Upload
others
View
2
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
GT – Novo Modelo de Reajuste
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE COM A UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS
Paula de Almeida Hashimoto
Novo Modelo de Reajuste
� Proposta da ANSModelo Price-Cap – Incentivos à Produtividade e Eficiência
↓R = IS - X + Y
IS – Índice SetorialX – Produtividade e Eficiência (Fator Endógeno)Y – Fator fora da governabilidade (Fator Exógeno)
DIMENSÕES DO MERCADO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Número de beneficiários por modalidade e ano
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
Milhares
dez/00 5.256.051 7.804.737 1.107.768 11.919.732 4.603.257
dez/01 5.199.533 8.178.619 1.101.008 12.081.539 4.586.932
dez/02 5.211.274 8.262.735 1.070.784 12.238.334 4.340.602
dez/03 5.032.756 8.877.376 997.683 12.057.254 4.453.993
dez/04 5.179.965 9.723.434 1.068.885 13.019.124 4.284.736
dez/05 5.144.578 10.729.224 1.124.479 13.937.603 4.056.168
dez/06 5.166.353 11.836.185 1.200.846 14.629.419 3.983.281
dez/07 5.174.441 12.910.418 1.308.010 14.967.815 4.282.361
dez/08 5.202.415 13.960.921 1.355.365 15.517.274 4.861.568
set/09 5.138.297 14.719.300 1.356.809 15.763.833 4.914.751
AutogestãoCooperativa Médica
FilantropiaMedicina de Grupo
Seguradora
DIMENSÕES DO MERCADO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Receitas das operadoras de planos de assistência médica por modalidade e ano
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
Milhões
Modalidades
R$
2003 533.377.898,86 10.606.266.104,76 864.327.483,58 9.299.560.046,48 6.701.305.076,98
2004 655.892.077,48 12.163.851.796,81 868.818.354,74 10.407.197.138,42 7.522.550.081,48
2005 768.172.131,95 13.989.222.898,33 1.077.749.441,78 12.621.289.506,07 7.912.489.383,49
2006 887.569.520,52 16.390.490.952,39 1.189.080.374,63 13.853.483.665,67 8.749.939.564,73
2007 6.274.920.438,46 18.183.202.630,11 1.918.075.481,02 15.681.077.365,72 8.608.423.749,02
2008 6.716.110.078,96 21.023.472.571,45 1.987.023.194,06 17.184.416.125,82 11.054.334.779,77
AUTOGESTÃOCOOPERATIVA
MÉDICAFILANTROPIA
MEDICINA DE GRUPO
SEGURADORA
REGULAÇÃO E REGULAÇÃO ECONÔMICA
� Reforma do Estado nos anos 1990.
� Intervenção regulatória através de agências reguladoras, independentes administrativa e financeiramente, a “agencificação”.
� Regulação Econômica
� Falhas de mercado. Mercado de saúde suplementar:
� Assimetria de informações
� Seleção adversa
� Problema do agente principal: moral hazard e supplier -induced demand
� Promover a eficiência do mercado.
ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA
� A análise envoltória de dados – DEA (Data Envelopment Analysis) – é uma metodologia não-paramétrica para mensuração comparativa de eficiência de unidades tomadoras de decisão — decision making units (DMU).
� O modelo de fronteira de eficiência – DEA, determina, basicamente, uma fronteira não-estocástica de eficiência técnica para as DMUs produtivas, por meio de um modelo de programação matemática.
� O padrão comparativo de eficiência de uma dada DMU é obtido pela revelação do desempenho das outras DMUs sob análise, de maneira que a referência não éobtida teórica ou conceitualmente, mas através da observação da best practice.
ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA
Vantagens da técnica DEA:
� Dispensa, mas não rejeita, sistema de preços ou pré-especificações da função de produção.
� Permite priorizar I/O.
� Permite incorporar informações sobre pesos.
� Trata com múltiplos I/O.
� Trata com diferentes unidades de medida.
� Compatível com tomadas de decisão com critérios múltiplos e preferências dos avaliadores.
ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA
� Existem dois modelos de DEA de uso mais comum. O modelo CCR desenvolvido por Charnes, Cooper e Rhodes (1978), e o modelo BCC referenciado a Banker, Charnes e Cooper (1984).
