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anno vn ÃSBI0NATÜRÃ8 (Recife) Trimestre 8:000 Anno lil:000 ( Províncias e Interior) Trimestre4:500 Anno. 18:000 A assignatura começa em qualquer tompo e termina no nitimo de Março, Junho, Setera- bro e Dezembro. . PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 1ÍEIS. RBCIFS-SEXTA-FSIRA 18 DE JANEIRO DE 1878 **1 ©Má® TO> W1M MSSM1L 't-- pí^ft*******^' Vejo por toda parte um symptliorna, quo me assusta pela liberdade das Nações e da Igreja: a centralisaçâo. Um dia ob povos desporiárão clamando: Onde nossas liberdades? ^,;'= .«; . p. fkmx—-DÍ8C. no Congrcc. de Malina$,lS64.. N. 1293 CORRBSPOKDEKaiA A Redação acceita e agradece a oollaboração. As.publicaçõos particulares * annunoios deverão ser dirigidos para o escriptorio da typographi». á ma do IMPEB ADOR N. 7? (PAGAMENTOS ADIANTADO»* AVULSO 40 REIS. hldição de hoje 2000 h província iã-th EfiCIf», lfc DE JANEIRO Dl 1878. O fe«fiim«nio firuvlnelttl cença alcançada para tomar posse de uma herança. Niio lia em nenhum, dei* los iinpossihilidado physica on moral, que os priyasí d. de continuar no exerci- cio de suas f.uiicçõos. -,.,->.. ¦ Como óxpiièar-SG o fáTcfco de crear-so dous ^ordenados para irar -mesmo -em» progo '•? -; Rechaçados da gerencia dos nego- cios públicos, pela força;¦ imponente opinião que inUifco os havia condem- nado, osconservadores sentem-se sem forças para a despedida e estão apro- voltando os últimos momentos de uma existência por .demais inglória... ,E .como o seu systeina'favorito sempre foi a de- lapidação e o esbanjamento, não que- rem renegar o seu -passado, principal- Os últimos actoa da presidência tem escandalisado a opinião, |e feito duvidar da moralidade 'do Sr. Oliveira Maciel. Não bastava que o dinheiro cia pro- vineia se applicasse na verba de mais de tini conto de róis, para concertar o banheiro de palácio, em inteiro e única satisfação do benemérito presidente; não bastava que inconvenientemente-.se des- pendesse quantias mais ou menos avul- tudu&com a vinda de retirantes-do Cea- rá^quando oa da província eram excos- sivos para o ti abai ho destinado ;o não bas,tava que á titulo de socoorròás vie* timas da secca se esbanjássemos dinhei* roaçpuhlicos, fazendo-os passai para as mãos cios particulares. Tudo isso era pouco; couvinha ainda descobrir ura outro meio, que em ultima deihão viés- se.augmentar o numero dos favorecidos jda fortuna, com tanto que na fôrma cio louvável costume gemam os cofres pro- vincia.es. üiíítí.nií! dí^it^^--'^---^'-'''-^ Kasomeio foi descoberto e está sendo praticado com o tituio de aposentado- rias. Certamente S. Exc'. ainda não esfcí esquecido cia sua administração na pro- vincia cio Ceará, o nos quiz dar uma prova bem significava do seu capricho- so desespero. Nào coinprehende-see menos justiíi- ca-'sõ um'"'tarprocèdimehto n'uma épo- cha, ¦ como a'que atravessamos ; é pre- ciso para isso muita falta de patriotis- mò, muito escárneo aosmales sociaes. Quando os cofres públicos se acham exlniusíos, ia' ponto de talvez ser preciso | devora. Aposentadorias suspender os trabalhos- eníi que estão empregados os retirantes, por falta de numerado; quando* ti provméia |t)vé sob a; pressão tremenda uc unia divida enorme ; quando todas dis vistas, dos íi- ntiiieeiros se lixam em iírnlar severas economias para salvar o pai/, S. Exc.} o Sr. Presidente da'Provincia autorisa o esbanjamento dos dinheiros, decretali- do mal pensadas é desasadas aposenta- dorias. :u ií;';. ;;-.",;'" E' grande inépcia ou requintada ma fé. A lei das aposentadorias, como qual- quer outra, tevò a sua razão philosophi- ca, que é preciso nunca peíier de vista. Assim, como e exercito, também o func- pionalismo tem seus inválidos; sãoos aposentados. O espirito da lei foi, in- contestavelmente, assegurar o futuro daquelle eme tendo gasto sua saúde no laborioso lidar do empregado publico, so visse depois impossibilitado de.con- tinuar Vi, prestal-os. A' esses fói que cila quiz garantir. Ella não quiz, nem podia querer que se fosse galardoado çom a paga sem trabalho polo simples facto haver sido empregado publico durante o lapso de tempo de 2-5 annos, nos quaes seus trabalhos foram renhi- nerados, e muitas vezes vãntajosamen- te, porque certos empregos não passam de uma smecurii. Seria isso acoroçoar a ociosidade; plantando ao mesmo tem- po a desigualdade das remunerações. da em casos excepciouaee e com muita Se, porém* S.;Exc. insiste^cm perma- circutnspecçãe e madureza.necer no seu exercício, e nem sequer li- A aposentadoria dos senhores Dr. Luiz mita-se ao simples expediente, é que Salazar Moscoso da Veiga Pessoa, no não pode fugir aos compromissos con- lugar de omcial-maior da secretaria do trahidos, «nos últimos arrancos quer governo, e Joaquim, de Gusmão Coelho, I dar provas de sua intoleraucía partida- no de lançador do Consulado Provincial, ! ria, que o cega a ponto de o levar a pra- foi uma flagrante violaçãoda lei e pelo , tica de actos' que o deadoiiira^ie desa- falso aupposto om qne baseou-se,torna*|creditam..^j' J^ rji .'* ^i>Jnhi se, uma iilegalidade. Todos que conhe-- E de feito, o gr. Oliveira Maciel não ceta esses áposontadtB, sabem que o terá a leviaudade de pensar eme inspira primeiro nào tomnenhum defeito ]>}%" eonüança. ao actual governor)que ó ane- sicej que o impòsslliitíte cie cÓuHViuar gação complefcrç e( absoluta desse que nas funççúès: 'do seu emprego, o que O 'passou amortalhado. nas pppelinos:* -e segundo se achava no gòso de uma li-1 tendo por dol-mos os- sons metálicos das ', '-• . *i- L, -i -ij i , cambiaes, das npplices c dos dinhoiróa defraudados r.as alfândegas e t-hesou- rarias. O Sr. Oiiveirá'Maciel deve' lòinhrar-sé de cpie ]iíi.ssòií "o govòVno àá lllho tismó e'do!cioní?rauando ofliciivl^ cio qiial era S. E:;c."clelegado, e qim, portanto, não, pôde inspirar mais coüiian.oa ao. novo gabinete que surge íio^hifrisontes da pátria como o prenuncio do, uma nova aurora de salvação publica. Hecolha-sQ, portanto, S. Kxc. aos hás.* tidores, porque a epocha, o império da corrupção .passou; espere- melhores tempos em que os seus serviços possam ser aproveitados ercom certeza galar- doados. E' indecente quererimpòr-se á conlianca, e muito mais indecente mente agora que se voem apeados cios j ainda deixar, nos últimos instantes de capiteis-de süa for tuna."}•". lias -sabem sua administração, de manter a grati;' !l-l!.-'lLÜ, U U.i i!.<; tntef. que as tetas cio Estado s então não querem perde que lhes restam; para cuidarem do^eu eu favorito----tV barriga. O Sr. Oliveira Ma;ol', bom r...miprc- i hende! que hojeja' cònstifcuê 111A' enxerto j funesto na cacíeira. prc:Sídene'al, o qy&jL sua honra política devia olrri-al-o á dei- xar uina posição, que não llie pode per- teucer; entretanto conserva-se agur- raclo. qual ostra ao rochedo, tudo envi- (líiiiclo-para satisfazer o .lesespero que o í iuimornes— j porqiio significam favores, com o di- i nheiro da província, nomeações de func- i cionarios que perderam sua.razão de j ser, porque uão é possível nas normas | cnnstitncionaos que o governo tenha a | seu serviço homens, que lhe não inspi: j ram a menor confiança, tudo lhe sorve | para fazer o ramalhete dos seus tristes j legados.; ISo meio de tudo isso é engraçada e | jocosa a razão que para a sua per-, manencia n'uma posição que sempre lhe i foi esquiva e hoje lhe é inteiramente j falsa. Não deixa a poltrona da presi: ; dencia pon]ue é ura emprego de coníi-1 anca que elle deve entregar ao seu suecessor nomeado. Não é qne tenhamos interesse imme- diato na sua retirada ; o nosso interesse é todo identificado com a causa da pa- tria que se atrophia com o sugar oscan- daloso de tantas harpias. O que que- VAvnos é que elle' pauto seus actos pela bitola de uma V3rdadeira*jusíiva, atten- dendo á que o império do escândalo e da corrupção desapparecou em a noute escura dos tempos. Aproveite o Sr. Oliveira Maciel o tempo e complete o seu testamento; não trepide porque todos esses serviços estão pagos cVantemão com essa desem- bargatoria, que não condiz com o éspi- rito vingativo e caprichoso de quo tom dado S.1 Exc. prova nos últimos arran- cos de sua administração; mas fique S.ubs- real; que nào foi uem será contestado, o portanto, nào importa saber a fonte onde bebemos anotioia; importa, sim, quo uce» expliquem a razão porquo se romeíteu di- nheiro em notai graúdas, o om uma epoemv em que a penuriaò maior do gue nunca. Affirmamos que não foram o Br. Dr. Pi- res o sen Gol oe.noaae* infcnaautos, map aiMgQramos que nó» não tintemos o dom díadetinhare logo acertar....é. . uk- As ultimas migalhas vão sendo reparti' das. Andar assim que é bom andar. Em quanto venta, agiu na vela. O diuheiro é mais faoil de ser applicado e uilo deixa vestígios como os gêneros, que podem aíiual eor descobertos nai casas om. de mandam racondebos. Ve»t» Uo Cabo—Deve ter lugar depois d'atnanbã, a legendária festa de Sc íScbastião, ua cidade io Gabo.-; 1 J E-uma das mais importantes fe3tos da proviuoia, á quo concorrem muitas pes- soas, uão desta cidade, como do outras lòqalidadei.: \ abadiei aoaj ea ; Prega ao Evangelho o Ptevm. padre Se*< bastião de. Medeiros o no Te-Deim o Eevm. padre Leonardo 'irogo. ' ^,armação é feitiv á capricho pelo Sr. Paula Mafra, estabedeoido á ma do Oabu- gá, u.' 5 A , ,; Arranjo «te ftuinlii» O Sr. . Oliveira Maciel parece arrastado fatalmen-* t te para a pratico do factos quo desacreditem. & ob últimos inotaotes de sua administração,, qoe nós a principio não no3 escuíúmos de confessar quo nos; parecia moralisada. vois Meténsces de-seus co-religionarios, no desespero cio desastre provocado por seus erros e delapida^õe.3. j üòe nos orofundamente tão grande de- dade cio caracter que aiiectava,,« sejus- .|.8a8tre quo arrasta somsigo a "honra e a crever',comii docilidade do ínstrumcnúo.j moralidade de um alto fuoccionariò. inconsciente, ásiiumoraes cjnjusitüça- |q Sr. Oliveira Maciel uão tem se limita- dp ao expadiento de sua adtnioistração, o <}ne lUe cumpria fazer desde que deixou de ser delegado do governo, pela perda da con- fiauça.. . S. Exc. tom-38 sujeitado a todas as mais absurdas imposi^-Oes, ò fazendo nomeaçHas oVlando aposenjadoriaa-u homens valides, uão se esqueoeudo de nomear .um.sen pa- ! íeute, uui sobrinho, para o lugar de còllà- | bprador da commissão especial de terras ! annexas á secretaria do governo uo Oerbr.1, bale S. Exc. estar lembra- do, foi lhe feita gravo e justa aceusaeão, por . ter empregado corno seu üfficial de gubiuete a'um sobrinho, talvez ao mesmo de hjje, a qilem augmeatou o ordeuado. O Sr. Oliveira Maciel, não ha duvidar, o ítíumhi iSlfl ynblicfi os seguintes: ( Particular : -O D inrio f?c ITõjfe > n.) l- Ja- Rio ue Janeiuo.J 17 de Jauei:»", mitos 'depois do meio dia. Acham so nomeados : Piesid-.mte da pvovincia fio Rio de neiro, o Exm. Viscoule de Prados; Ohrfj çío policia da corte, Dr. Tito Au-. I arrasta-lo fitaimonte... •giiséò Pereira do Mattos (actual juiz do .ii- j Elle que, por estudo ou por consciência, ívito da coiuar&ii do Pelotas,'no Rio Grau- | no começo de sua ad-niuistração parecia ¦*«r«s O Sr. O facto da aposentadoria constituo j certo do que por nonra sua não devia um ônus pesadíssimo para os cofres pu- continuar em um cargo, quando perdeu felicos. o por tanto deve ser concedi- a confiança- quo o mantinha. de do Sul). \ P&iiaãieiro n'k Íia'r9. i Dr. L'üz Antônio Piros, tiiesouibiro cio I ; Correio Gemi, dirigiò-nos á curta que em ! pogui'1-i public-imos: I « í//»is. Srs. /?'!(/¦'dores da Pròvinsia.— I R -oiftí, 17 do' 'Janeiro de 1878.— Tendo a I Pioviiuia de 15 do corrente declarado, sob ! a epigrapho Dinheiro tis'largas, que seus i redaofcores tiuham sido informados por pef* soa do correio, que a coiumissão centrnl de soecorros acabava de enviar para o alto ser* tão mais de vinte contos do réis em eedu- dnlas de quinhentos o duzentos mil rei», yenho", nn qualidade do tuosó.iireirq daquel- ja ropartiçãq, e enoar.r'õg^d,o do fazer a re- messa do dinheiros para an diversa3 locali- dados, vogar a Vv. Ss. quo a bem da verda- de, ee dignem declarar uo seu jornal se fui eu ou meu fiel quem f.umeHéu a Vv. Ss. a informação de que fallàuY. Oom a resposta de V?. Ss. ficar-lhe-ha snmmamente grato, qaoül ò De Vv. Ss. amigo e obrigado.— Liik An- tonio Pires. » Não sendo o Sr. Dr. Pirei e seu fiel os únicos empregados do eorreio, uem toudo sido clandestino v acto da remessa desse dinheiro, uão ora por intermédio desses únicos cavalheiros que podíamos sabei o. O que ó certo, porém, ó que o facto é pautar seus actos pela justiç-n, desbragou* se e não trepida diante de escândalo algum Não pode semelhante facto deixar de oohtristar a todos que uão se aprazem com a ruiua dos caracteres... CÕHlvias—-Tem cabido bastante chu« va no alto sertão, a ponto de "só poderem ser passados a nado ou com água aos pei- tos os riachos qae aiuda ha pouco davam passagem i enxuto. São estas as gratas j noticias trazidas pelos estafetas que acabam de chegar do interior. . Pela madrugada cahio sobre esta ei- dado uma forte chuva e a athmbsphera mostra-se carregada, iudiçando chuva. Ju era tempo de cessar o terrível flagelío que tanta miséria e desgraça oceasiouou. Ciiuvsí» n<i, norte -- No Coará continuavam a cahir abundantes chuvas que s-3 estendiam ate o alto sertiLo, levando a alegria c a animação aos infelizes íamin- tos. Duzentos o tantas famílias compostas d* mil trezentas e quarenta e tantas pessoas haviam regressado, e om algims pontos' começavam ao plantações. No Iiío Grande do Norte também tom cabido alguma chuva, parecendo que tende a despparecer o terrível ílagello que dizi- mou as infelizes populações do norte.

