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y--i*; '-.tZ .'%;¦ .~xhC- W 1 CORTE, um*amw 4~*§ 18 de Janeiro de 1880 §>-#> . : ! Í2SQ0Ô EDITORES PROPRIETÁRIOS LOMBAERTS & COMP. LIVREIROS, ENCADERNA DORES E TÍPOTiRAPUOS IXo "Anno PROVÍNCIAS, um ánriô .;... -wrrxj-frr^- RUA DO| OURIVES 7 - RIO DE JANEIRO A 6 ¦Xoríl o frio as^llÉtfti Çllftll>Mt'.\ íi\ MODA íl questão lia ordem do dia .om maioria de modas es para a «oileí íarani as festas, lheatros, concertos e bailes*; to- .dos divertimentos enfim que tornam Paris urna maravilha atractiva para o mundo elegante, ria própria quadra em que os rigores da estação deveria afu- gentar d'ella os que podem ou querem viver sem os cuidados que exipe o inverno. Ás'fazendas empiv«adas eort- tiuuaiu as mesmas, istoé* tecidos -lewas o brilhantes porém cujo» " r*-ífios e enleitessâo muito varia- dos seguudo a fantasia da ocea- siilo/ Neste momento os adereços, Ü| mio sào poucos, constituem em máxima parle e novidade; nota- rei em prin.eiro lugar os bor- | dados e franjas, aquelles. lindis- simos e com variadas applicacòes estão* também muito usadas ai- temam com contas de vidrilho I de todas as cores, âmbar, rubim, 1 ameíhista, esmeralda, loplio- | phorá, pérolas tle ouro e prata I ou pérolas cachemira de crystal de ouro, de ionsbem combinados com ò% ricos chalés tia índia. | Estas ultimas empregam-se jun- I làmenle com o froco. cachemira e talem des bordados também se I executam franjas lilo ricas quanto jo possa ideiar. Úh bordados de seda e froco f em íi* coui tiras de ouro ou praia como entremeio e folhos r| fazem-se para todos-os toilelles rt«; fazendas-, transparentes, mis- turam-se. com pérolas de cor na- tural ou granada, tnrquoza etc. ndtearido as sombras, nervuras ,.ie folhas, estames de flores qno ', lazer» sohresahir.m Executam-se <un seüm antigo v*j?..,^llWjTy*'-mmR^BtiiML^^mm^awÊm^W^jfmtmllH^ill^fc - ''''*-' ', 'À~xhi...ó v3HH^l 9Bi'- 'xSSmmm Wr^^^ kVjâaz\ wflLv MÍmKív' r'i'^ "-/'j/ L-t* ¦' v^rJnaK;ili\^íaSLWaV bhíHHbI kV^, ''aVltpáV án AWÀfS^LTa ^gh^BDH*^^H'laUfIinailbk lj •am\Btia^B mm\( *'' y,'1? ' àm\\\\mm/Am* M£J W'- í t ^B WmarMN *!mw'' ^mW&wma ^BàW^afc k£*Mtí'f>^-* Jl^;I¦':''"";l 'a^VB^*^íl I *rMÍwtSi?*f^i^B3P^H'^t1^H ^^^mBP^^t^-*'*-' "^í'•y*!;:' .-'¦^1^Ht ¦ *gj^^Bfc<*.^v^K ^K^BP^^M Lj^^-"mw\\mmt:-'£w<mL m^m\\ \\\w~7,^mmmrm'' X^^T^I^^r ¦ ' - >^HBa^B^kh^B^a^HaBa^J álalflKávflía^BTiaTlla^H^1 —_ "'- '-~, .,',',, ~" ..', -csipgljsagSS5wP^^~*^xT^x'; ^j^gyjSaffifi «¦»¦,""".. .' 14,1000 rodeadas de pérolas finas e cheias de pérolas còr co- imitação do touquim que tanto agradou em outro piadas fielmente dos motivos da índia pu com fundo ijeUm novo tecido appareceu modernamente ao qual cbris- maram cendríllon; é muito pro- nrio pata ja<|ueiesy^ssemelitan- do-se ao "panno. Um jaqnetào colíéte dessa fui^id-; qsa-so^íiV; to tKwvcoui divérías üfa ^XX mem m tiv.¦>¦ úú» muú- ' > * «lunayto tte wv$$, ... -..^.f*si»-i|ei iii.-tts alguinâ-s pa- 1 li ras sobro .os penteadas. Os coques que continuam muito pata traz devem ser um. pouco ' mais cabidos, atraz acrescentam- so alguns crespos curtos I apenas passando além da trança á Luiz XV que parece, orlar de franja ondeada. ' As flores do cabello devem in-; dispensavelmente sèr iguacs as do toilette (acluaimenfe Vèstà usam-se galhos de flores sem folhas ) formando fufo cheio que so j»odô envolver em .concheado de rehdâ eápetada do lado es- querdo junto á orelha de .modo queaílor qahíâ mais baixo do ¦ que os cabellos. Üm laço de Qtas, um tufo d«y velludo colloca-se da', mesma fonua devendo acrescentar que se podem usar dois, .s^tido uj^ como acabo de inlUcír e o ouíro porbaixo do coque afraz da ca- beca, um pouco incilbado, T Uma novidade para ]Nòl8lulos do tboatro ou concerto sito o«? anneisde Diana; pois é esse o, norno que din a uma espécie <Íò coroa de aneliados, curtos)mm~ cejados, devem^er soltados dn forma que pendam uns. nos .ou- tros. Recontmendo-os a fjuein nílo se possa pentearuiít baHííos; planos. k. Amê. «*' - ' ¦ BI 1. Palcíi} ptitarnfctilo tU> petucU, ifiissimos Ivordados com pérolas de diversas com e 1 â 4. Toilettes de pasBoio, «lOíPclnr|«.dlío (le (.(unia*., p. níenína. t>.'utf; .to Chapéo, dt-s. Cl. I. «SOítnaif de isassefn, com»*. Icto 4e abas Cumpridas, Costa* ào <le*. ,*&, Não iendi « r . .«.«.««1,™ pcroias de diversa^ cores e dores fantmtíc« „„,WiLciuir-se a impres> do iniücrj Lir,:o cachemira, bordSL &mn os collefes jaquelen Tb 4 ©t^,59?' ^í^ r2leadaS ^^nüspicio dei ^ protí„to n^h ,h, ^ mnevo '?ta. /.«!,„/«,., f, rrt 1* *** i"ww jaquttfs, ^rOào de ouro e bordados á retroz?** ua(,iu, i y^tt.éaytír/erí.v. Índico cWmo de mjuito gosto as palmasratttn~Aw,.Ädistribuído pnropn^imo numero. tump.e diza' que estão no ma br tom os padrões intiios ¦ti * f-íf. mMmmmmmjmmmmm^ ¦X*-i-¦¦' ¦ £ í; -

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4~*§ 18 de Janeiro de 1880 §>-#>

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EDITORES PROPRIETÁRIOS

LOMBAERTS & COMP.LIVREIROS, ENCADERNA DORES E TÍPOTiRAPUOS

IXo "Anno

PROVÍNCIAS, um ánriô .;...-wrrxj-frr^-

RUA DO| OURIVES 7 - RIO DE JANEIRO

A6

¦Xoríl o frioas^llÉtfti

Çllftll>Mt'.\ íi\ MODAíl questão lia ordem do dia .om maioria de modas

es para a «oileííarani as festas,

lheatros, concertos e bailes*; to-.dos o» divertimentos enfim quetornam Paris urna maravilhaatractiva para o mundo elegante,ria própria quadra em que osrigores da estação deveria afu-gentar d'ella os que podem ouquerem viver sem os cuidadosque exipe o inverno.

Ás'fazendas empiv«adas eort-tiuuaiu as mesmas, istoé* tecidos

-lewas o brilhantes porém cujo»" r*-ífios e enleitessâo muito varia-dos seguudo a fantasia da ocea-siilo/

Neste momento os adereços, Ü|mio sào poucos, constituem emmáxima parle e novidade; nota-rei em prin.eiro lugar os bor-

| dados e franjas, aquelles. lindis-simos e com variadas applicacòesestão* também muito usadas ai-temam com contas de vidrilho

I de todas as cores, âmbar, rubim,1 ameíhista, esmeralda, loplio-| phorá, pérolas tle ouro e prataI ou pérolas cachemira de crystal

de ouro, de ionsbem combinadoscom ò% ricos chalés tia índia.

| Estas ultimas empregam-se jun-I làmenle com o froco. cachemira etalem des bordados também seI executam franjas lilo ricas quanto

jo possa ideiar.Úh bordados de seda e froco

f em íi* coui tiras de ouro oupraia como entremeio e folhos

r| fazem-se para todos-os toilellesrt«; fazendas-, transparentes, mis-turam-se. com pérolas de cor na-tural ou granada, tnrquoza etc.ndtearido as sombras, nervuras

,.ie folhas, estames de flores qno ',

lazer» sohresahir. mExecutam-se <un seüm antigo

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rodeadas de pérolas finas e cheias de pérolas dô còr co- imitação do touquim que jã tanto agradou em outropiadas fielmente dos motivos da índia pu com fundo ije Um novo tecido appareceu modernamente ao qual cbris-

maram cendríllon; é muito pro-nrio pata ja<|ueiesy^ssemelitan-do-se ao "panno.

Um jaqnetào •colíéte dessa fui^id-; qsa-so^íiV;to tKwvcoui divérías üfa ^XXmem m tiv.¦>¦ úú» muú-Â' > * «lunayto tte wv$$,

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As flores do cabello devem in-;dispensavelmente sèr iguacs asdo toilette (acluaimenfe Vèstàusam-se galhos de flores semfolhas ) formando fufo cheio queso j»odô envolver em .concheadode rehdâ eápetada do lado es-querdo junto á orelha de .modoqueaílor qahíâ mais baixo do ¦que os cabellos.

Üm laço de Qtas, um tufo d«yvelludo colloca-se da', mesmafonua devendo acrescentar quese podem usar dois, .s^tido uj^como acabo de inlUcír e o ouíroporbaixo do coque afraz da ca-beca, um pouco incilbado, T

Uma novidade para ]Nòl8lulosdo tboatro ou concerto sito o«?anneisde Diana; pois é esse o,norno que din a uma espécie <Íòcoroa de aneliados, curtos)mm~cejados, devem^er soltados dnforma que pendam uns. nos .ou-tros. Recontmendo-os a fjueinnílo se possa pentearuiít baHííos;planos.

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1. Palcíi} ptitarnfctilo tU>petucU,

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1 â 4. Toilettes de pasBoio,«lOíPclnr|«. dlío (le (.(unia*., p. níenína.

