muller - Fone: 47 3903 3027

Lavação, enceramento entre outros serviços. Há 16 anos prestando serviços de qualidade.

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C hamo isto de lebensstimmung. Estrangeiros que pintam ce-nas de gênero em seus países de origem, imigrantes que regis-

tram o legado pictórico de heranças sem fronteiras,brasileiros viajantes que revelam suas interpretações em territórios distantes. Não apenas questões geográficas, mas toda a espessa camada de representação antro-pológica nas obras de artistas cidadãos do mundo.O retrato artístico operado na América La-tina e Caribe, por exemplo, se mostra pul-sante nos acalorados debates sobre o fenô-meno migratório, os espaços fragmentados, obsessões coletivas e amizades resistentes. São as tais atitudes em relação à vida ou à sua sobrevivência, a busca da pedra angu-

lar, a gnotiseautonsocrática. O escritor cubano exilado Guillermo Cabrera Infanteno livro “Fumaça Pura” escreve uma inteligente e divertida crônica sobre o status dos charutos em seu país e no mundo, na esteira da ironia encontrada em “Três Tristes Tigres”, ácido ao regime político. Mas as ra-zões que me levaram tantas vezes a Ilha de Cuba transcendem a celebração à folha do tabaco ou aos discursos politizados. Uma vez mais falo das manifestações da cultura. A dança, o cinema, as artes plásti-cas me ajudaram a compreender melhor os caminhos entrecortados por lutas armadas, guerrilhas, provocações, intervenções, em-bargos, revoluções e campanhas libertárias. E ver com isenção, no deslumbrante cenário subtropical, seu povo ofertar flores diante

Olhar Estrangeiro

Linhadágua

Por Edson Bush Machado

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dos monumentos aos poetas locais e flagrar senhoras ao sabor de um legítimo “puro“ entre os lábios.Filtro, lente e prisma mediadores in fieri sob a luz do olhar estrangeiro que tantas vezes assemelha-se ao olhar de uma criança, com-meilfaut, totalmente inaugural. Nasceu as-sim a proposta de uma exposição, espécie de vue d’ensemble de um precioso acervo, mais um convite à curiosidade. Ex-aequo, foram duas as fontes conceituais. Registros de artistas viajantes, evidenciados , sobre-tudo pelo pintor francês Jean-Baptiste De-bret, e as fabulosas máquinas de costurar olhares, provocadas pelo poeta dadaísta romeno Tristan Tzara. Buscam desvendar as múltiplas vertentes sensoriais dos criadores, as correspondences . O título da exposição? “Olhar Estrangeiro”. Visite, até início do mês de dezembro no Museu de Arte de San-ta Catarina.

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Social

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

Festival Gastronômico de Joinville não para de crescer

Sérgio Roberto Ferreira, diretor presidente da Fundação de Promoção e Planejamento Turístico de Joinville; o presidente da CDL, Carlos Grendene; e o presidente da Câmara de Vereadores de Joinville, João Carlos Gonçalves, durante o lançamento do evento, ocorrido na Cantina Borgonovo.

Joice dos Santos Veiga, Deise Cristina de Almeida e Suzana de Lima Santos.

Alcione Schmitt e Fabiana Schmitt.

Mariana Moretto Branco, Juliana Luiza Kassel e Adriana Naiara Grando.

Lucimeri Skora Gerstner, Carol Larzen e Maze Cardozo da Silva.

A Câmara Setorial de Gastronomia e Entretenimento da CDL Joinville está comemorando o bom resulta-do da 5ª edição do Festival Gastro-

nômico de Joinville – Edição de Inverno, que ocorreu entre os dias 7 e 28 de agosto. Fo-ram vendidos 10.704 menus, um crescimen-to de 33% em relação ao festival de verão deste ano, e esta foi a edição com o maior numero de estabelecimentos participantes, 26 no total. Durante 19 dias, os joinvilenses tiveram a oportunidade de saborear menus completos ao custo único de R$ 34,90 e ex-perimentar culinárias diversificadas, como a japonesa, italiana, mexicana, texana, austra-liana e alemã.

www.graficapronto.com.brfone (47) 3481-8818

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Social

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

Clube Golfe & Lazer

Mais uma vez o Clube Golfe & Lazer reuniu personalidades catarinen-ses para um descontraído jantar restaurante Le Jardin, localizado

no Hotel Bourboun, em Joinville. Entre os brindes dos convidados e as sensacionais iguarias do chef rolou um bate-papo sobre negócios e investimentos na região.

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Direto da Ilha

Por Leo CoelhoFotos Adriel Douglas

Santa Catarina é refe-rência em entreteni-mento. Os melhores eventos acontecem

por aqui. Entretanto ainda restava a lacuna de uma grande festa à fantasia. Faltava! Em setembro de 2013 o Music Park, em parceria com o empresário Jorge Júnior, consolidaram

a Magic Island como um dos principais eventos do gênero no Brasil.Com um público interpre-tando e vestindo, literal-mente, fantasias de muito bom gosto, a Magic Island produziu imagens incrí-veis, que dividimos na co-luna desta edição de Golfe & Lazer.

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Social

Da RedaçãoFotos Fabrizio Motta

World Trade Center Business

O World Trade Center Business Club Joinville promoveu, no último 19 de setembro, um Coquetel de Negócios, na Expoville Centro de

Convenções e Exposições. Na ocasião houve uma palestra especial com Lourenço Coe-lho, Vice-Presidente de Estratégia & Marke-ting da ERICSSON.

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Social

Da RedaçãoFotos André Kopsch

1º Campeonato de Golfe do Perini Business Park

O casal Cintia e Marcelo Hack (presidente do Grupo Perini) foram os anfitriões do jantar. O ator Marcos Pasquim foi um dos convidados

Liderados por Gerald Degen (à direita), presidente da fábrica da BMW em Araquari, diretores da BMW, que patrocinou o evento, e seus familiares prestigiaram o jantar. Da esquerda para direita: Marc Rauscher, Kaus Gaertner, Wally Gaertner, Gerald Degen e Regine Degen.

