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Edição 922 | 13 de Agosto de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS Grupo de corrida do MBM participa do Poa Day Run No dia 10 de agosto, o grupo de corrida dos colaboradores do MBM Seguro de Pessoas participou de mais uma competição. A Poa Day Run aconteceu na Capital, com largada do Skate Park, no Parque Marinha do Brasil, e contou com percursos de 5, 8 e 16 quilômetros. Os atletas amadores, que treinam todas as terças e quintas-feiras, conseguiram diminuir os tempos para conclusão da prova. “Isso é possível pela persistência dos colaboradores que participam e pela melhoria do condicionamento físico”, explica a colaboradora e idealizadora do projeto, Diana Vanin. O grupo se reúne após o horário de expediente, nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre. Um professor de Educação Física acompanha e orienta os participantes. Conforme Diana, os interessados em participar podem iniciar com caminhadas. “Os integrantes do grupo estão empolgados com a determinação e os resultados alcançados”, comenta. Nesta competição, o atleta Alexandre Barbora, que treina com o grupo, conquistou o segundo lugar nos 5 quilômetros. O próximo desafio será o Poa Night Run, que acontece em 27 de setembro, na Capital. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Programa Gestão Saudável orienta futuras mamães, clientes da Bradesco Saúde A Bradesco Saúde, seguradora especializada em saúde, integrante da Bradesco Seguros e líder do mercado de saúde suplementar, oferece para as seguradas dos planos empresariais o programa Gestão Saudável, que faz parte do “Juntos pela Saúde” – amplo conjunto de soluções e ferramentas para a gestão integral da saúde de colaboradores, por meio de ações de promoção da saúde e prevenção de fatores de risco. Voltado para promover medidas preventivas e educativas, o programa tem por finalidade atender às necessidades da mulher durante a gravidez e reduzir possíveis riscos, por meio de monitoramento telefônico feito por uma equipe multiprofissional composta de enfermagem obstétrica, nutricionista, psicóloga e médico. A equipe atua em consonância com as orientações do médico de referência da gestante. Saiba mais informações do “Juntos pela Saúde” através do hotsite do programa no site da Bradesco Saúde (www.bradescosaude.com.br ). Fonte: Bradesco Seguros _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Copa reduziu frequência de uso de seguro, diz empresa O setor de seguros teve algum benefício do período de feriados e fraca atividade que caracterizou a Copa do Mundo no Brasil. Com menos gente trabalhando e mais pessoas ligadas nos jogos ou em viagem, a SulAmérica observou uma queda na incidência do uso dos seguros. "Houve uma redução na frequência de utilização [do seguro] e do índice de roubo, mas não conseguimos ainda fazer a análise dos meses de junho a agosto, para saber o quanto foi de antecipação da sazonalidade ou foi efeito da Copa mesmo", afirma o presidente da seguradora, Gabriel Portella. As internações diminuíram, não só as eletivas, assim como os índices de frequência na área de automóveis, de acordo com o executivo. "Tivemos uma antecipação de sazonalidade, o que já era previsto para julho. Durante as férias, cai o movimento, de uma forma geral. O nosso setor é reflexo da atividade econômica e respeita os ciclos econômicos", diz. No caso de consultas e internações houve também adiamentos. Em relação a sinistros com veículos, mais policiamento nas ruas e atenção na segurança ajudaram na queda. Acidentes no trânsito, por sua vez, ficaram estáveis, segundo Portella. O executivo lembra também que algumas empresas deram férias coletivas e que, por outro lado, houve menos vendas, em geral. A Susep (que fiscaliza seguros privados) constatou um recuo na sinistralidade no período. Junho fechou em 36,71%, patamar mais baixo deste ano. Fonte: Revista Cobertura _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Grupo BB e Mapfre recebe certificação de meio ambiente O Grupo BB e Mapfre foi certificado pelo ISO 14001, que fixa padrões para os aspectos ambientais de sua operação. A norma, avaliada em relação aos aspectos de gestão ambiental, abrange a sede administrativa da companhia no edifício Berrini, em São Paulo (SP); e atesta que o sistema de gestão ambiental da companhia segue padrões internacionais, assim como demonstra sua preocupação com a proteção ambiental por meio de um compromisso formal e mundialmente reconhecido. Para receber a certificação, o Grupo estabeleceu novas metas e indicadores ambientais para as áreas, investiu em treinamentos aos colaboradores e adequou processos aos padrões internacionais pré-estabelecidos pela ISSO 14001. “A busca por alternativas inteligentes e sustentáveis é uma responsabilidade de toda a sociedade e o Grupo, que pauta suas ações e decisões buscando sempre o equilíbrio socioambiental, procura investir em iniciativas que geram valor para a empresa e para a sociedade, garantindo o equilíbrio entre sua operação e a redução do impacto ambiental”, diz Fátima Lima, executiva de sustentabilidade da empresa. Fonte: Revista Apólice _________________________________________________________________________________________________________________________>>> STJ confirma que para receber Seguro DPVAT é necessário primeiro recorrer a um ponto de atendimento O Superior Tribunal de Justiça reafirmou em sentença que a forma adequada para solicitar indenização do Seguro DPVAT é pela via administrativa junto às Seguradoras. O Superior Tribunal de Justiça confirmou que julga inadequada a propositura de ações contra as Seguradoras que operam o Seguro DPVAT sem que o pedido seja feito primeiro em um ponto de atendimento. O entendimento adotado pelo Ministro Sidnei Beneti tem como objetivo não sobrecarregar o sistema judiciário com questões cuja solução sequer tenha sido tentada por diálogo prévio das partes envolvidas. A Seguradora