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Rev. 01-02-17 À partir da versão 3.10 GUIA RÁPIDO / MANUAL DO USUÁRIO

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Rev. 01-02-17

À partir da versão 3.10

GUIA RÁPIDO / MANUAL DO USUÁRIO

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Prezado cliente,

Você adquiriu e está recebendo seu conversor serial ethernet, Modelo CSE 488.

Temos certeza de que este produto superará suas expectativas.

A Toledo do Brasil está empenhada em comprovar que você fez um bom investimento e optou pelo melhor, aumentando cada vez mais a sua confiança em nossas soluções.

Este manual destina-se a lhe ensinar como operar o produto. Antes de instalar ou ligar seu equipamento, leia atentamente as informações contidas neste Guia Rápido que se encontra disponível no site www.toledobrasil.com.br/produtos/manuais.

Para esclarecimento de dúvidas ou informações adicionais, contate uma das filiais Toledo do Brasil mais próxima de seu estabelecimento fornecida no nosso site.

Sua satisfação é da maior importância para todos nós da Toledo do Brasil, que trabalhamos para lhe oferecer as melhores soluções em pesagem do Brasil.

Desejamos a você muitos anos de uso de seu CSE 488.

Atenciosamente,

Thiago SerigioliAnalista de Soluções

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Guia rápidoÍndice

1. Introdução ....................................................................................................... 4

1.1 Antes de desembalar seu equipamento .................................................. 4

1.2 Inspeção da embalagem ......................................................................... 4

1.3 Desembalando seu equipamento ........................................................... 4

1.4 Recomendações importantes .................................................................. 5

2. Conhecendo seu equipamento ...................................................................... 6

2.1 Aplicação ................................................................................................. 6

2.2 Versões de entradas e saídas.................................................................. 7

3. Preparação da instalação ............................................................................... 8

3.1 Instalação elétrica .................................................................................... 8

3.2 Condições do local .................................................................................. 9

4. Configurando o CSE 488 ............................................................................... 10

4.1 Configurações de fábrica ........................................................................ 10

4.2 Configurações de rede ........................................................................... 10

4.3 Configurações das seriais ...................................................................... 11

4.4 Senha de acesso à configuração ........................................................... 11

4.5 Retorno às configurações de fábrica ...................................................... 11

5. Jumpers e conectores ................................................................................... 12

5.1 Conectores das seriais (J5, J9, J10 e J11) ............................................. 12

5.2 Jumpers relativos às seriais .................................................................... 13

5.3 Diagrama ilustrativo de ligação em loop de corrente 20 mA ................. 16

5.4 Conectores dos I/Os digitais .................................................................. 17

5.5 Jumper relativo aos I/Os digitais ............................................................ 17

5.6 Diagrama ilustrativo de ligação de I/Os digitais ..................................... 17

5.7 Jumper para carregar as configurações de fábrica ............................... 17

6. Interface de configuração via porta de controle ............................................ 18

7. Interface de comandos .................................................................................. 22

7.1 Comandos............................................................................................... 22

8. Conectando-se ao CSE 488 .......................................................................... 24

9. Interface de configuração via telnet ou emulador de terminal ...................... 26

10. Recomendações .......................................................................................... 35

11. Especificações técnicas .............................................................................. 36

12. Termo de garantia ........................................................................................ 37

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Guia rápido

1. Introdução

1.1 Antes de desembalar seu equipamento

Leia atentamente as informações contidas neste manual.Para que seu equipamento conserve suas características iniciais e seu perfeito funciona-mento com o decorrer do tempo, é fundamental que as instruções e procedimentos aqui descritos sejam efetuados periodicamente em frequência a ser determinada pelos respon-sáveis pela manutenção de acordo com o uso e as condições de seu ambiente de trabalho.

Nossa recomendação é a frequência mensal para execução destes procedimentos.

ATENÇÃO !

Se as instruções não forem observadas, poderão ocorrer danos ao equipamento, pelos quais a Toledo do Brasil não se responsabilizará.

1.2 Inspeção da embalagem

Verificar se existem avarias visíveis, como partes rompidas, úmidas, etc. Informe ao responsável a fim de garantir a cobertura de seguro, garantias de fabricante, transpor-tadores, etc.

1.3 Desembalando seu equipamento

Leve o equipamento embalado o mais próximo possível do local de instalação.

Recicle a embalagem.

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Guia rápido

■ O equipamento necessita de cuidados na instalação e uso, para segurança do operador e do próprio equipamento, como recomendamos a seguir.

■ Use-o seguindo sempre as instruções do manual.

■ Não ligue o equipamento se o cabo de alimentação estiver danificado.

ATENÇÃO !

Nunca use ou instale seu equipamento em ÁREAS CLASSIFICADAS COMO PERIGOSAS devido a combustíveis ou atmosfera explosiva.Em casos específicos, consulte a Engenharia de Soluções da Toledo do Brasil.

ATENÇÃO !

Recomendamos sempre utilizar um estabilizador de energia para ligar seu equipamento na tomada, evitando variações bruscas de tensão, que podem ocasionar danos ao equipamento.