Edwin Boller e Enza Boller Jonas Tilp (diretor Comercial do Perini) e Lucinda Tilp

Emerson Edel (diretor de Operações do Perini), Gabriela Edel e Taís Edel (filha)

Nos dias 6, 7 e 8 de setembro o Joinvil-le Country Club sediou o 1º Campeo-nato de Golfe do Perini Business Park. O evento, promovido pelo maior con-

domínio empresarial multissetorial do Brasil, reuniu 90 atletas, entre eles 15 profissionais, batendo um recorde de participação.

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Comodoro Ivo Birckholz

Vice-Comodoro Edson Fajardo Nunes da Silva.

Diretor Secretário José Mário Gomes Ribeiro

Diretor de Patrimônio Armin Walter Hildebrand

Diretor Financeiro Orlando Volkmann

Diretor de Esportes Horst Dieter Hardt

Conselho deliberativo

2011 / 2014Jackson HertensteinOrlando VolkmannJoão de Deus Assis FilhoJosé Mario Gomes RibeiroKlaus DriesnackEdson Fajardo Nunes da SilvaWaldir Harger

2012/2015 Acyr LeyeÁlvaro Cauduro de OliveiraAntonio Carlos MinattiEugênio Alberto Fleischer Gert Heinz Schulz Carlos Werner HeinzelmannRubens Moura

2013/2016 Armin Walter Hildebrand Celso Kupsch Edmundo Kochmann Júnior Gabriel Fleischer Firmo Ivo Birckholz Roland Döhler Sérgio Luiz Hardt

Rua Baltazar,Buschle n 2.850. – Espinheiros Joinville – SC Fone/Fax (47) 3434-1744

O Espaço Gaivota, com pro-dução de Aline Weber, é de responsabilidade do Joinville Iate Clube.

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Mensagem da Diretoria

Ao debruçar-me sobre a tare-fa de fazer a mensagem da diretoria para esta edição,

fiz uma reflexão sobre a importân-cia do ano de 2013 para a história do Joinville Iate Clube e, natural-mente, o que isto significou para minha vida.Neste momento, constato que se passaram 30 anos desde o início de minha atuação na diretoria do clube. Destes, sete foram como diretor financeiro e 23 na função de comodoro. A história do clube, muito rica, tem seu reconhecimen-to através da incontestável impor-tância do JIC em nossa sociedade. Sua interação com a comunidade, sua expressão no meio náutico e seu patrimônio material também falam por si. É sem dúvida uma re-ferência entre seus pares.Particularmente, recolhendo-me a relembrar todos os episódios vividos durante estas últimas três décadas, duas palavras aparecem a todo instante: felicidade e agra-decimento.A felicidade esteve presente na grande maioria deste tempo, mes-mo em meio a desafios e proble-mas aparentemente intransponí-veis. As soluções sempre vieram e a gratificante felicidade se fez pre-sente pelo esforço empreendido.A palavra agradecimento tem um significado ainda mais especial. Ela simboliza tudo o que eu gos-taria de transmitir àqueles que participaram desta jornada. São muitos agradecimentos a amigos, companheiros, funcionários do clube, entidades privadas e gover-

namentais das mais diversas. Des-taco, em todos os mandatos que tive o papel dos diretores que me acompanharam, sempre com um comportamento ilibado, com ami-zade e liderança dentro de suas funções, mesmo quando tivemos quase uma década de dificuldades maiores que levou muitos compa-nheiros a nos abandonarem não acreditando que nos tivéssemos capacidade de enfrentar com ga-lhardia os conflitos existentes. Mas por outro lado, sempre hou-ve aqueles que até a presente data estão conosco e não abrem mão de fazer aquilo que acreditamos ser certo e de direito.O meu “muito obrigado” também gostaria de dizer aos que nestes anos me suportaram em meio aos momentos mais tensos. Também devo uma gratidão aos conselhei-ros que sempre estiveram volta-dos com correção a todas as soli-citações que lhes apresentamos. Dentre estes conselheiros alguns abnegados que estão conosco até a presente data e que persistiram nos anos mais conflituosos.Um agradecimento todo especial a todos os sócios, nos quais em cada um identifico um amigo, e que sabem compreender este que lhes escreve,nunca deixou que no clube prevalecessem as exceções, somente aceitando o que é de in-teresse geral e não privilégio a um grupo em detrimento da maioria. Tenho nestes sócios a expectativa de contribuição para tornarmos nosso clube cada vez mais sólido. Também não poderia deixar de

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Comodoro Ivo Birckholz e os alunos da escola de vela recebendos seus diplomas na formatura em dezembro de 2012.

agradecer àqueles clubes conveniados, que durante estes anos sempre atuaram de forma cavalheiresca ao receber em suas sedes nossos associados. Meu “muito obrigado” a todos es-tes comodoros, mesmo os que eu não conheci pessoalmente, mas tenho a convicção e a cer-teza de que o JIC conseguiu em cada um de vocês um amigo.Há uma lembrança muito particular que eu não poderia deixar de citar. É sim uma espe-cial homenagem ao meu amigo e irmão Ruy Weber (in memorian), que durante 20 anos esteve conosco e que até hoje deixa sauda-des. Ele é lembrado, basicamente, todas as quartas-feiras no jantar após a reunião da di-retoria. Ao terminarmos o jantar, na despedi-da, ainda usamos a expressão que o Ruy cos-tumava usar. Era uma frase que comicamente misturava o português ao alemão, e que de forma carinhosa recomendava que cada um se cuidasse. Ele dizia sorrindo: “Gehedurch die sombra”, ou seja, “vá pela sombra”. A essência

deste significado o Ruy levou consigo.Ainda neste ano, estou sendo brindado com o jubileu de prata da Escola de Vela, sendo esta talvez a realização mais importante que conseguimos nesta trajetória. Posso dizer com orgulho que no ano passado, durante o II En-contro Estadual dos Profissionais de Vela, em Niterói – RJ, em parceria com a Universidade local, no discurso de abertura, nosso amigo Lars Grael citou Escola de Vela do JIC como um modelo que deveria ser implantado em todo o Brasil. A indescritível emoção que estas palavras trouxeram a minha pessoa é a certe-za de que estamos fazendo as coisas acertada-mente, pois estamos colocando o nosso clube entre os mais importantes destes país. Somos pequenos, mas temos princípios, que nos orientam dentro das normas. Atuamos com honra, honestidade, responsabilidade social e buscamos, principalmente, o estabelecimento de amizades que sejam duradouras.

