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"O GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE SUPPRIMIR DISCRICIONARIAMENTE O CONTIOLE 00 TRIBUNAL DE CONTAS <^«^s»»rS_^____r»__-.»«——-¦ L¦¦" ¦¦ ' ''"¦¦' 0""' Em discurso que será hoje pronunciad o Sr. Cincinato Brasa examina o huml- lhante fracasso da Missão Souza Costa __- EDIÇÃO DE HOJE: 8 PAGINAS NUMERO AVULSO: 100 RÉIS "Rtitrvtme-noi o direito dt manter um fiscal dentro do lanço Brasil, nowo representante official e dirtcto", declararem os mifnatas de Londres, de viva vei, eo ministro æ~ •• ¦_:,-SK______V',-''__-:-'' Ç:JÉ______.W:'_V-Í^X^immmmmmmm}smWIIÍ^^Ím^^ê^^ÊllÊmmÍÊÊ ' ^. •:> fS________M_^____Kl^_^__E^____l__¦V-^j^MMgM^^I I Pv J IPIRHrJ|I tt r. i' '' ___»•*¦ - KíÍH __fc;__í_*ÍM______^i>"#_í_____l¦_. í.* i-_fe______lH_g_Si;_:_.SM__i___ _____f_fPs_B __K_^__S_f___H v, - * * !!¦ _____!IIISIii__l ¦ IliftK^IiH Ir _^y;<_J ¦ ¦____ ___^l^i«wflH__r____ti_B_I ___ ____PkI^^^^^BhB I Ipí^kIP^M ___&__f»____l_^i^j^ülfl^ia_i _______¦%_.,: _Ks_____^_ffi!^S_^^í_«^_íf^ã_^f^_^í_^!_»^_^i^4^» ,__*& ________H_l^^^^l__^__«;f*^_l::í:# ____________________________________________.*'* ____l _____________E_í___w_f____j_í_.$. >í-'«_f_K. eiSwv»«íSSwBB^wB^âsalllBK'>*'*>•< oi Faienda do Sr. Getulío ¦m 1 DIRECÇÃO DE PEDRO MOTTA LIMA» O proprietário d'"A Nobreza", falando a o redactor d' ".4 _/ .1 V // Â" INSUSTENTÁVEL I a situação dos lojistas Depois de 1930, desencadeou-se uma crise sem precedentes Fallencias einperspectiv|eo augmento abusivo do. impostos 0 que "k Hanhà" ouvi» das propr*.irloi d'l Nobftza r* Matrt Dan» SroseguindQ o Inquérito sobre _ situação dos lojistas, em face ua avassaladora crise que neste momento vae annullendo as tnerglas üe todo p pequeno com- merciante. A -MANHA ouviu, üontém, os proprietários de duas oonhecldaa casas de armarinho e _aze'nd .s desta praça: "A ^otre pame" e "A Nobreza". UMA OSiSE «EM PHBOE- DENTES Inicialmente, estivemos n"'Á Nobreza", onde ouvimos de seu uro.rieta.rlo palavras amargura- d«* contra o descalabro íinancei- i-'o que, aos poucos, vae reduzin- do & mais completa desorganisa- vão estabelecimentos . até então prósperos noe mel06 commer- ciaés desta capital. _, na. palestra que comnosco manteve, o referido negociante ásslsnalou os principaes.aspectos d», situação geral da sua.classe, para noa dizer : Pe 1980 p»ra cft, desenca- Ueou-ee tão formidável crise so- bre a classe dos negociantes reta- ihistas de fazendas e.armarinho, [ue ( justa a impressão de que li-emoa fechar as portas breve. m*ntè. AUSis, eu mesmo jk íui obriga- lo a pedir concordata, afim de iiquldar oe meus negócios, o que _ uma demonatragâo da grari- dade do caso. _ como eu, outros vários dos meus collegas estão seguindo pelo mesmo caminho. Nâo me 6 licito, aqui, revelar si- tusoSo alheia; senão apontar- lhe-ia outras fallencias eni per- spectiva. Alas, posso ãf(tratar-lhe que, oe permanecer, por mais tempo, essa. desorganização por que pas- sa o paiz, não v?e longe o dia d<i íaliencia collectiva dos com- merciantes mais sobrecarregados de Impostos e ue outras exiefen- cias do fisco. 0E _:400.«W> « 8:000*000 ! A essa altura, o proprietário d' "A Nobreaa", fazendo uma pausa, como para reflectir me- lhor o assumpto, áccresconta : Antes da Revolução, que Regressa amanhã, ao Rio, a caravana da A.H.L A Commissão de Recepção Ja Caravana da A. X. 1/., ao Norte, pc4e-no_ a publicação do seguinte: "Chegando amanhã, pelo "Campos Salles", Roberto Sls- son, Ivata Pedro Martins, Ho- rocio Valadares e Mary Mer- do, renovamos a todo 9 po- o nosso appello no sentido de receberem condlgnamente aquelles que foram, ao noi-lo do paiz, defender á Mherdo- e a Emancipação Nacional do Brasil. (a.) A Commis- sio de Recepção." abalou o paiz de Norte e Sul com promessas de melhoras, um esta- belcclmento como e-^to p-igava de licenças •_: .00ço_0,.apprjp.--imaiía- mente. Hoje, ciiít-o unnos dé*pòlg, essa licença 'élevou-s. DI ú:000$000 ! Isto é incrível, entre- | tanto C- unia realidade Insoplíls- j movei, quo posso demonstrar. : O governo não pens.i, ao que j parece, na vida do pequeno com- I mércio. B dessa maneira, os Impostos; vão crescendo vertiginosamente, | emquanto o sinistro de uma cn- I lamifladc ronda a nossa porta. A COS CORREN CIA SAS ri_n:.\s JjiyRÉs Continuando, o sr. -Martins íor- mula queixas contra as eonces- sues feitas pela Prefeitura aus vendedores, que nas feiras livres armam snus barracas, onde pas- 'sam a vender artigos rom corta licenelosidade dos fiseaes. isto, como disse-nos vem fazer concorrência aos negociantes estabelecidos e que pagam regularmente os seus im- posios. Essa concorrência retle- cte sobre nossa situação. FALA l/M SÓCIO Í)À "XOT.RE I)AM_: DF. PAK1S" 1 Deveria falai* bestem aa Ca- marà o ir, Çlaolnata Braga, uri» tlcando convealo ttnancilro ajustada «nl _o»íree peíà Mis- eào Sousa Casta. Neste dticurso, que n4o pro- nunciou por ter ala» retirada da ardem do dia a matéria «wo lhe era referente o representante ! paulista eotneça kèelgnalsarto contraste do objettt.a central fa Mlesko, que ér* a iusp.niio ié. serviço da divida «tara», tem- porarlimeote. O ar. Clnclnato Braga attribue insuecesso á ausência do factor conflanç», pois, a seu ver, actual gover- no do Brasil nio possue "nano. rabllldáde politica e financeira". O orador recorda o exemplo do Prudente de Moraes qut, em 1SPS, conseguiu facilmente um 1 accOrdo nu mesmo sentido, attri- 1 bulndo o feliz, resultado do em- j prehendimento de éntto . politi- ca honesta, econômica daquella j época, de reducção das despesas. I publicas. O governo de entto affirma nio olhava para a po- púlaridade facll, nem para r,_ Interesses Immeillatos de s-nts adhereutes.. K argumenta: 'e agora, o. .iue vemos? Hsactamente o opposto. Cma política de augmehtos- i.i- acreditáveis dos "deflclts" .V- çamentarlos era cada anno. Go- veruo qup pratica essa política' 6 um devedor que nSo tem aiK.n-i. dade moral para pedir seu credor concessão alguma". Analysando o Convênio Londres, affirma que elle não,; possa de uma cobrança das dlyi-i, das commerciaes á pessoas' dai GrIUBretanha. cobrança -.fer»;' tuada em condlçOes deprimente, para o Brasil. Dahl. naturalmen- te. resultou o apparecimento novos e pesadíssimos ônus eni ouro, a prazo curto, a juro alto. contra o Thesouro Nacional. Explicando as razOes da pro;- funda (lê-confiança reinante.ní> estrangeiro em relação ao; Bra- sil. o orador cita estatísticas qu. revelam o ausmehto desbragadq da despesa publica de 31. a,;."55! Como se não bastasio o áusirít-u- to dns despesas, foi feita umidf- vida publica maior, '/re.conhf$Wdí pelo governo, resilltãjuío V^»jj|ii falta de critério :flnáncelrorpárá- o paiz, um déficit orç-jmenüii O de 8.47».0.5 contos. Toda essa «¦olossal divida foi gerada p_-1u- si vãmente 110 governo do sr. Ge- túlio Vargas. K sr. Cincinato IUMER0 II ||i Ria de Janeira, Sexta-feira, de Afaste da 1935 ||| NUMERO 91 OS ESTUDANTES BRASILEIROS iniciam a "campanha dos 50°|o" Por meio dc vibrante proclamação, os organizadores do mo- Vimento solicitam o apoio da mocidade estudiosa do Brasil As raiÕes do movimento expostas a A Manhã por numerosa commissão estudantil .- i ' Os meios estudantis do Distri- cto . ederal movimentam-se cm torno da "campanha dos 30»',°", agora iniciada. Trata-se de mais ura juslo emprehendimento dos estudantes brasileiros, que piei- te_m a reducção de 50<>'o nos pre- xeiuos explica perfeitamente os motivos pelos quaes encetamos essa campanha, de modo que muito pouco poderemos uecres- centar. A necessidade de uni mo- vimento de tal natureza ha muito so fazia senllr entra a mo- geram acompanhados pelos colle- gus de todo o Brasil, levaudo ein conta a communhão de idfas que sempre existiu entre a juventude estudantil brasileira. Kaüendu mesmo questão de accentuar que ko trata de um movimento dos iM....... ,'.' _e"»wSI_. ^^^^^ÊÍm^mW^^L^m^^^ÊKfWÊ$^W^ÊkmmwL ^ÊmSÊÊÊ^^m^ÊÊjM^- i _^l^l_l^_i_s^_____P^W_H_i__f'JÊvl.f»VjíLík' í <_.: ___HH____é_ r^^__i^___i_Í__^_______^Í^_Í^____ll__lí^>^> ''• *Tw_r '<¦¦a_i%_>ai__-S__l ____^Ü___I __m____________I__*__! BÉ^ÉM^pifc^^ ___t____l RH _H _¦__?¦_¦___!¦ I __ _______¦W ¦____R_R_B___H_____t^:>'':,*____R____P:::-'iv '^Lu__B____R___W:_.w_____l __B::::::::::^H____Pa:Í____ imm______yí9Blia__Kx:::::_-?IH ___B.:::;::: _________________________________________.:-:_¦ _b____I^mmfs.<-:-Z5mMmW_______k__IH_____Í':*:'*'^ __¦___F:-_____B __iHB^ií*____!_a?lP_________H¦_¦ B_r:::"tfetc*iãB_____rx" -'___H: :_____________________H ^llSi_i __^WS^mr 'l^^nR IH ^.^__n ____s_^^^^^iB^___^_:'qw__ia__r__M________i _a»^.___.e_a t-%^.ÍIHPÍSÍáiMBiÉ_i___^ j^*i£_n¥___b_______R_5-_Kv*-í_w^ tricto Federal. Inclusive pur par- te do Directorio Acadêmico e de professores. Afim do propagar ¦» movimento por todo o Brasil, se- rão enviadas circiilares ús e.co- Ias dos Estados, solicitando » . q- llrtãrlodndc de todos. Desse nio- do, esperamos que na próxima! reunião a reallÀiir na Cisa (lo llstiidanle, j:'i pos: amos contar .-om a valiosa cnllnboraofio dt- iioüxos collosas da capital e ilos listados. " A PROCT.AMAÇÃO E' a seguinte, a proclamaçãc que os organizadores da compa- nha dirigem ii mocidade Mtitdio- sa do Brasil: ''Aos estudantes do Brasil (Continua na P.raga cnmmenln: "Rlla ab- e.t:'i. .4 comniissCto estudantil, na tedacràa d'"À MASIIÀ", falando a um dos nossos redaclores O sr, Carlos de Almeida, um dos eoclos da "Notre teme de Paris", diz, de principio, que não pôde falar sobre o movimento da lo.ia. A minha actividade no es- uriptorlo só_ me permitte falar so- bre as cifras. A minha posição fi (Continua ua 1." pa_ na) íí;!||:i|C|i||^|||f * **,'-* mm Sr. Cincinato fíraga disfarçada em dispistamentos Mas terfi que ser pasa de qual- quer geito, pelo suor do povo"... Km sesuida explica scientlfioa- mente o phenomeno dos deflclts orçamentários que acarreta a desgraça do povo, como prova a derrocada cambial do nosso mi! réis. expressa aos seguintes ai- pagina) (Continua na ços dos transportes, diversões e| sports._';'•_- Esse movimento, que foi ml- ciado por um grupo de ueacle- micos e prépàratoríanòs do Dis-, Irlcto Fedaráli tem sido èhtlli'- siasticámérité acolhido cm todas as escolas desta capitai, o que. | aliás, era fácil de prever, dadr._ .. j necessidade premente das rciym- rllcaoões pleiteadas. Embora, co- mo di.-s?mos acima, iniciado no Districto Federal, o mòvihit»nt-i tend. a so diffundir por todos o.< TIstr.(lo'i. onde a situação da mo- cidade escolar •'• tão precária co- mo nesta capital. Para esso fim, os organizadores da campanha lançaram uma proclanniião a iodo. os estudantes tl0 BV?.si,* mostrando a necessidade imme- diata do' movimento e .oli.itan- do de todos ò mais decidido apoio, afim de que essa inicia- tiva se transforme rm realida- de, em todo o pal7.. t'_l GRITO DE ACADÊMICOS NA REDACÇÃO D"'A MANHÃ" Afim de solicitar-nos a publi- f-ação da proclamação acima re- ferida, veiu hontem á redacção d'A MAXHA um grupo do aca- dèmtcos, representando quasi to- das as escolas superiores desta capital. Embora viessem exclu- sívamerite para aquelle fim, os citados estudantes não se furta- ram a nos prestar algumas, de- clarações. nos seguintes termos: —•' "A proclamação que trou- cidade estudantil do Brasil, que luta 00:11 grandes ("lifficúldadé. para So formar. Faltava apenas um começo, checar o foso ao rastilho, para que a pólvora cr- pládiEsé. Dalii a iniciativa ilos estudantes dn Districto Federal que, lançando da campanha, ) primeiro grito pstão certos d? estudantes "brasileiros", pois ?>- sa 6 a aspiração immediata Je todos aquelles que esludam no Brasil. O nosso optlniismo em relação á causa que abraçamos é fácil de se explicar, bastando que se ve- | rlflque o enthusiasmo com que I foi acolhida a campanha no Dis- pagina) ¦t__sl_]_3_ y_ ••..O ' •¦% ::¦; A lingua é mesmo portugueza... 0 veto ila sr. Pedro Er- nesto io projeeto da Câmara Municipal :3?-£>Í3Í?. «4**. Foi vetado, hontem, pe- lo governador da cidade, o projeeto approvado pe- Ia Gamara Municipal, mandando dar a denotai- nação de brasileira á Hn- gua falada e esçriptú nu Brasil. O acto da sr. Pe- dro Ernesta se fundii- menta em qne o alludido projeeto fè.re a verdade, .identifica. y. COMO OS TRUSTS ANNIQUILAM a iniciativa dos capitães nacionaes O perfil de lord Vestey, chefe da olygarchia plutecratíca, a que pertence o frigorífico Anglo PROVOCADA PELAS FEMINISTAS NORTE-AMERICANAS A sra. Carlota de Queiroz defende pela primeira vez, na Câmara dos Deputados, os direitos econômicos e politicos da mulher E tal oual "extremista" perigosa, praticamente defende alguns pontos do programma da União Feminina * r 2nrinmente chamado sexo fra- '¦'•'^J^S^^^^^^^^^Èw^^i^^^^^^^^m^mWf '"'::'*:'_________**_____IP_w_________________t_____ _H__________________8ri_n__fi_Í_____g.^"r-c-i i-^'-'_^______!¦ :-':i' ___¦:¦'¦ ."^'fiJBví__B_______¦:*i____£^ra__ -*"> •' ê& rsr- iii si sr.ttirw&ft! «•»»-" mm """l0 SS tratando, Sia pri-'a Constihúçâo^propo-lajte ineira vez, de assumpto rela- .•ionado com os interesses da mulher. Completamente surda ao cia- mor suas patricias da União 1'eminina do Brasil, cem por isento desinteressada pelo caso do fechamento illegal daquella associação, mais do que isso, fugindo de votar o requeri- mento de informações sobre a violência soffrida pela U. F. B., a .ya. Carlòta de Quei- roz resolveu, hontem, dar ura arsiníio de sua firaça. Qual a força sobrehumana que teria arrancado a dra. Car- lota de seu "silencio calmo""? D. Carlota não tem, como i sr. Plinio Salgado, k estra- iha faculdade de ouvir a "voz io oeste". Sutis trompas audi- livas estão voltadas pnrn outra latitude. Estão voltadas para n norte. E foi assim que a il- reparos das feministas norte americanas, publicadas na re- j vista "Iqual Right\ As feministas "yankees" ppi- nam que a Constituição Brasi leira não é grainde coisa em rc- lação aos direitos das (milhe- res. D. Carlota discorda, achando que não é tanto assim. E allega que as mulheres, no Brasil, têm o direito dc votar. E, exemplificando: Por signal aqui estou eu. sua humilde representante. Ouvem-se vozes: ²Não apoiado! ²Não apoiado 1 ²E* modéstia de vossa ex- o cllencia! ²Ora vejam! ²Muito digna represen- I tante! ²Ora, essa' k^^m|^^|^b__________I ______ __r_^Í^B___%*i I). Cartola de Queiroz E' bondade de vossas ex- .ellèncias) Rasgadas as sedas, prosegue o discüisõ em seu rumo. D. CarloU explica: mu lheres, iiigWMniido na politi- ca, nâo u fníwi comu inimigas dos hònien» sim c»mo suas collaboradorts Mtüvaes. Açor- reiií aos pleitos* comparecem ás urnas, contribuindo ale [iara que 1 democracia seja, •ada véa mais. a expressão da ,ontade. da_ maiorias. Uepnii (alè parece extremis- ;io!) enlra a verbe.rur a expia- rínçâo d»s mulheres nos lo cties de trabalho, onde, produ- -.indo tanto quanto os homens, ¦•eccbeni. 116 emtanto, salários inferiores. Sempre èm defesa da Consti- niioâo Brasileira, vae ella eu- veredandó pelo ussumpto è tomando embalagem. De sor- resvalando no plano in priamente chamado sexo fra- eil. E vejam só! na verti- gem do enthusiasmo, chegou a atacar o fascismo de Mussolini i- o nazismo de Hitler, como re- gimens onde é mais bestial a perseguição ás mulheres! A representante conslitucio- ualista reconhece, ainda, que 110 estado actual de evolução da humanidade, que na phns. .it-lual de industrialização, a mulher vae sendo arrancada do lar e, á força das necessi- dades econômicas, entra na fa- brica, na casa coíniiiercial; na escola, no hospital, no "nte- lier'', pnra ganhar a vida in- dependente da tutela patriar- chal. Em verdadeiro desafio aos sMÊmW^WÊrWkmWv^'¦-" * -<*••**«*«-* ..,<>^r Aspecto do deposito do Anglo, na ma dos Benedictinos te quc-, '•^^";;;;."°';,!"^"jC |)rinCipins rigidos de seu con clmado dn maioria, o veloci- . ^ professor Vicente metro certu ^'^"^V" »-!»" !Q^ Sralit-nm. nte justifica, "Kstndo dS .diSíli eco- \"™ ««urt-. 4 parle algumas direitos politicos im impro-l'.Comlnúa na :s |)a3lna) A fortuna ' de lord Vestey, o multimillionario inglez, que chefia o grupo a que peiience o frigorífico Anglo. é das maio- res da Inglaterra. Os seus "truts" estendem-se por todos os continentes e não ! differiriam de quaesquer ou- trás organizações desse gene- ro, senão pelíi circunistancia de serem familiares. Lord Ves- tey, par do Reino Unido, não o é por direito de nobiliar- chia. mas pelo prestigio do metal onihipqtenfc, enlhcsou- rado por duas ou tres' gera- ções de magarofes e açougúei- ros e succòs-ivamenle transfe- rido aos herdeiros açtiiaòs fios proventos auferidos no com- mércio de carnes. Esses lega- Lírios 1I0 defunto açougueiro londrino formaram, em torno de si, uma barreira original e intraiispornivel, uma plulocra- cia em familia, que se abre apenas para entrada do ouro, jamais para .ue elle passe a mãos estranhas. Caracteriza-se esse patfiarchado plutocrati- co, não só, porém, pela cir- cumstancia de conservar e alargar o seu patrimônio em ouro, apenas no âmbito de sua Iribu, mas tambem pela de não vacilíat* no emprego de me- thodos capazes de lhe avolu- rnai* cada vez mais a cifra, astronômica, de sua fortuna. Odiados universalmente porque universalmente se tèm estendido suas garras os Vestey não recuam ante os mais repugnantes processos de augmentar sua riqueza fabtil.- sa. Com o ouro, compram consciências, subornam gover- nos, estipendiam campa nhas, estrangulam vozes, nos parla- mentos e na imprensa, E si, com aspectos e o suborno, não logram o fim mirado, nâo he-' sitain em. ir mais longe, ale o.s limites dos episódios dra"-* ma ti cos e trágicos, como se ve- rã. A alma desses argentarios è fria e insensível coino o metal, cuja obcessão a domina. Nem siquer a sacode, em vibrações humanas, esse aguilhão do re- morso, ou esse exhibicionismo vaidoso, que levou alguns mil- lionarios a um esforço reconciliação com a miséria dos explorados, crearidó "cré- c ..s", orphanatos e hospítaes. As realizuções do seu capiía.l não são obras de beneficio col- leclivo, mas apenas emprehen- diraehtós que lhes canalizam novos lucros, cada vez maio- res lucros. Pois _ esse grupo úe pluto- (Couclue lia "' pag.) O .; ¦'<(.-: ir ILEGÍVEL*!

GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00091.pdf"o governo gastou 17.000.000 de contos depois de supprimir discricionariamente o contiole

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"O GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE SUPPRIMIRDISCRICIONARIAMENTE O CONTIOLE 00 TRIBUNAL DE CONTAS

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Em discurso que será hoje pronunciado Sr. Cincinato Brasa examina o huml-lhante fracasso da Missão Souza Costa

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EDIÇÃO DE HOJE: 8 PAGINAS NUMERO AVULSO: 100 RÉIS

"Rtitrvtme-noi o direito dt manter um fiscal dentro do lanço

Brasil, nowo representante official e dirtcto", declararem os mifnatas

de Londres, de viva vei, eo ministro~

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1 • DIRECÇÃO DE PEDRO MOTTA LIMA»

O proprietário d'"A Nobreza", falando a o redactor d' ".4 _/ .1 V // Â"

INSUSTENTÁVELIa situação dos lojistas

Depois de 1930, desencadeou-se uma crise sem precedentes —

Fallencias einperspectiv|eo augmento abusivo do. impostos

0 que "k Hanhà" ouvi» das propr*.irloi d'l Nobftza • r* Matrt Dan»SroseguindQ o Inquérito sobre

_ situação dos lojistas, em faceua avassaladora crise que nestemomento vae annullendo astnerglas üe todo p pequeno com-merciante. A -MANHA ouviu,üontém, os proprietários de duasoonhecldaa casas de armarinho e_aze'nd .s desta praça:

"A ^otrepame" e "A Nobreza".

UMA OSiSE «EM PHBOE-DENTES

Inicialmente, estivemos n"'ÁNobreza", onde ouvimos de seuuro.rieta.rlo palavras amargura-d«* contra o descalabro íinancei-i-'o que, aos poucos, vae reduzin-do & mais completa desorganisa-vão estabelecimentos . até entãoprósperos noe mel06 commer-ciaés desta capital.

_, na. palestra que comnoscomanteve, o referido negocianteásslsnalou os principaes.aspectosd», situação geral da sua.classe,para noa dizer :

— Pe 1980 p»ra cft, desenca-Ueou-ee tão formidável crise so-bre a classe dos negociantes reta-ihistas de fazendas e.armarinho,[ue ( justa a impressão de que

li-emoa fechar as portas breve.m*ntè.

AUSis, eu mesmo jk íui obriga-lo a pedir concordata, afim deiiquldar oe meus negócios, o que_ uma demonatragâo da grari-dade do caso. _ como eu, outrosvários dos meus collegas estãoseguindo pelo mesmo caminho.Nâo me 6 licito, aqui, revelar si-tusoSo alheia; senão apontar-

lhe-ia outras fallencias eni per-spectiva.

Alas, posso ãf(tratar-lhe que,oe permanecer, por mais tempo,essa. desorganização por que pas-sa o paiz, não v?e longe o diad<i íaliencia collectiva dos com-merciantes mais sobrecarregadosde Impostos e ue outras exiefen-cias do fisco.

0E _:400.«W> « 8:000*000 !

A essa altura, o proprietáriod' "A Nobreaa", fazendo umapausa, como para reflectir me-lhor o assumpto, áccresconta :

— Antes da Revolução, que

Regressa amanhã, aoRio, a caravana da

A.H.LA Commissão de Recepção

Ja Caravana da A. X. 1/., aoNorte, pc4e-no_ a publicaçãodo seguinte:"Chegando amanhã, pelo"Campos Salles", Roberto Sls-son, Ivata Pedro Martins, Ho-rocio Valadares e Mary Mer-do, renovamos a todo 9 po-vò o nosso appello no sentidode receberem condlgnamenteaquelles que foram, ao noi-lodo paiz, defender á Mherdo-dé e a Emancipação Nacionaldo Brasil. — (a.) A Commis-sio de Recepção."

abalou o paiz de Norte e Sul compromessas de melhoras, um esta-belcclmento como e-^to p-igava delicenças •_: .00ço_0,.apprjp.--imaiía-mente. Hoje, ciiít-o unnos dé*pòlg,essa licença 'élevou-s. Iú:000$000 ! Isto é incrível, entre- |tanto C- unia realidade Insoplíls- jmovei, quo posso demonstrar. :

O governo não pens.i, ao que jparece, na vida do pequeno com- Imércio.

B dessa maneira, os Impostos;vão crescendo vertiginosamente, |emquanto o sinistro de uma cn- Ilamifladc ronda a nossa porta.

A COS CORREN CIA SASri_n:.\s JjiyRÉs

Continuando, o sr. -Martins íor-mula queixas contra as eonces-sues feitas pela Prefeitura ausvendedores, que nas feiras livresarmam snus barracas, onde pas-'sam

a vender artigos rom cortalicenelosidade dos fiseaes.

— isto, como vê — disse-nos— vem fazer concorrência aosnegociantes estabelecidos e quepagam regularmente os seus im-posios. Essa concorrência retle-cte sobre nossa situação.FALA l/M SÓCIO Í)À "XOT.RE

I)AM_: DF. PAK1S"

1 Deveria falai* bestem aa Ca-marà o ir, Çlaolnata Braga, uri»tlcando • convealo ttnancilroajustada «nl _o»íree peíà Mis-eào Sousa Casta.

Neste dticurso, que n4o pro-nunciou por ter ala» retirada daardem do dia a matéria «wo lheera referente o representante

! paulista eotneça kèelgnalsarto •contraste do objettt.a central faMlesko, que ér* a iusp.niio ié.serviço da divida «tara», tem-porarlimeote. O ar. ClnclnatoBraga attribue • insuecesso áausência do factor conflanç»,pois, a seu ver, • actual gover-no do Brasil nio possue "nano.rabllldáde politica e financeira".

O orador recorda o exemplodo Prudente de Moraes qut, em1SPS, conseguiu facilmente um

1 accOrdo nu mesmo sentido, attri-1 bulndo o feliz, resultado do em-j prehendimento de éntto . politi-

ca honesta, econômica daquellaj época, de reducção das despesas.I publicas. O governo de entto —affirma — nio olhava para a po-púlaridade facll, nem para r,_Interesses Immeillatos de s-ntsadhereutes..

K argumenta: 'e agora, o. .iuevemos? Hsactamente o opposto.Cma política de augmehtos- i.i-acreditáveis dos "deflclts" .V-çamentarlos era cada anno. Go-veruo qup pratica essa política' 6um devedor que nSo tem aiK.n-i.dade moral para pedir aò seucredor concessão alguma".

Analysando o Convênio dçLondres, affirma que elle não,;possa de uma cobrança das dlyi-i,das commerciaes á pessoas' daiGrIUBretanha. cobrança -.fer»;'tuada em condlçOes deprimente,para o Brasil. Dahl. naturalmen-te. resultou o apparecimento dénovos e pesadíssimos ônus eniouro, a prazo curto, a juro alto.contra o Thesouro Nacional.

Explicando as razOes da pro;-funda (lê-confiança reinante.ní>estrangeiro em relação ao; Bra-sil. o orador cita estatísticas qu.revelam o ausmehto desbragadqda despesa publica de 31. a,;."55!Como se não bastasio o áusirít-u-to dns despesas, foi feita umidf-vida publica maior,

'/re.conhf$Wdí

pelo governo, resilltãjuío V^»jj|iifalta de critério :flnáncelrorpárá-o paiz, um déficit orç-jmenüii Ode 8.47».0.5 contos. Toda essa«¦olossal divida foi gerada p_-1u-si vãmente 110 governo do sr. Ge-túlio Vargas. K • sr. Cincinato

IUMER0 II ||i Ria de Janeira, Sexta-feira, • de Afaste da 1935 ||| NUMERO 91

OS ESTUDANTES BRASILEIROSiniciam a "campanha dos 50°|o"Por meio dc vibrante proclamação, os organizadores do mo-Vimento solicitam o apoio da mocidade estudiosa do Brasil

As raiÕes do movimento expostas a A Manhã por numerosa commissão estudantil

.-

i' Os meios estudantis do Distri-

cto . ederal movimentam-se cmtorno da "campanha dos 30»',°",agora iniciada. Trata-se de maisura juslo emprehendimento dosestudantes brasileiros, que piei-te_m a reducção de 50<>'o nos pre-

xeiuos explica perfeitamente osmotivos pelos quaes encetamosessa campanha, de modo quemuito pouco poderemos uecres-centar. A necessidade de uni mo-vimento de tal natureza já hamuito so fazia senllr entra a mo-

geram acompanhados pelos colle-gus de todo o Brasil, levaudo einconta a communhão de idfas quesempre existiu entre a juventudeestudantil brasileira. Kaüendumesmo questão de accentuar queko trata de um movimento dos

iM.......,'. ' _e"»wSI_.

^^^^^ÊÍm^mW^^L^m^^^ÊKfWÊ$^W^ÊkmmwL ^ÊmSÊÊÊ^^m^ÊÊjM^-i _^l^l_l^_i_s^_____P^W_H_i__f 'JÊvl.f» VjíLík' í <_.: ___HH____é_r^^__i^___i_Í__^_______^Í^_Í^____ll__lí^>^> ''• • *Tw_r '<¦¦ a_i%_>ai__-S__l

____^Ü___I __m____________I__*__! BÉ^ÉM^pifc^^ ___t____l RH_H _¦__?¦_¦___! ¦ I __ _______¦ W¦____R _R_B___H _____t^:>'':,*____R ____P:::-'iv'^Lu __B____R ___W:_.w_____l __B::::::::::^H ____Pa:Í____imm ______yí9Blia __Kx:::::_-?IH ___B.:::;::: _________________________________________.:-:_¦_b____I ^mmfs.<-:-Z5mMmW _______k__IH_____Í':*:'*'^ __¦ ___F:-_____B__i HB^ií*____! _a?lP_________H ¦_¦B_r:::"tfetc*iãB _____rx" -'___H: :_____________________H

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t-%^.ÍIHPÍSÍáiMBiÉ_i___^j^*i£_n¥___b_______R_5-_Kv*-í_w^

tricto Federal. Inclusive pur par-te do Directorio Acadêmico e deprofessores. Afim do propagar ¦»movimento por todo o Brasil, se-rão enviadas circiilares ús e.co-Ias dos Estados, solicitando » . q-llrtãrlodndc de todos. Desse nio-do, esperamos que na próxima!reunião a sè reallÀiir na Cisa (lollstiidanle, j:'i pos: amos contar.-om a valiosa cnllnboraofio dt-iioüxos collosas da capital e iloslistados. "

A PROCT.AMAÇÃO

E' a seguinte, a proclamaçãcque os organizadores da compa-nha dirigem ii mocidade Mtitdio-sa do Brasil:''Aos estudantes do Brasil —

(Continua na

P.raga cnmmenln: "Rlla ab- e.t:'i..4 comniissCto estudantil, na tedacràa d'"À MASIIÀ", falando a um dos nossos redaclores

O sr, Carlos de Almeida, umdos eoclos da "Notre teme deParis", diz, de principio, que nãopôde falar sobre o movimento dalo.ia.

— A minha actividade no es-uriptorlo só_ me permitte falar so-bre as cifras. A minha posição fi

(Continua ua 1." pa_ na)

íí;!||:i|C|i||^|||f

* **,'-*

mm

Sr. Cincinato fíraga

disfarçada em dispistamentosMas terfi que ser pasa de qual-quer geito, pelo suor do povo"...

Km sesuida explica scientlfioa-mente o phenomeno dos deflcltsorçamentários que acarreta adesgraça do povo, como prova aderrocada cambial do nosso mi!réis. expressa aos seguintes ai-

pagina)(Continua na

ços dos transportes, diversões e|sports. _';'•_-

Esse movimento, que foi ml-ciado por um grupo de ueacle-micos e prépàratoríanòs do Dis-,Irlcto Fedaráli tem sido èhtlli'-siasticámérité acolhido cm todasas escolas desta capitai, o que. |aliás, era fácil de prever, dadr._ .. jnecessidade premente das rciym-rllcaoões pleiteadas. Embora, co-mo di.-s?mos acima, iniciado noDistricto Federal, o mòvihit»nt-itend. a so diffundir por todos o.<TIstr.(lo'i. onde a situação da mo-cidade escolar •'• tão precária co-mo nesta capital. Para esso fim,os organizadores da campanhalançaram uma proclanniião aiodo. os estudantes tl0 BV?.si,*mostrando a necessidade imme-diata do' movimento e .oli.itan-do de todos ò mais decididoapoio, afim de que essa inicia-tiva se transforme rm realida-de, em todo o pal7..t'_l GRITO DE ACADÊMICOSNA REDACÇÃO D"'A MANHÃ"

Afim de solicitar-nos a publi-f-ação da proclamação acima re-ferida, veiu hontem á redacçãod'A MAXHA um grupo do aca-dèmtcos, representando quasi to-das as escolas superiores destacapital. Embora viessem exclu-sívamerite para aquelle fim, oscitados estudantes não se furta-ram a nos prestar algumas, de-clarações. nos seguintes termos:

—•' "A proclamação que trou-

cidade estudantil do Brasil, queluta 00:11 grandes ("lifficúldadé.para So formar. Faltava apenasum começo, checar o foso aorastilho, para que a pólvora cr-pládiEsé. Dalii a iniciativa ilosestudantes dn Districto Federalque, lançandoda campanha,

) primeiro gritopstão certos d?

estudantes "brasileiros", pois ?>-sa 6 a aspiração immediata Jetodos aquelles que esludam noBrasil.

O nosso optlniismo em relaçãoá causa que abraçamos é fácil dese explicar, bastando que se ve-

| rlflque o enthusiasmo com queI foi acolhida a campanha no Dis-

pagina)

¦t__sl_]_3_ y_

••..O

' •¦%::¦;

A lingua é mesmoportugueza...

0 veto ila sr. Pedro Er-nesto io projeeto da

Câmara Municipal:3?-£>Í3Í?. «4**.

Foi vetado, hontem, pe-lo governador da cidade,o projeeto approvado pe-Ia Gamara Municipal,mandando dar a denotai-nação de brasileira á Hn-gua falada e esçriptú nuBrasil. O acto da sr. Pe-dro Ernesta se fundii-menta em qne o alludidoprojeeto fè.re a verdade,.identifica.

y.

