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Governo do N - iothcfmusp.com.br · manutenção da redução no aparelho gessado. Em seguida, colocam-se estribos tensores nos fios de Kirschner até que se verifique a secagem do

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3Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

Governo doEstado de São Paulo

GovernadorJosé Serra

Secretário da SaúdeLuiz Roberto Barradas Barata

Hospital das Clínicasda Faculdade deMedicina da USP

Presidente doConselho Deliberativo

Marcos Boulos

SuperintendenteSuperintendenteSuperintendenteSuperintendenteSuperintendenteJosé Manoel de C. Teixeira

Diretor ClínicoDiretor ClínicoDiretor ClínicoDiretor ClínicoDiretor ClínicoJosé Otávio Costa Auler Júnior

Instituto de Ortopediae Traumatologia

Professores TitularesTarcisio Eloy P. de Barros Filho

Arnaldo Valdir ZumiottiOlavo Pires de Camargo

Diretor CientíficoAlberto Tesconi Croci

Diretor ExecutivoDr. Leonardo Ceccon

EditorOlavo Pires de Camargo

Cartas para a RedaçãoSandra Maria Silveira

Claudia Helena dos Santos

Instituto de Ortopediae Traumatologia

“Prof. F. E. Godoy Moreira”Rua: Dr. Ovídeo Pires de

Campos, 333 - Tel./Fax: (11)3069-6815 / 3069-7900 - CEP

05403-010 - São Paulo – SP

FotosOlga Mendes Braga

José Roberto Caetano

Projeto e Execução

Tel. (11) [email protected]

www.najacaonline.com

Jornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelAntonio Luiz Mello Jr.

MTb 46.025 – SP

Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem: 6.000 exemplares

Distribuição Nacional

NaJaca Design& Comunicação

Editorial

Neste último se-mestre tivemosvárias ativida-

de acadêmicas lato eestrito senso cujos re-sumos apresentamosalém da programaçãode 2008 da nossa reu-nião clínica e dos cursos de aperfeiçoamento.

Destacamos também a posse do Prof. TarcisioEloy Pessoa de Barros Filho como Presidenteda SBOT para 2008.

Prof. Dr. Olavo Pires de CamargoEditor

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorial

TTTTTratamento das Fratamento das Fratamento das Fratamento das Fratamento das Fraturas dos Ossos da Praturas dos Ossos da Praturas dos Ossos da Praturas dos Ossos da Praturas dos Ossos da Pernaernaernaernaerna

pela Fpela Fpela Fpela Fpela Fixação Bi-polar com Fixação Bi-polar com Fixação Bi-polar com Fixação Bi-polar com Fixação Bi-polar com Fios de Kirschnerios de Kirschnerios de Kirschnerios de Kirschnerios de Kirschner

Caso: FCaso: FCaso: FCaso: FCaso: Fratura Explosão Tratura Explosão Tratura Explosão Tratura Explosão Tratura Explosão Toracolombaroracolombaroracolombaroracolombaroracolombar

Artroplastia por via de acessoArtroplastia por via de acessoArtroplastia por via de acessoArtroplastia por via de acessoArtroplastia por via de acesso

TTTTTransquadricipital e Minimamente Invasivaransquadricipital e Minimamente Invasivaransquadricipital e Minimamente Invasivaransquadricipital e Minimamente Invasivaransquadricipital e Minimamente Invasiva

VVVVValidação da versão para a língua portuguesa doalidação da versão para a língua portuguesa doalidação da versão para a língua portuguesa doalidação da versão para a língua portuguesa doalidação da versão para a língua portuguesa do

Functional Measure for Amputees QuestionnaireFunctional Measure for Amputees QuestionnaireFunctional Measure for Amputees QuestionnaireFunctional Measure for Amputees QuestionnaireFunctional Measure for Amputees Questionnaire (FMA) (FMA) (FMA) (FMA) (FMA)

LLLLLeonardo Ceccon assume Diretoria Executivaeonardo Ceccon assume Diretoria Executivaeonardo Ceccon assume Diretoria Executivaeonardo Ceccon assume Diretoria Executivaeonardo Ceccon assume Diretoria Executiva

Disciplinas de PósDisciplinas de PósDisciplinas de PósDisciplinas de PósDisciplinas de Pós-----Graduação - 1º semestre de 2008Graduação - 1º semestre de 2008Graduação - 1º semestre de 2008Graduação - 1º semestre de 2008Graduação - 1º semestre de 2008

PPPPProgramação 2008 - Reuniões Clínicas,rogramação 2008 - Reuniões Clínicas,rogramação 2008 - Reuniões Clínicas,rogramação 2008 - Reuniões Clínicas,rogramação 2008 - Reuniões Clínicas,

atualização e revisão de temasatualização e revisão de temasatualização e revisão de temasatualização e revisão de temasatualização e revisão de temas

03

04

09

10

13

15

Sumário

EXPEDIENTE

16

17

No método de tratamento pela tração bi-polar

com fios Kirschner a redução é mantida, pois o

gesso modelado evita os desvios laterais,

sobretudo os antero-posteriores, e os fios de

Kirschner, por sua vez, mantêm tração suficiente

para vencer a tonicidade muscular, evitando-se

assim o cavalgamento dos fragmentos.

Nas fraturas expostas, sobretudo naquelas em

que há perda de tegumentos, e nas quais há

necessidade de aberturas de janelas no aparelho

de gesso para curativos ou para a colocação de

enxertos cutâneos, verificamos freqüentemente

desvios secundários,

quando não tratados

por esse processo.

As fraturas expos-

tas cominutivas quan-

do tratadas pela tra-

ção continua, obri-

gam o paciente a permanecer em tração durante

longo tempo, às vezes até a cura completa, o

que acarreta uma série de inconvenientes.

Nas fraturas tratadas pelo aparelho de gesso

simples, há necessidade de trocas freqüentes dos

mesmos, obrigando também a prática de cunhas

corretivas nos casos de desvios angulares

secundários, as quais podem acarretar

compressões localizadas, que trazem, às vezes,

lesões graves ao nível dos tegumentos, e mesmo,

perturbações vásculo-nervosas.

Em casos de fraturas oblíquas da tíbia, nos

terços médicos e distal, freqüentemente lançam-

Atu

ali

zaçã

o

4Setembro - Dezembro 2007

Art

igo

re

ed

ita

do

“Todo método de tratamento quenão permita bom resultado

anatômico, não deve ser aceitocomo método de eleição”.

Adificuldade no tratamento de certas

fraturas dos ossos da perna, reside na

manutenção dos fragmentos após a sua

redução.

Os desvios observados dentro de aparelhos

de gesso, mesmo tecnicamente bem

confeccionados, são muito freqüentes, sobretudo

nas fraturas que interessam aos dois ossos e

naquelas em que existe obliqüidade do traço

de fratura.

As fraturas cominutivas e as fraturas duplas

da tíbia, que são facilmente alinhadas pela

tração, quando tra-

tadas pelo aparelho

de gesso simples,

sofrem secundaria-

mente, quase sem-

pre, desvios de ca-

valgamento, de an-

gulação ou de lateralidade. Logo, a maneira mais

segura de se obter um bom resultado funcional

é conseguir um bom resultado anatômico. Todo

método de tratamento que não permita um bom

resultado anatômico não deve ser aceito como

método de eleição.

Dos vários processos de tratamento das

fraturas dos ossos da perna empregados na

Clínica Ortopédica e Traumatológica do

Hospital das Clínicas, resolvemos apresentar

os resultados obtidos em uma série de doentes

tratados pelo método de fixação bi-polar com

fios Kirschner.