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anno vnÃSBI0NATÜRÃ8

(Recife)Trimestre 8:000Anno lil:000

( Províncias e Interior)Trimestre 4:500Anno. 18:000A assignatura começa em

qualquer tompo e termina nonitimo de Março, Junho, Setera-bro e Dezembro. .

PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 1ÍEIS.

RBCIFS-SEXTA-FSIRA 18 DE JANEIRO DE 1878— **1 —

©Má® TO> W1M MSSM1L't--

pí^ft*******^'

Vejo por toda parte um symptliorna, quo me assusta pelaliberdade das Nações e da Igreja: a centralisaçâo.

Um dia ob povos desporiárão clamando: — Onde nossasliberdades? ^,;'= .«; .

p. fkmx—-DÍ8C. no Congrcc. de Malina$,lS64..

N. 1293

CORRBSPOKDEKaiA

A Redação acceita e agradecea oollaboração.

As.publicaçõos particulares *annunoios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typographi».á ma do IMPEB ADOR N. 7?

(PAGAMENTOS ADIANTADO»*

AVULSO 40 REIS.

hldição de hoje 2000

h provínciaiã-th

EfiCIf», lfc DE JANEIRO Dl 1878.

O fe«fiim«nio firuvlnelttl

cença alcançada para tomar posse deuma herança. Niio lia em nenhum, dei*los iinpossihilidado physica on moral,que os priyasí d. de continuar no exerci-cio de suas f.uiicçõos. -,., ->.. ¦

Como óxpiièar-SG o fáTcfco de crear-sodous ^ordenados para irar -mesmo -em»progo

'•? -;Rechaçados da gerencia dos nego-

cios públicos, pela força;¦ imponente dáopinião que hà inUifco os havia condem-nado, osconservadores sentem-se semforças para a despedida e estão apro-voltando os últimos momentos de umaexistência por .demais inglória... ,E .comoo seu systeina'favorito sempre foi a de-lapidação e o esbanjamento, não que-rem renegar o seu -passado, principal-

Os últimos actoa da presidência temescandalisado a opinião, |e feito duvidarda moralidade 'do Sr. Oliveira Maciel.

Não bastava que o dinheiro cia pro-vineia se applicasse na verba de maisde tini conto de róis, para concertar obanheiro de palácio, em inteiro e únicasatisfação do benemérito presidente; nãobastava que inconvenientemente-.se des-pendesse quantias mais ou menos avul-tudu&com a vinda de retirantes-do Cea-rá^quando oa da província eram excos-sivos para o ti abai ho destinado ;o nãobas,tava que á titulo de socoorròás vie*timas da secca se esbanjássemos dinhei*roaçpuhlicos, fazendo-os passai para asmãos cios particulares. Tudo isso erapouco; couvinha ainda descobrir uraoutro meio, que em ultima deihão viés-se.augmentar o numero dos favorecidosjda fortuna, com tanto que na fôrma ciolouvável costume gemam os cofres pro-vincia.es. üiíítí.nií! dí^it^^--'^---^'-'''-^

Kasomeio foi descoberto e está sendopraticado com o tituio de aposentado-rias. Certamente S. Exc'. ainda não esfcíesquecido cia sua administração na pro-vincia cio Ceará, o nos quiz dar umaprova bem significava do seu capricho-so desespero.

Nào coinprehende-see menos justiíi-ca-'sõ um'"'tarprocèdimehto n'uma épo-cha, ¦ como a'que atravessamos ; é pre-ciso para isso muita falta de patriotis-mò, muito escárneo aosmales sociaes.

Quando os cofres públicos se achamexlniusíos, ia' ponto de talvez ser preciso | devora. Aposentadoriassuspender os trabalhos- eníi que estãoempregados os retirantes, por falta denumerado; quando* ti provméia |t)vésob a; pressão tremenda uc unia dividaenorme ; quando todas dis vistas, dos íi-ntiiieeiros se lixam em iírnlar severaseconomias para salvar o pai/, S. Exc.}o Sr. Presidente da'Provincia autorisao esbanjamento dos dinheiros, decretali-do mal pensadas é desasadas aposenta-dorias. :u ií; ';. ;;-.",;'"

E' grande inépcia ou requintadama fé.