COMO OS TRUSTS ANNIQUILAMa iniciativa dos capitães nacionaes

O perfil de lord Vestey, chefe da olygarchiaplutecratíca, a que pertence o frigorífico Anglo

PROVOCADA PELAS FEMINISTAS NORTE-AMERICANASA sra. Carlota de Queiroz defende pela primeira vez, na Câmarados Deputados, os direitos econômicos e politicos da mulher

E tal oual "extremista" perigosa, praticamente defende alguns pontos do programma da União Feminina* r nrinmente chamado sexo fra-

'¦'•'^J^S^^^^^^^^^Èw^^i^^^^^^^^m^mWf '"'::'*:'_________**_____IP_w_________________t_____ _H__________________8ri_n__fi_Í_____g.^ "r-c-i

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ê& rsr- iii si sr.ttirw&ft! «•»»-" mm """l0SS tratando, Sia pri-'a Constihúçâo^propo-lajteineira vez, de assumpto rela-.•ionado com os interesses damulher.

Completamente surda ao cia-mor dè suas patricias da União1'eminina do Brasil, cem porisento desinteressada pelo casodo fechamento illegal daquellaassociação, mais do que isso,fugindo de votar o requeri-mento de informações sobre aviolência soffrida pela U. F.B., a .ya. Carlòta de Quei-roz resolveu, hontem, dar uraarsiníio de sua firaça.

Qual a força sobrehumanaque teria arrancado a dra. Car-lota de seu "silencio calmo""?

D. Carlota não tem, comoi sr. Plinio Salgado, k estra-iha faculdade de ouvir a "voz

io oeste". Sutis trompas audi-livas estão voltadas pnrn outralatitude. Estão voltadas paran norte. E foi assim que a il-

reparos das feministas norteamericanas, publicadas na re- jvista "Iqual Right\

As feministas "yankees" ppi-nam que a Constituição Brasileira não é grainde coisa em rc-lação aos direitos das (milhe-res. D. Carlota discorda,achando que não é tanto assim.E allega que as mulheres, noBrasil, jã têm o direito dcvotar.

E, exemplificando: Por signal aqui estou eu.

sua humilde representante.Ouvem-se vozes:

Não apoiado!Não apoiado 1

E* modéstia de vossa ex-o cllencia!

Ora vejam!Muito digna represen-

I tante!Ora, essa'

k^^m|^^| ^b__________I ______

__r_^Í^B ___%*i

I). Cartola de Queiroz— E' bondade de vossas ex-

.ellèncias)Rasgadas as sedas, prosegue

o discüisõ em seu rumo.

D. CarloU explica: .» mulheres, iiigWMniido na politi-ca, nâo u fníwi comu inimigasdos hònien» • sim c»mo suascollaboradorts Mtüvaes. Açor-reiií aos pleitos* comparecemás urnas, contribuindo ale[iara que 1 democracia seja,•ada véa mais. a expressão da,ontade. da_ maiorias.

Uepnii (alè parece extremis-;io!) enlra a verbe.rur a expia-

rínçâo d»s mulheres nos locties de trabalho, onde, produ--.indo tanto quanto os homens,¦•eccbeni. 116 emtanto, saláriosinferiores.

Sempre èm defesa da Consti-niioâo Brasileira, vae ella eu-veredandó pelo ussumpto ètomando embalagem. De sor-

resvalando no plano in

priamente chamado sexo fra-eil.

E — vejam só! — na verti-gem do enthusiasmo, chegou aatacar o fascismo de Mussolinii- o nazismo de Hitler, como re-gimens onde é mais bestial aperseguição ás mulheres!

A representante conslitucio-ualista reconhece, ainda, que110 estado actual de evoluçãoda humanidade, que na phns..it-lual de industrialização, amulher vae sendo arrancadado lar e, á força das necessi-dades econômicas, entra na fa-brica, na casa coíniiiercial; naescola, no hospital, no "nte-lier'', pnra ganhar a vida in-dependente da tutela patriar-chal.

Em verdadeiro desafio aos

sMÊmW^WÊrWkmWv^'¦-" * -<*••**«*«-* ..,<>^r

Aspecto do deposito do Anglo, na ma dos Benedictinos

te quc-, '•^^";;;;."°';,!"^"jC |)rinCipins rigidos de seu conclmado dn maioria, o veloci- . ^ professor Vicentemetro certu

^'^"^V" »-!»" !Q^

Sralit-nm. nte justifica,"Kstndo dS .diSíli eco- \"™ ««urt-. 4 parle algumas

direitos politicos im impro-l '.Comlnúa na :s |)a3lna)

A fortuna ' de lord Vestey,o multimillionario inglez, quechefia o grupo a que peiienceo frigorífico Anglo. é das maio-res da Inglaterra.

Os seus "truts" estendem-sepor todos os continentes e não

! differiriam de quaesquer ou-trás organizações desse gene-ro, senão pelíi circunistanciade serem familiares. Lord Ves-tey, par do Reino Unido, nãoo é por direito de nobiliar-chia. mas pelo prestigio dometal onihipqtenfc, enlhcsou-rado por duas ou tres' gera-ções de magarofes e açougúei-ros e succòs-ivamenle transfe-rido aos herdeiros açtiiaòs fiosproventos auferidos no com-mércio de carnes. Esses lega-Lírios 1I0 defunto açougueirolondrino formaram, em tornode si, uma barreira original eintraiispornivel, uma plulocra-

cia em familia, que se abreapenas para entrada do ouro,jamais para .ue elle passe amãos estranhas. Caracteriza-seesse patfiarchado plutocrati-co, não só, porém, pela cir-cumstancia de conservar ealargar o seu patrimônio emouro, apenas no âmbito de suaIribu, mas tambem pela de nãovacilíat* no emprego de me-thodos capazes de lhe avolu-rnai* cada vez mais a cifra, júastronômica, de sua fortuna.Odiados universalmente —porque universalmente se tèmestendido suas garras — osVestey não recuam ante osmais repugnantes processos deaugmentar sua riqueza fabtil.-sa. Com o ouro, compramconsciências, subornam gover-nos, estipendiam campa nhas,estrangulam vozes, nos parla-mentos e na imprensa, E si,

com aspectos e o suborno, nãologram o fim mirado, nâo he-'sitain em. ir mais longe, aleo.s limites dos episódios dra"-*ma ti cos e trágicos, como se ve-rã.

A alma desses argentarios èfria e insensível coino o metal,cuja obcessão a domina. Nemsiquer a sacode, em vibraçõeshumanas, esse aguilhão do re-morso, ou esse exhibicionismovaidoso, que levou alguns mil-lionarios a um esforço dèreconciliação com a misériados explorados, crearidó "cré-c ..s", orphanatos e hospítaes.As realizuções do seu capiía.lnão são obras de beneficio col-leclivo, mas apenas emprehen-diraehtós que lhes canalizamnovos lucros, cada vez maio-res lucros.

Pois _ esse grupo úe pluto-(Couclue lia "' pag.)

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irILEGÍVEL*!

Page 2: GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00091.pdf"o governo gastou 17.000.000 de contos depois de supprimir discricionariamente o contiole

sai csomffh«ô Sexta-feira, 9 aa Agosto da 1935

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A A.N.L. ciNacionalixaçao

dos Bancos

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A A. N. L. dofondo a nnoiona-Jtaftçllo (Ioh Bancos, Bntretn.ito.com oula rnodlda, «Ua uno pro-tiiiuli', om absoluto, exproprlnr osdopOHltarloH.

Tnl protonsao significaria mio•i6 um roubo a milhares do tru-bnlliudorot, quo, graças a um pa-nono labor, fizeram alguma ooo-muniu, como também, a minalo upimrullio banoarlo, podero-i(i liinti-uinfnlo do progresso, juoaoilva o dynamlia um fabulosooapltal H<-in olle lnnctlvado noscofres partloularoa e nos "p5sdo meia".

A nacionalização dos bancostom por fim, apenas, arancardos magnatas Imperialistas ocontrolo financeiro do pulse, oempregar, nilo cm beneficio doaImporialistas, mas em favor doBrasil e do povo brasileiro, a fa-bulosa quantia entregue aos ban-quelros estrangeiros, ou a seusagonteii "nacionaes", como Whi-taclter, Numa do Oliveira St Cln.

Como se sabe, os banqueirosCDlrniu, no máximo, cum 5°|° docapital de que dlspSo o Banco.Ou 9f>'|° restantes nilo constl-tuldos pelos depósitos Ue cente-mas de milhares de Indivíduos.Oa banqueiros pagam aos depo-«Itarios Juros do 2, 3, 4 °|°. em-pregando a maior parte das lm-portanclas depositadas em em-prestimos de 10, 12 o|« (descontode títulos, as hypothecas, etc.).

Entro nos, os Bancos estrangel-ros Instnllam-se com simples car-tas de credito, sem fazerem de-poslto algum em ouro. E com es-ta carta, com a simples assigna-tura de um magnata Imperialis-Ca, drenam para os seus cofrescentenas de milhares de contos,produeto da economia do povobrasileiro.

E com estes, com o próprio ca-pitai nacional, as empresas lm-perlallstas, em detrimento dospequenos commerciantes e de to-do o povo brasileiro.

O "capital estrangeiro" e mal?um mytho quo uma realidade.Ou melhor, o 'capital estrangel--o" é a expoliaçao Imperlalistado Braiil, polo próprio mecanls-mo do credito, pelo domínio e¦pela superioridade econômica da,plutocracin imperiallsta.

E' preciso nao esquecer queos depósitos, nos Bancos e nasCaixas Econômicas, no Brasil,se elevam a mais de1.200.000:0005000, e que a gran-de maioria dos mesmos e domi-nada pelos imperialistas,: querdiretamente, quer através deseus ri gentes (Whltacker, Numade Oliveira, etc).

Com a nacionalização dos Ban-cos. os juros seriam baixados avim máximo do 8°|», de maneira afacilitar a actlvldade commer-elal, especialmente a dos peque-nos commerciantes; amplos cre-ditos seriam fornecidos aos pe-quenos lavradores, para o des-envolvimento das suas culturas,e, com a cooperação das CaixasEconômicas, um grande finan-ciamento seria feito para a con-strucçüo do residências compa-tlvels para os trabalhadoras.

Um exemplo concreto: actual-mente, pode-se construir com...10:0001000 uma pequena masconfortável habitação, sobretu-po, se se fizerem jeonsfrucções"standartizádas" eni grande és-cala:' Uma casa, por exemplo,com sala, tres quartos, cozinhaa banheiro com água quente.

Ora. se o município, o Estadoou a União cedesse o terreno, oempréstimo hypothecario de....10:000$000, a juros de 601°, paraa construcçâo do prédio, seriaamortizado em 15 annos, emsrestações mensaes de 75$000.

Assim, pagando uma impor-íancia módica por mez, o tra-balhador adquiriria uma casanonfortavel, livrando-se, no fimde 15 annos, de qualquer paga-mento, de qualquer divida.

Com medldat? como esta, lucra-riam:

Io) — Todo o povo, todos ostrabalhadores e suas famílias.

2») — Os Bancos nacionaes,que fariam empréstimos a 6°j°,pagando aos depositários 4o|o;o que, assim, teriam margem pa-ra grandes inversões em servi-fios públicos.

S») — O próprio Estado, opróprio município. Com um pe-queno imposto de 2o|o, e com odesenvolvimento das constru-cções, os seus terrenos até entãoSmproductivos lhe dariam umagrande renda.

Por outro lado, o depositárioestaria "absolutamente" seguro,não sô em virtude do empregoconscicncioso dos depósitos, 11-vres das aventuras imperialis-tas, como também pela garantiadada pelo Estado.

De um modo geral, a naciona-liza.çao dos Baucos beneficiariaa Nação inteira, om consequen-cia do emprego eni favor do paizdas quantias hojo entregues ásempresas imperialistas, para se-rem, depois, drenadas para o ex-terior.

Mas, tnedidas populares da talnatureza pressupõe um governoque não esteja apoiado em Rots-chlld, em Whitaeker, em Ar-mando Salles o outros plutocra-tas. Uni governo apoiado em to-da a população laboriosa: opera-rios, commerciantes, camponezes,funecionarios, Intellectuaes, etc.üm governo popular nncional re-volucionario. Um governo nacio-uai libertador.

. Francisco Mangabelra

INAUGURADO 0 PRIMEI-RO CONGRESSO INTER-NACIONAL DE GASTR0=

ENTER0L0GIABRUXEULAS. S (Havas) —

Poi hoje Inaugurado o primeirocongresso internacional de gas-tro-enterologla, com a presença

.do numerosas delegações.

AMANHA

Oriífto de ata-

quês... de riso,

o único jornalmais sério do

paiz, o primei-ro periódico domundo escriptoem lingua bra-sileira, reence-tara hoje sua

publicação •

PREÇO: 200 rs.INTERIOR: 300 rs.

O salário dos médicos0 QUE NOS DISSE O DR. ALV ARO DE FARIA SOBRE 0 PA-

RECER DO DEPUTADO MORAES DE ANDRADE

COMO TERIA O JUDEU"MACULADO" A RAÇAARYANA?

BERLIM, 8 (Havas) — An-nuncfa-.se que um israelita dePotsdam, e uma mulher, fo-ram presos por terem "macu-lado a raça aryana".

I Rr mM P>M* - -mm 11BW - ri^ láM' b&M I____H_.l Jt ^* _________ ¦_____!^J________f___E __P^^ ____P_B

k* k^ Fm I__________^^___^ _____r>< l|v:>A'''<l IRi Itk.w Ms/uw:yà m

_fej__ wm IP

___-______¦

MYSTERIOSOroubo em Cachoeiro do Itapemirim

Os ladrões queimaram o caixa da Fabricade Tecidos e o balancete da Caixa de Apo-sentadoria dos Operários de que é caixa o

integralista Burgo

O dr. Álvaro de Faria, falando ao redactor a A MANHAAchando-se presentemente nes- , Assim, & nossa primeira per-

sa capital, procuramos ouvir o • canta sobre & campanha do sa-brilhante clinico e tLslologo pau- {lario mínimo, s. a. noa respon-lista, dr. Álvaro de Faria, sobre de:o parecer do deputado Moraes de "Não estranho ea* perguntaAndrade, contrario ao salário ml- porquanto o salário «sstê. mesmonimo para os médicos. na base de todas as cogitações

. ,„.....„ .,!,.!, | modernas, exactamente por issoO nosso en^*^ •**; todo o mundo hoj. ss oecupa

mente conhecido no melo meat-; * .co não sô aj'to^W «>- i ____ __ dev_ n_tH__l_lnente fismo dessa oapltaJ,.««£«£» P*£ 1 condições do momento que atra-pugnador da 9>'n,a'f!l!^*° *» vessumos: as r^itas diminuindomédicos, e um dos_ f __dadore9 l<yios encarecendo

navez.

COGITA-SE NA CÂMARADE AUGMENTARO IMPOSTO SOBRE RENDA!

Se^TdsiodpScato,ioi • r st* hav?.r duas ms-jieoicos ue q"^ t ae____ a_ levar o homem,SZ^^=SS^=^SS [ actualidade. a passar, cada

uma vida mais apertada.Ora, deante da sua vida actual

\ e em face de um futuro cheiode duvidas, o technico têm dese preoecupar com o (jue ga-nha.

O trabalhador salariado oc-cupa-*e com o salário. Este lu- j

j ta para assegurar o trabalho c '

___————— íaugiaentar o salário. Quanto ao j_«•__. .^ : medico a situação différe um i

Foi o que discutiu hontem, entre outros jpoccc.m^na aparência do*" A diííerença é mais appareit- j

j te do que essencial, pois que |; quasi todos os médicos são cm-I pregados hoje em dia (só não silo

os que não arranjam emprego).EA despeito disso, a despeito dei ser o emprego sea maior esteioeconômico, a despeito portantode sí-r para elle o salário que

classe medica só poder* vir ar-ranjando trabalho para os me-dlcos desempregados e melho-rando, ao mesmo tempo, o sala-Tio dos empregados. Porém isso6 conquista que vlrfi. de umaluta em commum com todos osdemais trabalhadores.Vira de uma luta enérgica

apoiando o augmento geral dossalários...

Uma luta dirigida por nús eem frente commum com todosos salariados dlrectamente con-tra os empregadores, quaesquerque sejam que obstem nossasJustas reivindicações."

VICTORIA, agosto — (Correu-pondente) — Vurlílcoti-m>, hapoucos dias, um roubo nu Kiibrl-oa de Tecidos do Cnohuclro doIlupmnlrlm, da firmu aos m-...Uulmiirfu-H & Cia., o qual u-inprovocado os mnls dcsaboniidorescnmmentnrloH contra u far«a pre-pnrada pelos sei'» Indlgltados au-tores,

Com ligeiras variantes, esso fu-eto fa-.-. timbrar um que se deu,ha tempos, no edifício dos Cor-rclos o Telegrapho* desta cidade,cujo cofro foi esvatladò, som queos ladrOcs dt-lxassom o menorvMtlglo do arrombumento o o

j caixa, Antônio Llno Monteiro, foiencontrado amarrado nos nrredo-

! res da cidade. O processo paraapurar esso facto esta em anda-mento, mas atô hoje se faz mys-terio sole? o assumpto...

Por isso não 6 dc estranhar| que, agora, aconteça novo assai-¦ to, com novas modalidades, maioaperfeiçoado, embora pareça naslinhas geraes com o primeiro,illfferindo apenas numa coisa: —JA, se aponta como responsável o

i próprio caixa da Fabrica de Te-cidos, sr. Francisco Burgo. Estasuspeita e devida & seguinte oc-correncla: Como de praxe, o ul-timo dia do mez é empregadopelo referido caixa em trocar edispor o dinheiro para o paga-mento do "abono" no dia Imme-dlato. Justamente nesse dia sedeu o roubo, tendo o sr. Burgo,em companhia do seu irmão, fis11 e 30 da noite, se dirigido aoescrlptorlo da fabrica, conformeaffirma o vigia Paiva quo os viuentrar. O vigia não estranhouaquella visita, apezar do adeanta-do da hora, porque sabia que ocaixa la tratar da organlsação dopagamento, como cra habito.A16m disso, segundo apuramos,

só tom obrlitaçilu dc vigiar treslados do òdlflolo, nilo so prcoocu-pando com a ímv quu dil pur» ii: uu, titij.1 vigllnncln fi feita peluguardtt-nooturnn,

l indi a surpresa com que, pulamuilrugudu, uo momento em queia acordar o mestio tlnturelro,ouviram gritos e, encaminhando-so pura o luunl, nbrlu a iiorlaprincipal o oncnntrou o sr. Rui--go amarrado com um fio do pen-dento du luz, dc mãos pura traz,com o pescoço atado por umu ll-ra de panno fabricado na própriafiibrli-u, o uuul scrvlrn do murdii-çn, como explicara o caixa c queelle conseguira tirar roçando aboca nos fardos de ulgodão...

O cofre — não 6 preciso dizer— estava vuslo e, o mais Inter-essunte, foi que os "ladrões"quelmurum documentos, um Lm-lancete da "Caixa dc Aposento-dorla o Pensões" dos operarlus,de quo ern caixa o mesmo sr.Francisco Burgo e cuja directoriadeveria mudar-se no dia seguinte,1.° de agosto, devendo o rospe-ctlvo calxu ser substituído nassuas funeçoes.

E mais: desappareceu tumbem,o livro caixa do estabelecimento,O furto ê calculado em «6:000$,entre dinheiro e documentos, co-mo noticia o "Correio do Sul",de Cachoeiro.

Como o au. Burgo f intcgtulls-ta c gosa da protecçâo das auto-rldades, soffreu apenas um Impe-idlmcnto de algumas horas, estan-do Jfl. solto e, servindo-oe do suaescandnlosa protecçâo, procuracoippromettcr o pobre vtgin, noinquérito que a poli-la vem fs-zendo conluiada cou- os camisas-verdes locnes. O v^m 6 um lio-mem jfi velho e trabalhando lia18 annos parn a Fabrica, semnunca ter havido a menor «us-peita contra a sua honestidade!

Alimentação Ra-ciona! do Povo

— XII —

VITAMINAS

assumptos, a Commissao de Finanças

Vários impostos e serviços federaes que passarãoá Prefeitura

Reuniu-se, hontem, a Commis- .- explica o sr.são de Finanças da Câmara, pro- -.--^, a rc?.r*.-.-.seguindo no estudo da lei demeios de 103C, apresentada pe.ogoverno.

Nessa reunião falou o ar. Car-doso de Mello Netto, vílator daReceita,, %rçilmint\rme.tq decla-ra que seu trabalho limltar-se-4ão exame do que resolver o Com-missão quanto fi. situação em tor-no do "déficit". Expõ>\ em se-gulda, que a proposta orçamen-taria do governo, embora eacol-mada dos impostos ^ue passarãoaos Estados, ainda inclue cornorenda da União Impostos quedevem pertencer â. rrefeitura doDistricto Federal. Neste cnsa estfio imposto eobro rendas liiercan-tis. A retirada desses impostos doorçamento federal accarretarfi,

Cardoso de Jíc-Ho

***************** *************

CARTEIRAS DEIDENTIDADE

DE "A MANHÃ"Convidamos aos portado-

res dessas carteiras, que fo-_ rem do primitivo modelo, a

ir substituil-as pelas do '¦'.

_ novo modelo, em que os car-!!toes são de côr rosa e não 1',

i branca. De hoje em diante !i as carteiras antigas não se-\ rão validas.I Rio, 23 de iulho de 1935. _l — A GERENCIA. ;|-*****************************

JULGADOS OS CABEÇASDE UMA CONSPIRAÇÃO

EM BENGK0KSHANGHAI, S (Havas) — Tc-

legmmmà de Bengkok (Slão) pa-ra a Agencia Indo-Paciflca an-nunola que a reunião de terça-feira ultima, da Assembléa dosRepresentantes do Povo foi pre-cedida de uma sessão secretaterminada a qual se communicou& imprensa o teor de üm decre-to que ordenava o immediatojulgamento dos cabeças de umaconspiração abortada que teriampor objectivo desembaraçar-sepela força dos actuaes chefes doexercito.

Os referidos cabeças tinham,ao que corria, por cúmplices va-rios sub-oíficlaes. Não se verlfi-cura nenhuma manifestação ereinava no paiz completa or-dem.

witiutiit, ce : defino sua posição no s>-stema deserviços, hoje ã cargo da União, j trabalho, a üespeito de ser um

O sr. Dodsworth £ormu'a res-«salariado, muitos dellcs por pre-tricç3e's. Lembra que a Constl- [ conceito ainda não se conside-tulção manda passar os impostos ÍTam como Sal.e sobre esse ponto não ha duvida i A campanha do syndicato dealguma. Quanto a passagem dos S- Paulo e ão. Ala Medica Rei-serviços o texto constitucional! vmd:cadora do S. M.B. do Rio,não é bem claro, tanto assim Vúe««"Ko tem raclarecido os colle-na própria Commissao ae Finan- f-=

mostrando-lhes aua posiçãoa y v ' „ „„„„„,„.„ f.,, v,,- {de verdadeiro? assalariados no

ças quando o ass-amp o fo wr- ________ de trabalho me-tilado, pela primeira vez, verllt- d;coooram-se divergências. [ 'üeante

pois da proeressSo doO sr. Amaral Peixoto diz qa.- o ^^^ na proíiss_0 medica. | quella cidade

governo ests. tazeut.o, no mCT-cn-1 ja3Üflca^? ^^ vez mais a de. 0 ,. Journal" acerescenta emto. obras espaciais i-o servt.-o <-? fe3a cotitT3 __ ag__r__ do pre- | sefiuida: "A delegação opera-águas e assim, nao poderá passar ísenie e M incerte___ do futuro, j ,.:" n.,_ tomará parle nos fune-os serviços com evidente Pre..ul- [ pelp _____„_1o do salário em ves I raes'será COmpo»la de cerca de

fde e^erar j:*las clinicas ren- ¦ 00Q ( fca,hadol.es.

A greve dos marítimos da FrançaVictoriosas já as reivindicações do pessoal dos transatlânticos

Foram imponentes os funeraes do operárioJoseph Barres, vietima da reacção policial

PAUIS, 8 (Havas) — O cor-respondentt- do "Journal", eniBrest, annuncia que um., dele-gação de todos o.s agrupamen-tos operários declarou «o pre-feito que, fazendo uma espe-cie de greve gçral òffíciosl. erasignal de íuto, os trabalHadòreSdeixariam," hoje; os estaleirospara assistir uos tuncraes dooperário morlo por oceasiãodas recentes manifestações na-

zo. pelos ellnieasO sr. Daniel de Carvalho & ãe ! dosas"

parecer que se cumpra t Constl- j por isso o medico luta comtuição, passando para a Prcfètfn- | toda a Tazão por empregos nasra do lMstricto Federal os impôs- I emprezas de industriaiisacão me-tos e os serviços que lhe pertií.-i- f dica, emprezas publicas, etc, ecem. Outros entendiam que aa- j luta Sambem como iodo o traba-sim se devia fazer, madiante. j.o- . Ihador peio auemento do sala-rém. a assignatura de uni accor- I rio".do entre a União e a Sínalcipali- í Apôs ligeira pausa, o nosso en-____ [trevistado Sc referiu íao parecer

Esse assumpto ainda 6 ni-iltodebatido.

Os representantes da dele-gacão declararam ao prefeitoque. se o serviço de ordem nãofosse apparente, tudo correriacom ordem e dignidade".

-'A secção departamental daAssociação Geral dos Funccio-narios dirigiu um appello acalma. Idêntico appello lança-

A'inaiü rotW-íore ?*«s temos: -quanto ao parecer j ram os carieis unitários con-

solv-u ciulfpasiem oVocSmõ fl» 'ír- s,"'ra^ ** Andrade, na- federados, concitando OS ope-soiv.-u ..ue pc.«eui ao ..... -ut.njo

ã& ^ ^ ^^^^ para „__ aut. | rarios a manterem-se em cal-u:> iessudamos ess^s questões... | m_ e a se dispersarem logo de-' Xos ia em s. Pa-jio sempre j pojs ,jos funeraes sein agrupa-f deí-êndeme-s o principio de que as | mentos ner__ gritos sediciosos,ImÃlfinrAs pmnnmlftâ!. âa anal- >•<« -#_••_ i..~ «. í««

e áo sr. Moraes de Andrade ne.=-

da Receita para a Prefeituraseguintes impostos :

Gasolina — 6.0-30:0').i|00(>.Vendas mercantis

25.000:000$000.Industrias e profissões —....

17.GOO:000$000.Renda cellular de immovsts -

5.000:0005000.X Commissao resolveu consa:

| melhoras et-onomleíis do qual-[quer el&sse ê sã resultado de(Sus. luta. Por isso mesmo o Par-.'lamento, como intermediário das" I nossas aspimçS&s, só se moveriaI pc-ía pressão que fizéssemos.¦ Alias, mesmo assim, a conquis-

por tersrn provo-as seguintes rea-

de Vehiculos —

ii.'

Xli

Os imperialistasestão radiantes!

-.

¦:...¦...

' £,¦:/¦:¦¦

E os títulos subiramLONDRES, S (Havas) — Os

iUmores que circularam pelamanhã, no Stock Exchange, se-.imundo os quaes o ministro dafazenda do Brasil tinhn des-mentido a noticia da suspen-s&o do serviço da divida ex-lema regido pelo accordo deIfiril, provocaram umn altnbrusca dos títulos brasileiros.A. emissão a 20 annos do fun-ding de 1931 progrediu trespontos e foi eoladn a 52 e aemissão a 40 annos subiu doispontos e meio. sendo cotada a41 112. OJunding de 1914 eracotado s Bi -

EXPLOSÕES E MAIS EX-PLOSÕESNAALLE-

MANHA!J.ONDRKS, S (Havas) — O

"lUancheeter Guardian" publicaunia correspondência especial, naqual se asslgnala que, n despeitodos esforçop da imprensa nazista,para reduzir a importância da.sexplosões, ou mesmo silenciar,sobre ellas, a reproducçiio de taesaccidentes eslá causando entre osoperários allemães profundo sen-«mento de mal estar.

O correspondente annunciaque, em fevereiro ultimo, houveem Magdeburg uma explosão.que causou 20 victimas.

Outro accidente victimüra nomesmo logar, em junlio ultimo,10 operários.

Unia outra explosão verifica-ra-se em Bochüm; a 23 de julhoultimo.

Quanto íi. explosão do Reins-dorf, que fora a mais importanteo vulto do acontecimento nãopermittlra silenciar sobre elle,mas, assegura o correspo-idente.o numero de victimas foi consi-deravelmente diminuído nos re-- • ~-i«v. officiaes.

var no orçamento d»i Reeeila. j;a r.ão passaria do papel.por emquanto,nado duvidas,das :

Xnspectoria350:000?000.

Assistência a Psychoparh is — -262:0001000.

Quotas de fiscalisaçüo i11SO:000?OOU.

Qu«nto aos serviços, a Cora- [missão ficou de resolver posteri- jormente.

Km seguida, a Commissao. de- j,pois de ligeiro debate, resolvea 'acceitar unia proposta do relator.

Es-|tâ aiii o .-aso dos bancários pa- .rs. ilE^strar. Após tsnto tempo dc !asilarem essa questão no Par-iamento. continuam na mesma "...

"A -rneihora econômica da

Em Leningrado inau-gora-se o 5o Con-

gresso de Physiologia

fí^ r,íLso' ?»an-ieI ic ?.ZZ \ l«*00 «odicos tomarãoilio, no sentido de ser rüstabel-í- . -

parte no certamonseientmeo

cida a quota-ouro nos Alfonde- |gas, como antes de lt-30. Essa c>- ibranca devera ser feita eegnhilo |a taxa cambial que vigorar.

O sr. Cardoso de Mello Ketio,manifestou-se contrario ao au-gmento geral de 20 % do impes- [to sobre « renda atê 150 contos, \

iroSCOU. S (Havas) — Inau--r-ira-sv. amanhã, em L.enineradoo decüno quinto congresso dephjreiologla. no qual tom»(fioparte i.400 médicos, sendo KPO

"O prefeito — conclue o jor-nal — resolveu envidar osmaiores esforços paru pacifi-car os espíritos sem, no cmtan-to, enfraquecer o serviço deordem, que, ao contrario, seráreforçado".

A CAMINHO DA VICTORIATOTAL

! HAVRE, 8 (Havas) — Asj concessões feitas pelo ministroi da Marinha Mercante quantoI aos salários do pessoal dos! transatlânticos tiveram comoI resultado a cessação da greve

dos empregados dos restau-| rante.s de bordo.

Os garçons das cabines não; querem, porém, que seja dedu-

zida nenhuma parte dos sala-rios e em reunião hoje reali-zada resolveram enviar doisdelegados a Paris.

A modificação da situaçãodependerá da entrevista queasses delegados deverão tercom o ministro da MarinhaMercante.

ORGANIZOU-SE O CORTEJO

BREST, 8 (Havas) — Houve,pela manhã, na sede da sub-prefeitura, duas conferências.

Na primeira tomaram parte,ó.prefeito.. .arquei,'.,o sub-pre-feito Henry e os çpefes dagendarmeria e da brigada mo-vel. Ficou decidido que, coma chegada dos 35 pelotões deguardas esperados hoje, se-riam substituídas por geridiir-

A região oecupadapelo Exercito Ver-

melho chinezE' duas vozes mais ex-tenso do que a do anno

passado

( mes c gutirrias-niòvcis todas usforças empregadas no serviçode ordem.

Na .segunda conferência, emque tomaram parle as autori-dades e o.s delegados dos ope-rarios do Arsenal, ficou resol-vido'deixar nos WgflM^dore*,, f?__^^-^«^lèuSa ci-do corleio. a realizar-se a trfi£f__- desconhecida, qíe foide, a responsabilidade do ser-viço de ordem.

O lu.in.-m primitivo, como ouaiilmiiuH nuIviiuciih, iiiíllüava emmin Muiislsicncln Alimentou fro«-cns o cm unindo natural, JA ohomem chllliemlo, (orçnüo pelascirciiimitunclitu vitrius, cumeçuu «münlmilar os aiinuMitos, puriconnüo-og o vstoriliüiiudo^is paiasun conservação o oxp-ürliicua adistancia. NchIiih inanipuluçboiIcclinlnns dos nlimcntos naturues,silo destruídos multas yeitea nor-."» fuc.orcs iiutiitlvos de cum.posição ohlmlen alnla doucuiilie-cida, mas cuja falta tu-arretu dis-turblos graves o nffceç6es cara-clerUlIcit». 8tto estes princípios,rotulados sol) o nome de vita-minas. O histórico do sun dou-coberta constitue o elemento muisconvincente que so uns'a uprescutar a um leigo pnra faiíOl-o crernu veruc-ldnde do seu conceitobiológico.

No século XV1I1, o escoi-nutoera num doença Kcncralizuda en-tro os marinheiro.-, praga dosnutres, qui atacava prlnclpalmên-te durante ss grandos trnvoHslas.Km 1747, foi descoberto que sepodia evltnr esta doença pelouso continuo na ullmentução, dosuco do limão ou da laranja.Tal medida tornada obrigatóriana armada lngleza, diminuiu ex-traordinariamente a frcqucnelu.do escorbuto entre seus navega-dores.

O segundo capitulo dn nisto-ria da vitamina, refere-se aa"berlberl", doença que assolavaa armuda japoneza, attlnglndamais de 30 °|* dos sous homens,Takaki, estudando esta epidemiae a sua particularidade de attin-gir os navios japonezes emquaesquer mares e deixar Inde-ne as armadas estrangeiras mes-mo nas costas do Japão, chegoua conclusão que a causa do marcru u alimentação exclusiva deorroz sem casca, que consumiu agrande armuda do oriente, ae-guindo seus conselhos, foi modi-ficado este regimen para umaalimentação mala variado, con-tendo vegetnes, frutas c leito con-iiensndo e. com esta simples mu-dança alimentai-, extingülu-se es-tn aftecçilo nn marinha Jnpone-za. Fomm esses; os dois -primei-ros exemplos comprovados, ,leáffecçdes produzidas por caren-cia alimentar.

O medico hollnndez Eijkmnn,iilimcn tando gnllinhns apenascom arroz sem casca, notou queelliis ficavam pnralyticas dn*pernas, com uma espécie õc be-ribere experimental, que so cura-va pelo accrcscimo dn ensen doarroz íi alimentação deses ani-mnes. Algum tempo depois,Funck isolou da casca do arroruma substancia que injcctndu nn,animaes pnralysados, curava rn-pidamento a sua berlberl.

Atravêz desta exposição sc vêquiMlc um Indo, médicos que pro-curavam descobrir a causa obs-cura de certas doenças, chegaramil evidencia de que eram pj-òdü-zidHs peln falta do alguma coisadesconhecida nu alimentação: c,que de outro Indo, experimenta-dores conseguiram provo<-nr. emanimaes, affecçSes semclhatitc.i,alimentando-os com uni regimenartificial de substancias nitrifi-

suggerindo, no emtanto. o augmento das percentagens sobre I «*:r<-nseiros-as rendas globaes superiores e • ° congresso anterior, reunido150 contos. i em R°m2. em 1S32. estudou a

O assumpto, no entanto, Gcou j, 1aes,a° das vitaminas.para eer decidido posteriormèn- P8 tr?-'«^os ^o actual con-te. sobretudo quanto a dlscrini- - sresso serão dominados pel-js de-nação das percentagens. ! tates scientiíicos em torno Io se-

(guinte thema: As reacçBea doPara evitar o. que sucede com i Orean!ano deante dos phenowe-o Imposto de loterias, que se des- I nos exteriores transmlttidos pel»tina a subvencionar institutos d? [ systema nervoso".ensino c de saúde e que tem tido Iapplicação differentc-, o sr. Hert- jrique Dodsworth propoz e a com- !missão acceitou que o produeto Ideesn renda se Inscreva cm appli- [cação especial e destinada aos ¦fins para que foi creadu.

Por ultimo, a commissao ossi- -gnou dois pareceres do sr. V?r- Igueiro César.

HITLER INVESTE C0N=TRA AS LOJAS

MACONICAS

AOGRAVA=SEAEN-CHENTE DO RIO

AiMARELLOSHANGHAI, S (Havas) — A

siiusçSo creada pelas inunds-ções do rio Amareilo está sen-co agsrevada por chuvas torren -c:aes.

O general Han-Fu-Chul, gov«t.n^ãor de Sharícns:, celcula omsais de quatro tniihSes o nume-ro dp habitantes attiagidos pel.)Oagèllo. o curso «uperior dorio Aaarelkj subiu mais de umm=tro durante os últimos dias.

