GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA ATENDIMENTO AS EMERGÊNCIAS - COMPLETO

7/28/2019 GUIA DE ORIENTAO PARA ATENDIMENTO AS EMERGNCIAS - COMPLETO

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GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

DE CEBM

ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR

GUIA DE ATENDIMENTOS AS EMERGNCIAS

1 Edio2012


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APRESENTAO

Esta guia de orientaes para atendimento s emergncias traz algumas

informaes necessrias para o desenvolvimento da fase inicial do atendimento

emergencial.

O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina atende a diversos chamados de

ocorrncias atravs dos Centros de Operaes COBOM(s), que cabe a eles

receber as demandas oriundas da sociedade, em geral e, se for o caso, empenhar

os recursos necessrios para o atendimento. Este recurso consiste em acionar

viaturas e equipes especializadas para o local onde o socorro solicitado.

O solicitante deve entrar em contato com as centrais de operaes pelo telefone 193

em qualquer lugar do Estado, em casos de incndio urbano, florestal ou veicular,

envolvimento de pessoas em situao de risco, seja em ambiente aqutico,

confinado ou em altura e, ainda, decorrentes de trauma de acidentes diversos ou

emergncias clnicas. Atualmente, o sistema para o empenho de viaturas, d se

por uma triagem minuciosa, onde so colhidos dados do solicitante, endereo do

local do incidente, ponto de referncia, possveis condies da vtima e natureza do

agravo que motiva tal solicitao.

A solicitao ou chamada o ato de ligar para o nmero de emergncia 193

realizado por quem presenciou o incidente ou at mesmo pela vtima, dependendo

de sua situao, em seguida realizada a triagem que a fase que demanda calma

do solicitante para que o atendente possa coletar os dados da forma mais fidedigna

possvel e assim empenhar uma Unidade de Socorro para atender o evento.


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SumrioCENTRODEOPERAESDOCORPODEBOMBEIROSMILITARDESANTACATARINA-COBOM ........ 6

OBJETIVOS ............................................................................................................................................... 7

RECOMENDAES BSICAS .................................................................................................................... 8FUNES DO COORDENADOR DO COBOM ............................................................................................ 9

AVALIAO BSICA DO POTENCIAL DE RISCO ...................................................................................... 10

INCNDIOS ......................................................................................................................................... 10

ACIDENTES (automobilstico, ferrovirio, fluvial ou aerovirio). ...................................................... 10

ACIDENTES PESSOAIS (agresso, queda, mal sbito e atropelamento)............................................ 10

PRODUTOS PERIGOSOS ..................................................................................................................... 11

SALVAMENTO DE ANIMAS (animais silvestres, ferozes ou no). ...................................................... 11

FATORES DA TRIAGEM .......................................................................................................................... 11

FATORES QUANTITATIVOS .................................................................................................................... 11

FATORES QUALITATIVOS ....................................................................................................................... 11

FASES DA TRIAGEM ............................................................................................................................... 12

FASE DO RECONHECIMENTO ................................................................................................................ 12

FASE INTERROGATIVA ........................................................................................................................... 12

TIPOS PSICOLGICOS BSICOS ............................................................................................................. 13

FASE DA DECISO .................................................................................................................................. 14

INFORMAES ADICIONAIS DE SOCORRO ........................................................................................ 14

FASE DA ORIENTAO ........................................................................................................................... 14

FASE DA REALIMENTAO DE INFORMAES ..................................................................................... 14

INDICADORES DE QUALIDADE ............................................................................................................... 15

RELATRIOS DE LIGAES PARA O CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DE SANTA CATARINA 2012 . 15

GUIAS DE ATENDIMENTO ...................................................................................................................... 16

SEQUNCIA INICIAL DE ATENDIMENTO

A-01 / PORTUGUS ........................................................................................................................ 19

A-02 / INGLS ................................................................................................................................ 20

EMERGNCIAS ESPECFICAS DE BOMBEIRO

B-01 / ALAGAMENTO / ENCHENTE / ENXURRADA ........................................................................ 21

B-02 / SOTERRAMENTO/DESLIZAMENTO ..................................................................................... 22

B-03 / INCNDIO EM EDIFICAO ................................................................................................. 23

B-04 / INCNDIO FLORESTAL/ENTULHOS...................................................................................... 24B-05 / INCNDIO VEICULAR ........................................................................................................... 25


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B-06 / INCIDENTE EM AERONAVE ................................................................................................. 26

B-07 / PESSOA DESAPARECIDA / PERDIDA .................................................................................... 27

B-08 / PRODUTOS PERIGOSOS ...................................................................................................... 28

B-09 / SALVAMENTO EM ALTURA / ESPAO CONFINADO ............................................................ 29

EMERGNCIAS MDICAS / CLINICAS

C-01 / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL / DERRAME .................................................................... 30

C-02 / ALERGIA / REAO MEDICAMENTOSA .............................................................................. 31

C-03 / CONVULSES / EPILEPSIA ................................................................................................... 32

C-04 / PROBLEMAS PSIQUITRICOS / TENTATIVA DE SUICDIO ................................................... 33

C-05 / DOR ABDOMINAL ............................................................................................................... 34

C-06 / DOR DE CABEA .................................................................................................................. 35

C-07 / DOR NAS COSTAS ................................................................................................................ 36

C-08 / DOR NO PEITO / PROBLEMAS CARDACOS ......................................................................... 37

C-09 / ENVENENAMENTO / OVERDOSE ........................................................................................ 38

C-10 / GRAVIDEZ / PARTO / ABORTO ............................................................................................ 39

C-11 / PESSOA CADA / PROBLEMA DESCONHECIDO ................................................................... 40

C-12 / PROBLEMAS RESPIRATRIOS ............................................................................................. 41

C-13 / DIABETES ............................................................................................................................ 42

EMERGNCIAS DIVERSAS / USO DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS

D-01 / USO DE HELICPTERO ........................................................................................................ 43

D-02 / USO DE EMBARCAES ..................................................................................................... 44

EMERGNCIAS DE TRAUMA

E-01 / ACIDENTE COM MQUINA / INDUSTRIAL .......................................................................... 45

E-02 / ACIDENTE DE TRNSITO ..................................................................................................... 46

E-03 / AGRESSO / VIOLNCIA SEXUAL ........................................................................................ 47

E-04 / FERIMENTO POR ARMA BRANCA E ARMA DE FOGO .......................................................... 48

E-05 / MORDIDA DE ANIMAL ........................................................................................................ 49

E-06 / PICADE DE ANIMAIS PEONHENTOS .................................................................................. 50

E-07 / QUEDAS / TRAUMAS DE COLUNA ...................................................................................... 51

E-08 / TRAUMAS ESPECFICOS ...................................................................................................... 52

E-09 / QUEIMADURAS ................................................................................................................... 53

RISCO IMEDIATO A VIDA

F1 / AFOGAMENTO / MERGULHO ................................................................................................. 55

F2 / CHOQUE ELTRICO / RAIO ..................................................................................................... 56


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F3 / OVACE - OBSTRUO DE VIAS AREAS POR CORPO ESTRANHO ........................................... 57

F4 / DESMAIO / MAL SBITO ........................................................................................................ 58

F5 / PARADA CARDIORESPIRATRIA ............................................................................................. 59

INSTRUES EMERGENCIAIS

G-01 / OVACE / BEB (< 01 ano).................................................................................................... 60

G-02 / OVACE / CRIANA (01-08 anos) / ADULTO (> 08 anos) ..................................................... 61

G-03 / RCP / BEB (< 01 ano) ........................................................................................................ 62

G-04 / RCP / CRIANA (01 - 08 anos) ............................................................................................ 63

G-05 / RCP / ADULTOS (> 08 ANOS) .............................................................................................. 64

G 06 / DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMTICO - DEA ................................................................. 65

G-07 / CONTROLE DE HEMORRAGIAS / CHOQUE ......................................................................... 66

G-08 / AUXLIO NO PARTO / NASCIMENTO ................................................................................... 67


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CENTRODEOPERAESDOCORPODEBOMBEIROSMILITARDESANTACATARINA-COBOM

O Centro de Operaes do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina COBOM

o organismo dotado de infraestrutura destinada gesto operacional, que tem por

misso coordenar as operaes do Corpo de Bombeiros sendo de natureza

emergencial ou preventiva, seja na disciplina de comunicaes, atuando como

administrador do sistema quer no gerenciamento dos recursos necessrios a minimizar

os efeitos dos sinistros, funcionando como elo entre o comandante e as equipes

operacionais, mobilizando recursos pblicos e/ou privadas, afim de, executar seus

objetivos, analisando informaes e canalizando estrategicamente os recursos

necessrios disponveis ao sucesso da misso.


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______ COORDENADORIA DAS CENTRAIS DE EMERGNCIAS _________

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OBJETIVOS

Esta guia de orientaes para atendimentos s emergncias tem os seguintes

objetivos:

Fornecer orientaes para tomada de decises nos despachos de ocorrncias para os

profissionais, dos centros de operaes do Corpo de Bombeiros Militar de Santa

Catarina.

Operacionalizar o Servio de atendimentos as emergncias do Corpo de Bombeiros

Militar de Santa Catarina.