IVO BIRCKHOLZComodoro

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No último dia 30 de agosto o Joinville Iate Clube recebeu a visita do secre-tário municipal de educação Roque Antônio Mattei. A comitiva do go-

verno municipal estava também composta por Anelise Poffo, Diretora Executiva; Silvane Kunde, Gerente de Educação; Denise da Silva Gava e Maria de Fátima Uller, Supervisoras; além das diretoras de escolas conveniadas Te-resa Simão, Escola Maria Regina Leal; Jurceli da Silva, CAIC Espinheiros; e Simone Lemos da Silva, Escola Aluizius Sehnem. O objetivo da visita foi aprofundar as relações

entre o clube e a Secretaria de Educação, es-pecificamente no convênio que estabelece um trabalho conjunto na Escola de Vela do JIC. Este convênio oportuniza a centenas de jo-vens da rede pública de educação municipal o aprendizado das lides náuticas, especifica-mente a navegação a vela. O Comodoro Ivo Birckholz e sua equipe re-ceberam as autoridades, apresentando mais detalhes do dia a dia das aulas, mostrando instalações do clube e também assistindo a uma aula de vela com mini regata, a bordo da lancha Sambaqui. Nesta demonstração, oito

Secretário de Educação de Joinville Visita Escola de Vela

O encontro inicia com um almoço no JIC e suas devidas apresentações

Dieter Hardt, Diretor de Esportes do JIC, mostra os barcos e instalações da Escola de Vela. Discutem futuros projetos e a parceria com a Secretaria da Educação.

Comodoro Ivo Birckholz e equipe JIC recepcionam o secretário Roque, as diretoras e supervisoras para conhecerem uma aula prática dos alunos da escola de vela

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Um passeio de barco, com o objetivo de mostrar em prática o que as crianças aprendem da Escola de Vela.

Foi realizada uma regata com os alunos. Com direito a torcida com as diretoras das escolas.

Após o passeio de barco, no trapiche JIC. Comodoro Ivo Birckholz e o secretário municipal de educação Roque Antônio Mattei.

alunos realizaram uma bela competição em um dia ensolarado e de ventos propícios. Esta observação do aprendizado na prática permi-tiu às educadoras uma melhor compreensão do processo, e certamente contribuirá para as futuras ações conjuntas do projeto.O secretário Roque Mattei afirma que atividades como as desenvolvidas pelo Joinville Iate Clube, estão totalmente alinhadas com os objetivos da administração do município, que buscam cada vez mais a oferta de atividades complementares à educação formal das salas de aula. A organi-zação da Escola de Vela e a infraestrutura foram

motivos de elogio dos visitantes.Por outro lado, o Comodoro Ivo Birckholz refor-ça a necessidade de apoio de órgãos públicos e empresas privadas, para que cada vez mais crianças possam ser beneficiadas. Informou também sobre ações que o JIC desenvolve neste sentido. Da visita surgiram novas ideias, que por sua vez já desencadearam ações. Certamente em breve teremos novidades a este respeito. O Joinville Iate Clube agradece a visita, mantendo suas portas abertas para aqueles que tiverem inte-resse neste projeto educacional.

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Por Dieter Hardt

28/Outubro/89 Forma-se a segunda turma com os formando: Alexan-dre Luiz Steffen, André Gustavo Schmalz, Ângela Buhr, Carlos Germano Stein, Caroline E. Schmalz, Edgard Mendonça Meister, Guilherme Brittes, Guilherme E. Stein, Juliana Junqueira, Júlio César May, Lucas Farias, Luiz Arthur May, Ricardo Ravache (2ª fase), Tarso Luiz Swarowsky, Túlio Eduardo Souza, Yuri Karp Wentz.

Setembro/99 – Depois de um período fraco para a Escola de Vela do JIC, em Setembro/99 há re-presentantes no Campeonato Sul Brasileiro de Optmist, em Florianópolis.Na foto: Gustavo Henrique Schmidt, André de Loyola Rodrigues Alves, João Paulo Schwoelk e Eduardo Metz Castan.

Setembro/90O JIC tem sua Flotilha de Opt-mist registrada na Federação Catarinense de Vela e Motor. Denominada Gaivota.

1989

1990 19991988

Certamente em 1988, como é de costu-me entre os velejadores, alguém dese-jou bons ventos a um projeto lançado no Joinville Iate Clube – a Escola de

Vela. Este projeto, com objetivo de difundir a vela entre os jovens, promover o esporte náuti-co e integrar o homem à natureza, foi presen-teado com os bons ventos desejados. Nascia em 20 de outubro de 1988 a Escola de Vela do JIC. Os 25 anos que se passaram mostra-ram que a semente foi boa e hoje colhe bons frutos, talvez até maiores do que se pudesse pensar na época.Estávamos naquela época na gestão do como-doro José Henrique Carneiro de Loyola, tendo

como diretor de esportes Orlando May. O JIC, ainda bem menor, enfrentando todas as difi-culdades inerentes a um clube em crescimento, manteve seu propósito de sustentar o projeto de permanecer firme em seus objetivos. Nos primeiros anos, filhos de associados, funcioná-rios e convidados formaram as turmas de no-vos velejadores, assegurando a oportunidade de iniciação náutica àqueles jovens. Desta épo-ca, é comum encontrarmos hoje pais de famí-lia, que sendo egressos dos cursos do JIC, con-tam aos seus filhos lembranças de suas aulas de vela. Formou-se um importante número de velejadores, que integra tripulações de veleiros maiores, e formou-se também um grande nú-

20/Outubro/88 – Nasce a Escola de Vela do JIC e inicia-se as aulas de navegação com 13 alunos, com o instrutor Eduardo Pires, o Pirão, de Florianópolis. Após 6 meses, no dia 22/Abril/89 forma-se a primeira turma, os formando são: Álvaro Junqueira, Celso Birckholz, Germano Carlos Stein Júnior, Luiz Eugênio Junqueira, Marcelo Stein, Mi-chele Martins Moura, Orlando Turíbio May, Rafael Bastos Deischl, Renata Martins Mou-ra, Ricardo Ravache G. de Oliveira.

