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¦1 ¦ t. •H-P **P? •.. . .,, * * *-*« 1_SWI*-é^^IL.J^St^l^^lt^^ Correio da MânUâ Direotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno IV—N. 988 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 190i RcilacoAo—Itua Moroira (lesar n. 117 AHHIONATUHA8 Anno aoiooo :.... n ••.*«*.., 1*1000 Niin **o «iniiifoioo réis Pelo Telegrapho (0 H08S0 Ki:ilVH'0 K',I'KCI*L» PORTUO*-. !.IRItOA,25 - 8. R. M. M. el-rei d. Osrloie t . .ii ii. Ann-ii.» em companhia d* rainha il a.ii. ria visitarão uo próximo domingo o monuinonto erigido om mcinorl-, do medi* i i Souxa Martins. •Partiu Iwja do Porto para o»ti c.plta mn* comm]*S-0 dot lndu«trl*e* dnquoll» pra<ja,quo uqui vem ropro*entar ao mlniitro ilo interior oontlB pautas opBrBrla* uitl- momento fixadas polo governo. A coramltsâo il acompanhada até a entaoUo por grando namoro do ut-goclantus e Induitrlae*. ESTADOS RIO ORANDE DO NORTE NATAL, 31 Acabam de .»»a»*lnar o tacer» dote pnrtuf-nex Jo». l.ult Corrclra, capelIAo ¦ia * ii i.i Uc Santa Antônio. O lluado cr* Ia* tendei ro .*!>« *. t.i*i*>«, O ciiRCiilielru BlmOe» e»(it orr.nU.an.Io rnin* .1- Ilii|,cll:iil.,« pela *ccc* para dar* ..ei tru.nllioa oqul. PERNAMBUCO '!H-II*B-_.-Fn!le_eu hoje o dr. Anloulo n«tOT&o Oliveira, lente dn l'«culj.de de Dl- reito e político multo devotado á canta pu- blica. -A.» transferenciai dot empregado* d* Al- Iii.Icru tc-m cautndo petilra* ltnprc»i__, vlt- t, rt-i.-i.li Irem Juttamrnte em empregado! bem c uiceltuado*,. que Inz auppar acrem «Ua* II» Vias Jc um mero capricho político. BAHIA .'1AMIA, 25. hoje foi exttneto ooniple- lamento o fogo do pavoroso incêndio. iieall-nriim-Bo hoje n* egreja da Piedade, i. ilennos exéquias em suffragio da alma do d-. Luiz Ilotina, mandada* celebrar pólos ¦¦ :i i(•i-ndiis dos correios. O templo, Interno monte cm decorarão fúnebre do multo offo!- to, estava repleto vendo se roprosentantes dn ui"iido ofticial o miiitaa pessoas gradas. —O itiimiri da llahla elegeu seu direotor o c inaniciidador Monool de Souza Campos o o BOguinto conselho fiscal: Oaldlno Porn&ndai ria Silva, dr. Raul Januário Cardoso Cosia a o dezombargador Aurélio Ferreira E po- nliolra. 0 I.anco Comniúvclal realizou iambsm a eleição do seu dirootor, quo recahiu no co. í onel Laurlndo Alvos do Oliveira Regis. A raozn da asscmblóa esta assim constl- tuiiiii: prosidonto, dr. Clodoaldo de Andrade; secrotarioa: drs. Octaviano Muni* e Virgílio Farias. MINA8 QERAE8 nBLI.O IIORI7.0NTI3, 2% (retardado)- Pai- liceu cm Onro 1'rcto o lllm li c nicillc» dr. Pe- Iro SIItii, que gozava dc gera) estima c alia .-.-oihI ilcrni-Au na ex-capltul mineira. —í) ilr. Julio Viveiros Brandão acaba de contratar com o governo, por ISO .tintos, os melhoramentos reclamado» no aerviço de tioiitle», obrlgondo-ae a angment.r mala ai- ••iin* kllumctrot de llnhu. O icrviçu da luz clectrlÒB nno f.x parle du conlrntn. Apcznr de ter sido nnnunclnda. nio iol concorrida a recepçAo nillelul hoje em pala- vlo, pela ilatn uni,ivcrs.irl.a da Con. i -ulrBo. —A acareação do preto Antônio Beato com Arthur Julio, o Indlgltado ataansino do pur- tuguez Hoitiir-uc», nfto deu ainda resultados positivo», npezar dc ter Arthnr calildo em ulj-umun coiitrii.llyfli.-9. —Contdrme disse cm ilespncho anterior, negue amanha para Ouro Prelo n chelc dc policia e O tiib-prociirnilor do liai ,Jo. vao tratar dn questflo dns minas de Taasaro. JUIZ DK l'0RA,_5 - A missa par alma do «Ir. I.uiz Iliill,,,. ini-.mtndii celebrar pelo pc»- toai do Correto, Inl multo concorrida. 8. PAULO S. rAÜI.O, 25 Foi preso hoje na rua Quinze dc Novembro o ex -npltâoilii Brigada Policial, ltcncdlcto Jovlno ; citIA liicoiuiouiil- cavei, Pnrccc tratar-se de fnvto grave. ²VSoscr llluinliindn» u Inmpadnt dc nlcool iodas ns frcguc_liis do município da caplial nio servidas pela llltimliiucfio u gaz. PARANÁ' CUHYTIHA, 23 Tomou hoje po»se do go- remo do I.stiu.o o dr. Vicente Alachailo, cm k,ibsil(iilcAo no ilr. Xavier da Silva, dc quem te piule ill-er que Iol governo sem nuiicn ter goTcruiitlo. Incapaz il.' lima )<l-a, pusilânime o som vontade propri., n_lu sempre por tng- gt-Htfto dc outreiu. Do* liomcii.» que o cercara,», manda a jnstl- çn rutltcutiir, pelu correcçã i sempre mantida os dr*. Carvalho Chaves, Becrctnrlo das lliiiin- v.-..-. t- Co«ta Carvalho, chefe de policia. l) neto ile posto rcvestlu-se dc grande soleu- nldntle, prestando os lioiira» dn cstyloo corpo de segurança, sol, o comiuniido do coronel Azevedo c formado na pracn -íiphruslo Cor- nlii. onit. está situado o Congresso, 13' voz corrente entre o povo que o novo go- vr nadar m> uai.» adinliilttrar-, bem sl nAoquI- „er i conhece o Uatnilo, a.» sua» necessidade» e os seu» homens e asaunic o governo prestl- },i-,-!)i pelo partido. li-iAn noinenilos secretários : do Interior, ir, I.aiiicnliii Lins; das llndht-**, Jovct Mn- durcirn; c dns obras publicas Clilchorro Ju- iiiii. O elieleilo policia é o dr. Albuquer,.,uo iMurnnliAo eolflolnltlc gotilnctc, Lula Franca" --t) («Republicou tlcti cdly_o especial dedt- uln no dr. Xavier da Sllvn. RIO GRANDE DO SUL '.'ORTO-At.lHiUl», 25-Chcgnram hoje aqui senador Pinheiro '..acuado e o ilr. Cnstlano À i N*ng cimento* sendo ambos recebidos por crescido üuhicrò de AinlfOB c ao som tlc b_-n~ .I.i» de inn.tca do lixei cito, da Brigada e 10- üilalliAo. Acham»!» hospedados em -..-.Iselo. Saíilu hontom de 8. Gabriel com destino n estn cidade o dr. Pcrnando Abbott. Hontem no Attegua, listado Oriental, o Iciiento dn Armada Urtsllclra, Reis Júnior, ieiiii gravemente o teu cunhado l.clte Jc Po- li»*, cônsul portugaca t-m Montevidéu c que Ml citava goto dc llc-nçn. O lacío oceor- im „n estacln de Tcrtullino Machado que - sogrb dc nnibos* Jd se acha em Drngn.yana todo o mnte- liai necessário pura .. luitall-Çlai da luz ele- cívica ali. dr, Araujo C,t)c«. chefe Ja rejircsslo d«, -.'nti-.it-an-o, ditem, c.tá adt»pt.»»do medld.i* cttcre.CiU. entre as quacs « do contrato dc uma «intuir- rara rcvlmar famílias que! \cm do Libres, .\ltlrmai!» ter umkm o Cr. j ln.es um plano que. posto em pratica, Jugu- U* a o contrabando. Desde 4 hora* da tarde ati .rara, 3 da _.!i-, ii-ra cluiildi» aqui toi-rencl.tlmente. ¦il ir— «**¦¦»———¦ii oadoi Inlerlores, rtijos «'lleiro* no ueliam eonipletamento ¦i«*-j-r-«,.i-i-> -. ²Pur (i.:ea»irin 'Ia parildii do couraça- do Peluyt,, nn lrl|iiil*)'*ii(i* das eiqiialra*. iu,*li'/.i,' ,i" in , qiiA no Urdiam llOStO porto, '¦" r.nu Iiii|i.iirii1.i iiiuiilf.-.Uç.ii) uott teu* collof-HH du marinlin limimiiliola. ²O Senado, apiit lontri** dliouilBOt ap- provou o projecto do •lia.fiini;»! dominical obrigatório pura o conimorolo do iodo o pais. FRANÇA A CoramlMltO do marinha da Cornara dos Dopulmlos Biibníetleu ao rMjnoellvO miniHiri), osr.Cmnlllo 1'elleton, diverso» quoslOos coocoranntcs uo citado solual dus foiça* nuv.iot da llo|iul)licu. An infor- uiiiçiios jir»'stiidaH polo ministro causaram iui|ir<«--fio favorável. ITÁLIA Condo o condensa d'Etl foram recebidos em audiniieiii ospocial pelo pupa l*lo X. ²Os joruacH <li»o como provável uma i-nii- -vi .tu entro o rol Victor Ènimannol o o imperador Guilherme por OcctUlSo do cruzeiro i|iio o mounrcha uilemão vae em- preliendor polo Medilerraneo. ²Fiila-no quo ainda uiiIck da Paschoa o chancellor von Dullow fura uma via- geni ú Itália. ²A Cnmarn upprovou por 205 votos contra 15 n resolução mandando abrir in- quanto sobre ccundalos dcnuuciadúti na administração da Marinha. Antes davo- lucilo orou o sr. Gioliltl, presidento do Conselho, a favor do ini|ucrlto, quu foi npprovado dc conformidutle com a pro- posta do governo. ²Sentiram-so tremores do torra cm Uommagissimc o Maglíonomassi. ²O governo resolveu instituir uma agencia consular cm S. Jos-i do Illo Pardo, Brasil. HONTEM ^mA^_wmmmÊmiÊAmAmms$smmsM_. Y.iUva «.ki confrreiicia cem o preildente da llapiitilira, duranie o dia, em Peimpoli», o ii.n.i i do Itio IIihiico. O dr. \ -ia U ..*.! despediu»!*, em Pelrn» poli*), do i r.-i i.-nirt da Ht)iiiibli»'i, pnr ler ¦t" p.tiir aiiiinli- para o Hio Urand* da Kul, Km Petropnti* vitiUram o pretldtnle uiii.. t o* ¦iiailnitis Rntit liado e Antônio Azeredo, li-ipiiblica o* .iiadiiius ii.si -'isitv*. Álvaro HSC' ' ' Conforenelar.ini demoradamento emn o mi» nitiro da )u»i|i<a o iteifocio* interniro* i deputado Mello Maltot e o dr. úiwaldo Cruz. iiu-.'-iiir p-ial da iiud» pui.ii.:,. A i-nnffti-iKi.i vi-aini lobie a reforma d* liy;ri'-!i.'. cujo decreto será Butimeliiiln a :¦?• sipnauira presidencial na pro.iina «fpunda» (eir*. CAMBIO iiirto ofOrlal Praças 00 d|vâ viu* Solue lon.lre*...'. 12 IS|CÍ12 JjlS Pari* .... *-. 710.*;* U.uuiniiiio .**•WS » Itália7*1 Porluitnlha Nova-Vorlíl.ow Ouro nacional am rales, pnrlH»3.213 linn.-ar.o I2 3|l012 9|3'.' —v**_A.»w- 0 ENCERRAMENTO Sokeiaoot B'n** it* «lUndt-.a Rendn do dia I n'.3 de fevereiro.* Idem do dia-ti: iiiioiio 71»' Em panei.... Km ouro ••*»¦•*•*•(• Bm cgual pcrlodode 1003 - ¦^'•«4_ V-^V****-—' 4.6.5 .o_.5r.ior,*. 7«7.7»I3I »17l^ti*ÍÍ7*7 I r(lli9S||i<J. HOJE U4 auilioncia publica, em sua reparliçSo, o director da listrada de Ferro Central do Brasil. Boletim do exterior INGLATERRA C. uipletamcnto restabelecido, o ir. Ar- tlatir Hiilfiiur reassuiãiu as funcç«>ç_ dc ! riniein. ministro. - O Daily TcUijrxtph «ii um telecram- ma de Cpnstantinoipla asseverando ter curso nos círculos polHlcos daquella capi- ta! o boato de que a Turquia c a Bulpa r:.i chegarão muito breve a um ace-ralo que vira resolver a situação d.a momento, evitando ass: i a çu»>rra tmmiuente. Kalleveu em Newhavon o ir. Lee, iavc-ior dos fmis Je s»-u uome. HE8PANHA Notlcjas chegadas -das províncias com- -_ymc*i_ que a crise abmenlieia adquir* proporç-es a!_x_iantes, urdindo provi- «Jet-ue o governo para a ki-, tiver oa me.-- Encerra-se hoje o Congresso Nacional, aberto desde 3 dc maio do anno passado, e que fttnccionou durante dez mezes, quasi um anno ; até 29 dc dezembro em sessaTo ordinária c depois cm extraordina- ria. O Congresso Nacional nunca esteve reunido, sem interrupção, durante tanto tempo, nem durante tantos mezes sueces- sivos trabalhou o parlamento do Império. Todavia, nunca se despctiderain mais im- proticnametttc os dinheiros públicos com o subsidio e outras despezas que deman- dam os trabalhos parlamentares. Jornal da taide, optituista por nature- Za, sempre inclinado á benevolência, rc- ferindo-sc hontem ao encerramento de hoje, observa que a scssSo parlamentar foi das mais trabalhosas. Realmente os trabalhos se prolongaram por muito tem- po, mas por este lado será licito quali- ficar de trabalhosa uma sessfío parlamcn- tar, da qual a própria folha, a que allitdi- mon, «So cita nenhuma providencia útil, nenhuma reforma benéfica, limitando-se a assignalar que cila adeantott a claboraçi.o de medidas importantes, entre as quacs o projcclo sobre impostos inter-cstadiuics, o dc rcorganizaç3o da justiça local e a re- forma eleitoral. com intençlo maliciosa poderia a iVofici- ter mencionado esses projectos quando alltiriiu a diligencia do Congresso, pois s3o justamente projectos que deviam ter sido approvados, para o que sobrou tempo, mas que, cm vez disso, foram en- cerrados intencionalmente nas pastas das comuiissOes, onde lambem ficou esquecido o projecto do deputado Cândido Roriri- gues que visava a defeza dt, nosso princi- pai produeto contra a cspeculaç-o e cuja necessidade c urgência se tornaram evi- ilentes com as alternativas por qne passou ultimamente o preço do caí-, oriundas do jogo desenfreado nos grandes centros importadores. O Congresso nada fez de proveitoso ; as próprias leis anntias, em que se cifraram, póile-sc dizer, os seus trai/alho.1;, na sesslo ordinária, estSo defeituosas, e recheiadas dc disposições inconvenientes c perigosas, como as amplas atitorisaçCcs ao ministroda industria, que, so forem utilisadas, ua execução do vasto prograinma que se com- prcliende no temeroso Icmn.a. de s. cx. Fazer engenharia —, liiío de arrastar-nos dc novo ao descrédito nacional e talvez (lcspeuliar a Republica no precipicio, rie (•uc nüo possa mais ser salva. Na sess3o extraorriliuiria approvon o Congresso o inepto e impatriotico negocio rio Acre realizado pelo sr. Rio Branco e depois as medidas cotnptcmcntárcs dessa traiisaeç-o,abriic.T.nilo vergonhosamente as suas fiincçõe.'., delegálido-às, ignomiuiosa- mente, ao governo, com o que incorreu cm ciüpa qualificada dc irresg.itavel pela pro- pria Noticia. O Congresso resente-se vicio dc óri- gcm. NSo . mandatário do povo, mas dos corrillios que se asscnhOrcaram rios Esta- dos; cm tars coii-içOcs, niio sendo intet- pretc da opinitlo nacional ntto è á ella que pede 'inspirações, assim como nüo 6 o bem publico que elle promove, c 13o sóiueu- te as conveniências próprias e das cima- rillias a que os seus membros estilo aggrc- gados, ás quaes sacrificam os deputados e os .senadores tanto os princípios do justi- ça e dc honestidade publica como os have* res do contribuinte c os interesses nacio- naes. Demais: que distancia entre o Congresso da Republica e os parlamentos de outr'ora, cm que tinham assento os primeiros lio- mens do ,-aiz; onde se travaram memora- veis combates em prol rias mais elevadas idéas, onde se apuravam os méritos tios homens públicos para levat-os ás mais altas posições: onite se reuniam os «.'mi- nlstradores e estadistas feitos de saber c de experiência: onde havia estimules c emp-itV.o em bem servir o v*ovo,qae acom- panhava OS debates, por elles «e apaixo- r.ava, interessandose vivamente pa-las quest-e*. ainda as mais melindrosas, crae em seu seio se agitavam! QU Viciai Está de terviço na repartição central Policia o dr. 1* delegado auilliar. de MISSAS Rezam-se as seguintes: por aiinn dn d. ¦ homari.4 MAniA na Annonciação Lviiio.Bb 81*. lioras, na iniitiizdn N S. dn Luz (Ksl.-icâo do Hocliali de Joaquim Soaii-s Caiinkiho. ns u li--» rn», na éprejn dn S. Prancisco do Paula-, do dr. AnisruiKS AUGUSTO Mn/roN, as ii liorus, nn egreja da Canilolnrin-, daEi.euTRniO Houíii.-.iikr nr. Ai.mi.iiia, nsüli: lioras, nu egreja do -ão Francisco de Paula. A' NOITE ArOI.I.O.-fC do Cuira p.iri.iit: Novn8 estrías. ti.i8iM).-.'uncç_o variada. ra imidur preços sem compe» (MirUiit* serviço, i|ireientnu»*e a i. ex. •iiiii de .. -I..-I n ir.-ordem. ARTIOO: leaclai Otivlmus 'li'-', qm* ¦ 11.» f-*'» mais de '¦"• num' ¦•."• -1 iu ¦¦ mn.um da eiiiiictai rupürtiçôe* de faiinid.a. CHAMPAORBl onuiiu-iiiUCVlnlroladB pura •ita. O il.. Inir |.,..,lu.-i.i até hoje ¦•¦inli ¦ .-l. ANTÔNIO MORAES REGO Siniii|i-i e mil como era, n tilma pura e cryitalina detiBO lnen|uoelvcl mentra du nii-,-;i mocidade, rujo tulonto eslevn sem- pre ao lado dus camas nubre* o diuitnM, tovo ainda hontem uma romaria modesta, mas grundlnsu, no túmulo em «,ua repouau no cemitério do S. Joflo UnptUtn. IVln-i.lii* «a perfiimonas flores foram cx- |iini:i-i.r pela ¦ un ui.'i'ii-oi.,vi-l viuva d. Alico Moraes H"go eoutras pessoa* da fn- milia Hubrc o jazigo .mio ropousam os restos do -.mil I..I militar. Uma comiinssfio do Club Dibllothocario Acndemieo da Msenla MilUnr do tlrasil foi honlom,OO* dia do n_.samcnlo do prnn- tcatlo tdionln coronel dr. Antônio Gabriel •le M-rus Rego. ao eoniílcrio deS. Joilo B iplistu, depositar um» corda o «.ores na- turaes sobro a -ua sepultura. A directoria do Ululí prestando esse cui* to cívico uo illustro morlo,i|iio ora lambem seu s.i.-io beiiemcrlTo, enviou um ofiicio a s. oxma. fuiiiiliaoaoseu digno irmilo o iliiisirc dr. Alfredo do Moraes Rogo, so- ereturio do sr. marechal ministro du gaer- ra, no qual registra o voto dc profundo ppzar quo produziu no seio da moci.hul* militar o dcsn|)pnrccimoiito do tão digno o notável ciimarada. O major Thomaz Cayatcantc, depositou também sobro o túmulo dum. orinaldan, sendo uma em nome do Club .Militar o ou- tra em o seu nome. SORTIMENTO Completo t- - ¦ Ividord. tlarniarintio. Ou» REVOLUÇÃO DO URUGUAY Telegramm** de Uruguayana noticiam que os 'ililancosn, sob o comutando do Carmlllo Cabrcra, so approxlmtuu da cldado de 1'n.y- sandú, aOm de tomal-a do assalto. Consta ter havido tiroteio entro ossa columna de S mil homens c as avançadas governlstas. CERVEJA POLÔNIA, TELEPHONE 33. não tuna ivui em gosto, (jiiiii.i-lada e tino preparo. r\S FUMOS E CIGARROS VEADO Na classificação dos créditos da Soroca» ban.a, em liquidação forçaria, os dos credores privilegiados, entro os quacs avultnni os «/«.riiíiii-i.fiij, montam a 15.000 contos. ¦ Ora, a maior proposta que tem npparc- cido, para compra do acervo da Sorn.nbana, é a da «S. Pdiiío «.difioaiy.quo odercoeu 3 ml* MlGes do libras ou CO mil contos. No leilão não 6 provável quo appareça lanço maior ou da mesma importância. Portanto, o dinhein apurado não dará para o pagamento integral doa privilegiados. O Estado do S. Paulo foi clns-riflc-do crodor reivindicanlc do dOO contos o cliiro* grapliarlo do muito niatnr quantia. Aquel» los 400 contos o Estiido receberia em quul- quer hypollieso: & dinheiro de iniposiis qne a companhia cobrou cm nome do Es» ado o quo detinha illcgitimamente, visto ter excedido, o muitas veies, o praso em que devia entrar com aquella importância para o Thesouro. Do credito chlrographario não recebera Iniem. Pelo contra: rio advocacia,'celebrado pe'o presidento Bernurdinp do Campos com o seu filho dr, Carlos de Campos e o sor o doste dr.'liieoduro de Carvalho, os aiivo« gi.iJos percebem -OO uonlos, em qualqti. r liypotliese, liajn ou não haja cobrança. Conseguintoinento engolem o Illlio do dr. Diirniiidino do Campos o seu sócio 500 contos, sem o listado receber mais rie «ICO contos, que receberia em qualquer caso p r ser credito privilegiado e que prima a quul- quer outro. agora a sr. Alv.aro de Carvalho, para g.auiUo da imprensa Iranscriptom, nova edição de sua defeza ao desabusado presi- •lente de S. Paulo o aprecio maisesie caso, juntando como documento qualquer nriigo que, a esto respeito, escrava.o Correio Pau- listano ou outra folha amiga. CIGARROS SEMILLA DE HAVANA -VKADO Lindíssima colloci/iio de pliotograplilns pura atereoseopo. 0 ministro da fazenda recebeu o auto- firinlio da lei autorizando a abertura credito especial pura as despezas com o tratado do Acre, e bem assim a lei appro- vando aquella negociação. P\ HOSPHOROP Itio Hrnnoo o Arara depôs!- trios Teixeira uorire» •» II. VISITA HISfÉRIi NA ALFÂNDEGA. Ei»ta importante repartição dc fazenda foi hontem niuis uma vez visitada pelo respeelivo ministro, dr. Leopoldo de Bu- lhõcs. S. ex»,'pouco depois das 10 horas da manhã, chegou ao gabinete do inspector Bnptista Franco, sendo ahl recebido pelos chefes das 1', 2- c 3' sucções o pelo capi- tão de mar c guerra Jo_c Carlos ile Car- valho. Dalii s, cr. passou a visitar a reparti- ção.começando pelas secçOes,demorando- se bastante tempo na '.'•, a cargo coro- nel Joüo Peixoto Guimarães, onde Cuida- ilosamento examluou todos os bidanços, balancetes, a caixa forte, ondo eMisteiii «_3_;tXK)$ em ouri»,ariijiirio do e-tauí; übas, etc, etc , encontrando tudo cm ort'em. O dr. Bulhões, asradavelmeute impres- sionado com a visita da 2- secção, tunni- festou desejo de desiünar o respectivo chefe, coronel João Peixoto Guimarães, exercer as luncções de sub-vi.redor rendas publicas do Thesouro Fede- cargo este que tem sido oet-upado para Topi-üs e Noticias o Ttmro r.a*«-U Hanir-m itvai» un d-a **i rendi !o b*ji»»»_i i nnavínl. tl-twi OO- «tu* * «nc*»- t-dora e*U<4o «1-S %xm uo* t*a> i_i-_<>4e»aaJ ití~m.*ri»«*!t»«_ A t_"«it»-Talur*- a-i«-4i«*.da * tard? por _ *_a «i* s. s. _ . iii*ott»e *? **<•*->__. «naroanoa o* th«_-i»>-íiaatAK» do Ciauaio *»*.. traat uata a i_a.x-.__. . Ca ni o 5 o •,'õ»JS, pas: todos os casa d..s ne.'. de M ouo dr. Bu- armazéns, a ui-íb nas e ral, a 16 agora pelo si Visitadas as se Ihoesf a perco, ror guarda-morla as docas. No arma7cn. lt, o dr. Leopoldo Bu- lhOes demorou-se al^um tempo, renaran- do as obras oue aL estão sendo teitas, na respectiva pnrta, as quaes de.-.im lo- car a-j incidente havido calrc a Aifan- di*ga e a Prefeitura. por occasliodo visiiar as docas.s. ex. examinou os objectos vindos do R*lido de Govax e destinados à Exposição ie São Lutr. fatendo retirar alguns delle--;. visto não estarem nas condições de figurar na referida exposiçio. O dr. BulliíVes tomou desde le.-c algu- mas proviilenctas no r-enüdo de __«.horar certas dependências daquella r parti- ção. ¦a lucro; como nòticliimò-, dc- ter jiara o Hospício do Santa _iEKC-R!0- S*_r_ro* ilCrtpi-ia IS. A eomaiiisio »r_»**4**«a*tl**4» peto mniiitr- d* fa_-0i* d* :. -f-v- O verjr^ahn.-a cata des p».*»*ti*«i*t»« IstiUtliC.* do T_.»»i.*ir.> :-»_-r. -«-ado .*..-•.-. ...._ ia *»_- ia- J)e petropolis •—•»*»• Tivemos quartá-feifa.nm dja sem chu- va, si bem que, pela; tarde, o eeu nos ameaçasse de deitar muita ngua. A manhã dc quinta tem estado bonita apresentando um ecu alegre, que se usten do limpo por sobro ns nossas cabeças e um sol brilhantu a doirar os caminhos brancos de arca. A' hora em quo csereveijoo.*, não nos ú possível vnticinaro tempo'do lopo íi tar- dc, mas, a seguir pelos demais dias, tere- mos chuva ou, pelo ri^os, muitas nu- vens a eunegi-ccr o lirinamenlo. ²Desceu quinta-feira, pelo trem da tarde, o escriptor brãsiioiro dr. José Vo- rissimo, que desdo domingo so achava en- tre nós. ²Esteve brilhante o conccrlo-malinée dado por mlle. Yvonne de Guslin, con- lando-so entro ns mais bellas festas ar- tisticas aqui iculizadas. Começou ns tres horas em ponto, ter- minando quasi ao escurecer. A concor- renuin foi grande, su achando o cseòl da sociedade petrnpoliiaiki. Mlle. yvonne do Gcslin executou; com grande suceo-so, «orno.sem pre, as segmn- tes musicas.: Marche ntiptiale, do Grieg ; Danscdc Gnòhics, ile l.iszl; Dtilladcen so, mincttr, de O.hopin; Les Sylphes n. 1 de Aribur Napolcão ; o Prcdicalion aux oi- seau.v, de Liszt. O Correio da ManhàFai-sc representar. ²Deixou-nos o iilustre dr. Henrique do Barros Cavalcanti do Lacerda, que aqui se achava desde dezembro. ²Subiram para esta cidade ntim de passarem tres mezes, os drs. João Paulo dc Almeida Magalhães e seu filho o dr. Podro Paulo. Residem 6 avenida S:un- paio n. 1. ²No trem manhã do quinta-feira, subiu o deputado matto-grossense si\ Be- nòdlcto Sauza, que vem visitar o seu sogro, dr. Manuel Murtinho. ²Quarta-feira, às 5 horns ria tarde, quando nos salões do Club Petropolis se reuniu a maior péíté dos sócios, devido ã iniciativa do sr. Emílio Rahn, procedeu- se ao leilão da mencionada abóbora, vin- da da fnzerid.i Capuabit, do Barão dc Agúas Claras, eu veria revê Thereza, Os lances eram acolhidos eom furor, servindo "de leiloeiro o coronel QrnbHas Bittencourt, quo desistiu dc sua commis- são em fnvor da obra de caridade. A í.l:obni foi arwniata,la, ];or ".-""ng, p.lo obiumó i-lador Aguiar. ²Acham-se entrii nós, desde quarta- feira :'i tarde, o dr. Sampaio Ferraz o .-ua exma, filha, 'lun estalo Hospodádos na re- sldonclfi do sr. barão de Santa Margarida. ²0 dr. Assis Brasil, quo, conforme noticiámos, pa'rto amanliã para o Itio i.ranrin do Rui, ofereceu quinta-feira um almoço Intimo, cmáiiã. residência, ao seu iimi^o e antigo companheiro de propa- ganda republicana, (ir. Sampaio Ferraz: ²Aqui esteve novameiiie, em visita ao sen amigo dr. Joaquim Murtinho, o sr. Alüizlò Azevedo, cônsul brasileiro no Salto. ².lá regressou dc sua excursão a varias fazendas t16 município do Porto-Novo, mine. Kuczinska, esposa do ministro da Áustria Hungria. ²Rnhbridn hfivará, na legação japone- xá', i m .»r;in l.ejantai? offerccirio por mme. Unurigbútchi; óspdsá do encarregado dos negócios do Japão, a r.lguuias pessoas de suas lelações. ²Em visita aos srs. Leopoldo Bulhões e barão do Bio Branco, esteve aqui na lèrca-feira o capitão de mar e guerra José Carlos de Carvalho, que regressou no Rio no trem da manl.u de quarta- feira. —Subiu em companhia do presidento da Republica, na ter. a-fdra, o deputado Lamounier Go.lofrrdi-. E»ep -is de ter \ íntari.) com o Dindinha, no Palácio Ris» N»*gír>, rctlroa-se o sr. La- mounicr jiara a Pensai) Macedo, onde per- nnitou. —Est.. ..aq.i.il, ha dias hospedado na P»»nsã'» Central, o sr. Knox Littler, su- pertntendente da rsirada de ferro de Permambueo (Great.Wrslern^ —Reeíbem.hoje: mme. Camelo Lam- preia. viscondiHsa dc «3es!in, mme Al- iKrto N'epí->muíeno:-e mme. Felix Fria?. —Ka Câmara Mt-nicifial de»!a cidade realiiou-5e, quinta-feira, sfib a prcsi.kn- cia do dr. Álvaro de Freitas Gaima- rãfts, a reunião da junta ap»iradnra da eleição de depaitadot csUdna<*s.eff«t*tu»da em 31 le janeira ulftm»i, junta «raa ficou eompf.-a de doie presidetítês de mesas eleitorae-s. O rtasuitad. foi o -««çaiüte: coronel Frrix.ir»» Júnior iVH ytoiot, dr. Porto Sabrinh. 1*56, dr. Fr*-Ci«»5í» Mâroonde* M*t*l.*'*o Juntar ltW*. dr. Ranl Feman. \*$ íàt»3. dr. Srlvic Rani-H Sf».. dr. Bo 0 mau dia da Russia Explica««e o de«anlmo que Invade o co* ração tle Nlcoláu III elle J4 deve *aber que a victoria é imp"-.- iv«-l e que r*ta guerra é o começo do tini talvez do* Ko- iii.iuotl, Uc.de multo que a Ku»tU preyé o que a,- .H-aii.i de dar. Apena* o que ie nao «'- b<-m o que cila contava que te désse< i.ii» nunca *e nrreccloti do* periga»» que lhe piiilc**em vir do Kxtrrino-tlriente du A-.i.i. Por ali a -n.i p_liticu de ab»or- pçAo qua.i que tinha motivo* para andar traiiquilla. O que a I»'ii*.-»í.i tciupre temeu <* a inevitável «•..lli*.,.., iiuposla pelas pro» prla* coutliigenclasque a hUtorla lhe vae errando no Occlricutc : cottUao com o et* pirito europeu. Nio dizemos bem quando dizemos kimptcttncnte a Kii*.-i.i. NSo . propriamente a Ku.tia, ntlo 6 o povo ruiio que *e tem dc píir em conflicto com a civili:aç2o da Europa occldcntal i é o império moscovita, i a autocracia fe* roz e barbara que se estende hoje por mui* de metade do continente, é o detpo- tiritno do co-aaco a Russia official, em siiiiiin.i, que se tem de encontrar, mais dia menos dia, com a civilização curopé.i. Desde Ivan—o terrível, qne o sonho con- staittc dc todos os Izares b levantar no mundo uma coustrucçlo política que pelas proporções colossacs resuma o patrimo* nio de todas as famosas tyratinias que en* cheram e abalaram a antigüidade— fazer da Russia uma como expressão da gran* deza do assyrio, do persa, do egypcio an* tigo— uma espécie de sexto império do Apociilypse, na phrase do historiador. «Si Constantiuopl.i—diz um outro—tinha sido a segunda, Moscovv era a terceira Roma, herdeira actual da cidade eterna». Sente- se bem que o plano dos Ivan, conservando a cidade santa como symbolo da obra gi- gantesca, e isso emquanto ttibmettiaiu para o Sul e para os lados da Ásia ob vas- tos elementos hecterogeneos qne se lhe in- corporavam, sente-se bem que esse plano devia ser completado no dia em qne as invasões por ali cessassem. A Europa até então nada tinha que temer da visinhança daquellcs bárbaros. Antes parecia ver no poderio militar que se concentrava em Moscovv uma grande e formidável mura- lha opposta ás avalanches que da Ásia podiam vir. Emquanto os slavos, no Volga, resistissem, a Europa estaria des* afogada. Nem era a primeira vez que ella via a própria sorte dependente de tacs lutas entre bárbaros. Crozals tem a re- spcito umas observações muito judiciosas: ..O movimento de povos da Ásia sobre a Europa, sem nunca se haver interrom pido, parece, nos últimos tempos da repu- blica romana, produzir-se com uma inten- sidade nova; é o período da invas*ío dos Bárbaros que se abro naquelle momento para se encerrar no século XV... Os povos c as raças se succcdcm e se aper- tam : Germanos, Slavos, Tartaros, ani- iriados uns contra outros do mesmo ódio com que v3o perseguir os povos civiliza- dos ria Europa». E. cnt3o, os que primei- ro tinham entrado offcreccm aos invaso- res uma resistência dc morte. Multas ve- zesa Eurpp.a clássica tinha de assiBtir im- passível "a tremendas collisoca. NSo fos- sem os francos em Poiticrs (no sceulo VIII) e que teria sido da civiliznçSo cliris- tS na EuropaV N3o tivesse Bajazet af- froiitado em Ancyra a segunda refrega inongol, derivando para a Ásia as ambi- ções rie Tiinur e retardando assim a irru- pç3orios turcos—c que seria hoje a civi- liz.aç3o rio Occidente ? O que a Russia dos Ivan fazia, portan- to, com as suas aspirações de domínio, em favor ria Europa, era o que por todos os povos clirist3os tinham feito todos os bárbaros quo vinham ria Ásia. Si no século XV, após a queda estron- dosa de Coiistaiitinopln, n3o tivesse Ma- lioniet II encontrado,principalmente, a rc- sistencia heróica dos servios, dos Iiunga- ros, dos polacos quacs teriam sido os destinos da Europa ? Emquanto os Ivan cuidavam daquella obra de consolidar a supremacia moscovi- sobre as raças que tinham entrado, as nações do extremo occldcntal se conserva- vam, pois, dcspreoccupãdas. Os próprios povos visinhos assistiam imperturbáveis ao vasto movimento que se ia passan- rio para o lario rios Uraes, vendo a Russia mais como uma naçSo asiática e cujos ata- quês niio tinham que temer euiqiianto ella própria andasse ameaçada pelos outros bárbaros. Demais, todos conliavam na Suécia, naqucllcs tempos a grande poten- cia do Norte, por si capaz de se impor aos russos. AJém disso, os próprios slavos ilo Oeste eram o primeiro embaraço que teria rie encontrar u expansão moscovita parao lado rio Atlântico. O advento rie Pedro o Grande, no cm- tanto,(1689) 6 um aviso mais claro, feito i. Europa oeciriental. Elle apparcce esclare- cenrio toda aquella situaç3o de mysterio e rie cabos. a influencia rios khans mon- goes estava anntillaila. Pelo seu tempera- monta rie agitado, pelo seu espirito de dc- cisão c pela dureza rio seu caracter, o Illlio rie Alexis Miehaelowitz era homem para aqnelle momento em qne a dynastia rios Roniunotf tinli.i um vasto horizonte a des- vendar na poliiica do miiurlo. Antes dc tudo a Kiis.da precisava rie saliir rio isola- incuto em que até ali tinha ficado, no iu- terior rio continente, fechadas as válvulas rie cxpah-3o peio único e seguro caminho, que í o rios mares. E n.lo se pódc di.-.er que tle uni golpe de vista largo e profundo elle não visse tudo c nüo tomasse direito o grande pensamento dos seus maiores. Desembaraçaiido-sc logo dos Strelitz, cuidou tl«- desenvolver os recursos milita- res com que precisava dc coutar, Come- çon ciitío a sua obra pelo Sul, ampliando os seus domínios atí o M.ir Negro. Prcõi- sava, portanto, desde já^i? uma esquadra, e applicou torio seu esforço em fortificar todos os portos conquistados aos turcos. Anula á vista de t.ies movimentos a F.u- ropa se deixava ficar muito tranquilla : cila ainda tiulia interesse cm ver riimi- nu ido o poderio õttõmauo que a assom- brava. Com o pretexto dc se instruir, rie estreitar com os povos do Occidente re- lações dc amizade e tlc coinmcrcio, mas com o intuito verdadeiro dc assim se lodo »i Tiu-c-itaii m-, idrnl.il «• var em »•«•«• peru* de t-llar o Aliai pura o Sul. Pouco a pouco ia enguliiido a Mundcliiiria quando agora o J.ip-u lhe gritou alto I Poi* bem. A Europa tem vlito tudo It.o e até hoje nao den um tlgnal de alai ma. A própria Ku--i.i andava ctpantnria da «ua fortuna e Incrédula de uma altitude que i-.' ?.- explicava como prudência de gruti* culta e de, juizo cm presença de turbam*. E por mal* que couil-t-e no espirito de civilização d"- povo* europeu* a Ku..l.t nunca te o-quecia dc que num momento ou noutro era possível que a bomba e*tol« raue contra as suas prètençCes no miindo.n ao im-iiii. com o fim de evitar ob prrlgo» que um desenvolvimento tSo excepcional de po.ici- deve andar Miggrrindo u todo*, pondo de tobreavito a* gramlc potências. A Hii-.si.t nunca esperou que vle**e do extremo da Aula o grito de prote.to. Explica-te, portanto, o desanimo que invade o coração do Imperador t elle sabe que * victoria é lmpo*»ivcl e certameute anda vendo no meio da noite a m3o uiys» teriosa do destino a traçar o Mane. Thetel, Phar es da lenda. Rocha Pombo POLÔNIA-CERVEJA I pureza e pelo painilar rrconuiiendarin peta (.«•iivral ('.amiiiii II*. Ptrte hojo para ll.n hacena, 6 l|_ hora* da inaiili.., rm carro rape ml. o ilr. AtTunso Penna, vicc-|iresldcnto da Republica. Hontem no Senado *. ti. riesperiiu<ie do* firincipao!. empregados da secretaria daquel» a easa do Congrasso. EXTERN ATO MACEDO. JocKey-Oub JI. Kn- ilno completo. Os jornaei da intimidade do baião do Rio Branco noticiam que i. ex., desde quo voltou a Petropolis, depois do lncnmmodo de que foi icommettido ua noite de SO, ao ouvir oi eiten-os discursos doa seus puni» gyriatai, tem panado admiravelmente, quo nos causa a mator aatiataçao. Entretanto, os meimos Jornaes alrlrmam qne i. ex. precisa, em beneficio de «tia saúde, regressar i Europa. E' a opinião do dr. Fajardo, medico de ts. ei. e que ainda agora, por oceasião daquella inooiu» modo, o examinou. A prevalecerem os conselhos medico* o Buccossor do sr. Rio Branco, dizem, será o sr. Assis Brasil, qne parte amanhã para o tul da Republica e nüo para os listados Unidos, quo fica muito longe para acudir o sr. Assis promptamonta a qualquer cha mario. Parece corto quo ainda desta vez não lo- grará o tr. Oaslão da Cunha sobr.icnr a sn- nhadn pasta do ministro. 0 deputado mi- neiro extatblu-se do mais e afastou-so da ai- mejada meta. Os scu<: patrícios são os prl» inuiii a a conspirai' contra os seus planos políticos. Resigno se, pois, o ir. Oi*t.io A posiçío rie aspirante a ministro, cm quo tanlos líni envelhecido, o continue a mordicar os col- legiso correligionários, dos menos aos mais graduado*, com os seus epigraminaa. Magnclla Fluida, de Granado A C. De Santiago Ironsmittiram telegramma a uma dás folhas da tarde, noticiando que o dr. Heviu Biqiiclme, ministro do Chile, tinha sido chamado aquella capital por seu governo. S. cx,, porém, ignora o fa- cto e não recebeu' até agora nenhuma com- municação de Santiago a tal respeito. PEQUENAS NOTICIAS Chega hoje a esta capital, a bordo do (.'kiiscu. o deputado federal dr. Alfredo Va- tela, que volta do Paraná depois do ter posto cm sobresaltos a oligarclna daquella listado, —Chegou hontem rio Ceai A o capilão te- uente Lopos da Cruz. ²Seguiu para o norte, no paquete Vicio- iiia, o dr. Miguel Soares Palmeira. ²Regressou para Portugal, pelo vapor ricíorii), o sr, Francisco Guilherme dns Santos, pao do sr. Salvador Santos, da to- (feia. ²Pnra Pernambuco segipu o dr. L, Pe- reira Simões com sua família. ²Chegou hontem pelo Oruba o rir. Urbano Neves, nosso collega da Tribuna rio Sanins. ²Chegou da Bahia o dr. I. P. Alencar Lima. ²Chegou pelo Orut- o sr, Frar.z Rarosol Gordoo, ²0 paquete Oruba náocommuni.ou c.m a terra. Faz suas operações om qtiarantena. ²Do norto chegou bontem o capitão- tenente Roymhndo Valle, ²Chegou do norle o dr. Amorlm Garcia com família. Pingos e flespingos A Bcreriltor na noticia daria por um collega da tarde, partiu para Morna o sr. It.au! do llio Hranco levando ao..governodo QuirlnBl n ler ceiru memonn do tr. Joaquim Nabuco «obre a iiiiC5i!io ila Ijuyanü ln_ie/.a. o traunilio comem, asseguro o coiio?a, isOp jiuginas ' UlT 11 Devo contar razões de nuilto peso esta meniotia que lia de ficar memorável. * App.arc-cu a Guarda Civil. K' uma c»prrie guarda.noctuma com a ülffcrençade runc- cionor Ifunlxim de .Ila. SO lha falta o apito. * * ARCA11F.S AMnO A vida encerra cada coincidência Queno* da, muilo e muito.; qua ptetar B que at plillosopliiat e a scioncla Por certo nao nu» pod-tii e.tpilcar«. Dizem,-lonliava Bwlm .v-n rxeeiitncia, Numa ir.oUorra. e quasi a resor.ar ¦ tor-Tia doi» tiomont iK-aae» pela comcioncb nar s.vmpathico a todos c desviar rios s«-tis Mas a um,dou cadeia, a outro, uni »olar 1 projectos as atteiiçõt!.* da r.uropa— visitou Recebl_0 8raaqul. no me*ino dia, Pedro diversos paizcs.c quando volveu aos jjaroartllBO, niinulo* -»0. dei»oi«. seu* Estados levava nma multiri-o de artistas c operários para ca arscnacs que em seguida fnndon. Preparado par.\ a (pierra, deu t-omeço a clln por umi. uílian- ça contra a Suécia, o povo que primeiro lhe convinha vencer p.ara chegar ao Hat- tico. Emquanto Carlos XII esra er.irctidc pelos aüi.id.s na Polônia e na Priis*ia, j Pedro conquista a Carclía, a Livonia, quasi tí.al.1. as províncias suecas do Dal* tico Dura a guerra mais de vinte annos, tua* a victoria fm_J r<*da_doa nas perda» que até hoje a Suécia lamenta. Fundou logo S. Pctcrsburgo e para ali transferiu i capital do it-p«*rio Ineontt-atavclmrate tiaha tiervido com inte.ligcncia e heroísmo ao ideal da «na raça. Além destas con- qnista-i na Earop*. alargava a,nd* duna,- Bit» na Ásia 4 casta da Pérsia. Pedro o Grande cnntlnda a viver no e*- pirito de tc-do o Ro__anoff. Tanto que até hoje ainda nio se p.»»*en talvea i na de- caili *e_B q-c a Rn«ia amplia.»»-»* no mando o sen império. Na Karop*e»_-_Mr->a a al-Tia -* i*-lor.í-_ t tem -av^ru.-*..-» t.^ £,- r -;3 - dos Balk—o» a fy.xnO* ancía de to_a a polit-C-t mt-«c«-ivita. .Va Asâa, tem _•í-.;í.-í i e_s todas a* di-"ix«-»5«*»».. Ji tran*- Í-xj. o i«ii:i~j e »_*tã^ *4__i_-ara «íe n_-«, t__ká_____-» i Oue al.eniral o iainiu.0 receOia. l!a« miem o nome *ai»« dar ao* holi, K'o -é-lovoque nu intimo rii-ia, -toou a natic-B do» jornae»-• Qu* di * * * li 1 íramrririe Curyitba a coíonia Ih5»-* Ca-v„ihci ,*U5. Nestisr Kteolj -30, ár. Praga Mello S*l. **r. Edoa-al-j de il»»- rat-i ;«.¦ - outros c-_ ura votoaf-*.'.» ..__, .- .-_.-_•:-. do -_«,...» -k.-r._ Sífrur.dot»- tyna d aquel'- cidad.. offer ce'.i so »r Xav.er da -íiiva, o et governador, o 5*0retraio aoieo Por quaI -Natui-iT.er.W! p^f<l'J* *• *x» fcl eí*liO ror l_.tl.ii.ro*... tiar.to. * * * N'um r»ond i ttotnqiieie p*" pM*-«o 00 Ghtd i i)anqu«te peli tnau«ur_cioda 'iuaria OvBi ii* il.nvait' -Sso *ctw; i c»«w ,*-r-n raro e dlocno d»-. *o le-mdJ.i. a iaauíura.»Q lí? -.::i no-,0 *<rvs.,o p_!ici.-. E-.o m**_o. raroo da pi* *»-J de um g;- ta-tv PtTfe'*.»--»*»!* * * * Do »»io da rija i»«dr* S_e-n -airt-Ja»*<-»__*«*, O ene <_>« ao «-to '. »«_n_rat.. Si, lu, c.«: ra, ti. t*<_> 1 -;ia_j A.O. A GUERRA RUSSO-JAPONEZA Ainda o revez da osquadra japo* neza Bloquoio do Port Ar- thur Cabo t.lrtgraphloo A influencia moscovita nn Coroa ²Empréstimo russo Es- caramueas A oonftagr«içi\c eventual —• A proclamuvao do almirante Aloxoiüff A sub- soripç&o francoza O myste- rloso prostlglo do lYlika.o Notas avulsas. 8. Petorshiirpro, 25 o almirante Al. v .. :t telrgr.qihoii ao goverun rus.o communlcando ter a esquadrai russa dado raça c destruído quatro vapores uicrcau- te* de origem japonesa. A munia autortdadi iclentlflcou ao go« verno que as perdn* russas no combate de Port Arthur até agora 1X0 COUiputa» das em l.ooo homens, eutre mortoie fc* rido». ²A esquadra japonesa levantou o bit», queio de Port Arthur licondo completa» meiile livro a entrada do porto assim como movimentos da esquadra russa que -lii te acha. —As noticias recebidas do Extremo Oriente confirmam em absoluto os nosso* telrgraminus de hontem sobre o mallogro do novo ataque dc Port Arthur pela ct» quadra inimiga. Entre 01 despachos offtclnca rlicgarioB no correr do dia ao ministério da guerra figura nm procedente de Port Arthur e assignailo pelo general Pílug, chefe do estado-maior do general Alcxcicff, Esse telegramma declara que o ataque foi ten- tado na madrugada de hontem c «-uc o inimigo foi batido cm toda a linha. —A esquadra russa do Qaltico par- tlrá para o Extrciuo-Orlçnte cm iius dc junho. ²O governo fc:: desmentir novamente os boatos rio próximo lançamento dc nm empréstimo paru necurilr ás d.spezaB da guerra do Extremo-Oricntc. Até agora esta operação patece ilesnc* cessaria, coiisirieniiiilo-sc BliflicicntCS o* recursos actuacs rio thesouro. Port Arthur, 25 No ultimo combate travado Bnbc-sc que os japonezes solírc- ram a perda de mais uma torpedeira. ²Segundo ordens emanadas do alui!- rante AlrxcielT, que dirigi- n guerra na Ásia, os couraçados Rctvisanc Tsnrcvltch que tinham sido avariados em ultctiorcs combates, tornando-se Imprestáveis para a ncçSo em alto-ntar, serJo tttillsados como guarila-costas, Cointurio, si os reparos ncce-.sarios as- sim o exigirem, elles ir3o até Vl.idlvos* tock alim de se aprestarcin conveniente- mente para a sua nova fuucçío. Londres, 25. O almirante I.elbor- nc, Primeiro Lord do altniraiilndo, dc- clarou hoje na Gamam dos l.ords que o governo não autorizou absolutamente os cruzadores japonezes Nisshin c Ko- suga asàiremdo porto de Genòya sob bandeira ingleza, sendo falsis as noti- cias publicadas a este respeito. —Telegramma de Seul comiiiunlca quo a* forças russas cortaram as loiiiuiuiiict. ções telcginpllicas cnlrc An-,ú o l'iug- Yang. Paris, 25. A sra. LoulTet assi^rIln^ 1,000 françou nu BiibscrlpçSo itlierta para soecorrer os feririos da gticrrado Extremo- Oriente. —O grupo ria acçiio liberal da Camnra rios Deputados inscreveu-se com a somuin rie SOO francos na SllbscripçSo abe. tu em favor dos feririos russos. Para o mesmo fim votou e/imil quantia a esquerda democrática do Senado. —Ao que refere a Presse,leriíi o sr. Com- b«s, presidente tio conselho de ministros, ac.cedido a uni convite pnra pronunciar uni discurso, fora rio parlam nto, reite- raurio a afUnn.iç.-o riu neutralidade da frança 110 conflicto rio Extrciiioürientc. Roma, 25.— No ministério riu marinha recebeu-sc telcgraniiiia riu pari ida do cru- iniorJíiàã dc Cliemulpo pnra IfoiAg-Kong, levando a bordo os feririos russos recolhi* dos .aqnelle navio por occaslKu do combate do dia'>. Nov.; York, 25 0 governo dos Es* lados Unidos resolveu mandar assentai um cabo telegraphico que ligue as Pltilipl- nas ao Japão. O niyslcrioso prestigio tio Mikailo ( Oeor-í- RousQoin) A forma rio governo ja|ioii(z ern nesí,». tcii)|iu um iliüipoiisino liicocrattco, sobre- pÒBlo a uma nligiircliiii guerreira,.ropre» nuiitanrio snjs 1 «• 11»-* liinn vorilado snui meios ile acção, o eiriu uniu força, BOm uriidúdo rie dlrccçlto. Esbo (liialisino i|iie 1 o encontra cm todas as epocas dn historia do Japão, alô cm nossivs dias, cslíi inhorctiíc a niilurc/.n rio ospirilo nacional que foge iln c.cnlnili.a* ção u busca os pequenos grupos, os ira- ccionatncnlos o as iniitiltas divísOes. 0 quo conviiiii, porénij nólar ò (juo 11 dominuçfio alisoliila rio niik.i-l > sobro us cinco províncias qu. circuradavam tCioto, cru miiiio pãicrnol. Ltiiticii k o ropHmlr-sa.o Sorriso,quanilti se ouve falar cm governo pnt rnal ; mas esln cxprcssüo é omprogada aqui na su.. verdadeira acccpçíio o náo como mera licçíio. A protccç-0 nos peíjiienns, a approxf» niaçiio do povo, u prcocciipflçfio de Ibesier agraduvel, ouvindo as suas queixas1, sem parecer quo as attende, são tradições, an- ligas que o presente recebeu do passado ; siio fáceis po observar, rjnaõ lo ••• traiu rie nma miiltidüo obediente o resignada que, longe de procurar conte-dnr o princi- pio da autoridade, noite reconheci- a ema- nação de urn poder superior e necessário, liou ou má, liberal ou opprfsttvn, esna auloriiUdcfiermancee «cmprii incoriieetadn como 0 domínio de 11111 pae para cotn seus filhos. Kra, poi*, con. o titula de psi espiritual que o imperador '.fferecia orn7">es pelo povo, fazia dtstrilmíçòes de arroz, coma» grava templos e abria cn min hc-n c enn.aei. Além dhi-o o soberano niu> ex? rcia por sl o poder, o deic".,;,iva de Lt-;» vontide a um ktcambakü nn primeiro ministro, que aBsignava»» dccnütos). K ainda prc-wr.tcmente o Imperador quem fui. nas B-Ienntdadctpabllc-», mas éo primeiro ministro que eenscíona aeto*. (Jtj grandM dignatario! »V ---- !-!,-!'--iro«. inter!irei»s da aranlado myst--i•"-"• 'it uni orarui"mud-i. Dahir**iilt_ ornar i-p-ã» «sbilldade ministeríat m-ilto <' •:¦,!•• ta. Quando *a p^jvo qn-T qu** •".'ittidfl» um mim.i.ro, ou » ji reti-ad im dfcristô impopular.v»m »<•?-. ¦-< •'" >¦•- ">•¦• «te-toa o tuíntstro cotuir- -.!-¦: n.i o pen»a- m«»8t*» de, monar-ti-i. < --)" «*» prüacipi re- belde e b****."!)"!" •- »•*¦"•» -a-i > '-*' t** p*-r- tri»-r>iid!) o kudbo do *-.Ur.r. a, {--.,-!i,an!!- -t-etjd.» a vonla-l- ••••"í"t: e 'CMS a .ri/"(um> Icfaítivei e Bniv*rw! do l*m on do mal. O mi**d*a »*ra -Otao »i'rid* bo}« o i-fi**i*4a priaj.nettrt.", «_** t.'-.i... •*> terrtt>»í*i»- du ,ri,pt>. rio mu **»**' dimua ivanuin*! «A •»*" t»-teo- diàtt&cAlXatule f>hi* '»* t_ukin»t, MU 0__.11 ü_»m_e_** qn* u.aWri_.v_.-a üiwW. M__W_t_wP&

