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Nota introdutória

Os professores que leccionam as Ciências Físico-Químicas no 3.° ciclo não têm à disposição umprograma constituído pelo conjunto de conteúdos e sugestões metodológicas para cumprir. Dispõemagora de Orientações Curriculares que têm por base um conjunto de competências essenciais a desen-volver nos alunos pelas Ciências Físicas e Naturais e preconizam a gestão flexível do Currículo.

As Ciências Físico-Químicas, juntamente com as Ciências Naturais no Ensino Básico, têm em vista con-tribuir para o desenvolvimento da literacia científica. É incontestável a importância de proporcionar a todosos jovens, independentemente da área do saber que mais os cativa, conhecimentos sobre ciência que lhespermitam a expressão de opiniões e a tomada de decisões sobre questões do domínio público. Por isso nãohá mudança nos programas de Ciências Físico-Químicas até agora existentes, isto é, os conteúdos são osmesmos, a forma de os abordar é que é diferente.

A grande mudança está no reconhecimento da necessidade de criar experiências de aprendizagem que per-mitam aos alunos compreender o conhecimento científico e desenvolver competências de natureza diversa.

A aprendizagem de cada aluno é única. Por isso, é muito importante o modo como as aprendizagens sãodesenvolvidas.

Torna-se necessário utilizar estratégias tão diversificadas quanto possível, tendo em conta a importânciaquer da aprendizagem por redescoberta que o aluno faz por si próprio quer da aprendizagem por recepção,mas… activa! Nesta conformidade o professor poderá recorrer a aulas de exposição em que haja a partici-pação activa do aluno, demonstrações experimentais, aulas de actividade experimental realizada em grupo,aulas de actividade prática realizada em grupo, em pares ou individualmente, actividades de pesquisa, reali-zação de inquéritos e actividades de campo.

Na abordagem de todos os assuntos há que ter em conta as concepções prévias dos alunos.

Antes de qualquer actividade há que estar seguro de que os alunos compreenderam o seu objectivo para quese envolvam na realização dessa actividade. Só assim ela contribuirá para o desenvolvimento de cada um.

Neste contexto apresentamos um projecto constituído por:

• um manual, um caderno de actividades práticas laboratoriais, um caderno de exercícios e um manualinteractivo, para o aluno;

• um guia do professor:

• um manual interactivo (versão do professor).

A concepção do manual teve em conta:

• a necessidade de atender ao ritmo dos alunos;

• a importância do dia-a-dia de alunos com interesses muito diversificados;

• a ideia clara de que temos que ensinar menos para ensinar melhor – menos em profundidade e melhor oque é essencial;

• a importância das experiências de aprendizagem na compreensão do conhecimento científico.

No manual, a abordagem de cada conteúdo termina sempre numa breve síntese seguida de duas activi-dades: uma que consiste em questões de resposta simples para verificação das aprendizagens e outra paraconsolidação e aprofundamento das aprendizagens.

No final de cada capítulo sugerem-se: actividades diversificadas; pesquisa/elaboração de textos e carta-zes/aplicação de conhecimentos a situações da vida real/actividade de campo; um teste global.

É parte integrante do manual um caderno de actividades práticas laboratoriais apropriadas para a rea-lização pelos alunos, em grupo, nas aulas de turnos (turma dividida).

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O caderno de exercícios disponibiliza um conjunto de actividades de auto-avaliação que complementamas que integram o manual.

O manual interactivo é uma versão digital, multimédia e interactiva do manual; integra ainda, na versão doprofessor, recursos específicos para o professor.

O guia do professor foi organizado com o intuito de ajudar os professores com sugestões que nos parecemfacilitadoras do processo ensino-aprendizagem tornando mais rentável a utilização do manual, do caderno deactividades práticas laboratoriais e do caderno de exercícios.

Organização do guia do professor

O guia do professor contém os seguintes pontos:

• Desenvolvimento pedagógico-didáctico

Aborda-se neste ponto a operacionalização das competências gerais dos alunos do 3.° Ciclo, as compe-tências específicas das Ciências Físico-Químicas e Naturais, e ainda o currículo das Ciências Físico-Químicase Naturais, onde são focados os quatro temas que constam dos programas das duas disciplinas.

• Tema D e a gestão do tempo

Informa-se neste ponto sobre a organização dos conteúdos do Tema D – Viver melhor na Terra e sobre a ges-tão anual dos tempos lectivos.

• Planificação didáctica

A planificação que se apresenta é pormenorizada, tendo em conta o facto de os professores não dispo-rem actualmente de um programa que indique explicitamente os conteúdos a focar, os objectivos a atingir,sugestões metodológicas, bem como a gestão dos tempos.

É também uma planificação que privilegia a actividade dos alunos, pois:

– admitimos que dispomos de um bloco de 90 minutos com a turma dividida que permite a realizaçãode actividades práticas (laboratoriais, de pesquisa, de consolidação de aprendizagens, etc), em grupos,em pares ou individualmente e ainda 45 minutos com a turma inteira;

– aceitamos incontestavelmente que a compreensão do conhecimento científico exige a criação de expe-riências de aprendizagem diversificadas

Pretende-se, no entanto, que seja considerada apenas como ponto de partida a adaptar à realidadedos alunos, das turmas e do meio em que se inserem.

As transparências e os materiais referidos ao longo da planificação correspondem às bases que se apre-sentam nos recursos (Guia do Professor e no manual interactivo / versão do professor).

• Avaliação

A aprendizagem e a avaliação são componentes de um todo, tendo a avaliação como principal funçãopromover a formação dos alunos.

A avaliação tem que estar perfeitamente relacionada com as diferentes experiências de aprendizagem,pelo que se torna necessário recorrer a instrumentos de avaliação diversificados. Para isso disponibilizamosum conjunto de grelhas destinadas a diferentes situações:

– grelha de observação diária de aula;

– grelha de observação de trabalho experimental;

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– grelha de observação geral;

– grelha de auto-avaliação dos alunos;

e ainda um banco de questões de escolha múltipla para a avaliação formativa.

Estes materiais são apresentados em suportes que os professores podem reproduzir se assim o entenderem.

• Recursos didácticos

Estão incluídos no Guia do Professor os seguintes recursos didácticos:

– ficha de apresentação dos alunos;

– grelha de observação diária da aula;

– grelha de observação do trabalho experimental;

– grelha de observação geral;

– grelha de auto-avaliação do aluno;

– grelha de correcção de fichas de avaliação;

– guião para visitas de estudo com ficha de avaliação;

– guião para elaboração de um trabalho de pesquisa;

– bases para transparências;

– banco de questões de escolha múltipla para a avaliação formativa.

• Soluções/propostas de resolução

Estão incluídas no Guia do Professor soluções/propostas de resolução:

– do banco de questões de escolha múltipla (guia do professor);

– dos testes globais (manual);

– dos “verifica se sabes” (manual);

– dos “pratica para…” (manual).

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• Desenvolvimento pedagógico-didáctico ............................................................................ 7

– Operacionalização específica das competências gerais ............................................. 7

– Competências específicas das Ciências Físico-Químicas e Naturais .......................... 10

– Currículo das Ciências Físico-Químicas e Naturais ................................................. 24

• O Tema D e a gestão do tempo ...................................................................................... 30

• Planificação didáctica ..................................................................................................... 32

– Capítulo I – Em trânsito ....................................................................................... 33

– Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos ....................................................... 48

– Capítulo III – Classificação dos materiais ............................................................... 64

• Avaliação ........................................................................................................................ 78

• Recursos didácticos ........................................................................................................ 80

– Ficha de apresentação dos alunos ......................................................................... 81

– Grelha de observação diária da aula ...................................................................... 82

– Grelha de observação do trabalho experimental ..................................................... 83

– Grelha de observação geral ................................................................................... 84

– Grelha de auto-avaliação do aluno ........................................................................ 85

– Grelha de correcção de fichas de avaliação ............................................................ 86

– Guião para visitas de estudo ................................................................................. 87

– Guião para elaboração de um trabalho de pesquisa ............................................... 91

– Bases para transparências ..................................................................................... 92

– Banco de questões de escolha múltipla para avaliação formativa .......................... 100

• Soluções / propostas de resolução ................................................................................ 131

– Banco de questões de escolha múltipla (guia do professor) .................................. 132

– Testes globais (manual) ...................................................................................... 133

– Verifica se sabes (manual) .................................................................................. 135

– Pratica para… (manual) ..................................................................................... 141

Índice

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Desenvolvimento pedagógico-didácticoOperacionalização específicadas competências gerais

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Competências gerais Operacionalização específica

1. Mobilizar saberes culturais, científicose tecnológicos para compreender arealidade e para abordar situaçõese problemas do quotidiano.

– Desenvolver os conteúdos partindo de situações-problema.

– Confrontar os alunos com os fenómenos científicos e a sua com-preensão.

– Discutir causas e efeitos que conduzem à interpretação e compreen-são de leis.

– Utilizar modelos interpretativos da realidade, alertando sempre parao facto de eles não representarem a realidade, apenas a interpretarem.

– Proporcionar actividades de campo com vista à observação do meioenvolvente, recolha/organização de material adequado ao estudo deum problema.

– Realizar actividades experimentais criando a oportunidade de usardiferentes instrumentos de observação e medida.

2. Usar adequadamente linguagens dasdiferentes áreas do saber cultural,científico e tecnológico para se ex-pressar.

– Usar e interpretar a linguagem simbólica da Física e da Química:• grandezas físicas, unidades e sua representação simbólica; • símbolos, fórmulas e equações químicas.

– Interpretar o significado de símbolos de perigo e dos sinais de avisocom carácter universal.

– Proporcionar condições para os alunos se expressarem e comunica-rem utilizando diferentes linguagens e meios diversos, incluindo asnovas tecnologias da informação e da comunicação.

3. Usar correctamente a língua portu-guesa para comunicar adequada-mente e para estruturar pensamentopróprio.

– Incentivar a leitura e reflexão sobre:• artigos da actualidade relacionados com a ciência, publicados

em jornais, revistas e outros;• relatos de descobertas científicas que evidenciem sucessos e fra-

cassos.

– Usar adequadamente a língua portuguesa na intervenção em deba-tes e na discussão de resultados de experiências e de pesquisas.

– Usar adequadamente a língua materna para produzir:• textos/cartazes que traduzam os resultados da pesquisa;• relatórios de experiências;• questionários e inquéritos.

4. Usar línguas estrangeiras para comu-nicar adequadamente em situaçõesdo quotidiano e para apropriaçãode informação.

– Prever o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira, como:• manuais estrangeiros;• revistas de outros países.

– Participar em projectos nos quais seja necessário utilizar a língua es-trangeira.

– Participar em actividades de intercâmbio com alunos estrangeiros, recor-rendo a mensagens por carta ou às novas tecnologias da comunicação.

5. Adoptar metodologias personaliza-das de trabalho e de aprendizagemadequadas a objectivos visados.

– Adoptar estratégias diversificadas.

– Proceder de forma adequada às necessidades de aprendizagem indi-viduais, nomeadamente:

• identificar as finalidades das tarefas a executar;• planificar actividades;• identificar dúvidas ou dificuldades;• auto-regular o desempenho exigido em cada tarefa;• gerir adequadamente o tempo na realização de tarefas.

– Recorrer a actividades cooperativas de aprendizagem.

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Competências gerais Operacionalização específica

6. Pesquisar, seleccionar e organizar in-formação para a transformar emconhecimento.

– Promover, na sala de aula e fora dela, a pesquisa sobre:• o impacto da ciência na sociedade e no ambiente;• o uso descontrolado de materiais produzidos artificialmente e

que originam lixos poluentes;• a utilização desmedida de matérias-primas e de fontes de ener-

gia, com vista à mudança de atitudes no dia-a-dia.

– Utilizar de forma adequada nas diversas situações diferentes tipos desuportes:

• manuais, jornais, revistas, enciclopédias, cassetes de vídeo, gra-vações de emissões televisivas, CD-ROM e Internet.

– Organizar e avaliar os produtos das pesquisas.

7. Adoptar estratégias adequadas à re-solução de problemas e à tomada dedecisões.

– Propor problemas que exijam pesquisa de meios de resolução, reflexãoe descoberta.

– Permitir a oportunidade de:• efectuar a análise do enunciado de problemas;• elaborar uma resolução possível;• discutir as soluções encontradas e processo de resolução.

8. Realizar actividades de forma autó-noma, responsável e criativa.

– Prever a realização de actividades por iniciativa do aluno, como:• investigação para aprofundamento de assuntos que o motivaram;• planificação de actividades experimentais;• realização de actividades experimentais;• realização de trabalhos de campo.

9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.

– Proporcionar momentos de planificação e realização de actividadesindividuais, em pares, em grupos e colectivas.

– Promover a realização de experiências em grupo.

– Incentivar a apresentação/discussão/avaliação de resultados experi-mentais de modo a que os alunos aprendam a cooperar e a ajudar-semutuamente.

– Fomentar a troca de informações e o debate.

10. Relacionar harmoniosamente ocorpo com o espaço, numa pers-pectiva pessoal e interpessoal pro-motora da saúde e da qualidade devida.

– Sensibilizar para o conhecimento e a importância de normas de con-duta na escola e fora dela.

– Organizar o espaço da sala de aula de forma funcional.

– Organizar os materiais de trabalho, garantindo o seu uso em segurança.

– Promover a actuação de acordo com normas de trabalho em segu-rança e com higiene.

– Proporcionar um clima de trabalho agradável, tendo em atenção oscampos visual e sonoro.

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• O papel das Ciências no currículo do Ensino Básico, 11

• Contributo das Ciências Físico-Químicas e Naturais para o desenvolvimento das competências gerais, 12

• Experiências de Aprendizagem em Ciência, 13

• Competências específicas para a literacia científica dos alunos no final do Ensino Básico, 14

Competências específicasdas Ciências Físico--Químicas e Naturais

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O papel das Ciências no currículo do Ensino Básico

Ao longo dos últimos anos tem sido consensual a ideia de que há uma disparidade crescenteentre a educação nas nossas escolas e as necessidades e os interesses dos alunos. Apesar de cus-tar admitir, sabe-se também que a educação não prepara os jovens para empregos seguros e du-radouros. A mudança tecnológica acelerada e a globalização do mercado exigem indivíduos comeducação abrangente em diversas áreas, que demonstrem flexibilidade, capacidade de comunica-ção, e uma capacidade de aprender ao longo da vida. Estas competências não se coadunam comum ensino em que as ciências são apresentadas de forma compartimentada, com conteúdos des-ligados da realidade e sem uma verdadeira dimensão global e integrada.

A maior parte das pessoas interessa-se por temáticas como a vida e os seres vivos, a matéria,o Universo, a comunicação. As explicações que lhes são inerentes são mais vezes fornecidas pelosmedia do que pela escola. A Ciência transformou não só o ambiente natural, mas também omodo como pensamos sobre nós próprios e sobre o mundo que habitamos. Os processos queutiliza – como o inquérito, baseado em evidência e raciocínio, a resolução de problemas ou o pro-jecto, em que a argumentação e a comunicação são situações inerentes – são um valioso contri-buto para o desenvolvimento do indivíduo.

Interligando diferentes áreas do saber, foram produzidos, numa espantosa variedade, artefactose produtos – desde motores eléctricos a antibióticos, de satélites artificiais a clones – que transfor-maram o nosso estilo de vida, quando comparado com o das gerações anteriores. Os jovens têm deaprender a relacionar-se com a natureza diferente deste conhecimento – tanto com as diversas des-cobertas científicas e os processos tecnológicos, como com as suas implicações sociais. O papel daCiência e da Tecnologia no nosso dia-a-dia exige uma população com conhecimento e compreensãosuficientes para entender e seguir debates sobre temas científicos e tecnológicos e envolver-se emquestões que estes temas colocam, quer para eles como indivíduos quer para a sociedade como umtodo.

Os alunos não adquirem o conhecimento científico simplesmente pela vivência de situaçõesquotidianas. Há necessidade de uma intervenção planeada do professor, a quem cabe a respon-sabilidade de sistematizar o conhecimento, de acordo com o nível etário dos alunos e dos con-textos escolares.

Atendendo às razões expostas, advoga-se o ensino da Ciência como fundamental. Este, na edu-cação básica corresponde a uma preparação inicial (a ser aprofundada, no Ensino Secundário, ape-nas por uma minoria) e visa proporcionar aos alunos possibilidades de:

• despertar a curiosidade acerca do mundo natural à sua volta e criar um sentimento de ad-miração, entusiasmo e interesse pela Ciência;

• adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das estruturas expli-cativas da Ciência, bem como dos procedimentos da investigação científica, de modo asentir confiança na abordagem de questões científicas e tecnológicas;

• questionar o comportamento humano perante o mundo, bem como o impacto daCiência e da Tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura em geral.

Ao longo da escolaridade básica, ao estudarem ciências, é importante que os alunos procu-rem explicações fiáveis sobre o mundo e eles próprios. Para isso será necessário:

• analisar, interpretar e avaliar evidência recolhida, quer directamente quer a partir de fon-tes secundárias;

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• conhecer relatos de como ideias importantes se divulgaram e foram aceites e desenvolvi-das, ou foram rejeitadas e substituídas;

• reconhecer que o conhecimento científico está em evolução permanente, sendo um co-nhecimento inacabado;

• aprender a construir argumentos persuasivos a partir de evidências;

• discutir sobre um conjunto de questões pertinentes envolvendo aplicações da Ciência edas ideias científicas a problemas importantes para a vida na Terra;

• planear e realizar trabalhos ou projectos que exijam a participação de áreas científicas diver-sas, tradicionalmente mantidas isoladas.

Contributo das Ciências Físico-Químicas e Naturais para o desenvolvimento das competências gerais

No ponto anterior justificou-se o papel relevante das Ciências Físico-Químicas e Naturais noEnsino Básico, na perspectiva de uma compreensão global, não compartimentada. Realça-se aquicomo estas contribuem para o desenvolvimento das competências gerais, apresentando, a títuloexemplificativo, um projecto sobre o estudo da água que toma um carácter interdisciplinar nosdiferentes ciclos de escolaridade.

Os alunos podem envolver-se no projecto “A água no meu concelho”, abordando diferentesvertentes: proveniência da água; a água como suporte de vida; consumo per capita e evolução doconsumo num período de tempo; necessidades locais da água em termos de utilização e trata-mento; importância dos cursos de água para o progresso do concelho (perspectivas histórica, mé-dica e social); histórias populares, lendas, poemas, monumentos (sentidos histórico e estético);poluição hídrica, consequências para a saúde e vida das populações, intervenção individual e co-munitária para a prevenção e solução de problemas detectados; do concelho ao mundo (ligaçãoa outras civilizações, questões religiosas e outros hábitos; perspectiva global em termos de pas-sado, de presente e de futuro). O desenrolar do projecto, nas suas diferentes fases e perspectivas,interliga-se com as competências gerais, salientando-se o seguinte:

• mobilização e utilização de saberes científicos – exploração conceptual e processual deaspectos físicos, químicos, geológicos e biológicos, ambientes naturais e formas de vidaque deles dependem; considerar, por exemplo, as cadeias alimentares num rio, numa la-goa, os efeitos sistémicos de poluentes (derrames, pesticidas, fertilizantes) nessas ca-deias, a preservação dos lençóis freáticos;

• mobilização e utilização de saberes tecnológicos – tratamento da água: processos físicose químicos, casos especiais de tratamento de água (como em hemodiálise), transporte deágua, mecanismos de rentabilização em casa, na agricultura, na jardinagem e na indús-tria;

• mobilização e utilização de saberes sociais e culturais (questionamento da realidade en-volvente numa perspectiva ampla), assim como os do senso comum (as histórias locais,as metáforas, as concepções populares) – na apreciação da água como um bem comume como um recurso extremamente valioso;

• pesquisa, selecção e organização de informação de modo a compreender as diferentesvertentes da situação problemática (recurso a múltiplas fontes de informação – jornais,livros, inscrições locais em monumentos, habitantes da região, responsáveis autárquicos,

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Internet); apresentação dos resultados, mobilizando conhecimentos da língua portuguesa,das línguas estrangeiras (na consulta de fontes noutras línguas, num possível intercâm-bio com alunos de escolas de outros países), e de outras áreas do saber, nomeadamenteda geografia, da história, da matemática e das áreas de expressão artística, recorrendoàs tecnologias;

• adopção de metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, assim como nacooperação com outros, visando a participação nas diferentes fases das tarefas (indivi-dualmente e em grupo), desde a definição dos subproblemas até à comunicação;

• resolução dos problemas e tomadas de decisão para uma intervenção individual e comu-nitária, conducente à gestão sustentável da água (regras individuais em casa e na escola,relativamente ao consumo e à manutenção da qualidade da água); adopção de hábitosde vida saudáveis (higiene e lazer; prevenção da poluição e não utilização de águas contami-nadas para consumo e agricultura) e de responsabilização quanto à segurança individuale comunitária (normas de segurança nas praias e nas piscinas; avaliação da contribuiçãoindividual e dos outros para a qualidade da água e do ambiente).

Ao participar num projecto como este, o aluno tem ocasião para desenvolver princípios e va-lores como o respeito pelo saber e pelos outros, pelo património natural e cultural, conducente àconsciencialização ecológica e social, à construção da sua própria identidade e à intervenção cí-vica de forma responsável, solidária e crítica.

Experiências de aprendizagem em ciênciaPara os conhecimentos científicos serem compreendidos pelos alunos em estreita relação com

a realidade que os rodeia, considera-se fundamental a vivência de experiências de aprendizagemcomo as que a seguir se indicam.

• Observar o meio envolvente. Para isso, planificar saídas de campo; elaborar roteiros de ob-servação, instrumentos simples de registo de informação, diários de campo; usar instru-mentos (como bússola, lupa, cronómetro, termómetro, martelo de geólogo, sensores).

• Recolher e organizar material, classificando-o por categorias ou temas. Atente-se a que sem-pre que se trate de material natural é preciso não danificar o meio, recolhendo só umapequena amostra ou registando apenas por decalque, fotografia ou filme. Sugere-se aconstrução de um portefólio onde se registam todas as etapas, da recolha à classificação.

• Planificar e desenvolver pesquisas diversas. Situações de resolução de problemas, por implica-rem diferentes formas de pesquisar, recolher, analisar e organizar a informação, são fun-damentais para a compreensão da Ciência.

• Conceber projectos, prevendo todas as etapas, desde a definição de um problema até à co-municação de resultados e intervenção no meio, se for esse o caso. Os alunos têm deconstituir parte integrante do projecto e ser envolvidos nele desde a sua concepção.

• Realizar actividade experimental e ter oportunidade de usar diferentes instrumentos de observação e me-dida. No 1.º Ciclo começar com experiências simples a partir de curiosidade ou de ques-tões que preocupem os alunos. Mesmo nos 2.º e 3.º Ciclos a actividade experimental deveser planeada com os alunos, decorrendo de problemas que se pretende investigar e nãoconstituam a simples aplicação de um receituário. Em qualquer dos ciclos deve haver lu-gar para a formulação de hipóteses e previsão de resultados, observação e explicação.

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• Analisar e criticar notícias de jornais e televisão, aplicando conhecimentos científicos na abor-dagem de situações da vida quotidiana.

• Realizar debates sobre temas polémicos e actuais, onde os alunos tenham de fornecer argu-mentos e tomar decisões, o que estimula a capacidade de argumentação e incentiva orespeito pelos pontos de vista diferentes dos seus.

• Comunicar resultados de pesquisas e de projectos, expondo as suas ideias e as do seu grupo, uti-lizando meios audiovisuais, modelos ou as novas tecnologias da informação e da comu-nicação.

• Realizar trabalho cooperativo em diferentes situações (em projectos extracurriculares, em situa-ção de aula, por exemplo, na resolução de problemas) e trabalho independente.

É importante reconhecer o papel da avaliação, ajudando os professores, como construtoresde currículo, a tornarem claros os seus objectivos. Ao responderem à questão “O que devem sa-ber os alunos quando completarem o estudo deste currículo?” concretizam ideias, muitas vezesimplícitas, e determinam a ênfase no currículo implementado na sala de aula.

Competências específicas para a literacia científica dos alunosno final do Ensino Básico

Preconiza-se o desenvolvimento de competências específicas em diferentes domínios como odo conhecimento (substantivo, processual ou metodológico, epistemológico), do raciocínio, dacomunicação e das atitudes. Tal exige o envolvimento dos alunos no processo ensino-aprendiza-gem, através de experiências educativas diferenciadas que a escola lhes proporciona. Estas, porum lado, vão de encontro aos seus interesses pessoais e, por outro, estão em conformidade como que se passa à sua volta.

De salientar que os domínios que a seguir se mencionam não são compartimentos estanquesou isolados, nem as sugestões apresentadas se esgotam num determinado domínio, nem existesequencialidade e hierarquização entre eles. As competências não devem ser entendidas cada umapor si, mas no seu conjunto. Desenvolvem-se em simultâneo e de uma forma transversal, na ex-ploração das experiências educativas, com graus de profundidade diferente nos três ciclos de es-colaridade, atendendo ao nível etário dos alunos.

Conhecimento

Conhecimento substantivo – sugere-se a análise e discussão de evidências, situações proble-máticas, que permitam ao aluno adquirir conhecimento científico apropriado, de modo a inter-pretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo as limitações da Ciência e daTecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais.

Conhecimento processual – pode ser vivenciado através da realização de pesquisa bibliográ-fica, observação, execução de experiências, individualmente ou em equipa, avaliação dos resulta-dos obtidos, planeamento e realização de investigações, elaboração e interpretação de represen-tações gráficas, nas quais os alunos utilizem dados estatísticos e matemáticos.

Conhecimento epistemológico – propõe-se a análise e debate de relatos de descobertas cien-tíficas, nos quais se evidenciem êxitos e fracassos, persistência e formas de trabalho de diferentescientistas, influências da sociedade sobre a Ciência, possibilitando ao aluno confrontar, por umlado, as explicações científicas com as do senso comum, por outro, a ciência, a arte e a religião.

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Raciocínio

Sugerem-se, sempre que possível, situações de aprendizagem centradas na resolução de pro-blemas, com interpretação de dados, formulação de problemas e de hipóteses, planeamento deinvestigações, previsão e avaliação de resultados, estabelecimento de comparações, realização deinferências, generalização e dedução. Tais situações devem promover o pensamento de umaforma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes perspecti-vas de interpretação científica, construindo e analisando situações alternativas que exijam a pro-posta e a utilização de estratégias cognitivas diversificadas.

Comunicação

Propõem-se experiências educativas que incluem uso da linguagem científica, mediante a in-terpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório, a uti-lização de modos diferentes de representar essa informação, a vivência de situações de debate quepermitam o desenvolvimento das capacidades de exposição de ideias, defesa e argumentação, opoder de análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ou orais, onde se evidencie a es-trutura lógica do texto em função da abordagem do assunto. Sugere-se que estas experiênciaseducativas contemplem também a cooperação na partilha de informação, a apresentação dos re-sultados de pesquisa, utilizando, para o efeito, meios diversos, incluindo as novas tecnologias dainformação e da comunicação.

Atitudes

Apela-se para a implementação de experiências educativas, com as quais o aluno desenvolvaatitudes inerentes ao trabalho em Ciência, como sejam a curiosidade, a perseverança e a serie-dade no trabalho, respeitando e questionando os resultados obtidos, a reflexão crítica sobre otrabalho efectuado, a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza, a reformulação do seu traba-lho, o desenvolvimento do sentido estético, de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fenó-menos físico-naturais, respeitando a ética e a sensibilidade para trabalhar em Ciência, avaliandoo seu impacto na sociedade e no ambiente.

Para o desenvolvimento das competências definidas, propõe-se a organização do ensinodas Ciências nos três ciclos do Ensino Básico em torno de quatro temas organizadores:

• Terra no Espaço

• Terra em transformação

• Sustentabilidade na Terra

• Viver melhor na Terra

A coerência conceptual e metodológica dos quatro temas gerais tem subjacente a ideia estru-turante que a seguir se apresenta e que consta da figura 1.

O esquema organizador da figura 1 salienta a importância de explorar os temas numa pers-pectiva interdisciplinar, em que a interacção Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente deveráconstituir uma vertente integradora e globalizante da organização e da aquisição dos saberescientíficos. Esta vertente assume um sentido duplo no contexto da aprendizagem científica ao nívelda escolaridade básica e obrigatória. Por um lado, possibilita o alargar dos horizontes da apren-dizagem, proporcionando aos alunos não só o acesso aos produtos da Ciência mas também aosseus processos, através da compreensão das potencialidades e limites da Ciência e das suas apli-cações tecnológicas na Sociedade. Por outro lado, permite uma tomada de consciência quantoao significado científico, tecnológico e social da intervenção humana na Terra, o que poderáconstituir uma dimensão importante em termos de uma desejável educação para a cidadania.

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1166 Guia do Professor

Atente-se a que qualquer dos temas envolve as componentes científica, tecnológica, social eambiental, embora seja diferente a ênfase a dar na exploração destas componentes em cada um.Outro aspecto a salientar tem a ver com a articulação dos temas. Com a sequência sugerida pre-tende-se que, após terem compreendido conceitos relacionados com a estrutura e funcionamento dosistema Terra, os alunos sejam capazes de os aplicar em situações que contemplam a intervençãohumana na Terra e a resolução de problemas daí resultantes, visando a sustentabilidade na Terra.

Viver melhor no planeta Terra pressupõe uma intervenção humana crítica e reflectida, visando um desenvolvi-mento sustentável que, tendo em consideração a interacção Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente, se funda-mente em opções de ordem social e ética e em conhecimento científico esclarecido sobre a dinâmica das relaçõessistémicas que caracterizam o mundo natural e sobre a influência dessas relações na saúde individual e comuni-tária.

Fig. 1 – Esquema organizador dos quatro temas

Terra no Espaço

O primeiro tema – Terra no Espaço – foca a localização do planeta Terra no Universo e sua in-ter-relação com este sistema mais amplo, bem como a compreensão de fenómenos relacionadoscom os movimentos da Terra e sua influência na vida do planeta. Considera-se fundamental queas experiências de aprendizagem no âmbito deste tema possibilitem aos alunos, no final doEnsino Básico, o desenvolvimento das seguintes competências:

• compreensão global da constituição e da caracterização do Universo e do Sistema Solare da posição que a Terra ocupa nesses sistemas;

• reconhecimento de que fenómenos que ocorrem na Terra resultam da interacção no sis-tema Sol, Terra e Lua;

CIÊNCIA

Terra

Mundomaterial

Mundovivo

Agenteecológico

Sujeitobiológico

Ser humano

Saúde e segurança

Qualidade de vida

Terra no Espaço

Terra em transformação

Sustentabilidade na Terra

Viver melhor na Terra

TEC

NO

LOG

IA SOC

IEDA

DE

AMBIENTE

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 1177

• reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do Universo esobre as explicações da Ciência e da Tecnologia relativamente aos fenómenos que lhes es-tão associados;

• compreensão de que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias cien-tíficas, muitas vezes contraditórias e polémicas.

Ao longo dos três ciclos de escolaridade o tratamento deste tema está organizado de acordocom o esquema representado na figura 2.

Fig. 2 – Esquema organizador do tema Terra no Espaço

3.º Ciclo

• Compreensão de que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, participando nosfluxos de energia e nas trocas de matéria.

• Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em contaas distâncias do Universo.

• Conhecimento sobre a caracterização do Universo e a interacção sistémica entre componentes.

• Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar.

• Identificação de causas e de consequências dos movimentos dos corpos celestes.

• Discussão sobre a importância do avanço do conhecimento científico e tecnológico noconhecimento sobre o Universo, o Sistema Solar e a Terra.

• Reconhecimento de que novas ideias geralmente encontram oposição de outros indiví-duos e grupos por razões sociais, políticas ou religiosas.

Tendo em conta as Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, sugere-se aosprofessores a abordagem dos problemas relacionados com fenómenos que os alunos observam

Distâncias Caracterização Forma Constituição

Origem Caracterização

Constituição Orientação Dimensão

Movimentos e forças

Satélites Características

Universo

Terra no Espaço

Planeta Terra

Sistema Solar Terra no Sistema Solar

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1188 Guia do Professor

ou conhecem, criando oportunidade de levarem a cabo pequenas investigações, individual ou colabo-rativamente, onde esteja presente a história da Ciência, tão rica nestes assuntos. A comparação deteorias, as viagens espaciais, a queda de meteoritos, a exploração de documentos diversos (textos an-tigos, documentários, sites na Internet) podem proporcionar momentos de discussão em aula sobre oavanço da Ciência e da Tecnologia e sobre a importância e as implicações para a melhoria das condiçõesde vida da humanidade.

Terra em transformaçãoCom o segundo tema – Terra em transformação – pretende-se que os alunos adquiram co-

nhecimentos relacionados com os elementos constituintes da Terra e com os fenómenos que nelaocorrem. No âmbito deste tema é essencial que as experiências de aprendizagem possibilitem aosalunos o desenvolvimento das seguintes competências:

• reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes naTerra é essencial para a vida no planeta;

• reconhecimento de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de característicase propriedades existentes no mundo natural;

• compreensão da importância das medições, classificações e representações como formade olhar para o mundo perante a sua diversidade e complexidade;

• compreensão das transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suasconsequências a nível ambiental e social;

• reconhecimento do contributo da Ciência para a compreensão da diversidade e dastransformações que ocorrem na Terra.

Ao longo dos três ciclos de escolaridade o tratamento deste tema está organizado de acordocom o esquema da figura 3.

Fig. 3 – Esquema organizador do tema Terra em transformação

Mundo vivo

Mundo natural

Dinâmica interna Dinâmica externa

Mundo material

Energia

Complexidade

Diversidade

O que existe na Terra

Equilíbrio dinâmicoDinâmica

Fenómenos

Terra em transformação

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 1199

3.º Ciclo

• Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por acções física,química, biológica e geológica, indispensáveis para a manutenção da vida na Terra.

• Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios diversificados.

• Compreensão de que, apesar da diversidade de materiais e de seres vivos, existem unida-des estruturais.

• Utilização de símbolos e de modelos na representação de estruturas, sistemas e suastransformações.

• Explicação de alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a processos físicos equímicos.

• Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não emergindosimplesmente a partir deles, mas envolvendo pensamento criativo.

• Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas, correspondendo ao quepensamos que pode estar a acontecer no nível não observado directamente.