Escola de Vela do JIC completa 25 anos de bons ventos

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mero de admiradores da vela, que se hoje não praticam o esporte, contribuem positivamente para sua divulgação na sociedade.Como em todo projeto de sucesso, houve tra-balho e dedicação. Os primeiros anos não fo-ram fáceis, exigindo esforço dos envolvidos. Toda uma grande equipe, a começar pela di-retoria norteadora e comprometida, revezan-do-se ao longo dos anos, auxiliada por uma equipe de funcionários do clube e professores contratados e voluntários, fez com que chegás-semos em 2013 celebrando o jubileu de prata desta escola. De onde veio esta motivação? Talvez seja difícil explicar, mas de maneira simplista bastaria di-zer: a paixão pelo mar. Esta paixão que move milhares de pessoas, que direciona esforços e energias para momentos gratificantes a bordo, usando a energia renovável da natureza, prati-cando o conhecimento e a técnica que um ve-

leiro demanda, em um ambiente saudável e de integração com os elementos água e ar. Some--se a isto ainda o gosto pela competição, pelo aprimoramento das técnicas de navegação e pela vida saudável. Então, iniciar jovens neste mundo maravilhoso não é motivador?E assim em 2010, passadas mais de duas dé-cadas de sua fundação, a atuação da escola tomou novos rumos. Na gestão do comodoro Ivo Birckholz, estabeleceu-se convênio com a Prefeitura Municipal de Joinville, através de sua Secretaria de Educação. Este convênio abriu as portas de nossa Escola de Vela para a comuni-dade, permitindo que jovens da rede pública municipal de ensino frequentassem gratuita-mente seus cursos. O sucesso desta iniciativa foi de tal envergadura, que nos últimos três anos mais de duzentas crianças puderam ter a oportunidade de aprender a velejar na Baía Ba-bitonga. Em paralelo a isto, os pequenos atletas

2000

2001

Ano 2000, o instrutor Pirão, sentado no trapiche, orienta mais uma turma que treina com toda a segurança nas águas da Baia em frente ao JIC.

Outubro/2000, JIC sedia, pela primeira vez, a 7ª Etapa do Campeonato Catari-nense, conseqüência de sua filiação na FEVESC.

Agosto/2001, Mais uma vez JIC sedia uma etapa do Ranking de Monotipos. Na foto ao lado Gerson e Bárbara Beckert, agora instrutores de vela, 1º e 4º luga-res no Optmist.

Dezembro/2000, Escola de Vela forma no-vos navegadores, que recebem diplomas e carteira de habilitação válida até 18 anos.

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se destacaram em regatas, levando o nome de Joinville para outras cidades do Brasil. A profis-sionalização dos instrutores, a implementação de práticas educacionais e métodos de acom-panhamento de desempenho do processo le-varam a Escola de Vela do JIC a ser reconhecida em seu meio como uma das mais bem estrutu-radas do Brasil. Mais uma vez a rota traçada foi cumprida e o reconhecimento está presente. Os efeitos positivos deste modelo de comple-mentação da formação dos jovens são muitos, destacando-se a expansão dos horizontes, o gosto pelo esporte, a melhora da autoestima, o orgulho de representar Joinville. São frequen-tes os depoimentos de pais e educadores sobre os benefícios que esta escola está trazendo.Até o momento, o projeto vem sendo sustenta-do integralmente pelo JIC, em explícita demons-tração de responsabilidade social. A busca por apoio, tanto na esfera pública quanto privada,

faz parte dos próximos passos da nossa Escola de Vela, queremos crescer. Talvez a palavra “pro-jeto” não seja mais apropriada em todos os mo-mentos. A palavra “projeto” nos dá a idéia de fu-turo, de planejamento, de sonho. Nossa Escola de Vela tem história, ela tem 25 anos de idade, 25 anos de trabalho sério com muitos valores agregados. Mas o JIC continua olhando para frente sim, sempre com espírito de “projeto”, motivado pela paixão, traçando novos cursos, firme no leme e sempre ajustando as velas.Assim como há 25 anos alguém desejou bons ventos, renovamos estes votos, na certeza de que o futuro reserva a esta escola um navegar seguro. Neste jubileu de prata da Escola de Vela do Joinville Iate Clube, fica aqui o registro do agradecimento a todos, que das mais diversas formas participaram e participam para seu su-cesso. Muito Obrigado!

Dieter Hardt, Diretor de Esportes

2008

Escola de Vela visita o Veleiro Paratti II de Amyr Klink

Fotos gerais Ranking Geral de Monotipos.

2008 - Após 5 anos de interrupção, 2008 marca o retorno da Escola de Vela. É de ressaltar-se que 3 alunos formados fazem parte do “projeto resga-te”, programa de redução de contrastes sociais.

2008 - 20 anos de Escola de Vela, 14 turmas formadas, quase todas preparadas pelo instrutor Pirão. O 15º grupo em treinamento, dessa vez sob comando de Bárbara Beckert, ex-aluna de Pirão. Na foto Ger-son Beckert e Bárbara Beckert, atuais instrutores da escola.

2002 2009

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Eduardo Pires (Pirão), primeiro treinador da Escola de Vela JIC.