� A idéia geral desses modelos é a comparação de medida de produtos, o agregado das medidas de outputs, denotado por y*, com medida virtual de insumos, o agregado de insumos, designado por x*. Os “pesos” correspondentes são escolhidos de forma tal que uma determinada DMU seja representada da forma mais eficiente e consistente, devido aos dados disponíveis e àrestrição de que nenhuma DMU viria a se localizar além da fronteira.
� A eficiência no sentido de Pareto é uma característica inerente aos resultados de ambos os modelos.
ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA
ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA
� Bases do modelo CCR
DMU formada por:
Insumo Virtual = v1 x10 + ... + vm xm0Produto Virtual = u1 y10 + ... + us ys0
� Dada a restrição inicial de que insumos e produtos assumem valores positivos, em primeiro lugar resolve-se o problema de programação fracionário, obtendo assim valores dos pesos dos insumos e pesos dos produtos , temos que o valor de eficiência (θ) será no máximo 1 e os pesos terão valores positivos.
� O valor de θ é no máximo 1 pois não é possível expandir o produto dado que os inputs e os pesos virtuais devem ser positivos.
ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA
� O próximo passo é transformar um problema de programação fracionária em um Problema de Programação Linear (LPo) da forma:
s,...1r
m,...1i
0u,...,u,u
0v,...,v,v
)n,...,1j(,xv...xvyu...yu
1xv...xv
aSujeito
yu..yumáx)LP(
s21
m21
mjmj11sjsj11
momo11
soso11o
=
=
≥
≥
=++≤++
=++
++=θ
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE
SAÚDE
� Dados utilizados para medição
� Taxa de cobertura
� Receitas das operadoras
� Despesas: Comerciais
Assistenciais
Administrativas
� Índice de não utilização
� Número médio de consultas/ano/beneficiário
DADOS UTILIZADOS - BRASIL
Ano Despesas Totais Receitas TotaisTaxa de cobertura
ConsultasInternações
no SUS
2003 28.393.478.126 28.475.560.962 17,7 161.441
2004 31.775.062.816 32.212.322.513 18,2 178.075
2005 36.450.059.629 37.111.522.760 18,55,3
173.293
2006 40.424.587.400 41.946.583.836 19,25,2
2007 51.234.297.255 51.737.137.146 205,2
2008 57.410.674.744 59.088.189.938 21,15,3
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Modelo:DMUs – operadoras de planos de assistência à saúde agrupadas em cinco modalidades de assistência médica: Autogestões, Cooperativas Médicas, Filantropias, Medicinas de Grupo e Seguradoras, em determinados anos e determinadas regiões.
Aplicativo: DEAWIN, modelo CCR, com maximização de outputs, pois se consideram retornos constantes de escala, no longo prazo e deseja-se a expansão do atendimento e cobertura.
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Primeira Abordagem I/O: Despesas administrativas, despesas comerciais e despesas assistenciais como inputs, e taxa de cobertura e receitas das operadoras como outputs.
O modelo utilizado considera cada modalidade separadamente, e que cada DMU representa a performance do agregado de empresas da modalidade considerada em um determinado ano. Assim A2003 é a autogestão em 2003, CM2003 a cooperativa médica em 2003, F2003 a filantropia em 2003, MG2003 a medicina de grupo em 2003, S2003 a seguradora em 2003 e assim sucessivamente a cada modalidade e ano considerados na amostra.
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Primeira Abordagem – Autogestões
Medida de eficiência - Autogestões - 2003 a 2008
36,232,53 33,12 32,34
100 100
0
20
40
60
80
100
120
A2003 A2004 A2005 A2006 A2007 A2008
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Primeira Abordagem – Cooperativas Médicas
Medida de eficiência - Cooperativas Médicas - 2003 a 2008
10099,3110090,75
85,71
74,38
0
20
40
60
80
100
120
CM2003 CM2004 CM2005 CM2006 CM2007 CM2008
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Primeira Abordagem – FilantropiasMedida de eficiência - Filantropia - 2003 a 2008
93,26
96,96
100 100 100 100
88
90
92
94
96
98
100
102
F2003 F2004 F2005 F2006 F2007 F2008
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Primeira Abordagem – Medicinas de GrupoMedida de eficiência - Medicina de Grupo - 2003 a 2008
85,04
88,41
93,34
97,66
100 100
75
80
85
90
95
100
105
MG2003 MG2004 MG2005 MG2006 MG2007 MG2008
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Primeira Abordagem – Seguradoras
Medida de eficiência - Seguradoras - 2003 a 2008
100 100
93,47
96,9
94,9
100
90
92
94
96
98
100
102
S2003 S2004 S2005 S2006 S2007 S2008
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Segunda Abordagem I/O:Despesas administrativas, despesas comerciais e despesas assistenciais como inputs, e a taxa de cobertura e a receita como outputs.