Atendendo às Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, sugere-se partir deum contexto familiar aos alunos para a abordagem dos conteúdos científicos. Sempre que possí-vel, recorrer a situações do quotidiano e aos conhecimentos que os alunos já têm sobre fenóme-nos de transformação de materiais e relações energéticas. Os assuntos tratados neste tema pro-porcionam oportunidade de realização de actividade experimental, levando os alunos ao desen-volvimento de capacidades manipulativas e técnicas. Sugere-se a discussão de teorias e conceitoscientíficos, criando situações de resolução de problemas de modo a promover a compreensão so-bre a natureza da Ciência.

A utilização de convenções matemáticas e científicas e a explicação da sua utilização revestem--se de pertinência, pois é neste tema que os alunos são postos perante a diversidade de materiaise de fenómenos existentes no nosso planeta. Sugere-se que os alunos confrontem as explicaçõesdadas pela Ciência para a dinâmica interna da Terra com as evidências e os dados obtidos peloestudo desses fenómenos. Podem proporcionar-se situações de análise de documentos, de argu-mentos científicos, de factos conhecidos e de debate de situações da história da descoberta cien-tífica, para a compreensão da História da Terra.

Será importante proporcionar situações diversificadas, onde o aluno interprete textos, tabelase diagramas, analise informação científica, coloque questões e conduza pequenas investigações.Será também estimulante proporcionar a realização de projectos, quer na aula, quer noutros es-paços, fomentando-se, assim, o debate de ideias e a comunicação de resultados das pesquisasrealizadas, utilizando meios também diversos (cartazes, portfolios, jornal da escola, Internet...).

Sustentabilidade na Terra

No terceiro tema – Sustentabilidade na Terra – pretende-se que os alunos tomem consciência daimportância de actuar ao nível do sistema Terra, de forma a não provocar desequilíbrios, contri-buindo para uma gestão regrada dos recursos existentes. Para um desenvolvimento sustentável, aEducação em Ciência deverá ter em conta a diversidade de ambientes físicos, biológicos, sociais,económicos e éticos. No âmbito deste tema é essencial que os alunos vivenciem experiências deaprendizagem de forma activa e contextualizada, numa perspectiva global e interdisciplinar, vi-sando o desenvolvimento das seguintes competências:

• reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terrapara os transformar e, posteriormente, os utilizar;

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2200 Guia do Professor

• reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dosrecursos existentes na Terra;

• reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões;

• reconhecimento que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a sociedade eo ambiente e que coloca questões de natureza social e ética;

• compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tempara os indivíduos, a sociedade e o ambiente;

• compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação eresolução de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.

Ao longo dos três ciclos da escolaridade, o tratamento deste tema desenvolve-se de acordocom o esquema organizador apresentado na figura 4.

Fig. 4 – Esquema organizador do tema Sustentabilidade na Terra

Política Ética

Científico--tecnológica

Económica

Ecossistemas

Exploração

Tempo atmosférico

Transformação

Música Novos materiais

TelecomunicaçõesDiagnóstico

médico

Aplicação

Sociedade

Gestão sustentável

Recursos

Sustentabilidade na Terra

Intervenção com implicação Custos, benefícios e riscos

Mudança global

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2211

3.º Ciclo

• Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, trans-formação e gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológicoem diferentes áreas.

• Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na rentabilizaçãodos recursos.

• Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência en-tre seres vivos, materiais e processos.

• Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos envolvi-dos, de ciclos de matéria, de fluxos de energia e de actividade de seres vivos, em equilí-brio dinâmico.

• Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a suaacumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas.

• Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na pes-quisa de novos materiais e no diagnóstico médico.

• Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas para osindivíduos, para a sociedade e para o ambiente.

• Reconhecimento da importância da criação de parques naturais e protecção das paisa-gens e da conservação da variabilidade de espécies para a manutenção da qualidade am-biental.

• Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta fac-tores ambientais, económicos e sociais.

• Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra.

Nesta temática, considerando as Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo, os alunos poderãoinvestigar o tratamento que é dado aos recursos na sua região e, nomeadamente, aos problemassociais emergentes do tratamento dos materiais residuais. Sugere-se a realização de actividades ex-perimentais de vários tipos: (i) investigativas, partindo de uma questão ou problema, avaliando assoluções encontradas; (ii) ilustrativas de leis científicas; (iii) aquisição de técnicas. Divulgar, na suaregião ou cidade, as consequências possíveis para as gerações vindouras do uso indiscriminado dosrecursos existentes na Terra, é outra actividade. Os alunos poderão intervir localmente com o fimde consciencializar as pessoas para a necessidade de actuar na protecção do ambiente e da pre-servação do património e do equilíbrio entre natureza e sociedade. No que diz respeito a activida-des de pesquisa e discussão sobre os custos, benefícios e riscos de determinadas situações, bemcomo sobre questões de desenvolvimento sustentável atingido em determinadas regiões, sugere-seque os professores de Ciências Naturais, de Ciências Físico-Químicas e de Geografia planifiquem, emconjunto, actividades para os seus alunos: por exemplo, problemas relativos à utilização da água ouda energia, ao tratamento de lixos, à limpeza de cursos de água, à preservação dos espaços natu-rais, à melhoria da qualidade do ar. A constituição de um grupo de discussão na Internet entre alu-nos de diferentes países possibilita a comunicação dos resultados obtidos.

Viver melhor na Terra

O quarto tema – Viver melhor na Terra – visa a compreensão de que a qualidade de vida implica saúdee segurança numa perspectiva individual e colectiva. A biotecnologia, área relevante na sociedade científica

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2222 Guia do Professor

e tecnológica em que vivemos, será um conhecimento essencial para a qualidade de vida. Para oestudo deste tema, as experiências de aprendizagem que se propõem visam o desenvolvimento dasseguintes competências:

• reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança,numa perspectiva biológica, psicológica e social;

• reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumasdas aplicações científicas e tecnológicas;

• conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipa-mentos de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento;

• reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados àsaúde e segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos;

• compreensão de como a Ciência e a Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qua-lidade de vida;

• compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, orumo dos avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global;

• compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos e pro-tecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário;

• valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diver-sos aspectos relacionados com a qualidade de vida.

Ao longo dos três ciclos de escolaridade, o tratamento deste tema desenvolve-se de acordo como esquema organizador da figura 5.

Fig. 5 – Esquema organizador

do tema Viver melhor na Terra

Identidade do corpo

Sistemas

Função Estrutura

ElectrónicaElectricidade

EstruturaPropriedadesComunitáriaIndividual

Riscos

Equilíbrio natural

PrevençãoNovos

materiais

Viver melhor na Terra

Organismo humano Controlo e regulação

Saúde e segurança Materiais

Qualidade de vida

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2233

3.º Ciclo

• Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários quecontribuam para a qualidade de vida.

• Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devemter uma opinião fundamentada.

• Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia deníveis que funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas.

• Avaliação de aspectos de segurança associados quer à utilização de aparelhos e equipa-mentos quer a infra-estruturas e trânsito.

• Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na explica-ção das propriedades dos materiais que nos rodeiam quer na produção de novos materiais.

• Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as so-ciedades, tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais.

Este tema constitui o culminar do desenvolvimento das aprendizagens anteriores e tem comofinalidade capacitar o aluno para a importância da sua intervenção individual e colectiva no equi-líbrio da Terra, quer tomando medidas de prevenção quer intervindo na correcção dos desequilí-brios. Tendo em conta as Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, é importanteinvestigar problemáticas do ponto de vista da saúde individual (o corpo humano, seu funciona-mento e equilíbrio), do ponto de vista da segurança e saúde globais, em interacção com os ou-tros e o meio. O termo “saúde” é entendido aqui como qualidade de vida, para a qual contribuium modo de estar no mundo, atendendo ao que cada um pode fazer e à compreensão das me-didas sociais e políticas para o garante dessa qualidade. A identificação de comportamentos derisco pode desencadear a pesquisa, a resolução de problemas, o debate e a comunicação, comvista à intervenção e à proposta de soluções. A análise de posições científicas controversas, o le-vantamento de problemas na escola (elaboração de listas de situações de perigo no dia-a-dia), adiscussão de temas actuais no mundo podem conduzir à tomada de consciência sobre a impor-tância de cada um não se alhear dos problemas e respectivas soluções, identificando os contri-butos da Ciência e da Tecnologia na resolução desses problemas.

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• Temas e características gerais do programa, 26

Currículo das CiênciasFísico-Químicas e Naturais

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2255

Ciências Físico-Químicas e Naturais

Com a actual Reorganização Curricular:

• as Ciências Físico-Químicas e as Ciências Naturais iniciam-se no 7.° ano de escolaridadee continuam até ao 9.° ano de escolaridade;

• não há uma distribuição rígida dos tempos lectivos por cada uma das disciplinas aolongo dos três anos, no entanto a nenhuma delas deve ser atribuída uma carga horáriasemanal inferior a 90 minutos em cada ano;

• as aulas são organizadas em blocos de 90 minutos, havendo no 9.° ano mais 45 minu-tos a gerir pelas duas disciplinas;

• está previsto o desdobramento das turmas nos blocos de 90 minutos, de modo a per-mitir a realização do trabalho prático/experimental.

Assim, as duas disciplinas poderão estar distribuídas pelos três anos do 3.° ciclo comomostra o quadro:

Disciplina

C. Naturais

C. Físico-Químicas

Tempos lectivos

7.° ano

90 min

90 min

8.° ano

90 min

90 min

9.° ano

90 min

90 min+

45 min*

*45 min a gerir

pelas 2 disciplinas

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2266 Guia do Professor

Temas e características gerais do programa

As disciplinas de Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais fazem parte da área disci-plinar Ciências Físicas e Naturais e tratam conjuntamente ao longo dos 7.°, 8.° e 9.° anos doEnsino Básico quatro temas:

Terra no Espaço

Terra em transformação

Sustentabilidade na Terra

Viver melhor na Terra

Os quatro temas estão articulados de acordo com o seguinte esquema organizador:

Cada um dos temas dá lugar a dois conjuntos de conteúdos: um diz respeito às CiênciasNaturais e o outro às Ciências Físico-Químicas.

Pretende-se que cada tema seja explorado pelos dois conjuntos de conteúdos numa pers-pectiva interdisciplinar, sem que haja repetições, tendo em conta a interacção Ciência-Tec-nologia-Sociedade-Ambiente.

• O primeiro tema – Terra no Espaço – foca:– a localização do planeta Terra no Universo e suas inter-relações;– a compreensão de fenómenos relacionados com os movimentos da Terra e a sua in-

fluência na existência de vida.

CIÊNCIA

Terra

Mundomaterial

Mundovivo

Agenteecológico

Sujeitobiológico

Ser humano

Saúde e segurança

Qualidade de vida

Terra no Espaço

Terra em transformação

Sustentabilidade na Terra

Viver melhor na Terra

TEC

NO

LOG

IA SOC

IEDA

DE

AMBIENTE

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2277

Os conteúdos deste tema são distribuídos pelas Ciências Naturais e pelas Ciências Físi-co-Químicas do seguinte modo:

• O segundo tema – Terra em transformação – trata da constituição da Terra e fenómenosque nela ocorrem.

A distribuição dos conteúdos deste tema pelas duas disciplinas é a seguinte:

Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

A Terra conta a sua história

• Os fósseis e a sua importância para areconstituição da história da Terra

• Grandes etapas na história da Terra

Dinâmica interna da Terra

• Deriva dos continentes e tectónica deplacas

• Ocorrência de falhas e dobras

Consequências da dinâmica interna da Terra

• Actividade vulcânica; riscos e benefícios da actividade vulcânica

• Actividade sísmica; riscos e protecção daspopulações

Estrutura interna da Terra

• Contributo da ciência e da tecnologia parao estudo da estrutura interna da Terra

• Modelos propostos

Materiais

• Constituição do mundo material

• Substâncias e misturas de substâncias

• Propriedades físicas e químicas dosmateriais

• Separação das substâncias de uma mistura

• Transformações físicas e transformações químicas

Energia

• Fontes e formas de energia

• Transferências de energia

Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

Terra – Um planeta com vida

• Condições da Terra que permitem aexistência da vida

• A Terra como um sistema

Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente

• Ciência produto da actividade humana

• Ciência e conhecimento do Universo

Universo

• O que existe no Universo

• Distâncias no Universo

Sistema Solar

• Astros do Sistema Solar

• Características dos planetas

Planeta Terra

• Terra e Sistema Solar

• Movimentos e forças

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2288 Guia do Professor

• O terceiro tema – Sustentabilidade na Terra – gira em torno da importância da utilizaçãoregrada dos recursos naturais de modo a não provocar desequilíbrios no Sistema Terra.É necessário começar por conhecer esses recursos para depois saber rentabilizar a suautilização.

Os conteúdos a desenvolver neste tema estão assim distribuídos pelas duas disciplinas:

• O quarto tema – Viver melhor na Terra – tem por objectivo a compreensão de que a qua-lidade de vida se relaciona com a saúde e a segurança quer individual quer colectiva.

Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

Ecossistemas

• Interacções seres vivos-ambiente

• Fluxo de energia e ciclo de matéria

• Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas

Som e luz

• Produção e transmissão do som

• Características, comportamento eaplicações da luz

Reacções químicas

• Tipos de reacções químicas

• Velocidade das reacções químicas

• Explicação e representação das reacções químicas

Mudança global

• Previsão e descrição do tempo atmosférico

• Influência da actividade humana naatmosfera terrestre e no clima

Gestão sustentável dos recursos

• Recursos naturais – utilização e consequências

• Protecção e conservação da natureza

• Custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas

Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

Dinâmica externa da Terra

• Rochas, testemunhos da actividade da Terra

• Rochas magmáticas, sedimentares emetamórficas: génese e constituição; ciclodas rochas

• Paisagens geológicas

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2299

Os conteúdos a desenvolver neste tema estão distribuídos pelas duas disciplinas, domodo seguinte:

Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

Saúde individual e comunitária

• Indicadores do estado de saúde de umapopulação

• Medidas de acção para a promoção dasaúde

Transmissão da vida

• Bases fisiológicas da reprodução

• Noções básicas de hereditariedade

O organismo humano em equilíbrio

• Sistemas neuro-hormonal, cárdio--respiratório, digestivo e excretor eminteracção

• Opções que interferem no equilíbrio doorganismo (tabaco, álcool, higiene, droga,actividade física, alimentação)

Em trânsito

• Segurança e prevenção

• Movimento e forças

Sistemas eléctricos e electrónicos

• Circuitos eléctricos

• Electromagnetismo

• Circuitos electrónicos e aplicações daelectrónica

Classificação dos materiais

• Propriedades dos materiais e TabelaPeriódica

• Estrutura atómica

• Ligação química

Ciência e Tecnologia e qualidade de vida

(Ciência e Tecnologia na resolução de problemas da saúde individual e comunitária. Avaliação e gestão de riscos)

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O Tema De a gestão do tempo

No manual é explorado o quarto tema de Ciências Físico-Químicas para o 3.º Ciclo do EnsinoBásico – Viver melhor na Terra.

Os conteúdos deste tema estão distribuídos por capítulos e subcapítulos como a seguir se indica.

Não é fácil a gestão do tempo para a leccionação destes conteúdos.

Como sabemos:

• não se trata de transmitir conhecimento, mas de criar situações que permitam aos alu-nos compreender e construir esse conhecimento;

• cada aluno tem o seu próprio ritmo de aprendizagem;

• é necessário ter em conta as concepções alternativas dos alunos;

• é necessário privilegiar a avaliação formativa.

Tema

D

Viver melhor na Terra

Capítulos

I – Em trânsito

Subcapítulos

1. O movimento e os meios de transporte

2. Forças: causas de movimento

II – Sistemas eléctricos e electrónicos

1. Circuitos eléctricos

2. Electromagnetismo

3. Circuitos electrónicos e aplicações daelectrónica

III – Classificação dos materiais

1. Estrutura atómica

2. Tabela Periódica e propriedades dassubstâncias

3. Ligação química

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 3311

Por outro lado, há a considerar que alguns conteúdos podem vir a ser tratados na Área de Projecto.

O Estudo Acompanhado poderá ter um papel importante na implementação de tarefas de re-mediação.

No 9.º ano, as Ciências Físico-Químicas dispõem de um bloco semanal de 90 minutos, com aturma dividida em dois turnos acrescido de meio bloco de 45 minutos, possivelmente partilhadocom as Ciências Naturais.

Admitindo que um ano corresponde, em média, a 32 semanas de aulas e que há disponíveispara a leccionação do Tema D, no 9.º ano, 32 blocos de 90 minutos e 32 meios blocos, apresen-tamos a seguinte gestão dos tempos lectivos:

Sugere-se uma distribuição equitativa dos tempos lectivos pelos três capítulos do Tema D.

Tema D

Tempos lectivos – unidade = 90 minutos

TotaisLeccionação + acti-vidades de consoli-

dação

Actividade experimentaldos alunos

Avaliação formativa

Avaliação sumativa

32 + 16 = 48Viver melhor na

Terra30 9 6 x 1 3 x 1

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Planificação didáctica

O manual, que é constituído apenas por um tema, está organizado por capítulos e cadaum deles por subcapítulos, divididos nos diferentes conteúdos a abordar. A planificaçãoestá estruturada também deste modo.

Assim, para cada subcapítulo são sugeridas questões centrais, a que os alunos saberãoresponder no final, e actividades de motivação.

Depois, para cada conteúdo, são indicadas as competências a desenvolver nos alunos e asestratégias/actividades possíveis.

Há sempre actividades práticas para verificação e consolidação das aprendizagens, arealizar pelos alunos na aula, individualmente, em pares ou em grupos. Estas actividadesvêm referidas no manual, logo após o desenvolvimento de cada conteúdo.

São ainda sugeridas actividades de campo e de pesquisa com elaboração de textos oucartazes, a realizar em grupo. Trata-se de sugestões, das quais os professores terão que se-leccionar apenas as mais significativas e adequadas a cada tipo de turma. Estas actividadesaparecem no manual no final de cada capítulo.

Muitas vezes são sugeridas actividades experimentais a realizar pelos alunos em grupo.Em cada caso são indicadas as competências a desenvolver através da preparação/realiza-ção da actividade e da reflexão crítica sobre o trabalho desenvolvido. É conveniente fazernotar aos alunos que o procedimento sugerido é apenas uma das maneiras de dar respostaà questão proposta no início da experiência. Por vezes, aconselha-se que cada grupo de alu-nos realize um trabalho ligeiramente diferente, com vista a proporcionar momentos de co-municação de resultados a toda a turma, seguida de reflexão e discussão alargada. Estasactividades constam do Caderno de actividades práticas laboratoriais que acompanha omanual.

Termina-se geralmente com a indicação de actividades destinadas à auto-avaliação dosalunos que, no nosso entender, devem realizar sozinhos como trabalho de casa. Estas acti-vidades e outras de carácter mais lúdico constam do caderno de exercícios.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 32

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 3333

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a ne

cess

idad

e de

cont

ribui

r pa

ra a

util

izaç

ãodo

s m

eios

de

tran

spor

te

terr

estr

es e

m s

egur

ança

.

• Con

hece

r re

gras

de

segu

ranç

aro

doviá

ria e

de

com

port

amen

tose

guro

dos

peõ

es.

• Rec

onhe

cer a

impo

rtân

cia

depr

oced

imen

tos

que

perm

item

dim

inui

r os

cons

umos

ener

gétic

os e

a p

olui

ção,

Que

stõe

s ce

ntra

is

– D

e qu

e m

odo

a pr

even

ção

e a

segu

ranç

a ro

dovi

ária

s pe

rmite

m m

elho

rar

as c

ondi

ções

de

vida

na

Terr

a?–

Que

con

hecim

ento

s sob

re o

s mov

imen

tos s

ão im

port

ante

spar

a no

sco

nscie

ncia

lizar

mos

sobr

e a

nece

ssid

ade

do

cum

prim

ento

de

regr

as d

e pr

even

ção

e se

gura

nça

rodo

viária

?

Mot

ivaç

ão

Util

izar

imag

ens

que

mos

trem

a e

volu

ção

de d

ifere

ntes

mei

os d

e tr

ansp

orte

e r

ecor

tes

de n

otíc

ias

sobr

e ac

iden

tes

rodo

viár

ios,

que

pod

em s

er s

olic

itad

os a

os a

luno

s ou

reco

lhid

os p

elo

prof

esso

r, p

ara

refl

ectir

sob

re a

impo

rtân

cia

dos

mei

os d

e tr

ansp

orte

, a c

ondu

ção

em s

egur

ança

, os

exce

ssos

de

velo

cida

de, o

est

ado

das

estr

adas

, as

cond

içõe

sdo

tra

nspo

rte,

etc

.

• Ref

erên

cia

a da

dos

esta

tístic

os s

obre

aci

dent

es, r

ecol

hido

sda

impr

ensa

diá

ria o

u na

Inte

rnet

, com

vis

ta à

sen

sibi

lizaç

ãodo

s al

unos

par

a o

cum

prim

ento

de

regr

as d

e se

gura

nça

rodo

viár

ia.

• Apr

esen

taçã

o do

sig

nifi

cado

de

dist

ânci

a de

seg

uran

ça

rodo

viár

ia, r

econ

hece

ndo

os f

acto

res

de q

ue d

epen

de.

• Aná

lise

das

regr

as d

e se

gura

nça

de v

eícu

los

e pe

ões

refe

ridas

nas

pág

inas

15

a 20

do

man

ual e

na

tran

spar

ênci

a 1.

• Ela

bora

ção,

em

gru

pos,

e a

pres

enta

ção

à tu

rma,

por

um

elem

ento

de

cada

gru

po, d

e um

esq

uem

a sí

ntes

e de

reg

ras

– Im

pren

sa d

iária

– In

tern

et:

• htt

p://

ww

w.a

psi.o

rg.p

t/in

dex.

php

• htt

p://

ww

w.s

egur

anca

rodo

viar

ia.p

t/si

te/m

ain.

php

• htt

p://

ww

w.p

rp.p

t/ed

ucac

ao/c

rianc

as_j

oven

s/in

dex.

asp

– Im

pren

sa d

iária

– In

tern

et

– M

anua

l

– M

anua

l–

Tran

spar

ênci

a n.

°1

– M

anua

l

Tem

pos

lect

ivos

45 m

in

90 m

in

TEM

A D

– V

IVER

MEL

HO

R N

A T

ERR

AC

AP

ÍTU

LO I

– E

M T

NSI

TO

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 33

Page 34: Guia Professor Fq Qg75vhsj

3344 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– M

anua

l

– M

anua

l–

Cad

erno

de

exer

cíci

os

– Q

uadr

o ou

ret

ropr

ojec

tor

efo

lha

de a

ceta

to

– Se

nsor

de

mov

imen

to C

BR

– C

alcu

lado

ra g

ráfi

ca–

Plac

a de

pro

jecç

ão e

m e

crã

– Pa

pel m

ilim

étric

o–

Cad

erno

de

activ

idad

espr

átic

as la

bora

toria

is

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

45 m

in

rela

tivas

a c

ondu

tore

s de

veí

culo

s m

otor

izad

os, o

cupa

ntes

dos

veíc

ulos

, bic

icle

tas

e pe

ões.

• Aná

lise

dos

proc

edim

ento

s re

ferid

os n

a pá

gina

21

dom

anua

l, di

alog

ando

sob

re a

impo

rtân

cia

da u

tiliz

ação

raci

onal

dos

tra

nspo

rtes

, de

mod

o a

cont

ribui

r pa

ra a

po

upan

ça e

nerg

étic

a e

a di

min

uiçã

o da

pol

uiçã

oam

bien

tal.

Solic

itar

aos

alu

nos

a in

dica

ção

de o

utro

s pr

oced

imen

tos

tam

bém

ade

quad

os p

ara

este

fim

.

• Rea

lizaç

ão:

– da

s ac

tivid

ades

de

verif

icaç

ão d

e co

nhec

imen

tos

da

pági

na 2

2 do

man

ual

– da

s qu

estõ

es 1

, 2 e

3, p

ágin

a 3

do c

ader

no d

e ex

ercí

cios

.

• A a

ctiv

idad

e de

sign

ada

por

“Pra

tica

para

” da

pág

ina

22po

de c

onst

ar d

e um

tra

balh

o a

dese

nvol

ver

pela

tur

ma

sobr

e “S

egur

ança

rod

oviá

ria”.

• Sol

icit

ar a

os a

luno

s a

indi

caçã

o de

ter

mos

rela

cion

ados

com

o m

ovim

ento

, a

escr

ever

no

quad

roou

em

ace

tato

, le

mbr

ando

a d

ifer

ença

ent

rem

ovim

ento

e r

epou

so,

a re

lati

vida

de d

o m

ovim

ento

,po

siçã

o e

traj

ectó

ria.

• Rea

lizaç

ão d

a ac

tivid

ade

EXP

1, p

ágin

a 5

do c

ader

no d

e pr

átic

as la

bora

toria

is, p

ara

toda

a t

urm

a.O

s al

unos

efe

ctua

m o

s re

gist

os c

orre

spon

dent

es, e

labo

ram

a co

nclu

são

e as

res

post

as à

s qu

estõ

es.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão e

m c

asa,

das

que

stõe

s 4

e5,

pág

inas

3 e

4 d

o ca

dern

o de

exe

rcíc

ios.

devi

dos

à ut

iliza

ção

dos

tran

spor

tes.

• Com

pree

nder

o s

igni

ficad

ode

rel

ativ

idad

e do

mov

imen

to, a

plic

ando

-o a

situ

açõe

s co

ncre

tas.

• Int

erpr

etar

grá

ficos

pos

ição

--t

empo

.

• Dis

tingu

ir en

tre

desl

ocam

ento

e di

stân

cia

perc

orrid

a.

• Usa

r ad

equa

dam

ente

os

term

os r

apid

ez m

édia

e

velo

cida

de.

1.2.

Gra

ndez

as

cara

cter

ístic

asdo

s m

ovim

ento

s

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 34

Page 35: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 3355

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

–Tr

ansp

arên

cia

n.°

2

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– C

ader

no d

iário

– M

arca

dor

elec

trom

agné

tico

com

pap

el q

uím

ico,

fit

a de

pape

l e c

arrin

ho

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

3

90 m

in

45 m

in

90 m

in

• Com

bas

e em

imag

ens

proj

ecta

das

em t

rans

parê

ncia

eat

ravé

s do

diá

logo

:–

lem

brar

o s

igni

fica

do d

e tr

ajec

tória

e e

xem

plif

icar

; –

apre

sent

ar o

sig

nifi

cado

de

desl

ocam

ento

; –

lem

brar

o s

igni

fica

do d

e di

stân

cia

perc

orrid

a e

dera

pide

z m

édia

; –

apre

sent

ar o

sig

nifi

cado

de

velo

cida

de, e

vide

ncia

ndo

ose

u ca

ráct

er v

ecto

rial.

• Rea

lizaç

ão, c

om a

col

abor

ação

de

um a

luno

de

cada

grup

o, d

a ac

tivid

ade

EXP

2, p

ágin

a 7

do c

ader

no d

eac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

.O

s al

unos

efe

ctua

m a

s m

ediç

ões,

reg

isto

s e

conc

lusõ

es

solic

itad

as.

• Rea

lizaç

ão d

as a

ctiv

idad

es d

e ve

rific

ação

e c

onso

lidaç

ãoda

s ap

rend

izag

ens

das

pági

nas

26 e

27

do m

anua

l.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 6

a12

, pág

inas

4 e

5 d

o ca

dern

o de

exe

rcíc

ios.

• Diá

logo

sob

re o

s va

lore

s in

dica

dos

pelo

vel

ocím

etro

de

umau

tom

óvel

dur

ante

um

a vi

agem

e a

nális

e de

tab

elas

de

valo

res

de v

eloc

idad

e e

tem

po, p

roje

ctad

os e

mtr

ansp

arên

cia,

par

a as

soci

ar:

– o

mov

imen

to u

nifo

rme,

ao

valo

r de

vel

ocid

ade

cons

tant

e;

– o

mov

imen

to a

cele

rado

, a v

alor

es d

e ve

loci

dade

cr

esce

ntes

;–

o m

ovim

ento

ret

arda

do, a

val

ores

de

velo

cida

de

decr

esce

ntes

.

• Bre

ve r

efer

ênci

a ao

mov

imen

to c

urvi

líneo

uni

form

e.

• Dis

tingu

ir en

tre

mov

imen

toun

iform

e, v

aria

do, a

cele

rado

e re

tard

ado.

• Car

acte

rizar

o m

ovim

ento

rect

ilíne

o un

iform

e.

• Int

erpr

etar

, util

izar

e t

raça

rgr

áfic

os d

istâ

ncia

-tem

poe

velo

cida

de-t

empo

para

o

mov

imen

to u

nifo

rme.

1.3.

Mov

imen

to

unifo

rme

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 35

Page 36: Guia Professor Fq Qg75vhsj

3366 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

3

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Tr

ansp

arên

cia

n.º

345

min

• Con

clui

r qu

e no

mov

imen

to u

nifo

rme:

– o

valo

r da

vel

ocid

ade

é se

mpr

e ig

ual à

rap

idez

méd

ia;

– a

dist

ânci

a pe

rcor

rida

é di

rect

amen

te p

ropo

rcio

nal a

ote

mpo

.

• Int

erpr

etaç

ão d

a ig

uald

ade

s=

vx

tou

v

=

• Aná

lise

de g

ráfi

cos

“dis

tânc

ia-t

empo

” e

“vel

ocid

ade-

-tem

po”

para

o M

.U. d

a tr

ansp

arên

cia

n.º

3.

• Cál

culo

de

valo

res

de v

eloc

idad

e, a

par

tir d

a

expr

essã

o v

=

e

de

gráf

icos

“di

stân

cia-

tem

po”,

e d

e

dist

ânci

as a

par

tir d

a m

esm

a ex

pres

são

e de

grá

fico

s “v

eloc

idad

e-te

mpo

”.

•Dep

ois

de c

oncl

uir

que

dura

nte

a di

stra

cção

dos

con

duto

res

os v

eícu

los

têm

mov

imen

to u

nifo

rme,

cal

cula

r di

stân

cias

perc

orrid

as d

uran

te a

dis

trac

ção,

par

a re

laci

onar

o p

erig

oco

m o

val

or d

a ve

loci

dade

do

veíc

ulo.

•Rea

lizaç

ão d

as a

ctiv

idad

es d

e ve

rific

ação

e d

e co

nsol

idaç

ãoda

s ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 32

do

man

ual.

•Pro

por

aos

alun

os a

rea

lizaç

ão d

as q

uest

ões

13 a

16

da

pági

na 6

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Aná

ise

de t

abel

as d

e va

lore

s de

vel

ocid

ade

e te

mpo

, pr

ojec

tada

s em

tra

nspa

rênc

ia, p

ara

asso

ciar

:–

o m

ovim

ento

uni

form

emen

te a

cele

rado

a v

alor

es d

e ve

loci

dade

que

aum

enta

m r

egul

arm

ente

com

o t

empo

.–

o m

ovim

ento

uni

form

emen

te r

etar

dado

a v

alor

es d

e ve

loci

dade

que

dim

inue

m r

egul

arm

ente

com

o t

empo

.

• Aná

lise

de g

ráfi

cos

“vel

ocid

ade-

tem

po”

par

a m

ovim

ento

s U

.A. e

U.R

, com

o os

da

tran

spar

ênci

a n.°

3.

• Car

acte

rizar

os

mov

imen

tos

rect

ilíne

os u

nifo

rmem

ente

ac

eler

ado

e un

iform

emen

tere

tard

ado.

• Int

erpr

etar

, util

izar

e t

raça

rgr

áfic

os v

eloc

idad

e-te

mpo

para

mov

imen

tos

unifo

rmem

ente

ace

lera

dos

ere

tard

ados

.

1.4.

Mov

imen

to

unifo

rmem

ente

varia

do

s t

s t

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 36

Page 37: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 3377

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– M

anua

l

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

4

– M

anua

l

90 m

in

• Cál

culo

de

dist

ânci

as p

erco

rrid

as a

par

tir d

os m

esm

os

gráf

icos

“ve

loci

dade

-tem

po”.

• Aná

lise,

em

con

junt

o co

m o

s al

unos

, das

qu

estõ

es r

esol

vida

s da

pág

ina

35 d

o m

anua

l.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão

e co

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 36

do

man

ual.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 17

,18

e 1

9, p

ágin

a 7

do c

ader

no d

e ex

ercí

cios

.

• Diá

logo

, com

bas

e nu

ma

imag

em, p

roje

ctad

a em

tr

ansp

arên

cia,

sob

re o

sig

nifi

cado

de:

– te

mpo

e d

istâ

ncia

de

reac

ção;

– te

mpo

e d

istâ

ncia

de

trav

agem

;–

dist

ânci

a de

seg

uran

ça r

odov

iária

;–

o m

odo

com

o es

tas

gran

deza

s se

rel

acio

nam

ent

re s

i,be

m c

omo

os f

acto

res

dos

quai

s de

pend

em.

• Int

erpr

etaç

ão d

o gr

áfic

o “v

eloc

idad

e-te

mpo

” pa

ra u

ma

situ

ação

rel

acio

nada

com

a p

erce

pção

de

um o

bstá

culo

na e

stra

da, q

ue c

onst

a da

tra

nspa

rênc

ia n

.º 4,

par

a co

nclu

ir so

bre

o cá

lcul

o de

stas

dis

tânc

ias

a pa

rtir

de

gráf

icos

.

• Tra

çado

, na

mes

ma

em t

rans

parê

ncia

, dos

grá

ficos

solic

itad

ose,

a p

artir

del

es, e

fect

uar,

em c

onju

nto

com

os

alun

os, c

álcu

los

das

dist

ânci

as d

e re

acçã

o, d

e tr

avag

em e

de

segu

ranç

a ro

dovi

ária

cor

resp

onde

ntes

.

• Rea

lizaç

ão d

as a

ctiv

idad

es d

e ve

rific

ação

e c

onso

lidaç

ãode

apr

endi

zage

ns d

a pá

gina

39

do m

anua

l.

• Com

pree

nder

o s

igni

fica

do

de d

istâ

ncia

de

segu

ranç

a ro

dovi

ária

, ass

ocia

ndo-

a às

dist

ânci

as d

e re

acçã

o e

trav

agem

.

• Int

erpr

etar

e u

tiliz

ar g

ráfi

cos

velo

cida

de-t

empo

para

si

tuaç

ões

rela

cion

adas

com

a

perc

epçã

o de

obs

tácu

los

na e

stra

da.

1.5.

A v

eloc

idad

e do

s ve

ícul

os e

a

dist

ânci

a de

se

gura

nça

rodo

viár

ia

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 37

Page 38: Guia Professor Fq Qg75vhsj

3388 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

5

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

5

– B

ola

de b

orra

cha

pequ

ena

45 m

in

90m

in

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

as a

ctiv

idad

es r

elat

ivas

a “

A F

ísic

a,o

trân

sito

e a

seg

uran

ça r

odov

iária

”, p

ágin

a 86

do

man

ual.