Para mim é uma satisfação poder ver que o trabalho que realizamos durante todos aqueles anos, deu fru-tos e, especialmente, continua sendo conduzido por dois ex-alunos da Escola de Vela do próprio JIC. Moti-vo de orgulho para mim!A sociedade JIC, sempre me tratou muito bem e isto é fundamental para dar certo. O respeito e a confiança recíproca sempre acompanhavam nossas ações.Foi uma parceria de uns 10 anos acho. Toda a quinta feira pegava um ônibus cedinho para Joinville, passa-va o dia no clube, pegava ônibus de volta no final do dia, chegava de volta em casa a noite. No inicio tive que organizar os barcos, e o ambiente da escola, pois estava desativada. Não havia um patrocínio ou uma verba do clube destinada para isto, o clube tinha ou-tros compromissos importantes também para realizar, obras e manutenção de sua estrutura. Mas havia mui-ta camaradagem e vontade de que a escola funcionas-se novamente. Então tentamos aproveitar o máximo do que já havia, e da forma mais simples e objetiva colocar as coisas em ordem sem muitos gastos. De-pois com o tempo fomos mostrando nosso trabalho

e a diretoria foi dando um jeito de ir investindo mais na compra de novas velas e barcos. Deu certo porque eu estava preparado para isto e havia boa vontade dos diretores do clube, do Comodoro, e de associados velejadores ou lancheiros, todos amantes do mar.... E haviam seus filhos em idade boa para aprender a arte da vela e os conhecimentos do mar. Nossas primeiras turmas tinham muitos alunos, ensinamos a velejar a maioria das crianças dentre 8 e 14 anos da família JIC.Hoje é com prazer quando encontro algum deles, ago-ra adultos e pessoas do bem, e muitos deles se tor-naram bons velejadores, e continuam velejando. Não vou citar nomes para não faltar com ninguém, mas estas pessoas e também as crianças, foram funda-mentais para que eu pegasse aquele ônibus de manhã cedo toda a semana durante 10 anos! Nos tornamos amigos e melhores pessoas. Com a prática do esporte da vela podemos aprender muitas coisas, não só do mar, mas da vida, das pessoas e de nós mesmos.É com agradecimento e respeito a vocês do JIC que desejo sucesso na Escola de Vela.Podem contar comigo sempre. Grande abraço!

Abril/2010 - Escola de Vela entra em nova fase. No dia 19 de abril, acontece a aula inaugural que concretiza um desejo antigo da dire-toria JIC: oferecer oportunidades a jovens da cidade, na capacida-de plena da escola. Por meio de um convênio de cooperação com a Secretaria Municipal da Educação. Tem agora 40 alunos com 9 barcos da classe Optmist.

Setembro/2010 - Escola de Vela presente no desfile cívico de 7 de setembro.

Janeiro/2011 - Alunos levam o nome do JIC para as regatas de Armação e Florianópolis. Conside-rando que são estreantes neste tipo de evento, alguns alunos fora elogiados pelo pessoal de Flo-rianópolis, mostrando que estamos avançando com o nome do nosso clube e da nossa cidade.

Outubro/2011 Alunos competem em Penha.

2010 - Ano de bons ventos para Escola de Vela, 30 certificados de conclusão do Curso Básico de Vela – Classe Optmist.

2010 2011

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Participar, socializar, respeitar, disciplinar, obedecer e liderar, são virtudes que a escoli-nha de vela do JIC ensina a garotada e desde do inicio senti que faria bem ao meu filho e a todos que participavam. Foi um prazer ter participado junto com os garotos da forma-ção deles neste período como capitã de flo-tilha. A oportunidade oferecida pelo clube veio acompanhada de responsabilidades e de compromissos que são compensados pelo acompanhamento e evolução dos pequenos nas atividades náuticas. Hoje esta garotada já são homens e mulheres e com certeza devem

guardar e transmitir os momentos de aprendi-zado que tiverem nesta época na formação de seus caráter e só isto valeu o esforço do clube no apoio e formação da flotilha na época. Es-tamos todos de parabéns pelas realizações e inicio daquilo que ajuda a formar pessoas de bem para o convívio sadio de uma sociedade que busca o aprimoramento e evolução. Sinto--me honrada de ser lembrada como a primeira capitã de flotilha do JIC sendo que isto só foi possível por outras pessoas que na época de-ram todo o apoio para que isto se concretiza--se. Obrigada a todos.

Ricardo Ravache, ex-aluno da primeira turma da Escola de Vela JIC.

Março/2012 - O JIC com a Escola de Vela presente no desfile comemorativo aos 161 anos da funda-ção de Joinville. Levaram para a Avenida Beira Rio um veleiro Optmist e um Holder.

Maio/2012 - Participação dos alunos na Volvo Ocean Race em Itajaí.

Setembro/2012 - Nossa atleta, Beatriz da Silva Karling, campeã do Campeonato Sul Brasileiro de Optmist na classe optmist estreante feminino.

Novembro/2012 - JIC participa do I Encontro Nacional dos profissionais da Vela e II Encontro Regional dos Profissionais de vela em Niterói/RJ.

Junho/2012 - Regata Aniversário JIC – alunos da escola de vela fa-zem parte da tripulação nos velei-ros de Oceano.

Abril/2012 - Volvo Ocean Race Academy Team Ra-cing – alunos da escola do JIC representam Joinville. Foram 4 dias de atividades em treinamentos e clíni-cas de vela e regatas no maior evento da vela oce-ânica mundial.

2012

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Confesso que para min a escola de vela mudou minha vida. Quando meu pai comprou um velei-ro, matriculou-me na escola de vela do Jic, fui meio a contragosto, mas foi só uma questão de tempo para este sentimento mudar, não apenas pelo que se aprende, mas muito pela filosofia que a vela traz a nossa vida e o envolvimento com competições. Lembro que um final de sema-na de regata quando empacotávamos os barcos em Joinville e rumo a Florianópolis, Porto Alegre e outros destinos, além da competição era uma festa cada regata do calendário, despertando cada vez mais a paixão pelo mar. Acredito que há pessoas que merecem ser lembradas pela atitu-de que tiveram na época e por ter feito da escola de vela do JIC o que ela é hoje, pessoas como

Sr. Orlando May – diretor de esportes, Eduardo Pires (Pirão) – professor de vela, e minha mãe Li-zandre, que foi a capitã de flotilha de Optimist. Mas como o que é bom dura pouco, crescemos e vida segue seu caminho, acabei me envolvendo com os negócios da família e por um bom tempo me desliguei do mar, até ser convidado pelo Mi-guel Bianchi, para ser tripulante do seu Skipper 21, Azurro. O que me trouxe boas lembranças, desta forma tentei de alguma maneira rentabi-lizar a vontade que tinha de estar contato com mar. E depois de pesquisas, viagens e reuniões, nasceu a Prime Share Club que trabalha com pro-priedade compartilhada de embarcações. Então posso dizer que escola de vela foi algo que me marcou muito.