Dr. Edmundo S. C. Batalha(Assistente)

Dr. Eurico Toledo de Carvalho(Assistente)

Dr. Mario Andreucci(Assistente)

Dr. Romulo Brasil(Médico-Auxiliar)

5Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

se mão de osteossíntese com fios, placas

ou parafusos. Nestes casos, não raro,

observam-se ulcerações da pele com

exposição da superfície óssea, com posterior

infecção. Além do mais, a colocação do

material de osteossíntese na diáfise tibial

quase sempre determina retardo na

previamente, quando o paciente é atendido

para tração provisória.

Pode-se, em alguns casos, introduzir-se

o fio na extremidade distal da tíbia

quando as condições da pele assim o

permitirem. Nos casos em quem se

observam flictenas ou outra lesão da pele

desde que não haja infecção, a mesma

técnica pode ser utilizada.

Após a introdução dos fios de Kirschner,

os pontos de penetração dos mesmos na

pele, são protegidos com gase (fig.1)

A redução é feita em mesma otopédica,

após verificação radiográfica. Deve-se ter

o máximo cuidado em evitar diástases dos

fragmentos. A tração, durante a redução,

deve ser em ambas as pernas.

Verificada a redução, todo o membro é

envolto até a raiz da coxa com algodão

esterilizado, em camada fina, tendo-se o

cuidado de acolchoar melhor os pontos

ósseos salientes. Faz-se, então, o aparelho

gessado, que como dissemos acima, vai

sempre até a raiz da coxa, com o joelho

em ligeira flexão. Usam-se duas

longitudinais de gesso, uma posterior e

outra anterior, fixadas por circulares de

gesso. Os pontos de passagens dos fios de

Kirschner devem ser reforçados pelas

mesmas circulares. O aparelho de gesso

deve ser bem modelado para evitar os

desvios ântero-posterios.

O fio do calcâneo é usado não só para

a tração durante a redução, como para a

manutenção da redução no aparelho gessado.

Em seguida, colocam-se estribos tensores nos

fios de Kirschner até que se verifique a secagem

do aparelho de gesso, o que ocorre dentro de

24 horas (fig 2). Após estas, se necessário,

praticam-se cunhas no aparelho de gesso para

Fig. 01

Fig. 02

Fig. 03

Fig. 04

Fig. 05

Fig. 06

Tratamento das Fraturas dos Ossos da Perna

Homens-1210-

49%

Crianças-813-33%

Mulheres-443-18%

OutrosTratamentos

-978-81%

TraçãoBipolar-232-19%

Gráfico 01 Gráfico 02

6Setembro - Dezembro 2007

a correção de desvios angulares que possam ter

ocorridos durante a confecção do aparelho.

São então tirados os dois estribos tensores e

os fios são acotovelados em sentido con-

vergente, isto é, as extremidades do fio superior

se dirigem para a extremidade distal do membro

e as do fio inferior para as extremidades proximal

(figs. 3 e 4). Estas extremidades, depois de

acotoveladas, são incluídas no aparelho ges-

sado por meio de circulares de gesso (figs. 5 e

6). Este detalhe técnico é importante porque

o acotovelamento dos fios em sentido diver-

gente não traz uma imobilização adequada,

pois neste caso há diminuição da tensão dos

fios. Inicialmente usávamos aruelas, que por

meio de parafusos fixavam as extremidades dos

fios. Este processo foi abandonado porque não

dava uma imobilização satisfatória, além de

tornar-se complexo.

Nos casos de lesões cutâneas, as janelas no

aparelho de gesso são abertas após a secagem

do mesmo e a inclusão dos fios de Kirschner.

O aparelho de gesso é mantido até a

consolidação radiológica, devendo-se fazer o

controle radiológico pelo menos mensalmente.

A retirada dos fios de Kirschner pode ser feita

no final do tratamento. Em fraturas com pequena

tendência a desvio, mesmo antes da consolidação

completa, os fios de Kirschner podem ser retirados

antecipadamente.

Todos os casos tratados neste trabalho são

fraturas oblíquas, duplas ou cominutivas,

fechadas ou abertas, sendo desprezadas as

fraturas sem desvios e as sub-periotais. Podemos,

pois, afirmar que deu bons resultados, apesar

de certos autores acharem que este processo

contribui para o aumento do número de casos

de pseudo-artroses, por não trazer uma

imobilização perfeita do foco.

Os bons resultados atribuímos a uma

imobilização mais acurada, obtida pelo processo

descrito e ao cuidado que se teve em evitar a

diástase interfragmentária.

ESTÁTISTICA

Durante seis anos de funcionamento da

Clínica Ortopédica e Traumatológicas foram inter-

nados 2.466 casos de fraturas dos ossos da per-

na, excluídos os casos de fraturas isoladas do

perôneo e bi-maleolares, assim distribuídos:

homens, 1.210 (49%); mulheres 443 (18%); crian-

ças 813 (33%), conforme o gráfico 1.

Neste trabalho foram consideradas somente as

fraturas completas, com desvio e em indivíduos

adultos do sexo masculino, pois as fraturas em

crianças não constituem problema, consolidam-

Art

igo

re

ed

ita

do

Regulares -3- 2,5%

Bons-110-95%

Gráfico 04

Gráfico 03

CASOS

40

30

20

10

IDADES

17-2017-2017-2017-2017-20 21-3021-3021-3021-3021-30 31-4031-4031-4031-4031-40 41-5041-5041-5041-5041-50 51-6051-6051-6051-6051-60 61-7061-7061-7061-7061-70 71-8071-8071-8071-8071-80 81-8481-8481-8481-8481-84

Tíbia

Tíbia eperôneo

Exposta

{{{

terço sup.terço médioterço inf.terço sup.terço médioterço inf.

TíbiaTíb. e per.

Totais

000000

01

1

07408

14

15

39

000020

00

2

010110

05

8

0522

1912

218

60

000010

00

1

000040

00

4

000000

01

4

01363

3526

330

116

Tran

sver

sas

Obl

íqua

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Com

inut

ivas

Tran

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plas

Obl

íqua

s du

plas

com

inut

ivas

Tota

is

7Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

se com qualquer processo racional de imo-

bilização. Nos indivíduos do sexo feminino,

este tipo de fratura é a mais rara e geralmente

menos grave.

Dos 1.210 casos de fraturas em homens, foi

empregada a tração bipolar em 232 casos (19%),

conforme o gráfico 2. Destes, 116 (50%) estão

em evolução, tendo terminado o tratamento os

outros 116 (50%).

As idades dos pacientes, nos quais foi empre-

gado este método de tratamento, variavam dos

17 aos 84 anos, conforme vemos no gráfico 3.

Nos 116 casos tratados por este processo,

que já terminaram o tratamento, encontramos

os diversos tipos de fraturas, descrito no se-

guinte quadro:

O tempo mínimo decorrido entre o aci-

dente e a redução foi de 1 dia e o máximo

40 dias, dando em média sete dias e meio.

O tempo mínimo de permanência dos

fios foi de 33 dias e o máximo 420 dias,

sendo em média 170 dias.

O tempo mínimo de permanência no

gesso foi de 80 dias e o máximo 510 dias,

dando em média 201 dias.