A lei das aposentadorias, como qual-quer outra, tevò a sua razão philosophi-ca, que é preciso nunca peíier de vista.Assim, como e exercito, também o func-

pionalismo tem seus inválidos; sãoosaposentados. O espirito da lei foi, in-contestavelmente, assegurar o futurodaquelle eme tendo gasto sua saúde nolaborioso lidar do empregado publico,so visse depois impossibilitado de.con-tinuar Vi, prestal-os. A' esses fói quecila quiz garantir. Ella não quiz, nem

podia querer que se fosse galardoadoçom a paga sem trabalho polo simplesfacto dô haver sido empregado publicodurante o lapso de tempo de 2-5 annos,nos quaes seus trabalhos foram renhi-nerados, e muitas vezes vãntajosamen-te, porque certos empregos não passamde uma smecurii. Seria isso acoroçoara ociosidade; plantando ao mesmo tem-

po a desigualdade das remunerações.

da em casos excepciouaee e com muita Se, porém* S.;Exc. insiste^cm perma-circutnspecçãe e madureza. necer no seu exercício, e nem sequer li-

A aposentadoria dos senhores Dr. Luiz mita-se ao simples expediente, é queSalazar Moscoso da Veiga Pessoa, no não pode fugir aos compromissos con-lugar de omcial-maior da secretaria do trahidos, «nos últimos arrancos quergoverno, e Joaquim, de Gusmão Coelho, I dar provas de sua intoleraucía partida-no de lançador do Consulado Provincial, ! ria, que o cega a ponto de o levar a pra-foi uma flagrante violaçãoda lei e pelo , tica de actos' que o deadoiiira^ie desa-falso aupposto om qne baseou-se,torna*|creditam. .^j' J^ rji .'* ^i>Jnhise, uma iilegalidade. Todos que conhe-- E de feito, o gr. Oliveira Maciel nãoceta esses áposontadtB, sabem que o terá a leviaudade de pensar eme inspiraprimeiro nào tomnenhum defeito ]>}%" eonüança. ao actual governor)que ó ane-sicej que o impòsslliitíte cie cÓuHViuar gação complefcrç e( absoluta desse quenas funççúès:

'do seu emprego, o que O 'passou amortalhado. nas pppelinos:* -esegundo se achava no gòso de uma li-1 tendo por dol-mos os- sons metálicos das

', '-• . *i- , *» -i -i j • i • ,cambiaes, das npplices c dos dinhoiróadefraudados r.as alfândegas e t-hesou-rarias.

O Sr. Oiiveirá'Maciel deve' lòinhrar-séde cpie já ]iíi.ssòií

"o govòVno àá lllho

tismó e'do!cioní?rauando ofliciivl^ cio qiialera S. E:;c."clelegado, e qim, portanto,não, pôde inspirar mais coüiian.oa ao.novo gabinete que surge íio^hifrisontesda pátria como o prenuncio do, umanova aurora de salvação publica.

Hecolha-sQ, portanto, S. Kxc. aos hás.*tidores, porque a epocha, o império dacorrupção já .passou; espere- melhorestempos em que os seus serviços possamser aproveitados ercom certeza galar-doados. E' indecente quererimpòr-seá conlianca, e muito mais indecente

mente agora que se voem apeados cios j ainda deixar, nos últimos instantes decapiteis-de süa for tuna."}•". lias -sabem sua administração, de manter a grati;'

!l-l!.-'lLÜ, U

U.i i!.<; tntef.que as tetas cio Estado sentão não querem perdeque lhes restam; para cuidarem do^eueu favorito----tV barriga.

O Sr. Oliveira Ma;ol', bom r...miprc- ihende! que hojeja' cònstifcuê 111A' enxerto jfunesto na cacíeira. prc:Sídene'al, o qy&jLsua honra política devia olrri-al-o á dei-xar uina posição, que não llie pode per-teucer; entretanto conserva-se agur-raclo. qual ostra ao rochedo, tudo envi-(líiiiclo-para satisfazer o .lesespero que o í

iuimornes— jporqiio só significam favores, com o di- inheiro da província, nomeações de func- icionarios que já perderam sua.razão de jser, porque uão é possível nas normas |cnnstitncionaos que o governo tenha a |seu serviço homens, que lhe não inspi: jram a menor confiança, tudo lhe sorve |para fazer o ramalhete dos seus tristes jlegados. ;

ISo meio de tudo isso é engraçada e |jocosa a razão que dá para a sua per-,manencia n'uma posição que sempre lhe ifoi esquiva e hoje lhe é inteiramente jfalsa. Não deixa a poltrona da presi: ;dencia pon]ue é ura emprego de coníi-1anca que elle só deve entregar ao seusuecessor nomeado.

Não é qne tenhamos interesse imme-diato na sua retirada ; o nosso interesseé todo identificado com a causa da pa-tria que se atrophia com o sugar oscan-daloso de tantas harpias. O que que-VAvnos é que elle' pauto seus actos pelabitola de uma V3rdadeira*jusíiva, atten-dendo á que o império do escândalo e dacorrupção já desapparecou em a nouteescura dos tempos.

Aproveite o Sr. Oliveira Maciel otempo e complete o seu testamento; nãotrepide porque todos esses serviços jáestão pagos cVantemão com essa desem-bargatoria, que não condiz com o éspi-rito vingativo e caprichoso de quo tomdado S.1 Exc. prova nos últimos arran-cos de sua administração; mas fique

S.ubs-

real; que nào foi uem será contestado, oportanto, nào importa saber a fonte ondebebemos anotioia; importa, sim, quo uce»expliquem a razão porquo se romeíteu di-nheiro em notai graúdas, o om uma epoemvem que a penuriaò maior do gue nunca.

Affirmamos que não foram o Br. Dr. Pi-res o sen Gol oe.noaae* infcnaautos, mapaiMgQramos que nó» não tintemos o domdíadetinhare logo acertar....é. . uk-

As ultimas migalhas vão sendo reparti'das.

Andar assim que é bom andar. Emquanto venta, agiu na vela.

O diuheiro é mais faoil de ser applicadoe uilo deixa vestígios como os gêneros, quepodem aíiual eor descobertos nai casas om.de mandam racondebos.

Ve»t» Uo Cabo—Deve ter lugardepois d'atnanbã, a legendária festa de ScíScbastião, ua cidade io Gabo.-;1

J E-uma das mais importantes fe3tos daproviuoia, á quo concorrem muitas pes-soas, uão só desta cidade, como do outraslòqalidadei.: \ abadiei aoaj ea

; Prega ao Evangelho o Ptevm. padre Se*<bastião de. Medeiros o no Te-Deim o Eevm.padre Leonardo 'irogo.' ^,armação é feitiv á capricho pelo Sr.Paula Mafra, estabedeoido á ma do Oabu-gá, u.' 5 A , ,;

Arranjo «te ftuinlii» — O Sr. .Oliveira Maciel parece arrastado fatalmen-* tte para a pratico do factos quo desacreditem. &ob últimos inotaotes de sua administração,,qoe nós a principio não no3 escuíúmos deconfessar quo nos; parecia moralisada.

vois Meténsces de-seus co-religionarios,no desespero cio desastre provocado porseus erros e delapida^õe.3.

j üòe nos orofundamente tão grande de-dade cio caracter que aiiectava,,« sejus- .|.8a8tre quo arrasta somsigo a

"honra e a

crever',comii docilidade do ínstrumcnúo.j moralidade de um alto fuoccionariò.inconsciente, ásiiumoraes cjnjusitüça-

|q Sr. Oliveira Maciel uão tem se limita-dp ao expadiento de sua adtnioistração, o<}ne lUe cumpria fazer desde que deixou deser delegado do governo, pela perda da con-fiauça. . .

S. Exc. tom-38 sujeitado a todas as maisabsurdas imposi^-Oes, ò fazendo nomeaçHasoVlando aposenjadoriaa-u homens valides,uão se esqueoeudo de nomear .um.sen pa-

! íeute, uui sobrinho, para o lugar de còllà-| bprador da commissão especial de terras! annexas á secretaria do governo

Já uo Oerbr.1, bale S. Exc. estar lembra-do, foi lhe feita gravo e justa aceusaeão, por

. ter empregado corno seu üfficial de gubiuetea'um sobrinho, talvez ao mesmo de hjje, aqilem augmeatou o ordeuado.

O Sr. Oliveira Maciel, não ha duvidar, o

ítíumhi iSlflynblicfi os seguintes:

( Particular '¦ :

-O D inrio f?c ITõjfe

> n.) l-

Ja-

Rio ue Janeiuo.J 17 de Jauei:»",mitos 'depois do meio dia.

Acham so nomeados :Piesid-.mte da pvovincia fio Rio de

neiro, o Exm. Viscoule de Prados;Ohrfj çío policia da corte, Dr. Tito Au-. I arrasta-lo fitaimonte...

•giiséò Pereira do Mattos (actual juiz do .ii- j Elle que, por estudo ou por consciência,ívito da coiuar&ii do Pelotas,'no Rio Grau- | no começo de sua ad-niuistração parecia

¦*«r«s — O Sr.

O facto da aposentadoria constituo j certo do que por nonra sua não devia

um ônus pesadíssimo para os cofres pu- continuar em um cargo, quando perdeu

felicos. o por tanto só deve ser concedi- a confiança- quo o mantinha.

de do Sul). \P&iiaãieiro n'k Íia'r9.

i Dr. L'üz Antônio Piros, tiiesouibiro cio I; Correio Gemi, dirigiò-nos á curta que em! pogui'1-i public-imos:I « í//»is. Srs. /?'!(/¦'dores da Pròvinsia.—I R -oiftí, 17 do'

'Janeiro de 1878.— Tendo aI Pioviiuia de 15 do corrente declarado, sob! a epigrapho — Dinheiro tis'largas, que seusi redaofcores tiuham sido informados por pef*

soa do correio, que a coiumissão centrnl desoecorros acabava de enviar para o alto ser*tão mais de vinte contos do réis em eedu-dnlas de quinhentos o duzentos mil rei»,yenho", nn qualidade do tuosó.iireirq daquel-ja ropartiçãq, e enoar.r'õg^d,o do fazer a re-messa do dinheiros para an diversa3 locali-dados, vogar a Vv. Ss. quo a bem da verda-de, ee dignem declarar uo seu jornal se fuieu ou meu fiel quem f.umeHéu a Vv. Ss. ainformação de que fallàuY. Oom a respostade V?. Ss. ficar-lhe-ha snmmamente grato,qaoül ò

De Vv. Ss. amigo e obrigado.— Liik An-tonio Pires. »

Não sendo o Sr. Dr. Pirei e seu fiel osúnicos empregados do eorreio, uem toudosido clandestino v acto da remessa dessedinheiro, uão ora por intermédio dessesúnicos cavalheiros que podíamos sabei o.