Em cada modalidade, separadamente, serão consideradas como DMUs a modalidade em um determinado ano em uma determinada região do país. Assim, teremos para as autogestões, por exemplo, A2003N a autogestão em 2003 na região Norte, A2003NE a autogestão em 2003 na região Nordeste, A2003CO a autogestão em 2003 na região Centro-Oeste, A2003SE a autogestão em 2003 na região Sudeste, A2003S a autogestão em 2003 na região sul, e assim sucessivamente a cada modalidade, ano e região considerados.
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Segunda Abordagem – AutogestõesMedida de Eficiência - Autogestão - Por Grandes Regiões - 2003 a 2008
0
20
40
60
80
100
120
A2003N
A2004N
A2005N
A2006N
A2007N
A2008N
A2003N
EA2
004N
EA2
005N
EA2
006N
EA2
007N
EA2
008N
EA2
003C
OA2
004C
OA2
005C
OA2
006C
OA2
007C
OA2
008C
OA2
003S
A2004S
A2005S
A2006S
A2007S
A2008S
A2003S
EA2
004S
EA2
005S
EA2
006S
EA2
007S
EA2
008S
E
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Segunda Abordagem – Cooperativas MédicasMedida de Eficiência - Cooperativa Médica - Por Grandes Regiões - 2003 a 2008
63,41
59,22 67,95 76,9992,87 100
22,59
26,98 35,16
36,81
33,09
36,68
66,85
65,27
90,74 100
100
100
81,85
85,34
89,51 100
99,89
100
48,46
52,50
81,47100
100
100
0
20
40
60
80
100
120
CM2003N
CM2004N
CM2005N
CM2006N
CM2007N
CM2008N
CM2003NE
CM2004NE
CM2005NE
CM2006NE
CM2007NE
CM2008NE
CM2003CO
CM2004CO
CM2005CO
CM2006CO
CM2007CO
CM2008CO
CM2003SE
CM2004SE
CM2005SE
CM2006SE
CM2007SE
CM2008SE
CM2003S
CM2004S
CM2005S
CM2006S
CM2007S
CM2008S
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Segunda Abordagem – FilantropiasMedida de Eficiência - Filantropia - Por Grandes Regiões - 2003 a 2008
24,2 28,66
100
95,33
65,35
50,32
6,32 11,96
6,33
7,35 11,8 14,53
0,02
0,03 4,92 7,52
2,3 3,24
93,61 98,91100
100
100
100
94,17
91,06 95,74 98,99
92,92 100
0
20
40
60
80
100
120
F2003NF2
004NF2
005NF2
006NF2
007NF2
008N
F2003N
EF2
004N
EF2
005N
EF2
006N
EF2
007N
EF2
008N
EF2
003C
OF2
004C
OF2
005C
OF2
006C
OF2
007C
OF2
008C
OF2
003S
EF2
004S
EF2
005S
EF2
006S
EF2
007S
EF2
008S
EF2
003SF2
004SF2
005SF2
006SF2
007SF2
008S
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Segunda Abordagem – Medicinas de GrupoMedida de Eficiência - Medicina de Grupo - Por Grandes Regiões - 2003 a 2008
10,95 15,59
10,57 16,48
12,85
11,03 17,25
18,73 20,06 22,94
22,9823,95
15,5015,80 17,45
17,3018,47 20,09
84,52 87,25 92,96
95,60 100
100
43,94
42,19 47,4951,23
48,46
34,69
0
20
40
60
80
100
120
MG2
003N
MG2
004N
MG2
005N
MG2
006N
MG2
007N
MG2
008N
MG2
003N
E
MG2
004N
EMG2
005N
EMG2
006N
E
MG2
007N
EMG2
008N
E
MG2
003C
O
MG2
004C
OMG2
005C
OMG2
006C
OMG2
007C
O
MG2
008C
OMG2
003S
EMG2
004S
EMG2
005S
EMG2
006S
EMG2
007S
EMG2
008S
EMG2
003S
MG2
004S
MG2
005S
MG2
006S
MG2
007S
MG2
008S
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Segunda Abordagem – SeguradorasMedida de Eficiência - Seguradora- Por Grandes Regiões - 2003 a 2008
11,99
10,11
11,12
10,61
12,80
14,56
21,09
20,46
23,48
26,07
24,70
25,70 38,68
26,51
26,92
23,28
22,75
27,95
93,83
93,70
96,09
95,57
26,61
27,57
27,39
27,25
24,35
29,25
100
100
0
20
40
60
80
100
120
S2003NS2
004NS2
005NS2
006NS2
007NS2
008N
S2003N
ES2
004N
ES2
005N
ES2
006N
ES2
007N
ES2
008N
ES2
003C
OS2
004C
OS2
005C
OS2
006C
OS2
007C
OS2
008C
OS2
003SE
S2004SE
S2005SE
S2006SE
S2007SE
S2008SE
S2003SS2
004SS2
005SS2
006SS2
007SS2
008S
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Terceira Abordagem I/O:Despesas administrativas,despesas médicas, despesas comerciais e despesas assistenciais como inputs, e a taxa de cobertura, a receita e o número médio de consultas por beneficiário por ano como outputs.