Quanto ao resultado, dos 116 casos,

110 (95%) foram classificados como bons,

isto é, consolidados sem desvios; 3 (2,5%)

regulares, isto é, consolidados com

discretos desvios; e os outros 3 (2,5%) terminaram

em pseudo-artroses (gráfico 4). Destes, 1º caso

tratava-se de uma fratura cominutiva, com des-

Pseudo Artroses -3- 2,5%

Caso 1 J.A. - 23 anos, masc. - Fratura expostado 1/3 distal da tíbia e perôneo:A) Inicial: B) Após redução: C) Final

Caso 2 J.M.C. - 51 anos, masc. - Fraturacominutiva exposta do 1/3 médico da tíbia epeôneo: A) Inicial; B) Após redução; C) Final

“Dos 1.210 casos defraturas em adultosmasculinos, os autoresutilizaram o método dafixação bi-polar com fiosde Kirschner em 232 casosselecionados entre osmais graves”.

Atu

ali

zaçã

o

8Setembro - Dezembro 2007

vios lateral de um grande

fragmento, tendo conso-

lidado em apenas uma das

extremidades do mesmo;

outro, tratava-se de uma

fratura exposta, tendo o pa-

ciente cortado o aparelho ao

nível do foco a despeito da

contra-indicação médica; e

no 3º caso não se conseguiu

determinar a causa da

pseudo-artrose.

CONCLUSÕESNeste processo de tra-

tamento, descrito em quase

todos os tratados de trau-

mologia, observamos as

seguintes principais vanta-

gens:

1º) Manutenção satisfatória

da redução obtida, a qual é

mantida mesmo em pessoas

menos cuidadosas, que

andam sobre o aparelho

sem permissão médica.

2º) Tempo mínimo de hospitalização.

3º) Desnecessidade de utilização de redução

cruenta.

4º) Desnecessidade de trocas de gesso, pois

como é sabido, as trocas freqüentes perturbam

a tranqüilidade do fóco de fratura, rompendo

os tecidos formadores do cabo.

5º) Permite a abertura de janelas no aparelho de

gesso, sem causar desvios dos fragmentos.

6º) Não interfere no resultado funcional.

RESULTADONa Clínica Ortopédica e Traumatológica do

Hospital das Clínicas foram internados 2.466

casos de fraturas dos ossos da perna (excetuando

as fraturas do perônio e as bi-maleolares), sendo

1.210 em homens, 443 em mulheres e 813 em

crianças.

Dos 1.210 casos de fraturas em adultos

masculinos, os autores utilizaram o método da

fixação bi-polar com fios de Kirschner em 232

casos selecionados entre os mais graves.

Descrevem a técnica e os resultados obtidos:

95% de resultados bons, 2,5% de regulares e

2,5% de pseudo-artroses. Apresentam documen-

tação radiográfica de oito casos.

Art

igo

re

ed

ita

do

9Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

• Masc, 54a, Queda de altura 3 meses

• Fratura Explosão L4 operado em outroserviço há 3 meses

• Evoluiu com piora da dor há 4 sem.

• Exame Físico- dor a palpação lombar difusa- neurológico normal

• Submetido a segunda cirurgia em04/06/2006: VA: Corpectomia de L4+ artrodese L3-L5 (cage expansível +enxerto autólogo)VP: troca da síntese pedicular + enxertia

Após 6 meses resolução do quadro de Dor.

Ca

soCasoFratura ExplosãoToracolombarToracolombar

Pós Op. Imediato

Quebra dos Parafusos

Pós Op. Segunda cirurgia

RNM pré Op.

ureter

aorta

descompressão

com cage

Achados intra-op.segunda cirurgia

Artroplastia por via deacesso Transquadricipital e

Minimamente Invasiva

4Setembro - Dezembro 2007

Artroplastia por via deacesso Transquadricipital e

Minimamente Invasiva Demange MK. Avaliação isocinética em pacientes submetidos à artroplastiapor via de acesso transquadricipital e minimamente invasiva [dissertação].São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2007. 102p.

Orientador: Prof. Gilberto Luis Camanho

da dor após terapia não operatória; não

apresentar deformidade em varo ou valgo do

joelho maior que 10 graus; não apresentar

contratura em flexão do joelho maior que 15

graus; apresentar arco de movimento do joelho

superior a 100 graus; apresentar capacidade de

compreender e seguir as orientações médicas e

fisioterapêuticas; não apresentar cirurgia prévia

no joelho acometido; apresentar risco anestésico

equivalente a ASA I ou II (normalmente saudável

ou com doença sistêmica leve)(8); não apresentar

contra-indicação à realização de anestesia com

bloqueio regional; não apresentar afecções

reumáticas; não apresentar artrite hipertrófica

grave; não apresentar osteoporose grave.

Determinou-se como critério de exclusão do

estudo o seguinte: impossibilidade de realizar o

teste com o dinamômetro isocinético; contra-

indicação de realizar protocolo de reabilitação

proposto por complicações pós-operatórias.

Vinte e seis pacientes foram selecionados,

sendo submetidos à ATJ por via de acesso

transquadricipital (grupo controle) ou via de

acesso minimamente invasiva (grupo MIS) pela

ordem de marcação de cirurgia e na dependência

da rotina do serviço. Por cada uma das técnicas

foram operados treze pacientes por cirurgiões de

joelho do mesmo hospital. A via de acesso

transquadricipital foi realizada conforme descrita

por Insall(3,9) e a via de acesso minimamente

invasiva foi realizada conforme descrito por Tria(6)

e por Bonutti et al(10).

INTRODUÇÃOA incidência de osteoatrose dos joelhos tem

aumentado com a maior longevidade da

população.(1) Com o aumento da prevalência de

osteoatrose sintomática, a cirurgia de artroplastia

total de joelho (ATJ) tem se tornado mais

freqüente(2). A "American Association of

Orthopaedic Surgeons" (AAOS) projeta que serão

realizadas 475.000 artroplastias totais de joelho

em 2030.

A via de acesso transquadricipital é a mais

utilizada(3). Também são descritas a via de acesso

com dissecção do músculo vasto medial(4) e a via

de acesso abaixo do músculo vasto lateral(5). Mais

recentemente está descrita a via de acesso

poupando o músculo quadríceps femoral, deno-

minada via de acesso minimamente invasiva(6).

O objetivo do presente trabalho é, por meio

de um dinamômetro isocinético(7), comparar a

força muscular do joelho entre pacientes

submetidos à cirurgia de artroplastia total por via

de acesso minimamente invasiva e por via de

acesso transquadricipital após seis meses de

cirurgia, utilizando como parâmetros o torque

máximo, o trabalho total e a relação entre o

torque máximo dos músculos extensores e flexores

do joelho.

MATERIAIS E MÉTODOSOs critérios de seleção foram: ser do sexo

feminino; ter idade entre 55 e 75 anos; apresentar

osteoartrose moderada; não apresentar melhora

10Setembro - Dezembro 2007

Dis

sert

açã

o D

efe

nd

ida

5Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

Todos par-

ticipantes foram informados sobre os

procedimentos aos quais seriam submetidos e

forneceram um consentimento livre e esclarecido

por escrito. A Comissão de Ética para Análise de

Projetos de Pesquisa aprovou o protocolo e o

termo de consentimento.

Foi aplicado o questionário do "Hospital of

Special Surgery" pré operatoriamente, ao término

do programa de reabilitação e aos seis meses

de pós operatório em todos os pacientes.

Os grupos de pacientes foram submetidos ao

mesmo protocolo de anestesia, de analgesia, de

controle clínico e ao mesmo protocolo de

reabilitação com duração de doze semanas.

