GUIA ELEITORAL · 2020. 12. 8. · 2 Guia Eleitoral Afresp - Eleições 2020 EDITORIAL Dia 10, vote! Em complemento ao portal das Eleições 2020 e ao jornal bimestral da Afresp,

G U I A E L E I TO RA L

Guia Eleitoral | Afresp - Eleições 20202

E D I TO R I A L

Dia 10, vote!

Em complemento ao portal das Eleições 2020 e ao jornal bimestral da Afresp, preparamos o Guia Virtual para o pleito eleitoral da associação, que será realizado na próxima quinta-feira, dia 10 de dezembro, das 9h às 17h.

Aqui você terá informações de todos os 78 candidatos ao Conselho Deliberativo da Afresp, entre titulares e suplentes, além das três chapas postulantes à Diretoria Executiva da entidade e suas propostas para setores sensíveis à classe, como os planos para as gestões da Amafresp e da Afresp, bem como diretrizes para os próximos três anos e além. Todas elas em um único lugar e com formato prático e simples de ser acessado e também compartilhado entre os colegas.

Além desses conteúdos, apresentamos todos os locais de votação habilitados para as Eleições 2020, a última retificação do edital publicado pela Comissão Eleitoral, e também explicamos como será a dinâmica geral da votação presencial no dia 10, que seguirá as mesmas normas sanitárias utilizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral para a realização dos pleitos municipais realizados no último mês.

Esperamos que nossos conteúdos oficiais ajudem todos os colegas a desmistificarem fake news e a escolherem da melhor forma seus representantes na associação. Em complemento, reforçamos a importância de seu voto na construção de uma Afresp cada vez mais forte, moderna, diversa e democrática.

Por isso, na próxima quinta-feira, dia 10, vote! Contamos com a sua presença!

Guia Eleitoral | Afresp - Eleições 2020 3

LO C A I S D E VOTAÇ ÃO

Conforme dispõe o artigo 23 do Estatuto Social da Afresp, as urnas de votação, conforme previsto no Edital de Convocação das Eleições publicado no dia 31 de agosto de 2020, serão instaladas pela Comissão Eleitoral nas seguintes localidades (Artigo 86, § 1º, do ESA):*Por ordem de domicílio eleitoral.Capital:Av. Brigadeiro Luís Antônio, nº 4.843 – Jardim Paulista (Sede da Afresp – São Paulo);Av. Rangel Pestana, nº 300 – Centro (Sede da Sefaz – São Paulo);R. Francisco Marengo, nº 1.932 – Tatuapé (DRTC-I – São Paulo);R. Afonso Sardinha, nº 67 – Lapa (DRTC-II – São Paulo);R. Butantã, nº 260 – Pinheiros (DRTC-III – São Paulo).ABCD:R. Dr. Dupré, nº 50 – Nova Petrópolis (Sede da Regional da Afresp – São Bernardo do Campo).Araçatuba:R. São Paulo, 538 – Vila Mendonça (Sede da Regional da Afresp – Araçatuba).Araraquara:Av. Espanha, nº 188, 2º andar – Centro (Sede da DRT-15 – Araraquara);Av. Dr. Carlos Botelho, nº 1.701 – Centro (Unidade Fiscal – São Carlos);Av. Ulisses Guimarães, nº 20 – Cidade Nova (Unidade Fiscal – Rio Claro);R. Duque de Caxias, nº 1.511 – Centro (Unidade Fiscal – Pirassununga).Bauru:R. Afonso Pena, nº 450 – Jardim Bela Vista (Sede da DRT-7 – Bauru).Campinas:Av. Dr. Alberto Sarmento, nº 04 – Bonfim (Sede da DRT-5 – Campinas);Praça XV de Novembro, nº 94 – Centro (Unidade Fiscal – Americana).Franca:R. Campos Sales, nº 1.485 – Centro (Unidade Fiscal – Franca).


Guarulhos:Av. Doutor Timóteo Penteado, 531 – Vila Hulda (Sede da DRT-13 – Guarulhos).Jundiaí:Av. Prefeito Luiz Latorre, nº 4.200 – Vila das Hortências (Sede da DRT-16 – Jundiaí).Marília:R. Paes Leme, nº 47, 2º andar, sala 21 – Centro (Sede da Regional da Afresp – Marília);Av. Antonio de Almeida Leite, nº 1.117 – Jardim Paulista (Unidade Fiscal – Ourinhos).Osasco:R. José Cianciarullo, nº 200, 3º andar – Centro (Sede da DRT-14 – Osasco);R. Octávio Catelani, 172 – Jardim Adalgisa (C.C. da Afresp – Osasco). (drive thru)Piracicaba:R. Treze de Maio, nº 356 – Centro (Sede Regional da Afresp – Piracicaba);R. Senador Vergueiro, nº 250 – Centro (Unidade Fiscal – Limeira).Presidente Prudente:R. Siqueira Campos, nº 106 – Bairro do Bosque (Sede da Regional da Afresp – P.Prudente).Ribeirão Preto:Av. Presidente Kenedy, nº 1.550 – Ribeirânia (Sede da DRT-6 – Ribeirão Preto).Santos:Praça Antonio Telles, nº 28 – Centro (Sede da DRT-2 – Santos).São José do Rio Preto:Av. Brigadeiro Faria Lima, nº 5.715 – Vila São José (Sede da DRT-8 – S.J.do Rio Preto);R. Tanabi, nº 46 – Vila Guzzo (Unidade Fiscal – Catanduva);R. Paraíba, nº 2.432 – Vila América (Unidade Fiscal – Votuporanga);R. 5 (cinco), nº 2.828 – Centro (Unidade Fiscal – Jales).São José dos Campos:R. Geraldo Vieira, 88 – Jardim Aquarius II (Unidade Fiscal – São José dos Campos).


Sorocaba:Av. Adolpho Massaglia, nº 350 – Bairro da Vossoroca (Sede da DRT-4 – Sorocaba).Taubaté:Travessa Rochi Antonio Bonafé, nº 50 – Jd. Sandra Maria (Sede da DRT-3 – Taubaté).


CO M O S E RÁ N O D I A DA VOTAÇ ÃO?texto

Como será o dia da votação? Recomendações

Confira um infográfico deta-lhado de como será a dinâmica geral de votação nos locais ha-bilitados para as Eleições da Afresp. Com a finalidade de proteger a saúde de associa-dos e colaboradores que traba-lharão na próxima quinta-feira (10), a Comissão Eleitoral, com-posta pelos AFRs Ivan Aurélio Ferrari de Senço (Presidente), Mauricio Barutti de Oliveira (Secretário) e Narciso Maga-lhães Junior (Secretário), adotou as diretrizes de saúde utilizadas pelo Tribunal Supe-rior Eleitoral para a realização das eleições municipais.

Estacione seu carro em um local próximo Os estacionamentos das DRTs estarão abertos para todos os associados, assim como os dos Centros de Convivência.

Já de máscara e com docu-mento com foto e caneta em mãos, dirija-se ao posto de votação. Colaboradores e membros das subcomissões irão auxiliar no direcionamento de todos.

Após higienizar as mãos com álcool em gel na entrada do local, dirija-se diretamente à mesa para assinar a lista de presença e retirar sua cédula e sobrecarta.Respeite as marcações de dis-tanciamento no chão, mantendo distanciamento social de 1,5m.

Quando chegar sua vez, estique o braço e mostre o documento com foto para o membro da mesa.Caso seja necessário, abaixe um pouco a máscara para mostrar o rosto. Não se esqueça de manu-sear a máscara pelo elástico.

Com a cédula e a sobrecarta em mãos, basta ir até a cabine de votação.Depois de selecionar os candida-tos de sua preferência, acondicio-ne a cédula na sobrecarta, sinalize à mesa e insira seu voto na urna. *Em caso de voto em trânsito, leve a sobrecarta até a mesa. Não insira na urna.

Pronto! Seu voto já está feito. Agora basta higienizar nova-mente as mãos e retornar para casa em segurança.

1,5 M

Leve caneta própria

Não leve as mãos ao rosto antes dehigienizá-las

Evite aglomerações

Ao terminar devotar, retorne para casa. Não permaneça no local

Evite levar acompanhantes

Importante:Por conta de especificida-des de cada posto, o passo a passo a seguir pode diferir da dinâmica real de votação em algumas re-gionais. Consulte os dire-tores regionais para mais informações sobre o pleito eleitoral.

Ainda com dúvidas de como será a votação pre-

sencial? Assista aqui o vídeo explicativo produzido

pela Comissão Eleitoral: https://bit.ly/3qsBt8f









1,5 M




















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CO N H EÇ A I N T EG RA N T E S E P RO P O STAS DAS 3 C H A PAS P O ST U L A N T E S À D I R E TO R I A EX EC U T I VA DA A F R E S P

Por: Rafael DeLuca

Marcadas para a próxima quinta-feira, 10 de dezembro, as Eleições da Afresp contarão com três chapas postulantes à Diretoria Executiva para o próximo triênio. Traremos a seguir apresentações gerais de todas as chapas, seus candidatos aos cargos estatutários e propostas específicas para as gestões da Afresp e da Amafresp, além de perspectivas para o enfrentamento de desafios postos para os próximos três anos e além.

Importante:A sequência de aparição das chapas neste material respeitou a ordem definida em estatuto e que leva em conta a ordem alfabética dos candidatos à presidência (Escolha AFR, Conexões e Custo Zero). Os conteúdos, logos, propostas e minicurrículos a seguir foram confeccionados e encaminhados pelas chapas, seguindo determinação do Plano de Comunicação para as Eleições, disponível no site eleicoesafresp.org.br.

https://eleicoesafresp.org.br/


MÔNICA PAIM DE ANDRADECandidata a 1ª Vice-PresidenteFormada em turismo e em propaganda e marketing. Trabalhou no PF de Fronteira de São Benedito das Areias. Também foi FDT na DRTC-III e na Supervisão de Energia e Telecomunicação a partir de 1992. Atualmente é aposentada e, desde 2016, atua como diretora parlamentar do Sinafresp.

Buscamos uma nova Afresp. Uma nova Afresp tem que priorizar e valorizar o AFR, unir o novo à experiência e trazer quem pensa igual e quem difere. Uma nova Afresp tem que estar empenhada em servir, presente no dia a dia e totalmente engajada na recuperação da autoestima dos AFR. Uma nova Afresp tem que ser absolutamente transparente, humanizada e disposta ao trabalho e ao diálogo. Enfim, buscamos juntos com todos os AFRs uma Nova Afresp, e queremos encontrá-la democratizando, realizando e superando! Escolha AFR. A escolha é sua!