Líder-DPVAT, responsável pela gestão do Seguro DPVAT em todo o país, respeita e apoia firmemente esse entendimento do Poder Judiciário, uma vez que traz vantagens à toda a população, principalmente ao beneficiário do Seguro DPVAT. “Estudo da Seguradora mostra que o período de um processo judicial sobre o Seguro DPVAT leva, em média, dois anos. Quando a vítima ou beneficiário entra com o pedido administrativamente, o prazo de pagamento, garantido em lei, é de trinta dias, após entrega de documentação necessária”, explica Marcelo Davoli, Diretor Jurídico da Seguradora Líder-DPVAT. Davoli lembra, também, que estes processos trazem custos desnecessários para a operação do Seguro e para o cidadão. “A Seguradora tem que arcar com custos do processo e de honorários advocatícios, ainda que o ganhe. Para o cidadão, geralmente, o advogado que faz a defesa fica com um percentual significativo do valor que será pago”, complementa o executivo. A solicitação feita diretamente em um dos 7.740 pontos de atendimento é gratuita e dispensa a contratação de intermediários. O Consórcio de Operação do Seguro DPVAT, gerido pela Seguradora Líder- DPVAT, conta com uma grande rede de Seguradoras e parceiros, que garantem a capilaridade do atendimento ao cidadão em todos os municípios do país. Em junho de 2013, um acordo com os Correios fez com que as agências próprias também oferecessem este serviço, igualmente gratuito. O Seguro DPVAT pode ser solicitado em até três anos após a data do acidente e oferece três coberturas: morte (R$ 13.500), invalidez permanente (até R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas (até R$ 2.700). Solicitar o Seguro DPVAT é fácil e rápido e não requer o auxílio de intermediários. Para saber o ponto de atendimento mais próximo e a documentação necessária, basta acessar o site www.dpvatsegurodotransito.com.br ou ligue gratuitamente para o SAC no 0800 022 1204. Fonte: Sonho Seguro Confiança de executivos do mercado segurador recua em julho diante do quadro macroeconômico mais adverso O Índice de Confiança e Expectativas do Setor de Seguros (ICSS) teve mais uma retração em julho, aos 81,3%, três pontos percentuais abaixo do resultado apurado em junho, de 84,3%. Já o ICES (Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras) teve a sexta queda consecutiva – fechou em 80,8% – o menor desde que esse indicador foi criado, há dois anos. Como tem sido uma característica ao longo de 2014, o motivo principal para essa trajetória é a expectativa desfavorável com o comportamento futuro da economia. Segundo o coordenador técnico do estudo, Francisco Galiza, os percentuais apurados em julho indicam um avanço no grau de preocupação entre executivos das principais empresas do segmento de seguros com o futuro da economia brasileira e com as possíveis consequências nos seus negócios. Ele revela ainda que uma das poucas notícias favoráveis nesse último cálculo foi a pequena recuperação registrada no grau de confiança das resseguradoras, captado pelo ICER (Índice de Confiança e Expectativa das Resseguradoras). Neste caso, sobretudo pela expectativa mais favorável quanto à rentabilidade futura dessas companhias. Fonte: Sonho Seguro _________________________________________________________________________________________________________________________>>> DCI publica caderno especial sobre seguros O jornal DCI divulga nesta segunda-feira um especial de quatro páginas sobre seguros. Além da edição imprensa, que circula no jornal, o conteúdo está disponível no link http://www.dci.com.br/especial/protecao- completa– para-os-negocios-id408842.html Enquanto as projeções para a economia brasileira apontam crescimento inferior a 1% neste ano, o mercado segurador deve registrar avanço na casa dos 10%, somando R$ 323 bilhões em faturamento. A previsão é da Confederação das Seguradoras (CNSeg). Marco Antonio Rossi, presidente da entidade e da Bradesco Seguros, destaca os segmentos de saúde, com perspectiva de acréscimo de 15% na receita, e de capitalização – cujo volume de negócios deve evoluir 20% – entre as áreas que responderão pelo forte desempenho do setor. “O crescimento será sustentado pelos negócios fechados com empresas de pequeno e médio porte (PMEs)”, afirma. Só no primeiro trimestre de 2014, as vendas de seguro saúde para negócios de menor porte registraram salto de 38% na seguradora do Bradesco. ”Para reter talentos, em um cenário de grande competitividade, essas empresas têm apostado na contratação de seguro saúde, odontológico e previdência”, confirma Marco Antônio Gonçalves, diretor comercial da Bradesco Seguros. As PMEs estão no radar de praticamente todas as seguradoras e corretoras. As estimativas são de que o filão responda por 44% do faturamento global dos seguros no Brasil. Além de forte participação nas carteiras, os negócios de menor porte guardam outro grande atrativo: a possibilidade de ampliar as vendas. Segundo os executivos entrevistados pelo DCI, 70% das PMEs não possuem seguro, em nenhuma categoria. Para chegar a esses empresários, as seguradoras turbinaram produtos e serviços e prepararam um exército de corretores, que atuam como consultores e orientam sobre as opções mais indicadas para proteger os negócios e beneficiar colaboradores. Os seguros com a cara das PMEs chegam em um bom momento. Os empreendedores estão mais preocupados com ricos do dia a dia que podem paralisar a produção, a exemplo da falta de água ou de energia. Fonte: Sonho Seguro _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Setor de seguros deve estar atento a ataques cibernéticos Os setores de finanças e seguros são os mais visados em ataques cibernéticos, segundo o relatório de serviços de segurança 2014 da IBM. Em conjunto com a área de manufatura, que ocupa a segunda posição no ranking, eles representam quase metade dos casos registrados. A terceira posição é ocupada pela área de informação e comunicação, com 18,6%. Os dois tipos mais comuns de ataques são os