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I. «SOítnaif de isassefn, com»*.Icto 4e abas Cumpridas,

Costa* ào <le*. ,*&,Não iendi

« r . .« .«.«.««1,™ pcroias de diversa^ cores e dores fantmtíc« „„,WiL ciuir-se a impres> do iniücrjLir,:o cachemira, bordSL &mn os collefes jaquelen Tb 4 t^,59?' ^í^ r2leadaS d° ^^nüspicio dei ^ protí„to n^h ,h, ^ mnevo'?ta. /.«!,„/«,., f, rrt 1* *** i"ww jaquttfs, ^rOào de ouro e bordados á retroz ?* * ua(,iu, iy^tt.éaytír/erí.v. Índico cWmo de mjuito gosto as palmas ratttn~Aw,. distribuído pnropn^imo numero.tump.e diza' que estão no ma br tom os padrões intiios

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15 E)E JANEIRO DE 1880

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1 á 4 e 36. Vestuário de passeio.1. Paletó g-iiaínecido de pelúcia.—liste paletó, meio justo,

de fazenda preta; riscàdinha, fecha por botões e casas invisi-veis, sendo de reps, o collarinho, reversos das mangas e dosholsos. 0 collarinho de pelúcia, tem botões e casas de passe-menteriecon. passador e com-pridas pontas rematadas porhorlas. (lhapèò de veludo,enfeitado de plunias.

2. Manto çiiaruecido dearininlio. Molde; Vid. onumero dc 30 de Novein-hro, des. 25.—O singelo en-leite do manto do pannopardo, des. 2, consiste emlarga tira de arminho. Glia-péo de feltro com enfeitesde setim e pi um as.

3. Paletó dc veludo, pa-ra menina de 8 á 10 annos.

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—O paletó aberto atraz, e•'/¦:,¦

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ante llS^pIlvlíWòlia por duas *" 'l*'ordens de bo-

forme as cruzes e pontos, e occullas por laços-de veludo, de cadilado. A orla.superior da peça h, pende direita, dc estreita á pontodobrado, oÀ barra do panno o, é pregada tia saia, pela.pontaoxterior, pnr uma costura pelo avesso embaixo df>s fòròs.

O corpúibo de veludo arredondado adiante, u de abas-lasacaatraz, e tem collarinho de rebu-çoss Hotòes nas mangas. •Bohetro... uma azinha, ^5, 78 e 77. Tapete para mesa

.">. Tapete para mesa de cos-toes. AS l>ei- tuni. Vide os des. 70 e 77 e oras, gola, boi- Suppiem.sos o mangas,sào guarneci-dosdépénnas. Para o chapéo, vid. o des.01.

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tlí «a sll _ki _aí *^& _ÜT 'C C* toalha do uião. Vide o des. 7. rtasdom8 "fl™ WW 1?ÍW

'rSl WW OTfiS W§8 verde-

do trabalho. iliorilaihi ;i matiz,Risco dobòrdndo: Siipplemâiio,

Verso. Ilg, k>.Este topete tão original, foi-nos

enviado da Escola de costuro doM Soutli hensfglon, em Londres. E' doh ilnlio iidiiiiiüsiNuiii, de .M cents. dojjiil largo e ''• de comprimento, Além A%

franja do 1_ cents. que o (Inallsn,nas duas pontas, os segundos quadrl-nlios, süo ornados allornodamento defii.b.is de nior.ingiieíro, llòres o mo-rangi.s maduros. Os des. 7(1 e 77 dfioo modelo, ao natural, para os iols ra-

mal lie-tes, In- p-fidicándò •"''

n ligum ga-Um datolha-

gom. Br.ecuta-so

4 e 36. Costume com corpinho deabas ("asaísal

Molde: Siipplomonto, Verso, i\. 7,lig. 3j.

A saia rente, de merinó, ê)0 ue setim,'ura; os pau

/-¦

H. Uord. paro cortinas;j,(i'iostciros, etc. Brird.em^ovasdcgaze. Videdes ') tamanho natural.

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t'.;" c

fí:. .

roíieaua üe crêsrio 11 cents. de anos de frente lateraes, segundo0 des. 4, são quasi inteira-jftiènce encobertos, por unipanno de veludo listrado, de48 cents. de altura, enfeitadode franja de \ idrillio. de 13cenls. .No panno de traz, á54 cents. da bainha da barra,se acbào, Ires laçadas de ve-ludo á lio direito, forradas

de setim, crespas R2. üjjPi ^^M^I^ÍS'e que medem 21 cenls. de ^_^^_^^i^s^^^largura e 4 de comprrmen-to. Quanto ;i túnica de me-rinó, lixa-se ella na saia,á 22 cents. do còs, dandoa fig. 35 seu esboço ; a in-dica a metade do pannodianteiro cortade enviezã-do. A parte de traz, con-siste em dois pannos á liodireito, 1) c c, reunidospor um cós, e lixados nasaia por pregas feitas con-

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12. Arbusto a ponto Ir.ui- /)'cado.

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7. Bordado pura a toalha, des, 6

l^&fêMffis^^ ponto de'u.nrea, bem como as serie, hJÍflll_ÍflllmlllSlfll^^ d0 "°n",s l|,H; clrcuir'° " B««rillçõ<> de fíÍ^^^^^^^^^^^^^^È^^ÉÈÊ^^^^^^^^Ê llnHdo6í>Psf,<"ar?ura- nuü ™ f«- B_

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C. Toalha de mão. Vide o de

musgo,de quatro matizes, são rnoldtiradas e chulas dóponto de haste, e as nerrurns, onstanbas, Os cl-lados desenhos oxpl|ç_o a éxocuçSo das libres côr

e marlliii. com cnllco nmnrcllo escuro, e fructose dois matizes vermelhos.

6 e 7. Toalha de mãos, bordada.O bordado aberto, des. 7. grade é um hollísslmo

ornai» para toalha de m.ios.de linho liso, eveeu-tndo com linha azul ferreie n. 3i), o dltã de n. ii I.

Kssu mesmo desenho explica a enecu- frâo dos dois bordados, aberto, e ;L

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zem depois do horda,Io ahcrlo.8 à 13. Bordado om talagarça

de gaze.sle trabalho tláta da renas-

cença, o é de admirar (JUO um"jordadp tão bello, tenha sido

esquecido durante lautos annos.K' facilimo de executar, poucodispendioso, e será magnífico ÍO. Ilord. para cortinas.para cortinas, reposteiros, cor- rcpostqlros, ctf.jBord>.c.a-

' ro em ennev.is de gaze.

ifcH" liuados, toalbas de cb.á, demãos, etc. \ talagarça de

44 gaze, sobro a qual nossasavós execiilavào-no,era feitapor ellas mesmas, com bilrostá ponto de cordão). Actuãl-numle encontra-se um tecidoidêntico, cür de tuarlim, emqm: se poderá bordar períWCP&tt^íiiF ¦|>i'. .->,

|i ", • 1 ,, 11.1111,11 |ji;i

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feitamento coirt retroz, o ir*iliba. Xo-ts.isdes.Há lOdào

11. Guarniçâo para cortinas, ropostclros, etc.

míffli '!'f|l ÍV l?rS£5^#^W»** . -r-.i :r>.-r y ivivtt '-* li, ,,Wi * I Ml'\''W ^»^3f§S™*? r^i-r-r-r-r-r, (|(|JS |nl||,,s ||10,l(.|tH) qUCrfSi|ffllviP''f«pí^^||__gí-

I:l' Ar'"1Slü"í>0ntü'r'".***** P-,dem scn ir (1° r>r'»aiMiiçòes.t (liste tecido se recomuienda'

_-. Hkv fl ^rKfl^flflflHc*^! ^^^^^^^^^ VflB MT^ 3flflflflaBflM ' TI Li tr 1 ¦ r^^^^flfc^^^jy^ry^^iPiw^^^^y^^t^^^^^jpj^ fF at f f ^ * .r * «t* i 1 ' _i* í ^^ppjpwyyjjjpp^j^y^^j ^^umB w^*Iy^fT^t^4^^^''r^^ir^^^Tf^^^i^«^^Tii*>V*'^ >t^»^'^ v^fVTyyW^^^ri^/^i ^^j^rJffPiTy .^,1* p\ FfcSr^^^*y^p Mf^ii^y

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ir, DE JANEIRO D IX ANNO» h.

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MÊMEA «éfè!:: ^aHEB^^iíiMrar

, também para o :^^€^fe#ííbordado a ponto -^g^€M^sp

J de marca. Kaz-se -âS^SSafiB^

¦rtíSoí

15. Bordado ligeiro,den. B/«

tirado do

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1¦;i

que são feitas indo e vindo,avesso, entretanto, na volta,os pontos sào oblíquos(vid. õ des. 9). Os polongos, são empregadpara os contornos émordem, sendo oscurtos, mais fáceisparaaos outros cont.No interior, en-chem as figuras, p.oblíquos, indo e

vindo, contandocada um regular- %mente dois lios delargura, e um dealtura. Nas series quexoltào, o mesmo p.feilo da esquerda á di-reila, enfiando a agulha, dobaixo para cima. As ordensde pontos, nas figuras dabeira, enconlrão-se e formüo porisso uma espécie de transa. Nào sepodo evitar o fazer-se pontos irre-gulares, ora compridos, ora cur-tos, para que as figuras fiquembem cheias. Os contornos do nossomodelo sào cinzentos, o interior do

cálice

com retroz ou se-da frouxa, a cer-cadura, des. 8,cuja amostra ídada ao naturapelo des. 9. Co-

meça-se peloscontornos das li-gurasquesimiilàoum torça] fino, o

como no ponto sem

15.

fl B/lflijfl

^ I iy 31dm Ei KÜfl ^flU B^ffil.

