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GRUPO DE FRATERNIDADE ESPÍRITA IRMÃO CÍCEROPalmeira dos Índios

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• Fraternidade, “do latim fraternitate

• 1 - Parentesco de irmãos; irmandade.

• 2 - Amor ao próximo; fraternização.

• 3 - União ou convivência como de irmãos; harmonia, paz, concórdia, fraternização” .

• Isto significa que, em nosso contato com o outro – nosso irmão – nossa postura deve ser a mais amigável possível, em níveis aceitáveis de convivência, sobre bases de harmonia, paz, concórdia e fraternização.

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• "A fraternidade, na rigorosa acepção do termo, resume todos os deveres dos homens, uns para com os outros.

• Significa: devotamente, abnegação, tolerância, benevolência, indulgência. É a aplicação da máxima “proceder para com os outros, como quereríamos que os outros procedessem para conosco”. O oposto do egoísmo. A fraternidade diz: “Um por todos e todos por um”.

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O Espiritismo ampliou o sentido de fraternidade e provou que este sentimento não é efêmero, e não se prende ou se fundamenta em coisas materiais

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O que é alteridade? É a capacidade de apreender o outro na

plenitude da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença.

É o estabelecimento de uma relação de paz com os diferentes, a capacidade de conviver bem com a diferença da qual o “outro” é portador.

• Seu significado reflete uma nova mentalidade, aquela que deverá vigorar na civilização que, certamente, irá transformar a Terra num mundo de regeneração porque se refere à aceitação das diferenças.

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• Conforme o Professor Luiz Signates, “A alteridade é uma "estratégia" fundada na ética da fraternidade e da paz; um indicativo de como agir diante dos conflitos do mundo, inclusive os nossos, a fim de que possamos construir o mundo de regeneração, por representar, em sua profundidade, as leis cósmicas de convívio entre os seres. Com relação ao Espiritismo, pode-se dizer que ela chegou como uma reflexão para mostrar um caminho maduro de relacionamento no movimento espírita”.

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• Enfim, Alteridade

• É o VALOR, por excelência. É o mais importante mecanismo para o crescimento do homem como ser social, que pode levá-lo a interagir pacífica e beneficamente com tudo que o cerca. É, sem dúvida, o veículo capaz de conduzir a humanidade para a tão esperada nova era.

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A postura fraterna e alteritária nos leva

a ver todos com bons olhos, lembrando

as palavras de Jesus: “Se os teus olhos

forem bons, todo o teu corpo será

luminoso; se, porém, os teus olhos

forem maus, todo o teu corpo estará em

trevas.” (Mateus 6:22 e 23)

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• Para um bom convívio é imprescindível haver alteridade, porque ela favorece a pacificação, o bom entendimento (não fingido) entre grupos e pessoas, um relacionamento maduro, fraterno e respeitoso.

• Além disso, a cultura da alteridade nos favorece um “status” interno de leveza, harmonia e bem-estar, porque nos habilita a olhar a tudo e a todos com “bons olhos”.

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Na relação entre as pessoas deve-se observar:1) o outro é uma individualidade; 2) como individualidade, o outro tem direito a expressar suas idéias; 3) na relação com o outro, conviver entendendo as diferenças que existem entre ele e você; e, 4) a partir das diferenças, amar o outro como ele realmente é, em sua diferença, sem exigências de mudança e/ou adequação aos seus conceitos particulares.

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“Se amais somente os que vos amam, que

recompensa tereis? Não fazem assim os

próprios publicanos? Se saudais apenas

vossos irmãos, que fazeis de extraordinário?”Mateus, cap. 5 vv 46 - 47

“Bem-aventurados os que são misericordiosos,

porque alcançarão misericórdia!”Mateus, cap. 5 v 7

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A pessoa que vivencia a alteridade passa a ser mais fraterna em todos os sentidos, deixando de criticar, julgar, agredir...

As atitudes de não-crítica, não-agressão e não-julgamento deixam o ser em paz consigo mesmo, com a humanidade, com a vida.

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Nos meios espíritas, urge adotarmos a alteridade como bandeira; aprendermos a nos posicionar sempre influenciados por seus valores e, em vez de dividirmos em nome da “pureza doutrinária”, por que não somarmos em nome do amor?

O “movimento alteridade na seara espírita” consiste numa proposta clara de entendimento entre os espíritas, com base no respeito recíproco.

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Estamos às portas da aurora de um novo tempo. A Alteridade reflete uma nova mentalidade, aquela que deverá vigorar na civilização que, certamente, irá transformar a Terra num mundo de regeneração porque se refere à aceitação das diferenças.

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Disse ainda Bezerra: “A diversidade é uma realidade irremovível da Seara e seria sinal de utopia e inexperiência tratá-la como "joio". É imprescindível propalar a idéia do ecumenismo afetivo entre os seareiros, para que a cultura da alteridade seja disseminada e praticada no respeito incondicional a todos os segmentos.”

Disse Bezerra de Menezes que o Espiritismo está entrando em sua terceira fase.Será o período da ATITUDE

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• Assim, se já estamos começando a vislumbrar luzes além das curvas do caminho, que indicam estarmos iniciando o processo de transição para o início de uma nova era; se estamos ingressando no período das atitudes, conforme disse Bezerra de Menezes, procuremos refletir sobre tudo isto e, refletindo, pesando, analisando, certamente concluiremos que essas atitudes de que fala contemplam valores como o AMOR, a ALTERIDADE, a DECÊNCIA, o COMPANHEIRISMO, a RESPONSABILIDADE e o CONTENTAMENTO ou ALEGRIA.

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• O Livro dos Médiuns – cap. XXIX – item 324• · CONHECER A DIFERENÇA – é a fase de acolhimento do

“outro”, despindo-se de preconceitos e “estereótipos éticos” pré-formulados, guardando abertura de afeto ao diferente e à sua diferença.

• · COMPREENDER A DIFERENÇA – criação de avaliações parciais, não definitivas, que favoreçam a análise desse “outro”, buscando entender-lhe as razões, estudar-lhe os motivos até penetrarmos na essência de seu “ser”, compreendendo-o pela apreensão do “sentido” que ele tem para Deus, seu papel cooperativo no universo.

• · APRENDER COM A DIFERENÇA – é uma fase que une e permite acessibilidade mútua, receptividade aos sentidos do “outro”; propicia uma relação de aprendizado e o elastecimento de noções sobre como a diversidade do outro pode nos ensinar algo, buscando, se possível, aprender a amá-lo na sua particularidade.

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• Martin Luther King (líder pacifista negro, norte-americano) dizia: “Ou aprendemos a viver como irmãos, ou vamos morrer juntos como idiotas”.

• “Dez homens sinceramente ligados por um pensamento comum são mais fortes do que cem que não se entendem”. Allan kardec.

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Reflexão

• Quando, um dia, os valores da alteridade e do amor fizerem parte da vivência das pessoas, o mundo inteiro vai perceber que a vida é bela e vale a pena viver; que o amor é alegria e vai entender que o Cristo voltou.

•  (Texto extraído do livro A Transição está pedindo mudanças, • de Saara Nousiainen e Simone Ivo Sousa)