1.4 Recomendações importantes

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Guia rápido

2. Conhecendo seu equipamento

Conversor

Alimentação

2.1 Aplicação

O CSE 488 é basicamente, um conversor transparente serial para Ethernet a 10 Mbits por segundo (10-Base-T) e vice-versa, com 4 canais seriais. Além disso, pode dispor de até 8 entradas e 8 saídas digitais, permitindo a rápida integração de dispositivos seriais (scanners, balanças, etiquetadores, etc.) a uma rede Ethernet, com protocolo TCP/IP, bem como o controle de alguns sinais de campo (acionamento de cancelas, semáforos, alarmes, sinalizadores, etc., ou o monitoramento de chaves limite, botoeiras, sensores de proximidade, etc.).

A conversão é feita de modo transparente, ou seja, qualquer caracter recebido pela serial é imediatamente transferido para a conexão correspondente na rede Ethernet, assim como qualquer caracter recebido de uma das 4 conexões do lado da Ethernet é direcionado para a saída serial.

Adicionalmente são possíveis conexões em uma porta de controle, através da qual é possível acionar saídas e ler entradas digitais.

A configuração é efetuada pelo programa TSCAN e um cabo UTP categoria 5 “crossover” para a configu-ração inicial, ou ainda via Hyperterminal ou qualquer outro emulador de terminal “ANSI”, através de uma das seriais, conectando-se jumper JP4 (1-2) com o CSE 488 energizado.

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Guia rápido

2.2 Versões de entradas e saídas

4 0 0

4

CSE-400

CSE-200

4 8 8

4

CSE-488

88

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Guia rápido

3. Preparação da instalação

3.1 Instalação elétrica

• A tensão, fornecida pela tomada, que alimentará o seu conversor deverá ser igual à tensão da fonte adaptadora de tensão respeitando os limites mínimo de 93,5 Vca e máximo de 264 Vca;

• A tomada deve ser do tipo Tripolar, possuir fase, neutro, uma linha de terra, e deverá estar de acordo com as normas do Conmetro n°11 de 20/12/2006 e norma NBR 14136/2002, que protegem os usuários contra choques elétricos em caso de falha e acidente na rede elétrica;

• A rede elétrica deve ser estável e em circuito separado da linha de energia destinada a ali-mentar outras máquinas, tais como: serras de fita, motores, alimentadores, etc.;

• Se a rede elétrica apresentar oscilações que excedam a variação máxima permitida, provi-dencie imediatamente a sua regularização ou, no caso de impossibilidade, instale um estabi-lizador automático de tensão de acordo com a potência nominal do terminal;

• Constatando-se qualquer irregularidade na instalação elétrica, não se deve proceder, em NENHUMA HIPÓTESE, qualquer atividade que envolva a energização do equipamento, até que se tenha a instalação elétrica regularizada;

• Nunca use ou instale seu conversor em áreas classificadas como perigosas devido a com-bustíveis ou atmosfera explosiva;

• Nunca permita a utilização de extensões ou conectores tipo T (benjamins). Isso pode ocasio-nar sobrecarga na instalação elétrica do cliente.

ATENÇÃO !Não cabe à Toledo do Brasil a regularização das instalações elétricas de seus clientes e tampouco a responsabilidade por danos causados ao equipamento, em decorrência da desobediência a estas instruções. Fica ainda o equipamento sujeito a perda de garantia.

Se estas recomendações não forem obedecidas, poderão ocorrer no funcionamento do

conversor, cabendo ao usuário a total responsabilidade pelos erros incidentes.

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Guia rápido

3.2 Condições do local

É muito importante escolher adequadamente o local certo para a instalação de seu CSE 488, a fim de propiciar as condições fundamentais ao seu perfeito funcionamento ao longo do tempo.

Considere as limitações de temperatura e umidade relativa do ar na escolha do local de insta-lação:

• Temperatura de operação: 0º a +40ºC;

• Umidade relativa do ar: 10 a 95 %, sem condensação.

ATENÇÃO !Nunca use ou instale seu equipamento em ÁREAS CLASSIFICADAS COMO PERIGOSAS.

Em casos de dúvidas, consulte a Engenharia de Soluções da Toledo do Brasil.

ATENÇÃO !A instalação do fio terra é obrigatória por uma questão de segurança, seja qual for a tensão de alimentação ajustada para seu equipamento.CUIDADO! O fio terra não deve ser ligado ao fio neutro da rede elétrica, canos de água, estruturas metálicas, etc. Para um aterramento correto, observe as instruções

da norma ABNT NBR 5410, Seção Aterramento.

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Guia rápido

4. Configurando o CSE 4884.1 Configurações de fábrica

As configurações que saem de fábrica, devem ser alteradas conforme a necessidade de cada aplicação e conforme as características da sub-rede na qual o conversor será instalado.

4.2 Configurações de rede

Endereço IP: 10.0.0.1Máscara de sub-rede: 255.255.255.0Gateway padrão: 10.0.0.100Porta de controle: 8880Porta da serial A: 8881Porta da serial B: 8882Porta da serial C: 8883Porta da serial D: 8884Porta de comandos e status da entrada: 8885Status da entrada 0: 8886Status da entrada 1: 8887Nome: CSE-488

ATENÇÃO !Os parâmetros acima deverão serem alterados conforme a necessidade, sendo que quaisquer portas de 1.025 a 65.535 serão aceitas. Obviamente devemos atribuir portas distintas para as seriais bem como para a porta de controle. O nome do CSE 488 serve para alternativamente identificá-la no programa TSCAN, que através do botão “pesquisar”, listará todos os CSE 488 e Firex que porventura estejam

disponíveis na rede, por endereço IP ou por nome, conforme selecionado.

