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GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS 1 EDITAL CETEC Nº. 01/2005, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2005 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DAS CARREIRAS DE GESTOR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA E PESQUISADOR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS - CETEC, no uso de suas atribuições, torna pública a abertura das inscrições e estabelece normas para a realização do concurso público destinado a selecionar candidatos para o provimento de cargos das carreiras de Gestor em Ciência e Tecnologia – Nível I e Pesquisador em Ciência e Tecnologia, Nível IV, do Grupo de Atividades de Ciência e Tecnologia, do Quadro de Pessoal da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, observadas as disposições constitucionais referentes ao assunto, bem como os termos da Lei nº. 15.466, de 13 de janeiro de 2005, dos Decretos nº. 42.899, de 17 de setembro de 2002, nº. 43.673, de 4 de dezembro de 2003 e nº. 43.885, de 4 de outubro de 2004, legislação complementar pertinente ao assunto e, em particular, as normas estabelecidas neste Edital. 1 DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O CONCURSO 1.1 O concurso público de que trata este Edital visa ao provimento de cargos das carreiras de Gestor em Ciência e Tecnologia – Nível I, e Pesquisador em Ciência e Tecnologia – Nível IV, com a respectiva escolaridade/habilitação exigida, para as vagas estabelecidas no item 2. 1.2 Ao número de vagas estabelecido no item 2 poderão ser acrescidas aquelas que forem oferecidas dentro do prazo de validade do concurso. 1.3 Se novas vagas forem oferecidas durante o prazo de validade do concurso, 10% (dez por cento) dessas serão destinadas a candidatos portadores de deficiência, observado o disposto nos itens 7 e 15.6 deste Edital. 1.4 Este concurso público será constituído de duas provas, a saber: 1.4.1 Prova Objetiva de Múltipla Escolha, de caráter eliminatório e classificatório, conforme disposto no item 10. 1.4.2 Prova de Títulos, de caráter classificatório, conforme disposto no item 11. 1.5 A legislação e alterações em dispositivos legais e normativos, com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, não serão objeto de avaliação nas provas deste concurso. 1.6 Este concurso público terá validade de 2 (dois) anos, a contar da data da publicação de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período. 2 VAGAS 2.1 O número de vagas, por Área de Conhecimento, para a carreira de Gestor em Ciência e Tecnologia, é o constante do quadro abaixo: Carreira/Cargo: Gestor em Ciência e Tecnologia – Nível I Nº. de vagas Área de Conhecimento Código Ampla Concorrência Portador de Deficiência Administração 01 02 Biblioteconomia 02 01 Ciências Contábeis 03 01 Economia 04 01 Psicologia 05 01 01 Total de Vagas 05 01

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GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAISSECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

1

EDITAL CETEC Nº. 01/2005, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2005

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DAS CARREIRAS DEGESTOR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA E PESQUISADOR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DO ESTADO DE MINAS GERAIS

O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS - CETEC, nouso de suas atribuições, torna pública a abertura das inscrições e estabelece normas para arealização do concurso público destinado a selecionar candidatos para o provimento de cargos dascarreiras de Gestor em Ciência e Tecnologia – Nível I e Pesquisador em Ciência e Tecnologia, NívelIV, do Grupo de Atividades de Ciência e Tecnologia, do Quadro de Pessoal da Fundação CentroTecnológico de Minas Gerais, observadas as disposições constitucionais referentes ao assunto, bemcomo os termos da Lei nº. 15.466, de 13 de janeiro de 2005, dos Decretos nº. 42.899, de 17 desetembro de 2002, nº. 43.673, de 4 de dezembro de 2003 e nº. 43.885, de 4 de outubro de 2004,legislação complementar pertinente ao assunto e, em particular, as normas estabelecidas nesteEdital.

1 DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O CONCURSO

1.1 O concurso público de que trata este Edital visa ao provimento de cargos das carreiras deGestor em Ciência e Tecnologia – Nível I, e Pesquisador em Ciência e Tecnologia – Nível IV,com a respectiva escolaridade/habilitação exigida, para as vagas estabelecidas no item 2.

1.2 Ao número de vagas estabelecido no item 2 poderão ser acrescidas aquelas que foremoferecidas dentro do prazo de validade do concurso.

1.3 Se novas vagas forem oferecidas durante o prazo de validade do concurso, 10% (dez porcento) dessas serão destinadas a candidatos portadores de deficiência, observado o dispostonos itens 7 e 15.6 deste Edital.

1.4 Este concurso público será constituído de duas provas, a saber:1.4.1 Prova Objetiva de Múltipla Escolha, de caráter eliminatório e classificatório, conforme

disposto no item 10.1.4.2 Prova de Títulos, de caráter classificatório, conforme disposto no item 11.1.5 A legislação e alterações em dispositivos legais e normativos, com entrada em vigor após a

data de publicação deste Edital, não serão objeto de avaliação nas provas deste concurso.1.6 Este concurso público terá validade de 2 (dois) anos, a contar da data da publicação de sua

homologação, podendo ser prorrogado por igual período.

2 VAGAS

2.1 O número de vagas, por Área de Conhecimento, para a carreira de Gestor em Ciência eTecnologia, é o constante do quadro abaixo:

Carreira/Cargo: Gestor em Ciência e Tecnologia – Nível INº. de vagas

Área de Conhecimento Código AmplaConcorrência

Portador deDeficiência

Administração 01 02Biblioteconomia 02 01Ciências Contábeis 03 01Economia 04 01Psicologia 05 01

01

Total de Vagas 05 01

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2.2 O número de vagas, por Área de Conhecimento, para a carreira de Pesquisador em Ciência eTecnologia, é o constante do quadro abaixo:

Carreira/Cargo: Pesquisador em Ciência e Tecnologia – Nível IVNº. de vagas

Área de Concentração

dig

o

Área de Conhecimento

Am

pla

Co

nco

rrên

cia

Po

rtad

or

de

Defi

ciên

cia

01Engenharia de Alimentos ou Engenharia Florestal ouEngenharia Química

01Biotecnologia

02 Ciências Biológicas ou Farmácia ou Química 0103 Engenharia Civil 01

04Engenharia Elétrica ouEngenharia de Controle e Automação

02Metrologia e Ensaios

05 Engenharia Mecânica 02Química Orgânica 06 Química 02Química Inorgânica 07 Química 02

08 Ciências Biológicas 01

09Engenharia Ambiental ou Engenharia Civil ou EngenhariaQuímica

01Tecnologia Ambiental

10 Engenharia Geológica ou Geologia 01

Tecnologia Automotiva 11 Engenharia Mecânica 02

12 Engenharia Química ou Química 01Tecnologia de Materiais

13Engenharia Metalúrgica ou Engenharia de Materiais ouEngenharia Elétrica ou Física

01

14 Engenharia Química ou Química 01Tecnologia Metalúrgica

15Engenharia Metalúrgica ou Engenharia de Materiais ouEngenharia Elétrica ou Física

02

16 Engenharia de Minas 02Tecnologia Mineral

17 Engenharia Geológica ou Geologia 01

02

TOTAL DE VAGAS 22 02

2.3 Em atendimento à Lei Estadual nº. 11.867, de 28 de julho de 1995, 10% (dez por cento) dototal de vagas, por cargo, oferecidas neste concurso, conforme item 2, serão reservadas acandidatos portadores de deficiência, de acordo com os critérios definidos pelo artigo 4º doDecreto Federal nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, observada a exigência decompatibilidade entre a deficiência e as atribuições do cargo, a ser aferida em perícia médicaoficial, quando dos exames médicos pré-admissionais.

2.3.1 As vagas reservadas para os portadores de deficiência não preenchidas serão revertidas paraos demais candidatos aprovados e classificados de ampla concorrência, observada a ordemclassificatória final.

2.4 As vagas oferecidas, neste Edital, dos cargos das carreiras de Gestor em Ciência e Tecnologiae Pesquisador em Ciência e Tecnologia, providos por meio deste concurso público, são lotadasno Quadro de Pessoal da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais.

3 ESPECIFICAÇÕES DOS CARGOS

3.1 Gestor em Ciência e Tecnologia3.1.1 Atribuições: Exercício de atividades de administração gerencial, voltadas para o suporte a

projetos de desenvolvimento tecnológico e para a direção, a coordenação, a organização, oplanejamento, a execução, o controle e a avaliação de projetos e programas da área deCiência e Tecnologia, compatíveis com sua área de atuação.

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3.1.2 Escolaridade mínima exigida: formação em nível superior de educação, conforme art. 10,inciso I, da Lei nº 15.466, de 13 de janeiro de 2005, nas áreas de conhecimento dispostas noitem 2.1., com registro em Conselho de classe em se tratando de profissões regulamentadas.

3.1.3 Carga horária semanal de trabalho: 40 (quarenta) horas.3.1.4 Remuneração mensal: até a publicação da tabela de vencimento básico a que se refere o art.