O que ó certo, porém, ó que o facto é

pautar seus actos pela justiç-n, desbragou*se e não trepida diante de escândalo algum

Não pode semelhante facto deixar deoohtristar a todos que uão se aprazem coma ruiua dos caracteres...

CÕHlvias—-Tem cabido bastante chu«va no alto sertão, a ponto de "só

poderemser passados a nado ou com água aos pei-tos os riachos qae aiuda ha pouco davampassagem i pé enxuto.

São estas as gratas j noticias trazidaspelos estafetas que acabam de chegar dointerior. .

Pela madrugada já cahio sobre esta ei-dado uma forte chuva e a athmbspheramostra-se carregada, iudiçando chuva.

Ju era tempo de cessar o terrível flagelíoque tanta miséria e desgraça oceasiouou.

Ciiuvsí» n<i, norte -- No Coarácontinuavam a cahir abundantes chuvasque s-3 estendiam ate o alto sertiLo, levandoa alegria c a animação aos infelizes íamin-tos.

Duzentos o tantas famílias compostas d*mil trezentas e quarenta e tantas pessoasjá haviam regressado, e om algims pontos'já começavam ao plantações.

No Iiío Grande do Norte também tomcabido alguma chuva, parecendo que tendea despparecer o terrível ílagello que dizi-mou as infelizes populações do norte.

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^PROVÍNCIA &T3L&B -:£ fW

Kin.s ilu uasiaiKM-iO-A pres-1 conseguir havia quatro dias. A cura fez-se

,a com que compõem e paginam as folhas rápida e fiquei com o dedo sãoe sem o mais

«diárias, dao logaí a erros freqüentes, sobre- | pequeno signal do tumor.

sudo ee o paginador por qualquer motivo eedistrabir um momento.

O Précurmir narra um destes erros^pelodisparate ongra;ado qno produziu ajunc-Tio de parlo de díias noticias diversas; -Esse

jrrd do paginação e o seguinte:,. OK-ovd. Tuoinpsoii, reitor da igreja,

de Santo André, pi-agou o seu sermão dodespedida no ultimo domingo. Anmmciou3om voz commovida ús suas ovelhas que o jém medico o recomtnendàra que fosse res*-óabelecor, debaixo do cóu da frança, a Baude deteriorada peloo trabaíliOB de seu mi-

Depois das -mais calorosas éxhortnçoôl?oartio a galope, eòsteando ddcneíistret, ou*le uua raoaabB estrojnaa o agarraram o lhe'*

t E' assim, diaia o meu amigo Josó Ber»nardo, que là nas uossas borras curamos 08panaricios, o nunca este remédio falhou.Dispensamos o^ ferro. Como teuho visto«lgiiris mundo teuho encontrado remédiospopulares que fariam a reputação do medi-COB.

C-oiltrst* O rtt-ifSaXO—Acabaram soos deíluxos. O periódico medico inglez l.ancél publica nm* cpmmunicaçãodo Sr, For*rier, segundo a qual se deeoobrio enifioMimremodio contro o deiluxo di cabeçi.

Tendo notado que o oatharro mucoso doestômago e dos intestinos era tratado de liamuito p com felicidade pelo eubnitrato de |bismntho, o Dr. Ferrier teve a idéa do ap jplicar, oete aieilicauioufco u-cura do dfüuxo.!

afã % m^Xordenada, ató quo rà* ff^f. ftQMWU ^lf|#gpÒlioinian ini do-o um damnndo*, o M M-MAtof» V^l"Zr ¦¦ v :' ••' Tn i.^n*„n- . ¦" -*>a o shpesToSdTvrar-se.da mnis viqíeuta corysa uo

aido Ibiuo ae segura inor-tponouico' AkrcHt^.le Liverpool,;.quo .podomi*curarJ-8e-em tfe«dias todos os cas is do boxigu*, empregando*oarn eeso-cüeito mui onça de creisor íarW*to dissolvido c'nni''quartilkode água, &mg_bendo-a de quando em quando. Aftirmaqne e remédio seguro c iufallível.

Cura a»» |»aa«rlcli««"-I>e nm-ALunm teve a 6eguiuto carta a Correspondeu '¦

dade Portugal'. Ult»** «3* «**;» *n Vi cotn sentimento que o dourado capi

Calista de Lisboa, o Sr. Jo-é ftiteiroda Cu-"-iha, caracter srrapathico a toda a gánle',•ivera n vida em

'perigo com um panarioli»

-le máo caracter* O facto iufelumente não-ó novo. Alga ns teem tomado tão félapuasriiue a vid, dis pacientes c declarada em po>rigo ponuuem alguns caso8: sobrevem o'iotano.

¦ E'-|>bpprcrá{ occiisiã'» de coutar nm casoíieontecuio comungo. Tive um pauaricin.Jíão ha de certo tumor mais doloroso I Eu.fcrdia em febre eera chegado > momento daOperação, a que tiubi resistido muito. M-TtafeO ÍWsmo tempo entra no meu quarto o Sr.Soeé-Bernar.to M«nden da Fonseca Viisoüu*Cellés, proprietário de FrtUo de I\ união.Dppõs se o meu amigo áoppraçío. e aiaegu»a-rnei. mim e ao operador que me duraallivio om poucas horas. Dito o foito ! Tinas

papas de pevidea de ma-mcllc picadas afrioro renovadas de três om três lionis iu»

|>riucipio,e depois com maiores espaços, eerenonme o horroroeo EOÍlrimeiito, » pont •de poder dormir, o que não tinh. podido

narimiG, os espirroe, a UcnnjHTio, «s doresde oabeVvi.j tudo désapuarecQ. |'

; NH foVmulítqbò diV,«o"Dr.'l/éírVierjliüti» atresrínartoêde^ubUilratnfde blsmuthU Umquarto dopo de ii6-»eÍMTqne fhcilita a iuha-laça'),» alguns ceutigrammas de chlorbydrato de moiíJua, que aceeleram a acção do |medicamento.; j

b : 4; receitai- tan simples que v<i!c a pe «a iexperimentar se. \

CutMçõ«*4 <lu |»r»va—A» do dia jl:17 de Janeiro foram n8 seguiute*: ICambio eobre o Eio ds Jam-iro, 60 d(y.

com 1 1[2 e 1 0|4 OjO de descou-to, hontem.

Dito sobre dito, 20 djv. com l 0^0 de des-couto, hontem.

Dito sobro dito, 8 djv. com GiS 0|P'de'dés-fíonto, hontem.' ! • '-'-¦* ;í

Cambio eohre OiondrcSa] 90 d(V. 21 8(8. e dò•liamin '2,1. l{dd. por líjjiOOO. . ¦>

i»UHitiii-ii»--A mortalidailu do dia16 de .liuiTiro ftri de 10 pessoas:

As nuitistias quo ocoasionaram estes fallecimontos foram ns oeguinte-a:EjUmpsia... i...HeproptisesDiurrhéa...P.iralysia..-.Plitysioi pulmonarD<'utiçio..!..'Tubercaloe piilinôuares". .......Enterite

"ofironica

I^ellõíi»— Ha amanhã os Goguintes:Do moveis, louças, orystaés, um rico

piano de jacaraudá, ospelhos dourados, qua-dros, jarros, e outros muitos objectos, peloagente Pinto, ás\Jp horas da manh||,ucsobrado da rua do Barão da Victoria n. 51.

—. D<>. irrmiiçúo, genoroB o mais artigosexistentes na tiu:oi*n<í sita d rua dn Vembal n. 16, pelo agente Piuto, ao meio dia,uo sobrado da ruu do J Virão da Victoria u.51, outr'ura Nova.

VaiM»!*»» «'«iioriMloft — Sao ouseguintes:

Bahia, do eul, á lu.Orénoque, do euí, ú 20.Neva, da Europa, á 25.'Patagônia, da Europa, á 26.Pernambuco, do sul, a 27.' {'Tayái, dò etili á 20. ;a »w«iaw«- í*:?*-'*/Wrdo úmtoi'k mmi$4mwto ^ i»botei-l** <la |»rovl«clH — Ta

tueí*t)ur»ria da8l<toriiirí;o na loja decalca •;do d « 8r. rortto, ú prr.(,i* da Independência jüi. «>7-«!«30. aoham-ee á v**nd*>8 kt-:beteB;,l*maiu-i e quintos, da loteria 258 que corre 1no dia,-2í, 4Â [>™W l,e d-fOOO, S^^â {-

sos indivíduos de igual nome, â'ora om di*ante se assignarú José Maria de SouzaAtaujo.

Beoife 18 de jaiuiro do 1878.

KST4IITOSl

fio

Collegio Popular

'ame.-c fim4° iiisliluto •,-yv r-1 ãil u\- \ICd U (¦À

Ml».

"J?:OUÍi

Art. 1. ---0 instituto dcnominít-sct/olJe^Mpopular^ j a{, oè^lhll

Art. 2. — 0 sen fim 6 fnòihtar aos paisdé família 03 meios de mediante uma

I retribáiÃò% Mats^^wíJa*Jo8BÍveI.1' promlM-aiA t, IcfluéaçrA^rlnltrteo¦' do seu.? filhos-, principalmente aquelles

quo distantes da capital nuo a podemeon*%ufei8onao a «data .«e: grandesdispondios, muitas vezes superiores.!*

FOJJIKTÍM

WOr^ oi! ;iit? '#>íj/íIHt*!«ire «pti ^?^»'^^ir^'(,c^!>inA''

':trnmeutii) o ahuadur dé pii»uo, Mttl:ú'.s *.;.

jLima, pó e ser procurado om ú'rua cioAragão, u. 10, segundo audar, o r.a liv*¦».- jria Açadéiiiica,' à rim db iffífârMSt;n./7«'d; j"IItlSÍCí»: ««?-?'u —• A' m-irtc^d-i! iV.'*E^rcülaiü), ou o lnoto das lettríis. I^ida rphautrtsia scutimeutal, composiçã> doWav [thins ü. Lita»,— Livrnfiã A«.-*detii.etiT rn*>io Imperador n. 70.

Calxitti iMiru |»«i'tfainialiOft—Na olliciu» de onrivos do lurgodoCarmo u. a A, um írpiito á ruiiEalretta doEi ••ítirio, existo nm grande sorlnueiito d-iricuí.3 elegantes caixas do ouip;e: prata, par*:porgaíniuho8. P.r.ra a i quaes, o i-eu louo.¦ouvida aos Sis. bacharéis e cstmlauie-*.lüm d'uh comparecem, pròmetteudo venlei-as commodameute.