CARLOS LEONY FONSECA DA CUNHACandidato a PresidenteAFR externo na DRTC-II-Lapa. Na Sefaz, foi inspetor fiscal em Limeira, coordenador do Promocat, diretor da Diretoria de Informações e coordenador de Tecnologia e Gestão Estratégica (CTG). Fora da Sefaz, foi coordenador do Programa Estadual de Desburocratização, coordenador de Desenvolvimento das Organizações Públicas na Secretaria de Gestão Pública do Estado, subsecretário de Empreendedorismo e da Micro e Pequena Empresa na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado e secretário especial da Micro e Pequena Empresa na Secretaria de Governo da Presidência da República.


SERGIO TRENTIN JUNIORCandidato a Secretário-GeralFormado em administração de empresas pela Universidade de São Paulo, trabalhou como consultor na área de informática e bancário antes de ingressar na fiscalização. Atuou em diversas áreas da Diretoria de Informação da CAT e, atualmente, trabalha na Fiscalização Direta de Tributos na DRTC-I. Foi representante sindical por 3 mandatos e presidente da Mesa Diretora do Conselho do Sinafresp.

FRANCISCO GABRIEL NICOLIACandidato a Secretário AdjuntoFormado em Administração de Empresas pela FGV e em Direito pela USP. Iniciou a carreira na Assistência do Gabinete na DRTC-III. Trabalhou na Assistência do Gabinete na DRTC-II e na FDT por 4 anos. Também atuou na antiga DEAT nas áreas de Regime Especial e SERE, até ser convidado a se tornar Assistente Fiscal Chefe da Assistência Fiscal Jurídico-Tributária. Atualmente trabalha na Subfis-Diges como Assistente Fiscal Chefe da AFJT e Regimes Especiais.

DEMETRIUS QUEIROZ DO REGO BARROSCandidato a 1º TesoureiroFormado em administração pela Universidade Federal de Pernambuco, trabalhou durante 6 anos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), onde foi supervisor operacional de Benefícios e integrou a Auditoria de Benefícios. Na Sefaz foi diretor do Centro Administrativo e Financeiro do Departamento de Gestão de Projetos e subcoordenador Administrativo e Financeiro da Unidade de Coordenação do Profisco. Atualmente é diretor do Departamento de Gestão Estratégica e de Projetos, coordenador-geral do Profisco e presidente do Conselho Fiscal da Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (Prevcom).

JOSÉ DA ROCHA BRAVOCandidato a 2º Vice-PresidenteFormado em engenharia civil, iniciou a carreira na FDT em Campinas. Atuou na Diretoria de Informações, no desenvolvimento do data warehouse/BO. Em seguida, foi para a FDT, na capital, e trabalhou nas Delegacias CII e CIII. Também exerceu as funções de inspetor fiscal e delegado regional tributário da Capital-CII. Atualmente trabalha na FDT da DRTC III.


JANAINA CORAL ZACARCHENCOCandidata a 2ª TesoureiraFormada em engenharia de alimentos pela Unicamp, possui pós--graduação em gestão tributária pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado-FECAP e em gestão de projetos pela Universidade Cruzeiro do Sul. Ingressou na Sefaz, na Delegacia Regional Tributária de Campinas – DRT/05. Em seguida, foi para Diretoria de Adminis-tração Tributária-DEAT, atual Subfis, passando pela Assistência de Fiscalização Especial-AFE e Assistência de Inteligência Fiscal -AIF. Atualmente é AFR da Fiscalização Direta na DRTC-III.


QUAIS AS PROPOSTAS DA CHAPA PARA A GESTÃO DA AMAFRESP?Fizemos reuniões com o mercado, estudamos e constatamos que o modelo mais adequado é o da coordenação integrada da saúde. A prioridade é a manutenção da saúde do usuário. A gestão da Amafresp deve atender quatro grandes objetivos:1. COMPATIBILIZAR O VALOR DA COTA COM O SALÁRIO.

Temos que inovar a gestão para reduzi-lo.2. DAR TRATAMENTO IGUALITÁRIO ENTRE INTERIOR E CAPITAL.

Se todos os AFRs pagam igual, todos têm direito ao mesmo tratamento.3. MELHORAR A QUALIDADE DO ATENDIMENTO, COM AMAFRESP 24 HORAS.4. DAR TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO DA AMAFRESP E EFICIÊNCIA DA REDE CONVENIADA.

As medidas propostas são: Reavaliar a Taxa de Administração paga à Afresp. É justo o rateio dos custos da estrutura exclusivamente consumida pela Amafresp.

Aluguel do espaço ocupado não é custo. Rever o custo, em tempos de apertar o cinto!5. REVISÃO PERMANENTE DOS CONTRATOS

Avaliação constante de preços e adoção de contratos por índices de qualidade. Os pagamentos devem variar em função dos índices de resolutividade.

6. INFORMATIZAÇÃO GERENCIAL Implantação do painel de indicadores Amafresp, com interface de consulta

disponível para os AFRs. Assertividade nas ações.7. PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DOS FILIADOS

Devem ficar registrado sob sigilo: consultas, medicamentos, procedimentos laboratoriais, exames, internações, cirurgias, terapias. O sistema passa a ter o conhecimento da saúde e da doença dos filiados. Isso significa redução do desperdício e identificação precoce de doenças.

8. INTEROPERABILIDADE DE SISTEMAS Integrar os sistemas internos da Afresp com a rede credenciada, permitindo a

desburocratização dos serviços.


9. NOVO RELACIONAMENTO COM A REDE CREDENCIADA Precisamos estar presentes na rede credenciada. Os filiados precisam contar

com esse apoio da Amafresp. É o binômio segurança e controle das faturas.10. GESTÃO TÉCNICA DA SAÚDE

O foco deve ser o filiado. Dinamizar um serviço de acompanhamento específico aos filiados atingidos por doenças crônicas e, com isso, reduzir os eventos de alto custo.

QUAIS AS PROPOSTAS DA CHAPA PARA A GESTÃO INSTITUCIONAL DA AFRESP?11. ADMINISTRAÇÃO

Gerir a Afresp com o rigor dos tempos difíceis por que passam os AFR. Temos que ter obsessão por lixar despesas e maximizar resultados. O importante é ter foco. Melhorar os serviços que ajudem os AFRs a reduzirem seu custo de vida pessoal. Outras coisas não prioritárias devem aguardar tempos melhores.

12. REPRESENTAÇÃO E ATUAÇÃO POLÍTICA Colocar a estrutura e importância da Afresp a serviço da recuperação salarial.

O foco é o teto. Em parceria forte com o Sinafresp e com a Administração Tributária. E tendo uma diretriz muito importante nas ações: a presença constante junto ao Governador. A caneta é dele. Sem ele estar convencido, nada será reconquistado.

13. RECURSOS HUMANOS É fundamental um corpo de colaboradores motivados. Tratados com respeito.

Sem arrogância e sempre reconhecendo a importância deles na estabilidade de uma associação de classe. Presidentes e diretorias vão e vem, mas é sempre o corpo funcional que fica, e nele está o registro real da vida da entidade.

QUAIS AS PROPOSTAS PARA AS REGIONAIS E ASSOCIADOS DO INTERIOR?14. AMAFRESP TEM QUE SER MELHOR NO INTERIOR

Precisamos credenciar os melhores médicos, laboratórios e hospitais nas diversas


cidades do interior. Precisa haver empenho nesse credenciamento. Mais que empenho, um departamento especial para esse credenciamento. Não é possível que processos de negociação se estendam por anos. O AFR do interior paga o mesmo valor de cota. Portanto, tem que ter o mesmo tratamento. Isso é conceito e compromisso para a Chapa Escolha AFR. Isso significa também que o custo dos deslocamentos e estadias necessárias para consultas, tratamentos e internações em São Paulo devem ser iguais aos AFRs da capital. A diferença deve ser coberta pela Amafresp.

16. CENTROS DE CONVIVÊNCIA Para a Chapa Escolha AFR o esporte e o lazer são fundamentais para achatar

a curva das doenças, aliviando as despesas da Amafresp. A frequência nessas atividades poderia até render incentivos financeiros pelos praticantes. Os Centros de Convivência precisam ser mais usados. Precisamos trazer todos os AFRs. Inclusive familiares. Promovendo novas modalidades esportivas e de lazer. Futebol feminino, atletismo, natação, academia, pilates, yoga etc.

E por que não dança de salão? Escola de música? E por que não recreação orientada para a garotada nas férias? Recreação diurna para idosos?

Tudo em parceria!!! Sem custos adicionais para Afresp. Entretanto é importante saber que os Centros de Convivência consomem

hoje um orçamento de cerca de R$ 4,5 milhões por ano. Isso dá algo em torno de R$ 850,00 por AFR/ano. Essa situação exige que se busque alternativas que gerem receitas no caminho da autossuficiência! Os diretores regionais precisam ter autonomia para implantar aqueles modelos de negócio, disponibilizados pela diretoria executiva, que sejam adequados para a região, de acordo com as demandas locais. Quem decide são os colegas da região. As decisões sobre cada Centro de Convivência não podem ser centralizadas na Brigadeiro.

QUAIS AS PROPOSTAS PARA O FUTURO DA ASSOCIAÇÃO E OS PRINCIPAIS DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS JÁ NESTE PRÓXIMO TRIÊNIO?17. CONSELHO FORTE

Os AFRs precisam ser consultados e participar da gestão da Afresp. É


fundamental um Conselho Deliberativo forte. Os conselheiros precisam de estrutura de comunicação. A tecnologia é uma forte aliada e precisa ser disponibilizada. Não se pode mais admitir o surgimento de projetos como o do hospital de retaguarda. As AGEs precisam ser mais frequentes. Isso fortalece a união da classe.

18. ELEIÇÕES E AGES VIRTUAIS Que nunca mais passemos pelo que estamos passando! Esta eleição de

2020 tem que ser a última eleição presencial. Foi um absurdo a decisão de não se caminhar para a eleição virtual. Pior. O recrudescimento da pandemia chega justamente no momento da votação. Quanta insensibilidade da atual Diretoria! Quanto desrespeito ao princípio da universalidade do voto. Tudo por conta de uma interpretação restrita do Estatuto, ou da inércia em não se alterá-lo. A Chapa Escolha AFR tem um compromisso de convocar uma AGE para alterar o Estatuto.

19. NOVOS SERVIÇOS Precisamos trazer todos os AFRs para a Afresp. Para que todos queiram ser

associados, a Afresp precisa ser obsessiva em obter vantagens para os AFRs. É fundamental que a Afresp se lance para trazer serviços inovadores e instrumentos que sistematizem as vantagens. Precisamos ajudar os AFRs a diminuir seus custos pessoais ou incrementarem suas rendas. Educação Financeira, plataforma de ensino complementar para sua família, capacitação de sua família para o empreendedorismo são apenas alguns exemplos do que a Chapa Escolha AFR pretende fazer!