35 da Lei nº. 15.466, de 13 de janeiro de 2005, aplica-se o valor referente à composiçãoremuneratória do nível V, Grau A da Tabela de Vencimento Básico instituída pela LeiDelegada n.º 39, de 03 de abril de 1998, ao servidor que ingressar em cargo do nível I dacarreira de Gestor em Ciência e Tecnologia: Vencimento Básico = R$ 459,70 (quatrocentos ecinqüenta e nove reais e setenta centavos) mais Abono de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais)mais Parcela Remuneratória Complementar = R$ 495,30 (quatrocentos e noventa e cincoreais e trinta centavos) totalizando R$ 1.000,00 (mil reais).

3.2 Pesquisador em Ciência e Tecnologia3.2.1 Atribuições: O exercício de atividades de planejamento, elaboração, análise, execução,

coordenação e controle técnico de programas e projetos de pesquisa e desenvolvimentocientífico e tecnológico, estudos e serviços técnico-científicos.

3.2.2 Escolaridade mínima exigida: formação em nível superior de educação e nível de pós-graduação "stricto sensu", para ingresso no nível IV, conforme art. 10, inciso I, da Lei nº15.466, de 13 de janeiro de 2005, nas áreas de conhecimento dispostas no item 2.2., comregistro em Conselho de classe em se tratando de profissões regulamentadas.

3.2.3 Carga horária semanal de trabalho: 40 (quarenta) horas semanais.3.2.4 Remuneração mensal: até a publicação da tabela de vencimento básico a que se refere o Art.

35 da Lei nº. 15.466, de 13 de janeiro de 2005, aplica-se o valor referente à composiçãoremuneratória do nível VIII, Grau A, da tabela de vencimento básico instituída pela LeiDelegada n.º 39, de 03 de abril de 1998, ao servidor que ingressar em cargo do nível IV dacarreira de Pesquisador em Ciência e Tecnologia correspondente a: Vencimento Básico – VB- de R$ 928,49 (novecentos e vinte e oito reais e quarenta e nove centavos), acrescido deAbono de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais) e Parcela Remuneratória Complementar – PRC -de R$ 57,00 (cinqüenta reais) perfazendo um total de R$ 1030,49 (mil e trinta reais equarenta e nove centavos).

3.3 Regime Jurídico: Estatutário, em conformidade com as normas contidas na Lei nº. 869, de 5de julho de 1952, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado deMinas Gerais e legislações pertinentes.

3.4 Regime de Previdência: Regime de Previdência e Assistência Social dos Servidores Públicosdo Estado de Minas Gerais instituído pela Lei Complementar Nº. 64, de 25 de março de 2002.

3.5 Plano de Carreira: o plano de carreira, do Quadro de Atividade de Ciência e Tecnologia, doPoder Executivo, já foi aprovado pela Lei 15.466/2005. Ficou para ser aprovada a nova tabelaque institui vencimentos para as novas Carreiras, o que deverá aumentar o valor daremuneração mensal definida nos itens 3.1.4 e 3.2.4.

3.6 Local de Trabalho: o exercício funcional do candidato aprovado, classificado, nomeado einvestido no cargo de Gestor em Ciência e Tecnologia e de Pesquisador em Ciência eTecnologia dar-se-á na sede da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, situada nomunicípio de Belo Horizonte - MG.

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4 REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

4.1 O candidato aprovado e classificado no concurso público, na forma estabelecida neste Edital,será investido no cargo, se atendidas as seguintes exigências:a) ser brasileiro nato ou naturalizado e no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado

pelo Estatuto de Igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozodos direitos políticos, na forma do art. 13 do Decreto Federal nº 70.436, de 18 de abril de1972;

b) gozar dos direitos políticos;c) estar quite com as obrigações eleitorais;d) estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;e) ter 18 anos completos até a data de posse;f) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, a ser aferida em

perícia médica oficial, realizada por unidade pericial competente, nos termos da legislaçãovigente;

g) comprovar, à data da posse, a escolaridade mínima exigida, conforme disposto nos itens3.1.2 e 3.2.2, para os cargos de Gestor em Ciência e Tecnologia, Nível I e Pesquisador emCiência e Tecnologia, Nível IV, respectivamente;

h) não ter sido demitido a bem do serviço público;i) apresentar os documentos exigidos para a posse, conforme item 15.3 deste Edital.

4.2 A falta de comprovação de qualquer um dos requisitos especificados no item 4.1 impedirá aposse do candidato.

5 INSCRIÇÕES

5.1 Disposições Gerais:5.1.1 A inscrição do candidato implicará conhecimento e tácita aceitação das normas e condições

estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.5.1.2 Declarações falsas ou inexatas constantes do requerimento de inscrição, bem como a

apresentação de documentos falsos, determinarão o cancelamento da inscrição e a anulaçãode todos os atos dela decorrentes, em qualquer época, sem prejuízo das sanções penaiscabíveis.

5.1.3 É de exclusiva responsabilidade do candidato a exatidão dos dados cadastrais informados norequerimento de inscrição.

5.1.4 O candidato não poderá se inscrever para mais de uma área de conhecimento e para mais deuma área de concentração. Caso o faça, será considerada a última inscrição efetuada,obedecido o item 5.2.4.

5.1.5 Não haverá, sob qualquer pretexto, inscrição provisória ou condicional.

5.2 Realização da Inscrição:5.2.1 Período de inscrição: O candidato poderá realizar sua inscrição, utilizando-se

exclusivamente do sítio eletrônico www.igetec.org.br, no período compreendido entre 10horas do dia 26 de dezembro de 2005 e 18 horas do dia 13 de janeiro de 2006, horário deBrasília.

5.2.2 O candidato deverá conferir todos os seus dados, principalmente o Cargo e a Área deConcentração, para a qual está se candidatando, na tela “Conferência de Dados”, antes daconfirmação da inscrição.

5.2.3 Após a confirmação da inscrição, que ocorrerá ao término da operação, o candidato deveráimprimir o Documento de Arrecadação para efetuar o pagamento da taxa de inscrição, nasagências da Caixa Econômica Federal ou Casas Lotéricas até o dia 13 de janeiro de 2006.

5.2.4 O Documento de Arrecadação a que se refere o item 5.2.3 será emitido em nome dorequerente e deverá ser pago até o dia do vencimento impresso no documento.

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5.2.5 O recibo do pagamento do Documento de Arrecadação será o comprovante de que ocandidato realizou sua inscrição neste concurso público.

5.2.6 Não será válida a inscrição cujo pagamento seja realizado em desobediência ao determinadono item 5.2.4

5.2.7 A inscrição do candidato somente estará concretizada após a confirmação do pagamento dataxa de inscrição.

5.2.8 Não serão considerados os pedidos de inscrição não recebidos por motivos de ordem técnicados computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação,bem como outros fatores que impossibilitem a transferência dos dados.

5.2.9 O candidato inscrito por terceiro assume total responsabilidade pelas informações prestadaspor seu representante, arcando com as conseqüências de eventuais erros no preenchimentodo requerimento de inscrição, disponível pela via eletrônica.

5.2.10 Inscrições encaminhadas por fax, por via postal ou por correio eletrônico não serão aceitasem nenhuma hipótese.

6 TAXA DE INSCRIÇÃO

6.1 O valor da taxa de inscrição é de R$ 30,00 (trinta) reais para o cargo de Gestor em Ciência eTecnologia e R$ 50,00 (cinqüenta) reais para o cargo de Pesquisador em Ciência e Tecnologia,acrescido de R$ 2,60 (dois reais e sessenta centavos) relativo à taxa de expediente paracusteio bancário.

6.2 O valor da taxa de inscrição não será devolvido ao candidato, salvo nas hipóteses previstas naLei nº. 13.801, de 26 de dezembro de 2000.

6.3 O candidato desempregado, de acordo com a Lei n.º 13.392, de 7 de dezembro de 1999,poderá requerer em formulário próprio disponível no sítio eletrônico www.igetec.org.br, aisenção do pagamento da taxa de inscrição, mediante declaração de que não se encontra emgozo de nenhum benefício previdenciário de prestação continuada e que não possui renda denenhuma natureza, exceto a proveniente de seguro-desemprego.

6.4 A condição de desempregado será comprovada mediante a apresentação, no ato da solicitaçãode isenção, de cópia autenticada em cartório das páginas da Carteira de Trabalho e PrevidênciaSocial - CTPS - que contenham a foto, a qualificação civil e a anotação de nenhum ou doúltimo contrato de trabalho do candidato, e da primeira página subseqüente em branco ou coma correspondente data de saída anotada do último contrato de trabalho, ou por meio dedocumento idôneo que comprove que o candidato, anteriormente a essa solicitação:a) não teve vínculo empregatício registrado em CTPS;b) teve extinto vínculo empregatício registrado em CTPS;c) teve extinto vínculo estatutário com o poder público, por meio de certidão expedida por

órgão ou entidade competente, em papel timbrado, com identificação e assinatura legívelda autoridade emissora do documento;

d) encerrou o exercício de atividade legalmente reconhecida como autônoma, por meio decertidão conferindo a baixa da atividade.