Lizandre Mara Ravache Gomes de Oliveira, ex-capitã da flotilha de optmist.

2012 - Ano para ser guardado na histó-ria da escola de vela – o projeto cresceu, atendendo cerca de 80 alunos.

Uma Pequena GaivotaDurante seus 25 anos de existência, a Escola de Vela do JIC sempre foi associada à conhecida gaivota que é a pró-pria identidade visual do nosso iate clube. Achamos que depois de tanto tempo, esta tradicional ave marítima merece uma ajudinha. Nasceu mais uma pequena gaivota, especialmente para simbolizar nossos jovens velejadores. Esta nova figura nos leva a um am-biente de movimento do ar e do mar, nos faz pensar em vôos mais altos, ao mesmo tempo em que os tons de azul das asas se fundem mostrando um livro aberto, reme-tendo-nos ao conhecimento, ao aprendizado. Uma feliz associação de formas e cores com profundo significado.A partir de outubro de 2013, durante 12 meses estare-mos associando a esta imagem o selo comemorativo aos 25 anos da Escola de Vela, em homenagem a todos que participaram desta história.Que esta pequena ave possa sempre voar e nadar tão bem quanto sua mãe, a gaivota do JIC.

Dieter Hardt

Janeiro/2013 - Regata Optmist em Penha

2013

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Por Miguel BianchiFotos Aline Weber

A regata do mês de julho foi realizada com o patrocínio da empresa Móveis São Marcos, de Joinville, e reuniu oito embarcações.

O clima estava bom, com sol e temperatura amena, porém não havia vento. Por conta dis-so, a partida foi protelada até as 14h40, quan-do chegou uma suave brisa do quadrante leste, a 6/7 nós.Foi uma regata barlasota, com duas voltas e recorrido de aproximadamente 10 milhas (18,5 km), com chegada em popa.Tivemos uma regata bem disputada, e na lar-gada todos os barcossaíram juntos, tanto que alguns queimaram a linha e tiveram que voltar para largar novamente.Isto mostra o bom nível técnico atingido por to-dos os comandantes, o que se reflete também nos tempos de percurso bastante próximos, principalmente na Classe A. Na chegada ao clube houve uma confraterni-zação no Bar Tenda, com suculentas bistecas, acompanhadas de farta salada.

Regata Móveis São Marcos

Classe A

Classe ORC

Classe Regata

Rank Tempo Veleiro Comandante

1º 1:36:59 Zuriel Sérgio Penteado

2º 1:38:36 Jacopo Adriano Mormul

3º 1:39:58 Fascínio Gerson Beckert

Rank Tempo Veleiro Comandante

1º 1:32:40 Kraken Roberto Borg

2º 1:33:08 Paranoya Roberto A. Assis

3º 1:36:43 Azzurro Miguel Bianchi

Rank Tempo Veleiro Comandante

1º 0:56:49 Katana2 Francisco Altemburg

2º 0:59:18 Bicho Grilo João de Deus Assis Filho

Veleiro Zuriel, 1º lugar na Classe A Veleiro Jacopo, 2º lugar Classe A

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Veleiro Paranoya, 2º lugar Classe Regata

Veleiro Katana2, 1º lugar Classe ORC

Veleiro Fascínio, 3º lugar Classe A

Veleiro Paranoya, 2º lugar Classe Regata

Veleiro Bicho Grilo 1, 2º lugar Classe ORC

Veleiro Kraken, 1º lugar Classe Regata

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A regata de Inverno foi realizada com um dia bem apropriado para a es-tação: frio, nublado, com chuviscos e leve vento do suleste, de aprox. 6

nós e maré enchendo.O itinerário foi de percurso, com partida frente a Ilha Redonda, e a primeira perna, em direção a boia da Laje do Paraná, frente ao porto de São Francisco.Foi uma regata muito técnica, com vento de

través apertado, todos largaram com balão, e o pouco vento que rondava continuamente, obrigou as tripulações a uma constante cor-reção na regulagem das velas.Na volta, fizemos o contorno da Ilha do Ca-ção e do Maracujá por bombordo, rumando depois em direção a linha de chegada, frente a Ilha Redonda.O vento foi caindo e chegamos empurrados pela maré enchendo.

Regata de Inverno

Classe A

Classe ORC

Classe Regata

Percurso da Regata de Inverno

Rank Tempo Veleiro Comandante

1º 3:13:28 Zuriel Sérgio Penteado

Rank Tempo Veleiro Comandante

1º 1:57:38 Bicho Grilo João de Deus Assis Filho

2º 1:58:55 Katana2 Francisco Altemburg

Rank Tempo Veleiro Comandante

1º 2:49:10 Paranoya Roberto A. Assis

2º 2:52:11 Azzurro Miguel Bianchi

3º 2:54:01 Kraken Roberto Borg

5º 3:08:35 Makika Adam Mayerle

Por Miguel Bianchi

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Por Ricardo SwarowskiFotos Douglas Zancaro