Plitirinaeia liiinivwpallilCa—Todos os tubos, vidros, carteira, dimedicameutos, ttc, etc, que uão levareuo retrato do íiua lo Dr. Sabinto, nao são e».hidoada pharmacia homeoepa^bi.-ada ViuTft Sabiuo & Filho, arrua do Barão da Viov.oria n. 43 b

ií;fúv.'*-í -, ': . -T ¦'¦ '"¦'¦."¦'¦¦ '¦ on-fiKíi:íii.íí;" it¦,::->-iãl>àê matérias de ensina .L-ioiüimi

\ Auiãi-*íO ensinoé distribuido cm duABifyoceões. uma de, instrucção priniana,doutra aa -secundaria, nííii

íj Lv-sAsceçâo de instrücçiio prima-*riacomprehende leitura, osciüpta, no»,;cães de grainmatica nacional, dearithnietiea, dego.-oinciriíi.dG.doaenhO'''linear, de geographiá, e ide historiasagrada o qu-ofauiu-n.ói,ú o

§ 2.' —.Na eocçuoj Kucmtdíiría ensina-;'fe portuguoz,: íriuico/.. lativn, inglez,-iiviliimetica,: i<algoblíf aíé^-iiuaçoes do ¦''%.' gráo, geóiricU*ia..Tgeogi'aphia, his-toriii, í-betorica o¦:philosbphin.

Art. \.'— Alem das disciplinas com*1*'preliendida8 nas duas seòçôes ante-rioi\*s, podo o coliegio se encarregar '

de inundar onsiiiar também musica,i dança e desenho aos alumnos qne o| qüizerèm; pelo preço que ao cOnvea-»

(íieinait:CAP1 i't;lo jií

nbi:» m cateifí

' ¦ .¦

(282)

OÜÜ) Mi BOUBBONSrei

a*:x j ríií.-'" y Mateus

SEGUNDA l'AUTE

aXKYIL

EM quanto o Tnunr.uÃo vai uuuÀxiio

\Conliuuaf;òo)

Certa mania1, do mez de AgusÍAi de1867, o general Orlará recebei} uuui car-ta fechada com um sinete ari.stberatieo.

-- Conheço-n, exclamou o barão, col*locando-a sobre a mesa do seu escrip-torio ; é do marqueis du Bernuy que meescreve pela vigessima vez a ros peito docasamento de minb.a filha;

"Afãs con-

'osso que não tenho valer para respon-

:ier. ;''abrifiçal- Aerjuiupçâo... impossi-Vel.

Ao me :nui líüiro abríp-se â porta eappàreceú i íillui.

-•- Desculpo, más escutei as suspa-iavras, meu pae, o::clamou d loniiosa jo-ven, ííéijandõ o pae. Mas pcrmitle-melue leia oque o marnuez di."T'

G generai ehtrogou-llié a carta.Assnmpcão rasgou o sobrescriptocom

¦xtrema cranqiüUidadc o leu o seguinteom voz alta;

« Mou querido genoráí: Forque nãoliei de mais uma voz recordar-lhe osiompromisspè sagrados das nossas res-

Decitivaô faíiííiiàs ? Porque riilò liei de

tempo que uosleva cada dia um suspi-ro e cada mez uma esperança ? Ha jáum longo auno que tratámos solemue*mente da questão do meu matrimôniocom a sua formosa íilha. e ainda nãochegou o instante, como diziam os au-tigos, de nos aproximarmos do altar dohymineu. Haverá algum incuiívenien-te'.' Pode existir algum obstáculo ? Creioque uão. Boja como fôr; sirva-se dar-ine uma resposta cathegonca, pois mui-tas vezes homens de certa posição teémque inclinar a fronte tis exigências dovulgo para evitar as suas mui*hiuraçõ3S.

« iSou de V. Exc. com toda a conside-ração e respeito seu verdadeiro amigo,

0 ma úuez dè Bçrmíij, l0 gèuerál escutou a leitura da cr-rta

com estudada indiferença e uão dissepalavra. Sua íilha, pelo contrario, de-pois de um momento. de hesitação, ex-cianiòij;

--,- Muito bem, meu pae, qae teucio-na responder a ju.sta í-eelamação do mar-quez;' ¦

Orlan olhou para filha com tristeza orespondou:

--- Tenciono pedir-lhe nmnovo prazode 08pi«K'íi.

--- Míi;,;. meu pae!...--- Oh! não fallemos disso,

"lá sabes

quanto soffro ao recordar a verdadeirauiluação deste negocio. Comprehcndoque o inarqueztem razã/) r-m reclamar;mas úu niio tenho forças p.iira cumprirum convênio que te pode tomar InTlizpara todos os dias da vida.

t irazer n. rocnlo* a velocidade do

Ac sümpção sorrio-se levemente a íiihde oceultar a dòr da sutt alma. o rcspòri-deu:

-- Não, meu pae, L-em sabe que a nuapalavra es lá primeiro que tudo, Ha umanno que foi tomada irrevogávelinentea- minha resolução, c e preciso do uma

Jo o Maria de Ariiiij i, jue extic; a \ ro-fis-ãj de guirdi livrjií, achaat lo diver

vez para sempre acabar com este esta-do de coisas que prejudicam a nossa po-sicão e o uosso civdito.'---

Porque V--- Creio que é escusado repetir-lhe o

que tantas vezes lhe tenho dito. () fac»to do meu casamento dom o marquez deBernuy tôm-se divulgado por toda a ai-ta sociedade do Madrid, o mesmo pelo jpovo, o qual lhe tem dado credito por o ;haver lido muitas vozes nos jornaes.Mais ainda, bem sabe que a minha que-rida amiga Cotilde de ír,za não se casoujá com Eugênio de Castro esperando que,as n )ssas bodas se üzesseiri ao mesmoterap >. Porque havemos, em vista1 rVis-to, [irei-ogar esta situação"?

-, --.- Porque não to devo sacrificar, mi-nha íilha • porque sei quo não ahías omarquez.

--- E isso o que importa? Talvez ovenha a amar. Xão quero nem devo di-zer uma cousa B9V, outra; poderia, séessa fosse a minha idra, fazer-lhe crerque o meu próprio coração esta nisso in-teressado; iiia"B recorro soleniuetnente í\verdade porque ella e íjífo me serve dòguiii cm todos os netos da vida. Se nosou.bàractévi meu pae.. li i tinúeza, taro-bc-ui ha no meu. Jv perlaitto inútil per-der tempo, quando a solução mais'cia-ra, ináis conveniente e mais justa c n deultimar o meu matrimônio cem o mar-que:* çie BcrniiV-'.

Ò geiípral olhou para a liíh? prófun-daríientc ( uternecido, e ctèpoís do uni pò-riodo de hesitação, exclamou:

-•- Não ha outro remedii. ?— Xão ha: ahonra Qs.òn primeiro que

tudo.-. Mas... *••!... tu!...--- Não pense em mim. jpéíís.e s:j cm

r.iifi de (iluntuoH e rêpdsiioe^mira nua itdnthvão.

Àrfc. ii.a --- Em.qualqiier dasduassecçõesfl*v*mp-*-i*-P*'f-ft'. ^»)tm»»tw»m»»w>^m^^^»fS^mÊmamame»»mmmmemmmmm»w^»M^

! — E o teu, futuro, o teu socego, a tua! tranquill idade ?

-- E a sua palayra, o sen nome, o seu: dever ?| Assumpeão, ac di-üer efitas palavras,. beijou alTectuosamentc a face.do pae. 0| general derramando duas lagrimas, dia-| se separaudo-seda lilht: ;,, ,

; -•- Heja- o que tu ij.uizéres. Compre* ,..I liendo que a razão está do teu lado.! Agór.i deteriiíina me o qne so dèyefa-.,

zer ?--• Em primeiro logui* re^p.nnln* ao.

marquez.--• E o que lhe devo dizer:'•'•'• Désigj ir-lhe de um mod i krmi- ;

nau.te o dia do casamento.'-'•- li om que prazo o nxiis" *?

A sumpeão reilectio um instiinte, fozum supremo esforço sobre si mosma,o fechando oa olho-', çptuo se uão qui*zesse ver o porvir. íçóppndeu :

i --- Dentro de (['.Uii.Zj dias.i O general <'\^ cheio de assombroi para a filha.

•-'- Nada m.Tv•-- Nada m.o.:. T e- preciso uma

i cousa.! — üqv. ?

-- Qne poç-ii iljeuça ;i iS. M. como ó! costume entre mos.Tis nobres e.aristo-! craticas.

--QuanSo:'

j --- Amanhã íxiçúin \.O general estava oon.o que aniquila-

dò ao ver tão heróica dc-ter-minaç-ão dalilbn.

-•- Oh! minha Á^iUíiinçáo. cxelaiuouapertando-a coiumísa/monte contra o ep*ração; como és be i, como és boa!

i Ássumpçãp enxugou duas lagrimasi quòlUòbroíaraiü aos olhos,

tc-niuda) "M.

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*. PHOVTH OIA

sulmittein-sc três' categorias, de alum*nos : -:' U

!.- internos;•.-â.* meie-pensionistas »*¦; 3." externos.

Art. 0/ — LW -ser admittido eomoalüinitf). interno devo o menino :fjÉfinaV teViuais de li aun/is.; . j^i-Mo suffrer..do mole.:tia-conta- .oJ0f;;V"; .. I

Navegarçffeft Jlá^Ajr» destas condi-1•oOítt-,dçv^^a^ivt.iuibein o meio-pensio-1nÍ3^^ia.íS/5g'4nil.v^> o .-externo,;.;,

jjfe-.^.w^aiwM.Hrfilííilrf1*!'* i

í«5 tft.'áiUfit íw-í-Ow-i¦ <*.> *•?+- ..,..-<.

hiifi & i Wm km I *o-iei>sion.ista, adcv3tíí5;000;rei8, e-ocx-

'trimestre**- ^s*-®® io.». *»**f'l^**-°vg^5'jj „£çr (luas ^ ^.v.ím**i (í^tM i •mmMWMW wwi4»> as*** .*¦» ...