•H-P **P? •.. . .,, * * *-*« 1 SWI*-é^^IL.J^St^l^^lt ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_00988.pdf · o chancellor von Dullow fura uma via-geni ú Itália. ... Só com

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¦1 ¦ t. •H-P **P?•.. . .,, *

* *-*« 1_SWI*-é^^ IL.J^St^l^^lt^^

Correio da MânUâDireotor-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno IV—N. 988 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 190i RcilacoAo—Itua Moroira (lesar n. 117

AHHIONATUHA8Anno aoiooo:.... n ••.*«*.. , 1*1000

Niin **o «iniiifoioo réis

Pelo Telegrapho(0 H08S0 Ki:ilVH'0 K',I'KCI*L»

PORTUO*-.!.IRItOA,25 - 8. R. M. M. el-rei d. Osrloie

t . .ii ii. Ann-ii.» em companhia d* rainhail a.ii. ria visitarão uo próximo domingoo monuinonto erigido om mcinorl-, do medi*i i Souxa Martins.

•Partiu Iwja do Porto para o»ti c.pltamn* comm]*S-0 dot lndu«trl*e* dnquoll»pra<ja,quo uqui vem ropro*entar ao mlniitroilo interior oontlB n« pautas opBrBrla* uitl-momento fixadas polo governo. A coramltsâoil acompanhada até a entaoUo por grandonamoro do ut-goclantus e Induitrlae*.

ESTADOSRIO ORANDE DO NORTE

NATAL, 31 Acabam de .»»a»*lnar o tacer»dote pnrtuf-nex Jo». l.ult Corrclra, capelIAo¦ia * ii i.i Uc Santa Antônio. O lluado cr* Ia*tendei ro .*!>« *. t.i*i*>«,

O ciiRCiilielru BlmOe» e»(it orr.nU.an.Iornin* .1- Ilii|,cll:iil.,« pela *ccc* para dar*

..ei tru.nllioa oqul.PERNAMBUCO

'!H-II*B-_.-Fn!le_eu hoje o dr. Anloulon«tOT&o Oliveira, lente dn l'«culj.de de Dl-reito e político multo devotado á canta pu-blica.

-A.» transferenciai dot empregado* d* Al-Iii.Icru tc-m cautndo petilra* ltnprc»i__, vlt-t, rt-i.-i.li Irem Juttamrnte em empregado! bemc uiceltuado*,. que Inz auppar acrem «Ua* II»Vias Jc um mero capricho político.

BAHIA.'1AMIA, 25. — Só hoje foi exttneto ooniple-

lamento o fogo do pavoroso incêndio.iieall-nriim-Bo hoje n* egreja da Piedade,

i. ilennos exéquias em suffragio da alma dod-. Luiz Ilotina, mandada* celebrar pólos¦¦ :i i(•i-ndiis dos correios. O templo, Internomonte cm decorarão fúnebre do multo offo!-to, estava repleto vendo se roprosentantesdn ui"iido ofticial o miiitaa pessoas gradas.—O itiimiri da llahla elegeu seu direotor oc inaniciidador Monool de Souza Campos o oBOguinto conselho fiscal: Oaldlno Porn&ndairia Silva, dr. Raul Januário Cardoso Cosia ao dezombargador Aurélio Ferreira E po-nliolra.

0 I.anco Comniúvclal realizou iambsm aeleição do seu dirootor, quo recahiu no co.í onel Laurlndo Alvos do Oliveira Regis.

A raozn da asscmblóa esta assim constl-tuiiiii: prosidonto, dr. Clodoaldo de Andrade;secrotarioa: drs. Octaviano Muni* e VirgílioFarias.

MINA8 QERAE8nBLI.O IIORI7.0NTI3, 2% (retardado)- Pai-

liceu cm Onro 1'rcto o lllm li c nicillc» dr. Pe-Iro SIItii, que gozava dc gera) estima c alia.-.-oihI ilcrni-Au na ex-capltul mineira.

—í) ilr. Julio Viveiros Brandão acaba decontratar com o governo, por ISO .tintos, osmelhoramentos reclamado» no aerviço detioiitle», obrlgondo-ae a angment.r mala ai-••iin* kllumctrot de llnhu. O icrviçu da luzclectrlÒB nno f.x parle du conlrntn.

Apcznr de ter sido nnnunclnda. nio iolconcorrida a recepçAo nillelul hoje em pala-vlo, pela ilatn uni,ivcrs.irl.a da Con. i -ulrBo.

—A acareação do preto Antônio Beato comArthur Julio, o Indlgltado ataansino do pur-tuguez Hoitiir-uc», nfto deu ainda resultadospositivo», npezar dc ter Arthnr calildo emulj-umun coiitrii.llyfli.-9.

—Contdrme disse cm ilespncho anterior,negue amanha para Ouro Prelo n chelc dcpolicia e O tiib-prociirnilor do liai ,Jo. vaotratar dn questflo dns minas de Taasaro.

JUIZ DK l'0RA,_5 - A missa par alma do«Ir. I.uiz Iliill,,,. ini-.mtndii celebrar pelo pc»-toai do Correto, Inl multo concorrida.

8. PAULOS. rAÜI.O, 25 Foi preso hoje na rua

Quinze dc Novembro o ex -npltâoilii BrigadaPolicial, ltcncdlcto Jovlno ; citIA liicoiuiouiil-cavei, Pnrccc tratar-se de fnvto grave.VSoscr llluinliindn» u Inmpadnt dc nlcooliodas ns frcguc_liis do município da caplialnio servidas pela llltimliiucfio u gaz.

PARANÁ'CUHYTIHA, 23 Tomou hoje po»se do go-

remo do I.stiu.o o dr. Vicente Alachailo, cmk,ibsil(iilcAo no ilr. Xavier da Silva, dc quemte piule ill-er que Iol governo sem nuiicn tergoTcruiitlo. Incapaz il.' lima )<l-a, pusilânimeo som vontade propri., n_lu sempre por tng-gt-Htfto dc outreiu.

Do* liomcii.» que o cercara,», manda a jnstl-çn rutltcutiir, pelu correcçã i sempre mantidaos dr*. Carvalho Chaves, Becrctnrlo das lliiiin-v.-..-. t- Co«ta Carvalho, chefe de policia.

l) neto ile posto rcvestlu-se dc grande soleu-nldntle, prestando os lioiira» dn cstyloo corpode segurança, sol, o comiuniido do coronelAzevedo c formado na pracn -íiphruslo Cor-nlii. onit. está situado o Congresso,

13' voz corrente entre o povo que o novo go-vr nadar m> uai.» adinliilttrar-, bem sl nAoquI-„er i conhece o Uatnilo, a.» sua» necessidade»e os seu» homens e asaunic o governo prestl-},i-,-!)i pelo partido.

li-iAn noinenilos secretários : do Interior,ir, I.aiiicnliii Lins; das llndht-**, Jovct Mn-durcirn; c dns obras publicas Clilchorro Ju-iiiii. O elieleilo policia é o dr. Albuquer,.,uoiMurnnliAo eolflolnltlc gotilnctc, Lula Franca"

--t) («Republicou tlcti cdly_o especial dedt-;¦ uln no dr. Xavier da Sllvn.

RIO GRANDE DO SUL'.'ORTO-At.lHiUl», 25-Chcgnram hoje aquisenador Pinheiro '..acuado e o ilr. Cnstlano

À i N*ng cimento* sendo ambos recebidos porcrescido üuhicrò de AinlfOB c ao som tlc b_-n~.I.i» de inn.tca do lixei cito, da Brigada e 10-üilalliAo. Acham»!» hospedados em -..-.Iselo.

Saíilu hontom de 8. Gabriel com destinon estn cidade o dr. Pcrnando Abbott.

Hontem no Attegua, listado Oriental, oIciiento dn Armada Urtsllclra, Reis Júnior,

ieiiii gravemente o teu cunhado l.clte Jc Po-li»*, cônsul portugaca t-m Montevidéu c queMl citava uò goto dc llc-nçn. O lacío oceor-im „n estacln de Tcrtullino Machado que -sogrb dc nnibos*

Jd se acha em Drngn.yana todo o mnte-liai necessário pura .. luitall-Çlai da luz ele-cívica ali.

I» dr, Araujo C,t)c«. chefe Ja rejircsslo d«,-.'nti-.it-an-o, ditem, c.tá adt»pt.»»do medld.i*cttcre.CiU. entre as quacs « do contrato dcuma «intuir- rara rcvlmar a» famílias que!\cm do Libres, .\ltlrmai!» ter umkm o Cr. jln.es um plano que. posto em pratica, Jugu-U* a o contrabando.

Desde 4 hora* da tarde ati .rara, 3 da_.!i-, ii-ra cluiildi» aqui toi-rencl.tlmente.

¦il ir— «**¦¦»———¦ ii

oadoi Inlerlores, rtijos «'lleiro* no ueliameonipletamento ¦i«*-j-r-«,.i-i-> -.

Pur (i.:ea»irin 'Ia parildii do couraça-do Peluyt,, nn lrl|iiil*)'*ii(i* das eiqiialra*.iu,*li'/.i,' ,i" in , qiiA no Urdiam llOStO porto,'¦" r.nu Iiii|i.iirii1.i iiiuiilf.-.Uç.ii) uott teu*collof-HH du marinlin limimiiliola.

O Senado, apiit lontri** dliouilBOt ap-provou o projecto do •lia.fiini;»! dominicalobrigatório pura o conimorolo do iodo opais.

FRANÇAA CoramlMltO do marinha da Cornarados Dopulmlos Biibníetleu ao rMjnoellvOminiHiri), osr.Cmnlllo 1'elleton, diverso»

quoslOos coocoranntcs uo citado solualdus foiça* nuv.iot da llo|iul)licu. An infor-uiiiçiios jir»'stiidaH polo ministro causaramiui|ir<«--fio favorável.

ITÁLIACondo o condensa d'Etl foram recebidos

em audiniieiii ospocial pelo pupa l*lo X.Os joruacH <li»o como provável uma

i-nii- -vi .tu entro o rol Victor Ènimannol o oimperador Guilherme por OcctUlSo docruzeiro i|iio o mounrcha uilemão vae em-preliendor polo Medilerraneo.

Fiila-no quo ainda uiiIck da Paschoao chancellor von Dullow fura uma via-geni ú Itália.

A Cnmarn upprovou por 205 votoscontra 15 n resolução mandando abrir in-quanto sobre ccundalos dcnuuciadúti naadministração da Marinha. Antes davo-lucilo orou o sr. Gioliltl, presidento doConselho, a favor do ini|ucrlto, quu foinpprovado dc conformidutle com a pro-posta do governo.Sentiram-so tremores do torra cmUommagissimc o Maglíonomassi.

O governo resolveu instituir umaagencia consular cm S. Jos-i do Illo Pardo,Brasil.

HONTEM^mA^_wmmmÊmiÊAmAmms$smmsM_.

Y.iUva «.ki confrreiicia cem o preildenteda llapiitilira, duranie o dia, em Peimpoli»,o ii.n.i i do Itio IIihiico.

O dr. \ -ia U ..*.! despediu»!*, em Pelrn»poli*), do i r.-i i.-nirt da Ht)iiiibli»'i, pnr ler¦t" p.tiir aiiiinli- para o Hio Urand* daKul,

Km Petropnti* vitiUram o pretldtnle d»uiii.. t o* ¦iiailnitis Rntitliado e Antônio Azeredo,

li-ipiiblica o* .iiadiiius ii.si -'isitv*. ÁlvaroHSC'

' '

Conforenelar.ini demoradamento emn o mi»nitiro da )u»i|i<a o iteifocio* interniro* ideputado Mello Maltot e o dr. úiwaldoCruz. iiu-.'-iiir p-ial da iiud» pui.ii.:,.

A i-nnffti-iKi.i vi-aini lobie a reforma d*liy;ri'-!i.'. cujo decreto será Butimeliiiln a :¦?•sipnauira presidencial na pro.iina «fpunda»(eir*.

CAMBIOiiirto ofOrlal

Praças 00 d|v â viu*Solue lon.lre*...'. 12 IS|CÍ 12 JjlS

Pari* .... *-. 710 .*;*U.uuiniiiio .**• WS

» Itália 7*1Porluitnl ha

Nova-Vorlí l.owOuro nacional am rales,pnrlH» 3.213

linn.-ar.o I2 3|l0 12 9|3'.'

—v**_A.»w-

0 ENCERRAMENTO

SokeiaootB'n** it* «lUndt-.a

Rendn do dia I n'.3 de fevereiro.*Idem do dia-ti:

iiiioiio

71»'Em panei....Km ouro

••*»¦•*•*•(•

Bm cgual pcrlodode 1003- ¦^'•«4_ V-^V****-—'

4.6.5.o_.5r.ior,*.7«7.7»I3I

»17l^ti*ÍÍ7*7I r(lli9S||i<J.

HOJEU4 auilioncia publica, em sua reparliçSo,

o director da listrada de Ferro Central doBrasil.

Boletim do exteriorINGLATERRA

C. uipletamcnto restabelecido, o ir. Ar-tlatir Hiilfiiur reassuiãiu as funcç«>ç_ dc! riniein. ministro.

- O Daily TcUijrxtph «ii um telecram-ma de Cpnstantinoipla asseverando tercurso nos círculos polHlcos daquella capi-ta! o boato de que a Turquia c a Bulpar:.i chegarão muito breve a um ace-raloque vira resolver a situação d.a momento,evitando ass: i a çu»>rra tmmiuente.

— Kalleveu em Newhavon o ir. Lee,iavc-ior dos fmis Je s»-u uome.

HE8PANHANotlcjas chegadas -das províncias com-

-_ymc*i_ que a crise abmenlieia adquir*proporç-es a!_x_iantes, urdindo provi-«Jet-ue o governo para a ki-, tiver oa me.--

Encerra-se hoje o Congresso Nacional,aberto desde 3 dc maio do anno passado,e que fttnccionou durante dez mezes,quasi um anno ; até 29 dc dezembro emsessaTo ordinária c depois cm extraordina-ria. O Congresso Nacional nunca estevereunido, sem interrupção, durante tantotempo, nem durante tantos mezes sueces-sivos trabalhou o parlamento do Império.Todavia, nunca se despctiderain mais im-proticnametttc os dinheiros públicos como subsidio e outras despezas que deman-dam os trabalhos parlamentares.

Jornal da taide, optituista por nature-Za, sempre inclinado á benevolência, rc-ferindo-sc hontem ao encerramento dehoje, observa que a scssSo parlamentarfoi das mais trabalhosas. Realmente ostrabalhos se prolongaram por muito tem-po, mas só por este lado será licito quali-ficar de trabalhosa uma sessfío parlamcn-tar, da qual a própria folha, a que allitdi-mon, «So cita nenhuma providencia útil,nenhuma reforma benéfica, limitando-se aassignalar que cila adeantott a claboraçi.ode medidas importantes, entre as quacs oprojcclo sobre impostos inter-cstadiuics,o dc rcorganizaç3o da justiça local e a re-forma eleitoral.

Só com intençlo maliciosa poderia aiVofici- ter mencionado esses projectosquando alltiriiu a diligencia do Congresso,pois s3o justamente projectos que deviamter sido approvados, para o que sobroutempo, mas que, cm vez disso, foram en-cerrados intencionalmente nas pastas dascomuiissOes, onde lambem ficou esquecidoo projecto do deputado Cândido Roriri-gues que visava a defeza dt, nosso princi-pai produeto contra a cspeculaç-o e cujanecessidade c urgência se tornaram evi-ilentes com as alternativas por qne passouultimamente o preço do caí-, oriundas dojogo desenfreado nos grandes centrosimportadores.

O Congresso nada fez de proveitoso ; aspróprias leis anntias, em que se cifraram,póile-sc dizer, os seus trai/alho.1;, na sessloordinária, estSo defeituosas, e recheiadasdc disposições inconvenientes c perigosas,como as amplas atitorisaçCcs ao ministrodaindustria, que, so forem utilisadas, uaexecução do vasto prograinma que se com-prcliende no temeroso Icmn.a. de s. cx. —Fazer engenharia —, liiío de arrastar-nosdc novo ao descrédito nacional e talvez(lcspeuliar a Republica no precipicio, rie(•uc nüo possa mais ser salva.

Na sess3o extraorriliuiria approvon oCongresso o inepto e impatriotico negociorio Acre realizado pelo sr. Rio Branco edepois as medidas cotnptcmcntárcs dessatraiisaeç-o,abriic.T.nilo vergonhosamente assuas fiincçõe.'., delegálido-às, ignomiuiosa-mente, ao governo, com o que incorreu cmciüpa qualificada dc irresg.itavel pela pro-pria Noticia.

O Congresso resente-se dó vicio dc óri-gcm. NSo . mandatário do povo, mas doscorrillios que se asscnhOrcaram rios Esta-dos; cm tars coii-içOcs, niio sendo intet-

pretc da opinitlo nacional ntto è á ella quepede

'inspirações, assim como nüo 6 o bem

publico que elle promove, c 13o sóiueu-te as conveniências próprias e das cima-rillias a que os seus membros estilo aggrc-

gados, ás quaes sacrificam os deputados eos .senadores tanto os princípios do justi-ça e dc honestidade publica como os have*res do contribuinte c os interesses nacio-naes.