O p

orta

-voz

de

cada

gru

po c

omun

icar

áà

turm

a as

resp

ectiv

as c

oncl

usõe

s e

expl

icaç

ões

solic

itada

s.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

da

ques

tão

20,

pági

na 7

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Par

tir d

as id

eias

dos

alu

nos

sobr

e ac

eler

ação

, que

pod

emse

r re

gist

adas

no

quad

ro o

u em

tra

nspa

rênc

ia, p

ara

asso

ciar

var

iaçã

o de

vel

ocid

ade,

a a

umen

to o

u di

min

uiçã

ode

val

or o

u ai

nda

varia

ção

de d

irec

ção.

• Com

bas

e em

imag

ens

proj

ecta

das

em t

rans

parê

ncia

:–

info

rmar

o s

igni

fica

do d

e ac

eler

ação

méd

ia;

– ca

ract

eriz

ar a

ace

lera

ção

méd

ia p

elo

seu

valo

r, d

irec

ção

e se

ntid

o em

mov

imen

tos

rect

ilíne

os;

– in

dica

r o

sign

ific

ado

do s

inal

pos

itivo

e n

egat

ivo.

• Par

tindo

da

obse

rvaç

ão d

as re

stan

tes

imag

ens

da m

esm

atr

ansp

arên

cia

e at

ravé

s de

diá

logo

, car

acte

rizar

:–

o m

ovim

ento

rec

tilín

eo u

nifo

rmem

ente

ace

lera

do, p

ela

sua

acel

eraç

ão c

onst

ante

pos

itiva

;–

o m

ovim

ento

rec

tilín

eo u

nifo

rmem

ente

ret

arda

do p

ela

sua

acel

eraç

ão c

onst

ante

neg

ativ

a;–

cara

cter

izar

o m

ovim

ento

rec

tilín

eo u

nifo

rme

pela

acel

eraç

ão n

ula.

• Int

erpr

etaç

ão d

os g

ráfi

cos

acel

eraç

ão-t

empo

par

a os

mov

imen

tos

refe

ridos

.

• Obs

erva

ção

do m

ovim

ento

de

uma

pequ

ena

bola

de

borr

acha

que

cai

de

cert

a al

tura

e d

o se

u m

ovim

ento

depo

is d

e la

nçad

a ao

ar

para

ten

tar

a cl

assi

fica

ção

deca

da u

m d

os m

ovim

ento

s em

uni

form

e, a

cele

rado

ou

reta

rdad

o.

• Int

erpr

etar

o s

igni

fica

do d

eac

eler

ação

.

• Dis

tingu

ir m

ovim

ento

s un

iform

es, u

nifo

rmem

ente

acel

erad

os e

ret

arda

dos

com

base

no

conc

eito

de

acel

eraç

ão.

• Int

erpr

etar

e u

tiliz

ar g

ráfi

cos

velo

cida

de-t

empo

eac

eler

ação

-tem

po.

• Com

pree

nder

o m

ovim

ento

de q

ueda

e a

scen

ção

dos

corp

os.

1.6.

A a

cele

raçã

o do

s m

ovim

ento

s

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 38

Page 39: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 3399

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– Fo

tocó

pia

1

– M

anua

l

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

• Par

tindo

de

tabe

las

de v

alor

es d

e ve

loci

dade

e t

empo

,di

strib

uída

s em

fot

ocóp

ia, c

omo

na b

ase

n.°1,

inte

rpre

tar

a cl

assi

fica

ção

dess

es m

ovim

ento

s em

uni

form

emen

teac

eler

ado

e re

tard

ado,

res

pect

ivam

ente

. Com

plet

ar o

ses

quem

as d

essa

fot

ocóp

ia c

om o

s ve

ctor

es q

uere

pres

enta

m a

vel

ocid

ade

e a

acel

eraç

ão g

raví

tica

nos

dois

caso

s.

•Aná

lise,

em

con

junt

o co

m o

s al

unos

, das

que

stõe

sre

solv

idas

das

pági

nas

44 e

45

do m

anua

l.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

cons

olid

ação

de

apre

ndiz

agen

s da

s pá

gina

s 46

e 4

7 do

man

ual.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 21

,22

e 2

3, p

ágin

a 8

do c

ader

no d

e ex

ercí

cios

.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 39

Page 40: Guia Professor Fq Qg75vhsj

4400 Guia do Professor

2

FOR

ÇA

S:

CA

USA

S D

O

MO

VIM

ENTO

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

6

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

7

– M

anua

l, ré

gua,

pap

elqu

adric

ulad

o, t

rans

ferid

or

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

45m

in

90 m

in

Que

stõe

s ce

ntra

is

– Q

ue fo

rças

afe

ctam

os m

ovim

ento

s?–

O q

ue é

o a

trito

?–

De

que

depe

nde

a fo

rça

de c

olisã

o de

veí

culo

s?

Mot

ivaç

ão

Dis

cuss

ão b

asea

da e

m s

ituaç

ões

reai

s, c

omo

um jo

go d

e fu

tebo

l, la

nçam

ento

de

um f

ogue

te, u

m p

ára-

qued

ista

, um

barc

o a

rem

os, s

obre

as

poss

ívei

s fo

rças

exi

sten

tes

em c

ada

caso

. Est

as s

ituaç

ões

pode

m s

er p

roje

ctad

as e

m tr

ansp

arên

cia.

• Lem

brar

os

elem

ento

s qu

e ca

ract

eriz

am a

s fo

rças

e a

sua

repr

esen

taçã

o po

r m

eio

de v

ecto

res.

• Inf

orm

ação

do

sign

ifica

do d

e re

sulta

nte

de fo

rças

,pr

oced

endo

à su

a de

term

inaç

ão e

car

acte

rizaç

ão n

o ca

sode

dua

s fo

rças

que

act

uam

no

mes

mo

corp

o em

situ

açõe

sco

mo

as d

a tr

ansp

arên

cia

n.°

7.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

cons

olid

ação

de

apre

ndiz

agen

s da

pág

ina

54 d

o m

anua

l.

ou • Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

EXP

3, p

ágin

a 9

doca

dern

o de

act

ivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.

• Com

pree

nder

o s

igni

fica

dode

res

ulta

nte

de f

orça

s e

efec

tuar

a s

ua d

eter

min

ação

em s

ituaç

ões

conc

reta

s.

• Det

erm

inar

expe

rimen

talm

ente

ain

tens

idad

e da

res

ulta

nte

de d

uas

forç

as c

omdi

recç

ões

dife

rent

es.

• Efe

ctua

r le

itura

s em

dina

móm

etro

s, t

endo

em

cont

a o

estu

do d

as e

scal

as.

2.1.

Res

ulta

nte

defo

rças

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 40

Page 41: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 4411

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– M

anua

l

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

8

45 m

in

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 24

a 28

, pág

ina

9 do

cad

erno

de

exer

cíci

os.

• Inf

orm

ação

do

sign

ific

ado

de e

quilí

brio

de

um c

orpo

,as

soci

ando

-o à

exi

stên

cia

de r

esul

tant

e nu

la, s

egui

da d

aan

ális

e de

situ

açõe

s co

ncre

tas

de e

quilí

brio

est

átic

o(r

epou

so)

e di

nâm

ico

(vel

ocid

ade

cons

tant

e):

– co

rpo

pous

ado

num

a su

perf

ície

hor

izon

tal;

– di

sco

lanç

ado

num

a su

perf

ície

gel

ada;

– pa

raqu

edis

ta c

om o

pár

a-qu

edas

abe

rto.

• Ref

erên

cia

ao s

igni

fica

do d

e in

érci

a e

à le

i da

inér

cia.

• Ded

uzir

que

a ex

istê

ncia

de

resu

ltan

te n

ão n

ula

se a

ssoc

iase

mpr

e a

corp

os e

m m

ovim

ento

com

vel

ocid

ade

variá

vel,

ou s

eja,

com

ace

lera

ção.

• Par

tir d

a ob

serv

ação

de

imag

ens

e ta

bela

s pr

ojec

tada

s em

tran

spar

ênci

apa

ra, a

trav

és d

e di

álog

o, c

oncl

uir

que:

– a

resu

ltant

e da

s fo

rças

apl

icad

as n

um c

orpo

e a

sua

acel

eraç

ãosã

o di

rect

amen

te p

ropo

rcio

nais

;–

o qu

ocie

nte

entr

e os

val

ores

da

resu

ltan

te e

da

acel

eraç

ão c

orre

spon

de à

mas

sa d

o co

rpo;

– a

resu

ltan

te d

as f

orça

s e

a ac

eler

ação

são

vec

tore

s co

ma

mes

ma

dire

cção

e s

entid

o;–

quan

do a

for

ça r

esul

tant

e é

cons

tant

e,

o m

ovim

ento

é u

nifo

rmem

ente

ace

lera

do o

u un

iform

emen

te r

etar

dado

;–

quan

to m

aior

é a

mas

sa d

e um

cor

po, m

enor

é a

ac

eler

ação

pro

duzi

da p

ela

mes

ma

resu

ltan

te.

• Efe

ctua

r cál

culo

s e

tirar

conc

lusõ

es a

par

tir d

e va

lore

sob

tidos

exp

erim

enta

lmen

te.

• Int

erpr

etar

o s

igni

fica

do d

eeq

uilíb

rio, d

istin

guin

do e

ntre

equi

líbrio

est

átic

o e

dinâ

mic

o.

• Com

pree

nder

a e

xist

ênci

a de

prop

orci

onal

idad

e di

rect

aen

tre

a re

sult

ante

de

forç

as e

a ac

eler

ação

de

um c

orpo

.

• Rec

onhe

cer

a ap

licab

ilida

deda

s le

is d

e N

ewto

n.

2.2.

A r

esul

tant

e da

sfo

rças

e

o es

tado

de

repo

uso

ou d

e m

ovim

ento

de u

m c

orpo

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 41

Page 42: Guia Professor Fq Qg75vhsj

4422 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– D

inam

ómet

ro–

Mas

sas

mar

cada

s (1

kg

e ou

tras

)

– M

anua

l

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Ím

an e

m b

arra

e e

m c

írcul

o–

Mol

a em

hél

ice

– M

assa

mar

cada

– B

alõe

s de

bor

rach

a–

Tira

s de

ace

tato

bra

nco

eve

rmel

ho–

Pano

de

– Q

uadr

o

– ba

lão

de b

orra

cha

com

prid

o–

palh

inha

de

refr

esco

– fi

ta-c

ola

90 m

in

45 m

in

90 m

in

• Ref

erên

cia

à le

i fun

dam

enta

l do

mov

imen

to.

Foca

r a

situ

ação

par

ticul

ar d

o pe

so e

da

acel

eraç

ão g

raví

tica

para

inte

rpre

tar

a ex

pres

são

que

perm

ite

dete

rmin

ar a

mas

sa d

e um

cor

po, q

uand

o se

con

hece

o s

eu p

eso,

ou

dete

rmin

ar o

pes

o, q

uand

o se

con

hece

a m

assa

do

corp

o.C

onfi

rmar

est

a re

laçã

o su

spen

dend

o de

um

din

amóm

etro

um c

orpo

de

mas

sa 1

kg

e ou

tros

de

mas

sas

dife

rent

es.

• Int

erpr

etaç

ão, e

m c

onju

nto

com

os

alun

os, d

as q

uest

ões

reso

lvid

as d

a pá

gina

59

do m

anua

l.

• Rea

lizaç

ão d

as a

ctiv

idad

es d

e ve

rific

ação

e c

onso

lidaç

ãode

apr

endi

zage

ns d

as p

ágin

as 6

0 e

61 d

o m

anua

l.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 29

a 34

, pág

inas

10

e 11

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Obs

erva

ção

de s

ituaç

ões

com

o: r

epul

são

mút

ua e

ntre

íman

es, a

cção

ent

re u

m c

orpo

e u

ma

mol

a em

hél

ice

naqu

al e

stá

susp

enso

, acç

ão e

ntre

a m

ão e

um

obj

ecto

que

não

deix

amos

cai

r, r

epul

são

entr

e do

is b

alõe

s ig

uais

prev

iam

ente

fric

cion

ados

, atr

acçã

o en

tre

duas

tir

as d

eac

etat

o br

anco

e v

erm

elho

pre

viam

ente

fric

cion

adas

com

um p

ano

para

, atr

avés

do

diál

ogo,

lem

brar

que

as

forç

asac

tuam

sem

pre

aos

pare

s.

• Sis

tem

atiz

ar a

s ca

ract

erís

ticas

das

for

ças

que

form

ampa

res

acçã

o-re

acçã

o e

proc

eder

à s

ua r

epre

sent

ação

por

mei

o de

vec

tore

s pa

ra c

ada

uma

das

situ

açõe

s ob

serv

adas

.

• Ref

erên

cia

à le

i da

acçã

o-re

acçã

o.

· Rea

lizaç

ão d

a ac

tivid

ade

desi

gnad

a po

r Pr

atic

a pa

ra…

dapá

gina

65

do m

anua

l, co

mo

dem

onst

raçã

o.

• Rec

onhe

cer

a ex

istê

ncia

do

par

acçã

o-re

acçã

o pa

rade

scre

ver

a in

tera

cção

dos

corp

os.

• Int

erpr

etar

o e

feito

e a

sva

riáve

is d

e qu

e de

pend

e a

forç

a de

col

isão

.

2.3.

Par

acç

ão-

-rea

cção

e a

co

lisão

de

veíc

ulos

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 42

Page 43: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 4433

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– ca

deir

a–

mol

a de

rou

pa–

fio

de n

ylon

– Li

vros

de

divu

lgaç

ão

cien

tífic

a so

bre

Isaa

cN

ewto

n, In

tern

et:

http

://w

ww

.ene

rgyq

uest

.ca.

gov/

scie

ntis

tis/

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

9

45 m

in

· Sug

erir

aos

alun

os u

ma

pequ

ena

inve

stig

ação

, em

livr

os o

una

Inte

rnet

, sob

re Is

aac

New

ton.

· Ded

ução

da

expr

essã

o qu

e re

laci

ona

a fo

rça

que

actu

anu

m v

eícu

lo d

uran

te u

ma

colis

ão c

om o

val

or d

ave

loci

dade

no

mom

ento

da

colis

ão, a

mas

sa d

o ve

ícul

o e

ote

mpo

da

colis

ão, p

or a

plic

ação

da

lei f

unda

men

tal d

o

mov

imen

to:

F=

· Diá

logo

sob

re o

efe

ito d

o au

men

to d

o te

mpo

da

colis

ão e

suas

apl

icaç

ões

prát

icas

.

· Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão d

eap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 65

do

man

ual.

· Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 35

e36

, pág

ina

11 d

o ca

dern

o de

exe

rcíc

ios.

• Diá

logo

sob

re a

s id

eias

dos

alu

nos

acer

ca d

o at

rito,

foca

ndo

situ

açõe

s co

ncre

tas

com

o: o

mov

imen

to d

edi

fere

ntes

mei

os d

e tr

ansp

orte

, abr

ir um

a po

rta,

pat

inar

no g

elo,

etc

.

• Ind

icaç

ão d

o si

gnif

icad

o de

for

ça d

e at

rito

e a

sua

repr

esen

taçã

o, p

artin

do d

e im

agen

s pr

ojec

tada

s em

tran

spar

ênci

a. E

stas

imag

ens

perm

item

tam

bém

foc

ar a

dife

renç

a en

tre

atrit

o es

tátic

o e

ciné

tico.

vit

· Rec

onhe

cer

a ex

istê

ncia

e a

impo

rtân

cia

do a

trito

.2.

4. F

orça

s de

atr

ito

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 43

Page 44: Guia Professor Fq Qg75vhsj

4444 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– M

anua

l

– M

anua

l

–C

ader

no d

e ex

ercí

cios

90 m

in

45 m

in

• Ref

erên

cia

aos

fact

ores

de

que

depe

nde

o at

rito

e do

squ

ais

não

depe

nde,

com

vis

ta à

aná

lise

de s

ituaç

ões

emqu

e o

atrit

o é

útil

e po

r is

so é

nec

essá

rio s

aber

com

oau

men

tá-lo

e o

utra

s em

que

é p

reju

dici

al, s

endo

impo

rtan

te s

aber

min

imiz

á-lo

.

• Rea

lizaç

ão, c

omo

dem

onst

raçã

o, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

tal E

XP 4

, pág

ina

11 d

o ca

dern

o de

act

ivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

eque

nos

grup

os, d

as a

ctiv

idad

es d

eve

rific

ação

de a

pren

diza

gens

da

pági

na 7

1 do

man

ual.

· Ela

bora

ção

das

ques

tões

que

per

mit

em le

var

a ca

bo a

activ

idad

e Pr

atic

a pa

ra…

da

pág.

71

do m

anua

l.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 37

e38

, pág

inas

11

e 12

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

· Atr

avés

do

diál

ogo

base

ado

na a

nális

e de

situ

açõe

s do

dia-

a-di

a, c

oncl

uir

que

o po

nto

onde

se

aplic

a a

forç

a qu

epr

oduz

mov

imen

to d

e ro

taçã

o de

um

cor

po e

m t

orno

de

um p

onto

ou

eixo

, bem

com

o a

sua

dire

cção

, têm

gra

nde

infl

uênc

ia n

o se

u ef

eito

rot

ativ

o.

• Ver

ific

ar e

xper

imen

talm

ente

fact

ores

de

que

depe

nde

oat

rito.

• Efe

ctua

r le

itura

s em

dina

móm

etro

s de

pois

de

estu

dar a

sua

esc

ala.

• Tir

ar c

oncl

usõe

s a

part

ir de

valo

res

expe

rimen

tais

.

• Apl

icar

o c

once

ito d

em

omen

to d

e um

a fo

rça

nain

terp

reta

ção

do s

eu e

feito

rota

tivo

em s

ituaç

ões

do

dia-

a-di

a.

2.5.

As

forç

as e

aro

taçã

o do

sco

rpos

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 44

Page 45: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 4455

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

10

– A

licat

es, p

és d

e ca

bra,

teso

uras

, bal

ança

s de

doi

spr

atos

(su

spen

sos

ouap

oiad

os),

que

bra-

noze

s.

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– C

one

de m

adei

ra o

upl

ástic

o (m

aciç

o)

– Pa

rale

lipíp

edo

artic

ulad

oco

m f

io d

e pr

umo

a pa

ssar

pelo

cen

tro

– M

anua

l

90 m

in

· Par

tindo

de

imag

ens

proj

ecta

das

em t

rans

parê

ncia

:–

rela

cion

ar o

efe

ito d

e ro

taçã

o da

s fo

rças

com

os

fact

ores

de

que

depe

nde;

– ap

rese

ntar

o s

igni

fica

do d

e m

omen

to d

e um

a fo

rça.

NO

TA: e

fect

uar

apen

as o

tra

tam

ento

esc

alar

.

· Int

erpr

etaç

ão d

o fu

ncio

nam

ento

de

uma

alav

anca

com

base

no

sign

ific

ado

de m

omen

to d

as f

orça

s.

· Dis

trib

uiçã

o pe

los

alun

os, o

rgan

izad

os e

m g

rupo

s, d

edi

fere

ntes

dis

posi

tivos

do

dia-

a-di

a qu

e sã

o ap

licaç

ões

deal

avan

cas

para

obs

erva

rem

e d

escr

ever

em o

seu

func

iona

men

to.

· Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

as a

ctiv

idad

es d

e ve

rific

ação

eco

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ág. 7

6 do

man

ual.

· Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 39

e40

da

pági

na 1

2 do

cad

erno

de

exer

cíci

os.

• Dem

onst

raçã

o e

cara

cter

izaç

ão d

o eq

uilíb

rio e

stáv

el,

inst

ável

e in

dife

rent

e de

cor

pos

apoi

ados

, util

izan

do, p

orex

empl

o, u

m c

one

de m

adei

ra.

• Util

izaç

ão d

e um

par

alel

ipíp

edo

artic

ulad

o pa

rade

mon

stra

r qu

e os

cor

pos

apoi

ados

est

ão e

m e

quilí

brio

apen

as e

nqua

nto

a ve

rtic

al t

raça

da p

elo

cent

ro d

egr

avid

ade

pass

ar p

ela

base

de

apoi

o do

cor

po.

• Atr

avés

de

diál

ogo,

bas

eado

na

anál

ise

das

situ

açõe

sre

ferid

as n

a pá

gina

78

do m

anua

l, co

nclu

ir qu

e a

esta

bilid

ade

do e

quilí

brio

aum

enta

com

o a

umen

to d

a ba

sede

apo

io e

o a

baix

amen

todo

cen

tro

de g

ravi

dade

.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ãoe

cons

olid

ação

de

apre

ndiz

agen

s da

pág

ina

79 d

o m

anua

l.

• Rec

onhe

cer

o si

gnif

icad

ode

equi

líbrio

dos

cor

pos,

osfa

ctor

es q

ue o

afe

ctam

ea

sua

impo

rtân

cia

nase

gura

nça

de v

eícu

los.

2.6.

Equ

ilíbr

io d

osco

rpos

apo

iado

se

segu

ranç

a do

sve

ícul

os.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 45

Page 46: Guia Professor Fq Qg75vhsj

4466 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Ti

na d

e vi

dro

com

águ

a–

Din

amóm

etro

em

sup

orte

univ

ersa

l–

Cor

po (

susp

enso

do

dina

móm

etro

)

– D

inam

ómet

ro e

m s

upor

teun

iver

sal

– 2

tinas

de

vidr

o, u

ma

com

água

e o

utra

com

águ

asa

lgad

a–

2 co

rpos

com

o m

esm

ope

so e

vol

umes

dife

rent

es–

2 co

rpos

com

o m

esm

ovo

lum

e e

peso

s di

fere

ntes

45 m

in

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

talE

XP 5

, pá

gina

13

do c

ader

no d

e ac

tivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

da

ques

tão

41,

pági

na 1

3do

cad

erno

de

exer

cíci

os.

• Dem

onst

raçã

o, e

xper

imen

tal d

e qu

e o

valo

r do

pes

o do

mes

mo

corp

o, li

do n

um d

inam

ómet

ro, é

mai

or n

o ar

do

que

quan

do s

e en

cont

ra m

ergu

lhad

o nu

m lí

quid

o (á

gua,

por

exem

plo)

.

• Atr

ibui

r a

dim

inui

ção

do p

eso

de u

m c

orpo

num

líqu

ido

àex

istê

ncia

de

uma

forç

a as

cend

ente

que

o lí

quid

o ex

erce

no c

orpo

e c

ontr

aria

o p

eso

– a

impu

lsão

. Car

acte

rizar

aim

puls

ão e

o p

eso

apar

ente

, rep

rese

ntan

do o

s re

spec

tivos

vect

ores

.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l de

que:

– a

impu

lsão

dep

ende

do

volu

me

dos

corp

os (

usan

dodo

is c

orpo

s co

m o

mes

mo

peso

, mas

vol

umes

dife

rent

es);

– a

impu

lsão

não

dep

ende

do

peso

(us

ando

doi

s co

rpos

com

o m

esm

o vo

lum

e, m

as p

esos

dife

rent

es);

– a

impu

lsão

dep

ende

da

dens

idad

e do

líqu

ido

(mer

gulh

ando

o m

esm

o co

rpo

em lí

quid

os d

ifere

ntes

).

• Exp

licaç

ão d

o m

otiv

o pe

lo q

ual u

ns c

orpo

s vã

o ao

fund

o e

outr

os f

lutu

am n

a ág

ua, a

ssoc

iand

o a

flut

uaçã

o a

peso

apar

ente

nul

o.

• Det

erm

inar

exp

erim

enta

lmen

teo

cent

ro d

e gr

avid

ade

deco

rpos

dife

rent

es.

• Tir

ar c

oncl

usõe

s a

part

ir de

obse

rvaç

ões

expe

rimen

tais

.

• Rec

onhe

cer

a ex

istê

ncia

da

impu

lsão

e o

s fa

ctor

es d

equ

e de

pend

e.

• Int

erpr

etar

a f

lutu

ação

dos

corp

os c

om b

ase

naim

puls

ão.

• Com

pree

nder

e r

econ

hece

r a

aplic

abili

dade

da

lei d

eA

rqui

med

es.

2.7.

Impu

lsão

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 46

Page 47: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 4477

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– D

inam

ómet

ro e

m s

upor

te

univ

ersa

l–

Cor

po p

ara

susp

ende

r do

di

nam

ómet

ro–

Gob

elé

com

águ

a –

Tina

de

vidr

o; p

rove

ta–

Man

ual

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

90 m

in· D

emon

stra

ção

expe

rimen

tal d

a le

i de

Arq

uim

edes

, com

ona

pág

ina

83 d

o m

anua

l.

· Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

tal E

XP6,

pági

na 1

5 do

cad

erno

de

activ

idad

es p

rátic

as la

bora

toria

is.

· Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

cons

olid

ação

de

apre

ndiz

agem

da

pági

na 8

4 do

man

ual.

· Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 42

e43

da

pági

na 1

3 do

cad

erno

de

exer

cíci

os.

• Det

erm

inar

expe

rimen

talm

ente

val

ores

de im

puls

ão e

m d

ifere

ntes

líqui

dos.

• Tir

ar c

oncl

usõe

s a

part

irde

valo

res

obtid

osex

perim

enta

lmen

te.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 47

Page 48: Guia Professor Fq Qg75vhsj

4488 Guia do Professor

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

1C

IRC

UIT

OS

ELÉC

TRIC

OS

1.1.

Util

izaç

ão d

ael

ectr

icid

ade

• Rec

onhe

cer

a im

port

ânci

ada

utili

zaçã

o do

s ap

arel

hos

eléc

tric

os d

e fo

rma

regr

ada,

com

vis

ta à

seg

uran

ça e

àpo

upan

ça d

e en

ergi

a.

• Int

erpr

etar

a c

onst

ituiç

ão e

are

pres

enta

ção

esqu

emát

ica

de c

ircui

tos

eléc

tric

os.

Que

stõe

s ce

ntra

is

– O

que

é a

ele

ctric

idad

e?–

É a

elec

trici

dade

a ca

usa

da tr

ovoa

da, d

a ac

ção

entr

e ba

lões

fricc

iona

dos e

o q

ue fa

z fu

ncio

nar

lâm

pada

s, m

otor

es e

aque

cedo

res?

Mot

ivaç

ão

• Ref

lexã

o so

bre

a im

port

ânci

a da

ele

ctric

idad

e no

nos

sodi

a-a-

dia,

que

pod

e se

r fe

ita

atra

vés

de d

iálo

go o

u da

es

crit

a, s

egui

da d

e co

mun

icaç

ão o

ral,

de p

eque

nas

com

posi

ções

sub

ordi

nada

s a

este

tem

a.

ou • Diá

logo

bas

eado

em

imag

ens

proj

ecta

das

em t

rans

parê

ncia

para

ref

erir

term

os r

elac

iona

dos

com

man

ifest

ação

,pr

oduç

ão e

util

izaç

ão d

a el

ectr

icid

ade,

incl

uind

oel

ectr

icid

ade

está

tica

e co

rren

te e

léct

rica.

• Par

tir d

a an

ális

e, e

m p

eque

nos

grup

os, d

as p

ágin

as 9

4 e

95 d

o m

anua

l ass

ocia

da à

con

sult

a de

livr

os d

edi

vulg

ação

cie

ntíf

ica

ou p

esqu

isa

na In

tern

et, c

om v

ista

àse

lecç

ão d

e re

gras

de

segu

ranç

a e

de p

oupa

nça

na u

tiliz

ação

da e

lect

ricid

ade.

A s

elec

ção

feita

per

miti

rá, p

or e

xem

plo,

ela

bora

r um

car

taz

ou u

ma

broc

hura

, por

tur

ma

ou p

or g

rupo

de

alun

os, s

obre

regr

as d

e se

gura

nça

e de

pou

panç

ana

util

izaç

ão d

e el

ectr

icid

ade.

• For

nece

r ao

s al

unos

, dis

trib

uído

s em

peq

ueno

s gr

upos

, di

fere

ntes

fon

tes

e re

cept

ores

de

ener

gia

eléc

tric

a, f

ios

de

ligaç

ão, c

roco

dilo

s e

inte

rrup

tore

s pa

ra o

bser

vaçã

o at

enta

.

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

11

– M

anua

l–

Livr

os s

obre

ele

ctric

idad

e–

Inte

rnet

–C

ompu

tado

r co

m s

cann

ere

impr

esso

ra–

Folh

as d

e pa

pel A

4–

Car

tolin

a–

Teso

ura,

fot

ocóp

ias

e m

arca

dore

s

– Pi

lha,

bat

eria

, tra

nsfo

rmad

ore

tom

ada

de r

ede

– Fi

os e

cro

codi

los

– In

terr

upto

res

dife

rent

es–

Mot

or, r

esis

tênc

ia e

lâm

pada

Tem

pos

lect

ivos

45 m

in

90 m

in

TEM

A D

– V

IVER

MEL

HO

R N

A T

ERR

AC

AP

ÍTU

LO I

I –

SIST

EMA

S EL

ÉCT

RIC

OS

E EL

ECT

NIC

OS

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 48

Page 49: Guia Professor Fq Qg75vhsj

– Fo

tocó

pia

2

– Pi

lha

– 3

lâm

pada

s em

sup

orte

s –

Inte

rrup

tore

s–

Res

istê

ncia

– M

otor

– 7

fios

de li

gaçã

o e

croc

odilo

s

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

12

–M

anua

l

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

45 m

in

90 m

in

Apó

s pe

quen

o di

álog

o e

cons

ulta

da

pági

na 9

9do

man

ual,

osal

unos

pod

erão

com

plet

ar u

m q

uadr

o, c

omo

o da

bas

e de

foto

cópi

a 2.

• Dem

onst

raçã

o, e

xper

imen

tal,

da in

stal

ação

de

circ

uito

s,co

mo

os d

as f

igur

as 6

a 1

1, d

as p

ágin

as 9

7 e

98 d

om

anua

l, pa

ra a

pres

enta

r o

sign

ific

ado

de c

ircui

to a

bert

o,ci

rcui

to f

echa

do e

sen

tido

da c

orre

nte

eléc

tric

a.

• Rep

rese

ntaç

ão e

sque

mát

ica

dest

es c

ircui

tos

sim

ples

.

• Dem

onst

raçã

o, e

xper

imen

tal,

da in

stal

ação

de

lâm

pada

sem

sér

ie e

em

par

alel

o, v

erifi

cand

o as

car

acte

rístic

asqu

e os

dist

ingu

em.

• Rep

rese

ntaç

ão e

sque

mát

ica

dos

circ

uito

s co

nstr

uído

s.

• Int

erpr

etaç

ão c

om o

s al

unos

de

um c

ircui

to c

om s

ete

lâm

pada

s, p

roje

ctad

o em

tra

nspa

rênc

ia. S

uger

e-se

que

depo

is d

e os

alu

nos

resp

onde

rem

às

activ

idad

es p

ropo

stas

lhes

sej

a ap

rese

ntad

a a

resp

ectiv

a re

solu

ção.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

cons

olid

ação

de

apre

ndiz

agen

s da

s pá

gina

s 10

2 e

103

dom

anua

l.

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

tal E

XP 1

,pá

gina

17

do c

ader

no d

e ac

tivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.

• Ins

tala

r ad

equa

dam

ente

circ

uito

s el

éctr

icos

sim

ples

.

• Det

ecta

r a

funç

ão d

e al

guns

com

pone

ntes

elé

ctric

os.

• Obs

erva

r e

tirar

con

clus

ões

sobr

e di

fere

ntes

inst

alaç

ões

de lâ

mpa

das.

FQ 9 – Viver melhor na Terra 4499

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 49

Page 50: Guia Professor Fq Qg75vhsj

5500 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Pi

lha

– Fi

os d

e lig

ação

e c

roco

dilo

s–

2 el

éctr

odos

de

graf

ite

– Só

lidos

met

álic

os e

de

outr

os m

ater

iais

– 5

gobe

lés

com

álc

ool

etíli

co, á

gua

desi

oniz

ada,

água

sal

gada

, águ

aaç

ucar

ada

e ág

ua a

cidu

lada

–Tr

ansp

arên

cia

n.°

13

– Q

uadr

o

– Pi

lhas

sec

as d

e 1,

5 V

e 4,

5 V

inut

iliza

das

– Te

sour

a–

Luva

s de

bor

rach

a

45 m

in

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s1

a7,

pág

inas

14

e 15

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l do

com

port

amen

to d

em

ater

iais

bon

s e

mau

s co

ndut

ores

da

corr

ente

elé

ctric

a de

acor

do c

om a

pág

ina

104

do m

anua

l.R

efer

ir o

inte

ress

e de

uns

e d

e ou

tros

na

vida

rea

l.

• Com

bas

e em

imag

ens,

pro

ject

adas

em

tra

nspa

rênc

iae

atra

vés

do d

iálo

go:

– le

mbr

ar a

con

stitu

ição

do

átom

o (a

bord

ada

no t

ema

C);

– re

ferir

a e

xist

ênci

a de

ele

ctrõ

es li

vres

nos

met

ais

e o

sign

ifica

do d

e m

ovim

ento

des

orde

nado

e o

rden

ado

deel

ectr

ões

livre

s;–

lem

brar

o s

igni

fica

do d

e iõ

es e

a s

ua r

epre

sent

ação

;–

refe

rir o

mov

imen

to d

e iõ

es p

ositi

vos

e ne

gativ

os n

asso

luçõ

es c

ondu

tora

s.

• Inf

orm

ar s

obre

a c

onst

ituiç

ão d

o el

emen

to d

e pi

lha

e da

pilh

a de

Vol

ta e

as

repr

esen

taçõ

es s

imbó

licas

.

• Dis

trib

uiçã

o de

pilh

as s

ecas

inut

iliza

das

pelo

s al

unos

, ou

solic

itar

-lhes

que

ele

s m

esm

os a

s tr

agam

par

a a

aula

par

a,em

peq

ueno

s gr

upos

, as

abrir

em e

: –

iden

tific

arem

os

eléc

trod

os (

+) e

(-)

e o

que

os

sepa

ra;

– in

dica

rem

se

se t

rata

de

um e

lem

ento

de

pilh

a ou

de

uma

asso

ciaç

ão e

m s

érie

.

• Int

erpr

etar

a c

orre

nte

eléc

tric

aco

m b

ase

nom

odel

o co

rpus

cula

r da

mat

éria

.

• Rec

onhe

cer

a co

nstit

uiçã

oda

s pi

lhas

e a

ssoc

iaçõ

es d

epi

lhas

.