Dentre os pacientes do grupo MIS, uma

paciente não pôde completar o estudo por

apresentar luxação lateral de patela no segundo

mês de pós-operatório. No grupo controle, os

pacientes (cinco) não puderam retornar para

realizar a dinamometria isocinética aos seis meses

da cirurgia. Então, a casuística é composta por

20 indivíduos, sendo 12 pacientes submetidos à

artroplastia total de joelho pela via de acesso

minimamente invasiva e oito pacientes

submetidos à artroplastia total de joelho pela via

de acesso transquadricipital.

Todos os pacientes realizaram aos seis meses

de cirurgia uma dinamometria isocinética com-

“Vinte e seis

pacientes foram

selecionados, sendo

submetidos à ATJ por via

de acesso transquadricipital

(grupo controle) ou via de acesso

minimamente invasiva

(grupo MIS) pela ordem de

marcação de cirurgia e

na dependência da

rotina do serviço”.

putadorizada da musculatura flexora e extensora

do joelho por um dinamômetro Byodex System

3 Pro. Os testes de flexão e extensão foram

realizados com a velocidade angular de 60 °/s.

Os valores absolutos de torque máximo e de tra-

balho total, assim como os valores corrigidos pelo

peso corporal, foram medidos nos dois grupos.

RESULTADOSAs medidas antropométricas apresentam

distribuições parecidas, exceto para a variável

idade, que apresentou diferença estatística, sendo

que o grupo MIS apresenta média de idades

menor. As médias dos tempos de duração de

cirurgia e tempos de uso de torniquete são

diferentes, sendo maior para o grupo MIS.

Entretanto, as medidas dos valores de trabalho

total corrigidos pelo peso corporal em extensão

e em flexão não apresentaram correlações es-

tatísticas com as medidas dos tempos de ci-

rurgia, dos tempos de garrote ou idades

dos pacientes.

Os valores da dinamometria isocinética não

apresentou diferença entre os grupos.

Os valores da pontuação pelo escore do

“Hospital of Special Surgery” não apresentou ope-

ratório inicial, até doze semanas após a cirurgia.

11Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

A realização do exame aos seis meses de

cirurgia nos pareceu adequada, pois seria um

momento em que o paciente teoricamente

poderia realizar as atividades habituais sem

restrição, porém ainda sob influência da

cirurgia(16). Em nosso estudo, a pontuação da

escala funcional apresentou diferença entre os

grupos ao término do programa de reabilitação,

o que não se repetiu quando da realização da

avaliação isocinética aos seis meses de cirurgia.

Por outro lado, a realização da dinamometria

isocinética com seis semanas de cirurgia talvez

seja muito precoce, não permitindo que o

paciente aplique a força máxima durante o teste.

Não encontramos na literatura estudos

equivalentes, sendo que os estudos existentes

analisam vias de acesso diferentes. Segundo

Chang et al(17), a via de acesso abaixo do músculo

vasto medial apresenta força do quadríceps

femoral maior que a via de acesso transqua-

dricipital aos seis meses de pós-operatório.