20. E O MAIS IMPORTANTE DE TUDO: DEMOCRATIZAR A AFRESP!Como disse uma colega numa das reuniões virtuais que fizemos nesta campanha, democratizar é criar as condições para que haja alternância de poder. Alternância de verdade. Para isso não se pode cercear o direito dos AFRs de expressar suas opiniões e posicionamento. É ter disposição para o diálogo. É abrir as portas e os arquivos. É não se achar melhor do que ninguém. Afinal, é saindo da zona de conforto que evoluímos. Portanto, para a Escolha AFR, democratizar a Afresp é a melhor forma de colaborar com o futuro da nossa entidade de classe.

Fique por dentro de todas as notícias por meio da página oficial da chapa Escolha AFR no Facebook: /EscolhaAFR/

https://www.facebook.com/EscolhaAFRhttps://www.facebook.com/EscolhaAFR


A chapa Conexões é constituída por valorosos colegas com perfil de união e equilíbrio em sua atuação para conduzir nossa associação com segurança e não trazer riscos ao futuro da nossa entidade, principalmente ao plano de saúde. Reconhecemos o difícil momento que a classe vive, relacionado com a dificuldade para pagamento dos valores da Amafresp e à necessidade de valorização da carreira. Estaremos envidando esforços para superar esses grandes desafios com união da classe e sem aventuras.

JOSÉ LÚCIO ZAMBROTTI GOMES CAMPOSCandidato a PresidenteNatural de Niterói-RJ, filho de servidores públicos, 51 anos de idade. É formado em ciências econômicas pela UFF. Ingressou como agente fiscal de rendas em 1998. Trabalhou no Posto Fiscal de Piracicaba até 2003, quando foi trabalhar na DRT do Vale do Paraíba, no Posto Fiscal de São José dos Campos. Em 2005, retornou à DRT de Campinas e lá permaneceu até os dias atuais sendo, nos últimos 7 anos, coordenador de equipe. É diretor regional da Afresp em Campinas há 11 anos.

ULYSSES FREITAS PESSANHA ARÊASCandidato a 1º Vice-PresidenteNatural de Campos-RJ. Formado em ciências militares pela Aman, pós-graduado na área militar, curso de política e técnica tributária pelo Centro Interamericano de Administração Tributária. Ingressou na Sefaz-SP em 2013, desenvolvendo suas atividades no Posto Fiscal e como chefe do NSE em Sorocaba, foi assessor especial no gabinete da Sefaz-RJ, e atualmente está lotado na DRT-4 em Sorocaba/SP na Fiscalização Direta de Tributos. Já foi conselheiro suplente da Afresp e conselheiro do Sinafresp. Atualmente, ocupa a função de assessor político da Afresp.


NELSON TROMBINI JUNIORCandidato a Secretário-GeralNatural de São Paulo/SP, 50 anos. Graduado em direito e ciências contábeis pelo Mackenzie. Mestre em direito tributário pela PUC/SP. AFR de 2013, trabalhou na Fazesp e, agora, na DRTC-III. Foi diretor jurídico da Afresp entre 2015 e 2017 e é o diretor regional da Afresp na DRTC-III desde 2019. É instrutor da Egesp e professor palestrante do curso de especialização em direito empresarial da Cogeae/PUC-SP.

ANGELA MANZOTI NAHMANCandidata a Secretária AdjuntaNatural de Ariranha/SP. Formada em administração de empresas pela Unaerp. Ingressou na Sefaz/SP no concurso de 1986. Atuou na fronteira em Colômbia, na fiscalização externa em Jaboticabal e aposentou-se em Jundiaí como assistente do gabinete da Delegacia no ano de 2003. Na Afresp, foi 2ª tesoureira de 2006 a 2008 e de 2009 a 2011. Em 2012, foi eleita 2ª vice-presidente da Afresp. Foi diretora Social, de Eventos e Cultura.

MARTA MARIA DE ALVARENGA FREIRECandidata a 2ª Vice-PresidenteNatural de São Paulo-SP. Formada em engenharia civil pela Unicamp, com especialização em administração de empresas pela FGV-SP e em ciências e técnicas de governo pela Egap-Fundap. Participou do curso Theory of a Modern Economy pelo Projeto Minerva na Universidade George Washington, nos EUA. Ingressou na Sefaz/SP em 1990 no PFF de Bragança Paulista. Atuou como assistente fiscal na Diplat, na Apecat e na Fazesp. Foi diretora de Departamento no DPG e supervisora fiscal na Detec. Participou de projetos nos sucessivos programas de modernização da Sefaz, tanto como líder quanto como integrante de equipes. Atualmente, está aposentada e é diretora de Planejamento Estratégico da Afresp.


DENIS DA CRUZ MÂNGIA MACIELCandidato a 1º TesoureiroNatural de São Lourenço/MG, 41 anos. Exerceu o cargo de auditor fiscal no estado do Amazonas entre 2006 e 2010. Em 2010, ingressou na Sefaz/SP com lotação na assistência de Núcleo Fiscal da DRT/16-Jundiaí. Na Afresp, foi 1º tesoureiro na gestão 2015-2017 (diretor financeiro e de TI) e vice-presidente na gestão 2018-2020 (diretor de regionais e do InvestAfresp). É formado em engenharia elétrica pela Unifei, com mestrado em engenharia eletrônica e computação pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e mestrado em contabilidade e controladoria na FEA/USP na área de gestão estratégica de custos. Atualmente, cursa graduação em ciências econômicas na FEA/USP.

MARCEL JOSÉ SIQUEIRACandidato a 2º TesoureiroNatural de São Bernardo do Campo/SP. Bacharel em matemática com ênfase em sistemas de informação pela FSA e pós-graduado em administração de empresas pela FGV/SP. Possui certificações na área de TI como Microsoft, Comptia+, ITIL e Symantec. Ingressou no concurso de 2013, após 14 anos trabalhando na iniciativa privada, com passagens por grandes empresas como IBM, Pirelli, Stefanini/Novartis e HP/Vale. Na Sefaz, exerce a função de assistente fiscal de gabinete da DRT/12. Foi conselheiro do Sinafresp entre 2016 a 2019 e exerceu a função de presidente do Conselho do Sinafresp nos exercícios de 2017 e 2018.


QUAIS AS PROPOSTAS DA CHAPA PARA A GESTÃO DA AMAFRESP?A Chapa Conexões tem um grande projeto para Conectar a Amafresp ao AFR.Conheça o Diretor da Amafresp da Chapa Conexões:

www.youtube.com/watch?v=lxgaCHlwT0k:AMAFRESP CONECTADA COM O AFR

www.youtube.com/watch?v=ixkaze7gRnw&t=1s www.youtube.com/watch?v=6GbOC02l3DE&t=5s

AMAFRESP PRESENTE NO CUIDADO DA FAMÍLIA DO AFR Aumentar escopo e incentivos do Programa AMAFRESP PRESENTE que

acompanha e cuida de pacientes com doenças crônicas; Expandir os Programas Geriatra de Confiança e Assistência Domiciliar

AMAFRESP; Criar os Programas: Pediatra de Confiança e Cardiologista de Confiança.

AMAFRESP COM FOCO NA SAÚDE DA FAMÍLIA DO AFR Realizar “Campanha de Saúde” semestral com monitoramento de resultados; Ampliar a cobertura do teste de triagem Neonatal (Teste do pezinho); Implantar Programa de Diagnóstico Precoce.

AMAFRESP CONECTADA COM A REALIDADE DO AFR Implantar medidas com foco na diminuição do Custo Ambulatorial e de

Diagnóstico; Implementar medidas com foco na diminuição do custo de internação; Trabalhar pelo aumento da relevância da AFRESP junto aos prestadores de

serviços médicos.AMAFRESP CONECTADA COM SEUS BENEFICIÁRIOS

Implantar programa de comunicação de “mão dupla” com os beneficiários; Realizar mutirão de ativação do Aplicativo CONEXA ampliando o acesso à

Telemedicina; Implantar banco de lições aprendidas e investigação de relação causa-efeito

de reclamações sobre a AMAFRESP.

https://www.youtube.com/watch?v=lxgaCHlwT0k:https://www.youtube.com/watch?v=ixkaze7gRnw&t=1shttps://www.youtube.com/watch?v=6GbOC02l3DE&t=5s


AMAFRESP RECONECTADA AO INTERIOR DE SÃO PAULO Promover o credenciamento de hospitais onde houver carência de

atendimento pela AMAFRESP/UNIMED; Expandir os programas atualmente existentes somente na CAPITAL; Investir na utilização da TELEMEDICINA, aumentando o acesso à saúde pelos

usuários do interior; Formar equipe dedicada a acelerar as autorizações de internação solicitadas

pela UNIMED.AMAFRESP E TAXA DE ADMINISTRAÇÃO

Maior transparência do cálculo da taxa de administração; Avaliar os processos internos objetivando automatização de rotinas

repetitivas e padronizadas; Buscar sistemas para agilizar procedimentos e reduzir custos; Dar ampla divulgação do “encontro de contas”.

QUAIS AS PROPOSTAS DA CHAPA PARA A GESTÃO INSTITUCIONAL DA AFRESP?Pela importância do planejamento estratégico, a Chapa Conexões optou por trazer a Gestão do Planejamento Estratégico para a 2ª Vice-Presidência da Afresp. Incorporando, portanto, o estabelecimento e o acompanhamento de metas e de ações estratégicas para o triênio 2021-2023 na pauta permanente da Diretoria Executiva.Foi elaborado um plano de gestão com ações previstas para todas as diretorias.Essas ações comporão 5 programas Interdepartamentais: I - Novas fontes de receitas; II - Gestão responsável e eliminação de custos evitáveis; III - AMAFRESP sustentável, previsível e confiável; IV- Participação associativa e construção coletiva; V - Imagem e valorização da classe. Na gestão dos Recursos Humanos, as ações propostas têm como foco o alinhamento das políticas de recrutamento e seleção, de capacitação, de avaliação de desempenho e de melhoria de clima organizacional com as ações e resultados estabelecidos pelo planejamento estratégico, buscando


o aumento da produtividade dos colaboradores e a melhoria dos serviços prestados aos associados.No campo da atuação política da Afresp, a Chapa Conexões pretende pautar-se por preservar a identidade associativa, construtiva, da Afresp, não trazendo funções sindicais para a Associação. Acreditamos que as duas entidades, cada qual com sua vocação, possuem papéis importantes para a Classe dos AFRs e uma apoiando a outra é o melhor caminho, sem brigas internas e com trabalho conjunto em prol das demandas dos AFRs. Sindicato é luta. AFRESP é CONEXÕES.Em alinhamento com a vocação da AFRESP e, com o compromisso de trabalhar de forma permanente e incansável pela valorização da carreira, a Chapa Conexões irá ampliar as frentes de trabalho e o alcance do Movimento Viva, que atuará em 2 eixos: um externo, voltado para o acompanhamento da Reforma Tributária e de projetos legislativos e, um interno, voltado para identificação e melhoria de processos e trabalhos fiscais. Para conhecer todas as ações propostas para cada diretoria, acessar: linklist.bio/chapa-conexoes QUAIS AS PROPOSTAS PARA AS REGIONAIS E ASSOCIADOS DO INTERIOR?Para a Chapa Conexões, os Centros de Convivência espalhados pelo Estado são um valioso patrimônio da Afresp, pois lá os associados encontram um local ideal para a integração (ativos/aposentados, internos/externos, entre os diversos concursos), confraternização das famílias (em especial no interior), prática de esportes ou simplesmente para o lazer. Além disso, são um importante meio de inclusão dos AFRs, tanto no ingresso de novos colegas como nas frequentes mudanças de cidades que estamos sujeitos.Por tudo isso, os Centros de Convivência serão valorizados na gestão da Chapa Conexões, com o compromisso de manter os investimentos, dar continuidade a obras em andamento e de primar por contínuas melhorias e conservação desses ativos.Muito relevante destacar o papel dos diretores regionais na condução da