códigos maliciosos – softwares criados para usos má intencionados – e a varredura sustentada – atividade de reconhecimento projetada para coletar informações sobre o sistema alvo. O estudo analisou os ataques cibernéticos e incidentes de dados monitorados pelas operações de segurança da IBM em 133 países entre janeiro e dezembro de 2013. Em 2012, o setor mais visado por cibercriminosos foi o de manufatura, que teve uma taxa de incidência de ataques de 26,5%. Fonte: Revista Apólice _________________________________________________________________________________________________________________________>>> MBA em Seguros e Resseguro terá início em agosto Quinta maior economia da América do Sul e cidade que abriga 63% das sedes de grupos internacionais instalados no País, entre os quais cinco das 10 maiores empresas de seguros (dados da Fecomercio-SP), São Paulo dará início, em agosto, à sétima turma do MBA Executivo em Seguros e Resseguro, oferecido pela Escola Nacional de Seguros. O curso tem como objetivo preparar lideranças para desenvolver melhores práticas de gestão, utilizando recursos oferecidos pelos mercados de seguro e resseguro. Ele é indicado para interessados em aproveitar as oportunidades geradas pela abertura do resseguro, a instalação de empresas estrangeiras no Brasil, as obras de infraestrutura, entre outros fatores. “O curso vem se consolidando como principal formação dos profissionais que exercem funções diretas nesses dois segmentos, na capital paulista. O preenchimento de quase todas as vagas a duas semanas do início do curso demonstra a sua grande aceitação no mercado”, avalia Ronny Martins, gerente Administrativo Acadêmico da Escola em São Paulo. As aulas terão início no dia 25 de agosto, sendo ministradas às segundas e quartas-feiras, à noite. A duração aproximada do curso é de um ano e meio e o investimento é de 20 parcelas de R$ 840,00. Mais informações podem ser obtidas no www.esns.org.br , pelo telefone (11) 3062-2025 ou através do e-mail [email protected]. Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Seguros navais seguem aquecidos A retomada da indústria naval no Brasil estimulou o crescimento do setor de seguros, com vendas de R$ 1 bilhão em 2013, quase 43% a mais que em 2012. No ano passado, as seguradoras negociaram R$ 740,7 milhões em prêmios para riscos em petróleo. Já o seguro conhecido como casco, com proteção para perdas em navios, somou R$ 334,4 milhões, mais 31%, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep). O ritmo de vendas para esse nicho segue acelerado em 2014, afirma Carlos Eduardo Polizio, responsável por esse segmento na BB Mapfre e coordenador da Comissão de Cascos Marítimos da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Nos cinco primeiros meses, o volume de seguros para petróleo e gás aumentou 46% comparado a igual período de 2013, com prêmios de R$ 219 milhões. Os seguros navais, conhecidos como offshore e energy, correspondem a 15% do total do prêmio mundial. Segundo Maria Helena Carbone, diretora de marine da Aon, em 2013 o mercado começou a mostrar uma mudança com a volta das encomendas, que triplicaram em relação ao ano anterior. No ranking internacional, a China tem 47% do mercado, a Coreia do Sul 28%, o Japão 15%, a Europa 1% e os demais 7% estão divididos pelo resto do mundo, incluindo o Brasil. Cerca de 55% das encomendas dos estaleiros mundiais se destinam ao offshore. As maiores apólices do mercado são da Petrobras, que conta com taxas competitivas e contrata seu programa por licitação. A Itaú lidera o programa de seguros da estatal, tendo a Mapfre BB como cosseguradora. Além das duas, Fairfax, BTG Pactual e Austral estão entre as principais depois que RSA e Tokio Marine perderam o apetite pelo segmento. Como na indústria de construção naval os valores segurados alcançam milhões de dólares, o resseguro é importante. Há um grupo de resseguradores locais no Brasil, mas, devido ao valor e complexidade dos riscos, muitas vezes se compra cobertura lá fora. “Temos interesse na construção naval, mas dentro de taxas compatíveis com o risco”, afirma Felipe Smith, diretor de riscos corporativos das Tokio Marine. Mesmo com recentes sinistros, a expectativa é de que as taxas continuem em baixa. “Há muita capacidade produtiva, novos investidores livres das perdas do passado, e com isso se observa a queda do preço”, diz Erika Schoch, gerente de seguros marítimos para a América Latina da Swiss Re, que também saiu do segmento no Brasil até que as taxas voltem a ser compatíveis com os riscos assumidos. Fonte: Valor Econômico James Rodriguez assina seguro de vida de R$ 2,4 milhões com o Real Madrid Prática pouco comum no futebol , o Real Madrid tem como hábito assinar um seguro de vida para seus jogadores. Principais contratações do clube merengue para a temporada 2014/2015, Jamez Rodriguez, Toni Kroos e Keylor Navas foram os últimos a ter uma apólice. A do colombiano é a mais cara: R$ 2,4 milhões por ano. O seguro cobre, além de morte, casos de lesão ou problema de saúde em que o jogador fique impossibilitado de exercer a profissão. O cálculo, de acordo com reportagem do Marca, da Espanha , é feito levando-se em consideração fatores como idade, histórico de lesões na carreira e propensão a novas lesões. Com seguro de vida na casa dos R$ 2,4 milhões, James Rodríguez tem apólice menor apenas do que as de Cristiano Ronaldo e Bale, ambas no valor de aproximadamente R$ 3 milhões. Para se ter uma ideia, a apólice de Toni Kroos, meia alemão, ficou em cerca de R$ 900 mil. Já a do goleiro da Costa Rica está orçada em aproximadamente R$ 300 mil. Fonte: extra.globo.com.esporte _________________________________________________________________________________________________________________________>>> As diferenças entre Brasil e EUA É possível explicar a diferença entre os mercados de seguros do Brasil e dos Estados Unidos comparando apenas dois números. O mercado brasileiro tem entre 35 milhões e 