Alguns autores como Tria e Coon(15) e Berger

et al(11) têm demonstrado os benefícios da cirurgia

minimamente invasiva na artroplastia de joelho,

como menor incisão cirúrgica, tempo mais curto

de internação, menor dor no pós-operatório e a

deambulação sem necessidade de órteses mais

precocemente. Ainda em relação à preservação

do aparelho extensor na artroplastia de joelho,

Silva et al(18) afirmam que maior força do

quadríceps está relacionada com melhores

pontuações em avaliações funcionais. As cirurgias

menos invasivas e menos agressivas, apesar de

apresentarem curva de aprendizado e menor

exposição cirúrgica são uma tendência da

REFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIAS1 . Cross WW1 . Cross WW1 . Cross WW1 . Cross WW1 . Cross WW, Saleh KJ, Saleh KJ, Saleh KJ, Saleh KJ, Saleh KJ, Wilt TJ, Wilt TJ, Wilt TJ, Wilt TJ, Wilt TJ, K, K, K, K, Kane RLane RLane RLane RLane RL. Agreement about. Agreement about. Agreement about. Agreement about. Agreement aboutindications for total knee arthroplastyindications for total knee arthroplastyindications for total knee arthroplastyindications for total knee arthroplastyindications for total knee arthroplasty. Clin Orthop Relat Res.. Clin Orthop Relat Res.. Clin Orthop Relat Res.. Clin Orthop Relat Res.. Clin Orthop Relat Res.2006; (446):34-39. 2 . W2006; (446):34-39. 2 . W2006; (446):34-39. 2 . W2006; (446):34-39. 2 . W2006; (446):34-39. 2 . Weinstein Jeinstein Jeinstein Jeinstein Jeinstein J. The dartmouth atlas of. The dartmouth atlas of. The dartmouth atlas of. The dartmouth atlas of. The dartmouth atlas ofmusculoskeletal health care. Chicago: AHA Pmusculoskeletal health care. Chicago: AHA Pmusculoskeletal health care. Chicago: AHA Pmusculoskeletal health care. Chicago: AHA Pmusculoskeletal health care. Chicago: AHA Press; 2000. 3. Insallress; 2000. 3. Insallress; 2000. 3. Insallress; 2000. 3. Insallress; 2000. 3. InsallJNJNJNJNJN. A midline approach to the knee. J Bone Joint Surg Am. 1971;. A midline approach to the knee. J Bone Joint Surg Am. 1971;. A midline approach to the knee. J Bone Joint Surg Am. 1971;. A midline approach to the knee. J Bone Joint Surg Am. 1971;. A midline approach to the knee. J Bone Joint Surg Am. 1971;53(8):1584-86. 4. Engh GA53(8):1584-86. 4. Engh GA53(8):1584-86. 4. Engh GA53(8):1584-86. 4. Engh GA53(8):1584-86. 4. Engh GA, Holt BT, Holt BT, Holt BT, Holt BT, Holt BT, P, P, P, P, Parks NLarks NLarks NLarks NLarks NL. A midvastus. A midvastus. A midvastus. A midvastus. A midvastusmusclemusclemusclemusclemuscle-----splitting approach for total knee arthroplastysplitting approach for total knee arthroplastysplitting approach for total knee arthroplastysplitting approach for total knee arthroplastysplitting approach for total knee arthroplasty. J. J. J. J. JArthroplastyArthroplastyArthroplastyArthroplastyArthroplasty. 1997; 12(3):322-31. 5. Hofmann AA. 1997; 12(3):322-31. 5. Hofmann AA. 1997; 12(3):322-31. 5. Hofmann AA. 1997; 12(3):322-31. 5. Hofmann AA. 1997; 12(3):322-31. 5. Hofmann AA, Plaster RL, Plaster RL, Plaster RL, Plaster RL, Plaster RL,,,,,Murdock LEMurdock LEMurdock LEMurdock LEMurdock LE. Subvastus (Southern) approach for primary total. Subvastus (Southern) approach for primary total. Subvastus (Southern) approach for primary total. Subvastus (Southern) approach for primary total. Subvastus (Southern) approach for primary totalknee arthroplastyknee arthroplastyknee arthroplastyknee arthroplastyknee arthroplasty. Clin Orthop Relat Res. 1991; (269):70-7. 6.. Clin Orthop Relat Res. 1991; (269):70-7. 6.. Clin Orthop Relat Res. 1991; (269):70-7. 6.. Clin Orthop Relat Res. 1991; (269):70-7. 6.. Clin Orthop Relat Res. 1991; (269):70-7. 6.TTTTTria AJ Jrria AJ Jrria AJ Jrria AJ Jrria AJ Jr. Advacements in minimally invasive total knee. Advacements in minimally invasive total knee. Advacements in minimally invasive total knee. Advacements in minimally invasive total knee. Advacements in minimally invasive total kneearthroplastyarthroplastyarthroplastyarthroplastyarthroplasty. Orthopedics. 2003; 26(8 Suppl):S859-63. 7.. Orthopedics. 2003; 26(8 Suppl):S859-63. 7.. Orthopedics. 2003; 26(8 Suppl):S859-63. 7.. Orthopedics. 2003; 26(8 Suppl):S859-63. 7.. Orthopedics. 2003; 26(8 Suppl):S859-63. 7.Molczyk LMolczyk LMolczyk LMolczyk LMolczyk L, Thigpen LP, Thigpen LP, Thigpen LP, Thigpen LP, Thigpen LP, Eickhoff J, Eickhoff J, Eickhoff J, Eickhoff J, Eickhoff J, Goldgar D, Goldgar D, Goldgar D, Goldgar D, Goldgar D, Gallagher JC., Gallagher JC., Gallagher JC., Gallagher JC., Gallagher JC.Reliability of testing the knee extensors and flexors in healthyReliability of testing the knee extensors and flexors in healthyReliability of testing the knee extensors and flexors in healthyReliability of testing the knee extensors and flexors in healthyReliability of testing the knee extensors and flexors in healthyadult women using a Cybex II isokinetic dynamometeradult women using a Cybex II isokinetic dynamometeradult women using a Cybex II isokinetic dynamometeradult women using a Cybex II isokinetic dynamometeradult women using a Cybex II isokinetic dynamometer. J Orthop. J Orthop. J Orthop. J Orthop. J OrthopSports Phys TherSports Phys TherSports Phys TherSports Phys TherSports Phys Ther. 1991; 14:37-47. 8. American Society of. 1991; 14:37-47. 8. American Society of. 1991; 14:37-47. 8. American Society of. 1991; 14:37-47. 8. American Society of. 1991; 14:37-47. 8. American Society ofAnestesiologists. New classification of physical status.Anestesiologists. New classification of physical status.Anestesiologists. New classification of physical status.Anestesiologists. New classification of physical status.Anestesiologists. New classification of physical status.AnesthesiologyAnesthesiologyAnesthesiologyAnesthesiologyAnesthesiology. 1963; 24:11.. 1963; 24:11.. 1963; 24:11.. 1963; 24:11.. 1963; 24:11.9. Scuderi GR. Surgical approaches to the knee. In: Scott WN9. Scuderi GR. Surgical approaches to the knee. In: Scott WN9. Scuderi GR. Surgical approaches to the knee. In: Scott WN9. Scuderi GR. Surgical approaches to the knee. In: Scott WN9. Scuderi GR. Surgical approaches to the knee. In: Scott WN,,,,,editoreditoreditoreditoreditor. Insall & Scott surgery of the knee. 4th. Philadelpha:. Insall & Scott surgery of the knee. 4th. Philadelpha:. Insall & Scott surgery of the knee. 4th. Philadelpha:. Insall & Scott surgery of the knee. 4th. Philadelpha:. Insall & Scott surgery of the knee. 4th. Philadelpha:Churchil-Livingstone; 2006. p.120-41. 10. Bonutti PM, Neal DJChurchil-Livingstone; 2006. p.120-41. 10. Bonutti PM, Neal DJChurchil-Livingstone; 2006. p.120-41. 10. Bonutti PM, Neal DJChurchil-Livingstone; 2006. p.120-41. 10. Bonutti PM, Neal DJChurchil-Livingstone; 2006. p.120-41. 10. Bonutti PM, Neal DJ,,,,,KKKKKester MAester MAester MAester MAester MA. Minimal incision total knee arthroplasty using the. Minimal incision total knee arthroplasty using the. Minimal incision total knee arthroplasty using the. Minimal incision total knee arthroplasty using the. Minimal incision total knee arthroplasty using thesuspended leg technique. Orthopedics. 2003; 26(9):899-903.suspended leg technique. Orthopedics. 2003; 26(9):899-903.suspended leg technique. Orthopedics. 2003; 26(9):899-903.suspended leg technique. Orthopedics. 2003; 26(9):899-903.suspended leg technique. Orthopedics. 2003; 26(9):899-903.11. Berger RA11. Berger RA11. Berger RA11. Berger RA11. Berger RA, Sanders S, Sanders S, Sanders S, Sanders S, Sanders S, Gerlinger T, Gerlinger T, Gerlinger T, Gerlinger T, Gerlinger T, V, V, V, V, Valle CDalle CDalle CDalle CDalle CD, Jacobs JJ, Jacobs JJ, Jacobs JJ, Jacobs JJ, Jacobs JJ,,,,,Rosemberg ARosemberg ARosemberg ARosemberg ARosemberg AGGGGG. Outpacient total knee arthroplasty with minimally. Outpacient total knee arthroplasty with minimally. Outpacient total knee arthroplasty with minimally. Outpacient total knee arthroplasty with minimally. Outpacient total knee arthroplasty with minimallyinvasive technique. J Arthroplastyinvasive technique. J Arthroplastyinvasive technique. J Arthroplastyinvasive technique. J Arthroplastyinvasive technique. J Arthroplasty. 2005; 20(7):33-8. 12. Hsieh. 2005; 20(7):33-8. 12. Hsieh. 2005; 20(7):33-8. 12. Hsieh. 2005; 20(7):33-8. 12. Hsieh. 2005; 20(7):33-8. 12. HsiehLFLFLFLFLF, Didenko B, Didenko B, Didenko B, Didenko B, Didenko B, Schumacher R, T, Schumacher R, T, Schumacher R, T, Schumacher R, T, Schumacher R, Torg JSorg JSorg JSorg JSorg JS. Isokinetic and isometric. Isokinetic and isometric. Isokinetic and isometric. Isokinetic and isometric. Isokinetic and isometrictesting of knee musculature in patients with rheumatoid arthritistesting of knee musculature in patients with rheumatoid arthritistesting of knee musculature in patients with rheumatoid arthritistesting of knee musculature in patients with rheumatoid arthritistesting of knee musculature in patients with rheumatoid arthritiswith mild knee involvement. Arch Phys Med Rehabil. 1987;with mild knee involvement. Arch Phys Med Rehabil. 1987;with mild knee involvement. Arch Phys Med Rehabil. 1987;with mild knee involvement. Arch Phys Med Rehabil. 1987;with mild knee involvement. Arch Phys Med Rehabil. 1987;68:294-7. 13. Borges O68:294-7. 13. Borges O68:294-7. 13. Borges O68:294-7. 13. Borges O68:294-7. 13. Borges O. Isometric and iscokinetic knee extension. Isometric and iscokinetic knee extension. Isometric and iscokinetic knee extension. Isometric and iscokinetic knee extension. Isometric and iscokinetic knee extensionand flexion torque in men and women aged 20-70. Scand Jand flexion torque in men and women aged 20-70. Scand Jand flexion torque in men and women aged 20-70. Scand Jand flexion torque in men and women aged 20-70. Scand Jand flexion torque in men and women aged 20-70. Scand JRehabil Med. 1989; 21:45-53. 14. Aquino MARehabil Med. 1989; 21:45-53. 14. Aquino MARehabil Med. 1989; 21:45-53. 14. Aquino MARehabil Med. 1989; 21:45-53. 14. Aquino MARehabil Med. 1989; 21:45-53. 14. Aquino MA, L, L, L, L, Leme LEGeme LEGeme LEGeme LEGeme LEG.....Isokinetic dynamometry in elderly women undergoing total kneeIsokinetic dynamometry in elderly women undergoing total kneeIsokinetic dynamometry in elderly women undergoing total kneeIsokinetic dynamometry in elderly women undergoing total kneeIsokinetic dynamometry in elderly women undergoing total kneearthroplasty: a comparative studyarthroplasty: a comparative studyarthroplasty: a comparative studyarthroplasty: a comparative studyarthroplasty: a comparative study. Clinics. 2006; 61(3):215-22.. Clinics. 2006; 61(3):215-22.. Clinics. 2006; 61(3):215-22.. Clinics. 2006; 61(3):215-22.. Clinics. 2006; 61(3):215-22.15. T15. T15. T15. T15. Tria AJ Jrria AJ Jrria AJ Jrria AJ Jrria AJ Jr, Coon TM. Minimal incision total knee arthroplasty:, Coon TM. Minimal incision total knee arthroplasty:, Coon TM. Minimal incision total knee arthroplasty:, Coon TM. Minimal incision total knee arthroplasty:, Coon TM. Minimal incision total knee arthroplasty:early experience. Clin Orthop. 2003; (416):185-90. 16.early experience. Clin Orthop. 2003; (416):185-90. 16.early experience. Clin Orthop. 2003; (416):185-90. 16.early experience. Clin Orthop. 2003; (416):185-90. 16.early experience. Clin Orthop. 2003; (416):185-90. 16.LLLLLorentzen JSorentzen JSorentzen JSorentzen JSorentzen JS, P, P, P, P, Petersen MM, Brot C, Madsen OR. Early changesetersen MM, Brot C, Madsen OR. Early changesetersen MM, Brot C, Madsen OR. Early changesetersen MM, Brot C, Madsen OR. Early changesetersen MM, Brot C, Madsen OR. Early changesin muscle strength after total knee arthropastyin muscle strength after total knee arthropastyin muscle strength after total knee arthropastyin muscle strength after total knee arthropastyin muscle strength after total knee arthropasty. A 6 month follow. A 6 month follow. A 6 month follow. A 6 month follow. A 6 month followup of 30 knees. Acta Orthop Scand. 1999; 70(2):176-9. 17.up of 30 knees. Acta Orthop Scand. 1999; 70(2):176-9. 17.up of 30 knees. Acta Orthop Scand. 1999; 70(2):176-9. 17.up of 30 knees. Acta Orthop Scand. 1999; 70(2):176-9. 17.up of 30 knees. Acta Orthop Scand. 1999; 70(2):176-9. 17.Chang CHChang CHChang CHChang CHChang CH, Chen KH, Chen KH, Chen KH, Chen KH, Chen KH, Y, Y, Y, Y, Yang RSang RSang RSang RSang RS, Liu TK, Liu TK, Liu TK, Liu TK, Liu TK. Muscle torques in total. Muscle torques in total. Muscle torques in total. Muscle torques in total. Muscle torques in totalknee arthroplasty with subvastus and parapatellar approachs.knee arthroplasty with subvastus and parapatellar approachs.knee arthroplasty with subvastus and parapatellar approachs.knee arthroplasty with subvastus and parapatellar approachs.knee arthroplasty with subvastus and parapatellar approachs.Clin Orthop Relat Res. 2002; (398):189-95. 18. Silva M,Clin Orthop Relat Res. 2002; (398):189-95. 18. Silva M,Clin Orthop Relat Res. 2002; (398):189-95. 18. Silva M,Clin Orthop Relat Res. 2002; (398):189-95. 18. Silva M,Clin Orthop Relat Res. 2002; (398):189-95. 18. Silva M,Shepherd EFShepherd EFShepherd EFShepherd EFShepherd EF, Jackson WO, Jackson WO, Jackson WO, Jackson WO, Jackson WO, P, P, P, P, Pratt JAratt JAratt JAratt JAratt JA, McClung CD, McClung CD, McClung CD, McClung CD, McClung CD, Schmalzried, Schmalzried, Schmalzried, Schmalzried, SchmalzriedTPTPTPTPTP. Knee strength after total knee arthroplasty. Knee strength after total knee arthroplasty. Knee strength after total knee arthroplasty. Knee strength after total knee arthroplasty. Knee strength after total knee arthroplasty. J Arthroplasty. J Arthroplasty. J Arthroplasty. J Arthroplasty. J Arthroplasty.....2003; 18(5):605-11. 19. Albulquerque RFM, Angelini FJ2003; 18(5):605-11. 19. Albulquerque RFM, Angelini FJ2003; 18(5):605-11. 19. Albulquerque RFM, Angelini FJ2003; 18(5):605-11. 19. Albulquerque RFM, Angelini FJ2003; 18(5):605-11. 19. Albulquerque RFM, Angelini FJ, P, P, P, P, PecoraecoraecoraecoraecoraJR, Amatuzzi MM, Sasaki SUJR, Amatuzzi MM, Sasaki SUJR, Amatuzzi MM, Sasaki SUJR, Amatuzzi MM, Sasaki SUJR, Amatuzzi MM, Sasaki SU. Artroplastia total do joelho assistida. Artroplastia total do joelho assistida. Artroplastia total do joelho assistida. Artroplastia total do joelho assistida. Artroplastia total do joelho assistidapor computadorpor computadorpor computadorpor computadorpor computador. Acta Ortop Bras. 2006; 14(4):199-202.. Acta Ortop Bras. 2006; 14(4):199-202.. Acta Ortop Bras. 2006; 14(4):199-202.. Acta Ortop Bras. 2006; 14(4):199-202.. Acta Ortop Bras. 2006; 14(4):199-202.