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Diretoria de Regionais. Eles serão um verdadeiro desdobramento da figura do Diretor Regional, sendo consultados a respeito dos projetos em gestação e, mais importante, terão autonomia e liberdade para gerir os Centros.O Diretor de Regionais estará presente em todas as regionais. Essa disponibilidade de viajar para conhecer “in loco” as condições de cada Centro é fundamental.Outra proposta é explorar os espações ociosos dos Centros de Convivência para buscar recursos externos. A ideia é disponibilizar os salões de festas para casamentos, aniversários, eventos corporativos e até promover shows de grandes artistas. Esse projeto, com a participação dos diretores regionais, será conduzido pela Diretoria Executiva, com a colaboração das Diretorias Designadas de Marketing e Eventos, dando o suporte necessário à realização e divulgação, de forma a não sobrecarregar os diretores regionais.Com relação aos convênios, a Chapa Conexões se propõe a investir na melhoria da comunicação dos convênios firmados e da recepção de sugestões de novos convênios. Para tanto, será implantada uma plataforma de solicitação. Além disso, será criada uma inteligência de dados para identificar convênios interessantes para cada pessoa e por regional.Focaremos em convênios com recorrência de gastos, tais como escolas, cursos de línguas, academias, estacionamentos e restaurantes e, também, na ampliação de convênios de amplo valor agregado, que geram grandes descontos, tais como a aquisição de veículos.A Chapa Conexões trabalhará para que o leque de convênios oferecidos pela Afresp possa representar um relevante desconto na mensalidade do associado, além de apresentar novos produtos e serviços de qualidade.QUAIS AS PROPOSTAS PARA O FUTURO DA ASSOCIAÇÃO E OS PRINCIPAIS DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS JÁ NESTE PRÓXIMO TRIÊNIO?Propostas para o futuro e desafios da AssociaçãoA Chapa Conexões, com a candidatura à presidência do colega Lúcio Zambrotti, foi formada por colegas de diversos concursos, aposentados e ativos, interior e


da capital, buscando equilíbrio de gerações e de geografia. Pretende a Chapa, assim, estar em condições de enfrentar os graves desafios que se apresentam e de apresentar propostas exequíveis e importantes que garantam ao mesmo tempo força e união.O cenário atual, que não prevê a realização de novos concursos, obriga a Afresp a rentabilizar melhor seu patrimônio e a buscar soluções inovadoras em novas fontes de receitas e em redução de custos de operação. A diminuição no quadro de associados, e por consequência, de filiados na Amafresp, torna imperativo que se intensifiquem tratativas com a ANS para que se obtenha a autorização para a filiação de outros e novos beneficiários advindos de outras carreiras de Estado e/ou de outras carreiras fiscais. A Chapa Conexões envidará todos os esforços nesses sentidos.A distância geográfica dos Escritórios Regionais e dos Centros de Convivência tornou-se também um afastamento dos melhores serviços da associação no que tange ao provimento de saúde e de entretenimento. A Chapa Conexões quer encurtar tais distâncias e, aproveitando-se das melhores ferramentas de TI e de marketing, levar mais e melhores soluções ao interior em eventos, convênios, credenciamentos de hospitais e de oportunidades de novos negócios.Baseada no tripé: redução do valor da cota Amafresp, novas receitas externas, e valorização da carreira, a Chapa Conexões perseguirá o propósito de prover cada vez mais saúde, segurança patrimonial, lazer e entretenimento às famílias de associados. Ao mesmo tempo, oferecerá sólido suporte ao Sinafresp e participará de negociações com a Secretaria da Fazenda para promover a carreira e de alçar o AFR ao natural e legítimo lugar de importância na organização e na administração do Estado de São Paulo em benefício do aumento da arrecadação de São Paulo, da justa remuneração e da melhoria das condições de trabalho dos AFRs e dos serviços à nossa população.

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O nome da chapa Custo Zero traz um significado importante na sua criação, vez que pautará suas ações na busca de resultados positivos em favor dos associados com o menor gasto possível. Para isso contará em sua maior parte com colegas já aposentados e com larga experiência em empresas privadas e na Secretaria da Fazenda; que, de imediato, todos, sem exceção, abrirão mão de toda e qualquer mordomia ou regalia hoje disponibilizadas nos cargos, em benefício de cada associado.

LUIZ CARLOS BENICIOCandidato a PresidenteNatural de Inhumas – GO, é AFR aposentado, advogado e contador e trabalhou na iniciativa privada durante 14 anos. Ingressou na fiscalização do estado do Mato Grosso do Sul em 1984 e na Sefaz/SP em 1986. Atuação: PFF Santa Clara D’Oeste; PFF Riolândia; PFF Piquete; PF Limeira; PF São Bernardo do Campo Pafimt; PF Mauá; PF Santo André; PF Diadema; PF São Bernardo do Campo FDT. Conselheiro da Afresp e vice-presidente do Conselho Deliberativo por 6 anos (2011/2017). Autor de diversos projetos e propostas referentes às entidades de classe (Afresp e Sinafresp) e à carreira.

MARCIO ANTONIO VICENTE DA SILVACandidato a 1º Vice-PresidenteNatural do Rio de Janeiro – RJ, Marcio Antonio é engenheiro elétrico pelo Cefet/RJ e, atualmente, está cursando ciências econômicas. Ingressou na carreira de AFR em março de 2010, sendo assistente fiscal na Corcat entre 03/2010 e 10/2011, corregedor fiscal entre 11/2011 e 09/2016 e atuando na fiscalização direta de tributos de 10/2016 até hoje. Foi conselheiro suplente na Afresp durante o triênio 2011/2013, tendo exercido a função de assessor da Presidência do Conselho.


JOSÉ ANTONIO CRIADOCandidato a Secretário AdjuntoNatural de Votuporanga, é formado em matemática pela Faficle de Jales-SP e em direito pela Faculdade de Direito de Araçatuba - ITE. Foi aprovado em 3 concursos do fisco (GO, MG e SP). Tomou posse em 31 de julho de 1987 na DRT-08, em São José do Rio Preto. Ingressou na Sefaz em 1990, no PFF de Castilho, onde exerceu a FDT, ESE e chefe do PFF Castilho, sendo este de 04/92 a 12/96. Foi transferido para DRT/16, desde 2007, onde permanece classificado até hoje. Na Afresp foi 1º tesoureiro, diretor financeiro, de Tecnologia da Informação, jurídico, seguros, regionais e ouvidoria. Foi representante do Conselho Deliberativo pela DRT/16 e membro da Comissão Fiscal e presidente do Conselho Deliberativo.

LUIS AUGUSTO SANCHESCandidato a Secretário-GeralNatural de Birigui – SP, foi técnico em Contabilidade (1974/1976) pela Faculdade de Comércio D. Pedro II e advogado, formado em direito (1977/1980) pela Faculdade de Direito de Araçatuba - ITE. Ingressou na Sefaz em 1990, no PFF de Castilho, onde exerceu a FDT, ESE e Chefe do PFF Castilho, sendo este de 04/92 a 12/96. FDT na DRTC-3 de 05/03 a 07/03; DRT/12-ABCD (08/03 a 2007), foi transferido para DRT/16 em 2007, onde permanece classificado até hoje, na FDT. Na Afresp fez parte de duas diretorias como 1º tesoureiro; também foi diretor financeiro, de Tecnologia da Informação, jurídico, seguros e regionais. Entre 2006 e 2008, foi ouvidor Afresp. Foi conselheiro pela DRT/16 e presidente do Conselho Deliberativo (2012/2014).

MARIA SONIA BRUMATI NORTECandidata a 2ª Vice-PresidenteNatural de Pirajuí - SP, possui formação em licenciatura e bacharelado em ciências sociais – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Bento – PUC/SP (1968), licenciatura plena em pedagogia – Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul (1978) e bacharelado em direito – Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo (1990). Atuou, desde 1990, na Secretaria da Fazenda no PFF de Águas de Lindóia, PFF de Queluz, PF de Santo André e assistente fiscal na DRT/12 de 2002 a 2012. Junto à Afresp foi representante feminina da Regional do ABC durante 7 anos, foi diretora regional da Afresp de 2012 a 2015.


ANTÔNIO FERREIRA DOURADO FILHOCandidato a 1º TesoureiroNatural de São Paulo, é contador, economista e advogado. Em sua carreira no setor privado, é sócio proprietário de um escritório de contabilidade e de uma empresa de planejamento técnico agropecuária - Plantec (SP, MS e MT). Atua como despachante policial e é representante do INSS. Sua carreira fazendária é bem extensa. Aposentado, ingressou como agente fiscal de rendas em 1986. Foi encarregado de serviços externos no PFF Presidente Epitácio, chefe substituto do PFF de Presidente Epitácio e também do Posto Fiscal de Presidente Venceslau. Coordenou equipe na DRT/12 e foi assistente de inspetor e de delegado na DRT/12.

DANIEL VITOR NOGUEIRACandidato a 2º TesoureiroNatural de Regente Feijó - SP, é bacharel em ciências contábeis pela Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de Guarulhos e mestre em ciências contábeis pela PUC-SP. Foi instrutor na Escola Fazendária - Fazesp. Durante 20 anos atuou como contador, gerente de Contabilidade e gerente de Controladoria em diversos grupos empresariais do estado de São Paulo. Atuou, também, durante 28 anos, como agente fiscal de rendas, sendo 7 anos na DRT-10 e 21 anos na DRT-12. Aposentou-se em dezembro de 2015 e luta pela valorização de toda a classe dos agentes fiscais de rendas.