As portas comando e status das entradas, status da entrada 0 e status da entrada 1 estão sempre em relação à porta de controle da seguinte forma:

Comando e Status das Entradas: Porta de controle +5Status da Entrada 0: Porta de controle +6Status da Entrada 1: Porta de controle +7

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Guia rápido

4.4 Senha de acesso à configuração

Senha de acesso: 12345678

4.5 Retorno às configurações de fábrica

É possível recarregar as configurações de fábrica no conversor, bastando, para tal, reener-gizá-la com jumper JP4 conectado. Em seguida, desligar a alimentação do CSE 488, abrir o jumper JP4 e ligar novamente sua alimentação. Caso o endereço IP de um CSE 488 seja “esquecido”, o primeiro procedimento a adotar é executar o programa TSCAN, e através do botão “pesquisar” tentar identificar a placa de endereço esquecido pelo endereço IP ou pelo nome, que se for dado de maneira adequada permitirá localizar a placa imediatamente (bons exemplos de nomes são: “Portaria”, “Almoxarifado”, “Pesagem”, “Mistura”, “Embalagem”, etc).

4.3 Configurações das seriais

Habilitada: SimDKSP40: NãoBaudrate: 9.600Databist: 8Paridade: Nenhuma Stop bits: 1CTS/RTS: NãoInterface: RS-232

ATENÇÃO !O parâmetro DKSP40 deve ser mantido em “Não” para o correto funcionamento. Este parâmetro somente é utilizado em aplicações especiais pela Toledo do Brasil. Devido a limitações do hardware, não é possível termos 2 stop bits e bit de paridade simultaneamente na serial, isto é, se alterarmos as configurações para paridade par

ou ímpar, automaticamente o número de stop bits será alterado para 1.

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Guia rápido

5. Jumpers e conectores

5.1 Conectores das seriais (J5, J9, J10 e J11)

Estes conectores destinam-se à ligação de dispositivos com interfaces seriais (RS232, RS485 ou Loop de corrente de 20 mA), tais como leitores de código de barras, impressoras, compu-tadores, etc., e sua pinagem está descrita abaixo:

Pinos RS232 RS485 Loop1 TxD A (Tx+/Rx+) TXIN

2 RTS B (Tx-/Rx-) TXOUT

3 RxD --- RXIN

4 CTS --- RXOUT

5 GND

6 +10 V

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Guia rápido

5.2 Jumpers relativos às seriais

Os seguintes conjuntos de jumpers se destinam a alguns controles para as interfaces seriais:

• JP14, JP15 e JP16 para a serial A;

• JP11, JP12 e JP13 para a serial B;

• JP8, JP9 e JP10 para a serial C;

• JP5 e JP6 para a serial D.

Os jumpers JP16, JP13 e JP10 destinam-se a conectar ou não os sinais para controle de fluxo (CTS/RTS), e também o sinal que controla a interface RS485, quando utilizada, conforme descrito abaixo.

1 2 3 4Com controle de fluxo

1 2 3 4Sem controle de fluxo

1 2 3 4Com RS-485

Obs.: As seriais A, B e C, “emprestam” sinais de I/O digitais para efetuar controle de fluxo (CTS/RTS), ou para utilizar a interface RS485 e a serial D usa sinais disponíveis no hardware não direcionados aos I/Os digitais. A descrição dos sinais compartilhados segue abaixo.

Serial Entrada “emprestada” Saída “emprestada”A I6 O6B I5 O5C I4 O4

Os jumpers JP14, JP15, JP11, JP12, JP8, JP9, JP5 e JP6 têm dupla função, conforme o tipo de interface serial instalada, conforme descrição a seguir:

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Guia rápido

Serial Jumper Ativo Passivo

ATX JP141 2 3 4 1 2 3 4

ARX JP151 2 3 4 1 2 3 4

BTX JP111 2 3 4 1 2 3 4

BRX JP121 2 3 4 1 2 3 4

CTX JP81 2 3 4 1 2 3 4

CRX JP91 2 3 4 1 2 3 4

DTX JP51 2 3 4 1 2 3 4

DRX JP61 2 3 4 1 2 3 4

• Interface Loop de corrente 20 mA

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Guia rápido

• Interface RS-232

Serial Jumper Sem controle de fluxo Com controle de fluxo

ATX JP141 2 3 4 1 2 3 4

ARX JP151 2 3 4 1 2 3 4

BTX JP111 2 3 4 1 2 3 4

BRX JP121 2 3 4 1 2 3 4

CTX JP81 2 3 4 1 2 3 4

CRX JP91 2 3 4 1 2 3 4

DTX JP51 2 3 4 1 2 3 4

DRX JP61 2 3 4 1 2 3 4

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Guia rápido

• Interface RS-485

Serial Jumper Com controle de fluxo

ATX JP141 2 3 4

ARX JP151 2 3 4

BTX JP111 2 3 4

BRX JP121 2 3 4

CTX JP81 2 3 4

CRX JP91 2 3 4

DTX JP51 2 3 4

DRX JP61 2 3 4

5.3 Diagrama ilustrativo de ligação em loop de corrente 20 mA

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Guia rápido

5.4 Conectores dos I/Os digitais

Pinos Conector J1 Conector J21 GND GND2 +10 V +10 V3 IN4 IN04 IN5 IN15 IN6 IN2

6 IN7 IN3

7 IN- IN-

8 OUT4 OUT0

9 OUT5 OUT1

10 OUT6 OUT2

11 OUT7 OUT3

12 OUT+ OUT+

5.5 Jumper relativo aos I/Os digitais

O jumper JP7 deve estar configurado na posição 1-2 para que a entrada digital 7 esteja dispo-nível.

