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FQ 9 – Viver melhor na Terra 33
Nota introdutória
Os professores que leccionam as Ciências Físico-Químicas no 3.° ciclo não têm à disposição umprograma constituído pelo conjunto de conteúdos e sugestões metodológicas para cumprir. Dispõemagora de Orientações Curriculares que têm por base um conjunto de competências essenciais a desen-volver nos alunos pelas Ciências Físicas e Naturais e preconizam a gestão flexível do Currículo.
As Ciências Físico-Químicas, juntamente com as Ciências Naturais no Ensino Básico, têm em vista con-tribuir para o desenvolvimento da literacia científica. É incontestável a importância de proporcionar a todosos jovens, independentemente da área do saber que mais os cativa, conhecimentos sobre ciência que lhespermitam a expressão de opiniões e a tomada de decisões sobre questões do domínio público. Por isso nãohá mudança nos programas de Ciências Físico-Químicas até agora existentes, isto é, os conteúdos são osmesmos, a forma de os abordar é que é diferente.
A grande mudança está no reconhecimento da necessidade de criar experiências de aprendizagem que per-mitam aos alunos compreender o conhecimento científico e desenvolver competências de natureza diversa.
A aprendizagem de cada aluno é única. Por isso, é muito importante o modo como as aprendizagens sãodesenvolvidas.
Torna-se necessário utilizar estratégias tão diversificadas quanto possível, tendo em conta a importânciaquer da aprendizagem por redescoberta que o aluno faz por si próprio quer da aprendizagem por recepção,mas… activa! Nesta conformidade o professor poderá recorrer a aulas de exposição em que haja a partici-pação activa do aluno, demonstrações experimentais, aulas de actividade experimental realizada em grupo,aulas de actividade prática realizada em grupo, em pares ou individualmente, actividades de pesquisa, reali-zação de inquéritos e actividades de campo.
Na abordagem de todos os assuntos há que ter em conta as concepções prévias dos alunos.
Antes de qualquer actividade há que estar seguro de que os alunos compreenderam o seu objectivo para quese envolvam na realização dessa actividade. Só assim ela contribuirá para o desenvolvimento de cada um.
Neste contexto apresentamos um projecto constituído por:
• um manual, um caderno de actividades práticas laboratoriais, um caderno de exercícios e um manualinteractivo, para o aluno;
• um guia do professor:
• um manual interactivo (versão do professor).
A concepção do manual teve em conta:
• a necessidade de atender ao ritmo dos alunos;
• a importância do dia-a-dia de alunos com interesses muito diversificados;
• a ideia clara de que temos que ensinar menos para ensinar melhor – menos em profundidade e melhor oque é essencial;
• a importância das experiências de aprendizagem na compreensão do conhecimento científico.
No manual, a abordagem de cada conteúdo termina sempre numa breve síntese seguida de duas activi-dades: uma que consiste em questões de resposta simples para verificação das aprendizagens e outra paraconsolidação e aprofundamento das aprendizagens.
No final de cada capítulo sugerem-se: actividades diversificadas; pesquisa/elaboração de textos e carta-zes/aplicação de conhecimentos a situações da vida real/actividade de campo; um teste global.
É parte integrante do manual um caderno de actividades práticas laboratoriais apropriadas para a rea-lização pelos alunos, em grupo, nas aulas de turnos (turma dividida).
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44 Guia do Professor
O caderno de exercícios disponibiliza um conjunto de actividades de auto-avaliação que complementamas que integram o manual.
O manual interactivo é uma versão digital, multimédia e interactiva do manual; integra ainda, na versão doprofessor, recursos específicos para o professor.
O guia do professor foi organizado com o intuito de ajudar os professores com sugestões que nos parecemfacilitadoras do processo ensino-aprendizagem tornando mais rentável a utilização do manual, do caderno deactividades práticas laboratoriais e do caderno de exercícios.
Organização do guia do professor
O guia do professor contém os seguintes pontos:
• Desenvolvimento pedagógico-didáctico
Aborda-se neste ponto a operacionalização das competências gerais dos alunos do 3.° Ciclo, as compe-tências específicas das Ciências Físico-Químicas e Naturais, e ainda o currículo das Ciências Físico-Químicase Naturais, onde são focados os quatro temas que constam dos programas das duas disciplinas.
• Tema D e a gestão do tempo
Informa-se neste ponto sobre a organização dos conteúdos do Tema D – Viver melhor na Terra e sobre a ges-tão anual dos tempos lectivos.
• Planificação didáctica
A planificação que se apresenta é pormenorizada, tendo em conta o facto de os professores não dispo-rem actualmente de um programa que indique explicitamente os conteúdos a focar, os objectivos a atingir,sugestões metodológicas, bem como a gestão dos tempos.
É também uma planificação que privilegia a actividade dos alunos, pois:
– admitimos que dispomos de um bloco de 90 minutos com a turma dividida que permite a realizaçãode actividades práticas (laboratoriais, de pesquisa, de consolidação de aprendizagens, etc), em grupos,em pares ou individualmente e ainda 45 minutos com a turma inteira;
– aceitamos incontestavelmente que a compreensão do conhecimento científico exige a criação de expe-riências de aprendizagem diversificadas
Pretende-se, no entanto, que seja considerada apenas como ponto de partida a adaptar à realidadedos alunos, das turmas e do meio em que se inserem.
As transparências e os materiais referidos ao longo da planificação correspondem às bases que se apre-sentam nos recursos (Guia do Professor e no manual interactivo / versão do professor).
• Avaliação
A aprendizagem e a avaliação são componentes de um todo, tendo a avaliação como principal funçãopromover a formação dos alunos.
A avaliação tem que estar perfeitamente relacionada com as diferentes experiências de aprendizagem,pelo que se torna necessário recorrer a instrumentos de avaliação diversificados. Para isso disponibilizamosum conjunto de grelhas destinadas a diferentes situações:
– grelha de observação diária de aula;
– grelha de observação de trabalho experimental;
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 55
– grelha de observação geral;
– grelha de auto-avaliação dos alunos;
e ainda um banco de questões de escolha múltipla para a avaliação formativa.
Estes materiais são apresentados em suportes que os professores podem reproduzir se assim o entenderem.
• Recursos didácticos
Estão incluídos no Guia do Professor os seguintes recursos didácticos:
– ficha de apresentação dos alunos;
– grelha de observação diária da aula;
– grelha de observação do trabalho experimental;
– grelha de observação geral;
– grelha de auto-avaliação do aluno;
– grelha de correcção de fichas de avaliação;
– guião para visitas de estudo com ficha de avaliação;
– guião para elaboração de um trabalho de pesquisa;
– bases para transparências;
– banco de questões de escolha múltipla para a avaliação formativa.
• Soluções/propostas de resolução
Estão incluídas no Guia do Professor soluções/propostas de resolução:
– do banco de questões de escolha múltipla (guia do professor);
– dos testes globais (manual);
– dos “verifica se sabes” (manual);
– dos “pratica para…” (manual).
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66 Guia do Professor
• Desenvolvimento pedagógico-didáctico ............................................................................ 7
– Operacionalização específica das competências gerais ............................................. 7
– Competências específicas das Ciências Físico-Químicas e Naturais .......................... 10
– Currículo das Ciências Físico-Químicas e Naturais ................................................. 24
• O Tema D e a gestão do tempo ...................................................................................... 30
• Planificação didáctica ..................................................................................................... 32
– Capítulo I – Em trânsito ....................................................................................... 33
– Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos ....................................................... 48
– Capítulo III – Classificação dos materiais ............................................................... 64
• Avaliação ........................................................................................................................ 78
• Recursos didácticos ........................................................................................................ 80
– Ficha de apresentação dos alunos ......................................................................... 81
– Grelha de observação diária da aula ...................................................................... 82
– Grelha de observação do trabalho experimental ..................................................... 83
– Grelha de observação geral ................................................................................... 84
– Grelha de auto-avaliação do aluno ........................................................................ 85
– Grelha de correcção de fichas de avaliação ............................................................ 86
– Guião para visitas de estudo ................................................................................. 87
– Guião para elaboração de um trabalho de pesquisa ............................................... 91
– Bases para transparências ..................................................................................... 92
– Banco de questões de escolha múltipla para avaliação formativa .......................... 100
• Soluções / propostas de resolução ................................................................................ 131
– Banco de questões de escolha múltipla (guia do professor) .................................. 132
– Testes globais (manual) ...................................................................................... 133
– Verifica se sabes (manual) .................................................................................. 135
– Pratica para… (manual) ..................................................................................... 141
Índice
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Desenvolvimento pedagógico-didácticoOperacionalização específicadas competências gerais
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88 Guia do Professor
Competências gerais Operacionalização específica
1. Mobilizar saberes culturais, científicose tecnológicos para compreender arealidade e para abordar situaçõese problemas do quotidiano.
– Desenvolver os conteúdos partindo de situações-problema.
– Confrontar os alunos com os fenómenos científicos e a sua com-preensão.
– Discutir causas e efeitos que conduzem à interpretação e compreen-são de leis.
– Utilizar modelos interpretativos da realidade, alertando sempre parao facto de eles não representarem a realidade, apenas a interpretarem.
– Proporcionar actividades de campo com vista à observação do meioenvolvente, recolha/organização de material adequado ao estudo deum problema.
– Realizar actividades experimentais criando a oportunidade de usardiferentes instrumentos de observação e medida.
2. Usar adequadamente linguagens dasdiferentes áreas do saber cultural,científico e tecnológico para se ex-pressar.
– Usar e interpretar a linguagem simbólica da Física e da Química:• grandezas físicas, unidades e sua representação simbólica; • símbolos, fórmulas e equações químicas.
– Interpretar o significado de símbolos de perigo e dos sinais de avisocom carácter universal.
– Proporcionar condições para os alunos se expressarem e comunica-rem utilizando diferentes linguagens e meios diversos, incluindo asnovas tecnologias da informação e da comunicação.
3. Usar correctamente a língua portu-guesa para comunicar adequada-mente e para estruturar pensamentopróprio.
– Incentivar a leitura e reflexão sobre:• artigos da actualidade relacionados com a ciência, publicados
em jornais, revistas e outros;• relatos de descobertas científicas que evidenciem sucessos e fra-
cassos.
– Usar adequadamente a língua portuguesa na intervenção em deba-tes e na discussão de resultados de experiências e de pesquisas.
– Usar adequadamente a língua materna para produzir:• textos/cartazes que traduzam os resultados da pesquisa;• relatórios de experiências;• questionários e inquéritos.
4. Usar línguas estrangeiras para comu-nicar adequadamente em situaçõesdo quotidiano e para apropriaçãode informação.
– Prever o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira, como:• manuais estrangeiros;• revistas de outros países.
– Participar em projectos nos quais seja necessário utilizar a língua es-trangeira.
– Participar em actividades de intercâmbio com alunos estrangeiros, recor-rendo a mensagens por carta ou às novas tecnologias da comunicação.
5. Adoptar metodologias personaliza-das de trabalho e de aprendizagemadequadas a objectivos visados.
– Adoptar estratégias diversificadas.
– Proceder de forma adequada às necessidades de aprendizagem indi-viduais, nomeadamente:
• identificar as finalidades das tarefas a executar;• planificar actividades;• identificar dúvidas ou dificuldades;• auto-regular o desempenho exigido em cada tarefa;• gerir adequadamente o tempo na realização de tarefas.
– Recorrer a actividades cooperativas de aprendizagem.
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Competências gerais Operacionalização específica
6. Pesquisar, seleccionar e organizar in-formação para a transformar emconhecimento.
– Promover, na sala de aula e fora dela, a pesquisa sobre:• o impacto da ciência na sociedade e no ambiente;• o uso descontrolado de materiais produzidos artificialmente e
que originam lixos poluentes;• a utilização desmedida de matérias-primas e de fontes de ener-
gia, com vista à mudança de atitudes no dia-a-dia.
– Utilizar de forma adequada nas diversas situações diferentes tipos desuportes:
• manuais, jornais, revistas, enciclopédias, cassetes de vídeo, gra-vações de emissões televisivas, CD-ROM e Internet.
– Organizar e avaliar os produtos das pesquisas.
7. Adoptar estratégias adequadas à re-solução de problemas e à tomada dedecisões.
– Propor problemas que exijam pesquisa de meios de resolução, reflexãoe descoberta.
– Permitir a oportunidade de:• efectuar a análise do enunciado de problemas;• elaborar uma resolução possível;• discutir as soluções encontradas e processo de resolução.
8. Realizar actividades de forma autó-noma, responsável e criativa.
– Prever a realização de actividades por iniciativa do aluno, como:• investigação para aprofundamento de assuntos que o motivaram;• planificação de actividades experimentais;• realização de actividades experimentais;• realização de trabalhos de campo.
9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.
– Proporcionar momentos de planificação e realização de actividadesindividuais, em pares, em grupos e colectivas.
– Promover a realização de experiências em grupo.
– Incentivar a apresentação/discussão/avaliação de resultados experi-mentais de modo a que os alunos aprendam a cooperar e a ajudar-semutuamente.
– Fomentar a troca de informações e o debate.
10. Relacionar harmoniosamente ocorpo com o espaço, numa pers-pectiva pessoal e interpessoal pro-motora da saúde e da qualidade devida.
– Sensibilizar para o conhecimento e a importância de normas de con-duta na escola e fora dela.
– Organizar o espaço da sala de aula de forma funcional.
– Organizar os materiais de trabalho, garantindo o seu uso em segurança.
– Promover a actuação de acordo com normas de trabalho em segu-rança e com higiene.
– Proporcionar um clima de trabalho agradável, tendo em atenção oscampos visual e sonoro.
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• O papel das Ciências no currículo do Ensino Básico, 11
• Contributo das Ciências Físico-Químicas e Naturais para o desenvolvimento das competências gerais, 12
• Experiências de Aprendizagem em Ciência, 13
• Competências específicas para a literacia científica dos alunos no final do Ensino Básico, 14
Competências específicasdas Ciências Físico--Químicas e Naturais
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O papel das Ciências no currículo do Ensino Básico
Ao longo dos últimos anos tem sido consensual a ideia de que há uma disparidade crescenteentre a educação nas nossas escolas e as necessidades e os interesses dos alunos. Apesar de cus-tar admitir, sabe-se também que a educação não prepara os jovens para empregos seguros e du-radouros. A mudança tecnológica acelerada e a globalização do mercado exigem indivíduos comeducação abrangente em diversas áreas, que demonstrem flexibilidade, capacidade de comunica-ção, e uma capacidade de aprender ao longo da vida. Estas competências não se coadunam comum ensino em que as ciências são apresentadas de forma compartimentada, com conteúdos des-ligados da realidade e sem uma verdadeira dimensão global e integrada.
A maior parte das pessoas interessa-se por temáticas como a vida e os seres vivos, a matéria,o Universo, a comunicação. As explicações que lhes são inerentes são mais vezes fornecidas pelosmedia do que pela escola. A Ciência transformou não só o ambiente natural, mas também omodo como pensamos sobre nós próprios e sobre o mundo que habitamos. Os processos queutiliza – como o inquérito, baseado em evidência e raciocínio, a resolução de problemas ou o pro-jecto, em que a argumentação e a comunicação são situações inerentes – são um valioso contri-buto para o desenvolvimento do indivíduo.
Interligando diferentes áreas do saber, foram produzidos, numa espantosa variedade, artefactose produtos – desde motores eléctricos a antibióticos, de satélites artificiais a clones – que transfor-maram o nosso estilo de vida, quando comparado com o das gerações anteriores. Os jovens têm deaprender a relacionar-se com a natureza diferente deste conhecimento – tanto com as diversas des-cobertas científicas e os processos tecnológicos, como com as suas implicações sociais. O papel daCiência e da Tecnologia no nosso dia-a-dia exige uma população com conhecimento e compreensãosuficientes para entender e seguir debates sobre temas científicos e tecnológicos e envolver-se emquestões que estes temas colocam, quer para eles como indivíduos quer para a sociedade como umtodo.
Os alunos não adquirem o conhecimento científico simplesmente pela vivência de situaçõesquotidianas. Há necessidade de uma intervenção planeada do professor, a quem cabe a respon-sabilidade de sistematizar o conhecimento, de acordo com o nível etário dos alunos e dos con-textos escolares.
Atendendo às razões expostas, advoga-se o ensino da Ciência como fundamental. Este, na edu-cação básica corresponde a uma preparação inicial (a ser aprofundada, no Ensino Secundário, ape-nas por uma minoria) e visa proporcionar aos alunos possibilidades de:
• despertar a curiosidade acerca do mundo natural à sua volta e criar um sentimento de ad-miração, entusiasmo e interesse pela Ciência;
• adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das estruturas expli-cativas da Ciência, bem como dos procedimentos da investigação científica, de modo asentir confiança na abordagem de questões científicas e tecnológicas;
• questionar o comportamento humano perante o mundo, bem como o impacto daCiência e da Tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura em geral.
Ao longo da escolaridade básica, ao estudarem ciências, é importante que os alunos procu-rem explicações fiáveis sobre o mundo e eles próprios. Para isso será necessário:
• analisar, interpretar e avaliar evidência recolhida, quer directamente quer a partir de fon-tes secundárias;
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1122 Guia do Professor
• conhecer relatos de como ideias importantes se divulgaram e foram aceites e desenvolvi-das, ou foram rejeitadas e substituídas;
• reconhecer que o conhecimento científico está em evolução permanente, sendo um co-nhecimento inacabado;
• aprender a construir argumentos persuasivos a partir de evidências;
• discutir sobre um conjunto de questões pertinentes envolvendo aplicações da Ciência edas ideias científicas a problemas importantes para a vida na Terra;
• planear e realizar trabalhos ou projectos que exijam a participação de áreas científicas diver-sas, tradicionalmente mantidas isoladas.
Contributo das Ciências Físico-Químicas e Naturais para o desenvolvimento das competências gerais
No ponto anterior justificou-se o papel relevante das Ciências Físico-Químicas e Naturais noEnsino Básico, na perspectiva de uma compreensão global, não compartimentada. Realça-se aquicomo estas contribuem para o desenvolvimento das competências gerais, apresentando, a títuloexemplificativo, um projecto sobre o estudo da água que toma um carácter interdisciplinar nosdiferentes ciclos de escolaridade.