6.5 O candidato que se encontrar na condição especificada na alínea “a” do item 6.4 deveráapresentar declaração na qual informará não auferir nenhum tipo de renda, sob pena deincorrer em crime de falsidade ideológica nos termos da Lei.

6.6 Os documentos discriminados nos itens 6.3 e 6.4, ou 6.5, quando for o caso, deverão serenviados, via SEDEX, para o IGETEC, na rua Paraíba, 1352 – Conj. 505 – Bairro Funcionários,CEP 30.130-141, impreterivelmente nos dias 22 e 23 de dezembro de 2005. A comprovação datempestividade da solicitação será feita pela data da postagem.

6.7 A solicitação postada por SEDEX, conforme disposto no item 6.6, refere-se a um únicocandidato e a um único cargo.

6.8 A documentação comprobatória da condição de desempregado será analisada pelo IGETEC eencaminhada ao CETEC que decidirá sobre a isenção da taxa de inscrição.

6.9 O resultado da análise da documentação apresentada para solicitação de isenção dopagamento da taxa de inscrição será divulgado até o dia 10 de janeiro de 2006, no sítioeletrônico www.igetec.org.br.

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6.10 O candidato que tiver sua solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscriçãoindeferida poderá efetuar. sua inscrição conforme disposto nos itens 5 e 6 deste Edital.

6.11 O candidato, cuja solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição for deferida,poderá efetuar sua inscrição conforme disposto no item 5 deste Edital.

7 INSCRIÇÃO DE PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA

7.1 O candidato que se julgar amparado pela Lei nº. 11.867, de 28 de julho de 1995, poderáconcorrer às vagas oferecidas a portador de deficiência, indicadas no item 2, fazendo suaopção no requerimento de inscrição, disponível no sítio eletrônico www.igetec.org.br.

7.2 O candidato portador de deficiência participará do concurso em igualdade de condições com osdemais candidatos, no que se refere ao conteúdo, à avaliação, ao horário, ao local de aplicaçãodas provas e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.

7.3 A realização da Inspeção Médica prevista no item 16.5 não dispensa o candidato portador dedeficiência da realização do exame médico pré-admissional conforme disposto no item 16.6.

7.4 O candidato que se inscrever na vaga destinada a portador de deficiência deverá apresentaratestado médico dispondo sobre a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressareferência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença – CID, bemcomo ao enquadramento previsto no artigo 4º do Decreto Federal nº. 3.298 de 20 dedezembro de 1999, alterado pelo Decreto Federal n° 5.296 de 2 de dezembro de 2004;

7.5 O atestado médico a que se refere o item 7.4 deverá ser entregue, pessoalmente ou atravésde terceiros, ou enviado, via SEDEX, para o IGETEC, à Rua Paraíba, 1.352 – Conj. 505 – BairroFuncionários – Belo Horizonte – MG – CEP 30.130-141, até o dia 20 de janeiro de 2006.

7.6 O candidato que não atender o disposto nos itens 7.5 e 7.6 perderá o direito de concorrercomo deficiente físico.

7.7 O candidato que se inscrever na vaga destinada a portador de deficiência poderá requerer, noato de inscrição, tratamento diferenciado para o dia do concurso, indicando as condiçõesdiferenciadas de que necessita para a realização das provas.

7.8 O atendimento diferenciado, referido no item 7.7 obedecerá a critérios de viabilidade e derazoabilidade, sendo o candidato informado quando da confirmação do seu requerimento deinscrição, na forma do item 8.1.

7.9 A não solicitação, no ato de inscrição, de tratamento diferenciado implicará em sua nãoconcessão no dia de realização das provas.

8 COMPROVANTE DEFINITIVO DE INSCRIÇÃO – CDI

8.1 O local e o horário de aplicação da prova será comunicado ao candidato por meio doComprovante Definitivo de Inscrição-CDI, que será disponibilizado na internet, no sítioeletrônico www.igetec.org.br, para consulta pelo próprio candidato, durante os 10 (dez) diasque antecederem a realização da prova.

8.2 Eventuais erros de digitação ocorridos no nome do candidato, no número do documento deidentidade utilizado para inscrição ou na sigla do órgão expedidor deverão ser registrados naFolha de Ocorrência pelo Fiscal de Sala, no dia, horário e no local de realização da provaobjetiva.

9 CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS

9.1 As provas deste concurso serão aplicadas em Belo Horizonte - MG, no dia 05 de março de2006, em horário a ser oportunamente informado por meio do CDI, nos termos do item 8.

9.2 O candidato deverá comparecer com antecedência mínima de trinta minutos do horário fixadopara o fechamento dos portões de acesso aos locais das provas, considerado o horário oficialde Brasília, munido de caneta esferográfica, de tinta azul ou preta, seu documento oficial deidentificação e, preferencialmente, do CDI.

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9.3 Em hipótese alguma será permitido:a) o candidato prestar a prova sem que esteja portando um documento oficial de identidade

que contenha, no mínimo, retrato, filiação e assinatura;b) o ingresso de candidato na sala de aplicação de prova, após o início do exame;c) o candidato prestar provas fora do horário ou espaço físico predeterminados e informados

no CDI;d) o ingresso ou a permanência de pessoa estranha ao certame, em qualquer sala de aplicação

da prova objetiva, durante a realização do exame.9.4 No caso de perda ou roubo do documento de identidade, o candidato deverá apresentar

certidão que ateste o registro da ocorrência em órgão policial expedida há, no máximo, trintadias da data da realização da prova e, ainda, ser submetido á identificação especial,compreendendo a coleta de assinatura e impressão digital em formulário próprio.

9.5 Não haverá segunda chamada para a prova objetiva de múltipla escolha, ficando o candidatoausente, por qualquer motivo, eliminado do certame.

9.6 Após ser identificado e instalado no local da prova objetiva, o candidato não poderá consultarou manusear qualquer material de estudo ou leitura, enquanto aguarda o início do exame.

9.7 Após ser identificado e instalado no local da prova objetiva, o candidato somente poderáausentar-se da sala acompanhado de um Fiscal.

9.8 Durante a realização da prova objetiva não será permitido qualquer espécie de consulta oucomunicação entre os candidatos, nem utilização de livros, códigos, manuais, impressos ouanotações, calculadoras, relógios digitais, agendas eletrônicas, pagers, telefones celulares,BIP, walkman, gravador ou qualquer outro equipamento eletrônico.

9.9 Os objetos de uso pessoal (incluindo telefones celulares que deverão estar desligados) serãoentregues aos Fiscais de Sala para serem identificados, colocados em local à vista e retiradossomente após a entrega do caderno de prova pelo candidato.

9.10 O candidato que, durante a realização da prova objetiva, for encontrado portando qualquer umdos objetos especificados no item 9.8, mesmo que desligado, será automaticamente eliminadodo concurso.

9.11 É vedado o ingresso de candidato portando arma no local de realização de prova.9.12 Será, também, eliminado do concurso o candidato que incorrer nas seguintes situações:

a) deixar o local de realização da prova sem a devida autorização;b) tratar com falta de urbanidade examinadores, auxiliares, fiscais ou autoridades presentes;c) proceder de forma a tumultuar a realização da prova;d) estabelecer comunicação com outros candidatos ou com pessoas estranhas, por qualquer

meio;e) usar de meios ilícitos para obter vantagem para si ou para outros;f) deixar de atender às orientações expedidas pela Comissão Especial deste concurso público.

9.13 Na correção da folha de resposta será atribuída nota zero à questão com mais de uma opçãoassinalada ou rasurada ou sem opção assinalada.

9.14 Em nenhuma hipótese haverá substituição da folha de respostas, por erro do candidato.9.15 Ao terminar a prova, o candidato entregará obrigatoriamente ao Fiscal de Sala sua folha de

respostas assinada.9.16 O candidato somente poderá deixar o local de exame, portando o caderno de provas, 60

(sessenta) minutos após o início da prova.9.17 Na hipótese de candidata lactante, será facultada a possibilidade de amamentar o filho durante

a realização da prova, desde que leve um acompanhante, o qual será responsável pela criançae permanecerá em sala reservada para essa finalidade.

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10 Prova Objetiva de Múltipla Escolha

10.1 A prova objetiva de múltipla escolha será eliminatória e classificatória e obedecerá àscaracterísticas especificadas no quadro abaixo:

Cargos DisciplinasNº. de

questões

Valor decada

questão

Pontuaçãomínima

na provaobjetiva

Gestor em Ciência e Tecno-logia

Língua PortuguesaLíngua InglesaConhecimentos Específicos

101020

112

30

Pesquisador em Ciência eTecnologia

Língua PortuguesaLíngua InglesaConhecimentos Específicos

101020

112

30

10.2 Serão considerados eliminados do concurso de que trata este edital os candidatos que nãoobtiverem 20% (vinte por cento) dos pontos ponderados em cada disciplina constante daprova objetiva e que não perfizerem o mínimo de 50% (cinqüenta por cento) da pontuaçãototal ponderada desta prova, para os cargos das carreiras de Gestor em Ciência e Tecnologia ePesquisador em Ciência e Tecnologia.

