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GT – Novo Modelo de Reajuste ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE COM A UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS Paula de Almeida Hashimoto

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GT – Novo Modelo de Reajuste

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE COM A UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS

Paula de Almeida Hashimoto

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Novo Modelo de Reajuste

� Proposta da ANSModelo Price-Cap – Incentivos à Produtividade e Eficiência

↓R = IS - X + Y

IS – Índice SetorialX – Produtividade e Eficiência (Fator Endógeno)Y – Fator fora da governabilidade (Fator Exógeno)

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DIMENSÕES DO MERCADO DE SAÚDE SUPLEMENTAR

Número de beneficiários por modalidade e ano

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

Milhares

dez/00 5.256.051 7.804.737 1.107.768 11.919.732 4.603.257

dez/01 5.199.533 8.178.619 1.101.008 12.081.539 4.586.932

dez/02 5.211.274 8.262.735 1.070.784 12.238.334 4.340.602

dez/03 5.032.756 8.877.376 997.683 12.057.254 4.453.993

dez/04 5.179.965 9.723.434 1.068.885 13.019.124 4.284.736

dez/05 5.144.578 10.729.224 1.124.479 13.937.603 4.056.168

dez/06 5.166.353 11.836.185 1.200.846 14.629.419 3.983.281

dez/07 5.174.441 12.910.418 1.308.010 14.967.815 4.282.361

dez/08 5.202.415 13.960.921 1.355.365 15.517.274 4.861.568

set/09 5.138.297 14.719.300 1.356.809 15.763.833 4.914.751

AutogestãoCooperativa Médica

FilantropiaMedicina de Grupo

Seguradora

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DIMENSÕES DO MERCADO DE SAÚDE SUPLEMENTAR

Receitas das operadoras de planos de assistência médica por modalidade e ano

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

Milhões

Modalidades

R$

2003 533.377.898,86 10.606.266.104,76 864.327.483,58 9.299.560.046,48 6.701.305.076,98

2004 655.892.077,48 12.163.851.796,81 868.818.354,74 10.407.197.138,42 7.522.550.081,48

2005 768.172.131,95 13.989.222.898,33 1.077.749.441,78 12.621.289.506,07 7.912.489.383,49

2006 887.569.520,52 16.390.490.952,39 1.189.080.374,63 13.853.483.665,67 8.749.939.564,73

2007 6.274.920.438,46 18.183.202.630,11 1.918.075.481,02 15.681.077.365,72 8.608.423.749,02

2008 6.716.110.078,96 21.023.472.571,45 1.987.023.194,06 17.184.416.125,82 11.054.334.779,77

AUTOGESTÃOCOOPERATIVA

MÉDICAFILANTROPIA

MEDICINA DE GRUPO

SEGURADORA

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REGULAÇÃO E REGULAÇÃO ECONÔMICA

� Reforma do Estado nos anos 1990.

� Intervenção regulatória através de agências reguladoras, independentes administrativa e financeiramente, a “agencificação”.

� Regulação Econômica

� Falhas de mercado. Mercado de saúde suplementar:

� Assimetria de informações

� Seleção adversa

� Problema do agente principal: moral hazard e supplier -induced demand

� Promover a eficiência do mercado.

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ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA

� A análise envoltória de dados – DEA (Data Envelopment Analysis) – é uma metodologia não-paramétrica para mensuração comparativa de eficiência de unidades tomadoras de decisão — decision making units (DMU).

� O modelo de fronteira de eficiência – DEA, determina, basicamente, uma fronteira não-estocástica de eficiência técnica para as DMUs produtivas, por meio de um modelo de programação matemática.

� O padrão comparativo de eficiência de uma dada DMU é obtido pela revelação do desempenho das outras DMUs sob análise, de maneira que a referência não éobtida teórica ou conceitualmente, mas através da observação da best practice.

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ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA

Vantagens da técnica DEA:

� Dispensa, mas não rejeita, sistema de preços ou pré-especificações da função de produção.

� Permite priorizar I/O.

� Permite incorporar informações sobre pesos.

� Trata com múltiplos I/O.

� Trata com diferentes unidades de medida.

� Compatível com tomadas de decisão com critérios múltiplos e preferências dos avaliadores.

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ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA

� Existem dois modelos de DEA de uso mais comum. O modelo CCR desenvolvido por Charnes, Cooper e Rhodes (1978), e o modelo BCC referenciado a Banker, Charnes e Cooper (1984).