• Dis

tingu

ir en

tre

corr

ente

cont

ínua

e a

lter

nada

.

1.2.

Cor

rent

e el

éctr

ica

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 50

Page 51: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 5511

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– Q

uadr

o

– O

scilo

scóp

io–

Pilh

a–

Font

e de

alim

enta

ção

de

corr

ente

alt

erna

da

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Pi

lhas

de

1,5

V, 4

,5 V

, 6 V

e

9 V

– Lâ

mpa

da d

e 6

V–

2 fi

os d

e lig

ação

– C

roco

dilo

s

90 m

in

45 m

in

• Inf

orm

ar s

obre

o s

entid

o re

al d

a co

rren

te c

riada

por

pilh

ase

bate

rias

e o

sent

ido

conv

enci

onal

, exp

lican

do a

des

igna

ção

de c

ontín

ua (

DC

= )

par

a es

ta c

orre

nte.

Expl

icar

a d

esig

naçã

o de

alt

erna

da (

AC

~ )

par

a a

corr

ente

da

rede

elé

ctric

a.

• Se

a es

cola

dis

põe

de o

scilo

scóp

io, r

econ

hece

r a

corr

ente

cont

ínua

e a

lter

nada

, obs

erva

ndo

a im

agem

no

ecrã

apó

slig

ação

a u

ma

pilh

a e

a um

a fo

nte

de c

orre

nte

alte

rnad

a.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

co

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 10

9 do

man

ual.

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

tal E

XP 2

, pá

gina

19

do c

ader

no d

e ac

tivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

da

ques

tão

8,pá

gina

16

do c

ader

no d

e ex

ercí

cios

.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l da

ligaç

ão d

e pi

lhas

de

dife

rent

es v

olta

gens

à m

esm

a lâ

mpa

da p

ara

obse

rvaç

ãoda

sua

lum

inos

idad

e.

Apó

s as

soci

ar a

lum

inos

idad

e da

lâm

pada

à e

nerg

ia

rece

bida

da

pilh

a e

ao v

alor

em

vol

ts n

ela

escr

ito:

• Usa

r ad

equa

dam

ente

m

ater

ial d

e la

bora

tório

e

prod

utos

quí

mic

os.

• Ver

ific

ar e

xper

imen

talm

ente

quai

s sã

o os

con

stitu

inte

s es

senc

iais

de

uma

pilh

a el

ectr

oquí

mic

a.

• Tir

ar c

oncl

usõe

s a

part

ir de

obse

rvaç

ões

expe

rimen

tais

.

• Rec

onhe

cer

o si

gnif

icad

o e

aim

port

ânci

a de

dife

renç

a de

pote

ncia

l das

fon

tes

de

ener

gia.

1.3.

Dife

renç

a de

po-

tenc

ial e

inte

nsi-

dade

de

corr

ente

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 51

Page 52: Guia Professor Fq Qg75vhsj

5522 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– 1

voltí

met

ro a

naló

gico

– 1

mul

tímet

ro d

igit

alpa

ra c

ada

grup

o (n

o m

ínim

o)

– To

mad

a da

red

e ou

fon

te

de c

.a.

–B

ater

ia e

3 p

ilhas

– M

ultím

etro

dig

ital

– Vo

ltím

etro

– 2

fios

de

ligaç

ão–

Cro

codi

los

Cad

erno

de

activ

idad

espr

átic

as la

bora

toria

is90

min

– ap

rese

ntar

um

pos

síve

l sig

nifi

cado

de

dife

renç

a de

pote

ncia

l de

uma

font

e de

ene

rgia

;–

indi

car

nom

e e

sím

bolo

da

unid

ade

de S

I de

dife

renç

ade

pot

enci

al e

de

algu

ns m

últip

los

e su

bmúl

tiplo

s,re

laci

onan

do-o

s co

m a

uni

dade

;

• Rea

lizaç

ão d

e al

gum

as c

onve

rsõe

s de

uni

dade

s.

• Obs

erva

ção,

em

peq

ueno

s gr

upos

, de

algu

ns v

oltím

etro

s e

mul

tímet

ros

na p

osiç

ão a

dequ

ada

à m

ediç

ão d

edi

fere

nças

de

pote

ncia

l par

a qu

e:–

reco

nheç

am o

s di

fere

ntes

ter

min

ais

e a

poss

ibili

dade

de

func

iona

rem

em

c.c

. e c

.a.;

– es

tude

m u

ma

das

esca

las

e o

port

a-vo

z de

cad

a gr

upo

com

uniq

ue à

tur

ma

o es

tudo

efe

ctua

do.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l dos

circ

uito

s ad

equa

dos

para

med

ir a

dife

renç

a de

pot

enci

al d

e di

fere

ntes

fon

tes

de c

.c.

e de

c.a

. com

mul

tímet

ros

digi

tais

. R

epre

sent

ação

esq

uem

átic

a de

sses

circ

uito

s.Fo

car

o in

tere

sse

da a

ssoc

iaçã

o de

pilh

as e

m s

érie

,re

laci

onan

do a

dife

renç

a de

pot

enci

al d

a as

soci

ação

com

a de

cad

a pi

lha.

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

tal E

XP 3

, pá

gina

21

do c

ader

no d

e ac

tivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.

• Ide

ntif

icar

uni

dade

s em

que

se e

xprim

e e

com

o se

med

e a

dife

renç

a de

pot

enci

al d

efo

ntes

de

ener

gias

.

• Rea

lizar

ass

ocia

ções

de

pilh

asem

sér

ie e

em

para

lelo

.

• Usa

r ad

equa

dam

ente

vo

ltím

etro

s ou

mul

tímet

ros.

•Efe

ctua

r m

ediç

ões

ere

laci

onar

os v

alor

esm

edid

os.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 52

Page 53: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 5533

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Pi

lha

de 4

,5 V

– Fi

os d

e lig

ação

e c

roco

dilo

s–

Inte

rrup

tor

– 2

lâm

pada

s–

1 vo

ltím

etro

ou

mul

tímet

rodi

gita

l

– Fo

tocó

pia

3

– M

anua

l

– Pi

lha

de 4

,5 V

– Fi

os d

e lig

ação

e c

roco

dilo

s–

Inte

rrup

tor

– 2

lâm

pada

s–

4 am

perím

etro

s

– Fo

tocó

pia

3

45m

in

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 9

a13

, das

pág

inas

16

e 17

, do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Apr

esen

tar

um p

ossí

vel s

igni

fica

do d

e di

fere

nça

depo

tenc

ial n

os t

erm

inai

s de

um

rec

epto

r.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l da

inst

alaç

ão e

m p

aral

elo

dos

voltí

met

ros

e m

ultím

etro

s pa

ra m

edir

dife

renç

as d

epo

tenc

ial n

os t

erm

inai

s de

rec

epto

res.

• Res

umir,

num

qua

dro

sem

elha

nte

ao d

a ba

se d

efo

tocó

pia

3, a

lgun

s re

gist

os e

ssen

ciai

s so

bre

dife

renç

a de

pote

ncia

l (re

gist

arna

últi

ma

colu

nao

que

se c

oncl

uir

sobr

e a

dife

renç

a de

pot

enci

al e

ntre

dife

rent

espo

ntos

de

circ

uito

sem

sér

ie e

em

par

alel

o).

• Apr

esen

tar

um p

ossí

vel s

igni

fica

do d

e in

tens

idad

e da

corr

ente

.

• Inf

orm

ar n

ome

e sí

mbo

lo d

a un

idad

e SI

de

inte

nsid

ade

daco

rren

te e

de

algu

ns m

últip

los

e su

bmúl

tiplo

s,re

laci

onan

do-o

s co

m a

uni

dade

.

• Rea

lizaç

ão d

e al

gum

as c

onve

rsõe

s de

uni

dade

s.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l da

inst

alaç

ão e

m s

érie

de

ampe

rímet

ros

para

med

ir in

tens

idad

es d

a co

rren

te e

mdi

fere

ntes

pon

tos

de u

m c

ircui

to.

• Res

umir,

num

qua

dro

sem

elha

nte

ao d

a ba

se d

afo

tocó

pia

3, a

lgun

s re

gist

os e

ssen

ciai

s so

bre

inte

nsid

ade

daco

rren

te (

regi

star

na

últim

a co

luna

o q

ue s

e co

nclu

ir so

bre

ain

tens

idad

e da

cor

rent

e em

dife

rent

es p

onto

s de

circ

uito

sem

sér

ie e

em

par

alel

o).

• Rec

onhe

cer

a in

stal

ação

co

rrec

ta d

e vo

ltím

etro

s e

ampe

rímet

ros

em c

ircui

tos

com

rec

epto

res

em s

érie

e

em p

aral

elo.

• Ide

ntif

icar

alg

umas

rel

açõe

sen

tre:

– a

dife

renç

a de

pot

enci

alem

dife

rent

es p

onto

s de

circ

uito

s co

m r

ecep

tore

s as

soci

ados

em

sér

ie e

em

para

lelo

;–

a in

tens

idad

e da

cor

rent

eem

dife

rent

es p

onto

s de

circ

uito

s co

m r

ecep

tore

sas

soci

ados

em

sér

ie e

em

para

lelo

.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 53

Page 54: Guia Professor Fq Qg75vhsj

5544 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Pi

lha,

fio

s de

liga

ção

e cr

ocod

ilos

– C

ondu

tore

s di

fere

ntes

– Lâ

mpa

da–

Am

perím

etro

– Q

uadr

o

– Vá

rias

resi

stên

cias

de

dife

rent

es t

ipos

, inc

luin

doas

de

carv

ão

90 m

in

45m

in

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

cons

olid

ação

de

apre

ndiz

agen

s da

s pá

gina

s 11

8 e

119

do m

anua

l.

• Rea

lizaç

ão e

m g

rupo

s da

s ac

tivid

ades

exp

erim

enta

is E

XP 4

eEX

P 5,

pág

inas

23

e 25

do

cade

rno

de a

ctiv

idad

espr

átic

as la

bora

toria

is.

Suge

re-s

e qu

e un

s gr

upos

rea

lizem

a E

XP

4 e

out

ros

real

izem

a E

XP

5.

O p

orta

-voz

de

cada

um

dos

gru

pos

com

unic

ará

à tu

rma

a ac

tivid

ade

que

real

izou

e a

s co

nclu

sões

a q

ue c

hego

u.

•Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 14

a25

, pág

inas

17

a 20

, do

cade

rno

de e

xerc

ício

ss.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l do

efei

to, n

o va

lor

dain

tens

idad

e da

cor

rent

e ou

no

brilh

o de

um

a lâ

mpa

da,

resu

ltan

te d

a su

bstit

uiçã

o de

um

con

duto

r po

r ou

tro

num

circ

uito

elé

ctric

o, c

omo

na p

ágin

a 12

1 do

man

ual.

A d

iscu

ssão

cen

trad

a na

s ob

serv

açõe

s ef

ectu

adas

, ten

doem

con

ta o

mod

elo

para

a c

orre

nte

eléc

tric

a, p

erm

itirá

abor

dar

o si

gnif

icad

o de

res

istê

ncia

elé

ctric

a,es

tabe

lece

ndo

a re

laçã

o R

gran

de ⇒

Ipeq

ueno

.

• Inf

orm

ar n

ome

e sí

mbo

lo d

a un

idad

e SI

de

resi

stên

cia

eléc

tric

a, b

em c

omo

algu

ns m

últip

los

e su

bmúl

tiplo

s, e

efec

tuar

alg

umas

con

vers

ões

de u

nida

des.

• Mos

trar

aos

alu

nos,

dis

trib

uído

s em

peq

ueno

s gr

upos

,di

fere

ntes

dis

posi

tivos

que

são

res

istê

ncia

s, a

lert

ando

par

ao

uso

do t

erm

o re

sist

ênci

a qu

ando

nos

ref

erim

os q

uer

àpr

oprie

dade

elé

ctric

a de

qua

lque

r ci

rcui

to, q

uer

aos

• Ins

tala

r ad

equa

dam

ente

vo

ltím

etro

s e

ampe

rímet

ros

em c

ircui

tos

com

rec

epto

res

em s

érie

e e

m p

aral

elo.

• Efe

ctua

r m

ediç

ões

ere

laci

onar

os v

alor

esm

edid

os.

• Int

erpr

etar

e a

plic

ar o

sign

ific

ado

de r

esis

tênc

iael

éctr

ica.

• Ide

ntif

icar

pro

cedi

men

tos

adeq

uado

s pa

ra m

edir

are

sist

ênci

a el

éctr

ica.

• Rec

onhe

cer

cond

utor

esóh

mic

os e

não

-óhm

icos

e o

sign

ific

ado

da le

i de

Ohm

.

• Rec

onhe

cer

os f

acto

res

dequ

e de

pend

e a

resi

stên

cia

dos

cond

utor

es e

a s

uaap

licab

ilida

de n

os r

eóst

atos

.

1.4.

Res

istê

ncia

eléc

tric

a

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 54

Page 55: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 5555

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– M

ultím

etro

com

cab

os d

e lig

ação

– R

esis

tênc

ias

de c

arvã

o

– Vo

ltím

etro

– A

mpe

rímet

ro–

Fios

de

ligaç

ão e

cro

codi

los

– R

esis

tênc

ias

de c

arvã

o–

Pilh

a–

(por

gru

po)

– 3

pilh

as–

Inte

rrup

tor

– Fi

os d

e lig

ação

e c

roco

dilo

s–

Am

perím

etro

– Vo

ltím

etro

– Fi

o de

cro

mon

íque

l–

Lâm

pada

– Q

uadr

o

90 m

in

disp

ositi

vos

que

se in

trod

uzem

nos

circ

uito

s pa

raau

men

tar

a re

sist

ênci

a.Se

guir-

se-á

a o

bser

vaçã

o m

ais

deta

lhad

a de

res

istê

ncia

s de

carv

ão e

res

pect

ivo

códi

go d

e co

res,

na

pági

na 1

32 d

om

anua

l, a

fim

de

indi

care

m o

s va

lore

s da

res

istê

ncia

.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

da

ques

tão

26 n

apá

gina

20

do c

ader

no d

e ex

ercí

cios

.

• Dem

onst

raçã

o do

uso

do

mul

tímet

ro c

omo

ohm

ímet

roe

conf

irmaç

ão d

os v

alor

es in

dica

dos

pelo

s al

unos

par

aal

gum

asre

sist

ênci

as d

e ca

rvão

.

• Apó

s re

flexã

o so

bre

o si

gnifi

cado

de

resi

stên

cia,

inte

nsid

ade

da c

orre

nte

e di

fere

nça

de p

oten

cial

, apr

esen

tar

a ex

pres

são

R=

U/I

que

rela

cion

a as

três

gra

ndez

as e

per

mite

det

erm

inar

os v

alor

es d

e re

sist

ênci

as e

m fu

ncio

nam

ento

no

circ

uito

.

• Sol

icit

ar a

os a

luno

s a

desc

rição

do

circ

uito

que

pen

sam

adeq

uado

par

a m

edir

o va

lor

de u

ma

resi

stên

cia

emfu

ncio

nam

ento

.

• Dis

trib

uído

s em

gru

pos,

os

alun

os p

roce

derã

o à

inst

alaç

ãodo

circ

uito

que

lhes

per

mite

med

irU

e Ip

ara

calc

ular

ova

lor

de u

ma

das

resi

stên

cias

de

carv

ão, c

omo

na p

ágin

a12

3 do

man

ual.

•Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l do

que

acon

tece

à r

esis

tênc

iade

um

fio

de

crom

oníq

uel e

m c

ircui

tos

com

dife

rent

esfo

ntes

de

ener

gia

e de

pois

à r

esis

tênc

ia d

e um

a lâ

mpa

da.

Os

valo

res

obtid

os p

ara

Ue

Inos

doi

s ca

sos

perm

item

verif

icar

se

o qu

ocie

nte

entr

e va

lore

s co

rres

pond

ente

s é

ounã

o co

nsta

nte

e se

o g

ráfi

co d

ifere

nça

de p

oten

cial

–in

tens

idad

e da

cor

rent

ou n

ão u

ma

rect

a qu

e pa

ssa

pela

orig

em.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 55

Page 56: Guia Professor Fq Qg75vhsj

5566 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

1.5.

Ene

rgia

elé

ctric

a e

potê

ncia

eléc

tric

a

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– In

terr

upto

r, p

ilha;

fio

s co

ndut

ores

com

dife

rent

esco

mpr

imen

tos,

dife

rent

eses

pess

uras

e d

e di

fere

ntes

m

ater

iais

; am

perím

etro

,fi

os d

e lig

ação

e c

roco

dilo

s

– Pi

lha,

lâm

pada

,am

perím

etro

, reó

stat

o, f

ios

de li

gaçã

o, c

roco

dilo

s

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Fa

ctur

as d

e el

ectr

icid

ade

– D

ispo

sitiv

os e

léct

ricos

que

tenh

am r

egis

tado

o v

alor

da p

otên

cia

45 m

in

90 m

in

• Ana

lisar

, com

os

alun

os, o

enu

ncia

do d

a le

i de

Ohm

e a

reso

luçã

o da

s qu

estõ

es d

a pá

gina

126

do

man

ual.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 27

a 31

, pág

inas

20

a 22

, do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l de

que

a re

sist

ênci

a de

fio

sco

ndut

ores

dep

ende

do

com

prim

ento

, da

espe

ssur

a e

dom

ater

ial d

e qu

e sã

o fe

itos,

atr

avés

de

circ

uito

s co

mo

os d

apá

gina

127

do

man

ual.

• Obs

erva

ção

da c

onst

ituiç

ão d

os r

eóst

atos

, da

sua

ligaç

ãoao

s ci

rcui

tos

eléc

tric

os e

da

repr

esen

taçã

o si

mbó

lica.

• Con

clui

r so

bre

o in

tere

sse

da u

tiliz

ação

de

reós

tato

s no

sci

rcui

tos

a pa

rtir

da o

bser

vaçã

o da

var

iaçã

o da

inte

nsid

ade

da c

orre

nte

ou d

a in

tens

idad

e lu

min

osa

de u

ma

lâm

pada

num

circ

uito

com

um

reó

stat

o in

stal

ado

em s

érie

.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

cons

olid

ação

de

apre

ndiz

agen

s da

s pá

gina

s 12

9 e

130

dom

anua

l.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 32

a 34

, pág

ina

20 d

o ca

dern

o de

exe

rcíc

ios.

•Par

tir d

a ob

serv

ação

de

fact

uras

de

elec

tric

idad

e,de

pequ

enos

ele

ctro

dom

éstic

os e

lâm

pada

s, p

ara

lem

brar

os

sign

ifica

dos

de e

nerg

ia e

pot

ênci

a, a

rel

ação

ent

re e

stas

gran

deza

s e

corr

espo

nden

tes

unid

ades

SI e

prá

ticas

.

• Apl

icar

os

conc

eito

s de

potê

ncia

e e

nerg

ia à

utili

zaçã

oda

ele

ctric

idad

e e

de a

pare

lhos

elé

ctric

os.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 56

Page 57: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 5577

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– Lâ

mpa

da d

e 23

0 V

adap

tada

em

sup

orte

– M

ultím

etro

par

a m

edir

inte

nsid

ade

da c

orre

nte

– To

mad

a da

red

e–

Fios

de

ligaç

ão

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– M

anua

l

– Pi

lha

de 9

V–

Res

istê

ncia

– Fi

o se

m r

eves

timen

to, e

msu

port

es–

Agu

lha

mag

nétic

a–

Tina

peq

uena

com

sol

ução

aquo

sa d

e C

uC� 2

– 2

eléc

trod

os d

e ca

rvão

– In

terr

upto

r–

Fios

de

ligaç

ão e

cro

codi

los

45 m

in

•Aná

lise

das

ques

tões

reso

lvid

as d

a pá

g. 1

32 d

o m

anua

l.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l de

que

a po

tênc

ia d

osre

cept

ores

se

rela

cion

a co

m a

inte

nsid

ade

da c

orre

nte

e a

dife

renç

a de

pot

enci

al a

que

est

ão li

gado

s, a

trav

és d

aex

pres

são

P =

U ×

I. R

elac

iona

r ta

mbé

m a

ene

rgia

cons

umid

a co

m e

stas

var

iáve

is a

trav

és d

a ex

pres

são

E=

I×t.

• Ref

lexã

o so

bre

os p

robl

emas

rel

acio

nado

s co

m a

segu

ranç

a na

util

izaç

ão d

e ap

arel

hos

eléc

tric

os d

e gr

ande

potê

ncia

, poi

s se

ndo

Ua

da r

ede,

Iser

á m

uito

gra

nde.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

des

igna

das

por

“Ver

ific

a se

sab

es”

da p

ágin

a 13

4 do

man

ual,

bem

com

oas

que

stõe

s 35

a 3

7, p

ágin

as 2

2 e

23 d

o ca

dern

o de

exer

cíci

os.

• Pro

por

aos

alun

os a

rea

lizaç

ão, e

m c

asa,

da

activ

idad

e de

sign

ada

por

“Pra

tica”

da

pági

na 1

34 d

o m

anua

l.Q

uand

o op

ortu

no, h

aver

á lu

gar

a um

a pe

quen

a di

scus

são

sobr

e a

anál

ise

e os

com

entá

rios

dos

alun

os a

cerc

a de

sta

activ

idad

e.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l dos

efe

itos

quím

ico,

mag

nétic

o e

térm

ico

da c

orre

nte

eléc

tric

a, c

omo

na f

igur

a75

da

pági

na 1

35 d

o m

anua

l.

• Atr

avés

de

diál

ogo

base

ado

em s

ituaç

ões

do d

ia-a

-dia

,co

nclu

ir qu

e em

qua

lque

r re

cept

or h

á en

ergi

a lib

erta

daco

mo

calo

r e

dedu

zir

a ex

pres

são

Q=

I2×

t

• Ide

ntif

icar

os

efei

tos

daco

rren

te e

léct

rica.

• Com

pree

nder

e a

plic

ar a

expr

essã

o qu

e pe

rmit

eca

lcul

ar a

ene

rgia

libe

rtad

apo

r ef

eito

tér

mic

o.

1.6.

As

tran

sfor

maç

ões

de e

nerg

iael

éctr

ica

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 57

Page 58: Guia Professor Fq Qg75vhsj

5588 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– C

abos

de

ligaç

ão c

om f

ase,

neut

ro e

pro

tecç

ão–

Dife

rent

es c

orta

-circ

uito

s fu

síve

is

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

cas

labo

rato

riais

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

90 m

in

• For

nece

r ao

s al

unos

, dis

trib

uído

s em

peq

ueno

s gr

upos

:

– al

guns

cab

os d

e lig

ação

par

a ob

serv

arem

a f

ase,

o

neut

ro e

o f

io d

e pr

otec

ção

e pe

rmiti

rem

a v

isua

lizaç

ãode

um

cur

to-c

ircui

to;

– in

terr

upto

res

devi

dam

ente

inst

alad

os n

o fi

o de

fas

e;

– al

guns

cor

ta-c

ircui

tos

– fu

síve

is;

– fi

chas

elé

ctric

as in

utili

zada

s qu

e pe

rmit

am v

isua

lizar

ain

stal

ação

dos

dife

rent

es f

ios

e do

cor

ta-c

ircui

tos;

– di

sjun

tore

s.

• Abo

rdar

os

perig

os d

os c

urto

-circ

uito

s e

o im

port

ante

pa

pel d

os fu

síve

is e

dos

dis

junt

ores

.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

co

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 13

9 do

man

ual.

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

tal E

XP 6

, pá

gina

27

do c

ader

no d

e ac

tivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 38

a

42, p

ágin

as 2

3 a

25 d

o ca

dern

o de

exe

rcíc

ios.

• Com

pree

nder

a o

corr

ênci

ade

cur

to-c

ircui

tos.

• Rec

onhe

cer

a ap

licab

ilida

dedo

s co

nhec

imen

tos

adqu

irido

s so

bre

elec

tric

idad

e na

el

ectr

ific

ação

das

cas

as e

no

func

iona

men

to d

os

cort

a-ci

rcui

tos

fusí

veis

.

• Vis

ualiz

ar, a

trav

és d

e um

m

odel

o, a

inst

alaç

ãoel

éctr

ica

de u

ma

casa

.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 58

Page 59: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 5599

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

2.EL

ECTR

O-

-MA

GN

ETIS

MO

– Ím

an, s

olen

óide

– Li

mal

ha d

e fe

rro

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

14

– 2

pilh

as d

e 4,

5 V

– Fi

os d

e lig

ação

– In

terr

upto

r–

Agu

lha

mag

nétic

a

– G

alva

nóm

etro

s–

Mod

elos

de

ampe

rímet

ros,

voltí

met

ros

e ca

mpa

inha

squ

e po

dem

ser

des

mon

tado

s–

Tran

spar

ênci

a n.

°15

– Fi

o de

cob

re r

eves

tido

– Pi

lha

de 9

V–

Preg

o ou

bar

ra d

e fe

rro

gran

de–

Fios

de

ligaç

ão

45 m

in

90 m

in

Que

stão

cen

tral

– H

aver

á al

go e

m co

mum

na

elec

trici

dade

e n

o m

agne

tism

o ?

Mot

ivaç

ão

Pequ

eno

diál

ogo,

tend

o po

r bas

e a

dem

onst

raçã

odo

efe

ito,

sobr

e lim

alha

de

ferr

o es

palh

ada

em p

apel

, pro

duzi

do p

orum

íman

e p

or u

m e

nrol

amen

to d

e fi

o (s

olen

óide

)pe

rcor

rido

por

corr

ente

elé

ctric

a.A

dem

onst

raçã

o po

de s

er s

ubst

ituíd

a pe

la p

roje

cção

das

imag

ens

corr

espo

nden

tes

à tr

ansp

arên

cia

n.°

14.

• Efe

ctua

r um

a de

mon

stra

ção

da e

xper

iênc

ia d

e O

erst

ed,

não

esqu

ecen

do d

e ve

rific

ar o

que

aco

ntec

e qu

ando

se

alte

ra o

sen

tido

e a

inte

nsid

ade

da c

orre

nte,

par

a co

nclu

irso

bre

o ef

eito

mag

nétic

o da

cor

rent

e el

éctr

ica.

• Se

a es

cola

dis

põe

de g

alva

nóm

etro

s, m

odel

os, d

eam

perím

etro

s, v

oltím

etro

s e

cam

pain

has

que

pode

m s

erde

smon

tado

s, o

bser

var

a co

nstit

uiçã

o pa

ra v

erif

icar

que

ose

u fu

ncio

nam

ento

é a

plic

ação

do

efei

to m

agné

tico

daco

rren

te e

léct

rica.

Cas

o co

ntrá

rio, p

ode

reco

rrer

-se

à pr

ojec

ção

de im

agen

sco

mo

as d

a tr

ansp

arên

cia

n.°

15.

• Con

stru

ção

com

os

alun

os d

e um

ele

ctro

íman

util

izan

doum

pre

go d

e fe

rro

gran

de n

o qu

al s

e en

rola

fio

con

duto

rre

vest

ido

por

vern

iz o

u pl

ástic

o, c

ujos

ext

rem

os s

ão li

gado

sa

uma

pilh

a, c

omo

na p

ágin

a 14

4 do

man

ual.

Obs

erva

ção

e in

terp

reta

ção

do s

eu fu

ncio

nam

ento

.

• Int

erpr

etar

e r

econ

hece

r a

aplic

abili

dade

do

efei

to

mag

nétic

o da

cor

rent

e el

éctr

ica.

2.1.

Efe

ito m

agné

tico

da c

orre

nte

eléc

tric

a

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 59

Page 60: Guia Professor Fq Qg75vhsj

6600 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– B

obin

a de

fio

con

duto

r–

Íman

– M

iliam

perím

etro

de

zero

ao

cent

ro o

u ga

lvan

ómet

ro–

Fios

de

ligaç

ão

– M

anua

l

– M

anua

l

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

16

– M

odel

os d

idác

ticos

de

tran

sfor

mad

ores

– M

anua

l

45 m

in

90 m

in

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

cons

olid

ação

de

apre

ndiz

agen

s da

pág

ina

145

do m

anua

l.

• Sol

icit

ar a

os a

luno

s a

reso

luçã

o, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 43

e 44

, pág

ina

25 d

o ca

dern

o de

exe

rcíc

ios.

• Dem

onst

raçã

o da

pro

duçã

o de

cor

rent

es in

duzi

das,

mov

imen

tand

o, u

m e

m r

elaç

ão a

o ou

tro,

um

íman

e u

ma

bobi

na. V

erif

icaç

ão d

os f

acto

res

de q

ue d

epen

dem

ain

tens

idad

e e

o se

ntid

o da

cor

rent

e pr

oduz

ida.

• Diá

logo

sob

re a

con

stitu

ição

de

dína

mos

e a

lter

nado

res.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

co

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 14

8 do

man

ual.

• Par

tindo

de

uma

imag

em p

roje

ctad

a em

tra

nspa

rênc

ia e

atra

vés

do d

iálo

go, a

nalis

ar o

tra

ject

o da

ele

ctric

idad

ede

sde

a pr

oduç

ão, p

or a

ltern

ador

es,n

as c

entr

ais,

pas

sand

ope

lo t

rans

port

e em

cab

os c

ondu

tore

sco

m s

uces

siva

sm

udan

ças

de t

ensã

o no

s tr

ansf

orm

ador

es a

té à

util

izaç

ãono

s re

cept

ores

.

• For

nece

r ao

s al

unos

, dis

trib

uído

s em

gru

pos,

mod

elos

di

dáct

icos

de

tran

sfor

mad

ores

, par

a, e

m c

onju

nto,

anal

isar

ema

sua

cons

titui

ção.

Exp

licar

o q

ue e

stá

na b

ase

do s

eu fu

ncio

nam

ento

, evi

denc

iand

o a

impo

rtân

cia

daut

iliza

ção

de c

orre

nte

de e

ntra

da a

lter

nada

.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

co

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens,

da

pági

na 1

48 d

o m

anua

l.

• Rec

onhe

cer c

omo

se p

rodu

zem

corr

ente

s in

duzi

das

e a

sua

impo

rtân

cia.

• Rec

onhe

cer

a im

port

ânci

a e

a ap

licab

ilida

de d

os

conh

ecim

ento

s ad

quiri

dos

sobr

e el

ectr

omag

netis

mo

na

prod

ução

, tra

nspo

rte

e di

strib

uiçã

o de

ele

ctric

idad

e.

• Com

pree

nder

o

func

iona

men

to d

os

tran

sfor

mad

ores

.

2.2.

Cor

rent

esin

duzi

das

2.3.

Com

o se

pro

duz,

tr

ansp

orta

edi

strib

ui a

elec

tric

idad

e em

larg

a es

cala

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 60

Page 61: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 6611

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

tal E

XP 7

, pá

gina

29

do c

ader

no d

e ac

tivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 44

a 47

, pág

inas

25

e 26

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Ver

ific

ar e

xper

imen

talm

ente

a fu

nção

dos

tran

sfor

mad

ores

.

• Usa

r ad

equa

dam

ente

mat

eria

l de

elec

tric

idad

e.

• Tir

ar c

oncl

usõe

s a

part

ir de

valo

res

obtid

osex

perim

enta

lmen

te.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 61

Page 62: Guia Professor Fq Qg75vhsj

6622 Guia do ProfessorSu

bcap

ítul

oC

onte

údos

Com

petê

ncia

sO

alu

no d

eve

ser

capa

z de

:Es

trat

égia

s/ac

tivi

dade

sR

ecur

sos

educ

ativ

osTe

mpo

sle

ctiv

os

3.

CIR

CU

ITO

SEL

ECTR

ÓN

ICO

SE

APL

ICA

ÇÕ

ESD

AEL

ECTR

ÓN

ICA

– C

oman

dos

elec

trón

icos

ou

outr

os d

ispo

sitiv

os c

omci

rcui

tos

elec

trón

icos

que

pode

m e

star

ava

riado

s

– D

íodo

s, L

ED, L

DR

,te

rmís

tore

s,po

tenc

ióm

etro

s, p

ilha

efi

os d

e lig

ação

– Fo

tocó

pia

4

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Pi

lha

– Lâ

mpa

da–

Tran

síst

or–

Res

istê

ncia

– Fi

os d

e lig

ação

– C

onde

nsad

or–

LED

45 m

in

90 m

in

Que

stão

cen

tral

– C

omo

são

os c

ircui

tos e

lect

róni

cos?

E o

que

têm

de

dife

rent

e do

s circ

uito

s elé

ctric

os?

Mot

ivaç

ão

Obs

erva

r ci

rcui

tos

de c

oman

dos

elec

trón

icos

de

tele

viso

res,

rádi

os, v

ídeo

s, e

tc. q

ue p

odem

ser

pre

viam

ente

sol

icit

ados

aos

alun

os. P

rocu

rar

iden

tific

ar n

eles

com

pone

ntes

sim

ples

que

algu

ns a

luno

s ev

entu

alm

ente

já c

onhe

cem

.

• For

nece

r ao

s al

unos

, dis

trib

uído

s em

peq

ueno

s gr

upos

,co

mpo

nent

es e

lect

róni

cos

devi

dam

ente

iden

tific

ados

–dí

odos

, LED

, LD

R, t

erm

ísto

res

e po

tenc

ióm

etro

s –

com

vist

a a

uma

obse

rvaç

ão e

car

acte

rizaç

ão.

Para

cad

a um

des

tes

com

pone

ntes

:–

faze

r re

ferê

ncia

s às

prin

cipa

is c

arac

terís

ticas

;–

dem

onst

rar

expe

rimen

talm

ente

a s

ua in

stal

ação

adeq

uada

, ref

erin

do o

pap

el q

ue d

esem

penh

am n

osci

rcui

tos;

– fo

car

a ut

ilida

de.

• Sug

ere-

se q

ue o

s al

unos

com

plet

em u

m q

uadr

o, c

omo

o da

bas

e de

fot

ocóp

ia 4

.

• Sol

icit

ar a

os a

luno

s a

reso

luçã

o em

cas

a da

s qu

estõ

es 4

8a

54, p

ágin

as 2

6 a

28 d

o ca

dern

o de

exe

rcíc

ios.

• Apó

s ob

serv

ação

de

algu

ns t

rans

ísto

res

pelo

s al

unos

:–

foca

r a

dife

renç

a en

tre

os d

ois

tipos

de

tran

síst

ores

;–

dist

ingu

ir os

trê

s te

rmin

ais;

– de

mon

stra

r ex

perim

enta

lmen

te a

inst

alaç

ão c

orre

cta

dos

tran

síst

ores

nos

circ

uito

s, o

bser

vand

o a

sua

funç

ãode

am

plif

icad

ores

e d

e in

terr

upto

res,

com

o na

pág

ina

160

do m

anua

l.