Apresentar algumas caractersticas das ocorrncias atendidas pelo Corpo de

Bombeiros Militar de Santa Catarina.

Minimizar o tempo-resposta referente ao atendimento emergencial adequado as suas

demandas e recursos necessrios.

Orientar sobre certas situaes que os bombeiros esto expostos nas diversas

ocorrncias, servindo como fonte de orientao para seus procedimentos.


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RECOMENDAES BSICAS

Os Centros de Operaes do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

COBOM(s) devero possuir plano de chamada contendo a relao nominal dos

integrantes militares da sua jurisdio, contendo: nome, endereo e telefones

atualizados para possvel mobilizao, e ainda cadastro de logradouros atualizado da

sua rea de atuao, dotado de esquemas para pesquisa rpida por meio eletrnico,

documental ou por meio de mapas, onde devero estar alocados os recursos de

interesse ao atendimento a emergncias como: Organizao de Bombeiros Militares

OBMs, Hidrantes, Unidade Hospitalares, Locais disponveis para abastecimento em

caso de Incndio, Vias de trnsito e reas de risco, onde esses recursos sero geridos

pelas equipes de operaes responsveis pelas triagens e despachos de ocorrncias.

A estrutura do sistema de rdio dever possibilitar o estabelecimento das

comunicaes entre as Unidades de Bombeiros Militares e as viaturas em toda a rea

de jurisdio do COBOM.

O sistema de alarme ou de som dever possuir capacidade de potncia compatvel

com a distribuio de alto-falantes em todas as dependncias do quartel.

As instalaes, equipamentos e materiais operacionais utilizados na atividade de

acionamento do socorro e controle do servio devero estar de acordo com asrespectivas especificaes, devendo atender as Normas Reguladoras de condies

ergonmicas (postura das atividades dos funcionrios em suas atividades, com

avaliao dos postos de trabalho), nveis de intensidade sonora e condies de

iluminao.


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FUNES DO COORDENADOR DO COBOM

Assumir o servio com antecedncia de 10 minutos para o incio do planto.

Receber o planto com conhecimento das ocorrncias em curso e das condies

gerais do servio:

- intercorrncias;

- nmero e condies das viaturas;

- condies de equipamentos de socorro;

- efetivo disponvel.

Realizar a triagem das ocorrncias solicitadas ao CBMSC, autorizando o acionamento

da viatura mais adequada ao atendimento, de acordo com as necessidades das

emergncias e solicitar apoios a outros rgos estejam envolvidos.

Orientar via rdio s operaes de socorro, verificando as prioridades durante o

atendimento, assim como a oferta de recursos adicionais.

Definir o hospital de destino da vtima.

Informar os superiores da respectiva regio sobre eventos que estejam ocorrendo, nos

casos em que achar necessrio a sua comunicao.

Solicitar contato com o hospital e informar sobre remoo de pacientes graves, tempo

de chegada e condies clnicas das mesmas.


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AVALIAO BSICA DO POTENCIAL DE RISCO

Para a avaliao bsica do potencial de risco devero ser utilizados os ordenadores de

atendimento segundo a natureza da ocorrncia.

INCNDIOS

Vtimas H vtimas? Quantas pessoas encontram-se no local?

EdificaoTipo de edificao? Tipo de ocupao?

rea aproximada? Altura?

Fogo H fogo? Muito? S fumaa? Qual a cor?

Produto Qual tipo de material que est queimando?Existem outros materiais? Quais?

Riscos Existe possibilidade de propagao?

Proximidade Existem edificaes circunvizinhas? Qual a ocupao?

ACIDENTES (automobilstico, ferrovirio, fluvial ou aerovirio).

VtimasExistem vtimas? Quantas? Esto presas na ferragem?

Qual a idade e sexo das vtimas?Gravidade As vtimas esto conscientes? Existem hemorragias visveis?

Veculos Qual o tipo de acidente? Quantos veculos? Tipos? H fogo?

Condies doLocal

Condies de trnsito no local? Existem outras viaturas no local? Dequal rgo?

ACIDENTES PESSOAIS (agresso, queda, mal sbito e atropelamento).

Vtimas Existem vtimas? Quantas?Qual a idade e sexo das vtimas?

Gravidade As vtimas esto conscientes? Existem hemorragias visveis?

Tipo deLeses

Tipo de leso? Regio do corpo?Tipo de instrumento utilizado?

Condies deAcidentes

Altura da queda? Qual o tipo do veculo atropelante?


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PRODUTOS PERIGOSOS

Vtimas Existem vtimas? Animais? Quantas pessoas h no local?

N ONU Qual o tipo do produto ou o seu nmero (ONU)?

RecipientesO produto est em veculo ou edificao?

Nome da empresa ou transportadora?Pessoal

habilitadoExistem tcnicos ou outras pessoas habilitadas da empresa no local?

Condies doproduto

Quantidade do produto? Somente vazamento?Ou incndio? Ou ambos?

Proximidade Existem edificaes circunvizinhas? Qual a ocupao?

SALVAMENTO DE ANIMAS (animais silvestres, ferozes ou no).

Animal Tipo de animal? Est vivo? Est confinado? Est agressivo?

Vtimas H vtimas? Quantas? Quantas pessoas h no local?

CondiesO animal est com risco de vida ou ferido?

Local onde se encontra?

FATORES DA TRIAGEM

Trata-se dos elementos que concorrem para um resultado da triagem.

FATORES QUANTITATIVOS

Entende-se por fatores quantitativos tudo aquilo que pertence ao domnio dos valores equantidades numricas.

FATORES QUALITATIVOS

Consideram-se como fatores qualitativos queles que determinam o grau negativo ou

positivo de excelncia.


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FASES DA TRIAGEM

Representam os estgios a serem observados nos desenvolvimento da triagem pelo

atendente ao usurio.

FASE DO RECONHECIMENTO

Essa fase fundamental porque representa o primeiro contato com a organizao.

nesse momento que se inicia a checagem dos requisitos da chamada hora da

verdade, onde acontea a projeo da imagem da organizao e em que so

verificadas as reais competncias do servio, como velocidade de acesso ao centro de

atendimento, boa receptividade na mensagem de saudao e a utilizao de tcnicasde relacionamento interpessoal, transmitindo segurana ao usurio.

FASE INTERROGATIVA

Nessa fase que se inicia o processo de triagem telefnica. O seu carter essencial

a utilizao de uma linguagem adequada que permita um processo de comunicao

eficiente e objetivo. A conduta interrogativa deve ser dirigida no sentido de produzir

informaes que permitam a visualizao do cenrio e o potencial de gravidade. Nessa

fase que incidem reclamaes que tendem a ser de ordem emocional. Muitas vezes

os detalhes so contados desordenadamente e pode ser difcil acompanh-los. Torna-

se necessrio destacar os seus aspectos principais. Para maior eficincia nessa fase

torna-se necessrio identificao do tipo psicolgico do solicitante e qual postura

mais recomendada ao atendente.


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TIPOS PSICOLGICOS BSICOS

TIPO CALADO / SILENCIOSO

Caractersticas Como trat-lo

No responde as perguntas Obter sua confiana, forar o dilogo.

Deixa o atendente falando sozinho Colocar-se no lugar dele (empatia)

No demonstra o que pensa No perder o domnio da conversa

TIPO DESCONFIADO

Caractersticas Como trat-loNo confia em nada Ser seguro ao expor o assunto

Gosta de debater, firme. Mostrar confiana

Suspeita de tudo No se apressar, fornecer detalhes.

TIPO BEM HUMORADO


Simplicidade Conduzir o dilogo

Gosta de conversar Ser simples, simptico.

No se iludir, ele no fcil.Tem facilidade em desviar o atendente do

assunto, procurar retornar ao assunto.

TIPO BRIGUENTO


Gosta de brigar Evitar discusses

Discute por qualquer coisa No usar o mesmo tom de voz

No hesita em expor opinies Direcion-lo para o bom senso

inteligente, s vezes brilhante. No ser bajulador, saber ouvi-lo.


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FASE DA DECISO

o processamento das informaes colhidas para a adoo de uma estratgia de

atendimento.

Oriente o SOLICITANTE para responder a TODOS os questionamentos que fizer e

proceder exatamente como for orientado.

INFORMAES ADICIONAIS DE SOCORRO

Ferimento Grave Ferimento Mdio Ferimento Leve

AbdmenCabea (no alerta)Pescoo

Trax (se respiraoanormal)

Cabea (se alerta)CostasCoxa (fmur)

Plvis (quadril)Genitlia

Trax (se respiraonormal)

BraoClavculaCostelasCotoveloDedosJoelho

MosOmbroP

Perna (inferior)Punho

Tornozelo

FASE DA ORIENTAO

Caso o fato no de trate de ocorrncia que esteja enquadrada na capacidade deresposta operacional do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, o solicitante

deve ser orientado e encaminhado ao rgo que corresponda a sua necessidade.

Grade epistemolgica da hora da verdade, representando a misso da organizao e

as expectativas do usurio do 193.

FASE DA REALIMENTAO DE INFORMAES

O solicitante nem sempre dispe de informaes sobre a ocorrncia que possibilite

uma visualizao do cenrio. Alm disso, dependendo das caractersticas da natureza

e proporo do fato, a sua evoluo pode assumir mudanas extremamente rpidas, o

que implica na necessidade do estabelecimento de canais dinmicos de comunicao,

para o acompanhamento e monitoramento de sua evoluo.