� A idéia geral desses modelos é a comparação de medida de produtos, o agregado das medidas de outputs, denotado por y*, com medida virtual de insumos, o agregado de insumos, designado por x*. Os “pesos” correspondentes são escolhidos de forma tal que uma determinada DMU seja representada da forma mais eficiente e consistente, devido aos dados disponíveis e àrestrição de que nenhuma DMU viria a se localizar além da fronteira.

� A eficiência no sentido de Pareto é uma característica inerente aos resultados de ambos os modelos.

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ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA

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ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA

� Bases do modelo CCR

DMU formada por:

Insumo Virtual = v1 x10 + ... + vm xm0Produto Virtual = u1 y10 + ... + us ys0

� Dada a restrição inicial de que insumos e produtos assumem valores positivos, em primeiro lugar resolve-se o problema de programação fracionário, obtendo assim valores dos pesos dos insumos e pesos dos produtos , temos que o valor de eficiência (θ) será no máximo 1 e os pesos terão valores positivos.

� O valor de θ é no máximo 1 pois não é possível expandir o produto dado que os inputs e os pesos virtuais devem ser positivos.

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ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS -DEA

� O próximo passo é transformar um problema de programação fracionária em um Problema de Programação Linear (LPo) da forma:

s,...1r

m,...1i

0u,...,u,u

0v,...,v,v

)n,...,1j(,xv...xvyu...yu

1xv...xv

aSujeito

yu..yumáx)LP(

s21

m21

mjmj11sjsj11

momo11

soso11o

=

=

=++≤++

=++

++=θ

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE

SAÚDE

� Dados utilizados para medição

� Taxa de cobertura

� Receitas das operadoras

� Despesas: Comerciais

Assistenciais

Administrativas

� Índice de não utilização

� Número médio de consultas/ano/beneficiário

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DADOS UTILIZADOS - BRASIL

Ano Despesas Totais Receitas TotaisTaxa de cobertura

ConsultasInternações

no SUS

2003 28.393.478.126 28.475.560.962 17,7 161.441

2004 31.775.062.816 32.212.322.513 18,2 178.075

2005 36.450.059.629 37.111.522.760 18,55,3

173.293

2006 40.424.587.400 41.946.583.836 19,25,2

2007 51.234.297.255 51.737.137.146 205,2

2008 57.410.674.744 59.088.189.938 21,15,3

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Modelo:DMUs – operadoras de planos de assistência à saúde agrupadas em cinco modalidades de assistência médica: Autogestões, Cooperativas Médicas, Filantropias, Medicinas de Grupo e Seguradoras, em determinados anos e determinadas regiões.

Aplicativo: DEAWIN, modelo CCR, com maximização de outputs, pois se consideram retornos constantes de escala, no longo prazo e deseja-se a expansão do atendimento e cobertura.

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Primeira Abordagem I/O: Despesas administrativas, despesas comerciais e despesas assistenciais como inputs, e taxa de cobertura e receitas das operadoras como outputs.

O modelo utilizado considera cada modalidade separadamente, e que cada DMU representa a performance do agregado de empresas da modalidade considerada em um determinado ano. Assim A2003 é a autogestão em 2003, CM2003 a cooperativa médica em 2003, F2003 a filantropia em 2003, MG2003 a medicina de grupo em 2003, S2003 a seguradora em 2003 e assim sucessivamente a cada modalidade e ano considerados na amostra.

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Primeira Abordagem – Autogestões

Medida de eficiência - Autogestões - 2003 a 2008

36,232,53 33,12 32,34

100 100

0

20

40

60

80

100

120

A2003 A2004 A2005 A2006 A2007 A2008

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Primeira Abordagem – Cooperativas Médicas

Medida de eficiência - Cooperativas Médicas - 2003 a 2008

10099,3110090,75

85,71

74,38

0

20

40

60

80

100

120

CM2003 CM2004 CM2005 CM2006 CM2007 CM2008

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Primeira Abordagem – FilantropiasMedida de eficiência - Filantropia - 2003 a 2008

93,26

96,96

100 100 100 100

88

90

92

94

96

98

100

102

F2003 F2004 F2005 F2006 F2007 F2008

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Primeira Abordagem – Medicinas de GrupoMedida de eficiência - Medicina de Grupo - 2003 a 2008

85,04

88,41

93,34

97,66

100 100

75

80

85

90

95

100

105

MG2003 MG2004 MG2005 MG2006 MG2007 MG2008

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Primeira Abordagem – Seguradoras

Medida de eficiência - Seguradoras - 2003 a 2008

100 100

93,47

96,9

94,9

100

90

92

94

96

98

100

102

S2003 S2004 S2005 S2006 S2007 S2008

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Segunda Abordagem I/O:Despesas administrativas, despesas comerciais e despesas assistenciais como inputs, e a taxa de cobertura e a receita como outputs.