Os alunos podem envolver-se no projecto “A água no meu concelho”, abordando diferentesvertentes: proveniência da água; a água como suporte de vida; consumo per capita e evolução doconsumo num período de tempo; necessidades locais da água em termos de utilização e trata-mento; importância dos cursos de água para o progresso do concelho (perspectivas histórica, mé-dica e social); histórias populares, lendas, poemas, monumentos (sentidos histórico e estético);poluição hídrica, consequências para a saúde e vida das populações, intervenção individual e co-munitária para a prevenção e solução de problemas detectados; do concelho ao mundo (ligaçãoa outras civilizações, questões religiosas e outros hábitos; perspectiva global em termos de pas-sado, de presente e de futuro). O desenrolar do projecto, nas suas diferentes fases e perspectivas,interliga-se com as competências gerais, salientando-se o seguinte:
• mobilização e utilização de saberes científicos – exploração conceptual e processual deaspectos físicos, químicos, geológicos e biológicos, ambientes naturais e formas de vidaque deles dependem; considerar, por exemplo, as cadeias alimentares num rio, numa la-goa, os efeitos sistémicos de poluentes (derrames, pesticidas, fertilizantes) nessas ca-deias, a preservação dos lençóis freáticos;
• mobilização e utilização de saberes tecnológicos – tratamento da água: processos físicose químicos, casos especiais de tratamento de água (como em hemodiálise), transporte deágua, mecanismos de rentabilização em casa, na agricultura, na jardinagem e na indús-tria;
• mobilização e utilização de saberes sociais e culturais (questionamento da realidade en-volvente numa perspectiva ampla), assim como os do senso comum (as histórias locais,as metáforas, as concepções populares) – na apreciação da água como um bem comume como um recurso extremamente valioso;
• pesquisa, selecção e organização de informação de modo a compreender as diferentesvertentes da situação problemática (recurso a múltiplas fontes de informação – jornais,livros, inscrições locais em monumentos, habitantes da região, responsáveis autárquicos,
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Internet); apresentação dos resultados, mobilizando conhecimentos da língua portuguesa,das línguas estrangeiras (na consulta de fontes noutras línguas, num possível intercâm-bio com alunos de escolas de outros países), e de outras áreas do saber, nomeadamenteda geografia, da história, da matemática e das áreas de expressão artística, recorrendoàs tecnologias;
• adopção de metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, assim como nacooperação com outros, visando a participação nas diferentes fases das tarefas (indivi-dualmente e em grupo), desde a definição dos subproblemas até à comunicação;
• resolução dos problemas e tomadas de decisão para uma intervenção individual e comu-nitária, conducente à gestão sustentável da água (regras individuais em casa e na escola,relativamente ao consumo e à manutenção da qualidade da água); adopção de hábitosde vida saudáveis (higiene e lazer; prevenção da poluição e não utilização de águas contami-nadas para consumo e agricultura) e de responsabilização quanto à segurança individuale comunitária (normas de segurança nas praias e nas piscinas; avaliação da contribuiçãoindividual e dos outros para a qualidade da água e do ambiente).
Ao participar num projecto como este, o aluno tem ocasião para desenvolver princípios e va-lores como o respeito pelo saber e pelos outros, pelo património natural e cultural, conducente àconsciencialização ecológica e social, à construção da sua própria identidade e à intervenção cí-vica de forma responsável, solidária e crítica.
Experiências de aprendizagem em ciênciaPara os conhecimentos científicos serem compreendidos pelos alunos em estreita relação com
a realidade que os rodeia, considera-se fundamental a vivência de experiências de aprendizagemcomo as que a seguir se indicam.
• Observar o meio envolvente. Para isso, planificar saídas de campo; elaborar roteiros de ob-servação, instrumentos simples de registo de informação, diários de campo; usar instru-mentos (como bússola, lupa, cronómetro, termómetro, martelo de geólogo, sensores).
• Recolher e organizar material, classificando-o por categorias ou temas. Atente-se a que sem-pre que se trate de material natural é preciso não danificar o meio, recolhendo só umapequena amostra ou registando apenas por decalque, fotografia ou filme. Sugere-se aconstrução de um portefólio onde se registam todas as etapas, da recolha à classificação.
• Planificar e desenvolver pesquisas diversas. Situações de resolução de problemas, por implica-rem diferentes formas de pesquisar, recolher, analisar e organizar a informação, são fun-damentais para a compreensão da Ciência.
• Conceber projectos, prevendo todas as etapas, desde a definição de um problema até à co-municação de resultados e intervenção no meio, se for esse o caso. Os alunos têm deconstituir parte integrante do projecto e ser envolvidos nele desde a sua concepção.
• Realizar actividade experimental e ter oportunidade de usar diferentes instrumentos de observação e me-dida. No 1.º Ciclo começar com experiências simples a partir de curiosidade ou de ques-tões que preocupem os alunos. Mesmo nos 2.º e 3.º Ciclos a actividade experimental deveser planeada com os alunos, decorrendo de problemas que se pretende investigar e nãoconstituam a simples aplicação de um receituário. Em qualquer dos ciclos deve haver lu-gar para a formulação de hipóteses e previsão de resultados, observação e explicação.
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1144 Guia do Professor
• Analisar e criticar notícias de jornais e televisão, aplicando conhecimentos científicos na abor-dagem de situações da vida quotidiana.
• Realizar debates sobre temas polémicos e actuais, onde os alunos tenham de fornecer argu-mentos e tomar decisões, o que estimula a capacidade de argumentação e incentiva orespeito pelos pontos de vista diferentes dos seus.
• Comunicar resultados de pesquisas e de projectos, expondo as suas ideias e as do seu grupo, uti-lizando meios audiovisuais, modelos ou as novas tecnologias da informação e da comu-nicação.
• Realizar trabalho cooperativo em diferentes situações (em projectos extracurriculares, em situa-ção de aula, por exemplo, na resolução de problemas) e trabalho independente.
É importante reconhecer o papel da avaliação, ajudando os professores, como construtoresde currículo, a tornarem claros os seus objectivos. Ao responderem à questão “O que devem sa-ber os alunos quando completarem o estudo deste currículo?” concretizam ideias, muitas vezesimplícitas, e determinam a ênfase no currículo implementado na sala de aula.
Competências específicas para a literacia científica dos alunosno final do Ensino Básico
Preconiza-se o desenvolvimento de competências específicas em diferentes domínios como odo conhecimento (substantivo, processual ou metodológico, epistemológico), do raciocínio, dacomunicação e das atitudes. Tal exige o envolvimento dos alunos no processo ensino-aprendiza-gem, através de experiências educativas diferenciadas que a escola lhes proporciona. Estas, porum lado, vão de encontro aos seus interesses pessoais e, por outro, estão em conformidade como que se passa à sua volta.
De salientar que os domínios que a seguir se mencionam não são compartimentos estanquesou isolados, nem as sugestões apresentadas se esgotam num determinado domínio, nem existesequencialidade e hierarquização entre eles. As competências não devem ser entendidas cada umapor si, mas no seu conjunto. Desenvolvem-se em simultâneo e de uma forma transversal, na ex-ploração das experiências educativas, com graus de profundidade diferente nos três ciclos de es-colaridade, atendendo ao nível etário dos alunos.
Conhecimento
Conhecimento substantivo – sugere-se a análise e discussão de evidências, situações proble-máticas, que permitam ao aluno adquirir conhecimento científico apropriado, de modo a inter-pretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo as limitações da Ciência e daTecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais.
Conhecimento processual – pode ser vivenciado através da realização de pesquisa bibliográ-fica, observação, execução de experiências, individualmente ou em equipa, avaliação dos resulta-dos obtidos, planeamento e realização de investigações, elaboração e interpretação de represen-tações gráficas, nas quais os alunos utilizem dados estatísticos e matemáticos.
Conhecimento epistemológico – propõe-se a análise e debate de relatos de descobertas cien-tíficas, nos quais se evidenciem êxitos e fracassos, persistência e formas de trabalho de diferentescientistas, influências da sociedade sobre a Ciência, possibilitando ao aluno confrontar, por umlado, as explicações científicas com as do senso comum, por outro, a ciência, a arte e a religião.
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Raciocínio
Sugerem-se, sempre que possível, situações de aprendizagem centradas na resolução de pro-blemas, com interpretação de dados, formulação de problemas e de hipóteses, planeamento deinvestigações, previsão e avaliação de resultados, estabelecimento de comparações, realização deinferências, generalização e dedução. Tais situações devem promover o pensamento de umaforma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes perspecti-vas de interpretação científica, construindo e analisando situações alternativas que exijam a pro-posta e a utilização de estratégias cognitivas diversificadas.
Comunicação
Propõem-se experiências educativas que incluem uso da linguagem científica, mediante a in-terpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório, a uti-lização de modos diferentes de representar essa informação, a vivência de situações de debate quepermitam o desenvolvimento das capacidades de exposição de ideias, defesa e argumentação, opoder de análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ou orais, onde se evidencie a es-trutura lógica do texto em função da abordagem do assunto. Sugere-se que estas experiênciaseducativas contemplem também a cooperação na partilha de informação, a apresentação dos re-sultados de pesquisa, utilizando, para o efeito, meios diversos, incluindo as novas tecnologias dainformação e da comunicação.
Atitudes
Apela-se para a implementação de experiências educativas, com as quais o aluno desenvolvaatitudes inerentes ao trabalho em Ciência, como sejam a curiosidade, a perseverança e a serie-dade no trabalho, respeitando e questionando os resultados obtidos, a reflexão crítica sobre otrabalho efectuado, a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza, a reformulação do seu traba-lho, o desenvolvimento do sentido estético, de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fenó-menos físico-naturais, respeitando a ética e a sensibilidade para trabalhar em Ciência, avaliandoo seu impacto na sociedade e no ambiente.
Para o desenvolvimento das competências definidas, propõe-se a organização do ensinodas Ciências nos três ciclos do Ensino Básico em torno de quatro temas organizadores:
• Terra no Espaço
• Terra em transformação
• Sustentabilidade na Terra
• Viver melhor na Terra
A coerência conceptual e metodológica dos quatro temas gerais tem subjacente a ideia estru-turante que a seguir se apresenta e que consta da figura 1.
O esquema organizador da figura 1 salienta a importância de explorar os temas numa pers-pectiva interdisciplinar, em que a interacção Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente deveráconstituir uma vertente integradora e globalizante da organização e da aquisição dos saberescientíficos. Esta vertente assume um sentido duplo no contexto da aprendizagem científica ao nívelda escolaridade básica e obrigatória. Por um lado, possibilita o alargar dos horizontes da apren-dizagem, proporcionando aos alunos não só o acesso aos produtos da Ciência mas também aosseus processos, através da compreensão das potencialidades e limites da Ciência e das suas apli-cações tecnológicas na Sociedade. Por outro lado, permite uma tomada de consciência quantoao significado científico, tecnológico e social da intervenção humana na Terra, o que poderáconstituir uma dimensão importante em termos de uma desejável educação para a cidadania.
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1166 Guia do Professor
Atente-se a que qualquer dos temas envolve as componentes científica, tecnológica, social eambiental, embora seja diferente a ênfase a dar na exploração destas componentes em cada um.Outro aspecto a salientar tem a ver com a articulação dos temas. Com a sequência sugerida pre-tende-se que, após terem compreendido conceitos relacionados com a estrutura e funcionamento dosistema Terra, os alunos sejam capazes de os aplicar em situações que contemplam a intervençãohumana na Terra e a resolução de problemas daí resultantes, visando a sustentabilidade na Terra.
Viver melhor no planeta Terra pressupõe uma intervenção humana crítica e reflectida, visando um desenvolvi-mento sustentável que, tendo em consideração a interacção Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente, se funda-mente em opções de ordem social e ética e em conhecimento científico esclarecido sobre a dinâmica das relaçõessistémicas que caracterizam o mundo natural e sobre a influência dessas relações na saúde individual e comuni-tária.
Fig. 1 – Esquema organizador dos quatro temas
Terra no Espaço
O primeiro tema – Terra no Espaço – foca a localização do planeta Terra no Universo e sua in-ter-relação com este sistema mais amplo, bem como a compreensão de fenómenos relacionadoscom os movimentos da Terra e sua influência na vida do planeta. Considera-se fundamental queas experiências de aprendizagem no âmbito deste tema possibilitem aos alunos, no final doEnsino Básico, o desenvolvimento das seguintes competências:
• compreensão global da constituição e da caracterização do Universo e do Sistema Solare da posição que a Terra ocupa nesses sistemas;
• reconhecimento de que fenómenos que ocorrem na Terra resultam da interacção no sis-tema Sol, Terra e Lua;
CIÊNCIA
Terra
Mundomaterial
Mundovivo
Agenteecológico
Sujeitobiológico
Ser humano
Saúde e segurança
Qualidade de vida
Terra no Espaço
Terra em transformação
Sustentabilidade na Terra
Viver melhor na Terra
TEC
NO
LOG
IA SOC
IEDA
DE
AMBIENTE
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 1177
• reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do Universo esobre as explicações da Ciência e da Tecnologia relativamente aos fenómenos que lhes es-tão associados;
• compreensão de que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias cien-tíficas, muitas vezes contraditórias e polémicas.
Ao longo dos três ciclos de escolaridade o tratamento deste tema está organizado de acordocom o esquema representado na figura 2.
Fig. 2 – Esquema organizador do tema Terra no Espaço
3.º Ciclo
• Compreensão de que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, participando nosfluxos de energia e nas trocas de matéria.
• Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em contaas distâncias do Universo.
• Conhecimento sobre a caracterização do Universo e a interacção sistémica entre componentes.
• Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar.
• Identificação de causas e de consequências dos movimentos dos corpos celestes.
• Discussão sobre a importância do avanço do conhecimento científico e tecnológico noconhecimento sobre o Universo, o Sistema Solar e a Terra.
• Reconhecimento de que novas ideias geralmente encontram oposição de outros indiví-duos e grupos por razões sociais, políticas ou religiosas.
Tendo em conta as Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, sugere-se aosprofessores a abordagem dos problemas relacionados com fenómenos que os alunos observam
Distâncias Caracterização Forma Constituição
Origem Caracterização
Constituição Orientação Dimensão
Movimentos e forças
Satélites Características
Universo
Terra no Espaço
Planeta Terra
Sistema Solar Terra no Sistema Solar
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1188 Guia do Professor
ou conhecem, criando oportunidade de levarem a cabo pequenas investigações, individual ou colabo-rativamente, onde esteja presente a história da Ciência, tão rica nestes assuntos. A comparação deteorias, as viagens espaciais, a queda de meteoritos, a exploração de documentos diversos (textos an-tigos, documentários, sites na Internet) podem proporcionar momentos de discussão em aula sobre oavanço da Ciência e da Tecnologia e sobre a importância e as implicações para a melhoria das condiçõesde vida da humanidade.
Terra em transformaçãoCom o segundo tema – Terra em transformação – pretende-se que os alunos adquiram co-
nhecimentos relacionados com os elementos constituintes da Terra e com os fenómenos que nelaocorrem. No âmbito deste tema é essencial que as experiências de aprendizagem possibilitem aosalunos o desenvolvimento das seguintes competências:
• reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes naTerra é essencial para a vida no planeta;
• reconhecimento de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de característicase propriedades existentes no mundo natural;
• compreensão da importância das medições, classificações e representações como formade olhar para o mundo perante a sua diversidade e complexidade;
• compreensão das transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suasconsequências a nível ambiental e social;
• reconhecimento do contributo da Ciência para a compreensão da diversidade e dastransformações que ocorrem na Terra.
Ao longo dos três ciclos de escolaridade o tratamento deste tema está organizado de acordocom o esquema da figura 3.
Fig. 3 – Esquema organizador do tema Terra em transformação
Mundo vivo
Mundo natural
Dinâmica interna Dinâmica externa
Mundo material
Energia
Complexidade
Diversidade
O que existe na Terra
Equilíbrio dinâmicoDinâmica
Fenómenos
Terra em transformação
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 1199
3.º Ciclo
• Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por acções física,química, biológica e geológica, indispensáveis para a manutenção da vida na Terra.
• Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios diversificados.
• Compreensão de que, apesar da diversidade de materiais e de seres vivos, existem unida-des estruturais.
• Utilização de símbolos e de modelos na representação de estruturas, sistemas e suastransformações.
• Explicação de alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a processos físicos equímicos.
• Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não emergindosimplesmente a partir deles, mas envolvendo pensamento criativo.
• Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas, correspondendo ao quepensamos que pode estar a acontecer no nível não observado directamente.
Atendendo às Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, sugere-se partir deum contexto familiar aos alunos para a abordagem dos conteúdos científicos. Sempre que possí-vel, recorrer a situações do quotidiano e aos conhecimentos que os alunos já têm sobre fenóme-nos de transformação de materiais e relações energéticas. Os assuntos tratados neste tema pro-porcionam oportunidade de realização de actividade experimental, levando os alunos ao desen-volvimento de capacidades manipulativas e técnicas. Sugere-se a discussão de teorias e conceitoscientíficos, criando situações de resolução de problemas de modo a promover a compreensão so-bre a natureza da Ciência.
A utilização de convenções matemáticas e científicas e a explicação da sua utilização revestem--se de pertinência, pois é neste tema que os alunos são postos perante a diversidade de materiaise de fenómenos existentes no nosso planeta. Sugere-se que os alunos confrontem as explicaçõesdadas pela Ciência para a dinâmica interna da Terra com as evidências e os dados obtidos peloestudo desses fenómenos. Podem proporcionar-se situações de análise de documentos, de argu-mentos científicos, de factos conhecidos e de debate de situações da história da descoberta cien-tífica, para a compreensão da História da Terra.
Será importante proporcionar situações diversificadas, onde o aluno interprete textos, tabelase diagramas, analise informação científica, coloque questões e conduza pequenas investigações.Será também estimulante proporcionar a realização de projectos, quer na aula, quer noutros es-paços, fomentando-se, assim, o debate de ideias e a comunicação de resultados das pesquisasrealizadas, utilizando meios também diversos (cartazes, portfolios, jornal da escola, Internet...).
Sustentabilidade na Terra
No terceiro tema – Sustentabilidade na Terra – pretende-se que os alunos tomem consciência daimportância de actuar ao nível do sistema Terra, de forma a não provocar desequilíbrios, contri-buindo para uma gestão regrada dos recursos existentes. Para um desenvolvimento sustentável, aEducação em Ciência deverá ter em conta a diversidade de ambientes físicos, biológicos, sociais,económicos e éticos. No âmbito deste tema é essencial que os alunos vivenciem experiências deaprendizagem de forma activa e contextualizada, numa perspectiva global e interdisciplinar, vi-sando o desenvolvimento das seguintes competências:
• reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terrapara os transformar e, posteriormente, os utilizar;
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2200 Guia do Professor
• reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dosrecursos existentes na Terra;
• reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões;
• reconhecimento que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a sociedade eo ambiente e que coloca questões de natureza social e ética;
• compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tempara os indivíduos, a sociedade e o ambiente;
• compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação eresolução de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.
Ao longo dos três ciclos da escolaridade, o tratamento deste tema desenvolve-se de acordocom o esquema organizador apresentado na figura 4.
Fig. 4 – Esquema organizador do tema Sustentabilidade na Terra
Política Ética
Científico--tecnológica
Económica
Ecossistemas
Exploração
Tempo atmosférico
Transformação
Música Novos materiais
TelecomunicaçõesDiagnóstico
médico
Aplicação
Sociedade
Gestão sustentável
Recursos
Sustentabilidade na Terra
Intervenção com implicação Custos, benefícios e riscos
Mudança global
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2211
3.º Ciclo
• Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, trans-formação e gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológicoem diferentes áreas.
• Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na rentabilizaçãodos recursos.
• Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência en-tre seres vivos, materiais e processos.
• Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos envolvi-dos, de ciclos de matéria, de fluxos de energia e de actividade de seres vivos, em equilí-brio dinâmico.
• Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a suaacumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas.
• Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na pes-quisa de novos materiais e no diagnóstico médico.
• Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas para osindivíduos, para a sociedade e para o ambiente.
• Reconhecimento da importância da criação de parques naturais e protecção das paisa-gens e da conservação da variabilidade de espécies para a manutenção da qualidade am-biental.
• Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta fac-tores ambientais, económicos e sociais.
• Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra.
Nesta temática, considerando as Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo, os alunos poderãoinvestigar o tratamento que é dado aos recursos na sua região e, nomeadamente, aos problemassociais emergentes do tratamento dos materiais residuais. Sugere-se a realização de actividades ex-perimentais de vários tipos: (i) investigativas, partindo de uma questão ou problema, avaliando assoluções encontradas; (ii) ilustrativas de leis científicas; (iii) aquisição de técnicas. Divulgar, na suaregião ou cidade, as consequências possíveis para as gerações vindouras do uso indiscriminado dosrecursos existentes na Terra, é outra actividade. Os alunos poderão intervir localmente com o fimde consciencializar as pessoas para a necessidade de actuar na protecção do ambiente e da pre-servação do património e do equilíbrio entre natureza e sociedade. No que diz respeito a activida-des de pesquisa e discussão sobre os custos, benefícios e riscos de determinadas situações, bemcomo sobre questões de desenvolvimento sustentável atingido em determinadas regiões, sugere-seque os professores de Ciências Naturais, de Ciências Físico-Químicas e de Geografia planifiquem, emconjunto, actividades para os seus alunos: por exemplo, problemas relativos à utilização da água ouda energia, ao tratamento de lixos, à limpeza de cursos de água, à preservação dos espaços natu-rais, à melhoria da qualidade do ar. A constituição de um grupo de discussão na Internet entre alu-nos de diferentes países possibilita a comunicação dos resultados obtidos.
Viver melhor na Terra
O quarto tema – Viver melhor na Terra – visa a compreensão de que a qualidade de vida implica saúdee segurança numa perspectiva individual e colectiva. A biotecnologia, área relevante na sociedade científica
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2222 Guia do Professor
e tecnológica em que vivemos, será um conhecimento essencial para a qualidade de vida. Para oestudo deste tema, as experiências de aprendizagem que se propõem visam o desenvolvimento dasseguintes competências:
• reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança,numa perspectiva biológica, psicológica e social;
• reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumasdas aplicações científicas e tecnológicas;
• conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipa-mentos de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento;
• reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados àsaúde e segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos;
• compreensão de como a Ciência e a Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qua-lidade de vida;
• compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, orumo dos avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global;
• compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos e pro-tecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário;
• valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diver-sos aspectos relacionados com a qualidade de vida.
Ao longo dos três ciclos de escolaridade, o tratamento deste tema desenvolve-se de acordo como esquema organizador da figura 5.
Fig. 5 – Esquema organizador
do tema Viver melhor na Terra
Identidade do corpo
Sistemas
Função Estrutura
ElectrónicaElectricidade
EstruturaPropriedadesComunitáriaIndividual
Riscos
Equilíbrio natural
PrevençãoNovos
materiais
Viver melhor na Terra
Organismo humano Controlo e regulação
Saúde e segurança Materiais
Qualidade de vida
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2233
3.º Ciclo
• Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários quecontribuam para a qualidade de vida.
• Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devemter uma opinião fundamentada.
• Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia deníveis que funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas.
• Avaliação de aspectos de segurança associados quer à utilização de aparelhos e equipa-mentos quer a infra-estruturas e trânsito.
• Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na explica-ção das propriedades dos materiais que nos rodeiam quer na produção de novos materiais.
• Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as so-ciedades, tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais.
Este tema constitui o culminar do desenvolvimento das aprendizagens anteriores e tem comofinalidade capacitar o aluno para a importância da sua intervenção individual e colectiva no equi-líbrio da Terra, quer tomando medidas de prevenção quer intervindo na correcção dos desequilí-brios. Tendo em conta as Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, é importanteinvestigar problemáticas do ponto de vista da saúde individual (o corpo humano, seu funciona-mento e equilíbrio), do ponto de vista da segurança e saúde globais, em interacção com os ou-tros e o meio. O termo “saúde” é entendido aqui como qualidade de vida, para a qual contribuium modo de estar no mundo, atendendo ao que cada um pode fazer e à compreensão das me-didas sociais e políticas para o garante dessa qualidade. A identificação de comportamentos derisco pode desencadear a pesquisa, a resolução de problemas, o debate e a comunicação, comvista à intervenção e à proposta de soluções. A análise de posições científicas controversas, o le-vantamento de problemas na escola (elaboração de listas de situações de perigo no dia-a-dia), adiscussão de temas actuais no mundo podem conduzir à tomada de consciência sobre a impor-tância de cada um não se alhear dos problemas e respectivas soluções, identificando os contri-butos da Ciência e da Tecnologia na resolução desses problemas.
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• Temas e características gerais do programa, 26
Currículo das CiênciasFísico-Químicas e Naturais
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2255
Ciências Físico-Químicas e Naturais
Com a actual Reorganização Curricular:
• as Ciências Físico-Químicas e as Ciências Naturais iniciam-se no 7.° ano de escolaridadee continuam até ao 9.° ano de escolaridade;
• não há uma distribuição rígida dos tempos lectivos por cada uma das disciplinas aolongo dos três anos, no entanto a nenhuma delas deve ser atribuída uma carga horáriasemanal inferior a 90 minutos em cada ano;
• as aulas são organizadas em blocos de 90 minutos, havendo no 9.° ano mais 45 minu-tos a gerir pelas duas disciplinas;
• está previsto o desdobramento das turmas nos blocos de 90 minutos, de modo a per-mitir a realização do trabalho prático/experimental.
Assim, as duas disciplinas poderão estar distribuídas pelos três anos do 3.° ciclo comomostra o quadro:
Disciplina
C. Naturais
C. Físico-Químicas
Tempos lectivos
7.° ano
90 min
90 min
8.° ano
90 min
90 min
9.° ano
90 min
90 min+
45 min*
*45 min a gerir
pelas 2 disciplinas
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2266 Guia do Professor
Temas e características gerais do programa
As disciplinas de Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais fazem parte da área disci-plinar Ciências Físicas e Naturais e tratam conjuntamente ao longo dos 7.°, 8.° e 9.° anos doEnsino Básico quatro temas:
Terra no Espaço
Terra em transformação
Sustentabilidade na Terra
Viver melhor na Terra
Os quatro temas estão articulados de acordo com o seguinte esquema organizador:
Cada um dos temas dá lugar a dois conjuntos de conteúdos: um diz respeito às CiênciasNaturais e o outro às Ciências Físico-Químicas.
Pretende-se que cada tema seja explorado pelos dois conjuntos de conteúdos numa pers-pectiva interdisciplinar, sem que haja repetições, tendo em conta a interacção Ciência-Tec-nologia-Sociedade-Ambiente.
• O primeiro tema – Terra no Espaço – foca:– a localização do planeta Terra no Universo e suas inter-relações;– a compreensão de fenómenos relacionados com os movimentos da Terra e a sua in-
fluência na existência de vida.
CIÊNCIA
Terra
Mundomaterial
Mundovivo
Agenteecológico
Sujeitobiológico
Ser humano
Saúde e segurança
Qualidade de vida
Terra no Espaço
Terra em transformação
Sustentabilidade na Terra
Viver melhor na Terra
TEC
NO
LOG
IA SOC
IEDA
DE
AMBIENTE
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2277
Os conteúdos deste tema são distribuídos pelas Ciências Naturais e pelas Ciências Físi-co-Químicas do seguinte modo:
• O segundo tema – Terra em transformação – trata da constituição da Terra e fenómenosque nela ocorrem.
A distribuição dos conteúdos deste tema pelas duas disciplinas é a seguinte:
Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas
A Terra conta a sua história
• Os fósseis e a sua importância para areconstituição da história da Terra
• Grandes etapas na história da Terra
Dinâmica interna da Terra
• Deriva dos continentes e tectónica deplacas
• Ocorrência de falhas e dobras
Consequências da dinâmica interna da Terra
• Actividade vulcânica; riscos e benefícios da actividade vulcânica
• Actividade sísmica; riscos e protecção daspopulações
Estrutura interna da Terra
• Contributo da ciência e da tecnologia parao estudo da estrutura interna da Terra
• Modelos propostos
Materiais
• Constituição do mundo material
• Substâncias e misturas de substâncias
• Propriedades físicas e químicas dosmateriais
• Separação das substâncias de uma mistura
• Transformações físicas e transformações químicas
Energia
• Fontes e formas de energia
• Transferências de energia
Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas
Terra – Um planeta com vida
• Condições da Terra que permitem aexistência da vida
• A Terra como um sistema
Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
• Ciência produto da actividade humana
• Ciência e conhecimento do Universo
Universo
• O que existe no Universo
• Distâncias no Universo
Sistema Solar
• Astros do Sistema Solar
• Características dos planetas
Planeta Terra
• Terra e Sistema Solar
• Movimentos e forças
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2288 Guia do Professor
• O terceiro tema – Sustentabilidade na Terra – gira em torno da importância da utilizaçãoregrada dos recursos naturais de modo a não provocar desequilíbrios no Sistema Terra.É necessário começar por conhecer esses recursos para depois saber rentabilizar a suautilização.
Os conteúdos a desenvolver neste tema estão assim distribuídos pelas duas disciplinas:
• O quarto tema – Viver melhor na Terra – tem por objectivo a compreensão de que a qua-lidade de vida se relaciona com a saúde e a segurança quer individual quer colectiva.
Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas
Ecossistemas
• Interacções seres vivos-ambiente
• Fluxo de energia e ciclo de matéria
• Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
Som e luz
• Produção e transmissão do som
• Características, comportamento eaplicações da luz
Reacções químicas
• Tipos de reacções químicas
• Velocidade das reacções químicas
• Explicação e representação das reacções químicas
Mudança global
• Previsão e descrição do tempo atmosférico
• Influência da actividade humana naatmosfera terrestre e no clima
Gestão sustentável dos recursos
• Recursos naturais – utilização e consequências
• Protecção e conservação da natureza
• Custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas
Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas
Dinâmica externa da Terra
• Rochas, testemunhos da actividade da Terra
• Rochas magmáticas, sedimentares emetamórficas: génese e constituição; ciclodas rochas
• Paisagens geológicas
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 2299
Os conteúdos a desenvolver neste tema estão distribuídos pelas duas disciplinas, domodo seguinte:
Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas
Saúde individual e comunitária
• Indicadores do estado de saúde de umapopulação
• Medidas de acção para a promoção dasaúde
Transmissão da vida
• Bases fisiológicas da reprodução
• Noções básicas de hereditariedade
O organismo humano em equilíbrio
• Sistemas neuro-hormonal, cárdio--respiratório, digestivo e excretor eminteracção
• Opções que interferem no equilíbrio doorganismo (tabaco, álcool, higiene, droga,actividade física, alimentação)
Em trânsito
• Segurança e prevenção
• Movimento e forças
Sistemas eléctricos e electrónicos
• Circuitos eléctricos
• Electromagnetismo
• Circuitos electrónicos e aplicações daelectrónica
Classificação dos materiais
• Propriedades dos materiais e TabelaPeriódica
• Estrutura atómica
• Ligação química
Ciência e Tecnologia e qualidade de vida
(Ciência e Tecnologia na resolução de problemas da saúde individual e comunitária. Avaliação e gestão de riscos)
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O Tema De a gestão do tempo
No manual é explorado o quarto tema de Ciências Físico-Químicas para o 3.º Ciclo do EnsinoBásico – Viver melhor na Terra.
Os conteúdos deste tema estão distribuídos por capítulos e subcapítulos como a seguir se indica.
Não é fácil a gestão do tempo para a leccionação destes conteúdos.
Como sabemos:
• não se trata de transmitir conhecimento, mas de criar situações que permitam aos alu-nos compreender e construir esse conhecimento;
• cada aluno tem o seu próprio ritmo de aprendizagem;
• é necessário ter em conta as concepções alternativas dos alunos;
• é necessário privilegiar a avaliação formativa.
Tema
D
Viver melhor na Terra
Capítulos
I – Em trânsito
Subcapítulos
1. O movimento e os meios de transporte
2. Forças: causas de movimento
II – Sistemas eléctricos e electrónicos
1. Circuitos eléctricos
2. Electromagnetismo
3. Circuitos electrónicos e aplicações daelectrónica
III – Classificação dos materiais
1. Estrutura atómica
2. Tabela Periódica e propriedades dassubstâncias
3. Ligação química
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 3311
Por outro lado, há a considerar que alguns conteúdos podem vir a ser tratados na Área de Projecto.
O Estudo Acompanhado poderá ter um papel importante na implementação de tarefas de re-mediação.
No 9.º ano, as Ciências Físico-Químicas dispõem de um bloco semanal de 90 minutos, com aturma dividida em dois turnos acrescido de meio bloco de 45 minutos, possivelmente partilhadocom as Ciências Naturais.
Admitindo que um ano corresponde, em média, a 32 semanas de aulas e que há disponíveispara a leccionação do Tema D, no 9.º ano, 32 blocos de 90 minutos e 32 meios blocos, apresen-tamos a seguinte gestão dos tempos lectivos:
Sugere-se uma distribuição equitativa dos tempos lectivos pelos três capítulos do Tema D.
Tema D
Tempos lectivos – unidade = 90 minutos
TotaisLeccionação + acti-vidades de consoli-
dação
Actividade experimentaldos alunos
Avaliação formativa
Avaliação sumativa
32 + 16 = 48Viver melhor na
Terra30 9 6 x 1 3 x 1
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Planificação didáctica
O manual, que é constituído apenas por um tema, está organizado por capítulos e cadaum deles por subcapítulos, divididos nos diferentes conteúdos a abordar. A planificaçãoestá estruturada também deste modo.
Assim, para cada subcapítulo são sugeridas questões centrais, a que os alunos saberãoresponder no final, e actividades de motivação.
Depois, para cada conteúdo, são indicadas as competências a desenvolver nos alunos e asestratégias/actividades possíveis.
Há sempre actividades práticas para verificação e consolidação das aprendizagens, arealizar pelos alunos na aula, individualmente, em pares ou em grupos. Estas actividadesvêm referidas no manual, logo após o desenvolvimento de cada conteúdo.
São ainda sugeridas actividades de campo e de pesquisa com elaboração de textos oucartazes, a realizar em grupo. Trata-se de sugestões, das quais os professores terão que se-leccionar apenas as mais significativas e adequadas a cada tipo de turma. Estas actividadesaparecem no manual no final de cada capítulo.
Muitas vezes são sugeridas actividades experimentais a realizar pelos alunos em grupo.Em cada caso são indicadas as competências a desenvolver através da preparação/realiza-ção da actividade e da reflexão crítica sobre o trabalho desenvolvido. É conveniente fazernotar aos alunos que o procedimento sugerido é apenas uma das maneiras de dar respostaà questão proposta no início da experiência. Por vezes, aconselha-se que cada grupo de alu-nos realize um trabalho ligeiramente diferente, com vista a proporcionar momentos de co-municação de resultados a toda a turma, seguida de reflexão e discussão alargada. Estasactividades constam do Caderno de actividades práticas laboratoriais que acompanha omanual.
Termina-se geralmente com a indicação de actividades destinadas à auto-avaliação dosalunos que, no nosso entender, devem realizar sozinhos como trabalho de casa. Estas acti-vidades e outras de carácter mais lúdico constam do caderno de exercícios.
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 3333
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3344 Guia do ProfessorSu
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 3355
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 3377
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3388 Guia do ProfessorSu
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 3399
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4400 Guia do Professor
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 4411
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 4433
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4444 Guia do ProfessorSu
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 4455
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4466 Guia do ProfessorSu
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2.7.
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 4477
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4488 Guia do Professor
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 5511
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 5533
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5544 Guia do ProfessorSu
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 5555
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 5577
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 5599
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 6611
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6622 Guia do ProfessorSu
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 6633
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6644 Guia do Professor
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 6655
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 6699
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 7711
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7744 Guia do Professor
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 7755
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 7777
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A avaliação é uma componente fundamental do processo ensino-aprendizagem.
Avaliar é analisar cuidadosamente quais das aprendizagens planeadas foram realmenteapreendidas, para que professor e alunos sejam informados daquelas que levantaram maisdificuldades, tendo em vista a sua remediação.
É fundamental a avaliação:
• ter um carácter essencialmente formativo, levando à identificação das aprendizagensque precisam de ser melhoradas e valorizando sempre aquilo que o aluno já sabe;
• ser adequada à diversidade de competências a desenvolver nos alunos e às acti-vidades realizadas.
Trata-se de avaliar competências relacionadas não só com o conhecimento de factos e acompreensão de conceitos mas também com a capacidade de expor ideias, de apresentarresultados de pesquisas e outros trabalhos, de reflectir criticamente sobre o trabalho reali-zado, de interpretar representações e gráficos, de estabelecer comparações e deduções, deplanear e executar actividades experimentais, tendo em conta a importância de saber res-peitar a opinião dos outros e de aceitar os seus próprios erros.
Os alunos devem estar sistematicamente envolvidos em actividades de avaliação para queesta tenha um efeito positivo, servindo de estímulo ao envolvimento dos alunos no pro-cesso ensino-aprendizagem.
A avaliação é sempre um processo complexo para o qual devemos recorrer a modos e instru-mentos diversificados. Deve ter em conta:
• o trabalho dos alunos na aula, as respostas a questões que vão surgindo, o envol-vimento e a participação, a assiduidade, a pontualidade e a realização do traba-lho de casa, para o que pode recorrer-se a grelhas de observação diária, como aque se apresenta;
• os trabalhos escritos ou cartazes resultantes de actividades de pesquisa;
• as exposições orais de trabalhos e correspondente discussão;
• o trabalho experimental, muito importante nas Ciências Físico-Químicas e que oprofessor deve acompanhar para se certificar de que o aluno sabe com que finali-dade o vai realizar, para verificar se procede adequadamente, se efectua os registosdas observações, se é capaz de tirar conclusões e de criticar resultados. Pode, para isso,recorrer-se à grelha de observação do trabalho experimental que se apresenta;
Avaliação
078•091 9/1/08 4:16 PM Page 78
FQ 9 - Viver melhor na Terra 7799
• os testes formativos, que devem acompanhar todo o processo ensino-aprendizagem. Estestestes incidem sobre um número restrito de competências, para que seja possível averi-guar onde é que estão exactamente as dificuldades de cada aluno;
• os testes sumativos, que têm em vista um balanço final de um conjunto de aprendizagens.Sugere-se um teste sumativo por período lectivo, de forma a contribuir para uma apre-ciação mais equilibrada do trabalho realizado.