OS CQM.WUWSTAS ACi!=T.A.M A GRÉCIA

BERLIM; S (Havas) — As Io- ;jas maçonicas da velha ?ru.«!a. 'de que era menxe-ro üu-jiüv ;Stresérnsnn,' foram dissolvidas I"devido üs diverj.encias irredu-jctivels existentes entr-i as iiif^s ique defendem e o nacionaI-sn,-ia- '>lismo".

As grandes lojas de L>rest1e<»>, da Snxonia e a grande loja .j"E!on do? Irmãos AHemães". de" As autoridadesLeipzi.g. sorSo ãi«.--'---- ip iromediatam1 do corrent».

A luta contra HitlerOs "Capacetes de Aço"de Berlim, Brandeburg e

PomeraniaBERLIM, 8 (Havas) — Os

agrupamentos dos "Capacetes deAço" de Berlim, Brandeburg ePomerania foram dissolvidos do-vido "á sua attituãe hostil ao Es-tado" e os respectivos bens ío-ram confiscados.

Os chefes e membros da ovga-nlsação sâo aceusados de teiomenl.retido agitação hostil i».o Ep-tado, do se terem recusado u exe-outar ordens das autoridades edo haverem aciielto membros nn-teriormente filiados ás org/inlsa-çOes marxistas.

Pagamentos naPrefeitura

hoje,

MOSCOU, S (Havas) — "Aregião oecupada pelo exercitovermelho chinez 6 duas vezesmais extensa do que a do an-no passado" — annunclou nasessão de hontem do "Komln-tern" o delegado chinez, Nan-Min. Salientou a crescenteimportância política desteexercito, que conta actualmen-te 500.000 homens e dirigiuum appello a todos os pátrio-tas chinezes para que se re-unam em torno do exercitovermelho chinez para defen-der a Independência do paizcontra "as ambiç5es do Impe-rialismo japonez e os trahl-dores do "Kuomintang".

A propósito das colônias, orepresentante chinez afflrmouque o movimento . a favorprosegue por toda a parte fa-vorecido pelas rivalidades en-tro a burguesia das colônias ea da metrópole.

OS PREPARATIVOS DEGUERRA DA GRA

BRETANHALONDRES, 8 (Havas) — O"Times" annuncia que o Minlste-

rio dn Aeronáutica jfi ultimouvirtualmente todos os pormeno-rea do prosramma do expansãoda Força Kenl Aérea.

O jornal precisa que jfi foramfixados os typos dos a ppa reinosque, cm numero de 2.000 appro-ximadamente, constituirão a no-va esquadrilha que devera achar-se orgnnisada até fins de março.

as

ATHEXAS S <Hn>t rsriCts cojnmunistas

9 E provoca:t' S

¦ — OP—tentaram

tíovss greves cm Ca-Xical^u.

Intervieramnte e !fe«tahe!ccé-

sem djfíiciildad«« #. ordem.

A Prefeitura pagara,,síirulntes folhas :

Professores primários, de L aM; pessoal operário da LimpezaPubllc-n, dos seguintes cargos:encorregados de arrecadação de1* e 2' elosse, garâgistas, gúnr-düs-portão, segeiros de 1» o ;!'classe, borracheiro e ajudante;capntciro e ajudante, encárre-gado ile trinsporte, lústrndc-csde ü1 classe, ajudantes de ferrei-r* de "' classe e os da officina.

NO SENADO

Approvado o Tratado deConciliação e Arbitra*

gem com o UruguayDepois da se-ssão ordinária que

não teve nenhuma importânciae foi muito rápida, o Senado rea-llzou hontem, uma sessão secrfi-ta. Nesta, foi approvado o tra-tado de conciliação e arbitragementre o Brasil e o Uruguay.

OS FUNERAES DA VI-CTIMA DA REACÇÃO

BREST. 8 (Havas) — Os fn-ncraes dc Joseph Barres, ope-rario do Arscnn), victi ma dosincidentes de terça-feira ulti-ma, realizaram-se nn pequenacommuna de Saint Mrirc comgrande acompanhamento.

Não se verificou nenhum in-cidente.DIZEM DO HAVRE QUE ESTA'

TERMINADA AGRE'VE

PARIS, 8 (Havas) — Com-municam do Havre que eslaterminada n grévc do pessoalnavefíante.

0 paquete "Colombie"

parti-rá hoje, á noite.

O "CHAMPLAIN" E O "LA-FAYETTE" LEVANTA-

RÃO FERROSHAVRE, 8 (Havas) — A"Compagnie Transailantique"

annuncia que o p a q ti e t e"ChamplíuV partirá, hoie, ás22 horas, para Nova York.

O "Lafayette" partirá ama-

nhã, á tarde.O "Colombie", ao contrario

das primeiras informações, sópartirá amanhã, ás 14 horas,para seu cruzeiro ao mar Bal-tico.

Á fallencia da Com-panhia Paulista deIndustria « Com-

mercioOs capitalistas comeramo bolo, mas não paga-ram aos trabalhadores

Esteve, hontem, nesta i-edácçãp,o operário Arthur Azeredo Pe-reirn, residente em Sorocaba, S.Paulo, o que nos relatou o factoque n. se guir reproduzimos.

Em 1932, o operário ArthurAzeredo trnbalhava na compa-nhia Paulista do Tndustria e Com-mercio S. A. No mesmo nnno, emAbril, a. companhia falliu e asduas fabricas de sua proprieda-de foram a. leilão. A fallencia te-ve como syndico o Banco Cnm-mercio e' Industria de S. Paulo,representado, pelo sr. Numa deOliveira c em poder do qual ti-cou uma das fabricas. A outrapassou a sei- propriedade de umaviuva hypothecaria dn mesma.Resolvida, desse modo, som i cn-hum prejuízo para os çapitalis-tas, a questão foi dada por en-cerrada;

Acontece, porém, que por nc-casião da. fallencia. os operário;»das duas fabricas tinham venci-mentos a receber e. como tal.eram credores previlegriados, se-crunrlo estatue a T.ei de ^nlleticiasno seu artiso SI. Todavia, atéhoje não foram pagos, comn nocaso do sr. Arthur Azeredo Toi-

eini, nue tem a receber a ciuan-'•¦> dn lifil^safin.Como es vê. trata-se de mais

rencia nnglo-nlpponica om Tpkio I uma Injustiça eoiitrn tl-àhfslhndo-no outòmno, para resolver as | res que nesta vez outra coisa nãoquestões entre os dois paizes e | nodiain esperar, pois os seus in-quo dizem respeito ao Estremo I teresses estavam a depender deOriente. Numa de Oliveira...

chamada "o indeterminado ali-montar'*. Chegaram assim es.-esdois grupos de homens de sclen-cia, por caminhos differentcs, aum mesmo ponto, no conceitodas vitaminas, nome crendo pnr'•"iindi, quando chamou n subs-tancla Isolada do arroz, "vitumi-nn lioriherlcn". hoje vitamina"H"

<> ni"=inn Ftinck attribmu ».causa do escorbuto e do inchi-i .sun), a fali... de Outros espéciesde vitaminas. Confirmando ex-perimentftlmenle estas hypollie-ses, McCollum e Davis descobri-ram que com uma dieta ondefaltem certas espécies do gnrdu-ras. os animaes jovens não sedesenvolviam normalmente. Des-cobrlu-se assim a vitamina lipo-solúvel de crescimento — vita-mina "A". Mais recentemente,irCollum isolou do oléo de fl-çado de bacalhau, umn substan-cia que evita os distúrbios do cal-cio e do phosphòro, curando ornchlti.smo: foi a vitamina "D**.Posteriormente, foram Identifl-cadas outras espécies varindns dogrupo "B" e descobertas ás vi-taminns de reprnducção "E" nn-tepelaginosa "P" e outras deexistência nlndn controvertida.

As vitaminas tão, pois, prlncl-pios de composição chlmica des-conhecida, indispensáveis aoequilíbrio, regulação nutritiva ecrescimento do indivíduo, ncar-retando a sun falta distúrbios eaffecçSes características — asavltaminoses.

Paremos no próximo artigo umestudo dos conhecimentos prati-cos que possuímos, acerca de ea-da espécie de vitamina.

JOSUÉ' DE CASTRO

A QUESTÃO DAS FRON-TEIRAS ENTRE A P0LO=

NIA E DANTZIGVARSOV1A, 8 (Havns) — a"Gazeta Polska" annuncia que oSenado de Dantzig jâ annullou

as disposições que tomara sobrea abertura dns fronteiras aosproduetos estrangeiros."Essa decisao-accrcscenta ojornal —- permittiríi ao governopolonez cntnbolar negociaçSes ao-bre o conjuneto das relações comDantzig perturbadas desde adesvalorisação do florlm".

| . 5______SJ MBBoTigTflTiflft-a-f

OS IMPERIALISTAS VÃOTRATAR DA PARTILHA

DA CHINATOKIO, S (Havas) — Sepundo

noticia publicada nesta capital, o |governo britannico propciz ao japonez a reunião de uma conte

EXPEDIENTEItedni-vflo AdmliilHlravAn porrlcinnN — HUA IIIKMISAIltES. lll, |„jn | e _,Bnd. Teleirr.i — MANHA

— Telephones i —Uirecv&o 23-r,7»5Hednaçflo 28-.1Ü53

( 2K-iuaoAduiiiilKtrnyf-o . . . 23-02?!Assignaturas:

1 anno 6()$ü006 mezes 35§0(K)VEÜDA AVULSA

No Rio e Nictheroy100 réis

No Interior200 réis

'1'ndn a corrcNpondenrln Rn.b»e a muterln referente ãndminlHtrnefln deve ner diri-Rida ü GerenAn.

¦::ilr

Page 3: GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00091.pdf"o governo gastou 17.000.000 de contos depois de supprimir discricionariamente o contiole

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umehHA

UNIVERSIDADE ECLERICALISMO

<li>iwi«l para A MANHA)O i-ruccloimrlMiio clerlcal

«cabi, mais umu v«. de Invcs-Ur contra a liberdade de pen-samenlo e de. ratliedra, a pro-uorIIo da InMalIacílo da (Inl»veruldade do Mstrlclo Fo-derol. , , ,

Primeiro, o» clcrlcacs quine-rara Impedir a erluçáo da Uni-versldaile, dizendo que ella eraobra de conimunistus. Pulhoiio «olpc, npestfr da andado comuue rlxeram n campanha.

Agora, installada a Unlversi-dade, pretendem combãtel-a,porque ella íoi justa e opporlu-uameiile consagrada, numaoraçio magnífica que lhe ira-i.ou ox rumos e os destinos —«orao a mansão ila liberdade.

Argumenlit-se que a Unlver-ildatlc. mantida a liberdade dei-athedia, de pensamento e depesquixa, acabaria nunij con-Iiiküo horrorosa de doutrinas,Uietes e theorias. quando a1'niversidode o de que precisoé de "unidade'' de espirito. E'excusado assignalar que, aoralar de unidade de espirito, oclerlcal estú se referindo aoespirito de sua seita, de suaigreja. De maneira que, aunidade de espirito que o leo-•ler da Acção Catholica defen-de para a Universidade é a dorspirito de sua religião, dosdogmas de sua fé. Se a unida-de fosse de outro espirito —protestante, agnóstico, etc. —«lie diria: Não. Este espiritonio serve.

A comprehensío de que a li-berdade que reclamamos paraa Universidade nSo pawa deum caminho para que todosfalem t ninguém se entenda,é. uma comprehensio falsa.Peor.do que isso: é uma com-prehensão de mi té.

As Universidades precisamde liberdade ampla, absoluta,porque asta é uma condiçãopara a marcha do saber, uminstrumento para trabalhar, ummeio de discutir t esclarecer.As Universidades visam au-gmentar o saber humano è,portanto, o poder dos homens.Para isto, só ha um recurso:permittir que ellas trabalheme pensem livremente. As Uni-versidade* nio preparamihristãos nem atbeus, espiri-lualistas ou materialistas, mar*xistas ou fascistas. O papel dasUniversidades consiste em am-pliar a esphera dos nossos co-nhecimentos, em apparelhar osindivíduos para o exercido.ea applfcacão deste saber. UMAUNIVERSIDADE NAO PODETOMAR POR MODELO A COM-PANHIA DE JESUS. Esta educa, prepara, apparelha os seuspadres mas para um fim se-darlo, especial: servir á igre-ja

Das Universidades podemsair, sem duvida, homens pa-

ra todos as dlrecç&cs do pen-sumento. Podem sair clirlstãos.Podem sair olheus. Podem sairespiritualistas. P&llom sair ma-teriallslas, Isso serti a conse-quencla do que se aprendeunum ambiente çm que se cru-xaram todos os rumos dc umaójlòca o a que sc teríi «hegudopelo exercício da razão iipnn-relhada paro conhecei' e dis-cernir.

riiiversiiliidc preparado sópara formar christãos ou xò pa-ru formar utheus, só porá for-mar espiritiiulistiis ou nó paraformar materialistas, scrii Uni-versidade sectário, limitado,um typo de escola como os Sc-minérios catnollcos, para cujoensino dispõe o numero 2 doart. 1.800 do Código Canoni-co: ''Os professores, no modode tratar as matérias de phi-losopliiu racional e as theoio-gicos e na formação dos alu-iiiiios, devem inspirar-se nasnormas, doutrinas e princípiosdo Doutor Angélico, SKtilMN-DO-OS FIDEMSSI.MAMENTE".

A verdadeira Universidade,o que serre ao progresso ma-teria! e moral do mundo, "nãotem nenhuma "verdade" a dur,a não ser a única verdade pos-sivel, que é o de buscal-a eter-namente". O.s ciericaes deseja-vam que a Universidade esti-vesse a serviço delles. Sc as-sim fosse, estaria apenas a ser-viço da intolerância e do se-ctarismo de uma igreja..A Uni-versidade está ao serviço dacultura e da liberdade. Suaunidade de espirito não vemde dogmas e preconceitos, masde um processo de estudar eapreciar, que é o processo, omethodo positivo. Sem liber-dade, esse methodo. não pôdedar senão certos resultados.hlo pôde chegar senão até cer-tos pontos, porque tèm a limi-\$\-o PREVIAMENTE os do-gmas. E é por isso.que um pen-sador como Pareto, reacciona-rio, anti-dèmocratico, inimigodo liberalismo, cognominado oKarl Marx da burguezia, paedo fascismo, apesar de tudo is-so reconhecia e proclamou anecessidade de liberdade paramanifestar, debater e discutiropiniões, theorias e doutrinas.E' que a liberdade é uma con-dição de progresso e trabalhomaterial, intellectual e moral.

Só combatem a liberdade asinstituições e os interesses quenella identificam o mais pode-roso dos instrumentos, o maisclaro dos caminhos para oshomens progressivamente se li-bertaretn do jugo intellectual cda oppressão politica, A igreja sabe multo bem disso. Eisa ração do seu ódio ti liberda-de e do seu apoio contempo-raheo ao fascismo.-

HERMES LIMA.

k bambochatâ poli-tica do Pará

Vem ihl, dc avias, •dspatado Agostffto

Monteiro»KLB'M, S (Havas)—O depu-

Udo Agostinho Monteiro viajará,amanhã, de avião com destino aoRio.

OS fÜMCWOS NA ASSEM-B17B'A IdBGISLATIVA

BELE'M, 8 (Havas) — Ao queparece, o impasse «in que ae en-:ontra a. mesa da Assembléa aer&

«olucionado com a partlelpé«5odo* deputados de classe, cujac-.leicjâo foi marcada para o dia2(1 de9te mez.

Os jornaes teeem hoje, longOBcommentártos sobre os tumultoauccorrldos hontem, na sessão daAüsemblfa Legislativa.

VKWLENTO INCÊNDIO EMEDESSA

ATHBNAS, i (Havas) — Osbombeiros, auxiliados pela tro-pa, conseguiram clrcumsoreverviolento incêndio, que ue inani-faatou «m Edeasa, causando con-slderavei* prejulaos.

Vinte e dois prédios íoram des-truldos pelas'- chammas e vinteoutros ficaram damnlficados.

TCHANÍM.AI.CHEKQUER ENTREGAR A CHI-

NA AOS JAPONEZES.SHANGAI, 8 (Havas) — ô

¦mbaixador da China em ToKlo,lenernl Tsiang-Tío-Pong, quechegbu a Nankin procedente deC henfc-Tn, onde conferencloueom o marechal Tehang-Kai-Chak, declarou que eBte, nSo ob-stante os incidentes de Ho-Pol• Chahar, continuava favorável». uma política de sincero enten-dimento entre a China e o .Ta-Pio.

K'

Valia

ao cartaz o caso darevisto do famoso con-tracto da Itablra iron,dando ensejo a que •"nauseabundo" Cha-

teaubriaud, ha malta "compro-uaettldo" pelo ouro de ffcrkhuar,demonstre, mais uma vez, tm suasraras qualidades dc defensor dosJuteré**cs Imperialistas.

A«»ltn ê que, na sua edição deliontem, escreve "O Jornal" a es-te respeito:"Se de facto querem que seconstrua a lulua de 150 mil to-ueladaa de aço annuaca, como, fi-xtirava, do velho cóntracto, nadamala compréhtnsivel do que rc-conhecer o privilegio da compa-ubk nos transportes da Victorla-Hinos, .sujeitando* os demais ex-portadores de minérios a tarifasmala altas."

O caso tln Itnblra Iron, Insolu-vel até hoje em virtude das pro-fundas oontrndlcçõcg entre os In-terêsses estrangeiros em nossopalse, resume-se no seguinte: AluWra, detentora dc um deposl-to de 16 bilhões de toneladas deminério, no Estado de Minas, fu-glado aó cumprimento do prlml-rivo cóntracto, resignado tia 15anãos, pelo qual se obrigava aconstruir umn grande tizlna side-rurglca, pleltea agora o prlvile-.Io dos transportes na estrada deferro Vlctorla-.Mlnas. K vae maisalém: quer o augmento das tnrl-faa para o minério dos demaisme portadores.

Aliás a Itabira Iron nunca le-vou a serio essa historia de orca-vão da Industria siderúrgica noBrasil. O que ella quer, precisa-mente, 6 a exploração do nossorlcu e barato mtncrlo.de ferre,gTaçus S mflo de obra desvnlorl-iOdil.

F.' com esto mesmo intentoque o "nauseabundo", nn edição«le hontem do jornal-enpitam-ados "Diários Assalariados", sas-Ia uma columna e tanto. Pira-O»*

orno J4 é sabido, 0 generalJoão Gomes assumiu a pus-ta da Guerra sem progrni n-ma de administração, semldéas, sem nada..,bem verdade que o general

foi surprchendldo com a sua cs-colha, porque estava intelramen-te fora das suas cogitações serministro da Ouorra, depois doque lhe aconteceu a 24 de outu-bro do longínquo anno de 1930.

Logo que se Installou no Mi-nistério da Guerra, o homem re-valou-se O general dos temposd'antanho. Sob o pretexto de,"extremismo" está perseguindo.uma plelade de brilhantes ofti-claes (aquelles mesmos que opouparam da reforma adnilnls-tralha), emquanto que notóriossjrinpAthlsnuu. dos "gallinhasverdes" desfrutam 't benevoleu-ela do antiquado mllltnr,

O general João Gomes tão dc-fensor du disciplina, tolera os in-tegfalistas somente porque o che-fc, do Estado Maior do Exercito,que tem o cordão uiubellcal liga-do ao Cattetê, é tiui dos chefesIntegralistas conhecidos e jura-mentados.

i Agora, o ministro tem um casoserio a resolver. £' o da acqulsi-gão das metralhadoras Mandseu,que é um nó dlfflcil de desatar.

Relatemos o caso. A missãoLeite de Castro, em estudos, naEuropa, da industria' militar, re-commendou, - Julgamos mesmoque adquiriu, quarenta e quati'0mil contos de metralhadorasMaudscn.

O general Castro Júnior, dire-ctor geral do Material Bellico,nio aoceltou a compra sem reali-¦jmr uma experiência com váriostypos de metralhadoras, Certa-mente o diréctor do MuteriulBellico queria constatar a supe-rioridado do typo de mctrnlhado-ras escolhido, com os dental».Para esse fim foi assistir, emcompanhia de muitos officlacs,ís alludldus demonstrações. ;

Com espanto geral a metralha-(lora que deu tnellipr resultadofoi outra dc fabrlcnuta inteira-mente diverso. O general t'astroJúnior, que é homem dc bem,"estrlllou" e fc/. ver ao ministroo resultado dns expci-lcncim-,mostrando a inconveniência daacqulslçâo do miilcrlm Mandsen.

E o caso estú affecto ao jrene-ral João Gomes parn resolver,porque s "negocio", ú mesmoduro, dadas as pessoas que seacham nelle interessadas...

ASSUME PROPORÇÕESCADA VEZ MAIORES A

LUTA ENTRE HITLERE OS CATHOLICOS

BERLIM, 8 (Havas) — Com-muniacm de Eocluim, perto deKrefeld que a policia effectiunie. prisão de certo ntutiPi-o demembros da oi-RJnisaoào ".lovcusCatholicos", (tccliaádòs tle toipm(fggtjeclldõ pliysictimento um jo-ven hitleristà,

SALÁRIOS, MEDICANCIA E BICHO...Nada poude allegar, a policia-politica

para a justificação de sua ultima violência,impedindo uma reunião legal da Confedera-ção Syndical Unitária do Brasil e prendendQos delegados ali presentes. Mas se os res«ponsaveis pelos desmandos no palácio da Re-lação não podem ou não querem explicar omovei de mais esse attentado á Constitui-ção, estamos nós aqui para fazel-o.

Os representantes de vários sectoresprofissionaes, sob a bandeira da C. S. U. B.,haviam comparecido a sede da União dos Tra-balhadores do Livro è do Jornal com o pro-posito de estudar o problema do augmento desalário. Isso a imprensa noticiou amplamen-te, designando local e hora. A assembléa iaem meio, portas abertas, discutidas as ques-toes do ponto de vista da defesa de quemtrabalha sem a remuneração necessária áprópria subsistência, quando a "Ordem" So-ciai compareceu para agir como sempre. E osr. Felinto Muller, encampando o acto arbi*trario, ensaiou a principio uma das provoca-ções tantas vezes desmoralizadas: a "cons-

piração" do Sapé; a compra de armas, por"extremistas", á Policia Especial: o "movi-

mento subversivo" de advogados, quandonum escriptorio "tramavam" a fundação daCommissão Jurídica e Popular de Inquérito,para investigar em torno do horripilante sa-crificio de Tobias Warchavsky; o "plano" doolho de Moscou, segundo o qual a policiaacompanhava tudo quanto oceorreu no Bra-sil durante os últimos dois annos, rigorosa-mente dentro das prophecias de um coronelLawrence qualquer, feita em "documentos

secretos" que a Câmara não poude ver...O primeiro impulso do chefe de policia

foi no sentido de valer-se do único pretextoque lhe oçcorre em casos taes; a C. S. U. B.seria "uma dependência do Partido Commu-nista". Não sabe dizer outra coisa, na sua jánotória indigencia mental. Porque se a neces-

i sidade de opprímir, da parte da camorra do-minante, lhe propõe o "test" da architèçta-

¦'çao*ídç"u^lhantes pernas, arranja historias tão descon-nexas que envergonhariam, não diremos, seminjuria, um dos seus collegas do segundoanno da Escola de Direito de Nictheroy, masqualquer segundo annista de um grupo es-colar.

Se não se rematou o attentado com adeportação das victimas da truculência po-licial, num processo instaurado segundo osdispositivos inconstitucionaes da "lei mons-tro", é que o governo teve de ceder ao cia-mor indignado das massas populares. E, co-hibido ainda uma vez, o chefe de policia nãoterá o que dizer, visto como a exploraçãopura e simples do "combate ao extremismo",está gasta demais.

Agora, entretanto, quando as mascarasde carneiro triste se encompridam, na enca-bulação do fiasco, cabe-nos, a nós, explicar.A batida da policia contra a reunião da C. S.U. B. obedeceu ao mesmo plano que está ren=dendo matéria paga a uns tantos pasquins,com o objectivo de impedir a victoria da cam-panha pelo augmento geral dos salários, peloreajustamento econômico de todos os queempregam sua actividade, não só nas corpo-

rações militares, como na vida civil, inferes-sando aos funecionarios públicos e aos em-pregados particulares. Attentemos como seconduzem os defensores do salário da fome.A principio, lançada pelos bancários a pro-paganda do "salário mínimo", os editoriaesda imprensa nauseabunda representavamuma safra da chamada "publicidade invisi-vel", que só os cegos e os imbecis não iden-tificam. Assanharam-se as barbas do advo-gado administrativo na Câmara, esse Cha-teaubriand hirsuto que nos sahiu o apóstolo"constitucionalista" e "democrático", sr.Moraes de Andrade. Contra o salário minimo...Enveredando pelo labyrintho das protelações("vou vèr se faço alguma coisa por você"...)a questão premente para os homens do tra-balho teria de acabar em mais uma burla.Os que lutam pela vida, afírontando tudo pa-ra não morrer aos poucos, sob o regimen dosalario-tuberculose, comprehenderam, po-rém, o rumo dado ás suas reivindicações. Epassaram a reclamar não mais apenas umacomplicada regulamentação de salários, cer-tos de que as leis acauteladoras dos direitosdas massas só vigorarão quando tivermosum governo popular-democratico revolucio-nario. Emquanto os parlamentares discutemas chicanas do repellente barbado, os brasi-léiros castigados pela fome reclamam, comosob a asphyxia reclamariam ar: augmentoimmediato de salário! Os jornaes vendidos,então, mudam abruptamente de tactica, pas-sando a defender "o estudo conscienciosodo salário minimo"... E os esbirros da OrdemSocial vão logo ás do cabo, abolindo a Cons-tituição, negando a liberdade de reunião,prendendo, para gáudio dos que não querempagar, todos quantos "estudem" os meios dearrancar sem mais delonga uma retribuiçãoque dê para quem trabalha o direito á subsis-tència e um pouco de conforto.

Só admira é que os follicularios de alu-guel não protestem contra a concorrência af i-nal deselegante de autoridades que se valemde recursos mais pfóniptos para o mesmo

Nos corredores do palácio da Relação,dentro do gabinete do próprio chefe de poli-cia — a reportagem não o ignora — são co-nhècidos os rumores a respeito de campa-nhas intermittentes, contra bicheiros, contraa mendicância, ao passo que o bicho se jogaás escancaras, em certos logares privilegia-dos, e pedintes á "Deus lhe pague" mantêmassegurado o uso capeão de pontos os maisrendosos, nas ruas centraes, por onde passa-rão, sem duvida, as altas autoridades repres-soras, esquecidas dos óculos ho gráo de suamyopia.

Quem não conhece "Os mysterios doRio de Janeiro"?

Agora, mais uma campanha repressivaanimará a emulação dos que se especializa-ram na caça aos bicheiros sem padrinho e aosmendigos sem protecção. A campanha con-tra o augmento do salário, sob a bandeira decontrabando, da repressão ao "extremis-mo"... Ah! que é de deixar o sr. Jayme Praçade água na bocea...

PEDRO MOTTA LIMA.

NA ORDEM LEGALUm (los paredros mais importantes desta Republica

é o senhor Roberto Simonsen.Andn nella eom unia terrível aceusaeão do ultimo in-

terventor, militar e não paulista, do Estado onde temagido.

Houve a propósito um processo, no qual se perdeumuito papel, muita fita de machina de escrever, muitotempo e muito dinheiro,

Xem contlemnado nem absolvido, o senhor lloberloSimonsen foi eleito deputado á Constituinte, sem votosnas urnas: representante de classe.

Nunca se soube direito que classe representou o se-nhor Roberto Simonsen na Assemblóa organizadora damagna carta de 16 de julho do anno passado.

O general Waldomiro Lima sabia, mas nâo quizdizer.

Ficou tudo no palpite.Concluídos os trabalhos legislativos, o áccusndo pre-

sente sc ausentou.Volveu á vida antiga.Parecia livre das vistas do publico.Nessa illusão, entrou numa vncea para oITereoer, com

outros, uni almoço ao doutor (ietulio Vargas na sua incar-nação de autoridade suprema.

Não foi o homem quem esteve entre os amphitryôes.Foi o cargo.O homem teria estrillado.O rargo nfio pôde.Depois do almoço, deseneadeou-se a oITctisiva conlra

a Alliiinçii Nacional Libertadora, contra os synilientos eas associações de classe.

Cabe ;io senhor Roberto Simonsen o direito de orir-n-tar, entre comidas, o governo?

Cabe.Não se pódc esconder que cabe.

EXPLICANDO AO POVOPor que e como devemos combater o integral! smo

,lft vlmoR (iuiii o Inimigo prin-cipal iiim ilin-1-iiiui'í- |iuiiil..iN oi|iiiu*H ui fonjiH Mim o ftpolnoi.Hntro «lan. como iMuéhio*, R*il"Htii,'u o liiii-iirallmii". O liun«vollnfio prema um iiiiiii» «<*r-ik-.i uo UiipiTliilImiiii * »''¦¦''iinftii"K "imcloiiui-M": eomo tro-pa iío elioipie — o ulil eulSb. P»rnprova ou aHsnw.ln!Uim tle trulia-ilmiioMm pommettldoii por ietmImndo* — r como iiMii-umrntúilo prer-aiaijilii lil.'nlo(floa — e apr.ivti * a «oi-didu dsmiitfOKla do«eiiH cli«fe», Ai o!y«archlns quodeHKovowam t Infelicitara o Bra-sil Rtrvem-re do hitetralli-mocomo uma arma de niyulflMicflndo povo. B nilo .* por outro mo-tlvo que Plínio Bailado appart-ceil ante an inasuH popular!» co-mo um lutador onU-ImperlaUí»-ta, um inlmlio forox do oupltn-lismo, um nacionalista Ao pri-melra alua... A IdfolOKlft Ia'--«rallnta — dlila elle ~ ira aIdeologia dan <-las-t>R mMIai, dancamadaR mal» HoffrednraR dapnpuln.An, doR trabalhadores ex-piorados pelo "capltallxmn RemontranliOR" e RUbmettldoH ao ca-ptivelro do "banqucli-lntiio Inter-nacional". Procurava-se, densemodo, fav.er crer que o Integra-llRinn era uma tlicnrla quo cor-respondia na pratleu in« Inte-rosais e iioepssitl.iile.s du pnput.i-iIiin poluo e laboriosa do paiz.Mentira! O intogrollRino mulatinha a ver com os IntcrcRttos dnsmassas. O seu verdadeiro con-teu'do de maneira nliuimn cótiei-pondln 6 lliisiiiiKem demagógicade sem» chefes, l/ingi' do sor uniaIiIooIdkíii das classes nifdlas. dnpequena propriedade, quo PlínioSalgado cynlcanionie dizia dc-render conlrn o "iiliantaMiia docninmiinlRnm", o inti*siitllsino —ns fartos depois o demonstra-rom — ern, sim — e (• — a Ideo-lnffia dn grando propriedade In-tifnndlnrln, alliada do imporia-Usino,

P.nstou que o movimento popu-lar nntl-intosralistn tomasse umpequeno Impulso para que viés-so ftlinixo a mascara demaicoal-cn, do heroe da feia noiVnelttta daTomliola da Crua Vermelha Pau-lisia o «nl) u c-ni flua tlt-a-lii»rhetoriens dos O nata vos o dosItenles, arranhadas pela luta he-rolcri. das ninseas. surgisse, comologo surgiu, a catnitluilia hurri-oilnnto dos Oulnle, ilcs Moilostof^nl, dos Marcos Compensadosde Souza Pautas et ciitervjti..Financiado pelos magnatas ts-trangeiros e "iincioiinos", atioia-ilo polo governo, que p-?rmllte fisua livre propaga inle o ati ,tn-rante as suas reunifles, o integra-

^Ismo em pouco lotiuio r<* des-niascnrou, apparecendo aos olhosilo todo mundo Inl qua'. oom . f»feito, S: uma ideologia ieuc;io-naria. a serviço dos exploradoresdo povo,

li o Integrálismo nüo .'• apenasuma brigada (Ia choque dos op-

presRortR Impcrlallstaii a non*-1nr.oiiiiiH "lunkllolrott", Coin «tufniiu naolonalUmo, ,•'.'. ¦ otiuupt-ue a vnrdiidetia luta iiiiU-luipe-t-inllMii das iniisMts dosvi 1'llO'ti^parta, o lei-reno dos pi-onincoltosiiioWuiR tu iulmlRO •'• o Judeu, eiiBu o iliMin Judeu, ctitliollco;iii'utc*.-iuii'.o, ou o que seja) e re-dtisliido-a u um pulavrenilo âco,Ini.xpifH.ilvo, e iein finalidade,Nio 6 (.'«rtamente porque o inte-urallmuo eoinhnte o Imperialis-mo qu» an irtiindits empresns es-trangelrns, como a 'l.lyht", otu-l-.'iam seu* funoclonarlos u vestir a"camisa verde"...

Mas, na luta sem quartel con-tra o Integralliuio. deve-se dis-tlngulr os ohefes dos elementosdo bate, Aquelles silo Indignos¦•¦lixeiros dos Imperialistas e mi-nhoreii de terras, Ustes --- comcxcepçBo, i claro — sfto, oniitt-ande parte, homens sinceros,'patriotas, honestos, que reulmen-to buscam umn solu^Bo para acrise em que seu pnlr. se debatae procuram uma saldn pnrn suasltuiiçiiu do fome o de mlserin. ',lüsses homens querem, umu offel-to, liberta, a sun pátria da hu-militante lutella estrangeira. Seu !pouco desenvolvimento polltlin,sua Inciimprehensfto dos proble-' .mus, sua Inexperiência dns lutns, í,sua boa fí, sua ciediillilndo (, queos levn a se deixarem infliu-ticl n-o arrostar pelns pltt-nsos pompo-S.1R dos IMInin-i c Miideirns. Pe-vcinoH tratai-os frniernalmente, tnrrahcnndo-lhes ns vendas dns V.ulhosl esularecendo-os; mostran-dii-llies rum exeiiiplns claros,concretos <• convincentes, iodo-,oi dia», que nfio scrüo os .vlodes-lo l.tal, os Souza liatiltis, osKnirbaiil.s, os fi aluir, us MgonKetiner quo résolV. filú stus pro-blomns «• uttendoi-flo fis suas ne-cessidndeS; arrastando-õs e m*nossas lutas; desmnscnrahdoseus chefes, eie. 'Ilodn política deIsolamento dos Integralistas é fnl-Ra e Impede que lutadores slttcc-ros parlioipein dos combates dusmnssnR, pela sun llberlaii&n. Nafabrie.i, ua loja. no banco, naftffleina. na escola, onde quer qu»fAr, devemos appioxliuar-nnsdesses elementos <• discutir cómelles fnitcrnalmotite. O melhormeio de cnnqulslnl-oa c, ao mes-mo tempo, conseguir com quo s«de.silludnm de seus chefes <? or-gnnlz.ar lutus pelas reivindica»(;í5es linmedinias loi-aes com queolles synipnthlsein e íis quaes sesintam nttraidos. R'clnro tnmbemque se devo dlffcrenclnr esseselementos dos capangns allicla»dos especialmente para compo-rem as seoofíos de assalto inte-grallstas. COhio se sabe, nns nilll-rins do sigma plillulam os agen-tes de policia, e com esles, natu-rnlmetile, a tactlon (• denuncial-osperante a luassa. Impedindo queexerçam lio melo ilelln seu lrlsti>ntlstêr mercenário de espiões*«delatores.

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O PROBLEMABA m-TRIBÜTAÇÃOVoltou a discutil-o a Commissão de Coor-

denação de Poderes do Senado

OhlOh! não!Está aqui:Na guerra dc São Paulo pchi volta do Brasil ao regi-

mon da lei, elle não penou em armas, porem, combateu doprincipio ao fim.

Uma das testemunhas. Menotti Del Picchia, poeta e,portanto, incapaz de mentir, conta:

"(lonio chefe do Departamento Industrial, a federa-ção das industrias da guerra, esteve á altura das inimen-sas responsabilidades que assumia. Superintendeu uniapleiade fulgurante de mestres que sc imtnortalizaram pelacompetência e pelo patriotismo. Na direcção desses ser-viços de guerra, Roberto Simonsen precisava ser, ao ladodo technico, o político. Harmonizar, amenizar—O te-clinico geralmcnle só se move ít vontade dentro defartos appnrclhnnientos. Nesta occasitlo foi preciso im-provisal-os. Aindn mais: foi preciso invcnlal-os, mas nítofllrnvés de pacientes pesquizns de laboratório. Inslnn-tancaincnte... fi crcoti-se. P.obcrto Simonsen, á mci-i-noile,tuna liorn. surgia pelos Clampos Klyseos. Notava-sc mais naphysiòhoinin descorada a enn.soira do dia tremendo detrabalho, que nas mnnoiras e na palestra, Sua fala é calma,lubial, mas ágil e fluente-; Tem o tom monocórdico, semntianc.es, da conversa dos homens muilo atarefadps, ocos-lumailos a dar ordens e a serem cegamente obedecidos".