Demais: que distancia entre o Congressoda Republica e os parlamentos de outr'ora,cm que tinham assento os primeiros lio-mens do ,-aiz; onde se travaram memora-veis combates em prol rias mais elevadasidéas, onde se apuravam os méritos tioshomens públicos para levat-os ás maisaltas posições: onite se reuniam os «.'mi-nlstradores e estadistas feitos de saber cde experiência: onde havia estimules cemp-itV.o em bem servir o v*ovo,qae acom-

panhava OS debates, por elles «e apaixo-r.ava, interessandose vivamente pa-lasquest-e*. ainda as mais melindrosas, crae

em seu seio se agitavam!QU Viciai

Está de terviço na repartição centralPolicia o dr. 1* delegado auilliar.

de

MISSASRezam-se as seguintes: por aiinn dn d.¦ homari.4 MAniA na Annonciação Lviiio.Bb 81*.

lioras, na iniitiizdn N S. dn Luz (Ksl.-icâo doHocliali de Joaquim Soaii-s Caiinkiho. ns u li--»rn», na éprejn dn S. Prancisco do Paula-, dodr. AnisruiKS AUGUSTO Mn/roN, as ii liorus, nnegreja da Canilolnrin-, daEi.euTRniO Houíii.-.iikrnr. Ai.mi.iiia, nsüli: lioras, nu egreja do -ãoFrancisco de Paula.

A' NOITEArOI.I.O.-fC do Cuirap.iri.iit: — Novn8 estrías.ti.i8iM).-.'uncç_o variada.

ra imidur preços sem compe»

(MirUiit* serviço, i|ireientnu»*e a i. ex.•iiiii de .. -I..-I n ir.- n« ordem.

ARTIOO:leaclaiOtivlmus 'li'-', qm* ¦ 11.» • f-*'» mais de'¦"• num' ¦•."• -1 d» iu • ¦¦ mn.um da eiiiiictai

rupürtiçôe* de faiinid.a.

CHAMPAORBl onuiiu-iiiUCVlnlroladB pura•ita. O il.. Inir |.,..,lu.-i.i até hoje ¦•¦inli ¦ .-l.

ANTÔNIO MORAES REGOSiniii|i-i e mil n» como era, n tilma pura

e cryitalina detiBO lnen|uoelvcl mentra dunii-,-;i mocidade, rujo tulonto eslevn sem-pre ao lado dus camas nubre* o diuitnM,tovo ainda hontem uma romaria modesta,mas grundlnsu, no túmulo em «,ua repouauno cemitério do S. Joflo UnptUtn.

IVln-i.lii* «a perfiimonas flores foram cx-|iini:i-i.r pela ¦ un ui.'i'ii-oi.,vi-l viuva d.Alico Moraes H"go eoutras pessoa* da fn-milia Hubrc o jazigo .mio ropousam osrestos do -.mil I..I militar.

Uma comiinssfio do Club DibllothocarioAcndemieo da Msenla MilUnr do tlrasil foihonlom,OO* dia do n_.samcnlo do prnn-tcatlo tdionln coronel dr. Antônio Gabriel•le M-rus Rego. ao eoniílcrio deS. JoiloB iplistu, depositar um» corda o «.ores na-turaes sobro a -ua sepultura.

A directoria do Ululí prestando esse cui*to cívico uo illustro morlo,i|iio ora lambemseu s.i.-io beiiemcrlTo, enviou um ofiicio as. oxma. fuiiiiliaoaoseu digno irmilo oiliiisirc dr. Alfredo do Moraes Rogo, so-ereturio do sr. marechal ministro du gaer-ra, no qual registra o voto dc profundoppzar quo produziu no seio da moci.hul*militar o dcsn|)pnrccimoiito do tão dignoo notável ciimarada.

O major Thomaz Cayatcantc, depositoutambém sobro o túmulo dum. orinaldan,sendo uma em nome do Club .Militar o ou-tra em o seu nome.

SORTIMENTO Completo

t- - ¦Ividord.

tlarniarintio. Ou»

REVOLUÇÃO DO URUGUAYTelegramm** de Uruguayana noticiam que

os 'ililancosn, sob o comutando do CarmllloCabrcra, so approxlmtuu da cldado de 1'n.y-sandú, aOm de tomal-a do assalto. Consta Játer havido tiroteio entro ossa columna deS mil homens c as avançadas governlstas.

CERVEJA POLÔNIA, TELEPHONE 33.

não tunaivui em gosto, (jiiiii.i-lada e tino preparo.

r\S FUMOS E CIGARROS VEADO

Na classificação dos créditos da Soroca»ban.a, em liquidação forçaria, os dos credoresprivilegiados, entro os quacs avultnni os«/«.riiíiii-i.fiij, montam a 15.000 contos. ¦

Ora, a maior proposta que tem npparc-cido, para compra do acervo da Sorn.nbana,é a da «S. Pdiiío «.difioaiy.quo odercoeu 3 ml*MlGes do libras ou CO mil contos. No leilãonão 6 provável quo appareça lanço maior ouda mesma importância. Portanto, o dinheinapurado não dará para o pagamento integraldoa privilegiados.

O Estado do S. Paulo foi clns-riflc-docrodor reivindicanlc do dOO contos o cliiro*grapliarlo do muito niatnr quantia. Aquel»los 400 contos o Estiido receberia em quul-quer hypollieso: & dinheiro de iniposiisqne a companhia cobrou cm nome do Es»ado o quo detinha illcgitimamente, visto

ter excedido, o muitas veies, o praso emque devia entrar com aquella importânciapara o Thesouro. Do credito chlrographarionão recebera Iniem.

Pelo contra: rio advocacia,'celebrado pe'opresidento Bernurdinp do Campos com oseu filho dr, Carlos de Campos e o sor odoste dr.'liieoduro de Carvalho, os aiivo«gi.iJos percebem -OO uonlos, em qualqti. rliypotliese, liajn ou não haja cobrança.

Conseguintoinento engolem o Illlio do dr.Diirniiidino do Campos o seu sócio 500contos, sem o listado receber mais rie «ICOcontos, que receberia em qualquer caso p rser credito privilegiado e que prima a quul-quer outro.

Dê agora a sr. Alv.aro de Carvalho, parag.auiUo da imprensa Iranscriptom, novaedição de sua defeza ao desabusado presi-•lente de S. Paulo o aprecio maisesie caso,juntando como documento qualquer nriigoque, a esto respeito, escrava.o Correio Pau-listano ou outra folha amiga.

CIGARROS SEMILLA DE HAVANA -VKADO

Lindíssima colloci/iio de pliotograplilns puraatereoseopo.

0 ministro da fazenda recebeu o auto-firinlio da lei autorizando a abertura décredito especial pura as despezas com otratado do Acre, e bem assim a lei appro-vando aquella negociação.

P\HOSPHOROP Itio Hrnnoo o Arara depôs!-trios Teixeira uorire» •» II.

VISITA HISfÉRIiNA ALFÂNDEGA.

Ei»ta importante repartição dc fazendafoi hontem niuis uma vez visitada pelorespeelivo ministro, dr. Leopoldo de Bu-lhõcs.

S. ex»,'pouco depois das 10 horas damanhã, chegou ao gabinete do inspectorBnptista Franco, sendo ahl recebido peloschefes das 1', 2- c 3' sucções o pelo capi-tão de mar c guerra Jo_c Carlos ile Car-valho.

Dalii s, cr. passou a visitar a reparti-ção.começando pelas secçOes,demorando-se bastante tempo na '.'•, a cargo dò coro-nel Joüo Peixoto Guimarães, onde Cuida-ilosamento examluou todos os bidanços,balancetes, a caixa forte, ondo eMisteiii«_3_;tXK)$ em ouri»,ariijiirio do e-tauí; übas,etc, etc , encontrando tudo cm ort'em.

O dr. Bulhões, asradavelmeute impres-sionado com a visita da 2- secção, tunni-festou desejo de desiünar o respectivochefe, coronel João Peixoto Guimarães,

exercer as luncções de sub-vi.redorrendas publicas do Thesouro Fede-cargo este que tem sido oet-upado

para

Topi-üs e Noticiaso Ttmro

r.a*«-U Hanir-m itvai» un d-a **i rendi !o d«b*ji»»»_i i nnavínl. tl-twi OO- «tu* * «nc*»-t-dora e*U<4o «1-S %xm uo* t*a> i_i-_<>4e»aaJití~m.*ri»«*!t»«_

A t_"«it»-Talur*- a-i«-4i«*.da * tard? por _ *_a«i* s. s. _ . iii*ott»e *? **<•*->__. «naroanoa o*th«_-i»>-íiaatAK» do Ciauaio *»*.. traat uata ai_a.x-.__.

. Ca ni o 5 o•,'õ»JS, pas:todos os

casa d..s

ne.'.de Mouo dr. Bu-armazéns, aui-íb nas e

ral,a 16 agora pelo si

Visitadas as seIhoesf a perco, rorguarda-morlaas docas.

No arma7cn. lt, o dr. Leopoldo dé Bu-lhOes demorou-se al^um tempo, renaran-do as obras oue aL estão sendo teitas,na respectiva pnrta, as quaes de.-.im lo-car a-j incidente havido calrc a Aifan-di*ga e a Prefeitura.

por occasliodo visiiar as docas.s. ex.examinou os objectos vindos do R*lido deGovax e destinados à Exposição ie SãoLutr. fatendo retirar alguns delle--;. vistonão estarem nas condições de figurar nareferida exposiçio.

O dr. BulliíVes tomou desde le.-c algu-mas proviilenctas no r-enüdo de __«.horarcertas dependências daquella r parti-ção.

¦a lucro; como nòticliimò-, dc-ter jiara o Hospício do Santa

_iEKC-R!0- S*_r_ro* ilCrtpi-ia IS.

A eomaiiisio »r_»**4**«a*tl**4» peto mniiitr-d* fa_-0i* d* :. -f-v- O verjr^ahn.-a catades p».*»*ti*«i*t»« IstiUtliC.* do T_.»»i.*ir.>:-»_-r. -«-ado .*..-•.-. ...._ ia *»_- ia-

J)e petropolis•—•»*»•Tivemos quartá-feifa.nm dja sem chu-

va, si bem que, pela; tarde, o eeu nosameaçasse de deitar muita ngua.

A manhã dc quinta tem estado bonitaapresentando um ecu alegre, que se ustendo limpo por sobro ns nossas cabeças eum sol brilhantu a doirar os caminhosbrancos de arca.

A' hora em quo csereveijoo.*, não nos úpossível vnticinaro tempo'do lopo íi tar-dc, mas, a seguir pelos demais dias, tere-mos chuva ou, pelo ri^os, muitas nu-vens a eunegi-ccr o lirinamenlo.

Desceu quinta-feira, pelo trem datarde, o escriptor brãsiioiro dr. José Vo-rissimo, que desdo domingo so achava en-tre nós.

Esteve brilhante o conccrlo-malinéedado por mlle. Yvonne de Guslin, con-lando-so entro ns mais bellas festas ar-tisticas aqui iculizadas.

Começou ns tres horas em ponto, ter-minando quasi ao escurecer. A concor-renuin foi grande, lá su achando o cseòlda sociedade petrnpoliiaiki.

Mlle. yvonne do Gcslin executou; comgrande suceo-so, «orno.sem pre, as segmn-tes musicas.: Marche ntiptiale, do Grieg ;Danscdc Gnòhics, ile l.iszl; Dtilladcen so,mincttr, de O.hopin; Les Sylphes n. 1 deAribur Napolcão ; o Prcdicalion aux oi-seau.v, de Liszt.

O Correio da ManhàFai-sc representar.Deixou-nos o iilustre dr. Henrique

do Barros Cavalcanti do Lacerda, que aquise achava desde dezembro.

Subiram para esta cidade ntim depassarem tres mezes, os drs. João Paulodc Almeida Magalhães e seu filho o dr.Podro Paulo. Residem 6 avenida S:un-paio n. 1.

No trem dá manhã do quinta-feira,subiu o deputado matto-grossense si\ Be-nòdlcto dé Sauza, que vem visitar o seusogro, dr. Manuel Murtinho.

Quarta-feira, às 5 horns ria tarde,quando nos salões do Club Petropolis sereuniu a maior péíté dos sócios, devido ãiniciativa do sr. Emílio Rahn, procedeu-se ao leilão da mencionada abóbora, vin-da da fnzerid.i Capuabit, do Barão dc AgúasClaras, euveria revêThereza,

Os lances eram acolhidos eom furor,servindo "de leiloeiro o coronel QrnbHasBittencourt, quo desistiu dc sua commis-são em fnvor da obra de caridade.

A í.l:obni foi arwniata,la, ];or ".-""ng,

p.lo obiumó i-lador Aguiar.Acham-se entrii nós, desde quarta-

feira :'i tarde, o dr. Sampaio Ferraz o .-uaexma, filha, 'lun estalo Hospodádos na re-sldonclfi do sr. barão de Santa Margarida.

0 dr. Assis Brasil, quo, conforme jánoticiámos, pa'rto amanliã para o Itioi.ranrin do Rui, ofereceu quinta-feira umalmoço Intimo, cmáiiã. residência, ao seuiimi^o e antigo companheiro de propa-ganda republicana, (ir. Sampaio Ferraz:

Aqui esteve novameiiie, em visita aosen amigo dr. Joaquim Murtinho, o sr.Alüizlò Azevedo, cônsul brasileiro noSalto.

.lá regressou dc sua excursão a variasfazendas t16 município do Porto-Novo,mine. Kuczinska, esposa do ministro daÁustria Hungria.

Rnhbridn hfivará, na legação japone-xá', i m .»r;in l.ejantai? offerccirio por mme.Unurigbútchi; óspdsá do encarregado dosnegócios do Japão, a r.lguuias pessoas desuas lelações.

Em visita aos srs. Leopoldo Bulhõese barão do Bio Branco, esteve aqui nalèrca-feira o capitão de mar e guerraJosé Carlos de Carvalho, que regressouno Rio no trem da manl.u de quarta-feira.

—Subiu em companhia do presidentoda Republica, na ter. a-fdra, o deputadoLamounier Go.lofrrdi-.

E»ep -is de ter \ íntari.) com o Dindinha,no Palácio Ris» N»*gír>, rctlroa-se o sr. La-mounicr jiara a Pensai) Macedo, onde per-nnitou.

—Est.. ..aq.i.il, ha dias hospedado naP»»nsã'» Central, o sr. Knox Littler, su-pertntendente da rsirada de ferro dePermambueo (Great.Wrslern^—Reeíbem.hoje: mme. Camelo Lam-preia. viscondiHsa dc «3es!in, mme Al-iKrto N'epí->muíeno:-e mme. Felix Fria?.

—Ka Câmara Mt-nicifial de»!a cidaderealiiou-5e, quinta-feira, sfib a prcsi.kn-cia do dr. Álvaro de Freitas Gaima-rãfts, a reunião da junta ap»iradnra daeleição de depaitadot csUdna<*s.eff«t*tu»daem 31 le janeira ulftm»i, junta «raa ficoueompf.-a de doie presidetítês de mesaseleitorae-s.

O rtasuitad. foi o -««çaiüte: coronelFrrix.ir»» Júnior iVH ytoiot, dr. PortoSabrinh. 1*56, dr. Fr*-Ci«»5í» Mâroonde*M*t*l.*'*o Juntar ltW*. dr. Ranl Feman.\*$ íàt»3. dr. Srlvic Rani-H Sf».. dr. Bo

0 mau dia da RussiaExplica««e o de«anlmo que Invade o co*

ração tle Nlcoláu III elle J4 deve *aberque a victoria é imp"-.- iv«-l e que r*taguerra é o começo do tini talvez do* Ko-iii.iuotl, Uc.de multo que a Ku»tU preyé oque a,- .H-aii.i de dar. Apena* o que ie dánao «'- b<-m o que cila contava que tedésse< i.ii» nunca *e nrreccloti do* periga»»que lhe piiilc**em vir do Kxtrrino-tlrientedu A-.i.i. Por ali a -n.i p_liticu de ab»or-pçAo qua.i que tinha motivo* para andartraiiquilla. O que a I»'ii*.-»í.i tciupre temeu<* a inevitável «•..lli*.,.., iiuposla pelas pro»prla* coutliigenclasque a hUtorla lhe vaeerrando no Occlricutc : cottUao com o et*pirito europeu. Nio dizemos bem quandodizemos kimptcttncnte a Kii*.-i.i. NSo. propriamente a Ku.tia, ntlo 6 o povoruiio que *e tem dc píir em conflictocom a civili:aç2o da Europa occldcntal ié o império moscovita, i a autocracia fe*roz e barbara que se estende hoje pormui* de metade do continente, é o detpo-tiritno do co-aaco -é a Russia official, emsiiiiiin.i, que se tem de encontrar, mais diamenos dia, com a civilização curopé.i.Desde Ivan—o terrível, qne o sonho con-staittc dc todos os Izares b levantar nomundo uma coustrucçlo política que pelasproporções colossacs resuma o patrimo*nio de todas as famosas tyratinias que en*cheram e abalaram a antigüidade— fazerda Russia uma como expressão da gran*deza do assyrio, do persa, do egypcio an*tigo— uma espécie de sexto império doApociilypse, na phrase do historiador. «SiConstantiuopl.i—diz um outro—tinha sidoa segunda, Moscovv era a terceira Roma,herdeira actual da cidade eterna». Sente-se bem que o plano dos Ivan, conservandoa cidade santa como symbolo da obra gi-gantesca, e isso emquanto ttibmettiaiupara o Sul e para os lados da Ásia ob vas-tos elementos hecterogeneos qne se lhe in-corporavam, sente-se bem que esse planodevia ser completado no dia em qne asinvasões por ali cessassem. A Europa atéentão nada tinha que temer da visinhançadaquellcs bárbaros. Antes parecia ver nopoderio militar que se concentrava emMoscovv uma grande e formidável mura-lha opposta ás avalanches que da Ásiapodiam vir. Emquanto os slavos, noVolga, resistissem, a Europa estaria des*afogada. Nem era a primeira vez que ellavia a própria sorte dependente de tacslutas entre bárbaros. Crozals tem a re-spcito umas observações muito judiciosas:..O movimento de povos da Ásia sobre aEuropa, sem nunca se haver interrompido, parece, nos últimos tempos da repu-blica romana, produzir-se com uma inten-sidade nova; é o período da invas*ío dosBárbaros que se abro naquelle momentopara só se encerrar no século XV... Ospovos c as raças se succcdcm e se aper-tam : Germanos, Slavos, Tartaros, ani-iriados uns contra outros do mesmo ódiocom que v3o perseguir os povos civiliza-dos ria Europa». E. cnt3o, os que primei-ro tinham entrado offcreccm aos invaso-res uma resistência dc morte. Multas ve-zesa Eurpp.a clássica tinha de assiBtir im-passível

"a tremendas collisoca. NSo fos-

sem os francos em Poiticrs (no sceuloVIII) e que teria sido da civiliznçSo cliris-tS na EuropaV N3o tivesse Bajazet af-froiitado em Ancyra a segunda refregainongol, derivando para a Ásia as ambi-ções rie Tiinur e retardando assim a irru-pç3orios turcos—c que seria hoje a civi-liz.aç3o rio Occidente ?

O que a Russia dos Ivan fazia, portan-to, com as suas aspirações de domínio, emfavor ria Europa, era o que por todos ospovos clirist3os já tinham feito todos osbárbaros quo vinham ria Ásia.

Si no século XV, após a queda estron-dosa de Coiistaiitinopln, n3o tivesse Ma-lioniet II encontrado,principalmente, a rc-sistencia heróica dos servios, dos Iiunga-ros, dos polacos — quacs teriam sido osdestinos da Europa ?

Emquanto os Ivan cuidavam daquellaobra de consolidar a supremacia moscovi-tá sobre as raças que tinham entrado, asnações do extremo occldcntal se conserva-vam, pois, dcspreoccupãdas. Os própriospovos visinhos assistiam imperturbáveisao vasto movimento que se ia passan-rio para o lario rios Uraes, vendo a Russiamais como uma naçSo asiática e cujos ata-quês niio tinham que temer euiqiianto ellaprópria andasse ameaçada pelos outrosbárbaros. Demais, todos conliavam naSuécia, naqucllcs tempos a grande poten-cia do Norte, só por si capaz de se imporaos russos. AJém disso, os próprios slavosilo Oeste eram o primeiro embaraço queteria rie encontrar u expansão moscovitaparao lado rio Atlântico.

O advento rie Pedro o Grande, no cm-tanto,(1689) 6 um aviso mais claro, feito i.Europa oeciriental. Elle apparcce esclare-cenrio toda aquella situaç3o de mysterio erie cabos. Já a influencia rios khans mon-goes estava anntillaila. Pelo seu tempera-monta rie agitado, pelo seu espirito de dc-cisão c pela dureza rio seu caracter, o Illliorie Alexis Miehaelowitz era homem paraaqnelle momento em qne a dynastia riosRoniunotf tinli.i um vasto horizonte a des-vendar na poliiica do miiurlo. Antes dctudo a Kiis.da precisava rie saliir rio isola-incuto em que até ali tinha ficado, no iu-terior rio continente, fechadas as válvulasrie cxpah-3o peio único e seguro caminho,que í o rios mares. E n.lo se pódc di.-.erque tle uni golpe de vista largo e profundoelle não visse tudo c nüo tomasse direitoo grande pensamento dos seus maiores.

Desembaraçaiido-sc logo dos Strelitz,cuidou tl«- desenvolver os recursos milita-res com que precisava dc coutar, Come-çon ciitío a sua obra pelo Sul, ampliandoos seus domínios atí o M.ir Negro. Prcõi-sava, portanto, desde já^i? uma esquadra,e applicou torio seu esforço em fortificartodos os portos conquistados aos turcos.Anula á vista de t.ies movimentos a F.u-ropa se deixava ficar muito tranquilla :cila ainda tiulia interesse cm ver riimi-nu ido o poderio õttõmauo que a assom-brava. Com o pretexto dc se instruir, rieestreitar com os povos do Occidente re-lações dc amizade e tlc coinmcrcio, mascom o intuito verdadeiro dc assim se

lodo »i Tiu-c-itaii m-, idrnl.il «• var em »•«•«•peru* de t-llar o Aliai pura o Sul. Pouco apouco ia enguliiido a Mundcliiiria quandoagora o J.ip-u lhe gritou — alto I

Poi* bem. A Europa tem vlito tudo It.oe até hoje nao den um tlgnal de alai ma. Aprópria Ku--i.i andava ctpantnria da «uafortuna e Incrédula de uma altitude quei-.' ?.- explicava como prudência de gruti*culta e de, juizo cm presença de turbam*.E por mal* que couil-t-e no espirito decivilização d"- povo* europeu* — a Ku..l.tnunca te o-quecia dc que num momentoou noutro era possível que a bomba e*tol«raue contra as suas prètençCes no miindo.nao im-iiii. com o fim de evitar ob prrlgo»que um desenvolvimento tSo excepcionalde po.ici- deve andar Miggrrindo u todo*,pondo de tobreavito a* gramlc potências.

A Hii-.si.t nunca esperou que vle**e doextremo da Aula o grito de prote.to.

Explica-te, portanto, o desanimo queinvade o coração do Imperador t elle sabeque * victoria é lmpo*»ivcl e certameuteanda vendo no meio da noite a m3o uiys»teriosa do destino a traçar o Mane. Thetel,Phar es da lenda.

Rocha Pombo

POLÔNIA-CERVEJAIpureza e pelo painilarrrconuiiendarin peta(.«•iivral ('.amiiiii II*.

Ptrte hojo para ll.n hacena, i» 6 l|_ hora*da inaiili.., rm carro rape ml. o ilr. AtTunsoPenna, vicc-|iresldcnto da Republica.

Hontem no Senado *. ti. riesperiiu<ie do*

firincipao!. empregados da secretaria daquel»

a easa do Congrasso.

EXTERN ATO MACEDO. JocKey-Oub JI. Kn-

ilno completo.

Os jornaei da intimidade do baião doRio Branco noticiam que i. ex., desde quovoltou a Petropolis, depois do lncnmmodode que foi icommettido ua noite de SO, aoouvir oi eiten-os discursos doa seus puni»gyriatai, tem panado admiravelmente, •quo nos causa a mator aatiataçao.

Entretanto, os meimos Jornaes alrlrmamqne i. ex. precisa, em beneficio de «tiasaúde, regressar i Europa. E' a opiniãodo dr. Fajardo, medico de ts. ei. e queainda agora, por oceasião daquella inooiu»modo, o examinou.

A prevalecerem os conselhos medico* oBuccossor do sr. Rio Branco, dizem, será osr. Assis Brasil, qne parte amanhã para otul da Republica e nüo para os listadosUnidos, quo fica muito longe para acudir osr. Assis promptamonta a qualquer chamario.

Parece corto quo ainda desta vez não lo-grará o tr. Oaslão da Cunha sobr.icnr a sn-nhadn pasta do ministro. 0 deputado mi-neiro extatblu-se do mais e afastou-so da ai-mejada meta. Os scu<: patrícios são os prl»inuiii a a conspirai' contra os seus planospolíticos.

Resigno se, pois, o ir. Oi*t.io A posiçíorie aspirante a ministro, cm quo tanlos línienvelhecido, o continue a mordicar os col-legiso correligionários, dos menos aos maisgraduado*, com os seus epigraminaa.

Magnclla Fluida, de Granado A C.

De Santiago Ironsmittiram telegrammaa uma dás folhas da tarde, noticiando queo dr. Heviu Biqiiclme, ministro do Chile,tinha sido chamado aquella capital porseu governo. S. cx,, porém, ignora o fa-cto e não recebeu' até agora nenhuma com-municação de Santiago a tal respeito.

PEQUENAS NOTICIASChega hoje a esta capital, a bordo do

(.'kiiscu. o deputado federal dr. Alfredo Va-tela, que volta do Paraná depois do terposto cm sobresaltos a oligarclna daquellalistado,

—Chegou hontem rio Ceai A o capilão te-uente Lopos da Cruz.

Seguiu para o norte, no paquete Vicio-iiia, o dr. Miguel Soares Palmeira.

Regressou para Portugal, pelo vaporricíorii), o sr, Francisco Guilherme dnsSantos, pao do sr. Salvador Santos, da to-(feia.

Pnra Pernambuco segipu o dr. L, Pe-reira Simões com sua família.

Chegou hontem pelo Oruba o rir. UrbanoNeves, nosso collega da Tribuna rio Sanins.

Chegou da Bahia o dr. I. P. AlencarLima.

Chegou pelo Orut- o sr, Frar.z RarosolGordoo,

0 paquete Oruba náocommuni.ou c.ma terra. Faz suas operações om qtiarantena.

Do norto chegou bontem o capitão-tenente Roymhndo Valle,

Chegou do norle o dr. Amorlm Garciacom família.

Pingos e flespingosA Bcreriltor na noticia daria por um collega

da tarde, partiu para Morna o sr. It.au! do llioHranco levando ao..governodo QuirlnBl n lerceiru memonn do tr. Joaquim Nabuco «obrea iiiiC5i!io ila Ijuyanü ln_ie/.a.

o traunilio comem, asseguro o coiio?a,isOp jiuginas '

UlT 11 Devo contar razões de nuilto peso estameniotia que lia de ficar memorável.

*

App.arc-cu a Guarda Civil. K' uma c»prried« guarda.noctuma com a ülffcrençade runc-cionor Ifunlxim de .Ila.

SO lha falta o apito.

* *ARCA11F.S AMnO

• A vida encerra cada coincidênciaQueno* da, muilo e muito.; qua ptetarB que at plillosopliiat e a scionclaPor certo nao nu» pod-tii e.tpilcar«.

Dizem,-lonliava Bwlm .v-n rxeeiitncia,Numa ir.oUorra. e quasi a resor.ar ¦

tor- Tia doi» tiomont iK-aae» pela comcioncbnar s.vmpathico a todos c desviar rios s«-tis Mas a um,dou cadeia, a outro, uni »olar 1projectos as atteiiçõt!.* da r.uropa— visitou Recebl_0 8raaqul. no me*ino dia,Pedro diversos paizcs.c quando volveu aos jjaroartllBO, niinulo* -»0. dei»oi«.seu* Estados levava nma multiri-o deartistas c operários para ca arscnacs queem seguida fnndon. Preparado par.\ a(pierra, deu t-omeço a clln por umi. uílian-ça contra a Suécia, o povo que primeirolhe convinha vencer p.ara chegar ao Hat-tico. Emquanto Carlos XII esra er.irctidcpelos aüi.id.s na Polônia e na Priis*ia,

j Pedro conquista a Carclía, a Livonia,quasi tí.al.1. as províncias suecas do Dal*tico Dura a guerra mais de vinte annos,tua* a victoria fm_J r<*da_doa nas perda»que até hoje a Suécia lamenta. Fundoulogo S. Pctcrsburgo e para ali transferiui capital do it-p«*rio Ineontt-atavclmratetiaha tiervido com inte.ligcncia e heroísmoao ideal da «na raça. Além destas con-qnista-i na Earop*. alargava a,nd* duna,-Bit» na Ásia 4 casta da Pérsia.

Pedro o Grande cnntlnda a viver no e*-pirito de tc-do o Ro__anoff. Tanto que atéhoje ainda nio se p.»»*en talvea i na de-caili *e_B q-c a Rn«ia amplia.»»-»* nomando o sen império. Na Karop*e»_-_Mr->aa al-Tia -* i*-lor.í-_ t tem -av^ru.-*..-» t.^ £,-• r -;3 - dos Balk—o» — a fy.xnO* ancía deto_a a polit-C-t mt-«c«-ivita. .Va Asâa, tem_•í-.;í.-í i e_s todas a* di-"ix«-»5«*»».. Ji tran*-

Í-xj. o i«ii:i~j e »_*tã^ *4__i_-ara «íe n_-«,

t__ká_____-» i

Oue al.eniral o iainiu.0 receOia.

l!a« miem o nome *ai»« dar ao* holi,K'o -é-lovoque nu intimo rii-ia,-toou a natic-B do» jornae»-• Qu* di

** *li 1

• íramrririe Curyitba a coíonia

Ih5»-* Ca-v„ihci ,*U5. Nestisr Kteolj -30,ár. Praga Mello S*l. **r. Edoa-al-j de il»»-rat-i ;«.¦ - outros c-_ ura votoaf-*.'.» ..__, .- .-_.-_•:-. do -_«,...» -k.-r._

Sífrur.dot»-tyna d aquel'- cidad.. offer ce'.i so »r Xav.erda -íiiva, o et governador, o 5*0retraio aoieo

Por quaI-Natui-iT.er.W! p^f<l'J* *• *x» fcl eí*liO ror

l_.tl.ii.ro*... tiar.to.** *N'um r»ond i

ttotnqiieie p*" pM*-«o 00 Ghtd i i)anqu«tepeli tnau«ur_cioda 'iuaria OvBi ii* il.nvait'

-Sso *ctw; i c»«w ,*-r-n raro e dlocno d»-. *ole-mdJ.i. a iaauíura.»Q lí? -.::i no-,0 *<rvs.,op_!ici.-.

E-.o m**_o. raroo da pi* *»-J de um g;-ta-tv

PtTfe'*.»--»*»!* ** *Do »»io da rija i»«dr*S_e-n -airt-Ja»*<-»__*«*,O ene <_>« ao «-to '. »«_n_rat..Si, lu, c.«: ra, ti. t*<_> 1

-;ia_j A.O.

A GUERRARUSSO-JAPONEZA

Ainda o revez da osquadra japo*neza — Bloquoio do Port Ar-thur — Cabo t.lrtgraphloo —A influencia moscovita nn Coroa

Empréstimo russo Es-caramueas A oonftagr«içi\ceventual —• A proclamuvao doalmirante Aloxoiüff A sub-soripç&o francoza — O myste-rloso prostlglo do lYlika.o —Notas avulsas.

8. Petorshiirpro, 25 — o almiranteAl. v .. :t telrgr.qihoii ao goverun rus.ocommunlcando ter a esquadrai russa dadoraça c destruído quatro vapores uicrcau-te* de origem japonesa.A munia autortdadi iclentlflcou ao go«verno que as perdn* russas no combatede Port Arthur até agora 1X0 COUiputa»das em l.ooo homens, eutre mortoie fc*rido».

A esquadra japonesa levantou o bit»,queio de Port Arthur licondo completa»meiile livro a entrada do porto assimcomo o» movimentos da esquadra russaque -lii te acha.

—As noticias recebidas do ExtremoOriente confirmam em absoluto os nosso*telrgraminus de hontem sobre o mallogrodo novo ataque dc Port Arthur pela ct»quadra inimiga.

Entre 01 despachos offtclnca rlicgarioBno correr do dia ao ministério da guerrafigura nm procedente de Port Arthur eassignailo pelo general Pílug, chefe doestado-maior do general Alcxcicff, Essetelegramma declara que o ataque foi ten-tado na madrugada de hontem c «-uc oinimigo foi batido cm toda a linha.

—A esquadra russa do Qaltico só par-tlrá para o Extrciuo-Orlçnte cm iius dcjunho.O governo fc:: desmentir novamenteos boatos rio próximo lançamento dc nmempréstimo paru necurilr ás d.spezaB daguerra do Extremo-Oricntc.

Até agora esta operação patece ilesnc*cessaria, coiisirieniiiilo-sc BliflicicntCS o*recursos actuacs rio thesouro.

Port Arthur, 25 — No ultimo combatetravado Bnbc-sc que os japonezes solírc-ram a perda de mais uma torpedeira.

Segundo ordens emanadas do alui!-rante AlrxcielT, que dirigi- n guerra naÁsia, os couraçados Rctvisanc Tsnrcvltchque tinham sido avariados em ultctiorcscombates, tornando-se Imprestáveis paraa ncçSo em alto-ntar, serJo tttillsadoscomo guarila-costas,

Cointurio, si os reparos ncce-.sarios as-sim o exigirem, elles ir3o até Vl.idlvos*tock alim de se aprestarcin conveniente-mente para a sua nova fuucçío.

Londres, 25. — O almirante I.elbor-nc, Primeiro Lord do altniraiilndo, dc-clarou hoje na Gamam dos l.ords queo governo não autorizou absolutamenteos cruzadores japonezes Nisshin c Ko-suga asàiremdo porto de Genòya sobbandeira ingleza, sendo falsis as noti-cias publicadas a este respeito.

—Telegramma de Seul comiiiunlca quoa* forças russas cortaram as loiiiuiuiiict.ções telcginpllicas cnlrc An-,ú o l'iug-Yang.

Paris, 25. — A sra. LoulTet assi^rIln^1,000 françou nu BiibscrlpçSo itlierta parasoecorrer os feririos da gticrrado Extremo-Oriente.

—O grupo ria acçiio liberal da Camnrarios Deputados inscreveu-se com a somuinrie SOO francos na SllbscripçSo abe. tu emfavor dos feririos russos.

Para o mesmo fim votou e/imil quantiaa esquerda democrática do Senado.

—Ao que refere a Presse,leriíi o sr. Com-b«s, presidente tio conselho de ministros,ac.cedido a uni convite pnra pronunciaruni discurso, fora rio parlam nto, reite-raurio a afUnn.iç.-o riu neutralidade dafrança 110 conflicto rio Extrciiioürientc.

Roma, 25.— No ministério riu marinharecebeu-sc telcgraniiiia riu pari ida do cru-iniorJíiàã dc Cliemulpo pnra IfoiAg-Kong,levando a bordo os feririos russos recolhi*dos .aqnelle navio por occaslKu do combatedo dia'>.

Nov.; York, 25 — 0 governo dos Es*lados Unidos resolveu mandar assentaium cabo telegraphico que ligue as Pltilipl-nas ao Japão.

O niyslcrioso prestigio tioMikailo

( Oeor-í- RousQoin)A forma rio governo ja|ioii(z ern nesí,».

tcii)|iu um iliüipoiisino liicocrattco, sobre-pÒBlo a uma nligiircliiii guerreira,.ropre»nuiitanrio snjs 1 «• 11»-* liinn vorilado snui meiosile acção, o eiriu uniu força, BOm uriidúdorie dlrccçlto.

Esbo (liialisino i|iie 1 o encontra cm todasas epocas dn historia do Japão, alô cmnossivs dias, cslíi inhorctiíc a niilurc/.n rioospirilo nacional que foge iln c.cnlnili.a*ção u busca os pequenos grupos, os ira-ccionatncnlos o as iniitiltas divísOes.

0 quo conviiiii, porénij nólar ò (juo 11dominuçfio alisoliila rio niik.i-l > sobro uscinco províncias qu. circuradavam tCioto,cru miiiio pãicrnol.