A auto-avaliação dos alunos é muito importante, na medida em que permite a cada um reflectirsobre as metas que se propôs atingir e as que realmente alcançou. Pode basear-se numa grelhapara auto-avaliação, como a que se sugere.
Todas as informações recolhidas podem ser sintetizadas numa grelha de observação global,como a que se apresenta, de modo a facilitar o processo complexo da avaliação e que dificilmenteé isento de subjectividade.
078•091 9/1/08 4:16 PM Page 79
Recursos didácticos
078•091 9/1/08 4:16 PM Page 80
FQ 9 - Viver melhor na Terra 8811
Ano lectivo _____/_____
Disciplina de Ciências Físico-Químicas Ano _____ Turma _____
N.º Nome Disciplinapreferida
Disciplinaem que tem
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Ficha de apresentação dos alunos
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8822 Guia do Professor
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FQ 9 - Viver melhor na Terra 8833
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8844 Guia do Professor
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2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Gre
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– M
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FQ 9 - Viver melhor na Terra 8855
Nome ___________________________________________________________ N.º _____ Turma _____
Pontualidade
Fui sempre pontual ............................................................................................................. �
Cheguei por vezes atrasado ................................................................................................. �
Cheguei sempre atrasado .................................................................................................... �
Assiduidade
Nunca faltei ........................................................................................................................ �
Faltei a poucas aulas .......................................................................................................... �
Faltei a muitas aulas ........................................................................................................... �
Intervenção nas aulas
Fiz intervenções relacionadas com os assuntos da aula e sempre na minha vez ..................... �
Nunca fiz intervenções na aula ............................................................................................ �
Fiz intervenções inoportunas, perturbando a aula ................................................................ �
Participação nasaulas
Participo nos trabalhos da aula .......................................................................................... �
Participo pouco .................................................................................................................. �
Não participo e distraio os colegas ..................................................................................... �
Trabalhos de casa
Faço-os sempre .................................................................................................................. �
Faço-os às vezes ................................................................................................................. �
Nunca os faço .................................................................................................................... �
Trabalho de grupo
Colaborei activamente nos trabalhos de grupo práticos/experimentais/outros ...................... �
Colaborei em alguns trabalhos de grupo ............................................................................. �
Não gostei de trabalhar em grupo, por isso não colaborei ................................................... �
Interesse pelasCiências Físico-
-Químicas
Procurei saber mais sobre os assuntos das aulas .................................................................. �
Apenas procurei acompanhar os assuntos das aulas ............................................................ �
Nunca tive interesse pelos assuntos das aulas ...................................................................... �
Estudo
Estudo regularmente ........................................................................................................... �
Estudo apenas antes dos testes ........................................................................................... �
Raramente estudo .............................................................................................................. �
Testes escritos
Obtive bons resultados, para os quais trabalhei .................................................................. �
Os meus resultados ficaram muito aquém do meu esforço .................................................. �
Obtive resultados fracos porque trabalhei pouco ................................................................. �
Grelha de auto-avaliação do aluno
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8866 Guia do Professor
Turma ________ Tema ______________________________________________________________
Observações: Níveis obtidos/percentagens
1 ___ /% ___ 2 ___ /%___ 3 ___ /%___ 4 ___ /% ___ 5 ___ /% ___
NomeCotação
AlunoQuestão
N .º Tota
l
Grelha de correcção de fichas de avaliação
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FQ 9 - Viver melhor na Terra 8877
Guião para visitas de estudo
Projecto para visita de estudo a um Museu
Razões justificativas da visita
O Tema D – Viver melhor na Terra – aborda:
– os movimentos e os meios de transporte;
– os circuitos eléctricos e o electromagnetismo.
Por isso, uma visita a um Museu dos Transportes ou a um Museu da Electricidade inte-gram-se nos conteúdos programáticos dos Capítulos I e II do tema a leccionar no 9.° Ano.
Qualquer uma destas visitas de estudo pode ser realizada no início da leccionação do res-pectivo capítulo, como motivação, ou no fim, tendo em vista a consolidação de aprendiza-gens.
Objectivos específicos
• Despertar nos alunos o interesse pela Ciência;
• Mostrar a aplicabilidade da ciência na vida real;
• Promover o ensino das ciências fora da escola.
Preparação da visita
O professor responsável fez o reconhecimento prévio do museu a visitar, tendo em contaa elaboração do portefólio da visita.
Numa aula que antecede a visita, os alunos serão preparados para alguns aspectos im-portantes com vista ao sucesso desta iniciativa como:
• realçar a importância da visita que vão realizar;
• alertar para o comportamento adequado durante a viagem e a visita ao museu;
• lembrar o material a levar.
Ser-lhes-á também distribuído um plano de visita (ver páginas 91 e 92) e um conjunto dequestões, previamente preparadas, tendo em conta as aprendizagens que esta actividadelhes permite e os resultados esperados.
Avaliação da visita
• Os alunos, individualmente, elaboram um relatório com:
– respostas às questões propostas;
– a ficha de avaliação devidamente preenchida.
078•091 9/1/08 4:16 PM Page 87
8888 Guia do Professor
• Cada turma organiza as informações recolhidas de modo a apresentar um resumo dasmesmas.
• O professor responsável elabora um relatório de visita.
Contactos úteis:
Museu dos Transportes e ComunicaçõesEdifício da Alfândega. Rua Nova da Alfândega4050-430 PortoTel.: 223403058Fax: 223403098 E-mail: [email protected]: www.amtc.pt
Museu do Carro EléctricoAlameda Basílio Teles, 514150-127 PortoTel.: 226158185/2Fax: 225071150E-mail: [email protected]: http://museu-carro-electrico.stcp.pt/
Museu da ElectricidadeAvenida de Brasília, Central Tejo1300-598 LisboaTel.: 210028190Fax: 210028104/39E-mail: [email protected]: www.fundacao.edp.pt
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FQ 9 - Viver melhor na Terra 8899
Visita de estudo
Local: ____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Data: ____________________________________________________________________________
Turmas: __________________________________________________________________________
Objectivos: ________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Itinerário:
– hora e local de partida __________________________________________________________
– hora de chegada ao local a visitar __________________________________________________
– duração da visita ________________________________________________________________
– tempo para refeição ____________________________________________________________
– hora de regresso ________________________________________________________________
– hora prevista para a chegada ______________________________________________________
Empresa transportadora: ____________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Comparticipação alunos/escola: ______________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Professores responsáveis: ____________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Escola ______________________________________________________________
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9900 Guia do Professor
Avaliação da visita de estudo
Local: ____________________________________________________________________________
Data: ____________________________________________________________________________
1. Na escala de 0 a 5 pronuncia-te sobre os seguintes pontos:
– interesse da visita
– motivação que te proporcionou para o estudo do tema ...................
– duração da visita ............................................................................
– organização da visita ......................................................................
– atendimento ...................................................................................
2. Indica:
– o que mais gostaste: ____________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
– o que menos gostaste: ____________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Escola ______________________________________________________________
0 1 2 3 4 5
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FQ 9 - Viver melhor na Terra 9911
Guião para elaboração de um trabalho de pesquisa
Como começar
• Escolhido o tema, inicia-se a fase de pesquisa para procurar informação em manuais,outros livros, enciclopédias, na Internet ou CD-ROMs.
• Segue-se a organização da informação recolhida com vista à selecção da mais adequa-da, sem que haja repetições.
• Depois de bem informado sobre o tema a tratar, há que efectuar um plano para a rea-lização do trabalho, que deve constar de introdução, desenvolvimento e conclusão.
Como apresentar o trabalho?
O trabalho deve ser apresentado com:
1. Capa – onde vem escrito o título do trabalho e o nome dos autores.
2. Página de rosto – onde se indica o nome da Escola; o nome da disciplina; o nome doProfessor; o título do Trabalho; os nomes, números e turma dos Autores e a Data.
3. Índice – onde vêm referidas as partes constituintes do trabalho e a página onde se in-serem.
4. Introdução – constituída por um pequeno texto que refere a importância do tema e aforma como vai se tratado.
5. Desenvolvimento – parte fundamental do trabalho. Deve ser escrito com linguagemcuidada, própria da idade de quem escreve, sem fazer cópia e sem utilizar termos cujosignificado é desconhecido dos autores. Deve ser dividido em capítulos e cuidadosa-mente ilustrado.
6. Conclusão – corresponde a um resumo do que se pretendeu com o trabalho.
7. Anexos – que incluem imagens, documentos, tabelas, gráficos, etc., que são numera-dos e devem vir referidos no desenvolvimento.
8. Biografia – deve ser apresentada por ordem alfabética dos apelidos dos autores dos li-vros consultados, do seguinte modo:1.° último nome ou apelido do autor em maiúscula seguido de vírgula e do nome pró-prio; 2.° nome da obra em itálico; 3.° volume; 4.° editora; 5.° local de edição; 6.° data.
Quando há mais de três autores, escreve-se o nome do primeiro seguido de “e outros”.
A indicação dos sites da Internet e dos CD-ROMs consultados deve vir indicada à parte etambém por ordem alfabética.
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Desenvolvimento pedagógico-didácticoBases paratransparências
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FQ 9 - Viver melhor na Terra 9933
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9944 Guia do Professor
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FQ 9 - Viver melhor na Terra 9955
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9966 Guia do Professor
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FQ 9 - Viver melhor na Terra 9977
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9988 Guia do Professor
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FQ 9 - Viver melhor na Terra 9999
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Nota:
Para tornar viável a aplicação de testes de avaliação formativa e respectivacorrecção, optamos por apresentar um conjunto de questões de escolhamúltipla, organizadas de acordo com os capítulos do tema D – Viver melhorna Terra, que o professor utilizará quando entender necessário.
Achamos também importante que o aluno faça o registo das questões aque respondeu sem dificuldade e daquelas em que teve dificuldades pararesponder.
Estas questões podem ainda servir de material de apoio para as actividadesde substituição.
Banco de questões de escolha múltipla para avaliação formativa
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 110011
Capítulo I – Em trânsito
1. O Pedro passa de bicicleta pela Joana, que se encontra sentada à sombra de uma árvore. Paraesta situação é verdade que:
A. o Pedro e a Joana estão em movimento relativamente à bicicleta.
B. relativamente à bicicleta, o Pedro está em repouso e a Joana está em movimento.
C. só o Pedro está em movimento relativamente à árvore e relativamente à bicicleta.
2. O gráfico posição-tempo da figura re-fere-se a um corpo que:
A. esteve em movimento du-rante 10 s.
B. esteve em repouso durante10 s porque a sua posição éa mesma no início e no fim.
C. esteve em repouso no intervalo de tempo 3 s a 7 s.
3. Em qualquer movimento, distância percorrida e deslocamento:
A. são duas grandezas escalares cujos valores se exprimem em metros no SI.
B. são duas grandezas, a primeira escalar e a segunda vectorial, cujos valores se expri-mem, respectivamente, em metros e em metros por segundo no Sistema Internacio-nal de Unidades.
C. são duas grandezas, a primeira escalar e a segunda vectorial, cujos valores se expri-mem em metros no Sistema Internacional de Unidades.
4. De acordo com a figura, quando o táxi transporta passa-geiros do local X para o local Y:
A. percorre a distância de 15 km.
B. o valor do seu deslocamento é de 22 km nosentido X para Y.
C. o valor do seu deslocamento é de 15 km.
5. A rapidez e a velocidade são duas grandezas:
A. a primeira escalar e a segunda vectorial.
B. a primeira vectorial e a segunda escalar.
C. ambas vectoriais.
6. Quando a distância de 3,0 km é percorrida em 10 min, a rapidez média do movimento é:
A. 5 m/s B. 2 m/s C. 0,3 m/s
Posição/m
Tempo/s3 7 10
TAXI
x
y
15 km
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110022 Guia do Professor
7. O tempo necessário para percorrer a distância de 200 m com a rapidez média de 5 m/s é de:
A. 1000 s B. 40 s C. 4 s
8. A distância percorrida por um automóvel durante 15 minutos com a rapidez média de 6 m/s é de:
A. 90 m B. 150 m C. 5400 m
9. Para um automóvel em movimento, a velocidade em qualquer instante:
A. fica perfeitamente identificada pelo valor indicado no velocímetro.
B. pode representar-se por um vector que tem sempre a direcção e o sentido da tra-jectória.
C. representa-se por um vector que tem o sentido do movimento e o seu valor é o in-dicado no velocímetro.
10. Dois automóveis que seguem na mesma estrada, em sentidos contrários, cruzam-se quandoambos os velocímetros indicam 80 km/h. No instante em que se cruzam:
A. as velocidades dos dois automóveis são iguais.
B. os dois automóveis têm a mesma rapidez.
C. as velocidades dos dois automóveis são representadas por vectores com direcçõese sentidos diferentes.
11. O gráfico que representa distância percorrida emfunção do tempo, indicado ao lado, refere-se:
A. a um movimento com velocidade sucessi-vamente maior.
B. a um movimento com velocidade cons-tante igual a 8 m/s.
C. ao movimento uniforme de um corpoque sobe uma rampa.
12. Na figura ao lado, tens os gráficos distânciapercorrida-tempo para dois discos A e B lançadosnuma superfície horizontal coberta de gelo. Apesarde não dispores de valores indicados nos eixos, po-des afirmar que:
A. a velocidade do disco A é maior do que ado disco B, porque A demora mais tempopara percorrer a mesma distância.
B. a velocidade do disco B é maior do que a do disco A, porque B percorre uma dis-tância maior no mesmo tempo.
C. as velocidades dos discos A e B têm o mesmo valor.
Distânciapecorrida/m
Tempo/s0,5
4
8
12
1 1,5 2
16
Distânciapercorrida/m
Tempo/s
BA
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 110033
13. O gráfico velocidade-tempo da figura pode referir-se a
uma nave espacial:
A. que ainda não iniciou o seu movimento.
B. que percorre 60 000 km em 24 horas.
C. que viaja à velocidade constante de 60 000 km/h.
14. O gráfico indicado ao lado refere-se a um ciclista que:
A. esteve parado durante 3 s, desceu umarampa nos 5 s seguintes e parou denovo durante 4 s.
B. se deslocou com movimento uni-forme durante 3 s e com movimentouniformemente retardado nos 5 s se-guintes até parar durante 4 s.
C. se deslocou com movimento uniforme durante 3 s, uniformemente retardado du-rante os 5 s seguintes e novamente uniforme nos últimos 4 s.
15. Em condições normais, quando o condutor de um veículo se distrai, percorre com movimentouniforme:
A. uma distância que só depende do tempo durante o qual permanece distraído.
B. uma distância que só depende da velocidade do veículo no momento da distracção.
C. uma distância que depende do tempo durante o qual permanece distraído e da velo-cidade do veículo no momento da distracção.
16. Em condições normais, quando o condutor de um veículo, depois de se aperceber de um obs-táculo, trava “a fundo”, percorre com movimento uniformemente retardado:
A. uma distância que só depende do tempo que demorou a accionar o travão.
B. uma distância que só depende da velocidade do veículo no momento em que ac-cionou o travão, para as mesmas condições do veículo e da estrada.
C. uma distância que depende do tempo que demorou a accionar o travão e da ve-locidade do veículo no momento em que accionou o travão.
17. No gráfico indicado ao lado, a área do triângulo som-breado corresponde a uma distância designada por:
A. distância de travagem.
B. distância de segurança rodoviária.
C. distância total percorrida.
18. De acordo com o gráfico indicado ao lado, um veículo à velocidade de 20 m/s, conduzido porum condutor cujo tempo de reacção é de 0,7 s, consegue parar:
A. 2,5 s depois de iniciar a travagem, tendopercorrido uma distância total de 39 m.
B. 3,2 s depois de iniciar a travagem, tendopercorrido uma distância total de 39 m.
C. 2,5 s depois de iniciar a travagem, tendopercorrido uma distância total de 35 m.
Velocidade/(m/s)
Tempo/s8 123
Velocidade(m/s)
Tempo/s
Velocidade/(m/s)
20
Tempo/s3,20,7
Velocidade/(km/h)
Tempo/h24
60 000
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110044 Guia do Professor
19. A aceleração é uma grandeza cujo valor se exprime em m/s2 e existe:
A. em todos os movimentos.
B. apenas quando o movimento é acelerado.
C. em todos os movimentos excepto no rectilíneo uniforme.
20. Se a velocidade de um automóvel passa de 10 m/s para 22 m/s em 5 s, o valor da aceleraçãomédia do movimento é:
A. 12 m/s2 B. 2.4 m/s2 C. 2 m/s2
21. Um automóvel que seguia à velocidade de 12 m/s continuou a viagem com a aceleração médiade 10 m/s2. A velocidade deste automóvel 4 s depois era de:
A. 52 m/s B. 28 m/s C. 22 m/s
22. A aceleração, que é uma grandeza vectorial, representa-se por um vector com o mesmo sen-tido da velocidade:
A. em qualquer movimento rectilíneo variado.
B. em qualquer movimento.
C. apenas no movimento rectilíneo acelerado.
23. A figura refere-se a um automóvel cujo movimento:
A. é acelerado.
B. tem aceleração positiva.
C. tem aceleração negativa.
24. Num movimento uniformemente acelerado, o valor da aceleração:
A. é constante.
B. vai sucessivamente aumentando.
C. pode aumentar ou diminuir.
25. No movimento de um corpo lançado ao ar:
A. o valor da aceleração é sucessivamente menor.
B. o valor da aceleração é constante mas negativo.
C. o valor da aceleração é positivo.
a
v
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 110055
26. O valor da aceleração do movimento de um corpo cuja velocidade diminui 4 m/s ao fim de cadasegundo é:
A. – 4 m/s2 B. 4 m/s2 C. 8 m/s2
27. A observação dos gráficos que se seguem permite concluir que:
A. todos se podem referir a corpos em movimento.
B. todos se podem referir a corpos em repouso.
C. apenas o segundo se pode referir a um corpo com movimento uniforme.
28. A observação dos gráficos que se seguem permite concluir que:
A. todos se podem referir a corpos em movimento.
B. todos se podem referir a corpos em repouso.
C. apenas o primeiro se pode referir a um corpo em repouso.
29. A observação dos gráficos que se seguem permite concluir que:
A. todos se referem a corpos com movimento uniformemente acelerado.
B. apenas o primeiro não se refere a corpos com movimento uniformemente acelerado.
C. apenas o último se refere a corpos com movimento uniformemente acelerado.
30. Os vectores �F1,
�F2 e
�F3 representam forças com:
A. a mesma direcção.
B. a mesma intensidade.
C. a mesma intensidade e o mesmo sentido.
F1 F2 F3
s/m
t/s
v/(m/s)
t/s
a/(m/s2)
t/s
s/m
t/s
v/(m/s)
t/s
a/(m/s2)
t/s
s/m
t/s
v/(m/s)
t/s
a/(m/s2)
t/s
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110066 Guia do Professor
31. A intensidade da resultante dos pares de forças �F1,
�F2 e
�F2,
�F3 é:
A. (5N; 1N) B. (5N; 7N) C. (1N; 7N)
32. Se a resultante de duas forças é nula, essas forças têm:
A. a mesma direcção, o mesmo sentido e a mesma intensidade.
B. a mesma direcção, sentido contrário e intensidade diferente.
C. a mesma direcção, sentido contrário e a mesma intensidade.
33. A intensidade da resultante das forças de 20 N aplicadas no corpo da figura seguinte pode ser de:
A. 40 N B. 20 N C. 30 N
34. As forças que constituem um par acção-reacção:
A. estão sempre aplicadas em corpos diferentes.
B. têm sempre intensidade diferente.
C. têm sempre direcção diferente.
35. Quando se dá um pontapé numa bola, a acção do pé sobre a bola (�F1) e a reacção da bola
sobre o pé (�F2) podem representar-se correctamente como na figura:
F3 F2
1 N
F1
F2
A. B. C.
F1
F2
F1
F2
F1
F2
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 110077
36. Numa esfera suspensa de um fio, como mostra a figura, actuamas forças:
A.�F1 e
�P que formam um par acção-reacção.