WÊrtJ'Àmm»m^Jm flma 43 m

20. Ponto atndo para o bnn<iiiíiilio, dei. 1U.

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u ;i-quelle

sãoalter-

nadainente de còr de rosa e ama-rello claro, emquanto (pie suas fo-lhinbas, são cheias de azul e verde,e desle e amor perfeito. K' còr derosa, a haste que une os arabeseos,a parle central, de amarello còr doouro, com pingos, de amor perfei-to, no meio. A figura em fôrma doáguia, borda-se das mesmas cores,e as da beira, matizadas de verde,còr de rosa, de am..r-perfeito,amarello, dito còr de ouro azu

A cercadura, dei. 10, o multo mais fácilde reprodiuír nn guurníciío, dei. Ü ; me-cutando-se as linhas das amostras Igual-nieuto Indo e vindo, cm pontos Iguaçu, quuatlraVossÜo do um ií>di> a outro, o tecido.Bordada com liiiliu n. 3:1. ou relrot d'Algerde três lios. de uma ou muitas cores, estaguarniçào será um dos mais bonitos orou-

.tòs par.v (apeles do mesa, de vótador, en-tremeios de calças, ou salas de Canela,ftesta-uos itindu dar algumas ctplíçaçüoa

1880 A ^^to

nlos ypT^i^yC^Xv. ÍV'-'¦-.•:•>• ^*ímk*n^ ,'Mft*ífn.vt _ y, ^l-^J^fJ%\.os RS^f/QLM&&*afâ ^"'á^W^^^S^K^^^<-ÍÉiS^W-'"'^1^''^^! *¦'>• i,f'*,*la feita cm Mó, com soiOachc. &&$ ^5í?N j&ZZQ&Pfy^'''

li). ltaiii(!iinbo bordado. Vide Os des. 15 c 20.17. Ito.srta tle renda iriandcEa. 1S. Itosetn p. almofadinha, etc.

j£ÍÍL >P^r\ WÊk flflflk, H9NSÍil--'í J mmim i ^UH

fpíà<fl w^r/"-fl ʧI •flEí-•' t : JP^ Víi^il&fficJéii aflflflflflflflflflfi-Plnyii li.r jMp?» i üdo ^RB^RSi-HPn P1?iMrf •' El'«'• kt IÍM 1 ^SwFwsW' iüaller-1 Hl !WBri lei «H^3^Mw-1 Hazul iaBMfc^f^ffilàJflffcyr^infs^Mwft " i iSi jflSllMai$' V:-í:::^ ^n RAi «•• 1 Rlü Hnw ^ ffef i .•••! li;leste '^v^K^-^^p-^iâraij^S^^VV^A\MÍ jf.'-«ÍW jWS OffW y*7-'J''''"''' ir:^^B/7v" fl^^.yj^.8g^> lMS^^,:.^- - V ÜSS i^BSl líSsclaro; feS^PTJSfcí^íií/

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^^^^SPbB ^Hfl BflR\c- sMjH ^^kKE^^^*3^^

1 »

ilnrdado jiara o biiuquiiilio,des. 19.

!*J 2K rartPdotr.hUli,. o.

Toilctte com curninho-iialctóPremo do des. *Jã.

'2.'). Cost. com corDinho deabas. Costas dos dês, 35 o 2-1.

21. Cost. enfelt. derenda. V. o des. 21.

25. Costume cõm rorp.-paletó.Costas do des. 82."

das estreilas, pelocontrario, é feitocom dois flos. O ds.],'i mostra a eie-cucáo desti" bor-iiado, e.u tamanhonaturai. Primeira-mento se estende

uma prado emrhouibo sobre a

ijual depois se bor-da como mostra odesenho 15. Cadaponto entra na fa-tenda debaixo doponto cruiado dosflos estendidos. Ofundo do nosso modelo è de lona odr dareitoua escura;0 bordado é executado com três cores iguaes ao fundo.

A beira estofada do bantfulnho ornadaborias. é indicada no des. 19,

22 ã 25 e 35. Toilettes casei-ros de visitas.

j 22 e iõ. Toiletles com cor-pinho puletó. — Molde da

saía e da túnica - supple-monto, Verso, ,V. ,'i, Bg. 33o 31. Molda do còrpinho ;Vid. o numero de Jo deífo-vumbro. (h'*. ÍH e líi. 0 mui-de do túnica e da saia, lig.:i I c ,')l, é muito simples ose cortará fiiellmente. Ac-crescentamos que para n tu-nica. as beiras euvie/.fidosdos pannos lateraes, encon-tfâo-se com o da frente; e

«s de lio direito, ao contra-r!n, rom o panuo tráiclro. 0

apinbado c-indicado por cruz eponto.

Quanto ao corpinho-peletó. de aliaspostiças, servo o molde «cima citado. Osdianteiros sâo cortados com ou semcollarinho de reboco conforme <• gosto.O des. 23 ó mn («nume de fasçndá de lã

escura, enfeitado de bordado turco ; ao passoque o des. 2.r, representa de éoataj, outro dofazenda de x.idre.s cinzenta, singelamenteornado de varias ordens de pòspontòs e bo-toes cooveros.

•23. 31 c 85. Vestuário com còrpinhode abas. e ciiariili.õcs simulando corpi-

bico.—,l saia de nosso modeio, seRuarnece

de crespode -U cen-ts. de altu-ra; e a tu-nica com-põe-IC Je•lois pan-

nus de i(H)cents,comptl-

mento e COde lar-guracadaum,uni-dos

adlan-te por

umacos-

lura, eredu-xídosà 30

cents.por

algu-

series de franxidos; emquanto qtunesgado, jjo erguidos por pregaspara cima. Prega-se esta túnica.Junto da beira 13 á 15 cents. porCos, teiiiln o panno de traz, erguido e arre-dondado na barra, lijfj de comprimento, AlObrosaia a lio direito, ilnnl.sa debaixo daaba crespa ; tem ella í'l cent». de largura,c um pouco redonda adiante, c arregaçadapor p/egas na beira de Ilo direito, atraí, Ho-toes, puspoiitos, e laços de lita, são o en-folie do co.íOíbw, dcs..2l e:i'i; o do desenho21, é enfeitado de tenda e um peltillto denobreza,26 á 29. Tapeçarias para colchas,

ou cobertas do berço.Trabalho noqiiadro; em talagarça-

java, com là.Tiras de faícnda de 18, semelhante k tala-

gnrça-juva, bordada de varias cores», taes oo-mo, rosa, azul o branca, substituem as decrotíhet, e bordSo-se com mais faéifldade.Heprosctlta o des, ;»:, ao natural, com a carr.d" crochet que a reuuc. unia destas tiras,de 12 cents. do largura na qual evecutar-se-tia o ponto de marca, de um ou dois nos. Otecido Ilcará igualmente lindo associado átiras do merinó,, rciudo, ou crochet como

' ^fcjSjt ''!:y*^).*S([ft^ S

A4'JStM^I

IM11 lliííli mim11. Franja bord. p. a de». 02.

no iadovoltadas

na saia,cima do

da fraii|a da guarnicão.des. 11. Dobra-so a fa-tenda comp uma bainha, e se li\a sob a cer-cadura por dois pospontos, indicando odes. 11, como nas oídcns de poip. se exe-cuti alternadamente

a ui ponto na ordem su-perlor. e outro na Infc-rlor. Dcoots-Msta-se a

27. Parto de iimu tira de tnlagarça-java de 15, para o dos. 20.

fazenda, dcsílaiido-aaté .isnnrad.ti carreira.

18. iíenda sobrefilo, com souta-

cho.Esta rendu é própria

para nnfeite de ele-gantos toilrttts. loucas,tlcbüs. e mesmo paracliapéoi (vid. o des.•13) e para gravata delita de còr (viJ. o des.f>5}. E" feita conformoo des. Io, sobro (lio deBruxellas. <»s conior-nos das ilguras sâo ro-dcadOs de soulachofino, pregado com linhainuito Una. Os dilTe.rentes pontos do renda"que enchem o interior das Ilguras. produzem um effeito encantador. A beira

citerior é «ustlda por resides e bicos.19, 20 e 15.'Banquüiíio. (Bordado a ponto atado).

Risco» do bordado: Supplemento, Varão íig. 4i..Este bordado é ainda, um tJtptèimen dos trabalhos de agulha, de SouthKen.uiitfUiH pítui,.i ,» {|^idn*s a flg, 41 dá a asaria parte do des,; aílinha* são bordidâs a pout. atilo com um do de retrois dArgel, o Interior

qitadro, des. Ofj,

¦j, •*". "jj. ' ,"i^T iV" (Ti,» i \"t rT^T^Tfr 'T^TTT^fr ri" t t t*T"" ~t • ¦»

mostra o des. 2I*>. A amostra do bor-dado, tem r> pontos de largara p. domarca, de dois (los. O des. -h moitraoutra de crochet liso, do ponto ordi-

nano, c na2n carr.para conservar ospingos de ambos oslados, se faraó 3 m.no ar depois dasultimas duas, e an-tes das do meio,em lugar d'uma m,no ar. o rom a Iam. abate-se a m.próxima. Hemat^ abeira, uma carr, de

m. sem laçadas,sendo os pontosbordadas coaio odes. *i"J.

33 e 34. Cor-pinho de abas-casaca e col-

lote.Molde: Sapplem..Verso, N. 1, fig. l a «f»""lis, crus,ponto, pregas 1 a 4,

3 dobras.feE* muito Interessante, a frenle c co»«»s do còrpinho dê ahas-casaea, go-nero Intitulado cmsflhriro dn m, de». .11 o 34, que se ina em =íolle(to«tecremomosas. 0 corpi nho-collete è ornado do, reverso*

ArTÀj^ÂW '*r.&£¦ Vi Wrt^aV' r^fli '

2». Crochet tiinisoann. hord. a pontos lançndos,par^ 9 des. 2li.

':•

UWJf»peç'aapa ra tolchas,'e"êooertts'íc"berso?

Vide oi des. Ti a jjy

on como o des. 34 enfeitado; ura uordâtponta airSi, e q«o em nosso modelo é teifoCapnme. de gorgorSo, o rotptnho alertv ,meio, de iado ou traspassado de A à H. (ítf.

de>l,f.

o* e i •íiiarínho íguaca.ímor, formando ntaá*m, k lytíntò- fiwl; .«si" 4>o« «'iiaiits, <3,jin««m> d#> foUél«'d#í

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4t ''

tt.Imf .

V

15 DE JANEIRO DE 1880

mmsmm±A

8SHmHÍK -dentro, lig. 1, tem uma costu-ra do peito, bastante esqui-sita ; desce ella até á cln-tura, no lugar em que hauma cost. atravessada (deestreita â ponto dobrado) ;por baixo desta ultima ou-trás Ires, rematão-na c ajus-tão corrcctaméntc a cintura.Nó quartinho de diantea, se acha tamliem mais umacostura, porém antes detudo deve-se marcaras do ante-braçóv naparte superior damanga. Sobro as

pregas bem quebradas da aba fechada desde a costura das cos-tas até o ponto; (leão botões o enfeites de pussemeiiterie.

37 e 38. Costume com cinto á Medicis.Molde do cinto: Supplemento, Verso, PT. (V, lig. *2a á 2-1, t á)'.O costume des 37 o38, consta de saia de pregas a apanhados,

o corpinhò-blusa apertado por um cinto á Medicis, que será dafazenda do vestido ou guarniçào. 0 des. -17 representa a frentede um vestuário de njcrlnó tirano, enfeitado de crespo de gor-

¦ agac ag. sk

30. Entremeio bordada em liló.

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_-iiiiin.ii-.-g-J '-íéL*' k SrgwVrr I i - *H

1/í *IX AX>0, N. 1

com uma elegante ££!£í$iS/&toilette de soirac ouhíátro.

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ó a 49. Jóiasmodernas. Leque• com corrente.