çne acci-escor*. j ; - ¦ % . s;A rto«8 $$*& jthiir«ie?4fitfelano* o^néu^gn •

fiioni&ki. ej>iuji, ^pensão, <iue"Malm,

^s^nt^aireko a serem Icceio*n-atlá? m.s.eccí^^rimaria; quanto ásdas"eifÍp8>^Mcomo,osi ^eXt&nmna,/prina do arfeút-tócpdeiilfc'..„,,,».,. tVs *& e -rtaa--!h<l

ArO/'-» Os trimestres ponta»!*» «te

j

um enxoval conforme a relação quevai no fim destes estatutos.

Art. 19 ••- As aulas do collcgio come-oam a funecionar no primeiro dia útildepois de G de Janeiro., c encerram-sea 7 de Dezembro.

Art. 20. -•- São feriados; uo collegio,alem dos domingos e dias santos, osdias do carnaval, a quarta-feira de

, ciuza,' a semana santa, o dia de fina-do3 o o tempo quo decorro duoncer*

! ramento tias aulas até sua rcaber-! tura. ftttpt4opniíl

•*¦ iílf^fci .' "...A

Bclaçii«» rto4'irto»nl

ANNUNCIOS

Conselheiro Peixoto «le Brl:>:.-n to¦i -. * oniítrrÁ .oíao-jyo^oGia-çrra oie»»'

Loiza Peixoto do Brito e Mello, agradece j\ cordialmente a todas aspessons quo com

12 Camisas..0 Calças debrim^ _ r„., „ ___„0. Jaquetas, do ..dito.-:: ab 6i>*tó.m <»»9\ de.ifírito e iiollo^ft.do bjvo os convida bem

12*Benóo3.*iís'3Q,l*1- 9- ooatSftH o«fcoííj*¥COmo uoe parente», amigos, e apreciadores12 Tares de meia. itèbi ,ot. ' do roosmoiUouselhoiro, quo uão estiveram

7* Toalhas*.'' v - '•!'» .-'A j outão,presentes, para quo so dignem de as-*

,<$ smm&é^ '$&*'«*> e^n- p Bi'^ft mia8a qu°' l-or^ntt-^,0^^5*¦ " afó*.

"•'8C

O ContemporâneoJornal-revista, om grande formato,

cciísUgrado ás lettras e ás artes, comretratos de contemporaiioos notáveis eúteis ao paiz, dezenhos originaes ou co-piados do quadros de paysagem, do •

Publica-se a 10, 20 e 30 decada mez ; contendo cada nu-mero um retrato, um o»i dousdezenhos e 15 columnas de;texto. »uj lup aot-oilMOi .

A7. i5. -- Para mutua garantia do As-*signante e da Empreza a cobranças eeffec-r enxoval ' i >r .

" 0^7^. 1 signante e da Empresa a cobranças o ejjec-

{ cordialmente a todas as.pes o«^ *™J™: tó^ gmnr, no Fsegundo

fnezdecada tri-": pareceram ao cemitério publico, por occasi- jlP"

e f"i ^. . cuJíVííP4*! ao doscr dado,ú sopnltufa o cadáver de seu [mestre, o ^pessoas w lfêg[3|«

pardo. >U\ \ idolatrado pai, o conselheiro l.-elix Peixoto atfo 'eonfyâ do ¦ Urccts* setu s^ensa a r

,8tS ai ô*y<í--.m"i »«/.! AeBritoe Mollo^o.dobjvo os convida bem , ,..,_ . . .. ~;; ; :.,„,,,•* •4-ji.'.!._L

t. dCobcrías.

. 3-,Lcn-çóèB.*:4 Fronhas.

*2.''$accoB-p'ara<roupo. suja*.1 Escova do dentes.

Tesoura de-unhas.-1 rentpfino.,./ „ ii\;>...'X.-,1 Dito grosso. üimmm>Ml.'Escova'de foto.

»t. eeleb.rarrna üwt-fiii^da Bó»«jVista, segondà-.,;./ | fura 21 daoorronte, ús 8.hot'aa aatoanha.

— -- - - -—¦~*m*'-'l,*,'*'w*^*

oouk Abones entre ami^f>ííí^ Aéções--

íti-H.":l!;. = '

, líoam tranaferida.s para o ulticoa.*loteria do mof; de Fevereiro, aaaoçõ.fl •ntffa.ft--

í roigos com i líttro,K, qne deliam oorref! coma ultima d'fc»ta vxez... -t .jib^-ôstir!

Benife ISdejjftneirode 1878 ¦- ^•¦';"'

Aclia4cr.sfü'collegio estabelecido nà 1 iii-SlUOla U6' N;/. b.: Uft• itta Larga dn Rosário ü. 10,c jáfiincoio- a&^í\%^^ t>t\/nv :1 nando-doado o d!a % do cprrcntò. r» « i , paU(ie HO JTÜ^V,; .

A prova mais exuberante do intc- ' .'" .., . j.A ¦I-1U -¦ .->. , Senão hooveront'nlolena este mos.de

derècada .•-'escriptorio da empreza^^ü^dí»id^ SS ip^

i i A^edacção dest^ jom«l ©8*á?8onnàdàa babeis o bom' conhecidas

* penniase ü5^

j)uMicaçaof ás acrtfditftdas tíffiçftias da ^:Imprêim WiãMn'd~$m Nova-:,. do Ouvidor a. 18 e 20

;i

'ÚÍ-v^^ 9

kuieiro a .março, de a.brií ftjl**^P# J<julho a sctelnbíao e' (1c oútÍit)«) á de-zombro. Serão pagèa*-i»it|gralméntesem doseoiitaivse/oftopottlaa ferias.

\xt. 10.' — Emvqn^pr fempo qneentro o monin^^^M/P^lollegio, só

pagará do in:iíÉpS^Ç!á«»f e o tempo

que estiver pòr^ecOTrev.;!Art. 11.* --'- A' peâsoíí'que Myer no col* |

lêgio dous ou rPais fiÍhos||)inp aluía-1nos internos, c :par^quemjainda essa |módica pensão for reconlipcidamontepesada, o collegio %i fimà differoncalazoavei. i

Art. \i.' -- (¦) alumnp;(Mi,i^ roupa mrtratada no collegio, pagaüi mais !.5$

por trimestre. : - - írtCAPÍTCLO y |

/.Vis r<^tíl^k«m|'»''!j|,íf

Art. 13. •-- Os aluintos, do |ollegio.8G-i-íio alimentndos da.mesniín maneiraque a familia (jò dirfeetar èjunto comõlla-pola form;ásfgiíintè:L r ¦A's S horaá| da LÉmlij ajmoço, queeònstárá de cale" e i »ftcbm|uaiifceiga;ao meio dia lunch ;

"as tnf. horas datarde juntar, constar.do t]q sopa, co-zido, assado o.rt:poj|Mva llnna e so-

jbve-me.sa; í\?$$iym$ café eu chácom torradas. oVfaiírirsepmímarieiga. |

Art. H. — Oi tcmK^níi)''6^0 n/' °3'i ndo ó da si 0"' \ [à

'dá;*3nanh;a até ás 8;das 8112 :itü,;ao,meio^l'ia;HÍè.meia;ho*ra depois de moio dia até ás -.'• datarde; das ?• até ú- ó, e Jus 7 até ho-YiitWv eeiü.

resse que o %seu director toma pelosalumnos confiados á sua solicitude/ó óbrilhante rèsüllíaílò qúc obteve o ámlõ

que findou, no qtfai1' ontre 19 alumnos

que lroquontarami o estabelecimentocontou L2t2 approvaçõos, como se vè doDiário de Pcrnambaúá de 9 e na Prorbccia do hontem.

Recife, 16 de Janeiro de 1878.

pois dé 22 do oerronté,'os bdhot^/dô'e»tBo*Ia correrão com a primeira' \òv> r!.rc#Bwe-reiro

18 de janeiro de 1678.

8

THEATROSÀ^TAJSâBEL

* .- j. .

COMPÂHHU hespaiholà

! ...,;,. .... ..¦¦¦>

Bòrracliapara JimaB

C0MSÜLT0I5IOMedico-Cirurgico^

noDR. JOSÉ' FEL1X DA CUNHA

MENEZEÍf

riüa"I),uqni de Caxias, antiga '

'QuèímadoV.ílS, V andar. ,

Consultas o chamados tndos osiiaB.diis.ll da manha, iis Sf,d*AarV Wde, eo restoido tempo aL.iinakjsuer Mm

1>E ;!tí«i

Z^EZUÈLASii

Terça-feira, 22 do correnteLINDO E VAIUAD1SSIMO ESPECTACULO j

©m boneficlo dos artistas

TIom Um e TIoum PasiiiZV/mc r<* jwr^. --- Chiütosa zarzuela

em um acto, intitulada j

UM PLEITOexecutada

Vende-seior 1| a 1libra no Teaclo Bran- í |jco rna Direita d. 16. |

Avizo

hora em sna casa á rna da Âiuora ^1*Vf u. 75, jnnto a. eat^^io da linha

11W ferea de Olinda.1,.; < rn" g B'í>Xi;:.<;ít bo ;;f ¦" •-" " ' i

id Kn»|M'rl«lí «loi*«-«fi.i ', ,;- ÔS ui ¦ *f.í

Moléstias ayphililicHi», via úigesli vae febre».

GlUTIS AOS 1'OHUKH

W, Enoitírega-ee (U iríLiniuti;doentes fora da qid..;d .

!)(í!»

Alag*-se o 2a andar sobre esta lypogra»phin, á tmtar na Çamboa do Carjio, n. 86Ia nndar. ¦

_ iSociedade Propaga-

dora da InstriícgãoPublica do Poço daPanella.

Acham-so abertos as seis escolas : diurna

;

¦¦'•.

,.j«

o os Sr

Acuam-SO aDeríos ;ia auio eouumo . uiuiu..ada pelas Sras. Garcia, ríespanlia i o nocturoB do Monteir®, diurna e nocturnrs. Gemer, Villa Kcal e Galvan. \ ^0 ^eac^, diurna o mista da Pedra Molle,

CAPITli.OVÍ

Boê iiteios i-nrrrnoitars

Segunda parte. — A pedido, a celebre | 0 diurna e mixta do Encanamento.cançoneta intitulada j Aa pessoas, que uellas quizer^p matriou-

i ar-je, dirijam*se á qualqni-r dos membros

Joauita de los toreiros ao respectivo con-eino jj^t8°;aieUrio

i Terceira parte.—A muito applaudidai zarzuela om dous actos:

íntpnio Rodrigues Autran

Art. 15—- Os meito3pregados pelo collo,çüo ou advertênciatida pelo aluumo.iiiiiiiica^TiQ i\oz '¦•¦

rbíspedida, se o úrebelde.