As estratgias, o cumprimento de rotinas do fluxo operacional, procedimentos e

quantidade e qualidade dos dados coletados, adotados no sistema de atendimento e

despacho devero favorecer o cumprimento do tempo crtico real mximo para cada

grupo de ocorrncias.


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INDICADORES DE QUALIDADE

Os tempos mximos para execuo das atividades sero de:

Triagem: 130;

Despacho de ocorrncias: 1.

Os Centros de Operaes devero perseguir a meta de responder no primeiro toque

telefnico a 90% da demanda dos chamados sob sua jurisdio.

RELATRIOS DE LIGAES PARA O CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DESANTA CATARINA 2012

1BBM 2BBM 3BBM 4BBM 5BBM 6BBM 7BBM 8BBM 9BBM 12BBM 13BBM

72521 21448 50508 34491 48068 66328 45205 44213 17388 41326 28461

TOTAL DE 469957 LIGAES DE JANEIRO A MAIO DE 2012

Fonte: CBMSC


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GUIAS DE ATENDIMENTO

A-00 / SEQUNCIA INICIAL DE ATENDIMENTO

A01 PORTUGUS

A02 INGLS

B-00 / EMERGNCIAS DE BOMBEIRO

B-01 ALAGAMENTO / ENCHENTE / ENXURRADA

B-02 SOTERRAMENTO / DESLIZAMENTO

B-03 INCNDIO EM EDIFICAO

B-04 INCNDIO FLORESTAL / ENTULHOS

B-05 INCNDIO VEICULAR

B-06 INCIDENTE COM AERONAVE

B-07 PESSOA DESAPARECIDA / PERDIDA

B-08 PRODUTOS PERIGOSOS

B-09 SALVAMENTO EM ALTURA / CONFINADO / TC.

C00 / EMERGNCIAS DE MDICAS / CLINICAS

C-01 AVC / DERRAME

C-02 ALERGIA / REAO MEDICAMENTOSA

C-03 CONVULSES / EPILEPSIA

C-04 PSIQUITRICOS / TENTATIVA DE SUICDIO

C-05 DOR ABDOMINAL

C-06 DOR DE CABEA


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C-07 DOR NAS COSTAS

C-08 DOR NO PEITO / PROBLEMAS CARDACOS

C-09 ENVENENAMENTO / OVERDOSE

C-10 GRAVIDEZ / PARTO / ABORTO

C-11 PROBLEMA DESCONHECIDO / H. CADO.

C-12 PROBLEMAS RESPIRATRIOS

C-13 DIABETES

D-00 / EMERGNCIAS DIVERSAS / USO DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS

D-01 USO DE HELICOPTERO

D-02 USO DE EMBARCAES

E-00 / EMERGNCIAS DE TRAUMA

E-01 ACIDENTE COM MQUINA / INDUSTRIAL

E-02 ACIDENTE DE TRNSITO

E-03 AGRESSO / VIOLNCIA SEXUAL

E-04 FAB E FAF

E-05 MORDIDA DE ANIMAL

E-06 PICADA DE ANIMAIS PEONHENTOS

E-07 QUEDAS / TRAUMA DE COLUNA

E-08 QUEIMADURAS

E-09 TRAUMAS ESPECFICOS

F-00 / RISCO IMEDIATO A VIDA


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F-01 AFOGAMENTOS E ACIDENTES DE MERGULHO

F-02 CHOQUE ELTRICO

F-03 DESMAIO / MAL SBITO

F-04 OVACE OBSTRUO DE VIAS AREAS POR CORPOS ESTRANHOS

F-05 PCR - PARADA CARDIORESPIRATRIA

G-00 / INSTRUO EMERGENCIAL

G-01 OVACE / BEB (< 01 ano)

G-02 OVACE / CRIANA (01-08 anos) / ADULTO (> 08 anos)

G-03 RCP / BEB (< 01 ano)

G-04 RCP / CRIANA (01 - 08 anos)

G-05 RCP / ADULTOS (> 08 ANOS)

G-06 DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMTICO - DEA

G-07 CONTROLE DE HEMORRAGIAS / CHOQUE

G-08 AUXLIO NO PARTO / NASCIMENTO


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A-01 / PORTUGUS

SEQUNCIA INICIAL DO ATENDIMENTO

ATENO! Oriente o SOLICITANTE para responder a TODOS os questionamentos que

fizer e proceder exatamente como for orientado.

INFORMAOES INICIAIS

1 - SAUDAOCORPO DE BOMBEIROS

QUAL A SUA EMERGNCIA?

2 - ENDEREO QUAL o ENDEREO? / ONDE voc EST?

3 - CONFIRMAO doENDEREO

PRXIMO de ONDE?

ATENO! Ocorrncia envolvendo PERIGO DE VIDA ou RISCO a BENS mveis ou

Imveis ACIONAR SOCORROS necessrios.

INFORMAOES DA VTIMA

4 - QUANTIDADE de VTIMASQuanta VTIMAS esto no LOCAL?

H mais alguma VTIMA ENVOLVIDA?

5 - NVEL de CONSCINCIAA VTIMA esta ALERTA?

CONVERSA? CONSCIENTE?

ATENO! Oriente o SOLICITANTE pra que PROTEJA a SI mesmo e sua FAMLIA,deixando os bens patrimoniais em segundo plano.

INFORMAOES COMPLEMENTARES DA VTIMA

6 - RESPIRAO A VTIMA est RESPIRANDO?

7 - HEMORRAGIAS / LESESAPARENTES

Existem SANGRAMENTOS e/ouLESES APARENTES?

8 - IDADE Qual a IDADE da VTIMA?

9 - SEXO Qual o SEXO da VTIMA?

10 - MEDICAO

(Apenas para casos clnicos)

A VTIMA faz USO de algum tipo de MEDICAO?

Caso positivo se j fez uso hoje?INFORMAOES SOLICITANTE

11 - NOME do SOLICITANTE Qual seu nome, senhor (a)?

12 - TELEFONE doSOLICITANTE

QUAL o seu TELEFONE? (Anotar o n do identificadorno uma confirmao vlida)

A-01 / PORTUGUS


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A-02 / INGLS

SEQUNCIA INICIAL DO ATENDIMENTO



INFORMAOES INICIAIS

1 - SAUDAOCORPO DE BOMBEIROS

QUAL A SUA EMERGNCIA?

VOC FALA INGLS?DO YOU SPEAK ENGLISH?

DU I ISPIQUE INGLIXE?

VOC EST LIGANDO PARARELATAR UMA EMERGNCIA?

ARE YOU CALLING TO REPORT AN EMERGENCY?AR I CLIN TCHU REPORT N EMRGENCI?

INFORMAOES SOLICITANTE

QUAL SEU NOME?WHAT IS YOUR NAME?

UAT IS IOR NEIME?

QUAL SEU TELEFONE?WHAT IS YOUR PHONE NUMBER?

UAT IS IOR FOUNE NUMBER?ATENO! Ocorrncia envolvendo PERIGO DE VIDA ou RISCO a BENS mveis ou

Imveis ACIONAR SOCORROS necessrios.

AONDE A EMERGNCIA?WHERE IS THE EMERGENCY?

UER IS DE EMRGENCI?

QUAL O ENDEREO?WHAT IS THE ADRESS?

UAT IS DE ADRES?DIGA-ME EXATAMENTE O QUE

ACONTECEU?TELL ME EXACTLY WHAT HAPPENED.

TEL MI EXAQUITLI UAT REPEIN

VOC EST NO LOCAL DAEMERGNCIA?

ARE YOU AT THE EMERGENCY?AR I T DE EMRGENCI?

QUANDO OCORREU AEMERGNCIA?

WHEN DID THE EMERGENCY HAPPEN?UEN DID DE EMRGENCI REPEIN?

A-02 / INGLS


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B-01 / ALAGAMENTO / ENCHENTE / ENXURRADA

EMERGNCIA ESPECFICAS DE BOMBEIRO


fizer e proceder exatamente como for orientado.1 INFORME que a ajuda est a

caminhoVOC deve se manter CALMO

Tudo bem?

2 PEA para seguir asorientaes

Agora OUA com ATENO e FAA exatamente o queeu lhe DIZER

ATENO! Ocorrncia envolvendo PERIGO DE VIDA ou RISCO a BENS mveis ouImveis ACIONAR SOCORROS necessrios.

(H VTIMAS) Onde est avtima?

(VTIMA dentro DGUA) NO PULE na GUA pararesgatar a vtima, JOGUE ou ALCANCE uma CORDA,

VARA, BIA, ou outro objeto que facilite a FLUTUAO.

Est CONSCIENTE? RESPIRA?Existe alguma LESO graveAPARENTE?

A VTIMA est se AFOGADANDO/AFOGADA, SofreuDESCARGA ELTRICA, Outros Traumas Especficos.Quanto tempo? Necessita cuidados especiais?

TODAS as PESSOAS do imvelesto a SALVO? H pessoas

DESAPARECIDAS?

(Edificao) Certifique-se que TODOS os ocupantes doimvel esto a SALVO.