5.6 Diagrama ilustrativo de ligação de I/Os digitais

5.7 Jumper para carregar as configurações de fábrica

Energize com o jumper JP4 conectado (1-2), recarregará as configurações de fábrica.

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Guia rápido

6. Interface de configuração via porta de controleAlternativamente ao programa TSCAN, é possível alterar os parâmetros de configuração atra-vés de uma conexão TCP à porta de controle (configurada em fábrica para 8880), bem como ligar e desligar saídas ou ler entradas digitais, utilizando-se os comandos abaixo descritos.

Comando Descrição Exemplo NotaIA Programar IP Address IA 10.0.0.1SM Programar Subnet Mask SM255.255.255.0DG Programar Default Gateway DG10.0.0.50CP Programar Porta de Controle CP8880 5AS Programar Porta da Serial A SA8881 5

SB Programar Porta da Serial B SB8882 5

SC Programar Porta da Serial C SC8883 5

SD Programar Porta da Serial D SD8884 5

GC Ler configurações RC 1

WF Gravar configuração em flash WF

EA Habilita/desabilita serial A EA1/EA0 2

EB Habilita/desabilita serial B EB1/EB0 2

EC Habilita/desabilita serial C EC1/EC0 2

ED Habilita/desabilita serial D ED1/ED0 2

AA Habilita/desabilita DKSP40 na serial A AA1/AA0 9

AB Habilita/desabilita DKSP40 na serial B AB1/AB0 9

AC Habilita/desabilita DKSP40 na serial C AC1/AC0 9

AD Habilita/desabilita DKSP40 na serial D AD1/AD0 9

OB Ligar/desligar bit de saída OB13/OB03 3

OP Ligar/desligar múltiplos bits de saída OP65535/OP0 3

OTB Ligar/desligar bit de saída com temporizador OTB0100012/OTB0100002 3

OTPLigar/desligar múltiplos bits de saída com

temporizadorOTP01500255/OTP015000 3

IB Ler bit de entrada/(resposta) IB5/(IB51) 3

IN Ler todas as entradas/(resposta) IN/(IN249) 3

PA Paridade da serial A (Even, Odd, None) PAE, PAO, PAN

PB Paridade da serial B (Even, Odd, None) PBE, PBO, PBN

PC Paridade da serial C (Even, Odd, None) PCE, PCO, PCN

PD Paridade da serial D (Even, Odd, None) PDE, PDO, PDN

DA Databits da serial A (7,8) DA7, DA8

DB Databits da serial B (7,8) DB7, DB8

DC Databits da serial C (7,8) DC7, DC8

DD Databits da serial D (7,8) DD7, DD8

TA Stopbits da serial A (1,2) TA1, TA2 8

TB Stopbits da serial B (1,2) TB1, TB2 8

TC Stopbits da serial C (1,2) TC1, TC2 8

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Guia rápido

Comando Descrição Exemplo NotaTD Stopbits da serial D (1,2) TD1, TD2 8

BA Baudrate da serial A BA9600 4

BB Baudrate da serial B BB9600 4

BC Baudrate da serial C BC9600 4

BD Baudrate da serial D BD9600 4

FA Flowcontrol da serial A (0,1) FA0, FA1 6

FB Flowcontrol da serial B (0,1) FB0, FB1 6

FC Flowcontrol da serial C (0,1) FC0, FC1 6

FD Flowcontrol da serial D (0,1) FD0, FD1 6

XA Interface na serial A (0,1,2,3) XA0, XA1 9

XB Interface na serial B (0,1,2,3) XB0, XB1 9

XC Interface na serial C (0,1,2,3) XC0, XC1 9

XD Interface na serial D (0,1,2,3) XD0, XD1 9

RA Limpar buffer de RX da serial A RA 7

RB Limpar buffer de RX da serial B RB 7

RC Limpar buffer de RX da serial C RC 7

RD Limpar buffer de RX da serial D RD 7

WA Limpar buffer de TX da serial A WA 7

WB Limpar buffer de TX da serial B WB 7

WC Limpar buffer de TX da serial C WC 7

WD Limpar buffer de TX da serial D WD 7

NM Nome para o CSE 488 (até de 15 bytes) NMDeposito

RF Carregar configurações de fábrica RF

SR Reseta o sistema operacional do CSE 488 SR

PW Senha dos programas de configuração PW1234567890

CC Serial de configuração (console) CCD

RO Leitura do estado de um bit de saída (resposta) RO5 (RO51)

RP Leitura do estado das saídas (resposta) RP (RP249)