Ltiiticii k o ropHmlr-sa.o Sorriso,quaniltise ouve falar cm governo pnt rnal ; masesln cxprcssüo é omprogada aqui na su..verdadeira acccpçíio o náo como meralicçíio.

A protccç-0 nos peíjiienns, a approxf»niaçiio do povo, u prcocciipflçfio de Ibesieragraduvel, ouvindo as suas queixas1, semparecer quo as attende, são tradições, an-ligas que o presente recebeu do passado ;siio fáceis dé po observar, rjnaõ lo ••• traiurie nma miiltidüo obediente o resignadaque, longe de procurar conte-dnr o princi-pio da autoridade, noite reconheci- a ema-nação de urn poder superior e necessário,liou ou má, liberal ou opprfsttvn, esnaauloriiUdcfiermancee «cmprii incoriieetadncomo 0 domínio de 11111 pae para cotn seusfilhos.

Kra, poi*, con. o titula de psi espiritualque o imperador '.fferecia orn7">es pelopovo, fazia dtstrilmíçòes de arroz, coma»grava templos e abria cn min hc-n c enn.aei.Além dhi-o o soberano niu> ex? rcia por slsó o poder, o deic".,;,iva de Lt-;» vontide aum ktcambakü nn primeiro ministro, queaBsignava»» dccnütos).

K ainda prc-wr.tcmente o Imperadorquem fui. nas B-Ienntdadctpabllc-», maséo primeiro ministro que eenscíona o»aeto*.

(Jtj grandM dignatario! »V ---- !-!,-!'--iro«.inter!irei»s da aranlado myst--i•"-"• 'it uniorarui"mud-i. Dahir**iilt_ ornar i-p-㻫sbilldade ministeríat m-ilto <' •:¦,!•• ta.Quando *a p^jvo qn-T qu** •".' ittidfl»um mim.i.ro, ou » ji reti-ad im dfcristôimpopular.v»m »<•?-. ¦-< •'" >¦•- ">•¦• «te-toao tuíntstro cotuir- -.!-¦: n.i o pen»a-m«»8t*» de, monar-ti-i. < "¦ --)" «*» prüacipi re-belde e b****."!)"!" •- »•*¦"•» -a-i > '-*' t** p*-r-tri»-r>iid!) o kudbo do *-.Ur.r. a, {--.,-!i,an!!--t-etjd.» a vonla-l- ••••"í"t: e 'CMS a .ri/"(um>Icfaítivei e Bniv*rw! do l*m on do mal.

O mi**d*a »*ra -Otao »i'rid* bo}« o i-fi**i*4apriaj.nettrt.", «_** t.'-.i... •*> terrtt>»í*i»- du ,ri,pt>.rio mu **»**' dimua ivanuin*! «A •»*" t»-teo-diàtt&cAlXatule f>hi* '»* t_ukin»t, MU0__.11 ü_»m_e_** qn* u.aWri_.v_.-a üiwW.

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jgjgf=ff_-f-."Üív ,-'_W_"S?,-All_ir_U_aajJ__!*___.atBil-_!!.-..-_ 1. it , -il.. . __l_A.-__lll__P.l__l.... ,!|.i»aPi .»iMSii',.'4l*I."Jii i

¦HMHMIfujo, tinpii-tos rfffMa, a titulo 4o remia'da niiliiws-..

Não vivi»«ro Brande* fausto*» fér.f.n« conalrtiecósa d"'1-»» époro qu- aludi»inUiriii, iicitt4»laiut>iii»>«» palácio •!«» Ktoto,i.i-, ttiti'«i»!iigriimliiBínlC-idor-Ali_ii'»r*;Aiifeii.t ilua vtalM. •)>>-» nitornoi o Jos moveisproelMMi or» nimplm» vida nntls:» nojiiiSo f o rMrif in orç-ntfnto oò iirhieij*»nftojwriitttltii MUleM-ir uni» rftrtolusuo-.ft-¦ numeroati, Por Uao multo» kugittt vl»rònlirigiid i» a gaiihur lai i ut« a vida,arvorando*», mm nu iiroíoíioro* de t-.gri*ma, Ae .muira. da uesAtitio^ üuIm* on.¦tif*>»tro do emiiiti», oecupiçwi qne muito*foiiüorviitn tundn nojo, apoiar «to rortau»rado o i-fuler imperial, uuo nt_o pude uI -llll . llll I.|.I0C*I .

1'ormotl-M BMllD i»a capital titã centradoltllMi ondo umi M.c.rda-I- culüvinliieojinanlo io uii.r*'_.uv» A" corpo «i alma no'. atii.l.i ila lilmiilurit, das >-fit»nuu . Q tiasnrlis. iiii].iiiladn« flu CIiIuh. Originou»*!»d-riilfifto aumente a •njiranasla mllglo»»,como lambem n Buperl-irlflado Intollootualipio so turntiii privilegio da nobroia dai'íirttM' puguionuin ainda roai» o da-iireM»iiii quo «ca tid» « Igiwancia da r_la»_.oMilitar, contribuindo uslm para i.ularaint.it niaÍH»K cluiso.. que bani iMi)-lcveliam itt.tiíipitlitl a.

.lá ».iiri.i línlitii nc i-ii •>•• dn i!iv..i'.ii-.ànquo itiiituçtivuni o ontiido; vfji»niu_t aU-tUiia.

.RiV>porteis lialittor debaixo do Hir-rnocfro em que vivo t> o_u.a_wluo4fl vosso ih*,ilu-*" C.ruifiicio.»' lÍHPMdndn nesta doutri-ia,u eolltbu iiiibido nu ímiiíUa J-ijK.no--, OOIBOna família germânica, so rcsuiniii t.c j»rin-cípio de quo uh faltas dn ora süo com mu naa lodo:, o os luaultoi. feitos u ostòaOo diri*nidüri -..pielle. ICnct-rro üom duvida esta-loiilritin o geemon fle pr.iin.oi* virtudes crniiiir fucilniotíte (fiir.'it_ eRpürsiu;; jnnsnascida nn uma tribu, nüo _fltra]*»__ia ->»coua limito».

Nmilinma conwtlmTiçfin dominando o|ir»vo jiarn qne reconheça n lidnli Jade de-vida uns |iiitrõoH, mmbiima podi-rú jarev-.-Iceor contra a wn_ Iheirra c contra u perue-euioi.0 do aua» vinganças.

Si arrrcKcoutiiriiuix qne nu «ociodadc.mal puliciuttaa it* vrndetta ...ibxl-1 u«raíorçoBi.ittenlo_i neç.m impotente dajuf-.i-;a, chegaremos fi «tmcltisfio de que nu dy-

CORREIO DA MANHÃ~ftort«^ra. 26 Úi _________* do 1904i ' ^WP_a___-i-M-_t«__pawpiB^L ¦ ' ¦¦

Na Policiae nas ruas

.'- > i.i «a i'i. -i.ii-ii tii- ., p«ia -n OtearPuhtl . d* Muita. d« Olltl* ',;•!-" I - * *»f . . I r-l r i ' -

U ei>eli»'ra «to banda *» *v .diu t«so qua(,| (• v i,., ui ¦ .'...li . I ¦ « .1 , i .;.'.• ii .i.iir1t...r.'itu a i--n » da lt' "• "•>¦

' i ll|'V»¦••

---..-..--¦..ii,-,...,.1. «.<»»¦»¦ i i i

nastiaK"militares .6 iiuderão {ar.er juerí-asdo extermínio- No dia cm qne «ma deliu*'.'onaoguir lnvar Ae vencida Jiidfjfi os seu*i-_T-riigo>-, vül-a-ciuo* tornar-*-! omuipo-toirtc.

Quinze século» dertirn'riimneKKnsi_ita_iiotcstinaí., dnnrio «ubin vidnnoin a-cnsaíle Winatnnto, Oraudo tionhoro d»! ura paizjuiifaflfi (lo ruini«si'_ poT-OK.nl lon^a tinar-cbra, tfto .aul ^ir^par ifl 1 para o _mbmis-suo, crimo pani n •Ht<nrfl:ifl'>.

*ft!nd_)t_l»ipn_iSflo (.upt-gilarto ts___w__JforçaB uiniés,, tcaAnw n,._*dera'.s do*; Te-oursos ile <jue Al__u>nntin o poflcr sacor_3o<tal, nerv-iicto-ae p-ara isto, dmdo <lc rnuV-amonto, do otir._fíiimisnio qnn -iii appara-cw, conseguiu por uma brilhante c-spe-üiffio A Coroa » p-t-Hflo prestigio da «au-qi._f.tn.

Hc_.1_im-.lie apernis, iqirovnitatKln t&omoiiicniosii acwítncüiHMito, BSS3gur,vr ofuturo « fixar <ih âistSnoa dr» paiz comorganisoção eJtavtfl, íuudumenl_i-líi oraBens insltnctOB iaireiic.vois e «ms-iusae-(cstKiailes reAt».

•1'al íw a igruuflat-bra de Yeij-ai.

Nutas -avulsat.Sc^T-iudo 4i-ire«e t-ttlo iniciadas ns

novn-.xiegir.Siiy-ies jis.r.1 aTeaía fle liadosda ckti«a_.ra <*ilfi-n, nciiíI-i jjrujitmer.tesalpuns negocia.-tes -.vmcer.ci--.

Sttppí5ea.se (ftte efiSCB nnvv-a.s, s^ndu ven-didos, serão desUuadõ. ú nrinaihi nruai.

"feleg-rapliiuu do Seul, no-idandoque O fx-iiii_..!.t.r_i dr.s Ii-.:..r,fii3 v -da

guerra, do impc_k'<b Corca. o iaJa-loYi-Youf;-II_, _i isumii o iuipflfsdorYi-Ayaiiig Ív2 o i.c\ grande favoritaj,trabalha secr_-i-__--wi--> a favor da iu-fluem.ia musicaivitJ o-ooó&íiijçia isobo.nais absoluto sigíllü coui diversasuuloridades i_»n__at--í combinando, aoquo parece, a -saíiiiUi s.ec.e;ü do i:np.--iràdpr da Çftr-stida capital, i__s___.___._do-Gem GliJiing-Jiciii.

—Telegrai-iiun i^íx-jjííIo-da.» Wei-l.ai-Wci cominuiiic.1 tenMii passü-áoi vistadaquello porlo, tiavegandp com rumoHidocf,tc, quatro __au_.-3ç:iú-''_ o uove:iur.adorcs d:i ar.rujá-.' y.ípcmcsa.

—De Toltlo infcivtu.-iitt rjttc tiid.is it*classes populares c.-ntrüiuii-.-uu liara qneu emj>rc4tt!ni! xccealciiicnte Juiiraxlo jjcIojfovcriiD japonez fosse ccCücrto divc*r»_isrezes.

—lielogram h_3 dc ír.Tlisn sa MoràingrPost noticia qtis o {.overno russoemiltir.- um empncsAifno interco de^oorooo.oro úc rubleü pira c_rco-.Ter .isücapezas militares.

Os jornnc-S desta capital noticiamcorrer o boato cm varia3 cidades do:império moscovita de que nxuncrospscasos de-dyseretoriatt-i-: si ão registradosno exerci ti iruBSO «cJinpaJo uta i>'i.au-dchuria.

—Parte da imjjfèasa londrina noli-cia que telegramnias recebidos emSliang-Hai ditem Irrem sido m trojiasrussas dermt_?,dii5 pdos japuoezes nasmargens do rio Yak'.

Ao Daily Mail tclegropTuim dePelei tn 'aolioinudo terem-se dado variasescaramuças entre chtnczos e russosnos arredores dc Sliaíig-Hai-Kouan.

—Tratando da anual atuação noErtremo-Oricnte, diz. o Novosti n?orestar a menor duvida de que a Rússia

INFKf.l* CIU-ATOIUNHA tClnm.v..'_fl Or-cind» » foiit.va at*>pra

cri .-.a uo *tiii' mero* a i ¦¦ • ' •' ¦ ¦. • ¦'¦ <iut*ii..» v.inii.i (ifeup.i,—pi-tfli'oiusi.. dn unia«cena aliaiinuiin c_ti)U!iiviiliii'ii, -, '¦ ¦¦ airtui-ruu i i,ii._. laaiwãl '** i" •»-¦ - q-a a cdlaí-íi*iii,tin.

ii .úi an mim a* \:i iiJ^.'..njHiiii daCit.ta, mia a i'iii«iiiecui, 't»

li .ta rt . .li, ,1- i. ,i.. un Llu u i mi .talilr).-.-i:-. -r .1-iu- fui i ,.i li uma', i .. iti!.'it'ii..iiUi ¦ i in il.l. i, ij» ¦. r.o. ilii-i . i! . ;;n:i. i!..ii ítu-r i ui!"... «iravr i Jli «il »rn« R«t_ tttit»* <lti -.. -I-i...,, riiliil.ilu: i ii r.i.M-1. i da i.iiii l'"*lei- (llli-*. <|ilf *<e •.l.il,-ai_ im'.¦!"•:•t t.i-it.ii-i'i eviur o fatal d«aeola-_i fia|»nrtta__tim« deu t a,

IC ••!a ,in'...ii*i".'d'i. presa do raala p«noia?a-fllilliUUUi. i-.M! .!¦• I lj;i-...ll- II h.»:iitl-iMI|.|||-an» dilifi., "ju • n ii.ii i.i miiilmr. ttaMoaaadaia raulupUcuv.t <n inguniea «-furc-í para,* .h-nr ii mi! i t|M"i i 1i> 1

l'ei iiíua ii r-.-iii-j linit-tn.l_j.r.l_M, acra «>utr«i nwnirte», rr-nirou

cumlurir a «ua i-iinlii na Luaiutiil 4a Ml-nu.oordii, i.initi puiim .•¦¦.• _¦ "i;.*: um ira*I a||.«IIlu IlUla üi II! UaO.

i.-ii.iidiüva ii i'i'l>r ¦ u.fiü. robracaiido o «le»,li ! ri.ti.inulio, Qt:i'i.'l(i. /¦" _¦ i'r. *r & ¦-! ruil.iiiifia Santa Oaa_j í»_t,iu aamnSaa__i:

Xli ulliiii, dl ll.ti! "--..ai.!" lii;i.-ili I.i ll.iV.illllso rei. kii»; um _trnmut(> fraca fmrtira damu |H'i|Ut_n_4ia liw ii ; uslarn in. ria t

J*.-i.viuraUü, iiprt i.iiidn ile uoeaiiiro ao i.oint Btn idoíHíiiulj l! Ii.iilii, a juiIiM' liiíiu sufli-lmlliiiva cia lur:rin...-v. BteedUBáOttO:

—Kíio ii.i.iit', ü.iau: K&q morra, t.rauarta.Cmcintlnl

!C InaiseripUrtíl Tal trntil- a com._.DW!-lorfcteanu.

Iv>iim .jiiii te nolumun proximai cão ;•*•deram c«nlt)i' n* _;.;;nni.i',.

Aemi.-a-;ii»il:i, üicliel d.i Custa ne dirijriui 0' df.ii i>r.i:i i:!'li:_fi.'i. ondo «oticitou iiiiihirmã jiarn mu íi _*u:i (irae.inda reoolbitia aor.ct-roierio.

K iu ^epciu o catlaversiri-io para ente pio«¦iüiiIi.-coiuimiic, il*> ondo pirlni iiojepin*o «annit-nio Ue S. J-Vaneinco Xavrnr.

Amigos?—AfgrosoAo covarde—A pioA.tiii{:a» t Sim, furam .unidos duranto

ltm;:ii ti'iii|ui Munnel Gomou du Silva c An-liiiiiu Silva, i[iii'_ como irmãus. vtviinn nnmais ara.iiln liarm«:i_a om uni quarto >ia «ts*t.i!»K'iii de n. 47 da rua Tisconde do UmBr.iiicn,

O-tffocitD roitianto entra «> dois câmara-:dus In -quebrado r>or uioiivo ft.volo, c^f.iiii.o restilliidfxt.t dinr.nriliii, 'Mandei -*-Svfiuvi>uitiu.u « e6n_}i..nli-iir6 ti» sou -iniifix

AMouio lücaltíon-se em outro coutuiododa mesma estalarem, ¦fluifi-Ulo nio lig*ir!importância & flei.fr.ta dè qun fora «.*<>_Ma.--, na -Ultimo,«stava fur_0M. jaiaudo v«i*

4T >r*sri do sen ex-amigo.Como ú natural, snr.eudeu Abrando af/ol-

çfio o cidio imptacarol da ijua flcíra jtronlie«i r._,r..i;i.i de Antoaio.Esto jurfira tirar uma desforra «isto fer

honlem, 4is primeira., horas da mauliãArmudo <ta furto caceta, lintau.» enoon*

»len*B« r.;i i«rta dm «>tal*g«ni .ás 5 li2 .bom»*tn manha, hora cm qua devia aaliir. «m d*»manda dos seus affuzeres, o seu ex-compa»tiltnrotle r.nsn. |

Eífet-tivãmente -.guella linra afi.-aieccujMairoctSilva, -que, som esperar, to. *ggltí.,«tido pelas costas, reoetondo fõri..» r.aceiatla«a cabeça.

Com a violc.ncia da paulada, o aggiodidti.ombou, perdoudo «i sentidos.

O covarAe itggres..or a« evadiu acta esn*itliittii, logrando so furtar A pii-ú •.

Pessoas «_si_lei_t_*:i na «w-als^cni depa-jrni-am com Manoel Gomes da Silva flesneor-tado o com ex-ienst) fiiimentn «a eafcoca,

do «Md» forrava í-uaírae nimmlante.-(VinJo,r:i(lo-_sc ila sorte dn iníc iz, so firnm-Itíin.aram a'carregnl-o alé A '5* <leleg.itia.-trUatia, nndp. nma ver. recolti-ailns us stati-üon, |>re«uu üeolaiiifões «obro a agguess-io(i«i quo fora vir.lima.

Mimnel Giiiru'.. da Silva medioou-íB umtan a |>liatni-c.tn -próxima e recAili n-*»e i sua!••»*si Jouoin, devendo soe hoje íuLmiottido a-eitiim.-' do coiipo (to delicio.

•O tlr. Eíarg PaW, fl-.e.eAde, nTjrrn rig*c-5'0-o iM|it«ito e iiiíoiott iiilig-iujiniipaistiquoaeià capturado o covarde in uiem.

¦— " ¦ ¦¦ •**m*m*\tr^>m**t*-m i ¦!¦

Entre menorei—A canitre*»T>.-'pois de furte aÚMcag-io eacililntiiinim-

„e (is moaorci jarg:o foro dor S»_il*t», fla lüanm» de ©rtadn e Gulain .* Marcvlliua a eis,*._-.tu_-."., na rua laicidio do Lago.

Num desespera medeclin cada q,-:r,l jiic-cuia sotirejiujir o Jidversitrio.caliindo final-nii-nte ferjdo eom uma cmivctótla aascnstas Oiildino Jilaicsllino doa Sumas.

Gritando p_.r sooc-orro. nccndiu __ -porici».(te ÍG- delegacia, quo cffectuou it prisão doiagurèasqr.

l-;ate reside A travessa Rio Grnnila do?.mtu n. IS ii com _i conipelenio ivota doculpa devo ser «"colhido tt Cisa de 33o-It-KÇ-tí-O.

A. victinia Um II annos, reside 6 rusàli^unl Poruandes n. Me, depois de eíiuvt-nlontamcnte medicado, numa pliarotaciarr.iXiin:!, rccolheu-so ao hospital da SantaC_i-:a da Mi»__ric_>rdia.

II ipfi -- tíu-ia- A imll -i -N.m9r4ri<m H«, ha multu lãmpoi mt* ot*»

|.t4l'll,i . I. -I, ¦' I* ¦' ' '¦¦¦ lnil ll|iil.ll'.miuokI piauva an ratBowr a. siiOaol»

didaii ia»» i«t» d» ji-dro, piítur e oainata. II, ll. 1 ul.' > i ! .li- I .. ¦ •-.

qU4 lll I l.-tl,l ..V.llll

um tou ii.-iiiu'i! i.ÕantMV -» I tiara. 4a «o|tf, e. dol- <to

rumn.iim » -"I ta i * mlvff.mi |..it, r a Iluda|dum.i.í.'.a, o qu« acoiitocíu trm QUI nm*|i ll il, un |.(|. ¦.'*•(.»»> «II - »' lu i|nM,!i.l.iri.

ll I !n llilu fi.- - v '• p»l4. aUtOI In O _ia.tr.il-tu da iiii-in.r, J-»-t; li-r'".-.a. r- ,i Imito A ruad-iit-i, lu.aiw o. IU q'ia _au qu-iu u p.it*cia da B- m l.-iui.

Eipertoaa -Na 1' urbanaIU diu- foi o tr. h.d.v.u.'» > Machado, na*

ta.-iii.i" i-.tsiini. .-.itl.i na c ia io ao Mantos,iiu>,ii.-i s.0 li.tuiu al|am-o a quintla UatootKiq

Alii olu»ganfli) /oJ-llio dcelaraao psr umtn..irv..ait_ qno «quella quum*.. jA havian.in i .!!'i a um Ntiia .'.iã • Ma h..to, cujafluiu fúr.l ItbníKMt» ptrt 1 AltsilMl»-!, IMífJO.ciai.ln iijiiu l'.r4iu:tv.ina i.i. S a ?¦

A* -iM.. douta floolimirüo Machado foi Adi'l.!._:i.-...i da 1' iirli-Kiu t- dou qu.lxa ft ro.pe*cuv.1 iiiinuul.nk.

Clumitdo Aüartnmri declarou qea liariaklmii.iilu a Itnni As um indivíduo <juo co*nlinrti ap' ua*. d» Tiata a fedido tio um aon¦fii'goi'7 Ao tiome lialino I.Mtr.

» ti"mu do Ir.íliriilnu quo recebeu o dl-i.liinrn ficou aviuifc-uaAo ser Cyuliu dosSantos. , ¦ ¦ *p a ¦¦

AssetooAo cobardaCstaTa f -miem, As J> t)l hora» fia noite,

M-tit,i..-i A porta _U* vua cu>a comnerclnl, Aruu Viola o Quiim ét VLuo n. Ü'.', n ni-iroisiat-to íMtiwiti. Att-Tlfi Giiide-i, quando toiaggreaidn cnv.a«_.tMluuiin h raouladas porum -tuiivtiiiio do «tunoÇ.artos do Ul quo aooradiu apAs o dalicm.

Eduardo floeo eom «rm. en»rme tinich»nn frontal esquerdo • foi medicado «uma1'hirm cia praxiaaa, rosoUienda-se depois Asua rfSidctinn.

0 -ínfelix n«gnciia«.U l*v«, tia dias, fortediscussão eom a-o-cpaut-iro _).imiM_f"« daiK.'VK. 11 rrspauo de oma 0011U, o ouc Bi»ffi cTJi «or ossa t causa dn n»grer,fao.aitii*liiiindu-a an citado .canpiiitt-ir_i.

Siibodnras on facio. a» autorldado» da Vo-delegacia partiram para _> local, oude toma

, liam conhecimomo 00 oocorrido.

Mulher malvadaHontem, tU llIum'.,» da m«Ko, «staclsnara

o menor I0A0 Cinto A porta «ia casa n. 5 dohecoo do Honra, quinde «urgiu a inquilinadciüo ft--,<d:n, Al ina Antonia da Conceicio c.«em liitu «em guarie, dou com um c__l>o d*-¦vassoura na cabeia da potire creaDça, con-itinrtindo-a liasiante.

5oào começou a pritat, anparooondo a po*licia da fi- daieptr.ii, quo cílectuou a pia~-oda d_cs«èi«ada tmilher.

Dspiiia do nifdic ido .mma ptiarmaoia pro*rama, foi o ferido recolhido A Santa Caaa daJ___-.cncoril.__

¦ •«-.»¦¦

JUiucnA nacional de <õr (.teta Aalonia de tal, de

40 annos do edado, residente «m uma casa ú

poderá coutarcoi» a França para apoiai-os seus iiitíNiessi-s na Asu Oriental.

—O {feiicral5ariit)n:it.-fi iiii nomeadocomuumdante ema cin-fo do _i- rorpudo exercitó russo, da Sibéria.

— O almirante AlextüeiT puDÜcouuma prodainaç-o pedindo aos habt-tatiles da M-Uiachuna .1 sua coopera-çãu a favor dos iussos.

:a Ktirmosa, foi pres«. hontom, na roa•utn Kiunoo, em Vilta Isabel, e r»ct>I_ii_la 1

tn xudrez da 13* -dotegacia, por «presc-tarsjrmpiomas do loucura.

lliji', aa autoridades da citada delegacianiiuidaiã» apresentar n iufolu niu.kur A re*fiurliçào eeulral de Policia, onde s-jrà sn!)-niuitidu ao resjieciiv.» exame tto suiuiado.

Aggressão súbitaAo p ssar Lraiiiitiillaiiu.iito pela raa BarSo]

..e Pirkssinuhga. canto da tlu Bom Pasiior, IAvoliau Ver-scndua An Costa foi iaapuiída-uiente nggiedidu por Manuel Aiilnnio, uidi-viid_io deniâós iiisünclns quo, paru d.trex-piusão A sua coler.i. o esco lt:a jinra iu.\victima.

S».-m |it*a_irabulos o malvado vilirou-líio rio-Itiiltt tacada na perna direita, (agindo eia. ci:nida.

O infelii hnmem nem teve tempo de te-f-tider-sn tal u lapidei do golpe qua lbo vi-Jirau o perverso agyressor.

A poucos passai» do local ondo so deu o.leticto, foi o efiminos» capturado por di-v.usus poputaces. qua e coo.luzti_.-a pari. a13' didegai-.ia.

Custa, ó do 22 anãos de edade, hras-ilolro,Am côr ju-etit- tratulliador e iCiiàe/tlo no11101-1.1 do Salgueiro.

As autoridade» di.tpie.l_i cÍT_-ctr.çtrir*.S.amiviat.*.»!! 11 ferido acompinlti-.-* da ies-,-it>-riiv.i guia pata o Ho»pi:aJ <la Miscricoi-iia.tauie dou entrada na 13* enter-stua.

CaltentForam prosos honxcui o aprosetitados A

"elegiiciu aui liar os caftens lacoh Kolito-i-stoi, Abrahatn Blt-pteim, Sa._*màn Xatubisitiioii. Laciano. Sim. ICotter e Soli Orol>-bstein.

To-os entes caíteot estão sendo pi-ocassados ale Aconrdo <xuu * «rt. _W3,2- parladoU,digo IVual.

Além desto* (oram tambem presos e egual«ente sei-ie processados de accordo com ari 6- n-agaVunrtos.¦¦*»¦«?ietima do um .wrro—TJm par de «oicea-

FcrõneatoaAdelino R-iicim. morador A rua Oeneral

Câmara 11. IM passava honlem »ola ma daAss_-mbléa, tpiando fo. -tíc.-«tib do xva bur-ro do unia carroça »1i estactoiM-da.

0 e_«i-iuU, -euàBulsndo-se,«leu um«30ice emA-dolint*. que ini nUiugitlii mas coxas.

O i«lTun_lido *presoni**ucjUi*ixa ao dolcg-a-dn ria 1* cirruins-írtiiçâo urbau», e, Oepoisúe s* meditar em woi.i pliat-jiiacia próxima,recolheu-se A sua residência. .,

¦ -¦¦¦—. _> **%•> • ——¦ '.. ''¦ r —

Morta—Km caminho do HospitalEm ai».-».-- do llospiüd «Ja llisericordla

Tiajava Bi_in_wra citi carró-teãto da Assis-tiiticia ríiiidj! a tnenorde 18 annos, An-na Maria da Coiiceujão, moradora & rua D.Jaiia n. fai

Anua Maria, hastuntu doente, havia soll-citado guia da autori-iade da IU* «lclog.aci.paru oe r-ecolhei A Santo Caia c, quando[lassava pela raa lia Sanla Luzia, falleceu

O i.ispt-cl.ir de--a «Ia 6' clrcumscrlpçã«urbana pa^srai guia r,ara f=or o cailaVer tt-coliuiti) ao Ni--.-oi.erio. ondo setA Maininiulopslos moiüof-s leL-istis da pi dica.

-¦-** *»-^-m*mm*M* » " ->¦ rn -»«¦¦¦ —

Dooeiro mordcc-or-Na praça da Repubiica-Pri-iáo cm flagrante.

Am.Ms <l._cf..ros, e^.tio:;a-..m bontem eratreine ítesíhi.-iV, cenna' á Estrada «le Ferron Italiano Màrianao Pivãqao e .1 nacionalüedeclicto P.aiilisel do Nascimento.

Por causa Oe trcgaxsiiK torigiram os do-cbiros, m^rdeJKio o italiano o sol>i''oUio di-reit.. de 15i-fl£*dicta.

A pad-iilia iirendeu o aggieHSor em Hapranlu, kv_n.l-a para :t _>¦ delegacia ur-tuna, cm cujo xa_lr«« permanece.

üaiieíiicto foi submcitido a exametlelxlo.

aleançar '/-itbtroiivando ioknvtl * e**Tilna d<j tuna rua.

Hiij-uraiido-o fftl1tR..i.U pel» t?.m* «opuluiot, iiqinslle MMfllufl Iovííu-u para oinlerlur do ar it «uitala-l-iclBtrnw eoiuiu-r-1 í .!. II lm- r-j ,C.,-,i.i -llíj.lr 1 ¦ Jlil.illli', fft'

ni' varia» osnMUMfl 1 ¦ 1 ¦ ¦ -*rp«».Faliumente o dinlmido turcn foi presoe ¦• o t".'ii|.> para • 0' A¦ ;¦ •. 1.1A vlcliinii, depol* ite auliinottiila a eta-

mr .!¦• i-.up ¦ da dflieto na repartiçS*» een»trai il* pidiela, recolheu-io ti rotiWflttCllde -111- pa«i,

,?¦ '«¦¦¦»O jogo

0 delegado da 3' etrenaneflp'Io sutior*tiana, em • míhu¦ .-•< A oaopuhI tuuitra olufii, d«u li-).-,!' iu *'ico .in uma < i-.-i d' ta*vi)la>,vin na »iK4-;io tlu Campo Oraod».

K.u ratOfMOM «¦- :vi-.r* .u ;.-:•¦>;, to div-r-10* vifi.i•, . qne furam pr<*»«» « recolhido»ao 11 ii o* d_u|urlla d-lo^aeta.

OMkolaea de Juatlça em apurou11 Mi.-m. a. 5 tunas da t.rd*-. procedlim

ni-.-ui -.oftíciaeada ju»ti..a o um munladadu i-i i.Uui.i ctintra loí\o .M.n-.r.t C_rv»lliollemllca, A nu s.umdnr i:-t- -1.10 n. (".'.iuu! ¦ fimoeiona um eeotro uspiiiU, fj'.'._nd>>«qtK-llo seulior, eXAlUudo*»-'. proiouiptun'uma téilo do imiiropoHaa oouira o* no»eu..'-"-. do !. !ii:uj masiial'.

K«i'.'b-li'. id_ niil.inlw) ba'*- W.m, en)pouco* minutos for___»a*sa lotrivul cmitlctu,Miiunilu era rc-r.no.ijjmi, puiui»!-.'. o ca*catadas.

l>o conflicto «alram fétidos o official da)u -n,;a J.i*o Lula l'.«rr«<lra e o sol-iado dapolicia Mario do Atxrca quo guaid.va a ru-tiaita do prédio.

FoUxmmie ttvo flm • tumulto eom o com-t .vor.nifoto da policia da O' delegacia quofoi remover Carvaltin Jlemflca para o ro*«pectívo xadrez, após o compolcaio auto doff.igi-nie.

¦ ¦ ¦ i^-^AAA- "

Pequono conflicto - Na rua do NúncioKiitio piaç-as ds paliei» e dn ciircitii duti»

s« Jtofiti-tu um ligcüro cD.ifli.-tí- na tua doMunrio, tíi 10 boras dn «oiti.

Alguns vitg-hnndeis ettaclonudos nas pro*ilmid'idos ail-ifi.rani ao ooMlicto, quo aotornou de nlpinta importância.

Cuminualcaidoo factu «Ir» delegacia ni ha*na o dr. lvi^ard J\ihl_ delegado, partiupaia o local, f,izando-s« acoiupanliar domsnoclort» o praças.A nppror.iraaçfiO da srutiiriflade icn.iinmi osariüia da<fu»l i.'s.__.a lim Tcrid->. o soldadoAi lindo de Oltv. ir.-t .Martins, de 1- rrgimeutu do cavallaria do i-v-u.-ito.tpi_: apiescnuivulig.uro (01 .mento na tosta.

K-ite militar declarou ur tiãa autora doct.i.il.cto uma pra^adepolicia ;i pai.aua.quafCra quem o aggto.lira.

Foi aborto inquérito.

PRADO PETROPOLITANOSob eKa do_M>minac_Ui cr00u-ae em Tetro

polis um prado para corrida de animaes nacionaes e _istiaiigeir.it>.

Depoi8 do a-_.a_.lt _ rcnncm-so 01 sócios quennnum poder anaunciai- para o primeiro do-toingo do inaiju o inicio da estação spor-Uva ali.

A pista lür-s-á prompta o no assenUmeatoda» urchibancadai tralialliam aairaiucntepara quo tudo esteja prompto ató o dia 4 dasnez vindouro.

AVENIDA CENTRALAtíenilMi-lo a próxima deinotipio do prédioda rua Ouvidor si. i-esolverat.i os seus pronric*

(Brios liquidar lodo o seu stock Js armur_a!io acomeçar em 1* de mar.;*o.

INCÊNDIOEm ura Uboratorio pbtrraaooutioo

A't 9 iiorti da n.adriia.i.ta paroroioi '..'-¦ u ijue ti ¦• i- ii.ii i« noa íiiii-i . ii .a

. ¦ n.. «le rnrpintarU da 1'eli.io Anto-nio Mi.-'..!i.i, i. rua do H.nado n* 13,<•¦ iiii'iiin..-..!id ' - ao 1.-1 i.r.it.irl.. pli.iriiu-rontleo doa ara. (iranado & ll, 6 ma Via»coude do Itiu Lun- u, ui.; •_.,_! d, .iralrr .to prédio a outrM.

0 Corpo de Umi. ir ',('.¦ni | prcatrzad ¦ aenipro, compar«cou, nilo fiolendo,entretanto, dar ntaquo LfflfflOdUtÕ ao i.ü.devido 4 falta d*pyua.

A'» 3 horaa o terrhel elantooto conti.i:".f. a uiml.1 u aua obra de de_trulc_o.

LUIZ BET1MNa egreja do CuraçUu do Je.ua, om Patro*

pidi-, foi i'i'ii'br-11 luut-iu, ds lll limai, dainnnbA, a mista de 7* dia mandada rrririii-l i faintlla do finado dr. Lun -letim l'ao«i ibOIBO.

Uiit.tnlo a sol-Mini '.ide religiosa, a sra.stturo l'..il- üi.itu cintou a Ate Maria, daC-tiilci.tiiiiro, acomiuuitiado m Itirpa poiinino. Oonjraii, no violino prlu tr. Cernir.-chiar.' o oo on:'iu pato ar. Kmillo 1. .uinerg;o sr. Stioeo rollermini a PieJetu, Ar Beo*UinTOA o «a «rn. Cerniechlaro e Ivitaberg,• .rrtiinrum no r.olmu o oiglo a Smata AeUach.