(Acima de 1,5m) NO PERMITA que NINGUMpermanea DENTRO do IMVEL

VECULOS envoltos em GUA(VECULO dentro DGUA) Saia pela janela contrria

correnteza e permanea no teto do veculo.

ATENO! Oriente o SOLICITANTE pra que PROTEJA a SI mesmo e sua FAMLIA,deixando os bens patrimoniais em segundo plano.

CAUSAS DE ALAGAMENTO / ENCHENTE / ENXURRADA

Concentrao de Chuvas.Falha na coleta do sistema de

guas pluviais.Transbordamento de rios.

Falha no sistema de abastecimento dgua da residncia.Vendavais com queda de telhados

ATENO! TRANSBORDAMENTOS de RIOS normalmente RESULTAM em situaes deDEFESA CIVIL. ACIONE todos os RGOS que podero auxiliar na OPERAO.

INFORMAES COMPLEMENTARES

1 Na ocorrncia de vtima na gua, verifique qual o nvel dgua e a fora da correnteza.

2 Enchentes podem provocar curtos-circuitos no sistema eltrico, podendo causarchoques eltricos e incndios.

3 Chuvas de vero resultam em alagamentos rpidos que tambm se escoamrapidamente e no configuram uma emergncia, mas um problema estrutural dosistema de coleta dgua.

4 Por no serem to frequentes, enchentes e alagamentos, a obteno de informaesprecisas sobre o que est ocorrendo no local se faz necessrio para que a equipedespachada possa verificar o material para aplicao, que muitas vezes no seencontra na viatura para pronto emprego.

5 O art. 254 do Cdigo Penal define o crime de inundao, inclusive na modalidadeculposa (negligncia, impercia e imprudncia).

B-01 / ALAGAMENTO / ENCHENTE / ENXURRADA


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B-02 / SOTERRAMENTO/DESLIZAMENTO



fizer e proceder exatamente como for orientado.1 INFORME que a ajuda est

a caminhoVOC deve se manter CALMO

Tudo bem?


Agora OUA com ATENO e FAA exatamente o que eulhe DIZER



A VTIMA est soterrada? Quanto tempo? Necessitacuidados especiais?

Est CONSCIENTE?

RESPIRA? Existe algumaLESO grave APARENTE? A VTIMA consegue se comunicar?

TODAS as PESSOAS doimvel esto a SALVO? H

pessoas DESAPARECIDAS?

(Edificao) Certifique-se que TODOS os ocupantes doimvel esto a SALVO. EVITE que curiosos adentrem ou

permaneam DENTRO do IMVELATENO! Oriente o SOLICITANTE pra que proteja a si mesmo e sua famlia, deixando

os bens patrimoniais em segundo plano.

PROVVEIS LOCAIS DE OCORRNCIA DE SOTERRAMENTO/DESLIZAMENTO

EncostasSilos

Residncias

Obras, construesRodovias

Outros tipos de edificaesATENO! DESLIZAMENTOS ou ESCORREGAMENTOS em reas urbanas geralmenteRESULTAM perdas HUMANAS ou MATERIAIS, e pode tornar o local PERIGOSO, para

quem for atuar, sempre que possvel realizar o SCO e tomar as medidas necessrias deSEGURANA. ACIONE todos os RGOS que podero auxiliar na OPERAO.


1 Normalmente o solicitante ir se referir como deslizamento para um deslocamento dematerial sem vtimas e soterramento como um deslocamento de material com vtima.

2 Oriente sempre para que o solicitante proteja a si mesmo e sua famlia, deixando osbens patrimoniais em segundo plano.

3 Deslizamentos secundrios podem ocorrer em especial nos locais de encosta apsperodos chuvosos. Pea para o solicitante isolar a rea.4 Por no serem to frequentes deslizamentos e soterramentos, a obteno de

informaes precisas sobre o que est ocorrendo no local se faz necessrio para que aequipe despachada possa verificar o material para aplicao, que muitas vezes no seencontra na viatura para pronto emprego.

5 O art. 256 do Cdigo Penal define o crime de desabamento ou desmoronamento,inclusive na modalidade culposa (negligncia, impercia e imprudncia).

B-02 / SOTERRAMENTO/DESLIZAMENTO


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B-03 / INCNDIO EM EDIFICAO





Tudo bem?




Voc pode verCHAMAS ouFOGO?

De que TIPO DE MATERIAL feito a EDIFICAO?

VOC est A SALVO? Existe

ALGUM EM PERIGO? Quantos ambientes esto queimando?Em que TIPO DE

EDIFICAO o incndio?Existem OUTROS RISCOS? Gs domstico, combustvel,

tinta ou outro material perigoso?

Quantos andares ouambientes existem?

O edifcio conta com SISTEMA PREVENTIVO?

ATENO! Oriente o SOLICITANTE pra que proteja a si mesmo e sua famlia, deixandoos bens patrimoniais em segundo plano.

TIPOS DE EDIFICAES

Residencial Simples (at 03 andares)Comrcio/Indstria Simples (at 1.000m2)

Edificao No habitada (Garagem, Estoque).

Comrcio/Indstria Complexo (>1.000m2)

Reunio de Pblico (Hospitais, Escolas,Boates, Hotis, etc.).Edifcio Alto (acima de 04 andares)


1 Na ocorrncia de vtimas presas em ambiente em chamas, verifique com exatido olocal em que se encontram para auxiliar a guarnio de salvamento.

2 Pergunte, por possveis vtimas, incndios impressionam e desviam a ateno daspessoas, esquecendo-se de uma possvel vtima de queimadura.

3 Pergunte por riscos que possam estar escondidos como botijes de GLP emresidncias e armazenamento de produtos perigosos como em oficinas mecnicas ecomrcio de tintas, por exemplo.

4 A sinalizao do sistema preventivo pelo solicitante, como o hidrante de recalque, porexemplo, poupa tempo para incio do combate.

5 Verifique o hidrante mais prximo para o abastecimento da viatura depois de realizadotodo o processo de atendimento e despacho.

6 O art. 250 do Cdigo Penal define o incndio criminoso, inclusive na modalidadeculposa (negligncia, impercia ou imprudncia)B3. INCNDIO EM EDIFICAO

B-03 / INCNDIO EM EDIFICAO


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B-04 / INCNDIO FLORESTAL/ENTULHOS





Tudo bem?




Existe alguma VTIMA nolocal?

RETIRE PESSOAS que estejam na linha do fogo

Existe RISCO a alguma

edificao

(Risco edificao) MOLHE COM UMA MANGUEIRA a

vegetao em torno da edificaoEst pegando fogo?

(Sim)Incndio emEdificao

(Rural) Se possvel realize um ACEIRO COM O ARADO dotrator.

A edificao murada oupossui rea sem vegetao no

entorno?

SINALIZE O LOCAL PARA A CHEGADA do socorro e sequalquer situao diferente ligue novamente.


INFORMAES RELEVANTES PARA INCNDIOS EM VEGETAO

Localizao do incndio(rural, urbano, rodovia, etc.).

Tipo de vegetaoExtenso do incndio

Direo e fora do vento

Relevo no localLocal de abastecimento de gua

Existncia de aceiros naturais / artificiais.Riscos prximos (prod. perigosos, torres de

energia).


1 Incndios em vegetao, independente de sua extenso, devem ser encarados comoprioridade secundria no que diz respeito ao deslocamento, pois no se justifica expor avida de ningum em um acidente de viatura para o combate a este tipo de incndio.

2 Estatisticamente o nmero de incndios em vegetao no Brasil que atingemedificaes prximo zero. Somente considere o deslocamento em resposta mximase o fogo j tiver atingido a edificao.

3 Sendo uma ocorrncia de gravidade mais baixa, considere o envio de apoio somenteaps a verificao realizada pela primeira guarnio no local, mesmo em incndios degrande extenso.

4 O art. 41 da Lei Federal n 9.605/98 Lei de Crimes Ambientais define o crime deincndio em mata ou floresta, inclusive na modalidade culposa (negligncia, imperciaou imprudncia).

B-04 / INCNDIO FLORESTAL/ENTULHOS


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B-05 / INCNDIO VEICULAR





Tudo bem?




Voc pode verCHAMAS ouFOGO?

VOC est a SALVO?

Existe ALGUM EM PERIGO?

(Pessoa em chama) Pea para que ela pare deite e roleno cho cobrindo a face com as mos.

(Pessoa em chama) JOGUE GUA NA VTIMA E/OU

ABAFE O FOGO com um cobertor, toalha ou umajaqueta.Existe alguma VTIMA no local?

Que TIPO DE VECULO estpegando fogo?

AFASTE AS PESSOAS do local do incndio.

Voc est vendo CHAMAS ousomente FUMAA?

Este incndio envolve algumtipo de produto perigoso?PRODUTO PERIGOSO

Se o fogo for pequeno, oriente o solicitante comoUTILIZAR O EXTINTOR.

Qual o tipo de combustvelutilizado no veculo?

(GASOLINA, DIESEL, GNV).

SINALIZE O LOCAL para a chegada do socorro e

qualquer alterao, LIGUE NOVAMENTE.ATENO! Oriente o SOLICITANTE pra que proteja a si mesmo e sua famlia, deixando

os bens patrimoniais em segundo plano.