Então?O iniluslrinl da guerra, vencedoras as ideas da guerra,

qui?: o seu qiiinii/inCunhou.Tudo certo.Viva a Constituição!

ÁLVARO MORE-Wa.

A Commlssão dc Podores do?>-Senado voítòti a. discutir hontem,largamente, a questão da bl-tri-liuiacuo c, ft margem deste, acompetência do Senado nos di-versói) casos de bl-trlluttaqâo.

Prevalece no selo desse collegioa corrente segundo n qual s6 habi-trlbutaçào e só pôde Intervir

Senado quando dos dois agen-tes tributadores um 6 a União.

Kntrctánto, nndn foi decididona reunião de hontem quanto aeste ponto.

No que respeita, porem, i in-telligeticia do n. 3 do art. !U daConstituição, resolveu-s» porunanimidade que o dispositivoem causa só se refere ao PoderEsectftlvò e fia autoridades fo-dei-nes, Isto 6, o Senado n6 pro-poz a revogação dc octos de au-toridades administrativas quandoeslaa forem federaes.

Finalmente, o sr, Fl avio Gul-maráes levantou uma preliminarobservando que, si a Carta de16 de ,lulho manda fazer a dis-crlminaçáo das rendas, determinaentretanto, que esta só entraráem vigor a partir dc Janeiro de19S6.

Assim, pois, é preciso primeiroresolver si em face desse dispo-sitlvo ha motivo para interven-ção em algum caso de bi-trlbu-taijão, ou si essa iatervenção sóse pôde dar depois que se fizeressa discriminação.

A Commlssão tornará, a dlscu-tlr o assumpto proximamínte.

A guerra do petróleono Chaco

O sr. Ayala encontrar-se-á com o sr. TcjadaASSLTJfPÇÃO, 8 (Havas) —

Não está ainda fixada a data daentrevista dos presidentes Ayalae Tejada, á qual os círculos of-flciaes attrlbuem grande impor-

j taticle porque permlltlrá conhe-cer as pretensões da Bolívia.

' Espera-se, porém, que esse en-conti-o se realize antee do dia 18do corrente.

O presidente da Bolívia devepermanecer nesta capital de 14 a

_ .;*;

Iii

m-

TREME A TERRA NOBELUCHISTÂO

I.ONDIIES, S (llflvns) — Tê-legramina de Quetta t li'*li:chis-tão) para a Agencia IU-uler, «n-nuncla que aquella regtán foi uu- ;c.udida fis 1 horns e 4c minato*por novo e violento abalo sicinlcode oito segundos de duriiçíio.

A população, tomada de inten- ííso pânico, precipltfira-so para ás aruas, ¦:¦§

SO'

agoru, anno e meio dc-pois do agitado carnuval üe :1034, cm S. 1*01110. vão sersubmoilldos a julgamentoos offlolaes do Exercito eiij...

volvidos no confllcto do CincntaOdeon, daquellu cldnde.

Tão escandaloso Incidente foipor demais comniontndo, úquelletempo. Allcgaram os militaresque haviam sido provocados porum grupo de "separatistas", que ¦',os chamavam "estrangeiro»»,dentro dos fronteiras paulistas.E, ainda «jue a escolta encarre-gada do policiamento fôr« rece-bida a tal ponto hostilmente qu«não conseguira o seu comman.dnntc evitar o confllcto. Outra'¦•¦$versão, multo espalhada, attrl-bula a responsabilidade a tim ln.explicável desejo de asgrodlr, daparte dos militares, que» *•mnis aqiidlu, teriam entrado pe- ,lo bnlle a dentro, espoldelrand»e tlroteaiuto. j

Fosse como fosse, deveria umInquérito apurar tudo, em ho-menagem, mesmo, á opinião pu-blica, e • tradição de cavalhel-rismo, urbonldode e s.vmpnthlnem relação ao povo, tantas veta.provada pela condueta da offiyclalldado brasileira, em sKiml*cões as mais dlfflcels.

Na lua de mel "com-chu'chu'na-lista", nos braços da dictadnra, "emtlm, sós" — os actunesdonos de São Paulo puzeramuma pedra cm cima do lamenta-vel Incidente. O general DoltroFilho, sacrificado por suspeiçãòde amizade a S. Paulo, i& haviaprocurado dcsfnfccr impressõesmus, attrtbulndo tudo ao classi- .oo mal entendido. As autorlda- 0des da Região mantiveram umdiscreto silencio, embora a opl- ínião paulista reclamasse o cont* «•

1*

im

IXOEXiaDAOE...ASaU>ÍPQAp, S (Havas) —

A Agencia Havas teve' de fonteinsuspeita n informação de queestá immlnente a constituição deuma commlssão internacionalencarregada do estudar as res-ponsabllldades do confllcto doChaco.

Os membros dessa commlssãoserão designados pelo Paraguaye pela Bolívia e depois eleitos pe-los representantes doa pair.esamericano-8.

Soterrada por umaavalanche!

MAN1I.HA. S (Havas) — Apovooção de Balongan, na ilhade I.ti-íon. fnl soterrada por timaavalanche que matou cento evinte pessoas e tlei.tou milharesde habitantes cem abr!.*?o.

Os soúcorrõs são difficels devi-do ao máo tempo,

plcio esclarecimento. '•r Agora, quando parecia tudo.cs- ':

quecldo — esse e outros desagài-zados do fim da luta — vemol-o ,de novo trazido ao cartaz. Provi- í;denclas dc lal natureza, ou são |tomadas Immedlutamcntc, ou na-da mais as justificam. Revolvero que se tinha npugndo com ntuo explonula "pacificação dos .espíritos", sô mesmo com o pro-posito de Irritar.

Haverá, entretanto, algum In-teresíe político na revivesceacia?.*E' possível. As coisas andam umtanto confusas, entre o Cl nana-:bara e os Campos Elyseos.

Mas será que o sr. Vicentefíio, por exemplo, tem prazer':na recordação de swnas vlolen».tas ondf> os a/ares da sorte lhedestinam umn parte?

Se assim é, vamos ter desen- *(ranhado. tombem em Pão Papl'-o inquérito policial pnra arrtir.tudo quanto oecorreu na Fncmdude dç Direito, naquelle dia enique o professor, jú ministro d"sr. Octullo, quiz verificar, en:contado com ns nlnninos, o gríi"n que havia descido sua puiuiln-rldade...

'*7*.

MUTILADO i

Page 4: GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00091.pdf"o governo gastou 17.000.000 de contos depois de supprimir discricionariamente o contiole

ftmfJhHtf _tex.i-.t-ra, 9 cto Agcrto dt 1935

MAMEDE ENSAIOU HONTEM NO AMERICAA estréa de Zarzur

¦ * ".•-'_ *' ¦

* ¦**¦.,. ¦¦

e Poroto no VascoSO' SE DARÁ' NÓ MATCH CONTRA OS

HESPANHOES ' < dn tudo Indica, só farão a suu

estréa . no esquadrão dos cn*misas pretas, no próximo dia18, frente ao seleccionado lies*panhol. E isso porque, u dire-cç_o de sports do club de SãoJanuário pretende, primeiro,stihm.Hel-o a treinos pnra adevida adaptação uo conjunto.A propósito da estréa de Zar-zur e Poroto. ouvimos de Glnu-dionor Silva, Bolfio, o se-guinte:— "Era nossa intenção es-troarmos Zarzur e Poroto jáno match de domingo proxi-mo, com o Carioca.

Entretanto, agora, pensamosde modo contrario e, por isso,somente a IR próximo, frenteao seleccionado hespanhol, eque se dará a esperada estréa,

7_r-.ir quando nmbos, depois de ai-J guns treinos, estiverem perfei-Zarzur e Poroto. os dois no-1 tnmente aclimatados no con-

vos plnye.s vascainos, segun-1.'''nto.

O campeão brasileirodos médios protesta!Não pretendo fugir ao combate com Anni-

bai Prior — Respondeu tardiamente

.

Tobins Bianna treina na Ilhado Oovernador, em ponto hnstan-te afastado. Raramente vem aoRio. A respeito dc seu preparopira a batalha com AnnlbnlPrior, guardou a mais absoluta,reserva. Esta discreçüo e a suademora em responder no avisod» Km preza, apezar de ter as-slsnado o contracto, o nos repe-tidos dc_afios do puncher portu-guez, provocaram um ambientede duvidas acerca de suas dispo1s'c6cs. Pretenderia o campeãobrasileiro dos médios tugir a umaluta concertada em linhas geraes.ha vários mezes? As supposlç.es,

\ tomaram corpo. Vieram noticias1 no3 jornaes. Tardiamente falouArthur Bispo, que 6 seu "spor-

¦.', rins." ha vários annos. O "co-

lored" nfflrmou:Blnnna nenhum motivo tem

para fugir a um encontro comAnnibal Prior.

E apresentou razoes de ordemtechnica. Na categoria dos me-dios, o campeão brusileiro temlutado com adversários multomais altos e de motor extensãode braços. No caso presente, es-ta desvantagem dp".nppnrece.

Bianna por sua vez, nsga ter-minantemente que pretenda fú-glr a um combate com o "fi-

ghter" luso. Todas as fanfarronn-das do Prior teriam um curacterde auto-suKEestão. Grita, paracrear coragem.

Sabe que desta vez a paradaserá duríssima.

E' este o ponto de vista docampeão brasileiro — que conti-i".'.'"> o s;u preparo na ilha doliov.rnador.

A rodada de depois de amanhãCARIOCA _ VASCO, BOTAFOGO _ BANGU' E ANDA-RAHY *S. CHRISTOVÃO, 3 PRELIOS ATTRAHENTES

Em proseguimento ao cam-peonato da cidade, a Fcdcrit-ção Metropolitana fará reali*zar, depois dc amunhá, domin?go, tres movimentadas pelejas,todas capazes de interessar vi*vãmente nos apreciadores doempolgante sport.

CARIOCA x VASCOEsse encontro terá por local

o gr animado da run Figueirude Mello c apresenta-se comoo melhor da rodadu que se an?nuncia.

O club da rua vem manten*do excedente "performance"na presente temporada e 6 pos*suidor de um quadro valoroso,onde formam elementos degrande prestigio no footballcitadino.

O Vasco da Gama, por ou-tro lado, refeito do revés sof-frido contra o Andarahy, tra-tou dc remodelar a sua equi-pe, que contará para esseencontro com o valioso con-curso de Rey, Bruno, Poroto,e, possivelmente, dt* Zarzur.

No encontro do turno foiverificado o empate de lxl,razão pela qual ambas as tur-mas procurarão, no choque dcdomingo, levar a melhor.

As prováveis equipes:CARIOCA — Jaguaré — Li-

no e Vianna — Benevcnuto,Otto c Alcides — Roberto, De-co, Moacyr, Jay me e Popo.

VASCO — Rey — Bruno eItália — Gringo, Poroto e Ca-loceros — Orlando, Tião, L.Carvalho, Ncna e Lunn.

BOTAFOGO x BANGÚ*Os suburbanos descerão pá-

ra preliar no cnmpo da ruaGen.rui Severiano. onde os lo-cães sempre nctuum bem. i

Esse choque . aguardado icom vivo interesse dada a si— Ituáçãó invejável tjue desfrtt-;da o Botafogo, como leaderdo campeonato da cidade.

Além disso, com o retum-bnnte triumpho obtido con-tra o Santos F. Club, o esqua-drão alvi-negro ficou mais ia-moso, dado o acerto com qunse conduziu a sun 'artilharia*'naquella pugna.

Os banguenses, assim comoos seus nntngonistns, oécupamdestacada posição na tabeliã

c estão npim.-lhudo- com ex*cellente equipe.

A peleja entre alvi-negros c(alvi-ruhi'os, portanto, prnmcttcIdlICC.I fl|lt|!'-"S (!(' II II III .

BANGU' — Euclydes — Ma-rio e Sá Pinto — Brilhante,Paulista e Médio — Lui-iiiho,Pipa, La.lisláo, Julinho e Den-li n lio.

jj niKflHH PEQ_ENOSCLUBS_1 .

¦-:¦.-

VIAÇÃO EXCELSIOR X SPORTING CLUB DO BRASIL0 MAÍ0R EMBATE DE DOMINGO NA DIVISÃO "INTERMEDIÁRIA"

ZONA SVhm Viação Excelslor x Sportiiut —Local, rua José do Patrocínio.

Primeiros quadros — ás 14,45horas.

Juiz — Carlos de Souza Car-valho.

Representante — do JapnemaF. C.

.Tnpocma x Jardim — tocai,j rua Adriano,

Primeiros quadros — ás 14.-4Bl horas.

Juiz — Alcides Sanches.Sepundos quadros — ús 13 ho-

£"?*.-as.•Juiz — Arthur Amadeu.Representante — do River r.

Club.Cocotíi x Confiante — No cam-

po do S. C. Coootá,. Local — Uha do Governador.

Primeiros quadros — &s 1.4,45horas.

Juiz — José Pinto Lopes.Segundos quadros — fis 13 ho-

È ras.r.l: Juiz — Antônio Vieira Bezer-y.rt*.yy River x Boa Vista — No cam-

-; po do River F. C.jf. Local —rua João Pinheiro,

"k\ Piedade,'• -.<'i-V Primeiros quadros — ás 14,45'. 'fahoras,,_ . <,.*'' Juiz — Victor Piores.';;:ií•'..,

Segundos quadros — _s 13 ho-':'. %< f__.$y Juiz — Benedicto Tosta Par-

' - f.' reiras.ZONA NORTE

Oriento x São José — No cam-,;po do Oriente.

;V;í,C Local — rua Aristella.- Primeiros quadros — ás 14,45'.'

.horns.Juiz — Waldemar Rodrigues

, Oomes.'__, Segundos quadros — ás 13 hn-

: ras.'' Juiz —• Carlos Gomes Filho.

V Representante — do Campo;• Grande A. C,

VIACAO RXCELSIOR X SPOR-TINO CLTJB BO BR___fl_

- Realiza-se, no próximo domin-(to, o esperado . encontro ., entreos grerríos acima.

0"Vlac,o está bem.preparado..«Ontorme pudemos constatar noultimo jogo, em- que depois deunia luta empolgante, abateu o

. -.team de amadores do Botafogo*t.-C, nu preliminar do scratchrnenor, pelo expressivo scorè de4x2, tendo Caracina, Tinduca.

~ Catlta e outros actuado de ffir-ma satisfatória.

O grêmio da rua General Ca-mara, por sua vez possuidor deuma boa esquadra, que não temfeito má figura, no "torneio" deua divipíto. Ha.1a vista a sun

destacada actunção frente no po-,-leroso scratch menor, no domin-

fo ultimo, no qual se verificou-um empate de 1x1.V -Dahi .. a esperar-se umn boa

¦ oéleja. Pois qu. os torcedores¦dentos. e mesmo os ' grêmios

illrt-Bdos em segundo logar na.abelln. estão se interessando pe-to seu desfecho.

Consegulríl o grêmio de Anto-•; nio Afoutinho Inflingir o primei-

roVrevé.. ao team de Aymoré,? E'ii que iremos ver na tarde de'"-, v'"iilngo no campo da M_th, sito

. -ua José do Patrociino, emV .a. .sabei.

Os teams para esta peleja en-trarão no gramado assim cons-titiiidos:

VlaçSo Excelslor — Mario —Joaquim © Barcellos; Armando —l.eleta o Leiteiro; Sportista —Januário — Carau*na e Caeta-ho.

Sporting — Aguiar — Zlco eQuincas; Paris — Lino e Mos-quito; Alfredo — Augusto —Gradin — Ayres e Nelson.

READ STAR F. C, X _-l'ZOBRASILEIRO

Realizando-se no domingo pro-xlmo, o esperado encontro entreas equipes acima, a direcçilo desports do Real Star pede, pornosso Intermédio, o compareci-mento dos amadores abaixo, fts13 horas, no campo do Jornaldo Commercio: Justino — Viel-ra — Chico — Durval — Amai-do — Estanislfto .— Salustre —ílocha — José Waldemiro —Narciso — Hehriquo e Costa.TUPY P. C. X FLUMINENSE

A. C.

(De Paracamby — De Vassouras)Em match rcvunclic

Realiza-se, no domingo, o es-perado encontro entre os- gre-mios acima.

No ultimo encontro, verificou-se um honroso empate de i 2x2,depois de uma luta empolgantee cheia de lances de sensação.

O Grêmio de Paracamby, epossuidor de uma adextrada es-quadra onde militam "players"

quo figuram em clubs do Rio,como seja "Guary, __e integraa esquadra principal do S, C,Brasil. Bangu", outro elemento,nue ultimamente tem-se revela-do um verdadeiro crack da pe-lota, no Sport Menor.

O grêmio do Vassouras, porsua vez, possue uma equipe derespeito, haja vista as suas ulti-mas autuações frente a fortesconjuntos dos municípios flu.mi-nenses. Dahi a peleja do domin-gò, que terá por theatro a praçade sports do Tupy, em Paracam-by, ser uma verdadeira luta deleões. Pois ambos s&o dignos umdo outro.

A esquadra do Tupy F. C. for-mará coin a seguinte constitui-C_o: Guary — Oswaldo e BlraLouro - Ja__o e Nêne; Dozlnho— "Bangu".—•' Nayr— Mulatoo Alfredo.

Arbitrara a peleja FranciscoRodrigues (Chic_o), do SportMenor.UNIDOS F. C. X PERCEVE*

RANÇA F. C.Domingo, 11 do corrente, o

Unidos, o valoroso grêmio daPiedade, irft em busca de maisuma victoria. Pois enfrentar!*.,em match amistoso, o seu lealco-irmao de lutas desportivas, oPercevorança F. C.

Os teams do Unidos para o en-contrn acima, ter&o a seguinteconstituição:

1» teamSilvio — Octacillo — Rudi-

lha — Albino — Ary — Nrirlval— Augusto — Assis — João —Geraldo o Agenor.

2° tcomFilhinho — Wal-emim —

WíiHw — Mario — Alelxo —

Orlando — Amilcar — Llco —¦Nilo — Armando e Min.iro.

O ARCO-ÍRIS I. C. CONT_NU'AVENCENDO

Realizou-se, domingo ultimo,na praga de sports do MetrópoleF. C., na estiiçüo de Inhuahyun,o encontro dns valorosos quadrosdo Arco-íris A. C. x Gnveu V.C, em dlsriulu do aitisiica taga,finalizando a renhida peleja como score dó 3x2, favorável ao ain-da invicto Arco-íris A. C.

O ARCO-ÍRIS, NO FESTIVALDO TIRADENTES

Domiugo próximo, a valenteequipe do Arco-íris A. C. toma-rá parte no festival promovidopelo Tiradentes F. C. disputamdo a prova de honra com o pro-motor do mesmo festival,

AO INTEKESSADOTemos um officio, em nossa

redacção, para o presidente doJo&o Torquato.' Queira procurar.GRANDIOSO FESTIVAL SPOR-,

TIVO, PROMOVIDO PELOCOMBINADO LUZO-BRAS1-LEIRO, FILIADO AO S. C.

PORTUGAL-BRASILA MANHÃ homenageada pelo

grêmio promotor do referidofestival

Realiza-se no próximo domin-go, no campo do Jornal do Com-mercio, o festival sportivo doCombinado Luzo Brasileiro, fi-liado ao S. E. Portugal e Brasil,em homenagem á imprensa.

O programma ê o seguinte:A's 9 horas — pfòva de Juve-

nis.A's 10 horas — Veteranos do

Portugal e Brasil.x'.Dramático.A's 11 horas — Eyma x Ioriuo.A's 12 horas — Mauá x Ecuro

A's 13,30 — Luzo Brasileirox Red Star. i.

A's 14,40 — Robalinho x LigthTrafego.'-

A's 15,30 — Prova de honra,taça A MANHA — Laurindo Ra-bello x Severa.• N. B. — O combinado Luzo-Brasileiro não concorre li taçado'sympathia.

A* noite, formidável domin-guelra em homenagem ao sr. ile-nelau Abel da Silva.S. C. PLANETA X GUARAHIM. A dlrecçlo de sports escalou oseguinte qundro para enfrentar oGuarahim F. C., fts 14 horas nusede: .

Franque; Júlio — Guinote; Pa-deiro — Emidio — Orlando;Micaco —Chòddy — Julinho —Mazinho — Mineiro.

Reservas — João, Anibal, Nn-rival.

S. C. PLANETA VENCEU

No domingo ultimo, o grêmioacima conseguiu unia brilhanctVlctorla, frent. ao Coqueiros F.Ç., pelo score de 5x2.

¦'M^a\^k\\lk\W*WmwiW^, ...si* .'..-¦¦.v.-.v??

SPORT CLUB PLANETAEsto grcniio realiza , ninuiiliã

na estação ri.-i riedade. o gran.illofo festival '.sportivo, empraça de spníts. silu A rua S'!'i

A commissão organizador

»..__:.__*_.-__;_ .;__:;:-•'REi

iiis os prováveis quadros:BOTAFOGO — Alberto —

Albino e Nariz — Affonso,Marlin e Canali — Álvaro, Leo-nidas, C. Leite, fiussinho ePalesko.

ANDARAHY xS. CHRIS-TO.VAO

O Andarahy é um dos clubsque está no cartaz, em virtu-tle da sua propalada transfe-ren cia para a Liga Carioca,

referido festival elaborou o pro-gramma abaixo:

1* partel» prova — Combinado, Sylvio

x Natal — âs 9 horas. ...2* prova — Fagundes Varòílá

x S. C. Filhos Uo Encantado —ás 10 horas.

3a prova — Christovão Pénhiix Sorriso F. C. — fis 11 horas.

. "-prova — Vê so Pod . ...Ma-triz — ás 12 hgoras. ' :

2" parti»'' Ia prova — Filho do Encanta-do F. C. x Guineza F. C. — ás 14horas.

2" prova — .Cliapelai.il Àíber-to x Amazonas F. C. — ás 15horas.

3» prova — Hor ra — S. C.Planeta x Guarahim F. C. — Ss16 horas.UM APPELLO DE QUINOÀ-, O

VALOROSO ZAGUEIRO DOSPORTING li* CABO ELEITO-

RAL DE IC.E.VI FERREIRA"Quincas", cabo eleitoral da

candidata Igeni Ferreira, pede-nos a publicação do appelloabaixo:

Sportiiiguenses, venhn, por in-térmèdio da A MANHÃ, solicitarde todos vfis que não desampa-rem a nossa candidata e centocom todos vós, que eu, no do-mingo, no campo do Viação, nojogo desse club com o nosso va-loro;o Sporting, la estável parareceber os votos da A MANHA,entre os pequenos clubs, para ;inossa candidatai

O concurso termina em setem-bro e. portanto; Tião ba tempo u]perdei; Avante, pois, sportin- jitueii.es. — (a) Joaquim Alve- |

i Quineis).APPELLO DO SPORTMAN JO!.*_.' GAMA-: CABO I_JiI_lTOP___ldé Angelina GRõTtÈR-. r*DE MIGUEL .1ACOR. BO II. DE-

sua] l-ENlIENir:.. nb_"l-À'Í_RÇrr-RtNG340 | Aos socies tor.cednrVà e admi-i do radòres dc_ candidatos acima, j

por intermédio deste matutino,peço quo mandeis os votos páraos endereços abaixo.

VIAÇÃO EXCELSIOR X. SPORTING CLUB

A' direcção technica do gre-mio de Antônio Moutinho, pedepor nosso intermédio o'compare*cirtiento dos amadores baixo,fts .13- horas, na sede: • ¦'¦'

Aguiar — Zlco — Quincas —Paris'— Lino e Mosquito — ,U-fredo — Augusto — Grádlm —Ayres e Nelson, Reservas: Peoi-no e Ary.

UMA ESTREA NO SPORTINGNo en,contro de domingo, fren-

te ao Viação, Ayres, o impetuosoforward que já militou no RioBranco, de Campos, (E. do Rio).

NOEL MAGGIOLT N.ÍOGOSTOU

Na sôde da Federação Metro-politana, depois da leitura d.o bo-leíim no qual é appllcada a du-pia penalidade ao grêmio de Os-car Trindade, Noel, que actuoucomo chronometrista, no encon-tro Confiança x Viação, não gos-tou... dos "modos" do Departa-monto de football, que sem o ou-vir, foi logo multando o Conflan-ça x Amadores no Código dastorturas; dando credito ao relato-rio 'faccioso

do juiz da partidasr; Waldemar Gomes.

COMPREMC

!_.%_-_Si.

&ysatõriBgeam

depois da retumbante victoriaobtida contra o Vasco da (ia-ma por 3x0.

Esse encontro, embora seapresente como o mais fracoda rodada official, tambempromcttc ter desenrolar mo*vimeritado.

A esquadra alvi-verde ficoufartamente credenciada após otriumpho assignalado contra oVasco e cst_ constituída dubons jogadores.

O mesmo suecede ao SãoChristovão, que obteve bri-lhante triumpho contra oOlaria.

Os quadros terão a prova-vel constituição:

ANDAHAHY — Yustrich —Bahiano e Cazuza — Baby,Bethuel e Venerotti —- Chagas,Astor, Homunldo, Bianco eMineiro.

S. CHRISTOVÃO — Fran-cisco — Mario e Zé Luiz —Pintado, DodA e Affonso — VI-cente, Bahiano, Hugo, Quinta-nill... e Carreiro.

AUTORIDADES ESCA-LADAS

O Depatarmento Autônomotia Federação Metropolitano,em reunião de hontem, _ tur-de, escalou, ns seguintes auto-ridades para os jogos de do-mingo:

ANDARAHY x S. CHRISTO-VAO — No campo do Andara-hy A. Club.

Primeiros quadros, ás 14 ho-ras e .5 minutos.

Representante, Savlo Mag-gioli.

Chronometrista — F. Nasci-mento.

Juizes dc linha, Zalmor deToledo e Manoel da Silva.

Segundos quadros, ás 13 ho-ras.

Juiz amador, Oscar PereirnGomes.

CARIOCA x VASCO DA GA-MA —• No campo do São Chris-tovão A. Club.

Primeiros quadros, ás 14 ho*ras e 4.. minutos.

Representante, tenente Ma-noel Martins.

Chronometrista, Alberto F.dos Reis.

Juizes dc? linha, Antônio S.Ferreira e Arthur M. Lopes.

Segundos quadros, ás'13 ho-ras.

Juiz amador, Armando Bor-ges Ribeiro.

BOTAFOGO x BANGU' —No campo do Botafogo F. C.

Primeiros quadros, ás 14 ho-'rá_"!-''45 minutos.;' '¦¦ -'Representante, Álvaro Be-

zerrâ.Chronometrista, Abilio M.

Silva.Juizes de linha, Roberto

Fcndt e Vilmar Morgndo.Segundos quadros, ás 13 ho-

ras.Juiz amador, Carlos Millis-

teiri.

Incerta a presença de la-guará no jogo de domingo0 que ha com o "Dengoso' ?

Jaguaré, o arqueiro que to-da a torcida admira pelas suusbravatas no arco e que. nc lu-almente, em grande fórum, es*tã entre os melhores d» cida-dc, não jogará domingo, con-tra o Vasco e disso nuo fa/. se-gredos a ninguém. Mnl a noti-cia se espalhou, puzeino-nosem cnmpo parn apurar a ver-dade dos factos c chegamos iiconclusão que algo de novo sepassa com Jaguaré.

E numa roda de amigos, on-de o fomos encontrar, o "Den-goso" explica:

Diante do que vem suo-cedendo commigo, a minha nt-titude só pôde ser umn: nãojogar domingo.

Por que? — indagaram-lhe.

E Jaguaré, sem pestanejar,responde:

No match com o SãoChristovão, chocando-me comCarreiro, soffri uma séria con-tusão. Outro qualquer teriaabandonado o campo. No etn*tanto, a pedido do sr. Syn vul,continuei jogando e dando tu-do quanto me foi possivel. Ter-minado o jogo, recolhi-me aoleito cm minha residência eninguém do Carioca me prnm-rou durante cinco dias. Quan-do. pude levantar-me fui á sé-de do club. onde me descon-sideraram e não me nttende-ram como deviam.

Continuo contundido e os di-**""rectores do Carioca se desin-teressam do meu estado desnu'de. Diante disso, não jo-garei domingo, não ..Rendeu-do a quaesquer pedidos. Sequerem que eu jogue, se pre-cisam de mim, que me tratem,enlão, com a devida conside-ração.

Jaguaré

No C_a.ro BancárioHoje, no gymnasio da A. C.

_r. s.rít disputada a segundaparte do torneio inicial de bas-Icetball do Centro Bancário. To-mam parte no torneio, aa equipesdo Banco Hypolhecarlo e AgrI-cola, Banco Francez e Italiano,r. de Aposentadoria. e PensBcsdos Bancários. A. A. Banco deiBrasil, Satélite Club (B. Brasil),A. A._ Banco Boavlsta, Banco C.E" Minas Geraes, Banco aelo-nal Ultramarino, City Bank Clube Banco Allemâo.

Campeonato Cariocav- individual.

Km prosegu*mento.«o seu ca-lendário, a F. C. E. farfl, reall-sar este mez o "Campeonato Ca-rioca individual", nas armas deFlorete, Espada e Sabre, cujasinscripções se acham abertas atéhoje, dia 9.

Poderão disputar este "Cam-peonato todos os atiradores quepertençam fis categorias-de No-vl.08, Junlora e Seniors.

Será no próximo dia 25a revanche Botafogo x

Santos. A peleja que o Santos travou

na noite de sabbado, nüo foi daamais felizes para as sua.s cores.

O score verificado não con ven-ceu aos «autistas, e dahl us "de-marches" quo

'fórum Iniciadas

para a realisação de uma outrapeleja, que, deita vez, teria co-mo local o gramado da Villa,Belmlro.

As negociações chegaram «.bom termo, ficando então, esta-belecido, que, no dia 25 do cor-rente, o Botafogo concederft a"rfivanche" ao seu valoroso ad-versarlo.

A nova peleja cstfi sendiaguard; da com v_)lvel interes..'pelos sportlstas bandeirantespois s&o bem conhecidas as con-.dições technicas dos alvl-negros.

COiMiyiENTA-SEAVICmRIA DE J0E LOUIS

'¦¦ C_-ICA<_©t 8l-(___v-s)'-?- A v!..

ctoria de Joe Louis, que bateihontem, Klng Levinski por k. atechnico no primeiro round, ê vivãmente commentado nos clrcu,los sportlvos.

A' opinião predominante 6 qwesia vlctorla íaz do pugilista negro norte-americano um do»mais sérios pretendentes ao titulo de campeão mundial de pes»pesado.

Aracy Barboza AffonsoA CANDIDATA QUE MANTÉM A "LEADERANÇA" DONOSSO CONCURSO, ENTRE OS PEQUENOS CLUBS, EM

VISITA "A MANHA" ——Aracy, a interessante meni- --»«_-___•

na, que mantém o primeiro __^_tfÉÉi_l___s__. Wm-posto no nosso concurso, vi- ___¦ ¦____ «.'sitou-nos, hontem, em nossa J^____________________«_redacção, acompanhada de seuprogenitor.

Apesar de sua pouca edade,Aracy tem, no entretanto, umanoção perfeita de uma verda-deira moça.

Interpellada por um dos nos-sos companheiros, acerca desua candidatura, Aracy, semse fazer de rogada, foi logonos dizendo:

— Não me inscrevi nesseconcurso d"'A MANHA", ins-crevéram-mc.— Quem?quirimos. — Quem!querido club. o Brasilde quem eu sou uma torcedora fervorosa; e proseguin— Eu, a principio, reimas... coisas do coração,lhamos.

Não, —- responde-nos,é que eu tinha que primeiro so-licitar permissão a meu paé eimaginava elle dar o contra.Então conta vencer onosso concurso?

Siml pois sou uma con-corrente e como tal aspiro otitulo; porém, se perder, nãoficarei triste, pois que tambemquando o meu club perde, sousempre quem o encorajo pa-ra as lutas futuras. Dahi aguar-dar o mez de setembro, emplena Primavera, que será ofinal desse concurso. Não é?Sim. — respondemos.

Satisfeita com a attenção quesempre dispensamos aos quenòs são caros, Aracy, retirou-se, sendo acompanhada até _porta pelo nosso companheiro

Federação Athletícade Estudantes

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Campeonato CollegialMasculino e Feminino deTennis do Rio de Janeiro

Dentro de pouco tempo, a Fe-deração Athletíca de Estudantesfará Iniciar o Campeonato Colle-glal Masculino o Feminino deTennis do Rio de Janeiro.

O Botafogo Foot-ball Club re-alizarâ e dlrigiríl osso certamen,em data marcada pela FederaçãoAthletic.i de Ksludantc-3.

As inscripções encerrar-se-ão,wianhã, dia 10 do corrente.

»>_•*"'Aracy Barbosa Affonso

Concurso da "A Manhã"DOS PEQUENOS CLUBS:

QUAL O MELHOR JOG?4_DOR?

QUAL A TORCEDORA MAIS POPULAR?

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Page 5: GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00091.pdf"o governo gastou 17.000.000 de contos depois de supprimir discricionariamente o contiole

Sexta-feira, 9 Je Agettt dt 1198 AlINnHiA

O AMERICA PREPARA-SEPARA ENFRENTAR O FLUMINENSEO TREINO HONTEM «MAMEDEJOGARA' CONTRA O TRICOLOR

Preparondo-so para o matchcom o Fluminense, na tardede hontem, o America, emseu campo, levou a effeito ri*goroso ensaio entre proflsslo*naes e amadores.

Us profissionacs levaram amelhor pela elevada contagemde 8x1. A» equipes que Irei*naram estavam assim consti-tuidas:

PROFISSIONAES: — Waltcr—, Vital e Cachimbo — Osco-fino, Og e Possato — Lindo,Almir, Carola, Mamede e Or*landinho.

AMADORES: — Hclion —Orsine e Nelson — Ferreira,Balalai e M. Pinto — Gentil.Clovis, Jardel, Ismael e Ron-dinelli.

OS TENTOSOs nove tentos foram mar-

cados por: Carola (3), Mame-de (2), Almir (2), Ismael (1)e Lindo (1).

A esquadra vencedora por-tou-Se muito bem, não huvcn-do nomes a destacar.MAMEDE JA' PERTENCE AOS"DIABOS RUBROS"

Mamede, o notável •'for-ward" bandeirante, que hon*tem ensaiou nos "diabos ru-bros1' jogará domingo contrao Fluminense.

Segundo nos informou o se-nhor A. Bastos, pneedro rubro,Mamede já assignou contractocom o America.

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A actuação dc Do-mingos não agradou

Nomilch Boca Juniorx Talleres

A actiiaciio do Domingoscontra o Tnllercs nâo agra-dou. 0 bnck brasileiro nfio es-tava bem de saúde e a sua pre-sença om campo representouum verdadeiro sacrifício.Além disto dotu n defesa doBoccu Junior ncttiou mal.

Vejamos o que diz n "Crltl-ca" de que offerccia em suasdiversas linhas Bocea não po-dia aspirar a brindar melhorjogo do que o quo estava rea-Usando.

Nu zaga, Domingos, muitoinseguro, abriu continuas pos-sibilidudes ás aspirações dosatacantes do Tnllercs, Vulussi,ainda que um pouco superiorao seu companheiro, incorriatambém em constantes des-acertos. Na linha média ostrês e especialmente Lazzati,movimentavam-se com umadispliscencia ularmnnte. No.segundo tempo, Domingos me-lhorou e f.u/.zuti também, emfôrma notável".

0 campeonato da L.C.B.Das três partidas apontadas pe-

Ia tabcllu do Campeonato Ca-rioca de Manketball, parn a nol-t» do hoje, fi muis importante A,sem duvida, n lioquoirSo x Ora-Jahu'. Occupando o segundo pos*ío no certamen, pôde o "flvo" deChncon, ntio vem tendo multobons actutujOes, offerecer movi-montada luta aos "garrafus", osquaes por seu turno detém umaequipo valorosa. Nos outrox em-bates, us teams do America xBotafogo e Mackenzie x Tijuca aedefrontarfio.

