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O trabalho que se segue foi elaborado pela Maria Carolina Roque, depois de termos lido, nas aulas, a obra “Gui e o Natal Verde no Planeta Azul”. A leitura deste pequeno livro foi considerada pelos alunos como muito interessante, não só pela beleza das história, mas também porque o seu conteúdo está perfeitamente enquadrado nos objectivos da nossa Área de Projecto. Assim, conseguimos trabalhar a obra em duas disciplinas, o que foi muito produtivo e agradável. Posteriormente, a Carolina foi convidada pela professora Margarida, da Biblioteca, para fazer a leitura do texto que escreveu aos microfones da rádio da escola, durante um intervalo, para que

Gui e o natal verde no planeta azul

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o natal do gui

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O trabalho que se segue foi elaborado pela Maria Carolina Roque, depois de termos lido, nas aulas, a obra “Gui e o Natal Verde no Planeta Azul”.A leitura deste pequeno livro foi considerada pelos alunos como muito interessante, não só pela beleza das história, mas também porque o seu conteúdo está perfeitamente enquadrado nos objectivos da nossa Área de Projecto. Assim, conseguimos trabalhar a obra em duas disciplinas, o que foi muito produtivo e agradável.

Posteriormente, a Carolina foi convidada pela professora Margarida, da Biblioteca, para fazer a leitura do texto que escreveu aos microfones da rádio da escola, durante um intervalo, para que todos os alunos pudessem ouvir o seu resume, e, quem sabe, motivá-los para a sua leitura.

Gui e o Natal Verde no Planeta Azul

Gui estava à janela a ver a sua aldeia toda iluminada e toda enfeitada para a véspera de Natal,

quando a sua avó lhe disse para ir pôr o lixo no contentor. Gui aproveitou para visitar os seus amigos: o

Papelão, o Embalão e o Vidrão. De repente olhou para o lado e viu um grande embrulhado, do tamanho

dos seus amigos Papelão, Embalão e Vidrão, com um papel que dizia: PARA O GUI. Tinha também um

envelope do Pai Natal para o Gui tentando explicar-lhe que tinha acontecido uma coisa estranha na

aldeia do Pai Natal: uma das máquinas tinha-se avariado e não conseguiam repará-la a tempo de

entregar os presentes às crianças. Aquele grande pacote embrulhado era para o Gui pedir aos meninos

todos da sua aldeia para darem um brinquedo seu que não estivesse estragado. O Gui não sabia o que

fazer! O Pai Natal acabara de o escolher para cumprir uma missão muito importante que era de enorme

responsabilidade.

Então começou a sua missão: com a ajuda dos amigos, porque todos quiseram dar brinquedos,

depressa o Gui encheu o Brinquedão. Quando acabou voltou ao pé dos ecopontos e esperou ansioso o

Pai Natal. Algumas crianças não paravam de olhar para o céu e outras ainda pensaram que aquilo fosse

tudo imaginação do Gui.

Passado algum tempo ouviu-se um tlim, tlim que pareciam vir do céu e foi então que as crianças

viram o trenó do Pai Natal a chegar tão depressa como uma estrela cadente até que aterrou e disse ao

Gui para subir porque tinham de acabar depressa aquela missão. Ainda tinham de entregar todos os

brinquedos que o Gui tinha recolhido juntamente com as outras crianças.

Na viagem, o Gui perguntou ao Pai Natal quais os centros comercias em que iam entregar os

presentes. Então o Pai Natal deu-lhe uma lista com o nome dos centros comerciais. E assim

atravessaram rios, vales, oceanos e montanhas e passado algum tempo tinham os brinquedos todos

distribuídos por todos os centros comerciais do país.

No fim de tudo, o Gui perguntou ao Pai Natal porque usou esta forma para distribuir os

presentes. O Pai Natal disse que assim todos tinham ajudado o planeta. O Gui ficou muito contente por

ter ajudado o planeta, já que isso era o passatempo preferido dele. De repente o trenó aterrou e o Gui foi

a correr para casa. Quando chegou toda a sua família lhe fez várias perguntas e ele limitou-se a

responder.

Quando o Gui foi abrir os presentes de Natal, viu um pinheiro muito pequenino que dizia:

“Muito Obrigado. Pai Natal”.

Este pinheiro foi o melhor presente do Gui naquele Natal.