0 braeclele, des.¦15, é de aço ou

praia, compostode placas lisas,unidas por elos;

uni herlo(|iieorna o fecho de mola. Com os dos. H> e 47, damosdois passadores de metal que servem de travessa noslaços de gravatas, os quaes abrem por meio de nm.icorrente de aço em li li grana, com alioloadura movòldestinada á prender o Loque do seda turca de vistosas»cores, forrado de gorgorào preto, no theatro ou con-

': •.. ,.- ~ a v :. ; UAiXCW AvaXiXO

p" 31. Kntreinelo bordado em liló.

32. Corpinho de abas e de bico, para n toilette de baile,des. t>0 C 81. Vide o molde.

ps? '-ãfi

33. Corpinho dc abas-ensaen e collctc. Frente do des. 34

gorão de côr clara, na barra da saia rente. A emendado folho crespo superior, é encoberta pela saiazlnhade pregas, ornada de viéz de nobreza. A túnica desobresaia adiante, e a dupla dila de Iraz, guarnecida dereverso, são feitas segundo esses desenhos; o corpinhoé de veludo igual aos reversos da manga. A toilettesdo lã azul-oceuno, des. 3S, mostra uma outra guarnlçãòpara a saia.

41 á 43. Três chapéos.41. Chapéo de feltro preto.—A aba é for-

rada de setim franzido è rodeada de torçal deseda, e o enfeite consiste em três topes de fitapreta, quatro encadernados e renda crespa pas-sandõ na copa.

42. Chapéo de veludo côr de granada.—Este chape otoucado de aba forrada de veludofranzido, é guarnecido de igual setim, cons-tando o resto do enfeite, em setim e duas plu-mas côr de granada.¦ " '48. Clfapéo de veludo preto.— Em vez darenda bretã que tào faceiramente enfeita os

• chapéos de verão, os de inverno sào guarne-cí^as de valenciana mais rica, de Bruxellas,ou ponto de lngla-terra^cft., como éo des. 42. A renda,des. 14, convirá

para este gênero deenfeite, rematadopor um viéz de gor-gorao ou setim. E'assim, o modelo,des. 43.44. Friza de fita

e renda.Fita de setim azul

claro, de 8 cents.de largura, circu-lada de renda bre-tã, estreita em cx-treino, fôrma a fri-za crespa, á SarahBernhardl, des. 44.lista friza de renda .,- „ ._ ,.„„„,,„,„¦„ „ . 3.i. Esboço do 30. Esboço dopreta ou branca, e cost., des. »•. cost., des. 4.de muito bom gOStO, Fronte. Frente.

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37 c 88. Costume coí» cinto n Medlcls. Vide „ molde no Sapplemento.

• ' "'" -,"",'™™P ™* l 1

íli. Corpinho de abns-nisara e collcte. Coslaa do dei. 33.

cerlo. A arinaeão é de madeira. Torrai comborlas.50 o 51, 78 o 79. Duna toilettos do bnile,

com saia rente,50 o 7s. Toilettes com corpinho de bico. i—Nosso modelo é de larlatana a/.ul clara ese-

tim semelhante, consisto em saia de apanha-dos o corpinho de bico atacado alraz, e enfei-tado de dois vièzes de selim, crespos for-mando cabeção alraz, e outros enfeites fofosadiante, dos dois lados do peililho. Um hnu-i/uet atado com lita estreita, prega no homhro0 cabeção, ao passo que o peito de renda imnlode França, inacheado, é seguro por laçadas defita. Mácheados de filo o fofos, ornando a gola0 mangas curtas. A saia mencionada no des.78, se guarnece dc crespos sobrepostos, é temtúnica enfeitada de festòes de lírios.

51 e 79. Toilotte com cinto.A saia é de liló

branco, fofo, guar-necido na barra delargo crespo, e or-nada de túnica domesmo liló ou desetim, de solfesaia,cruzadas na frente e

apanhadas atraz,como o esboçosiuho,des. 79. O corpinho ^um pouco redondo,abre sobre o peiti-Iho de ponta, de se-tim fofo, rodeado deambos os lados, deconcheados de lilóilhisào, de 8 cents.dc largura, que pro-segue em volta dagola. Conformo Jo39. Esboço d» 4o;E»bofoAi citado esboço, rTslecosi., de*. .'>„>. COS., dei./ft. , •, ,' ,

costoa. , , co»idf enfeite vai alargando' atraz, como um r%

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¦•í^'-'i^:*<^»lflfltóV' '•- '-víz&tZ'- ;,.^> R He^nP^^^NxvVV^vA^A âwr/âw^fl flr- -«fll RÊ*.v-:^BflBHr^l^':^^ -:<vJ^^lTO2^ ¦ ^»-*§&/&!Ji¦$<%& W^mw^xmM M ^aW^M^^yíía^^Vl:V &jl^£^^,>BBfllfllfllfllHlHBK^^::: -> > -^^ \

,-:.---—Tr?,-*^.. \ l^-í^^Bs---^^^^. V »:^^Js*«fll^^^^^- oi iJünflH^^iJ^/,ri;.vA ¦ '7.

mudo os des. 52 f^BfésSm' 39, rodeAo a Q -_£^X.:,^m\

yf'':}:^X.<^X^^^M*•. -íSS" '..•»'••!..»•{¦

beçSo. Fofos, foriiiào as mangas cúrias.52, 39, 57 e 58. Costumo com

poloneza.Motdc da polonesa : Supplomopto, Verso, N.*.), Ilg. UG.

0 modelo, de rcjps de seda, verdeescuro, é enfeitado adiante com puiti-lho de veludo, formando bico; os fofosda manga, muito estreita, sào da fa-zenda do péitilho (vid. para asmangas os modelos, des. 57 e58). A poloneza ergue-se emsobresaia adiante, sobre umatúnica de ponta obliqua, ca-hindo sobre um enfeite decrespos e duplas tiras de fa-

c?zenda recortadas. 0 panno cor-"lado inteiriço com as costas, oligeiramente" er-guido (vid. o es-boço fig. 3(5) o odes. 81)) e se íixa

;3na saia por meiode botões e casasinvisíveis. Se

gepoloneza e a tu-nica, debruns develudo e folhosrecortados á fer-ro. Laços de fita.58e 40. Toilettecom corpinho

de abas curtase collete, para

jantar.Esta elegante

toilette de rcpsde seda còrdece-reja, se guarnecede veludo liso e lavrado,da mesma còr, rendapreta e galão de filo deseda .semelhante, bor-dada com retroz encar-nado. A saia de meiacada, Unahsa por umfolho crespo1^ veludo,

safle 15 cents. deVllura ;no panno dianteiro, umentremeio de veludo fofo*sóhe até a cintura. A tu-nica, dos lados é enfeita-da de laçadas de veludo, de 8 cents. de largura, e atrazo panno a fio direito rodeado de renda preta, hespa-

nhola, de 10 cents. delargura, se ergue porlongas laçadas do mes-

sendo as s-obre-saias de veludo lavra-do, enfeitadas tia mes-ma renda e galões bor-dados, fixadas nas cos-

turas late-raes. K' develudo for-rado de se-da, o corpi-nho recur-tado om bi-cos tjuadri-longos, tendo

Mi 'cumprido

e dn modo quea metade inferior ultrapassea superior. Cada uma àminferiores forma mu vièztalhado na extremidade.Kssas laçadas avulsas sàocrespas e lixadas na aboloa-dura.

õõ. La^o de iitaè retida.—O singelolaço é feito de filalistrada, e a rendapregada na pon linha.corta-se em dois pe-daços, passamlo-ossobre a travessa (vid.o des 85) convindopára este enfeite a

bellissima rendado des. IO.56. Leu^o decambraia, bor-

ir^C" dado.p^r Tem 28 cents.B&$&" de l;u'°i 0 íeuçò

SSv-

41. Chapéo de feltro iireto. 42. Chapéo de reludo gratiada. II» Frlza dé Utn c renda.

45. Pulseira portc-bonhtur, dopruta (>u de aço.

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i ^mw*' <9T2B IflflyN aBeí **¦?*-»- WtaB BB'l nmmamrtMhl^ ¦»\ *mBF pHmmx^^M^i W**1**' )fTflB mu"" ¦ ^ r&^Jjr^ZÍ^^mum mm\

-~mm\W** .^f^fln

c 17.eravutà

de camhaia, cujabarra de foulardde 5 cents. delargura é lixadapor uma série depontos de haste,simulando torçal,entrecortado emângulos. 0 tecidode nosso modelo,semeado de llori-nhas mulli-còres,é festoado dó còrde rosa, claro e

escur.i, e a linha a ponto dehaste, de azul claro.58, 80 e 85. Dois colla-'

rinhos de pelúcia.."Ul p >,'». Coilarinho e recaiu

de pelúcia.—o coilarinho o ru-gnlo de pt-lucia, de longo» pcÚosdes. 59, usão-se jnnetos, o sáoforrado» de setim preto, Eíáesobjectos são aqui reproduzido*om attonçáo it moda, posto quoextemporâneos para as nossasleitora»; aquellas porém que ha-hítarn o sul do império, cm Junhopróximo futuro, aproveitarão es-sea modernos modelos que puraclimas mais suaves podem ser

.. ., , , feitos de faíer/da felpa.(ollurlnho de pclucIa.-o modelo des. ,'tt) è de peile

43. Chapéo de reludo preto.

Broche dé mola, pura. .Vlierto 0 fechado.

(ii).de rapina pod«râ porém f„cr.,e de füt(,nda* ;>ntíorpa(|ü ou

• <¦ '"i P;rai?âhlr •-•'" ««ias chuvosos e humidoa.«I. t hupéo de fan-tas ia paru menina.—Este Intcrosaote chape*linho de copa ali;larga alia virada <> òo-herto dr pellé de coe-lho, iiranra ; o de n»pide seda de eflr ciara.Imn fita do selim bran-eo ó disposta em iáçono fundo,llualisAii.il>

em pontas.Vid. lambemo des, .'1, cor- ^^^^^, „

Am flb.yhranca.

r,0 TnlU»»6í C 5I' Ç?M^llettèi com cauda, paru halle.50. lojlíttc comeorp. de abM. 51. ToUette com sala renteFrente do des. 78. Frente do des. kW.

•>*-• Vestuário com po^ncd4

Frente do des. #1, Manga*57 e j{j

4S e 40. Lcqtic turco com corrente de aco.