Cada DMU representa a performance do agregado de empresas da modalidade considerada em um determinado ano. Assim A2003C é a autogestão em 2003, CM2003C a cooperativa médica em 2003, F2003C a filantropia em 2003, MG2003C a medicina de grupo em 2003, S2003C a seguradora em 2003 e assim sucessivamente a cada modalidade e ano considerados na amostra.
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Terceira Abordagem – Autogestões
Medida de Eficiência - Autogestão - Com Consulta - 2005 a 2008
9 1,5 3
9 8 ,0 2
10 0 10 0
86
88
90
92
94
96
98
100
102
A2005C A2006C A2007C A2008C
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Terceira Abordagem – Cooperativas Médicas
Medida de Eficiência - Cooperativa Médica - Com Consulta - 2005 a 2008
10 0 10 0 10 0 10 0
0
20
40
60
80
100
120
CM2005C CM2006C CM2007C CM2008C
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Terceira Abordagem – FilantropiasMedida de Eficiência - Filantropia - Com Consulta - 2005 a 2008
10 0 10 0 10 0 10 0
0
20
40
60
80
100
120
F2005C F2006C F2007C F2008C
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Terceira Abordagem – Medicinas de Grupo
Medida de Eficiência - Medicina de Grupo - Com Consulta - 2005 a 2008
10 0 10 0 10 0 10 0
0
20
40
60
80
100
120
MG2005C MG2006C MG2007C MG2008C
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Terceira Abordagem – Seguradoras
Medida de Eficiência - Seguradora - Com Consulta - 2005 a 2008
10 0 10 0
9 7 ,2 2
10 0
96
96
9797
98
98
99
99100
100
101
S2005C S2006C S2007C S2008C
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Quarta AbordagemI/O:Despesas administrativas,despesas médicas, despesas comerciais e despesas assistenciais como inputs, e a taxa de cobertura, a receita e o índice de não utilização como outputs.
As DMUs consideradas nesta quarta abordagem serão as operadoras divididas em modalidades em três anos, nas diferentes regiões do Brasil. Assim A2003NI a autogestão em 2003 na região Norte, A2003NEI a autogestão em 2003 na região Nordeste, A2003COI a autogestão em 2003 na região Centro-Oeste, A2003SEI a autogestão em 2003 na região Sudeste, A2003SI a autogestão em 2003 na região sul, e assim sucessivamente a cada modalidade, ano e região considerados.