Em cada modalidade, separadamente, serão consideradas como DMUs a modalidade em um determinado ano em uma determinada região do país. Assim, teremos para as autogestões, por exemplo, A2003N a autogestão em 2003 na região Norte, A2003NE a autogestão em 2003 na região Nordeste, A2003CO a autogestão em 2003 na região Centro-Oeste, A2003SE a autogestão em 2003 na região Sudeste, A2003S a autogestão em 2003 na região sul, e assim sucessivamente a cada modalidade, ano e região considerados.

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Segunda Abordagem – AutogestõesMedida de Eficiência - Autogestão - Por Grandes Regiões - 2003 a 2008

0

20

40

60

80

100

120

A2003N

A2004N

A2005N

A2006N

A2007N

A2008N

A2003N

EA2

004N

EA2

005N

EA2

006N

EA2

007N

EA2

008N

EA2

003C

OA2

004C

OA2

005C

OA2

006C

OA2

007C

OA2

008C

OA2

003S

A2004S

A2005S

A2006S

A2007S

A2008S

A2003S

EA2

004S

EA2

005S

EA2

006S

EA2

007S

EA2

008S

E

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Segunda Abordagem – Cooperativas MédicasMedida de Eficiência - Cooperativa Médica - Por Grandes Regiões - 2003 a 2008

63,41

59,22 67,95 76,9992,87 100

22,59

26,98 35,16

36,81

33,09

36,68

66,85

65,27

90,74 100

100

100

81,85

85,34

89,51 100

99,89

100

48,46

52,50

81,47100

100

100

0

20

40

60

80

100

120

CM2003N

CM2004N

CM2005N

CM2006N

CM2007N

CM2008N

CM2003NE

CM2004NE

CM2005NE

CM2006NE

CM2007NE

CM2008NE

CM2003CO

CM2004CO

CM2005CO

CM2006CO

CM2007CO

CM2008CO

CM2003SE

CM2004SE

CM2005SE

CM2006SE

CM2007SE

CM2008SE

CM2003S

CM2004S

CM2005S

CM2006S

CM2007S

CM2008S

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Segunda Abordagem – FilantropiasMedida de Eficiência - Filantropia - Por Grandes Regiões - 2003 a 2008

24,2 28,66

100

95,33

65,35

50,32

6,32 11,96

6,33

7,35 11,8 14,53

0,02

0,03 4,92 7,52

2,3 3,24

93,61 98,91100

100

100

100

94,17

91,06 95,74 98,99

92,92 100

0

20

40

60

80

100

120

F2003NF2

004NF2

005NF2

006NF2

007NF2

008N

F2003N

EF2

004N

EF2

005N

EF2

006N

EF2

007N

EF2

008N

EF2

003C

OF2

004C

OF2

005C

OF2

006C

OF2

007C

OF2

008C

OF2

003S

EF2

004S

EF2

005S

EF2

006S

EF2

007S

EF2

008S

EF2

003SF2

004SF2

005SF2

006SF2

007SF2

008S

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Segunda Abordagem – Medicinas de GrupoMedida de Eficiência - Medicina de Grupo - Por Grandes Regiões - 2003 a 2008

10,95 15,59

10,57 16,48

12,85

11,03 17,25

18,73 20,06 22,94

22,9823,95

15,5015,80 17,45

17,3018,47 20,09

84,52 87,25 92,96

95,60 100

100

43,94

42,19 47,4951,23

48,46

34,69

0

20

40

60

80

100

120

MG2

003N

MG2

004N

MG2

005N

MG2

006N

MG2

007N

MG2

008N

MG2

003N

E

MG2

004N

EMG2

005N

EMG2

006N

E

MG2

007N

EMG2

008N

E

MG2

003C

O

MG2

004C

OMG2

005C

OMG2

006C

OMG2

007C

O

MG2

008C

OMG2

003S

EMG2

004S

EMG2

005S

EMG2

006S

EMG2

007S

EMG2

008S

EMG2

003S

MG2

004S

MG2

005S

MG2

006S

MG2

007S

MG2

008S

Page 26: GT –Novo Modelo de Reajuste · 2016-12-26 · CM2003 CM2004 CM2005 CM2006 CM2007 CM2008. ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE Primeira Abordagem –Filantropias