Notas:Lê as configurações conforme estão no momento e não as gravadas em flash. O formato da resposta, bem como sua sequência de campos e respectivos tamanhos máximos está descri-to a seguir:

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Guia rápido

Endereço IP (15 bytes mais terminador=00)Subnet Mask (15 bytes mais terminador=00)Default Gateway (15 bytes mais terminador=00)Porta de controle (5 bytes mais terminador=00)Nome (15 bytes mais terminador=00)Porta da serial A (5 bytes mais terminador=00)Baudrate da serial A (6 bytes mais terminador=00)Paridade da serial A (1 byte mais terminador=00, N=none, E=even, O=odd)Databits da serial A (1 byte mais terminador=00, 7=7 bits, 8=8 bits)Stopbits da serial A (1 byte mais terminador=00, 1=1 stopbit, 2=2 stopbits)Flowcontrol da serial A (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)Estado da serial A (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)9 bytes a serem desprezadosRS485 na serial A (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)1 byte a ser desprezado

Porta da serial B (5 bytes mais terminador=00)Baudrate da serial B (6 bytes mais terminador=00)Paridade da serial B (1 byte mais terminador=00, N=none, E=even, O=odd)Databits da serial B (1 byte mais terminador=00, 7=7 bits, 8=8 bits)Stopbits da serial B (1 byte mais terminador=00, 1=1 stopbit, 2=2 stopbits)Flowcontrol da serial B (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)Estado da serial B (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)9 bytes a serem desprezadosRS485 na serial B (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)1 byte a ser desprezado

Porta da serial C (5 bytes mais terminador=00)Baudrate da serial C (6 bytes mais terminador=00)Paridade da serial C (1 byte mais terminador=00, N=none, E=even, O=odd)Databits da serial C (1 byte mais terminador=00, 7=7 bits, 8=8 bits)Stopbits da serial C (1 byte mais terminador=00, 1=1 stopbit, 2=2 stopbits)Flowcontrol da serial C (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)Estado da serial C (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)9 bytes a serem desprezadosRS485 na serial C (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)1 byte a ser desprezado

Porta da serial D (5 bytes mais terminador=00)Baudrate da serial D (6 bytes mais terminador=00)Paridade da serial D (1 byte mais terminador=00, N=none, E=even, O=odd)Databits da serial D (1 byte mais terminador=00, 7=7 bits, 8=8 bits)Stopbits da serial D (1 byte mais terminador=00, 1=1 stopbit, 2=2 stopbits)Flowcontrol da serial D (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)Estado da serial D (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)9 bytes a serem desprezadosRS485 na serial D (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado)1 byte a ser desprezado

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Flag indicando validade (4 bytes = ‘dooG’)Versão de firmware (5 bytes no formato xx.xx mais terminador=00)MAC address (12 bytes mais terminador=00)Serial para configuração (1 byte mais terminador=00)Senha de acesso à configuração (14 bytes mais terminador=00)Por default, as 4 seriais estão habilitadas, permitindo conversão serial para Ethernet e vice-ver-sa, utilizando as 4 seriais.

Se o bit a acionar estiver sendo utilizado como controlador de fluxo ou no controle da interface RS485 em uma das seriais, o sistema operacional gerará erro caso o comando seja ‘OB’, ou manterá o estado do bit inalterado, caso o comando seja ‘OP’. No caso dos comandos de leitura, será retornado o estado do bit no momento de sua execução, inclusive se o bit estiver sendo usado como controlador de fluxo.Somente as seriais A, B e C, “tomam emprestados” bits dos I/Os digitais para efetuar controle de fluxo.

Os seguintes baudrates foram implementados: 110, 150, 300, 600, 1.200, 2.400, 4.800, 9.600, 12.800, 14.400, 19.200, 28.800, 38.400, 57.600, 115.200, 128.000, 230.400 e 256.00 baud. Ao alterar um baudrate, é necessário desabilitar e reabilitar a serial em questão, para que a mes-ma passe a operar na nova velocidade.

Somente portas de 1.025 a 65.535 serão aceitas com tais comandos.

Entradas e saídas “emprestadas” para controle de fluxo (ou RS485) das seriais A, B e C:Serial A: entrada 6 e saída 6;Serial B: entrada 5 e saída 5;Serial C: entrada 4 e saída 4.

Os buffers de entrada e saída das 4 seriais foram definidos com 2 kbytes cada.

Por limitações do hardware das USARTs da placa, quando usamos paridade, automatica-mente os dados serão transmitidos com apenas 1 stopbit, ou seja, não podemos ter bit de paridade combinado com 2 stopbits.

É necessário desabilitar e reabilitar a serial para que tais comandos surtam efeito.

Observações gerais:Todos os comandos enviados deverão ser seguidos de <CR> ou <LF> para que sejam interpretados corretamente.

Todos os comandos apresentam como resposta <espaço><OK><LF><CR>.

Comandos desconhecidos serão devolvidos como resposta, seguidos de <espaço><?><L-F><CR>.

Ao energizarmos o CSE 488, as configurações são lidas da memória flash, portanto quaisquer alterações não salvas em flash (comando ‘WF’) serão perdidas na próxima vez que o mesmo for energizado.

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7. Interface de comandos e statusExistem três conexões que aceitam comandos de leitura da entrada e acionamento da saída digital.