No final de julho, a equipe Hurakan, pa-trocinada pelo Joinville Iate Clube, par-ticipou do Desafio Solar Brasil 2013, uma competição de barcos movidos

a energia solar. Nesta competição, as equipes projetam barcos que buscam ter a melhor efici-ência energética a fim de navegar com a maior velocidade possível e pouco gasto de energia. O barco do modelo catamarã é produzido por alunos dos cursos de graduação em Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção e Sistemas da Universidade do Esta-do de Santa Catarina (UDESC), em parceria com professores. Neste projeto, eles desenvolvem toda a parte de componentes elétricos além da transmissão, hélice, direção e outros compo-nentes necessários para o barco.A montagem e os testes da embarcação só se tornaram possíveis graças à parceria firmada com o Joinville Iate clube, que cedeu à equipe o espaço e disponibilizou todo o seu know-how em embarcações para ajuda-los a aprimorar o projeto. O circuito elétrico foi desenvolvido para trans-formar a energia solar captada pelos painéis em energia elétrica, que alimenta um motor elétrico de 2,5 HP e este acoplado à transmis-

são e hélice, movimenta o barco a uma veloci-dade média de cruzeiro de 6 nós.Na última etapa da competição, realizada entre 26 a 31 de julho em Búzios-RJ, a equipe Hu-rakan obteve a 3ª posição na categoria para barcos modelo catamarã e também, ganhou o prêmio Fernando Amorim, que é dado à equipe que obteve o melhor projeto da competição.Segundo os participantes da equipe, este pro-jeto agregou muito a formação profissional dos mesmos, pois aprenderam a trabalhar com metas, com um grupo e a lidar com pessoas, características necessárias para futuros líderes.Além da etapa de Búzios, o Desafio Solar Brasil conta com uma segunda etapa, que este ano será realizada em São Francisco do Sul, de 10 a 13 de outubro.

Barco movido a energia solar

Equipe: www.barcosolar.joinville.udesc.br ou www.facebook.com/equipehurakanDesafio Solar: desafiosolar.wordpress.com ou www.facebook.com/DSBSFS

Para mais informações sobre a equipe Hurakan ou sobre o Desafio Solar Brasil etapa São Francisco do sul:

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E foi por causa de um sonho concretiza-do que estou contando esta história. A busca deste sonho, levou o aventurei-ro Sérgio, apaixonado pelo mar e por

barcos, a comprar sua embarcação de 32’ em Guarujá. Dia 25 de dezembro de 2011 iniciou a aventura que conto aqui. Saímos de Joinville e chegamos ao Guarujá.A marina foi nossa estadia por alguns dias. Dali nos lançamos para conhecer lugares exu-berantes. Saímos de Guarujá para conhecer Ilha Bela, que faz jus ao nome, e São Sebas-tião para comprar uma lanterna de 25 leds. No caminho, para estes lugares, fomos presente-ados pela a companhia de uma baleia, peixes voadores e um mar agitado.Em Ilha Bela pretendíamos passar a virada de ano e voltar conhecendo outros lugares ao longo da viagem de retorno para Joinville, mas nossos planos mudaram por causa de um liga-ção telefônica, do nosso amigo Mazzolli, nos convidando a mudar nossa viagem de volta.Concluímos que seria interessante voltar em companhia de outra embarcação, pois nosso amigo estava com um marinheiro, que co-nhecia muito bem a região, e um mecânico para eventuaisproblemas, se ocorresse, com

os barcos.Dia 30 de dezembro de 2011, às 03h45 da madrugada, começou nossa viagem de volta para Joinville pelo mar.Saímos da marina com as estrelas iluminando o breu do céu. Confesso que a sensação des-pertada em mim foi de apreensão e emoção, pois era a primeira vez que, eu e o aventureiro Sérgio, nos lançávamos a uma viagem tão lon-ga pelo mar e com uma embarcação grande.Não havia vento, mas, mesmo no escuro, era perceptível o tamanho das ondas. O mar só estava começando a se divertir com o barco. O marinheiro, da outra embarcação, nos avisa pelo rádio que o retorno seria difícil.O sol começava a mostrar sua glamorosa presença, tornando o céu numa obra de arte pintada com as cores mais vibrantes, transfor-mando o amanhecer em um visual inesquecí-vel.Ao longo da viagem, as ondas começaram a crescer e nos banhar no topo da embarcação. Isto significa que a viagem era com emoção, não nos permitindo nem descer para poder-mos ir ao banheiro, pois era arriscado demais cair no mar, afinal o barco balançava com muita violência.

Nada acontece se não sonharmos antes...

Por Andrea Lopes

Entrada na Ilha do Bom Abrigo

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Na linha delicada do infinito, avistava-se a impetuosa Ilha do Bom Abrigo. Lá foi nossa primeira parada depois de dez horas de via-gem. Ali podemos nadar com as tartarugas, num mar verde e transparente, para aliviar as tensões e o cansaço do corpo. Comemos e abastecemos o barco, com o combustível leva-dos em galões. Ficamos ali durante uma hora e retomamos nossa viagem.Nossa próxima parada foi Paranaguá, chega-mos lá por volta de 17h, para comprarmos combustível para as embarcações. Na entrada do canal de Paranaguá, as ondas começaram a bater na popa do barco. Sentir a popa sen-do erguida, dava a impressão que o barco iria tombar. Mas o novato marinheiro, de viagem assim tão longa, mostrou-se eficiente em do-minar a situação e enfrentar algo tão desafia-dor como aquele mar.O cansaço e a fome eram fortes, mas a adrena-lina gerada pelo momento tenso, nos mantinha bem atentos naquela viagem. Atracamos numa baia de Paranaguá e como nossa embarcação era menor do que a do Ma-zzolli, adentramos num canal para comprar o combustível. Abastecemos os barcos e fizemos um lanche rápido antes de deixamos aquele lu-gar para trás, pois ainda teríamos mais cinco horas de viagem até Joinville.A saída do canal de Paranaguá foi mais tranqüi-la, pois a situação se invertera, agora as ondas batiam na proa, assim voltamos para o mar.

Esta última parte da viagem foi a mais difícil, pois somou o cansaço do corpo, o anoitecer e um mar mais nervoso. Começou a se for-mar uma tempestade junto com a escuridão. Segundo o marinheiro experiente, depois da chuva viria a calmaria.A chuva nos acompanhou por umas duas ho-ras. Realmente o marinheiro tinha razão, veio a calmaria do mar e também veio o frio, por estarmos molhados, que era de bater o quei-xo. Acho que não estava tão frio assim, só que o cansaço era enorme, e o corpo já não estava armazenando energia suficiente para ficarmos aquecidos. Então para manter o corpo aqueci-do, usamos a técnica de ficarmos abraçados. O conforto do abraço gera calor e alivio para o cansaço.Foi tranqüilizante avistar o farol da Ilha do Fa-rol em São Francisco do Sul, isto significava que estávamos somente a cinqüenta minutos de casa. Finalmente atracamos no JIC, em Joinville ás 23h40. Lá estavam a família e amigos do Ma-zzolli. Foi emocionante ver a alegria do reencon-tro deles. Olhei para o rosto do marinheiro mais corajoso que conheço e confirmei que eu estava certa em confiar minha vida nas mãos daquela pessoa que realizou o seu sonho e me permitiu compartilhar de algo tão lindo como esta aven-tura.Esta história dedico ao Sérgio Fernando Bernar-do, o marinheiro mais corajoso que conheço.