Mangas de veludo lavrado, com reversos do fiynn.li 1punhos ,)e renda. 0 edstumedes! 40 dlmesmo feifo • ticassa côr de rosa guarnecido de renda; arioSo eselim e a tumea de Iraz^desyM indiei à"liffl **

54 o 55. Dois laços de gravaá.o4. Laço com renda ornada de plntuS.—Rendaalencana de 4 cents, de largtfra, cujas fôreTSo nintldasa aquarella. As duas laçadas ensinadas sào em vie^í crespas• • •

À*m\ BI

v fllfl?*<CH moBSi \'\"y-. qBH Ww

X il^ HB «rX\ \ ^sjfe ^fll flra

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^.W-^iiÃ! r\ JmmmmWH&x:jâ¦#-BBaQ ,"',vv.'*"lLJBflB flSa^T^^'"' i^mem- ^flJBBflfll -'rTJ HT-\JiI' Ifl

Pfl „^>V. : . \ 'flRwvHH-- ' sfl Bf\' flVáflftaWf -JÊÊÊk* i jàT'"'

'•'¦•iv '-JÊÊm Sr^flV^flk . >

:'í'SB WÊBM/m\W- ^'-flB HflHRflF»'' '^:^b1 k/^jéM x i B*'f. Vv-yIA ¦^t-àSEslaBI BnVw tffl^flflri *w. Vil aB^ ^BÍiaSbERIf*'*Ifl j^^SJptHpafcM /flB ^x. iPflflfltti* J?^ JSSJ^^- sjr -- . ^vCSBÍBHBNaBv Ifl It .^BK'. VHI' .«i*TE" ¦-¦¦ ^WBrSwrTflflflr l3B>-Uta9Sb

if^l gyyxflMfllfllm fl| flJg\y^a-'flTTirri'>-' ¦',*0WflMflH B^^flJ' ..fll fl^fl fl\ i Jflfll MBM^MWw^' '^MBWK MBMaKH£ã5^fct¦flr fl^fl flB« ^r Jflfl flflTflflM ¦ bflfll ZMflB^^BS ^^ *

'^J s'1^! ¦í^^fli i "áflViê'^-

>'B flV^flaCflVl RI i-fKflfe

f|^.^n«pHflflnflf _ ^""^ KtV^wí flPiials*'jiJmwmW. ¦ ; :S^fll Kl y-'" ¦ sM Win'Y~-YVflF^^mma&Ssmmm, fl^MK. flin Vflt-VflU^^^^5>:-.:^R!?bBW. ^<l?flfl&i^!^^ «BB Sa" s jb üKm

í*~l ¦Bfli.ií»**,^'-'â^Trií3'" ***• uVj '- w^wiMPflflfli flB\ j B flflM^^S^^^^AflJ flrj - ffifl,i (. ijflflkf.7 yv-Jirl IrV^flrTO^"%S IfliLjBfll laKf1 IvViflflL'í t^Cfl HLmI. í "-?'•' iBfl |^%» -

."->^tMBflflÉMB^Vs ^Hflfll flflBkl^^Maflfl ^K?£t- ~~-

» ~^l»'^^flyBBPwB Ba^^-_ r^TrB flflF*^

Síl. Toilette eniii corpinho de abas eprta* e collele, paraJantar, Frente Jo des. 411.

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- -.-: -gjgpjfljp.il. IM^illi lailJWfJá1^ JMklVJiJj ^ li

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IX ANNO, X. 1

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fi 15 DE JANEIRO DE 1880 _1É|É^PI& àS^^^^v fl

líl^^^»SKfl^^^C**íí ?P_j| Nfé&v <'^wí^_lfc_flRHü_55É?<5T^' >Ii£(5__ii_píS_iM_H_is^í^iS? #Pt llw* % 'í-'T%^SSRaflK^**''^flm Uisco dofl^flflfl^B^iSflBfl^w^l^-^iir^S^í «rwr° N*m_^ i%k\

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__É_x ®^S^^^^^fe lfa;Éí;iiff MÍf iSHP J 12flBflM Wfr^

^SP^HB-^ '^BÜP^ "><'• Lenço com barra de seda ^^ "s^p?* |jt fc ít

fl_n_lf_Sitl õ4. Laço moderno pura gravata. -*Ê^£S&§&S£&lk^ '"'' Luf0 ^ fita '" '"'"''^ par£ L'n,ult"' fl, l ll\

62, 63 e 21. Capuz, feitod*uma mantinha.

Bordado a ponto de marca.Esboço do molde: Supplemenlo,

Verso, n. X, lig. il7.A mantinha, quadrada, tem 100

cents. do lado inclusive a franja de6 cents de largura ; é de lã branca,bordadaa ponto

semavesso,

feitocom ré-

trozd'Argel,còr de

rosa cia-ro. 0

modelotypico,

des. 1)3,repre-

senta aslig. trl-angula-

tos, 'i

vezes re-petidas

em ca .Iaum dos d lados damantinha, e queaügmcntão noscantos. O des. il,mostra, ao lia tu-rui, como se fazde ambos os lados, o pon-to sen. avesso, outro sim,a enfeite de seda da fran-ja. Quanto ao capuz, alig. .')/ dá seu eshoço/.i-nho, que é feito, dobran-do-se primeiramente emtriângulo, a niaiitinha,

seguindo a linha pontua-ria. Depois, dispoem-scessa metade, conforme odes. Ii2, em pregas, indo e vindo, as quaes,dão atra/, o feitio ao capuz, e são Indica-das pela lig. ¦il. Laços de fita, côr de rosa,clara.

64. Meias de seda, bordadasponto real.

A meia de còr amafellada, e de cereja/• feita de tricot aberto, com pingos bor-dados fi retroz encarnado, 0 bordado a

ponto real que orna-a de ambos os lados,na lii.|iieiia, póde-se ser substituído pelode ponto de marca.

66 e 67. Botinas modernas.(ill. Botina para visitas;—Esta botina é de setim Igual atoilette, se,

enfeite é bordado á ponto real. Abotòa dos lados.77. Ilotina de passeio.—ll.-p.inno. com larga blquelra de pellica, abo-

toada de ladé», simulando sapato. Como enfeite, uma lira do pennas escu-ras ou arminbo. '

68 e 69. Costume, saia epoloneza á sobre-saia, paramocinha de 12 á 14 annos.Molde: Siipplcinenlo, Verso, N. III, (Ig.LI a 1!), a a s, ponto dobrado, estrella,ponto, cruz, pregas 8 e 'J.

() costume, des. 68 o (>'.), é lindissi-mo; a saia de pregas na frente, ergueatra/., e a poloneza de pei-tllho se arregaça em sobre-saia. Da a lig. 18, os ileta-lhes para 0 arranjo da saia,0 orlada de crespo de lücenls. de altura. Suas pre-gas, feitas paru baixo e pos-poetadasa :i cen

ts. daba nha,s.io pre-/.as mais

outravez, emcerca de15 cenls.indlcan;do a lig.

10, ocomprimentodo panno detraz, ligeira-mente ergui-do, 0 (fue se-giindo o des.(j.l, completa

a poloneza.As orlas la-teraes, redu-

zidas a (>.">cents. dc

comprimentopor meio depiegas, sãoprezas nascosturas da

saia ; O alta, no cós, emquanlo que a beiraarredondada é debrnada. As ligs.LI a 18, dão ao natural, o moldeda poloneza, e as ligs. 13a a 18"

saias, dc crespo de a cents. delargura. .Vosso modelo, tem por eu-feito botões e casas de piisseme.n-ferie.

70 e 71. Toalha ou cobertade berço.

Bordado à poiitò real.bordado : Supplemenlu,

Verto, Hg. 118.Ksta coberto

de berço outoalha, foi-nosaluda diferia dapela ESCOla dctrabalhos deagulha, de

South Kensing-lon, de l.oii-

dres. O fundoc um correr deramos de rose-ira brava, co.~>suas llòres pis-iiucnas e grau-(les, espalhadas

á esmo nocampo do fa-renda °de sedacòr de marfim,

c bordadas ir ,retroz d'Alger

(2 lios). As fo-lhas e pés fa-/eni-se á pontode hnsfe, còr

de azeitona, dois ma-Ores : as llòres, á p,real, em pregão o tomrosa em três matizes,claro ou escuro. Oseslames, sâo longos

pontos amarelliis, re-matadoi por pingoscastanhos. A lig, 38

da um dos galhos en-laçados, pelo qual se comporá toda a amos-Ira; a cercadura, dés. 71, reproduz rosas-eglaulinas. nielo cortadas por uma linhacastanha, a ponto do haste. Tem o tapete,'..'2 cenls. de dimensão sobre ~i de largura,e é acolchoado 0 forrado de inerlnó còr dealecrim.

>' -S- íi ?'¦' i\Sh '¦¦ - à %1

¦ '*

f

Chnpco de pellueiu p. menino.

02; Capei ina feita duma mantinha.

72 o 73. Caixinha do madeira(mosaico para jóias ou trabalho

RUco .1" recorte : Supptcmento, Verso,fig. as).

A mostra tambòm pôde servir para apintura çm madeira'. A caixinha do mogno,repousa sober quatro |iès. A tampa lixa,de um lado por uma dobridlcie, ó collocadapor ilenfr.i, e Ullropassa-a )/Í cciiL emredor. Dá a lig. d'.(, a metade do diOnho

2 repetido, em roda.

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64. Melasse seda, bordadas.

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üüga ^míWW\m ""'¦v w-Ç'W'W,w _B_y|^Ejtfvjfc

'Wtf t'f\ I Sr' "' liã Tapete ornado dc bordado. fl_ KWm ___JV__n_K_»s. _________________¦_* __-í

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para ella, sendo <> t\<'^.

80, 81 e 32. Toilotte com corpinho ddfabas, e debico, para bailo. Vide a explicação nti pag. 7.

Molde: SuppiOmCIfip, Verso, n. 9, llx. 8il 18, T á 'li, ponlo, estrella, ponto do-

brado, prega» 5 a 7. 1 dobra.

89 á 92. Enfeites de flores,para toilettes do bailo e de

sarau.Estes cnféilCS presos por laradas

de lita para os des. 89 e 90)sà<> mais lindas com toilettesde veludo oü seda, para baile,ou sarán. As llòres, separa-

j das, como moslrào os des. 91e U2, sàoreunidos

em feslues011 bou-

lj uct.s co ni(pie seprendemas tuni-cas, nastoilettesde gaze;

tarlatana,cassa ou

liló.

06. Ilotina p. passeio.

68. Vestuário paru mocinha.Frente do des. Ü.l.

luz-":"..v *. i llX*5

s<~\ a a a a a aa a s-\Hw,vaw/°.««VAVAWM»(13. Bord. a ponto sem avesso l».

a capclina, des. 62.

Ttolina de passeio.

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C9. Vcsli.lo purn mocinha.Costas do des. 08.