10.3 O conteúdo programático e a bibliografia indicada para a prova objetiva são os constantes doAnexo I deste Edital.

11 PROVA DE TÍTULOS

11.1 A prova de títulos tem caráter apenas classificatório.11.2 Os candidatos classificados na prova objetiva de múltipla escolha, na forma estabelecida por

este Edital, serão convocados, mediante publicação no Órgão Oficial dos Poderes do Estado –Minas Gerais –, a apresentarem títulos, no endereço, data e horário a serem estabelecidos napublicação, conforme o seguinte:

11.2.1 Para a carreira de Gestor em Ciência e Tecnologia:11.2.1.1 Os títulos que poderão ser objeto de pontuação na prova de títulos de que trata este

Edital serão analisados e avaliados, conforme pontuação discriminada na tabela 1.11.2.1.2 Os títulos de que trata o item 11.2.1.1 referem-se a cursos comprovadamente

concluídos.

Tabela 1

Discriminação do títuloPontuaçãopor título

Pontuaçãomáxima

Certificado de Conclusão de curso de pós-graduação, emnível de Especialização, com carga horária mínima de 360h/aula, concernente à Área de Conhecimento a qualconcorre.

2

Diploma devidamente registrado ou habilitação legalequivalente, de conclusão de curso de pós-graduação, emnível de mestrado, concernente à Área de Conhecimento aqual concorre.

4

Diploma devidamente registrado ou habilitação legalequivalente, de conclusão de curso de pós-graduação, emnível de doutorado, concernente à Área de Conhecimento aqual concorre.

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11.2.1.3 A soma da pontuação obtida por meio de apresentação de títulos não poderá ultrapassaro limite de 12 (doze) pontos.

11.2.1.4 A comprovação do título deverá ser apresentada em cópia devidamente autenticada.11.2.1.5 Não serão aferidos quaisquer títulos não estabelecidos na tabela 1 deste Edital e/ou

encaminhados fora do prazo determinado na publicação de convocação para entrega detítulos.

11.2.1.6 O comprovante de título referente a curso de pós-graduação realizado no exterior,somente será considerado se o documento estiver traduzido para o português, portradutor juramentado e em conformidade com as normas estabelecidas na Resolução nº.1, de 3 de abril de 2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional deEducação.

11.2.1.7 Quaisquer títulos que não preencherem devidamente as exigências de comprovação,contidas neste Edital, não serão considerados.

11.2.2 Para a carreira de Pesquisador em Ciência e Tecnologia:11.2.2.1 Os títulos que poderão ser objeto de pontuação na prova de títulos de que trata este

Edital serão analisados e avaliados, conforme pontuação discriminada na tabela 2.

Tabela 2

Discriminação do títuloPontuaçãopor título

Pontuaçãomáxima

Publicação integral de artigo científico em anais de congressos,simpósios, reuniões, publicação técnica (boletim técnico, manual técnico)ou similares, em território nacional ou estrangeiro, no qual o candidatoseja colaborador, concernente à área de conhecimento a qual concorre.

0,25 1,0

Publicação integral de artigo científico em anais de congressos,simpósios, reuniões, publicação técnica (boletim técnico, manual técnico)ou similares, em território nacional ou estrangeiro, no qual o candidatoseja o primeiro autor, concernente à área de conhecimento a qualconcorre.

0,51,5

Artigo de revista técnico-científica nacional ou estrangeira, com corpoeditorial, no qual o candidato seja colaborador, concernente à área deconhecimento a qual concorre.

0,5 1,5

Artigo de revista técnico-científica nacional ou estrangeira, no qual ocandidato seja o primeiro autor, com corpo editorial, concernente à áreade conhecimento a qual concorre.

1,0 3,0

Participação em projeto de pesquisa, estudos e diagnósticos (duraçãomínima de 2 anos), concernente à área de conhecimento a qual concorre,financiado por órgãos públicos e/ou privados.

3,0 3,0

Experiência profissional em pesquisa ou serviços ou magistério superior(duração mínima de 2 anos), concernente à área de conhecimento a qualconcorre.

3,0 3,0

Diploma devidamente registrado ou habilitação legal equivalente, deconclusão de curso de pós-graduação, em nível de doutorado,concernente à área de conhecimento a qual concorre.

9,0 9,0

Desenvolvimento de pesquisa em nível de programa de pós-doutorado(duração mínima de 1 ano), concernente à área de conhecimento a qualconcorre.

2,0 2,0

11.2.2.2 Os títulos de que trata o item 11.2.2.1 referem-se a cursos comprovadamente concluídose a textos comprovadamente publicados.

11.2.2.3 A soma da pontuação obtida por meio de apresentação de títulos não poderá ultrapassaro limite de 24 (vinte e quatro) pontos, considerando a pontuação máxima por categoriade título, conforme disposto na Tabela 2.

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11.2.2.4 A comprovação do título deverá ser apresentada em cópia devidamente autenticada.11.2.2.5 Não serão aferidos quaisquer títulos não estabelecidos na tabela 2 deste Edital e/ou

encaminhados fora do prazo determinado na publicação de convocação para entrega detítulos.

11.2.2.6 A comprovação da participação em projeto de pesquisa, estudos e diagnósticos deveráser feita através de cópia do termo/declaração de outorga, ou do contrato firmado com oagente financeiro e declaração do coordenador do projeto e será considerada desde quetenha duração mínima de 2 (dois) anos.

11.2.2.7 A comprovação da experiência profissional será considerada desde que tenha duraçãomínima de 2 (dois) anos.

11.2.2.8 O comprovante de título referente a curso de pós-graduação realizado no exterior,somente será considerado se o documento estiver traduzido para o português, portradutor juramentado e em conformidade com as normas estabelecidas na Resolução nº.1, de 3 de abril de 2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional deEducação.

11.2.2.9 A comprovação de desenvolvimento de pesquisa em nível de programa de pós-doutoradodeverá ser feita através de cópia do termo/declaração de outorga, ou do contratofirmado com o agente financeiro e declaração do supervisor do projeto e seráconsiderada desde que tenha duração mínima de 1 (um) ano.

11.2.2.10 Quaisquer títulos que não preencherem devidamente as exigências de comprovação,contidas neste Edital, não serão considerados.

12 PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO E APROVAÇÃO

12.1 Somente será considerado aprovado e classificado neste concurso, o candidato que atender ascondições previstas no item 10.2 deste edital.

12.1.1 O resultado final deste concurso será aferido pelo somatório dos pontos obtidos na provaobjetiva e na prova de títulos, para as duas carreiras.

12.1.2 Havendo empate na totalização dos pontos da prova objetiva, terá preferência o candidatoque na seguinte ordem sucessiva:

a) tiver obtido o maior número de pontos na Disciplina de Conhecimentos Específicos;b) tiver obtido o maior número de pontos na Disciplina Língua Portuguesa;c) tiver mais idade.

12.2 O resultado final do concurso será publicado no Órgão Oficial dos Poderes do Estado – MinasGerais –, em ordem decrescente de classificação, conforme o total de pontos obtidos na provaobjetiva de múltipla escolha, não se admitindo recursos desse resultado.

12.3 O resultado final do concurso será disponibilizado para consulta dos candidatos no sitioeletrônico www.igetec.org.br.

12.4 Os candidatos inscritos como portadores de deficiência, aprovados e classificados, além defigurarem na lista geral de classificação, terão seus nomes publicados em separado.

13 RECURSOS

13.1 Caberá interposição de recurso, em instância única, fundamentado perante a BancaExaminadora de cada Área de Conhecimento, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados doprimeiro dia subseqüente à data de publicação do objeto do recurso, no Órgão Oficial dosPoderes do Estado – Minas Gerais:a) contra o gabarito e questão da prova objetiva de múltipla escolha;b) contra o resultado da prova de títulos;

13.2 Admitir-se-á um único recurso por etapa, para cada candidato, relativamente ao objeto decontestação, não sendo aceitos recursos coletivos.

13.3 Na hipótese de alteração da atribuição de nota, por força de provimento de algum recurso, anota da prova objetiva e da prova de títulos serão recorrigidas de acordo com o resultado dodeferimento do recurso.

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13.4 O recurso deverá ser apresentado:a) digitado, em duas vias;b) dentro do prazo estipulado no item 13.1,c) com indicação da nota atribuída que se quer contestar;d) com argumentação lógica, consistente e com a bibliografia pesquisada, constante do Edital,

no caso da prova objetiva;e) com fundamentação objetiva, no caso da avaliação da prova de títulos;f) com capa em que constem o nome, o número de inscrição, o cargo/função para o qual

concorre, o endereço completo, com Código de Endereçamento Postal – CEP -, e aassinatura do candidato.