B.�F1 e
�F2 cuja resultante é nula.
C.�F1 e
�P cuja resultante é nula.
37. O facto de as pessoas serem projectadas para a frente quando um automóvel pára, mostra que:
A. qualquer corpo com uma certa velocidade oferece resistência à diminuição dessavelocidade.
B. qualquer corpo com uma certa velocidade diminui facilmente essa velocidade.
C. qualquer corpo tem uma grande tendência para passar ao estado de repouso.
38. Quando a resultante de todas as forças aplicadas num fardo énula, o fardo:
A. só pode estar em repouso.
B. pode ter movimento rectilíneo uniforme.
C. pode ter movimento rectilíneo uniformemente acele-rado.
39. Quando um paraquedista cai para o solo com velocidade constante, as forças que actuam noconjunto paraquedista/pára-quedas podem ser representadas como no esquema:
40. Um corpo de massa 3 kg move-se com uma aceleração constante de 10 m/s2. O valor da re-sultante das forças que actuam no corpo é:
A. 3 N B. 30 N C. 0,3 N
41. Num corpo de massa 20 kg está aplicado um conjunto de forças cuja resultante é de 50 N. Ovalor da aceleração do movimento do corpo é:
A. 0,4 m/s2 B. 1000 m/s2 C. 2,5 m/s2
A. B. C.
F2
F1
P20 N
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110088 Guia do Professor
42. Um conjunto de forças cuja resultante é de 20 N produz num corpo a aceleração de 4 m/s2.A massa desse corpo é:
A. 80 kg B. 5 kg C. 0,2 kg
43. Quando a intensidade da força resultante que actua no mesmo corpo é constante, a acelera-
ção do movimento desse corpo:
A. é nula.
B. mantém-se também constante.
C. vai sucessivamente diminuindo.
44. Quando a intensidade da força resultante que actua no mesmo corpo aumenta para o dobro, a ace-
leração do movimento desse corpo:
A. aumenta também para o dobro.
B. diminui para metade.
C. aumenta para um valor quatro vezes maior.
45. Quando a mesma força resultante actua em corpos com massas diferentes, o movimento do corpo
com maior massa:
A. tem também maior valor da aceleração.
B. tem menor valor da aceleração.
C. tem igual valor da aceleração.
46. A resultante de todas as forças que actuam num corpo em movimento e a sua aceleração re-
presentam-se por:
A. dois vectores que têm sempre a mesma intensidade.
B. dois vectores que têm sempre a mesma direcção e o mesmo sentido.
C. dois vectores que têm a mesma direcção, mas sentidos opostos quando o movimento
é retardado.
47. Nas condições da figura, o fardo empurrado por uma força de 20 N
desloca-se segundo uma trajectória rectilínea com velocidade cons-
tante. A força de atrito exercida sobre o fardo tem:
A. sentido da esquerda para a direita e intensidade 20 N.
B. sentido da direita para a esquerda e intensidade 20 N.
C. sentido da direita para a esquerda e intensidade 40 N.
48. Uma viagem de automóvel não seria possível se não existisse atrito. Para aumentar o atrito nas
rodas dos automóveis deve-se:
A. usar pneus bastante largos para aumentar a área de contacto com a estrada.
B. usar pneus bastante espessos.
C. usar pneus bastante rugosos.
Sentido domovimento
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 110099
49. Para as mesmas condições dos pneus de um automóvel e da estrada, o atrito:
A. é maior quando o peso do automóvel é maior.
B. é menor quando o peso do automóvel é maior.
C. não depende do peso do automóvel.
50. O efeito de rotação de uma força que actua na extremidade de uma porta, cuja linha de ac-ção está no plano da mesma:
A. tem efeito de rotação nulo.
B. tem efeito de rotação máximo.
C. tem efeito de rotação tanto maior quanto maior for a sua intensidade.
51. Nas condições da figura ao lado:
A. qualquer uma das forças �F1,
�F2 ou
�F3 produz
movimento de rotação da barra desde queseja suficientemente intensa.
B. apenas a força �F2 pode produzir movimento
de rotação da barra.
C. apenas as forças �F1 e
�F2 podem produzir
movimento de rotação da barra.
52. O efeito de rotação de uma força cuja linha de acção não está no mesmo plano do eixo de rotação:
A. não depende da distância do ponto de aplicação da força ao eixo de rotação.
B. é tanto menor quanto maior for a distância do ponto de aplicação da força ao eixode rotação.
C. é tanto maior quanto maior for a distância do ponto de aplicação da força ao eixo derotação.
53. As três forças aplicadas na barra da figura ao lado:
A. têm o mesmo efeito de rotação porque es-tão aplicadas no mesmo ponto da barra.
B. têm efeitos rotativos diferentes, sendo �F2 a
de maior efeito rotativo.
C. têm efeitos rotativos diferentes, sendo �F3 a
de maior efeito rotativo.
54. O valor do momento de uma força que move um corpo em torno de um eixo calcula-se através:
A. do produto da intensidade da força pelo tempo durante o qual actua.
B. do produto da intensidade da força pela distância do ponto de aplicação da forçaao eixo de rotação.
C. do produto da intensidade da força pela distância da linha de acção da força aoeixo de votação, medida na perpendicular.
F3
F2
F1
F3
F2
F1
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111100 Guia do Professor
55. A unidade SI de momento das forças é
A. kg × m B. N × m C. N/m
56. O valor do momento de uma força de 150 N aplicada num corpo à distância de 60 cm do eixo derotação, medidos na perpendicular à linha de acção da força é de:
A. 9000 N × m B. 9000 kg × m C. 90 N × m
57. Na alavanca em equilíbrio representada na figuraao lado:
A. o braço da força exercida pelo bloco é
maior do que o braço da força exercida
pela mão.
B. a intensidade da força exercida pelo bloco é igual à intensidade da força exercida
pela mão.
C. a intensidade da força exercida pelo bloco é maior do que a intensidade da força
exercida pela mão.
58. No baloiço em equilíbrio representado na figura:
A. se o momento da força exercida
pela menina for de 240 N × m, o mo-
mento da força exercida pelo me-
nino é também de 240 N × m.
B. o momento da força exercida pela menina, que tem maior peso, é maior do que o
momento da força exercida pelo menino.
C. o momento da força exercida pelo menino, que está mais afastado do eixo de ro-
tação, é maior do que o momento da força exercida pela menina.
59. A impulsão é:
A. uma força com sentido descendente que os corpos exercem nos líquidos em que es-tão mergulhados.
B. uma força com sentido ascendente que os líquidos exercem nos corpos neles mer-gulhados.
C. o produto de uma força pelo tempo durante o qual actua num corpo.
60. A impulsão exercida por um líquido:
A. torna os corpos menos pesados dentro do líquido do que no ar.
B. torna os corpos mais pesados dentro do líquido do que no ar.
C. faz com que os corpos se afundem nos líquidos.
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111111
61. A partir da observação da figura concluis que o valor da impulsão dolíquido é de:
A. 10 N
B. 22 N
C. 2 N
62. Se o corpo a que se refere a questão anterior for colocado num líquido mais denso, o valorda impulsão poderá ser:
A. 5 N B. 2 N C. 1,2 N
63. Os dois corpos X e Y da figura têm o mesmo peso mas volumes diferentes.Quando ambos são mergulhados em água:
A. o corpo X pesa menos do que Y porque fica sujeito a uma im-pulsão maior.
B. o corpo X pesa mais do que Y porque fica sujeito a uma impul-são menor.
C. os dois corpos têm o mesmo peso porque ficam sujeitos àmesma impulsão.
64. Os dois corpos Z e T da figura têm o mesmo volume mas pesos diferentes.Quando ambos são mergulhados em água:
A. o corpo Z, que pesa mais, fica sujeito a uma impulsão maior.
B. o corpo T, que pesa menos, fica sujeito a uma impulsão maior.
C. os dois corpos ficam sujeitos à mesma impulsão.
65. Um corpo vai ao fundo quando colocado dentro de água se:
A. o valor da impulsão é maior do que o peso real.
B. o valor da impulsão é menor do que o peso real.
C. o valor da impulsão é igual ao peso real.
66. Um corpo flutua quando colocado dentro de água se:
A. o valor da impulsão é maior do que o do peso real.
B. o valor da impulsão é menor do que o do peso real.
C. o valor da impulsão é igual ao do peso real.
12 N 10 N
xy
Z T
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111122 Guia do Professor
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos
1. Dos procedimentos seguintes, não está de acordo com as regras de segurança:
A. substituir a lâmpada de um candeeiro com o interruptor aberto.
B. reparar um candeeiro eléctrico com o interruptor fechado.
C. ligar dois candeeiros à mesma tomada da corrente eléctrica.
2. No circuito esquematizado ao lado há:
A. uma fonte e um receptor de energia eléctrica.
B. uma fonte e dois receptores de energia eléctrica.
C. duas fontes e um receptor de energia eléctrica.
3. A função de um interruptor num circuito eléctrico é:
A. interromper a corrente eléctrica.
B. ligar a corrente eléctrica.
C. ligar e desligar a corrente eléctrica.
4. Representa um circuito eléctrico aberto o esquema:
5. Existe uma associação de lâmpadas em série no circuito esquematizado por:
6. O interruptor comanda apenas uma lâmpada no circuito esquematizado por:
7. No circuito esquematizado ao lado, quando a lâmpada L3 fundir:
A. todas as lâmpadas se apagam.
B. apagam-se as lâmpadas L1 e L3.
C. apagam-se as lâmpadas L2 e L3.L1
L2
L3
A. B. C.
A. B. C.
A. B. C.
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111133
8. No circuito esquematizado ao lado, quando a lâmpada L1 fundir:
A. todas as lâmpadas apagam.
B. apagam-se as lâmpadas L1 e L2.
C. apagam-se as lâmpadas L1 e L3.
9. São bons condutores eléctricos os materiais:
A. cobre, ferro e plástico.
B. grafite, ferro e ouro.
C. grafite, algodão e cobre.
10. Nos bons condutores sólidos, os electrões livres:
A. movem-se no mesmo sentido, quando o condutor não é percorrido pela correnteeléctrica.
B. movem-se no mesmo sentido, quando o condutor é percorrido pela corrente eléctrica.
C. movem-se sempre no mesmo sentido.
11. Num circuito eléctrico, cuja fonte de energia é uma pilha, os electrões livres movem-se:
A. no sentido do pólo positivo para o pólo negativo da pilha.
B. no sentido do pólo negativo para o pólo positivo da pilha.
C. alternadamente do pólo positivo para o negativo e do negativo para o positivo dapilha.
12. Numa solução aquosa condutora percorrida pela corrente eléctrica há:
A. electrões livres que se movem no sentido do pólo negativo para o pólo positivo.
B. iões negativos que se movem no sentido do pólo positivo para o pólo negativo.
C. iões positivos que se movem num sentido e iões negativos que se movem em sen-tido oposto.
13. No circuito esquematizado ao lado há:
A. uma associação de duas pilhas em série e outra deduas lâmpadas também em série.
B. uma associação de duas pilhas em paralelo e outrade duas lâmpadas em série.
C. uma associação de duas pilhas em série e outra deduas lâmpadas em paralelo.
14. A diferença de potencial de 230 V corresponde a:
A. 0,230 kV B. 0,230 mV C. 0,230 MV
15. Para obter uma diferença de potencial de 9 V, usando pilhas de 1,5 V, é necessário associar:
A. nove pilhas em série.
B. seis pilhas em série.
C. seis pilhas em paralelo.
L3
L2 L1
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111144 Guia do Professor
16. Num circuito com duas lâmpadas iguais ligadas a uma pilha de 4,5 V, a diferença de potencialnos terminais de cada uma das lâmpadas é:
A. 4,5 V, quando instaladas em série.B. 2,25 V, quando instaladas em paralelo.C. 2,25 V, quando instaladas em série.
17. A intensidade da corrente num circuito relaciona-se com:A. a energia das cargas eléctricas do circuito.B. o número de cargas eléctricas que passa numa secção recta do circuito por unidade de
tempo.C. a oposição à passagem das cargas eléctricas do circuito.
18. A intensidade da corrente de 150 mA corresponde a:
A. 0,150 µA
B. 0,150 A
C. 0,150 kA
19. Os voltímetros e os amperímetros são aparelhos de medida que se instalam:
A. ambos em série nos circuitos eléctricos.
B. respectivamente em série e em paralelo nos circuitos eléctricos.
C. respectivamente em paralelo e em série nos circuitos eléctricos.
20. Num circuito com duas lâmpadas diferentes, a intensidade da corrente é:
A. igual nas duas lâmpadas, quando instaladas em série.
B. igual nas duas lâmpadas, quando instaladas em paralelo.
C. diferente nas duas lâmpadas, quando instaladas em série ou em paralelo.
21. Num circuito com lâmpadas instaladas em paralelo:
A. a diferença de potencial é igual em todas as lâmpadas e a intensidade da correntetambém.
B. a diferença de potencial nos terminais do conjunto das lâmpadas é igual à somadas diferenças de potencial nos terminais de cada uma delas.
C. a intensidade da corrente que percorre o conjunto das lâmpadas é igual à soma dasintensidades da corrente em cada uma delas.
22. No circuito representado esquematicamente a seguir, os valores X, Y e Z são respectivamente:
A. 0,40 A; 1,2 V; 0,10 A.
B. 0,40 A; 2,2 V; 0,40 A.
C. 0,10 A; 2,2 V; 0,10 A.
V
A
A
V
2,2 V
A
A
2,0 V
V
Y V
0,15 A
0,25 A
X A
Z A
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111155
23. Quanto maior é a resistência de um condutor:
A. maior é a intensidade da corrente no circuito eléctrico.
B. maior é a facilidade de movimento dos electrões no circuito eléctrico.
C. maior é a oposição do movimento dos electrões no circuito eléctrico.
24. A resistência de um condutor percorrido pela corrente de intensidade 0,15 A, quando a dife-rença de potencial nos seus terminais é 3,0 V, calcula-se através de:
A. R = 0,15 A / 3,0 V
B. R = 3,0 V / 0,15 A
C. R = 0,15 A x 3,0 V
25. A diferença de potencial nos terminais de um condutor com a resistência de 20 Ω, quandopercorrido pela corrente de intensidade 0,12 A, calcula-se através de:
A. U = 20 Ω / 0,12 A
B. U = 0,12 A / 20 Ω
C. U = 20 Ω x 0,12 A
26. A intensidade da corrente que percorre um condutor de resistência 30 Ω, quando a diferençade potencial nos seus terminais é de 4,5 V, calcula-se através de:
A. I = 4,5 V / 30 Ω
B. I = 30 Ω / 4,5 V
C. I = 30 Ω x 4,5 V
27. No circuito da figura, o amperímetro indica:
A. 36 A
B. 0,25 A
C. 3,0 A
28. No circuito da figura, o amperímetro indica:
A. 2,0 A
B. 6,6 A
C. 0,5 A
29. Se no circuito da questão anterior o voltímetro for ligado aos terminais da resistência de 6 Ω,indicará o valor:
A. 3,0 V B. 12 V C. 1,1 V
3,0 V
A
V
12 Ω
5,5 V
A11 Ω
V
6 Ω
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111166 Guia do Professor
30. Para um condutor óhmico:
A. a sua resistência é directamente proporcional à intensidade da corrente que o percorre.
B. a sua resistência é directamente proporcional à diferença de potencial nos seus ter-minais.
C. a diferença de potencial nos seus terminais é directamente proporcional à intensi-dade da corrente que o percorre.
31. O gráfico ao lado refere-se a um condutor:
A. com resistência constante.
B. cuja resistência aumenta quando a intensidade da correnteaumenta.
C. cuja resistência é 9,0 Ω.
32. O gráfico ao lado refere-se a dois condutores, x e y, para os quais é verdade que:
A. a resistência de x é maior do que a de y.
B. x oferece maior oposição à passagem dos electrões doque y.
C. x permite que os electrões fluam mais facilmente doque y.
33. Para um condutor não-óhmico, é verdade que:
A. a resistência não varia quando o condutor é colocado em circuitos diferentes.
B. a intensidade da corrente que percorre o condutor não depende da diferença depotencial nos seus terminais.
C. a representação gráfica da diferença de potencial nos terminais do condutor em fun-ção da intensidade da corrente que o percorre não é uma linha recta.
34. Três condutores, X, Y e Z, feitos do mesmo material e com a mesma espessura, têm compri-mentos respectivamente iguais a 2 m, 3 m e 5m. A resistência destes condutores pode rela-cionar-se por:
A. RX > RY > RZ B. RX <RY < RZ C. RX = RY = RZ
35. Três condutores, S, T e W, feitos do mesmo material e com o mesmo comprimento, têm de diâ-metros respectivamente 0,10 mm, 0,25 mm, 0,30 mm. A resistência destes condutores poderelacionar-se por:
A. RS > RT > Rw B. RS < RT < Rw C. RS = RT = Rw
y
x
I
U
I2,0
U
4,5
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111177
36. Para três condutores, um de cobre, outro de cromoníquel e outro de grafite com o mesmocomprimento e a mesma espessura, é verdade que:
A. todos têm a mesma resistência uma vez que têm igual comprimento e espessura.B. todos têm resistência diferente porque são feitos de materiais diferentes.C. nada se pode afirmar sobre a maneira como as suas resistências se relacionam.