Um acto de gentileza á Imprensa

B^V s^s^. '*^l s^H ^ tt^^l sAs^s^sF^B *4u ^^^B^H s^s^t^wl mW. ^MF^KSSmm^mW^^^ÊmmmÍ^ '' '^-afl IEB'^

t C

O campeonato da F. M. D.

Oscarino

"CONCURSO

BOTAFOGO"A' Associação dos Chronlstos

©esportivos, o Botafogo enviou oseguinte officio, ante-hontem :

"Secretaria, 7 de Agosto de"«36.

Exmo. sr. presidente da Asso-ilação de Chronlstas Desportl-Vos do Kio de Janeiro.

•O Botafogo Foot-ball Club,aproveitando a passagem, dp seu3io annivfirsario. e deseioso. <ie.prestar uma homenagem ãquel-les que tanto têm concorrido pa-ra o seu progresso, resolveu ins-titulr um concurso de palpites,denominado "Concurso Botafo-go", reservado aos chronlstasdesportivos desta cidade, e sobo patrocínio dessa prestigiosa «s-aociação do jornalistas.

As condiçOes para o "Concur-•o Botafogo" são as seguintes :

ln) — são concorrentes aosprêmios todos os jornaes cario-cas, que, por intermédio da suasecção sportiva, apresentarem•um palpite sobre qual o jogadordo 1» team do Botafogo F, C„que marcará o primeiro go:§l doseu club e qual o score final dapartida;

2*) — Para poder concorrer«os prêmios, é necessário que ojornal publique expressamente,para os fins do "Concurso Bota-fogo", três dias entes dos Jogos(quinta-feira, pela manhã ou á.tarde, para o jogo de domingoimmediato) as suas previsões.Para o jogo de domingo proxl-mo, contra o Bangú, dia 11 docorrente, os palpites poderão serpublicados no sabbado, dia 10;

3*) — Os chronlstas que acer-tarem nas duas previsões, emcada jogo official do primeiroquadro do Botafogo F. C., ta-rão prêmios em objectos de utl-lldade, no valor de réis 100f 000<Cem mil réis).

Certo de que a veterana Asso-«lação de Chronlstas Desportivos,acceitárâ o alto patrocínio destainiciativa, subecrevo-me, com, to-da a consideração e apreço —(BUberto Romeiro — Secreta-vio".

Çom a realização de cinco in-teressantes partidas, o campeo*nato carioca de bola ao ceètopromovido pela F. M. D., en-trará, hoje na sua terceira etapa.BOTAFOGO x S. CHRISTOVÃO

Os dois quadros alvl-negros,realizarão o mais importantematch dessa rodada.

Hão equipes valorosas, ondepontiticam elementos de realgrandeza no basket-ball cliudl-no. como: Pltunga, Frota, Fio-riano, Murillo, Jayme, Vicente,Artldorle, Iete, e outros, optimosplayers.

A quadra, do Botafogo, a ruaGeneral Severiano, onde será ei-fectuada essa. partida, deveraacoommodar uma grande assis-tencia, ávida por presenciar umempolgante prélio.

Funcclonarão as seguintes au-torldades:

Arbitro dos primeiros quadros—- Custodio Lobo.

Arbitro dos segundos quadros—¦ Antônio Fernandes de Araujq.

Chronometrlsta ---Alberto Oui-do Steffan.

• Apontador — Carlos - Cccllio.CARIOCA-x ICARAHX i

Os flves dos clubs acima, de-verão proporcionar aos adeptosdo sport da moda, uma pelejafarta de lances emocionantes ebellos.

Essa partida terá por palco, orlnk da rua Jardim Botânico, naGávea, estando escaladas as so-guintes autoridades:

Arbitro dos primeiros quadrosDaniel Buarque de Almeida.

Arbitro dos segundos quadros—- João doe Santos Guimarães.

Chronometrlsta— Geraldo Si-queira da Silva.

Apontador —- P.adagaslo Nunesda Rosa.

VASCO x BRASILOutra partida, que, pelo equili-

brio de forças que existe entraos contendores, devoro, agradarao mais exigente torcedor.

O local desse encontro, será aquadra de São Januário, aebon-do-se designados os seguintes of-ficiaee:

Arbitro dos primeiros quadrosWil ton. Noronha.

Arbitro dos segundos quadrosNelson de Leão.Chronometrlsta — Victor Fio-

res.Apontador — Djalma Borges.

ANDARAHY x RIVER. No rlnk da rua João Pinheirona Piedade, será. realizado o en-contro acima, estando escaladospara controlarem esse embate, osseguintes officiaes:

Arbitro dos primeiros quadrosJoão Caldas Pinto.

Arbitro dos segundos quadrosManoel Cotta Vieira.

: Chronometrlst-a — José Mat-

tos.Apontador — Ubiratan Cordel-

ro Arautos.BANGU' x MAVILIS

Na quadra da rua Ferrer, emBangú, será realizado o encontroacima, funecionando as seguintesautoridades :

Arbitro dos primeiros quadrosNilton Carrilho Macedo.Arbitro do3 segundos quadros.loso dr. Silva Mala;Chronometrlsta — Valentim

Vuscoiicollos Figueiredo'.Apontador — Arlindo Nunes

Monteiro.RECOMMEXüAçõES AOS

OFFICIAES— Levantar a bola com as

duas mãos.— Apitai* em cima da falta

ou violação e apregoar, imiucdla-tamente, o que «pitou.' 8 — Não permlttlr reclama-ções de Jogadores, salvo do capi-tão, quando em termos cortezos(cobrar folia technica).

4 — Quando em funeção nãoconversar com os JogftujJro.si.ouassistentes.•¦• •;,. ..;¦.*;..•" I)"— Acompanhai* o qurso dabola, náo ficando parado.

6 — Não permlttlr o Jogo vio-lento (o maior rigor;*..

1 •—- Punir as valas da assis-tenciu com faltas technicas. Noscanos de insistência, solicitarprovidencias da directoria doclub local.

— Não. confundir ''oul"com "bola presa1'.

— Zelar polo lado dlscipll-nar cora o maior cuidado.

10 — Mencionar todas as oc-corrcnclcs na sumnuila..11 — O fiscal deve ficar domesmo lado da mesa do Hpunta-dor e informaJ-o sobre todas asoccorrenclas do jogo.

12 — Quando a bola sahli* decampo, apanhal-a com ,•, maiorpresteza e entregal-a ao jogadorque devo repol-n om jogo.

Com a inclusão do Icarahy,passou a tabeliã do turno a sera seguinte :

Healixou-se, houtwn, no lies***taurante Trianon, • jantar of-ferecido pelo Jockey patrícioArmando Rota, ao* chronis-tas de turf, em regosijo á vi-ctoriu do cavallo "Sargento",no Grande Prêmio Brasil, doi*uul foi Armando, seu pi-loto.

Tomaram parte nesta festaos srs. dr. Bricio Filho, Ari-juleue Corrêa, Oscar Medeiros,Augusto Bastos, E. Salgado,Alexandre Ribeiro, Heitor deOliveira, J. P. Caldas, Alcan-tara Gomes, Odyr do Couto, Os-car de Carvalho, Moraes Car-doso, Olavo Bahia, Costu Pc-reira. Manfredo Liberal, IsaacMoutinho, Guilherme Macedo cRaymundo Nunes.

Ao agape, que transcorreuna máxima cordialidade, alémde Armando Rosa comparece-rara também o' treinador Os-waldo Feijó e o proprietárioJoão Vieira.

Saudou ao Armando Rosa onosso collega dr. Bricio Pilho,que enalteceu, as qualidadesdo jockey patrício.

Falaram também o nosso col-lega E. Salgkdo e Armando Ro-sa, agradecendo.

Programou para a re»união de sabbado no hip>podromoda Gávea comas respectivas chaves e

cotaçõesI.* carreira — Prcmlo LUL-

LABY — 1.5C0 metros— 3:000$.Ks. Cto.

(1 Argonto .,,.•.. Gl 401| '

(2 üalnheta SC 35

(3 Bohemio .,,,,. 68 3õl|(4 Mouresco . , , . • 4S 40

(S Domltilla ..,.',. SO 403 [tf Arga 58 40

(."! Dracula 53 60

(S Kleops 48 404|9 Dollar ...... 58 27

(10 Oarça. ...... 58 502.» carreira — Prêmio TP.AN-

QUILLO ¦— 1.800 metros — ...3:0008000.

Ks. Ci*.(1 Negro 50 35

1|(2 Rfive dWmour . . 65 40

Sweepstake de 1935ESTÃO SENDO PAGOS OS

DIVERSOS PRÊMIOSO bilhete numero 14.306, a

que tocou em sorteio ao cavalloHraptudor e consequentemente o ,prêmio de 10:000*j00l', íol pagoao sr, Alfredo Santos, residente&. rua Marechal Floriano nume-ro 16S.

Do bilhoto n. 2.402, a que to-cou em sorteio o cavallo Bro-norb, e, por isso, o pramlo de4:000?000, foi pago a diversos: 5décimos ao general Flores dáCunha, 2 décimos á sra. AliceFalcão, residente á. Avenida Memde Sil e o restante a outras pes-soas.

O bilhete n. 7.758, a que to-cou em sorteio o cavallo '.D.ç*var,foi pago ao sr, Rodrigues Mo-raes, morador u rua Jardim Jbo-tanico. n. 102. ,

O sr. Areovaldo* Affonso.vpor-'tador do bilhete de .Sargento,com 500:0001000, è esper.id* uin-da esta semana, nesta, capital,para, receber o prêmio que lhecompete.

A Companhia Financial Bra-sileiro aguarda instruções daDirectoria do Jockey Club, paraeffectuar o pagamento de . ...20:0001000 ao jocKey ArmandoRosa, e de Í5:000$000 ao irludorOswaldo Feijó.

(8 1*5111íl

(4 Cio .

• t • • • •

• • • • •

58 35

55 60

Coelho 68 50

5.1 carreira — Prêmio CON-TRATEMPO — 1.500 metro» —8:0001000 — Bett.ng.

Ks. Ct».(1 Citouannerlc .... 53 Í0(" Ia Oítlcarla, ... 54 80

M(2 Deportada 58 40(3 Mlss Praia .... 58 50

(4 Ouaranj* 48 50(5 Vlceritlna 60 40

(6 Qulntero 50 50(" Zirtneb 50 50

(7 Toby .,..'..,(8 Concejal ......

!i'i 353S CO

(9 Galope ...... r>8 60(10 Capltu" . .-.'., . .'65 50

(5 Esperanto

(6 -Diableja .

Um que deserta do Gran-de Prêmio "America

do SulE' certa a ausência do cavallo

El Muneco, no grande prêmio"America do Sul", a. ne realizarno domingo próximo.

O filho de Leteo apresentou-se,hontem, bastante resfrlado c ata-cado de tosse.

. 52 . 25

, 06 50

(7 Marquesa 48 40418 Transvaliana ... »4 40

(íi .Ma'am Croes ... 48 .ri03." carreira — Prêmio l'il'l —

1.600 metros — 0:000*000 -*-Betting.

(11 Taladro ...... 50 80(12 Libertino ..... 65 60

3 }1S Rltunl . . .'•. . . 4* 50(W El Ghn*-! .49 40(" Arquero 56 40

Levou pontas de fogo.O: cavallo Peletense, que se

achava aos cuidados do treina-dor Alclde Miranda, íol. hontem,transferido para o Hospital Ve-terinarlo do Exercito, onde !<of-frerfi iip'pllcaçfio de pontes de fo-go, cm ambos os joelhos, sendo,1 por Isso, arredado do ontralne-mont.

ICs. Cte.—1 Oswaldo Aranha 53 80

(2 Seu Cabral .... 57 50

(íl Grnnd Marnier . 53 40

t; Curtler ,. 53 3S

(5 íapu' 52 60

(0 New 3tat* . , . . 54 25

'("¦'Zoada ...*..t.5',:. . 58v:2ff rÁ carreira — Prêmio OSWAL-DO.ARANHA — -U 500 metros rr.3:000$000 — Betllng. .

Ks. Cte.(1 Jundiâ 63 35

1|(" Yonita 58 35

(2 Piracicaba 58 602|3 Salvador ..... 48 100

(4 XlrO 48 40

(5 Kruppe ...... 48 60816 Europa 52 50

(7 Xiah 48 40

(8 Rugol . . . . . ;¦';.. 50 30419 Contratempo . ..50 50

'0 Jockey"EatS em circulação a antiira

revistíi dé lurf "O Jockey", dcBriani Junior.

O numero, que ú commemora-tlvo do 25» anniversarlo da tra-dlolonal publlcayão, ostâ. cxcel-lento, trazendo alPin dc uma boi-Ia capn, no texto, variada lha-teria.

A' decana das revistas de turf,os nossos votos de urospcrlda-dc. '

Os que vão estrearNa reunião de domingo no

Hippodromo Brasileiro, corrarãopola prliuclra vez, no Ilio, os eo-guintes parolhelros :

. DIALOC1U1TA, — Fem,í ««iino,3 annos,:MÍnas Goraes, por Em-Üftíxâdor' em . Pororoca, criaçãoda Cia. Santa Jiathlldo, proprie-dade do Serviço de Remonta doBxorolto, tratado por Miguel Pe-nalva.

JAQUB3TINHA — Fem„ ala-são, 8 annos, São Paulo, por Ma-gazin ém Jandyra, criação e.pro-prledade do sr. Américo Ferrei-ra de Camargo, tratado por Ap-parlcio Pereira. .

GLOEERA — Fem., alazão, 5annos, Argentina, por Sparus emGlebe, importação e propriedadedo sr. A; J, Peixoto de Castro,tratada por Américo Azevedo.

Programma para a re-união de domingo proxi-mo, no Jockey Club Bra-sileiro com as respecti*vas chaves e cotações

1.*.'carreira- — Prêmio CAR-MEL -— ,1.400 metros — 4:000*.' ' ' ' Ks. Cta.

(1 Poaya ....... 53 18ir'(•" Caníbuy ,...,. 58 18

(2. Natnl . ....... 65 60!|- ¦ , ...

(3. Sanguenol ...... 65 35

(4 Onda Curta . . . . 63 85815 Jaquetinha .... 58 40

(6 Musa .', . . . . • 63 50

(7 Sylpho ... ... 55 60418 Dolerlta ,58 60

(" Dlàlogita ..... 53 60Z.' carreira ¦ — Prêmio RA-

MUNTCHO — 1.600 metros —4:0008000.

Ks; Ct#.1—1' Nó Cego ..... 56 30

(4 Silhueta 52 00

(5 Tromplto 36 008|6 Fingidor 53 nu

(7 Tsrjsdor ..... 53 35

(8 Capitão 53 304|0 Globera 58 -in

(10 Pinocha 52 406.' carreira — Prcmlo APKO.M-

PTO — 1.800 metros — 5:0008— Betting.

Ks. Ct*.1—1 Mensageira ... -IS 30

(2 Concórdia 48 30-I

(3 Yolunda . . , , . 58 40

(4 Adarga ...... ii 10«1

(5 El Tigre 3H 00

(0 Capuclno 50 50'í

(2 Arapogy . . . , • 54 35

(" Triste Vida ... 57 35

(3 Ducca «S 5031

(4 Cossaco 51 50

(5 Nautilus . . . , . 51 354!

(" Ynyft 58 253." carreira —- Prcmlo 31'.ÍRIS

— 1.600 metros — -1:000*000.Ks. Cts.

Kobelick 53 40Silenciosa 40 50

Z Favorito 58' 35Znb 51 60

Ypiranga 52 22" Qulloa 51 224." carreira — Prêmio PANA-

CHE ROYAL— 1.600-métrOB —4:000*000.

Ks. Cb».(1 Sollngen . . . , . 53 30

II(2 Ercole 60 50

(3 Ouro ....... 88. 40

(4 Stayer,,..,.,.,. »f* . ..4.8 40v'nt,K "íaty -<ip.jtv-Mí**w 'wa'

(5 Irapuasinho . • , . 51 35

(6 Acauan ..*... 58 60

1 Morón 5u 507.* carreira — Preinlo fíVA.-

FORT — 2.000 metros 7:000$— Betting.

¦ Ks. ("Ir*.1—1 Bocayubn .... 5S 402—2 Le Roi iNoir ... 63 308—3 Cnieó 48 -41)4—4 Borba Goto ... 58 40

(5 Picaflor 55 355.1

(6 Claxon 61 308.' carreira — Prcmlo AMERI-

CA DO SUL — 2.H0I) metros —80:000$000 — Betting.

Ks. Cts.(1 Last Pet 63 30

1|" Collta 51 30(2 Luminar 53 50

(3 Midi • • • • 45 30214 Ul Muneco .... 53 50

(5 Inverman ..... 53 40

(6 Dewar 54 603 [7 Star Brasil .... 53 60

(8 Capuõ ...... 63 50

(i Cannes ...... 58 50418 Oding 68 50

(9. Itapoan 49 406." carreira — Prêmio MYR-

THE'E — 1.400 metros —......4:0008000.

(1 Arlette ...... 52 60il

(2 Gaya .65 60

(8 Kiss-me ...... 50 5021 ..,..¦..

(9 Coringa 58 604110 Assis Brasil ... 5S 40

(" Madcnp 53 40"Colita" não disputaráo Grande Prêmio "Ame-

rica do Sul"Collta não, iscrã. apresentada 6.

(dlsputa (lp^gfande.prçmio "Ame-rica dó Sul", no próximo domln-1tag»..w. Ií-m.. «w am »—: *..

A filha de Tropero e Cocadavae se preparar para o grandeprêmio "Jockey C.ub Brasilei-ro", que serã corrido no dia 18do corrente na distancia de 3.200.metros, còm a dotação de cinco,enta contos.

Mudou de pensãoPassou a ser cuidada pelo trel-

nador Loreto Gomez a égua LILtle One de propriedade do sr.Jpão Reis.

I A filha de Danclng Floo esta-vá'aos cuidados do treinadorJoão. Francisco de Azevedo.

Flamengo e Tijuca, naleaderança da tabeliãUma'das mais apreciáveis con-

seqüências do triumpho alcança-do pelo rubro-negro sobre o Ti-jucá, foi a do ficar com esse ul-timo, na ponta da tabeliã. Na hy-polhese de se livrar o "five" ti-Jucano, de outras derrotas e ou-tro tanto acontecendo ao tri-campeão, assumirá o match doreturno imprevisíveis propor-çOes.

Para que o exemplo não frutifique...A Censura Theatral assume uma attitude enérgica

S H KHfct ~iWi

WÊb aM ^PaB B

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Gabardo cer

Visando evitar a repetição•de casos escandalosos como overificado, hontem, com o Jo-gador profissional Gabardo,que pretendeu fugir para aEuropa, lesando o club com oqual tinha firmado um contra-to e do qual recebera luvas, o•ir. Pitla dc Caslro, chefe da

cado de seus companheiros dc club

Censura Policial e de Diver-soes Publicas, enviou ao chefeda D. G. I., para ser remet-tida ao departamento encarre-gado de visar os passaportesuma relação cpmplntii de to-dos os jogadores que têrri con-tratos registrados naquella re-partição e que não poderãoembarcar para o estrangeiro

sem licença fornecida peloclub a que estiver preso.

Para regularizar esle assum-

pio a Censura vae enviar áPaulieea um funccion-irio, quecombinará com as aüiórjfládespoliciaes paulistas a melhormaneira de tornar éfficieriteesla iuedide

A solemnidade de hontem na F. de NataçãoA "Taça Efficiencia"

0 America segue á frtn-te, seguido pele Fia-

mangoCom o resultado do jogo dc do-

mlngo entre o Bomsuccesso e oFluminense, 6 ,a seguinte a col-locação dos concorrentes aotscampeonatos de profissionacs,amadores, juvenis e "Taga Efíí-ciência" :

CAMPEONATO DE PROPIS-SIONAES

lo logar — Amerlea — 2íão •tem ponto perdido.

2o logar — Flamengo — 1ponto perdido.

2o logar — Fluminense •—• 1ponto perdido.

3" logar — Portugueza —• 3pontos perdidos.

4« logar— Bomsuccesso — épontos perdidos.

4o logar — Modesto — 4 pon-tos perdidos.

CAMPEONATO DE AMA-DORES

lo logar — Flamengo — Nâotem ponto perdido.

2o logar — Bomsuccesso — 3 iponto perdido.

8» :logar — Portugueza — 2pontos perdidos.

4o logar — America — 3 pon-tos perdidos.

4» logar — Modesto — 3 pon-tos perdidos.

5o logar — Fluminense — 4pontos perdidos.

CAMPEONATO DE JUVENISlo lógar — America — Não

tem ponto perdido.lo logar — Fluminense — Nfto

tem ponto perdido.2o logar — Flamengo — 2

pontos perdidos.3o logar — Bomsuccesso — 3

pontos perdidos.So logar — Portugueza — 8

pontos perdidos.3o logar — Modesto — 3 pon-tos perdidos.

TAÇA "EFFICIENCIA"De accordo com aa collocações

dos grêmios nos diversos cam-peonatos, a eollocação da Taça"Efficiencia" «5 a seguinte :

lo logar — America — 20 pon-tos.2o logar — Flamengo — 19

pontos.3o logar — Fluminense — 13

pontos.i» logar — Portugueza — 11

pontos,fio Jogar — Bomsuccesso -— 7

pontos.6o logar —• Modesto -— 2 pon-

Manoel da Rocha Villar recebeu cinco medalhas de ouro - Outros detalhes^^^y.*X^'w!*ffiJ'¦!¦M¦¦SL^'¦'.^X ¦.*.*.*. v:*:-:. ¦ ...•.<.:•..-..-» ».*:•:» V.:.-- '.•.-.".¦.¦.•.*.»_»...<:•

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'tos

Festas commemorativasdo 31° anniversario de

fundação do BotafogoF. Club

Realiza-se no dia 10, ás 21 ho-ras, no salão de bailes do Bota-fogo F. Club, a Festa de Arte,organizada pela exma. sra. Léada Silveira, com o concurso ar-tistlco da exma. sra. AntonlettoFleury de Barros, sènhorita Ma-ria Elisa da Silveira e os srs.professor Autuori, Dario Silva eJorge James.

Traje de rigor

Domingo, 11, das 17 ás 19 lio-ras, terá logar a "matinée" In-fantil, dedicada exclusivamenteaos filhos dos senhores sócios.

Encerrando a semana dos fés- 'tejos commemoratlvos do .11-» an- .nlversario de sua fun.laqno, oBotafogo F. Club fará realizarno dia 12, o tradicional baiie ciegala.

Será servido um fino "buCfet"aos sucios e convidados. |

Traje: casaca, smoking ou dln- (ncr-jacliet

Conforme A MANHA teve en-sejo em publicar, hontem, fttarde, na sede da Federação Bra-•illeira de Natação, fis 17 horas,'oram entregues as medalhas.conquistadas pelos representan-tes das entidades filiadas nas pro-

Ili vas dos camPeonntos brasileiro*H! de natação, saltos e waterpolo.||5 Compareceram 6. sessão solonn»S|j Commandante Accioly Vasconcel-

H los, pela Liga de Sports da Ma-| rihha, Paulo Kastrup, presidén-' te da Federação, Gerdol Bosco-

11, presidente da Federação daBasket-ball, Capitão Orlando Sil-va, presidente, da Federação deAthletismo, Affonso de Castro, •muitos outros. Oerson Bandei-ra, nosso collega do "Diário daNoite", presidiu a sessão, em no-me do presidente da A. C. D..

Antes de serem entregues asmedalhas, o dr. João BorgesSampaio, fez uso da palavra.

Manoel da Bochu Villar, ocampeão sul-americano dc 200,400, 800 e 1.B00 metros, foiquem mais medalhas recebeu,cinco de ouro. Lygia Cordovil, agrande "nageuse" ti.ucana eon-qulstou três medalhas denuro.

Carlos Vasconeellos, segundocollocado nas provas de 100 e 200metros de costas recebeu duasmedalhas do prata. Aloyslo La-ge, recebeu medalha de prata.Uma banda do corpo de fuzilei-ros alegrou os presentes com asmusicas mais em voua.

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Flagrantes da entrtga das medalhas ao nadador Manoel ua Rocha Villar

Page 6: GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00091.pdf"o governo gastou 17.000.000 de contos depois de supprimir discricionariamente o contiole

» QiitGhht* otxta-feíra, 9 de Agosto dl 19-35

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NAS SOCIEDADES RECREA-TIVAS E CARNAVALESCAS

Estão batendo....to malandro, tremendo

e rectloio, não te anima a Irabrir a porta d penoa que che-ga intempestivamente, Etiapttioa nâo i outra, senão amulata a quem um dia deta-catou,' por amor de outra mu-lata. fi «II* tabe que a sua ex-deusa vem disposta a "fazerbarulho e a lhe mtlier a mão",. • eptâo «ue lhe panam pelamente todas as conseqüênciasdd sua Ingratidão. Sente quelhe faltam as pernas e sabeque nâo tem por onde te es-capar. E a mulata, empunhan-do um pesado vauourão, con-HnWa u bater, valente e deci-dida. No emtanto, nem tudoestá perdido.. Ellt é malandroè, como tal, apanha o seu ve-lho chapéu de palha eo im-provisa num tamborim uepois,iolta a bossa e, lá fóra, aosouvidos da mulata que perma-mccf enfezada, a melodia deum samba vat parar. Cdden-ciosamente, o cantor vae des-pregando as magnas do cora-c«o. Fala em arrependimento.Jura que só encontrou felicida-de no ninho antigo, por ellemesmo destruído num golpe deúzar. Confessa que o amargu-ta a saudade da sua mulatanumero um. E, finalmente, hu-mitde, implora um perdão re-habllitador.

Diante disso, o vassourão eatirado para- um canto comoobjecto inutí'l, pois cessara orancor da mulata, que vinhadisposta a desacatar o frontes-pi cio do ingrato. Abre-se aporta, então, e, lia penumbra,apparecem dois vultos que seabraçam, se beijam «... nadamais de novo na frente occi-dental.

Mas, se houve victoria, essavictoria foi, unicamente, dosamba, que se não existisse, ascena teria tido, talvez, um ou-tro fim. E o samba, na bossado malandro, parece ter o domsuperior de applacar coleras,suavtsar tormentos, vencer co-rações e. magnetizar a alma dequem soffre uma decepçãoqualquer; E' por isso, talvez,que o verdadeiro samba, osamba natural e espontâneo,nasce e vive hos morros ou noslogares pobres da cidade, ser-vindo de lenitivo á gente hu-milde e simples mas sempreboa e amiga, inclusive o malan-dro que não é senão um éter-no decepcionado pela felici-dade.¦;r:A -GRAVETO.

Coisas queacontecem...

0 Barbosa Júnior, prcsidcn-te do B. C. De Lingua Nfio SoVence, andar de uma à outraehiromante para indagar ondeo delegado Marinho Pires foiarranjar tanta má vontadecontra o querido tctra-cam-

pefio dos blocos suburba-nos...

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Um ."velho príncipe" dachronica carnavalesca da cida-de nfio ter gostado dc umn duschronicas do Graveto... Quemserá? .

Lord ClubBUA PRÓXIMA FESTA

A directoria do Lord Club of-ferece domingo, noa associados efr-equentadoíos' fla casa, umaconcorrida vesperal dansante,dus lí dfi 24 lioras.

Durante todo o transcurso, afesta deverá ser Impulsionadapela Jazz -typlca do Raul Mala-_uUl.

Filhos de TalmaA VESPERAL DANSANTE DE

. DOMINGOUma bem oreanlzada vesperal

dansante terá logar, domingo, noclub saúdense, em homenagem(aos talmenses e oxmas pamllius.

Daa 19 As 24 hora o, oxeellon-te orchestra de jaza-band imi-ul-¦tonará as dansas conveniente-mente. .....

Humaytá ClubA TARDE - NOITE' DANSANTE

DE DOMINGOEstfi. marcada para domingo

próximo, das 16 ás 24 horas,uma grandiosa tarde-noite dun-sante, nos .salões do HumaytüClub.

Essa feita, promovida peloGrupo Trovadores do Luar. temum programma deveras attra-hehte, com distribuição de brin-des aos presentes.

Grêmio João CaetanoSUA PRÓXIMA TERTÚLIAAmanhã. O grêmio da estação

de Todos os Santos, esturú. nova-mente com seus saiões regorgl-tantea de. eonyivas o uggremla-dos, por motivo da "solrée" dansante que será.levada a effeito,ali. das .2 üs 4 horas da ma-nhã.

O conjunto musical do Bahia-no emprestara, «eu ooncurso aobaile,-.impulsionando . s. d&osu.acom sua -reconhecida competen-cia.

A's tercas-feirae, para melhorapproxiniução entre os consórciosdo Grêmio João Caetano, haveráensaios de dansa, obrigado ú.jara.

Isso será motivo para maiordesenvolvimento da cordialidadereinante entre associados, dire-ctores e o elemento feminino dadistlncta sociedade de Todos osSantos.

Não Posso me AmotinarO "EUSUE"' DE AMANHÃAmanhã teremos, novamente,

o bloco carnavalesco do Engenhode Dentro, em festa, oom a re-alização ali duma concorrida fu-zarca promovida por elementosfemininos da casa.

Desnecessárias são reatores re-ferencias, para dizer que n. festairá agradar.

A indispensável jaz**, locará naconduecão das dansas.

Vida SocialNOIVADOS

contrariaram omumonto: o sr.Ivo mi. i Mondes com n *rta,Homília Vim-lln; o nr. Arlindo.Martins dos Santo, com » srta.n.iriiiiau Corrêa l.nur .iiíoi o sr,Affnnso 1'filru do. Manto* com »srta. Muy. nin Villar: o nr, .loa-(|iilm VIcMita Torres Homem comti «ria, (.OlIOOlljfin Mcdoll'0»,NASCIMENTOS

Rooatmu o nome de lliuli nreoem-nasolda rillui do sr, Uni-dito Herenolo o de d. IJmti s. »*<--rondo,ANNIVERSARIOS DE

CASAMENTOCommomorando hoje mais um

anniversario do seu casamento,o sr, .loAii Cluttemberg e suaexma, esposa d, Regina PodroxaGuttemberg, terfio ovcasllto deverificar o quanto «Ao estimadose aoimldcrnuos em nossa socle-dade,BANQUETES

O ministro da Suissa .. sra. Al-berto Uert.ch vão offereiuer umbanquete A, Bocledade uarloca *ao Corpo Diplomático, hoje, noHultto de honra do CopacabanaFatace-Hotel. •¦

FESTASO Banco Allcmiio Transailantl-

co Club íjinl rrnllxar uma noitedansante, amanha, nos «alues doC. li. auiinabara.

-— A Associação dos Emprega-dos no Commercio vao realizaruma noite dansante, amanha, itu22 horas, Traje escuro,, com-pleto.O.Botafogo' F. C. vao reali-zar, aniailhfi, u(nii Festa dfe Arteo domingo próximo, das 17 ás llihorns, offerecerá uma mutlnOeInfantil uos. filhos dc seus asso-dados.VIAJANTES

Feio rápido paulista do carrel**ra, regressou, liontem, para Cam-pos do Jordão, a sra. PallnyrnAdrlcn, esposa do Industrial pau-lista sr. Fedro Adrlen.ENFERMOS

Nn. casa dn Saudo Kilo Jorge,acuba de- ser subiuettlda u me-llndrosa Intorvençilo cirúrgica asrta. Dulce de Moraes, filha dosr. Evaristo de Moraes.MISSAS

Será rezada hoje, âs 9,30 ho-ras, na Igreja de Sao Franciscodo Faula, missa de 7.° dia cmmemória de d. Cacllda Maga-Ihiles.Na Igreja do Mandogn, serácelebrada missa, hoje, ás 10 ho-ras, em acçllo de graças pelapassagem do anniversario do sr.Jansen Muller, vereador munici-pai.

0 governo clerical cearensenão permitte que ninguémfale mal dos integralistas...Foi preso, em Fortaleza, um joven allian-

cista, director da "Gazeta do Norte"FORTALEZA, 3 - (Do nosso

correspondente, pelo nvlflo) — o"1'nlturlo", referindo-*» A prlsfiodo JorniiIlHtu Amadeu BarrosLeal, membro dn .lirectorlo daAilliimiu Nnclnim Llb •rtadora, edirector do scmunnrln "Claaeta dnNorte", publicou a seguinte nu-tlolai"liontem, as 12 horas, Intensoera o movimento, nn Imr d* "Ko-tlsserle Spoctman", ii Praça doFerreira.

AU Se encontrava, conversandocom uns amigos estudantis, o Jo-vim - Amadeu Barros l. nl, tnni-

IDElDADIlq

A linha de romances da . ivra-Ut} José Olympio Editora é holeaém duvida a melhor do paiz. Es-tà editora reuniu os maiores ro-mancUtas novos do palz e estftlançando os seus livros novos, o BAU/E J)E POSSE i>\ NOVA

Magno F. Club

ain edições magníficas. .Ta nvemos assim "Menino de Engenho',"¦Doidlnho", "Banguô"', de JosüJJns.do Rego. "Qs Corumbas",de Armaíido Fontes", 'O Boquei-rló", de José Américo, "O Alam-*oi^ue", de.Clovls Amorim e "Sal-arueiro", de Luolo Cardoso. Bagora vém de apparecer o novoromance de José-Lins do Rego:«O Moleque Ricardo". Se bem•sse livro nio seja propriamente• continuação dos romances an-

jiterlores do autor, pois neste JAu&o encontramos mais a narra-<!*o da vida d» Carlos Mello, o

. eroe dos romanoes precedentes,"O Moleque Ricardo" esti. liga-do aos demais pois esse preto que'a* mette nas greves do Recife,

lqu« no» faz conhecer a vida de'todo o operariado pernambuca-uo, nSo 6 senüo um foragido dos¦cugfcnhos-banguí-8. £ a vida dosnngeühoa continu'a a influir so-br» sua rida na cidade. No em-tsnto, o que assume proporçõesenormes neste romance 6 o ope-rarlido pernambucano, Temosneste livro um admirável pano-rama das lutas do proletariadod» Recife. Ao lado disso, vamosencontrar tudo o que caracterizaa. vida dos negros: as suas festosreligiosas, o seu carnaval, os seusclubs de' dansa, os seus feitlcei-ros.

Fode-se afflrmar que este í* o

Programmas para hoje:ItAUIO l.I.tll UO HltASIl. —

13 ús 14 horas — Discos. 14 ás15 horas — Frogramtha "A Vozda Belleza". 15 fis 10 lioras —Transmissão da nula do corte"Toutemode", pelo professorDias. 10 horas — Discos. 15,05horas — Discos. 19,80 lis 31 ho-ras (studlo) — Orchestra sob aregência de Amold Oluckniann,Conjunto Luperce Mlrandn, JslsSilva, Almirante, Fausto Fará-nhos, Olga Nobre, Romualdo Ml-randa, João da Bahiana, CarlosLentini, Eugênio -Martins, e Jaus-.Sinall Boy e seus rapazes. 31 ho-ras — Transmissão da opera"Orpheu", que serít representadano Theatro*Municipal. -"•¦•"'•*-•' ! ií|

IPAXKMA M-iDas ll.-ás A1.30.-horas t. Discos seleçcionad9S.Das 11,30 ás il,4» horas — Aulado Inglez pelo professor Hum-berto. Das 11,45 ás 13 horas —Discos variados. Das 17 ús 1S.15horas — Discos selecclonados.Das 19,30 ás 32,30 horas — Pro-gramma dè Studlo com os artis-ias: Mareei Klass — MargaridaMax — Sônia Burlamaqui — Nés-tor e Laurlndo — Agia Casatle— Zola Amaro — Ben AVrlght —Leonidas Autuori — OrchestraIpanema — Orchestra Gallndo —Orchestra Marti — Claudine Sa-xe — Mica Mendoza — JoaquimPimentel. A's 22,30 horas —Musicas do Grlll-Room. A's 22horas — O homem que commen-ta vae falar. A's 23 horas —Palpite errado. .

^Hk-hB-^FI^^-^^^^K'-''H'^'^l^'_l v

m sili ¦ m^^H : Ai'. '.'.'Va''' ^M

DIRECTORIAO baile de posse dà. nova dire-

ctoria do club de 3Iodur,-!Írn estámarcado para o dia 17, eabba-do.