QUAIS AS PROPOSTAS DA CHAPA PARA A GESTÃO DA AMAFRESP?Nossa proposta é aprimorar a contabilidade de custos diretos e indiretos, fazendo com que tenhamos uma apuração real dos custos incorridos pela AMAFRESP. Ex: despesa altíssima com aluguel anual.Ouvida a classe e com seu ok, poderemos transferir a sede da Afresp para o C.C. de Guarulhos, com um aluguel baixíssimo, liberando o prédio para a locação e produção de receitas significativas.Com a modalidade de funcionários em trabalho home office reduziremos o custo considerável, com vale-transporte, vale-restaurante, luz, água, energia, manutenção de elevadores, etc.. hoje em torno de 1,6 milhão.Faremos um raio x de cada funcionário e suas reais funções no contexto Afresp / Amafresp.Não há justificativas em dispor de aproximadamente 200 funcionários para administrar e gerir um plano de saúde em torno de 20 mil vidas; quando empresas do ramo utilizam apenas 100 funcionários para gerenciar cada grupo de 20 mil vidas.Como já amplamente compromissados com os associados, faremos redução das despesas de Diretoria e da Presidência, relativas ao Auxílio-Moradia, Auxílio de Transporte e Renuncia à frota de veículos; com uma economia milionária em favor do associado.Assim otimizaremos os custos gerando economia considerável nas contas salários, encargos, vantagens, aluguel, Diretoria, etc; de modo que numa análise preliminar com a aplicação dessas medidas de gestão, poderemos reduzir a cota da Amafresp, na medida que a taxa de administração é calculada com base nesses custos.Quanto ao modelo de coparticipação, é algo que deve ser amplamente estudado com muito critério; em primeiro lugar para coibir o uso abusivo de associados (tivemos relatórios de que alguns realizaram mais de 150 consultas em apenas 1 ano), o que onera no todo o plano de saúde. Iremos reavaliar cada contrato de prestação de serviço com nossos fornecedores a fim de trazê-los à plena realidade dos dias atuais, o que irá propiciar em brutal economia a Amafresp.


Todas essas medidas iniciais, certamente contemplará à AMAFRESP custos menores, com toda probabilidade de redução do valor das cotas.QUAIS AS PROPOSTAS DA CHAPA PARA A GESTÃO INSTITUCIONAL DA AFRESP?A entidade Afresp possui um histórico em defesa de seus associados dividido em dois momentos: antes e depois da promulgação da Constituição de 1988. Antes acumulava legitimamente atribuições relativas à valorização profissional e remuneratória da classe, depois, após o funcionalismo público adquirir o direito de associar-se em sindicato, continuou colaborando com o Sinafresp nas demandas em favor dos associados. Nesse sentido, a chapa Custo Zero assume o compromisso de construir pontes e manter diálogo permanente com os agentes e órgãos envolvidos sem ferir atribuições, sobretudo, sem atalhos e ações autônomas. Propomos ações conjuntas e estruturadas objetivando resultados efetivos e sólidos. Nossa administração será exercida com altivez e postura nos moldes da representação e significado do fisco para o Estado e toda sociedade, demonstrando através de periódicos de forma clara, nossas ações e resultados alcançados para o Erário.Nesse contexto, mediante atuação em ambientes políticos e administrativos com inserção de dados técnicos haveremos de conquistar aliados para nossas demandas e reivindicações, principalmente, valorização da classe. Por fim, todas as ações serão desenvolvidas após decisão colegiada e mediante planejamento de custos e benefícios para os associados.QUAIS AS PROPOSTAS PARA AS REGIONAIS E ASSOCIADOS DO INTERIOR?A Chapa Custo Zero fará uma administração ENXUTA, com cortes significativos de todos os gastos desnecessários e o fim das mordomias e privilégios, que propiciarão o máximo de benefícios aos associados; para isso já deu o exemplo recusando a verba do fundo eleitoral para campanha no valor de R$ 50.000.Sendo eleitos RENUNCIAREMOS ao Auxílio-Moradia, ao Auxílio de Transporte


e a frota de veículos, que redundarão em uma economia milionária em favor dos associados.Em relação às Regionais, faremos um amplo debate com a classe sobre os Centros de Convivências, vez que são pouquíssimos utilizados e tem grandes gastos com manutenções, impactando indiretamente àqueles que pagam o Convênio da Amafresp, já que as receitas associativas não cobrem os custos de toda a estrutura de nossa entidade. Nosso plano é fazer com que os mesmos se transformem, hoje de Centros de Despesas para Centros de Receitas, sem perder a característica de beneficiar os associados. Hoje gastamos em média R$ 5.000.000 por ano com eles; uma média de R$ 420.000 mensais. A ideia a ser lançada é a realização de parcerias com outras entidades que não possuem esses centros; fazer locação para eventos diversos, como também de patrocinar eventos específicos; que possam gerar receitas para nossa entidade. No caso de Guarulhos, sem qualquer perda de suas características, poderá perfeitamente, sem grandes investimentos, se transformar em um estacionamento de veículos para atender aos usuários do AEROPORTO e com isso gerar uma receita anual em torno de R$ 1.500.000; dado ao fato que sua localização é muito próxima ao Aeroporto. Com tais medidas, teremos condições de proporcionar aos associados mais eventos de recreação voltados a seus familiares, inclusive com a implantação de campeonato infantil de futebol e para os idosos, eventos esportivos e recreação, com implantação de jogos apropriados para as faixas etárias, inclusive viagens e passeios com monitoramento.QUAIS AS PROPOSTAS PARA O FUTURO DA ASSOCIAÇÃO E OS PRINCIPAIS DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS JÁ NESTE PRÓXIMO TRIÊNIO?A Chapa Custo Zero uma vez eleita fará uma Administração ENXUTA, pois priorizará inicialmente o corte de todas as despesas desnecessárias e o fim das mordomias que hoje beneficiam apenas os marajás da AFRESP e que são pagas por todos os associados; os quais vivem o pior momento da carreira, em virtude da falta de reposição salarial na última década, além da perda recente em torno de


36% de seus vencimentos, perda essa representada pelo corte da PR, que sempre representou parte do nosso salário, da majoração da alíquota da previdência social; bem como da contribuição criada para cobrir o deficit da SPPREV.Lançamos a primeira âncora logo de início, quando abrimos mão do fundo eleitoral no valor de R$ 50.000 para campanha da nossa chapa, quando as outras chapas requisitaram o valor de R$ 100.000.Eleitos, iniciaremos a gestão abrindo mão do Auxílio de moradia e do Auxílio de Transporte pagos à diretoria executiva; como também da frota de veículos, hoje disponibilizada para toda a diretoria, economizando com a compra de veículos, na renovação de frota, de salários e encargos de motoristas, combustíveis, seguros, IPVA, Multas e manutenção; representando um impacto de economia anual em torno de R$ 2.000.000,00, tudo em favor do associado.Esse saneamento ocorrerá também com todos os parceiros e prestadores de serviços; pois a época da bonança acabou e todos terão que dar sua quota de sacrifício nesse momento de penúria que vive a classe; isso se quiserem continuar sendo os nossos parceiros.Junto com toda a classe trabalharemos para transformarmos os nossos Centros de Convivência, hoje de Centros de Despesas para Centros de Receitas; atingindo esse objetivo já teremos uma economia adicional em torno de R$ 5.000.000,00 anuais, que é o valor gasto com os mesmos atualmente.Enxugando essa estrutura e cortando na própria carne, teremos condições de ter uma AMAFRESP com preços mais acessíveis, Seguros com preço mais baratos e mais benefícios aos associados; que é o anseio e o desejo de todos.Além dessas frentes, estaremos cobrando de imediato uma ação efetiva do Sindicato para lutar bravamente pela classe no sentido de recuperar o mais rápido possível tudo aquilo que foi perdido nesses dois últimos anos e também o respeito à classe. E para isso trabalharemos em parceria com o Sindicato, dando todo o apoio que for necessário para atingirmos essas conquistas o mais rápido possível.Nos primeiros noventa dias da gestão criaremos uma comissão para escrever um novo estatuto, adequando-o a realidade atual, onde contemple a eleição


virtual bem como a proibição de reeleição da Diretoria Executiva, de forma a evitar o CONTINUÍSMO, que destroçou a nossa entidade; criaremos, também, comissão para debater sobre a CASA DO AFR e apresentação de proposta para regulamentação do ingresso de outros filiados e uso dos recursos disponíveis para atendimento imediato àqueles que já são filiados do fundo.Iremos dar assistência aos AFRs que estejam endividados, oferecendo assessoria nas negociações e alternativas de recursos com vantagens a seu favor, inclusive, com parceria com instituições e com a Credifisco.Criaremos benefícios para as mulheres associadas, em função de dupla tarefa exercida pelas colegas, inclusive, assistência à saúde e creche.

DIA 10 DE DEZEMBRO, VÁ VOTARVote para mudarCHAPA CUSTO ZERO – É OPOSIÇÃO E RENOVAÇÃO

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C A N D I DATO S AO CO N S E L H O D E L I B E R AT I VO

DANIELA KARASEK QUARESMA DE MOURA NUNESFormada em administração pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, ingressou no concurso de 2009 e atuou na antiga Diretoria Executiva da Administração Tributária por 9 anos, sendo 2 anos como diretora adjunta. Atualmente exerce na FDT da DRTC-III.

CAPITAL

CESAR AKIO ITOKAWANatural de São Paulo/SP, é formado em engenharia mecânica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e ingressou na carreira pelo concurso de 2006. Dentro da Secretaria da Fazenda iniciou suas atividades no Posto Fiscal da DRTC-II, onde atuou até 2010. Na sede trabalhou na Assistência de Fiscalização Especial até 2014, quando retornou à DRTC-II para inicialmente trabalhar na fiscalização direta de tributos. Atuou também como coordenador de equipe e inspetor fiscal. Em 2017, foi nomeado delegado da DRTC-I, onde ficou até 2018, quando retornou para a sede na função de diretor adjunto. Atualmente é diretor de fiscalização.

CARLOS AUGUSTO GOMES NETO (SUPLENTE)Natural de Florianópolis/SC, é formado em sistemas de informação na Uniguaçu/PR e pós-graduado em tecnologia da informação na FIA/SP. Trabalhou no Senai/SC e no Banco do Brasil antes de ingressar na Fazenda no concurso de 2009. Atuou na Diretoria de Informações por 6 anos, na DRTC-I por 2 anos e na Deat por 1 ano. Atualmente é diretor de arrecadação, cobrança e recuperação de dívida.