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Quarta Abordagem – Autogestões
Medidas de Eficiência - Autogestão - Por Regiões - Com Internações no SUS - 2003 a 2005
55,55
18,75
52,85
87,6298,26 100
71,5362,17
100 100 100 100
37,85
55,36 52,06
0
20
40
60
80
100
120
A200
3NI
A200
4NI
A200
5NI
A200
3NEI
A200
4NEI
A200
5NEI
A200
3COI
A200
4COI
A200
5COI
A200
3SEI
A200
4SEI
A200
5SEI
A200
3SI
A200
4SI
A200
5SI
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Quarta Abordagem – Cooperativas MédicasMedidas de Eficiência - Cooperativa Médica - Por Regiões - Com
Internações no SUS - 2003 a 2005
10089,30
100
27,8034,65
43,54
74,89 73,17
100 98,86 100 100
59,4864,77
100
0
20
40
60
80
100
120
CM2003NI
CM2004NI
CM2005NI
CM2003NE
ICM
2004NE
ICM
2005NE
ICM
2003CO
ICM
2004CO
ICM
2005CO
ICM
2003SE
ICM
2004SE
ICM
2005SE
ICM
2003SI
CM2004SI
CM2005SI
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Quarta Abordagem – Filantropias
Medidas de Eficiência - Filantropia - Por Regiões - Com Internações no SUS - 2003 a 2005
35,94 39
100
6,92
25,18
8,390,08
5,00 7,04
94,93100 100
94,18 91,1495,76
0
20
40
60
80
100
120
F200
3NI
F200
4NI
F200
5NI
F200
3NEI
F200
4NEI
F200
5NEI
F200
3COI
F200
4COI
F200
5COI
F200
3SEI
F200
4SEI
F200
5SEI
F200
3SI
F200
4SI
F200
5SI
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Quarta Abordagem – Medicinas de GrupoMedidas de Eficiência - Medicina de Grupo - Por Regiões - Com Internações no SUS -
2003 a 2005
12,1018
12,5419,08 21,29 22,23 18,18 18,50 20,47
92,96100 100
51,46 49,4255,64
0
20
40
60
80
100
120
MG2
003N
IMG2
004N
IMG2
005N
IMG2
003N
EIMG2
004N
EIMG2
005N
EIMG2
003C
OIMG2
004C
OIMG2
005C
OIMG2
003S
EIMG2
004S
EIMG2
005S
EIMG2
003S
IMG2
004S
IMG2
005S
I
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
Quarta Abordagem – Seguradoras
Medidas de Eficiência - Seguradora - Por Regiões - Com Internações no SUS- 2003 a 2005
12,04 10,46 12,2221,09
27,30 27,3338,68
27,26 28,88
100 100 100
26,66 29,52 29,28
0
20
40
60
80
100
120
S2003N
IS2
004N
IS2
005N
IS2
003N
EIS2
004N
EIS2
005N
EIS2
003C
OIS2
004C
OIS2
005C
OIS2
003SEI
S2004SEI
S2005SEI
S2003SI
S2004SI
S2005SI
CONCLUSÕES GERAIS E PRINCIPAIS RESULTADOS
Primeira e Segunda Abordagens:
A primeira abordagem apresenta bons desempenhos para todas as modalidades, em todos os anos, com exceção da modalidade de Autogestão nos anos de 2003 a 2006. Observa-se que a modalidade com melhores resultados foi a Filantropia e a com os piores resultados a Autogestão.
A segunda abordagem nos permite verificar as diferenças regionais e nos mostra que apesar de boas performances no agregado, quando consideramos regiões diferentes, os resultados são bem diferentes. Observa-se que as regiões Norte e Nordeste tem os piores desempenhos e a Sudeste os melhores para todas as modalidades. Em média a melhor performance pode ser encontrada nas empresas classificadas como Cooperativas Médicas.
CONCLUSÕES GERAIS E PRINCIPAIS RESULTADOS
Terceira Abordagem:
Nesta abordagem se identificam bons scores de eficiência para todas as modalidades e anos tratados. Seria interessante a desagregação dos dados em grandes regiões para uma maior aprofundamento, mas não há dados disponíveis bem como a incorporação de outras variáveis assistenciais.
Quarta Abordagem:
A quarta abordagem revela as melhores performances na região Sudeste e as piores na região Nordeste, além disso indica que, em média, os melhores scores foram alcançados pelas Cooperativas Médicas e os piores pelas Seguradoras
Indicações e possíveis aproveitamentos da metodologia e dos resultados para o
GT� Os resultados mais reveladores foram encontrados com a desagregação dos dados em Regiões. Talvez quanto maior a desagregação, em microrregiões e Estados, possamos obter resultados mais próximos da realidade.
� Para maior robustez dos resultados seria aconselhável a utilização de modelos de regressão e também para aprofundamento de várias questões que deverão ser contempladas.
� A segmentação seria desejável para que as DMUs a serem consideradas tenham homogeneidade e os resultados sejam fidedignos.
GT - Novo Modelo de Reajuste
Muito Obrigada!