13.5 O recurso deverá ser entregue pessoalmente ou por terceiros, no IGETEC, na rua Paraíba,1352 – Conj. 505 – Bairro Funcionários, impreterivelmente no horário de 9:00 às 11:30 ou de14:00 às 17:00 horas.

13.6 Recurso interposto em desacordo com este Edital não será considerado.13.7 Recurso interposto fora do prazo estabelecido neste Edital não será analisado.13.8 O prazo para interposição de recurso é preclusivo e comum a todos os candidatos.13.9 A decisão relativa ao recurso será publicada no Órgão Oficial dos Poderes do Estado – Minas

Gerais e ficará disponível para o candidato no sítio eletrônico www.igetec.org.br.13.9.1 O IGETEC encaminhará conclusão fundamentada sobre o recurso, emitida pela Banca

Examinadora, para o endereço eletrônico do candidato, informado na ficha de inscrição.13.9.2 O IGETEC não se responsabiliza por endereço eletrônico não informado ou informado com

dados errôneos pelo candidato.

14 HOMOLOGAÇÃO

14.1 O resultado final do concurso público será homologado pelo Presidente da Fundação CentroTecnológico de Minas Gerais e publicado no Órgão Oficial dos Poderes do Estado.

15 NOMEAÇÃO/POSSE/EXERCÍCIO

15.1 O candidato nomeado apresentar-se-á para posse e exercício, às suas expensas.15.2 O exame médico pré-admissional, que antecederá a posse do candidato, será realizado nos

termos do item 16 deste Edital.15.3 O candidato nomeado no concurso de que trata este Edital será empossado no cargo, se

atendidos os requisitos de investidura dispostos no item 4.1 e apresentar obrigatoriamente, noato da posse, cópia xerográfica acompanhada do original dos seguintes documentos:a) documento de identidade com fotografia;b) título de eleitor com comprovante de votação na última eleição;c) cadastro nacional de pessoa física – antigo CPF;d) certificado de reservista ou de dispensa de incorporação, se do sexo masculino;e) comprovante de residência;f) resultado de Laudo Médico Pericial – REM – com conclusão pela aptidão pelo cargo; emitido

pelo órgão pericial oficial;g) comprovação de escolaridade exigida para o cargo, conforme disposto no item 3.1.2 e

.3.2.2;h) declaração que exerce ou não outro cargo, emprego ou função pública federal, estadual ou

municipal;i) cartão de cadastramento no PIS/PASEP;j) declaração de bens com dados até a data da posse;k) outros documentos que se fizerem necessários, à época da posse.

15.4 Estará impedido de tomar posse o candidato que deixar de comprovar qualquer um dosrequisitos para investidura no cargo, estabelecidos no item 15.3;.

15.5 Será anulado o ato de nomeação do candidato que deixar de apresentar qualquer um dosdocumentos especificados no item 15.3, exceto o mencionado na alínea “i”, exigidos para aposse, sem prejuízos das sanções penais cabíveis.

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15.6 A nomeação dos candidatos portadores de deficiência aprovados e classificados no concursoobservará, em cada cargo e área de conhecimento, a proporcionalidade e a alternância com oscandidatos de ampla concorrência.

16 EXAMES MÉDICOS PRÉ-ADMISSIONAIS

16.1 O candidato nomeado deverá se submeter a exames médicos pré-admissionais sob aresponsabilidade do Serviço Pericial Oficial do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais, queconcluirá quanto à sua aptidão física e mental para o exercício do cargo, nos termos do artigo2º do Decreto n° 43657, de 20 de novembro de 2003.

16.2 Na realização dos exames médicos pré-admissionais o candidato deverá apresentar:I. Formulário oficial da Perícia Médica devidamente preenchido.II. Comprovante de nomeação (cópia do ato de nomeação publicado no Órgão Oficial dos

Poderes do Estado).III. Resultado dos seguintes exames complementares, realizados às expensas do candidato:

a) hemograma completo;b) contagem de plaquetas;c) glicemia de jejum;d) urina rotina.

16.3 Na inspeção médica poderão, a critério clínico, ser exigidos novos exames e testescomplementares considerados necessários para a conclusão do exame médico pré-admissional.

16.4 O candidato considerado inapto no exame médico pré-admissional estará impedido de tomarposse e terá anulado seu ato de nomeação.

16.5 O candidato inscrito como portador de deficiência, se aprovado e classificado na forma do item12, paralelamente à realização do exame médico pré-admissional, disposto no item 16 desteEdital, será submetido à inspeção, por Junta Médica, para emissão de Laudo Médico Oficial.

16.6 A Junta Médica de que trata o item 16.5 designada pelo Serviço Pericial Oficial do PoderExecutivo do Estado de Minas Gerais decidirá de forma terminativa sobre a caracterização docandidato como portador de deficiência.

16.7 O candidato que não tiver caracterizada, nos termos do artigo 4º do Decreto Federal n.º3.298/1999, alterado pelo Decreto Federal nº. 5.296/2004, pela Junta Médica especificada noitem 16.5 a deficiência declarada, terá seu ato de nomeação anulado e retornará para alistagem de ampla concorrência, obedecido o disposto no item 12.

17 DISPOSIÇÕES FINAIS

17.1 Todas as publicações oficiais referentes ao Concurso Público de que trata este Edital serãofeitas no Órgão Oficial dos Poderes do Estado – Minas Gerais.

17.2 Os prazos estabelecidos neste Edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos oscandidatos, não havendo justificativa para o não cumprimento e para a apresentação dedocumentos após as datas estabelecidas.

17.3 É de responsabilidade do candidato, após a homologação e durante o prazo de validade doconcurso, manter atualizado seu endereço junto ao CETEC na Avenida José Cândido daSilveira, 2000, Horto , em Belo Horizonte – MG, CEP 31170-000, ou no endereço eletrô[email protected]

17.4 Não serão fornecidas provas relativas a concursos anteriores.17.5 A Fundação CETEC e o IGETEC não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas

e outros materiais impressos ou digitais referentes às matérias deste concurso ou porquaisquer informações que estejam em desacordo com o disposto neste Edital.

17.6 Integra o presente Edital o seguinte Anexo:a) ANEXO ÚNICO: conteúdos programáticos e indicações bibliográficas.

17.7 Informações a respeito deste concurso público poderão ser obtidas no sítio eletrônicowww.igetec.org.br.ou pelo telefone (31) 3281-9343.

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17.8 Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, avisose convocações, relativos a este concurso, que vierem a ser publicados pela Fundação CETEC noÓrgão Oficial dos Poderes do Estado - Minas Gerais.

17.9 Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente da Fundação CETEC, consultado, senecessário, o Secretário de Estado de Planejamento e Gestão.

Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2005.

OLAVO BILAC PINTO NETOSecretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

CAIO NELSON LEMOS DE CARVALHOPresidente da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais

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ANEXO I

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

LÍNGUA PORTUGUESA(comum a todas as Áreas dos Cargos de Gestor e Pesquisador em Ciência e Tecnologia)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Interpretação de textoAcentuação gráficaPontuaçãoClasse de palavrasFlexão verbalFormação de palavrasConcordância verbal e nominalRegência verbal e nominalUso de pronomesEstrutura da fraseElos sintáticosFunções da linguagemA metáfora e a metonímiaDenotação e conotação

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática Contemporânea. São Paulo: Escala Educacional, 2004.ROCHA LIMA. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 31 ed. Rio de Janeiro: J. Olympio,1992.

LÍNGUA INGLESA(comum a todas as Áreas dos Cargos de Gestor e Pesquisador em Ciência e Tecnologia)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Leitura e interpretação de textos extraídos de Periódicos ou Livros escritos em Língua Inglesa.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGOS DE GESTOR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIANAS ÁREAS DE CONHECIMENTO:

ADMINISTRAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Processo administrativo:Planejamento: estratégico, tático e operacional.Organização – o processo de organizar.Direção – liderança nas organizações e.Controle - fundamentos e conceitos básicos do controle, as normas, cronogramas e orçamentos.

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Processos de Materiais:Programação e previsão de consumo.Fontes de Fornecimento.Compras e licitações.Armazenamento e distribuição de materiais.Noções básicas sobre a legislação que regulamenta a gestão pública de materiais, em especial a Leide Licitação 8666/93 e alterações posteriores.Administração patrimonial.

Processos de Gestão de Pessoas:Cargos, carreiras e vencimentos.Registros e controles funcionais, em conformidade com a legislação de pessoal no Estado de MG.Noções básicas sobre a legislação que regulamenta a gestão pública de pessoal, em especial asConstituições Federal e Estadual, e respectivas leis complementares.Instrumentos gerenciais contemporâneos: avaliação de desempenho e resultados, flexibilidadeorganizacional, trabalho em equipe, a cultura da responsabilidade, desenvolvimento e capacitação eos mecanismos de rede informacional.