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S» esboçosinho de todas as peças, com o collarinho, lia. 18 b, eslandopor completar a (Ig. 15, conforme as medidas dadas. Quanto aopeitilho, lig. M. corta-se primeiro a gUarnlçSo, marcando as cos

.taras, e depois encruspa-se a fazenda, pelo forro, apertando,.us pregas na cintura. O dianteiro, cortado com os quartinhos, se

reduz por 5 pregas, ao tamanho do peltlllio, reunindo-se-lhe, dolatia esquerdo, em todo seu comprimento 'estrella com estrella) dodireito, fecha por botões e casas, sendo pregada somente até ponlodobrado,

O ladoigualmen-te crespo,é reunidod a mesmamaneira,íis costas

dc pregas.O reversoda iii.ing i,

se Uvaconformeas letras

jdenlicas,llnalisac o punhonpor umcrespo. A

lig, 18 bmenciona

. o feitio docollarinhoenfeitado

como o éas sobre- 71, Herdado a ponto real, paru a ccreailur.» da

cobertu, des. 70.

',;'.-¦ :-. •¦••'¦•/•'¦¦:. ':":¦ ~::¦,'¦''. •¦' *''N.:''¦:¦ '¦'."¦¦ ~ .-sVy.i"7-: • ,.~ ,' .'-.¦¦'¦•s;'- ».*'-" ¦-'¦ í ~

¦ .r'.4iVt»í_fi___5BÍ'fe?**'**^ ¦ .'".' . -Mf i>' ¦* ••-.». ii^íi_i_T '_¦ •' jàkflÉte.ÀfS^^--^ ' ¦•'¦' i =-'-^__í k~ .r_yfflTifrsi _SM_H___riBh .ViP^L, —"~. ¦ ¦___- * ¦ '"i~ -.-—• — _ií*Tr>ji ' ^m^Lmã í*y' XkW^' ^m\\\W^^^^^^^'km\\

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PI V' L' ^Bk?!^1' __/álh- /«Ei - V ii%±mm

11 • L_5___S ^v^P^^^ lME_j__a ^í^ ^^ 185StaSEder' ?v^s|i!iy_ÍS3'wi;'p.;. . ¦: ;:4?.;;rS-;.;;lUrhíc;J&vWHB_*í_^^ «*'£.'3^',^.j v ir';.',.,;.^_

¦{.¦¦ ¦ ¦ ¦ '

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i:*'üi;iiií.'i5Ü3átwí*70. Toalha nu coberta de berço, bordada.

Ü , . -l"s: «.

93. Bulopara chá.Gravura

a aguaforto.

Contornosda grav ura :Siipplemen-

(O, Yer^i, fig. '10a a 40 ''•Conllnuamoi as lições sobre as se-

ries de ornalos e objeotOS artístico,,começados no numero de l"i de No-vembro, 0 damos hoje pelo des. !W, o mo.leio de uni bule de chá. gravada1á agua forle. A fig. 10a da. a 8 parle dò modelo pura 0 pé do bule. »'ia fig. I'l b. parle do omito para o meio. Destes oruatos sao Orados amostra /(

da tampa pequena.! a grande, com bõtfiò é ciiuciadi. ,v oxpllcaçüo d*-*?gravura a agua forte, e a maneira paru fazel-n. forjo dadas nos dei.07. e »í'5 do numero dc lá de Novembro! hoje llmftamos-nos a di*erq\fc'*a «amada para a gravura â agua forte, deve ser cuidadosamentemisturada, emprogando-so ò asphalto muito fino, pulverlsàdo.

_m seguida aconselliamos ipie deixem repousar algum, tempo a mistura•» de maneira que

Ioda acompo-o-liei»

iis—liirada; no'casoque t» asphaltoiiâoseja baslmi-haslanle tlis>o'«,vido, moa-se ocprosivò ii*ii11i.ífolha do vidrocom um mace*r.ulor. Si a mis-Inra se condeii-sar de mais nãose tem mais dodihiil-a com (>óleo de gtorc-l.cnliin.

çào limie bemdissolfidaemis-

>W

Ilccnrle pari n caixinha,des. ",3

. à

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15 DE JANÉffiÔ Dljl880 l

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A vjsío *yÃO

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IX ANNO, N. 1

i yWI IM' ©$ Wêt 2 &

Tninheiii eom o oxydo de cobre pro-duzldo pela água forte, com o ijua.aviva-se os lugares apagados na bur-rella, faz-se unia onír.iv;i slação lindíssima.Em fú| do oxydo doC bre, para 0 QSlaahoserve-se tambein da còrpreta em óleo : ambosncceltão com facilidadeutna camada de verniz

96 a 100. Cos-turnos para moni-nas e mocinhas.

'• 28L -

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KJK - . -i'"-'/'¦-¦ !)7. Vestido u prinie/a enfeitado de

..-,* vie/es. para menina de o ms annoR.—jr^S Pçlto de caçliemlra azul marinho, •• setim

FfftSi ,ln ""'sn>n còr, com IriIihm de madrepero.a\f ¦¦ Cncruatados de ouro. IN ti leio é de

t % {*»*-(*• f"rinn l'Oncez,i, aiéa parle crespa, postlçii,<§P_5f^™ I» (l<'

"-M cenls. de comprimento, fechado adi-nn£l' por dupla ordem ilt. hotõCS, A julieçãoe os dianteiros »âo dissimulados por ires

vicies debruadoi ito bulfjos, Oi trazeiros e.1. tliiarta parle du roseta. quartos t,'rmii ,„,r laçadas forradas de#

,u"i- '" setim, sobrepostas de ire Hóxcs cahlndoum sobro

u nutri-, a do melo 6 nesetlm.1)1. Costume COlIl polonezii paletó

para mocinho.—A saia deite custúme» dclartan escossez, escuro, delirando de nzulmarinho, é rodeado de crespos de ió eents,de altura; .1 poi nczu-palctú éclaramente .111tendo pelo des,9.Í. Cõllaríüho nrredòndad .

mangas e reversos das nlglbofras,de selim. Ilotôrs de metal n/ulmarinho, eiicrustiidos do madre-pérola.

117 e 00. Ciiuilsnlliilu pnruerenneii de I 11 'J iiiinus.— M,,|.de: Siipplemeiito, Verso, S', \,lig. 21 n ¦." 1 11 II.

Para uma creança do 1 b .1anno», é muito romnníiln estacnmlsolinhii, f.atri d.- llancltaa/ui, f irada de seda, o ,11-fadada com lira <le r.i/end.i de 7U. Galhos para 0 tapete¦I cents. de largura recortada aferro e bordada a ponto de mar-ca, com lã (vid, n linha no dianteiro; fig. H ,• a manga n,- 27) o collarl-.11.0, lig, -H o 1. esboço lig. p ó enfeiiodo da mesma maneira.Torcal do se-on, Ciir de azeitona, com borlas, aperta a cintura.100. Vestido a princesa com entremeiode crespos, para menina do (3 a g annos.

Este modelo ¦'¦ completado p ir uma sala de Inrguspregas, de ia cenls, de largura, terminada por crespode i cents. e \ié/. de seda. Entremeies crespos, dereps de sedo, énfellSo as costas e os dianteiros, fe-eimtlos por

>lti>rtii ordemde botões em

.lodo o com-'pnmento.Unia facha

de reps,gjOteàpa, deíl cents. dulargura, ala-

da alraz oMÇCulta .1

parto supe-r.or da sala

de pregas.tVossu modelu é defa/euda do

lã rrrps doseda igual,botões de

mndrcperoln.Collarinho ámarinheiro

de llnii linhoJbordado.

1—~-~—, fl|fli

^ytfJawflwfljii^^a_BwÉ_^ -' 64, 8 e 9. Tapeça-ria em talagarçajava, com centro

de pellücia.0 fundo de jiellu-

cia de.sla tapeçariatem 21 cenls. delidoe a cercadura 12 cen-ls. de largura; faz-se

a ponlo de marca comretro/. d'Argèl, 3 lios,igual ao fundo ;ròi ile

73. Caixa paru jóias. Vide o des. 72.

r

granada), o interior das íi<ni- f-'>^^3^vt^^y^ras, com retroz còr de chumbo ^wr,#fFv7^%e lio de ouro. O des. 22 do mio- iiW^W^m..i i„ p„.„ .i ,1j, 1$:*M& T%.v^M

- — •¦- «"•-¦ -- •• ¦ • .j.

nliMiieiiío, Face, de nosso numero delõ de Outubro, dá a amostra jura a cer-

ri flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflA^'.flflR^flflflflK'^flflflflfl_l

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82. Avental bordado.

Explicaçõesdoidoseahos62 a 68.20, 23, 8 o9 do ultimo

numero.02, 63,

20 e 23.Vestuário para sarao.

«2 e 2.1. Costumo eom túnica upuubadn do Indo.— V saiarente, deste modelo, de seda clara, representada, atraz.-pelo«les. 11 e de largas pregas. A lunlea, simples em extremo.Conforme o des. ,'.». 6 rodeada de largo reverso, ,„r.,.,nd„.sèmais estreito para o lado, <j opposto a elle ha tluolo crêsnfi.n. , «traz o de abas-casaca. Laço de nt. reps de duas c-.rej,para erguer a túnica e fechar o corpinho.

03 c '20. Vestuário com pòToüozà e sol>re-saia — Ücostume ô de inôriiio còr de marlim, guarnecido de no-breza azul clara, sendo os pau-nos da frente da saia pecúlios fã

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Jrirt ' ^° C Sl" Tollct,,' [ma baIlc (,°ni c0fl>inli0 de ubas..Vide o moid-. w,?i,"i ,1'-- ••!• ^V.^C'" %; a||'4''I^Í '"'

(íx*iof»'!^iviv » lsW>t<, ^ vrv^á R:^ 0^'X«?^V^r; dl

III

8í. Ponta de Bravata

»4

If

1/

'""' ,,,"V","'1"l,h ¦''¦¦'I"- 'll JJSji^r^^^^Mi^^

I nus d(traz coma polo-neza,como']

mos-t Iraciarra

nien-to o

esbo-cozi-llbo ;

85 Lado de regalo, des. jü. por

aquelía .leve fechar de lado,"diaixo ,|;,s sobre-saias, corta-('«com os dianteiros o bemassim; a guamir>. j.;S|a e,a'fi^ra de arranjal-as, mu., ex-plicadasnosde$. 63c23.

-\í j t*^. *. .

87. (oiarnição. vide o dos. \4.