• Ide

ntif

icar

os

com

pone

ntes

elec

trón

icos

mai

s co

mun

s,

a su

a fu

nção

e o

s ci

rcui

tos

adeq

uado

s ao

seu

fu

ncio

nam

ento

.

3.1.

Com

pone

ntes

elec

trón

icos

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 62

Page 63: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 6633

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– M

ater

ial e

léct

rico

e el

ectr

ónic

ore

ferid

o na

s pá

gina

s co

nsid

erad

as d

om

anua

l

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

45 m

in

90 m

in

· Apó

s ob

serv

ação

de

algu

ns c

onde

nsad

ores

pel

os a

luno

s:–

foca

r o

valo

r da

cap

acid

ade

que

nele

s ve

m e

scrit

a e

asun

idad

es e

m q

ue s

e ex

prim

e;–

dem

onst

rar e

xper

imen

talm

ente

os c

ircui

tos d

e ca

rga

e de

scar

gade

um

con

dens

ador

, com

o na

pág

ina

161

do m

anua

l.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

co

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 16

3 do

man

ual.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 55

e56

, pág

inas

28

e 29

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Efe

ctua

r a

dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l dos

circ

uito

sre

ferid

os n

as p

ágin

as 1

64 a

166

do

man

ual.

Para

cad

a um

del

es, d

ialo

gar

com

os

alun

os s

obre

a fu

nção

dos

disp

ositi

vos

inst

alad

os, d

iscu

tir s

obre

as

obse

rvaç

ões

efec

tuad

as e

pro

cura

r in

terp

retá

-las.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

eque

nos

grup

os, d

as a

ctiv

idad

es d

e ve

rific

ação

e co

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izage

ns d

a pá

gina

166

do

man

ual.

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

tal E

XP 8

, pá

gina

31

do c

ader

no d

e ac

tivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.Su

gere

-se

que

cada

gru

po d

e al

unos

inst

ale

apen

as u

mdo

s ci

rcui

tos

I, II

e III

. Po

ster

iorm

ente

, o p

orta

-voz

de

cada

gru

po c

omun

icar

áà

turm

a as

obs

erva

ções

e c

oncl

usõe

s do

seu

tra

balh

o.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 57

e 5

8, p

ágin

a 29

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Int

erpr

etar

o fu

ncio

nam

ento

de a

lgun

s co

mpo

nent

es

elec

trón

icos

em

circ

uito

s el

ectr

ónic

os s

impl

es.

• Ins

tala

r ad

equa

dam

ente

ci

rcui

tos

elec

trón

icos

.

• Ver

ific

ar e

xper

imen

talm

ente

o fu

ncio

nam

ento

de

algu

nsco

mpo

nent

es e

lect

róni

cos.

• Tir

ar c

oncl

usõe

s a

part

ir de

obse

rvaç

ões

expe

rimen

tais

.

• Des

envo

lver

a c

apac

idad

e de

com

unic

ação

ora

l com

os

elem

ento

s da

tur

ma.

3.2.

Circ

uito

sel

ectr

ónic

ossi

mpl

es

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 63

Page 64: Guia Professor Fq Qg75vhsj

6644 Guia do Professor

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

1ES

TRU

TUR

AA

TÓM

ICA

1.1.

Com

o sã

o os

átom

os• R

econ

hece

r a

pequ

enez

de

tam

anho

e m

assa

dos

át

omos

.

• Tom

ar c

onsc

iênc

ia s

obre

oca

ráct

er e

volu

tivo

da c

iênc

iana

situ

ação

con

cret

a do

m

odel

o at

ómic

o.

• Ide

ntif

icar

pel

as s

uas

cara

cter

ístic

as a

s pa

rtíc

ulas

cons

titui

ntes

dos

áto

mos

.

Que

stão

cen

tral

:

– C

omo

são

os á

tom

os lá

no

seu

inte

rior?

Mot

ivaç

ão

Solic

itar

aos

alu

nos

a ap

rese

ntaç

ão, e

m t

rans

parê

ncia

ou

no q

uadr

o, d

e di

agra

mas

e/o

u re

pres

enta

ções

pic

tóric

aspa

ra il

ustr

arem

as id

eias

que

já t

êm s

obre

con

stitu

ição

, ta

man

ho, m

assa

e f

orm

a do

s át

omos

. Efe

ctua

r, a

part

ir da

í, br

eve

disc

ussã

o e

sínt

ese.

• Diá

logo

com

os

alun

os s

obre

a p

eque

nez:

– do

tam

anho

dos

áto

mos

, pe

lo q

ue s

e ut

iliza

opi

cóm

etro

par

a ex

prim

ir o

diâm

etro

ató

mic

o;–

da m

assa

dos

áto

mos

, pel

o qu

e fo

i nec

essá

rio c

riar

umpa

drão

ade

quad

o pa

ra in

dica

r a

mas

sa a

tóm

ica.

• Inf

orm

ar s

obre

o p

adrã

o: m

assa

do

átom

o 1 1H

e s

obre

osi

gnif

icad

o de

mas

sa a

tóm

ica

rela

tiva

Ar,

obse

rvan

doal

guns

val

ores

na

Tabe

la P

erió

dica

dos

Ele

men

tos.

• Diá

logo

com

os

alun

os s

obre

a e

volu

ção

do m

odel

oat

ómic

o a

part

ir de

imag

ens

proj

ecta

das

emtr

ansp

arên

cia.

• Car

acte

rizaç

ão d

as p

artíc

ulas

sub

atóm

icas

, com

plet

ando

a ta

bela

da

tran

spar

ênci

a n.

°17

.

– R

etro

proj

ecto

r–

Folh

as d

e ac

etat

o–

Mar

cado

res

– Q

uadr

o

– Ta

bela

Per

iódi

ca d

osEl

emen

tos

anex

a ao

man

ual

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

17

Tem

pos

lect

ivos

45 m

in

90 m

in

TEM

A D

– V

IVER

MEL

HO

R N

A T

ERR

AC

AP

ÍTU

LO I

II –

CLA

SSIF

ICA

ÇÃ

O D

OS

MA

TER

IAIS

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 64

Page 65: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 6655

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– M

anua

l–

Plas

ticin

a de

4 c

ores

,ar

ame,

sup

orte

uni

vers

alco

m n

oz, b

arra

de

mad

eira

ou m

etal

, fio

fin

o

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Q

uadr

o

– Q

uadr

o

– M

anua

l

–C

ader

no d

e ex

ercí

cios

45 m

in

• Rea

lizaç

ão, e

m p

eque

nos

grup

os, d

as a

ctiv

idad

es d

eve

rific

ação

e c

onso

lidaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

das

pági

nas

181

e 18

2 do

man

ual.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 1

a8,

pág

inas

30

e 31

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Apó

s br

eve

refe

rênc

ia a

o fa

cto

de o

s el

ectr

ões

dos

átom

osnã

o te

rem

tod

os a

mes

ma

ener

gia

e à

exis

tênc

ia d

e ní

veis

de e

nerg

ia:

– ap

rese

ntar

alg

umas

dis

trib

uiçõ

es e

lect

róni

cas

cujo

si

gnif

icad

o se

rá a

nalis

ado;

– sa

lient

ar o

sig

nifi

cado

e a

impo

rtân

cia

dos

elec

trõe

s de

valê

ncia

.•N

OTA

: É im

port

ante

not

ar q

ue, a

tend

endo

ao

níve

l etá

riodo

s al

unos

do

9.°an

o, s

ão d

e co

nsid

erar

ape

nas

asdi

strib

uiçõ

es e

lect

róni

cas

dos

átom

os a

té a

o m

áxim

ode

20

elec

trõe

s.

• Lem

brar

o s

igni

fica

do d

e iõ

es m

onoa

tóm

icos

, ass

ocia

ndo-

-os

a át

omos

que

per

dera

m o

u ga

nhar

am e

lect

rões

.

• Atr

avés

de

diál

ogo,

rel

acio

nar

a te

ndên

cia

dos

átom

ospa

ra f

orm

ar iõ

es p

ositi

vos

ou n

egat

ivos

com

a s

ua

dist

ribui

ção

elec

trón

ica

e co

m o

aum

ento

de

esta

bilid

ade

asso

ciad

a à

exis

tênc

ia d

o nú

mer

o m

áxim

o de

ele

ctrõ

es

no ú

ltim

o ní

vel.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

cons

olid

ação

de a

pren

diza

gens

da

pági

na 1

86 d

o m

anua

l.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 9

a14

, pág

inas

31

e 32

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Rec

onhe

cer

a ex

istê

ncia

de

níve

is d

e en

ergi

a pa

ra o

sel

ectr

ões.

• Ide

ntif

icar

a d

istr

ibui

ção

elec

trón

ica

de a

lgun

sát

omos

.

• Rel

acio

nar

os t

ipos

de

iões

que

os á

tom

os t

êmte

ndên

cia

a fo

rmar

com

asu

a co

nfig

uraç

ãoel

ectr

ónic

a.

1.2.

Áto

mos

, iõe

s, e

suas

nuv

ens

elec

trón

icas

.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 65

Page 66: Guia Professor Fq Qg75vhsj

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

6666 Guia do Professor

– Ta

bela

Per

iódi

ca d

osEl

emen

tos

anex

a ao

man

ual

– Q

uadr

o

– M

anua

l

– M

anua

l–

Livr

os d

e di

vulg

ação

ci

entíf

ica/

enci

clop

édia

s –

Inte

rnet

:ht

tp:/

/ww

w.e

nerg

yque

st.

ca.g

ov/s

cien

tists

/

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

90 m

in• I

nfor

maç

ão d

o si

gnif

icad

o:–

de n

úmer

o at

ómic

o, r

efer

indo

a s

ua im

port

ânci

a pa

ra o

conc

eito

de

elem

ento

quí

mic

o at

ravé

s da

obs

erva

ção

da T

abel

a Pe

riódi

ca d

os E

lem

ento

s;–

de n

úmer

o de

mas

sa.

•Int

erpr

etaç

ão d

a re

pres

enta

ção

A ZE p

ara

átom

os e

iões

mon

oató

mic

os, c

om b

ase

em e

xem

plos

ade

quad

os.

• Apr

esen

tar

o si

gnif

icad

o de

isót

opos

a p

artir

de

exem

plos

conc

reto

s, r

efer

indo

a s

ua c

onst

ituiç

ão e

alg

umas

cara

cter

ístic

as.

• Aná

lise,

com

os

alun

os, d

e um

a ta

bela

de

isót

opos

, com

oa

da p

ágin

a 19

0 do

man

ual.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

eque

nos

grup

os, d

as a

ctiv

idad

es d

eve

rific

ação

e c

onso

lidaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 19

1do

man

ual.

A a

ctiv

idad

e de

sign

ada

por

Prat

ica

para

… p

oder

áco

nstit

uir

um t

raba

lho

de p

esqu

isa

em g

rupo

s a

apre

sent

ar o

port

unam

ente

.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 15

a 20

, pág

inas

32

e 33

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Rec

onhe

cer

o si

gnif

icad

o de

núm

ero

atóm

ico

e de

núm

ero

de m

assa

.

• Ide

ntif

icar

o s

igni

fica

do d

e is

ótop

os.

• Rec

onhe

cer

a ex

istê

ncia

de

isót

opos

inst

ávei

s e

as s

uas

impl

icaç

ões/

aplic

açõe

s na

vida

rea

l.

1.3.

Os

átom

os d

eca

da e

lem

ento

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 66

Page 67: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 6677

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

2TA

BEL

APE

RIÓ

DIC

AE

PRO

PRIE

DA

DES

DA

SSU

BST

ÂN

CIA

S–

Tabe

la P

erió

dica

dos

El

emen

tos

anex

a ao

man

ual

– In

tern

et:

http

://w

ww

.web

elem

ents

.co

m/

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

18

– M

anua

l

45 m

in

90 m

in

Que

stão

cen

tral

– O

que

levo

u os

quí

mico

s à co

nstr

ução

da

Tabe

la P

erió

dica

?–

Por

que

é tã

o im

port

ante

a T

abel

a Pe

riódi

ca?

Mot

ivaç

ão

Bre

ve d

iálo

go s

obre

a d

iver

sida

de d

as s

ubst

ânci

as e

os

elem

ento

s de

que

são

feita

s, a

nec

essi

dade

de

orga

niza

ção

em c

iênc

ia, d

ifere

ntes

mod

elos

de

tabe

la d

os e

lem

ento

s,in

clui

ndo

a ta

bela

de

Men

dele

iev,

a h

élic

e qu

ímic

a e

a ta

bela

actu

al. P

ode

part

ir-se

de

info

rmaç

ões

reco

lhid

as p

elos

alu

nos

na In

tern

et s

obre

a T

abel

a Pe

riódi

ca o

u so

bre

Men

dele

iev.

• Atr

avés

do

diál

ogo

e co

m b

ase

na T

abel

a Pe

riódi

ca:

– in

form

ar s

obre

o n

úmer

o de

ord

em d

os e

lem

ento

s –

onú

mer

o at

ómic

o, o

s gr

upos

e o

s pe

ríodo

s;–

faze

r re

ferê

ncia

à p

osiç

ão d

os e

lem

ento

s m

etál

icos

, não

met

álic

os e

sem

imet

álic

os,

dos

lant

aníd

eos

eac

tiníd

eos

e ai

nda

do h

idro

géni

o.

• Aná

lise

do s

igni

fica

do d

o te

rmo

perió

dico

, dan

do ê

nfas

e à

asso

ciaç

ão d

o gr

upo

e do

per

íodo

em

que

um

ele

men

to s

een

cont

ra à

dis

trib

uiçã

o el

ectr

ónic

a do

s se

us á

tom

os, a

part

ir da

aná

lise

de s

ituaç

ões

conc

reta

s e

da a

plic

ação

àre

solu

ção

de a

lgum

as q

uest

ões.

• Foc

ar a

var

iaçã

o do

tam

anho

dos

áto

mos

ao

long

o do

sgr

upos

e d

os p

erío

dos.

• Com

plet

amen

to d

a ta

bela

da

tran

spar

ênci

a n.

°18

par

asi

ntet

izar

o e

stud

o ef

ectu

ado.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

co

nsol

idaç

ão d

as a

pren

diza

gens

da

pági

na 1

98 d

o m

anua

l.

• Rec

onhe

cer

a or

gani

zaçã

odo

s el

emen

tos

na T

abel

aPe

riódi

ca d

os E

lem

ento

s.

• Sab

er r

elac

iona

r a

posi

ção

dos

elem

ento

s na

Tab

ela

Perió

dica

com

a d

istr

ibui

ção

elec

trón

ica

dos

seus

áto

mos

.

2.1.

Tab

ela

Perió

dica

dos

Elem

ento

s

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 67

Page 68: Guia Professor Fq Qg75vhsj

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

6688 Guia do Professor

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– A

mos

tras

de

subs

tânc

ias

elem

enta

res:

met

ais

e nã

o m

etai

s co

mo

os d

aspá

gina

s 19

9 e

200

dom

anua

l

– Só

dio,

mag

nési

o, c

arvã

o e

enxo

fre

em p

ó–

Qua

tro

copo

s de

com

bust

ãoco

m o

xigé

nio

e um

pou

code

águ

a–

Solu

ção

alco

ólic

a de

feno

lftal

eína

e t

intu

ra d

eto

rnes

olou

– In

dica

dor

univ

ersa

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Lí

tio, s

ódio

e p

otás

sio

– 3

tinas

com

águ

a–

Solu

ção

alco

ólic

a de

feno

lftal

eína

– Es

tilet

e–

Can

ivet

e–

Plac

a de

vid

ro–

Pape

l de

filtr

o

45 m

in

90 m

in

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 21

a 26

, pág

inas

33

e 34

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Par

tir d

a ob

serv

ação

de

algu

ns m

etai

s e

algu

ns n

ão m

etai

spa

ra r

efer

ir pr

oprie

dade

s fís

icas

que

os

cara

cter

izam

edi

stin

guem

.

• Ref

erir

a te

ndên

cia

dos

átom

os d

os m

etai

s pa

ra s

etr

ansf

orm

arem

em

iões

pos

itivo

s e

dos

átom

os d

e al

guns

não

met

ais

para

se

tran

sfor

mar

em e

m iõ

es n

egat

ivos

.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l:–

da c

ombu

stão

dos

met

ais

sódi

o e

mag

nési

o e

doca

ráct

er b

ásic

o da

s so

luçõ

es d

os ó

xido

s re

sulta

ntes

;–

da c

ombu

stão

dos

não

met

ais

carb

ono

e en

xofr

e e

doca

ráct

er á

cido

dos

óxi

dos

resu

ltant

es.

•Con

clui

r so

bre

a di

fere

nça

de p

ropr

ieda

des

quím

icas

dos

met

ais

e nã

o m

etai

s a

part

ir da

s ob

serv

açõe

s ef

ectu

adas

.•D

e ac

ordo

com

o t

ipo

de t

urm

a, in

terp

reta

r ou

não

as

obse

rvaç

ões,

reco

rren

do à

s eq

uaçõ

esqu

ímic

as q

ue t

radu

zem

as r

eacç

ões

ocor

ridas

.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

da

ques

tão

27,

pági

na 3

5 do

cad

erno

de

exer

cíci

os.

• Int

erpr

etaç

ão d

a gr

ande

est

abili

dade

dos

gas

es n

obre

s,

asso

cian

do-a

ao

fact

o de

os

seus

áto

mos

ter

em o

últi

mo

níve

l de

ener

gia

com

plet

o.

• Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l da

reac

ção

do lí

tio, s

ódio

epo

táss

io c

om a

águ

a qu

e co

ntém

got

as d

e fe

nolft

aleí

na,

para

obs

erva

ra

sem

elha

nça

de c

ompo

rtam

ento

quí

mic

o e

a di

fere

nça

de r

eact

ivid

ade

dos

três

met

ais

alca

linos

.

• Rel

acio

nar

prop

rieda

des

das

subs

tânc

ias

elem

enta

res

com

a po

siçã

o do

s el

emen

tos

naTa

bela

Per

iódi

ca.

• Int

erpr

etar

a s

emel

hanç

a de

prop

rieda

des

quím

icas

e a

varia

ção

de r

eact

ivid

ade

para

algu

ns g

rupo

s da

Tab

ela

Perió

dica

.

2.2.

Das

prop

rieda

des

das

subs

tânc

ias

àpo

siçã

o do

s el

emen

tos

naTa

bela

Per

iódi

ca

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 68

Page 69: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 6699

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Á

gua

de c

loro

, de

brom

o e

de io

do–

3 tu

bos

de e

nsai

o co

mro

lha

– Ét

er d

ietíl

ico

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

19

45 m

in

• Int

erpr

etaç

ão:

– da

s se

mel

hanç

as o

bser

vada

s, r

ecor

rend

o às

equ

açõe

squ

e tr

aduz

em a

s re

acçõ

es o

corr

idas

e r

elac

iona

ndo-

asco

m a

ten

dênc

ia d

os á

tom

os d

este

s m

etai

s pa

ra s

etr

ansf

orm

arem

em

iões

mon

opos

itivo

s;–

das

dife

renç

as o

bser

vada

s, a

trav

és d

a re

laçã

o en

tre

osta

man

hos

dos

resp

ectiv

os á

tom

os e

a f

acili

dade

com

que

perd

em o

ele

ctrã

o de

val

ênci

a.

• Diá

logo

sob

re a

sem

elha

nça

de c

ompo

rtam

ento

dos

met

ais

alca

lino-

terr

osos

, mag

nési

o e

cálc

io, e

a r

espe

ctiv

adi

fere

nça

de r

eact

ivid

ade.

· Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 30

a 3

2, p

ágin

a 36

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

·Dem

onst

raçã

o ex

perim

enta

l da

boa

solu

bilid

ade

do

dicl

oro,

do

dibr

omo

e do

diio

doem

éte

r di

etíli

core

lativ

amen

te à

sua

sol

ubili

dade

em

águ

a, p

ara

conc

luir

sobr

e a

sem

elha

nça

de p

ropr

ieda

des

físic

as d

os h

alog

éneo

s.

• Ref

erir

:–

a se

mel

hanç

a de

pro

prie

dade

s qu

ímic

as d

osha

logé

neos

, nom

eada

men

te a

ten

dênc

ia p

ara

form

arem

iões

mon

oneg

ativ

os;

– a

dife

rent

e fa

cilid

ade

com

que

oco

rre

a tr

ansf

orm

ação

em iõ

es, r

elac

iona

ndo-

a co

m o

tam

anho

dos

resp

ectiv

os á

tom

os.

• Com

plet

amen

to d

e um

a sí

ntes

e pa

ra o

s gr

upos

1, 2

e 1

7pr

ojec

tada

em

tra

nspa

rênc

ia.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 69

Page 70: Guia Professor Fq Qg75vhsj

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

7700 Guia do Professor

–M

anua

l–

Livr

os d

e di

vulg

ação

ci

entíf

ica

com

info

rmaç

ãoso

bre

os e

lem

ento

s qu

ímic

os–

Inte

rnet

:ht

tp:/

/ww

w.w

ebel

emen

ts.

com

/

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

90 m

in• R

ealiz

ação

, em

par

es, d

a ac

tivid

ade

desi

gnad

a po

r Ve

rific

ase

sab

es, d

a pá

gina

211

do

man

ual.

A a

ctiv

idad

e de

sign

ada

por

Prat

ica

para

… p

ode

cons

titui

rum

tra

balh

o de

pes

quis

a a

real

izar

pel

os a

luno

s e

aap

rese

ntar

pos

terio

rmen

te.

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

expe

rimen

tal E

XP 1

, pá

gina

35

do c

ader

no d

e ac

tivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 33

a36

, pág

inas

36

e 37

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Usa

r ad

equa

dam

ente

mat

eria

lde

labo

rató

rio e

prod

utos

quí

mic

os.

• Ver

ific

ar e

xper

imen

talm

ente

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

nas

reac

ções

do

mag

nési

o e

docá

lcio

com

a á

gua.

• Rec

onhe

cer

o ca

ráct

er

quím

ico

de s

oluç

ões,

usa

ndo

feno

lftal

eína

.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 70

Page 71: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 7711

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

3LI

GA

ÇÃ

OQ

UÍM

ICA

– M

odel

os m

olec

ular

es d

eca

lote

s es

féric

as e

red

ecr

ista

lina

de N

aCl

–Tr

ansp

arên

cia

n.°

20

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

45 m

in

90m

in

Que

stõe

s ce

ntra

is

– C

omo

se li

gam

os á

tom

os d

os e

lem

ento

s par

a fo

rmar

as s

ubst

ância

s?

– C

omo

são

as m

oléc

ulas

e q

ual a

impo

rtân

cia d

os

com

post

os d

e ca

rbon

o?

Mot

ivaç

ão

Leva

r pa

ra a

aul

a m

odel

os d

e m

oléc

ulas

peq

uena

s, d

e um

hidr

ocar

bone

to c

om v

ário

s át

omos

de

carb

ono,

do

naft

alen

o e

de u

m c

rista

l de

NaC

le in

cent

ivar

um

a br

eve

disc

ussã

o, p

ara

que

os a

luno

s ev

iden

ciem

o q

ue s

abem

rela

tivam

ente

a c

ada

um d

os m

odel

os.

• Bre

ve r

evis

ão s

obre

o s

igni

fica

do d

e fó

rmul

as q

uím

icas

de

subs

tânc

ias

mol

ecul

ares

e ió

nica

s.

• Inf

orm

ação

sob

re :

– a

mas

sa d

as m

oléc

ulas

e o

sig

nifi

cado

de

Mr;

– o

sign

ific

ado

de c

ompr

imen

to d

e lig

ação

;–

a po

larid

ade

de m

oléc

ulas

peq

uena

s, r

ecor

rend

o a

mod

elos

mol

ecul

ares

e a

s im

agen

s pr

ojec

tada

s em

tran

spar

ênci

a.

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

EXP

2, p

ágin

a 37

doca

dern

o de

act

ivid

ades

prá

ticas

labo

rato

riais

.

• Vis

ualiz

ar m

oléc

ulas

em

term

os d

o m

odel

o da

nuv

emel

ectr

ónic

a.

• Rec

onhe

cer

a ex

istê

ncia

eid

entif

icar

mol

écul

as p

olar

ese

apol

ares

.

• Usa

r ad

equa

dam

ente

mat

eria

l de

labo

rató

rio.

• Man

usea

r em

seg

uran

çasu

bstâ

ncia

s qu

ímic

as.

• Obs

erva

r ex

perim

enta

lmen

tea

acçã

o de

um

a ba

rra

elec

triz

ada

sobr

e di

fere

ntes

líqui

dos.

• Tir

ar c

oncl

usõe

s a

part

ir de

obse

rvaç

ões

expe

rimen

tais

.

3.1.

A li

gaçã

o en

tre

os á

tom

os q

uefo

rmam

as

mol

écul

as

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 71

Page 72: Guia Professor Fq Qg75vhsj

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

7722 Guia do Professor

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– M

odel

os m

olec

ular

es d

e es

fera

s e

barr

as–

Qua

dro

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

20

– M

anua

l–

Qua

dro

– M

odel

os m

olec

ular

es

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

45 m

in

90 m

in

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 37

a 3

9, p

ágin

a 38

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Des

crev

er a

geo

met

ria d

e m

oléc

ulas

peq

uena

s a

part

ir da

obse

rvaç

ão d

os r

espe

ctiv

os m

odel

os d

e es

fera

s e

barr

as,

proc

eden

do a

inda

à s

ua r

epre

sent

ação

esp

acia

l.

• Inf

orm

ação

do

sign

ific

ado

de â

ngul

o de

liga

ção,

apo

iada

na t

rans

parê

ncia

n.°

20.

• Apr

esen

tar:

– o

sig

nifi

cado

de

ligaç

ão c

oval

ente

;–

a di

fere

nça

entr

e lig

ação

sim

ples

, dup

la e

trip

la e

a s

uare

pres

enta

ção.

• Apó

s in

form

ar s

obre

a r

epre

sent

ação

de

mol

écul

as p

orfó

rmul

as d

e es

trut

ura,

ana

lisar

com

os

alun

os a

tab

ela

dapá

gina

219

do

man

ual,

reco

rren

do a

mod

elos

mol

ecul

ares

.

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

as a

ctiv

idad

es d

e ve

rific

ação

eco

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 22

0 do

man

ual.

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

a ac

tivid

ade

EXP

3, p

ágin

a 39

do

cade

rno

de a

ctiv

idad

es p

rátic

as la

bora

toria

is.

• Cad

a gr

upo

de a

luno

s de

ve t

raze

r de

cas

a as

esf

eras

de

plas

ticin

a so

licita

das

nest

a ac

tivid

ade.

• Pro

por

aos

alun

os a

rea

lizaç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 40

a 46

, pág

inas

38

a 40

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Ide

ntif

icar

e r

epre

sent

ar a

geom

etria

de

mol

écul

aspe

quen

as.

• Com

pree

nder

o s

igni

fica

dode

liga

ção

cova

lent

e,di

stin

guin

do e

ntre

liga

ção

sim

ples

, dup

la e

trip

la.

• Int

erpr

etar

e r

epre

sent

arfó

rmul

as d

e es

trut

ura.

• Con

stru

ir m

odel

os d

e m

oléc

ulas

, rec

orre

ndo

a m

ater

iais

de

uso

com

um.

• Vis

ualiz

ar a

geo

met

ria d

eal

gum

as m

oléc

ulas

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 72

Page 73: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 7733

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– M

anua

l–

Qua

dro

– M

anua

l

–C

ader

no d

e ex

ercí

cios

45 m

in• D

iálo

go c

om o

s al

unos

sob

re a

ten

dênc

ia d

os á

tom

ospa

ra s

e to

rnar

em m

ais

está

veis

, for

man

do li

gaçõ

es.

• Ass

ocia

r:–

a fo

rmaç

ão d

a lig

ação

cov

alen

te a

o au

men

to d

e es

tabi

lidad

e do

s át

omos

por

com

part

ilha

de e

lect

rões

;–

a ex

istê

ncia

da

ligaç

ão c

oval

ente

ent

re á

tom

os ig

uais

ou

dife

rent

es, c

om t

endê

ncia

para

cap

tare

m e

lect

rões

átom

os d

e el

emen

tos

não

met

álic

os.

• Apó

s in

form

ar q

ue a

liga

ção

ióni

ca c

orre

spon

de à

atr

acçã

oen

tre

iões

pos

itivo

s e

nega

tivos

, ass

ocia

r:–

a fo

rmaç

ão d

e lig

ação

ióni

ca a

o au

men

to d

e es

tabi

lidad

e do

s át

omos

atr

avés

da

sua

tran

sfor

maç

ãoem

iões

;–

a ex

istê

ncia

da

ligaç

ão ió

nica

ent

re e

lem

ento

s di

fere

ntes

,um

com

ten

dênc

ia p

ara

liber

tar

elec

trõe

s e

o ou

tro

com

tend

ênci

a pa

ra c

apta

r el

ectr

ões

– át

omos

de

elem

ento

sre

spec

tivam

ente

met

álic

os e

não

met

álic

os.

• Inf

orm

ar e

m q

ue c

onsi

ste

a lig

ação

met

álic

a,re

conh

ecen

do a

sua

exi

stên

cia

nos

met

ais

que

são

form

ados

por

áto

mos

com

ten

dênc

ia p

ara

liber

tar

elec

trõe

s.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão

e co

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 22

5 do

man

ual.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 47

a 49

, pág

inas

40

e 41

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Dis

tingu

ir en

tre

ligaç

ão

cova

lent

e, ió

nica

e m

etál

ica.

• Int

erpr

etar

a t

endê

ncia

dos

átom

os p

ara

a fo

rmaç

ão d

alig

ação

cov

alen

te, i

ónic

a e

met

álic

a.

3.2.

Lig

ação

cova

lent

e, ió

nica

e m

etál

ica

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 73

Page 74: Guia Professor Fq Qg75vhsj

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

7744 Guia do Professor

– A

lgum

as a

mos

tras

de

subs

tânc

ias:

mol

ecul

ares

,co

mo

diio

do, o

ctae

nxof

re

e ág

ua; i

ónic

as, c

omo

o cl

oret

o de

sód

io e

sul

fato

de c

obre

; met

álic

as, c

omo

cobr

e e

mag

nési

o–

Pilh

a–

Fios

de

ligaç

ão e

cro

codi

los

– Lâ

mpa

da e

m s

upor

te–

Tina

peq

uena

com

águ

a–

Eléc

trod

os d

e gr

afit

e–

Vare

ta d

e vi

dro

– Es

pátu

la

– Tr

ansp

arên

cia

n.°

21

– M

anua

l

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

90 m

in• P

artir

de

uma

mos

tra

de s

ubst

ânci

as m

olec

ular

es, i

ónic

ase

met

álic

as p

ara:

– re

ferir

e/o

u co

mpr

ovar

exp

erim

enta

lmen

te p

ropr

ieda

des

dest

es t

ipos

de

subs

tânc

ias,

com

o es

tado

físi

co, p

onto

sde

fusã

o e

ebul

ição

, con

dutib

ilida

deel

éctr

ica

e té

rmic

a,du

reza

, mal

eabi

lidad

e, e

tc.

– re

laci

onar

o e

stad

o fís

ico,

os

pont

os d

e eb

uliç

ão e

fusã

ode

stas

sub

stân

cias

com

a in

tens

idad

e da

s fo

rças

de

inte

racç

ão d

os c

orpú

scul

os q

ue a

s fo

rmam

.

• A p

artir

de

imag

ens

proj

ecta

das

em t

rans

parê

ncia

eat

ravé

s de

diá

logo

:–

info

rmar

sob

re a

s fo

rças

atr

activ

as e

ntre

dip

olos

pe

rman

ente

s ou

ent

re d

ipol

os in

stan

tâne

os n

as

subs

tânc

ia m

olec

ular

es;

– re

ferir

a e

stru

tura

do

diam

ante

e d

a gr

afit

e, p

ara

inte

rpre

tar

as s

uas

prop

rieda

des

tão

part

icul

ares

;–

rela

cion

ar a

lgum

as p

ropr

ieda

des

físic

as d

as s

ubst

ânci

asió

nica

s co

m a

inte

nsid

ade

das

forç

as e

ntre

iões

pos

itivo

se

nega

tivos

;–

rela

cion

ar a

lgum

as p

ropr

ieda

des

físic

as d

os m

etai

s co

mo

tipo

e a

inte

nsid

ade

das

forç

as d

e co

esão

dos

met

ais.

• Rea

lizar

, em

peq

ueno

s gr

upos

, as

activ

idad

es d

e ve

rific

ação

e co

nsol

idaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

da p

ágin

a 23

1 do

man

ual.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 50

a 56

, pág

inas

41

e 42

do

cade

rno

de e

xerc

ício

s.

• Ide

ntif

icar

as

forç

as

resp

onsá

veis

pel

a co

esão

dos

corp

úscu

los

que

form

am a

ssu

bstâ

ncia

s m

olec

ular

es

ióni

cas

e m

etál

icas

.

• Int

erpr

etar

pro

prie

dade

s de

cada

um

des

tes

tipos

de

subs

tânc

ias.

3.3.

Pro

prie

dade

s da

s su

bstâ

ncia

sm

olec

ular

esió

nica

s e

met

álic

as

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 74

Page 75: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 7755

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– M

odel

os m

olec

ular

es d

e es

fera

s e

barr

as

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– Q

uadr

o–

Mod

elos

mol

ecul

ares

de

esfe

ras

e ba

rras

– Q

uadr

o–

Mod

elos

mol

ecul

ares

de

esfe

ras

e ba

rras

– Q

uadr

o–

Man

ual

– M

odel

os m

olec

ular

es d

e es

fera

s e

barr

as

45 m

in

90 m

in

• A p

artir

dos

mod

elos

mol

ecul

ares

con

stru

ídos

em

co

labo

raçã

o co

m o

s al

unos

, obs

erva

r di

fere

ntes

hi

droc

arbo

neto

s sa

tura

dos,

insa

tura

dos,

de

cade

ia a

bert

a,cí

clic

os e

com

ane

l ben

zéni

co.

Rep

rese

ntar

os

hidr

ocar

bone

tos

por

fórm

ulas

de

estr

utur

a.

• Res

oluç

ão, e

m p

ares

, de

algu

mas

das

que

stõe

s 57

a 6

0,pá

gina

s 42

e 4

3 do

cad

erno

de

exer

cíci

os.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

res

tant

esqu

estõ

es d

esta

s pá

gina

s.