A* corimonia asslillram Inoumoras n«s-soaa das roiaçOs. dis famílias dn finado eda ousa. sra. condetsa de Wilson, vonc*rand.i sogra do falleeldo, notundo-se, entrooutras, os srs.: presidente da U-pubiic»,repreoeniado pelo sou flUiO, dr. Oioar Ro*drtRues Alves, conselbetro Camelo tam*l-!«*ta. dr. Heitor o Mailo sr.ra Custa, coro*nel Soares do Ooiiví-a, dr. Alfredo SuiitlidoVnscoiiecllos, dr. Oodofrcda Autran. dr.Cindido M-rtins o sentiora, cnnaotb-droSilva Costa por si o sens lllhos Octsvio eElisa; viuva Carollna Gomes Pereira, snna-dor Álvaro Ma liada, deputado An!ou,nBustos, barão de Teffé, dr. Oscar do Teffó,dr. Moraes Sai monto, Gnsuro Kavrro,d. Alcln.i Navarro, dr. It-io do Rodri-gues e rcnhiira, coronel Augusto Jordtn, dr.Frni.klin Sampaio e sentiora, cnmmi*níIadorItiuinqtis Irinen do S.-uza o senhora, dr,Sena «olfnri.dr. Arrojado l.i-bos e sanliora,dt. Mimo Soares e (smilia, Frederico Oscardo Souza por si e pelo dr. Oscar d» Sauza,conselheiro Barros Barreto, senh-ra o flUio,Antônio Condo o senhora, Joso Heiu.qu»Adorne, roprosentadu pelo capillo Conde,crnncl Juvenal I-enna, dr. Cláudio da II *tt.i Maia. condo de Aljezur. dr. Alberto deFaria, consotheiro Corrêa de Araújo o ee*oliora, dr. Marques de OHo, dr. Basillo deCarvalho» dr. Knéas Oalvio, nura S»bmotopes, nino. Joio Lc-pet, coma. twuia Ra*biana, mme. Carlos Jord&o o filha, mmo.Roberto t-scragnolte, mlle. Fleurv, mlle.Itmilta Cavalcanti, viuva Mutiit o filhai, S i-

! muel Oracle « se nhora, tnme. Aliee de Fa-ria, Tadro Bo Schmppar, almiraata AlvesBarbosa • senhora, V-dharea Sohrtolio o fa-

RecetiemoB t> seguinte telegramma :PniA.s-otTiíOTo, ».—O dr. Weaccslau

Bruz, visitando Vargem Orande, seu ber-(o natal, rerebeu cordialissin.a o ruidosamanirestaçÃo do ajwcço da população.—Koducção do Vargas*Grande ase.

1,1»ros co! chinês, livi-ina Alves, Ouvidor 131.

• :,-.i.» Barbosa nu* daa a alarma, aruitiBdoo. ira. M*»o*t fiataii tiurira» DIU «• M .itoal1>i.» Pontos, t..- -..»i a da nn '. tvttt »iiilh-diii nor .-ii.» pailQttli <¦«• - -i ••'»'»•n . a baldai *f-, ..

i .... - ii .iMuri.i., rempsroeeo a NOCl > «abnsbalrai) nia unia, putím, necí-si laoada futiv.|yii-r. .

A • ¦* .! ¦!.! ll II -i 1 da I-I.- 'll-ti I trp ,!!l,t*._

eum ,i ai,.!" r ,j i! • por toda a n : >¦!.*. n mit.ettu-1. ¦-.. ¦ ui; ¦••• ¦' • • ' •'•' unia an«(t.l. tr di .1 :..-1 polioia .l».|. •.: i cidadã,

Rua'1 Jj-.a ;¦.. vruda bitbstei Bsperaata,

ISIWf JKW 3(ÍWpr~imrs 15 março.

OBED CARDOSO0 interrogatório — Como te dou a fuga

—Mala (.acUrocImontos — Ui Caia doDeUuçfto.1'ni prota^tiimonto do Inquérito a qua ae

e.ti proivd-Miilo ua B* delegacia auxiliarpara ser apurada • rc*i»onpabilidade datercotros ua fuga do Obed Cardoao, odr. Mma Thompson, 8' delegado auxiliarintor.no, etn eomnanhla de aeu eacrlv&omajor Rornanlo lleniclo Penna, foi hon-friu, fi 1 liorn da tarde, A Ca«i. tio DotonçÜoafim do interrogar Obed Cardoao e aeurumpunlielro Jsynu Soarea.

Oa preaoa fórum lovadoa 4 aecrotarladente estatiolocliuonto, o ahi foram ellesinterrogados, acndo Jayme Soares o pri-meiro a deu6r.

Os sous depoimentos, que confirmam to*das os nossts noticiai reforentes & fugado Obod Cardoso, vào transcrintos abaixo.

Juyuio Soares disse quo uo dia23 do ja-neiro próximo findo acompanhou ObodCardoso nté ft _> pretoria, liara onde fo-ram de carro, tendo sabido da Caaa deDetenção; qua uma vez ali Obod pediu aodopoento quo foaao contratar um carroquo deveria e-./ eral-o nas proximldatlcsria casado Henriqueta Reis, a rua PinheiroOuimurfies, sem quo entretanto o mesmoObed lhe Ucclaraaso o fim C quo so desti-nava esso carro; que com oileito alugoutim carro om uma cochclra da rua S. Cie-mente o o levou ao poato Indicado, ondouh d Carduso na esquina da rua RealGr__ndoza tomou em sua companhia o ro-ferido carro, indo com ello até ft praçaJuüó do Alencar, quo ahi Obed Cardoaosaltou juntamente com o dcclarante, «emquo fizessem ruirar o carro, que continuouom sua carreira ; que d'ali seguiram paraos lados da rua Paysandú • porto do morrode Rozo aguardaram qne escurecesse, por-,que nessa oceasião ainda era dia; quedo-pois,- o ji noito, vieram a pé para o largoda Lapa, onde «m dois-ilburys (oram parao bairro da S. Christovão; que ahi salta-ram em sitio de quo o dcclarante n&o temmais noção o por lá pernoitaram no matto;que no dia seguinte tratou de obter ali-taontaçio para si c seu companheiro s «6,no outro dia trataram de sahir desta ci-dado, tomando o caminho da Estrada dePerro de Melhoramentos do Brasil, em

fie

BOATOS DE GREVEK& Comp.i-_.lii, de S. C-iris.civSo

—Precançô-is da policiaA policia teve liontem conhecimento de

quo o pessoal d:t t>u.pa;itii.» de S. (3iri>-tovào m prcpai-os pára mua crfive, quedeveria rwiif-.tr '>el • ir,' (.ruj-.rU de hojo,ror niVn tei-tnii idAO nttond.doa ro poiitUo.uo auiimenlo da «''ncim, nto».

Do fuci;> um gruj i u.ais eraltade dali-?>en>u jiroiiuivor a gwvç . d?sà,» I -go reti-rou-se An cotnpanlito, altandoasutio a_-s;inos r__»pi'Clivo. <*.»nxas. Ot -.un fatiem parledesto grupo íoria substltuidoa jm.-1os re-icrrias.

Commnnicado o facto A policia Ori'r-1,foram tomados todas BS iir<'vidcnnas noBBiitidn do sor evitada quatquor perturba-1çio da ordem publtea.

O chefo do policia eomp-ureceu em seugatúno-C o *iiíi>rinimin qut< h,*..>«em do

Sromptlilün «mi suas rtelegõciaa ns .inion-

ado* dn» U!*, P», t«, &•, £»e 5» circuiu-8cripci%(*..

Outrusitn s. ex. deu ardeits para qne r._brigu,i:i |n>licial tive.-^i d»K-ibroav-So toiiia forca dlsponixtt, afim de Mteiader aoprilueini rlmui ida,

P>'iTti>ilarnni n-tv.-ar.rtiçàoeentni! ochtfede poücia, seu ajudante -le .Hilcus. i.» de-Ityailos auxtliaro. -' o ,1,-icgaJo tia 8* ci:-;uniscrii*çà-i roburbauo.

O chffr d** p.i!iãe ilo,*lnn-n <^i<« do ar»d«nenliuni e,m»on!:rft no, assatt,vi. r,-_8 trort-doa e que |>r,*<*ivlorii coto t +\s » en.T^iaUa ©aso de ter a gr_rPB lr> \da * eUuito»

Em segredo de justiçaS .tiro o prove f.icio .icc*ari.i!o na &• _l-'le-

•.•ncia urbana, o que noticiámos sob a epi.gru i)h o itcitn ., temos a acresceu lar a3 se*gu ui tes nolas:

Scionlo do furta de qua foi viclini-. o pre-su Astrupolle Ornoro*at c da aceus__t_io qu«per..iv,i s bro as pessoas do furriei o. 17-1 eaibo n. 3-t.iloÍ- lt.italli.itf, dns'-c.iiIoí n»quetIa >-siai;ãa, o dt. Edgard Pahl, dclagsdoj-liriu rigoroso inquiTto em segredo eo jus-ti.;a, afim de ,.voris«-_,r a Teracadado da do-mi nela.

Com o mosiao floa. iniciou e<rt»lnaeate ia<|Uonto, iiiiliUr, o cap (io Couto, sapitior.k* dia A luÍB-da. que ssdetavo nes-c aer-¦wço atii ás í horas da mãdrítsada do h<r-itin, hora em quo cons*jp,'.u JosvenJor oinv-t-i leu facto.

O crimiuc-JK foi descoberto. K" ella o aJ-tu 'ido furriei,que escoadort o dinheiro mic-típiado ao pro»o sob a sus •nmx, IA de-f;»l-oada a quantia, p*'i» do» tü-iVíJ.O rostav_us_ão sómanta l.Tç-iO.

A pr.»i,-a n. 31 ter,* cumpüci.taJo ro faotO,ri qiie.fl ou a\-ertjfu»Jo ^ela. doe. riçèesde viria-- neaso-ts.

O cai não Couto prendia tmm_*dtat»ttio;i*te OS in_-orrt*ctn*. jioliciaes, quo foram, ir.-c nimontn, envia.lm ío qutloi ,!a rvitritt».

A tjiiaiiiia quo falta .wr. completar „ -..iin-mi fuit -da t» it 'Um.» Q«*»ieroso, sori re-poata poi» Brtj.-a.la. seudu <tcsicn:aUa nosoldo dns delioq.ioute».

A-aciüc-nte—Ka rua do TheatroN*» estrilKi do un bond da companhia

Oirris Urbano» viíij..va bontom o sr. âf-finriivo Silva, que, ao passar peln raa *.]_«TheaUo, foi viclima ae um -tecidente, do

que Uie rosultoa ligeiras escoriações pelo'o

6i\ Silva foi conduzido 6 4- delegadaurlmna. sendo Iwnbcw proseuto tio d»-Ifigado, Wanoci TU-eodoro d* Sil»-a, con-díctor do carriulio do mão n, SM, quefilu-fl accnsaJo cüeio responsável da oc-correneia.

O testens-anho de varias pessoas tor-nou a r.uioridiid.! scicnle de qw era dos-pi da Ai verdade a accusaçüo, raião porquo foi solt.» Tlieodòro ds Silva.

O oflendido foi subuiettido a exame ciecorpo de dolieto, rocebeudo os necessa-rioj curativos..___... .,.„„¦_,-.-» — ¦ -» —<»¦ m ¦ ' ¦ —-

Morta súbitaNs praça 0t!in"ü dc Novembro foi hon-

lom e..CGiit.-..di. morto om indivíduo decor bnuica. de -.0 íinnos presumiveis.

O infeliz liOR-f.... que trajsvu roupa dobrim risendo, cau.i«a dn alpod&o e usavach-ip-o -õ pulha, parece, foi nccominetü-do oo uma svncofo cordiaca.

1'olas autoridades dn 1- cireumscripç-oU!-Í>.inn foi o cadu\cr removido para o No-croterio, afim de sorfrer o necessário _xa-me* cadavorico, pelos médicos leçistns d«!>')'.ÍCÍD.

Não sendo rei.onhccido por pessoa ai-gv.ma, o o?\davt;r foi pliotnnraphad.. e cmtioyuid- eníorrado ua cemitério de S. Fran-cisco Xavier.

13' DelegaciaDa roVGonxaga Bastos, n. 58, (Aldeia

C.-tmr>i*>ta). <>n«io unha sua swto. foi mu-dada'bon fera para o pro-iio n. S da mes-ma n!«e>ta di-letrncia.

O tnvo preúiooffiTooo todas as com mo-didodee, parecerão-nos sebarrun-se m***-llior tlirig-idus aU as praças do destaca-ni^nto.

Or» írrA«;aí quo o dr. João de Lav..-.resotvoo d?i?-r'r o antitro prodio, ondo po- ír;jrt_-r-i a irfda d-as qaa tinham n infciic»-dada ie áti panetrar, rr-eeiosos de um des*mt,rot-aui2nto.

Aation.t uloi causaliori»> datre* d < M

Qu^da a íatimaoto*- Morts noHontem, aottciamisa 10'nirn

Abalro.monto» e feriraea. i» \ Antv,ni„ Oaadldo R;> «.so í-..hido do umatmptud-ni-ta •!•• um o.*, h -r>s qne nít \ „.,t,to existente ia Allt-iSo de S. DtOgO,

ficando fr_.wmon'« feri d > no cran-o.NT. 16' rnfi-nnsri'. do hn-pital •!« !=».n?a

C..sji d» Mlserirordi» f..!,,v-n bontem, ãs

INCENDIAMOSNo _fury— O julgam -.nto- A denuncia

Devem ser subatolájilos boje a julfta-mento uni-_3_-são do Jury, presidida pelodr. Carvalho o Melia>,.os implicados noincêndio das rnas Senador¦Píimpeu n.S03o Alfândega ,95, ..|ir_;di<M seguros nascoinpanlii-is Merctirio, Varesaslas e Ar-ços, cásoa do quo U-ttnuio.. iiiiu.lamente.

Di»s oito individiioü prouunciados omtil processo, ciou soltos Rsfcardò Kul-mani), couhec.ido íanüiíra por HenriqueMiueris, .Soifeit, It-ajualilo Waller, Leo-ntrdo Martins e outros nomes quo umesmo dava ao far.er cs seguros, e JoséJoaquim do Oliveira executor tios in-eendios. o presos Otta Neumann, r,:\s se-cure., o negotiú â rua Senador Pompouii. 803 eo:u õ nonie.de Adolplio liarl,Tlieoilor Vofrbt, quo SRguron o» moveisdo súbr.,il'j com o nome do Carlos Bu-Motx. Jor-jo Quas, o cncarri^ado porKulinann do so apresentar às compa-ninas, come- vendedor dos efTcüos segu-rados com & noiuo do Gnilbermo MnllerJ'Yit_. Mc_beíig, o fintlor das casas, Gui-l_!ern.n Bsçker', o incumbido da remoçãodo., moveis o cffeitos segurados nas ves-psras doa iucendíos o qus nt testou numlalièli5o citarmar-soKulmami Leonardoiíarlins.

A Companhia Mercúrio acompanhou oprocesso o far-bc-á representar no Jurycomo auxiliar da jui-tiça..

Para avivar a lonibrança desses cri-taes basta reproduzir a denunci'» abaixosiirosoutíula pdo represenlanto do ministe-rto iiuh-ico.

a No dia 5 de Setembro ulliinò, cerca dacm?» noia* o ttv*_; quartos da noilo mtni-restou-s-i violento incêndio no prédion. 200 da raa Senador rompeu rápida-atento dororado peLas cliammas, nãooLsUnto oi prnuipto comi'arer:imi:nto doCarpo do Bombeiros, o o emprego enargicodos meios para c.iti.r a propagação dofORO.

Investigadas as causas da rápida com-busl-i-i da cas_ veriticou-se a existência^no prédio, de barris c«m álcool c korôkeneo qtis íazem certo ua respostas dadas pídos(¦eriloj.

Eíss incêndio foi mais um dos factos<-tm_-.mad**s ti resolridos por um gnipo docrio!Íno.sos, quasi todos de origem Rllcmão qua con_.tituir;tm o Clikc incendiado,c-mprf.ia criminosa que assaltava oscofresdas i:o.upanliias do seguros, alugando ca-uns do re-iidoucias, montando estabeleci-mentos comuierciaes, segurando-os porquantias mai.* ou meaos elevadas c depois.ateando logo ús casas na»quaes estav^ui osotijeí'03 segurados, todas essas operaçne-realizadas com o unico intuito do defrandaras conipanliins dA seguros, locupletanilo-sec*om o dinheiro por olla. pago em conse-quencia do siuistro. Para que a empresanão encontrasse embaraços entro seusassociados, oram distribilidos diversos papeis de inquilinos dos sobrados, inquilinos,1o. onnaxons, fiadores e obonadores defirmas iroajliharins, O chefo dessa em-presa era Ricardo Kulmann que tambemso fa^ia coiliCi-ido pelos nomos <le Rey-r.tUio Waller. Seilfert, Munch, LeonarAoUartir.s e Gailhcrmc Muiler, homem degrandes relações o muita vivacldade, quepunha eci jogo to*!-1 ardil e habilidade cri-minosa, ora ..prv^onlando-se itisitiuante cprestRtiro. ora amoàçsdore andai, fainn-d^-se im;a5r por um "ti por ou Iro meio.

Na^ÁtutèctiçSó dos piados criminoso», osavivlinrc* ae, l.uímanu u.-*avani dos me-,-mos processos*

I" ns-*im quo Offo Xeumnnn, AdAlphofj-.if e GcrwvtWiO AfMpA; Olln ,V.'»ni,tnnsAo numes òe um n'*\-tno individuo; Theo-doro Vagi *¦ Carlos tíubleli lambem ò o

lulU-r

uarossa m ..oniiora, raiaarea o-ninan» e ia- . ____«,K.-._.__m «.. _,ci_,_*õ« AmmiBa,-_U.01.T«MLiiH«,«tt»lT_mUEIisiario «"Jí1^? ¦"]^2°, " °*~ff? *

• - Madurara, «tá onde foram a pe; quodahi em deante fizeram a viagem de auejà deu noticia a imprensa desta capital,atè que o declnrantn e sen companheiroforam presos om Pirapora.

Que até o momento cm quo saltou oomObed na praça José do Alencar não ti-nha certeza de aue ello ia se evadindo,sti se convenrenr.o disso quando aban-donaram o carro; que ignora si tinhaObed dado conüocimonlo a quem quorque soja dessa sua resolução, mesmo por-quo o próprio dccloranto tombem igno-rava.

Finalmente quo nenhum motivo parti-cular levou o dcclarante u acompanharObod cm sua fuga o só o fez por amisade,attendendo n nm appello do mesmo, dequem aliús nunca recebeu dinheiro oi-guui, nem promessa de beneficio.

Obed Cardoso declarou que, como é pu-blico e notório, so evadiu quando a 33 dojaneiro próximo findo saniu da Ca-a deDetenção para o juizo da 3' pretoria, deonde se dirigiu até á rua Pinheiro Guima-rães n. 9 A, residência do dcclarante,acompanhado por duas praças do policia,as quaes deixou na mesma casa; que ahitomou um carro que o esperava o saliiuacompnr. a lo de um amigo que não éJayme íroarea o nem l-'au.sto llots; cjuofoi para S. Christovão, onde 60 refugiouem casa de um outro amigo, cujo nomenão declara para nâo o comprometter;qua d'ali então mandou chamar Jayme, aquem pediu que o acompanhasse em sualuga, qne levou n effeiti. pelo modo co-nherido, ató Pirapora, on lo foi preso a 11do corrento mez, tior voltadas 8 horas danoite; que não deu sciencia ú pessoa ai-puma de quo pretendia se evadir o porisso mesmo nesse seu acto ninguém temresponsabilidade.

Tomados estes depoimentos o 8* delo-1gado auxiliar resolveu fazer a acareação<le Obc.l Cardoso com Jayme Soaros, osquaes declararam sustentar tudo quantohaviam dito por ser a expressão da vor-dade.

A' vista disto foi lavrado o respectivotermo que assignaram com o delegado oas testemunhas.

Para dopôr no mesmo Inquérito foi in-timado o portuguez José Duiuingucs, cha-careiro da casa a. 112 da rua l.oal Gran-d.zu.

Barbosa, dr. Salvador de Mendonça, dr.Xa*vier da Silv-dra, dr. JoioTeiteliaSnaras,dr. Bulhões Itiboiro, Marro de Mendonça,dr. Nabuco dn Abreu, barão do Ssnl» Mar-garida « farnilia, comineiulador Ferreira deCarvalho o família, B irten Allen, dr. Ao*-qnim Moreira o dr. Eugênio Torres da 011*reira.

Na egreja matrir. de P-itropolis tambemfoi rezada uma missa mandada celebrarnetos empregados da Agencia do Correio dePetropolis.

; Os maestros Paulo Carneiro c Joio Piesexecutaram ao orçrào o violino m Kle_7-». dellugel, a Ária, de SU-táoUa. o a Marcha fu-nobre, do fJtopin.

Compareceram: Cn^avo Havarro,em «ounda cima. viuva do dr. l.ul- Betini, nadreTheodoro Tlocha. mme. Antonla OriS. da<-.osla. mme. ._.iiza l''onso_M, oims. CicliuaU'.sse.Josè Bruck,muic. Costa PeroiM.-aime.Luita Soares, mme. Alberto Paria eílHv»s,mme. José Vaz, capitão dando « seahura,JtiáiUo Purelr*. Auguiio Sarmsnto, capitãoCândido M_ri..uno d.» Olivetrn. teneate An-thero Palm,. Almeida Guiraarã-.. P»ulmovoa SeehaitRen, Euiyg<li» M-ia-c, RAuardoDupiant, José Per-iia Dias, Beraardo Ot«vro*lios. Jotu. Silva, Affonso o Alfredo da Tto-càtia_, Sérgio itessa, Luiz Carvalho, J'-ãn Pitz,Antônio Ak-andrino o Ivo da Conceição, oropics-jnljuito do Correia da Manhã e ostraspessoas.

¦ _... afc ¦

EXTERNATO MACEDO. Jocl.cy-aub S_. En-

sino rompieto.

Companhia de S. ChristovãoA 19 do corrento os cocheiros dessa

companhia dirigiram à direcloria um re-q.ienmcnlo pedindo n.igmento do venci-mentos, altenlas a exiguidade dosuiesmnsoacrisodiflicilima qúo assobcAa todasas classes sociacs.

Certo da justiçado sua pret«nç5o;calmori esperançoso, o pessoal aguardou a res-posta dos seus directoros, até hontem,

3 uaodo ei In appareccu para implantar oc.!.rotilonl..mouto entro aquelles homons

do trabalho árduo o penoso. As novastnbel.as traziam um augmento ridltuilo de80 réis por hora paia os carros do iOhorasde serviço e 40 e tantos réis para os quetrnbalhum IS e mais horas.

Sem quererem se dominar pela indí-{.•nação que lhes despertou a resolução dadiredoiia da S. Christovão, os cocheiros,antes de qualquer outro alvtlre, procura-ram a imprensa, sob a protecção da qualpuzerum o seu pedido, que julgam nãoestar attendido satisfatória e dignamente.

Ao Carreio tia Mauliã veiu uma commis-são solicitar-nos fossemos seus atlvogadosjunto A directoria da S. Christovão. Naslinhas quo aqui ficam satisfazemos aosdesojos daquelles honrados trabalhadores,cuja causa é justa e deve ser attendidacoiu seriedade o corfTcSty.

CHRONICA DRAMÁTICAAPOUOi Pr OI cauiia. m,g. , „actai. 17 euiimii * i anõlbiow». uríaiaflfrneiMj, .1^1111,1 il* Vli r.iit_ |l«, nui.iiaJvLub Moi-ifii, w|iiiaut a M<hI«uv«

NJo no. ftirf-inavamo», eerUm<«ii!#quando prívlatiio. qua Inteiro pijt,» vj.ticoroar os Slforçoi da em.prf t» do Ap dl jque, numa época dlfflell par* o ilit»atro'lem» coragem dodo.pi.iid_,r alüun. l> .niennios de rei* mima poça de ttpn_.rato.t. nulo perfeita niiutagem par» cahtr naagrado do niilillro.

Pi ú Mn,qa*yit*nú Mt arretimcomo por ahi t>o diz, de nma rnseieifr.itti-1'.M, original do eirriptor france»ildctur Creiuieua 0 iniiiu1.. u, cremoa.Vied de moulon, ostftdealitiada, ti. .¦>¦..,calorosos »pptau«ua qua na 1. ¦ . *,..hililçllo arrancou, a proarguir i,uma car*relra gloriosa, que ira dar ao cmteaari)talvez.

A mágica tem graça, eslA cara luxoan»srenada, oa porsonugona vi-.ti 1,-. com cs»mero o machinada eom a pi _¦-¦.¦. ,.1 qmnlngiirm nega ao Augusto CÕiltinHo.

0 decomponho, f.-rn-n-l 'lun.,. ...ititdja peça com o máximo capricho por Ado!»pho do Faria, vciu nlnda mal* contribuirpara a victoría da tentativa do ..}•..¦.coemprezario Mosquita.

K'*nos imiiosaivcl, dadu a hora adianta-da cm qun traçamos catas linhas, resumiro entrecho do/'_ de cabra, onde ha aidassieaa fadas inimigas, os maraviü. ,talfstnaus, a luta de ri vaus na couquUtado amor do bellas raparigas, etc. etc.

A acção corre som delongas, tuceodon»tlo-bo os oplsodios sem quo o cansaço te-nha tempo do dominar o espectador, viva-mento intoresaado nas aventurasdaquellepobro Juanito.qun ama allndaf.oonur, rc-questrada nelo imbecil de d. Simão, nn-cioso por acsposul-*a, o que jamais conse-guini, tendo os namorados a protcgol-o.ta Fada do Amor, om tutu com a ltaluludo Fogo, finutmento vencida.

A mágica, rcpetimos.intcrcssa o jiubUco,que «ac, como hontem acontccoii, plena-monte satisfeito do theatro o formandoo projecto de 14 voltar, pelo menos, mui 1uma vez.

I.,_i_i quo o espaço não consente muita.considerações, entremos no desempenho,sufftcientomente afinado.

Brandão toveum papel quo lhe vao a ca-lbar, o do d. Simião, cujo escudeiro, IV-licano, foi feito pelo Peixoto, nollo muito& voatade o fazendo rir sem esforço apiatèa.

Castro, cxcellcntc no Cantarola, convrn-ceu-nos do que nenhum outro artista, romvantagem, o poderia substituir o Marquesfez uma ponta cm que foi applaudnlo.Quanto ao Campos, aabiu-se sem no ai-caido das disparatados comparações.

No (ado feminino, citemos Carmon Ruir,graciosa na Lconor; BlanchoGrau.utn tre-fogo Juunito; Balbina Maia, a rainha Que-bra-Louça; Maria Lino, no Gênio Bosa;Nanette do Souza, que disse bem a Rm-nha do Fogo, e Esticr Bergorat, a Mi*cabeia.

Esmeralda Feros, a estreante, além douma bella plástica, tem uma soberba vor..Vem do tablado do café-concerto o natti-ral é que não seja uma actriz perfeita.O tempo o um bom onsaiador corrigir-lhe-ão os defeitos o esperança temos doque vira a ser um dos esteios 00 nossotheatro ligeiro, bem precisado de cie-nontos novos o de valor.

Esmeralda é bonita, tem voe, dir. me-nos mal a língua e não lhe faltam qua-lidades para vencor c caliir nas graçasda nossa platca.

A musica, compilada pelos maestrosLuiz Moreira, .Medeiros o Capitam, è leve,agradável. O concertanto do 2-acto,origi-nai do distineto regente do Casino,merece,sem duvida, uma referencia especial, por-quo ò, rcalmcnto, bello.

E aqui pomos o ponto final, augurnndoao l'i de cabra longa o gloriosa carreira»

H. M.

Correiodos Theafros

A's cimas. fi.niilias: c .içado bom e birato<ó n 1 liquiilii ._o da CASA DO l.AOF. A ruado's Andradas 2 A, « A afamaila tutu-ca Pau-lista;

FORMECJDA PASCHOAL è 0 unicocxtcrml-

n.iilor das formigas Ouvidor US. Casa Me-tino.

umn.itn**iit" 10 ü.t;,

,1o .b^l o tn m a q<titilc, st- ,'cu <-n'rlhoramen!-'» ilo üra

I c»,mjvi**nt(*,o __o:it*aj, ã.. _.ni iri-m _i U*.;l a o l-ni<i<> n.

O sr. Frai._-.sro _-c!in*idt. mortdt.r cmttibctr.V- P<rlo .* |rtaj*ri-!aí.o de muitasfar*-ni.as, p> '.<• que ê vn tt:-_s frimsStusproduelorca >lec_fò do l__di*do dcá. l>"ulo,acaba de iMni.tr.ir uísis uma irj;-.-r_an'oiir.ij.rikL,... _i.,-..'i':a OO __U-..fcl{«0 d»Vrt-K-a.

A (.,.v_-.!i r ¦ ,- !» ãe».3_nina-s-i Ca**ucteatra e a »-_»j_*do- foi occtvkfi Aai; i k.u«ho Aires Pcrera ILaíludü.

¦Jfi tia linh» At S. Jmu-ric, fanp «vt<-qaa («"'•r;* aoçaaloaar 'anias^vei* e ts-taw in-cí-rrwncias.

.Voui'1!. hi'1-. o trrm (te IskT^, C-lJfl ia»-ei-iui-t» i o sr. r.*-nto •'« Curralao. r>í_arp !» iu* ,!« S. t J_ti.(_ifi.>i-,umi i. njUte -i_.tt._i.p_! dt t-. .,;. tolde eae,-a_rt» _>_iaetl_i1k>: At.

O cheque, que po !*ria ser tasl^ riot»rtf.conCivrTeu p»ra atuar o t- uAt tirt d* ".-«ia. *h'n,io p<»r t-t*» M_sa oceasiSu o p.»f_U_r-ilo JiTíinviso i.i* Q —. r. : _.: , .tt »'rn» d* í* Jiua.rio a. £_. »• ewa<iiat*i do i C!.V!" "

má'uJ« A't>.i.r i---it.* y ¦ . i*.

H. . . '.-r.o • ai ._>.;¦ _.-».. e

~ fi? horas • Is manbã. cs*--* in'"!!.! operário,qur »?vt! como o-rtui» Biorfit commoçâo c-r^ral.

V.rt «*•!«> do nse! tnalidade portuírneta,tinha Sí s*:nos At ed*.'» e ti-ahalhava aotrspiehe da companhia do Gas.

r-Ve.rrrrúltAJuntamente C-aisi

nbiro Tíuocj V-cir*m a «tt» _»"w e_Aa' v i.i i rua i-Venador',

hospitíl •*,*stri0 i •A;r*í' C'»«" e Guilherme Mti i J a . tambem eo uw.m'*.!i "

Na execução do iaeendlo da rna Sena-Jd^-r l>impíu ti. §i{, oncontra-'-'. Tlic,M|oroI V ?çt. como mora*1or do sobrado, t lllo[Keuraaun oecap-»õdo o ormaiem, Fritzjllolberg, como fador, t os 't"m.ii.. man.)-

brando >ie fOr.»,cã • vi para execução d-*"-»**e-.í-ne « destruiçi-o d»* provas, como pararaatizaç-ia uouiitro-* crimos.

Forniiram tei aa-usadO-i nma *»mnn>sacriminai;-- *-iio • ; .. .: i'.i ¦¦ ¦-. . -o '-m pra-tkz o seu ua-.

A«r. í» U i acK. da emprezn qm> det-rmi-j rion u ti. ;>' ' J* ca*-1- da rua da Aifan-i -if-ü-i n >-> e -*i,n>* ('•va,!,-* a «ff. ito __ci| J j*«r*í*.. sHfii»»*i_! a diversas juria.liç-'*.*.

K»».*_iic.-imfts*j;oC!-,mfi-«v»dosi*clo*cia

9- circuTutcnpçiíooutro» m**-.iar*»*», Z«**-

r-.^ a dt-igir çt-"**-me», d.mcin* att__. d*a ;. .:¦;._¦•'..,, a de-

j eian--S><,* **** nm*-*»* ae-*»i«ado« qne noEra c_;trf_3_> er_»3p*r»'lo, O Survti saia j,,_;.,._.--:. -. „; ¦ n ..-.-; riinu-i-íec^-

. K_-.li «« joa-__j tttrtiw, «.._:. aabu st*' ae. . *-r>.^ _.»;>( tt» ura .-rei, ec_aae^u___.do| te M _.,,-.. 4.^, da *x*ttmu t:tleru.,_

PH1UCIPI0 SS IHCEHBIOEU NICTHEROY

Montai.!. & T hora da manhii, manifestou-«e principi" dc mcnrlio nn pr"ilio sito Arua de SanfAnna n fi n di> pr"prie_1.-u1o fleAntônio Joaquim Ribeiro, n quil cx.. nccopado oor ncçocio ite botequim e cas_ tt"pasto, pe-tenent'- a J «é AÍToii»o Canoilinhaque rcvjiii* r.nm sn.» fimilia no mesmo prt>-tlio cm nm pequeno soiàc.

Nj occasiãrt o Incêndio dormiam no pr"-,lio o cf rido CancLdinh.» eom «na farnilia ••o cosinbeiro rie oome Untbsrto Jntí Affonso.

Can,-i-linha e Manoel Carneiro dormiam«¦m nm quarto déstinailo & despnnsa oo*fanflò»' d'i -no*_.o n**fro<*|ii.

O prcrti.i «-«lã »í*cuio na Cnniptinb^a Mi»r«cario por __-KI__TO)« o nepocio etn WKtl010

Qmntlo a s.-c-vt 1..1 twmbciro clie_-.ni«laarar Ha pmmptidáo com que <*onii,<-ii(*c«*tija o iiiccnilto est va ^xtincio di*< htn ais h-c_.o»»v»í'í c-Tcri-os i1o< sr». A(T 0 0 -Sara-m'.(j... Kdu rdo Lints. nilhc.rm-n- ttarclln».K:ictrdcs ilenifMM, Henrique N v<*«, M«*noel Uma, ManoBt Ri'_r naliio dn F<- na- o»lh<*rto At Sueca, qn<* miltto trah_ilh«rnmcom in**Tce.tiv<*i bravura e cnr»|fem, :iH'. n-uniio ii« c atum»».

O ineenili" icva pnr ori_?«m nm ph-sphor ¦nrc.i»' i.^ea.lo deMobladaniente i*c!o .i-nnilo n»g .t-.in -obt'1 nn» papeis nn oers-tã > emuue veia no b.l'í.o ni.*!. de tomir c-nebr-cim »« ucar. tertaia d-ie hnr«» d* n it,>pr-p jrindn-»e «labi a nrr,. lati ri» Jt»rot*1?*** *a rS,í-. iom*ift'1«t m«inrp» pmitnMÔ**^ d*v: 'i- i in ri-t.va -Ias "i'os p*,pii| r**«, q... abaldes .P-c-ia ea»n«-gu!r m ap pal-o.

Cimpueceii ai l"C»l o «r. Affnn«nSan.piio de I. tn» Vianna, «ub «elegido d.dt-tric'o, acompanhado do sea eaettvtn te-neote Metrtdlea, que tomou a» nece»«a-| ¦p-ovi leiicii» e ibritl 'oiiii-nto g reíj.eitr,,jà i»nio treat'111 d**c!»r»>-6f« >» «r. J a*rj<n':-linh<,«ie,i (llho c o cczinhetTa ButSb r-to Jo-e A_fin«o.*. p-4nl-i irformaçíeí o toge frvl |.a»ad,pelo pr>*pneiari> qóe ' a!>iu n «obrado p*rima d» oc(ro-i>i de Sai -m .p • A lncSi«.qiim .n-l.-O tem B!ha Anloaln •<_, .-.,,., Ribeu• visir a Stiçto At tt^rtiL *troi.

os prcjii rn» caoud.n J • calealidoi tt_Mt>-cen"f* mil r#i»,

—A-.t-Mwt-soas. li ll bom A* tmiLe.tr,-nifesl "-S* «"i printipio d* .»_»¦ dio erum eattin áa 0*5* r. .. fe- ' i 4n ar»_.aien«1» ferrtti»-», U*t_ii » ••-•>.¦!•_. A, S.-e*e U-».i lli-.-l. i- '. rt mtetAml tttoAat* »-. tt.

O t.mi.le; *f, . .a-rtW {!»;« ( »4IO«l At, **-

Na Casa de Detenção estiveram hontemem visita a Obed Cardoso d. HenriquetaReis e seu irmáo Fausto Róis.

GRANDES snldos dc miudezas de armarinho

Ouvidor st.

MARINHAPor acto de bontem foi nomoado secreta-

rio « ajadania de ordens do commando dHllõtttha do Alto Uruffuay o 1* tenento Age*nur Vtdal.

—Por ler regres<taio do Norte, nprssen-ton-sa homem A*. iiiltonda<!«» superiores d»Armada o capUüu-tèneaU ltaytuutiUo Fer-retra do Vullo.

— Detalhe do serviço pn'S hoje :Nu Aisetial: «judanie», prioioiros tenenlos

Luiz llenrlqlia de Noronha.e Oíiar Braga.N.ivlo-legiatro : ciuiador Barroso.Uniloim», 5'.

Sehos 4 _____mosPó de cabra, quo levou hontem uma en-

ch.inli* à cuiitia, ai Apollo, repele sa hoju,cei t.imenie com o mesmo exitu da primeirarepresenl.Kjão.