CARLOS ALBERTO BARBOSA DE OLIVEIRA FILHO (SUPLENTE)Formado em engenharia eletrônica (ITA) e pós-graduado em TI (FIA), ingressou no concurso de 2009, atuando na Diretoria de Informações, onde trabalhou por sete anos, sendo dois deles como diretor adjunto. Atuou também como FDT na DRT-12 por um ano e meio e, em 2018, foi designado como coordenador da CSTC, atual Coordenadoria de Administração (CA).

LUIZ GONGORA (SUPLENTE)Natural de São Paulo, capital, é formado em processamento de dados e filosofia, com diversas especializações. Servidor público federal desde 1997, é AFR desde 2013. Atua no DTI em diversos projetos na área de segurança, sistema de classificação de contribuintes, Cadesp e BEC. Foi conselheiro do Sinafresp e é conselheiro da Credifisco.

FELIPE DA SILVA MUÑOZEngenheiro formado pela Escola de Engenharia Mauá, ingressou na carreira pelo concurso de 2013 e exerce função na Dicar, trabalhando com o SIVEI. Está no segundo mandato de diretor regional do Centro de Convivência Urbano - Predião. Há 4 anos, atua na Credifisco, hoje como presidente da cooperativa.

GECIANE LACERDA SANTOSNatural de Teresina-PI, ingressou na Sefaz-SP no concurso de 2013. Inicialmente trabalhou na Delegacia Regional Tributária de Taubaté, permanecendo lá até janeiro de 2017. A partir de fevereiro do mesmo ano começou a atuar no gabinete do diretor do departamento de Tecnologia da Informação – DTI, localizado no Predião. De 2017 a 2019, ocupou o cargo de representante sindical da sede no Sinafresp.


FABIO AUGUSTO KICH (SUPLENTE)Formado em engenharia de produção pela UFRJ, ingressou na Secretaria da Fazenda de São Paulo como agente fiscal de rendas na UPJD Capital. Entre 2002 a 2006, trabalhou como julgador tributário na UJPD. De 2006 de 2014, atuou na fiscalização direta de tributos na DRT de Campinas e desde então exerce a fiscalização direta de tributos na DRTC-II.

EDISON NUNES VITAL (SUPLENTE)Natural de São Roque, São Paulo, é formado em direito e pedagogia. Foi professor de contabilidade de custos e ingressou na Sefaz em 1990. Atuou nos PFFs de Castilho e Itararé, no PFF-II e na DRTC-III. Foi ESI, fiscal externo e coordenador de equipe. Aposentou-se em 2013.

ISRAEL GOMES CARDOSONatural de Urai, Paraná, é formado em administração de empresas e direito. Ingressou na Fazenda em 1988 e atuou nos PFFs de Igarapava e Queluz. Na capital, atuou na DRTC II, foi ESI, chefe de posto, fiscal externo e coordenador de equipe. Aposentou-se em 2016.

JOÃO ALVES PEREIRANatural de Santo Anastácio-SP, é formado em ciências contábeis e administração de empresas e ingressou na Sefaz pelo concurso de 1986. Atuando inicialmente no PFF de Igarapava (DRT-6), exerceu depois no PFF de Bragança Paulista e PF de Amparo (DRT-5), Cinef, Defimt, DRTC-I, DRT-5 e DRTC-III, exercendo diversas atividades, entre elas fiscalização direta de tributos, encarregado de serviço interno, assistente fiscal, chefe de Posto Fiscal e inspetor fiscal até sua aposentadoria, em 2015. Na Afresp exerceu a função de diretor regional pela DRTC-III de 1998 a 2011, e atualmente é diretor esportivo da associação.


VALÉRIA APARECIDA BACIEGA (SUPLENTE)Agente fiscal de rendas desde 1986, iniciou na fiscalização no projeto fronteiras. Exerceu em seguida as funções de assistente fiscal da Deat. A partir de 1991, atuou na fiscalização direta de tributos nas três DRTCs, até a sua aposentadoria, em 2014. Graduada em ciências contábeis e direito. Já exerceu a função de conselheira no Sinafresp e atualmente é diretora de aposentados daquela entidade.

MARIA REGINA VAZAgente fiscal de rendas desde 1989, iniciou na fiscalização em Postos de Fronteiras. Exerceu em seguida as funções de assistente fiscal de Informática da DRT-1 e instrutora da Fazesp. A partir de 1994, atuou na fiscalização direta de tributos na DRTC-II, exercendo, na maior parte do tempo, as funções de coordenadora de equipe de Fiscalização desde 1999 até a sua aposentadoria, em 2016. Graduada em ciências econômicas e pós-graduada em gestão de sistemas de informação, com especialização em auditoria e contabilidade de custos.

JULIA HIDECO SERIKAVA (SUPLENTE)Formada em odontologia pela Universidade de São Paulo, ingressou na Secretaria da Fazenda em 1986 no Posto Fiscal de Fronteira de Ourinhos. Trabalhou na fiscalização direta de tributos na DRT-5, DRT-3, Assistência Fiscal na Diretoria Executiva da Administração Tributária, Chefia do Posto Fiscal do Ipiranga e aposentou-se em agosto 2015 após vinte cinco anos de serviços na DRTC-I. Na Afresp foi diretora auxiliar de aposentados da DRTC-I e na atual gestão é diretora de Previdência.


MARCELO HENRIQUE YASUDA KETELHUTH (SUPLENTE)Natural de Pereira Barreto (SP), é formado em engenharia mecânica pelo ITA e pós-graduado pelo IEF – Instituto de Estudios Fiscales (Espanha) em administração tributária. Trabalhou como analista financeiro e na Controladoria Geral da União, antes de ingressar no Fisco Paulista, em 2006. Na Sefaz trabalhou na fiscalização direta de tributos e exerceu funções de assistente fiscal, inspetor fiscal da DRTC-III e de delegado regional tributário da DRT-2. Atualmente é diretor de gestão da Subcoordenadoria de Fiscalização. Exerceu dois mandatos como conselheiro do Sinafresp como titular e um como suplente. Atualmente é suplente. Foi diretor regional da Afresp pela DRTC-III e atualmente é conselheiro titular.

VICTOR NUNCIO APRILENatural de São Paulo é formado no curso técnico de contabilidade da FEC Álvares Penteado e pós-graduado em administração de empresas pela FEA-USP. Trabalhou no Banco do Estado de São Paulo (Banespa); Associação Comercial de São Paulo – Núcleo de Assistência Gerencial; Secretaria da Indústria e Comércio-Diretor do Grupo de Comércio e Serviços; Bolsa de Valores de São Paulo-Assessoria de Planejamento; Prodados-Banco Bandeirantes S/A; Magistério e Ingressou na Secretaria da Fazenda de São Paulo em 1986. Aposentado desde 2018 pela DRTC-III, é conselheiro do Sinafresp e conselheiro suplente da Afresp, em ambos por quatro mandatos.

ROBERTO LOPES DE CARVALHO (SUPLENTE)Mais de 15 anos atuando em tecnologia, é graduado em sistemas de informação pela USP. Na Secretaria da Fazenda atuou em projetos e assumiu posições de liderança, sendo hoje adjunto de Produtos e responsável por toda a área de desenvolvimento de sistemas. Assumiu em 2020 a Presidência do Conselho de Representantes do Sinafresp.

VICTOR AUGUSTO LINS MENDESAtua como assistente fiscal no jurídico da Subfis (antiga Deat) desde 2013, quando ingressou na categoria. Doutorando em ciências políticas (Instituto Universitário de Lisboa), é graduado em relações internacionais (Ibmec-RJ), graduando em direito (USP) e diretor jurídico do Sinafresp. Já foi diretor de Assuntos Intersindicais e Formação Sindical.


MARCO ANTONIO CHICARONI (SUPLENTE)Formado em ciência da computação pelo IME-USP, ingressou na carreira no concurso de 2002. Trabalhou como assistente fiscal na Diretoria de Informações (DI) e posteriormente no DTI. Desde 2013 atua na FDT em São Bernardo do Campo.

MARLI FERREIRA LADEIRA TEIXEIRAFormada em administração de empresas pela FGV, ingressou na carreira no concurso de 1986. Trabalhou nos PFF de Ourinhos, Águas da Prata e Queluz e no PAFIMT do Jaguaré. Foi ESI no Posto Fiscal de Mercadorias em Trânsito de SBC e do Posto Fiscal 11 de Diadema. Atuou também como FDT na DRT-12 – ABC por 26 anos. Aposentou-se em 2020 na Corfisp.

DRT-12 ABCD

JOSÉ LOURENÇO GOMES (SUPLENTE)Formado em ciências pela Faculdade de ciências contábeis e Atuariais da Alta Noroeste e administração de empresas pela Faculdade de Administração de Empresas de Araçatuba. Ingressou na Secretaria da Fazenda em 1990, tendo trabalhado na fiscalização direta de tributos desde o seu ingresso até sua aposentadoria, no ano de 2012.

PAULO HENRIQUE DO NASCIMENTOFormado em ciência da computação pela Unesp de Bauru e em direito pela UFGD/Dourados e Unitoledo – Araçatuba, ingressou na Secretaria da Fazenda em 2006, tendo trabalhado na fiscalização direta de tributos desde 2006 e exercido, no período de maio de 2018 a junho de 2019, a função de assistente fiscal II.

DRT-9 ARAÇATUBA


ALEXANDRE LANIA GONÇALVESEngenheiro naval formado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, também é formado em direito e ciências contábeis pela Universidade Paulista. Entrou na Sefaz em 1998 e desde então exerce funções na fiscalização direta de tributos na DRT/15. Participou do curso de especialização em ciências contábeis e auditoria para AFRs na FEA/USP e da I edición master/maestria internacional em hacienda pública, dirección y adm tributaria. Foi diretor da Amafresp de 2015 e 2017 e representou a regional no C.D. da Afresp de 2012 a 2014 e de 2018 até 2020.

EDIMIR TROSDORF (SUPLENTE)Formado em tecnologia de processamento de dados pela UFSCar – Universidade Federal de São Carlos, ingressou na carreira em 1982 e aposentou-se em 2014. Sempre em Araraquara, exerceu as funções de fiscalização direta de tributos, ESI, chefe de PF, inspetor fiscal e delegado regional tributário.

DRT-15 ARARAQUARA

CÉLIO HENRIQUE BARBOSAGraduado em matemática computacional pela Unicamp, foi analista da Receita Federal nos anos de 1998 a 2002 e 2004 a 2006 e agente da Polícia Federal nos anos de 2003 e 2004. AFR desde agosto de 2006, sempre atuou na função de fiscalização direta de tributos em Araraquara e como coordenador substituto de equipe.

AURÉLIO ALVES GRANJEIRO (SUPLENTE)AFR do concurso de 2013, é especialista em administração pública. Ocupa atualmente o cargo de chefe do Núcleo de Serviços Especializados ll, na DRT-15.