As portas são: Porta de controle + 5, Porta de controle +6, Porta de controle +7.

Ao conectar nestas portas, será enviada continuamente a seguinte mensagem: EXXX ou IXXX.

Onde XXX na Porta de controle +5 informa em decimal o estado de todas as entradas.Na Porta de controle +6 XXX informa o estado da entrada 0, sendo 001 quando a entrada estiver acionada ou 000 quando não.Na Porta de controle +7 XXX informa o estado da entrada 1, sendo 001 quando a entrada estiver acionada ou 000 quando não.

A letra E indica que as entradas estão estáveis e será enviado o seu estado a cada 3 segun-dos. A letra I indica que as entradas estão instáveis, ou seja, houve uma transição de aciona-do para desacionado ou desacionado para acionado. Neste caso seu estado será enviado imediatamente.

7.1 Comandos

Comando Descrição ExemploOB Ligar/desligar bit de saída OB10/OB00OP Ligar/desligar múltiplos bits de saída OP000/OP001IB Ler bit de entrada (resposta) IB0IN Ler todas as entradas (resposta) IN

OTB Ligar/desligar bit de saída temporizado OTB1000010OTP Ligar/desligar múltiplos bits de saída temporizado OTP15000128

Todos os comandos enviados ao conversor deverão ser seguidos de <CR> ou <LF> para que sejam interpretados corretamente.Todos os comandos apresentam como resposta <espaço><OK><LF><CR>.Comandos desconhecidos serão devolvidos como resposta, seguidos de <espaço><?> <LF><CR>.

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Comando OB

Liga ou desliga a saída digital.Sintaxe: OBXY.Onde X é o estado da saída: 0 desligada, 1 acionada.

Comando OP

Liga ou desliga múltiplas saídas digitais.Sintaxe: OPXXX.Onde XXX é o valor em decimal onde cada bit representa o estado de cada saída: 0 desliga-da, 1 acionada.

Comando IB

Lê entrada digital.Sintaxe: IB.A resposta a este comando será 0 ou 1: 0 desligada, 1 acionada.

Comando IN

Lê todas as entradas digitais.Sintaxe: IN.A resposta a este comando será entre 0 e 255, valor em decimal onde cada bit representa o estado de cada entrada: 0 desligada, 1 acionada.

Comando OTB

Liga ou desliga a saída digital com temporizador. Após o tempo configurado a saída retorna a seu estado anterior a chamada do comando.Sintaxe: OTBTTTTTXY.Onde:T é o tempo em ms. De 1 a 99999 msX é o estado da saída: 0 desligada e 1 acionada.Y é o endereço da saída.

Comando OTP

Liga ou desliga múltiplas saídas digitais com temporizador. Após o tempo configurado as saídas retornam a seu estado anterior a chamada do comando.Sintaxe: OTPTTTTTXXX.Onde:T é o tempo em ms. De 1 a 99999 msXXX é o valor em decimal onde cada bit representa o estado de cada saída: 0 desligada e 1 acionada.

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8. Conectando-se ao CSE 488Obs.: Para que esta configuração tenha efeito, é necessário que, antes, seja realizado o proce-dimento descrito no item “Retornando as configurações de fábrica”.

Para estabelecer a conexão, devemos alterar as configurações de rede do computador, colocando-o na mesma faixa de IP do CSE 488. Ir a propriedades de LAN, selecionar a opção “Protocolo TCP/IP”, clique em “Propriedades”, marque a opção “Usar o seguinte endereço IP”, insira um endereço IP compatível (ex.: IP: 10.0.0.2, M: 255.255.255.0, GW: 10.0.0.100) e clique em “OK”.

Instale o cabo crossover entre o computador e o CSE 488, abra o programa de configuração e efetue as alterações necessárias. Aqui, adotaremos o Hyperterminal.

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O TSCAN é um programa executável desenvolvido pela Toledo do Brasil cuja finalidade é de pesquisar e identificar os CSE 488 que porventura estejam conectados à rede.

Tela exemplo do programa TSCAN.

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9. Interface de configuração via telnet ou emulador de terminal

Para efetuarmos a configuração dos parâmetros do CSE 488, devemos utilizar uma interface de configuração orientada a texto, que poderá ser acessada via Telnet pela rede, ou via Hyper-terminal (via serial ou também via rede) ou através de qualquer emulador de terminal “ANSI”. Descrevemos a seguir, o funcionamento deste método de configuração, bem como a sequên-cia de telas apresentadas, usando como exemplo o programa Hyperterminal, executado em uma máquina rodando o sistema operacional Windows 98 ou Windows XP.

9.1 Acessando o programa de configuração

Supondo que o endereço IP da placa é o de fábrica, ou seja, 10.0.0.1, temos então a sequên-cia.

Tecle “OK”, temos a tela de senha.

Obs.: Tome cuidado com a classe da máscara de sub-rede configurada no CSE 488 e no computador. Por default o CSE 488 possui máscara de sub-rede igual a 255.255.255.0.