medicina e da ortopedia do século XXI. Talvez,

a associação de técnicas como a cirurgia

navegada por computador, que permite bons

resultados no alinhamento de implantes(19) com

a via de acesso minimamente invasiva venha

a ser utilizada com maior freqüência nas

artroplastias de joelho.

CONCLUSÃO

A comparação da força muscular, por meio

de um dinamômetro isocinético, nos permitiu

concluir que não há diferença na força da

musculatura extensora e da musculatura flexora

do joelho aos seis meses de cirurgia entre

pacientes submetidos à artroplastia total de joelho

por via de acesso minimamente invasiva e por

via de acesso transquadricipital.

12Setembro - Dezembro 2007

Dis

sert

açã

o D

efe

nd

ida

“A reabilitação tem como objetivo prevenir que acondição física não se deteriore e que o indivíduo com

amputação possa ser reintegrado à sociedade”.

13Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

VVVVValidação da versão para a línguaalidação da versão para a línguaalidação da versão para a línguaalidação da versão para a línguaalidação da versão para a línguaportuguesa do portuguesa do portuguesa do portuguesa do portuguesa do Functional Measure forFunctional Measure forFunctional Measure forFunctional Measure forFunctional Measure for

Amputees Questionnaire (FMA)Amputees Questionnaire (FMA)Amputees Questionnaire (FMA)Amputees Questionnaire (FMA)Amputees Questionnaire (FMA)

VVVVValidação da versão para a línguaalidação da versão para a línguaalidação da versão para a línguaalidação da versão para a línguaalidação da versão para a línguaportuguesa do portuguesa do portuguesa do portuguesa do portuguesa do Functional Measure forFunctional Measure forFunctional Measure forFunctional Measure forFunctional Measure for

Amputees QuestionnaireAmputees QuestionnaireAmputees QuestionnaireAmputees QuestionnaireAmputees Questionnaire (FMA) (FMA) (FMA) (FMA) (FMA)

INTRODUÇÃOA perda da capacidade de realizar a marcha

normal é a principal limitação do indivíduo com

amputação de membro inferior, dificultando a

realização das atividades funcionais necessárias

para a independência pessoal.