• Dia

loga

r so

bre

a im

port

ânci

a do

s hi

droc

arbo

neto

s co

mo

font

es d

e en

ergi

a.

• Ref

erir

algu

ns g

rupo

s fu

ncio

nais

, com

o ál

cool

, ald

eído

, ce

tona

e á

cido

car

boxí

lico,

par

a qu

e, a

trav

és d

e di

álog

o,os

alu

nos:

– id

entif

ique

m e

sses

com

post

os a

par

tir d

e m

odel

os;

– re

pres

ente

m a

s fó

rmul

as d

e es

trut

ura

corr

espo

nden

tes.

• Exp

licar

a f

orm

ação

de

um é

ster

a p

artir

da

reac

ção

entr

eum

áci

do c

arbo

xílic

o e

um á

lcoo

l, re

corr

endo

à r

espe

ctiv

aeq

uaçã

o qu

ímic

a e

com

aju

da d

os m

odel

os m

olec

ular

es

corr

espo

nden

tes.

• Apó

s br

eve

diál

ogo

sobr

e ca

ract

erís

ticas

dos

lípi

dos:

– re

ferir

os

trig

licer

ídeo

s, d

escr

even

do a

sua

con

stitu

ição

;–

inte

rpre

tar

a su

a fo

rmaç

ão a

par

tir d

e ác

idos

gor

dos

e gl

icer

ol, r

ecor

rend

o a

fórm

ulas

de

estr

utur

a.

• Rec

onhe

cer

a co

nstit

uiçã

o e

a im

port

ânci

a do

s hi

droc

arbo

neto

s.

• Dis

tingu

ir al

guns

tip

os d

e hi

droc

arbo

neto

s.

• Ide

ntif

icar

alg

uns

com

post

osco

m g

rupo

s fu

ncio

nais

.

• Rec

onhe

cer,

a p

artir

de

fórm

ulas

de

estr

utur

a,

com

post

os d

e ca

rbon

o m

ais

com

plex

os: l

ípid

os, h

idra

tos

de c

arbo

no, p

rote

ínas

, bem

com

o po

límer

os s

inté

ticos

.

3.4.

Com

post

os d

eca

rbon

o

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 75

Page 76: Guia Professor Fq Qg75vhsj

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

7766 Guia do Professor

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

– M

odel

os m

olec

ular

es d

e es

fera

s e

barr

as

– Q

uadr

o–

Man

ual

– M

anua

l–

Livr

os d

e di

vulg

ação

ci

entíf

ica/

enci

clop

édia

squ

e ab

orde

m o

s pl

ástic

os–

Inte

rnet

– C

ader

no d

e ex

ercí

cios

45 m

in

• Apó

s br

eve

diál

ogo

sobr

e os

hid

rato

s de

car

bono

:–

apre

sent

ar a

s fó

rmul

as d

e es

trut

ura

da fr

utos

e e

da

glic

ose

e os

res

pect

ivos

mod

elos

mol

ecul

ares

;–

dist

ingu

ir en

tre

mon

ossa

caríd

eos,

dis

saca

rídeo

s e

polis

saca

rídeo

s, fa

zend

o br

eve

refe

rênc

iaà

saca

rose

,la

ctos

e, m

alto

se, a

mid

o, g

licog

énio

e c

elul

ose.

• Res

oluç

ão, e

m p

ares

, de

algu

mas

das

que

stõe

s 61

a 6

5,pá

gina

s 43

a 4

5 do

cad

erno

de

exer

cíci

os.

• Pro

por

aos

alun

os a

res

oluç

ão, e

m c

asa,

das

res

tant

esqu

estõ

es d

esta

s pá

gina

s.

• Des

crev

er a

con

stitu

ição

dos

am

inoá

cido

s, a

par

tir d

asfó

rmul

as d

e es

trut

ura

e co

rres

pond

ente

s m

odel

os

mol

ecul

ares

, e r

efer

ir al

gum

as d

as s

uas

cara

cter

ístic

as.

• Exp

licar

, a p

artir

de

fórm

ulas

de

estr

utur

a, a

for

maç

ão d

alig

ação

pep

tídic

a pa

ra f

azer

bre

ve r

efer

ênci

a às

pro

teín

as.

• Pro

mov

er u

ma

brev

e di

scus

são

sobr

e os

plá

stic

os, s

eu

inte

ress

e e

os p

robl

emas

leva

ntad

os p

ela

sua

utili

zaçã

o.Fa

zer

refe

rênc

ia a

os t

erm

os m

onóm

ero,

pol

ímer

o e

polim

eriz

ação

.

• Rea

lizaç

ão, e

m p

ares

, das

act

ivid

ades

de

verif

icaç

ão e

cons

olid

ação

de a

pren

diza

gens

da

pági

na 2

48 d

o m

anua

l. Pa

ra a

rea

lizaç

ão d

a ac

tivid

ade

desi

gnad

a po

r “P

ratic

a”, é

impo

rtan

te q

ue o

s al

unos

, pre

viam

ente

avi

sado

s,ef

ectu

em u

ma

inve

stig

ação

sob

re o

s pl

ástic

os e

leve

mpa

ra a

aul

a o

prod

uto

dess

a in

vest

igaç

ão.

• Pro

por a

os a

luno

s a

reso

luçã

o, e

m c

asa,

das

que

stõe

s 66

e 6

7,pá

gina

45

do c

ader

no d

e ex

ercí

cios

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 76

Page 77: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 7777

Subc

apít

ulo

Con

teúd

osC

ompe

tênc

ias

O a

luno

dev

e se

r ca

paz

de:

Estr

atég

ias/

acti

vida

des

Rec

urso

s ed

ucat

ivos

Tem

pos

lect

ivos

– C

ader

no d

e ac

tivid

ades

prát

icas

labo

rato

riais

– M

anua

l–

Jorn

ais,

rev

ista

s–

Inte

rnet

90 m

in

90 m

in

• Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

s, d

as a

ctiv

idad

es e

xper

imen

tais

EXP

4,

pági

na 4

1, E

XP 5

, pág

ina

43, e

EXP

6, p

ágin

a 45

do

cade

rno

de a

ctiv

idad

es p

rátic

as la

bora

toria

is.

Suge

re-s

e qu

eca

da g

rupo

rea

lize

apen

as u

ma

dest

as

acti

vida

des.

O p

orta

-voz

de

cada

gru

po a

pres

enta

rá à

tur

ma

uma

sínt

ese

do t

raba

lho

real

izad

o pa

ra u

ma

pequ

ena

disc

ussã

oso

bre

as c

oncl

usõe

s.

• Aná

lise

e di

scus

são

sobr

e os

con

teúd

os d

as p

ágin

as 2

50

e 25

1 do

man

ual,

acer

ca d

o te

ma

Quí

mic

a, T

ecno

logi

a e

Soci

edad

e, p

ara

real

izaç

ão, e

m g

rupo

s, d

as a

ctiv

idad

es

prop

osta

s.

• Man

usea

r ad

equa

dam

ente

mat

eria

l de

labo

rató

rio e

re

agen

tes.

• Efe

ctua

r ob

serv

açõe

s ex

perim

enta

is.

• Tir

ar c

oncl

usõe

s a

part

ir da

sob

serv

açõe

s.

• Des

envo

lver

a c

apac

idad

e de

com

unic

ação

ora

l com

os

elem

ento

s da

tur

ma.

032•077 9/1/08 5:07 PM Page 77

Page 78: Guia Professor Fq Qg75vhsj

A avaliação é uma componente fundamental do processo ensino-aprendizagem.

Avaliar é analisar cuidadosamente quais das aprendizagens planeadas foram realmenteapreendidas, para que professor e alunos sejam informados daquelas que levantaram maisdificuldades, tendo em vista a sua remediação.

É fundamental a avaliação:

• ter um carácter essencialmente formativo, levando à identificação das aprendizagensque precisam de ser melhoradas e valorizando sempre aquilo que o aluno já sabe;

• ser adequada à diversidade de competências a desenvolver nos alunos e às acti-vidades realizadas.

Trata-se de avaliar competências relacionadas não só com o conhecimento de factos e acompreensão de conceitos mas também com a capacidade de expor ideias, de apresentarresultados de pesquisas e outros trabalhos, de reflectir criticamente sobre o trabalho reali-zado, de interpretar representações e gráficos, de estabelecer comparações e deduções, deplanear e executar actividades experimentais, tendo em conta a importância de saber res-peitar a opinião dos outros e de aceitar os seus próprios erros.

Os alunos devem estar sistematicamente envolvidos em actividades de avaliação para queesta tenha um efeito positivo, servindo de estímulo ao envolvimento dos alunos no pro-cesso ensino-aprendizagem.

A avaliação é sempre um processo complexo para o qual devemos recorrer a modos e instru-mentos diversificados. Deve ter em conta:

• o trabalho dos alunos na aula, as respostas a questões que vão surgindo, o envol-vimento e a participação, a assiduidade, a pontualidade e a realização do traba-lho de casa, para o que pode recorrer-se a grelhas de observação diária, como aque se apresenta;

• os trabalhos escritos ou cartazes resultantes de actividades de pesquisa;

• as exposições orais de trabalhos e correspondente discussão;

• o trabalho experimental, muito importante nas Ciências Físico-Químicas e que oprofessor deve acompanhar para se certificar de que o aluno sabe com que finali-dade o vai realizar, para verificar se procede adequadamente, se efectua os registosdas observações, se é capaz de tirar conclusões e de criticar resultados. Pode, para isso,recorrer-se à grelha de observação do trabalho experimental que se apresenta;

Avaliação

078•091 9/1/08 4:16 PM Page 78

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FQ 9 - Viver melhor na Terra 7799

• os testes formativos, que devem acompanhar todo o processo ensino-aprendizagem. Estestestes incidem sobre um número restrito de competências, para que seja possível averi-guar onde é que estão exactamente as dificuldades de cada aluno;

• os testes sumativos, que têm em vista um balanço final de um conjunto de aprendizagens.Sugere-se um teste sumativo por período lectivo, de forma a contribuir para uma apre-ciação mais equilibrada do trabalho realizado.

A auto-avaliação dos alunos é muito importante, na medida em que permite a cada um reflectirsobre as metas que se propôs atingir e as que realmente alcançou. Pode basear-se numa grelhapara auto-avaliação, como a que se sugere.

Todas as informações recolhidas podem ser sintetizadas numa grelha de observação global,como a que se apresenta, de modo a facilitar o processo complexo da avaliação e que dificilmenteé isento de subjectividade.

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Recursos didácticos

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FQ 9 - Viver melhor na Terra 8811

Ano lectivo _____/_____

Disciplina de Ciências Físico-Químicas Ano _____ Turma _____

N.º Nome Disciplinapreferida

Disciplinaem que tem

mais dificuldades

Local de estudo

1

Filmessobre

ciência

Livrossobre

ciência

Realizar experiências

GostaNão

gostaGosta

Nãogosta

GostaNão

gosta

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

Ficha de apresentação dos alunos

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8822 Guia do Professor

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FQ 9 - Viver melhor na Terra 8833

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8844 Guia do Professor

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2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

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FQ 9 - Viver melhor na Terra 8855

Nome ___________________________________________________________ N.º _____ Turma _____

Pontualidade

Fui sempre pontual ............................................................................................................. �

Cheguei por vezes atrasado ................................................................................................. �

Cheguei sempre atrasado .................................................................................................... �

Assiduidade

Nunca faltei ........................................................................................................................ �

Faltei a poucas aulas .......................................................................................................... �

Faltei a muitas aulas ........................................................................................................... �

Intervenção nas aulas

Fiz intervenções relacionadas com os assuntos da aula e sempre na minha vez ..................... �

Nunca fiz intervenções na aula ............................................................................................ �

Fiz intervenções inoportunas, perturbando a aula ................................................................ �

Participação nasaulas

Participo nos trabalhos da aula .......................................................................................... �

Participo pouco .................................................................................................................. �

Não participo e distraio os colegas ..................................................................................... �

Trabalhos de casa

Faço-os sempre .................................................................................................................. �

Faço-os às vezes ................................................................................................................. �

Nunca os faço .................................................................................................................... �

Trabalho de grupo

Colaborei activamente nos trabalhos de grupo práticos/experimentais/outros ...................... �

Colaborei em alguns trabalhos de grupo ............................................................................. �

Não gostei de trabalhar em grupo, por isso não colaborei ................................................... �

Interesse pelasCiências Físico-

-Químicas

Procurei saber mais sobre os assuntos das aulas .................................................................. �

Apenas procurei acompanhar os assuntos das aulas ............................................................ �

Nunca tive interesse pelos assuntos das aulas ...................................................................... �

Estudo

Estudo regularmente ........................................................................................................... �

Estudo apenas antes dos testes ........................................................................................... �

Raramente estudo .............................................................................................................. �

Testes escritos

Obtive bons resultados, para os quais trabalhei .................................................................. �

Os meus resultados ficaram muito aquém do meu esforço .................................................. �

Obtive resultados fracos porque trabalhei pouco ................................................................. �

Grelha de auto-avaliação do aluno

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8866 Guia do Professor

Turma ________ Tema ______________________________________________________________

Observações: Níveis obtidos/percentagens

1 ___ /% ___ 2 ___ /%___ 3 ___ /%___ 4 ___ /% ___ 5 ___ /% ___

NomeCotação

AlunoQuestão

N .º Tota

l

Grelha de correcção de fichas de avaliação

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FQ 9 - Viver melhor na Terra 8877

Guião para visitas de estudo

Projecto para visita de estudo a um Museu

Razões justificativas da visita

O Tema D – Viver melhor na Terra – aborda:

– os movimentos e os meios de transporte;

– os circuitos eléctricos e o electromagnetismo.

Por isso, uma visita a um Museu dos Transportes ou a um Museu da Electricidade inte-gram-se nos conteúdos programáticos dos Capítulos I e II do tema a leccionar no 9.° Ano.

Qualquer uma destas visitas de estudo pode ser realizada no início da leccionação do res-pectivo capítulo, como motivação, ou no fim, tendo em vista a consolidação de aprendiza-gens.

Objectivos específicos

• Despertar nos alunos o interesse pela Ciência;

• Mostrar a aplicabilidade da ciência na vida real;

• Promover o ensino das ciências fora da escola.

Preparação da visita

O professor responsável fez o reconhecimento prévio do museu a visitar, tendo em contaa elaboração do portefólio da visita.

Numa aula que antecede a visita, os alunos serão preparados para alguns aspectos im-portantes com vista ao sucesso desta iniciativa como:

• realçar a importância da visita que vão realizar;

• alertar para o comportamento adequado durante a viagem e a visita ao museu;

• lembrar o material a levar.

Ser-lhes-á também distribuído um plano de visita (ver páginas 91 e 92) e um conjunto dequestões, previamente preparadas, tendo em conta as aprendizagens que esta actividadelhes permite e os resultados esperados.

Avaliação da visita

• Os alunos, individualmente, elaboram um relatório com:

– respostas às questões propostas;

– a ficha de avaliação devidamente preenchida.

078•091 9/1/08 4:16 PM Page 87

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8888 Guia do Professor

• Cada turma organiza as informações recolhidas de modo a apresentar um resumo dasmesmas.

• O professor responsável elabora um relatório de visita.

Contactos úteis:

Museu dos Transportes e ComunicaçõesEdifício da Alfândega. Rua Nova da Alfândega4050-430 PortoTel.: 223403058Fax: 223403098 E-mail: [email protected]: www.amtc.pt

Museu do Carro EléctricoAlameda Basílio Teles, 514150-127 PortoTel.: 226158185/2Fax: 225071150E-mail: [email protected]: http://museu-carro-electrico.stcp.pt/

Museu da ElectricidadeAvenida de Brasília, Central Tejo1300-598 LisboaTel.: 210028190Fax: 210028104/39E-mail: [email protected]: www.fundacao.edp.pt

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FQ 9 - Viver melhor na Terra 8899

Visita de estudo

Local: ____________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

Data: ____________________________________________________________________________

Turmas: __________________________________________________________________________

Objectivos: ________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

Itinerário:

– hora e local de partida __________________________________________________________

– hora de chegada ao local a visitar __________________________________________________

– duração da visita ________________________________________________________________

– tempo para refeição ____________________________________________________________

– hora de regresso ________________________________________________________________

– hora prevista para a chegada ______________________________________________________

Empresa transportadora: ____________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

Comparticipação alunos/escola: ______________________________________________________

__________________________________________________________________________________

Professores responsáveis: ____________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

Escola ______________________________________________________________

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9900 Guia do Professor

Avaliação da visita de estudo

Local: ____________________________________________________________________________

Data: ____________________________________________________________________________

1. Na escala de 0 a 5 pronuncia-te sobre os seguintes pontos:

– interesse da visita

– motivação que te proporcionou para o estudo do tema ...................

– duração da visita ............................................................................

– organização da visita ......................................................................

– atendimento ...................................................................................

2. Indica:

– o que mais gostaste: ____________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

– o que menos gostaste: ____________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

Escola ______________________________________________________________

0 1 2 3 4 5

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FQ 9 - Viver melhor na Terra 9911

Guião para elaboração de um trabalho de pesquisa

Como começar

• Escolhido o tema, inicia-se a fase de pesquisa para procurar informação em manuais,outros livros, enciclopédias, na Internet ou CD-ROMs.

• Segue-se a organização da informação recolhida com vista à selecção da mais adequa-da, sem que haja repetições.

• Depois de bem informado sobre o tema a tratar, há que efectuar um plano para a rea-lização do trabalho, que deve constar de introdução, desenvolvimento e conclusão.

Como apresentar o trabalho?

O trabalho deve ser apresentado com:

1. Capa – onde vem escrito o título do trabalho e o nome dos autores.

2. Página de rosto – onde se indica o nome da Escola; o nome da disciplina; o nome doProfessor; o título do Trabalho; os nomes, números e turma dos Autores e a Data.

3. Índice – onde vêm referidas as partes constituintes do trabalho e a página onde se in-serem.

4. Introdução – constituída por um pequeno texto que refere a importância do tema e aforma como vai se tratado.

5. Desenvolvimento – parte fundamental do trabalho. Deve ser escrito com linguagemcuidada, própria da idade de quem escreve, sem fazer cópia e sem utilizar termos cujosignificado é desconhecido dos autores. Deve ser dividido em capítulos e cuidadosa-mente ilustrado.

6. Conclusão – corresponde a um resumo do que se pretendeu com o trabalho.

7. Anexos – que incluem imagens, documentos, tabelas, gráficos, etc., que são numera-dos e devem vir referidos no desenvolvimento.

8. Biografia – deve ser apresentada por ordem alfabética dos apelidos dos autores dos li-vros consultados, do seguinte modo:1.° último nome ou apelido do autor em maiúscula seguido de vírgula e do nome pró-prio; 2.° nome da obra em itálico; 3.° volume; 4.° editora; 5.° local de edição; 6.° data.

Quando há mais de três autores, escreve-se o nome do primeiro seguido de “e outros”.

A indicação dos sites da Internet e dos CD-ROMs consultados deve vir indicada à parte etambém por ordem alfabética.

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Desenvolvimento pedagógico-didácticoBases paratransparências

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FQ 9 - Viver melhor na Terra 9933

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9966 Guia do Professor

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FQ 9 - Viver melhor na Terra 9999

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Nota:

Para tornar viável a aplicação de testes de avaliação formativa e respectivacorrecção, optamos por apresentar um conjunto de questões de escolhamúltipla, organizadas de acordo com os capítulos do tema D – Viver melhorna Terra, que o professor utilizará quando entender necessário.

Achamos também importante que o aluno faça o registo das questões aque respondeu sem dificuldade e daquelas em que teve dificuldades pararesponder.

Estas questões podem ainda servir de material de apoio para as actividadesde substituição.

Banco de questões de escolha múltipla para avaliação formativa

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 110011

Capítulo I – Em trânsito

1. O Pedro passa de bicicleta pela Joana, que se encontra sentada à sombra de uma árvore. Paraesta situação é verdade que:

A. o Pedro e a Joana estão em movimento relativamente à bicicleta.

B. relativamente à bicicleta, o Pedro está em repouso e a Joana está em movimento.

C. só o Pedro está em movimento relativamente à árvore e relativamente à bicicleta.

2. O gráfico posição-tempo da figura re-fere-se a um corpo que:

A. esteve em movimento du-rante 10 s.

B. esteve em repouso durante10 s porque a sua posição éa mesma no início e no fim.

C. esteve em repouso no intervalo de tempo 3 s a 7 s.

3. Em qualquer movimento, distância percorrida e deslocamento:

A. são duas grandezas escalares cujos valores se exprimem em metros no SI.

B. são duas grandezas, a primeira escalar e a segunda vectorial, cujos valores se expri-mem, respectivamente, em metros e em metros por segundo no Sistema Internacio-nal de Unidades.

C. são duas grandezas, a primeira escalar e a segunda vectorial, cujos valores se expri-mem em metros no Sistema Internacional de Unidades.

4. De acordo com a figura, quando o táxi transporta passa-geiros do local X para o local Y:

A. percorre a distância de 15 km.

B. o valor do seu deslocamento é de 22 km nosentido X para Y.

C. o valor do seu deslocamento é de 15 km.

5. A rapidez e a velocidade são duas grandezas:

A. a primeira escalar e a segunda vectorial.

B. a primeira vectorial e a segunda escalar.

C. ambas vectoriais.

6. Quando a distância de 3,0 km é percorrida em 10 min, a rapidez média do movimento é:

A. 5 m/s B. 2 m/s C. 0,3 m/s

Posição/m

Tempo/s3 7 10

TAXI

x

y

15 km

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110022 Guia do Professor

7. O tempo necessário para percorrer a distância de 200 m com a rapidez média de 5 m/s é de:

A. 1000 s B. 40 s C. 4 s

8. A distância percorrida por um automóvel durante 15 minutos com a rapidez média de 6 m/s é de:

A. 90 m B. 150 m C. 5400 m

9. Para um automóvel em movimento, a velocidade em qualquer instante:

A. fica perfeitamente identificada pelo valor indicado no velocímetro.

B. pode representar-se por um vector que tem sempre a direcção e o sentido da tra-jectória.

C. representa-se por um vector que tem o sentido do movimento e o seu valor é o in-dicado no velocímetro.

10. Dois automóveis que seguem na mesma estrada, em sentidos contrários, cruzam-se quandoambos os velocímetros indicam 80 km/h. No instante em que se cruzam:

A. as velocidades dos dois automóveis são iguais.

B. os dois automóveis têm a mesma rapidez.

C. as velocidades dos dois automóveis são representadas por vectores com direcçõese sentidos diferentes.

11. O gráfico que representa distância percorrida emfunção do tempo, indicado ao lado, refere-se:

A. a um movimento com velocidade sucessi-vamente maior.

B. a um movimento com velocidade cons-tante igual a 8 m/s.

C. ao movimento uniforme de um corpoque sobe uma rampa.

12. Na figura ao lado, tens os gráficos distânciapercorrida-tempo para dois discos A e B lançadosnuma superfície horizontal coberta de gelo. Apesarde não dispores de valores indicados nos eixos, po-des afirmar que:

A. a velocidade do disco A é maior do que ado disco B, porque A demora mais tempopara percorrer a mesma distância.

B. a velocidade do disco B é maior do que a do disco A, porque B percorre uma dis-tância maior no mesmo tempo.

C. as velocidades dos discos A e B têm o mesmo valor.

Distânciapecorrida/m

Tempo/s0,5

4

8

12

1 1,5 2

16

Distânciapercorrida/m

Tempo/s

BA

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 110033

13. O gráfico velocidade-tempo da figura pode referir-se a

uma nave espacial:

A. que ainda não iniciou o seu movimento.

B. que percorre 60 000 km em 24 horas.

C. que viaja à velocidade constante de 60 000 km/h.

14. O gráfico indicado ao lado refere-se a um ciclista que:

A. esteve parado durante 3 s, desceu umarampa nos 5 s seguintes e parou denovo durante 4 s.

B. se deslocou com movimento uni-forme durante 3 s e com movimentouniformemente retardado nos 5 s se-guintes até parar durante 4 s.

C. se deslocou com movimento uniforme durante 3 s, uniformemente retardado du-rante os 5 s seguintes e novamente uniforme nos últimos 4 s.

15. Em condições normais, quando o condutor de um veículo se distrai, percorre com movimentouniforme:

A. uma distância que só depende do tempo durante o qual permanece distraído.

B. uma distância que só depende da velocidade do veículo no momento da distracção.

C. uma distância que depende do tempo durante o qual permanece distraído e da velo-cidade do veículo no momento da distracção.

16. Em condições normais, quando o condutor de um veículo, depois de se aperceber de um obs-táculo, trava “a fundo”, percorre com movimento uniformemente retardado:

A. uma distância que só depende do tempo que demorou a accionar o travão.

B. uma distância que só depende da velocidade do veículo no momento em que ac-cionou o travão, para as mesmas condições do veículo e da estrada.

C. uma distância que depende do tempo que demorou a accionar o travão e da ve-locidade do veículo no momento em que accionou o travão.

17. No gráfico indicado ao lado, a área do triângulo som-breado corresponde a uma distância designada por:

A. distância de travagem.

B. distância de segurança rodoviária.

C. distância total percorrida.

18. De acordo com o gráfico indicado ao lado, um veículo à velocidade de 20 m/s, conduzido porum condutor cujo tempo de reacção é de 0,7 s, consegue parar:

A. 2,5 s depois de iniciar a travagem, tendopercorrido uma distância total de 39 m.

B. 3,2 s depois de iniciar a travagem, tendopercorrido uma distância total de 39 m.

C. 2,5 s depois de iniciar a travagem, tendopercorrido uma distância total de 35 m.

Velocidade/(m/s)

Tempo/s8 123

Velocidade(m/s)

Tempo/s

Velocidade/(m/s)

20

Tempo/s3,20,7

Velocidade/(km/h)

Tempo/h24

60 000

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110044 Guia do Professor

19. A aceleração é uma grandeza cujo valor se exprime em m/s2 e existe:

A. em todos os movimentos.

B. apenas quando o movimento é acelerado.

C. em todos os movimentos excepto no rectilíneo uniforme.

20. Se a velocidade de um automóvel passa de 10 m/s para 22 m/s em 5 s, o valor da aceleraçãomédia do movimento é:

A. 12 m/s2 B. 2.4 m/s2 C. 2 m/s2

21. Um automóvel que seguia à velocidade de 12 m/s continuou a viagem com a aceleração médiade 10 m/s2. A velocidade deste automóvel 4 s depois era de:

A. 52 m/s B. 28 m/s C. 22 m/s

22. A aceleração, que é uma grandeza vectorial, representa-se por um vector com o mesmo sen-tido da velocidade:

A. em qualquer movimento rectilíneo variado.

B. em qualquer movimento.

C. apenas no movimento rectilíneo acelerado.

23. A figura refere-se a um automóvel cujo movimento:

A. é acelerado.

B. tem aceleração positiva.

C. tem aceleração negativa.

24. Num movimento uniformemente acelerado, o valor da aceleração:

A. é constante.

B. vai sucessivamente aumentando.

C. pode aumentar ou diminuir.

25. No movimento de um corpo lançado ao ar:

A. o valor da aceleração é sucessivamente menor.

B. o valor da aceleração é constante mas negativo.

C. o valor da aceleração é positivo.

a

v

100•130 9/1/08 5:08 PM Page 104

Page 105: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 110055

26. O valor da aceleração do movimento de um corpo cuja velocidade diminui 4 m/s ao fim de cadasegundo é:

A. – 4 m/s2 B. 4 m/s2 C. 8 m/s2

27. A observação dos gráficos que se seguem permite concluir que:

A. todos se podem referir a corpos em movimento.

B. todos se podem referir a corpos em repouso.

C. apenas o segundo se pode referir a um corpo com movimento uniforme.

28. A observação dos gráficos que se seguem permite concluir que:

A. todos se podem referir a corpos em movimento.

B. todos se podem referir a corpos em repouso.

C. apenas o primeiro se pode referir a um corpo em repouso.

29. A observação dos gráficos que se seguem permite concluir que:

A. todos se referem a corpos com movimento uniformemente acelerado.

B. apenas o primeiro não se refere a corpos com movimento uniformemente acelerado.

C. apenas o último se refere a corpos com movimento uniformemente acelerado.

30. Os vectores �F1,

�F2 e

�F3 representam forças com:

A. a mesma direcção.

B. a mesma intensidade.

C. a mesma intensidade e o mesmo sentido.

F1 F2 F3

s/m

t/s

v/(m/s)

t/s

a/(m/s2)

t/s

s/m

t/s

v/(m/s)

t/s

a/(m/s2)

t/s

s/m

t/s

v/(m/s)

t/s

a/(m/s2)

t/s

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110066 Guia do Professor

31. A intensidade da resultante dos pares de forças �F1,

�F2 e

�F2,

�F3 é:

A. (5N; 1N) B. (5N; 7N) C. (1N; 7N)

32. Se a resultante de duas forças é nula, essas forças têm:

A. a mesma direcção, o mesmo sentido e a mesma intensidade.

B. a mesma direcção, sentido contrário e intensidade diferente.

C. a mesma direcção, sentido contrário e a mesma intensidade.

33. A intensidade da resultante das forças de 20 N aplicadas no corpo da figura seguinte pode ser de:

A. 40 N B. 20 N C. 30 N

34. As forças que constituem um par acção-reacção:

A. estão sempre aplicadas em corpos diferentes.

B. têm sempre intensidade diferente.

C. têm sempre direcção diferente.

35. Quando se dá um pontapé numa bola, a acção do pé sobre a bola (�F1) e a reacção da bola

sobre o pé (�F2) podem representar-se correctamente como na figura:

F3 F2

1 N

F1

F2

A. B. C.

F1

F2

F1

F2

F1

F2

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 110077

36. Numa esfera suspensa de um fio, como mostra a figura, actuamas forças:

A.�F1 e

�P que formam um par acção-reacção.

B.�F1 e

�F2 cuja resultante é nula.

C.�F1 e

�P cuja resultante é nula.

37. O facto de as pessoas serem projectadas para a frente quando um automóvel pára, mostra que:

A. qualquer corpo com uma certa velocidade oferece resistência à diminuição dessavelocidade.

B. qualquer corpo com uma certa velocidade diminui facilmente essa velocidade.

C. qualquer corpo tem uma grande tendência para passar ao estado de repouso.

38. Quando a resultante de todas as forças aplicadas num fardo énula, o fardo:

A. só pode estar em repouso.

B. pode ter movimento rectilíneo uniforme.

C. pode ter movimento rectilíneo uniformemente acele-rado.

39. Quando um paraquedista cai para o solo com velocidade constante, as forças que actuam noconjunto paraquedista/pára-quedas podem ser representadas como no esquema:

40. Um corpo de massa 3 kg move-se com uma aceleração constante de 10 m/s2. O valor da re-sultante das forças que actuam no corpo é:

A. 3 N B. 30 N C. 0,3 N

41. Num corpo de massa 20 kg está aplicado um conjunto de forças cuja resultante é de 50 N. Ovalor da aceleração do movimento do corpo é:

A. 0,4 m/s2 B. 1000 m/s2 C. 2,5 m/s2

A. B. C.

F2

F1

P20 N

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110088 Guia do Professor

42. Um conjunto de forças cuja resultante é de 20 N produz num corpo a aceleração de 4 m/s2.A massa desse corpo é:

A. 80 kg B. 5 kg C. 0,2 kg

43. Quando a intensidade da força resultante que actua no mesmo corpo é constante, a acelera-

ção do movimento desse corpo:

A. é nula.

B. mantém-se também constante.

C. vai sucessivamente diminuindo.

44. Quando a intensidade da força resultante que actua no mesmo corpo aumenta para o dobro, a ace-

leração do movimento desse corpo:

A. aumenta também para o dobro.

B. diminui para metade.

C. aumenta para um valor quatro vezes maior.

45. Quando a mesma força resultante actua em corpos com massas diferentes, o movimento do corpo

com maior massa:

A. tem também maior valor da aceleração.

B. tem menor valor da aceleração.

C. tem igual valor da aceleração.

46. A resultante de todas as forças que actuam num corpo em movimento e a sua aceleração re-

presentam-se por:

A. dois vectores que têm sempre a mesma intensidade.

B. dois vectores que têm sempre a mesma direcção e o mesmo sentido.

C. dois vectores que têm a mesma direcção, mas sentidos opostos quando o movimento

é retardado.

47. Nas condições da figura, o fardo empurrado por uma força de 20 N

desloca-se segundo uma trajectória rectilínea com velocidade cons-

tante. A força de atrito exercida sobre o fardo tem:

A. sentido da esquerda para a direita e intensidade 20 N.

B. sentido da direita para a esquerda e intensidade 20 N.

C. sentido da direita para a esquerda e intensidade 40 N.

48. Uma viagem de automóvel não seria possível se não existisse atrito. Para aumentar o atrito nas

rodas dos automóveis deve-se:

A. usar pneus bastante largos para aumentar a área de contacto com a estrada.

B. usar pneus bastante espessos.

C. usar pneus bastante rugosos.

Sentido domovimento

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 110099

49. Para as mesmas condições dos pneus de um automóvel e da estrada, o atrito:

A. é maior quando o peso do automóvel é maior.

B. é menor quando o peso do automóvel é maior.

C. não depende do peso do automóvel.

50. O efeito de rotação de uma força que actua na extremidade de uma porta, cuja linha de ac-ção está no plano da mesma:

A. tem efeito de rotação nulo.

B. tem efeito de rotação máximo.

C. tem efeito de rotação tanto maior quanto maior for a sua intensidade.

51. Nas condições da figura ao lado:

A. qualquer uma das forças �F1,

�F2 ou

�F3 produz

movimento de rotação da barra desde queseja suficientemente intensa.

B. apenas a força �F2 pode produzir movimento

de rotação da barra.

C. apenas as forças �F1 e

�F2 podem produzir

movimento de rotação da barra.

52. O efeito de rotação de uma força cuja linha de acção não está no mesmo plano do eixo de rotação:

A. não depende da distância do ponto de aplicação da força ao eixo de rotação.

B. é tanto menor quanto maior for a distância do ponto de aplicação da força ao eixode rotação.

C. é tanto maior quanto maior for a distância do ponto de aplicação da força ao eixo derotação.

53. As três forças aplicadas na barra da figura ao lado:

A. têm o mesmo efeito de rotação porque es-tão aplicadas no mesmo ponto da barra.

B. têm efeitos rotativos diferentes, sendo �F2 a

de maior efeito rotativo.

C. têm efeitos rotativos diferentes, sendo �F3 a

de maior efeito rotativo.