40 milhões de veículos em circulação. O número não é impreciso por acaso, pois não há estatísticas consolidadas. Não se sabe exatamente quantos veículos estão rodando e quantos deixaram de circular, por envelhecimento, acidente ou roubo. A estimativa – também informal – do setor de seguros é que apenas 10 a 12 milhões desses carros possuem alguma forma de proteção. Já nos Estados Unidos a conta é mais simples. Pela internet é possível descobrir que havia 135,4 milhões de automóveis em circulação no fim de 2006, dos quais aproximadamente 135,4 milhões tinham pelo menos uma apólice de seguros de responsabilidade civil, com indenizações mínimas de 50 000 dólares. Tradução: não há carro sem cobertura de seguro naquele país. “Sair da garagem sem ter pelo menos uma apólice de responsabilidade cível é extremamente arriscado devido à probabilidade de o motorista ferir alguém ou destruir a propriedade alheia”, diz o consultor financeiro americano Eric Tyson, autor do livro Personal Finance for Dummies, não publicado no Brasil. O motivo é o mais básico possível: medo. Nos Estados Unidos, o motorista que prejudicar outra pessoa terá de enfrentar uma Justiça cara, rápida, eficiente e implacável. Os especialistas do setor frisam bem essa diferença. Se um trabalhador informal que usa um carro velho e sem seguro para trabalhar danificar o veículo de outra pessoa nas ruas de São Paulo, o acidentado não pode fazer muito além de reclamar. Não haverá resultado, mesmo que o prejudicado acione o culpado na Justiça. “Se não tiver como pagar, o responsável pelo acidente não paga”, diz Osvaldo Nascimento, executivo responsável pela área de seguros do Banco Itaú e que já trabalhou no mercado segurador americano. “Nos Estados Unidos, se não tiver condições de pagar, ele vai para a cadeia, pois a falta de dinheiro não justifica o não-pagamento de uma indenização”. Lá é tolerância zero mesmo. Terra sem roubos Pode parecer antipático e autoritário, mas esse sistema possui várias vantagens. Como a vigilância é eficaz e a freqüência de sinistros é relativamente baixa, poucos motoristas têm de gastar dinheiro com seguro contra roubo. “O roubo de carros é tão pouco freqüente que não justifica essa despesa”, diz Nascimento. Os americanos preferem se defender dos advogados, não dos outros motoristas. Não por acaso, os seguros – de vida, contra acidentes e principalmente de responsabilidade civil – representam mais de 8% da economia americana. Um em cada 12 dólares gastos no país por americanos vai para alguma forma de seguro. Tamanha escala faz com que o preço dos seguros para o consumidor final seja bem menor do que no Brasil. No mercado americano, carros como um Civic ou um Corolla são considerados simples. Relativamente baratos – custam ao redor de 28 000 reais, dependendo da versão –, esses modelos podem ser segurados por menos de 800 dólares por ano, se o motorista for uma pessoa com mais de 25 anos e não for famoso. “Celebridades pagam mais caro”, explica o consultor financeiro Peter Sanders. “Uma artista como Britney Spears chega a pagar três vezes mais que o meu vizinho, que não é uma pessoa conhecida.” Isso tem pouco a ver com o heterodoxo comportamento da cantora ao volante – ela amassou três carros ao sair de uma garagem em Los Angeles no ano passado e recentemente bateu no carro da frente em um congestionamento – e mais com o fato de ela ser uma pessoa pública. “Quem é ferido em um acidente por uma celebridade pode pedir indenizações milionárias, além de o acidente arranhar a imagem pública da celebridade e fazê-la perder negócios”, diz Sanders. Fonte: Quatro Rodas Cinco dúvidas sobre seguro Sofreu um sinistro e não sabe se a seguradora vai pagar? Confira os principais questionamentos dos motoristas e afaste o risco de prejuízo 1. Meu amigo bateu meu carro Desde que o motorista seja maior de idade, tenha habilitação válida e não esteja embriagado, a empresa pagará. Isso se ficar provado que o seu amigo ou namorado usou o automóvel numa situação eventual. Agora, caso essa pessoa use o veículo no mínimo uma vez por semana, configura-se uso habitual. Então, o melhor é incluí-la na relação de usuários rotineiros. 2. O carro dormiu na rua e foi roubado É importante provar que o veículo sempre ficava guardado na garagem e passou apenas uma noite fora da vaga. Outra dúvida comum é quando o automóvel é roubado na frente de casa, durante uma parada rápida. Mais uma vez: se for uma situação eventual, a empresa não negará o pagamento da indenização. 3. Mudei de endereço e me esqueci de avisar a seguradora A seguradora, pode, sim negar a cobertura do sinistro. Incompatibilidade nas informações declaradas na apólice faz o segurado perder seus direitos. Por isso, sempre é preciso informar e atualizar o endereço onde o carro pernoita, para evitar futuros problemas. Na hora de renovar o contrato, não deixe de conferir minuciosamente todos os campos referentes aos seus dados. 4. Meu carro sofreu estragos provocados por fenômenos da natureza Boa parte das apólices oferece cobertura para casos de enchente e quedas de árvores. É muito importante ler todas as cláusulas do contrato antes de assiná-lo. No caso de enchente, por exemplo, a seguradora não paga quando o veículo é exposto a riscos desnecessários. Forçar a passagem por uma rua inundada, andar com o carro próximo à agua do mar ou fazer a travessia de um riacho (no caso dos 4!4) são algumas dessas situações. 5. O manobrista bateu meu carro Se seu carro foi furtado ou se acidentou quando estava com o manobrista, acione o seguro da empresa responsável pela guarda do veículo – por lei, as empresas que atuam com manobristas precisam ter uma seguradora. Caso tenha dificuldade na ação, você tem o direito de acionar seu próprio seguro. Depois, a seguradora buscará ressarcimento junto à companhia de manobristas. Além disso, o cliente também tem direito de processar a empresa por perdas e danos. Fonte: Petrobrás - De carona com elas - reportagem