A reabilitação tem como objetivo prevenir que

a condição física não se deteriore e que o

indivíduo com amputação possa ser reintegrado

à sociedade. Isso envolve a melhora da

mobilidade, capacitação para o uso da prótese

e realização das atividades funcionais

restabelecendo desta forma todo o seu potencial.

A avaliação funcional é de grande importância

para mensurar o resultado do processo de

reabilitação e dos programas de tratamentos

propostos. Ao avaliar a população de pacientes

com amputação é importante considerar todos

os aspectos: idade, sexo, biótipo, nível da

amputação, causa, existência de doença

associada, condição sócio-econômica e cultural

e também suas expectativas. Em geral, os

protocolos de avaliação existentes levam em

consideração apenas a força muscular e a

amplitude de movimento dos segmentos

envolvidos, bem como o padrão de marcha após

a protetização. Pouco se sabe se os pacientes,

após a alta, continuam a usar a prótese e, do

mesmo modo, não se tem informação sobre o

impacto dos diferentes programas de tratamento

sobre a recuperação da função ou dos fatores

que podem predizer o uso ou não da prótese.

Não existe um padrão ouro de avaliação

funcional para pacientes com amputação de

membro inferior e no Brasil não há nenhum

instrumento desenvolvido ou traduzido para

avaliá-los. O objetivo deste estudo foi desenvolver

uma versão trans-cultural do Functional Measure

for Amputees Questionnaire para a língua

portuguesa e analisar sua confiabilidade quando

aplicado nos pacientes amputados de membro

inferior após reabilitação.

METODOLOGIAO questionário foi aplicado em uma amostra de

44 pacientes matriculados no Grupo de Próteses

e Órteses do Instituto de Ortopedia e

Traumatologia do Hospital das Clínicas da

Faculdade de Medicina da Universidade de São

Paulo. Os critérios utilizados para inclusão foram:

idade igual ou superior a 18 anos; amputação

no nível transtibial ou transfemoral; ter

completado o processo de reabilitação com

prótese há pelo menos seis meses; ter capacidade

para compreender as instruções e responder

verbalmente o questionário. Critérios para

exclusão: foram excluídos os pacientes que após

a primeira e a segunda aplicação do questionário

Kageyama, ERO. Validação da versão para a língua portuguesa doFunctional Measure for Amputees Questionnaire (FMA)" [dissertação].

São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2007. 105p.Orientador: Prof. Olavo Pires de Camargo

Inter-entrevistador 38 0,81 0,24 0,21 0,67 0,88 1,00 1,00

Intra-entrevistador 36 0,82 0,21 0,25 0,67 0,87 1,00 1,00

Confiabilidade Nº Média DP Mínimo 1º Quartil Mediana 3º Quartil Máximo

Dis

sert

açã

o D

efe

nd

ida

14Setembro - Dezembro 2007

não retornaram para a terceira entrevista. Todos

os sujeitos assinaram o termo de consentimento

livre e esclarecido, aprovado pela Comissão de

Ética para Análise de Projetos de Pesquisa-

CAPPesq (nº 828/04). Para avaliação da

confiabilidade teste-reteste foram realizadas duas

entrevistas por dois diferentes profissionais

(entrevistadores 1 e 2) que aplicaram o

questionário no mesmo dia com um intervalo de

tempo entre uma entrevista e outra, de 45

minutos. Posteriormente, uma nova aplicação

com intervalo médio de 18,5 dias (7 a 30 dias)

foi realizada pelo entrevistador 1.

A primeira e a terceira entrevistas foram

realizadas pela pesquisadora (entrevistador1) e

a segunda por um profissional que atuava na

mesma área (entrevistador 2). Todas as entrevistas

foram conduzidas individualmente, sendo

permitida a presença de um acompanhante

sempre que o paciente desejasse, porém sem

interferência na resposta.

ANÁLISE ESTATÍSTICA

No estudo da reprodutibilidade inter-

entrevistador e intraentrevistador foi utilizado o

coeficiente Kappa. A consistência interna da

questão 2 (Índice da Capacidade Loco-

motora) foi testada através do coeficiente S

de Cronbach.

RESULTADOSConsiderando somente os valores de Kappa

inter-entrevistador e intraentrevistador maiores do

que zero foi calculada a Média, Desvio Padrão,

Mínimo, 1º quartil, mediana, 3º quartil e Máximo.

Verificamos que, em média, os coeficientes Kappa

foram superiores a 0,80; notamos ainda que 75%

dos coeficientes calculados foram superiores a

0,67, mostrando que a concordância foi pelo

menos moderada. Além disso, mais de 25% foi

igual a um, indicando uma concordância

excelente. Estes resultados estão demonstrados

na Tabela 1.

COEFICIENTE - DE CRONBACH

Na análise da consistência interna o valor do

coeficiente para esta questão foi igual a 0,79.

Valores maiores ou iguais a 0,70 indicam

existência de consistência interna, portanto

de acordo com o resultado demonstrado na

Tabela 2 podemos afirmar que houve con-

sistência no bloco de questões relacionadas

à mobilidade.

Tabela 1 - Valores observados de estatísticas descritivas (Média, Desvio Padrão(DP), Mínimo, 1º quartil, Mediana, 3º quartil e Máximo) para os coeficientes Kappa

obtidos na análise da Confiabilidade inter-entrevistador e intra-entrevistador.

CONCLUSÃO:

A versão nacional “Medida Funcional para Amputados” demonstrou confiabilidade para ser utilizado

na avaliação de pacientes amputados de membro inferior após a reabilitação.

Tabela 2 – Análise de consistência interna: valor do Coeficiente Sde Cronbach na questão 2 (Índice da Capacidade Locomotora)

** COEF S de Cronbach - varia de 0 a 1

Questão 2 - ESCORE 0,79 (0,69 ; 0,87)

Valor IC 95%

Omédico e administrador Leonardo

Ceccon assumiu no dia 15 de ou-

tubro, a Diretoria Executiva do Instituto

de Ortopedia e Traumatologia - HCFMUSP.

Formado pela Faculdade de Medicina da

USP, em 1976, Ceccon fez Residência Médica

em Pediatria e Residência em Adminis-

tração Hospitalar (PROAHSA), atuando,

no período de 1981 a 1991, na Assessoria

da Superintendência do HC e no Departa-

mento de Hospitais Auxiliares. Após esse pe-

ríodo, ampliou sua experiência na adminis-

tração pública e privada atuando em hospitais

de grande e pequeno porte, com e sem fins

lucrativos, e em empresas de seguro saúde.

Em 2003, Ceccon retornou ao HC como Diretor

Executivo do Hospital Estadual de Sapopemba,

inaugurado naquele ano.

Entre suas propostas para esta gestão está o

trabalho de alinhamento dos planos estratégico

e operativo do hospital, traçando metas e

indicadores que levem ao aperfeiçoamento

contínuo para atingir os objetivos da Visão e

Missão do IOT.

13Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

No

tas

& i

nfo

rma

çõe

s

Leonardo Ceccon assumeDIRETORIA EXECUTIVALeonardo Ceccon assume

DIRETORIA EXECUTIVA

CIOT2009(Congresso do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da

Faculdade de Medicina da Universdade de São Paulo)

Aguarde!