1 Perguntar por possveis vtimas, incndios impressionam e desviam a ateno daspessoas, esquecendo-se de uma possvel vtima de queimadura.

2 Verifique o hidrante mais prximo para o abastecimento da viatura depois de realizadotodo o processo de atendimento e despacho.

3 O art. 250 do Cdigo Penal define o incndio criminoso, inclusive na modalidadeculposa (negligncia, impercia ou imprudncia).

ATENO! Somente repasse instrues aps informar o solicitante para verificar se nohaver NENHUM RISCO para ELE mesmo.

B-05 / INCNDIO VEICULAR


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B-06 / INCIDENTE EM AERONAVE





Tudo bem?




Que TIPO DE INCIDENTE setrata? (alerta, pouso forado,

queda, sequestro).

Qual o LOCAL EXATO doincidente?

(INCNDIO)Afaste as pessoas do local.

Que TIPO DE AERONAVE estenvolvida?

Quantos motores possui?

(PESSOA EM CHAMA) Pea para que a pessoa PARE,DEITE E ROLO no cho cobrindo a face com as mos.

QUANTAS PESSOAS esto abordo?

QUANTO DE COMBUSTVELest a bordo?

NO MEXA em nada na CENA para posterior percia doacidente.

Existe uma EDIFICAOENVOLVIDA?

SINALIZE O LOCAL para a chegada do socorro e qualqueralterao, LIGUE NOVAMENTE.


TIPOS DE AERONAVES

Aeronave Pequena: 1 a 10 pessoas. Aeronave Mdia: 11 a 30 pessoas. Aeronave Grande: > de 31 pessoas e qualquer aeronave de carga e militar.


1 Quedas de aeronave de mdio a grande porte devem receber resposta mxima paracasos de

2 AMUVI at que se confirme o nmero de vtimas sobreviventes.3 Incndios de grande poder calorfico e vazamento de produtos perigosos devido aquedas de aeronaves so crticos e devem receber resposta mxima.

4 A responsabilidade legal pela busca e salvamento de aeronaves compartilhada entreo Corpo de Bombeiros e a Aeronutica, esta atravs do Para-SAR.

B-06 / INCIDENTE EM AERONAVE


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B-07 / PESSOA DESAPARECIDA / PERDIDA





Tudo bem?



ATENO! Repasse o mximo de informaes ao solicitante

DescreverNOME, IDADE,CARACTERSTICAS FSICAS

E VESTIMENTAS.

Em que LOCAL a pessoa SEPERDEU?(mata montanha, mar)?

Qual a POSSIBILIDADE de que esteja VIVO?

H QUANTO TEMPO estDESAPARECIDA?

Qual o CAMINHO que iriarealizar?

(Pessoa com contato) Oriente a no se locomover,PROCURAR ABRIGO e aguardar socorro.

QUANDO e QUAL o ltimoLOCAL em que foi visto ou

realizou CONTATO?A pessoa tinha

CONHECIMENTO do LOCAL?

(Solicitante) Oriente a BUSCAR VESTGIOS sobre odesaparecimento.

POSSUI ALIMENTOS EEQUIPAMENTOS de

sobrevivncia (barraca,lanterna, etc.)?

Possui algum PROBLEMA deSADE?

SINALIZE O LOCAL para a chegada do socorro e qualqueralterao, LIGUE NOVAMENTE.

ATENO! Ocorrncia envolvendo PESSOAS PERDIDAS ACIONAR equipes de BUSCA eSALVAMENTO do CBMSC.


1 A realizao da busca no depende de haja um transcurso de tempo entre a hora de

desaparecimento e o incio das buscas, mas do risco do ambiente em que a pessoa seencontra.

2 Para a realizao da busca, o despacho deve contar com fortes indcios de que apessoa est realmente no local em que esta ser realizada.

3 Desaparecimentos prolongados ou relacionados a crimes devem ser comunicados polcia antes que sejam iniciadas as buscas pelo Corpo de Bombeiros, a princpio.

B-07 / PESSOA DESAPARECIDA / PERDIDA


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B-08 / PRODUTOS PERIGOSOS





Tudo bem?




O produto estDERRAMANDO, QUEIMANDO,

CONTIDO?

ISOLE o local e AFASTE as pessoas.No utilize, NEM LIGUE ou desligue EQUIPAMENTO

ELTRICO.

Existem VTIMAS NO LOCALque foram expostas ao produtoperigoso?

NOTOQUE ou ANDE sobre o produto.

Ocorreu alguma destassituaes?

EnvenenamentoAlergiaQueimaduraAcidente de trnsito

(H vtima) Coloque-a embaixo de um CHUVEIRO eRETIRE suas roupas com luvas.

Verificar e garantir o ABC da vida.SINALIZE O LOCAL para a chegada do socorro e qualquer

alterao, LIGUE NOVAMENTE.



1 O solicitante deve ser informado para NO adentrar em um ambiente com produtosperigosos.

2 Ocorrncias domsticas com produtos perigosos devem ser verificadas pelo cartoEnvenenamento quando ingerido, Reao Alrgica quando em contato com a pele, eQueimaduras quando estas ocorrerem.

3 Vazamentos de produtos perigosos devido a um acidente de trnsito normalmente sode mdia a alta gravidade e requerem apoio de outros rgos.

4 Aps constatao do nome do produto ou do nmero ONU, verificar no livro daABIQUIM os cuidados necessrios e repasse a viatura que ir realizar o atendimento.

5 A Associao Brasileira da Indstria Qumica mantm um planto para emergncias

atravs do telefone 0800-11-82706.6 O art. 41 da Lei Federal n 9.605/98 Lei de Crimes Ambientais define o crime de

poluio de qualquer natureza, inclusive na modalidade culposa (negligncia, imperciaou imprudncia) e tambm caso no adote medidas de precauo em caso de risco.

B-08 / PRODUTOS PERIGOSOS


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B-09 / SALVAMENTO EM ALTURA / ESPAO CONFINADO




1 INFORME que a ajuda est a caminhoVOC deve se manter CALMO

Tudo bem?

2 PEA para seguir as orientaesAgora OUA com ATENO e FAA

exatamente o que eu lhe DIZER

ATENO! Ocorrncia envolvendo PERIGO DE VIDA enviar SOCORRO necessrio.

PERGUNTAS CHAVES INSTRUES PR-SOCORRO

Em que tipo de local a pessoa / animal se

encontra (prdio, torre, poo, galeria)? Oriente a pessoa a no se movimentar.

H quanto tempo est nesta situao?(Espao confiado) No deixe ningum entrar no

ambiente.

Qual o tipo de acesso para o local?A pessoa est alerta?

(Suicida) Mantenha o preso distrado at achegada do socorro.

Respira normalmente?Existem leses aparentes?

Qualquer situao diferente ligue novamente.

ATENO! Ocorrncia envolvendo SALVAMENTO EM ALTURA no arrisque sua vida sevoc no um especialista no assunto.


1 O salvamento em altura envolve uma vtima em risco potencial de queda que necessitaauxlio para sair desta situao, como um operrio em um balancim ou uma pessoaquerendo se jogar de uma edificao.

2 Espao confinado todo ambiente que no foi projetado para permanncia com acesorestrito e riscos sade e vida.

3 Animais em situao de risco s devem ser atendidos se no oferecerem risco aoservio de resgate tcnico.

B-09 / SALVAMENTO EM ALTURA / ESPAO CONFINADO


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C-01 / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL / DERRAME

EMERGNCIAS DE MDICAS / CLNICAS




Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES

A Vtima est CONSCIENTE? Perda de SENSIBILIDADE?A Vtima est RESPIRANDO com

dificuldade?A Vtima est com FRAQUEZA no BRAO?

Existe QUEDA FACIAL na pessoa?A Vtima est com DIFICULDADES na

FALA?

Dor no PEITO?Histrico de AVC?

Idade MAIOR DE 40 ANOS?

INSTRUES PR-SOCORRO

Pea para a pessoa estender os braos para

frente com os olhos fechados

Pea para a pessoa repetir o rato roeu a

roupa do rei de Roma, ou outra frase.

TIPOS (ISQUMICO / HEMORRGICO)

CAUSAS PROBLEMAS

Cardaca, arteriosclerose, inflamatria noinfecciosa, infecciosas, entorpecentes em

jovens.

Associado com vias areas, cianose, mordidada lngua, secrees.


1 (Respirao anormal) a vtima deve ficar deitada do lado ESQUERDO do corpo.Remova qualquer OBJETO ao seu redor

2 No deve ser fornecido vtima GUA ou COMIDA3 No deixar a vtima se MOVIMENTAR4 Deve ser verificado constantemente o ABC da vida (vias areas respirao pulso)5 Sinalizar o local para a chegada do socorro6 Em caso de alterao da vtima, fique atento e pea para ligar novamente 193, pode ser

necessria realizao de RCP.

C-01 / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL / DERRAME


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C-02 / ALERGIA / REAO MEDICAMENTOSA





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES

A Vtima est CONSCIENTE? Est com dificuldade de ENGOLIR?A Vtima est RESPIRANDO com

dificuldade?A Vtima est sentindo urticria, coceira,

irritao?

INSTRUES PR-SOCORRO

NOmovimente a Vtima. (Produto Perigoso) Lave a regio atingida.