Das 22 ás 4 horas da manhã,transcorrerá a festa com peque-no intervailo para a soiennldadeda poise dos futuros "manda- ;chuvas" da casa.

Atropelada por umautomóvel

Hontem, í tarde, ii ccllfsialMaria Magalhães, de cOr branca,do S annos de idade, filha deP.aul Cândido de Magaliiiles, mo-radora na travessa. . lati, n.» -17,cm Nictheroy, quando passa\apela rua Bpnjamin Constam eot,idestino ao collegio, foi atropela-da por um automóvel, ('tià lheproduziu contusões e escbrlacOeageneralizadas.

Maria, foi levada no PromptoSoccorro onde foi pensada.

O motorista, evadiu-se.

Resumo das festas

AMANHÃB. C. NÃO FOSSO ME AMOFI-

NAR — Grande baile.CIGARRA CLUB — Sabbati-

na.RECREIO DE SANTA LUZIA

Baile.ELITE CLUB — Baile.DEMOCRÁTICOS DO MEYER

Baile.GRÊMIO JOÂO CAETANO —

Baile mensal.D E JP O 1 S » E AMANHA

LORD CLUB — Vesperal.FILHOS DE TALMA — Festa

da Commissão dos Lords.PENHA CLUB — Bqmiügucl-

ra.B. C. NÃO POSSO ME AMO-

FIXAR — "Tarde Maravllhmia"..

Cambio do diaO mercado abriu estável, com

saocadores a 91$500 e 18$450.Na reabertura, entretanto, era

frouxo, com saceadores a 92$0008 18$540 e dinheiro nas bases de91?000 e 1 .350.

A altcmqli.0 foi devida á noti-cia de que os commlssnrios deSantos estavam reunidos e assu-miriam attitude contraria i. ul-Uma deliberasllo da FiscalizaçãoBancaria a respeito dos prazospara a venda dê câmbios.

O Banco do Brasil vendia alibra a 58S514 e o dollar a ll$79l-.

Comprava a libra a 90 dias, a57S510 e, íi vista, a 57S710: o dol-lar a 90 dias, a 11$510 e, ii vista,a 11*1590.

Jor nalista • Amiutcu lltirrosLeal, director da "Gaze-

ta do Norte"bem estudante e direftor do or-gãn revolucionário -Gazcta doNorte", quo se publica nestn ca-pitai.

No tumulto do vozerio, encon-trava-se aquelle joven, com seusamigos, palestrando alegrementee, em dudo momento, quando sareferiu, pllherlando, aos ''solda-dos-verdes" do sr. Plínio Sulga-do, notou que. a seu lado, sentn-ra-se o "tira" Francisco Jo«éFerreira.

Este, como bom cumpridor deordens dó delegado Girão, ox-ra-biscador da "Cnzeta de Noticias"poz o ouvido á escuta e, Intoiran-do-se do fio da conversa do moçojornalista, levou-a a participai adois outros "tiras" do zelosissi-mo delegado fllrão.

Acercnndo-sc os dois pollciaesdos jovens que filavam mal dos"soldados verdes", foi ConvidadoO'?ornalista Amadeu' Leal a com-parecer ft 2.* delegacia de policia,hoje, sob a batuta do mesmisso-mo Girão.

Chegando, escoltado pelos dois"tiras" ft 2." delegacia, foi o jor-nalista Amadeu i^ea! apresenta-do ao inspector Romitò Gome? deAndrade, recebendo deste, dc cor-po presente, fortes deseompostu-ras, sendo, em seguida, tranca-fiado num dos cubículos da 2.',lncommunicave'1, visto como, che-gando o nosso repórter, minutosapós fiquclla delegacia afim decolher informações policiaes dia-rias, e sendo o -mesmo amigo dojornalista Amadeu Leal, foi poreste chamado á sua presença, pa-ra communicar-lhe o facto desua detenção, sendo Impedidopelo Inspector Romüo.

O nosso repórter, insistindo emfalar ao detido, recebeu nova re-cusa do inspector, que informousó scr consentida communicnção

Appareceu morto noaposento

Na i-.-M-a. n.° "0 da rua Marquezdo .Caxias? em Nictheroy, hontem.fnlloceii repentinamente, o por-tuguez Cândido Gonçalves Mo-relrn, de 40 annos de idnde, qunhabitava o qunrlti ri.6 1 daquellacasa.

Cândido, ha muilo vinha pnde-cendo do grave enfermidade, mo-tivo' por que estava aguardandoembarque para a sua terra tintnTiafim do se suhmetter a rigorosotratamento. Hontem, porém, co-mo se aggravnssem os soffrlmen-tos, veiu ali a fallceer repentl-natnenie.

Avisada a policia, compareceuao local o Investigador Uotilnrtda policia fluminense, que man-dou remover o cadáver pnra oNecrotério.

com o detido, depois da dirimiado deletiudo Olrllo.

Nes*a occaslfto, o Jorna lUtaAmadeu WaU qui» Jd havltt sidorecolhido, a outro xadrez, sollot-ton ao mesmo Inspector permis-.ifto para satlsfaxer uma neoosl-dade commum, sendo acqulescldoo pedido. r

Do volta, procurando o dotldo•htrar em ex. Icacflo com o refe-rido Inspíetor, eom o fim demostrar a lllegalldade d» sua pri-são, foi tior este brutalmente em-purrado para o íundo de umcise . entre estes o "secreta" Bai-cubículo, tendo sido est» factopresenciado por diverso» poli-danhu.

Momentos depois appareonuum outro Inspector seu conheci-do. O detido solicitou, então,providencias do mesmo, no senti-do de esclarecer o» motivos d»sua prlsfto, recebendo uma pro-mossa satlsfactorla.

Ao voltar o inspector conhe!. •do. verificou, com oapunto, & de-tido, que «penas lhe mudavamde cubículo pura um outro maisescondido, pois, o em que esti-vera, dc Inicio, dava Justamcntodc frente para o salAo de esperada delegacia, ús vlstag dos curlo-sos. .

O delegado Magdaleno Glruo,apesar do tor sido avisado do fa-cto, em sua residência, pelo "se-

creta" Francisco Ferreira, ullchegou üa 14 horas, attendendoao jornalista detido, somente as14.20.

Verlftcou-se, entào, o lnterro-gatorlo do moço que ofíeudei*»gravemente os adeptos do "tom-bollsmo".

O delegado Glruo, formalizadoe solcnne, depois de sérias adv.-r-tendas ao detido, disse conhe-c.el-o como elemento extremista'•perigoso A ordem" • outras to-[Icos que servem actualmente dopretexto para perseguições flspessoas que nuo se abrigam &som bro jesultlca do "palllo deamor".

O Jornalista Amadeu Leal, an-te. foi minuciosamente revistadopelos "secretas".

Nâo conseguiram, porém, pri-val-o de seus papeis particularesc demais pertences, como têmfeito com outras victimas, emface da attitude enérgica daque!-le moço.

Comtudo. tomaram-lhe a fichada "Alliança Xaclonal Libertado-ra", que, por signal, nâo tinhanumero, em vista de ter sido des-pachadn depois do fechamentoda isédc local.

O delegado Girão prometteuabrir rigorosíssimo Inquérito so-bre os motivos que determina-ram a prisão do jornalista Ama-deu Barros Leal.

Isso para syndicar, descobrir ofio da meada das "actlvidade»extremistas" do joven estudan-te".

. . -. .-¦¦¦: •>,:ij'. <j.|. . ....

Um "thesouro" demoedas falsas,..

O menor Elverde Muniz, resi-dente ft rua A, n, 113, em Bom-suecesso, entrando em um mat-tagai, encontrou o material com-pleto para fabrlcaçüo de moedasfalsas e algumas já cunhadas. Ogarato, immedlatamente, levouft delegacia do 20» districto umnpratinha, dizendo que era falsae como a havia achado.

As autoridades rumaram parao mattagal da rua Joanna Fon-tom . e, após algumas pesquisas,descobriram mais 12 l|2 kilos deestanho, 11 moedas de 2S, variasfôrmas de gesso destinadas Actinhag. m, um vidro de cyanu-reto de potássio, arames e liqui-dos cáusticos.

Este material foi levado paraa delegacia do 20o districto, on-de foram iniciadas as providen-cias e investigações em torno doafalsários.

Em beneficio da viu-va do conduetor Er-nestino Thomé Do-

mingues

HU.MAYTA' Cli.U. — Grandeiiáior romance de .Iosã Lins «lo ' Baile.Rego, aquelle cm que todas nssuas grandes qualidades de nar-rador apparecem com maior for-tqa^Sm verdade, neste livro ollcitin se limita a narrações. Elle'tt ao mais profundo dos seuspersonagens, os estuda e enri-<4uèco a galeria de typos de ro-jnance da literatura brasileira

leom mala algumnj fl^urns ines-quèclveis.

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;DR, AGOSTINHO DA;UUNHI

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Syndicatò dos Tra-balhadores em Mar-

cenarias e ClassesAnnexas

íO secretario geral do syndicatò |aci ma conimünlcá aos ns-inclados

que têm dividas com n thèsio.urí- | 'ria, que termina amanhã, o prá. |7.(t parn os devidos pas-i.M -nt-,.- |.ou para uma explicaçS:) reláfva jaos mesmos, devendo n.«ados comparecer a.0

0 bando precatório dosoperários da Cantareira

Oh ripe .íú*ios ila C(nií|utnhífiNoci-otcrlo.Cantareira, por iniciativa do .«yn-dicato de classe, origarilsarain umhando precatório aPlui dn colherdonativos, para n viuva do con-duclor Türncstino Tlionic Domin-sues. assassinado n tiros neiomedico da Companhia, dl*. .Tòsl*Barroso Feijú.

O liando preentrirto, de.vêrftpercorrer amarhã. Ss 15 hornsas ruas de J-.'l*.rthero_ ahrllhnn-tado pela banda do Centro Alnsi-cnl Flumlnese è com a nresotifindos operários dos syndlenlos lo-i*acs. pnra ns quaes 1'onim dlri-«¦Idos envlies.

AVISOS FÚNEBRES

"Cácá", vae ser jui-gado novamente

Xa sessiio realizada, liontem,na COrte de Appellação de l'*s(a-do do Rio, foi dado provimentoao recurso interposto pelo advn-gado de Oscar Silva, vilso 'Ofi-cà", condemnado pelo Tribunaldo Jury de Nictheroy, n 6 annosde prlsílo, em virtude de ter ns-sassinado a tiros de revólverUlonyslo Soares.

De accordo com a deelsiío daCOrte, "C.leá", vae ser julgadonovamente pelo Tribunal.

Medicados no Prom-pto Soccorro de

Alfredo Cardoso dnFonseca e f . m i 11 nnfrràdécc a todos o.sqüe nconipanliiirnin osrestos mortiifs dc sunidolatra iviiosn (iracin- ,hm'*iÍda C. In Fonseca, á stiii : iir-iiil

inleros- última morada, o convidam piirnsjndi*. - i ,t Missa (h- "." dln, tine sérâ re-

I to, pois. em caso eontr.iri'. iijsndn cm sufri.*.!.n d.->.stin nlma,i Còmhiissün Exécutlvii •*m*;*i oiiri- i nn csrcln do Ena. du Dentro.I sadn o mihlir. r o? seus líonicí, 'hoje. ás S,3».

Nn sf-rvico do Prompto Soecor-ro de Nictheroy, foram módica-das. hontem. as seguintes pos-soas:

llodson. filho de AuRlísIo iio-nus <ln Pllvn, dc eftr iirinici, comli nnnos rio Idnde, morador noIftunr rténotnltindri "i '..rn mnjn",f|ii'e npres^nitiva i'órÍmí»nlo ciin-mso no polcunr ésníierdo, pro-(luxiilo poi* mnrlellndn;

•— Kzequlel OHVélni l''llln. dccôr praia, com I!¦> nnncs de Idn-dc residente nn rii.i c,:ilvcon." .|:i2; mie sc lVri» n'u.mn enrto-çn, snffre .rio nscrirlnqoós n/i per-na èsoiiccdn:

.lriRt* í'firr**;i. ílo cv>v parílri.roni '.'S ititno. tio Idínli*. itiirmloí'na run V-lsoiíiif!p rtti llio Rrhht'0.ii" 1^:'.. oio- sc fê-la n.-i n.i-fçl/irifroiilril com um allcntc;

Wnl-ipmnr Hn. r», tio f*r vr^-to, com ií!i iinrns cl<- Idnde. Ino-rn'<lnr n.-i run í.í-ifc Itlbeiron." l1 SLV i(t*n fdi \ií'i íma #1*» ii tua

"Ti ,**lln fnfit usmm nu iu*'.íl»> ifM-llH' r. P-LH-f-fll'-

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INSPECTORIADO TRAFEGOivniAixm-m vmtirir-iiivs

HIH T IM! AtIOITO l»M l»1**.COXTIU i\\>0: H, P, 1, u; —

C«m, -1SS — C, H7í — |» iHt —fiíl - tnT — «I3J — HVi .-¦'vil — H-...IH — 11,101 — ri "'-'•

ti iti. - iT.fiii" — ifüim —uun - to,aa — *.">7>'» -- .-i.i.i

FALTA I .3 rOI.IllKÍ'.! C, 2»»H7J3.

NAO rflAIt 8HTTAI ti, 8IM —T50I

niilHOHBÜIENClIA AO 8IUNAI.I'AHA HBH KIHPAI.IKAIIO! Ü.• :;*i — 0IIT — I1, Id,".". — 4-i-ti —i1"t\ — (11157 — IHM — im —ll.li)< — 1.1,1)40 — 110,17 — lv7f.il

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c. snio — oaoa ~- itss.MAO PIMINCIlt A, MAItClIA:

On. «St — I*. 19,074,MKTACION.Wl KM I.O.I.Ut NAO

1't-m.MITTinO; H. J. 27. 4083 -~H. I». 3 — O. D. 110 — O. SIUOI —05» -- On, 1,1 ii — 410 — m —730 -- I», 78& — 744 — 1711 —'.IIIIO — 818 — 3190 — 480,1 —ílíO •— 0387 *— 08.10 -™ «442 —0708 ~ 014! ¦— 0N4 — 7183 —74H0 — 114» — 8100 — i-002 —9507 — 10.1Ü5 — 10.. ii — 10.40110.770 — 10.885 — 11.000 —11.010 — 18.085 — 13.724 — I.1.Í02

14.981 — 15,070 — 17,102 —17.440 — 17.048 — 17.879 — 17.01317.908 — 18.003 — 18.085 —18,058 — 18.401 — 18.900 — 19.441

19.985 — 20.318 — 20,732 —31.317 — 81.145,

DKSOBBDIENCIA AO SKINA .:H. .1. 1, 000 — Esp. 95 — Mc. 1512

Carrinho 081 ~ C. D. 8U — O.D. 03 — C. 2020 — 2091 — 3152

5622 — 0370 — On. 30 — 323841 — 871 — 400 — 417 —

428 — C1S — I». 01 — 259 — 7301078 — 1175 •— 1927 — 1045

2IÍU1 — 3786 — 39114 — 54530055 — 7355 — 7010 — 11.78311.922 —. 11.465 — 12.Í35 —

1.4.020 — 14.844 — 15.844 — 15.05815.505 — 18.248 -- 18.724 —

18.825 — 20.H10 — 20.495 —20.008.

KETAtlDAH A MARCHA: On.100 — 1S5 — 200 — 381 •— 397 —417 — 381 — 07» — 713 -- 732

702 — «70 -*- Bond* 0117.INTERROMPER O TRANSITO:

V. 487.K.WUK ÜH MOTORISTAS

Ckasiada nara w dia • da currra-te, áa ft Ií huraa

Theotunlo José Madureira, Mn-noel da Coita Sayilo, *_o. nu> Fer-reira dos Santos, l*aulo l-vrnan-dei Neves, Antônio Rebello .lu-¦ilor, Lulit de SanfAnna, AyeiiorComes de Oliveira, Pedro Jacln-tlio da Silva JuMor, Mario deSouza, Xe.no Mello .Marques.

Turma »«SSlriH»nlorJoão Lulx de Farias, Orlando

Torrei Qulmarfies, Juvencio Fer-reira da Costa, Aloxnndre Stac-ctoll, Abel Fernandes Pinto, Se-raphlm Esteves.Chamada sara • dia t da «••rre».

te, áa • huraaAntonlno Henriques Barata,

Waldemar Azevedo, José AlvesGoverno, Raul Gonçalves Pelei-ra, Theophilo Petronllho dosSantos, Fellclo Fellzoln, DanielAugusto de Almeida, AntônioEstevão do Oliveira, Antônio Ma-ris, Francisco Constan-.:.i.

Prnva remilamrntarFrancisco Gome» e Gabriel de

Albuquerque Barroso.Ilr*iiiltii<l(. dou Morar*» tffrctua-

«Io» uo dia 8 do «.-orrvnteAP — I.afayettc Ribeiro Tor-

res, WI11I Henrique Waldner,José Baltha::ar, Honorlo Medel-ros, Dulclno Chaves Xavier, Ar-mando Vletor Boltrami e JoséTeqorlo Sobrlhlio.

inspectoria do Trafeeo, em 8dc Agosto de 1935. — O lnspes-ter: (ass.) Or. Edgard Plato K«-trella.

P_c C I N IE M aVAIITIIIIR IM AHTI*. TAMIIIMI

BITA BM "«ARO MIIAVO""iludo Brnvo" f- bnn o film

in.riUHU. •, ii.-Ii. neu ••nr. d.., I»"Idn fino. piiy/iitf.-nh -¦* recantoslie l.lll.flll •' lll-lIntJUS llliilu*. <I.'iml»Klrlu* do Itllmipjo — lumio pcIn i-un arllsins, .vriinn- iHmrl*-i* um dilles. rum dai. mnls quo-ridas riaiirns du HiriMm portu-kui's, pflinelm |ir*mlo dn f'.,nN«rvatnrln de I.I«Ii.'.h, .iu

illii-i y^vcínw-fiin, fr*. i-Aljiitíiu".*!.'i ''''-ni '. annns ti«• iíi.i'^inprHdiil nn ru:i IC. nrln 'le Sán." :!i;.. itiin !í'U*ps»n(nvfi p".rrvx-*-"mi s u nnnr» \l's,i\iHcx, |> t ò c* • í *». * fl it spúr c[u,'d,i do caminhão

Tinha a mania dosuicídio

Maria das Dores dns Santos re-side, em companhia dé sua Ir-mã Rita, á run do Cattete nn-mero 214. De algum tempo a es-ta parte, Maria era. periódica-mente, acconimettida de crise.**maníacas, intercaladas ora detristeza, ora. de aeitaçüo, e du-rante a qual promettia dar naboaa existência.

Temendo que sua irmR levassea, effeito a ameaça, Rita dos San-tos providenciou para que ellafosse internada no Hospício. E,quando o carro forte chegou .1sua residehcla, a doMito, presade grande agitação, deitou fogoTis vestes.

Soccorrida pela Assistência,Maria das Dores, que conta 40annos e é casadn, foi Internadano IT. P. S. com queimaduras do.l» grão generalizadas.

ATROPELAMENTONa rua SanfAnna

0 electricista^ Pnulo Santa,morador ú nm líurico, fi!l. foiatropelado por atilo, na noitedc hontem. nn run SanfAnna,soffrendo eseorinrões grncrn-lizíidns.

Negociava a carne

Previsões do tempoPreviaSes do tempo, elaboradas

pelo -Departamento de Aeronau-tlflá Civl 1-'.-validai.Atfr.6*. 18-ho-ras de hojo: . .* •

Maximà. — 20,3Minima — 17,5

DISTRICTO FEDERAL —Tem-po bom, nublado; nevoeiro pos-sivel. Temperatura estável, emelevaqSo de dia. Ventos de Nor-te a Leste, freseoc.

ESTADO DO RIO —-. A mesma.Na Fágadoria do Thesouro Na-

cional serílo pagas, hoje, as se-guintes folhas do nono dia titll:— 1 .nsOes reunidas de A a Z eMontepio Civil da Guerra deA a 55.

Movimento do portoESTRADAS DE HOJiTEM

De Itavre esc. Mamalque".De P. Alegre esc. **Chuy\De N. l'ork ese. '•Famguayo".De Areia Branca ecs. "Cuba-

tão".SAH1U.VS DE «OHEJI

Para Cabedello esc. "Arara-quara".Para Amarração esc. "Chuy".

Para P. Alegre esc. "ItansucB",Para B. Aires esc. "Atlanta".rara B. Aires esc. "Northern

Prlnce".Para N. Tork ese. "Argerttiho".Para N. Orlenns ese. "Sanger-

tis".Para Laguna ese. "Miranda".Para Antonina esc. "C. Çasti-

lhos".VAPORES ESPERADOS

Manlius esc. "C. Sallos" . . flN. Vorlt esc. "West. Prlnce" kLondres esc. "Alcântara"Hamburgo esc. "Vigo" ...P. Alegre esc. "Campos" . .P. Alegre esc. "Campinas"P. Alegre esc'. "Pyrineus" . .P. Alegre esc. "Itaglbá" . .

VAPORES A SAHIllMacão esc. "Arassú" . .Laguna esc. "C. Hoepeke" .Belém esc. ItapG"P. Alegre esc. "Campinas" .Santos ese. "Bagê" ....P. Alegre esc. "iguassú" . .Campos esc. "Araim" . . .Manaus esc. "D. Caxias" . .B. Aires esc. "West. Irá" . .

PROFESSORA DE PIANOJoanna Motta Uma, diploma-

da pelo Instituto Nacional deMusica. LicOes de ptano, theo-ria e solfejo, na casa do alumno,èm qualquer bairro. Tclephone:2S-S042

An autoridades policiaes de ,1a-narPpngttÁ; seguindo varias-* de-nunelits, eonset-ulii prender Mn-ílii .Mnreiia, ilê *1rt annrií-, resi**dftile íi trnyesFn do dunry, nunn-d., :i iriesmn, em um harraeno in-ítallndn no melo do mntto. nií ,., , c „••u-un do Campinho; se i.nhavn ™'™ ?,a5l9a! h

uSTt, '?••

J~A htonlo Thi.mnx Marinho; 2.' Ss-

Começa, hoje, a elei-cão da directoria das

União dos Contra-Mestres, Marinhei-

ros e Moços da Mari-nha Mercante

Teríi inicio, hoje, a eleição pa-rn a nova directoria da Uniãodos Contra Mestres, Marinheirosc Monos da Marinha Mercante.O pleito, de nccõrdo com a lei,fünçclonarfl durante T.O dias.

A Oppòsfeflo Syndical npresen-ta a seguinte chnpa:

Presidente — .losé Aífonsn Fn-rias; Vloe-1'rcíldehte - .losó Fer-

"in conmnnliln de umn fllliinhi•nen'!!. i'p I" niinos. entregue íimnls baixa promiscuidade cnm•arlo**' hom. .- Kssrs --op!>n*.. dc

cretario _— José Boilifnclo doNascimento: Procurador Fiscal— Alulzio Rodrigues d? *S.inxn:

[Tíiesouréirp — João Bispoha initito. vinham se r?pciindo. i ,, ' '.. ,. ., , ,.,_ „„„:,„.. „.;,...„...,,.,:.. I Moura; Bihlinthccnno Arehivis-j tn — João Vletor cios Santos.

Commi.-.são de Syndlclincia: Jo-| s:'i dn Cota Braga, Francisco Bo-drigues Vnrella, José .MontCro dc

Mnr-

nriülle n nnitr* ç mesmo rie dmi müe dosrlhtbrãdn. lanonnrld ifill .1 nn pros-iluiof-n. u^nerulnnmvtüíttis; D. «- mniiéíra'. f."••.'¦¦¦ln .<•*>¦»<• dn Ümíx nièm.r um||!;lrTO < A„l()nlo síinpm-T--.I rio obter dinheiro som tm- : ,|na

Grtmm^sãli do Auxilio; João

i Um fri>-nili-liiiui ulli'.'* com l.lll Diimltii,,* ixt, oiiiti* snlilu em nu» pnrnliiKrpMHi- nn rnmpanlila IIosiih .-UrilHÍlll, 1*111 llPS t—II** Kl-llllili-i-êxitos foi "nu Iii.In iiiti-moi-". nnSI.» Luis ~ hoje iln-iiiro Iti-iui-bllos, Desde n ndveuto do oliu.-ma nn Poriur.il •!»«•* < li» tem•Ido nprovellmln,Hl\(í ÍIIOSIIV. O III1IIAK 1)1*1••Mim-UNHii-r-

-MISHIHHIIT' reune um cou.Junto de artistas ram-mirrndoN datela, ¦— lllng Crosby, W, <,'.1'l.lilh, Joan lirnii.Ml, mh.-iiI.-Hmlth, etc. — mas min liu reun-mar a Ulng Crosby n prlmii-tlnda lnt.*ipii inifu. da llniln eoiniio.sIqUo romaniles que lldivnrd Su-lherlanil dirigiu parn n Pnrn-niount.

Representando o papel de ummata-moiiriih Improvlsiiilo que -no nieeino tempn o mavlouo cnn-tor de todn a reglAo iio "MIS-8IS8IPI. Hlng Crosby faselnarA

ptibllrn que o nilorn, eom a suaInterpretando de umn n.-i-I.* defox-trots melndlcns, ann quaesi-Hiá reservada uma conHngri«'nnImmediata, — "Dnwn by the Kl-vor", "Bnon", "Ifa Knsy to Ite-member", ete,01 III.H S|l'i: IIEI.NM TOIMISON ATTRAfTIVONi "O IWAI.I-

IIO IMinnilONO*'Ein "O INVALIDO PODI .tO-

SO" que o Parisiense nos vne ilnrna próxima soinnnn, fundcin-sp nbellexa pnnornmlea do "Os llnn-dejrnnies", o Interesse de mys-terio de uma aventura de Hher-lock llolmes, e o romance dosmelhnrcii fllin.i de amor. IÈ (• noinesinn tempo um film ito niyil,*-rio, um fllm de crime, um roman-co delloloHo*

Desenvolvendo um tliotnn doZone ilrey, e Interpretado pnrum grupo do artistas d>* valor,

P.andi.lph Scott, Charles Saio,Ann Sherldnii, Knthloon llurke,

é realmente uma proilucufto doclnomn, ou seja umn produi .ü"resuinbranet do acquo, com Innu-meras sltuncf.os que provocamno espectador a sltunçfln de ten-süo « de Interesse que elb* prin-clpnlmente busca no cinema.A NOITE FOI PEITA l'ARA OAMOU! — AmIiii |ini«n l.illnu

llnrve-r!"VIVAMOS ESTA NOITE"

(Let's Llvt* TonlKht) o enrtna doomoeflo, de luxo, de esplendor edo nllB psyphologln, qne a Co-lumblu Plctures em breve est ren-rá no Alhambru, f* n maior erra-çilo dc Lillnn liarvey — essn bo-necn "mnde In London", filha lo-gltima do "fog", que trouxe paraHollywood, entretanto, um da-r!lo dlffercnte dc grnen e de tn-lento."A 1IOA FADA" AGUADA A TO-DOS rOMO AI.EI.HE COMEDIA

Provavelmente uma das mnlsloucas comédias que jft. se fox nntela, mas assim mesmo 6 umadns maln encantadoras "A BftaFada" que eslrea sogundn-f.*lriino Odeon, ê Interpretada cnmmaestria o dirigido pnr mão demestre. Actores, director e seo*nographos eollabornrarrt fazendouma das mais divertidas t'uri;nsdo anno. Margaret Sullavan, aestrella, estü cheia dn encanto, oem multas phasen sua arte In-terpretatlva é melhor que omfilms anteriores. Scenas entreella e Franl: Morgan süo perfel-cão cm tompo e om tudo mais.Apesar disso parece que ella temmenos que faaer que em seusfilms anteriores, o desem ponhoque faz 6 o essencial. ¦

A- VOl/TA DE .MAGDA SCHVEI-DER

Quando Magda Schnelder em-prestou belleza com sua 1'lguri-nha brejeira a seu ultimo fllm"Vienna Eterna", todos os quo aviram guardaram na memóriaseus sorrisos o sua maneira mn-llclosa de olhar. E esperaramque ella voltasse outra vez, som-pre oceupando o lognr de hellamulher e optima artista.

Agora Magda, satisfazendo odesejo de muitos "fans", voltacheia de grana e bellá eomo sem-pre foi, para encantar todos osque a fOrem vêr. o que serA mui-to breve em "Uma Historia de¦j-vmor", fllm distribuído peloprogramma Art, e que estará nocartaz do Odeon a 19 do cor-rente.

Magda Schnelder é secundadapor Wolfgang Llebeneiner, Lui-se Ulríeh e Wllly . Ichb.erg.A MALDADE AÇOITA OS HO-

ME.VR NAS SUAS CAÇADASATRAZ DE XiMA FELICIDA-

DE PASSAGEIKAQuando KIwo (Albln Skodn)

possue outra vez a garrafa dodiabo o se poude livrar de suadoença, surge a atormentadompergunta de coino a poderá ven-der novamente, para elle e suasoffredoura Kòktiá (Kato VonNagy), estarem livres do mal.Elles continuam a viagem marafora, — para lú, onde ainda cir-oulam moedas menores daqiiel-las de sua pntria — pois quo ovalor da garrafa baixou consi-deravelmnnte durante suas diver-sas vendas. Por sua frento sópassam figuras estranhas, e porInfelicidade encontra-se nova-mente com Rubby (Brlglttc Hor-noy), que procura envolver aelle e Koktia em escândalos...e nfio consegue livrar-se da gnr-rafa...

Em "Amor, morte o diabo",fllm que a UFA nos apresenta,e que veremos segunda-feira, noGloria, mostra-nos o milagre deum grande amor vencendo sobrea morte e diabo!TODO IHimiíO FALA, O MUNDOTODO COMMENTA A BELLEKA

E GRANDIOSIDADE DE••ROBEnTA'*!

Continua trlumphal, n carrel-ra de "Roberta", o grande e sen-saclonal espectaculó que a RKO-Radio produziu, para trazer aomundo novas e inéditas sensa-ções. Desde as duas horas datarde, todos os dias, verdadeirasmultidões aeeorrem ao cinema"Broadway" e enchem literal-mente a sua platéa, admirando eapplaudlndo com o mais vivoenthusiasmo esse fllm mararl-lhoso que ê a mais lmpresslo-nante parada de ,maravllhas queolhos humanos já viram! E todomundo fica encantado com IreneDunne e sua voz e Fred Astairee Ginger Rogcrs elêctrlzam asmultidões com suas dansRs allu-einantes e os modelos — dnzen-tos elegantíssimos, desenhadospor Bérnnrd Newmnh — assom-brnm. "Roberta" eBtá fazendouma linda carreira."NOITES CAIIIOCAS'* 111 FILM

PAHA "ABAFA»"!...

Quando mais se intensifica aprodileisfio do films nacionaes, nDistribuidora de Films Brasilei-ros vae apresentar o melhor cmais perfeito de todos, "NoitesCariocas" que é a primeira re-vista brnslloirn flfndii nn celln-loide. Esse fllm-revlsta, que sedestina a exltn ruidoso, será ex-hibido no cinema "Broadway",logo que o grande sucoosso de"Hobertn" o permitia. Eni "Noi-tos Cariocas" netuam grnndes fl-gurfts do nosso tlíeatro o do nr-gentlno: Cnrlos Vivan, Mesqill-tinbn, I.odia Silva, .Mnrln Buiznl'alomero, Carlos 1'erelll, Olavodo üftrros, Oscarito, LourdinhaBlttoncoiirt, rs trinta .larrtcl-glrls o ns "Slnglng-bablês?,

. Enredo cheio de seducçõos, "Noi-de | tes Cariocas'*' vae agradar plena-

; mento.

Programmas para hoje:NO CENTRO

imiiis — -Mni.d,,., Intlmns",AI.IUMIIIIA — "Os amores doi .uni» d» Medlels",i.i.oiut — "Contra n Impei lv

do crime",impiiiihi — "Oo meu cora»

un.i"ru.wiii — "David ropptr-

flnlll",I* ¦»i'lll,.|MI. *••!•: — "Pll.llll «m

fogo",Hl.Don tini _ "Quando o dis-im ativa" t> -Amor o dever".HIIOAIMVAV — "itolii-rtn",HEt — -ii Conda do MonteClirlstn",I>AIIINII:.VNE — "Os navallel-

res do nd", "uuniidn um humeiiii* homem" e "Oh tres mosquelel-ros".F.vriií! — "Abarando n ban-ca.'.MUS — "Tnpenndn os vivos" •"SA os fortes irlumphiim".IDEAL — "CRin-flo dn meuamor". .TAHAHIN — "Borboletas dadesejo",pauis — "Rumba" o "Ps va-

quelrns mllllnnnrlOH".CAIILOS GOMES _ "A non-

quinta do um Império" e "Cam-peílo do Pnducnli",

NOS BAIRROSMATUTA — "Ossos do offlcio","A loi do revólver" e "SottlOS d»

ul reo",l-imioii — "Symphonln doninor", "A duma inysterlOHn" •"Os tres mosqueteiro*".POPULAU — "Lagrimas 4ehomem", "Umn unindo eipep.a»

tlvn" e "O vingador",.11 RM DE SA' _ "Quando o

(Unho atlea" e "O terror dstplntiicIcV'.

LAPA — "Ilerõon uuWln-\lnes", "O hoinom que reclftinnua cnbcon".

Giaiiaw _ "Imltaólló davblu" i- "A nulo Invisível".

CI*\Ti:VWtlO _ Alngre dt-vorclada" e ".lustlòa do FiirWost".

itio iiiianco — "Serentita >luamor", IO homem que reclamoun cabeça" o "Oh tros in,,i,|u. i.-l-r..s".

CATIMIIIV — "Nnsclda pari »mal'' u "Olhos encantadores".

IIADDOCK LOIIO — "Fiullol-ros da fnzarcn". "Soiihniiilo d*dia" o "Os tros mosqueteiros .VELO — "O homem i|u« nuil-ea peoenu".

AVENIDA _ "O rimplnellacsuárlate",

HIIASIL _ "A viuva aleurt».AMEiucA — "Os miserável»**,

1." capitulo.TU CCA — "Amor prolilhldo" •"Na pista do trnhldor",MARACANÃ — "Sangue* ..Ir..*-

no".SMAIIT — "Noites mimcovtlna*

e "Cavalleiro'du justiça".VILLA ISA1IEL — "Mordedo-

ras de l!>::ii".AMEIUCA XO — "Conquista d*

um linuerlo" o ".lustlea do farWest".

ATLÂNTICO — "Cançíio d»meu amor".

IPANEMA — "Os miseráveis",2." capitulo e "Romance numcirco".

VAIUI.Tf. — "P.umba", "Mu-lher misteriosa" e "Os tres mot-quòtelros".

FLUMINENSE — "Estudant*>ii"e "O vOo pintado".

S. CIIH1STOVAM — "O vaquei-ro mllllotuirlo", "Homens mar-cados".

PAHftl l*. HIIASIL — "Frnnlts-telii" e "Vingador silencioso".

IIEAL — "lliiilacíio da vida" •"Relojoolro amoroso".EDISON — "Amores de t).

Juun" o "A forca do dever".MODELO — "Clm Chln (."how","Felicidade afinal" .? "A vlUVn,

alegre".MEVEII — "Quando oxlranllo»

so casam",MASCOTTE — "Cinco minuto»

de amor", "Inrerho nos oéos' i»"Os tres mosquotelros"."e\gi-:mio de de.vTho — "o

vf-u pintado" e •'lleróos Stib-fln-vinos".

PIEDADE — "Tornamos a vi-ver" e "Mocidade e musica .

MADLUEIIIA — "A batalha" •"Sentimento e Justiça".ALPHA — "Olhos encantado-

res" e "No fundo do mar"PIEDADE — "Tornamos a vi-

ver" e "Mocidade e musica".MADUREIRA — "A batalli**

e "Sentimento e Justiça".BEIJA FLOII — "Demônios do

ar" o "Trágica aventura".CAVALCANTE — "Alto, nllO,

Brasil; e "liosns viennonsés".REFLEXO iRoclin Miratad»)

—- "O signal da cruz" e "CavalloInfernal".

BENTO ItlHl.lHO — "Lancei-ros dn Índia" e "Alerta maruja".

1.1'X iMiircohnl Hrrnic») —"Imitaçllo dn vida" e "L'm annocm Hollywood".