PPPPPWwipW^fe. ¦ '"»'.,

aeadiir; os ângulos serào facilmentedispostos, com auxilio do modelo, d ..'. .j. Quarta parte daao^. ;• da 08 detalbtis do ponto trançado rosetá, ,ies. 18.

mos-ran-

do como dois pontos difle-rentes (tun ponto crusadooblíquo e outro crusado di-reitoi, altoriicio continuamen-te. Os pontos atravessadossào executados da mesma ma-mura, cum lio de ouro, estoè, o ji nto obliijiio completa

o direito o vice versa, produzindoassim d ponto de Suiyrne. Cada or-dem de pontos fazem-se n'uma car-reira, porém as reparadas sào feitasindo e vindo. (Vid. o des. 9). o des. 8explica a cercadura feita a ponlo demarca ou ponto lançado, com retroz

77. Flores p. o tapete, des. 5. còr de chumbo C íiodo ouro.85 e 68. Toilettes com corpinho do bico, erguido em

sobre-saia, para jantar.A toilette, representada pelos des. ijõ e íàs, o

muito interessante; faz-se de gorgorào liso edamascado [còr de rosa clara;; será lambem detom eíTeito de gprconlo liso o setim ou veludot/ual. ,\ sobre-saia de cima [cortado ile confor-

nidade eom osversos e os cii-eites do corpi-

ôrma ponl tan)e e desap-

ari alraz cm-ii\o da aba doazeiro; a ib-bai-0 e 0 apanhadoIraz. sã ii arran-idos na saia ri-

menti' enfeitadaii bii.' ir do crês-

• e da remiaaconselhamosanjas de \ t<11-í —

Ibo, C0Í1 tis OUjHissfwaiirrn:,0G e 07. Toi-lettès eompeitillio e

corpiuho comsobre-saia,

para visitas.Üs des. d'

e (17 reprèsen-tào o dianteiroe as rostas de

iiui elegantebdlelle de \i-sitas. A saiarep* azul claro, ó enfeitada com um aveníal peililbòde selim a pompadòiir, com probas atravessadas erodeado de renda valenciana. Os pannos iàleraés recolírèmen. quasi metade de altura, as parles da luuiea enviézadieu.baixa, oJigoiramenli) franzida, i) apanba.lo atraz lixad,',na saia á 22 cents. da cintura, por um lae,, preso conforme odes IH, composto de um pannode 110 cents. dc conipri nto èob cents. de largura, o enfeiteua beu-a da saía é explicado pelosdes. i J e68. Um crespo completaci corpinho erguido em sebre-saia

Adiante C enfeitado r.un peiUlbode se-Um, deblCO,

rodea-do de

renda ;esta

enf.útaigual-mentea golaij.ia-

d radae os re-versosdas

mangas Laços dc fila de setim.Detalhe dos toilcltôs s0l)numeroso, sie;í2,(s2,s;i,sj

s« e ss.SO 81 e G2. Toilette com cor-pinho de abas o de bioo, parabaile.

Enta ioittlte é feita mtsluMdiíncnle.

s:!. Saiu liordiida.

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81. Eslpjõ jura dedal.

.....

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arafô$3353PRH7"V"',V .í '7-r,'.,;. * '¦ 7"r".-"7;..:. ' •• *o7"yV ' V

15 ÜE JANEIRO DE 13S(T

A.'"-: -i >•¦*¦¦ * C

í TX ANNO, N. 1, 'f.-,'-rf.. , -. i É '"'....

* a?Sfs->l-''5_«_^"i:

11de tarliitana lisa eprf;iOfd, naflí. la/juilallsaflocós,a saia dcVir nsnaièn Os pannos de tra-, são pregado, por ainn •

M^lbCaml wi .50, nos da saia de palio, de sorte que es iv «.tinia não possa arreSacar.,03 pan, da fi^ Uatt. aes, d

^"JjBpC^7-' - ; ¦ í

M_H-_S

ido sobre uma saia de setim, indicadac suslendo assim melüor

de larlaUiiia, filo, ou qualquer outra fazeia-ados por alfine-

ista, de

nosso modelo, sãocobertos de umapeça disposta empregas e franzidos,até a guarniçào, quecompõe-se de crês-pos, fofos e vièzes,--onde aeabão por uni ma-oliendo de cabeça. Esses pannos, alem da guar-nícão da saia, são completados pelo folho delargas pregasornados coma fava ou tu-nica, lixada

por laços defita de setim.São de larlii-tana praleu-da, os vié-zes « o cor-pinho, dando

as ílgs. 8 à 12 o molde completodeste ultimo, mostrado de frente,no des. 32-4 aba cortada tnlei-riça com Vpartu das costus ;ilg.11) deveír-se alongando conformeas medidas indicadas, lletmlda ofazenda que sobra para ao5 pregas, ergue-se a beirade traz, por meio de qua-tro pregas fundas 7 das(jiiacs, duas vem marcadasna (Hg. U) occultas peloIuço que prende n túnica.0 peitillio de bieo: c fofo,de filo de blonde. corta-seseparadarnonle, e faz-seem forro grosso. Jlaclie-ados e crespos en fei tão aihnnDa curta e a gula.

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s^« Reiída de Hlct.

//sm&fflÊfa*&mt&*£'g£ÍB_96_M-Íbís^^ámWJwS^»W^BLmmm

90. Enfeite lenala;festão, des. 89.

:l' '.

8». Enfeite parabaile. Vide des. 90.

82. Avental de ai-paca preta, enfeitado de bordado

a ponto de marca.'. O des, 82 mostra um av.-iital de alpaca preta.

..cortado còm 100-penis. de comprimento C 97cêjíts.:;dè largura ; conrn os nvenlaes Italianos, às¦elle é doerado ein cimo sobre "?8 cents. cl Ini <fâs§jj& - ¦ .gura. Um galão bordado em talagarça a ponto ^^SraSvf.de. marca, com retroz d'Argcr, do c6r(2.) omi-tns de altura) enfeita em cima o em baixo oavental, e mais uma renda de lã ou bilro bor-dada com o retroz do galúo.

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J-X-_^4^---^l_i!-_-S2_^

-ma desnnbo, Aíínba direita decima e a parloinferior du fig.formai) uma

nòi, e s5o enquadradas com retror. eí>r de'«: emcíma da n^r é bordado ciun

Estai» fií s»'1

bordado se executa com retro» .0 seda fronta, fio de oaro,n íeiilciout.is. Traça-se primeiro o dciOnho de amostra «obre ofundo, o faicm-so os riscos Cütn dois lios de ouro .1 um ladoã outro e se os ft\n por feitdes .te retw. _

Coiifi.ime o de». .81, o flo de ouro exierinr da o» bico** Jltn-dos por pontos de festáo, defronte da amostra, ou pelos bico»

que se acliüoja

granairetroz cúr de Hzcllona.

tv4í

cheias compontos lan-çiidus ísedarroux.i) decores irmã-nados a cer-

cadura C óf-nadas d« pa-llieiqs de ou-ro. As fig. de baixo*«So Igual-mente bordados a retro* còrdo azeitona ; »u mefo dasquaes aehfio-se pingo* cor doitranada o palbeiis de ouro,pregadas com retroz dn tneumn

92. Ilamo de òòr; A Ura nza.l, do melo, é*"1? flor.s iKuaes cerrada de azui claro. Ksto

{vid, o des. d3).

86. Estojodo dodal.

cWJMÊm

nnlc (lê cllfi. Gravura] acua forie, Vide o risco.

wtqg K3_RBl1^K__i

95. AventalFrente do

83. Saia enfeitada de bordado.A saia, des. 83,é de uni-i fazenda espessa, como llaneilâ; vende-

se com o nome de .saia Grih<i/,n è preferível a cniioline. 0 enfeiteconsiste num crespo de 12 de largura, enviezado e bordado aponto de marca (vid. o Snpplemento, n. 1 á 1). ou como o denosso modelo, a ponto rouléó-yld, o numero de 15 de Agosto,des. 2G á 20}:

84. Ponta de gravata.Uoriludo gênero niourisco.

Esta ponta de gravata rivulisa uom os bordados orientaes ;uma ronda branca m* preta, bordada a ouro. faria Iludo elTeito,como guamição. 0 fundo é de liulio cinzento-j'muito líno ; o

;: tvi.i ,, - rv—^T^^Bm%WMImmWm3m^ÊmWm9m9%W^ Wmm^K

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( -Ka B£l_nSEi__ÍN___S__V_-H-^_i__8 ¦! íNwMínlA mmenina.

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91. Festno de llores parotoilcttek de baile.

90. Camlsola p, creaaçoCostas do des. 9'.).

Ilord.uiuligei-ro eni papel

talagarça.O nimlelo

que ora da-mos e recoberto exteriormente de pçl-lira escura; faz-sé sobre a tampa urna.almofada para agulhas. 0 galão exe-enta-se etn papel talagarça branca,cuui uma applícaçío dc papel cisla-nlio, no meio 'vid. o íbis. Hrl). Os pon-tos tle enfeite sào bordados com retro/.az.ul de três tons. ,

88. Renda. Pilet,Executa-se èsíh renda com linha n.

80 o se usa como enfeite dè algibeiran.bonhelsj almolulas tle toiletle, etc,rum linha mais grossa, póder-se-ba

empregal-a como ornamento ile. cobertas, tOMÍasde mãos, etc. Os bicos sào feitos X ponto arme-nhtno, explicado no numero def 15 tle Setembro,des. 45,

01. Almofada bordada. Vide o risco.

illilíl!lii-lilliliii^Myibín:' lllj! ,,

III' •¦ ': íi"

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, :_^^l^^_l.^''_G Bi_f^- ' /¦ _^fl IS^lI" WwL w 1 RS_____í_^!Ji^_k^rá_ir/^' ^_&*(PP^'r':

^'âm W^3^M mm lL___r>- í 'M_fe*IV £&' VvJmvi llw ilw^"¦-,..^ •('«H _rV^4_^^^_D_^a_i H3____B*_^ _fc-" I 1 i«lkVr_j_rBi lí-V «v*/\ \Ç«l_Tai __L ' AcS_t,'-'t"¦r /?' < _g\^1 _-_-_-_-_^?y^"*'<'l^^-ai_-_-_-%jNr-#y%^^-l _-ffõ_H —ra-EI ^_-K-_E^'.t, I ¦. i f IPPK OflPK^-i m wl*_V * l\/ % - r>i8t_^^^___^___^___^__^___MÉ--^-_^ _Xi-iraariP*i'i^'- ¦>y^5-?a-i -FSawcrr.- 7^ g_S»g \^_Pk"^-l gJWWI Hv~-ir- ^ •> { . íflf\ fflfyj I ÍM \ VSSiíl _P_fc???{T%»5_>'»"^"-.;.k^_S B__Ü ____lí&i^lPft-?_Bf?^_l _5K3__S_^J(IÍ BrSi^'''¦ llvPI8n--i'm _Hh; ti fl Wmmmmmmmm^mlMiWÊsmr

Hl-^l _ffliÍ^iMiMVl IIB!_P_bS ^^> ' /»I _Ril^l_vyiáp- -.1 ^t^i ¦3_ÜI&'^'i^ fffilrHKV IMP»»h^_s*jNS. is í 'ff!~*»^-x*S^«f*^_r_rv_]•&_¦ BE***'- K- c^flBS _Ba__W _Ei.-_í _¦ lUV <H __CB m&-M''?' RI - ^o___X_\j-a^-v JL*iL' --'^mma^^rX -,T» *._«£'i____i_l B_^^3ü#-'-¦v$«_^H_Hr%.wJH4-v IIItM —W—i _—-1—F.. |Bji.*,slaBrT—_íli_f^_^'^_!íiF'- ¦•ftB K-ft*--• - -• rfi^^^^É1 ¦ncga-.a-.-.;^- --g.Jtf-^W Bh-tü ^---^--liy-f-v- f ro -li -1-F7' _-_-,^--. m.-WÉ-*»#j _^>». . .¦ .-M mÊÊÊ^Êtá^mmmmm mL&-íMy'

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Í|W.' Vestido ft ptlnceza, en- Oá. YeKlnario comiii/íoncra í>9. Cínmlsóia pura creniiç» dej a 2 annos. itift. Vestido â jirlacc/a ioií Avental pata mftii«,4. Ca*tè« do 102. Vestido a prlneeía, decotad*feltndo dè vieres), para ruç- pnleló, nora monlua. làcnte do tl«s./9e. 00111 puluiiczu de pregas, de*. U5, para meiilti*.'nimi. paru imuiiin.