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Segunda Abordagem – SeguradorasMedida de Eficiência - Seguradora- Por Grandes Regiões - 2003 a 2008

11,99

10,11

11,12

10,61

12,80

14,56

21,09

20,46

23,48

26,07

24,70

25,70 38,68

26,51

26,92

23,28

22,75

27,95

93,83

93,70

96,09

95,57

26,61

27,57

27,39

27,25

24,35

29,25

100

100

0

20

40

60

80

100

120

S2003NS2

004NS2

005NS2

006NS2

007NS2

008N

S2003N

ES2

004N

ES2

005N

ES2

006N

ES2

007N

ES2

008N

ES2

003C

OS2

004C

OS2

005C

OS2

006C

OS2

007C

OS2

008C

OS2

003SE

S2004SE

S2005SE

S2006SE

S2007SE

S2008SE

S2003SS2

004SS2

005SS2

006SS2

007SS2

008S

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Terceira Abordagem I/O:Despesas administrativas,despesas médicas, despesas comerciais e despesas assistenciais como inputs, e a taxa de cobertura, a receita e o número médio de consultas por beneficiário por ano como outputs.

Cada DMU representa a performance do agregado de empresas da modalidade considerada em um determinado ano. Assim A2003C é a autogestão em 2003, CM2003C a cooperativa médica em 2003, F2003C a filantropia em 2003, MG2003C a medicina de grupo em 2003, S2003C a seguradora em 2003 e assim sucessivamente a cada modalidade e ano considerados na amostra.

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Terceira Abordagem – Autogestões

Medida de Eficiência - Autogestão - Com Consulta - 2005 a 2008

9 1,5 3

9 8 ,0 2

10 0 10 0

86

88

90

92

94

96

98

100

102

A2005C A2006C A2007C A2008C

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Terceira Abordagem – Cooperativas Médicas

Medida de Eficiência - Cooperativa Médica - Com Consulta - 2005 a 2008

10 0 10 0 10 0 10 0

0

20

40

60

80

100

120

CM2005C CM2006C CM2007C CM2008C

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Terceira Abordagem – FilantropiasMedida de Eficiência - Filantropia - Com Consulta - 2005 a 2008

10 0 10 0 10 0 10 0

0

20

40

60

80

100

120

F2005C F2006C F2007C F2008C

Page 31: GT –Novo Modelo de Reajuste · 2016-12-26 · CM2003 CM2004 CM2005 CM2006 CM2007 CM2008. ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE Primeira Abordagem –Filantropias

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Terceira Abordagem – Medicinas de Grupo

Medida de Eficiência - Medicina de Grupo - Com Consulta - 2005 a 2008

10 0 10 0 10 0 10 0

0

20

40

60

80

100

120

MG2005C MG2006C MG2007C MG2008C

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Terceira Abordagem – Seguradoras

Medida de Eficiência - Seguradora - Com Consulta - 2005 a 2008

10 0 10 0

9 7 ,2 2

10 0

96

96

9797

98

98

99

99100

100

101

S2005C S2006C S2007C S2008C

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Quarta AbordagemI/O:Despesas administrativas,despesas médicas, despesas comerciais e despesas assistenciais como inputs, e a taxa de cobertura, a receita e o índice de não utilização como outputs.

As DMUs consideradas nesta quarta abordagem serão as operadoras divididas em modalidades em três anos, nas diferentes regiões do Brasil. Assim A2003NI a autogestão em 2003 na região Norte, A2003NEI a autogestão em 2003 na região Nordeste, A2003COI a autogestão em 2003 na região Centro-Oeste, A2003SEI a autogestão em 2003 na região Sudeste, A2003SI a autogestão em 2003 na região sul, e assim sucessivamente a cada modalidade, ano e região considerados.