37. Para o mesmo receptor eléctrico, quanto maior for o tempo de funcionamento:
A. maior é o valor da sua potência.B. maior é a quantidade de energia eléctrica que consome.C. menor é a quantidade de energia eléctrica que consome.
38. Quanto maior for a potência de um receptor eléctrico:
A. maior é a quantidade de energia eléctrica que consome no mesmo tempo de fun-cionamento.
B. menor é a quantidade de energia eléctrica que consome no mesmo tempo de fun-cionamento.
C. mais tempo precisa de funcionar para consumir a mesma quantidade de energiaeléctrica.
39. Um aquecedor eléctrico de potência 1000 W consome, ao fim de 2 horas de funcionamento, aenergia de:
A. 2000 kWh B. 2000 J C. 2 kWh
40. A potência da lâmpada de uma lanterna de bolso, que é alimentada por uma pilha de 3 V epercorrida pela corrente de 0,8 A, pode calcular-se por:
A. P = 3 V / 0,8 A B. P = 0,8 A / 3 V C. P = 3 V x 0,8 A
41. Uma lâmpada de potência 40 W ligada à tomada de 230 V é percorrida pela corrente de in-tensidade:
A. 5,75 A B. 0,17 A C. 0,17 mA
42. Um candeeiro com quatro lâmpadas, como o da figura, ligado 8 horasconsome a energia de:
A. 1920 J B. 1920 kWh
C. 1,92 kWh
43. Sabendo que a energia eléctrica consumida por um receptor se pode calcular pela expressãoE = U x I x t, a resistência de um aquecedor ligado durante 10 minutos à tomada de 230 V epercorrido pela corrente de intensidade 5,2 A consome:
A. 0,199 kWh B. 199 kWh C. 11960 kWh
60 W
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111188 Guia do Professor
44. Se o preço do kWh for 9 cêntimos, o custo da energia eléctrica consumida pelo aquecedor referidona questão anterior, ligado 10 minutos por dia durante 1 mês (30 dias), é aproximadamente:
A. 5,37 € B. 0,54 € C. 0,37 €
45. A electrólise, à qual se recorre para recobrir de um metal caro objectos feitos de um materialmais barato, é:
A. um processo químico de produção de corrente eléctrica.
B. uma aplicação do efeito magnético da corrente eléctrica.
C. uma aplicação do efeito químico da corrente eléctrica.
46. Sabendo que o calor libertado num receptor devido ao efeito térmico da corrente se calculapela expressão Q = R × I 2 × t, um aquecedor de resistência 1000 W ligado 30 min num cir-cuito onde a intensidade da corrente é de 2 A liberta:
A. 7,2 × 106 J B. 7,2 × 105 J C. 1,2 × 105 J
47. O fio de fase da instalação eléctrica das nossas casas:
A. tem um revestimento de cor azul e está ligado ao potencial mais baixo.
B. está ligado ao potencial mais alto e nele devem ser intercalados os interruptores.
C. tem um revestimento de cor preta e só é percorrido pela corrente eléctrica em casode avaria de um receptor.
48. Um fusível de 5 A é adequado para proteger um aparelho que não deve ser percorrido por cor-rente de intensidade superior a:
A. 2,5 A B. 4,5 A C. 10 A
49. A experiência de Oersted, realizada no início do século XIX, mostrou que:
A. um íman produz corrente eléctrica.
B. a corrente eléctrica produz efeito magnético.
C. a corrente eléctrica produz efeito químico.
50. A acção da corrente eléctrica que percorre uma bobina sobre um íman está correctamentedescrita pela figura:
S N SN S
N
A. B. C.
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 111199
51. O conjunto formado por uma barra de ferro macio envolvida por uma bobina:
A. comporta-se como um íman permanente.
B. comporta-se como um íman apenas enquanto a bobina é percorrida pela correnteeléctrica.
C. nunca se comporta como um íman.
52. Há corrente eléctrica no circuito de uma bobina sempre que:
A. um íman é colocado no interior da bobina.
B. um íman é colocado próximo da bobina.
C. um íman se movimenta no interior da bobina.
53. De acordo com a figura ao lado, quando se fechar o inter-ruptor:
A. o íman em movimento produz no circuito da bo-bina corrente eléctrica contínua.
B. o íman em movimento produz no circuito da bo-bina corrente eléctrica que faz deslocar o ponteirodo galvanómetro para a direita do zero da escala.
C. o íman em movimento produz no circuito da bobina corrente eléctrica que faz des-locar o ponteiro do galvanómetro alternadamente para a direita e para a esquerdado zero da escala.
54. Na produção de corrente eléctrica devido ao movimento de um íman em relação a uma bo-bina ou de uma bobina em relação a um íman:
A. ao íman chama-se indutor e à bobina induzido.
B. à bobina chama-se indutor e ao íman induzido.
C. as designações de indutor e de induzido dependem do corpo que efectua o movi-mento.
55. Um transformador é um dispositivo que transforma:
A. corrente eléctrica alternada com uma certa tensão e intensidade noutra corrente al-ternada com diferente tensão e intensidade.
B. corrente eléctrica contínua em corrente alternada.
C. qualquer corrente, alternada ou contínua, numa corrente com maior tensão e in-tensidade.
56. Um transformador que aumenta a diferença de potencial da corrente eléctrica de 500 V para1500 V:
A. diminui a intensidade da corrente para um valor 3 vezes menor e chama-se um abai-xador de tensão.
B. aumenta a intensidade da corrente para um valor 3 vezes maior e chama-se um ele-vador de tensão.
C. diminui a intensidade da corrente para um valor 3 vezes menor e chama-se um ele-vador de tensão.
0
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112200 Guia do Professor
57. Num transformador com 5 vezes mais espiras no secundário do que no primário, se a correntede saída é de 1100 V, a corrente de entrada é de:
A. 44 V B. 220 V C. 5 500 V
58. Um transformador com 200 espiras no primário que origina corrente de 150 V a partir de600 V, tem no secundário:
A. 50 espiras. B. 500 espiras. C. 800 espiras.
59. O símbolo do componente electrónico cuja resistência diminui com o aumento da temperatura é:
A. B. C.
60. O símbolo do componente electrónico que armazena energia eléctrica para a libertar quandonecessário é:
A. B. C.
61. O símbolo do componente electrónico usado para rectificar a corrente eléctrica é:
A. B. C.
62. Designando por b a base, por c o colector e por e o emissor, a representação correcta para umtransístor é:
63. O LED acende no circuito esquematizado por:
64. No circuito esquematizado ao lado, a luminosidade da lâmpada aumenta:
A. quando se ilumina o LDR, porque a sua resistência aumenta.
B. quando se escurece o LDR, porque a sua resistência diminui.
C. quando se ilumina o LDR, porque a sua resistência diminui.
b
e
c
e
b
c
c
b
e
A. B. C.
A. B. C.
R R
R
+ –
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 112211
65. O transístor npn está correctamente instalado no circuito esquematizado por:
66. No circuito esquematizado na figura ao lado, o motorfunciona quando:
A. o LDR está completamente às escuras.
B. o LDR está iluminado.
C. o LDR está fortemente iluminado.
67. No circuito esquematizado na figura ao lado, a lâmpadaacende quando:
A. o NTC está muito frio.
B. o NTC está fortemente aquecido.
C. o NTC está à temperatura ambiente.
Rgrande
Rpequena
Rpequena
Rgrande
Rpequena
A. B. C.
M
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112222 Guia do Professor
Capítulo III – Classificação dos materiais
1. Relativamente ao tamanho dos átomos, é correcto afirmar que:
A. os átomos são muito pequenos mas visíveis à lupa.
B. os átomos são muito pequenos mas visíveis ao microscópio óptico.
C. os átomos são muito pequenos mas visíveis ao microscópio electrónico.
2. Quando se diz que a massa atómica relativa do cálcio é 40, isso significa que:
A. os átomos de cálcio têm 40 protões.
B. a massa dos átomos de cálcio é 40 vezes maior do que a massa do átomo mais leve
de hidrogénio.
C. a massa dos átomos de cálcio é 40 g.
3. O primeiro modelo atómico é o modelo:
A. de Dalton. B. de Rutherford. C. da nuvem electrónica.
4. Na representação do átomo de lítio apresentada ao lado, as letras X, Y e Z indicam respectivamente:
A. protão / neutrão / electrão.
B. nuvem electrónica / neutrão / protão.
C. nuvem electrónica / protão / neutrão.
5. O núcleo de um átomo:
A. é praticamente do tamanho do átomo e não tem carga eléctrica.
B. tem carga eléctrica positiva e é muito menor do que o átomo.
C. tem carga positiva pois é constituído apenas por protões que são positivos.
6. A nuvem electrónica de um átomo:
A. é praticamente do tamanho do átomo.
B. é formada pelas partículas subatómicas com maior massa – os electrões.
C. não tem carga eléctrica.
7. A distribuição electrónica 2 – 8 – 5 refere-se a um átomo com:
A. quinze electrões distribuídos por cinco níveis de energia.
B. cinco electrões de valência no terceiro nível de energia.
C. dois electrões de valência no primeiro nível de energia.
8. A distribuição electrónica correcta para um átomo com 19 electrões é:
A. 2 – 8 – 9 B. 3 – 8 – 8 C. 2 – 8 – 8 – 1
Y X
Z
++
+
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 112233
9. Dos átomos representados por X, Y e Z com as seguintes distribuições electrónicas:
X: 2 – 8 – 1 Y: 2 – 8 – 6 Z: 2 – 8 – 8
A. apenas X e Y têm tendência para se transformar em iões.
B. X tem tendência para se transformar em ião negativo.
C. Y tem tendência para se transformar em ião positivo.
10. Se a distribuição electrónica de um átomo é 2 – 8 – 2, a distribuição electrónica do ião quetem tendência a formar é:
A. 2 – 8 B. 2 – 8 – 8 C. 2 – 8 – 6
11. Selecciona a opção que completa correctamente a frase:“Um elemento químico é caracterizado…
A. … pelo seu número de massa.”
B. … pelo seu número atómico.”
C. … pela sua carga.”
12. A representação de um átomo de azoto de número atómico 7 e número de massa 15 é:
A. 77N B. 8
7N C. 157N
13. A representação 32He corresponde a um átomo de hélio constituído por:
A. 2 protões, 2 electrões e 1 neutrão.
B. 2 protões, 2 electrões e 3 neutrões.
C. 3 protões, 3 electrões e 2 neutrões.
14. Os isótopos de um elemento são átomos diferentes que têm em comum:
A. o número de neutrões.
B. o número de protões.
C. o número de nucleões.
15. Os átomos 2412Mg, 25
12Mg, 2612Mg, isótopos do elemento magnésio, têm:
A. propriedades químicas diferentes.
B. tamanho diferente.
C. massa diferente.
16. O número de ordem dos elementos na Tabela Periódica actual é:
A. número de massa.
B. massa atómica.
C. número atómico.
17. Para a Tabela Periódica, é verdade que:
A. os elementos da mesma linha horizontal formam um grupo.
B. na Tabela Periódica actual há 18 grupos.
C. os elementos do 1.º grupo da Tabela Periódica chamam-se gases nobres.
100•130 9/1/08 5:09 PM Page 123
112244 Guia do Professor
18. Os átomos de todos os elementos do 2.º período da Tabela Periódica:
A. têm em comum 2 electrões de valência.
B. têm em comum os electrões distribuídos por 2 níveis de energia.
C. nada têm em comum.
19. Os átomos de todos os elementos do mesmo grupo da Tabela Periódica têm em comum:
A. o mesmo número de electrões de valência.
B. o mesmo número de níveis de energia com electrões.
C. o mesmo tamanho.
20. Ao longo do 3.º período da Tabela Periódica, no sentido da esquerda para a direita:
A. o número atómico dos elementos é sucessivamente menor.
B. o número de electrões de valência dos átomos é sucessivamente menor.
C. o tamanho dos átomos é sucessivamente menor.
21. O elemento X, cujos átomos têm a distribuição electrónica 2 – 8 – 6:
A. situa-se no 6.º período da Tabela Periódica.
B. situa-se no 3.º período da Tabela Periódica.
C. pode ser um metal.
22. As substâncias não-metálicas, diiodo I2, octaenxofre S8 e grafite C:
A. são boas condutoras do calor.
B. são maleáveis.
C. têm na sua constituição átomos, que ou não têm tendência para formar iões ou for-
mam iões negativos.
23. As substâncias metálicas magnésio Mg, potássio K e alumínio A�� são:
A. quebradiças.
B. formadas por átomos que têm tendência para se transformarem em iões positivos.
C. formadas por átomos que têm tendência para se transformarem em iões negativos.
24. Da combustão de substâncias metálicas resultam:
A. óxidos metálicos com carácter ácido.
B. hidróxidos que são bases.
C. óxidos metálicos com carácter básico.
25. Da combustão das substâncias não-metálicas resultam:
A. óxidos não-metálicos com carácter ácido.
B. ácidos.
C. óxidos não-metálicos com carácter básico.
100•130 9/1/08 5:09 PM Page 124
FQ 9 – Viver melhor na Terra 112255
26. Os elementos mais estáveis da Tabela Periódica são:
A. os gases nobres ou raros.
B. os não metais.
C. os semimetais.
27. É verdade que:
A. os átomos de todos os gases nobres têm 8 electrões de valência.
B. os átomos de todos os metais alcalinos têm 1 electrão de valência.
C. os átomos de todos os halogéneos têm 6 electrões de valência.
28. Para os metais alcalinos, é verdade que:
A. os seus átomos têm tendência para se transformarem em iões mononegativos.
B. quanto maiores são os átomos maior é a sua tendência para se transformarem em iõesmonopositivos.
C. quanto maiores são os átomos menor é a sua reactividade.
29. Para os metais alcalino-terrosos, é verdade que: A. os seus átomos têm tendência para se transformarem em iões monopositivos.
B. quanto maiores são os átomos menor é a sua tendência para se transformarem emiões dipositivos.
C. quanto maiores são os átomos maior é a sua reactividade.
30. Para os halogéneos, é verdade que:
A. têm tendência para se transformarem em iões monopositivos.
B. quanto menores são os átomos menor é a sua tendência para se transformarem em iõesmononegativos.
C. quanto menores são os átomos maior é a sua reactividade.
31. A fórmula química HNO2 representa uma molécula formada por:
A. quatro elementos diferentes.
B. quatro átomos de três elementos diferentes.
C. dois átomos diferentes.
32. Sendo Ar(0) = 16, Ar(N) = 14 e Ar(H) = 1, a massa de 1 molécula de HNO2 é:
A. 47 g.
B. 47 vezes maior do que a massa do átomo mais leve de hidrogénio.
C. 94 vezes maior do que o átomo mais leve de hidrogénio.
33. Sabendo que o número atómico do oxigénio é 8, é verdade que a molécula de ozono O3 é for-
mada por:
A. três núcleos e uma nuvem electrónica com 24 electrões.
B. um núcleo e uma nuvem electrónica com 24 electrões.
C. três núcleos e uma nuvem electrónica com 8 electrões.
100•130 9/1/08 5:09 PM Page 125
112266 Guia do Professor
FX X
F
34. Chama-se comprimento de ligação entre dois átomos:
A. à distância média entre as nuvens electrónicas dos dois átomos ligados.
B. à metade da distância entre os núcleos dos dois átomos ligados.
C. à distância média entre os núcleos dos dois átomos ligados.
35. As moléculas formadas por dois átomos apenas são:
A. sempre polares. B. sempre apolares. C. sempre lineares.
36. Todas as moléculas formadas por átomos iguais são:
A. polares. B. apolares. C. lineares.
37. As moléculas formadas por átomos diferentes são:
A. todas polares.
B. todas apolares.
C. podem ser polares ou apolares.
38. As moléculas H2O, BH3 e CH4 representadas pelos modelos , e têm geometrias respectivamente:
A. linear, triangular plana, quadrangular.
B. angular, piramidal, tetraédrica.
C. angular, triangular plana, tetraédrica.
39. O conjunto possível para os valores dos ângulos de ligação respectivamente em H2O, BH3 e
CC�4, representadas na questão anterior, é:
A. 90º, 120º, 90º. B. 105º, 120º, 109º. C. 105º, 107º, 109º.
40. As fórmulas de estrutura:
representam moléculas que têm respectivamente as seguintes ligações químicas:
A. uma covalente simples, três covalentes simples e uma covalente tripla.
B. uma covalente simples, uma covalente tripla e três covalentes triplas.
C. uma covalente simples, uma covalente tripla e três covalentes simples.
41. A representação mostra que:
A. cada átomo de flúor antes de formar ligação tem 6 electrões de valência.
B. cada átomo de flúor após formar ligação fica com 8 electrões de valência.
C. o número de electrões de cada átomo de flúor antes e depois de formar a ligação é 7.
H – F |C ≡ O| H – N – H
H
100•130 9/1/08 5:09 PM Page 126
FQ 9 – Viver melhor na Terra 112277
42. A representação mostra que a ligação covalente entre os átomos de oxigénio:
A. consiste na compartilha de dois pares de electrões.
B. consiste na compartilha de dois electrões.
C. consiste na compartilha de quatro pares de electrões.
43. A representação mostra que o número de electrões de cada átomo de azoto antes deestabelecer a ligação, o número de electrões compartilhados pelos dois átomos e o número deelectrões de cada átomo depois de formar a ligação é, respectivamente:
A. 5, 6, 8. B. 2, 6, 8. C. 5, 3, 6.
44. A ligação entre o potássio K, que tem 1 electrão de valência, e o cloro C� com 7 electrões devalência é:
A. covalentes simples porque há compartilha de um par de electrões.
B. iónica.
C. metálica.
45. Nas substâncias moleculares, as forças de coesão nas moléculas:
A. são muito intensas.
B. são mais fortes entre moléculas apolares do que entre moléculas polares.
C. consistem em atracções entre a zona mais negativa das moléculas e a zona mais po-sitiva de moléculas vizinhas.
46. As substâncias nas quais as forças de coesão são atracções entre iões positivos e electrões livres são:
A. substâncias metálicas.
B. substâncias iónicas.
C. o diamante e a grafite.
47. Um conjunto de três substâncias formadas por iões positivos e negativos é:
A. [C(grafite); A�; Na].
B. [C(grafite); NaC�; MgC�2].
C. [NaF; KC�; MgC�2].
48. Um conjunto de três substâncias que não têm electrões livres na sua constituição é:
A. [C(grafite); Na; Mg].
B. [C(diamante); KC�; MgC�2].
C. [C(grafite); C(diamante); Mg].
49. Um sólido quebradiço, mau condutor eléctrico, e que origina soluções aquosas também máscondutoras, só pode ser:
A. um cristal iónico.
B. um sólido molecular.
C. diamante.
NN
O O
100•130 9/1/08 5:09 PM Page 127
50. Um sólido quebradiço, mau condutor eléctrico, mas que origina soluções aquosas boas con-dutoras, da corrente eléctrica, só pode ser:
A. um sólido molecular. B. um metal. C. um cristal iónico.
51. Um sólido maleável e bom condutor eléctrico só pode ser:
A. grafite. B. um metal. C. um cristal iónico.
52. Um sólido quebradiço e bom condutor eléctrico só pode ser:
A. grafite. B. um metal. C. um cristal iónico.
53. Os hidrocarbonetos são compostos que têm na sua constituição:
A. carbono e água. B. carbono e hidrogénio.
C. carbono, hidrogénio e oxigénio.
54. A fórmula molecular do octano, o principal constituinte da gasolina, é:
A. C8 H10. B. C8 H16. C. C8 H18.
55. A fórmula química que se refere a um alceno é:
A. B. C.
56. Na molécula do gás acetileno, que é um alcino, há uma ligação carbono-carbono:
A. dupla. B. tripla. C. simples.
57. A fórmula de estrutura do ciclohexano é:
A. B.
C.