Verificarqualquerdificuldaderespiratria. Verificar e garantir o ABC da Vtima.

Sinalize o local para a chegada do socorro. Qualquer alterao da vtima ligue novamente.

CAUSAS PROBLEMAS

MedicamentosPlantas

Produtos PerigososA Vtima tem histrico de ALERGIA?


1 Sintomas presentes por mais de uma hora, sem aumento em sua severidade, soimprovveis de tornarem-se piores. Uma piora no quadro um sinal relevante.

2 Coceiras e irritao, sem a associao imediata de dificuldade respiratria ou de

deglutio, so improvveis de haver uma piora posteriormente.3 Reaes anafilticas (choque e inconscincia) normalmente apresentam sintomas

primrios, como dificuldade respiratria na queixa principal, ao invs de reao alrgica.4 Determinar a presena de dificuldade respiratria ou de deglutio (vias areas

comprometidas) a chave para o despacho apropriado.5 Histrico de reao alrgica a um mesmo tipo de inseto ou medicamento fator para

manter-se na linha para verificar se existe uma piora no quadro.

C-02 / ALERGIA / REAO MEDICAMENTOSA


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C-03 / CONVULSES / EPILEPSIA





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES

A Vtima est CONSCIENTE?

A Vtima ainda estCONVULSIONANDO?

Quanto tempo?

A Vtima est RESPIRANDO normalmente? Algum FERIMENTOprecede a convulso?

INSTRUES PR-SOCORRO

No restrinja a Vtima, no force objetos naboca, NO tente ABRIR a MANDBULA.

Retire objetos perigosos em torno da Vtima

Deixara Vtima de lado aps as convulsesterminarem. No deixe a vtima perambular

aps a crise.

Se forcriana com febre, retire a roupa pararesfri-la.

Verificar e garantir o ABC da vtima. Qualquer alterao da vtima ligue novamente.

CAUSAS PROBLEMAS

DrogasDiabetes

Febre

A Vtima tem histrico de CONVULSO?GRAVIDEZ

Menores de 5 ANOS


1 Convulses so normalmente causadas por: epilepsia, trauma, tumor, meningite,parada cardaca (hipxia falta de oxignio), diabetes, drogas, febre e outras causas

menos comuns.2 Convulso pode ser um sintoma inicial de PARADA CARDACA. Deve-se verificar comcuidado o ABC antes de iniciar o RCP. Inicialmente todas as vtimas de convulsoparecem ter respirao anormal.

3 Convulses em pessoas com mais de 35 anos considerado PARADA CARDACA atque a respirao possa ser verificada. Permanea no telefone.

4 Convulses podem apresentar os seguintes problemas associados: vias areas,cianose, mordida da lngua, secrees.

C-03 / CONVULSES / EPILEPSIA


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C-04 / PROBLEMAS PSIQUITRICOS / TENTATIVA DE SUICDIO





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES

A Vtima est VIOLENTA? A Vtima tem algum tipo de ARMA?

Est tentando / J cometeu SUICDIO? Possui alguma leso/hemorragia GRAVE?

A Vtima est ALERTA? RESPIRA normalmente?

ATENO! Vtimas PSIQUITRICAS emergenciais (qualquer nvel de conscincia) devemser CONSIDERADAS como de RISCO POTENCIAL a si mesma e aos outros.

INSTRUES PR-SOCORRO

(Se houver Arma) Solicite apoio da Polcia

Militarpara garantir a segurana da cena.

(Enforcamento) Cortar a corda, se for realizar

procedimentos de socorro.Mantenha a pessoa no local.

Repasse a equipe de emergncia osmedicamentos, que a vtima faz uso.

TIPOS DE TENTATIVA DE SUICDIOS

FAF, FAB Queda

Envenenamento Traumas Especficos


1. Vtimas psiquitricas e suicidas precisam muito mais da ateno de pessoas sensveis esolicitas do que tecnologia mdica. Conseguir um bom canal de comunicao a chavepara o sucesso da ocorrncia.

2. Algumas doenas srias podem ser confundidas como um simples problemapsiquitrico. Estas doenas podem ser: choque por falta de insulina, grande perda desangue falta de oxignio, overdose, comprometimento do fgado ou rim, etc.

3. Se o tipo de tentativa de suicdio determinado durante as questes como sendooverdose, FAF, FAB ou qualquer outro tipo mais especfico, v para o carto especfico.

4. Se a vtima o solicitante, mantenha-o na linha at a chegada do socorro.

C-04 / PROBLEMAS PSIQUITRICOS / TENTATIVA DE SUICDIO


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C-05 / DOR ABDOMINAL





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES

A Vtima est CONSCIENTE? A Vtima est RESPIRANDO normalmente?Sente dorem algum lugar?

A dor devida algum trauma?A Vtima tem dor no peito?

(Para Cardacos)

A Vtimavomitou?Que aparncia tem?

A Vtimadesmaiou?Est fraca ou tonta?

A dor acima ou abaixo do umbigo? A Vtima fez alguma cirurgia recente?

ATENO! Normalmente DOR ABDOMINAL no caso de Emergncia Pr-Hospitalar.A DOR ABDOMINAL est relacionada com a GRAVIDADE do problema.

INSTRUES PR-SOCORRO

No deixe a vtima se movimentar. No d nada para beberou comer.

Verificar se a mulherno est grvida?Algum Sangramento vaginal?

Repasse a equipe de emergncia osmedicamentos que a pessoa utiliza

normalmente ou que utilizou.

Verificar e garantir o ABC da vtima.Qualqueralterao da vtima ligue

novamente.

CAUSAS DE DOR ABDOMINAL

Gastrite Apendicite lcera Pptica Clculos na Vescula Biliar

Gastroenterite Doena Inflamatria Plvica (DIP) Gravidez Ectpica Clculo Renal (Dor lateral)


1 Dor abdominal em mulheres de 10 a 50 anos, que estejam desmaiando ou sentindomal-estar, deve ser considerado como gravidez ectpica.

2 Dor epigstrica (trax inferior) deve ser considerado como ATAQUE CARDACO parahomens acima de 35 anos e mulheres acima de 45 anos, at que se prove o contrrio.

C-05 / DOR ABDOMINAL


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C-06 / DOR DE CABEA





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES

A Vtima est ALERTA? A Vtima est RESPIRANDO normalmente?

A Vtima lembra quem ela ? Onde est? Age de forma normal? Qual a diferena?

Esta dorde cabea diferente de outras quea pessoa teve no passado?

A dorvem de forma repentina ou gradual?

A Vtima tem um histrico de dores deCabea?

Sente dorem algum outro lugar?

ATENO! DOR de CABEA repentina e severa deve ser considerada como umPROBLEMA SRIO at que se PROVE o CONTRRIO.

INSTRUES PR-SOCORRO

Deixe a Vtima na posio mais confortvel. No d nada para beberou comer.

A Vtima apresenta comportamentoconfuso, estranho, viso distorcida?

Repasse a equipe de emergncia osmedicamentos que a pessoa utiliza

normalmente ou que utilizou.


AVC (Derrame) Hipertenso

Meningite Enxaqueca


1 Dores de cabeas repentinas e severas, principalmente quando associadas aproblemas fala e movimentos, podem representar o incio de uma situao grave.

2 Alguns jovens e crianas podem ter derrames (AVC) do tipo isqumico, sendo este poruma formao de nascena (congnito) e normalmente so fatais. Um sintoma inicialdestes derrames uma sbita e forte dor de cabea.

3 Pessoas que ligam para o servio de emergncia devido a uma dor de cabeageralmente apresentam uma gravidade maior do que aquelas que vo direto a umpronto socorro.

C-06 / DOR DE CABEA


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C-07 / DOR NAS COSTAS





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES


A Vtima lembra quem ela ? Onde est? Age de forma normal? Qual a diferena?

Esta dor devida algum Trauma? A Vtimadesmaiou? Sentiu mal?

A Vtima tem algum histricomdico comesse tipo de problema?

A Vtima possui histrico de problemascardacos?

ATENO! SE HOUVER qualquer possibilidade de CONTUSO na COLUNAVERTEBRAL, NO MOVIMENTE o paciente de forma nenhuma.

INSTRUES PR-SOCORRO

Deixe a Vtima na posio mais confortvel.Se a dor devido a algum ferimento, no

deixe a vtima se movimentar.


Traumtico No-Traumtico

Contuso na coluna Costela fraturada Espinha fraturada

Toro da Coluna Compresso de Nervo Espinhal

Aneurisma da Aorta Clculo Renal Lombalgia

Pielonefrite (Inflamao Urinria) Hrnia de Disco


1 A intensidade da dor nas costas no est relacionada com a gravidade do problema.2 Dor nas costas causadas por ferimentos No recentes, dificilmente so indicativo de

alguma contuso na coluna vertebral.3 Dor nas costa no traumticas em pessoas acima de 50 anos deve ser considerado

como aneurisma da aorta, at que se prove o contrrio.

C-07 / DOR NAS COSTAS


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C-08 / DOR NO PEITO / PROBLEMAS CARDACOS





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES


A Vtima est suandofrio? Sente nuseas ou est vomitando?

Est fraca, tonta ou desmaiando?A Vtima possui histrico de problemas

cardacos?