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Page 1: Grupo de corrida do MBM participa do Poa Day Run fileSTJ confirma que para receber Seguro DPVAT é necessário primeiro recorrer a um ponto de atendimento O Superior Tribunal de Justiça

Edição 922 | 13 de Agosto de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Grupo de corrida do MBM participa do Poa Day Run

No dia 10 de agosto, o grupo de corrida dos colaboradores do MBM Seguro de Pessoas participou de mais uma competição. A Poa DayRun aconteceu na Capital, com largada do Skate Park, no Parque Marinha do Brasil, e contou com percursos de 5, 8 e 16 quilômetros. Os atletasamadores, que treinam todas as terças e quintas-feiras, conseguiram diminuir os tempos para conclusão da prova. “Isso é possível pela persistênciados colaboradores que participam e pela melhoria do condicionamento físico”, explica a colaboradora e idealizadora do projeto, Diana Vanin.

O grupo se reúne após o horário de expediente, nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre. Um professor de EducaçãoFísica acompanha e orienta os participantes. Conforme Diana, os interessados em participar podem iniciar com caminhadas. “Os integrantes dogrupo estão empolgados com a determinação e os resultados alcançados”, comenta.Nesta competição, o atleta Alexandre Barbora, que treina com o grupo, conquistou o segundo lugar nos 5 quilômetros. O próximo desafio será o PoaNight Run, que acontece em 27 de setembro, na Capital.

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Programa Gestão Saudável orienta futuras mamães, clientes da Bradesco Saúde

A Bradesco Saúde, seguradora especializada em saúde, integrante daBradesco Seguros e líder do mercado de saúde suplementar, oferece para asseguradas dos planos empresariais o programa Gestão Saudável, que faz parte do“Juntos pela Saúde” – amplo conjunto de soluções e ferramentas para a gestãointegral da saúde de colaboradores, por meio de ações de promoção da saúde eprevenção de fatores de risco. Voltado para promover medidas preventivas eeducativas, o programa tem por finalidade atender às necessidades da mulherdurante a gravidez e reduzir possíveis riscos, por meio de monitoramentotelefônico feito por uma equipe multiprofissional composta de enfermagemobstétrica, nutricionista, psicóloga e médico. A equipe atua em consonância comas orientações do médico de referência da gestante.

Saiba mais informações do “Juntos pela Saúde” através do hotsite do programa no site da Bradesco Saúde (www.bradescosaude.com.br).

Fonte: Bradesco Seguros

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Copa reduziu frequência de uso de seguro, diz empresa

O setor de seguros teve algum benefício do período de feriados e fraca atividade que caracterizou a Copa do Mundo no Brasil. Com menosgente trabalhando e mais pessoas ligadas nos jogos ou em viagem, a SulAmérica observou uma queda na incidência do uso dos seguros.

"Houve uma redução na frequência de utilização [do seguro] e do índice de roubo, mas não conseguimos ainda fazer a análise dos mesesde junho a agosto, para saber o quanto foi de antecipação da sazonalidade ou foi efeito da Copa mesmo", afirma o presidente da seguradora, GabrielPortella.

As internações diminuíram, não só as eletivas, assim como os índices de frequência na área de automóveis, de acordo com o executivo."Tivemos uma antecipação de sazonalidade, o que já era previsto para julho. Durante as férias, cai o movimento, de uma forma geral. O nosso setoré reflexo da atividade econômica e respeita os ciclos econômicos", diz. No caso de consultas e internações houve também adiamentos. Em relação asinistros com veículos, mais policiamento nas ruas e atenção na segurança ajudaram na queda. Acidentes no trânsito, por sua vez, ficaram estáveis,segundo Portella.

O executivo lembra também que algumas empresas deram férias coletivas e que, por outro lado, houve menos vendas, em geral. A Susep(que fiscaliza seguros privados) constatou um recuo na sinistralidade no período. Junho fechou em 36,71%, patamar mais baixo deste ano.

Fonte: Revista Cobertura

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Grupo BB e Mapfre recebe certificação de meio ambiente

O Grupo BB e Mapfre foi certificado pelo ISO 14001, que fixa padrões para os aspectosambientais de sua operação. A norma, avaliada em relação aos aspectos de gestão ambiental,abrange a sede administrativa da companhia no edifício Berrini, em São Paulo (SP); e atesta que osistema de gestão ambiental da companhia segue padrões internacionais, assim como demonstrasua preocupação com a proteção ambiental por meio de um compromisso formal e mundialmentereconhecido. Para receber a certificação, o Grupo estabeleceu novas metas e indicadores ambientaispara as áreas, investiu em treinamentos aos colaboradores e adequou processos aos padrõesinternacionais pré-estabelecidos pela ISSO 14001. “A busca por alternativas inteligentes esustentáveis é uma responsabilidade de toda a sociedade e o Grupo, que pauta suas ações edecisões buscando sempre o equilíbrio socioambiental, procura investir em iniciativas que geramvalor para a empresa e para a sociedade, garantindo o equilíbrio entre sua operação e a redução doimpacto ambiental”, diz Fátima Lima, executiva de sustentabilidade da empresa.

Fonte: Revista Apólice

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STJ confirma que para receber Seguro DPVAT é necessário primeiro recorrer a um ponto deatendimento

O Superior Tribunal de Justiça reafirmou em sentença que a forma adequadapara solicitar indenização do Seguro DPVAT é pela via administrativa junto àsSeguradoras. O Superior Tribunal de Justiça confirmou que julga inadequada apropositura de ações contra as Seguradoras que operam o Seguro DPVAT sem que opedido seja feito primeiro em um ponto de atendimento. O entendimento adotado peloMinistro Sidnei Beneti tem como objetivo não sobrecarregar o sistema judiciário comquestões cuja solução sequer tenha sido tentada por diálogo prévio das partesenvolvidas. A Seguradora Líder-DPVAT, responsável pela gestão do Seguro DPVAT emtodo o país, respeita e apoia firmemente esse entendimento do Poder Judiciário, umavez que traz vantagens à toda a população, principalmente ao beneficiário do SeguroDPVAT. “Estudo da Seguradora mostra que o período de um processo judicial sobre oSeguro DPVAT leva, em média, dois anos. Quando a vítima ou beneficiário entra com opedido administrativamente, o prazo de pagamento, garantido em lei, é de trinta dias,após entrega de documentação necessária”, explica Marcelo Davoli, Diretor Jurídico daSeguradora Líder-DPVAT.