112288 Guia do Professor
C
C
CC
CC
H
H
H
H H
H
H H H H H H
H – C – C – C – C – C – C – H
H H H H H H
C
C
C
CH
H
H
HH
C
H
H
HH
C
H
HH
H H
C = C – C – H
H H H
H
H – C ≡ C – C – H
H
H H H
H – C – C – C – H
H H H
100•130 9/1/08 5:09 PM Page 128
58. Os produtos da reacção da combustão completa de qualquer hidrocarboneto no ar são:
A. carbono e hidrogénio.
B. carbono e água.
C. dióxido de carbono e água.
59. Das fórmulas de estrutura seguintes a única que não corresponde a um álcool é:
A. B.
C.
60. A fórmula de estrutura da acetona, que é a propanona, é:
A. B.
C.
61. O grupo característico dos ácidos carboxílicos é:
A. B. C.
62. Ácidos gordos são:
A. gorduras.
B. ácidos com uma cadeia carbonada muito grande.
C. lípidos.
63. Os triglicerídeos são:
A. ácidos gordos.
B. ésteres resultantes de ácidos gordos e glicerina.
C. três moléculas de glicerina.
FQ 9 – Viver melhor na Terra 112299
H H H
H – C – C – C – OH
H H H
H H H
H – C – C – O – C – H
H H H
H H H
HO – C – C – C – OH
H OH H
H O H
H – C – C – C – H
H H
H H H
H – C – C – O – C – H
H H H
H HO
HO – C – C – CH
H H
O– C
H
O– C
OHC O
100•130 9/1/08 5:09 PM Page 129
64. Os hidratos de carbono, vulgarmente designados por açúcares, são:
A. compostos que têm vários grupos álcool e grupos aldeído ou cetona.
B. compostos que têm água e carbono na sua constituição.
C. o mesmo que álcoois por terem grupos OH.
65. O amido é:
A. um dissacarídeo.
B. um polissacarídeo.
C. uma gordura.
66. Os aminoácidos são compostos que têm conjuntamente os grupos:
A.
B.
C.
67. As proteínas são:
A. o mesmo que aminoácidos.
B. polímeros de aminoácidos.
C. polímeros de glicose.
68. A ligação peptídica:
A. ocorre entre o grupo de um aminoácido e o grupo de outro
aminoácido, com libertação de água.
B. ocorre entre os carbonos de dois aminoácidos diferentes.
C. ocorre entre o grupo e do mesmo aminoácido.O
– CO–H
H– N
H
O– C
O–H
H– N
H
113300 Guia do Professor
O– C
He
H– N
H
O– C
O–He C O
O– C
O–He
H– N
H
100•130 9/1/08 5:09 PM Page 130
• Banco de questões, guia do professor, 132
• Testes globais, manual:
Capítulo I – Em trânsito, 133
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos, 134
Capítulo III – Classificação dos materiais, 135
• Verifica se sabes, manual:
Capítulo I – Em trânsito, 135
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos, 137
Capítulo III – Classificação dos materiais, 139
• Pratica para…, manual, 141
Soluções/propostas de resolução
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 131
B113322 Edições ASA
113322 Guia do Professor
1. B
2. C
3. C
4. C
5. A
6. A
7. B
8. C
9. C
10. B
11. B
12. B
13. C
14. B
15. C
16. B
17. A
18. A
19. C
20. B
21. A
22. C
23. C
24. A
25. B
26. A
27. C
28. B
29. B
30. B
31. A
32. C
33. C
34. A
35. B
36. C
37. A
38. B
39. A
40. B
41. C
42. B
43. B
44. A
45. B
46. B
47. B
48. C
49. A
50. A
51. B
52. C
53. B
54. C
55. B
56. C
57. C
58. A
59. B
60. A
61. C
62. A
63. B
64. C
65. B
66. A
Capítulo I – Em trânsito
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos
Banco de questões
1. B
2. A
3. C
4. C
5. B
6. C
7. B
8. A
9. B
10. B
11. B
12. C
13. C
14. A
15. B
16. C
17. B
18. B
19. C
20. A
21. C
22. B
23. C
24. B
25. C
26. A
27. B
28. C
29. A
30. C
31. A
32. C
33. C
34. B
35. A
36. B
37. B
38. A
39. C
40. C
41. B
42. C
43. A
44. B
45. C
46. A
47. B
48. B
49. B
50. A
51. B
52. C
53. C
54. A
55. A
56. C
57. B
58. A
59. A
60. C
61. A
62. C
63. B
64. C
65. A
66. B
67. C
Capítulo III – Classificação dos materiais
1. C
2. B
3. A
4. C
5. B
6. A
7. B
8. C
9. A
10. A
11. B
12. C
13. A
14. B
15. C
16. C
17. B
18. B
19. A
20. C
21. B
22. C
23. B
24. C
25. A
26. A
27. B
28. B
29. C
30. C
31. B
32. B
33. A
34. C
35. C
36. B
37. C
38. C
39. B
40. C
41. B
42. A
43. A
44. B
45. C
46. A
47. C
48. B
49. B
50. C
51. B
52. A
53. B
54. C
55. B
56. B
57. A
58. C
59. B
60. A
61. B
62. B
63. B
64. A
65. B
66. C
67. B
68. A
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 132
FQ 9 – Viver melhor na Terra 113333
Testes globais (manual)Capítulo I – Em trânsito
1.1. Distância total = 42 + 63Distância total = 105 km
1.2.
1.3. BValor do deslocamento2 = 302 + 502
Valor do deslocamento =
Valor do deslocamento = 58,3 km1.4. Rapidez média = 60 km/h
Distância percorrida = 105 km
2.1. (a) 14,8 km (12,4 + 2,4 = 14,8 km)(b) 10 km
(c) 24,7 m/s
2.2. C
2.3. t = 2 min � 0,033 hs = 62,4 – 58,6 ⇔ s = 3,8 km
3.1. [0; 2] s: movimento acelerado;[2; 5] s: movimento uniforme;[7; 9] s: movimento retardado.
3.2. s = área ou s = v × ts = 15 m/s × 3ss = 45 m
3.3.
– Nos primeiros 2 s:
– Nos últimos 2 s:
3.4. A aceleração tem: – o sentido do movimento:
[0; 2] s e [5; 7] s– sentido contrário ao do movimento:
[7; 9] s
4.1.
4.2. Direcção: horizontal;Intensidade: 35 N;Sentido: da esquerda para a direita.
4.3.
4.4.
5.1. P = m × g
P = 1,5 × 10P = 15 N
5.2.
F1 = Força que a superfície exerce no corpo= Força que o corpo exerce na superfície
F2
P
F1
F2
F4
F F F
F
FF
R
R
R
R
222
32
2 2 210 5
12511
= +
= +
=� N
F2
F3FR
Força Direcção SentidoIntensidade
/ N
F1 horizontalda esquerda
para a direita25
F2 horizontalda esquerda
para a direita10
F3 vertical descendente 5
a a=
−=
0 272
13 5; – , m/s2
a a=
−=
15 02
7 5; , m/s2
a
v v
tt r=
–
rst
r
r
m m
m
= ⇔ =3 8
0 033115
,,
� km/h
14 800600
24 7,m
sm/s=
⎛⎝⎜
⎞⎠⎟
rst
tt
m =
=
=
60105
1 75, h ou 1h 45min
900 2500+
50 km
A B
C
30 km
d
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 133
113344 Guia do Professor
5.3.
6.1. O turquês é constituído por duas barras rí-gidas que se podem mover em torno de umeixo fixo.
6.2. A força deve ser aplicada mais longe do eixode rotação.
6.3. B
7.1. A – b; c B – b; d C – a; e7.2.
7.3. B
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos
1.1. D1.2. C1.3.
1.4. B. A diferença de potencial em L2 e em L3tem que ser igual à diferença de potencialem L4, porque estas três lâmpadas estão ins-taladas em paralelo.
1.5. IL1 = IL2 + IL3 + IL4
IL1 = 1,5 A
2.1.1. 36 V2.1.2. 160 mA
2.2.
2.3. Condutor não-óhmico. Porque para umcondutor óhmico a diferença de potencial ea intensidade da corrente são directamente
proporcionais, sendo a sua representaçãográfica numa linha recta a passar pela ori-gem e não uma curva.
3.1. Transformadores.3.2. 16 vezes maior. Porque a diferença de po-
tencial é directamente proporcional ao nú-mero de espiras.
3.3. 47,8 vezes menor
O número de espiras do secundário é 47,8vezes menor do que o número de espiras doprimário.
3.4.1.
3.4.2.
4.1.
4.2. x – colector, y – base, z – emissor.4.3. A lâmpada apaga porque o transístor fun-
ciona de interruptor aberto.4.4. A lâmpada apaga quando o transístor fun-
ciona de interruptor aberto. Isto acontecequando a intensidade da corrente da base forpraticamente nula, sendo necessário aumentara resistência do NTC através de arrefecimento.
E P tEE
= ×= ×=
1 2 1 51 8, ,,
kW hkWh
P U II
I
I
= ×= ×
=
=
1200 2301200230
5 2,
W V
A
U
Up
s
p
s
que é
n
n
=
=
11 000230
47 8
47 8
,
,
U
U
U
U
s
p
s
p
s
p
s
p
n
n
que é
n
n
=
=
=
400 00025 000
16
166
R
Ul
RV
AR= ⇔ = ⇔ =
200 12
167,
Ω
A
VL1
Pr Pa
I
2 N
F m a
aF
m
a a
R
R
= ×
=
= =6
1 54
,; m/s2
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 134
FQ 9 – Viver melhor na Terra 113355
Capítulo III – Classificação dos materiais
1.1. A – b, e; B – a, c.1.2. A: 11 / 3 / 1
B: + 11C: perder / electrão / +1D: menor / 2 – 8
2.2.1.
2.2. 2211Na
3.1. B 3.2. E3.3. C 3.4. A3.5. D 3.6. C ou E3.7. F 3.8. F3.9. B
4.1.1. HF 4.1.2. O2 e C2H2
4.1.3. H2S
4.2.
4.3. A – uma ligação dupla;C – duas ligações simples e uma ligação tri-
pla;E – quatro ligações simples.
4.4.1. Na ligação covalente há compartilha deelectrões por dois átomos; na ligação iónicahá atracção entre iões positivos e negativosresultantes da transferência de electrões en-tre átomos diferentes.
4.4.2. O flureto de sódio é formado pelos elemen-tos sódio e flúor: os átomos de sódio, com 1electrão de valência, têm tendência a perdero electrão, transformando-se em iões mono-positivos; os átomos de flúor, com 7 elec-trões de valência, têm tendência para captar1 electrão, transformando-se em iões mono-negativos. Por isso, ocorre a transferência deelectrões do sódio para o flúor, formando--se os iões Na+ e F– que se atraem.
4.5. C: C2H2 E: CH4
5. A / e; B / a; C / g; D / h; E / c; F / i;G / b.
Verifica se sabes (manual)Capítulo I – Em trânsito
Página 22
1. – Excesso de velocidade.– Não respeitar as distâncias de segurança.– Ultrapassagens mal calculadas.– Condução sob o efeito de álcool.– Sonolência.
2. – Respeitar os limites de velocidade.– Respeitar a distância de segurança rodo-
viária.– Ter muito cuidado nas ultrapassagens.– Não ingerir bebidas alcoólicas.– Não fazer refeições pesadas, por exemplo.
3. – Caminhar sempre nos passeios.– Circular pelo lado direito da faixa de ro-
dagem ou nas pistas destinadas à circula-ção de ciclistas.
4.
5.1. Alertar os condutores para a importânciade manter a distância de segurança em re-lação ao veículo da frente.
5.2. 2 marcas: segurança
Páginas 26 e 27
1.1.1. t = 3 s1.1.2. t = 2 s1.1.3. Posição = 5 m1.1.4. Posição = 15 m1.2. Afastou-se. As posições da bicicleta vão
sendo cada vez mais afastadas do referencial.
2.1. Deslocamento2.2. Distância percorrida2.3. Distância percorrida
3.1. s = 20 km3.2. d = 16 km3.3.
Direcção – a da recta que une asposições A e B
Sentido – de A para B
4. Verdadeiras: A, B, DFalsas: C, E
d
A
B
Na cidade Auto-estradas
Motociclos 50 km/h 120 km/h
Automóveisligeiros
50 km/h 120 km/h
Pesados demercadorias
50 km/h 90 km/hO = O H — N — H H — C ≡ C — H
—
H
H
—
H — F| H — C — H |S — H
— —
H H
1 0 1 11H
6 7 6 136C
17 35 17 3517Cl
Sódio 11 23 11 12 11
Fósforo 15 15 16 15 31
40 20 20 4020Ca
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 135
5.1. Rapidez em cada instante5.2. Distância percorrida5.3.
5.4. ≤v2
Página 32
1.1. Verdadeiras: A, D, EFalsas: B, C
1.2. III
2.
3. s = v × ts = 80 × 0,5s = 40 km
Página 36
1.1. I) v = 0 II) v = 2,5 m/sIII) v = 5 m/s IV) v = 12,5 m/s
1.2. 10 m/s1.3. C
2.1. [5; 10] s2.2. [0; 30] s e [10; 15] s2.3. [15; 25] s
Página 39
1.1. Tempo de reacção – tempo que um condu-tor demora a actuar, quando se apercebe deum obstáculo.Tempo de travagem – tempo que o veículodemora a parar, após o condutor travar.
1.2. Distância de reacção – distância percorridapor um veículo durante o tempo de reacção.Distância de travagem – distância percor-rida por um veículo durante o tempo de tra-vagem.
2.1. • Tempo de reacção do condutor• Velocidade do veículo.
2.2. • Características do veículo• Estado do pavimento
Páginas 46/47
1. Verdadeiras: A, CFalsas: B, D, E
2.1. Acelerado2.2. C
3. (1) diminui (2) variação(3) 4 m/s (4) variação(5) 8 m/s (6) variação(7) 16 m/s(8) uniformemente retardado(9) –4 m/s2
Página 54
1. A. B.
C. Resultante nula D.
2. A. FR = 70 N B. FR = 30 NC. FR = 0 D. FR = 50 N
Página 60/61
1.1. Verdadeiras: A, C, D, FFalsas: B, E
1.2. B: A força resultante e a aceleração de umcorpo têm a mesma direcção e o mesmosentido.E: Quando a mesma força actua em corposdiferentes, ao de maior massa correspondemenor aceleração.
2.1. C. A aceleração e a força resultante têmsentido oposto ao do movimento.
2.2. A. A força resultante e a aceleração têmsentidos contrários.
2.3. B. A aceleração e a força resultante têm osentido do movimento.
Página 65
1.1. Forças aplicadas no veículo: ≤F2 e ≤F3
Par acção-reacção: ≤F1 e ≤F3
1.2. ≤F2: Direcção – verticalSentido – descendenteIntensidade – 9800 NPonto de aplicação – centro de gravi-dade do veículo
≤F3: Direcção – verticalSentido – ascendenteIntensidade – 9800 NPonto de aplicação – veículo
≤FR: nula
2. No automóvel de massa 1200 kg. Quantomaior é a massa do veículo maior é a forçade colisão.
3. No automóvel que embate directamente napedra. Nesta situação é menor o tempo decolisão, por isso, maior é a força de colisão.
FR
FRFR
vst
v
=
= =25020
12 5, m/s
s = 5,8 kmt = 6 min ou seja t = 0,1 h
rst
r
r
m
m
m
=
=
=
5 80 158
,,
km/h
113366 Guia do Professor
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FQ 9 – Viver melhor na Terra 113377
Página 71
1. O patinador desloca-se praticamente sematrito porque a superfície do gelo é muitopolida e tem pouca aderência.
2. B. O atrito de rolamento é menor do que oatrito de escorregamento para o mesmocorpo.
3. A força de atrito não depende da área dasuperfície de contacto.
4. O atrito é útil na queda de um paraque-dista.
Para o movimento dos barcos na água éimportante reduzir o atrito.
Página 76
1.1. C
1.2. Falsa. Se a força de 180 N fosse aplicadanum ponto mais próximo do solo seria:
– menor a distância ao eixo de rotação;
– menor o efeito rotativo da força;
– mais difícil ou até impossível deslocar apedra.
2. C
Página 79
1. O centro de gravidade de um corpo é oponto de aplicação do peso de um corpo.
2. A estabilidade de um corpo é tanto maiorquanto mais baixo estiver o seu centro degravidade.
3. A – Indiferente. Ao ser desviado desta posi-ção a altura do centro de gravidade do pio-nés não varia.
B – Estável. Ao ser desviado desta posição ocentro de gravidade do pionés fica maisalto.
C – Instável. Ao ser desviado desta posiçãoo centro de gravidade do pionés fica maisbaixo.
4. Aumentar à base de sustentação.
Diminui a altura.
Aumentar o peso.
Página 84
1. A impulsão é uma força vertical com sentidoascendente a que ficam sujeitos os corposquando se encontram mergulhados em lí-quidos ou gases.
2.1. I = 2,4 – 0,6 = 1,8 N 2.2.3.1. E3.2. B3.3. A e C
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos
Páginas 102 e 103
1. CA – As lâmpadas são receptores de energiaeléctrica enquanto que as pilhas são fontesde energia eléctrica.B – Os terminais das pilhas são designadaspor pólo positivo e pólo negativo.D – O sentido convencional da correnteeléctrica nos circuitos é do pólo positivo dapilha para o pólo negativo.
2.1. III2.2. • Em I o interruptor está aberto.
• Em II um dos terminais da pilha não estáligado à lâmpada.
• Em IV o circuito está mal instalado, es-tando os fios ligados ao mesmo pólo dapilha e no mesmo terminal do interruptor.
2.3. (1) – aberto (3) – fechado(2) – aberto (4) – fechado
3.1.1. Em paralelo.3.1.2. Em série.3.2. Azul3.3.1. Quando se abre K1 L1 e L2 apagam-se.
Quando se abre K2 L1 apaga-se e L2 perma-nece acesa.