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9.2 Tela de senha

A tela de senha serve como uma segurança adicional para evitar que a configuração seja acidentalmente alterada por pessoas não autorizadas, sendo a senha padrão de fábrica “12345678”. Sua digitação é mostrada na tela com “*” e deve-se tomar o cuidado de configu-rar o Telnet ou Hyperterminal com eco local desligado caso contrário, serão exibidos na tela os caracteres invisíveis seguidos do eco local, com caracteres visíveis, exibindo a senha configu-rada

Tecle “Enter”, o programa verifica a validade da senha. Até 3 tentativas são permitidas antes de a conexão ser encerrada. Caso o usuário erre a senha 3 vezes, o programa exibe a tela de senha inválida, encerrando a conexão, em seguida.

9.3 Tela de senha inválida

Caso a senha tenha sido digitada corretamente, é apresentada a tela do menu principal.

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9.4 Tela do menu principal

A tela do menu principal é bastante intuitiva, sendo que a escolha de quaisquer das opções válidas apresentará telas subsequentes, conforme segue:

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9.5 Tela de configurações de rede

Esta tela possibilita alterar as configurações de rede do CSE 488. Ao teclar “Enter” com o cur-sor no último campo, o programa exibe a configuração da serial seguinte até voltar ao menu principal.

Em cada configuração deve-se configurar se o canal é Client ou Server, porta remota, IP remo-to, filtro P03 e timeout.

O filtro P03 quando ativado, envia 3 pacotes por segundo quando não houver variação nos dados recebidos.

O timeout é apenas configurável em modo Server.

Obs.: Quando o CSE 488 for destinado a uma aplicação Guardian, devemos configurar o modo do canal serial A de Client para Server. Caso contrário, este canal não comunicará com a balança. Os demais canais, veem configurado de fábrica como modo Client.

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9.6 Tela de configurações das seriais

Esta tela permite as alterações dos parâmetros das seriais através da barra de espaço. Tecle “Enter” para confirmar o parâmetro alterado.

9.7 Tela do menu de configurações de controle

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9.8 Tela de identificação do CSE 488

Esta tela permite alterar o nome do CSE 488, facilitando sua identificação ao utilizarmos o programa TSCAN.

9.9 Tela da serial de configuração

Esta tela permite selecionar à serial que será utilizada para configuração.

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9.10 Tela de alterar senha de configuração

Esta tela permite alterar a senha para acessar o programa de configuração. O tamanho máxi-mo da senha é de 14 caracteres e há diferenciação entram maiúsculas e minúsculas. Acon-selha-se adotar senhas fortes para dificultar acessos indevidos às configurações da placa. Devem-se evitar senhas com nomes de colegas, familiares, animais de estimação, números de telefone e quaisquer outras informações intuitivas que facilitem sua descoberta, bem como se deve ter como hábito, alterá-la periodicamente.

9.11 Tela de configurações atuais

Exibe as configurações atuais do CSE 488.

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9.12 Tela de carregar configurações de fábrica

Esta tela permite carregar as configurações de fábrica no CSE 488.

9.13 Tela de sair e salvar configurações

Através desta tela podem-se salvar as configurações e, automaticamente o sistema operacio-nal do CSE 488 será reinicializado.

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9.14 Tela sair e ignorar configurações

Através desta tela, é possível encerrar o programa de configuração sem salvar eventuais alterações na memória não volátil do CSE 488, portanto as configurações alteradas serão perdidas.

O funcionamento via Hyperterminal é análogo, tanto para conexão via porta serial, como para a conexão via rede.

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10. Recomendações• Utilize o seu CSE 488 seguindo sempre as instruções contidas neste guia;

• Nunca remova da tomada, puxando-a pelo cabo. Puxe-a sempre pelo conector;

• Nunca ligue caso a tomada multivoltagem esteja danificada;

• Afaste o cabo de alimentação de superfícies quentes, molhadas / úmidas;

• Antes de efetuar qualquer serviço de limpeza ou manutenção, desligue o CSE 488 da rede elétrica;

• Mantenha sempre limpa a área que circunda o seu CSE 488;

• Limpe externamente o gabinete com pano seco e macio;

• Para remover manchas mais difíceis, utilize pano levemente umedecido em água e sabão neutro. Nunca use benzina, thinner, álcool ou outros solventes químicos na limpeza.

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11. Especificações técnicas

ALIMENTAÇÃOELÉTRICA

Tipo Fonte internaTensão de entrada 93,5 a 264 Vca

Frequência 50 / 60 HzConsumo 1,7 a 3,8 W

FUSÍVELTensão máxima 250 V

Corrente máxima 0,5 AAção Retardada

TEMPERATURA 0º a +40º C

UMIDADE DO AR 10% a 95% Sem condensação

MATERIAL PoliestirenoGRAU DE PROTEÇÃO IP66

DIMENSÕESConversor 130 mm (L) x 130 mm (A) x 99 mm (P)

Embalagem 267 mm (L) x 185 mm (A) x 452 mm (P)PESO LÍQUIDO 1,10 kg

PESO EMBALADO 1,90 kg

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12. Termo de garantiaA Toledo do Brasil garante seus produtos contra defeitos de fabricação (material e mão de obra) pelos prazos a seguir, contados da data da nota fiscal, desde que tenham sido correta-mente operados, instalados e mantidos de acordo com suas especificações e este manual. Nos prazos de garantia a seguir estabelecidos já estão computados o prazo de garantia legal e o prazo de garantia contratual.