Davoli lembra, também, que estes processos trazem custos desnecessários para a operação do Seguro e para o cidadão. “A Seguradoratem que arcar com custos do processo e de honorários advocatícios, ainda que o ganhe. Para o cidadão, geralmente, o advogado que faz a defesafica com um percentual significativo do valor que será pago”, complementa o executivo. A solicitação feita diretamente em um dos 7.740 pontos deatendimento é gratuita e dispensa a contratação de intermediários. O Consórcio de Operação do Seguro DPVAT, gerido pela Seguradora Líder-DPVAT, conta com uma grande rede de Seguradoras e parceiros, que garantem a capilaridade do atendimento ao cidadão em todos os municípiosdo país. Em junho de 2013, um acordo com os Correios fez com que as agências próprias também oferecessem este serviço, igualmente gratuito. OSeguro DPVAT pode ser solicitado em até três anos após a data do acidente e oferece três coberturas: morte (R$ 13.500), invalidez permanente (atéR$ 13.500) e reembolso de despesas médicas (até R$ 2.700). Solicitar o Seguro DPVAT é fácil e rápido e não requer o auxílio de intermediários.Para saber o ponto de atendimento mais próximo e a documentação necessária, basta acessar o site www.dpvatsegurodotransito.com.br ou liguegratuitamente para o SAC no 0800 022 1204.

Fonte: Sonho Seguro

Confiança de executivos do mercado segurador recua em julho diante do quadro macroeconômicomais adverso

O Índice de Confiança e Expectativas do Setor de Seguros (ICSS) tevemais uma retração em julho, aos 81,3%, três pontos percentuais abaixo doresultado apurado em junho, de 84,3%. Já o ICES (Índice de Confiança eExpectativas das Seguradoras) teve a sexta queda consecutiva – fechou em80,8% – o menor desde que esse indicador foi criado, há dois anos. Como temsido uma característica ao longo de 2014, o motivo principal para essa trajetória éa expectativa desfavorável com o comportamento futuro da economia. Segundo ocoordenador técnico do estudo, Francisco Galiza, os percentuais apurados emjulho indicam um avanço no grau de preocupação entre executivos das principaisempresas do segmento de seguros com o futuro da economia brasileira e com aspossíveis consequências nos seus negócios.

Ele revela ainda que uma das poucas notícias favoráveis nesse último cálculo foi a pequena recuperação registrada no grau de confiançadas resseguradoras, captado pelo ICER (Índice de Confiança e Expectativa das Resseguradoras). Neste caso, sobretudo pela expectativa maisfavorável quanto à rentabilidade futura dessas companhias.

Fonte: Sonho Seguro

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DCI publica caderno especial sobre seguros

O jornal DCI divulga nesta segunda-feira um especial de quatropáginas sobre seguros. Além da edição imprensa, que circula no jornal, oconteúdo está disponível no link http://www.dci.com.br/especial/protecao-completa–para-os-negocios-id408842.html Enquanto as projeções para aeconomia brasileira apontam crescimento inferior a 1% neste ano, o mercadosegurador deve registrar avanço na casa dos 10%, somando R$ 323 bilhõesem faturamento. A previsão é da Confederação das Seguradoras (CNSeg).Marco Antonio Rossi, presidente da entidade e da Bradesco Seguros, destacaos segmentos de saúde, com perspectiva de acréscimo de 15% na receita, ede capitalização – cujo volume de negócios deve evoluir 20% – entre as áreasque responderão pelo forte desempenho do setor. “O crescimento serásustentado pelos negócios fechados com empresas de pequeno e médioporte (PMEs)”, afirma. Só no primeiro trimestre de 2014, as vendas de segurosaúde para negócios de menor porte registraram salto de 38% na seguradorado Bradesco.

”Para reter talentos, em um cenário de grande competitividade, essas empresas têm apostado na contratação de seguro saúde,odontológico e previdência”, confirma Marco Antônio Gonçalves, diretor comercial da Bradesco Seguros. As PMEs estão no radar de praticamentetodas as seguradoras e corretoras. As estimativas são de que o filão responda por 44% do faturamento global dos seguros no Brasil. Além de forteparticipação nas carteiras, os negócios de menor porte guardam outro grande atrativo: a possibilidade de ampliar as vendas. Segundo os executivosentrevistados pelo DCI, 70% das PMEs não possuem seguro, em nenhuma categoria. Para chegar a esses empresários, as seguradoras turbinaramprodutos e serviços e prepararam um exército de corretores, que atuam como consultores e orientam sobre as opções mais indicadas para protegeros negócios e beneficiar colaboradores. Os seguros com a cara das PMEs chegam em um bom momento. Os empreendedores estão maispreocupados com ricos do dia a dia que podem paralisar a produção, a exemplo da falta de água ou de energia.

Fonte: Sonho Seguro

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Setor de seguros deve estar atento a ataques cibernéticos

Os setores de finanças e seguros são os mais visados em ataquescibernéticos, segundo o relatório de serviços de segurança 2014 da IBM. Emconjunto com a área de manufatura, que ocupa a segunda posição no ranking, elesrepresentam quase metade dos casos registrados. A terceira posição é ocupadapela área de informação e comunicação, com 18,6%. Os dois tipos mais comuns deataques são os códigos maliciosos – softwares criados para usos má intencionados– e a varredura sustentada – atividade de reconhecimento projetada para coletarinformações sobre o sistema alvo.