JOSÉ MAURO PROGIANTE (SUPLENTE)Formado em engenharia elétrica e direito, Ingressou na carreira em 1986. Atuando sempre na DRT – 07 de Bauru, exerceu funções na fiscalização direta de tributos, foi inspetor fiscal, assistente fiscal, coordenador de equipe e instrutor da Fazesp e da Egesp. Há sete anos representa a regional no Conselho do Sinafresp e aposentou-se em 2020.

LUAN ZACHARIAS SILVAFormado em engenharia mecânica pela UTFPR, ingressou na carreira em 2014 na DRT-07 de Bauru. Lá passou pela FDT e assistência do Núcleo de Fiscalização. Em 2017, foi eleito 1º tesoureiro da Afresp, desempenhando os cargos de diretor financeiro, administrativo e de TI.

DRT-7 BAURU

ARIOVALDO DE MORAES (SUPLENTE)É advogado com pós-graduação em administração de empresas. Ingressante no concurso de 1986, chegou em Campinas em 1997, tendo sido da FDT, assistente fiscal e inspetor fiscal. Aposentou-se no ano de 2012 e exerceu dois mandatos como representante do Sinafresp por Campinas.

EMERSON PRAÇA MENDESEconomista com pós-graduação em controladoria, auditoria e compliance, ingressou no concurso de 1998, com histórico de 23 anos de FDT em Campinas, sendo 13 como coordenador. Por seis anos foi diretor regional, no período de 2000 a 2006.

DRT-5 CAMPINAS


JOSÉ EDUARDO DE CARVALHO CAMPOS (SUPLENTE) É engenheiro eletricista pela Cefet/RJ, com pós-graduação em manufacturing system engineering (Inglaterra), economia (FEA-USP) e direito tributário (FMU-SP). Ingressou no concurso de 1997 e começou a carreira no GS/DTI, em 1998. Em 2001, foi para a Deat (SFECE) e de 2003 a 2006 para a Deat/AIF. Em seguida foi para a FDT Campinas e atualmente está no NF-2 equipe 21.

MARIA CRISTINA MACEDO SAVINOFormada em ciências contábeis e administração de empresas pela PUC de Campinas, ingressou na carreira em 1987 e na Secretaria da Fazenda em 1978 (escriturário, exator, controlador de pagamentos, julgador tributário e fiscal) sempre por concurso e sempre atuando em defesa das carreiras ocupadas. Aposentou-se em 2003 após ocupar muitas funções na Casa, assistente Diplat, assistente de gabinete, chefe da unidade de cobrança e inspetora fiscal.

DEVANIR ZULIANI (SUPLENTE)É formado em engenharia civil, pós-graduado em sistemas de informações e mestre em engenharia da computação. Ingressou na carreira em 1989 e já ocupou as funções de assistente do núcleo de apoio – Promocat, assistente fiscal Diplat-G, assistente fiscal – diretorias da CAT; FDT – DRT-6 e Posto Fiscal de Franca a partir 2009.

ANTONIO JOSÉ DE PAULA COSTAFormado em contabilidade e direito, ingressou na carreira em 1986, atuando por 27 anos e exercendo funções na fiscalização direta de tributos- FDT por quatro anos. Foi chefe do Posto Fiscal de Ituverava por 17 anos, assistente fiscal do PF-11 de Ribeirão Preto por três anos e inspetor fiscal substituto pelo mesmo período.

DRT-6 FRANCA


DANILO JOSÉ BASSO (SUPLENTE)É formado em direito pela Faculdade de Direito de Franca – FDF. Ingressou na carreira no concurso de 2009, entrando em exercício em março de 2010 na fiscalização direta de tributos da DRT-7 em Bauru. Em 2011, continuou na FDT, mas agora na DRT – 15 de Araraquara. No concurso de remoção de 2013, chegou à DRT – 6 de Ribeirão Preto, lotado no Posto Fiscal de Franca, onde exerce desde então.

JOÃO BATISTA DE MATOSFormado em matemática e direito, atuou como exator e fiscal nos PFFs de Colômbia e Igarapava e no PF de Franca. Foi diretor regional da Afresp de 2002 a 2012 e conselheiro suplente do C.D. da associação de 2012 a 2020. Foi diretor auxiliar da regional (Aposentados e Fundafresp) e é AFR aposentado desde 2013.

CARLOS DANIEL CANDIDO DE CASTRO (SUPLENTE)Formado em tecnologia mecânica e física, ingressou na carreira em 1990. De 1990 a 1992 exerceu fiscalização direta de tributos na DRT- 04 (Sorocaba), no Posto Fiscal de Fronteira de Ribeira, como coordenador de equipe, de 1992 a 1995 exerceu fiscalização direta de tributos, na DRT-05 (Campinas), no PFF de Itapira. Em 1995 a 1998, exerceu trabalho interno na DRT-13 (Guarulhos), no PF de Poá, tendo exercido as funções de ESI e chefe do Posto Fiscal e iniciado na fiscalização externa em

JORGE CORRÊA DE ARAÚJOFormado em engenharia florestal e direito, ingressou na carreira em 1990. De agosto de 1990 a março de 1991 exerceu fiscalização direta de tributos na DRT-6 (Ribeirão Preto), no PFF de Igarapava; de março de 1991 a março de 1997, exerceu fiscalização direta de tributos na DRT-3 (Vale do Paraíba), no PFF de Bananal; de 1997 a 2001 exerceu fiscalização direta de tributos na DRT-4 (Sorocaba); de 2001 a 2002 exerceu funções de ESI no PF de Barueri na DRT-5 (Osasco); funções de ESI no PF 11 de Guarulhos; de 2003 a 2007 foi chefe do Posto Fiscal 11 de Guarulhos; e de setembro de 2007 até a presente data atua na fiscalização direta de tributos na DRT-13.

DRT-13 GUARULHOS


EDSON TOMIHIRO KATO (SUPLENTE) CANDIDATO AINDA NÃO ENCAMINHOU AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS

LUIZ EDGARD ALBERTÃOCANDIDATO AINDA NÃO ENCAMINHOU AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS

1998 no Posto Fiscal de Mogi das Cruzes, até 1999, quando iniciou os trabalhos de fiscalização externa no Posto Fiscal de Guarulhos, onde permanece até hoje.

PAULO ROBERTO BUENOFormado em administração de empresas na FGV e especialista em finanças pela mesma instituição, ingressou na carreira em 1989, tendo trabalhado nas Delegacias Regionais Tributárias de S.J. do Rio Preto, Capital-I e Osasco, bem como na Deat (atual Subfis) e DA. Atualmente exerce na DRT-16. Na Afresp foi diretor financeiro entre 1994 e 1997, bem como diretor regional suplente da C-I e suplente, pela Capital, no Conselho Deliberativo da associação. Esteve por diversas gestões no Conselho de Representantes do Sinafresp pela DRTC-I. Participou também da Diretoria da Credifisco no Conselho Fiscal.

DRT-16 JUNDIAÍ


HÉLIO MARTINS FONTES FILHO (SUPLENTE)Ingressante na carreira em 1990 e já aposentado, é formado em odontologia e em direito; fez também curso de extensão em direito tributário na USP; Participou da reforma do Estatuto da Amafresp, da comissão de criação do Código de Ética do AFR e participante (pela 3a. vez) do Conselho de Representantes do Sinafresp.

CARLOS DORO FILHO (SUPLENTE)Formado em ciências contábeis, entrou na fiscalização em 1986. Iniciou sua carreira na Fronteira de Florínea na FDT, depois exerceu em Marília a fiscalização direta de tributos no PF-10-Marília com as seguintes funções: chefe do PF-Garça; assistente fiscal na DRT-11, chefe do PF- -10-Marília e inspetor fiscal de atendimento. Aposentado desde janeiro de 2017. É conselheiro titular no C.D. da Afresp.

MARCIO FERNANDES LIMAAtou como agente da fiscalização financeira no TCE/SP. Na Sefaz foi nomeado como AFR em Marília (concurso de 2013), onde atuou como assistente fiscal da DRT, chefe do NSE-2, exercendo atualmente a função de inspetor fiscal de atendimento. É bacharel em direito (ITE Bauru) e gestão empresarial (Fatec), pós-graduado em gestão empresarial (ITE Bauru) e em gestão pública (UFU). Atualmente é suplente no Conselho Deliberativo da Afresp.

FELIPE BRASILEIRO DE OLIVEIRAFormado em administração de empresas pela Faculdade Rui Barbosa em Salvador/BA, ingressou na carreira no concurso de 2013, atuando sempre na DRT-14, primeiro no gabinete do delegado, assumindo a chefia do atendimento, passando brevemente pela fiscalização direta de tributos e assumindo como inspetor fiscal em 2019, função que exerce até o momento.

DRT-11 MARÍLIA

DRT-14 OSASCO


ÁLVARO AUGUSTO DE MORAES PEREIRA (SUPLENTE) Formado em administração pública e atualmente cursando direito, ingressou na Secretaria da Fazenda em 2010 como analista em planejamento, orçamento e finanças públicas, sendo aprovado no concurso de Agente Fiscal de Rendas em 2013. Exerceu as funções de diretor da Divisão de Projetos Estratégicos e diretor do departamento de Planejamento Estratégico e Gestão de Projetos da Sefaz entre 2011 e 2017. Atuou como representante fiscal de 2017 a 2020 e atua hoje na fiscalização direta de tributos da DRT-14.

WANDERLEY MEIRA DO NASCIMENTOFormado em física pela PUC e em direito pela Fieo Osasco, ingressou na carreira em 1986. Exerceu os cargos de assistente fiscal, instrutor de Fazesp, chefe de Posto Fiscal, coordenador de Equipe e fiscalização direta de tributos. Aposentado desde 2011, já desempenhou cargo de diretor regional de Osasco.

ANDRÉ ROCHA DE AGUIAR (SUPLENTE)Formado em administração de empresas pela PUC-Rio com pós-graduação em finanças pela FGV-SP, ingressou na carreira no concurso de 2009, atuando sempre na DRT-14, primeiro no gabinete do delegado e posteriormente como FDT. Atualmente na equipe de ressarcimento. Antes trabalhou no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo em empresas como IBM, Telefônica e Suzano Celulose.