VICTOKIA (IIuiirTi) — 'ítieglSo.das abnegadas" e "Negócios d»lamllla".

IMPERIAL (Pur-icamby) —'"Nocturno sinistro" c "CnvallèInfernal",

PAIIAISO — "Paixão de üin-garo".

damos — "Dois corações »•compasso da valsa" e "Charle»Chan em, Londres".

ORIENTE — "Miss genet-alà*.PENHA — "A família Bnr-

relt".APOLLO — "O capitão odeis •

mar" e "Inimigos leaes".1IEL10S — "A viuva alegre"ENCEI .SIOU — "Sombra qli»

pnssa" c "A vingança do nas-tor".

POLYTHEAMA — "Seu maiortriumpho" e "Rumba".

NACIONAL — "Uma noite deamor''.

GUANABARA — "Mordido. »de 193Ü".

ilha .M°ri;i Mrir(*|.-.*1 estn r:*-ndo. pro*

.-••rnd*) o ;. [ilha. dp 12 annos.Mendes Fe.ttoío, .!<>>**• Mano íi dnHlu:i. Mlsuol dc Smiza Uma e

r*ij entrep-i» Itn ju!?. cie Menores. I Affonso dn Costa Leite,

CONTRA GRIPPE

aiwPEE INFLUENZA

DeTHEATROProgrammas para hoje:

MUNICIPAL _ Pela Compa-nhia Lyrica: "Orfeü", de Gluel-.

JOÃO CAETANO — Pela Com-panhia de Revistas de JardeiJercolls: "Rio-Follles".

RIVAL — Pela Companhia d»Comédias Dulclna-Odilon: "l.mBonheur". i

RECREIO — Pela Companhia,de Revistas de Lula Jglesi-u:"Cadela da sorte".VSF;Sl£ — ,c"*" d° Cafcoel»)— Pela Companhia Regional d*-Du^ql1Sí,J!S' Paül°* Bandeirante".CARLOS GOMES — Pela Com-panhia dé Comédias de ManuelDurães: "O spealcer da P. tt.

DR. JOSK* DE AIjBOQÜERlítlíCLI NICA-A\I>ROt,Ofl ICA

Affecçõbs veneieas e nio «-ne-roas dos órgãos soxuacs _o ho-mem. Perturbações fnnoolonaosda soxualldndo inasLnilliin. Dia-gnostlco onnsnl o iratamonto da

IMPOTÊNCIA EM MOÇORUA 7 SETEMBRO, 20J — De

1 ás 0 horas

AsubscripçãodaA.N.Lom favor da família dooperário Cairtu' assassi-nado pelos integralistas

mtiàoripeão pró-ramllla * dooperário Cnntri, aberta por ini-oiatlva da Directoria Múnlnlpaldn Alliança Nacional r,lb^rta-dora:Importância recebida

na sede da A. N'. L.e no balcão de AMANHÃ e já publi-cadaImportância recebida

hntHni no balcfm d-A MANHÃ:

Ferroviários dn C. donrr.sil (1.» Lista) .

Trabalhadores dos Al-mOsarifes, escripto-rio?, armaiséns, In-v.indorln, etc, doLloyd Brasileiro . .

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Tot.il í:970f*100

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Page 7: GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00091.pdf"o governo gastou 17.000.000 de contos depois de supprimir discricionariamente o contiole

Sexta-feira, 9 di Agosto dl 1035

CONCLUSÕES DA "PRIMEIRA

WGINAOs estudantes brasi-

leiros iniciam a"camnanha dos

50 7o"

ftmtftmA•5 >

A nll.mi.lt*. preNirln tln* Mttluftn»i.-i do iii.i.il ¦*••*¦•¦*» a "xii-lr uniuaeriln Bonjunin, cnmpr lien 1»*Oí1«»d moolilfide òioolnr do umí-m ouKslndiiH imru i-oortlaiin'* an i.UjiJ»rno-Vi*- por «i"** todo» nnaoiam.

|i»ol Junlmitr-nto eiu-n MtuntjuO«lUi* iwh nnlinmi n i#iut,r. afim d<*dullneiir um plano capa» du sn-llsfiixer ns iiohhiih iiocesHldiide".qn« **> ncrntunm dia ii dia, dnilna notian lin|i«wslhllld«di< de con-correr nns diverso» oampon dnnntlvldnde humnniu Aiwlm. o «¦h*tudnntc. obrlgndo A frequenclndtw nulos prntlcn» o tlieorlcn».de nccfirdo com na lei*quo initemo ensino do pnlt, tem o seu eam-po limitado nm* empregou dlffl*«eis, conciliando um hornrlo qun-st aempre Impossível «lo cono'•Unr. Depol.*.. on próprios estudo**sujeitam toda a clanse ostudnn-tina ft perda do horas obrlaulo»rlnR para uma mnlor solidifica-nllo da cultura. A nfto «cr que*.'.* preiendn trnnKformnr nn nos-ias escolas em fnbrlcas dc dlplo-mns, infestando o paiz de medi-cos. bacharéis, engenheiros, pro*fessoreo, agrônomos, dentistas,chlmicos, phnrmnceuticos, etc,todos Incompetentes para o des-empenho dns funeçoes e. portan-to. nocivos no desenvolvimento eao progresso da Pátria, nfts de-vemos, como sentinellas do fu-turo, defender Intransigentemen*te os nossos «atirados interesses,que so confundem cora as neces-sldndes do Brasil.

E' por isso, repetimos, que lan-çamos esta proclamação a. mocl-dade estudiosa de todas as esco-Ias. Dedicando a nossa vida aoestudo, nôs mantemos em nível«ie vida interior ás demais cias..?cs do Brasil.

De accôrdo. pois, com as nos-sas necessidades, precisamos ba-ter-noB por abatimentos nosmeios dc locomoção e diversãodns estudantes.

Esta campanha surge comouma legenda: "Campanha dosi-,no''". Em torno delia nos deve-mos unir, para obter a diminui-ção dar paragens e dos diverti-mentos.'Precisamos pagar a metadeporí-ut* nfto podemos pagar inte-gralmente ns entradas nos eme-mas c theatros, nos campos defootball, nos rlngs de box, tiasviagens de bonde e omnibus. nostransportes marítimos e ferrovia-lios

N50 pode haver aspiração mais

justa, dadas as possr« dos estu-dantes. Já em outros palzes issoconstitue reallzac.no concieta.Aqui mesmo, no Brasil, üa --sco-

ins municipaes do Districto Fe-leral craam do uhatlmento daspassagenr. de bonde. N«">s n&o te-vos Universidade onde possamosviver totalmente a vida -le estu-dante O transporte appareee. co-,r*o necessidade imperiosa donpm***

'is estudos.A «Campanha dos 50 °l°" de-

vo ser a bandeira de todo eslu-d.uitp no presente momento. De.-i-fralddndo-a por todo o Brasil,nós p?dimos o apoio da totalida-de dos collesns, do Amazonas «to

-Hio Grande, num movimenc•mico «le* solidariedade dos moçosestudiocos.

O primeiro grito da campanhade 50°|o. parte de acadêmicos epreparatorianos do Districto Fe-deral; reunidos na Casa do Estu-dante do Brasil onde foi redigidaesta proclamação:"Estudantes! Os nossos esfor-ç.03 pela campanha dos õQ°i°.p.-nsar sempre e agir mais pelacampanha do 60"!°. Collegas aetodo o Brasil, realizemos a nossasrpiração lmmediata! Tudo pelacampanha do 6l)°|<>! Rio de Ja-neiro, 3 de agosto de 1935.

O DIRECTORTO ACADÊMICODA ESCOLA NACIONAI- DE

OÍTIMICA ADHERIU A"CAMPANHA

Apenas iniciado, o movimentoIS. começa a obter valiosas adhe-soes, como a do Dlrectorio Aca-dem! co da Escola Nacional deChlmica (Universidade TechnlcaFederal), que enviou ao presi-dente da Commissão Provisóriada campanha, o seguinte offlcio:

«Foi recebido com ornais en-Oiuslasmo. por parte de todos osalumnos desta Escola, ç pro-gramma da CAMPANHA DOS50 «jo. O nivel cultural baixo, queinfelizmente tanto se faz sentirno Brasil, tem também como cau-ta primordial a difficuldade (letransportes caros e a carênciados preços nas casaa de diver-soes que são, na maioria das ve-zes, optimos agentes di-ffusoresda cultura.

Vimos, por intermédio desta,nfto sô apoiar, como tambémadherir a esta CAMPANHA, edizer oue concitaremos todo ocorpo docente e o discente querepresentamos a tomarem tam-bem parte activa neste louvávelemprehendlmento.

Aproveitamos o ensejo^ enthu-slasmados por essa Iniciativa, ; a-ra lançar um appello á moc.ida-de de todns as escolas: prima-rias, secundarias, superiores,profissinnaes, todas as escolasque n3o gozem dessas regalias, emesmo íis que as gcwem e aosDlrectorios, para trabalharmosactivnmente, em conjunto, paratermos dentro em muito breve nmnterializacfto do objectlvo daCAMPANHA DOS 50 °|**.

'Repetindo as nossas palavrasde enthusiasmo, subscrevemo-nos. aguardando as dlrectlviM* daCommissão Provisória, com snu-dnçBes estudantis. — (a) Euricoynves. presidente."

Provocada pelas fe-minista? norte-ame-

fiòntos dn proarammn dnVn^n Feminino do Tlrnsil. ctijn]p«:-i.<i*.i1p d. Crtrlotn, disporí-do ile uma Irilnina e f'p «mtimbre «le voz mnis ou monospfissnvel, nfio qnÍ7 defender,po rr\0"ipnto onnnrluno. nrefe-rin^o es'riipirar-sp, pelo re-conenvo bnlvnno. pm demnn-dn rio oWnrtor «los fundos doPfijnpiõ TVndpntes.

Mns. pmflm. d. Cnrlotã, «meho;p tnlvpz spln cntliolicn. sabemi.Hn hcip rpip os nrrependi-ílo*** si5o os nne se snlvnm. Rsen discurso, mán srndo ai-pi"'*' cjünfps errados, spmprpIpo nodprá vntor nlmins an-rio*- le inilnlfpncin.

F Indo '.sso devemos ás es(•nirndns feministas amerira-nns oue escreveram sobrp n

Como os trusts ani-quilam a iniciativa

dos capitaeinacionaei

erntus. que orn tonto empol»«or olBunn tio* produotoi ex-¦lurliivt-is do IkiiKil, «orno a In*ranjn é u hnnana, com in«n«-bros, como «h tmo citflovpon»do um prntlcn, om rclovilo «oprimtnro t\nwn fnictos, for»cniiilo-llii* a balxn no. morcadolondrino, medlonte «perda dequalidades, provocada Inten-elonnlmonto nas câmaras frio»dos seus nu vios. E' essa mes*mo orRnnlzaçQo tentaculor queiíi se Innçn sobre o nossa pe»cuorla, omeoçnndo»n de morte,e ]A domino mais dc 50 T doabastecimento Interno de car-nes verdes, annlquilando asluicintlvas dc cnnitnes brasi-loiros, que o governo «eixodesamporodos, na lula com oslllans do ouro britannlct». Efssii mesmo olygarchln pluto»cratlea dos Vcstey, que cons»tróe um porto pnra fruetas,em Ubatuba; arma vapores írl-norificos para transportal-as etransportar a carne conselada,mns, à falta de concurrerrtes,impõe o preço do frete, certode que nao ha praça noutrosnavios, para u sua exportação.E' precisamente essa sinistraorpanização de magnatas, quenos leva daqui só ouro e nadanos deixa, como retribuiçãoaos lucros que lhes damos, se-não o aviltamento cada vezmaior desse pobre diabo demoeda, que vale 2 "pence" ese envaidece com o titulo deMIL RE'IS... E' essa mesmaHente de consciência azinha-vrada — esse mesmo lord ar-Kentario da City, travestldo, nolirasil, de frigorífico "Anglo","Blue Star Line" e "Cocozza"— que nos quer escravizar, re-suscitando as índias Occiden-taes, para salariar, ao seu ser-viço, còm diárias de 3$000, opobre Jeca que lhe planta ba-nana e laranjas e para matarde fome o criador nacional, en-chendo as burras, á custa do.seu sacrifício.

Ante a audácia desse tene-broso grupo de milliardarios, ogoverno parece aturdido e me-droso e o parlamento conserva-se abúlico c apathico.

Nós estamos, positivamente,na situação de cerlos morado-res das ruas suburbanas, nofronlespicio de cujas casas searinuncia por "V. N." o servi-ço de policia contra a gatuna-

; «em solerte. A* hora de ope-rnrem os larápios, o míseropaciente da expropriação, abrea janella e estridula no seu

! apito o signal de alarme. OI guarda, eternamente somno-

lento, dorme numa soleira,dentro do seu capote, um so-nino profundo. Acorda sempremuito tempo depois do roubo,aos primeiros albores da ma-drugada.

Estamos nós outros' a apitarpara o governo, para o sr. Ge-túlio Vargas. O sr. Getúlio,porém, não ouve. Anda nasnuvens. Veiu de avião de Juizde Fora. Está cansado de via-jàr. Está dormindo.

Le rol s'amuse. Le rot s'en-dort...

^M ^B W^^mmÊm^^^^^m^^r^y\A^^m^mm\^^^^^m\\\\

T^X^mm mmzSj^mwyy/'Ammm\ Wm ^^m\mm^m^m^^s^WA^PmmWm\JW/Ss[

Estariam sob um "seqüestro branco"ha de verdade sobre a situação dos deputados da Colligação Radical-Socialista

Bo Estado do Rio, teedados nesta capita!

ULTIMA HORA SPORTIVANowina abateu

AdenocaBaliz vktorioio — It-mael tmpatou — RutseivenwuLodola—Ouiros

detalhesPUOUJtAMMA

OqueO bonto flexíirn em ohèlo «

mirioslünde do ronortevi psíoti»llmvn.se nola Praia Grnnd.. aueos deputados fluminenses, t.u»pituliuo Júnior, Antliero Ma»nliues e laulv. Ouorlno oslovnmnustu caultal hoIi a «urrii semiinlins de «tu "Kcqueslro brim»uo".Onil(i? No Hotel Itlo llnui-co, i, rim Visconde do mesmonoinc, numero 22.

Accrescentuvam os bontelrosque tudo Isso ko estava pas-snndo com o pleno conheci-mento dos srs. Vicente Hão,Haul Fernandes c LengruberFilho. Affirmava-se mais: queos seqüestrados permaneciamdebaixo das vistas argutas dnpolicia de Segurança (?) Pes-soai... Multa coisa mais se es*pnllinvu a esse respeito. Porexemplo: que os deputados Lu-nltullno, Manháes e Guarlnolmviam sido encontrados empalestra com o dr. Arino detMattso e Castro Guimarães, am-bos políticos dp Nictheroy. Acoisn io mais longe: que, as-sim que puderam ser "loeali-zado-r pela "sherlockcrie" dosr. J. Evangelista, foram evnn-geli comente cercados pela po*1 licia. O boato era mais com-prido por certo nariz minis*feriai, pois asseverava que to*dns essas scenns hnvian* sinoeinematographadas pelos pro-prios olhos dos srs. Rão e Fer-nundes, de dentro dc um nu-tomóvel.

Como se vê o boato era des-ses de adoçar os beiços. E nãollvemos duvida. Armámos onosso photographo e marcha-mos sobre o Hotel Rio Rranco.

0 regresso amanha.

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i i . J^HtftK :'m . -,v>.::*'^^^PP^^^'.'<.*B-V^A * m^^m^^^Èí'-- .- M-^m-Mk* '¦ ¦*J!^B^-t''V,':": ' 'émm ^Slrníí ¦ ¦'''¦¦'¦''¦ JHMI ^r*f*^mw £ ^^Qpf$^m\^WtÊSmWí&

y ' KÉ^^^Ê^:^^mmm^^^^mmmWUrW^m..* -«¦Küf WMSSti mltmAmmj^MtfÊÊflÊ&Êkml 'k« * tMtm\ ¦ '¦¦ m7c S-l mm/m Wèl í mW/mm*%-'\L. -sVvi ¦Ki ^jf', •'ViaB^H ^^r j^&y mB^MB^^Bt«t^KÉMBB!J^BbÍ ¦¦ :Jyw,wpl^iÍ'MBH v^ jR l|

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mwÊ^lâ.m H- iíví! ; Lbt*''*b^B>^1 HBr.;'' ' BB $ '¦ B BflKZBSfl B¦:.'>.' ¦*¦•*.. m\ '¦¦ li->m\ mB m?f,v"'y m í ífl B

BJ BJn I f'jl-jí tM BBB"'- '**¦ «.^^3 WWvT %^mm\m\mVl!mm^mmmmmmmiBm^B&. L^BmyaCu-y ¦'-¦'¦•: ¦ - - *<ifl mTti *f m

B»*nB mmmV^Í'^-' :HIfeB B '' -' llü B^ I

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rtn eiouerda vara a direita: Humberto .Moraes, Gastão Reise Antliero Manhaes, deputadosios m Soares Fitho.Floria no Faria e Otto Pereira, no hall do 2» andar no Hotel RioBranco

0s sanchristovenses | a0 rí0> *\e Lydia Frei-tas e Mary Mercio

Martins

"0 governo gastou17.000.000 de contosdepois de supprimirdiscricionariamente

o controle do Tribu-nal de Contas!"

garishios: um conto de réis empapel comprava em 1930, 24,20libras; em 1931, 1S.71; em 1.132,16,82; em 1933, 13,87; em 1934,12.9: em 1936, 10.76.

"Claro ê — accentu'a — queesse tem sido o preço corrente,nfio o preço falso, da tabeliã of-ficlal, cuja mentira arnon tu oucontra o Brasil vinte milhSes delibras do congelados quê sacrifi-cam a exportação e envergonhamos brasileiros."

O orador mostra quo não temo respeito de si próprio um go-verno que gasta 17 milhões docontos de réis, depois de haversupprimido discricionariamenteo controle do Tribunal de Con-

Lembra o sr. Clneinato Braga,çue nossos credores estrangel-ros acompanham de perto, emtodos os seus detalhes, a politi-ca financeira do governo, e, 6por isso quo foi dito ao Ministroda Fazenda, pessoalmente, emLondres, o seguinte a propósitode negociações em torno do pa-gamento das dividas: "Para fa-zermos qualquer accôrdo, esteconterá um artigo, reservando pa-ra nós o direito de mantermos noKio de Janeiro e dentro do Ban-co do Brasil, um fiscal, que se-ja nosso representante official edlreeto.

Em seguida o f-r. CmcinatoBraga refere-se a diversos epi-sodios da politica nacional quecontribuem fortemente para ag-gravar'nossa situação perante osolhos dos capitalistas da Europa

da America do Norte. E con-clu'c:

"Não faltara quem deduza demeu discurso que deveríamosapear o governo do sr. GetúlioVargas. revolucionarlnmente.

Mas, Deus nos livre de tal nolu-ção. O que se tem assistido des-de 1930 J6 basta . somo desgra-ça para o Brasil. Temo que ou-tra revolução seja novo "nvan-

ça" no Thesouro Nacional e no-vas violências, de novos "regene-

radores" contra as liberdades doscidadãos. A revoluções si deveum povo recorrer em ultima es-tremidade! A umn calamidaderevolucionaria devemos preferircalamidade menor, que é aturarum mau governo. Nüo percamosa esperança... Esperemos pelaiiuto-decomposição natural, leifatal a que nenhum mau gover-no escapa segundo <• sabia lieçãoda Historia."

Mas, termina manifestando aesperança de que "segundo o ge-nio da nova Constituição, as for-

ças parlamentares sigam novos| rumos bem difíerentes dos daI primeira Republica, na qual seI açcüsavn b Presidente da Repu-I bíicp <lo poder tudo".

lo combate — Jack Kussel(americano, 100 kilos) x liodola(argentino, 100 kilos).

Arbitro Tavares Crespo.Lula violenta. Jack Russel,

como sempre, irritou o publico eseu adversai-lo com o .empregodesnecessário de s<**lPes HUçttosiDepois de um choque irregular,jack Russel venceu por espa-duas no chão.

2» combate — Ncrorie (itaiia-no, 112 kilos) x Haky (syrlo, 102kilos).

Arbitro — Honrique Niito.O publico gostou da peleja, que

teve características violentas. Porduas vezes os (-.jntendores, forado tablado, quizeram proseguirná contenda.-O publico cias-ca-*•delras entervelu cohi êxito.'

Depois do** trinta' minutos re-gulamentares, foram erguidos osbraços dos dois cateliers, pois ve-riflcára-se um enyjute.

3» combate — Baias* (lithua-no, 96 kilos) x Kaduk ( ukra-niano, 101 kilos).

Arbitro — Oumerclndo Taboa-da.

Balaz, ou melhor "La Cucara-cha" proporcionou ao publicouma ltua bem movimentada, Ba-laz, demonstrando mais traque-jo, forçou seu competidor a en-costar as espaduas no chão.

Final — Kurol Nowina (.polo-nez, 98 kilos) x Adenoca (hespa-nhol, 97 kilos).

Arbitro — Gumercindo Taboa-da.

Sem favor ulgum, foi o maisdestacado embate de hontem.

após renhido embatesobrepujaram os bo-

tafoguenses

Uma partida cheia de ar-dor e lances atlrahentes— 6 x 5 foi o score fi-nal, favorável ao grêmio

de CantuariaContinuando o excellente pro-

gramhui prô-cònslrviéíiiío do gy-mnasio dn bastótbãll, do gro-mio da rua FiÈlei.ra de Mello,a commis.-.ãD òncarrogndh, con-forme noticiamos, levou a çffelrto na noite de hontem. um matchamistoso com o Bòtaíoso, cujascaracterísticas foram de um \'er-dudoiro embate, official, em bur-ca do? "dois pontinhos", réple*tp de lancges interessantes, sobas vlslns de numeroso p-.iblico,

~as3dciai.*osr 'oniteplos .entlm-ia?*tas que vPm còUaborandó comabnegação, para a consumma-çilo íapidn de t;"io importante oauspicioso emprolienaimento.

Pedem-nos a publicação ã,o se*guinte:"A cohimissilo abaixo-assigna-da. convida as mulheres c-ni ge-ral para coifnparécefom ao des-embarque do Lydla Freitas e Ma-ry Mercio Martins, quo voltarRotio Ulo depois do uma excursUo Iuo Norte, onde foram levar a pa- |lavra «lo enthusiasmo <i apoiodas mulbeivs cariocas ás mulho-res do resto do Brasil.

Lydla Freitas e Mtiry Mercio.pela sinceridade e dedicação comque róàllzaram «ssa viagem deconfraternização, merecem dasmulheres om gem! toda a ndml-raçüo c* èstlnin.

Esperamos por Isso quo todasaccòrrám ao cães na liora^ dachegada do "Campos Salles". Acòmmissaò de recepção: Arman-dá Álvaro Alberto, Eugèiiln Al-varo Moreyrn, Lxnn Moreira LI-ma, Conçnllua Barreto T.oite,Luizn Barrelo Leite e Elisabeth

, Oleiro."

NO PRIMEIRO ANDARGuiados por nm cavalheiro

ciecroni., subimos no primeiroandar. Logo ao sahir do ele-vador, fomos encontrando osdeputados fluminenses perten-centes á Colligação Radical So-cialista. Todos muito lampéi-ros e satisfeitos. Então, fomosinformados:

— Aqui estão todos os depu-lados dn Colligação. Alguns jãdormem o outros se divertemno thèntró.

De fneto nü notámos os srs.Humberto dc Moraes, radicalista; Antliero Manliães, sócia-lista; c üastão Reis. radiealis*

tamento dos mili-

ta. Atem destes, o sr. Soares•> ~~~

SK^tógí&llEm torno do reajus-chefe poliiico ds Bom Jardim |e Oito Pereira, delegado doS|radicaes.

Indagamos:E o dr. Capitulinò*-*

—- Foi a São Paulo liontcm,em companhia do sr. Luiz(íuarlno e provavelmente ain- O ministro da (iiierrn. nada hoje estnrã de volta. dias, consultou o Tribunal, de

E um do grupo rematou: Contas sobre a possibilidadeAqui ficaremos á espera da abertura de credito para

que n Assembléa Constituinte; pagamento de grntificaçõeSjes-se reuna. lslo, provavelmente,! pecines resultantes do renius-se dará lá pnrn o dia 20. \ tnmeiilo c* de uddicioimes a

Se não chover... conclui-! professores e fimccioimriosmos nos. ! que lmviam sido demitlidqs

¦¦! pelo Governo Provisório.Attendendo a essa consulta,

o Tribunal de Contas declarouque n»o ora õppòrluno respon-der alternativamente sobre oassumpto, visto não estar ha-bilitado com informações pre-„„~ _ r . -

ix-XÀC c II H | cisas em relação a operação deos trabalhadores presos na reunião aa t. a. v. o. \ crC(lil0 l|ue 0 ROVl,rno haia re-

der os interesse dos trabalhado- | sõlvitlò para oecorrer a essasres, nüo os Intimida nem os faz;| despesas.

NEM PROCESSO NEM DEPORTAÇÃO

Sob a pressão da opinião popular, a policia soltoua*»* _ j_ r C II U

resolva o problema, e diz: '.E! deesperar que do Legislativo venhao remédio, antes que uma revo-lução o pretenda trazer". Ao «lei-sar a tribuna promette voltar pa-ra analysar o mérito do Conve-nio de- Londres.

O jogo foi de principio an fimdisputado com aiV***?ciavel ar-dor, algo movimentado, sem quoum cIk-tissp " dominar <• ou-tro, revézandb-se o*- ataqueis, ni-sim lambem a conquista dos ten-tos que foram marcados alterna-damente, tendo o primeiro perio-do terminado com o score de2x2. A phnsò final foi movimen*tadisslma, pontilhaàa de lanceisde sensação, moveriop-se os d*iisteams com grande entlnislàsmp-jmoruitiiu* os da camis.etii liran-cn que empregaram-se a fundopara levar a melhor.

Os dois conjuntos entraram emcampo sob as ordens do juiz. So-lon "Ribeiro, allnhaiido-se assimformados:

Fracturou o craneoDeu entrada, no Hospital de

Pròmptò Socc.orro, liontem, ánoile, o sexagenário ManoelBento Ferreira, morador á ruaCHi-t-eror; 121'. que foi atropc-lado por íiutoniovel na esqui-na das ruas Prudente de Mo-raes e .Maria Christina. sof-frendo fractiirã do craneo.

A viclima está em estado de"shooo".

Insustentável a situa-ção dos lojistas!

de observador dos algarismos eeu me prendo a uma palestra es-cluslvamentc baseada nelles, oque não lhe dará, certamente,uma IdCa clara da sltua«;ão. Anossa casa soffre pouco com acrise, dado auferir pequeno lu-cro, norma adoptada desde ai-guns annos., A renda tem cresci-do dc anno para anno. Os im-postos, também. Mas, por em-quanto nós os vamos suppoVtan-do, sern vislumbrar um meio deos renegar.

FREGUEZ1A CEKTAQuem poderá dizer, mais

autorizado, alguma colsn sobro omovimento é o nosso gerente, ur.Nelson Caldas.

E, chamado, o sr. Nelson dis-correu sobre a situação do esta-beleeimento. confirmando o jádito pelo uocio Carlos de Almel-da. " •

Vendemos sempre mais,calculando o lucro numa basemínima. A metcadorla èstrangei-ra entra por um preço elevado,aggrayado por uma tributaçãoprohibitiva, medida de alto inte-resse para a producção nacional,Mesmo assim, o artigo èstraris'*i-ro tem sabida. A importação setem tornado desnecessária',! toda-via, graças ao progresso notávelda industria brasileira, perfeita-mente capaz de lhe supprlr afalta. A freguezla nós o. temosmais ou menos certa.MESMO ASSIM. PODIA SIÍR

MELHORO gerente Nelson interrompe a

palestra para attender a umafunccionarki que reclama limaordem e volta, logo :

— Xa verdade, a situação docommercio podia ser mel rior-Vemo-nc.a obrigados a linçarmão dc um reglmen de estricttieconomia de lucros, vendendo tu-do pelo mnlí barato. O.s impostosnão são todos justificáveis. Aquisobra-nos razão de fic-u* alheios

pode

SerralheiroPagn-se Ki?('>¦''• — 1'recisa-se. cs-pecTsiista em fazer chaves e con-cer tar fechaduras "YALT,''. «leautomóveis, d.- cofres, etc. — In-formar fi Av. Marechal Floria-no, 7 fí — Armarinho.

A policia politica poz em liber-dade, hontem pela munhã, ostraballmòores presos na reuniãoda C.-S. Vi. B., snbbado ultimo,nn =C'de da V. T. L. .1". Nti re-dacção (VA MANHA; ngradeeíii-do a nossa campanha, estiveramvários delles, enlre os quaesIguatemy riamos, Spencer Bit-tencourt. .Tayme Teixeira, He-rondino Pereira. Pinto,,,e outroque nos disseram o seguinte:

_ As' riiasmorrns "da Policia'

Central são a mais /ormal con-tradI(;ão das garantias «tue nosprbmeftem as leis do rentinienque ahi está, composto pólos cie-mentos que ludibriaram fljlse-raveimente o povo brasileiro nassuas camadas mais profundas,attlnqlndo em cheio "s traba-lha.lnres que. felizmente, nRomnlí*. acreditam nos caixeiros doimperialismo esírangelròi

Todos os briisilelrnB sincerossabem que os elementos da or-dem social sâo ns roMiVneèccntÇjidn. policia fontouresc:-. que .'or-Bicavam Ihtentonás extremistaspara impressionar a opinião pu-blica. porím agora o melhodo jaesta desmascarndp.-,e ns massaspopulares não sé suggèfitionanicom as pantomimãs

recuar um só passo da dlreçtrii* :traçada no memorável Congresso '.

de -Unidade Syndicaí. realizado |n 1" de Maio. a dal a dos tralla-Ihadores do mundo.

Os trabalhadores deverão con-tlnuar alertas cm defesa -lis rei-vindicaçOc-s mais lmmcdlatas oemprestarem o sim inteiro apoioíi luta pelo ãugmentp do salário.A-C.-S. ü, -Bv.icomojá fez„p,Ur.blicar. dentro de mais algunsdias, realizara uma nova reunião,para, em definitivo; serem lan-¦\idas as bases, afim dos traba-.Ihadores obterem mnis pão."íiYVIMCAW OOR CAIXÉÍltÒS

Dl-* PADARIADa commissão executiva do

I Syndieato dos Caxeiros «lo Pada-' rias. recebemos um eommuriicaçtiij ¦1'gradecendo a attitude das de-

I mais brRonizttç*>?s miorarla-- oI desta, follíã; assumida nii cam*: pnnha pela llbrrdailo do seu pro-I sidi-nlo .Tayme Augusto Teixeira,I |iresò nn reunião de sabbado na! síde da U. T. L; .1! No mesmo cQmmunicádo. 6

feito uni convite aos aaciicifldos.faymo de Azevedo, Manoel Fer-

arranjadas! narides de Olheira o Antônio

ConvocaçõesSyndicatos ><*\*

no palácio da P*clação.A ameaça de deportação para

Goyaz dos que procuram dèíeii-

LourèllÇO Cor-Iho, paru compare*cerem, com iirgencia, á sede do.syndieato.

ÀZOLINAser vendida, no Rio, a 1$050 o litro!

Garagistas e "chauffeurs" colligados emfrente única contra o "trust" dos importadores

Os monopolisadores dn impor-tação de gazolina continuampleiteando o nugmonto do preçodesse cónibuátlvel. Contra esaambiciosa e lnirua pretensão, cr-güem-sc milhares de InteresMttosiiue são os garagistas, os "chauf-

feurs" de praça e os proprieta-rios do omnibus, ameaçados P> 1 iambição illimltada dos organisa-dores de "trusts".

Os detalhes da questão jít fo-ram, Bufhciéntenifcnte focnlisa-dos, De um lado estão as compa-nhlas Importadoras pretendendoreduzir á miséria hiilharóa dapessoas, e do outro umn multi-üão de "(.'hauffeurs", garagistase classes congêneres, lutandocontra o golpi planejado por cm-preras estrangeiras;

Hontem, a luta contra as com-panhias importadoras teve maisum dia movimentado, com a reu-llzação de uma reunião dó Con-.selho Federal do Commercio, noftamaraty, á qual compareceugramle numero do interessados.

A ritF.I-'Kn:\'KA K* CONTRAO ÁÜGMENTO

A' reunião dc hontem, no Ita-i maraty, compareceram repre-| sentantes de todas ns classes in-

- teressadas na questão. Falou emI primeiro logar o representante! da Prefeitura, sr. P.odplphqi Abreu. Como 5 sabido, o sr. Pe-

dro Ernesto, logo que o a.-sum-; pio passou a .ser agitado, mandou; proceder uni inquérito ha P''áça.: afim de melher ie informar a

do com as quaes a gaze-llna pode-ria ser vendida nesta capital alÇüúO o litro. ÁiJcrescpntá que éind.scutlvel o propósito das com-panhias .se -organizarem em

! "trust". apenas "niuicarado tlei còmmeVclò de lnflmhmavels".

JFtéfe'ré-se ao facto de, em abril,quando a depressão cambial Jáera sentida, a gazolina «.«er von-dida, uo Estado (lo Rio, u 900ríis o litro.

O sr. Rodolpho Abreu, depoisde fazer um exame demorado dosquadro:*; de dospez-as, fornecidospelos importadores, calculado opreço do litro ao cambio de 1S$,o doll.tr, diz que a Prefeitura,útráVesi do inquérito realizado,verificou que, no volume do ne-gocio de intlaminuveis, a gazoll-lia representa ::/3 das vendas ei-fectuadaspelas companhias e 1/3os demais sub-pr-jduetos do pe-troleo.

O representante da Munlcípa-lidado concluiu dizendo que opreço actual deve ser mantidono tàbellàmenta.

Ql-KKEM REDUZIR OS'•CnA«J^5,»í•ElJRS•, A'

MISÉRIA

Gn-ístituiõPO Rrasileifn nas, O sr. Cincinato Braga espera

columnas da "Iqual Right". \iw uma reacção do parlamento

os oAr vS AMEAÇADOS

ft crise, gfaças a um nome feito, | respeito. Hontem, o seu represen*: :uma casa tradicional, com o i tante, de aecordò com as conélü- i"stock" mais variado, de f.Jrma I soes do iriqfer.tó deelerou quo aa estar livre da concorrência. Ha i Municipalidade 6 contra o au- | procedido no seioalguns annos adóptamos a. nor- gmento. F.rn seguida p«ss-. a ci-ma do lucro minimo e, por isso. I tar estatísticas fornecidas pelos ----•--.-"temos folgado agora. ' propr|pc3 importadores, de açcor- j segue apurar um conto de róis I também apresentou, em nome da

„, „ ntiP no cmtanto, com classe, um memorial, que come-í "0r "'

L n?^'.00 reis a despeza ça aecontuando a necessidade de

S"«S» umtt Wm*m venha salva-mensal tom um «*«..« CUnrdar os seus Interesses contra

kS; $££&&*$*** i ambição desmedida dos orga-

sunu. corno em .tal eituação, p.6, nisadores do «trust .'de

um motorista sustentar a fa- Demonstra que at«'! 1331, <wmilia e attender ãs necessidades companhlas lhes concediam umnde sua profissão. bonificação de 150 r{*is nns ven-

O sr. Alberto Ferreira, prose- ,jaa (-e gasolina, quo realizavamguindo na lelturo do memorial, conu, intermediários. Essa boni-elogia a ottltüile da- Prefeitura,jficaçtio; de reducção em redu-resistindo ao auirmento, e apre- c(,t-,o, é hoje de 17 * melo réis.sentando cálculos sobre o com- Assim, <«s difficuldcdes que asso-mercio de gazolina, comprova |*.erUam os gáragístaa crescem as-que o lucro dos Importadores 6 sustndoramcnte. E ainda por ci-de 52?300 em caixa. Explica de- m, 0s importadores querem or-pois que o propósito das compa- ganizar um "trust" p-ra, maisnhiaa é estabelecer um "trust", estuptdamcnte, os explorar, an-para impedir que os garagistas nlquilando-os dc uma vez, comovendam o produeto. Lembra que e dos seus planos do açambarca-estes tinham direito a uma boni- mento.ficação e que, acossados pelos Q rescnlante uoa g;lragistasaçambarcadores, terminaram termina accentuando «a necessi-sem usufruir lucros, estando, por, dfldo dft uma ^0Vlaèh*jla que ve.isso, ameaçados de fecharem as .^

^^ fl lnvestldci rtos im.portas. Segundo o orador, o con- portaaorcSi cuja primcira conse-sumo de gazolina no Rio, e de nda serft 0 desemprego pnra600 mil litros diários. Por ahi se centenas „ trabalhadores, com ov6 o lucro dos importadores e o fechflmento lUl!, Rai*ages.contraste da sua situação com . n .,._,dos motoristas particulares, que AS COMPANHIAS DF, Al-TO-

ganham 400$000 mensaes c os do OMNUVCSpraça que. nem essa Importância, Tomando parle na reunião, o

Falou, em seguida, o sr. Alber- multes vezes, conseguem ganhar, rppre!<entarite das companhias dcto Ferreira dos Santos, presiden- ainda sujeitos ãs multas. auto-omnibus quasi não deu opi-to da União Beneficente dos | q presidente da União conelue nião. Limitou-se á dizer que se osChauífeurs do Rio de Janeiro, j dizendo que "deferir a pretensão dados fornecidos pelos açãmbnr-que leu um bem elaborado me- j (lf]s oóiiípánhiáe fornecedoras,; 5 cidores fqssem verdaclcirns, omorial sobre a situação di^s mo- j aSpj,jxar por completo, no. P.rasil, augmento devia s:*r feito. Se taltoristas em face da questão. De I a ciQsse (tLOs "chauffeurs". E re- ! não acontecesse, que so adoptas-Inicio, fez ver que o augmento I fere,.ge Q0S regios vencimentos | se o ponto de vista da Prefeitura,do preço da gazolina, mesmo ^ pag0S-, em dollares aos directores, ; D? qualquer maneira, disse, de-que fos-se de 20 réis, importaria ; a]t0H auxiliares e teehnieos das via s*> cumprir a» decisC.es dn poem levar ns "chauífeurs" fi. mi- , cnmpanhias.serio. Explicou que, em inquérito '

dn classe, sechegou ã conclusão de que ne-nhum "eháuffeur" de praça con-

Tniaí). DOS 1'RAUALHAIíO-RES METALLVIttílCOS — Con-ferência sobre a campanha do sa-lario minimo. hoje, ãs 19 horas.São convidados todos-os associa-dos.