Limitações impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. SãoPaulo: Atlas, 2002.CHIAVENATO. Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 3ª ed., Compacta. 1994.CHIAVENATO. I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Edição Compacta. Rio de Janeiro:Campus, 1999.ARAÚJO, Luis César G.. Teoria Geral da Administração: Aplicação e resultados nas empresasbrasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.OLIVEIRA, D.P.R. de. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2001.DIAS, M.A.P. Administração de materiais: uma edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagemlogística. São Paulo: Atlas, 2001.CONSTITUIÇÃO FEDERAL/1988, capítulo VII da Administração Pública, Título III da Organização doEstado, Seção I e II; capítulo II das Finanças Públicas, Título VI; Disposições Gerais; e respectivasleis complementares e Emendas Constitucionais.CONSTITUIÇÃO ESTADUAL/1990, capítulo referente à Administração Pública e à Organização doEstado, e respectivas leis complementares e Emendas Constitucionais.LEI DE LICITAÇÃO 8666/93 e alterações posterioresLEI COMPLEMENTAR N° 101/2000 (Responsabilidade Fiscal).

BIBLIOTECONOMIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Pesquisa bibliográfica. Normalização de publicações técnico-científicas. Fontes de informações.Serviço de referência: processo de referência, recuperação e disseminação da informação. Bancos ebases de dados nacionais e internacionais. Serviços de indexação. Organização de unidades deinformação. Organização de coleções. Atendimento ao público: disseminação seletiva da informação.Administração dos recursos em unidades de informação. Planejamento estratégico. Diagnósticoorganizacional.

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Gestão de recursos humanos, materiais e financeiros. Gestão da Qualidade. Planejamento, avaliaçãoe controle de serviços e produtos de informação: tipologias, conceitos, o cliente da informação:necessidades, demandas e uso de informação e diferenciação de clientes, valor agregado emarketing. Elaboração de planos e projetos: metodologias, cronograma, desenvolvimento, custo.Orçamento de prestação de serviço ou de elaboração do produto. Informática aplicada às unidades eserviços de informação (especialmente utilização de software WINISIS).

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação.Brasília, Briquet de Lemos/Livros, 2000.BARBALHO, Célia Regina Simonetti; BERAQUET, Vera Silvia Marão. Planejamento estratégicopara unidades de informação. São Paulo: Polis, 1995.CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDON, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.).Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora da UFMG,2000.LE COADIC, Yves-François. A Ciência da Informação. 2ª ed. Brasília: Briquet de Lemos/Livros,2004.LIMA, Regina Célia Montenegro de. Marketing de produtos de informação. Ciência da Informação,v.23, n.3, p.373-376, set./dez. 1994.MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como organizações. Riode Janeiro: Interciência, 2000.MORESI, Delineando o valor do sistema de informação de uma organização. Ciência daInformação, v. 29, n. 1, p.14-24, jan./abr. 2000.PAIM, Isis. Gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: ECI/UFMG, 2003.ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília, DF, Briquet de Lemos/ Livros, 2002.SANTOS, Luciano C.; FACHIN, G. R.B.; VARVAKIS, G. Gerenciando processos de serviços embibliotecas. Ciência da Informação, v.32 , n.2, p. 85-94, maio/ago. 2003.STAREC, Cláudio (Org). Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva, 2005.TOMAEL, Maria Inês; VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Avaliação de Fontes de Informação naInternet. Londrina, Eduel, 2004.VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação; princípios e técnicas. 2ª ed.Brasília, DF: Briquet de Lemos/ Livros, 1997.

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Instrumentos de planejamento e orçamentos: plano plurianual, lei de diretrizes orçamentárias e leiorçamentária anual; serviço público; administração pública; fundamentos legais e técnicos decontabilidade pública: conceito, objetivos, princípios, métodos de escrituração e sistemas de contas;sistema de controle público externo e interno: fiscal, administrativo, contábil, de auditoria egerencial; classificação legal da receita e classificação legal da despesa – classificação institucional,funcional, programática e econômica; créditos adicionais;Lei Complementar Federal nº 101, de 2000; análise dos demonstrativos contábeis do setor público:balanço orçamentário, financeiro, patrimonial, variações patrimoniais, relatório resumido daexecução orçamentária e relatório de gestão fiscal; prestação de contas do setor público.Procedimentos e registros contábeis dos componentes patrimoniais das pessoas jurídicas de direitoprivado, de acordo com a Lei 6.404/76.

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INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública – Teoria e Prática. Editora Atlas, 1998.ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. Ed. Atlas, 2002.CASTRO, Domingos Poubel. Contabilidade Pública no Governo Federal: guia parareformulação do ensino e implantação da lógica do SIAFI nos governos municipais eestaduais com utilização do excel. Ed. Atlas, 2004.GIACOMONI, James. Orçamento Público. Ed. Atlas, 2001.MACHADO JR., J. Teixeira e REIS, Heraldo da Costa. Lei Federal nº 4.320/64: ediçãocomentada e atualizada (com introdução de comentários à Lei de ResponsabilidadeFiscal). Rio de Janeiro IBAM: 2000/2001.CRUZ, Flávio (Coord.). Lei de Responsabilidade Fiscal Comentada, de 4 de maio de 2000:edição comentada – Ed. Atlas 2001.Andrade, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na gestão municipal. Ed. Atlas, 2002.KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. São Paulo. Ed. Atlas, 2000.FIPCAPI, A. A. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas,1997.GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1993.

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Microeconomia:Teoria do Consumo: utilidade total e utilidade marginalEstrutura de mercadoTeoria da firma

Macroeconomia:Medidas da atividade econômica:conceitos de contabilidade nacionalO modelo básico IS x LMO modelo Básico de oferta e demanda agregadaEconomia abertaNoções de Economia do Meio Ambiente

Planejamento:AbrangênciaEtapasEstabelecimento de objetivos

Elaboração de Planos e Projetos:ProcedimentosOrçamentosProgramasPlanejamento FinanceiroControle e Execução Financeira(Lei 4320/64, Lei 8666/93 e alterações, Lei de responsabilidade fiscal)Planejamento OrçamentárioControle e execução orçamentária(Lei de diretrizes orçamentárias)Atos AdministrativosPrincípios da administração públicaMatemática Comercial e Financeira

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INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.(cap.7).DORNBUSCH, R. e FISCHER, S. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.FERGUSON, E. Microeconomia. 16ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1992.FURTADO, M. B. Síntese da Economia Brasileira. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 2000.GRAMAUD, A. P., SAES, F. A. M. de. e TONETO JÚNIOR, R. Formação Econômica do Brasil. 1ª ed.São Paulo,: Atlas, 1997.HALL, R. E., e TAYLOR, J. B. Macroeconomia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus 1989.KEYNES, J. M. Teoria Geral do Emprego, do juro e do dinheiro. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fundo deCultura, 1970.LESSA, C. 15 anos de Política Econômica. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.MANSFIELD, E. Microeconomia – Teoria e aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1978.PINHO, Diva Benevides e VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de (org.). Manual de Economia.3ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999.PROSSETTI, J.P., LOPES, João do Carmo. Economia Monetária. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de., GRAMAUD, A. P. e TONETO JR., R. EconomiaBrasileira Contemporânea. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.GIAMBIAGI, F e ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil. EditoraCampus 1999.HOJI, M. Administração Financeira:uma abordagem prática. Editora Atlas 2003.SEROA, R. e LUSTOSA, Maria C. Economia do Meio Ambiente. Apostila NIEAD, FEAM. Site FEAM

PSICOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Gestão de pessoas: conceito e evolução da Administração de Recursos Humanos; gestão depessoas; sentido da expressão; atividades que compõem a gestão de pessoas.

Recrutamento e seleção de pessoas: conceito e tipos de recrutamento; o processo de seleção;técnicas e procedimentos na seleção de pessoas: entrevistas, testes psicológicos, questionários,dinâmica de grupos.

Treinamento e desenvolvimento de pessoas: levantamento de necessidades de treinamento;treinamento e desenvolvimento; abrangência dos conceitos; elaboração de programas detreinamento e desenvolvimento; avaliação de programas de treinamento e desenvolvimento:avaliação de aprendizagem, avaliação de reação, avaliação a longo prazo.

Trabalho com equipes: grupos X equipes; funcionamento de equipes de trabalho.

Aspectos psicossociais presentes no trabalho: liderança, autoridade e poder; comunicação; vínculosafetivos e interação social.

Saúde mental e trabalho: o trabalho e a subjetividade; trabalho e adoecimento do trabalhador;trabalho e qualidade de vida.