A Vtima est sentindo uma acelerao nocorao junto com a dor?

H quanto tempo est sentindo a dor?ATENO! Uma pessoa com DOR NO PEITO pode piorar a qualquer momento e pode

apresentar ATAQUE CARDACO.

INSTRUES PR-SOCORRO

Deixe a Vtima na posio mais confortvel,provavelmente sentada. Afrouxe qualquerROUPAapertada.

No d nada para beberou comer.Repasse a equipe de emergncia osmedicamentos que a vtima fez uso.

CAUSAS DE DOR NO PEITO

Crtico Infarto Agudo do Miocrdio Aneurisma da Aorta

Potencialmente Crtico Embolia Pulmonar Pneumotrax Pericardite Angina

No-Crtico Pleurisia / Pleurite Pneumonia Esofagite Hrnia de Hiato Doenas respiratrias


1 O telefonista de emergncia pode considerar Ataque Cardaco em pessoas abaixo dos35 anos quando seus sintomas estiverem presentes.

2 Problemas cardacos so considerados um diagnstico especfico. Podem variar desteuma febre reumtica, a uma insuficincia cardaca congestiva, a uma angina aguda ouao infarto agudo do miocrdio.

C-08 / DOR NO PEITO / PROBLEMAS CARDACOS


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C-09 / ENVENENAMENTO / OVERDOSE





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES

A Vtima est ALERTA? A Vtima est RESPIRANDO normalmente?A Vtima est Violenta?Tem acesso a Armas?

Que tipo de drogas / medicamento / venenoa Vtimaingeriu? Quantidade?

Que reao ela est experimentando? A Vtima est em local trancado / fechado?

ATENO! Se o solicitante A VTIMA, mantenha-se na linha at a chegada doSOCORRO, pois provavelmente trata-se de um SUICIDA.

INSTRUES PR-SOCORRO

No incentivar a vtima a vomitarou engoliralgo, a no ser que seja indicado pelo Centro de

Toxicologia.

No d nada para beberou comer.Repasse a equipe de emergncia as drogas,

medicamentos, veneno, que a vtima fezuso.

CLASSIFICAO DE DIFICULDADE RESPIRATRIA

Dificuldade respiratria extrema Respirao retrada (lutando por ar)

Apresenta barulhos estranhos Colorao azul

ATENO! Se A VTIMA estiver agressiva, ou portando armas solicitar apoio da PolciaMilitar no local para segurana dos Socorristas.


1. Pacientes de overdose tem um motivo para suas aes, por isso normalmente elesenganam sobre a hora, a quantidade e o tipo de medicamento/droga usada.

2. Devido overdose ser uma ao intencional, mesmo que a quantidade no sejaperigosa, a vtima necessita tratamento psicolgico.

3. Ingesto de medicamentos por engano ou por crianas deve ser verificado peloControle de Toxicologia primeiro antes de ser enviada a resposta apropriada.

C-09 / ENVENENAMENTO / OVERDOSE


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C-10 / GRAVIDEZ / PARTO / ABORTO





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES

Do que se Trata a ocorrncia?

(Complicaes na gravidez, Parto deemergncia ou Aborto).

Quantos meses / semanas a gravidez?Existe alguma hemorragia sria?

Houve rompimento da bolsa?Apresentaode lquido?

Como estava a criana na ltimaecografia?A criana j nasceu?

(Ocorreu o parto) Como est a criana?Chora / respira? Colorao?

(No ocorreu parto) A grvida estrespirando normalmente?

ATENO! Qualquer TENTATIVA de RETARDAR o PARTO pode CAUSAR sriosPROBLEMAS para o BEB, inclusive a MORTE.

INSTRUES PR-SOCORRO

Mantenha a vtima deitada, no a deixe andarou ir ao banheiro. (Parto) v para a instruo especfica

(Aborto) No tente controlar o sangramento.Recolha o feto e aguarde pela dequitao da

placenta.

COMPLICAES NO PARTO

Criana invertida (ndega em apresentaoinicial)

Apresentao inicial de mo, perna ou cordoumbilical.

Cesariana anterior(possvel hemorragia no tero)

Asfixia pela bolsa dguaBeb prematuro (< 7 meses)


1. Em geral, grvidas de primognitos costumam progredir no trabalho de parto maislentamente do que grvidas do segundo filho.

2. Quando coroando (topo da cabea da criana est visvel) e contraes estopresentes, v para o carto especfico AUXLIO AO PARTO pois o nascimento iminente.

3. Caso ocorra apresentao inicial do cordo umbilical, mo ou p do beb trata-se deuma emergncia pr-hospitalar grave.

C-10 / GRAVIDEZ / PARTO / ABORTO


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C-11 / PESSOA CADA / PROBLEMA DESCONHECIDO





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES


Voc sabe por que a Vtima est cada? A Vtima pode falarou se mover?

Existe algum ferimento na vtima, ou algoque possa indicarqualqueroutracoisa?

Onde est a Vtima exatamente?

ATENO! Apesar de o SOLICITANTE estar a CERTA DISTNCIA da VTIMA, ele poderter visto a vtima se mexer, ouvi-la falar, ou observado a posio em que a vtima est:

(de p, sentada, deitada).

INSTRUES PR-SOCORRO

Se no h risco, v at a vtima e verifique se est respirando e depois retorne ao telefone.

ATENO! Algo que no investigado, nunca encontrado.





1. Normalmente, Problema Desconhecido so acionados por 3 solicitante. Obterinformaes e sintomas especficos pode ser difcil, mas um problema no desconhecido at que se faam todas as perguntas.

2. Vtimas em p so menos provveis de estarem tendo uma parada cardaca do quevtimas sentadas e estas so menos provveis do que vtimas que no possuemmovimento.

3. Repasse o tipo de localizao mais especfico para a unidade de resposta, no somenteo endereo.



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C-12 / PROBLEMAS RESPIRATRIOS





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES


H quanto tempo a Vtima respira mal?Alm da respirao, a Vtima apresenta

algum outro problema?

A Vtima consegue falar? A Vtima consegue engolir?

A Vtima tem dorno peito?Possui algum histricomdico ou cirurgia

recente?

ATENO! Pessoas IDOSAS e CRIANAS tm em geral uma CAUSA mais GRAVE porPROBLEMAS RESPIRATRIOS.

INSTRUES PR-SOCORRO

Deixe a Vtima na posio mais confortvel. No deixe a Vtima se movimentar.

Verificar e garantir o ABC da vtimaRepasse a equipe de emergncia osmedicamentos, que a vtima faz uso.





4. Problemas respiratrios devem ser considerados graves at que se prove o contrrio.5. Jovens e adultos possuem uma causa menos grave quando apresentam problemas

respiratrios. Entretanto, pode haver excees para cada individuo.6. Apesar de a hiperventilao ser uma condio benigna (no grave), ela no comum

em pessoas acima de 35 anos.7. A prtica de respirar dentro de um saco para prevenir hiperventilao no

recomendvel.



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C-13 / DIABETES





Tudo bem?




PERGUNTAS CHAVES

A Vtima est CONSCIENTE?

A Vtima lembra quem ela ?

Onde ela est?

A Vtima est RESPIRANDO normalmente?A Vtima age de forma normal?

Qual a diferena?

Sente dorem algum lugar?A Vtimadesmaiou?Est fraca ou tonta?

Teve algum tipo de convulso? Est suando frio?

ATENO! DIABTICOS e pessoas com PRESSO BAIXA, especialmente as maisIDOSAS acabam DESMAIANDO com FREQUNCIA.

INSTRUES PR-SOCORRO

No d nada para beberou comer, a no serque ela possa fazersozinha.

Se ela puderbeberou comersozinha, d aela suco com 2 a 3 colheres de acar.

Deixe a pessoa na posio maisconfortvel.

Repasse a equipe de emergncia osmedicamentos.

Verificar e garantir o ABC da vtima.Qualqueralterao da vtima ligue

novamente.


1 O diagnstico de diabetes pelo telefonista de emergncia difcil de acertar com

exatido devido ao alto grau de preciso necessrio.2 Determinar o nvel de conscincia a chave para uma determinao correta daresposta.

3 Um choque insulnico, ou seja, excesso de insulina pode levar a uma baixa taxa deacar (glicose) no corpo. Como a glicose o principal combustvel para o crebro, oprincipal rgo em risco.

4 Esta situao mais sria se a pessoa no est alerta e facilmente confundida comcoma alcolica. O controle das VVAA maior prioridade neste tipo de situao.

5 A administrao de acar pelo telefonista de emergncia deve ser aprovada pelodiretor mdico do servio de emergncia.

C-13 / DIABETES


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D-01 / USO DE HELICPTERO




FATORES AMBIENTAIS

O tempo de transporte da vtima por terra ato hospital uma ameaa para sobrevivncia.

Deformidade do veculo em mais de 50 cm.

Clima, condies da estrada e trfego podematrasar o acesso da vtima ao SuporteAvanado.

Deformidade de um ponto de contato (volante,para-brisa, painel).

Suporte Avanado de Vida ou especializado necessrio para o atendimento vtima

durante o transporte.

Vtima ejetada do veculo

Acidentes de trnsito a mais de 90 km/h semtombamento ou capotamento.