SYND1CATO DOS PILOTOS ECAPITÃES RA M A R 1 X H AMERCANTE — Assembléa eeralextraordinária, em Ia, ?¦" e 3*convóoaQãò, hoje, fis 15 horas.Ordem do dia:

a) — Apresentação dn orua-mento.

b) —'.'¦Âssümpfòs geraes,SYNDICATO DOS CALDE-

REI1ÍOS DE PERRO — ^saem-bléa geral extraordinária, hoje,íis li* hora:'. Ordem do dia:

)„) — Leitura da neta anterior.2P) — Leitura do expediente.30) — a prisão dos nossos

companheiros Antônio 9*1 ly*Martins u Jlanoel Rodrigues õaSilva, quando representavam estesyndieato ná reunião du C. 8. V.B. no Rio.

40) — Assumptos geraes.SÒC1E1

¦ ')E DE RESISTES*:CIA DOS t: \ balhadoresEM TRAP1CHES E ARMAZÉNS?'DE CAFÉ' — Assembléa ger:ilordinária, amanhã, ãs 18.30 ho-ras. Ordem do dia :

jo) — Leitura das actns tinte-riores de assembléa e de re-uniões da Commissão Executiva.

2o) — Leitura do Expediente.8n) — Leitura do Balancete aa

Commissão Trimestral dc Contas.40) — Leitura do Balancete

Mensal da Thesourarla.50) — interesses geraes.SYNDICATO DOS OPERA»

RIOS E ESIPREGADOS NASEM PREZAS DE PETRÓLEO ESIMILARES DO DISTRICTOFEDERAL — Assembléa geral.amanhã, ãs 20 horas. Ordem dodia:

a) Encerramento da assembléado dia 27 de abril passado.

b) Eleição para presidente d*Junta.

c) Parecer da Commissão d*Finanças.

d) Assumptos geraes.SOCIEDADE UNIÃO DOS IO*

GUISTAS — Assembléa geral or-dlnaila, amanhã, ãs IS lioras.Ordem do dia :

a) Acclnmação da Commissãode Finanças.

b) Leitura do relatório do pre-sidente.

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c) Balanço apresentado peloThesourelro, durante a gestão daactual Directoria.

SYMMCATO DOS OPERA-RIOS NÁ EAlíRKAI. .(• Uf\BEBIDAS —Assembléa geral ex-traordlnarla, amanhã, fis 19 ho-ras. Ordem do dia :

a) Reforma da Caixa Funera-ria.

b) Nomeação de delegados na*fabricas.

c) Acclamação de delegados áFederação do Trabalho.

d) A-ssumptos de interesses ge-raça.

SYNDICATO DOS OPERA-RIOS EM CERÂMICA — Assem-bléa geral extraordinária, ama-nhã. na síde social. Ordem dodia :

lo) Leitura da aeta anterior.2o) Sobre augmento de sal**

rio.

PELO "TRUST"*

O representante dos garagistas

der publico.

3'-.) Interesses geraes.Ped;-so o comparecimento i*

| todos os associados; espeoiálmen-', te os da Cerâmica Pedro II.ENLÃO DOS CONTRA-MES-' TRES. MARINHEIROS E MO-{

Fazendo-se necessário, ainda, o. • COS DA MARINHA MERCAN-"obtenção de outros informes, dc- j TE — Assemblí-e geral ord.lnn-liberou-se continuar a discussão ri£-*. amanhã. Ss 20 horaa, na eéddo assumpto em outra reunião. í*0Q*a';"?/:;;.'" ',',-¦ .,-'/-.-¦-.

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Page 8: GOVERNO GASTOU 17.000.000 DE CONTOS DEPOIS DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00091.pdf"o governo gastou 17.000.000 de contos depois de supprimir discricionariamente o contiole

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I O chefe de policia é mesmo revel,no processo que lhe move a Alliança Libertadora!O CRIMEila praça Marechal FlorianoErnaoi Rcdrigues Ferreira, o motorista alvejado a tiros, falouhontem a A MANHA, antes de deixar o H. P. S. - Quem armouo braço de José Marques, manda ndo-o matar-me, teria sido o

presidente da "União dos Motoristas"

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Levantam-te tam-bem, oi operarlnt He

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EDIÇÃO OE HOJE: 8 PAGINAS NUMERO AVULSO: 100 RÉIS

A policia dtMirrt|i va-riu .MH contri o povo

TOVLÓN, 8 (Havas) —Os operários das offlcinaspurotechnicas novaes, aue.costumam deixar o traba-lho mais cedo do que osseus companheiros de ou-tros serviços, procuraramreunir-se em varias ruasá espera dos seus câmara-das mas foraih pouco apouco dissolvidos pelasforças da ordem.

Depois da sabida geraldos'dois arsenaes os ope-rarlos tentaram agrupar-see formar cortejos, ao somda Internacional ao mesmolempo que eram proferido*.,grilos hostis. Por toda aparle o seviço de ordemconseguiu intervir efflcaz-mente e evitar choques.Os membros das mocida-des communistas que pro-vocaram ft guarda moveiforam incontinentt obri-gados a dispersar-se.

filais tarde, entre 17 ho-ras e 19 e HO foram dadasvarias cargas para repelllros manifestantes, princi-palmente no boulevard deStrasburgo e na avenidaJean Jauris.

a mfrtHã~__3i

ÍFala a A MANHA,sobre o rumoroso

{caio, o advogado dr.Almachie Dinij

•IIIG_H_{?I_-_LL1__ MOTTA LIMANUM. 91 Rio de Janeiro- Sexta-feira, 9 de Agosto de 1935 ;_ ANNO I

Nasceu na viapublica

O MOVIMENTOdos pequenos commerciantesA iniciativa da realização do C. dos Varejistas, nesta capital,empolga toda a classe prejudicada com os excessos da fiscaliza-ção tributaria - 0 que disse a A M A N H A o presidente da

Associação dos Propr ietarios de Padarias

. Wxs^itf!_tfMii_£Mí-y«£eji_\.'¦':¦;¦:<-:•• '*__M_______________.'> -v-á -V v_______ H----^:'

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Jirnàni Rodrigues, falando ao redaclor d'"A MANHA"

O publico n&9 «èi^ueciu ainda

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o crime praticado pelo motoris-ta Jçiè Maraues, «Ue, na noitede 26:«lo me. péssado. alvejou stiros de pistola o "chauffeur'__f-i-.nl Rodrigues Ferreira, ele-mento estlmadisslmo noselo diigrande claise dos motoristas.

Levado para o Prompto Soo-col-ro.fcòm um tiro na testa e emestado gravíssimo, foi ftrnanioperado Immedlaiamente, floan-do depois Internado.

¦ oi lornaea noticiaram, então, oÜrfrtt>'"dando-lhe •aspeçt?».. osmata'diversos mas -tni íuglr doBítrtito' âmbito de questCesr do-

SWDVO B ÈM VtSPBHAS DEAI/TA

Pçssuldor de Invejável rçsls-tencia physlca, Erhahl. que este-vê 63 portas da morte, cónaegulnsarar. E, em vésperas di> dèl-?ár o H. P. S., desejou falar efoi ouvido por um redaçtor da AMANHA, di-endo o seguinte:O MEU CASIO FOI MAL INTER-

PRETADO "O crime estúpido de que

fui victima, Jú. estava, preparadoha b-stante tempo.

Desde d* -'* de Julho «u* m<fachava ameaçado. E essas amea-«ias partiam do presidente da"Unlio dos Chauffeure", AlbertoFerreira dos Santos e da cama-rllha que lhe faz guarda de hon-ra Soclo da "União" ha doz#annos, a. minha, opposição a obrad« rapina da directoria policial,qiie Alberto Ferreira preside,provocava coleras contra mim.Começou o aperto do cerco aminha pessoa, com uma suspen-«Ao absurda, de 3 meses, que adirectoria d* "União" decidiu,dèaejosa dè ãfastàr-me dos ser-visos eleitoras.

Como é sabido de todos.os mo-. tprlstas, a eleição para nova di;

rectorla deve. processar-se a-6'i»de outubro próximo. t>ahteu sersuspenso, . arbitrariamente, portrês mezes, a 19 de julho, pelopoliciai Alberto Ferreira dosSaltos."

O AVISO DE CM AMIGO— "As vésperas da violência

dtv que fui victima, um amigochamou-me ao botequim, emfrente'- '¦'União",' e disse-me:"Alberto disse que r você é um.•ábo eleitoral muito forte e vae,pqr isso, suspendel-o. N&O satis-

'fèlto disso, o presldepte-pollcialmandou chainar-me à sfede, certavez, eteve expressões como es-tk: "Você ainda será peg«>do com_ bocea na botija". "Você ainda»e irrependeri".MARQUES JBX)! APENAS UMÍNSTRUMÉNTO DO POl-lCl.^VL

\LBERTO FERREIRA DOSSANTOS

"O homem que desfechoutre_ tiros sobre mim,, ferindo-memortalmente, foi um Instrumen-

«to do, camarilha, que, dentro embreve, om motoristas do Rio alija-i'8o f6ta de sua associação. Nãoforam questões de família, repi-to, que fez JQSfe Marques tentarmatar-me. Elle o fez a mandodos espertalhl.es que assaltaram a"União" e absolutamente certoque nada lhe suecederia, graças aamlsad» estreita do presidenteAlberto Ferreira, dos Santos comos gabinetes policiaes."UMA PROVA CONCRETA DEÜl-E ALBERTO E' AMIGO E

—7: CÚMPLICE DA POLICIA"Certa vez soube que ia ha-

,-er uma A*9*fnbl4s, na "União".Ilscrevl, entio, um pequeno dis-:;ureo para, então, pronunciar,'-'ul preso, porém, na Central, re-/istado. tomaram-me o rascunho,«mbora nelle nada houvesse de

..i » —¦

| Um menor atro-| — pelado —

excessivo. Uma vez em Ilberda-de, reireho um convite pnra Ir apresença do presidente da"União", que eslava eni compaínhla do üeu usíae'.a Pires TcínpI-ra. Ahi; npijs niuiia conver»a enu.ltas insinuações, Albert» acá-

bou por mostrar-me o rascunhoque fi policia me .ornai a mo-mentos antes. 10, cm bcsuíiI.i, ex-clamou: "Você pareci? ingênuo,

mas sabe escrever discursos e le-var. manifestos aos Jornaes.""VOU 1'ROV.VR TUDO QUANTO

ESTOU D17.ENDO"

Krnani termina por dizer aorepórter («ue, ao deixar o llospi-tal, provnrú completamente tudoquaiun afflrmarn. Tem para isso,documentos, um "dossier" com-pleto para fnzel-o.

As ssinadosao Sargento Alexandre ?0 inquérito policial prosegue por uma pista

incerta — Hypotheses.., —'•: \ -

Mit • filho foram soe-corridos pela Assis-

tenciaA senhora Sônia Maria, com

2ü annos de edade, moradoraá rua Catumby, 91, honlem, ;'inoite, quando viajava numbonde da linha ".Meyer", pro-ximo aquelle largo, foi vieti-ma de uma queda.

Em conseqüência do aeci-dente, a pobre senhora, que scachava em adiantado estadode gravidez, foi atirada no só-lo.i Com a violência da queda,t>. Sônia Maria deu á luz auma criança do sexo fenii-nino.

Solicitados os snccoivns doPoslo do Meyer, incõhliiiòntèpartiu para o local uma ambu-luncia, que transportou niâe efilha, para aquelle posto, on-de foram soccorrido.s.

Felizmente d. Maria e a re-cem-nascida, eslân passandobem.

A iniciativa da realização doCongresso dos Varejistas ein queagora ja estão empenhadas todasas agremiações da numerosaclasse, continu'a despertando omaior Interesse nos meios do pe-queno commercio.

Por Isso mesmo, sRo constan-tes as manifestações que nessesentido vamos recebendo dos in-teressados, apresentando sugges-tOes cm torno do palpitante em-príhendlmento d'A MANHA.

Assim, temos recebido variascartas, em que as victimas «losexcessos da fiscalização tributa-ria desenhou a feição viva doía-mentavel estado de suas activl-dades.A OPINIÃO DO PRESIDENTEDA ASSOCIAÇÃO DOS PRO-

PRIETÁRIOS DE PADARIAS

Continuando a auscultar asopiniões mais autorizadas doselementos do pequeno commer-cio, ouvimos, hontem. o sr. LuizMonteiro Barbosa, presidente daAssociarão dos Proprietários dePadarias. Esse comniereiante. deInicio, nos falou da iniciativa d'AMANHA iu realização do Con-gresso dos Varejistas, dizendo-nos:

— Sou favorável á Idêá darealizacio .io Còngres.o, porquereputo de Srar.de utilidade ummovimento de coniuneto dos In-teressados.. à-flm de assentar asprovidencias em b:nei'ioio daclasse.

E a esse movimento continu'pa emprestar o meu apOio, espe-rando que dahi advenham úteisresultados nas Questões cm quetodos nos batemos.O 1'ROBI.EMA DOS IMPOSTOS

Faríendn uma apreciação syn-thetlca sobre a questão dos im-posteis, ar;iielle negociante, ahor-da as d.lfficuldadea dos proprié-

í tarios de padarias, que como tn-

dos os outros varejistas, se en-contraiu a braços com enormecrise. Em seguida acerescenta:

— Os impostos, alím de seremelevados, vindo onerar, demasia-

momento*., problema sob doisaspectos graves: a parte finan-ceira e a burocrática. E tantouma como outra estão acarre-tando sírias rspnrehensõeK fiM

¦

i1

¦

Luiz Moreira llarboza

«lamente, o pequeno commercian-te, dão ainda, por outro lado, aestes contribuintes grande preoc-citpairão, em face da complcsi-dade dns methodos da cobrança.

Assim, temos de encarar esse

fem \_W!iJ_^Lffzttz:7&i7?^Mm mmmmh':;:-'--':Í)^MM mmmWm^mU m\\w-^';JH vi R^__&v'_j^a HFvl*-j*B s~-?^"^5-8-B-'->-

mW^SBS^Ê^^^^^Í^^íj^i-^Í:!Íi^i^B^I^

CAMINHA PARA A VICTORIAa greve dos textís de Deodoro!0 gerente Cabral dá gorgetas aos contra-mestres para alliciarem "krumiros" — AU. 0. T. continua de má vontade — As famílias dos operários ameaçadas de despe-jo — A solidariedade da classe, entretanto- ajuda os textis na sua valente peleja

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Mana do Ruruco",,mâe riaanidsiâ do sargento Ale-xandre e que ouviu destea ameaça de que daria

cabo da vido

O dr.legista,ossada doclarou,

orifícios

Antenor Costa,

Os grevistas da Deodoro Indus- iIrlal entram liojo no seu oitavo«lia de lula.

O que tem sido a grf-ve dostextis de Deodoro, sabem-no nsmassas populares atravfs da mi-nuclosà reportasrem tllarln d' A.MANHÃ. Desfie o primeiro ins-tanto mesmo-do movimento, elles'enfrentaram a reacçflo mais dura.Seus rtelesados, ao communica-

irem a resolução da parede nóspatrões, foram lopro nn sahlr de-tidos pólos ngrentes dn Ordt^m' Social e encarcerados na Policia

medico | Central durante dias. A propa-Iganda da prive tem sido feita

concluindo o estudo da |com esforços heróicos, durante nmial a policia-soelal, aiclndo domaneira arbitraria o violenta,lem detidos, operários diversosinclusive mulheres e menoresUm comício organizado em fren-te á fabrica Botafogo, afim doser pedida parn os grovlstas nsolidariedade de classe dos ope-rários dessa empreza. a policiadissolveu a bala,' ferindo Irespessoas, entre as quaes uma jo-ven.

.Nada disto, porém, conseguiuquebrar a combatlvldaâe dos pá-redlslas.

ro Industrial requintam a suaacção com uma ameaça de os porem massa na rita, para, como diz,Irem dormir no leito duro e Trio

calcadas,

grevistas e ficar:! a salvo de pos-Islvels manobras patronaes.1 PAHA ftllE A FAMÍLIA SAO

su A.ssrsTi'.

promptamente, fornecendo meiosde resistência aos grevistas.

M\GIEM VOLTARA!Os tecelíies de Deodoro appel-

lm» Dará todos os operários «Ia

sargento Roberto, de-

que, nn craneo ha dois

por pròjéòlll; sendo o

Em frente á residênciaKm frente fi. sua residência, ã

Avenida Suburbana, n.° 2.2G3,foi atropelado ha noite de hon- |,ln.vestlgaqOestêm. por automóvel, o menor .Io-.',*, com 6 annos de Idade, filho

- Celso Peixoto.") /penor, soffreu profundo fe-

• en.i-0 no pf esquerdo e llgsi-«•acoriaçõe. no braço direito.

de entrada, na rcglSn oecipltal.

Como ja accentuamos, a nuca

não 6 o ponto de eleição visado

pelos suicidas com armas de fo-

go. Comtudo, não se porte affir-

mar que seja impossível o con-

trorio. O esqueleto foi encontra-

do em decubito ventral, posiçãoque facilitaria, usando as duasmãos, disparar a arma na nu-ca... Alas, o medico legista as-segura qtk o orifício de sahidado projectil é o da r?gião ocei-pitai. Deste modo, a questão of-fereco as seguintes proposições:ou o sargento Roberto Samuelmatou-se, visando a nuca: ou ofez visando o frontal, (neste ca-so o medico legüta ter-se-ia en-gana.o quanto ao orifício de sa-hida da bala); ou o infeliz mi-lltar foi assassinado, pelas cos-lus, corii u sua própria arma, apistola "parabellum". cuja nu-meração termina em 91 (cnmoconfirmou o capitão .losé Baptis-tá de Carvalho), on, finalmente,embora pertencendo a pistola aRoberto Samuel, o esqueleto en-contrado não seria o dn sargentndesapparecldo...

O sargento Samuel Alexandretinha motivos para suicidar-se?P«lle mesmo o declarou em .la-neiro de 1034, a mãe de suaamasia, "Maria do Buraco".

As autoridades policiaes dn 29."districto estão- desenvolvendo as

Siligencias emtorno do caso que se apresenta,neste raomemo, cheio de inioani-tas e lnVerrogaci.es. O que ?e tem

IMIOTI.STOS CONTRA A. PRISÃODR «REVISTAS

Hontem, esteve em nossa re-dnceiiii, uma commissão de ope- '

rarlos da Deodoro. afim do pro- |testar contra a prisão de seuscompanheiros .losé Mendonça e.losf' Rodrigues, que se «ncon-iram incommunlcavcls na Poli-ela Central.

Protestam, ainda, os grevistascontra a attltude do gerentePaulo Cabral, que estabeleceuum promlo-suborno nos contra-çiestres «iue se prestem ao papeltorpe de furar a grpve.

O alliciamento de "ltrumiros"tem sido, allãs, objecto da maiscarinhosa attenção dos dlrecto-res da Deodoro, utilizando mes-mo os methodos mnls eondemna-veis.

, Apezar do ingente trabalho dePaulo e dos seus assalariados,não têm sido encontrados tece-lões pnra fazer o serviço. Xémentre os desempregados, premi-dos pela necessidade, é bem re-celiido u convite para a trahieão.

arE.1l SAO OS AGENTES DEPA Tt.O

Os assalariados do gerente, en-I carregados da tarefa suja debronsègüir "krumiros" silo os dr! nome tírazilinn Rangel, vulgo"Boboca", Josí Alekimmides e

I Bartom<'.Ksses indivíduos se desdobram

inum èsfqrçó ardtio para fazerl]ús á sórdida grirgètn patronal,que f como dinheiro do Judas\l.f-.M I1À FfiíHE. O l.r.lTO DAS

«r.VI.C VI>ASNiio contento om i«>r rodüaidn

V.' <:ne a fnlirlca

-----^¦¦¦:-:^G^--_^^:V:-j»a----i -_-_-b^ J-Bf*,-l!W _-___;''-M_aK'¦¦.^M __-_Í!^-Ro.'-tS---------^.:':S-!-M-l By.':wm mm\w í• í__¦ ____k'í___S_s__H _Pw^___-ü IK_^i;___^I __rSí^___I - h __rv-

IB ____PÈi$É^ s\ %* ^i^^^9| Hk^^h 9,f^__H _M_-----------! _-_--E^^^-_-----l ^H^^^ Ü -í^^s»

1 *^^I_H ____P^^v s s s % ^sM __E--í«-^^^^ii -P^'^-_-_i _-P^^-_---lf----í -r_P^ **^- ^ ^is^'

*^^^^_______XMvs <* x^^^^^^^^^^^^R%s*i*^k%^^^^K«>;>^;^^BH _HB_&i-'*'!_^_^_i .->.-^.-.-.-.-.-.v^ -^xf^z.

i GREVIS IAS EM GRUPO. PERTO DA ESTAIJÂO I

nossas actividades e prejudican-do. sobremodo, os interesse* dospequenos commerciantes. A. pri-meira vem crear entraves incal-culaveis âs possibilidades dessesnegociante-, neste momento deaperturas e de crises.

A segunda, sendo uma exten-são daquella, tem a inconvenien-cia de envolver as occupa.õeados prejudicados nas Irritantesformulas burocráticas adoptadas.

São as exigências muitas ve-j zes injustas das multas; a appli-cação impropriada de certos re-gulamentos da Sau'de Publica; as

| leis sociaes, para as quaes nemsempre se empregam os princi-pios de tolerâncias previstas nassuas próprias disposições.

Tudo isso, emíim, está concor-rendo para aggravar a vida dosnegociantes varejistas.A PARCIALIDADE CÍCO-ÍVP-XIBXTE DO TABELLAMENTO

Abordando a discutida questãodo tabellamento. o sr. Barbosaesclarece assim, o seu pensa-mento: N— -Entendo que o tabellamen-to é por demais desnecessário,em virtude de não estarmos emépocas anormaes. A lei da con-correncia, isto ê, da offerta e daprocura, seria melhor para re-solver os casos previstos ptlainstituição do tabellamento dosgêneros. E isto seria o bastante,

I numa quadra normal e de atmn-dancia, para resolver todos os

; casos de possíveis falta de- escru-• pulos por pane dos ven«Jedores.

A concorrência é que opera' nas tendências da baixa.

Alí-m do mais, é uma clamo-rosa injustiça applicar-se um ta-hellamento todo parcial, sómen-

i to sobre os pequenos commer-| ciantes, que já estão sujeitos a| variados prccalços, como sejamí as entregas a domicílios, qs ven-dagens a prazo. etc.

O tabellamento é, ao meu vêr,I uma anomalia a mais nessa des-) ordem de cousas contr3 os vare-; jistas. E isto é tanto mais absur-

do quanto se sabe estarem ou-

/>.',...Os jorna s apresentam iitv«r>ai.

versOes nobre o cuso da revelia ilutr. Kellnto .Müller, no julgunien-to itu procedo que lhe esta mo-vendo a Alliança Nacional Llb«.'-tadora. A propobltn des.»? lio.ioln-rio ouvimos huiitem o dr. Alma-chio Dinlz, patrono da A. N, l«.ness* srn~acionil cau.-ti. Aa-.innos fuluu o dr. Alniachlo iJlni?.:

— A defesa do sr. Kellnto Mui-ler foi inequivocamente apresen-tada í«iru de praso. -Não pôde ha-ver duvida a esse respeito. Oque não é verdade .'• que lenha.eu, conforme publicam algunsJornaes, procurado embara«;ar aentrada dessa defesa. Ao contra-rio, procurei facilltal-a, certo deque eerla para mim mela vicio-ria vencer uma causa em «|ti«* nãotivesse um adversário pára der-rotar ou ser por elle vencido..Mas, onde ha lei cessam us fn-cllldades. O artigo 479 do C-íli-go do Processo Penal, estatiie.que, para a audiência do uccu.-a-do, o juiz expedida ordem ucoiiv-panhada da ficha ou denuncia *documentos com declaração do.nomes dos aecusados e das teste-munhas "afim de que re.spi.n-dam no praso improrogavel dt16 dias". Ora, no casu do capi-Uo Felinto .Müller a oriUtn foirecebida pelo aceusado _ 27 oejulho, conforme consta, do livro.de cargas das Câmaras Crlmi-naes. E' a daU do recibo do_autos que prevalecerá sobre to-das os «Hegacões. Entretanto. ..margem de uma daa folhas duSecretaria de Policia se apoz —quando t«r_ sido isso feito' —um carimbo com a data de _•( deJulho. O processo, porém, nãopoderia transitar pela Secretariade Policia, tratando-se de umprocesso contra o sr. Fellnn.-Müller, por crime commum <-,não funccional. Por conseguinte «.«.tal carimbo não tem nenhumasignificação. O certo é que. ten-,do o praso improrogavel de lãdia» começado a 37 de Julho,por ter tido esse mez .11 dias,venceu-se a 7 de Agosto • nao a.S, dia em que foi apresentada a.defesa. Dahi não ha para ondtycorrer, pois a data de 11 ti*aAgosto, como «sti, assentada. ccH-loca inconfundivelmente a de??-aa fora do praso, e, por nüo jpo»der eer mais attemrlido. o «npi.tão Felinto Müller ficou rwel.Accresce que a própria Secrern-ria das Câmaras já. tinha certo «>encerramento do praso a 7, spinque a defesa tivesse sido apre-sentada. Quanto a um incidenteque eu teria tido com o advoga-do do chefe de policia; nada maisfalso. Não tive Incidente comquem quer que seja, pois at«* pro-curei, como conciliador, evitai*que uma discussão do patrono docapitão Müller e outros prossr-gruisse, o que felizmente eonf*?-gui. Assim, longe de mim í.n-dou a intenção de evitar qu*e osr. Felinto Müller conseguisseapresentar- sua defesa. Essfc de-fesa ft que chegou tarde, cWixnti-do, assim, revel, O chefe «Me po-licia."

trás classes de commerciantes li-vre dessa exigência. Sobretudo oalto commercio e o dos. Estados.

A. NECESSIDADE D.V.FBDERÁ-ÇÃO DOS VAHD-ISTAS

Continuando, o sr. X«ul„ Morei-ra Barbosa passa a, apreciar aconveniência da Fiífaeraçâo doCommercio Varejista, e cohclu'e:

— Vae em franfca marcha ainiciativa da fumüacão da ènti-dade* máxima de níossa classe, queé a Federação do. Commercio dosVarejistas. E' «ma providenciautilissima, que terá. grandes f!-nalidades para _. classe, na defe-sa dos sous interesses. E' uniórgão, tambem, de eooperaçãccom os poderfts públicos, na. so-lução dos vaçlados problema? d<mutua conveniência.

REVXE-SE, HOJE, A ASSOCIA-ÇÃO OOMMEBCIAI. DE VIIjLA

IKABKIí

Ent sessão extraordinária re-une-sa, hoje, a directoria da Ássociacão Commercial de Vlllt.Izabel.

ventilado para explica,-o n:ui il)S |lnmpns ,|11P [ho ronstr.'iem npassa d.C hypotheses e suspi.itas i f«,rtiina an regime <'n r-o «-umvagas. 'hanana. directores da Deòdo-:

possde unia villa, cujos Inouill-nos são os próprios operários esuas famílias. O gerente tempercorrido a villa. dizendo ásesposas e flllios dos moradoresque convençam ns rrc.rs «paridosirmílos ou filhos de voltarem sotrnhíilho, soh pona Jd ..AnniMn.K' uma dns varias moír.ltdndesda roacfiflo pa.tr'onáJ.

llÉSPOXSABIlir/.ADA A VO\ Aro^misstoTendo sido presa a jírlmíiirn

Tom missão PriV-lieivIiidicnçOêsdos Operários da nêndnrn, a dl-reotnria da ijhlhn dos OperáriosTextis convidou uma nova nnm.missão, de ires membros, liarafalar em nome de seus rraipn- |nheiros. As at,ii»des anteriores jda dtrectnria da L'. O. '}'., tioi.'m ;levam es ope ir. rio;;, naturalmentedesconfiados, a r.eéellrr e«mi re- ;servas eflirí? «iohvltV. ISssa novaromm's.r-0. scírtirdo esiá estiiWe- I|pc!(in. nndn rrònlvÃrí' rinr si jrnesnín, flpvrnrtn :¦ nt <¦ s n^iín pro-post:- ('(• nntroiiíitn í»u d;i dtrt*...'- i?l\n dn i'.«\ T.. cntipitltr.r :': ni:!**'.'*'' *(rrevlsin. Prt rsai»M «« movi'-"tor.':.'t o controle da maioria «li

Raymunçò Martins da Trindade,envolvido nos acontecimentos dosprimeiros dias de greve e feridoa faca pelo lrrumiro "Sapo Crti",qve nc-nhuria cònscqudnc.ia gra-ve ádveiu da aggressão. K' oue•r-lle tem fnmlV» no Norte e pôdeo noticiário dar margéin a másInterpretr-eõc-s. levando aos seusai? uni alarme.

' P.n.vimindo foidespedido, mas será reintegrado,rten<i-o Ko poucos dias. com nvlotoi-táa dos seus compnnheirns.eo iogar antigo. E' o r|tie es-pe •-..

« ' DiitirrTomrs n.v r. o. t.sío ir\ro!iisfr;ivt.is

'Irando clamOi- so tem levanta-«!•- i-ontra a. iridirferença do sr..1. ft: Ilraz e demais rtiivelores daII O. T. pela sorte dos terals.i.' «mltidri, permanece n directoriao t sua já irritante altitude, ne-,«icdo um apoio dc-.-iolvo e ef fl-«¦"'ente aos irníialhitdorcs pt:-.(íop

T.-i'.'e er«tes áp^eüado para o, i-hdicàth no sentido de oluer.HÍ::il;o nic.ícrlel. n.-;iii'-se :i dl-

ei-lin-!ir. :-.,u n atlerr.TMio ri,- nim,.'. :'• .lsfiem!il' i Geral f-ompele,:il i! Iil..-.:« -fi «> N'n . '.ir-.-MO. \::rios niiiros syndieatos accederam

Deodoro Industrial, para que «»ãolóedám ás ameaças patronaes. sóvoltando ao trabalho depois da'victoria total de suas reivindica-

j ções. entre as quaes esta .t| volta do todos os demiuidosi serviço.

Para esse fim, esteve na A' JÍANHÃ uma commissfio de íert-! tis eni greve.

ESTÁ l)K imi>l. TRIt.VO VOVOíE' POLICIA

Houve queixas dos ItfYestiga-dores, qne para perseguir os ope-rarlos estavam recebendo da fa-brica "apenas" tinia diária del?'rüil0. O rnr-ente, sabedor d.s-se deseontemrrniento. resolveufornecer roupas e majorr.r o -h:-olir.**, com n rronôícíjão ü*> r>«e ospolií-iaes mostrassem toda a. suahabilidade no "servi«-o".

O augmento resultou profícuo,pois ns "tim*-" se tC*m réciulnta-«io, mostrando rr.rr.s qualidadesno combato nos *jre.vís£af?:

Qúahdb ho vS u.ti sujeito maleiicsradoi em geral de charutono canto da hnccii, terno ü* hrliwhóvinliõ (ru t".• Ihrr. pqradn nrspr./xíinidndesnbe fla t««

l"3I APPKCI.O DO CO.VIT<V DE«.REVÊ

Os mesmos delegados pediram-nos a publicarão do seçruintecómmunicado:"Aos companheiros e compa-nheiras .ia Cia. Deodoro Indus-trial.

Tendo chegado ao conhecimen-io da Commissão PrO-Ileivindi-ca«;ões que elementos sem escru-pulos, inimigos do proletariado,estão contrastando gente de f«Jrapara furar a nossa greve, esta¦Commissão convida a todos os

| companheiros e companheiras a[tomarem posição afim d«? impe-

da jdir que os -pu-a-saccos" trahl-ao 'dores arramy.iím covardemente a

nossa ultima migalha de pão.t De pé. companheiros: Não ae-. vemos consentir em tamanhaí affr««nia _ nossa consciência. Ajní.s, companheiros conscientes,compete estudar esta questão depe-rto. não confiando em elemen-

i to? quê formem coihmissues no[sen próprio intí-rcss<- fc nos ven-jdam. como aconte.-«fii na srf-ve|«io anc.o passado, dirigida por["Perna d.^ Pí.ii" e s.ms compar-!sas. judas inibidores dos prole-; tarios.

Companheiros! Aquella gr£yjiInos serviu de experiência e. por-[tante, n^s:,:- devemos formar,[unidos, um circulo de ferr.. em[tomo de nossas reivlndi«Mi(,'Oe.i[pleiteadas; -Se preciso f«.r, cas-Iliguemos <«s irahidores. Nado dej rícCo! Depende do poucos diasia victoria.

Alerra. companheiros: P«;iasfabrica, jü piossas reSvÍRdicí_e«5es» cpmò s*1-

j_m: liherdade de iodos os nos-

sos companheiros: volta doscompaínheiros dispensados pormotiva de greve; abollc;5o dosvalest reconhecimento do nossi.Comftí.

S_ voltaremos ao trabalhocom a victoria das reivindicaçõesacima! — A CoramUxio PrO-Rei-la-lcatOca.»

OS «REVISTAS RECEBEMAVXILIOS

Attendendo ao appello lancad.pela Commissão Prú-P.elvlndica-Coes, através d" A MAX^Ã, va-rios sectores trabalhistas envia-ram auxílios em dinheiro paraos operários de Deíidoro.Quantia Já publicada, e

entregrue si Commissão 109$00!iQuantias? recebidas

hontem:Trabalhadores de Café

(2.* Turma) 2l$0fniSyndicato dos jrarcenei-ros 1ÜO$006

Totai ssôsono.Membros do Syndicato dos Mar-

Icenelros, que estiveram nesiaredacção, pedem-nos avisar aosassociados dessa entidade que alipoderão ir buscar listas para an-grarlar auxílios aos grevistas d»Deodoro.OS UAnCENEIROS IPOIAU OtVGREVISTAS DA FABRICA DE

DEODOROO Comitê Prô-RèiviridicacUc

dos Marconeiros, por nosso Intiii--médio, lança itm apnello a toâ_ios trabalhadores am marceirta-rias, no sentido de ampara/em

;os te.-ítis de Duoaot-o aue &st',.o\tm grúve. auÃliiand*n-os em "tudoque iòT possl*!.

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