O estudo analisou os ataques cibernéticos e incidentes de dados monitorados pelas operações de segurança da IBM em 133 países entrejaneiro e dezembro de 2013. Em 2012, o setor mais visado por cibercriminosos foi o de manufatura, que teve uma taxa de incidência de ataques de26,5%.

Fonte: Revista Apólice

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MBA em Seguros e Resseguro terá início em agosto

Quinta maior economia da América do Sul e cidade que abriga 63% das sedes de gruposinternacionais instalados no País, entre os quais cinco das 10 maiores empresas de seguros (dados daFecomercio-SP), São Paulo dará início, em agosto, à sétima turma do MBA Executivo em Seguros eResseguro, oferecido pela Escola Nacional de Seguros. O curso tem como objetivo preparar lideranças paradesenvolver melhores práticas de gestão, utilizando recursos oferecidos pelos mercados de seguro eresseguro. Ele é indicado para interessados em aproveitar as oportunidades geradas pela abertura doresseguro, a instalação de empresas estrangeiras no Brasil, as obras de infraestrutura, entre outrosfatores.

“O curso vem se consolidando como principal formação dos profissionais que exercem funções diretas nesses dois segmentos, na capitalpaulista. O preenchimento de quase todas as vagas a duas semanas do início do curso demonstra a sua grande aceitação no mercado”, avaliaRonny Martins, gerente Administrativo Acadêmico da Escola em São Paulo. As aulas terão início no dia 25 de agosto, sendo ministradas àssegundas e quartas-feiras, à noite. A duração aproximada do curso é de um ano e meio e o investimento é de 20 parcelas de R$ 840,00. Maisinformações podem ser obtidas no www.esns.org.br , pelo telefone (11) 3062-2025 ou através do e-mail [email protected].

Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social

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Seguros navais seguem aquecidos

A retomada da indústria naval no Brasil estimulou o crescimento do setor deseguros, com vendas de R$ 1 bilhão em 2013, quase 43% a mais que em 2012. No anopassado, as seguradoras negociaram R$ 740,7 milhões em prêmios para riscos empetróleo. Já o seguro conhecido como casco, com proteção para perdas em navios, somouR$ 334,4 milhões, mais 31%, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados(Susep). O ritmo de vendas para esse nicho segue acelerado em 2014, afirma CarlosEduardo Polizio, responsável por esse segmento na BB Mapfre e coordenador daComissão de Cascos Marítimos da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Noscinco primeiros meses, o volume de seguros para petróleo e gás aumentou 46%comparado a igual período de 2013, com prêmios de R$ 219 milhões.

Os seguros navais, conhecidos como offshore e energy, correspondem a 15% do total do prêmio mundial. Segundo Maria Helena Carbone,diretora de marine da Aon, em 2013 o mercado começou a mostrar uma mudança com a volta das encomendas, que triplicaram em relação ao anoanterior. No ranking internacional, a China tem 47% do mercado, a Coreia do Sul 28%, o Japão 15%, a Europa 1% e os demais 7% estão divididospelo resto do mundo, incluindo o Brasil. Cerca de 55% das encomendas dos estaleiros mundiais se destinam ao offshore. As maiores apólices domercado são da Petrobras, que conta com taxas competitivas e contrata seu programa por licitação. A Itaú lidera o programa de seguros da estatal,tendo a Mapfre BB como cosseguradora. Além das duas, Fairfax, BTG Pactual e Austral estão entre as principais depois que RSA e Tokio Marineperderam o apetite pelo segmento. Como na indústria de construção naval os valores segurados alcançam milhões de dólares, o resseguro éimportante. Há um grupo de resseguradores locais no Brasil, mas, devido ao valor e complexidade dos riscos, muitas vezes se compra cobertura láfora.

“Temos interesse na construção naval, mas dentro de taxas compatíveis com o risco”, afirma Felipe Smith, diretor de riscos corporativosdas Tokio Marine. Mesmo com recentes sinistros, a expectativa é de que as taxas continuem em baixa. “Há muita capacidade produtiva, novosinvestidores livres das perdas do passado, e com isso se observa a queda do preço”, diz Erika Schoch, gerente de seguros marítimos para a AméricaLatina da Swiss Re, que também saiu do segmento no Brasil até que as taxas voltem a ser compatíveis com os riscos assumidos.

Fonte: Valor Econômico

James Rodriguez assina seguro de vida de R$ 2,4 milhões com o Real Madrid

Prática pouco comum no futebol , o Real Madrid tem como hábito assinar umseguro de vida para seus jogadores. Principais contratações do clube merengue paraa temporada 2014/2015, Jamez Rodriguez, Toni Kroos e Keylor Navas foram osúltimos a ter uma apólice. A do colombiano é a mais cara: R$ 2,4 milhões por ano. Oseguro cobre, além de morte, casos de lesão ou problema de saúde em que o jogadorfique impossibilitado de exercer a profissão. O cálculo, de acordo com reportagem doMarca, da Espanha , é feito levando-se em consideração fatores como idade, históricode lesões na carreira e propensão a novas lesões.

Com seguro de vida na casa dos R$ 2,4 milhões, James Rodríguez temapólice menor apenas do que as de Cristiano Ronaldo e Bale, ambas no valor deaproximadamente R$ 3 milhões. Para se ter uma ideia, a apólice de Toni Kroos, meiaalemão, ficou em cerca de R$ 900 mil. Já a do goleiro da Costa Rica está orçada emaproximadamente R$ 300 mil.