-__? A companhia Dias Rraga dá aiiir.nli.1a irag-dia Igncz de Castro,

-m*- Hoje, no Casino, estréam os Tho Fia-key's, comices excenlrieos.

O progmmma 6, cumo sempre, oicoHentn.-*r Dsliclosa noite passará hoje quem lér

ao l*«rqno Fluminense.-?¦ O Recreio anntincia para a semana

próxima a revista do Tuo Martins o II. Atüouvòa, Cá e lã.•-__>»•

PERDÕES DA ARMADA

t/IDA ACADÊMICAEscola Milltnr do Urasll

Serviço pari hoje :(liHcial de (Ii.i, capilão K.-ne<;to (.arlos

C?ur; estado-maior, «Ifetus Aristóteles deM iieicç; adjunto, iilf-res-almnn.i, ArniimoBorba da 5Joi,r_; medico,.,^!r.' Uraça; siibal-ternos 'Io dia: A l- companlua, o "ãlli-re»Pessoa; A 2-, alferes Garcia e A 3, 2 tetie iloCirneim: contingente, nifcres José Ray-inuiido QniinãrSei Partilha; inferior An dia,nuninu 1'linin Alves Munieiro Tounnho.

Uniforme, .•

Amanhã haverá citi.rcicio peral do lnfatr-toria,

I.scol.1 AavalIlevcm comparecer oom urgência nessa

Escola o» candidato» D..m--I de Campos Ma.dareira, Kunco ftaptista Leio, Jorije K,«-rup, AlcinUo Vieira, Solter Z-mitli, Kninia-

nue! Cardoso c Paulo Lalimeyer.Fiicutiladc do ltcdlrlna

E_'.._s chamados hoje _ exame:cuaso ô->0í,TO_.ocico

t- snnn — Cliniea o<i'nion*v'ic_>. A- 11 ho-as—Raphael Alves Neiln, CasiOdtO Das

N Ci"ita. Waldemar d'Avila Ferreira K_iuf-f n»ti e Albino de 0'iv»ír* /uo(->r.

Am nh.\ seri chsrrudo a »iin). praticoira' de npe'sçô*-s e appireibo» t. anatomia¦e liC" citutiíico. tí-s 4- nnno do cur«o deabiütaçio de proflisiooac» e_.'.rar.geir_>». o•t-. Alta-rtc- Piiach.

! c.i.T..,;.,, de Batadsotea l:, .-,-.il,-ir-,sO dtr-ctrl* o é eoi,v ..-.ido n,vj*n^n'e p_rj

«tr-anh-t A» 3 hora» dalir-n. pira tr«l_r dea-5-itnp'o lup Me. "

neram cmpvecer O» rra. Ildetcmt Ra-¦ir Viili».:i -i.0--.irto Alvtaj n.bo e OcuvmArl»odO de Gó"i.

MDV FS^Ot.»»»!1 -r, li» •!_> B-»!-nfe

l»ir_ t*«t«r mrn* M«ni«« o» ?- éooea. rm-':«• M ho)e • ví«*lb» de i__-l(u.;i.j 4,.s»t*t.1m%

Veiu honlem a ..nossa redac.-ilo o nspitnnte a fruara...tmiiinlia perdoado, por de*cioto da mntinh i. a 2* do c.in ottto.

Pur engano .ifllriiiáinos hiitiiein que e_.aaspir.inlo ostava preso pur ser o aui.ot daisRassinuto perpolrado A porta do PârquoFluminente, facto de quo fora accusaflo nguarda-marinha Solto Maior, quando èceiloquo a fnlia delia foi iipenus disciplinar.

Ahi flea a recltlleaeao.

EXTERNATO MACEDO, iocltoy-aub 51. E«

sino completo. ^^^^^

Aggressão a um almiranteSob a presidência do general João PedrS

Xavier da Cnmirra, reuriiu-so hon lom naauditoria do guerra do eiilsdo-maior doexercito o conselho do investignção a uuarespondo o general reformado CarloaSoares.

A esta sessSo compareceu o vico-_t.ln.l-rantn Dyonisio Manhàcs Itarrcto, quocon-juntamenlR coniduiis testemunhas foi ou-vido sobre o lamentável inridnnlo oceor-rido entre s. cx. o o «onerai Carlos Soares.

Ilnccrriida a sessão foi pela aiiditÒTÍaexpedido mandalo do in!imnç.üo às tesie-niunhas Jusè Filoineuo Ferreira Goiiim,Acellno Vnllc, Luciano Fnri» da Pnlxiio,Domei rio Leilão o dr. Lourcnço f^inlia,que deverão comparecer fi sessão COnvo-cada para hoje, an meio dia.

FALLEcfíVlENTOSNo cemiinrio do S. Francisco Xavier, fel

«epultado huntem o sr. Cypriano Barata daSilva M ichiilo, de 71 annos a cas.idn, lemlo»:ihnlii o corpo, A tarde, da tua S. R .ticrtjn. .£!.

Com a edade d . 71 annos falleceu hon-t"m d. Mana do Jesus pinhslro j_(pielra,ten 'O sido o Si-u corpo inhiiin nio A t.inlo em 'um carneiro da c mltorto de S, FranciscoXavier, lira viuv.i e Datural desta capi-ul.

A'rn_ Frei Canoca n. 1*3 fa!lec«i d.Tliereciiia Tndeseo, de nar,lotoilida'l» it,li,>-na, canada o dó SI annos, tcnio sido o ¦•• >.•¦oriio sepultado hontem nocetsitooio tie-SiiFr.'-nci«ci Xavier.

Km uir, cama rodo cemllerin de 3. J i^Baptista fui hntilem sepultado o e*tuitar,Msr. Rnbeitn Haot BiceMar, na'nral desta cx*pitai e de tfl annos, fallecmo A rua B»ii!_iList-ia n. !0H.

Falleceu A rua General Petra n. Ij! !Camilli V. ae Oliveira Sint.i», na!ii'_l 'capital, de 2,'» atino» e cagada, cujo er.! nsal-.nà l"ije, í» I" liins.pir. o cemiterS. I-"<anci«ro Xavier.

R mIíZ".-h<* h>J-, no cemilero d» í iiPranci*i • Xavier, o entenametilo tio A.L-.r,-di a da R cíia Mü.q_nfc., h.tilotn f »i!ec» a irua Major Fonfèca n. 3 de ondo iah '» of-reir • Á» 10 h >r«s Kra natnral d* !a c-{-.-Ul. casada ettohi 51 annos.

D» roa d» S,nt'Anm n. 7S «abri !i j*.As 10 hor .«.p-rao c- tmtoto At S. Pr-iiipr-tsXivler, o enterro do tnenor Aristobulo P-5«Ril-eito rte Navarro, de 13 ann.,i e naiufxlde«!a •-.•»! !tat. ;

_- S-paltar-fie-i h }e no cemtletlo de Sln :Fmiieintri Xaver a etnia. *ra. «i. Jo»q-i,-.iM tia de Si v.ova de fr*nnt»co Au -u«!o deSA. a >tteo • h-fe da si-cretarta l» .laula C»«*da M.i^rir-íird'».

N" c»rn*'r9 o- 1.771 do cemitério de PiaFranci«c JÍAvler, sepa!_nu-»e hontem d.II .ti» Bif'i-'i* V*loti.

O r* -¦-.•¦ foi ¦- l .»• io A mie da r«a Aa-Uni* At 1'adui a. 17. A mi VitiU # Qn*ind M*i«. ' •'¦¦¦> r i*--'- di 5.--I. de P.-- a

I ae-.' • d*» -üiata Tli«r««, d» *pi* fatia p_ru

Page 3: •H-P **P? •.. . .,, * * *-*« 1 SWI*-é^^IL.J^St^l^^lt ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_00988.pdf · o chancellor von Dullow fura uma via-geni ú Itália. ... Só com

-'

;.-«í-.K:.- rJj^ilH#W,.-<f;- .^-- - -S^-^^«i^ ;,- 'r>m)**íesa&#*^».- aW-H»J <***¦>>• W4»»ltfÍ«iPW^

VIDA PORTUGUEZA¦haoa

U d> /to. rtíro if« (Ml,Homi twn Wo no .-ad» romo Bnn,

». in.iil utl», a... ,:Uij„i,,,, tuliiarloa, cuja*ruína» anula r„iila n i -i-u

pastado ar-ch."i",iiu. quando U iiutilquer acoiite-rlll, Ilt.i «|il«i i|e.i|,cf|,i, iri.ialifailt) ludo „«dOo tini iii<>viiiit.uii,.. imioa querorn aaberit •• «it.»» I.i fartti btin-. .Iil.i.

I •'¦» «i»e ir applira i. .*, um-, ordinário*ila ¦ i-l» •¦•ni « «u« 'i|.|.|i.-a...ii«i

principalii-ni .i'i« iit««ii) utumpto político da noUt{.amara Municipal,

|i--««le «iiirt «o deu a declaração rran«qiiUln, como nt caria ultima» relatamos,miueu dMiou de haver animada* dUeiia-.-.'''•• mm rentroí do cavaco.

i .irIt-t-n ti aiiton.lit ao rai».i, corno n, fato me<'iro au cadáver, delimitai!, aolireuma uiMB para «wrrNcalpidliidn.

O liliiurl da crillcii jmnelraTj o mala In*llm.) du aeontrolm.-nl. ti, m nt«. vezoa,aahia enaanr/uentad.i cota o lanauo doaper«iútu|niia...

Kffertivamrnie, doncla-io n vida parti-mi -. ii-liílduo», n era ilii o tribuna!Ob ..lili^IllltltO.

NAo «aluímos qiiniulo lia da doiap-parerrr da monu» do povo a tcisílo ontrou. liimzaceoa n fram-nUla*.

Aquillo* juraram guerra de morte aeste*, e protestaram unniquilal-iia paraKonijiro. Ratoa, por Mil lado, ditem qun noblu de tingar quando o João Franco for

Sovorno, Chega o sou facinaismo a pontoedlz.rem que o Illnl/.e ..iboiro nilo vclti

roai» in poder. Mni nilo piiram aqui. Afebre do noro partido vno mui* longo.««Quando o Josi Luriano deixar de dirigiro partido progreeslsl.i, oa membros malaserio- o uni, honradis desse partido cor-rorüc para o Joio Franco», como orpliüo»do pa», a iiotllt socorro...

I)o modo que, noslo crescer Ingenlo deaspirações, totuos o franquismo a fazeriu -ii'.poliu «Ia .ct)iiwai"ii(aiua portugtiozas...

Ma», d< iilrn parto, nppareco o nnciuna-lUiiii. a fazer guerra ao franquiumo, o achamar-lbe naocutholico, it «lizcr-lho quoo Joio Franco nio lem, no seu program-ma, ponto algum rm que na proponhaauxiliai edofondcr a religião...

Foi sobre oste ponto que oi nacional!--tas espalharam, eslos dias, um manifestodn cliicidarXo ao povo. V oremos comocllnu so portam e o que resolvem, para(Ioi)oíh contarmos.

Mas o que tem (-nica é O povo da ruadas Águas a nilo querer o nomo do JoãoFranco. 1'erguntou alguém ai esso homemc.tava Kxcomnitiii.adt) parn oxcitar umódio ifto rancoroso...

E.tíi mais do que excommungado,disseram. Fà' indigno de proferir slquor onoii-i- dr Braga, desilo quo nos chamamvândalos, no parlamento.Mas soceguem, oxasperam-so tanto...Ponham á rua das Águas o norucdo JoiloFranco, que ello ha de sabor recompensaressa generosidade... A primeira obra queelle lom em vista fazer, logo que suba an

Sovorno, é a avenida para a Ponte, o mais

epressa a fará si derem á rim o seu no-me... E não ba do mt só a avenida paraS. João da Ponte. Caminhos do forro,americanos olcctrieos, estrada para Cha-ves, etc, etc, tudo isso è de valor incal-culavnl, e merece bem o offerecimento deuma rua- o «aliás túo suja, para a inseri-(.ção do augusto noir.n do protector e ami-go do Braga...

Mas o povo não quiz ouvir as palavrl-nhas do sujeito, e protestou quebrar o...siij.r a inscripção, si porventura a collo-cassem.

bi.mnilo da rua das Águas e entrandonos paços do concelho, a uma hora datarde do terça-feira, vamos encontrar re-tinida a Câmara Municipal. Presido o rev.ilibado de Villaçá, e estão presentes todos«s vereadores. A aal.i está cheia de povo,o, no atrio, estacionam 28 policiacs civis.

A presidência A interpollad* sobro accii*«jnçües de illegalidade, na ultima sossüoextraordinária, e travam-se razões quedescobrem a cnlpabilidailo de hintznceosee franquistas, na administração do muni*cipio.

O facto torni-SB escandaloso o a quês-tão é serenada.

O vereador rev. Alfredo I.obo propOe amudança das sexsOos paru o sitbbado, àmesma hora, porquo a terça-feira 6 iro-própria para sessOes camararias, por to-dos i rem negócios a tratar, principal*mente os d'aldeia...

Açodo um voroador franquista, sócioduma fabrica de chapéus, o sr. Martim•Corqueira:

Esbo dia é um pouco impróprio paramim, mas IA por isso cíi virei, com todosos sacrilicios,

A Câmara é também acctisada de nãotor cumprimentado o revdni. arcebispoprimaz, no Ia de janolro, dosdo o mo-mento que foi cumprimentado o sr. go-vernador civil.

O vereador franquiais .Silva Rego estra-nhn nsln facto, muito mais por, na Cama-ra, ha vi r dois ccclúslnsticos ; entr» elles,o proxidente. Este defonde- e como pôdeda falta coiiimollida, o diz qiu ó costumo,ou, pelo menos, «j n que se tem feito, nCornara ciiiiipriiiienlnr o sr. arcebispo sóquandu lonia possp) isto é, no Ia anno dasua gerencia. E, aloiigando-so em des-culpas, declara professar o maior respeitopolo nobro prelado, no que se associoutanilitiin o rev. Alfredo Lobo.

Os vereadores frünqufstas pareço quenão ficaram contentos com ns exp.icaçiáesdo presidente...

Os friiuqiiistss nã«) perdem oceasião ai-guina oin que pesuani atacar os collegas.Por aqui podem ver, os nossos prezadosleitores, o que se passa na Câmara Mu-nicipal desta cidado. Esperemos o proxi-ino .saibbsdo, para apraciarmofi o contar-mios us interessantes peripécias.

*Nit passada segunda-feira realizou-se a

rriinião da assomblóa geral «Ia Compn-nliiiá üracaronse «le IIluminação n Õaz,para a discuisão da reforma dos esta-tutos.

O conselho de administração apresentoun leiminte proposta, qne foi npprõyada :

((Continua a ser de :?iK«:0003 o capitalda Companhia, dividi.lo cm 1000 acçõesdo Si>S cada unia. lVi.lorá, comludo, sermigmentado por deliboráção da assem-blóu ücrtil, quando o exijam as circum-slanclas da Companhia.

O capital <la Companhia serA omiltidolio»- rieries. As acções complemeiitaros dn1* seriè,do H»0:iXX)S, -seriio conseri adas de

r^nla |.i..,,(i, atA |,I¥W eonvooierieli m

,Ll,t ,tl,'f"'fa1 0 "'j«n. n»<*M»ria«

para o daaenvolvlinentu OMMtO«Mdai*»»!ti|ia»iliia, K»u padora adquirir, purcompra, ala mntade da* aeçi>e» cmittitíae.quaiu o a»tlm Ilt» eotivouSa, Puderi lu'«»ín ,M,Wi 4*. e,nco Da ,0¦,* •c.i>í,» ••*»multiplua do rloco,

A admlnialrat-Ao da Com tnl.u « . un-nada a um conaollio de adinininlracao,Mmpoito de Irea membro*. 0 eonaelhúpodsrt delegar • «npedlenU doi iiegicin»ordinário* a utu do* 1,0,1.. vogúl, OQ auiu ««reiitt», .-atriiiu.., ao meanio . ..n,«1.lu. Anle» do eutrerem exercido, cadamembro de<«a cootíellio drpo»|tnra, nu co-fre da Companhia», 10 actfje» averbadas,a* qua.M » râo inalieiiuval* oraiiuaiito du'rar o mandato. A muçío do administra.dor ilo.ega.io, ou 1,. gerente, será lixadapelo coimolho do ^dmluiatraçào.

«a*jinpeto ao administrador duleeado, ou«oronlj: exceular o fator ct-mprir todasnadelibcrí-çí.esd.) rnnarlho de adiiiInUtra*cio; altendor jiontu.ilinonto ao •xpoulòntodo* nogoclo* ordinário* da Companhia,iMlgaando o* documento» para que foraiiiorUado prlo conselho. Kste serviço .'•diário o permaneiile. O seu voncimoiitofcerà llta.l.i p..|a aNscinbMa geral.O» aeolonUlaa de il ató l> acçOcs lerüoum voto; o* de O a 10,2 voto j o, dahipara cima, mala um voto por eadn grupode lOacçOoa, ato uo limite do D voloa, quenão poderá tor excedido.

uma quantia, não Inferior a 10 p. c ,para fundo du reserva, para deterioraçãode material, ató esto profazer, pelo mo-nos, uma aomma cgual a 30 p. c. do va-lor da ínbrlca, o mui* material fixo.

Fa obrigatória a mconstltutção deste*lundu», seinpro quo elles dosçain dos II-mitos fixados.

Os titulou daa antigas acçdes fleario«ondo considerndoa, para todos os effel-toa, doia quintos de uma acção do bOJ.8orA 'ovado a fundo do reserva, para do-torior.içào do material, a dlffornnça ontreo valor nominal da* antigas acç3c3 o oquo resultar da aua valorisação.

*Ha cerca de um mex bouvo na Povoa

de Lanhoso um assassinato, praticadopor Antônio «Leiras» na pessoa do Ar-mindo Exposto. O assassino, não conton-te om deixar prostrado o Infeliz, aindafoi cravar cinco facadas 110 companheirodo morto Guilherme Dayid, quo dou ón-tridano hospital deS. Marcos desta d-dado, de onde sabiu hontem quasi resta-beleeido.

O sr. coromissario do policia desta ei-dade, & requisição do sr. administradordo concelho de Amaros, tolegraphou aossrs. administrador to Mansão c chefe depolicia repressiva da emigração clandes-tina na frontoira, pedindo a captnra deDomingos da Silva, de 33 annos, casado,natural do Carrozedo, daqunllo concelho.O supposlo criminoso, aceusado do terassassinado ali Domingos llaptista, foi

Íircso na sua própria frcguezla o parece

er disparado apenas dois tiros de ròvól-ver sobro Domingos Baptista.

*Os capitalistas srs. Joaquim o Francis-

co da Costa Soaros, de S. Martinho deDume, offorecoram a mobília o mntorialescolar necessários para a escola (-rimariado sexo femenino daqueila freguezia.

*Aa sras. Azovedos offorecoram toalhas,

ramos, plintos o crcdonclaa para o altarde Nossa Senhora das Dores, da egreja doPopulo; a sra. d. Carlota Lopes offcre-ceu tambom aoSS. Sacramento da mos-ma egreja uns ramos da flores artificiaese mandou dourar as jarras do respectivoaltar; o uma anonyma offereceu cgual*mento um crucifixo do marfim, com cruzde prata, no valor de 1208000.

*Na freguezia de Adaufe, deste conce-

lho, houve domingo ultimo, uma gravedesordem, ficando feridos Anna Pinto,com grandes ferimentos na cabeça o nocorpo, o marido desta, com uma facadanum braço e ainda outros, que foram rc-colhidos ao hospital de S. Marcos.

#(aonsorciaram-so:Na freguezia da Graça, o sr. dr. Pedro

Dias Moreira com a sra. d. Albortlna Sar-mento de Azambuja, filha do proprietáriodaquélla freguezia sr. Carlos Atigu- tu deAzambuja; na egroja de Gualtar, o sr.Augusto Feto Soaros de Azevedo, escri-vão de direito em Villa Verde, com a sra.d. Paulina Guedes da Fonseca Gouveia,desta cidado, irmã do sr. Frederico Gui-Iherme da Fonseca, dolegado do procura-dor regio na Povoa do Lanhoso; o naegreja .íe S. Lázaro, o sr. Carlos Albertodc Castro Gonçalves, do Ilio do Janeiro,com a sra. d. Thomasia da Costa Ferrei-ra, desta cidade.

*O sr. arcebispo primaz mandou deslri-

btiir pelo seminário de Santo Anlonio,Asylos de Mendicitlade e de S. Josó o Col-(egio «la Regeneração a quantia del0íj*500, que o ol.iro do arciprestado deVilla Verde reuniu para as exéquias poralma de Leüo XIH, que nio chegaram aoffcctuar-se.

*Falleceram: em Parada, o sr. Francisco

José Firrolra Carmo, abastado proprieia-rio; a itu. d. Maria Joaquina FernandesBraga, esposa do sr. Dionisio FernandesBraga; no Collegio do Espirito Santo, oalumno Feliciano Teixeira Bastos, do 15annos, filho do sr. Francisco TeixeiraBastos, can:talistr. em Manüos, Brasil;asr. d. Maria Alves Simòes do Araujo,natural de Niclheroy, Brasil, irmã do sr.dr. Luiz Simões, medico municipal deAmares; o sr. Joaquim Maria, ciiefo dapolicia municipal; o sr. Antônio José daH«»cha, capitalista; a sra. d. Antonia Pe-reira Brandão, eepo3it do sr. José Fer-nandes dá Cunha Leite, proprietário; osr. Anlonio Maria Fernandes Rego, filhodo sr. Antônio Marques Rego, conserva-dor-ajudante de Villa Verde; o sr. Anlo-nioJoai Ribeiro, proprietário do uma pa*daria do canino de d. Luiz I, sogro do sr.Anlonio Maria de Oliveira Carvalho, es-crivSo de direito na Ponte da Barca; eraGuimarães, o sr. Amadeu de Freitas, filhodo sr. dr. Avelino Germano da CostaFreitas.

OOWRgOP^ANH 26 tH Fevereiro dc 1904anno*, natural de H. Víetor, detUeldidt.J e*etHj.rí(j*do d* ageoci* 4a llaore ISPortugal mu .iraei,, „i„|a praileou undt-ãfalijua da 1:6771, por malodi •tqtwtqua faiu em nomo* auppotto*, r-*«bettdo«lie pr .pr: > * Importância do* mumoitaiiuei,

i-.tiii.rng «iu lubii, embrulhou • «tcri-|iiuu.;ai)ii» Ul modo quu «,«. ao pro^ü-Ur-ae • um balanço na agencii -a detiobrluo roubo.

Vendoto perdido, Mtnoel d* P*lv» PI-nhelrc evadiu-** em earruigem par» af..iut.-ir», falindo o trajeelo de noiU,

A policia poi«*e em mo»'tnenlo, mt*nto ia.iii«..«guiu prender o fugitivo, que«mbarcouparaollraail.

Abi se empregou como gutrila-llvroa emOOM caaa «-. iiiiin-r.-ui de s. Paulo, ondeqanhava 7üüt inmi .».»s. Abutando da con-n tnea do aeu chefe, raptuu-llie ba mura*•ua Iliba, pelo quo foi \m*o,Itoquitilada a sua eitradicçlo pelono»*o gov.irno, Manoel de Paiva Pinheirochtgou eniao emflm a terra portusuota.Netita comarca foi ollo ba tempo julga-do ú revelia,«iu au«iloncla geral, sem in-lervonçao dn jury, sondo eondemnado adois annos n iiuatro mozos de pruão cel-lutar o na alternativa em tres annos omelo do douro Jo «im possosaüo de 1»cla-seo ainfa a um nnno de multa a100 nilsdiários.

A nilo ser quo requeira annullaçlo dojiiiiiaiu nl-j, para respouder pi,ranle ojury, o preso dart» entrada na 1'uoltcn-ciaria, «llui ds cumprir a sentença.

O prtao tom familia om Braga. Entreoutros serviços nartlctilaros do oecriplu-raçSo, doaoicpouiiou d cargo de cscrlptu-rario da cooperativa A Libertadora.

Era um bora moço, mai, a* pândegasperderam-no.

?Km junho serüo realizadas bnlhantea

festas, nesta cidade, coinmemorando or-0- annlvorsario da doflniçio dogmáticadu Iramacnlada ConcolçSo.

Ifm daa números do programma 6 aofferta de uma rica coroa do ouro â Vir-gem do Carneiro, que sorA adquirida &custa do uma subscripçüo nacional.

K* ia Cür-.a será coliocada, no dia 13 dnjunho, sobro ;». fronte da formosa itua-t »ii ilo Nossa Sonhora.

l-.m casado tlinsouroiro da grande com*missão dos festojos tém sido entreguos

i„'tituas ÜLras, destinadas a serem fim-didas o o seu ouro empregado na esplon-dida jóia.

Parle amanhã para Paris, cozo seismezes de licença, o sr. dr. LandulplioBorges da Fonseca, illustro cônsul doBrasil nesta cidado. Boa viagem.

*Os irmãos do Francisco Agra, do Gui-

inarues, enviaram ao administrador doconcelho Í200S. para sorem distribiuioepeln poliria, demonstrando assim o quan-to lhes foi agradável se ter descoberto oasr,:issino de seu irmão.

3

PELOS SUBÚRBIOS

Ribeiro Braga

PREFEITURAA renda arrec.idida pela dire.-.toria defa-.end.-i no dia li do corrente orcoa era13C:IW*637.

O movimento do serviço eu apanha decães foito pelai .ilfersa* agnncias, ali ante*hontem, era de 14.07.'.

Foi nomeada profossora publica da ci«dade do Friburgo a distinetr. viXuoie dopiano e canto d. Elisa Noves Teixeira üze*da, esposa do maestro Emílio do Uzeda,intolügento funecionario do ministério da'guorra.

O Tribunal de Cunus ordenou o registroda quantia de 4»:184a.S39, para pagamentoda follia do pessoal sul,alterno em cotumis-.-•âo uo serviço de pfophj lazia da febre ama-rella, em janeiro tlmi .

A POLICIAPor portaria do chefe de policia foram

tiontnm concedidos trinta dias de licença aodr. Krnesto Garcoz, delisgado dt 6a cirouin-scrlpti-lo urbana, que por esso motivo passouo exercício ao 1- supplente tenente Moss deCastro.

O ministro do interior dirigiu aos chefesdas repartiçôos subordinadas a» seu minis-lorio a seguinto circular :'««No intuito de quo haja a maior re/jularitlnde nos fornecimentos as repartições e es-taliclecimontiis subordinados a este minis-torio chutai.i a vossa att'-nçi\o p.ir.t os nene-ros o objectos que forem adquiridos pela»reparliçõ.;.* a vosso cargo, o* quaes deverãosor do 1- quali-iida, comi) etif-om ns rosna-ctivos contratos, adm de evitar reclamaçõesque por alguns dcüos mo tOni sido diri-gidas.»

A bordo do vapor Oropeza, chegadoante-hontem a Lisboa, vem sob prisãoManoel de Paiva Pinheiro, casado, do 35

EF.Gentral. do BrasilPolo presidente da mesa et.imititdora do

concurso effnctutdo nesta yla-ferrea para oprovimento dos CRiartis do auxilinres do os-ciiptí das diversas divis,õas, foi hontemontriigile uo ilir.*cti,r tett.i estrada, a relaçãodos candidatos classillcàdos no masmbxpn-our.st.

Nào obstante as chuvas torrenciaes qnetem cahido em Sabirí. atá hontem, neiiliumprejuízo material liavia aolfrido esta cs-irada.

AssumirA hoje o exercício do cargo deaf/ente dn iisia.-i'« do S, Diogo o ajudanteinteniii) Francisco Corrfi.-i de Mello, devemlosubstituil-i» no èàrgo de ajudante o fiel t.uizJoaquim Dias.

A tliosoiii-iriit arrecadou', ante-honténiit quantia deaSiáiailllij, teimo em cti-ca noniiismo dia, um anl.iu do 920;.>V',3t>fj3;(.

Para o interior foram remeitídòü pelaestação do S. Diono 11 carros cnm 8.710 vo-lun.es du mercadorias, pesando .'78..1- 4 Ki Jo-gtammas.

K ronda dest.s estação, no dia ?2 do cor-ronto foi d.t 10:8251700.

O rendimento «Io5 despachos pagos e apsiiar arrecatlailos pela e*tsçio Maritima nodia 22. ascendeu s Sli^JiSatjiJO.

Por neto rio lioniem foram removidos:da estação de S. Diogo pnra o .Sampaio, octiuferente de3'clafS-.i Arnaldo Manoel For-nandes Junior e desta para aquella o cen-ferenle J-.fto llaptista Dia* Peixoto.

O oonferenté do 2- classe HiveraldoH-nrltjUí da tiilra, foi mandado serva- emMinas.

O dr. Osório esti providenciando nosentido de serem regulartx «dos os pajja-mento3 .«m atraio do< füncclõnarlos comezorciolo ns linha amiliar n-st i estrada.

I-"or3m concedidas as i.<;iiii)ies licen-ças, cora vencimentos, para tratamento «lesaúde: ile 3«1 dios, ao conferente de 3- cla.-soLuiz de Abreu Oliveira e de 13, ao arnis.-.e-uisU da 4' divisão Luiz Adr.ano da Si.vaCarvalho.

WOAKTADOBalUtSM aa a.laeio d» Kacaolado áa

ti horaa da manliâ de lionlam, a, mal po-wnio* ua iitU u* gare, vituot que aa reela«iiuv-6«i4dot moritortM nio haviam tidotoMitdt» «tu eonaideraelo e que o bairrocontinua d.*tpn»tado paio* emprendoi dallmiteia publica, dt byglrne o da munlel»palidade, quo n&u at eoadoeio da aorta doe<tu<> ali reaidea.

O capim que margea a eataclo e tarecresce, dia a dia, do maneira aautUdore.reclamando uroento limpou.

Aa ntat Arebla i Cordeiro, Manoel VI-clorlno, üiillhoriniua. Primo Telaslra, Ta-varea.Joa*, Domlnguea, Qulneza, Paraná «Teixeira Pinto ottâo-o eatario«MniiireT-em peaaimat condiçOea, apreaentando aa-pecto triste e deaolador.

No* fundoa do prédio da ealaçlo eilaleuma vala, cujas artiaa eilannada* t-tlia-Um falido terrível.

Também ainda permanecem aujaa e ea-buracadas, coberta., do matto, aa ruaa Tel-xelra do Azovedo, Mtirlqulpary, Ati-jutta,Bllontra, Almeida Ilasloa, Carolina oPernambuco.

NoaUa duaa ultima* véom-ie doia rloi,mi ponte*, aendo feita a travessia do*

raesiuoa rm doia trilhai da Kslrada doFerro, sendo pertgo*U«iuioo transito, prln-clpalmonte & noito.

Para completar a desdita doa moradoresdo lancantado, nilo na nesta localidadesuburbana illnmluaçúo a guz o encana*mento de esgoto, sendo péssimo o aervlçodo po! clamou to.

Água, o precioso liquido, quaai sempredesapparece, d quando corro nas bica* éera pt"|u«'na ddse.

Mais uma w» appoüamoi parn odr.PassoB, para o dolegado de policia o parao conitnisiorio de hygieno da localidado,¦¦Iim do quo oa mosmoa sa promptlúquoma melhorara aitua«;&o dopittoresco bairro.

MEYERRecebemos a soguinto carta:«Sr. redaetor do Correio da Maahã. A

vossa secção Pelos suburbioi tem presta-do tio bons servi ;os aos moradores des-ta zona, que, julgamos do nosso dover,apontar-vos todas ns irrcgiiiaridudos quoconvém sanar.

A companhia Villa Izabol ainda nSo for-mulou iiorario para os bondou da sucçãoCachamby, o ato fez.nüo o tom como erado seu dover nu ceiaçáo da companhia, noMeyer.

()s bondes da liuha Josó Bonifácio, quedeviam chegar ao ponto de 100 rs. na ruaJosó Bonifácio canto da do Livramento,chegam aponaa ao Iim daruu Zeferino.dan-do isto em resultado, pagarem os morado-ros de Inhaúma 'XXI rs. ae passagem difn lo*gar de 300 daquolla localidade ao Moyer.

Os raloi da Companhia City Improvi-nonts tornam o ambiento cm certas locali-dades insupporlavel; assim ó (pie na ruaLucidiodo Lagoquasiom fronto ao n. '•„" ona Kulina.canto na rua tàardoso.os mora*dores são obrigados a empregar desinfo*ctantos a certas horas do dia o da noitepara nilo sentirem o .mio cheiro que so ex*hala de taes ralos.

Nos pontos dos bondes de José Bonifa-cio na ma Zofcrino.c.tnto do José Bonifa-cio, existo um lamaçal quo impede aospassageiros tomarem o bonde sem se oia-mearem, o como si Uso não fosso bustan-te, os vagabundos que durante dia o noi-te estacionam nas vendas des Dois Ir niose na qne lho fica fronteira, para ali ati«ram cascas do fmetas, ossos, pedaços docarne, etc.

Na estrada de Santa Cruz, entro a ruaJosé Bonifácio o a de Cachamby, existoDom no cer.tro da estrada uma matta ondose suppõo quo existem animnos ferozes;convém dizer-vos quo a Intendencia Mn-nicipal diapende annualmentc mais der>O:00OS0O0 com a conservação dessa ostra-da por onde transitam iniituniras carroçasque so d -utinara ii estação do Realengo ooutras quo dali trazem carvão, lenha,verduras,fruetas, etc,o que a matta a quoacima mo rofiro ostá ostentando a exhu-berancia do solo, o oa buracos, o desleixoda municipalidade.

A falta do policiamento sobro tudo no.,Pilares, ondo se juntam vagabundos o la-(lri,os, dn logar a quo so torno esse pontoperigoso para os pacatos transeuntes,sobre tudo depois tias 5 horas da tardonos dias uteis e durante todo o dia o noitenos santiQcados.

Outr'ora foi a estrada policiada por umapatrulha do cãvallaria, quo as 0 horas datarde fazia ns suas corrorias (iesanparo-condo as 7 da noile, constando que ia dor-mir na Venda Grande. O vosso constan-le Icilor.PorfuiM/o Vietra tle Mello."

ENGENHO NOVOTratemos hojo da cstaçiío do Kngcnho

Novo, uma das mais concorridas da zonabuhurbana.

A rua Vinte o Quatro de Maio, da esta-io -!o Sampaio, ató a do Engenho Novo,

ó calçada íi pedra bruta, toda esburacadae necessita de uma visita por parte dosempregados da Limpeza Publica,

Na esquina desta rua com a do Barão doBom Hetiro, fazem ponto os bondes daslinhas Engenho Novo o Vlllà Isaboi-diu'-genho Novo.

Neste ponto exist-- uni kiosque para oqual chamamos a attctiçilo da hygieno oda policia, não só pela faltu de as=eio queali se nota, como p.irqtie todos eis dias onoites se reúnem grupos «le indivíduos des-occiijiiidos, em cpnversaçfip pouco decentee a ;i into «ias famílias não poderem espe-rar eom trànqúilidado os bondes, numpermanecer no vchiculo ciiiiiuaiito ayuar-dam a sua sahida.

PassiTmos também pela run Hirão doBom Retiro, que como as outras ó calçadade pedra bruta, eMA inft.liiiiieuto no mês-mo j-ráo de abandono «pie as demais.

Essa rua ó do lado «lireíio rnárginadápor uma valia onde ha apua? estagnadaso além disso está completamente suja,cheia de lixo, papeis e «miras iminundicies.