Morte de ocupante no mesmo veculo

FATORES DE COMPROMETIMENTO DA VTIMA

Inconsciente ou diminuio do nvel deconscincia

Presso arterial sistlica inferior a 90mmhg.

Frequncia respiratria inferior a 10 porminuto ou superior a 30 por minuto

Coma Glasgow inferior a 10 Comprometimento das vias areas

Ferimento penetrante no trax, abdmen,cabea, pescoo ou virilha.

Duas ou mais fraturas de ossos longos Trax instvel Amputao de uma extremidade Paralisia ou leso da medula espinhal Queimaduras graves

FATORES DE USO EM OCORRNCIAS DE BOMBEIRO

Realizao de buscas em grandes reas ou de difcil acesso (mares, montanhas, florestas).Resgate de pessoas ilhadas por enchentes ou enxurradas.Combate a incndios florestais.Transporte de pessoal para salvamento ou combate a incndios em locais de difcil acesso.

INSTRUES PARA ZONA DE POUSO

1. Onde a zona de pouso estar localizada?

2. Qual a descrio geral da zona de pouso?3. Qual o tamanho aproximado da zona de pouso?4. (Se no for bvio) Qual a topografia da zona de pouso?5. Quais obstculos vo ao encontro das aeronaves em pouso / decolagem?6. Qual a direo do vento na zona de pouso?7. Como a zona de desembarque vai ser marcada?8. Qual a abordagem ideal para a zona de pouso?9. (Se no for bvio) Qual a localizao da zona de pouso, em referncia ao incidente?

D-01 / USO DE HELICPTERO


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D-02 / USO DE EMBARCAES




INFORMAES SOBRE VTIMAS


(VTIMA dentro DGUA) NO PULE na GUA pararesgatar a vtima, JOGUE ou ALCANCE uma CORDA,

VARA, BIA, ou outro objeto que facilite a FLUTUAO.Est CONSCIENTE?

RESPIRA? Existe algumaLESO grave APARENTE?

A VTIMA est se AFOGADANDO/AFOGADA, SofreuDESCARGA ELTRICA, Outros Traumas Especficos.

Quanto tempo? Necessita cuidados especiais?

TODAS as PESSOAS do

imvel esto a SALVO? Hpessoas DESAPARECIDAS?

(Edificao) Certifique-se que TODOS os ocupantes doimvel esto a SALVO.

(Acima de 1,5m) NO PERMITA que NINGUM permaneaDENTRO do IMVEL

FATORES AMBIENTAIS

VECULOS envoltos em GUA(VECULO dentro DGUA) Saia pela janelacontrria correnteza e permanea no teto do

veculo.

O tempo de transporte da vtima por terra ato hospital uma ameaa para sobrevivncia.

Clima, condies de navegabilidade podematrasar o acesso da vtima ao SuporteAvanado.

ATENO! A atuao de Embarcaes de Bombeiros no se restringe ao uso somente

s praias do Litoral Catarinense, mas em rios, lagoas, audes, em fim, em qualquer meioaqutico dentro do Estado de Santa Catarina.

FATORES DE USO EM OCORRNCIAS DE BOMBEIRO

Realizao de buscas em reas alagadas ou de difcil acesso (mares, rios, lagos, represas).Resgate de pessoas ilhadas por enchentes ou enxurradas.Combate a incndios em embarcaes.Transporte de pessoal para preveno, salvamento, mergulho, busca de cadver, etc.


1 Na ocorrncia de vtima na gua, verifique qual o nvel dgua e a fora da correnteza.

2 Enchentes podem provocar curtos-circuitos no sistema eltrico, podendo causarchoques eltricos e incndios.

3 Chuvas de vero resultam em alagamentos rpidos que tambm se escoamrapidamente e no configuram uma emergncia, mas um problema estrutural dosistema de coleta dgua.

4 Por no serem to frequentes, enchentes e alagamentos, a obteno de informaesprecisas sobre o que est ocorrendo no local se faz necessrio para que a equipedespachada possa verificar o material para aplicao, que muitas vezes no seencontra na viatura para pronto emprego.

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E-01 / ACIDENTE COM MQUINA / INDUSTRIAL





Tudo bem?



ATENO! Ocorrncia envolvendo ACIDENTES COM MQUINAS deve verificar anecessidade de acionamento de equipe de RESGATE para o local.

SITUAO DA VTIMA (Verificar e garantir o ABC da vtima).

A vtima est ALERTA? RESPIRA normalmente?

Existe alguma HEMORRAGIA grave? Que parte do corpo o ferimento?

Onde a vtima est agora? Presa a algo? SIM ou NO?

Presa em alguma mquina ou algo Choque Eltrico Queda Queimadura

Vtima Presa: Desligue o aparelho edesmonte a pea que prende a vtima.Espao Confinado: No adentre na reasobe risco de tornar-se vtima.

ATENO! Oriente o SOLICITANTE para no movimentar a vtima ou retirar algo queestiver penetrado nela.

1. O que aconteceu exatamente com a vtima?2. Que parte do corpo o ferimento?3. A vtima est ALERTA?4. RESPIRA normalmente?5. Existe alguma HEMORRAGIA grave?

ATENO! Pea para algum ficar fora em local de fcil visualizao da guarnioquando da sua chegada, para agilizar a localizao.

Sintomas de Choque

Respirao anormal Taquicardia ou Bradicardia

Sudorese Palidez


1 Acidentes com mquinas/industrial so geralmente informados por terceiros, mesmoassim importante verificar da necessidade de extricao, se a vtima est presa.

2 Se a vtima est presa, ou confinada, a equipe de resgate deve ser mobilizada.3 Acidentes com mquinas geralmente resultam em amputao de membro. Alm da

vtima acidentada considere outras vtimas por abalo emocional.

E-01 / ACIDENTE COM MQUINA / INDUSTRIAL


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E-02 / ACIDENTE DE TRNSITO





Tudo bem?



ATENO! Ocorrncia envolvendo VTIMAS PRESAS S FERRAGENS deveimediatamente ACIONAR a equipe de RESGATE

QUAL O TIPO DE ACIDENTE?(coliso, atropelamento, capotamento).

Existe algum risco externo? Fogo, vazamento de combustvel? Choque eltrico (poste)? A vtima est PRESA NAS FERRAGENS? Embaixo do veculo? H algum que foi ejetado do veculo? No movimente as vtimas. Motoqueiro Consciente: No retire o capacete do motociclista. Pea para no se moverSinalize o local para a chegada do socorro e qualquer alterao da vtima ligue novamente.Acione o rgo de trnsito responsvel para garantir a segurana da cena.

INFORMAES SOBRE A VTIMA(Verificar e garantir o ABC da vtima)



Sintomas de Trauma de Coluna

Respirao anormalNo h dor ou movimento abaixo do ferimento

Dormncia ou formigamento


1 A natureza do acidente (como atropelamento) e o nmero de vtimas devem serdeterminados inicialmente como parte da queixa principal, antes das questes chave.

2 Em acidentes com um nico veculo (auto x anteparo) considere a possibilidade deproblema clnico (desmaio, parada cardaca, diabete, etc.).

3 Acidentes envolvendo crianas tambm devem ser levados em conta para determinargravidade. Crianas so suscetveis a leses mais graves em acidentes de trnsito.

4 Acidentes com 5 ou mais vtimas so considerados Acidentes com Mltiplas Vtimas,independente da gravidade delas.

5 Se a vtima encontra-se presas s ferragens do veculo, deslocar a equipe de resgatejuntamente com o ASU.

E-02 / ACIDENTE DE TRNSITO


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E-03 / AGRESSO / VIOLNCIA SEXUAL





Tudo bem?



ATENO! Ocorrncia envolvendo VTIMAS DE AGRESSO ou VIOLNCIA SEXUAL aPOLCIA MILITAR deve ser ACIONADA imediatamente!

O agressor est por perto?Se o agressor est por perto, permanea emlocal seguro.

Voc est a salvo? Chame a polcia para garantir a segurana. uma AGRESSO FSICA ou VIOLNCIASEXUAL?

Violncia Sexual: No troque de roupa outome banho.

Foi agredida pelo o qu?a) Armas, Faca (Arma Branca / Fogo).b) Punhos, pedras, pau, porrete.

No mexa em nada na cena, em especial emarmas ou outros objetos prximos.

INFORMAES SOBRE A VTIMA (Verificar e garantir o ABC da vtima)



ATENO! Oriente para que o SOLICITANTE Sinalize o local para a chegada doSOCORRO. Qualquer alterao da VTIMA ligue novamente.

Sintomas de Trauma de Crnio TCE

Respirao anormalVtima est confusa ou com sonolncia


1 A preservao da cena do crime em situaes de estupro pode ser de maior valia paraa vtima do que o prprio atendimento.

2 Chamadas de agresso so realizadas normalmente por 3 solicitante e recebidasprimeiro pela polcia.3 O despachante deve conseguir o mximo de informaes possveis quando a polcia

o solicitante, mas de regra deve sempre mandar apoio.

E-03 / AGRESSO / VIOLNCIA SEXUAL


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E-04 / FERIMENTO POR ARMA BRANCA E ARMA DE FOGO





Tudo bem?


exatamente o que eu lhe D

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GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA ATENDIMENTO AS EMERGÊNCIAS - COMPLETO