DRT-5 PIRACICABA

EDSON GUSTAVO DE SOUZAAtuou na Fronteira de Igarapava como externo na DRT-05, depois foi inspetor em Limeira e Campinas, diretor adjunto na Diretoria de Informações em São Paulo. Gerente de projetos de diversos projetos na área de Inteligência Fiscal e Tecnologia da Informação. Treinado pelo Federal Law Enforcement Training Center – FLETC- Glinco, Georgia (EUA) em parceria com o Departamento do Tesouro, IRS (Internal Revenue Service); International Financial Fraud Trainning Program. Treinado em computação forense, análise de evidências


FABIO GIUSTI ZAMPA (SUPLENTE)Formado em ciências dos alimentos pela Esalq/USP, exerceu o cargo de analista tributário da Receita Federal do Brasil na Delegacia de Maiores Contribuintes (Demac) na cidade de São Paulo previamente ao ingresso na carreira, em setembro de 2013. Optou pelo exercício na DRT- 05 de Campinas, onde atua na fiscalização direta de tributos, função que ocupa até a presente data. Desde o ingresso, filiou-se à Afresp, participando ativamente de eventos e reuniões na Sede Regional da cidade de Piracicaba.

GERSON ALANIS LAMERAContador por formação, atuou nos setores de frigorífico e destilaria de álcool na região de Presidente Prudente. Ingressou na Sefaz/SP em julho de 1987, iniciando sua carreira como AFR no Posto Fiscal de Fronteira em Panorama e em 1990 foi removido para Piracicaba (DRT-5), onde fixou residência. Atuou como chefe de Postos Fiscais Administrativos e ESI, substituindo em várias funções e esteve na chefia do PF 11 por 5 anos (1995 a 2000). Aposentou-se em abril de 2016 e desde então intensificou seus serviços voluntários praticados desde sempre em Lions Clube e outros. Dedicou-se mais nesse período a servir o Fundafresp na Regional de Piracicaba, a qual representa no Conselho Deliberativo da Afresp.

SUZANA YUKIKO FUKUDA MUKAI (SUPLENTE)CANDIDATO AINDA NÃO ENCAMINHOU AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS.

de computador. Um dos fundadores da Inteligência Fiscal da Sefaz / SP, foi diretor de projetos na implementação do sistema de análise de dados (Datawarehousing) na área de impostos do Brasil, implantado na Sefaz/SP e conhecido como BO pela fiscalização externa.


DRT-6 RIBEIRÃO PRETO

LUIS CARLOS FEQUER (SUPLENTE)Formado em administração de empresas, ingressou na Sefaz em 1990 com agente fiscal de rendas. Sempre atuou na DRT-6 (Ribeirão Preto), primeiramente no PFF de Santo Antônio da Alegria, depois no Posto Fiscal de Pirassununga, foi chefe do Posto Fiscal de São Simão, assistente do Delegado Regional Tributário, chefe do Posto Fiscal de Ribeirão Preto e por último na fiscalização direta de tributos até se aposentar em 2012.

EDUARDO GONÇALVESFormado em ciências econômicas, ingressou na carreira de AFR em 1986 e atua na função de fiscal externo de tributos. Na Afresp, já ocupou os cargos de diretor regional, de 2000 a 2002; diretor administrativo regional, de 2003 a 2005; diretor de Esportes em 2005, segundo secretário do Conselho de 2006 a 2008, e busca o sexto mandato como conselheiro do C.D. da Afresp.

PAULO ALEXANDRE DA SILVA (SUPLENTE)CANDIDATO AINDA NÃO ENCAMINHOU AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS.

ALEX MITSUYUKI TATUISHIBacharel em informática pela Universidade Estadual de Maringá – UEM, ingressou na carreira em 2010. Exerceu os cargos de assistente fiscal do Núcleo de Informações, chefe do Núcleo Fiscal de Cobrança, fiscalização direta de tributos e assistente fiscal do Núcleo de Fiscalização.

DRT-10 PRESIDENTE PRUDENTE


MARCOS MAGNEI DE MIRANDA (SUPLENTE)Graduado em direito, é pós-graduado em administração pública e ingressou na Secretaria da Fazenda de São Paulo em 1986. Atua como agente fiscal de rendas externo.

RAFAEL VERDI ALARCONFormado em economia, ingressou na carreira pelo concurso de 2013. O objetivo da candidatura é trazer mais recursos para os centros de convivência e seus eventos e estimular a vida agremiativa entre os associados.

WALDOMIRO GERALDO ABBONDANZA (SUPLENTE)Do concurso de 1986, ingressou na Sefaz em 1990. É formado em direito, com pós-graduação em direito civil e processual civil; Atuou na DRT-08 e DRT-06, na FDT, na Assistência Fiscal da Diretoria da Dívida Ativa e na Diretoria de Arrecadação. Foi chefe da Unidade Fiscal de Cobrança da Drt-06. Aposentou-se em 2003 e foi diretor de aposentados do Sinafresp entre 2013 e 2015.

URBANO MONTEIRO MARTINEZCANDIDATO AINDA NÃO ENCAMINHOU AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS.


DRT-8 SÃO JOSÉ DO RIO PRETOANTONIO GUARNIERI NETOGraduado em administração de empresas pela FEA-RP(USP) de Ribeirão Preto, ingressou na Sefaz em 2010 após passar pela iniciativa privada. Na Fazenda exerce atualmente o cargo de assistente fiscal de cobrança e já atuou na fiscalização direta de tributos. Pela Afresp, atua como diretor regional de São José do Rio Preto por dois mandatos consecutivos (2015 a 2020).

ANDERSON BODART PINTO (SUPLENTE)Formado em ciência da computação pela Universidade Federal de Minas Gerais, é pós-graduado em gestão de projetos pelo Ietec e mestre em informática pela Universidade Federal do Espírito Santo e em administração tributária pelo IEF. Antes de ingressar na Fazenda em 2009, atuou por dez anos como gerente de projetos. Como AFR, atuou inicialmente no Departamento de Planejamento e Gestão, posteriormente como chefe do Posto Fiscal de Santos. Hoje é chefe do Núcleo Fiscal de Cobrança da DRT Litoral.

CAIO MOTA BLANK MACHADO NETTOÉ formado em administração de empresas na Universidade Santa Cecília de Santos/SP e pós-graduado em gestão estratégica de negócios na Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo/SP. Em 2010 ingressou na Sefaz/SP como analista em planejamento, orçamento e finanças públicas (APOFP) e em 2013 ingressou no cargo de AFR da DRT-02, onde já atuou na fiscalização direta de tributos, no Posto Fiscal (assistente e chefia), no Núcleo de Serviços Especializados/IPVA, liderando a implantação do projeto SIVEI. Atualmente exerce a função de assistente fiscal II no Núcleo de Fiscalização. É representante de DRT no Conselho de Representantes do Sinafresp desde 2016.

DRT-2 LITORAL


JEFFERSON VALENTIN (SUPLENTE)Graduado em letras pela Unesp e em ciências contábeis pela Universidade Católica Dom Bosco, tem MBA em gestão pública pela Universidade Anhanguera e ingressou nos quadros da Sefaz em 2010 após passar pela iniciativa privada, INSS e Receita Federal do Brasil. Na Fazenda, além da fiscalização direta de tributos, que exerce atualmente e que exerceu em outros períodos, também foi assistente fiscal. Lidera, atualmente, o projeto de desburocratização do ITCMD, imposto ao qual se dedica profissional e academicamente. É coautor do livro Manual do ITCMD-SP, pela editora Letras Jurídicas.

MOISES MARQUES NOBREGA (SUPLENTE)Formado em direito na Fadusp – largo de São Francisco, atuou na área fiscal do Banco Itaú por 17 anos e, após breve exercício como advogado autônomo, tomou posse como AFR em 1990 na DRT-8, designado para o PFF de Icem, onde exerceu por pouco mais de 2 anos. Coordenou algumas equipes até ser convidado para assistente de gabinete da DRT-8 e, por dois anos, coordenou a Unidade de Julgamentos da DTJ-3, na região de Rio Preto, onde se aposentou em 2003.

UBIRATAN SILVEIRA GARCIAFormado em direito, é especialista em direito empresarial e direito médico, odontológico e de saúde. É mestre em direito tributário pela PUC/SP, doutor pela Universidade de Moron (Argentina). Ingressou na carreira em 1986, atuando na fronteira de Icem e Guarani D’Oeste até 1997, na FDT até ser designado chefe do PF de Nhandeara, foi assistente da Presidência e juiz do TIT entre 2006 e 2007, e chefe dos PFs de Olímpia e Catanduva. Aposentou-se em 2012 como assistente fiscal I no PF-10 da DRT-8. Também foi professor universitário de direito tributário e administrativo por 12 anos.


ANTONIO GUERRAEngenheiro mecânico formado pelo ITA e advogado pela Univap – Universidade do Vale do Paraíba – São José dos Campos, possui pós-graduação em direito tributário no CEU – Centro de Extensão Universitária. Aprovado no concurso de 1998, ingressou na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo em 1998. Exerceu as atividades de fiscalização direta de tributos na DRT-3 / Vale do Paraíba por 19 anos. Desde maio de 2017 é assistente fiscal do gabinete da DRT-3. Foi conselheiro da Afresp por 9 anos (2006 a 2014).

DRT-3 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

MIGUEL SIQUEIRA (SUPLENTE)Foi AFR externo, ESI e chefe do PF 10 em São José dos Campos. Exerceu também as funções de chefe do PF de Itaquaquecetuba, delegado tributário no Vale do Paraíba – Taubaté e assistente da Deat e delegado Regional da Aeasp (Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de SP), no Vale do Paraíba. Foi diretor regional da Afresp no Vale do Paraíba e conselheiro da Afresp e Sinafresp. É aposentado desde março de 2010.

EVERALDO DE MELO BRANDÃO (SUPLENTE)Possui formação plena em matemática, administração e supervisão escolar, ingressou na carreira em 1986. Atuou na fiscalização de mercadorias na fronteira de Itararé (6 meses), fiscalização de mercadorias em trânsito em Franca (11 meses), AFR externo em Cruzeiro (1 ano), AFR externo em São José dos Campos e Mogi das Cruzes e chefe do PF-11 em São José dos Campos até encerramento do PF e finalmente coordenador de equipe em Guaratinguetá. Aposentado desde 2004. Foi diretor regional por 9 (nove) anos e atualmente é conselheiro do C.D. da Afresp.

DOUGLAS SCHIAVONI FROEMMINGBacharel e mestre em administração, ingressou na carreira em 2013 e está lotado, desde a nomeação, na DRT-03 – Taubaté. Exerceu as funções de FDT, assistente de Núcleo de Fiscalização e assistente no NSE – II, onde trabalhou com ITCMD. Atualmente, trabalha no NSE-I, no monitoramento de grandes contribuintes.


ROBERTO LUIZ MARTHE (SUPLENTE) Bacharel em direito pela Fadi – Faculdade de Direito de Sorocaba, graduação no ano de 1982.Ingressou no concurso de

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GUIA ELEITORAL · 2020. 12. 8. · 2 Guia Eleitoral Afresp - Eleições 2020 EDITORIAL Dia 10, vote! Em complemento ao portal das Eleições 2020 e ao jornal bimestral da Afresp,