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INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

BOOG, Gustavo G. – Manual de treinamento e desenvolvimento. S.Paulo, Makron Books, 1999.CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2002.CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro, Ed.Campus, 1999.DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. 5a. ed. São Paulo: Cortez-Oboré, 1992.FLEURY, Maria Tereza (org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.GOULART, Iris B., SAMPAIO, Jáder R. (org.) Psicologia do trabalho e gestão de recursoshumanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.GOULART, Iris B. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temascorrelatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.GREEN, Paul. Desenvolvendo competências consistentes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.LUCENA, Maria Diva S. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1991.ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. Trad. Crisstina Ávila de Menezes. Rio deJaneiro, LTC , 1998.DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresamoderna. São Paulo: Atlas, 2004.RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise nonível gerencial. Petrópolis: Vozes, 1994.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS PARA O CARGO DEPESQUISADOR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

BIOTECNOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A biotecnologia do ponto de vista dos métodos de engenharia genética, utilização demicrorganismos, a aplicação na indústria, o processo de proteção intelectual de produtos eprocessos biotecnológicos, uso da biodiversidade, aspectos de biossegurança e novas aplicações,engenharia de bioprocessos, fermentação industrial, tecnologia de enzimas, processos de separaçãoe purificação, biomassa para energia (álcool, biodiesel), utilização de resíduos lignocelulosicos.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

BORÉM, A., SANTOS, F.R. (2003) Biotecnologia Simplificada. Editora Suprema, Univ. de Viçosa,Viçosa, MG.Harvey W. Blanch and Douglas S. Clark, Biochemical Engineering, University of California,Berkeley, ed. Marcel Dekker, IncMicrobiology and Biotechnology, Current Opinion in Biotechnology, Trends in Biotechnology, etc.P F Stanbury and A Whitaker, Priciples of Fermentation Technology, Pergamon PressSambrook e, Fritsch F & Maniatis T. Molecular clonning. Cold Spring Harbor Press, New York,1989.MAGALHÃES, M.N; LIMA, ªC.P: Noções de Probabilidade e Estatística. 6ª ed. São Paulo EDUSP,2004.Várias revistas como Bioresearch, Current Biology, Biotechniques, Nature Biotechnology,Biotechnology Letters, Applied etc.

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METROLOGIA E ENSAIOS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Termometria:Medidas Elétricas, magnéticas e eletrônicas

Mecânica dos fluidos:Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Equações básicas do escoamento. Análisedimensional. Efeitos viscosos. Escoamento compressível.

Resistência dos materiais:Cargas; tensões e deformações; análises de tensões; solicitações simples; tração, compressão,cisalhamento, torção e flexão.Critérios de resistência. Solicitações compostas. Deformações de vigas. Vigas hiperestáticas.Estruturas planas. Vigas Curvas.

Estatística aplicada à metrologia:População e amostra; técnicas de amostragem; medidas de tendência central e dispersão.Variáveis aleatórias discretas e contínuas; probabilidades; distribuições de probabilidades.Intervalos de confiança; testes de hipóteses; análise da variância.Correlação; regressão linear, multilinear e polinomial.

Metrologia:Conceitos básicos: organizações metrológicas nacionais e internacionais; sistema internacional deunidades; terminologia metrológica; erro de medição; incerteza de medição; hierarquia decalibração e rastreabilidade de padrões.Qualidade em laboratórios: aspectos gerais; requisitos gerenciais; requisitos técnicos.

Instrumentação:Conceitos fundamentais de sistemas de medição: módulos, parâmetros estáticos e dinâmicos,princípios gerais de processamento de sinais. Princípios e instrumentos para medição detemperatura, força, massa, pressão, torque, vazão de gás, velocidade de gás.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

FOX,R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTCLivros Técnicos e Científicos Editora S. A. 2001.HIBBELER, RC. Resistência dos Materiais. 5ª ed. São Paulo, Prentice-Hall do Brasil, 2004.MAGALHÃES, M.N; LIMA, ªC.P: Noções de Probabilidade e Estatística. 6ª ed. São Paulo EDUSP,2004.INMETRO. Sistema Internacional de Unidades – Sl. 8ª ed. Rio de Janeiro, 2003. 116p.(“download” em ww.inmetro.gov.br)INMETRO. Vocabulário Internacional de Termos Gerais e Fundamentais de Metrologia. 2ªed. Brasília, SENAI/DN, 2000. 75p. (“download” em www.inmetro.gov.br)DOEBELIN, E. Measurement Systems, Application and Design. 5ª ed. McGraw-Hill. 2003.MILLER. R.W. Flow Measurement Engineering Handbook. 3ª ed. McGraw-Hill. 1996.TAYLOR, B.N.; KUYATT, C.E. Guidelines for Evaluating and Expressing the Uncertainty ofNIST Measurement Results. NIST Technical Note, 1297. (“download” emhhtp://physics.nist.gov/Pubs/pdf.html)ISO. GUM: Guia para a Expressão da Incerteza de Medição. ABNT, INMETRO. 3a ed. bras. Rio,2003. 120p.

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QUÍMICA INORGÂNICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ensaios Físico-químicos de solo.Métodos instrumentais para ensaios de baixos teores de metais (espectrometria de absorção eemissão atômicas, incluindo a técnica de forno de grafite; colorimetria UV/VIS).Conhecimento profundo da Norma ABNT IEC-ISO 17025 e sua aplicação em laboratório de QuímicaAnalítica.Validação de Métodos – conhecimento de técnicas para cálculo das figuras de desempenho paravalidação de métodos.Conhecimento de técnicas para o cálculo da incerteza de medição, incluindo a definição das fontesde incerteza em um método analítico.Tratamento de dados químicos.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

G. D. CHRISTIAN, Analytical Chemistry, 5th ed., J. Wiley, New York, 1994.J. MENDHAM, R.C. DENNEY, J.D. BARNES, M.J.K. THOMAS, Vogel – Análise QuímicaQuantitativa, 6ª ed. LTC, Rio de Janeiro, 2002EMBRAPA/ Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de analise de solo, 2ª ed.Rio de Janeiro, 1997.Bernard Welz, Atomic Absorption Spectrometry, 2ª ed, Verlag Chemie, USA. 1985 - Incluianálise de traços - (excluir o capítulo que trata dos elementos individuais)Norma ABNT IEC-ISO 17025.INMETRO DOQ-CGCRE-008- outubro de 2002 – Orientações sobre Validação de Métodos deEnsaios Químicos, Revisão OO, 2002.31 p.EURACHEM, The Fitness for Purpose of Analytical Methods. A Laboratory Guide to MethodValidation and Related Topics. 1 ed., 1998Eurachem Citac Guide - Quantifying Uncertainty in Analytical Measurement, 2nd Edition(2000)Guia para a expressão da incerteza de medição – 3ª edição Brasileira do "Guide to the Expression ofUncertainty in Measurement Agosto/2003

QUÍMICA ORGÂNICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análises Cromatográficas.Espectrometria de infravermelho.Cromatografia acoplada a massa.Cromatografia aplicada aos ensaios ambientais.Ensaios petroquímicos (álcool, gasolina, diesel).Conhecimento profundo da Norma ABNT IEC-ISO 17025 e sua aplicação em laboratório de QuímicaAnalítica.Validação de Métodos – conhecimento de técnicas para cálculo das figuras de desempenho paravalidação de métodos.Conhecimento de técnicas para o cálculo da incerteza de medição, incluindo a definição das fontesde incerteza em um método analítico.Tratamento de dados químicos.

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INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

D.A. SKOOG, F. J. HOLLER, T.A. NIEMAN, Princípios de Análise Instrumental, 5ª ed. Bookman,Porto Alegre, 2002.C.H. COLLINS, G.L. BRAGA, P.S. BONATO, Introdução a métodos cromatográficos. 6ª ed.,Editora da Unicamp, Campinas, 1995.Silverstein, R. M.; Bassler, G. C.; Morrill, T. C.; /Spectrometric Identification of OrganicCompounds, 5th. ed., John Wiley & Sons: New York, 1991.J. R. Chapman, Practical Organic Mass Spectrometry, Wiley, New York, 1993.Normas ASTM para ensaios de combustíveisNorma ABNT IEC-ISO 17025.INMETRO DOQ-CGCRE-008- outubro de 2002 – Orientações sobre Validação de Métodos deEnsaios Químicos, Revisão OO, 2002.31 p.EURACHEM, The Fitness for Purpose of Analytical Methods. A Laboratory Guide to MethodValidation and Related Topics. 1 ed., 1998Eurachem Citac Guide - Quantifying Uncertainty in Analytical Measurement, 2nd Edition(2000)Guia para a expressão da incerteza de medição – 3ª edição Brasileira do "Guide to the Expression ofUncertainty in Measurement Agosto/2003

TECNOLOGIA AMBIENTAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conhecimentos Básicos de Ecologia. A água como meio ecológico: o ciclo da água; tipos ecaracterísticas de ambientes aquáticos. A bacia hidrográfica como unidade de estudo. Avaliação daqualidade das águas: propriedades da água, características dos principais parâmetros de qualidadedas águas, aspectos físico-químicos e biológicos da água. Conceitos básicos de ecotoxicologia.

Gestão Ambiental. Avaliação e recuperação de Áreas Degradadas. Manejo e gestão de recursosminerais. Geotecnia. Hidrogeologia. Economia Mineral. Legislação Mineral. Geoquímica.