OAlMTi 1.0 V

r ii'recioriac.8 em;Jo sào aduiGC-ct-a-tia falta corimot•.'[irolieusfio, comis c

íuraho so mostrai

Sensitiva lna qual a Sra. Garcia c o Br. Boiiapjata I JDdancaiT.o o famoso CANCAN KROT3 XI- J \

Òm lllt.UnO ' '- «.A.«»nfl*'oni.l i.

I

*a /

NHÔ rmo tantos applausos tem mereci* I .do co i 1' 4 ido publico (lesta cidade. Li O Dr. Balthazar da Silveiraao cio. iuu&w« i , ^ ,e 8er procura(io para os mis

Principiará ás 8 horas. •* - *

í)'/$]>i)áieo i . <ierae>

ípró aduect:'.io írat-adíl si^iosa. corneims com UKÚ..C

Art. Ifi. -•- O alumuocollegio pode se) nmoléstia não for contodas iis despcaaí- [¦liotica por conta M' ;o» represente.

Art. 17. ••• Nos dom.!-•!•> c dias sàairicaáos serão os anos íeyádç

j Os i.i.nríieiados em nm dos interval-I ios irri^> aos camarotes agradecer as fa-

ú2 I miíias úuo se dignaram obsequial-os oa"' «'eralmente agradecem a todos os cava-

(1-° ! Fheirba que os teem auxiliado, impetran-r^ r\ ¦*¦_•• ^.* c. aí ,• **.4-t*i *ív*é n

MEDICO

HOM(EOFATHÂ

t D toros de sna profissão, ou á rua) í do Barão da Victoria n.' 4íí,KU t»i • ^«^#;v..'^„ ,i..Pharmacia homoeopathica

Dr, Sabino, ou á rua 1* de Maii) çoiv 11, escriptorio da AssociD ção de Soccorros Médicos.

do do publico os favores quo costuma , i3 pais oi: cvutm

j ^jsponsar aos artistas.^ mDepoJri du espeotaculò haverá i^m

j M

misía c aoArt. li?. --Cad

(iGfl! ilicios reli, (SOR piira OUndív.ç Bebeinbe.

Negreircs^ JOALHEIEOS

80—RUA DO IMPERADOR-80Completo í ortimento de jóias

de ouro, prata e pedraspreciosas

Concertam qualquer jóia emíiirtio ospaço e tempo"TEsía fugida desde o dia 21 de

setembro ultimo a escrava The-odora, com os seguintes signaesc .estatura alta e corpo secco, còrfulla, caàeriòs cunipinhos, olhos /grande-. !'.:ita de dentes na fren-"te no qiu-ixo superior, mãos epés grandes e falia desembara-ça^a,'\\')ú sido vista nc Chora-me-

jjKiui'0. Protesta-se pelo paga-ü i : *:-fco dos dias de serviço e ii ,t

íompètenté aceãocriminai con-ira, qnera a tiver acolhido.

Quem a aprehendet* leve-a aoseu senlior o coronel Hemeterioein Água-Eria de Beberibe quesela, gratificado.

Benjamim

ESPECIALIDADES

Moléstias dos org". >s respeitoriòi e febrea.

LTÜIÍO devi

f sti•l. :o « • ;* 1iI;liI

OTJ-R^I"VJ0S-RUA DA IMPEKATU1Z-sortimento de jóiascompra, troca, doum t con-

certa qualquer jnacom nresteza e perfeição4. i. .

•53-

Page 4: h província - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01298.pdf · hldição de hoje 2000 h província iã-th EfiCIf», lfc DE JANEIRO Dl 1878. O fe«fiim«nio firuvlnelttl cença

>>«»^ »*«^MMAnBnaKHK___^ ;?«>:--.' *33- r',i'*A^v<"B>TO*K«mm*_tfg_g!^

A TRO 7XNCIA~^

'¦'"¦"¦ •'" **«_ -¦-»-: - - - -= ¦ ,-¦¦ -¦-:-¦-

Coilegiò de S. Paulo Bibliotheca das Es-1 Coilegiò PopularA.«>s «rs. i»3i_. <ie I.aiiillhi»Gora ¦* Ma amanhã um anno de existência

essi; instituição; que criei uo dia 9 de jauei Ineiro do «nuo passado.

Não possuindo graades aptidões para o !èieícieio da sublime missão do educador, jporque .devo e6te substituir o pai ua tarefa jelevadíHí-.iina 'deformar

homens para a vida '

da fauiiü », e para a socieda.le ; entreguei-me «o cumprimento dos meus deveres am-parando-mo na perseverança da minha boavontado, e constantes esforços.

Consegui resultados que me deixarameonGolaç Oes.,,

Dispensei aos meus alomuos, que rocebiOonm filhou, ebó n'eate caracter os recebo,aqueila sollicitude, desvelo e assistência,que (ornaram útil e honroB», a profissãofhe abracei.

po Deus emanam ajustio.-. o a terdade;e não poupei esforços, e nem inesiao escrifi«if,!, para iostruibos praticamente n'essesprincípios s&os, de qne depende a _licidadefatura da fsraclo, qae ae está preparando.Conforme a oomomoioaçüo qne opportu-Mim ente dirigi ao Illm. Sr. delegado littcrario di fregicgia, a minha família e o maoooI.'egio constituem ama única família, qaeei 6 o centro das miulias siuctras affeiçõee,ó igualmente o objecto das minhas r« flexõese «Muitos, e das enérgicas da minha fracaaot.idide.

cholasCollecção oscolhida de compêndios d'ins-

trucção primaria o secundaria edi-tados pela

Imprensa IndustrialO desenvolvimento qne entro nós va(

tendo a iustrucção publica, tornando cadadia maia. sonsive! a falta do compêndios qutprehonoham satisfaotoriamente as exigenoins desse mesmo progresso, levaram a em-preza-editora da Imprensa Industrial, qnepelas paginas do sua revista já se tem oc-cupado largamente de tal assumpto, a em-prehender a publicação de livros de oclle-gio, originoes ou tradnsidoa de autores brazileiros a estrangeiros do mais reconhecidacapacidade, cuidadosamente revistos, im-pressas com todo o esmero om exoel'ent"papel, bôa encadernação e por preços Ofmais modiooe poetiveis.

O aelo o profieianeia das pessoas enoar»regadas da confecção dos livros qae preten*demos editar, une pela soa dedicação e eitodo Ja maioria e outros ainda pela pra,tioa adquirida no exercicio do magistériosão a mais segara garantia dá parte intelleotnal da Bibliotoboa __ JíIsoolas, «aisendo menos da parte material au ofiicinaiiln emprsea-editorH, reputadas no paiz f

XÈa^lW^M fflfêf" •^¦'Meatríngeiro como .unido, pümeiros esr5_i. pms de lamina . qne educarei os jjvtns ' ¦ ¦ • l

e cpauças, confudos aos meus cuidados,como tenho educado, e educo os meus proprits filhos. 3

0'amaubà (0) em diante começarão afuncionar ha aulas do coilegiò. \

íecife, 8 de jaueiro de 18^8.O director,

D. Gurgel âo Amaral

iNicornedes fugio |Fugio no dia 2 de Novembro, do anno

próximo pn63ado, da villa de Palmares,- dopoder de Manoel Alves da Silva Caldas, oescravo Nicomede, propriedade de José Ferniindes da Costa, morador no engenho S.L .'orenço de Ipojuca, com os signaes se-gu.bstes : alto,8eoooi uini^pòacábflirba, bempr,Gjo, rosto lnstroso, com 20 annos de ida*de,, mais ou menos, andar cambaloante, des;cosjuiü ( o qae só bem se conhece pol» liugu|j Quem o pegar leve aqueila villa aomelmo On^fw^.òiide enegocinntc,ou na Es-cadíi a sua íamilia, qne f-eni generosarnon»

compensado,abaixo assignado procedo'contra quem^vlr. n c*'to escravo escondido, e.. previuof

qnJFèom o mesmo não se ^^^B^Sfe.1/

tnbeleoimentos que no seu gênero fuuccionum no Bio de Jaçéiro.

Devendo a pri_oira serie do compêndio*ficar prompta em Dozembrb do-èprront(auno, reoebem-se desde já encommendardos Srs.. Directores do Coilegiò e Livreiros

j aos quaes ee fazem vautajosoe abatimentos'li no osoriptorio da Emproza : •-.,".18 e 20 RUA NOVA DO OUVIDOK 18 e 20

aiWjp', Alves da Süva i&m

|U - í-*. «r/a.»., mi..! mãi \ m&WM4Wmmmm mWí

I emmhfGMQS MEDICÜ-eiRÜR^ ÍCO

^>jj .7 Dr. Barros Sobrinho..

EUADOVIGAEIOK- \,v>- ANDAR

,,.;P.or cima da companhia,i demnisadpra

-2*

RUÀ LA_GA DO ROSÁRIO N. 10Este coilegiò foi durante o anno findo

freqüentado por 19 alumnos, fios quaes a-presentaram-so a erame nn facilidade do th-1reito os seguintes: !

Em língua portuguesa- '.João Francisco da Silva Braga, appròvado \Joi-e Augnsto da Silva Braga, idem. '¦¦Malaquias Correia de Queirós* Barros, idem,Manoel Joaquim de Andrade Limn, idem.Methodio Romano de Albuquerque Mura»

nhão, idem.Trnjeno Alipio Carvalho Mendonça, idom.

Em língua latinaJosé Augnsto da Silva Brngn, appròvado

plenamente.João Franoieco da Silva Braga, appròvado*Methodio Romano de Albaqnsrqne Mara-

nhao, idem.Em língua ingleta

José Augusto da Silva Braga, appròvadoplenamente.

Manoel Joaquim da Andrade Lima, appro»vado.

Methodio Romano de Alboqaerque Mera*nhao, idem. [

Em língua francesaFrancisco Porphirio de Andrade Lima, ap-

provatlo plenamente.Malaquias Correia de Queiroz Barrop, idem.João Francisco dn Silva Braga, idem.Manoel Beniciod_ndeliuo deAzevedo.ilem

Vim arilhmetknFrancisco Tavares Netto, appròvado plena»

mente.Autouio Miguel Potísoa do Araújo, appro

vado..Manoel Agopito.Pereira, idem.