Fonte: extra.globo.com.esporte

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As diferenças entre Brasil e EUA

É possível explicar a diferença entre os mercados de seguros doBrasil e dos Estados Unidos comparando apenas dois números. O mercadobrasileiro tem entre 35 milhões e 40 milhões de veículos em circulação. Onúmero não é impreciso por acaso, pois não há estatísticas consolidadas.Não se sabe exatamente quantos veículos estão rodando e quantosdeixaram de circular, por envelhecimento, acidente ou roubo. A estimativa –também informal – do setor de seguros é que apenas 10 a 12 milhõesdesses carros possuem alguma forma de proteção. Já nos Estados Unidos aconta é mais simples. Pela internet é possível descobrir que havia 135,4milhões de automóveis em circulação no fim de 2006, dos quaisaproximadamente 135,4 milhões tinham pelo menos uma apólice de segurosde responsabilidade civil, com indenizações mínimas de 50 000 dólares.Tradução: não há carro sem cobertura de seguro naquele país.

“Sair da garagem sem ter pelo menos uma apólice de responsabilidade cível é extremamente arriscado devido à probabilidade de omotorista ferir alguém ou destruir a propriedade alheia”, diz o consultor financeiro americano Eric Tyson, autor do livro Personal Finance forDummies, não publicado no Brasil. O motivo é o mais básico possível: medo. Nos Estados Unidos, o motorista que prejudicar outra pessoa terá deenfrentar uma Justiça cara, rápida, eficiente e implacável. Os especialistas do setor frisam bem essa diferença. Se um trabalhador informal que usaum carro velho e sem seguro para trabalhar danificar o veículo de outra pessoa nas ruas de São Paulo, o acidentado não pode fazer muito além dereclamar. Não haverá resultado, mesmo que o prejudicado acione o culpado na Justiça. “Se não tiver como pagar, o responsável pelo acidente nãopaga”, diz Osvaldo Nascimento, executivo responsável pela área de seguros do Banco Itaú e que já trabalhou no mercado segurador americano.“Nos Estados Unidos, se não tiver condições de pagar, ele vai para a cadeia, pois a falta de dinheiro não justifica o não-pagamento de umaindenização”. Lá é tolerância zero mesmo.

Terra sem roubos

Pode parecer antipático e autoritário, mas esse sistema possui várias vantagens. Como a vigilância é eficaz e a freqüência de sinistros érelativamente baixa, poucos motoristas têm de gastar dinheiro com seguro contra roubo. “O roubo de carros é tão pouco freqüente que não justificaessa despesa”, diz Nascimento. Os americanos preferem se defender dos advogados, não dos outros motoristas. Não por acaso, os seguros – devida, contra acidentes e principalmente de responsabilidade civil – representam mais de 8% da economia americana. Um em cada 12 dólares gastosno país por americanos vai para alguma forma de seguro.

Tamanha escala faz com que o preço dos seguros para o consumidor final seja bem menor do que no Brasil. No mercado americano,carros como um Civic ou um Corolla são considerados simples. Relativamente baratos – custam ao redor de 28 000 reais, dependendo da versão –,esses modelos podem ser segurados por menos de 800 dólares por ano, se o motorista for uma pessoa com mais de 25 anos e não for famoso.

“Celebridades pagam mais caro”, explica o consultor financeiro Peter Sanders. “Uma artista como Britney Spears chega a pagar três vezesmais que o meu vizinho, que não é uma pessoa conhecida.” Isso tem pouco a ver com o heterodoxo comportamento da cantora ao volante – elaamassou três carros ao sair de uma garagem em Los Angeles no ano passado e recentemente bateu no carro da frente em um congestionamento –e mais com o fato de ela ser uma pessoa pública. “Quem é ferido em um acidente por uma celebridade pode pedir indenizações milionárias, além deo acidente arranhar a imagem pública da celebridade e fazê-la perder negócios”, diz Sanders.

Fonte: Quatro Rodas

Cinco dúvidas sobre seguro

Sofreu um sinistro e não sabe se a seguradora vai pagar? Confira osprincipais questionamentos dos motoristas e afaste o risco de prejuízo

1. Meu amigo bateu meu carro

Desde que o motorista seja maior de idade, tenha habilitação válida e nãoesteja embriagado, a empresa pagará. Isso se ficar provado que o seu amigo ounamorado usou o automóvel numa situação eventual. Agora, caso essa pessoa use oveículo no mínimo uma vez por semana, configura-se uso habitual. Então, o melhor éincluí-la na relação de usuários rotineiros.

2. O carro dormiu na rua e foi roubado

É importante provar que o veículo sempre ficava guardado na garagem e passou apenas uma noite fora da vaga. Outra dúvidacomum é quando o automóvel é roubado na frente de casa, durante uma parada rápida. Mais uma vez: se for uma situação eventual, aempresa não negará o pagamento da indenização.

3. Mudei de endereço e me esqueci de avisar a seguradora

A seguradora, pode, sim negar a cobertura do sinistro. Incompatibilidade nas informações declaradas na apólice faz o seguradoperder seus direitos. Por isso, sempre é preciso informar e atualizar o endereço onde o carro pernoita, para evitar futuros problemas. Na horade renovar o contrato, não deixe de conferir minuciosamente todos os campos referentes aos seus dados.

4. Meu carro sofreu estragos provocados por fenômenos da natureza

Boa parte das apólices oferece cobertura para casos de enchente e quedas de árvores. É muito importante ler todas as cláusulas docontrato antes de assiná-lo. No caso de enchente, por exemplo, a seguradora não paga quando o veículo é exposto a riscos desnecessários.Forçar a passagem por uma rua inundada, andar com o carro próximo à agua do mar ou fazer a travessia de um riacho (no caso dos 4!4)são algumas dessas situações.

5. O manobrista bateu meu carro

Se seu carro foi furtado ou se acidentou quando estava com o manobrista, acione o seguro da empresa responsável pela guarda doveículo – por lei, as empresas que atuam com manobristas precisam ter uma seguradora. Caso tenha dificuldade na ação, você tem o direitode acionar seu próprio seguro. Depois, a seguradora buscará ressarcimento junto à companhia de manobristas. Além disso, o cliente tambémtem direito de processar a empresa por perdas e danos.

Fonte: Petrobrás - De carona com elas - reportagem