Sérgio F. Bernardo Parada para descanso na Ilha do Bom Abrigo

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Aconteceu em Travemünd, Alema-nha, entre os dias 22 a 28 de ju-lho. O Brasil foi representado, ex-clusivamente, na classe HobieCat

14 com Adam Max Mayerle, Aldo Kirsten Júnior e Mário Roberto Gern. E foi nessa categoria que o velejador do JIC - Adam Max Mayerle terminou o campeonato em 8° lugar.Ao longo dos seis dias de regata o velejador permaneceu entre os dez primeiros, conse-guindo em muitas regatas o terceiro lugar. “É o meu primeiro mundial e fiquei muito

feliz com o meu resultado”, comenta Adam.O Brasil, por sua flotilha de Santa Catarina, fez uma proposta para organizar o próximo mundial da classe. “Estamos buscando as exigências da classe, como: a importação de novos barcos e um patrocinador máster para o campeonato”, conta o velejador.O ultimo mundial no Brasil foi em 1997, na cidade de Recife, nordeste brasileiro.Em novembro o Joinville Iate Clube será representado pelo velejador - Adam Max Mayerle no Campeonato Brasileiro da Clas-se HobieCat, em Ilhabela, São Paulo.

Mundial de Hobie Cat 14

Por Richele Botega Mayerle

Aldo Kirsten Júnior eAdam Max MayerleEm frente ao pódio, os representantes brasileiros no Campeonato Mundialde HobieCat, Aldo Kirsten Júnior,Adam Max Mayerle e Mário Roberto Gern.

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Por Miguel BianchiFotos Aline Weber

Antecipando a primavera, foi um lindo dia de sol com temperatura elevada, os golfinhos nadando pela baia e os biguás mergulhando atrás de peixes.

Foi neste clima e com belo vento de 8 nós do quadrante leste que houve uma excelente regata com percurso triangular, patrocinada pela em-presa Mosel, de Joinville.Com a participação de oito barcos, a largada foi pontualmente às 13h, em frente a Laje do Fun-dão. O contravento foi feito em direção a boia nº 1, fundeada frente ao Museu do Mar em São Chico, deixada por bombordo, a continuação foi em direção a boia nº 2, perto da Vila da Glória.Após virar a boia nº 2, houve o retorno para a linha de chegada, com vento pela alheta, o que permitiu subir o balão.Foi um belo espetáculo, ver os barcos enfileirados com seus balões coloridos, brilhando ao sol.Após a regata, a confraternização foi no Bar Ten-da, onde Sr. Moura, patrocinador da regata, agra-ciou os convidados com um belo churrasco.

Regata Mosel

Classe A

Classe ORC

Classe Regata

Rank Tempo Veleiro Comandante

1º 0:59:03 Zuriel Sérgio Penteado

2º 0:59:22 Jacopo Adriano Mormul

3º DNS Fascínio Gerson Beckert

Rank Veleiro Comandante

1º Bicho Grilo João de Deus Assis Filho

Rank Tempo Veleiro Comandante

1º 0:56:21 Paranoya Roberto A. Assis

2º 0:56:54 Kraken Roberto Borg

3º 0:58:15 Makika Adam Mayerle

4º 0:58:35 Mandinga Henrique Gomes

5º 0:58:53 Azzurro Miguel Bianchi

Rubens Moura (primeiro a direita), patrocinador da Regata Mosel, com tripulação do Veleiro Bicho Grilo.

Carlos Pastorello, Marcos Ritzmann e Paulo Lima Tripulação de Azzurro e Makika.

Roberto Assis, do veleiro Paranoya, com sua tripulação, alunos da Escola de Vela JIC.

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NOVOS SÓCIOS:

Gerald DegenEsposa: Regine Degen

Allan BernalEsposa: Emilia Bernal

Claudio Sebastião Lüetke

Mario José PereiraEsposa: Rosa Maria Pereira

Luciano NegherbonEsposa: Cybelli Gonçalves Ne-gherbon

Felix José NegherbonEsposa: Marisa Negherbon

Andressa Negherbon

Renan Bunese Rocha Ramos

Marcio Biff

Germano Heinzelmann

SAÍDA DE EMBARCAÇÕES:Janeiro/2013 - 150Julho/2013 – 88Agosto/2013 – 99

CLUBES CONVENIADOS:Capri Iate Clubewww.capriiateclube.com.brIate Clube Camboriú[email protected] Clube de Caiobá[email protected] Iate Clube de Paranaguáwww.icpgua.com.brIate Clube de Guaíbawww.iateclubeguaiba.com.br Iate Clube de Santa Catarina - Veleiros da Ilhawww.icsc.com.brIate Clube de Santoswww.icsantos.com.brIate Clube do Rio de Janeirowww.icrj.com.brLagoa Iate Clube (LIC)www.lic.org.brMarlin Azul Marina Clube (MAMC)(41) 3422-7238Yacht Club de Ilhabelawww.yci.com.brYacht Clube Itaupu (Y.C.I)www.itaupu.com.brIate Clube Lagoa dos Ingleseswww.iclimg.com.brIate Clube de Itacuruçá[email protected]ção Marina do [email protected]

No sábado, 10 de agos-to, foi realizada mais uma etapa do Campe-onato de Monotipos

2013. Houve alguns barcos nas classes Optimist, Laser, Holder,

Dingue, HC14, HC16, Tom Cat 17, SC17, 470, 420 e a Escola de Vela do JIC se fez presente mais uma vez na Classe Optmist. Confira nas imagens um lindo dia de prova.

Campeonato de Monotipos no JIC

Por Aline WeberFotos Aline Weber

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