Gestão de resíduos sólidos urbanos (lixo): problemática; classificação; caracterização. Manejoapropriado de resíduos urbanos. Tratamento e disposição final de resíduos urbanos.

Gestão de resíduos químicos perigosos de laboratórios. Substâncias químicas perigosas. Resíduosperigosos (sólidos, líquidos e atmosféricos). Classificação de resíduos. Minimização de resíduos.Manejo de resíduos: segregação na fonte, acondicionamento, identificação, coleta, transporte,estocagem. Tratamento e disposição final de resíduos.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

BRANCO, S. M . Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária, 2ª ed. CETESB, São Paulo, 620p.1985.CARMOUZE, J. P. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: Fundamentos teóricos,métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Edgar Blücher/FAPESP, 253p., 1994.CHAMPE, P. C. & HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre. 2ª ed. ARTMED Editora,446p., 2000.DAJOZ, R . Ecologia Geral. Vozes, 4a ed. 176/270p. 1983.ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Interciência/FINEP. Rio de Janeiro. 569p., 1999.FIGUEIREDO, D.V. Manual para Gestão de Resíduos Químicos Perigosos de Instituições deEnsino e de Pesquisa. Belo Horizonte: CETEC,2005.380 p.IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico, 2000.

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LANDA, G. G. Ciências Biológicas: Ecologia. Belo Horizonte: PUC Minas, 141p., 2001.ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara S.A. 434p., 1988.PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Artmed Editora, cap. 19: 122 – 184p. 2000.POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS – LEGISLAÇÃO. Ministério do Meio Ambiente – Secretariade Recursos Hídricos. Brasília, 2002.SCHÄFER, A . Fundamentos de Ecologia e Biogeografia das Águas Continentais, Porto Alegre: Ed.Da Universidade, UFRGS, 389/466/467p. 1984.MINISTÉRIO DA SAÚDE. PortariaMS/GM36 – 19/01/90. Normas e Padrão de Potabilidade da ÁguaDestinada ao Consumo Humano em todo o Território Nacional. Diário Oficial, Brasília, 23 jan.1990.RESOLUÇÃO N. 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005.RESOLUÇÃO CONAMA 357/05.RESOLUÇÃO CONAMA 358/05.ANVISA - RESOLUÇÃO RDC 238/04.Código de Mineração;GEOLOGIA DE ENGENHARIA/ Editores Antonio Manoel dos Santos Oliveira, Sérgio Nertan Alves deBrito – São Paulo: ABGE, 1998. 575p. (CNPq e Fapesp);Decifrando a Terra/ organizadores: Wilson Teixeira ...[et al ] – São Paulo: Oficina de Textos, 2000.568pCraig,J. Vaughan,D.; Skinner, B.J. Resources of the earth – Origin, Use and environmemtal impact.New Jersey: Prentice-Hall, 1996.Kesler, S. E. Mineral resources, Economics and environment. Cambrigde:MacMillan CollegePublishing, 1994

TECNOLOGIA AUTOMOTIVA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Motores de combustão interna (componentes, funcionamento, fundamentos operacionais, princípiostermodinâmicos).Ensaios de motores em bancadas dinamométricas.Ensaios de emissões em veículos.Combustíveis para motores de combustão interma.Cálculo da estimativa da incerteza de medições de acordo com o ISO-GUM.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR ISO 1585; Veículosrodoviários - Código de ensaio de motores - Potência líquida efetiva. Rio de Janeiro, 1996.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR ISO 6601 Veículosrodoviários automotores leves- Determinação de hidrocarbonetos, monóxido de carbono, óxidos denitrogênio e dióxido de carbono no gás de escapamento Rio de Janeiro, jan. 2001.GIACOSA, D. Motores endotérmicos. Editora Dossat, S.A. Terceira Edição. 1979.PENIDO FILHO, P. Os motores - A combustão interna. Editora Lemi S.A. 1ª ed. 1983. vl 1 e 2.GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. Editora Interciência. Rio de Janeiro. 2002.HEYWOOD, John B., Internal Combustion Engine Fundamentals. McGraw-Hill Book Company,1998.TAYLOR, C.F. Análise dos motores de combustão interna. São Paulo: Editora Edgard BlücherLTDA, Primeira reimpressão- 1995. Vl 1 e 2.INMETRO/ABNT Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (ISO-GUM), 1998.

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TECNOLOGIA DE MATERIAIS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estrutura de materiais sólidos:princípios e caracterização.Composição, estrutura e textura de superfícies: princípios e caracterizaçãoTermodinâmica e cinética de transformações de fases.Introdução a propriedades mecânicas e deformação de materiais sólidos.Propriedades elétricas, eletrônicas e ópticas de materiais sólidos: princípios e técnicas decaracterização.Tecnologias de recobrimentos e modificações de superfícies.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

WILLIAM D. CALLISTER, JR., Fundamentals of Materials Science and Engineering, John Wiley &Sons, Inc., 2001.ROBERT E. REED-HILL, Reza Abbaschaian, Physical Metallurgy Principles, PWS-Kent PublishingCompany, 3ª ed.MILTON OHRING, The Materials Science of Thin Films , Academic Press. 1992

TECNOLOGIA METALÚRGICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Metalurgia física.Tratamentos térmicos.Transformação de fases.Propriedades mecânicas.Corrosão.Deposição por processos químicos e eletroquímicos.Caracterização de materiais: análises micro e nanoestrutural, microscopia óptica, microscopiaeletrônica de varredura e microssondagem eletrônica, difração de raios-X, microscopia de varredurapor sonda mecânica, ensaios mecânicos, dilatometria, análises térmicas.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

WILLIAM D. CALLISTER, JR., Fundamentals of Materials Science and Engineering, John Wiley &Sons, Inc., Fifth Edition, Capítulos: 6 a 11, 16.ÂNGELO F. PADILHA, FRANCISCO A. FILHO, Técnicas de Análise Microestrutural, Ed. Hemus.1985. Capítulos: 1, 2, 4 a 6, 8, 9.VICENTE GENTIL, Corrosão, LTC – Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., 3ª ed. 1996.Capítulos: 21 a 23.ROBERT E. REED-HILL, Reza Abbaschian, Physical Metallurgy Principles, PWS-Kent PublishingCompany, 3ª ed. Capítulos: 18 e 19.L.H. VAN VLACK, Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Ed. Campus, 7ª. Ed.,Capítulos 1, 3, 6, 9, 10 e 11.DAWN A. BONNELL, Scanning Probe Microscopy and Spectroscopy – Theory, Techniques,and Applications – Wiley-VCH, Second Edition, Capítulo 2.

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TECNOLOGIA MINERAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Caracterização mineral.Processamento de minérios.Projetos em tratamento de minérios.Programas para execução de fluxogramas; balanços de massa, de água e metalúrgico.Mineralogia geral.Estatística aplicada.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

CHAVES, A. P. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios. 1a ed. São Paulo: Signus Editora, v.1, 2 - 1996 e v. 3 – 1999.DEE, W.A;HOWIE R.A AND J ZUSSAN. An Introduction to the Rock-Forming Minerals 2nd Ed.Logman, London.EDWARD SALISBURY DANA AND WILLIAN E. FORD. A textbook of Mineralogy - John Wiley & SonsInc.GAUDIN, A. M. Principles of Mineral Dressing. New Delhi: MacGraw-Hill, 1971.JAMES D. DANA - Manual de Mineralogia - Livros Tec e Cientificos Edit S.A.JAMES DANA - System of Mineralogy Seventh Ed. (Vols I,II and III)KELLEY, E. G.; SPOTTISWOOD, D.J. Introduction to Mineral Processing. New York: John Wileyand sons. 1982.LEJA, J. Surface Chemistry of Froth Flotation, New York, Plenum Press, 1982.LUZ, A.B. et al. Tratamento de Minérios. 3ª ed. Rio de Janeiro:CETEM/MCT, 2002.Manual de Britagem, 4ª ed. São Paulo: FAÇO. 1985.MAGALHÃES, M.N; LIMA, ªC.P: Noções de Probabilidade e Estatística. 6ª ed. São Paulo EDUSP,2004.PRYOR, E.J. Mineral Processing (3rd edition) – London: Elsevier, 1965.SAMPAIO,J.A.; LUZ, A.B. e LINS, F.F. Usinas de Beneficiamento de Minérios do Brasil,CETEM/MCT, 1989.SAMPAIO,J.A.; LUZ, A.B. e LINS, F.F. Usinas de Beneficiamento de Minérios do Brasil.CETEM/MCT, 2001.SILVA, A.T. Curso de Tratamento de Minérios. Belo Horizonte: UFMG, 1973.UYTENBOGORARDT, W. AND BURKE, E.A.J.- Tables for microscopic Identification of OreMinerals - 2nd Ed, 430ppWILLS, B. A. Mineral Processing Technology. London Pergamon Press, 1988.