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Quarta Abordagem – Autogestões

Medidas de Eficiência - Autogestão - Por Regiões - Com Internações no SUS - 2003 a 2005

55,55

18,75

52,85

87,6298,26 100

71,5362,17

100 100 100 100

37,85

55,36 52,06

0

20

40

60

80

100

120

A200

3NI

A200

4NI

A200

5NI

A200

3NEI

A200

4NEI

A200

5NEI

A200

3COI

A200

4COI

A200

5COI

A200

3SEI

A200

4SEI

A200

5SEI

A200

3SI

A200

4SI

A200

5SI

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Quarta Abordagem – Cooperativas MédicasMedidas de Eficiência - Cooperativa Médica - Por Regiões - Com

Internações no SUS - 2003 a 2005

10089,30

100

27,8034,65

43,54

74,89 73,17

100 98,86 100 100

59,4864,77

100

0

20

40

60

80

100

120

CM2003NI

CM2004NI

CM2005NI

CM2003NE

ICM

2004NE

ICM

2005NE

ICM

2003CO

ICM

2004CO

ICM

2005CO

ICM

2003SE

ICM

2004SE

ICM

2005SE

ICM

2003SI

CM2004SI

CM2005SI

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Quarta Abordagem – Filantropias

Medidas de Eficiência - Filantropia - Por Regiões - Com Internações no SUS - 2003 a 2005

35,94 39

100

6,92

25,18

8,390,08

5,00 7,04

94,93100 100

94,18 91,1495,76

0

20

40

60

80

100

120

F200

3NI

F200

4NI

F200

5NI

F200

3NEI

F200

4NEI

F200

5NEI

F200

3COI

F200

4COI

F200

5COI

F200

3SEI

F200

4SEI

F200

5SEI

F200

3SI

F200

4SI

F200

5SI

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Quarta Abordagem – Medicinas de GrupoMedidas de Eficiência - Medicina de Grupo - Por Regiões - Com Internações no SUS -

2003 a 2005

12,1018

12,5419,08 21,29 22,23 18,18 18,50 20,47

92,96100 100

51,46 49,4255,64

0

20

40

60

80

100

120

MG2

003N

IMG2

004N

IMG2

005N

IMG2

003N

EIMG2

004N

EIMG2

005N

EIMG2

003C

OIMG2

004C

OIMG2

005C

OIMG2

003S

EIMG2

004S

EIMG2

005S

EIMG2

003S

IMG2

004S

IMG2

005S

I

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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

Quarta Abordagem – Seguradoras

Medidas de Eficiência - Seguradora - Por Regiões - Com Internações no SUS- 2003 a 2005

12,04 10,46 12,2221,09

27,30 27,3338,68

27,26 28,88

100 100 100

26,66 29,52 29,28

0

20

40

60

80

100

120

S2003N

IS2

004N

IS2

005N

IS2

003N

EIS2

004N

EIS2

005N

EIS2

003C

OIS2

004C

OIS2

005C

OIS2

003SEI

S2004SEI

S2005SEI

S2003SI

S2004SI

S2005SI

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CONCLUSÕES GERAIS E PRINCIPAIS RESULTADOS

Primeira e Segunda Abordagens:

A primeira abordagem apresenta bons desempenhos para todas as modalidades, em todos os anos, com exceção da modalidade de Autogestão nos anos de 2003 a 2006. Observa-se que a modalidade com melhores resultados foi a Filantropia e a com os piores resultados a Autogestão.

A segunda abordagem nos permite verificar as diferenças regionais e nos mostra que apesar de boas performances no agregado, quando consideramos regiões diferentes, os resultados são bem diferentes. Observa-se que as regiões Norte e Nordeste tem os piores desempenhos e a Sudeste os melhores para todas as modalidades. Em média a melhor performance pode ser encontrada nas empresas classificadas como Cooperativas Médicas.

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CONCLUSÕES GERAIS E PRINCIPAIS RESULTADOS

Terceira Abordagem:

Nesta abordagem se identificam bons scores de eficiência para todas as modalidades e anos tratados. Seria interessante a desagregação dos dados em grandes regiões para uma maior aprofundamento, mas não há dados disponíveis bem como a incorporação de outras variáveis assistenciais.

Quarta Abordagem:

A quarta abordagem revela as melhores performances na região Sudeste e as piores na região Nordeste, além disso indica que, em média, os melhores scores foram alcançados pelas Cooperativas Médicas e os piores pelas Seguradoras

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Indicações e possíveis aproveitamentos da metodologia e dos resultados para o

GT� Os resultados mais reveladores foram encontrados com a desagregação dos dados em Regiões. Talvez quanto maior a desagregação, em microrregiões e Estados, possamos obter resultados mais próximos da realidade.

� Para maior robustez dos resultados seria aconselhável a utilização de modelos de regressão e também para aprofundamento de várias questões que deverão ser contempladas.

� A segmentação seria desejável para que as DMUs a serem consideradas tenham homogeneidade e os resultados sejam fidedignos.

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GT - Novo Modelo de Reajuste

Muito Obrigada!