3.3.2. As duas lâmpadas apagam-se.
Página 109
1. Bons condutores eléctricos:– fios condutores dos aparelhos eléctricos;– cabos de transporte da electricidade.Maus condutores eléctricos:– revestimento dos fios condutores;– protecção de ferramentas utilizadas em
electricidade.
2. A – possui B – não possuiC – desordenada D – orientadoE – negativo/positivo F – negativo/positivoG – alternada
I
P
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 137
Página 118/119
1. A – volt B – voltímetroC – U ou V D – VE – F – ampere
G – amperímetro H – II – A J –
2.1.
2.2. V = 4,5 V
3.1.
3.2. UX = 16 VUY = 27 V
4.1.
4.2. 2 A4.3. 1,6 A
5. A – 1500 V B – 20 000 VC – 0,5 V
6. A – 0,3 A B – 0,0007 A
Páginas 129/130
1. A – RB – ohmC – ΩD – ohmímetroE –
F – diferença de potencialG – intensidade da correnteH – UI – I
2. A – 1000 mΩ B – 1 000 000 μΩ
3. (1) – mal (2) – bem
4. B
5.1. B D C5.2. • B tem menor espessura e, por isso, maior
resistência do que A.• D que é feito de ferro conduz pior a cor-
rente eléctrica do que B que é feito de co-bre, por isso, tem maior resistência.
• C tem maior comprimento, e, por isso,maior resistência do que B.
Página 134
1. C – … transformam a energia eléctrica.
2.1. C – 46 W
2.2. P = U × IP = 230 × 0,20P = 46 W
3.1. Diferença de potencial / frequência / potência
3.2. P = U × I1500 = 220 × II = 1500/220I = 6,82 A
Página 139
1.1. C1.2. Q = 5,0 × (0,200)2 × 600
Q = 120 J1.3. Superior –
Eeléctrica consumida = Eluminosa + Calor
2. O fio de Fase e o Neutro transportam a cor-rente eléctrica.O fio de protecção faz a ligação à terra e sóé percorrido pela corrente eléctrica em casode avaria.
3. Devido à deterioração do revestimento iso-lador, ocorreu contacto entre os fios origi-nando um curto-circuito.
Página 145
1. Afirmações falsas: C e E.C – A corrente eléctrica que passa num cir-cuito actua sobre materiais magnetizáveiscomo o das agulhas magnéticas.E – O desvio de uma agulha magnética étanto maior quanto maior for a intensidadeda corrente eléctrica, pois mais forte é ocampo magnético criado.
2. • Os voltímetros e os amperímetros sãoconstituídos por um enrolamento no inte-rior do qual há um íman solidário com umponteiro.
• Nos voltímetros o fio do enrolamento éfino e comprido, tendo grande resistênciaeléctrica. Por isso se instalam em paralelo.
• Nos amperímetros o fio de enrolamento égrosso e curto, tendo pequena resistênciaeléctrica. Por isso se instalam em série.
3. • Os electroímanes são constituídos por umenrolamento de fio em torno de um núcleode ferro.
• Quando a corrente eléctrica percorre o en-rolamento cria um campo magnético e onúcleo de ferro magnetiza-se, tornando-seum íman. Quando a corrente é desligada,o núcleo de ferro deixa de estar magneti-zado.
Ω
0 55
0 1,
,= V
4020
2= V
V
A
V
113388 Guia do Professor
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 138
FQ 9 – Viver melhor na Terra 113399
• A barra é feita de ferro e não de aço, por-que o ferro magnetiza-se temporaria-mente, enquanto o aço se magnetiza per-manentemente.
Página 148
1. Verdadeiras: B, E Falsas: A, C, D
2. Corrente eléctrica produzida pelo movi-mento de um íman em relação a um enrola-mento de fio ou pelo movimento de um en-rolamento de fio em relação a um íman.
3. 3.1. A e C.3.2.1. Corrente induzida3.2.2. A corrente induzida tem um sentido
em A e sentido oposto em C.3.2.3. Indutor – íman
induzido – enrolamento de fio
Página 153
1. Alternadores
2. São dispositivos que permitem alterar a ten-são, ou a diferença de potencial, da correnteeléctrica. Podem ser elevadores e abaixado-res de tensão.
3. Num elevador de tensão o número de espi-ras do primário é menor do que o númerode espiras do secundário, a diferença de po-tencial à entrada é menor do que à saída.Num abaixador de tensão o número de es-piras do primário é maior do que o númerode espiras do Secundário, a diferença de po-tencial à entrada é maior do que à saída.
4. Para reduzir as perdas de energia, por efeitoJoule, durante o transporte da corrente eléc-trica. As perdas são tanto menores quantomenor for I. Uma vez que a potência é cons-tante para reduzir I aumenta-se U.
Página 163
1 Circuito A
Circuito B
Circuito C
Circuito D
2. A – b B – dC – a D – gE – e F – cG – f
Capítulo III – Classificação dos materiais
Página 181
1.1. Silício – Si1.2. Ca e O
2.
3.1. 6 protões e 8 neutrões3.2. Carga do núcleo: +6
Carga da nuvem electrónica: –6
4.1. O núcleo do átomo A é constituído por 6protões e 6 neutrões. A sua nuvem electró-nica é constituída por 6 electrões.
4.2.1. O átomo A, porque tem maior nuvem elec-trónica.
4.2.2. O átomo B, porque tem maior número deprotões e de neutrões.
Página 186
1. A – treze / trêsB – dois / três / electrões de valência
2.1.1. onze2.1.2. +112.1.3. –112.2. 2 – 8 – 12.3.1. Os átomos de sódio têm 1 electrão de va-
lência, por isso, têm tendência para “per-der” esse electrão ficando com 8 de valênciae tornando-se mais estáveis.
2.3.2. Na+
Página 191
1.1. I – (4 ; 9) II – (9 ; 17) III – (10 ; 18)1.2. Os átomos I, II e III são de elementos dife-
rentes porque têm diferente número ató-mico.
2. 3919K
3.1. Porque têm o mesmo número atómico masdiferente número de massa.
3.2. 8 protões, 10 neutrões e 8 electrões.3.3. 16
8O2– 188O2–
Página 1981.1. Ordem crescente da massa atómica.1.2. Número atómico.
825 000 000
3 10 7–mmmm� ×
+ –
+ –
+ –
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 139
2.1. Na2.2. Mg2.3. C�2.4. Ne2.5. Mg e A�, por exemplo2.6. F e Br, por exemplo
3.1. 2 – 62 – 8 – 6
3.2. Os átomos dos dois elementos têm6 electrões de valência.
3.3. Grupo 16; 3.° período3.4. Enxofre.
Os átomos dos elementos do mesmo grupo,como os de oxigénio e de enxofre, são tantomaiores quanto maior for o seu númeroatómico.
Página 211
1. Verdadeiras: B, FFalsas: A, C, D, EA – O Magnésio, o ferro e o potássio sãometais.C – O potássio, o ferro, o magnésio e a gra-fite são bons condutores eléctricos.D – Os átomos dos elementos ferro, potás-sio e magnésio originam facilmente iões po-sitivos.E – O óxido de potássio é um óxido básico eo óxido de azoto é um óxido ácido.
2. Um electrão de valência.
3. Quanto maiores são os átomos dos metaisalcalinos mais facilmente perdem o electrãode valência, ou seja, mais facilmente origi-nam iões monopositivos, sendo por issomais reactivos.
4. Sete electrões de valência.
5. Quanto menores são os átomos dos halogé-neos mais facilmente se transformam emiões mononegativos e maior é a sua reactivi-dade.
Página 220
1. C
2.1. simples2.2. dupla2.3. dupla2.4. tripla
3.1. A – dupla B – triplaC – simples D – simples
3.2. A – uma B – umaC – uma D – três
3.3. A – O2 B – N2C – F2 D – NH3
Página 225
1. A – captar / hidrogénio / sódio / libertarB – covalenteC – covalenteD – iónicaE – metálica
2.
Página 231
1. I2 – moléculasC10H8 – moléculasA� – átomosGrafite – átomosCloreto de ferro (III) – iões
2.
3. diiodo – B, Dnaftalina – B, DAlumínio – A, F, HGrafite – A, C, F, GCloreto de ferro (III) – B, E
Página 248
1.
2. Alcano – B. Porque todas as ligações entreos átomos de carbono são covalentes sim-ples.Alceno – C. Porque existe uma ligação duplaentre dois átomos de carbono.Alcino – A. Porque existe uma ligação triplaentre dois átomos de carbono.
3. a – C, D b – A c – B
4. Um ácido gordo é um ácido carboxílico quetem uma longa cadeia carbonada.Um triglicerídeo é um composto que seforma por esterificação a partir de 3 ácidosgordos e glicerol.
5. Monossacarídeo. Glucose e Frutose.
H
C
H
H
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
grafite
átomo de carbonoligado a 3 outrosátomos de carbono
diiodo
molécula formada por2 átomos de iodo
Na x
Na x
•
O•
• •
••
Na+
Na+•
O•
• •
••
xx
2-
114400 Guia do Professor
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 140
FQ 9 – Viver melhor na Terra 114411
Pratica para… (manual)Página 32
1.1. (a) = 0 m (b) = 5 m (c) = 10 m (d) = 15 m1.2. A distância percorrida é directamente pro-
porcional ao tempo.
1.3. v = vm = = 2,5 m/s
2. s = A = 0,5 × 110 = 55 km
Página 36
A s = A = = 75 m
B s = A = = 60 m
C s = A + A + A
s = + 4 × 9 + = 63 m
Página 39
1.
2. – distância percorrida = 20 × 0,8 = 16 m
– distância de travagem = = 28 m
– distância total = 16 + 28 = 44 m
3. distância = 44,0 + 1,2 = 45,2 m
Página 47
1.1.
1.2. [0; 3] s – rectilíneo uniformemente acelerado[3; 5] s – rectilíneo uniforme[5; 7] s – rectilíneo uniformemente retardado
1.3. [0; 3] s – am = = 10 m/s2
[3; 5] s – am = 0 m/s2
[5; 7] s – am = = –15 m/s2
1.4.
2.1. a = = 4 m/s2
2.2.
2.3.
2.4.
2.5.
Página 61
1. (a) = = 15 m/s2
(b) = 10 × 0,500 = 5,0 N
(c) = = 6 kg = 600 g
2.1. P = m × g
m = = = 50 kg
2.2. P = m × g = 20 × 9,8 = 196 N
Página 79
Em I e III a estabilidade do equilíbrio é maiorquando a área da base de apoio é maior.
Em II e IV a estabilidade do equilíbrio é maior nosveículos com menor carga, pois o centro de gravi-dade é mais baixo.
Página 103
A. B.
C. D.�
M
4909,8
Pg
122
3,00,200
0
4
1 2 3 4 5 6 t/s
v/(m/s)
8
12
16
20
24
t/s 0 1 2 3 4 5 6
v/(m/s2) 0 4 8 12 16 20 24
0
4
1 2 3 4 5 6 t/s
a/(m/s2)
t/s 0 1 2 3 4 5 6
a/(m/s2) 0 4 4 4 4 4 4
24 – 06
-15
-10
-5
0
5
10
1 2 3 4 5 6 7 t/s
a/(m/s2)
0 – 307 – 5
30 – 03 – 0
5
10
15
20
25
30
1 2 3 4 5 6 7 t/s
v/(m/s)
20 × 2,82
20
1,0 t/s
v/(m/s)
2,0 3,0 4,03,60,8
2 × 92
4 × 92
10 × 122
10 × 02
15 – 156 – 0
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 141
114422 Guia do Professor
E. F.
G. H.
Página 119
A. B.
C.
• O valor indicado em A1 é igual à soma dos valoresindicados em A2 e A3.
Página 130
I • = 1,8; = 1,8; •
• = 1,8; = 1,8
• = constante
• Este condutor é linear porque a representaçãográfica da diferença de potencial em função daintensidade da corrente é uma linha recta quepassa pela origem das coordenadas.
• R = = 1,8 Ω
II • = 1,3; = 1,6; •
= 2,0; = 2,4
• Este condutor não é linear porque a representaçãográfica da diferença de potencial em função da in-tensidade da corrente não é uma linha recta.
• R = = 1,3 Ω R = = 1,6 Ω
R = = 2,0 Ω R = = 2,4 Ω
• O valor da resistência da lâmpada é diferente nosdiferentes circuitos. A lâmpada é um condutor nãoóhmico.
Página 139
• 6A. Este fusível permite que a intensidade da cor-rente atinja o valor adequado ao funcionamentodo aparelho e impede que atinja um valor superior,pois funde quando a intensidade da corrente é su-perior a 6V.
• O fusível de 2,5 A não permite que a intensidadeda corrente atinja o valor 5A adequado ao bomfuncionamento do aparelho.O fusível de 15A permite que a intensidade da cor-rente atinja um valor demasiado elevado que podedanificar o aparelho.
Página 145
1. Qualquer um dos circuitos mostra quequando se fecha o interruptor o condutor per-corrido pela corrente eléctrica faz desviar aagulha magnética comprovando que a cor-rente eléctrica cria à sua volta um campomagnético.
2.1. B e C (ou C e D). O sentido do desvio daagulha é oposto quando o sentido da cor-rente se inverte.
2.2. D. O desvio da agulha é tanto maior quantomaior for a intensidade da corrente.
Página 153
• O transformador é um elevador de tensão. O nú-mero de espiras do primário é menor do que o nú-mero de espiras do secundário, sendo a diferençade potencial à entrada menor do que à saída.
• Up = 20,0 V Us = 50,0 V
• = =
ns = 250 espiras
Página 163
I
• A e C – díodo de silícioB, D e E – LED (díodo emissor de luz)
100ns
20,050,0
np
ns
Up
Us
12,05,0
8,94,4
5,23,6
4,23,2
12,05,0
8,94,4
1
1 2 3 4 5 I/A0
2
3
4
5
6
U/V
7
8
9
10
11
12
5,83,6
4,23,2
UI
UI
5,83,2
4,22,3
1
1 2 3 4 5 I/A0
2
3
4
5
6
U/A3,01,7
2,21,2
L2A 2
L3A 3
L1
A 1
V1
L3
L2
L1
V2
V3
V
V3V2V1
V
L3L2L1
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 142
FQ 9 – Viver melhor na Terra 114433
• A e D, pois o terminal p (positivo) do díodo não estáligado ao pólo positivo da pilha e o terminal n (ne-gativo) não está ligado ao pólo negativo da pilha.E, falta a resistência de protecção do LED
• B – o LED emite luz; C – a lâmpada acende
II
• Circuito C
• A lâmpada não acende porque:– em A, a base do transístor não está ligada à pilha;– em B, o emissor do transístor não está ligado ao
negativo da pilha e o colector não está ligado aopotivo da pilha, o que deveria acontecer por setratar de um transístor npn;
– em D, a base do transístor não está ligada a qual-quer resistência de protecção e também não estáligada ao positivo da pilha, o que deveria aconte-cer por se tratar de um transístor npn.
Página 166
1. Fig. 122 Fig. 123
Fig. 124 Fig. 125
2. Quando, ao tirar a fotografia, há muita luz aincidir no LDR a sua resistência é muito pe-quena e no ponto X, que é um nó, quase todaa corrente vai passar pelo LDR não havendoquase nenhuma a passar pela resistência ligadaà base do transístor T1. Este transístor funcionade interruptor aberto, não permitindo que
haja corrente no circuito de base do transís-tor T2 que funciona também de interruptoraberto e a lâmpada do flash não acende,como se pretende.Quando há pouca luz a incidir no LDR a suaresistência é muito grande e, por isso, noponto X a corrente eléctrica vai passar quasetoda na resistência ligada à base do transís-tor. Isto permite o funcionamento de T1 e T2e a lâmpada do flash acende como se pre-tende.
3. Enquanto a temperaturatem um valor superior a umdeterminado limite mí-nimo, a resistência do NTCé baixa e no ponto X, que éum nó, praticamente todaa corrente passa pelo NTC.Não havendo praticamentecorrente de base do transístor T1, este fun-ciona de interruptor aberto não permitindoque haja corrente de base do interruptor T2que funciona também de interruptor aberto:a lâmpada não acende.Quando a temperatura for inferior a esse va-lor mínimo a resistência elevada do NTCobriga a corrente eléctrica a passar pela re-sistência ligada à base do transístor T1. Ostransístores T1 e T2 funcionam e a lâmpadaacende, sinalizando que o limite mínimo detemperatura foi ultrapassado.
Página 182
• I – Modelo de Dalton – os átomos são esferas rígi-das indivisíveis.II – Modelo de Thomson – átomos formados poruma massa de carga positiva e electrões, negativos,espalhados na massa positiva.III – Modelo de Rutherford – átomos formados porum núcleo central, muito pequeno, de carga posi-tiva e electrões que se movem à volta do núcleo.
• Átomo com um núcleo positivo formado por 6protões e 6 neutrões e uma zona exterior ao nú-cleo, muito maior, onde se movem os electrões.
T2
T1
X
T2
T1
X
ElementoRepresent.simbólicado átomo
N.° deprotões
do átomo
N.° deelectrões
do átomo
Distribuiçãoelectrónica do
átomo
N.° deelectrões devalência do
átomo
Carga do iãoque tem
tendência atomar
Ditribuiçãoelectrónica
do ião
Represent.simbólica do
ião
Lítio Li 3 3 2 – 1 1 +1 2 Li+
Oxigénio O 8 8 2 – 6 6 –2 2 – 8 O2–
Cloro C� 17 17 2 – 8 – 7 7 –1 2 – 8 – 8 C�–
Cálcio Ca 20 20 2 – 8 – 8 – 2 2 +2 2 – 8 – 8 Ca2+
Página 186
131•144 9/1/08 4:18 PM Page 143
114444 Guia do Professor
Página 198
Grupo 1 Grupo 2
Grupo 16 Grupo 17
Página 220 Página 225
Átomos
elementosnão metálicos
elementosmetálicos
de
com têmsem
tendênciapara captar
tendênciapara libertar
tendênciapara captar
electrões electrõeselectrões
originam originamligam-se
por
iões negativos iões positivoscompartilha electrões livres
entreos
quais há
entreos
quais há
de
ligação metálicaelectrões
que consistena
originando
moléculas
atracção
ligaçãoiónica
BeC�2
PH3
BF3
H2S
CH4
C�—— Be —— C�
H—— P —— H
H
F —— B —— F
F
H—— C —— H
H
H
HS
H
7
N.o deelectrões
de valência
N.o atómico9 17 35 53 85 117
6
N.o deelectrões
de valência
N.o atómico8 16 34 52 84 116
4
2
N.o deelectrões
de valência
N.o atómico12 20 38 56 881
1
N.o deelectrões
de valência
N.o atómico3 11 19 37 55 87
1
1 2 3 4 50
2
3
4
5
6
7
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
8
N.o deelectrões
de valência
N.o atómico
2.o período 3.o período
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