Chamamos a atlenção da policia dn l>cireiimscrlpção pitra a falta dc policia-mento que existe em quasi toda zona per-tencento á referida estação, requerendo nsmoradores um pouco mais ao itençãoda parte das autoridades pol.iciaos dolocal.

ptAmtm tar tavt_M ata

Oa Mitot rearatatutalat a« iubusUmtm pèWilmi 4a nata áaetaraaia m hêa*«¦»»«• • Brtatata rato .•aratart* Aamtm

taAaa nt *ualaa« * laítrmt,it» ttrto r*«(talrtaU* arutilltmaaia

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«UNlAO PORTUQUEZA-Confurmt tnimn-nuin, chetou antt linn-

tam a «»tt capital o jii.niuit K««tnlo SU-ftira, r«v.l*ciar da I'«iiJn hortu^ueta, dt vol-ta «Ia tua flagra a Portui-il-

Km lanelM .ipaeial, e»3il», paio tr Manoelríunet Vlanaa, 'oraai a bordo l«far-lh* aibita* Vlmlat ot srs.; bailo da Ptiicio .larra,I jqulm Joa* d* Ar«d*, «-..iiini.uid,i..id. Al*faro t>>rd«iro, Ranloi Carvalho, D. MirtaBn|UM| Joaquim da Kiiru«ir*ito li»»t.)t,Manotl «otiir.» Hoaitt, Ju.* 1'ranci.co Nio-lau Juni.ir, Antuiil.) Palhart* V'tiini. Der-nar.lino I.tuutnço Partir» Prlst», KranclicoDlai L"ret,aeter Pb-bo, Airoatlnho KerroiraChave», Manoel ftllvtlra Tbomat. AnlonioM -lt». Joa* ."ranoiaco Moreira da R.ieha,Norlval Ouiaiarlaa. Lul«Alv«»Ttliaira.ll4r.mokijni)» da .Silva P.air*. Joii Barbnt». j.itil.eita da 0)sli, Uninliiijiis Kranciaco (iuima-rJet, tenente Jaeoblno Kr«tr«». P*líppeC*r.loa d* Almeida Oom** • MlRiiel ArthurLonej»

Por parte da OnISo Portuguesa leviramabraço» ao »eu dlroctor o» ira. i Manoel d*KiL-uniredo, Datrte Xilu. adaialttrador. dr.Kduir.lo Oatpar flsnlliro, Domingoa Atve»dr Olivelr», JosA Rocha e I.ourenço thmpoaant.

EXERCITOO marechal Argollo, acompanhado de um

DIA SOCIALDATAI INTtMAa

«tstuta inuot I)..)» tAs «im** »ru. dd,: Aurora Mtvrinli d*

tíouf i MotU, lloimiiiia Amell» d» Alm*i4»,Korjrdie* d* Cunba, Amtlia r*r«aeo da limae Oif* Telselra dot P*itoi.

0* »i.. : l.uit M»id CiDtodie Nane-, c»r-Io* d» Campo» Potlo. oapHAo Julio Ceiar•*. «br» e Joio lltnriqu» d* .. uu.

iv.tr-J» hoje o »tu natallcio a exma.•ra. d. Amtlit Roía dt Kigu»ir#do, etnotado er. Julo Cailo» d* Fi^ituedo.

O dlatlaoto «.nlomlco d* medicinahmtuit Ferru oommt»m<ira hoj* o ».«u nata*llelo,

Pai anno» boje o Joven Ju io Ked.Pai anno» hoje o »r. üicar Kairundei.Compiet» hoje maia um anníveraarlo

natalioio a aenbo»ita Maria Amalla Var deCarvliio, lllhi do ir. AlfMdo Va» de Csrvalho, guai-la-llvro* doiia praça.

Fa» anuo* boJ« a aenborita At«ydeHorta, appbcada alumna do Instituto demusica d ti.li* do porteiro da Kacila do In»»-longo.

—Da Justas alogriai e o dia de hoje psr» a-"-niii («nhurita AntonletU do Souta Ratto*,dlba da ara. d. Amélia llatto», poi» contamai» um armo do exlitenoia,

Pa» annoa a exma. ira. d. Alexan-di uu Martins, digna o^poia do capitão l-v-lul..'rt.i Augusto Martins.

Nst.ua pittoreac» vivondt em M.tdu

ACTOS FÚNEBRES

t|.ij.|uitii Soarei Carneiro

0 llineilla n ioi. > > ..itirirn t nihta«rr. .',.-'- a A IJ.),, „ . s«.-.«. -j io M «li«|.«-if*m a«*o«n|Miiiiir o» ií.io» mortaaiij» «rn oxiru.iiota irsrmo * ,...n j.. üiiua-...-.• i . ,*,..,., ,¦ .... i,,,,, „, . Hitidan•«•> '- ¦» "li », iranitti .i.i,,;-,. sataitSí ri.í.\- i *ti,mQ .'¦¦•,¦•* ••¦i |-*»«*ni**m!a^,V.M '"'•" »¦¦'•*<i-f"-r«. .i do i-orroata.1.... .9» H ,'•^,•,•, M s rr»in.al*ii.» d» 1'atuZrttaa., r) ,. i i.i ju !,wrsi|i..-.i|i4,"tanüMMMMaaaaiMMal /Thoitiiíia Maria Ja Atinunciaçio Lyrta /

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r«ndi.|.i A Danil»)", «ui f»ro»i, ItmlUiUno iUi»)l)i)i«*mtm». .oii,i,h'„, áoa atr3Hinirfiit n par»tiií» iisr., ii.sisiir ., initaâMU-» mandam rn-ar por »lnu dr) tu» ur*.Mds tt,i.»ra. nus t> a.ò TnOaUil* MantaAHsuNcuçlo l.viuo, hoj* ti»\ .i-fetra, ¦

de sem ajudante* d* ordem, partira hoje, reira, rocebori hoje muita* falícluct-ei ois 8 1(2 bora» da mauhi. para 1'otropolia,adm do despachar com o presidente da Re>publica.

S. ex. embarcari na ettaçao do Norte, daestrada do ferro Leopoldlna, dovondo re-gretsar > noite.

No dospacho, serão suLunetlldo» Anirigna-tura do chefe do t-stado o» soguiate» de-creio»;

1'romovondo; no corpo de. saúde: a coronelmódico do Ia classe o tenente-coronel R»f*mundo do Castro, por merecimento ; a to-uente coronol medico de 2a clatse, por anil.g-iidade, o major medico de 3a clis-e An-tonio Joaquim dj Silva ; e major medicodn 3a classe o capitão de 4* classe PedroLuiz do Abreu e Silva o a este posto o te-nente-modico do 5a classo Arihur BezerraCavalcanti.

Arma de arli!herla-A 1- tenente o 2- Fran-cisco Jorgo Pinheiro e a 2a, o sargento Boa*nerges dn Castro o Silva.

Arma de infanteria-A capiUes, os te-nentes Francisco de Ávila o Silva, por anti-guidad* e Joio Carlos Formei, por estudos;a tenunto, o alferes Napoleio Poeta da Fon-toura, entrando para o quadro o tenentoJo.lo Floury de Souta Amorim, que «eachava aggregido 6 uma ; o a alferes, o Iasargento Didllno Moreira Lima, sondo con-'firmado nesse posto' o aiferes-alumno Boné-dlcto Marques da Silva Acauan.

Concndendo a gratiflcaçio addicional de5 •[. ao professor da Kscola Militar ÁlvaroMaia.

Nesta conftvoncia Mear» assentada a no-meaçlo do governador militar do territóriodo Acro. F.ssa nomeaçio, ao que ouvimos,rec-iliira cm um major.

Sabemos mais, que, alem dos decretosacima mencionados, jorlo feitas as seguin.tes transferencias: do capitão CerqiieiraDaltro, de ajudante do 27a batalhão do In-fantoria para a 2a companhia do lGa ; do ca*pitão Manool da Silva Pires Forreira, da2a companhia deste para o cargo de aju-dante do 9-; do capitão Pedro Ildefon»oFreira Carneiro, da 2a do 36- para a 4» dolfia : da 4a desta para ajudante do 1*, o ca-pltao Joio Baptiata Cearense Cyllono ; docargo de ajudante do |- para a 4» compa-nhia do 7a o capitão Jurencio Rodrigues dosSantos.

tuo corrente, n»jimp dia d» «»u , (...-. ..rnit».;íf*J} ma ri* de H, s da i.u/, «SikIo daiH2í_L?Jl( iu>r**' '"Oafi-ssaiido-s* itetd*

I JMl,'l I.I.-- . !¦.»

IÍDr. Jacintho Pj»» do Mendonça

KX SKNAlF-.Hl DO IMil.UK>Arinita de Mendonça Dia*. *»u maridoe

Slfej^KS .«•l***»' "or alma datai«iiipr» itmhraiio i at. «u.-ro » ire, o dr.JamiiTiiol-AM i,n MuN.-DNc*. uma imatavmtl _hffiS!íft^-ra ? •-'''''•'1'Ha. ama-!!.,'. ,a,'',u,o. «> do corrente, «ijarti • nulvar-t.irio d» ...ii paatamento, _

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Elcuterio Rodrigues dc Almeidalioia Rodriaue» dt Alrnelda, i'o«lro da

a ,ra,"it?.- «¦lli"'--*«-trf*J»í*.*ti do Aliii4|i|iií.itiaenu>Aur,.,|,j iiasua ll nin-ii,.* tlr, Almclil.,. 8|T•itiu.Ir»

FOLHETINS 23

Qasatrjerjto civilPOR

M> MARYAN

V UHD0 ESPECULMEatTl FIM 0 'CORREIO Ct MURi'

cAirruLO ix

{«arte «1h

ts è tàc

Agora tudo está prompto; ellas estãosentadas perto uma tia outra, esperandoquo ti.que o sino do refeitório, e que essa

íIh 4-asa fique solitária. O plano «l.-»!-lào siiiipii'.* quanto pratico. Anna-

Y» nne, qne trata do jardim, tem a chavedr uma portinhola que deita para umarus estreita, deserta a o*sa bora; ella en-trfU, u es>a chave a Gertrudes ; quanto a#!ls, Qcarà no quarto, para impedir mme.L*ni»ngue «le entrar si viesse pedir noti-cias da doente.

Depoi* que os preparativo* ficaram tír-mina,v*, o que eiia nilo se acha maisoecupada, Gertrudt**. sente-se ficar de dotoaiervosa ; e espera a enerva peot^amente,• .•-i--:iiiv-i:ccn;os Involuntário* a agi-tam. CA»rre o olhar ao redor de r-i, e co-niea-a a sentir o mexionho fracaiso do-tmavida. e o de^uorocamento mais horri»-*!ainda que *e ..peivu no »>?n coração...

O síu \c-,tiao de noiva ais esti... Osderra.iein)8 raioa do so! bhncasa nelle eéaW-iiae nOtzM prateado*. .'.;...:¦* exn-,

brulho la rado contém as jóias que Anto-nio lhe dou... Além .lestes, ha, no quarto,outros objectos, testemunhas de sua curtavida... Élla deixa tudo o que conhece, ecaminha para um futuro sombrio, incerto,todo feito de trabalho e do medonha so-lidilo.

E elle, o que pensará elle ?Ao ter essa idèa. uma dór tão aguda

lhe fere o coração, que ella ergue-se brus-camente, procurando não mais pensar,não qucreiulo soffrer agora...

L«3 ella, nesse rosto lorturado, a humil-de rapariga, cujo coração simples o puronão soffreu nunca, sinão pelas dores deentrem, e não fora nunca roçado sinãopor azas de anjos ? Um maravillu-sa ias-tindo «le mulher a inspira, stiavenientoeiia faz voltar para idêas praticas e olije-cios materiaes o pensamento «;iíc ia per-der-se em abysraos de soffrinicnto.

Saberá comprar o seu bilhete, mlle.Gertru.les ? Já viajou alguma vez?

Sim, mme. Lanongue levava-me comoila pars viajar durante aa férias, e erasempre eu quem ia á bilheteria.

E" preciso tomar algum alimento emcaminho, poi» a senhora deve estar bemfr»ea... Pui um pàosinho na sua l-olça,mo uma fatia de pre»unto... A aeohorafará bem etn toruw o comr»*riimi»to re-servado a* senhor**, * meOv»a que nioenoontre uma família maito mpeluv-el...Eu vou reiar pela senhora toda a noite...K ai eu oi:sa<s<«...

O qne. Anna-Yvonne tPedir-lhe-la qus me maiiiíisse BC-ti-

cita suas... Não sei ler, acre^i-enteu hu-mildemente, rit*íé_ aboapn«valeíia pan»xaim a sua carta.

Oli 1 de todo o meu cor«Hào! E o quepoderia eu deixar a você como lembrançaminlia'? perguntou Gertrudes, com osolhos cheios ao lagrimas.

Anna-Yvohna sorriu.Tudo o que a senhora tem ô bonito

demais para ir commigo para onde euvou.

Mesmo uma imagem '?... Fui eu quepintei esta...

Eiia desprendeu da parede uma Virgem,que copiara de uma de Fra Angélico, eque fizera recentemente eiumoldurar, at-tendendo ás instanciasdeseu velho mestre.

O olhar da ereada iliuiiunou-se.Obrigada, mademoiselle... Poderá

ser cõllocada na capella....— Anna-Yvonne ergueu para Gcr-

tru.les um olhar, que um instineto sim-pies e sublimo enchera de lagrimas deadmiração, o acrescentou timidamente:

Eu >ó tenho o m»a.i_rüíario...Gertrii.les ent-TneCfu-se ; lemh-cu-se de

que, durante a luta que sustentara, cornoque linha tido a visão de Anna-Yvonnedesafiando aquelle rosário de madeirapreta.IW-nie, disse ella com um sentimentoprofundo; será elle a minha mais preciosalembrança...

...O sol deaapparecera por detri* docaramaochlo.

A agitação de Gertrnde* ncra-desce, edeixa Anna-Yvonoe tornar a nua mio,qu* trínie com víclencia. Coisa ioaodita:ha um atrito, o sino nio se íss ouvir...

Oito bora* e um quarto...Ea von perder o trem I marraura a

pobre moça, ao auge da aíflieçiiav

Na redacção dcsU rolha ostA diariamente,das 10 b-ira-i tia rjasnliãils 10 da noite, uniupessoa encarregada de atteader as reclama.

Eis emflm o sino, que envia o ,-pn chu-insdii através os corredores da valustacata. Ouvem-se passos leves, que ligeira-mente deslisnrn; em seguida essa j-arte dacasa fica silenciosa.

K' tempo, disse baixinho a bretã.Gertrudes levanla-se, lança nm ultimo

olhar pelo quarto, agora meio escuro,on«le o seu vestido branco põe uma man-cha brilhante. Por um instante, o seu ca-ração desfollece, e ell.t chora amarga-mente nos braços da pobre rapariga dopovo.

Então, os pspris se invertem, o a cam-peneza, a ignorante que sé vae tiimar aesposa de um I ous, sente que recel«;u umquinhão melhor do que a infeliz que foge,desfeita cm lagrimas, de um amor hiima-no Levanta para o ceu um olhar cheio depreces, e o seu dedo, quo treme, traça so-bre a fronte de Gertrudes o signai «iacruz.

« Berna ven '.tirados os que soffremperseguição por amor <ia justiça -, disseeíla com um tom fervoroso. Logo quechegar ao seu destino, procure algum pa-dre bem, e, por emquanto, peço ao Senhorque a esconda aob a sua ata, e que sejao seu amparo e defesa I

Esti acabado... Gertrudea levantem-see abriu a "porta. FJIa explora, com oolhar, o corredor deserto.., De reç-entelembra-se de «jue r.vqutxsn-«e d? tirar dodedo o seu annel de noiva. Entrega--) aAnna-Yvonos, seta falar, e, tanto beijadootea ultima vez a fronte morena, qne aaustera touca de iicho ««conde a meio,s„üim«*ote dr-s©» a eacad* Micai-tc*,-».,-.

! (_« .-.-._)

Obteve liconça para t»mar assento naassomblóa legislativa do Kít&do da Sergipeo major medico do 3a classe Álvaro Toltesde Miinezes.

A commisaúo encarregada da eroeçãodo monumento ao maroclial Klorlano Rei*xoto, desejando dar maior realce a ossaobra d'arte destinada a perpetuar os servi-ços do eminente brasil.tiro, cm requerimentoque dirigiu ao ministério da guerra, soli-citou do governo a entreçi dos canhões dobronr.e qua serviram contra a rovolta do 6de setembro, afim do serem applicadoa nafundi.;Ao do monumento.

Uslá sondo confeccionado na reparti-çao do estado-maior o relatório dos trabaIh-vs ri cargo daqueila repartição, duranto oanno findo.

Om,nistro da guerra expediu hontemum aviso á lntende:iclag.iral da guerra, auto-mundo a contratar com t emprcia d» nave-ga.,ão qno melhores vantagens offcreça aoscofres publico, o serviço de transporte dasforças estacionadas no lairitorio do Acre onc» Estado de Matto (irosio.

Em vista desla autorização, atá o flm domez próximo vindouro, regressarão ás suasrospuctivas paradas, oa corpos estacionadosem Matto Groiiso, devendo om abril, tran-sportarem-uo para a Jurlsdicçâo da seus dis-trictos, os corpos do que se compOo a di-virão que operou no território do Acro.

Raiino so hoje, is II 1(2 horas do dia,no -t' «uitricto miiitnr, a junta medica com-posta -los rirs. Affonso dos Santos, MoreiraGuimarães e João I.eite,-- Foi nomeado para fervir em uma com-.niifai o alferes Francisco Anlonio Vieiraüragai

Di vem comparecer hr.Je na dlrecçâogeral de saúde, éfltn de serem Ir.specciona-dos os ulIVrrs Antônio Garcia da SilvaFranco, Antônio Manoel ("innçalvos, J-.àoRimo* Forreira, Joaquim Miranda de Ve.lasco, Francisco (lè Souza. Tamandriré, An-tonio Dias da Itaciii, João BartliolomcuIClier, alfores ãlninnot Antônio PimentaBueno e 2- tentfnto Antônio Fróes de S4Azevedo.

Serviço para hoje :Superior de dia, o sr. major Gasparino ;

din ao districto, um ofllclal do 22-; ao postoiu"d'co, o dr. Moreira GuimarSe* ; o Ia ba-talliâp dá a guftrnição ; o 1-, os eitraordi-tiiin.is c o 9- regimento os Offlciaes parar mua de visita.

Uniforme, 4-,

conceituado fuocclonario da 1. tr.ida deFerro Contial do Ilrasil, sr. Anastácio JosóBorges 1'eliuto, por completar maii um annode etisteiicia,

Fax anno» hoje o major Klponor Leivas, negociante de nossa praça. l'or esiomotivo os seus nmign» olforecem-the umbanquete no Rostaurant Bi ito, ii 7 horas danoite.

Paz annos boje o sr. Adelino da Silva,empregado no rommerclo.

Fat anno» hoje a gentil senhorita Al-zira lliidrl,»! es da Cruz, interna do collegioSanto» Anis.

Passa hoje o anniversario do sr. Leo-poldo Vlrl.il» do Freitas, funecionario daICitrada do Ferro Central do Brasil.

Será hojo muito felicitado por complo-tar mais um ar.niversario natalicio o sr. ca-pitla Antônio Pereira Agrctta, actlvo e es-limado official da Blbllotlieea Nacional.

A interessante Foi n.iiidiiia, dilectafilha do sr. Fornando F. de Assis Salgado,estimado II 1 da Cagadorla do TliesouroFederal, roc-bará hoje lnnumcros abraçospor completar mais um anniversario;

Faz annos hojo o revdra. padre PaulDelemasurc.

Estas linhas simples traduzem uma vivaalegria que reina na freguezia de Villa Ita-bel, ondo o caritativo sacerdote encontraom cada cotação um abrigo ; ondo o Illustrevigário gosa de geral estima de seus paro-chianoa.

Estes, quciendo render prclto de home-nagem sincera ao padre Dclemasure, fazemrezar missas em acçáo do graças na egrejamatriz da freguezia de Nossa Senhora doLourdtia du Villa Uabel, do onde o vigárioo estimado sacerdote.

As filhas do Maria e do Sagrado Coraçãode Josus fazom dizer, tambom, missas emacção do graça, na mesma matriz.

Tem hojo a justa manifestação do estimado que se fez credor o illustre prelado, quocom a sua palavra anima oa desalentados ecom o seu obolo protege os Infelizes.

Completa bojo mais um anno de exls-tencia o joven Alberto Josá Teixeira Arfias,prtticanto do laboratório clumico da Catada Moeda.

Está hojo em festa o lar do Illustre ma-rechal Nioniuyar pelo anniversario d>> seuidolatrado neto Waldyr.

Passou hontom a data natalicia do dr.Francisco Forreira Braga, deputado federalpolo Estado do S. Paulo o lento das Esco-Ias Polytechnica o Naval ondo gosa de geralconceito.

CLUBQ B FESTABNa egreja de SanfAnna realizou-se, do-

mingo ultimo, uma simples o tocante mani-feslaçáo io rvdmo. sr. padre Anlonio I.opnada Aiaiijo, vigário ultimamente nomeadopara osla freguezia, feita pelos parochi «nosd» egreja de N. S. da Luz.

Constou esta manifu-^açAo da entrega denm missal o de uma ir.tola parochial of-feroc.iiln. ao digno prelado o adquiridos porsubscripçâo feita entro os moradoros dafreguezia, se.us amigos o admiradores.

A commissão oncarregada do angariardonativos era formada das eimas. sras. dri.Mana Henriqueta Roiá, Jullota lieis, Pau-'.luatle Faro 1'leury, Antonia de Gdes, Olym-pia Monteiro, Anna Cirno Maia, Clotildede Castro, Maria da Conceição Freitas e sr.Carlos Marqn s Lisboa.

Respondendo, o rvdmo. padre Lopos agra-«locou ponh.iradíssimo, fazondo sincero* vo-tos para quo continuem os floi* daqueilaegreja, que lhe 4 saudosa, a trilhar o ca-mlnho da virtude o desejando lambem ven-turas mil áquolles seus novos parochianoB.

Ooneerto— Domingo, 5 do março, realiza-so no salão do Cassino Commerclal o con-certo vocal e instrumental organizado embeneficio do sr. Braz Pfpn.

I.jiii.i-vo dc Botafogo — Para a recitaqun ii-ate gremin so roaliza amanhã, rece-liemos íimavel convite,

Club ( a«n«vtilesri) Itrcrr;,Hto ItosatleOuro.—Bm assémbléa realizada em 24 «IocoiTiir.tc, foram eluito.i para servir na dl-rectoria dur.into o corrente anno os seguin-tes senhores :

Presidente, Álvaro .la Costa; vica-prnsl-denle, Francisco da 3i'va Guimarães; 1- se-cretario, Joaquim le Si nua; 2- dito, Ma-noel Mendonça da Silva; thesotireiro, Eu-lalio Vieira; procara-lor, Anlonio Fi-lr pedo Carvalho; 2- dito, Horacio Luu do Nu-BCinionto; 1" fiscal, Mario Vieira; 2- diUi,Antônio de Campos e orador official, (in--tavo Marques.

firrmls Kxcela*. -Em assombléi geral,de 23 do corrente, foi «lelta a *cgunte di-rectoria.-

Presidente, Ben/ainln Novaes, (r»elnito);vice-presidenle, caiaiiSo Cândido Jai. 11rn. 1"secretino, Joaquim do Sá C-ists; 2', Alfrn-do Figueiredo Giiiinirã"*: Ia lh'i«niir»irn,Albin» de Freitas Guimarães; 2', Anlonio

'•'!.Ml,a',0..H',.',r"í,",-1",',â Aluieiiiae Mar-irm*Aa i»í.,i ,rlKU^ d" Almeida, mil*»niiSoa artrad-t-eiii pen lOradO] a lodo* quali-' ,'11". ¦ ''oiidaiw «le „eoui|. ni„r o intertt?.?., (?i',,.í.a*''u ,,.r',v,ll° ma «Irmão Siíuraiitlton ,ii'K*-imAi.tn.iiiA, * 'Oilvluam ut iietlõaS,„íU.,„',V"i"",° »"••¦•• a inl.ta de «eUmoWmtl

llcVrl.' ''Oi«j MtM-ftfi.ii, i-íibcorrenia.aaeBaBraffecwô*^""^ (J,•,"d,, * ******«**m

V1CB ALMIIUNTU RBKOltMADO COMMISSA.BIODAIIMAÜA

JostS Francisco da Conceição

+

A vluvn Vonlna Kst«v,.s dn Conoeléítav

'?Vi5S2í2f; nü/'"' ' i*™ • cunhadalftArmi,ia"f'"1" •'««formado fomiiilRtarto daArmada jasn I-uancinco na ':os.ikio1o tua.

ili'1,0 ,a'"i,°, M,u f'"ift'loiento. Imtiu^aali. HO".-!* ila tanla. nnnvi.ianrf/. . ...... "SS

pnnhwern o«.«eii» rosto» mortaea saii.doota.rtr\V'l 'i-1 poijefa ilnioe n. 49. porão oSiíwSta«ío. •Tran0aM0 Xi'v"-«-a "ojo as a? horaa dt

NAo há convites por

11

caria.

Roque Moraes da CostaI ANNIVKI1SAH10

Zulnilra Pereira «Ia Cosia e seua niha*,n,ul"i"'°* ,,:!r,,m--- «pessoal d» tSemliadea aaiiaiirem á úussa u„ tus.celebrada amanhai lobludo. 7 dícorría!

.nre,,,\*a,.l„ll0:,^,,nV,',ar,!J'1 ''? S««ra«i5Se.ijir 1 si. .1, to «iielii-iao se confe-isaiii a atotl *

tCyro Pereira de Figueiredo

tfA»

ape- inlltt

esio a. to religioso conviiiam os ilem-ilt _mí_nheiro», parentes e amiaoa do iinnílo. P

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dcorrodo

de sotl

ÍS*^)?). Tllü l-**»l'oldina llaifwaym;«mi celebrar, iiin.in 4, aabbado -norrerite. aa knòrníf. nâ e«oja ,ia lalo Desterro Largoda l.ii.a). uma mil...•29._! '".° fno repouso da alma

Maria Fausta de Queiroz Santos

ti^Ii'",!-"

••'.¦"Wl,™ do» S«ntoseieu* ilibo*.miiS íi ,re'.ra ll2" Si"at0a'» »'•• inulher •a rnúií,1',. i'.°" SanJl0* SIIV!a' 8fl" niarltlSAlfredo do Morae» Si vao seu* lllhot aárS-«t<" om |.-iil.4,radlstl.i,os a lo.lo* quantalacompanharam os rostos mortaea da auSi-iudosn inae. souraoavó Mania> PAum^MQtlBinOZ Santos, e novamonte osi cooVíd*»..ara assistirem á mlisa de sétimo dia Xe

!!»?:ÇSL*0,?at,a emanlis.-*alibado.« do oòí-rente „s 9 h.irns, nn mn-rlz dn N. s. «Ia Òaa-«lelarla, confe»«ando so otorniimente ijralo».

I';

ID. Joaquina hísrii de Sá

Francisco de sa a famlPa, Eduardo de Sie1 Irmãs. Joaqu m Fornandeaid» Cos 1 e%rffiIla, (.elcstitio de Vasconcellos o família' partlíçlpam aos seus parente* o amigos au* rtaJ.Iizar-sj, ao hojo. seaia-foira. .Y, do corrinSofuneral e . ntôrro de ma saudosa mie, Soara •tro, da rua do Hozende n 16-.», As 1 horta datardo, para o ce-.uterlo de São Francaco Jttí

José Rodrirruos Duarto do Andrad»

+

0 dr. Uma puarlo e sua família mandai*í* ,T ,'»,'"¦¦•»». sabhsdo, il do corranttla* 1 ir-' hora», na,.«rela ilu s. Fraíoniet3de 1'aulii, uma missa de setl-no dlàv aSalma do seu primo o nmi«o dedicado JM»_jli!_il___i_ .Jip nm Palmel.-aa

Almirante Pinto dí LuzA família do tlnado almirante Pikto bLUZ, mnndi. lezat-, amanhã, subindo, t.«lo çorrentei na matriz de S. João Baptt*.ta da Lagoa. At s I;- lioras. unia tnlta*

i^.,,!'0'' •'""¦''' ''««ouquerido cbofo. Paraaiâta*tirem a esto nelo.ie relifflio o carldad»vida sntia parente* e nmign.

t? m00»-,

tCyro Pereira dc Figueiredo . .Francisca Furtado de i--|ffueirado a ftlho», Anlonio 0 Nunes Ku-tailo, »«ihora' lll.,or, Adolpho 1'orolr.a ,io Figueiredo •rarnllla, Kuialia boaros de Flruolredo. ma-rido e mim*. Ma Ia 1'orelrn «lo 1'n-usirtda

ÍâTÍ1^0»' ,:r° ',n Ia0r'1"1 Azevedo a família •Jobo ila Rocha Aíe.veilo, convidam aot pirw».tes c ainiKos do seu sompre loinbriido matid*.pae, uciiro. otinhado, sobrinho, Irmáo, tio*primo t.v.io PanaiRÁ dk PioUKinKDo, para aa-alatli-ttn i missa tio sétimo din que por •_alma ser* maiiila.nmiinhA. snhbaifo, V do tiof.remo, ua egreja da cidado de Sapucaia. Acra-(leçeni «nieclp ditmente. -*' _**jPACULDADB I1K MKD1CINA

Henri«]ue Dantas GamaOt collegat dolndltoso IIrnrioo« Da*tas («ama. conviriam o» parente» a arnt»Kos Uo llniulo para aisistirem i tnlta*ilue mantl.-im celelirar amanha, «abbada..'7 do corrente, sétimo dia do seu mmS•"•' t ¦ ¦ ii... .* na n. ,n . ,i, -.,,.,,,nãSS

»»———¦—————as*—at).

+1

Mtxlmo de Almeida; Ia procurador, AatO--nm I.ourenço da Costa; •-, Jo«é Maralttila Silva ei orador offlcltl, professor i**{ ,S.-ir"« Dias; conselho fiscal : piitldeattLMljfilel I.nal;vor*ie«, Alberlo Rodngijoã |*tt>*to, Alberto Ouimaiia* Chaves Joaqulaj fa»,iiiniirn Mss*n, Alfredo Oiympío Riikh4Faria, Leopoldo Psrelra Fernandes • "nio da Mello.

NOTICIAS RELIGIOSASNa rnatrli da Santo Antônio haverá k«J%Is t". I|2 hora* dt tarde, via-saers a ssknuSnnaresmal pelo rovdmo. vigário ¦- lltinaatT

1'erlrlnha.Ilomingo, aprl* s ml*sa par.irhlal, o m***Uvlisrano pregar* e dar* t honclo i|o „, teS»:cr «mento. o que se repetir* ilurunta Ioda t

quaresma.

A com|iunliia Novo l.loyd lira*llelro*f»J|multada em 4:6005, por haver deixado i»fazer a viagem da liuha Horgipe-Alagôa*no dia 8 do corrente.

FOLHETIM 23

0 SARGENTO PEDRO(Tradições da Independência)

FEMílICE IKLCITO DE I Ui MMQMXII

Em cada encruzilhada, em enda ataihorram lotos errantes, coma perdidos numlabiryntho.

O sol subia.Das ruínas de um curral pularam bois,

qne se dispersaram a pastar os ramos dosarbustos.

Ninguém mais *e temia dos bois bra-vos, dos -eus grandes olhos curirisos,nem das suas pontas afinodas.

A todo momenio olhavam para o ar,esperando noves trovões.

EntreUnto o maior numero ia al.ando-nando a planície, em bu»-a de melhorrefugio. Pedro, depois de um breve repou-so a. beira da Eminência, seguia com oseu fardo e a diligente Mano la, nio aa-b*»ndo bem onde batia de parar, nem oqae faier. O sol nublava-se freacente-meate.como te o tempo foesc mudar.

Da ert.-ema da varia;* o carpinteiroavistou evadido* que dftnaniavam osí-erro* e brenha*. Muito* corriam para aroça do padre Joio. Creanja* e raparigaavurgiars r.a» orlas do* ctsiinbo», embt-ração-io-íe em looca* d* ¦->.m <m!.sías q«Klhes arraacaTaa pedalo* da* saiaae ca-fflíSOjaV»,

Pedro foi ler a um Mlio denominado asPedrinlias. Havia ali meia «!u'i.i de casasde palha, em rujos terreiros se amontoa-vam cascas de ostras. Procurou pelodono de uma, e soube que tolas tinhamsido abandonadas. Arranchnu-se comduas famílias de pescadores. Uma mu-Iherquo de cabra se tornara «or de cinza,forcejava por arrancar u:n estrepe docalcanhar da filha, cujos ollutos muiioapertados díãtillavam lagrimas. O filhode outra via escorrer sangue da coia,emquanto a velha, coro o joelho desloca-do.gemia apertando as ;:.... o* queixos.

O pae do carpinU-iro tmiia-se entendi-do no chão e pedia anciuiar.iente um cocod'agua. Ao canto da casa jazia um potevasio. Podro apoderou-fe do pote e ,a8ahir, quando appareceram drd* moçusde pescaria, Jo-é Marotinho e o ferreiroSérgio. Este ll.e díase, offeçando.

Houve sangue... O» soldados mata-ram as sentineifa*... Vi-a* mortas na ex-planada do forte.

Tomaram a fortaleza?Logo.Quanta» barcas vieram TNão pude ver. O que eei é qua ha

muita gente ferida. E agora ....Ficou alguém na Ponta TFicaram algoct trancado* em casa.

K o aua 4.teta. Cma bala deu cora aparede do raavaato no chio... O qna mquero * ubtr o que ae fax...

Por 'aitima re-poti» P*jdro indlcoa aa poria da palhoça.Sdltal o pae André... Rn ji vç»Sto.

Na caitrad* avtstr/u e-<nii*cido». e r»«o-:-•-•. o xeta-ior Veoaaeio em maagat d*-i-._- a ..,--.:... Caãtaarr_di>a*) atá

»s—»——¦———¦—ata_»_____ia. .aos sancos na areia do Arcial. Perto doímangues ds conlra-çosla acertou cor»uma carimba em que

'bebia um cavalloil

Aciiilin-llie então a Idéa de Ir cin nxplora-çio até a rocinha de Antônio I.amego.Apresiou->e em levar a água, o tornandoi cacimba montou no cavailo o partiu.

Quando o animal entrou a bater naApua Comprida, ello pensou na» suairisonbá* tenr/íc* da véspera <: la»limou arapid' 7. cm que se mudam as coisas.A'sua frente chapinhavara na lagia ho-men* velhos, mulheres e menino*,- «atanenhum tesnor a«.« jicarr1».

Vageoti por longa» estradai, por malto» e roça*, ma» nào encontrou Mercto.1K casa d.- f-amego estava lambem abas-donada. O poriuguez fugira. Pedro de»-'.rientou-*e. andou atoa, tornou a atjrt.vessar a lago?, a procura de Sirgio. Xm*no meio d'Agna Comprida -r-ntlu um es.-tremecimento »m lo.lo o corpo e errega.lou os olhos: Uma muüier iom o bttat*vestido de vermelho, a cor do jateco daMerc.»*«, dirigia-se *o seu enrontro. AaÀmva lentamente, mas o civallo : ; 'dia, «Iasorte que em poucoa minutot t« aebartatio ; r ¦¦.-.. - que o carpinteiro coaxavétja descer.fitr de um «ngtoo. Jm

Bra Marcollna, ana amante detpretédasrBla vinha muito arregaçada • totaa%

chorando. OUioa-o *, a*qa*clda 1« toAmO* tartrot, ' .it

- A -.-.•» deatrraea I... Kio e»I tis Mip*at...P. aood<i rio T

Aonde Ij-uti^rotxajr...Pt «saram um ; --. ontro, a ítsUr.íif»

rara *a»C.entvniAi).

;^T^.g'^j-.^::-r:

Page 4: •H-P **P? •.. . .,, * * *-*« 1 SWI*-é^^IL.J^St^l^^lt ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_00988.pdf · o chancellor von Dullow fura uma via-geni ú Itália. ... Só com

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CORREIO DA IVJANHA—Soxta-folrn ¦"i

RECLAMAÇOtiS0BIU8 PlHt.lCAS

«stMiièytm cs ni»irtder«t dt rt»* Kitelois»io, «ntiira i , . „ da V«u(_s ¦» FriMMo Mu»ra-ri. ii-it, tpiia mus r«i'Uin!",ita» «nüriiüi,tlt 4lt.llt.i-.lla m»u folln, Mm "• •G.'*j_... t nuru-*-* d" Omm PbWIm», spind* eviur a coiiiitiuiiltds ti» it*rii»'*l I* Idoqur»« :. i tr-mid oo» bosiroí •«•toaisi noUrih-i l'IU 10.

TMi nio «» deu. |if»»#m.M»i« uma »¦' iMlilimo* "¦¦'•• i •-'• •"*"

•Itint.l», i»«|i«Nn4o que, 4«"ti«t fttU-» •«j**»¦tiuiidida/i ot ttclumanisi.