54. O valor do momento de uma força que move um corpo em torno de um eixo calcula-se através:

A. do produto da intensidade da força pelo tempo durante o qual actua.

B. do produto da intensidade da força pela distância do ponto de aplicação da forçaao eixo de rotação.

C. do produto da intensidade da força pela distância da linha de acção da força aoeixo de votação, medida na perpendicular.

F3

F2

F1

F3

F2

F1

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111100 Guia do Professor

55. A unidade SI de momento das forças é

A. kg × m B. N × m C. N/m

56. O valor do momento de uma força de 150 N aplicada num corpo à distância de 60 cm do eixo derotação, medidos na perpendicular à linha de acção da força é de:

A. 9000 N × m B. 9000 kg × m C. 90 N × m

57. Na alavanca em equilíbrio representada na figuraao lado:

A. o braço da força exercida pelo bloco é

maior do que o braço da força exercida

pela mão.

B. a intensidade da força exercida pelo bloco é igual à intensidade da força exercida

pela mão.

C. a intensidade da força exercida pelo bloco é maior do que a intensidade da força

exercida pela mão.

58. No baloiço em equilíbrio representado na figura:

A. se o momento da força exercida

pela menina for de 240 N × m, o mo-

mento da força exercida pelo me-

nino é também de 240 N × m.

B. o momento da força exercida pela menina, que tem maior peso, é maior do que o

momento da força exercida pelo menino.

C. o momento da força exercida pelo menino, que está mais afastado do eixo de ro-

tação, é maior do que o momento da força exercida pela menina.

59. A impulsão é:

A. uma força com sentido descendente que os corpos exercem nos líquidos em que es-tão mergulhados.

B. uma força com sentido ascendente que os líquidos exercem nos corpos neles mer-gulhados.

C. o produto de uma força pelo tempo durante o qual actua num corpo.

60. A impulsão exercida por um líquido:

A. torna os corpos menos pesados dentro do líquido do que no ar.

B. torna os corpos mais pesados dentro do líquido do que no ar.

C. faz com que os corpos se afundem nos líquidos.

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111111

61. A partir da observação da figura concluis que o valor da impulsão dolíquido é de:

A. 10 N

B. 22 N

C. 2 N

62. Se o corpo a que se refere a questão anterior for colocado num líquido mais denso, o valorda impulsão poderá ser:

A. 5 N B. 2 N C. 1,2 N

63. Os dois corpos X e Y da figura têm o mesmo peso mas volumes diferentes.Quando ambos são mergulhados em água:

A. o corpo X pesa menos do que Y porque fica sujeito a uma im-pulsão maior.

B. o corpo X pesa mais do que Y porque fica sujeito a uma impul-são menor.

C. os dois corpos têm o mesmo peso porque ficam sujeitos àmesma impulsão.

64. Os dois corpos Z e T da figura têm o mesmo volume mas pesos diferentes.Quando ambos são mergulhados em água:

A. o corpo Z, que pesa mais, fica sujeito a uma impulsão maior.

B. o corpo T, que pesa menos, fica sujeito a uma impulsão maior.

C. os dois corpos ficam sujeitos à mesma impulsão.

65. Um corpo vai ao fundo quando colocado dentro de água se:

A. o valor da impulsão é maior do que o peso real.

B. o valor da impulsão é menor do que o peso real.

C. o valor da impulsão é igual ao peso real.

66. Um corpo flutua quando colocado dentro de água se:

A. o valor da impulsão é maior do que o do peso real.

B. o valor da impulsão é menor do que o do peso real.

C. o valor da impulsão é igual ao do peso real.

12 N 10 N

xy

Z T

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111122 Guia do Professor

Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos

1. Dos procedimentos seguintes, não está de acordo com as regras de segurança:

A. substituir a lâmpada de um candeeiro com o interruptor aberto.

B. reparar um candeeiro eléctrico com o interruptor fechado.

C. ligar dois candeeiros à mesma tomada da corrente eléctrica.

2. No circuito esquematizado ao lado há:

A. uma fonte e um receptor de energia eléctrica.

B. uma fonte e dois receptores de energia eléctrica.

C. duas fontes e um receptor de energia eléctrica.

3. A função de um interruptor num circuito eléctrico é:

A. interromper a corrente eléctrica.

B. ligar a corrente eléctrica.

C. ligar e desligar a corrente eléctrica.

4. Representa um circuito eléctrico aberto o esquema:

5. Existe uma associação de lâmpadas em série no circuito esquematizado por:

6. O interruptor comanda apenas uma lâmpada no circuito esquematizado por:

7. No circuito esquematizado ao lado, quando a lâmpada L3 fundir:

A. todas as lâmpadas se apagam.

B. apagam-se as lâmpadas L1 e L3.

C. apagam-se as lâmpadas L2 e L3.L1

L2

L3

A. B. C.

A. B. C.

A. B. C.

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111133

8. No circuito esquematizado ao lado, quando a lâmpada L1 fundir:

A. todas as lâmpadas apagam.

B. apagam-se as lâmpadas L1 e L2.

C. apagam-se as lâmpadas L1 e L3.

9. São bons condutores eléctricos os materiais:

A. cobre, ferro e plástico.

B. grafite, ferro e ouro.

C. grafite, algodão e cobre.

10. Nos bons condutores sólidos, os electrões livres:

A. movem-se no mesmo sentido, quando o condutor não é percorrido pela correnteeléctrica.

B. movem-se no mesmo sentido, quando o condutor é percorrido pela corrente eléctrica.

C. movem-se sempre no mesmo sentido.

11. Num circuito eléctrico, cuja fonte de energia é uma pilha, os electrões livres movem-se:

A. no sentido do pólo positivo para o pólo negativo da pilha.

B. no sentido do pólo negativo para o pólo positivo da pilha.

C. alternadamente do pólo positivo para o negativo e do negativo para o positivo dapilha.

12. Numa solução aquosa condutora percorrida pela corrente eléctrica há:

A. electrões livres que se movem no sentido do pólo negativo para o pólo positivo.

B. iões negativos que se movem no sentido do pólo positivo para o pólo negativo.

C. iões positivos que se movem num sentido e iões negativos que se movem em sen-tido oposto.

13. No circuito esquematizado ao lado há:

A. uma associação de duas pilhas em série e outra deduas lâmpadas também em série.

B. uma associação de duas pilhas em paralelo e outrade duas lâmpadas em série.

C. uma associação de duas pilhas em série e outra deduas lâmpadas em paralelo.

14. A diferença de potencial de 230 V corresponde a:

A. 0,230 kV B. 0,230 mV C. 0,230 MV

15. Para obter uma diferença de potencial de 9 V, usando pilhas de 1,5 V, é necessário associar:

A. nove pilhas em série.

B. seis pilhas em série.

C. seis pilhas em paralelo.

L3

L2 L1

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111144 Guia do Professor

16. Num circuito com duas lâmpadas iguais ligadas a uma pilha de 4,5 V, a diferença de potencialnos terminais de cada uma das lâmpadas é:

A. 4,5 V, quando instaladas em série.B. 2,25 V, quando instaladas em paralelo.C. 2,25 V, quando instaladas em série.

17. A intensidade da corrente num circuito relaciona-se com:A. a energia das cargas eléctricas do circuito.B. o número de cargas eléctricas que passa numa secção recta do circuito por unidade de

tempo.C. a oposição à passagem das cargas eléctricas do circuito.

18. A intensidade da corrente de 150 mA corresponde a:

A. 0,150 µA

B. 0,150 A

C. 0,150 kA

19. Os voltímetros e os amperímetros são aparelhos de medida que se instalam:

A. ambos em série nos circuitos eléctricos.

B. respectivamente em série e em paralelo nos circuitos eléctricos.

C. respectivamente em paralelo e em série nos circuitos eléctricos.

20. Num circuito com duas lâmpadas diferentes, a intensidade da corrente é:

A. igual nas duas lâmpadas, quando instaladas em série.

B. igual nas duas lâmpadas, quando instaladas em paralelo.

C. diferente nas duas lâmpadas, quando instaladas em série ou em paralelo.

21. Num circuito com lâmpadas instaladas em paralelo:

A. a diferença de potencial é igual em todas as lâmpadas e a intensidade da correntetambém.

B. a diferença de potencial nos terminais do conjunto das lâmpadas é igual à somadas diferenças de potencial nos terminais de cada uma delas.

C. a intensidade da corrente que percorre o conjunto das lâmpadas é igual à soma dasintensidades da corrente em cada uma delas.

22. No circuito representado esquematicamente a seguir, os valores X, Y e Z são respectivamente:

A. 0,40 A; 1,2 V; 0,10 A.

B. 0,40 A; 2,2 V; 0,40 A.

C. 0,10 A; 2,2 V; 0,10 A.

V

A

A

V

2,2 V

A

A

2,0 V

V

Y V

0,15 A

0,25 A

X A

Z A

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111155

23. Quanto maior é a resistência de um condutor:

A. maior é a intensidade da corrente no circuito eléctrico.

B. maior é a facilidade de movimento dos electrões no circuito eléctrico.

C. maior é a oposição do movimento dos electrões no circuito eléctrico.

24. A resistência de um condutor percorrido pela corrente de intensidade 0,15 A, quando a dife-rença de potencial nos seus terminais é 3,0 V, calcula-se através de:

A. R = 0,15 A / 3,0 V

B. R = 3,0 V / 0,15 A

C. R = 0,15 A x 3,0 V

25. A diferença de potencial nos terminais de um condutor com a resistência de 20 Ω, quandopercorrido pela corrente de intensidade 0,12 A, calcula-se através de:

A. U = 20 Ω / 0,12 A

B. U = 0,12 A / 20 Ω

C. U = 20 Ω x 0,12 A

26. A intensidade da corrente que percorre um condutor de resistência 30 Ω, quando a diferençade potencial nos seus terminais é de 4,5 V, calcula-se através de:

A. I = 4,5 V / 30 Ω

B. I = 30 Ω / 4,5 V

C. I = 30 Ω x 4,5 V

27. No circuito da figura, o amperímetro indica:

A. 36 A

B. 0,25 A

C. 3,0 A

28. No circuito da figura, o amperímetro indica:

A. 2,0 A

B. 6,6 A

C. 0,5 A

29. Se no circuito da questão anterior o voltímetro for ligado aos terminais da resistência de 6 Ω,indicará o valor:

A. 3,0 V B. 12 V C. 1,1 V

3,0 V

A

V

12 Ω

5,5 V

A11 Ω

V

6 Ω

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111166 Guia do Professor

30. Para um condutor óhmico:

A. a sua resistência é directamente proporcional à intensidade da corrente que o percorre.

B. a sua resistência é directamente proporcional à diferença de potencial nos seus ter-minais.

C. a diferença de potencial nos seus terminais é directamente proporcional à intensi-dade da corrente que o percorre.

31. O gráfico ao lado refere-se a um condutor:

A. com resistência constante.

B. cuja resistência aumenta quando a intensidade da correnteaumenta.

C. cuja resistência é 9,0 Ω.

32. O gráfico ao lado refere-se a dois condutores, x e y, para os quais é verdade que:

A. a resistência de x é maior do que a de y.

B. x oferece maior oposição à passagem dos electrões doque y.

C. x permite que os electrões fluam mais facilmente doque y.

33. Para um condutor não-óhmico, é verdade que:

A. a resistência não varia quando o condutor é colocado em circuitos diferentes.

B. a intensidade da corrente que percorre o condutor não depende da diferença depotencial nos seus terminais.

C. a representação gráfica da diferença de potencial nos terminais do condutor em fun-ção da intensidade da corrente que o percorre não é uma linha recta.

34. Três condutores, X, Y e Z, feitos do mesmo material e com a mesma espessura, têm compri-mentos respectivamente iguais a 2 m, 3 m e 5m. A resistência destes condutores pode rela-cionar-se por:

A. RX > RY > RZ B. RX <RY < RZ C. RX = RY = RZ

35. Três condutores, S, T e W, feitos do mesmo material e com o mesmo comprimento, têm de diâ-metros respectivamente 0,10 mm, 0,25 mm, 0,30 mm. A resistência destes condutores poderelacionar-se por:

A. RS > RT > Rw B. RS < RT < Rw C. RS = RT = Rw

y

x

I

U

I2,0

U

4,5

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111177

36. Para três condutores, um de cobre, outro de cromoníquel e outro de grafite com o mesmocomprimento e a mesma espessura, é verdade que:

A. todos têm a mesma resistência uma vez que têm igual comprimento e espessura.B. todos têm resistência diferente porque são feitos de materiais diferentes.C. nada se pode afirmar sobre a maneira como as suas resistências se relacionam.

37. Para o mesmo receptor eléctrico, quanto maior for o tempo de funcionamento:

A. maior é o valor da sua potência.B. maior é a quantidade de energia eléctrica que consome.C. menor é a quantidade de energia eléctrica que consome.

38. Quanto maior for a potência de um receptor eléctrico:

A. maior é a quantidade de energia eléctrica que consome no mesmo tempo de fun-cionamento.

B. menor é a quantidade de energia eléctrica que consome no mesmo tempo de fun-cionamento.

C. mais tempo precisa de funcionar para consumir a mesma quantidade de energiaeléctrica.

39. Um aquecedor eléctrico de potência 1000 W consome, ao fim de 2 horas de funcionamento, aenergia de:

A. 2000 kWh B. 2000 J C. 2 kWh

40. A potência da lâmpada de uma lanterna de bolso, que é alimentada por uma pilha de 3 V epercorrida pela corrente de 0,8 A, pode calcular-se por:

A. P = 3 V / 0,8 A B. P = 0,8 A / 3 V C. P = 3 V x 0,8 A

41. Uma lâmpada de potência 40 W ligada à tomada de 230 V é percorrida pela corrente de in-tensidade:

A. 5,75 A B. 0,17 A C. 0,17 mA

42. Um candeeiro com quatro lâmpadas, como o da figura, ligado 8 horasconsome a energia de:

A. 1920 J B. 1920 kWh

C. 1,92 kWh

43. Sabendo que a energia eléctrica consumida por um receptor se pode calcular pela expressãoE = U x I x t, a resistência de um aquecedor ligado durante 10 minutos à tomada de 230 V epercorrido pela corrente de intensidade 5,2 A consome:

A. 0,199 kWh B. 199 kWh C. 11960 kWh

60 W

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111188 Guia do Professor

44. Se o preço do kWh for 9 cêntimos, o custo da energia eléctrica consumida pelo aquecedor referidona questão anterior, ligado 10 minutos por dia durante 1 mês (30 dias), é aproximadamente:

A. 5,37 € B. 0,54 € C. 0,37 €

45. A electrólise, à qual se recorre para recobrir de um metal caro objectos feitos de um materialmais barato, é:

A. um processo químico de produção de corrente eléctrica.

B. uma aplicação do efeito magnético da corrente eléctrica.

C. uma aplicação do efeito químico da corrente eléctrica.

46. Sabendo que o calor libertado num receptor devido ao efeito térmico da corrente se calculapela expressão Q = R × I 2 × t, um aquecedor de resistência 1000 W ligado 30 min num cir-cuito onde a intensidade da corrente é de 2 A liberta:

A. 7,2 × 106 J B. 7,2 × 105 J C. 1,2 × 105 J

47. O fio de fase da instalação eléctrica das nossas casas:

A. tem um revestimento de cor azul e está ligado ao potencial mais baixo.

B. está ligado ao potencial mais alto e nele devem ser intercalados os interruptores.

C. tem um revestimento de cor preta e só é percorrido pela corrente eléctrica em casode avaria de um receptor.

48. Um fusível de 5 A é adequado para proteger um aparelho que não deve ser percorrido por cor-rente de intensidade superior a:

A. 2,5 A B. 4,5 A C. 10 A

49. A experiência de Oersted, realizada no início do século XIX, mostrou que:

A. um íman produz corrente eléctrica.

B. a corrente eléctrica produz efeito magnético.

C. a corrente eléctrica produz efeito químico.

50. A acção da corrente eléctrica que percorre uma bobina sobre um íman está correctamentedescrita pela figura:

S N SN S

N

A. B. C.

100•130 9/1/08 5:09 PM Page 118

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111199

51. O conjunto formado por uma barra de ferro macio envolvida por uma bobina:

A. comporta-se como um íman permanente.

B. comporta-se como um íman apenas enquanto a bobina é percorrida pela correnteeléctrica.

C. nunca se comporta como um íman.

52. Há corrente eléctrica no circuito de uma bobina sempre que:

A. um íman é colocado no interior da bobina.

B. um íman é colocado próximo da bobina.

C. um íman se movimenta no interior da bobina.

53. De acordo com a figura ao lado, quando se fechar o inter-ruptor:

A. o íman em movimento produz no circuito da bo-bina corrente eléctrica contínua.

B. o íman em movimento produz no circuito da bo-bina corrente eléctrica que faz deslocar o ponteirodo galvanómetro para a direita do zero da escala.

C. o íman em movimento produz no circuito da bobina corrente eléctrica que faz des-locar o ponteiro do galvanómetro alternadamente para a direita e para a esquerdado zero da escala.

54. Na produção de corrente eléctrica devido ao movimento de um íman em relação a uma bo-bina ou de uma bobina em relação a um íman:

A. ao íman chama-se indutor e à bobina induzido.

B. à bobina chama-se indutor e ao íman induzido.

C. as designações de indutor e de induzido dependem do corpo que efectua o movi-mento.

55. Um transformador é um dispositivo que transforma:

A. corrente eléctrica alternada com uma certa tensão e intensidade noutra corrente al-ternada com diferente tensão e intensidade.

B. corrente eléctrica contínua em corrente alternada.

C. qualquer corrente, alternada ou contínua, numa corrente com maior tensão e in-tensidade.

56. Um transformador que aumenta a diferença de potencial da corrente eléctrica de 500 V para1500 V:

A. diminui a intensidade da corrente para um valor 3 vezes menor e chama-se um abai-xador de tensão.

B. aumenta a intensidade da corrente para um valor 3 vezes maior e chama-se um ele-vador de tensão.

C. diminui a intensidade da corrente para um valor 3 vezes menor e chama-se um ele-vador de tensão.

0

100•130 9/1/08 5:09 PM Page 119

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112200 Guia do Professor

57. Num transformador com 5 vezes mais espiras no secundário do que no primário, se a correntede saída é de 1100 V, a corrente de entrada é de:

A. 44 V B. 220 V C. 5 500 V

58. Um transformador com 200 espiras no primário que origina corrente de 150 V a partir de600 V, tem no secundário:

A. 50 espiras. B. 500 espiras. C. 800 espiras.

59. O símbolo do componente electrónico cuja resistência diminui com o aumento da temperatura é:

A. B. C.

60. O símbolo do componente electrónico que armazena energia eléctrica para a libertar quandonecessário é:

A. B. C.

61. O símbolo do componente electrónico usado para rectificar a corrente eléctrica é:

A. B. C.

62. Designando por b a base, por c o colector e por e o emissor, a representação correcta para umtransístor é:

63. O LED acende no circuito esquematizado por:

64. No circuito esquematizado ao lado, a luminosidade da lâmpada aumenta:

A. quando se ilumina o LDR, porque a sua resistência aumenta.

B. quando se escurece o LDR, porque a sua resistência diminui.

C. quando se ilumina o LDR, porque a sua resistência diminui.

b

e

c

e

b

c

c

b

e

A. B. C.

A. B. C.

R R

R

+ –

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 112211

65. O transístor npn está correctamente instalado no circuito esquematizado por:

66. No circuito esquematizado na figura ao lado, o motorfunciona quando:

A. o LDR está completamente às escuras.

B. o LDR está iluminado.

C. o LDR está fortemente iluminado.

67. No circuito esquematizado na figura ao lado, a lâmpadaacende quando:

A. o NTC está muito frio.

B. o NTC está fortemente aquecido.

C. o NTC está à temperatura ambiente.

Rgrande

Rpequena

Rpequena

Rgrande

Rpequena

A. B. C.

M

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112222 Guia do Professor

Capítulo III – Classificação dos materiais

1. Relativamente ao tamanho dos átomos, é correcto afirmar que:

A. os átomos são muito pequenos mas visíveis à lupa.

B. os átomos são muito pequenos mas visíveis ao microscópio óptico.

C. os átomos são muito pequenos mas visíveis ao microscópio electrónico.

2. Quando se diz que a massa atómica relativa do cálcio é 40, isso significa que:

A. os átomos de cálcio têm 40 protões.

B. a massa dos átomos de cálcio é 40 vezes maior do que a massa do átomo mais leve

de hidrogénio.

C. a massa dos átomos de cálcio é 40 g.

3. O primeiro modelo atómico é o modelo:

A. de Dalton. B. de Rutherford. C. da nuvem electrónica.

4. Na representação do átomo de lítio apresentada ao lado, as letras X, Y e Z indicam respectivamente:

A. protão / neutrão / electrão.

B. nuvem electrónica / neutrão / protão.

C. nuvem electrónica / protão / neutrão.

5. O núcleo de um átomo:

A. é praticamente do tamanho do átomo e não tem carga eléctrica.

B. tem carga eléctrica positiva e é muito menor do que o átomo.

C. tem carga positiva pois é constituído apenas por protões que são positivos.

6. A nuvem electrónica de um átomo:

A. é praticamente do tamanho do átomo.

B. é formada pelas partículas subatómicas com maior massa – os electrões.

C. não tem carga eléctrica.

7. A distribuição electrónica 2 – 8 – 5 refere-se a um átomo com:

A. quinze electrões distribuídos por cinco níveis de energia.

B. cinco electrões de valência no terceiro nível de energia.

C. dois electrões de valência no primeiro nível de energia.

8. A distribuição electrónica correcta para um átomo com 19 electrões é:

A. 2 – 8 – 9 B. 3 – 8 – 8 C. 2 – 8 – 8 – 1

Y X

Z

++

+

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 112233

9. Dos átomos representados por X, Y e Z com as seguintes distribuições electrónicas:

X: 2 – 8 – 1 Y: 2 – 8 – 6 Z: 2 – 8 – 8

A. apenas X e Y têm tendência para se transformar em iões.

B. X tem tendência para se transformar em ião negativo.

C. Y tem tendência para se transformar em ião positivo.

10. Se a distribuição electrónica de um átomo é 2 – 8 – 2, a distribuição electrónica do ião quetem tendência a formar é:

A. 2 – 8 B. 2 – 8 – 8 C. 2 – 8 – 6

11. Selecciona a opção que completa correctamente a frase:“Um elemento químico é caracterizado…

A. … pelo seu número de massa.”

B. … pelo seu número atómico.”

C. … pela sua carga.”

12. A representação de um átomo de azoto de número atómico 7 e número de massa 15 é:

A. 77N B. 8

7N C. 157N

13. A representação 32He corresponde a um átomo de hélio constituído por:

A. 2 protões, 2 electrões e 1 neutrão.

B. 2 protões, 2 electrões e 3 neutrões.

C. 3 protões, 3 electrões e 2 neutrões.

14. Os isótopos de um elemento são átomos diferentes que têm em comum:

A. o número de neutrões.

B. o número de protões.

C. o número de nucleões.

15. Os átomos 2412Mg, 25

12Mg, 2612Mg, isótopos do elemento magnésio, têm:

A. propriedades químicas diferentes.

B. tamanho diferente.

C. massa diferente.

16. O número de ordem dos elementos na Tabela Periódica actual é:

A. número de massa.

B. massa atómica.

C. número atómico.

17. Para a Tabela Periódica, é verdade que:

A. os elementos da mesma linha horizontal formam um grupo.

B. na Tabela Periódica actual há 18 grupos.

C. os elementos do 1.º grupo da Tabela Periódica chamam-se gases nobres.

100•130 9/1/08 5:09 PM Page 123

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112244 Guia do Professor

18. Os átomos de todos os elementos do 2.º período da Tabela Periódica:

A. têm em comum 2 electrões de valência.

B. têm em comum os electrões distribuídos por 2 níveis de energia.

C. nada têm em comum.

19. Os átomos de todos os elementos do mesmo grupo da Tabela Periódica têm em comum:

A. o mesmo número de electrões de valência.

B. o mesmo número de níveis de energia com electrões.

C. o mesmo tamanho.

20. Ao longo do 3.º período da Tabela Periódica, no sentido da esquerda para a direita:

A. o número atómico dos elementos é sucessivamente menor.

B. o número de electrões de valência dos átomos é sucessivamente menor.

C. o tamanho dos átomos é sucessivamente menor.

21. O elemento X, cujos átomos têm a distribuição electrónica 2 – 8 – 6:

A. situa-se no 6.º período da Tabela Periódica.

B. situa-se no 3.º período da Tabela Periódica.

C. pode ser um metal.

22. As substâncias não-metálicas, diiodo I2, octaenxofre S8 e grafite C:

A. são boas condutoras do calor.

B. são maleáveis.

C. têm na sua constituição átomos, que ou não têm tendência para formar iões ou for-

mam iões negativos.

23. As substâncias metálicas magnésio Mg, potássio K e alumínio A�� são:

A. quebradiças.

B. formadas por átomos que têm tendência para se transformarem em iões positivos.

C. formadas por átomos que têm tendência para se transformarem em iões negativos.

24. Da combustão de substâncias metálicas resultam:

A. óxidos metálicos com carácter ácido.

B. hidróxidos que são bases.

C. óxidos metálicos com carácter básico.

25. Da combustão das substâncias não-metálicas resultam:

A. óxidos não-metálicos com carácter ácido.

B. ácidos.

C. óxidos não-metálicos com carácter básico.

100•130 9/1/08 5:09 PM Page 124

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FQ 9 – Viver melhor na Terra 112255

26. Os elementos mais estáveis da Tabela Periódica são:

A. os gases nobres ou raros.

B. os não metais.

C. os semimetais.

27. É verdade que:

A. os átomos de todos os gases nobres têm 8 electrões de valência.

B. os átomos de todos os metais alcalinos têm 1 electrão de valência.

C. os átomos de todos os halogéneos têm 6 electrões de valência.

28. Para os metais alcalinos, é verdade que:

A. os seus átomos têm tendência para se transformarem em iões mononegativos.

B. quanto maiores são os átomos maior é a sua tendência para se transformarem em iõesmonopositivos.

C. quanto maiores são os átomos menor é a sua reactividade.

29. Para os metais alcalino-terrosos, é verdade que: A. os seus átomos têm tendência para se transformarem em iões monopositivos.

B. quanto maiores são os átomos menor é a sua tendência para se transformarem emiões dipositivos.

C. quanto maiores são os átomos maior é a sua reactividade.

30. Para os halogéneos, é verdade que:

A. têm tendência para se transformarem em iões monopositivos.

B. quanto menores são os átomos menor é a sua tendência para se transformarem em iõesmononegativos.

C. quanto menores são os átomos maior é a sua reactividade.

31. A fórmula química HNO2 representa uma molécula formada por:

A. quatro elementos diferentes.

B. quatro átomos de três elementos diferentes.

C. dois átomos diferentes.

32. Sendo Ar(0) = 16, Ar(N) = 14 e Ar(H) = 1, a massa de 1 molécula de HNO2 é:

A. 47 g.

B. 47 vezes maior do que a massa do átomo mais leve de hidrogénio.

C. 94 vezes maior do que o átomo mais leve de hidrogénio.

33. Sabendo que o número atómico do oxigénio é 8, é verdade que a molécula de ozono O3 é for-

mada por:

A. três núcleos e uma nuvem electrónica com 24 electrões.

B. um núcleo e uma nuvem electrónica com 24 electrões.

C. três núcleos e uma nuvem electrónica com 8 electrões.

100•130 9/1/08 5:09 PM Page 125

Page 126: Guia Professor Fq Qg75vhsj

112266 Guia do Professor

FX X

F

34. Chama-se comprimento de ligação entre dois átomos:

A. à distância média entre as nuvens electrónicas dos dois átomos ligados.

B. à metade da distância entre os núcleos dos dois átomos ligados.

C. à distância média entre os núcleos dos dois átomos ligados.

35. As moléculas formadas por dois átomos apenas são:

A. sempre polares. B. sempre apolares. C. sempre lineares.

36. Todas as moléculas formadas por átomos iguais são:

A. polares. B. apolares. C. lineares.

37. As moléculas formadas por átomos diferentes são:

A. todas polares.

B. todas apolares.

C. podem ser polares ou apolares.

38. As moléculas H2O, BH3 e CH4 representadas pelos modelos , e têm geometrias respectivamente:

A. linear, triangular plana, quadrangular.

B. angular, piramidal, tetraédrica.

C. angular, triangular plana, tetraédrica.

39. O conjunto possível para os valores dos ângulos de ligação respectivamente em H2O, BH3 e

CC�4, representadas na questão anterior, é:

A. 90º, 120º, 90º. B. 105º, 120º, 109º. C. 105º, 107º, 109º.

40. As fórmulas de estrutura:

representam moléculas que têm respectivamente as seguintes ligações químicas:

A. uma covalente simples, três covalentes simples e uma covalente tripla.

B. uma covalente simples, uma covalente tripla e três covalentes triplas.

C. uma covalente simples, uma covalente tripla e três covalentes simples.

41. A representação mostra que:

A. cada átomo de flúor antes de formar ligação tem 6 electrões de valência.

B. cada átomo de flúor após formar ligação fica com 8 electrões de valência.

C. o número de electrões de cada átomo de flúor antes e depois de formar a ligação é 7.

H – F |C ≡ O| H – N – H

H

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Page 127: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 112277

42. A representação mostra que a ligação covalente entre os átomos de oxigénio:

A. consiste na compartilha de dois pares de electrões.

B. consiste na compartilha de dois electrões.

C. consiste na compartilha de quatro pares de electrões.

43. A representação mostra que o número de electrões de cada átomo de azoto antes deestabelecer a ligação, o número de electrões compartilhados pelos dois átomos e o número deelectrões de cada átomo depois de formar a ligação é, respectivamente:

A. 5, 6, 8. B. 2, 6, 8. C. 5, 3, 6.

44. A ligação entre o potássio K, que tem 1 electrão de valência, e o cloro C� com 7 electrões devalência é:

A. covalentes simples porque há compartilha de um par de electrões.

B. iónica.

C. metálica.

45. Nas substâncias moleculares, as forças de coesão nas moléculas:

A. são muito intensas.

B. são mais fortes entre moléculas apolares do que entre moléculas polares.

C. consistem em atracções entre a zona mais negativa das moléculas e a zona mais po-sitiva de moléculas vizinhas.

46. As substâncias nas quais as forças de coesão são atracções entre iões positivos e electrões livres são:

A. substâncias metálicas.

B. substâncias iónicas.

C. o diamante e a grafite.

47. Um conjunto de três substâncias formadas por iões positivos e negativos é:

A. [C(grafite); A�; Na].

B. [C(grafite); NaC�; MgC�2].

C. [NaF; KC�; MgC�2].

48. Um conjunto de três substâncias que não têm electrões livres na sua constituição é:

A. [C(grafite); Na; Mg].

B. [C(diamante); KC�; MgC�2].

C. [C(grafite); C(diamante); Mg].

49. Um sólido quebradiço, mau condutor eléctrico, e que origina soluções aquosas também máscondutoras, só pode ser:

A. um cristal iónico.

B. um sólido molecular.

C. diamante.

NN

O O

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Page 128: Guia Professor Fq Qg75vhsj

50. Um sólido quebradiço, mau condutor eléctrico, mas que origina soluções aquosas boas con-dutoras, da corrente eléctrica, só pode ser:

A. um sólido molecular. B. um metal. C. um cristal iónico.

51. Um sólido maleável e bom condutor eléctrico só pode ser:

A. grafite. B. um metal. C. um cristal iónico.

52. Um sólido quebradiço e bom condutor eléctrico só pode ser:

A. grafite. B. um metal. C. um cristal iónico.

53. Os hidrocarbonetos são compostos que têm na sua constituição:

A. carbono e água. B. carbono e hidrogénio.

C. carbono, hidrogénio e oxigénio.

54. A fórmula molecular do octano, o principal constituinte da gasolina, é:

A. C8 H10. B. C8 H16. C. C8 H18.

55. A fórmula química que se refere a um alceno é:

A. B. C.

56. Na molécula do gás acetileno, que é um alcino, há uma ligação carbono-carbono:

A. dupla. B. tripla. C. simples.

57. A fórmula de estrutura do ciclohexano é:

A. B.

C.

112288 Guia do Professor

C

C

CC

CC

H

H

H

H H

H

H H H H H H

H – C – C – C – C – C – C – H

H H H H H H

C

C

C

CH

H

H

HH

C

H

H

HH

C

H

HH

H H

C = C – C – H

H H H

H

H – C ≡ C – C – H

H

H H H

H – C – C – C – H

H H H

100•130 9/1/08 5:09 PM Page 128

Page 129: Guia Professor Fq Qg75vhsj

58. Os produtos da reacção da combustão completa de qualquer hidrocarboneto no ar são:

A. carbono e hidrogénio.

B. carbono e água.

C. dióxido de carbono e água.

59. Das fórmulas de estrutura seguintes a única que não corresponde a um álcool é:

A. B.

C.

60. A fórmula de estrutura da acetona, que é a propanona, é:

A. B.

C.

61. O grupo característico dos ácidos carboxílicos é:

A. B. C.

62. Ácidos gordos são:

A. gorduras.

B. ácidos com uma cadeia carbonada muito grande.

C. lípidos.

63. Os triglicerídeos são:

A. ácidos gordos.

B. ésteres resultantes de ácidos gordos e glicerina.

C. três moléculas de glicerina.

FQ 9 – Viver melhor na Terra 112299

H H H

H – C – C – C – OH

H H H

H H H

H – C – C – O – C – H

H H H

H H H

HO – C – C – C – OH

H OH H

H O H

H – C – C – C – H

H H

H H H

H – C – C – O – C – H

H H H

H HO

HO – C – C – CH

H H

O– C

H

O– C

OHC O

100•130 9/1/08 5:09 PM Page 129

Page 130: Guia Professor Fq Qg75vhsj

64. Os hidratos de carbono, vulgarmente designados por açúcares, são:

A. compostos que têm vários grupos álcool e grupos aldeído ou cetona.

B. compostos que têm água e carbono na sua constituição.

C. o mesmo que álcoois por terem grupos OH.

65. O amido é:

A. um dissacarídeo.

B. um polissacarídeo.

C. uma gordura.

66. Os aminoácidos são compostos que têm conjuntamente os grupos:

A.

B.

C.

67. As proteínas são:

A. o mesmo que aminoácidos.

B. polímeros de aminoácidos.

C. polímeros de glicose.

68. A ligação peptídica:

A. ocorre entre o grupo de um aminoácido e o grupo de outro

aminoácido, com libertação de água.