Software

A Toledo do Brasil garante que o software desenvolvido e/ou fornecido por ela desempenhará as funções descritas em sua documentação correspondente, desde que instalado correta-mente. Softwares ou programas de computador da natureza e complexidade equivalente ao objeto desse fornecimento, embora exaustivamente testados, não são livres de defeitos e, na ocorrência destes, a licenciante se compromete a envidar os melhores esforços para saná-los em tempo razoável. A Toledo do Brasil não garante que o software esteja livre de erros, que o Comprador e/ou Licenciado será capaz de operá-lo sem interrupções ou que seja invulnerá-vel contra eventuais ataques ou invasões. O período de garantia é o mesmo que o dado pela Toledo do Brasil para o equipamento com o qual ele foi vendido e trabalhará. Caso o software não tenha sido vendido em conjunto com algum equipamento da Toledo do Brasil, aplicam--se de forma exclusiva os termos gerais de uso da licença correspondente ao software. Se nenhum contrato for aplicável, o período de garantia será de 90 (noventa) dias.

Produtos

6 meses - Baterias que alimentam eletricamente os produtos Toledo do Brasil, Cabeçotes de Impressão, Etiquetas Térmicas Toledo do Brasil, Pesos e Massas padrão.1 ano - Todos os demais não citados acima, incluindo softwares e sistemas de pesagens, exceto os modelos com 5 anos de garantia citados a seguir.5 anos - Balanças Rodoviárias, Ferroviárias e Rodoferroviárias e Kit Pin Load Cell com células de carga digitais.

• Se ocorrer defeito de fabricação durante o período de garantia, a responsabilidade da Toledo do Brasil será limitada ao fornecimento gratuito do material e do tempo do técnico aplicado no serviço para colocação do produto em operação, desde que o Cliente envie o equipamento à Toledo do Brasil ou pague as horas gastas pelo técnico durante a viagem, bem como as despesas de refeição, estada, quilometragem e pedágio e ainda as despesas de transporte de peças e pesos-padrão.

• No caso de produtos fabricados por terceiros e revendidos pela Toledo do Brasil (PCs, Scanners, Impressoras, CLPs, Etiquetadores e outros), será repassada ao Cliente a garantia do fabricante, cuja data base será a data da fatura para a Toledo do Brasil.

• A garantia não cobre peças de desgaste normal.

• Se o Cliente solicitar a execução de serviços, no período de garantia, fora do horário normal de traba-lho da Toledo do Brasil, será cobrada a taxa de serviço extraordinário.

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• Não estão incluídas na garantia eventuais visitas solicitadas para limpeza ou ajuste do produto, devido ao desgaste decorrente do uso normal.

• A garantia perderá a validade se o produto for operado acima da capacidade máxima de carga esta-belecida ou sofrer defeitos oriundos de maus-tratos, acidentes, descuidos, variações na alimentação elétrica, descargas atmosféricas, interferência de pessoas não autorizadas, usado de forma inadequa-da ou se o cliente fizer a instalação de equipamentos instaláveis pela Toledo do Brasil.

• A garantia somente será válida se os ajustes finais, testes e partida do equipamento, quando aplicá-veis, tiverem sido supervisionados e aprovados pela Toledo do Brasil.

• As peças e acessórios substituídos em garantia serão de propriedade da Toledo do Brasil.

Uso da Garantia

Para efeito de garantia, apresente a Nota Fiscal de compra do equipamento contendo seu número de série.

A Toledo do Brasil não autoriza nenhuma pessoa ou entidade a assumir, por sua conta, qualquer outra responsabilidade relativa à garantia de seus produtos além das aqui explicitadas.

Para mais informações, consulte as Condições Gerais de Fornecimento da Toledo do Brasil no site http://www.toledobrasil.com.br/condicoes.

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PARA SUAS ANOTAÇÕES

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Canal de Comunicação Toledo do Brasil: [email protected]

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Araçatuba, SP ................................................(18) 3303 - 7000Belém, PA .......................................................(91) 3182 - 8900Belo Horizonte, MG .......................................(31) 3326 - 9700Campinas (Valinhos), SP ..............................(19) 3829 - 5800Campo Grande, MS ..................................... (67) 3303 - 9600Cuiabá, MT ................................................... (65) 3928 - 9400Curitiba (Pinhais), PR .....................................(41) 3521 - 8500Fortaleza, CE ..................................................(85) 3391 - 8100Goiânia, GO ....................................................(62) 3612 - 8200Manaus, AM ...................................................(92) 3212 - 8600Maringá, PR ................................................... (44) 3306 - 8400

Porto Alegre (Canoas), RS ............................(51) 3406 - 7500Recife, PE ........................................................(81) 3878 - 8300Ribeirão Preto, SP ......................................... (16) 3968 - 4800Rio de Janeiro, RJ ..........................................(21) 3544 - 7700Salvador (Lauro de Freitas), BA .................. (71) 3505 - 9800Santos, SP ......................................................(13) 2202 - 7900São José dos Campos, SP ..........................(12) 3203 - 8700São Paulo (São Bernardo do Campo), SP .(11) 4356 - 9404Uberlândia, MG ............................................. (34) 3303 - 9500Vitória (Serra), ES ...........................................(27) 3182 - 9900