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1018..., ii*».)VI»,,,, tv***ti

I7'.**VI.,., «*a»ll "OlUISl.... 'fl.iflfil•;)•_*,,.„ ;itHUiMJ•.;t'H).... ü-niu-uÍ3130..,, ílVOlaOtl•VI**),... líiHdiIlioa.,,. íuo!i'«l•JSSil,,,, 81*4 Uu.'.311.... 15o» 00

IÜ.71.... 150W»12118,,,, 1**» »*• 0inrn.,,, iumodoWlú.... UO1O0Q1'Ufi!.... Li -»l'l«l

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10161T-

1*11) 6l<Xt0.Todo» ot numero» termina ms em 0

íl, oxcs|iÍUsnrt(l**io o-i terminados emJ. /,. Modesto Leal, pre*l.I*inie.J. T. de Canluaria, escrivão.

0013...»SfilM.,..?•* "J . •.«WM...»*"x%i„„

516, .,I*.''.,l....

I"li:i....l»6...,15615,.,.16»....17368.,.»?-t"n....?pH ...27547,..,10175,.,;31MB..,.rvty.5....r,i<i. ..877M...»

|Wi|- f-0ll" UM)l'^r|ii"(I'iiiÇ'i 0lacfooo|f)1'»0ii»).»»)100(000IO*!»)'inofntxi1U*."0IO I - iillt-llttlxiotoooli,.» ¦-'in .-'.olOnifjtjVOlflOiod unoíopsooo

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4'):o.liilTOos iminiaros

iriO|:«YI5U11KJ0

120 OI»50ii»u

terminados em 7»

lim70.

'MUNDO ELEGANTE»Temes tubre ,t mèsn o li. 4, de 5 de ft»ve*

itòlro,deita Imporlintlsslma rívltta domodas uma das melhores dl» gênero e qu-*,aiajni tios mais modernos figurinos,Uordadoiismoldet.trsí vistas diversas o um m'L'ni.fleo texto literário ornais uma mazurkà—Au prlnlempt de Ia vie, composiç&O do OouSlier.

Aiíi-adecido«.

FOROSupremo Tribunal Federal

poi falta (lo numero le^al de juiz.**?, nãote eltecluou hontem a tesiSo «xtraiurdiiiariacouvocada par. julgamento de diversa- or-4,eva de /ta6«íis-cor_)iis.

Jury2* SüS-iÃO linOINARIA

.Sob a presidonoia do sr. dr. Carvalho oMollo: promotor publico, o sr.Silva; escrivão, o sr. Ângelo d

Compuioceu a julgamento•Cruz aceusado ale ter á-, " 1

CANUKLARIAResumo dos prêmios da 2a loteria dc

plana» n. 82 extrabida cm 25 de fevereirodu 1901.-123- oxtracçfto

SO.iO.i} a 2n0»a»)¦JfW....

IftST.,,.180...»016....llil....IMS...-'.163J....

1"*\...1911,,..ÍM....2748..,.2829....2sy:>....

1U77

2887líteò

dr. Duarte.• Caryàlbo.

o rèo ( arlosboras da n- ito

de "Jo da setembro do anno passado aggro-dido e ferido com uma navalha a CaetanoFei'nantl''.s Lago.

Foi dofendldn pelo sr. Ilriijornin do Maga-lltâoi, sendo absolvido por IU votos.

Funcciona hnjo, no meio-dia, a CâmaraÇiiininal do Tribunal Civil n Criminal.

1'lll.MIO-i li).

aiaiOanjcOO1:000*000

atuiiHi-i20 $.»'f)2-Ofin 020ní nu20 *i «JO

PRFJIIOS Dtt 10íl$Cl00

46-S faS<) fií6 8?81131 175'J 2001 212227-17 Í8"2 2865 29yO

Ari'i.oxi.MAvOi;se 2889o lusa

0 agente, J. Rosaro

2W0I020 4 <Xi*.(*(} (ii200*000sõplõnõ20 ($000

SECÇÃO LIVRE*—••»_ U.M4

2401130

R542011

ÍKVI2712

100M00füJJOO

IiSI*EBANÇAResumo dos prêmios da 9a loteria do

plano n. 138 realizada em Aracaju, cm 25dc fevereiro de 10U4.- f,20a rxtiaccão

pkbmios na lO:OO0M00 a 10OJ00O

SPORT

conso*da noite, na secretaria

ROWINQ.ONSELHO NACIONAL DO REMOEm sessão ordinária rouho-te esse

lho h-ij'', 4s 7 horasdo Itowing-Club.

ROW1NGCLUBDe ordem do sr. Luciano Azolino, incansa

vel presldonlfl desse i lub, o tlirectorde rt'*gatas, l.uciinloSatnldi, passará oominco, 6de março, uma revista à ft"li ba do club, aqual iiádepuis visitar o C:ub Náutico, emNictheroy.

Secção QharadisticaTonrvcto i>r. fetebèiSò

• I.M IIO.M 1'W.MIO AO MAI.ia DKCIFRADOR

Dcclfvai.-õcs ilo dia 19

Prob'emas ns. 43: so cihtío dk saudação_k-m: N0MT5 DB ii mem; c.\ki;ão, do Harrigui-nha dn Macaco; -1-1: AB-ADimo-ARSIDlLHA, deSeita, 45: avMHlNUO, do Üalma o 46: Roma-am- ii, ilo Rob luc-Pierre.

Dtcifrndores: Jncn f-go, Vassourense,Rob 1'x-Piiiiraa, Qriareu, a!r. K. Re K , Zizi.Cid Adi ii. Olnégrás, Mister Loocl), Iàcila,Carlii.', Tbcbas, d. Ravib, Noemia B, eSogra.

l'_olllrtll:l 1), «IS

•JlIAlni).» INVUUTID.V 1'Òlt LETRAS

7-faca de corte.

20016...14692...IIS3.">...41433...

747...8758 ..

17113...lSiàOl...23219...."H7.0...5'.'i>:i'J...

1R9I...2012...

20015 (11691 (11831 (-U-J32 i

20011 i14691 i11831 i41431 i

Todostòm IIOOO.

10:00ü$000I.-iOòSOíiO

fu»»' 095l>üí<> 0200*0002005'00ÍIIOSOlK)2001000200M0020010002«)3000lCOSOOíiiooíoooAPPROXIUAÇáSS

200171469311K3G41431

DEZENAS2002014701)1181041440

os números

-mi....r.:.fi7....726 U...8,iri9....9:fi*_. ..

15135....iHi:,r>20216*fr.:*4>!97....3.276....44«53....468-25....50835....

terminados

J. C. de Oliveira Rosário,

lfXatJOÇlOaSOlinÍOOÍIV»!ÍOOSOOO10"íf(010(1$ 00100*oiiOlOatrooim «om)íftijonol.uooo10r$0 0ÍOOSOOO

íroiooíooino5010005040IIO

201000iOi/Mil10|"00108000em 6

jtfvisos

' Htm data «-1 14.4 ,1 P.p.. i.. 4 nu*Hei* i|Uü mim ri. i d* q-m o outro

!, f. da (itMilO .iS OppOtlciOi _«|'««tido so euiiiif no ili lí-ii't), omuito ditftio tr. >'•(--" i ii ..! -,u-I . itril , l-.il,114 dt A''.«r.l-, rl« O(nrnssoüor • »-•»«¦ -i- ¦ ,..i«-i>t«-, 11------t.o i d* mil» fonfl'ini,at dot boniBIntirt >p i.u ,tii no Acro (in*), «•se o*ilido f > irst do .4». ki «a i.uum, Oomingtit dn O-i¦ o ¦« o Ultimo• in-. ¦• . i.-v. it tt -i- ia. ftlltt do HloNtgro, ns «teiçAu da taiitdor.

IMIlMlllIllllllllMMIIIIIIMMlKtMllll'»!WanmM,

Ji I >i( -.in-. ««mijado do qut tüiui toctiumat pailiuea, t«nbo>m« tbtii.lo A- Inn»t Jornu. t •!•¦'- c«ptul ot 4tii_ua tob'0!.,l iianmptnt por l«to, tó il.-p.n- o- vtilottimigoa me litViiitim dsspsrtauo « >.'tenv-11!voliol o» meus ulhot para o ti .a -i-i ¦ ¦ pi*IO l»i i. o; :. il.' 27. em -ii- OOlomoãl •¦ !(¦cioiiafii. rsproiluildo dot ,-| pedidoi do Jor.nai do Commercio. ilo Hlo, e tUlRnadoPornm dn» intii'..-. Itnniàe, qu«, nt capitai tlnll.-|.ulili.'ti, n-ft o. i.iHt in dellcitt ilo iiinli. i-in rtpiilliiiilo polot eoripheut dt situacli ilcu»ti dn ernrio putilicu.

RsprodniltlttO utt cnlumoat do A mau.nas o ariig.i o* qut lran«cri'Vo o trecho ku*|.i i, i.i i. .1 .'. !.-• i!--«- ii|'4 i iilii,m per*(¦•iLanientaiqiip Irtogsvam um» calunnlãUa»Ui ao coronel Ferreira 1'snna como a Plad-do de i;.i*it", polt que em su it olIUinaH pu*bilc.iu o coronol Rodrljro dn Oarvsiho o Re-l.toriiiiii Rtcailt o Dcipexa tia Itovotu»;—~Acrt»tn«, alesdo o teu inicio até que <> tr. ga-neiai Olympio da Silirlra dlnsiilvim as for-oa» r''V"liicia)ii»nti>; Relatório que foi am*piamente . -p uba-:o pelo paiz, em o qu.il 11*guratptnai o pngamenloa II. V. Penna doA . V.-1" de uma cuntii de p.tuco valor, piov- o eni,. da .-"iiiii' •» qut flt do papel.livr.it.lima. etc, tentio daalo ,t píefeienci I, comoora nalural. A rara em quo tou empregado epor me ser mais ftcil obter os objeclo* porpn-i.-n- mil- r-i-,.. vets do qu» i-moutr-i. i'o-dns ot ii.-m in commercitntet ou comman-dantes o» v.ipnrot referidot nesse Itel.ai.tm qutei foram cnmpiados IiIIIEi.TaMKN-

TK ti" getiero» necessários á HuVtiluç&u. ^fltlbastatiu conhecidos nasta capital e nu l*.n _.

O ir. coronel Ferrcir-t l'»nn i Hpenas oonlio*ceu p--.s .. Inieitlo a Pltcidn do C-c-iro tlepolt de tua vlnds do Acre, em junh-i do ao-nn tlndo; a mim conbecii*me este dóstio 1891alo Rto Pir.lu o Porlo Alegre, onde travamuti.-i.i.,-ò.-í de amizade, qun perdura ali h»Jc,

â-i t.-n lo, portanto, de admirar que mehouvesse honrado com a ma ci.níltnçii,cnnstiniindo-me seu procurador neito 15*ta..I.i, para rerelwr nt impostos de exi.oriitt,-ilodo bnir-icha tio Acre e t.izerot pagamentosdas importâncias das ftctnrns das merca-darias c-.iiii rolas para a t-ubsistencla das«iint irop t.

Não c,,ai unindo islo uma acçã • que, lorqui)li|uer fôrma, possa effet-tmir a bonnrabi-lidnio de quero quor que seja, não sei porquehavia o tr. coronel Ferreira Peiinn neccs«i*alade de «coutfcr-jí por trai do eaixeiro seuintimo, adiuiitindo-se como verdadeira a.'ifflimaiiva do Romão governamental, lioaltamente cotado qn-a até os st*Mi artigos siotransi rlptot nas c liimnts edictorines doorirí-a do Partido Republicano Federal...

Achando ,-o presentemente nesta capitalalguns dos mnis cnnnentes companheiros docoronel Plácido de Cattro, entre os qui.es o«r. coronel Rodrigo do Carvalho, acima ni-ferido, para elles appello qiii-m queira põrem .luvi ia o qno acabo de afOimar.

E* mais nma calumnia que, fidizmenle, nioatiingiu o Ivo, nu alvos, como tem suece-didn ás outras...

Ti" acostumados estio certos indivíduosa repretentnr papeis indignos, de subservieneia e baixeza, que n_o admi tem quoom humilde empregado do commercio pos-Si ler inilepei),|'-nciH e altivez.

Nâo me meçam pela sua craveira, peco-lhe-i. Em todn a pirte onde tenh" "

antes me tomam por atrevido do qno pnra lulador. Fat;o esforços por adquirir a ami*zade de pessoas que me honrem dispen-sando-m'.i; mas tem favor nem baixeza,como pôde acceitar quem for brioso, de• gt)al para cgual.

Outro ponto.Si o sr. senador (?) Constantino Nery ti-

Tessa elementos com que contrariar as ve-hmnentes aicnsações feitas no Senado pelo«r. senador Barão do Lad >rio, de certo niolançaria mio oe expedi nto pouco apie-oisYel, de, com o flm de a i tingir os cbofesda oppoticio, fazer-se éco, no recinto doliariam.'nio, dá aloivosia de um energúmenoqne, a falta ile gesto idônea no seu partido,oecupa uma cadeira no Congresso do Ama-zonas.

Sobre a farça em que se transformaramas eleições no Amazonas é melhor nadadizer, além do que ji tantas vezes, se tomdito;—mecher em podridões é sempre rep- -gnante e, nesta oceasii.». sob a pressão deeminente Invasão da peste fcub inica, pe.ri-gnsissimo.

Manáo». 28 de janeiro do 1904.Domingos Alves Pebribadr Queiroz.

(Do Jornal do Commercio de Manios)

I__|.lllll'II ''ll*at*WMW_-r__l-*l*i*» *¦'*¦"" f

Anrm4rrim*tmi\aKNuoita »..tiat»m bt asa »a

tttaiii. A N, 17Ku ai/»t».> a«»i.'it«.i-. vtalto p«r «tio

-a.-ai, folha nini.f.- -»r ii--o tiaetro tgrt..1-, tiiiri,i . pa|o MÍTICO praatt.l» pnr «Mt

.,¦• i ii (oa o., ii.ii.ii.» «in.- ,.-..-=, t f4.-r.; -vains s Dos» na «ut i. -t. u.iu par* qu» iii-¦ll «tmpis auxilia para profrttto d« itustrtbtlbos.

W i i'j"4Um aspuiude cnrtclii,

.«.m. M.. j.-»t n o a Coita.

26 de Fevereiro de 1904_j_Ji IIUUJIIU »»—*_¦»__¦ »"J\

Ki.Up I .o -'.-iniiaCompleta hoio mtit um anno d* tua pre-

oiota «xUttncis, o di.lincto clinico * b«n<*¦iinit... o • tm.. tr, dr. André Jnrga lv.iu_.-l

ftltllí rllll-llU Um ItU Kl4tJ 4!l'.l„'".

M. D.Banco Ritrnl o M> |n.t"»«*«-t»rlo

Ana m<. cnxitiiaatA cotiiinia i" que promove ot nulot de ta

fator um a cordo com os credorti dttteBanco, para evitar utim a llquldaçio for»cada, Immintnte, e por e«r liti o meio maltprompto de ns ars.credorot liquldtrem teuscredltot; f-ilUodo-lha tgort pequtns quan»Ua por attignar o detejando levar a effeitoo referido accordo o malt breve poitlvel,convida nt trt. crodoiet que aluda nio aa*tignaram a virem atsignar com brevidade,i rua do Rosário n. 33, tobrado.

A comm Indo.

LOTERIA

ESPERANÇAl-.ali-ur-vAr» á« U liiirut»

i2:ooosoooPOR 1450

Em IS do umrço

50:000SQ90INTEGRAES POR 3.200

Mutiti-I *ileml,-t» de .louit»

PaonuETARio a «s-ioí-.ntk k rca Dt-K-UARotiiuii Lima Cartro n. x>. antiga doCubando, ru Nictiikrot. Kstado oo Rio,ta TABIttUtO INTfKINO X ACTUAUIRNTK AJU-DANTK JUBAatXltTAOO DO 7' «rriClO OK NiTAtoa r.APrr«L Kkokr.il, dk gtaK éatcRvar-utrio vitalício itKt.Miit'. í:oriikia ob Moraes,1--II l.lUJt MUVl, 1'EbIlO KVAM.tl.lbTA DS

Castro»AtteiLi que, do alguns annos a esta parto,

tem appllcado a diversa» pessoas de -uafamília n xarope denominado Putmonal, for*mula do dr. Mondei Tavares, contra to«ie«,bronchitea, priucipiot de coqueluche, sendoa iippilcncSo «fnrnz sempro em tacs casos.

E-io precioso x-trope, de gosto agradávele effeito prom< to, deve itr preferido aqualquer outro preparado.

Rio, 2 do março de 1003.Manoel Mrnobs le Souza.

Depositários: Silva Oomes _ Ci ¦_¦¦_¦¦ i L_^g—__— i '

I.iili-i-la i:s|arraura12:0001 por *lüO. hoje.50:0001 por 3t*M0. em 15 de março.Bilhetes á venda em todas as casas e

kio-ques e na ma de S. José 25, ondo tepagam lo.los os prêmios.

Pedidos do lislas.prospe-ctos, informações eom aCompanhia N. Loterias dos Estados

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Machado, Meira & 0.

Escola NavalOo ordem do tr, coiitra-almlranta dir- ctor,

devem comparecer com utgcncia nosta Ks-cola afim de terem Inspecclonadot de tau*de ot seguintes candidatos a matricula :Abel Peixoto Meira, Silvestre Oomat deAraujo, José Sotret Etpmheiro, Jaymlnlot_agitlollet e Luizio Chagastellet.

Etcola Naval, 23 de fovereiro dt 1904. —iueto Augusto Pereira do Lago, tecretarlo

Prefeitura do Districto FederalDIRECTORIA GERAL DE OBRAS E VIAÇXO

ConstrucçSo de duas casinhas nocemitério do Jacarépaguà.Está em concorrência esta obra. Rece-

hem-te propostas no dia 29 do corrente,is 2 horas da tarde, com o preço emglobo. Os concorrentes, no acto da apre*icniaeão das propostas, provarão estar

quites com a Fazenda Municipal dos res-pectivos impostos e ter feito o depositode ÍOOSOOO, qun será elevado a 300Í0O0 ooacto da assignatura do contrato. As plantase especificações da obra, acham-so nestaDirectoria á disposlçio dos srs. concor*rentes.

Km 20 do fevereiro dc 1901.-0 chefo desecção, Joaquim Pereira de Souza Caldas.

A Boca Ale Já tomavaLá no Kdeii o \ue AdioK mUIttl a ».. Iiol eav.t...Joguem oo uno e no ptvto.

Ai i-.i.t ¦ i. um i

ou a etttl a*<m Oitiuti «»umuiutio»u)^ Hlittreo.Uoai n» i,i, PriHíf.ra.1.- m .. e, IA r «adir,

l.Utt »-m; em .4«a d««Tai ¦ i ii, i.i

A',uu »-,-,', »m mu do |i«qu.mui» ísU oioini.ij4 a m

ua fiiaiUi. ixlts-ro ido,lia tua ')"

57 LARGO DO CAPIM 57Um ».: d» rapahor ptitm

dt »«.it t ¦ •

lJltt-.OiSA.SK d* UttI. da foi no a fiigij.

mt palfaiM CO»ll,l4»iit1-4., .... de fenillid« n4i iiiii-.ii.., i-4r-4 ,o tii-it,, iu rut d» Ct*ritic-i n. 6, -.- i-t.i o.

I jiu.i is\ sk i.- nitti|o. .-.¦!- • pin nt.I ii - . i itícicuin* i cimiui-»!), unido* Andritla» n. si.

1)RB< |S\ SR ,|e umt |«ll«itt .-.¦¦!.-.;,

, ¦ r.tiif•...- que dl tliun-. <u tua e»a«¦ i'i¦•¦ i, na rvt aa luptgip* n. as a, Rio Com'pi ido,

-"¦ ¦-_-__»_-- . , t .__»

iu eisa^k ptra uro m -. iene, d* q-»o inotnli i.i ., clar.i • |ii.i.-p 'i.

tlenti». fie. nas mim^di-isJ'» da l_pa, praçad i llnpttlllia-t. t|UO illSlit 01 iOi A ?.f t4tU8ne»!* j .rnal to «r. T. M*-il".

i ISA* K ie um (•"'-. ir. d,enchi.1'1 ni Villa Stvtnt, üttclo da1'giietrt ho.i r»i*. traia «.' tt« tt'j hor.»».

PR.

JlIlKM

^^aiiaWyí

DERAM HONTBMAntlg'i 970 1'nreo

declaram a quem pus sa interessar o seguinte:que a socie ade do período actual, em vigordesde J. de agosto do 1903, e-tá operandocum a máxima roírulandale pelo systema

3ue esta castv sempre adop ou — compras a

inheiro;Em todn'a pirte onde tenho estado, que tio período social findo em 31 de ju-

lho de 1903 nada mais devem a esta praçaon fora delia;

ue o pedido de liquidação judicial, queagora se discute nos tribunaes, refere-seunicamente ao período (Indo em 31 de de-zembro de l&S. cuja liquidação foi feitat-xtru-judicialmente em tempo opportuno ena .formado lei.

Ri., Ae Jan*iro. 22 de f-vereirn de 19'*4.

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Euioua, via Lisboa, recehondo impressos atéás io horas da manha, objectos para registrarató ás i», cartas para o interior até ás lü Ip.lderncom porte dui lo e para o exterior até ás 11

Cape) t Tenuyaion, para 1'h't Grande e Santosrecebendo Impressos nté ás S lioras da nianliã,cartas para o inter.ot- até ás !) 1|2, idem nomporte duplo uté as 1 .

Uaiamn. para Ulia Orande e Santos, receben-do tini ressos até á 1 hora dn tarde, objectospnra registrar uté ás i2 lioras da manha, cur-(an para' o Interior até á l Irí. horas da tarda,liiem com porte duplo nté ás í.

itilexaiiUrla, pura llalua o Aracaju, recebeu-do impressos até ús'J horas da manhã, cartaspuni o interior até ás 'J l|'' lioras, idem comporte duplo até úh lt). - ¦

Tclselrlnha, paraS Jo.to da Barra, receben-do impressos ató ás l'J lioras da manhã, ob-Jeiatos parti resisti itr até ás ll, cartas para ointerior uté fttl.' .|- horut da tarde, lUeni comporto duplo até á I.

Amanha:Mimtiy. para os portos de ltapemirim. Piuma.

Benevainte, Victorlii e Bulila, recebendo Im-prenso* ató ãs 4 lioras da manhã, objectospara registrar nté ás li horas da U-.rde do hoje,cartas para o interior até as 4 Iji da manhã,idem com porlé duplo nté ás 5.

Sfiitrtu. parn PnraiiataTuA, recebendo Impros-sos uté à 11 horu da manbú.ohjeotos para re.ls-trai- nté ás 10 horas, canas para o Interior ntéás il li? horas, idem com porte duplo até ás li-

A tinta l*'<>r.«ilina c o seu InventorAO PUBLICO—P1I0TEST0

Luigi Vittorio Koresti, unico proprietárioe inventnr da tinta refractaria Incombustlvelo impermeável «Forestina» como brevomen-te provaaá perante a jnstiça publica coma carta patonlo e muitos outros documentosque tem em seu podar, vem, desde já pormeio da imprensi e perante o publico pro-tostar contra a venda, fabrico e exploiaçftoda dita tinta que os commerciantes destapraça Vianna Lion A C. tOm Indevidamentef.'tto, íiaseados num privilegio quo obtive-ram espoliando violentamente os meus diteitos era oceasiã-. que eu me achava forada Capital Federal em serviço da propagan-da di tinta da minha Invjáriçâõ.

O sr. Arthur Vianna,socin dii firma VionnaLiou .<! C., o indevidamente privilegiado oatinta Foràstíná, é filho do meu fallecido so-cio rtuilherma José da Costa Vianna com o

3uai constitui a firma Fnresti & C. que ain-

a titío foi liquidada, pois ainda nâo passeiquitação nem cedi os meus direitos aninguém.

Portanto, perante o publico, protesto, des-de já, contra a espoliaçSo do quo sou vi-ctima, eomo brevemenio farei perante ajustiça, que estou certo me fará reivindicaros meus incontestáveis direit"S.

Lnot Vittorio Foresti

Rkeu_atl*ti_ oCura-se em poucas horas com o especifico

do dr. Alarcon de Marbella. Vende-so narua dos Ourives n. 38.

Sociedade Ucttefiecnte des Etupregados¦o l.ominereio

2» COSTOCtÇÂO

De ordem iò sr. presidente interino convido todoa oa srs. socint quites, a flm decomparecerem á assembléa gerai quo terálugar no dta 28, á 1 hora d» tard -, ua sedesocial, á rna Lult de t:amòVs n. 28, para seproceder á apresentação tio relatório o ciei*ção da commiss&o de contas.

Secretaria, 25 de fevereiro rie 1904 .— Josédc Sousa Moita Junior, V secretario.

BANCO DE CREDITO REAL DO BRASILEM LIQUIDAÇÃO •

A eommissão liquidante convida os sr«.acci'.nistas para reunirem-se era assembléageral no edifício deste banco, á rua doHospício n. 31, sobrado, no oia 5 do marçopróximo futurn, á l hora da tarde, parajulgarem as contas referentes ao semestrefindo em 31 de dezembro próximo paa-sado.

Os srs. possuidores da acções ao porta-dor que qúizerém tomar parta nesta as-sembléa depositarão suas acções na lhe*souraria do banco ale a véspera da assem-blói.

Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 19M. -Soai Carlos de Souza lerrcira.—Luiz daJilva Porlo.

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57 LARGO DO CAPIM 57tj Um m.»iro d- ata*» bmea 150 »¦ * - '*'v ***' -1"-" t WtJj ~ * jegia^táP W'.' - ¦** -*«V »f m* i-:--)MBa>i^**—aa* •**»— »__ '¦'— «J

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dusiri.t que pôde dar liquido por mez 60(1$itu mais. Cartas nesta redacçin MtLirs.

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março.

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Empregados no "Correio da Manha"REUNIÃO DE CONSELHO

De ordem do sr. presidente, convidotodoa os srs. membros do conselho admi-nistrativo e das commissões, pára umareunião á realizar-se domingo, 28 do cor-rente, ao meio-dia, para tratar-se de interes-tes geraes.

Rio, 26 de fovereiro de 1904.—O 1" secre-tario. Augusto Baphael dos Santos.

(6.000 toneladas)(Commandante C Finckbein)

Esperado de Santoa,amanhã27do corrente,sahirá, para

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COMMERCIOllio, -6 ale fovereiro dc INI.

CambioO Itrit'i-o Allomío abriu com a taxa ofttcinl

do I2SIK il «obro Londres « os outros burtçotcom o de isilld., regulando estot cotaçdetloitllet.lriitH iltiianta) tualo o dia.

O mercado aluda hontem continuava muitocalmo a o tiiuviinei) o rio dia foi qnasl todoreallkailo paraoa mezes futuros, pela falta dedinheiro, mas os bancos se conservaram tir-mos.

Os bancos tacaram sempre a 12 i|i d. comdinheiro para OUtrO papel a Tt I .I*» d- leirnsitiY>iiipt:-« •• ,11'1 SUS u. pura os metes futuros.pc;\':tt oom vemleuorea n 18 l',iaa d.

A tatti' os bancos ora _ernr»ocaram a IS ni~2il., o omr.a papel cotava.se 1» l.Mitíta ItiM d.,confoniin n-i i-omuçaios « dopois tt" um dia tlecoiiipl>'ta apitit;-.!. O men-. 10 fivhon com osnqiiM ntJVIJJ d. colantto-se o ouiro papel 11•ts.|i.,« tiDi_d..

As limitadas twiisacçdâs declarados foram RK i|. a 1? '-M-1' d. baticarios e a l- 5118 11 U Il|.12d outro papel.

afllx

I atrai!»» tlirr.a»DIUS 23 e 3« :

Estrp.da de Ferro CentralCabotagemBunat dentro

As t-xas oril--ia''s,Ibrani as seaulntes 1

lis pelos bancos-

Ixinilras.---Tona Ilnn-.ptirn,.lliiiiiiPortiiíal •-.Movo-VorK

90 dii!«ã >50 •

>1961

«cr:

ts m d.»"<; por frI96t |.or R m.it--« por Ura.I3TI •;.

?Hlffl i-or dolt.Snineis nses—1

Mr«4 Ur n.u-ia* O > Filada ao Rto te Jaaetro

Bt» 5S--lata-l»:»*í 5IS

33l.«t4__

Total : ltllogsBQCCAI*.. eeiea

Detde o dia 11Kttradn d« Ferro CentralCabotagemBarra dentro

Total; kilofrs. taccat

Média diária, taccat.

Desde t do julho '.Egtial período de 1803:

Eatrada de Ferro Centra!CabotagemBarra dentro

Tota'.: liP.ogttlU-Cill

Média diária, taccatHotlmeatt

Stock no dia 23Embarque no dlar-l

—tradaa nos dias .'; e .'l

St-ck no dia Jt

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618.1"?

75.00''

593~*0U.K.

10.701 Ml1 600.2!t?2.8!>l 012

15.255 ,*53231.264

10.53»s.ssc-.in

660.68*10.3 SO

15 pontos tle

nrcrlii-ili-rla to I «».,1o At WnnIStBTltS

1SS!47*-C:

Dia Pe I a 25.*|m a>. uai período de 1*0

cre'Wa lerça-feira Ttoderav-».» l *o a ;,«o

¦tc.-.a'* t o mercado abriu o )»rm ft-irn-aroritrfK>"\.». com at nolti'1-.it Oe txuxa »«,n-«)rt.l maslã. r «KM i-onaunililor»**. mai hianx» ntcílmínt.

Êt_b»t

«ntr-t .xuiitu.—«r-oa *,on«_-iaiior<-« aosL-«:noi da» J* OO a OS-0 l»»" o «iT- : pair¦oba,

O«.—tscc-iilo-e* tambem b? ivartm 0a Pt-KOt.Jcu! I ndO IUM OlTi-rtíl» etn r-rra it M5.»? x «*»¦«)

7.S001STi.itsitasZ.*13.5fi7

11.153 '*3t

7I3.SU15 8»--

698 (3611.553

709.5SS

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lia, Bernardo Zlolctcafolls -cnion. rir ll.-ipliaolN Ehzol'1. Marquei do Andrade. Manoel An-tonio Fontoura, Antônio V. Moreira, dr. LuizPereira SimaOes e família, Francisco Gtillher-me do*. Santos, Domln«ot suhola iJ'A;i-ií'|<it-que, dr. José da i ruz Cardoso, FcllailanoMendet da Silva, augusto Onllo. \V J Mvon.J. \v. Rtitter, Miguel Soaret Palmeira, ll em3- claste o 120 em transito.

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Vi '.i.i. 1 per InOf um terreno d» II me

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Ç«».'.,'¦ •< |.J1, ... -, lliU- u¦ |„» n, |U, li.jt.

1,1 i«u r-.ui.»

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57 LARGO DO CAPIM 57Um incito de niiitia larga Io

fiiiret l«i(X>.-!»"-"rg"a'W"Tr^—-~-r í»

1

08AUONKTH Kifir-r Mi deiupparocer a«

uiui.litH<iu io»."» ,. nli 1», jiannot, inr.dai, etc, cuta lt*-**», 1 rurt .1.» (JuiIjikIíi11. to. (

M KM NOS, nccolinni.n «IA Ul «unos de

.-.(Uriii pura IntlruecAo prlmnlí e sucun.il<u<i. Cnndlçõia l pen ioni>ui'i ineif-al*monto Rui; irlmeilra H"t; na iu.i UopoNdma 11. vi, eiUvíodii Plodadi logar multoaauddvil.

CUZINIIKIIIA, PrecInHO durns «iim co-

tinha a lavo. 1» ri aaia d«i pequena ta-unlia; it ei, dr, Mmiu llarrolu n. 2,

A' PRAÇAAnionlo l*errelra rumoi Sobrinho» íuul

JoiK|iiiiii Iteballo Mala o Domlngoi II nioÚiniBt, os iluii priin- irui «solidai Im u cslur.urniii.iniliiar.o, participam aoitii praça a 4»dovustranff -Iro ondo têm tianiaetjSei com»momlnai, quo ni o..'.. <lu t" do fovõrólro docorronio anno, orRaniinram uma sociedadeom ci.miii iinlitii, rob a firma Rnrrtni Sobrl-iiho, M.i><* C,em suocosuílo Allrma indi-vidu.-il do ILuit "oaipiiin Rebollu Mula, datpial Biiumlrarri a rospòiíiabllldailo do acti.V,) o pailiVOH continuando 0 lluva tor.icdailiioom o mexmo commurcln do perfumaria* oi-rtllíns «Ia luntisia, no bem montado cstabnI" iincnto A tua do Ouvidor n. 1.T7, onde1 tn A !'itoira dlinoiiç/lo do seus numuro-cem fr<'i*uezei o tiniigos.

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l»into, cheio do numerosa família, paraly-tico ba 18 annos, com uma Iliba mais velhagravemente enferma o suíi inhòcehte ncti-ulia rendida, precisando Uie.t opciavão, niopodendo etn vista de seu estado lutar pelavida, aeha-se na maior penúria, baldo deiodos os recurso'», nào só para sua subsintencia c do sua numerosa família, cnn,'para ncúdlr ao tiatamento de sua nileiu IIlha e de sua neiinba. Vem, com as màu.s«¦upplices, implorai', em nome do Nosso Senhor Jesus Clinsto, a caridade de todosa(|uelles ijue scniem o iniorlunio e a misériade seus senicll a iles, nio só o obulo da calidado como algumas roupas usadas par.,cnbrir a nudez sua e da sua faiml-ia. Todoqualquer obulo quo lho queiram dar podoser eiilp-guii em sua residência, ondo osseus b- ns protectores podeião cortitlcarsuda vei da.io de seu appello. Hua do Reien-do n. 74, sobrado.

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ires filhas menores o com duas deilasdoentes usuin ter meios para tratal-as, pedeás pessoas caridosa», por alma do seus pa-rentes o pelo nacunento do Nosso SenhorJesus Christo. uma esmola para o seu sus»tonio e de seus lillios. A Benerotio rodaccãodo Correio da Manhsl presla-FO a receberioda e qu.ili|ucr esmola com este destino ca-riiloso, ou na rua Senhor do Mattosinhosn. 2ò, cas.i n. 1, bond do ltapagipe.

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GRAU* IFONoTv. «r«, CMiMKN RU1Z; A FAD\ DO -WICI-L, sigt.. ESMERALDA; A RAINHA QUBHRA LOUCA. sra. BALBINa MAU;6 eeniò Rom, *r». Maih L.n.<; Mich .< ia, ira. Esihcr Berçerat; Canttr.ib, sr. Castro; P« e-tniuo, sr. Aotonio Marqneí; s ra nha do(og.. su. Nancf.o de S:tiu; Ca'l»ir,t .h, sra. Elisa Ferreira; A gaita, sra. Mana Leyiot; O cyclope mor. sr. Leitio* mestre Hilário, sr.j de Deite; o feiticeironór, *r. Frtnklío Rocha;um* bnaa, sn. M. Tavares; uma mercadon. sra. M. Sint-.s; ontra nietcadori, Fnl-cioí; e am musico, sr. Luu B.slo!. C«.-nios inícinaes, músicos, camponexes, creados, aga.zis, bruxas, nym; hu, gra-jis.cycíopcj, xali?,lacart''. sapos, mnr.Str-'», ctris, ete.. etc.

Timios dos quadro». - 1' ü .-aicidio çorsde-2' A cabra i)5?err»al-3' O ratecio— t' A coroa—5- O tcnc«.lcr e a mala myrlc-rtorsors—6- As tri.inbt-us—1- SalTos ! —8- A arvore e a ci5a do diabo 9" O canhi.» .ie Simâo—10- A cama. s commo-í» s o rstístoer.canados—11' Na boc;a do lob.i lt A esp,da e o escudo—13- As mercador.- —14* Os últimos sorulegios—li- A iaa qae lãiiã—ÍÕ"A

49 EXCBLLBNTES NÚMEROS DB MUSICA 49 2 IMPORTANTÍSSIMOS BAILADOS 2Mise-en-scène de A. DE FARIAF.stapeça «ot^ àtreca atentada » capricho, b^vcr.iio. r>tra s»u maur b-»iho, coouibuido o illoitre eneaiader

A. DE FARIA t o inimitável machinisi* An.tn*.t» Coatlnho, qne Cv-íeccioDOti lo.las es complicada* tra-ment e macrtius, dirr.-i.idú laiabem * parte »-....-.-.. i :a eenfiada aos :••»»-• artistas rhimnihr.,•Ia < -ta. AÍT..1 ¦• s.!\j iu.r..ig e Emltls. i*ndo o opCent^ ftiarda-roap» sido dirigido pelo disltaclo aclcr

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