.,- ;.''o '¦ Eut geometriaAutbpio Miguel Pessoa de Ârnnjo, approva-

do plenamente.Mauoel Agapito Pereira, idem.Francisco Tavares Netto appròvado.

As nulas acham-se funcoionnndo desdehontem.

Recife 8 da.Jaueiro de 1S78.,,^;.l '¦ . " ../ í, . • i'-—-—j—-—J --——b—i —

Prestem ioda atten^i ..1 v.4 j\ y i\ s i/l k J

4>j ^.i vi i ;. n (t /-x i \ í " -í r > vj

João Aütomosd|a:.Cut)hfi;.teu^o cucontrado |lia dias na rèvlstá do Vitifiõ^/Pèrutimbu™, \um aviso uoticiando ter se enforcado o ci- ;dndão João Autonio d» G!}_%'»vem declarar iquc-tiãose eu|eud^isto loraWgiibia quéii

nopàra-r^ünr rq'ui'vo ''quo piis^ará ;

Esoola normalDo ordem $& Dt. diréto| f|çb «púbico

quo ao tnat&ottlas desta eecolí estarão afeer-tas do dia 15 do correute até o dia 3 feve»rGiro piCÃiuiQ viüuüãrO, COiitiüiiâuuo t-ó-,mente dessa data em diante as das eeoolaspráticas ànnexas para ambosos sexos. è

Os que.so pretenderem matricular no í*.anno do, ^urso deverão, instruir *db seus re-querimehTos_.com ;os documentos seguin*tes.: * i¦ i*«¦* 5 I Ahóq * rir »• :

1*—Certidão de idaclo maior de 15 anuosparaçe homens o .limpara senhoras.

2,:iAtte£fado do approvação ém1 exameua3 escolas publicas de iustrucção pri_a-ria. \- i . /

3'—Certidão de uão haver soffrido con»demnação por alguns doa crimes que podemm*tivnr. perda de cadeira, podendo os quenãó tiverem o doeumonto de exame reqnorer para prestar exame de habilitação np*termos do artigo 28?do regulamento vigen;

As matrículas do 2- e 3-annos toià.o lugar j •JCIJlio füf. tftvQrna du rua de S. Amaro

á yista da certidão dejnppróvação no auno i u* 2' ° molivo da se. vender ó o neu donoanterior e as das escolas anhexas pçr. do- |

0Btaí íloPutQ e U»o jiudor continuar çoui o 1claração dos iintereuados -aos i:_puctivos j

Servlco ^ meatíia. jprofessores. '" T)"" 1

v*"Secretaria da escola normal Joi,iecife, 5 :- UOVIRGWà ])MSí 1111188

;de janeiro de 1878. L

ainda .atn viVo d qno paracos, lesolveu nrodnr -o nomed'ora om.diante a.cbamar-so Joãodo Çuírlra Cartell-ò.

íiitonio

(]asa

iü-

CHAMADOS—a qualquer iioráCONSULTAS-daslla 2 hora

^ da tarde.

H ESPECIALIDADES-Moles-

^ tias dos órgãos respiratórios em operações.

«*íii«> • ) V0.J1'O secretario

A. _, Gamaateü388 "'-At _hcãb;7:7;:_eq «A

— 52

mài&t f^T7:r7t<rK?r."-rx-*r-rx *rr>jr^ ¦»*•>* -í<--«*^.^«- ^--—xÍc:'J-*slf5i

AttencaoFolhinhas para por-tas e parede, para oa mio que corre, a 100reis, nesta typogra-phia.

AOS DOIS MIL PAL1T0TS(32 — Rua d a. I m p e r. a t r i z.

. -*Loja da Porta LargaNoste eetabeleoimeuto encontra-so sem-

pre um sortimento de roupa feita com especialidade—PALITOTS - esta casa é dea muito conhecida nestes artigos, e cadavez se torna mais, attendendo a comnio-

„, didade impreços. Venham ver, a festa estáVSM I nn P('rta, ó percifo reforma geral.¦'>.<*«; i ^og ^0js ^jj

-. aAou dois mil

Aos dois milPalitots

PalitotsPalitots

Buada Iuij cratriz, Loja da Porta Largailo Paredes Porto

AttençãoAluga se por preço com modo uma, casr.

para morada com nüi terreno, que presta-te ú plantação úe cupim, ú margem diOu ifibari be.

A tratar nesta typograpbia, ou ua povõação do Poço da Panella com o Sr. Pej dro Américo.

Bodrigues cie Faria _ C.;ma ííe Mariz

"p Barros n.* 11.

esquina da rua do Ainorim, teemsempre borraclia c1_: superiorqualidade, escolliida ? np J>ará;dão ao comprador a faculdadede escolher á -vontade, e vendempor preços baratissimos.

PaetòrS^Na rua Estreita cio Rosário11. 8. 2' andaivprepam-se lindo- ^

bouquets de cravos naínraes porpre<;08 commodos. l-Club dos47T7]7i~ i

Sexta-feira, 11 do corrente, ás 11 fl <\n ¦d. noite foi fundada na casa d s Leões uma isociedade com a denominação supra ¦Procedendo.se a eleição da directoria fi ;ou assim composta : Presidente 1» £{ti i Sefl'íMÍG-Dr' Ua6fcllí)" ; 2-dito IDr Anlan; I-heson.ciic-l),. Bn.rbican '

Amanha as mesmas horas dà fIS!' ¦no mesmo lugar haver essão^t? ' 8 •

Becifel5dejíiueirode^mfl,U,am' ;O 1 secretario

Pr. Masthsn l

#

PAPEL RI60LLou Mostarda em Fothas

PARA SINAPISMOSKMB.*t.BA •¦ rain

Uarro, tM8.I8DALBA M OUH

Lyoa, *87i.mmttAI.BA BB MULTA

P»rii, 1871. __

DIPLOMA HONORÍFICOKsiKisiçflo Marlilaa, Parla, tsn.

Adoplsdo pelos Hojpiü. _ Piril, aaiu UbeliMfat llnspilm * mitilares, pela MiritU utmú f___* «ptli Mariib ml hglaa, eu., _t.« Conservar á mostarda todas aa «uai nn,» priedaile3, obler em poucos ioatanteacoc^a menor quaniitade de medicamento poaZ» vel um elTeilo decisiTo, eis os probíemZ» rosol vidos pelo snr. RIGOLLOTIcom o ___feliz resulUdo. » (_ _sa_*#L dwsmmrSTThtrapsulicê, 18_.) • mmm9rm ••

AVISO IMPORTANTEDevemos acouselA* éâs nossos frtgsuusst écâuttllsm entre ê ftmol #•# musss isentar emo poánio tmtstitZirt F_Hls

gaUat r*r* füia. aaaM. o —sso fapsié*un_o tsmopUèoptlos _oa»ttataeMsiiifcftm »• oorio dos tmiot d» JHf«d*.«Im resto o umeo prmiaiê ¦_ Eiposioünivrisabs. tendo obtido i&rias '

Diploma Honoriüaa. ¦Par conseguinte todo o psmtl õ%$ ¦!• Usmr

fwtflcêd*.N. B.- As nossas Cêisêi são tntohidêiMr«ma tira dt papel cmartllo q%$ ttm «'"^do tntentor. -Exiia-seesta firma.

Ha falsificadores. ^_PA_I8, 24, À-fanná VloUrta,24,P_R_|

Dbpositos : No Ri* deJumin. __mPniii_il«i_;'«, ' ' '^-

Bartolhomeu& C*.

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_í_mliminoS S.J -a PVm

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05 5**

Paris, 36. Kua Vivieune, D*!53__II_ HÉI.KOIÍá _l»ÉCIAl

II t-i RNKKIMt .4 HKS __ABH, 19 AFFBCÇOU*t,THIUCOKS UO SA.1GUB.

__#-39^^P^P>**8 ''rnu.fomiroes, aer>'i"¦• ¦-.:: '"••'»»-^7-g- £._ noiiio. f.ullcrcoes.»;i»_iá_aie

rillerçí. _,|nn,'íi.\ (/''> .vtínyue/ví-

'/,.:, i•#,(.,•. . ,i...v ,;, Miittjuc. íXarope vegetalscui iimiciiiio). u«,,uniil mi «egcUMít'«.%C!OW jWS%KHAl_ toni-ill-SP JoUS [<0T•.ciiKirm, segui:.ii:- >• tntcliwfii.írt Depnratívo: é-l!l!Hl'!r:iil(i n . I.«.f;||l;,s HliiIlíStiuS.WfffWíW?*'/?1??^ |,;-síe Xaropu.Citracto ds^4*1^Íli_l ,"IT0 ,í'! ClIABLÉ, cur»^jP^P^r^lv^P'1 ''liiiicdlátnmerite qual»L^iia?*!»!;*!'1^ pwtwr^- •""*•^ ¦¦____i_^___»x.j ".jr;,. (,• tleliHidade.u lüiiuiiiieiiu: ii» -,,«.. oi <? flores brancos daimulheres. 7 listu {újecjcj'i'0 beufgííá empregassecom o Xarope de Citrdctii de ferro._t'_»n-o'<_M) Poliiíiila ijiie a:, cura emJ aias.

POMfl.OA ANTIHeRPETÍCACüiitia: u:ís (i/lrccon.\i?utiin->at e comixott.

PÍLULAS VEGETÀÊS DEPIJRATivaSdn i>. i;iiuijii\ jai|a frasco v;ai àccumpáhadede um folhetu.AVISO AOS SRS. CEDIÇOS.

ÍSTOagRrWpaa Cura cmarrhot, MIM'ikv^vi'^'.»^! ¦¦ui.neluchts, irrifofA»

_ sYí^j^Rpil '«;r»'oi'M iqi .» 6r«».Í\]M Mllel O 2T^ ^:

"''"''' s !r'',!''« « «ioenfUf.ln'jrl>g*títfr.«m* kt.-Anir&nk iÍ0 //CifO; Éâstó UU dwxAtVina"eo!llti n:lu_a du^lt iuiopn U" Iiihcct.IMtlUibr. ?-._.*«_.!-i í;üu Piirú, <-u^ Vifieuue, t_

Xaríiioloineu < _ C .