Durante a cerimônia de abertura do 39º

Congresso Brasileiro de Ortopedia e

Traumatologia, realizada em 15 de

novembro de 2007, Tarcisio Eloy Pessoa de Barros

Filho tomou posse como Presidente da Sociedade

Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOT,

gestão 2008.

Médico, pesquisador e professor, Tarcisio Barros

é considerado líder inconteste em ortopedia,

tendo participado de vários comitês da SBOT.

Agora, ocupando seu cargo maior, continuará a

conduzir essa importante entidade com seu

empenho e idéias inovadoras.

15Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

Tarcisio Barros é o novoPRESIDENTE DA SBOT

Tarcisio Barros é o novoPRESIDENTE DA SBOT

Dis

cip

lin

as

16Setembro - Dezembro 2007

CODCODCODCODCOD

MOT 5707

MOT 5730

MOT 5735

MOT 5726

DOCENTEDOCENTEDOCENTEDOCENTEDOCENTE

Prof. Julia MariaD´Andrea Greve

Profs. Rames Mattar JuniorProf. Alberto Tesconi Croci

Prof. Olavo Pires de CamargoProf. Alberto Tesconi Croci

Prof. Arnaldo Valdir ZumiottiProf. Roberto Guarneiro

DISCIPLINADISCIPLINADISCIPLINADISCIPLINADISCIPLINA

Modelos para análise delesões do sistema nervoso

Ensaios sobreinstabilidadesarticulares

Análise experimental daregeneração músculoesquelética

A utilização de métodosanátomos patológicosem ensaiosexperimentais

CRED/PERÍODOCRED/PERÍODOCRED/PERÍODOCRED/PERÍODOCRED/PERÍODO

3 créditos06/03/08 a 28/03/08

06/03 e 07/0313/03 e 14/0327/03 e 28/03

5ªs e 6ªs feiras - 8 às 12h

3 créditos03/04/08 a 18/04/08

03/04 e 04/0410/04 e 11/0417/04 e 18/04

5ªs e 6ªs feiras - 8 às 12h

3 créditos08/05/08 a 30/05/08

08/05 a 09/0515/05 a 16/0529/05 a 30/05

5ªs e 6ªs feiras - 8 às 12h

3 créditos05/06/08 a 20/06/08

05/06 e 06/0612/06 e 13/0619/06 e 20/06

5ªs e 6ªs feiras - 8 às 12h

Coordenador: Prof. Olavo Pires de Camargo

1º SEMESTRE DE 20081º SEMESTRE DE 2008

Disciplinas que serão ministradasno curso de Pós-Graduação de

Ortopedia e Traumatologia

Disciplinas que serão ministradasno curso de Pós-Graduação de

Ortopedia e Traumatologia

RRRRReuniões Clínicas, atualização e revisão de temaseuniões Clínicas, atualização e revisão de temaseuniões Clínicas, atualização e revisão de temaseuniões Clínicas, atualização e revisão de temaseuniões Clínicas, atualização e revisão de temassextas-feiras, das 10h às 11h, no anfiteatro

"prof. Flávio Pires de Camargo"

04. Núcleo de Gestão11. Diagnóstico/Imagem18. Banco de Tecidos25. Feriado

Janeiro Fevereiro Março

Abril Maio Junho

Julho Agosto Setembro

Outubro Novembro Dezembro

01. Anatomia PatológicaDoenças Metabólicas

08. Ortopedia Pediátrica15. Ombro/Cotovelo22. Neuro-Ortopedia29. Coluna Lombar

07. Cirurgia da Mão14. Oncologia Ortopédica21. Feriado28. Com. de Infecção Hospitalar

04. Traumatologia11. Joelho18. Enfermagem25. Quadril

02. Pós-feriado09. Deformidades Vertebrais16. Traumatologia23. Pós-feriado30. Medicina do Esporte

06. Joelho13. Artroplastia20. Pé Adulto27. Trauma Raquimedular

04. Ombro/Cotovelo11. Coluna Cervical18. Cirurgia da Mão25. Oncologia Ortopédica

01. Med. Física e Reabilitação08. Microcirugia15. Coluna Cervical22. Coluna Lombar29. Geriatria / Osteoporose /

Reumatologia

05. Amputados / Prótese12. Deformidades Vertebrais19. Quadril26. Neuro-Ortopedia

03. Traumatologia10. Ortopedia Pediátrica17. Medicina do Esporte24. Artroplastia31. Laboratório de

Investigação Médica

07. Trauma Raquimedular14. Congresso Brasileiro21. Pós-feriado28. Pé Adulto

05. Pós-Graduação / Res. Médica12. Hospital Universitário19. Conforme deliberação da

Com. Cientifica, não haveráreunião nesta data.

26. Pós-feriado

PROGRAMAÇÃO - 2008

17Folha de Ortopedia e Traumatologia - IOT

Pro

gra

ma

ção

- 2

00

8

18Setembro - Dezembro 2007

Cu

rso

s 2

00

8 Cursosprogramados

para2008DATA

29/02 e 01/03

14 e 15/03

28 e 29/03

25 e 26/04

09 e 10/05

13 e 14/06

08 e 09/08

15 e 16/08

22 e 23/08

12 e 13/09

19 e 20/09

10 e 11/10

07 e 08/11

28 e 29/11

PÚBLICO ALVO

Médicos

Profissionais da Saúde

Médicos

Profissionais

Médicos

Médicos

Médicos

Profissionais da Saúde

Profissionais da Saúde

Profissionais da Saúde

Médicos

Médicos

Profissionais da Saúde

Profissionais da Saúde

TEMA

Curso Teórico de Artrose do JoelhoDr. José Ricardo Pécora

Curso "Reabilitação Pós Cirurgia de Joelho"Dr. José Ricardo Pécora / Fts. Aline Almeida Centini eCleidnéia Ap. Clemente

Curso de Artroplastia de OmbroDr. Arnaldo Amado Ferreira Neto

Curso de ReabilitaçãoDra. Pérola Grinberg Plapler

"Curso de Artroscopia do Aparelho LocomotorDr. José Ricardo Pécora

Curso Teórico de Ligamento Cruzado AnteriorDr. José Ricardo Pécora

Curso de QuadrilDr. Antonio Carlos Bernabé

Simpósio Insterinstitucional de Oncologia OrtopédicaProf. Olavo Pires de Camargo e Dr. André Mathias Baptista

V Curso Teórico - Prático de FisioterapiaAplicada à Ortopedia e TraumatologiaFt. Claudia Helena de A. Cernigoy

Exercícios Resistidos - Prevenção eReabilitação Módulo IProfª Júlia Greve e Ed. Físico Emmanuel Gomes Ciolac

Curso Teórico de Artroplastia Total do JoelhoDr. José Ricardo Pécora

Simpósio Internacional de MãoProfs. Arnaldo Valdir Zumiotti e Rames Mattar Júnior

Exercícios Resistidos - Prevenção eReabilitação Módulo IIProfª Júlia Greve e Ed. Físico Emmanuel Gomes Ciolac

Simpósio de ImaginologiaMúsculo-Esquelética para FisioterapeutasFt. Ana Paula Monteiro - Ft. Claudia Helena CernigoyFt. Raquel Xavier Rocha

Para Maiores informações: Centro de Estudos Godoy Moreira • CEGOMTelefone: 11-3086-4106 • FAX: 11-3086-4105 • E-mail: [email protected]

2008

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