B. ocorre entre os carbonos de dois aminoácidos diferentes.

C. ocorre entre o grupo e do mesmo aminoácido.O

– CO–H

H– N

H

O– C

O–H

H– N

H

113300 Guia do Professor

O– C

He

H– N

H

O– C

O–He C O

O– C

O–He

H– N

H

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Page 131: Guia Professor Fq Qg75vhsj

• Banco de questões, guia do professor, 132

• Testes globais, manual:

Capítulo I – Em trânsito, 133

Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos, 134

Capítulo III – Classificação dos materiais, 135

• Verifica se sabes, manual:

Capítulo I – Em trânsito, 135

Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos, 137

Capítulo III – Classificação dos materiais, 139

• Pratica para…, manual, 141

Soluções/propostas de resolução

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 131

Page 132: Guia Professor Fq Qg75vhsj

B113322 Edições ASA

113322 Guia do Professor

1. B

2. C

3. C

4. C

5. A

6. A

7. B

8. C

9. C

10. B

11. B

12. B

13. C

14. B

15. C

16. B

17. A

18. A

19. C

20. B

21. A

22. C

23. C

24. A

25. B

26. A

27. C

28. B

29. B

30. B

31. A

32. C

33. C

34. A

35. B

36. C

37. A

38. B

39. A

40. B

41. C

42. B

43. B

44. A

45. B

46. B

47. B

48. C

49. A

50. A

51. B

52. C

53. B

54. C

55. B

56. C

57. C

58. A

59. B

60. A

61. C

62. A

63. B

64. C

65. B

66. A

Capítulo I – Em trânsito

Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos

Banco de questões

1. B

2. A

3. C

4. C

5. B

6. C

7. B

8. A

9. B

10. B

11. B

12. C

13. C

14. A

15. B

16. C

17. B

18. B

19. C

20. A

21. C

22. B

23. C

24. B

25. C

26. A

27. B

28. C

29. A

30. C

31. A

32. C

33. C

34. B

35. A

36. B

37. B

38. A

39. C

40. C

41. B

42. C

43. A

44. B

45. C

46. A

47. B

48. B

49. B

50. A

51. B

52. C

53. C

54. A

55. A

56. C

57. B

58. A

59. A

60. C

61. A

62. C

63. B

64. C

65. A

66. B

67. C

Capítulo III – Classificação dos materiais

1. C

2. B

3. A

4. C

5. B

6. A

7. B

8. C

9. A

10. A

11. B

12. C

13. A

14. B

15. C

16. C

17. B

18. B

19. A

20. C

21. B

22. C

23. B

24. C

25. A

26. A

27. B

28. B

29. C

30. C

31. B

32. B

33. A

34. C

35. C

36. B

37. C

38. C

39. B

40. C

41. B

42. A

43. A

44. B

45. C

46. A

47. C

48. B

49. B

50. C

51. B

52. A

53. B

54. C

55. B

56. B

57. A

58. C

59. B

60. A

61. B

62. B

63. B

64. A

65. B

66. C

67. B

68. A

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 132

Page 133: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 113333

Testes globais (manual)Capítulo I – Em trânsito

1.1. Distância total = 42 + 63Distância total = 105 km

1.2.

1.3. BValor do deslocamento2 = 302 + 502

Valor do deslocamento =

Valor do deslocamento = 58,3 km1.4. Rapidez média = 60 km/h

Distância percorrida = 105 km

2.1. (a) 14,8 km (12,4 + 2,4 = 14,8 km)(b) 10 km

(c) 24,7 m/s

2.2. C

2.3. t = 2 min � 0,033 hs = 62,4 – 58,6 ⇔ s = 3,8 km

3.1. [0; 2] s: movimento acelerado;[2; 5] s: movimento uniforme;[7; 9] s: movimento retardado.

3.2. s = área ou s = v × ts = 15 m/s × 3ss = 45 m

3.3.

– Nos primeiros 2 s:

– Nos últimos 2 s:

3.4. A aceleração tem: – o sentido do movimento:

[0; 2] s e [5; 7] s– sentido contrário ao do movimento:

[7; 9] s

4.1.

4.2. Direcção: horizontal;Intensidade: 35 N;Sentido: da esquerda para a direita.

4.3.

4.4.

5.1. P = m × g

P = 1,5 × 10P = 15 N

5.2.

F1 = Força que a superfície exerce no corpo= Força que o corpo exerce na superfície

F2

P

F1

F2

F4

F F F

F

FF

R

R

R

R

222

32

2 2 210 5

12511

= +

= +

=� N

F2

F3FR

Força Direcção SentidoIntensidade

/ N

F1 horizontalda esquerda

para a direita25

F2 horizontalda esquerda

para a direita10

F3 vertical descendente 5

a a=

−=

0 272

13 5; – , m/s2

a a=

−=

15 02

7 5; , m/s2

a

v v

tt r=

rst

r

r

m m

m

= ⇔ =3 8

0 033115

,,

� km/h

14 800600

24 7,m

sm/s=

⎛⎝⎜

⎞⎠⎟

rst

tt

m =

=

=

60105

1 75, h ou 1h 45min

900 2500+

50 km

A B

C

30 km

d

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 133

Page 134: Guia Professor Fq Qg75vhsj

113344 Guia do Professor

5.3.

6.1. O turquês é constituído por duas barras rí-gidas que se podem mover em torno de umeixo fixo.

6.2. A força deve ser aplicada mais longe do eixode rotação.

6.3. B

7.1. A – b; c B – b; d C – a; e7.2.

7.3. B

Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos

1.1. D1.2. C1.3.

1.4. B. A diferença de potencial em L2 e em L3tem que ser igual à diferença de potencialem L4, porque estas três lâmpadas estão ins-taladas em paralelo.

1.5. IL1 = IL2 + IL3 + IL4

IL1 = 1,5 A

2.1.1. 36 V2.1.2. 160 mA

2.2.

2.3. Condutor não-óhmico. Porque para umcondutor óhmico a diferença de potencial ea intensidade da corrente são directamente

proporcionais, sendo a sua representaçãográfica numa linha recta a passar pela ori-gem e não uma curva.

3.1. Transformadores.3.2. 16 vezes maior. Porque a diferença de po-

tencial é directamente proporcional ao nú-mero de espiras.

3.3. 47,8 vezes menor

O número de espiras do secundário é 47,8vezes menor do que o número de espiras doprimário.

3.4.1.

3.4.2.

4.1.

4.2. x – colector, y – base, z – emissor.4.3. A lâmpada apaga porque o transístor fun-

ciona de interruptor aberto.4.4. A lâmpada apaga quando o transístor fun-

ciona de interruptor aberto. Isto acontecequando a intensidade da corrente da base forpraticamente nula, sendo necessário aumentara resistência do NTC através de arrefecimento.

E P tEE

= ×= ×=

1 2 1 51 8, ,,

kW hkWh

P U II

I

I

= ×= ×

=

=

1200 2301200230

5 2,

W V

A

U

Up

s

p

s

que é

n

n

=

=

11 000230

47 8

47 8

,

,

U

U

U

U

s

p

s

p

s

p

s

p

n

n

que é

n

n

=

=

=

400 00025 000

16

166

R

Ul

RV

AR= ⇔ = ⇔ =

200 12

167,

Ω

A

VL1

Pr Pa

I

2 N

F m a

aF

m

a a

R

R

= ×

=

= =6

1 54

,; m/s2

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 134

Page 135: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 113355

Capítulo III – Classificação dos materiais

1.1. A – b, e; B – a, c.1.2. A: 11 / 3 / 1

B: + 11C: perder / electrão / +1D: menor / 2 – 8

2.2.1.

2.2. 2211Na

3.1. B 3.2. E3.3. C 3.4. A3.5. D 3.6. C ou E3.7. F 3.8. F3.9. B

4.1.1. HF 4.1.2. O2 e C2H2

4.1.3. H2S

4.2.

4.3. A – uma ligação dupla;C – duas ligações simples e uma ligação tri-

pla;E – quatro ligações simples.

4.4.1. Na ligação covalente há compartilha deelectrões por dois átomos; na ligação iónicahá atracção entre iões positivos e negativosresultantes da transferência de electrões en-tre átomos diferentes.

4.4.2. O flureto de sódio é formado pelos elemen-tos sódio e flúor: os átomos de sódio, com 1electrão de valência, têm tendência a perdero electrão, transformando-se em iões mono-positivos; os átomos de flúor, com 7 elec-trões de valência, têm tendência para captar1 electrão, transformando-se em iões mono-negativos. Por isso, ocorre a transferência deelectrões do sódio para o flúor, formando--se os iões Na+ e F– que se atraem.

4.5. C: C2H2 E: CH4

5. A / e; B / a; C / g; D / h; E / c; F / i;G / b.

Verifica se sabes (manual)Capítulo I – Em trânsito

Página 22

1. – Excesso de velocidade.– Não respeitar as distâncias de segurança.– Ultrapassagens mal calculadas.– Condução sob o efeito de álcool.– Sonolência.

2. – Respeitar os limites de velocidade.– Respeitar a distância de segurança rodo-

viária.– Ter muito cuidado nas ultrapassagens.– Não ingerir bebidas alcoólicas.– Não fazer refeições pesadas, por exemplo.

3. – Caminhar sempre nos passeios.– Circular pelo lado direito da faixa de ro-

dagem ou nas pistas destinadas à circula-ção de ciclistas.

4.

5.1. Alertar os condutores para a importânciade manter a distância de segurança em re-lação ao veículo da frente.

5.2. 2 marcas: segurança

Páginas 26 e 27

1.1.1. t = 3 s1.1.2. t = 2 s1.1.3. Posição = 5 m1.1.4. Posição = 15 m1.2. Afastou-se. As posições da bicicleta vão

sendo cada vez mais afastadas do referencial.

2.1. Deslocamento2.2. Distância percorrida2.3. Distância percorrida

3.1. s = 20 km3.2. d = 16 km3.3.

Direcção – a da recta que une asposições A e B

Sentido – de A para B

4. Verdadeiras: A, B, DFalsas: C, E

d

A

B

Na cidade Auto-estradas

Motociclos 50 km/h 120 km/h

Automóveisligeiros

50 km/h 120 km/h

Pesados demercadorias

50 km/h 90 km/hO = O H — N — H H — C ≡ C — H

H

H

H — F| H — C — H |S — H

— —

H H

1 0 1 11H

6 7 6 136C

17 35 17 3517Cl

Sódio 11 23 11 12 11

Fósforo 15 15 16 15 31

40 20 20 4020Ca

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 135

Page 136: Guia Professor Fq Qg75vhsj

5.1. Rapidez em cada instante5.2. Distância percorrida5.3.

5.4. ≤v2

Página 32

1.1. Verdadeiras: A, D, EFalsas: B, C

1.2. III

2.

3. s = v × ts = 80 × 0,5s = 40 km

Página 36

1.1. I) v = 0 II) v = 2,5 m/sIII) v = 5 m/s IV) v = 12,5 m/s

1.2. 10 m/s1.3. C

2.1. [5; 10] s2.2. [0; 30] s e [10; 15] s2.3. [15; 25] s

Página 39

1.1. Tempo de reacção – tempo que um condu-tor demora a actuar, quando se apercebe deum obstáculo.Tempo de travagem – tempo que o veículodemora a parar, após o condutor travar.

1.2. Distância de reacção – distância percorridapor um veículo durante o tempo de reacção.Distância de travagem – distância percor-rida por um veículo durante o tempo de tra-vagem.

2.1. • Tempo de reacção do condutor• Velocidade do veículo.

2.2. • Características do veículo• Estado do pavimento

Páginas 46/47

1. Verdadeiras: A, CFalsas: B, D, E

2.1. Acelerado2.2. C

3. (1) diminui (2) variação(3) 4 m/s (4) variação(5) 8 m/s (6) variação(7) 16 m/s(8) uniformemente retardado(9) –4 m/s2

Página 54

1. A. B.

C. Resultante nula D.

2. A. FR = 70 N B. FR = 30 NC. FR = 0 D. FR = 50 N

Página 60/61

1.1. Verdadeiras: A, C, D, FFalsas: B, E

1.2. B: A força resultante e a aceleração de umcorpo têm a mesma direcção e o mesmosentido.E: Quando a mesma força actua em corposdiferentes, ao de maior massa correspondemenor aceleração.

2.1. C. A aceleração e a força resultante têmsentido oposto ao do movimento.

2.2. A. A força resultante e a aceleração têmsentidos contrários.

2.3. B. A aceleração e a força resultante têm osentido do movimento.

Página 65

1.1. Forças aplicadas no veículo: ≤F2 e ≤F3

Par acção-reacção: ≤F1 e ≤F3

1.2. ≤F2: Direcção – verticalSentido – descendenteIntensidade – 9800 NPonto de aplicação – centro de gravi-dade do veículo

≤F3: Direcção – verticalSentido – ascendenteIntensidade – 9800 NPonto de aplicação – veículo

≤FR: nula

2. No automóvel de massa 1200 kg. Quantomaior é a massa do veículo maior é a forçade colisão.

3. No automóvel que embate directamente napedra. Nesta situação é menor o tempo decolisão, por isso, maior é a força de colisão.

FR

FRFR

vst

v

=

= =25020

12 5, m/s

s = 5,8 kmt = 6 min ou seja t = 0,1 h

rst

r

r

m

m

m

=

=

=

5 80 158

,,

km/h

113366 Guia do Professor

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 136

Page 137: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 113377

Página 71

1. O patinador desloca-se praticamente sematrito porque a superfície do gelo é muitopolida e tem pouca aderência.

2. B. O atrito de rolamento é menor do que oatrito de escorregamento para o mesmocorpo.

3. A força de atrito não depende da área dasuperfície de contacto.

4. O atrito é útil na queda de um paraque-dista.

Para o movimento dos barcos na água éimportante reduzir o atrito.

Página 76

1.1. C

1.2. Falsa. Se a força de 180 N fosse aplicadanum ponto mais próximo do solo seria:

– menor a distância ao eixo de rotação;

– menor o efeito rotativo da força;

– mais difícil ou até impossível deslocar apedra.

2. C

Página 79

1. O centro de gravidade de um corpo é oponto de aplicação do peso de um corpo.

2. A estabilidade de um corpo é tanto maiorquanto mais baixo estiver o seu centro degravidade.

3. A – Indiferente. Ao ser desviado desta posi-ção a altura do centro de gravidade do pio-nés não varia.

B – Estável. Ao ser desviado desta posição ocentro de gravidade do pionés fica maisalto.

C – Instável. Ao ser desviado desta posiçãoo centro de gravidade do pionés fica maisbaixo.

4. Aumentar à base de sustentação.

Diminui a altura.

Aumentar o peso.

Página 84

1. A impulsão é uma força vertical com sentidoascendente a que ficam sujeitos os corposquando se encontram mergulhados em lí-quidos ou gases.

2.1. I = 2,4 – 0,6 = 1,8 N 2.2.3.1. E3.2. B3.3. A e C

Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos

Páginas 102 e 103

1. CA – As lâmpadas são receptores de energiaeléctrica enquanto que as pilhas são fontesde energia eléctrica.B – Os terminais das pilhas são designadaspor pólo positivo e pólo negativo.D – O sentido convencional da correnteeléctrica nos circuitos é do pólo positivo dapilha para o pólo negativo.

2.1. III2.2. • Em I o interruptor está aberto.

• Em II um dos terminais da pilha não estáligado à lâmpada.

• Em IV o circuito está mal instalado, es-tando os fios ligados ao mesmo pólo dapilha e no mesmo terminal do interruptor.

2.3. (1) – aberto (3) – fechado(2) – aberto (4) – fechado

3.1.1. Em paralelo.3.1.2. Em série.3.2. Azul3.3.1. Quando se abre K1 L1 e L2 apagam-se.

Quando se abre K2 L1 apaga-se e L2 perma-nece acesa.

3.3.2. As duas lâmpadas apagam-se.

Página 109

1. Bons condutores eléctricos:– fios condutores dos aparelhos eléctricos;– cabos de transporte da electricidade.Maus condutores eléctricos:– revestimento dos fios condutores;– protecção de ferramentas utilizadas em

electricidade.

2. A – possui B – não possuiC – desordenada D – orientadoE – negativo/positivo F – negativo/positivoG – alternada

I

P

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 137

Page 138: Guia Professor Fq Qg75vhsj

Página 118/119

1. A – volt B – voltímetroC – U ou V D – VE – F – ampere

G – amperímetro H – II – A J –

2.1.

2.2. V = 4,5 V

3.1.

3.2. UX = 16 VUY = 27 V

4.1.

4.2. 2 A4.3. 1,6 A

5. A – 1500 V B – 20 000 VC – 0,5 V

6. A – 0,3 A B – 0,0007 A

Páginas 129/130

1. A – RB – ohmC – ΩD – ohmímetroE –

F – diferença de potencialG – intensidade da correnteH – UI – I

2. A – 1000 mΩ B – 1 000 000 μΩ

3. (1) – mal (2) – bem

4. B

5.1. B D C5.2. • B tem menor espessura e, por isso, maior

resistência do que A.• D que é feito de ferro conduz pior a cor-

rente eléctrica do que B que é feito de co-bre, por isso, tem maior resistência.

• C tem maior comprimento, e, por isso,maior resistência do que B.

Página 134

1. C – … transformam a energia eléctrica.

2.1. C – 46 W

2.2. P = U × IP = 230 × 0,20P = 46 W

3.1. Diferença de potencial / frequência / potência

3.2. P = U × I1500 = 220 × II = 1500/220I = 6,82 A

Página 139

1.1. C1.2. Q = 5,0 × (0,200)2 × 600

Q = 120 J1.3. Superior –

Eeléctrica consumida = Eluminosa + Calor

2. O fio de Fase e o Neutro transportam a cor-rente eléctrica.O fio de protecção faz a ligação à terra e sóé percorrido pela corrente eléctrica em casode avaria.

3. Devido à deterioração do revestimento iso-lador, ocorreu contacto entre os fios origi-nando um curto-circuito.

Página 145

1. Afirmações falsas: C e E.C – A corrente eléctrica que passa num cir-cuito actua sobre materiais magnetizáveiscomo o das agulhas magnéticas.E – O desvio de uma agulha magnética étanto maior quanto maior for a intensidadeda corrente eléctrica, pois mais forte é ocampo magnético criado.

2. • Os voltímetros e os amperímetros sãoconstituídos por um enrolamento no inte-rior do qual há um íman solidário com umponteiro.

• Nos voltímetros o fio do enrolamento éfino e comprido, tendo grande resistênciaeléctrica. Por isso se instalam em paralelo.

• Nos amperímetros o fio de enrolamento égrosso e curto, tendo pequena resistênciaeléctrica. Por isso se instalam em série.

3. • Os electroímanes são constituídos por umenrolamento de fio em torno de um núcleode ferro.

• Quando a corrente eléctrica percorre o en-rolamento cria um campo magnético e onúcleo de ferro magnetiza-se, tornando-seum íman. Quando a corrente é desligada,o núcleo de ferro deixa de estar magneti-zado.

Ω

0 55

0 1,

,= V

4020

2= V

V

A

V

113388 Guia do Professor

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 138

Page 139: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 113399

• A barra é feita de ferro e não de aço, por-que o ferro magnetiza-se temporaria-mente, enquanto o aço se magnetiza per-manentemente.

Página 148

1. Verdadeiras: B, E Falsas: A, C, D

2. Corrente eléctrica produzida pelo movi-mento de um íman em relação a um enrola-mento de fio ou pelo movimento de um en-rolamento de fio em relação a um íman.

3. 3.1. A e C.3.2.1. Corrente induzida3.2.2. A corrente induzida tem um sentido

em A e sentido oposto em C.3.2.3. Indutor – íman

induzido – enrolamento de fio

Página 153

1. Alternadores

2. São dispositivos que permitem alterar a ten-são, ou a diferença de potencial, da correnteeléctrica. Podem ser elevadores e abaixado-res de tensão.

3. Num elevador de tensão o número de espi-ras do primário é menor do que o númerode espiras do secundário, a diferença de po-tencial à entrada é menor do que à saída.Num abaixador de tensão o número de es-piras do primário é maior do que o númerode espiras do Secundário, a diferença de po-tencial à entrada é maior do que à saída.

4. Para reduzir as perdas de energia, por efeitoJoule, durante o transporte da corrente eléc-trica. As perdas são tanto menores quantomenor for I. Uma vez que a potência é cons-tante para reduzir I aumenta-se U.

Página 163

1 Circuito A

Circuito B

Circuito C

Circuito D

2. A – b B – dC – a D – gE – e F – cG – f

Capítulo III – Classificação dos materiais

Página 181

1.1. Silício – Si1.2. Ca e O

2.

3.1. 6 protões e 8 neutrões3.2. Carga do núcleo: +6

Carga da nuvem electrónica: –6

4.1. O núcleo do átomo A é constituído por 6protões e 6 neutrões. A sua nuvem electró-nica é constituída por 6 electrões.

4.2.1. O átomo A, porque tem maior nuvem elec-trónica.

4.2.2. O átomo B, porque tem maior número deprotões e de neutrões.

Página 186

1. A – treze / trêsB – dois / três / electrões de valência

2.1.1. onze2.1.2. +112.1.3. –112.2. 2 – 8 – 12.3.1. Os átomos de sódio têm 1 electrão de va-

lência, por isso, têm tendência para “per-der” esse electrão ficando com 8 de valênciae tornando-se mais estáveis.

2.3.2. Na+

Página 191

1.1. I – (4 ; 9) II – (9 ; 17) III – (10 ; 18)1.2. Os átomos I, II e III são de elementos dife-

rentes porque têm diferente número ató-mico.

2. 3919K

3.1. Porque têm o mesmo número atómico masdiferente número de massa.

3.2. 8 protões, 10 neutrões e 8 electrões.3.3. 16

8O2– 188O2–

Página 1981.1. Ordem crescente da massa atómica.1.2. Número atómico.

825 000 000

3 10 7–mmmm� ×

+ –

+ –

+ –

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 139

Page 140: Guia Professor Fq Qg75vhsj

2.1. Na2.2. Mg2.3. C�2.4. Ne2.5. Mg e A�, por exemplo2.6. F e Br, por exemplo

3.1. 2 – 62 – 8 – 6

3.2. Os átomos dos dois elementos têm6 electrões de valência.

3.3. Grupo 16; 3.° período3.4. Enxofre.

Os átomos dos elementos do mesmo grupo,como os de oxigénio e de enxofre, são tantomaiores quanto maior for o seu númeroatómico.

Página 211

1. Verdadeiras: B, FFalsas: A, C, D, EA – O Magnésio, o ferro e o potássio sãometais.C – O potássio, o ferro, o magnésio e a gra-fite são bons condutores eléctricos.D – Os átomos dos elementos ferro, potás-sio e magnésio originam facilmente iões po-sitivos.E – O óxido de potássio é um óxido básico eo óxido de azoto é um óxido ácido.

2. Um electrão de valência.

3. Quanto maiores são os átomos dos metaisalcalinos mais facilmente perdem o electrãode valência, ou seja, mais facilmente origi-nam iões monopositivos, sendo por issomais reactivos.

4. Sete electrões de valência.

5. Quanto menores são os átomos dos halogé-neos mais facilmente se transformam emiões mononegativos e maior é a sua reactivi-dade.

Página 220

1. C

2.1. simples2.2. dupla2.3. dupla2.4. tripla

3.1. A – dupla B – triplaC – simples D – simples

3.2. A – uma B – umaC – uma D – três

3.3. A – O2 B – N2C – F2 D – NH3

Página 225

1. A – captar / hidrogénio / sódio / libertarB – covalenteC – covalenteD – iónicaE – metálica

2.

Página 231

1. I2 – moléculasC10H8 – moléculasA� – átomosGrafite – átomosCloreto de ferro (III) – iões

2.

3. diiodo – B, Dnaftalina – B, DAlumínio – A, F, HGrafite – A, C, F, GCloreto de ferro (III) – B, E

Página 248

1.

2. Alcano – B. Porque todas as ligações entreos átomos de carbono são covalentes sim-ples.Alceno – C. Porque existe uma ligação duplaentre dois átomos de carbono.Alcino – A. Porque existe uma ligação triplaentre dois átomos de carbono.

3. a – C, D b – A c – B

4. Um ácido gordo é um ácido carboxílico quetem uma longa cadeia carbonada.Um triglicerídeo é um composto que seforma por esterificação a partir de 3 ácidosgordos e glicerol.

5. Monossacarídeo. Glucose e Frutose.

H

C

H

H

H

C

H

H

C

H

H

C

H

H

C

H

H

grafite

átomo de carbonoligado a 3 outrosátomos de carbono

diiodo

molécula formada por2 átomos de iodo

Na x

Na x

O•

• •

••

Na+

Na+•

O•

• •

••

xx

2-

114400 Guia do Professor

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 140

Page 141: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 114411

Pratica para… (manual)Página 32

1.1. (a) = 0 m (b) = 5 m (c) = 10 m (d) = 15 m1.2. A distância percorrida é directamente pro-

porcional ao tempo.

1.3. v = vm = = 2,5 m/s

2. s = A = 0,5 × 110 = 55 km

Página 36

A s = A = = 75 m

B s = A = = 60 m

C s = A + A + A

s = + 4 × 9 + = 63 m

Página 39

1.

2. – distância percorrida = 20 × 0,8 = 16 m

– distância de travagem = = 28 m

– distância total = 16 + 28 = 44 m

3. distância = 44,0 + 1,2 = 45,2 m

Página 47

1.1.

1.2. [0; 3] s – rectilíneo uniformemente acelerado[3; 5] s – rectilíneo uniforme[5; 7] s – rectilíneo uniformemente retardado

1.3. [0; 3] s – am = = 10 m/s2

[3; 5] s – am = 0 m/s2

[5; 7] s – am = = –15 m/s2

1.4.

2.1. a = = 4 m/s2

2.2.

2.3.

2.4.

2.5.

Página 61

1. (a) = = 15 m/s2

(b) = 10 × 0,500 = 5,0 N

(c) = = 6 kg = 600 g

2.1. P = m × g

m = = = 50 kg

2.2. P = m × g = 20 × 9,8 = 196 N

Página 79

Em I e III a estabilidade do equilíbrio é maiorquando a área da base de apoio é maior.

Em II e IV a estabilidade do equilíbrio é maior nosveículos com menor carga, pois o centro de gravi-dade é mais baixo.

Página 103

A. B.

C. D.�

M

4909,8

Pg

122

3,00,200

0

4

1 2 3 4 5 6 t/s

v/(m/s)

8

12

16

20

24

t/s 0 1 2 3 4 5 6

v/(m/s2) 0 4 8 12 16 20 24

0

4

1 2 3 4 5 6 t/s

a/(m/s2)

t/s 0 1 2 3 4 5 6

a/(m/s2) 0 4 4 4 4 4 4

24 – 06

-15

-10

-5

0

5

10

1 2 3 4 5 6 7 t/s

a/(m/s2)

0 – 307 – 5

30 – 03 – 0

5

10

15

20

25

30

1 2 3 4 5 6 7 t/s

v/(m/s)

20 × 2,82

20

1,0 t/s

v/(m/s)

2,0 3,0 4,03,60,8

2 × 92

4 × 92

10 × 122

10 × 02

15 – 156 – 0

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 141

Page 142: Guia Professor Fq Qg75vhsj

114422 Guia do Professor

E. F.

G. H.

Página 119

A. B.

C.

• O valor indicado em A1 é igual à soma dos valoresindicados em A2 e A3.

Página 130

I • = 1,8; = 1,8; •

• = 1,8; = 1,8

• = constante

• Este condutor é linear porque a representaçãográfica da diferença de potencial em função daintensidade da corrente é uma linha recta quepassa pela origem das coordenadas.

• R = = 1,8 Ω

II • = 1,3; = 1,6; •

= 2,0; = 2,4

• Este condutor não é linear porque a representaçãográfica da diferença de potencial em função da in-tensidade da corrente não é uma linha recta.

• R = = 1,3 Ω R = = 1,6 Ω

R = = 2,0 Ω R = = 2,4 Ω

• O valor da resistência da lâmpada é diferente nosdiferentes circuitos. A lâmpada é um condutor nãoóhmico.

Página 139

• 6A. Este fusível permite que a intensidade da cor-rente atinja o valor adequado ao funcionamentodo aparelho e impede que atinja um valor superior,pois funde quando a intensidade da corrente é su-perior a 6V.

• O fusível de 2,5 A não permite que a intensidadeda corrente atinja o valor 5A adequado ao bomfuncionamento do aparelho.O fusível de 15A permite que a intensidade da cor-rente atinja um valor demasiado elevado que podedanificar o aparelho.

Página 145

1. Qualquer um dos circuitos mostra quequando se fecha o interruptor o condutor per-corrido pela corrente eléctrica faz desviar aagulha magnética comprovando que a cor-rente eléctrica cria à sua volta um campomagnético.

2.1. B e C (ou C e D). O sentido do desvio daagulha é oposto quando o sentido da cor-rente se inverte.

2.2. D. O desvio da agulha é tanto maior quantomaior for a intensidade da corrente.

Página 153

• O transformador é um elevador de tensão. O nú-mero de espiras do primário é menor do que o nú-mero de espiras do secundário, sendo a diferençade potencial à entrada menor do que à saída.

• Up = 20,0 V Us = 50,0 V

• = =

ns = 250 espiras

Página 163

I

• A e C – díodo de silícioB, D e E – LED (díodo emissor de luz)

100ns

20,050,0

np

ns

Up

Us

12,05,0

8,94,4

5,23,6

4,23,2

12,05,0

8,94,4

1

1 2 3 4 5 I/A0

2

3

4

5

6

U/V

7

8

9

10

11

12

5,83,6

4,23,2

UI

UI

5,83,2

4,22,3

1

1 2 3 4 5 I/A0

2

3

4

5

6

U/A3,01,7

2,21,2

L2A 2

L3A 3

L1

A 1

V1

L3

L2

L1

V2

V3

V

V3V2V1

V

L3L2L1

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 142

Page 143: Guia Professor Fq Qg75vhsj

FQ 9 – Viver melhor na Terra 114433

• A e D, pois o terminal p (positivo) do díodo não estáligado ao pólo positivo da pilha e o terminal n (ne-gativo) não está ligado ao pólo negativo da pilha.E, falta a resistência de protecção do LED

• B – o LED emite luz; C – a lâmpada acende

II

• Circuito C

• A lâmpada não acende porque:– em A, a base do transístor não está ligada à pilha;– em B, o emissor do transístor não está ligado ao

negativo da pilha e o colector não está ligado aopotivo da pilha, o que deveria acontecer por setratar de um transístor npn;

– em D, a base do transístor não está ligada a qual-quer resistência de protecção e também não estáligada ao positivo da pilha, o que deveria aconte-cer por se tratar de um transístor npn.

Página 166

1. Fig. 122 Fig. 123

Fig. 124 Fig. 125

2. Quando, ao tirar a fotografia, há muita luz aincidir no LDR a sua resistência é muito pe-quena e no ponto X, que é um nó, quase todaa corrente vai passar pelo LDR não havendoquase nenhuma a passar pela resistência ligadaà base do transístor T1. Este transístor funcionade interruptor aberto, não permitindo que

haja corrente no circuito de base do transís-tor T2 que funciona também de interruptoraberto e a lâmpada do flash não acende,como se pretende.Quando há pouca luz a incidir no LDR a suaresistência é muito grande e, por isso, noponto X a corrente eléctrica vai passar quasetoda na resistência ligada à base do transís-tor. Isto permite o funcionamento de T1 e T2e a lâmpada do flash acende como se pre-tende.

3. Enquanto a temperaturatem um valor superior a umdeterminado limite mí-nimo, a resistência do NTCé baixa e no ponto X, que éum nó, praticamente todaa corrente passa pelo NTC.Não havendo praticamentecorrente de base do transístor T1, este fun-ciona de interruptor aberto não permitindoque haja corrente de base do interruptor T2que funciona também de interruptor aberto:a lâmpada não acende.Quando a temperatura for inferior a esse va-lor mínimo a resistência elevada do NTCobriga a corrente eléctrica a passar pela re-sistência ligada à base do transístor T1. Ostransístores T1 e T2 funcionam e a lâmpadaacende, sinalizando que o limite mínimo detemperatura foi ultrapassado.

Página 182

• I – Modelo de Dalton – os átomos são esferas rígi-das indivisíveis.II – Modelo de Thomson – átomos formados poruma massa de carga positiva e electrões, negativos,espalhados na massa positiva.III – Modelo de Rutherford – átomos formados porum núcleo central, muito pequeno, de carga posi-tiva e electrões que se movem à volta do núcleo.

• Átomo com um núcleo positivo formado por 6protões e 6 neutrões e uma zona exterior ao nú-cleo, muito maior, onde se movem os electrões.

T2

T1

X

T2

T1

X

ElementoRepresent.simbólicado átomo

N.° deprotões

do átomo

N.° deelectrões

do átomo

Distribuiçãoelectrónica do

átomo

N.° deelectrões devalência do

átomo

Carga do iãoque tem

tendência atomar

Ditribuiçãoelectrónica

do ião

Represent.simbólica do

ião

Lítio Li 3 3 2 – 1 1 +1 2 Li+

Oxigénio O 8 8 2 – 6 6 –2 2 – 8 O2–

Cloro C� 17 17 2 – 8 – 7 7 –1 2 – 8 – 8 C�–

Cálcio Ca 20 20 2 – 8 – 8 – 2 2 +2 2 – 8 – 8 Ca2+

Página 186

131•144 9/1/08 4:18 PM Page 143

Page 144: Guia Professor Fq Qg75vhsj

114444 Guia do Professor

Página 198

Grupo 1 Grupo 2

Grupo 16 Grupo 17

Página 220 Página 225

Átomos

elementosnão metálicos

elementosmetálicos

de

com têmsem

tendênciapara captar

tendênciapara libertar

tendênciapara captar

electrões electrõeselectrões

originam originamligam-se

por

iões negativos iões positivoscompartilha electrões livres

entreos

quais há

entreos

quais há

de

ligação metálicaelectrões

que consistena

originando

moléculas

atracção

ligaçãoiónica

BeC�2

PH3

BF3

H2S

CH4

C�—— Be —— C�

H—— P —— H

H

F —— B —— F

F

H—— C —— H

H

H

HS

H

7

N.o deelectrões

de valência

N.o atómico9 17 35 53 85 117

6

N.o deelectrões

de valência

N.o atómico8 16 34 52 84 116

4

2

N.o deelectrões

de valência

N.o atómico12 20 38 56 881

1

N.o deelectrões

de valência

N.o atómico3 11 19 37 55 87

1

1 2 3 4 50

2

3

4

5

6

7

6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

8

N.o deelectrões

de valência

N.o atómico

2.o período 3.o período

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