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ÈLÀltf E 1 Í1 ""

A NOSSA GRAVURAElaine

Pertence a um pintor americano o quadro cuja co-pia damos hoje em gravura. Chama-se esse pintoríoby E. Hozmtal. 0 àssumpto é tirado de lennyson,celebre poeta inglez. E' uma allegoria o quadro; é a con-tiiieçâo do urna donzelia morta, na flor dos annos. Nada haalii'que seja Hriste; essa alma em fh'.r, arrancada k vidaentra serenamente na regiào dos sonhos. Florido e obaixei que a conduz, ampla e festiva a mortalha, que searrasta pela »gu.ittUo branda e lào pura; avds brancas ro-

ii 0 baixei silencioso. Melhor que tudo, porem-próprio corpo da defunta. A serenidade è o seu •¦ ¦ ¦¦dciam o baixei stlettcioso. .Melhor une

efunta. A serenidaderacterístico; a morte nào teve ahi contraCçOes nem dese?-pero j passou como um bafejo divino, como um sopro davida eterna.

VARIEDADEÔS AVO*S *(Ciintinuação)

Na aetu.il sociedade, com eflVito. cada geração aspira aformar uma geração que lhe seja superior. Donde vem que

d

esse sentimento, aliás louvável em si, quando nào tem a vjn-dáde por uiiiroftm, sèfa tào mal recompensado por.aquellesque d elle beneficiam? Pfovõm isso mesmo da Falta de digr-nidade de que ha pouco faltei. Um pai e uma mãi a quemfalte a iristrnccào ou muitos talentos que deram a seusfilhos, deslumbrados pela superioridade que elles próprioslhe;; conferiram accoitavam por demais voluntariamente dese verem afastados para o segundo plano, rol locados emcathegoria inferior por ingratos, tolos e vaidosos que naotiveram bastante brio para conhecer a verdadeira fonte dasvantagens mais ou menos brilhantes de que eram ou sejulgavam investidos. Esses jovens toi os dos dois sexos, muitomais admirados pelos próprios pais do que pelos estranhos,

tomavam com estes ares de superioridade, aqueüçsque nftoteriam tolerado. A ternura, a fraqueza, a Cegueira, emcertos casos a bobardia, fazia acceitar pelos pais esses m&sdos que deveriam ter sido reprimidos desde a origem. Comoporem reagir contra a filha que toca no piano peçlts longas,difficèis e barulhentas, que canta em línguas estrim-geiras e veste tão* elegantemente ? Como rcprehender esserapaz já bacharel e que traja com tal corrccçâo que maisparece filho de um príncipe, e a quem digna aprazer deiiartora a fortuna custosamente ganha pelo pai?Kra um es-forco por demais penoso. .. nào se o podia exigil-o da fra-queza, ou antes da vaidade humana; e eis porque nho' se o*foz. 0 filho e filha cresceram no sentimento de incontes-

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"¦¦''¦'* -rtig?

ll) lô DE JANEIRO DK ISSO A ESTAÇÃOIX ANN". N.»l

i-

Kvel superioridade, hlbiluando-se a desdenhar Os parentesmenos

'iSstruidos ou menus prelenciosos do que elle* pro-

o S feS d'iào „ objecto de —°f ^X»1

Ouipreliende-se pois, o que sao o a vós ]. ; »tios.

Sobre essa primeira educação, encheria-se. a segunda aw

li laço de família, t» que é hoje para c >rte^g

, paá muitosjanotas um avfre "mamo ben.nl, possuet ,ê nu encargo para a família, sao obstáculonnm qtetornam iinnossivel alguma despeza vaidosa, L>e iam> st

1 se ti eseoavòea avó poderse-hia morar em casa

, 5 , .Í,k.1' maio.- ..... e<o, de .oiWt* ma.s «m

crüdo, dar festas mais a miúdo. Se, pelo conlia o, u

ervarato fortuna, considera-se como relendo demasiadamente uma herança que se espera com impaciência.

Em. IUymosd.

LITTERATURA

mentel que ainda nào dissera nada a Marcellina K o

Kntel1 abanava a cabeça e repetia o estnbilho.— lu és urn bolas.

V

Um dia assentou Luiz Baslinhos que era vergonhadilatar por mais tempo a declaração de seus alfecto ;urda clarear a situação. Ou era amado ou,nto no

• eiro caso, o silencio era tolice; no seguftdo ato-lice era a assiduidade. Fal foi a reflexão do namorado ;tal foi a sua resolução. . .

\ occasião-era na verdade propina. O pne ia passaia noite fora; a mora ficara com uma Ha surda e som-nocuta. Era o sol Me At.slerlitz; o nosso Bonaparle

preparou a sua melhor lactica. A iorluna deu-lhe a e um

grande auxiliar na própria moça, que estava ti» e;.itristeza podia dispor o coração a sentimentos heneuilos,

principalmente quaiido outro coração lhe dissesse queinaoduvidava beber na mesma taça da melanehoha. b.sta- foia primeira rellexào de Luiz Baslinhos-, a segunda foidi tle rente.

--Porque estará cila triste'.' perguntou elle a si mesmo.!¦• eis ò dente do ciúme a trincar-lhe o coração, c

o sangue a esfriar-lhe nas veias, e uma nuvem a co-brir-lhè os olhos. .Não era para menos o caso Mngueniadivinharia nessa mur., .piiela e sombria, sentada aJtmcanto do sophá, a ler as paginas de um romance, mi -

gueuv adivinharia nella a borboleta ágil e volúvel de

, .idos os dias. Alguma cousa devia ser; talvez a.mm--desse algum besouro. K esse besouro nao era ;de certo,,'Luiz

'Baslinhos; toi o que este pensou e foi o queo entristeceu.

Marcellina ergueu os hoinbros.—Alguma cousa que a meomm da, continuou cite.Um silencio.

i

áíí>. M

à Chave

IVSaiamos do mar que ô tempo. A leitora pôde desconfiar

une o intento do autor é fazer um conta marítimo, a pontode cisar os dois heróes rios pioprios « paços de AmpliY-trite. á como diria o major Caldas. Nào ; saiamos do ma ,,lá tens «uilta agua, boa Marecllma. Tm '«'<f °f

^ha<l tlwa,poorOphelU f A dillerença eque apobie üphel alá ficou, ao passo que lú saes sã e salva, com a roupa dobanho pegada ao corpo, «um corpo grego, por ueus. eentras na barraca, e se alguma cousa ouves, jiao sim aslagrimas dos teus, sào os resmungos do major. Miamos

' Pm mez depois do ultimo banho a que o leitor assistiu,

.a ..Luiz Baslinhos freqüentava a casa do niajorUldas.í) niaioraiíeicoára-se-lhe .deveras depois que elle lhe sal-vã-a a íilba. Indagou quem era; soube que estava empre-irado numa repartição, de marinha, que seu pac, ja agoramorto, tora capitão de fragata e ligurára na guerra contraRosas! Soube mais que era moço bem reputado e decente,Tudo isto realçou a accào generosa e corajosa de Luiz nas-tinhos, e aButVioidat,' co.iieçou, sem opposiçao da partede Marceilina, que antes contribuiu para ella, com as suasmelhores maneiras. „ ' .

Um mez era de sobra, pira arraigar no coração de LuizBastínhos a planta do amor que havia germinado entreduas vagas do Flamengo. A planta cresceu, tf.pou. bra-ceiou.ramos a um e outro lado, tomou o coração todo dorapaz qiie não se lembrava jamais de haver gostado tantode uma inoça. Kía o que elledizía a um amigo de mt meia.sÇiuactual confidente;

K ella? disse-lhe o "amigo.Kl Ia... nào sei.

—¦ Não sabes? . .._ Mão; creio que uàg gosta de mim. isto é, nao digo

que se aborreça coinmigV; trata-me muito bem, ri muito,mas não tosta'... enleiídcs?

Nào le dà corda em summa, concluiu o 1 imcniei,que assim se clnui iva o amigo confidente. Já lhe dissestealguma cousa"/

Não.Porque nào IheJalhis?Tenho receio. . Klla pôde n ngar-se e lico obrigado

a nào voltar lã ou a"freqüentar menos, e isso pira uniu .seria o diabo.

0 Pimenlel era um» espécie de plnlosopho pratico, in-capaz de suspirar dois minutos pela maísbella mulher doumndo, e menos ainda de comprehonder unia paixão comoa do Luiz Baslinhos. Sorriu, estendeu-lhe a mão em des-pedida, mas o Luiz Bastínhos não consentiu na separação.Puxou-o, deu-lhe o braço, levou-o a um café.

. - Mas que diabo queres lú que te faça? perguntou oPinientel sentando-se á mesa com elle.

Que me aconselhes,() que?Nãó sei o que, mas dize-me alguma cousa, replicou o

namorado. Talvez convenha fatiar lopae; que te paçece VSem saber se ella gosta de li?Na verdade era imprudência, concordou o outro,

cocando o queixo com a ponta do dedo Índice;'mas talvez.

goste...—Pois então...—Porque, eu te digo, ella não me trata mal; ao con-

trario, ás vezes tem uns modos, umas cousas... masnão 4i... O-major esse gosla de mim.

-Ah!—Gosta.—Bois abi tens, casa-te com o major.—Fallemos serio.—S''rio? repetiu o Pimentel debruçanuo-sesobre a mesa

e encarando o outro. Aqui vae o mais serio que ha nomundo: tu és um... digo?

. -Dize.—Tu és um bolas.KeuHiain-se essas scenas regularmente, uma ou duas

' vezes, por semana. No fim delia* o Luiz Bastínhos pro-mellia fluas cousas a si mesmo: não dizer mais nada

•ao Bimentel e: ir fazer iniiiiediataiiiente a sua confissãoa Marcellina; poucos dias depois ia confessar ao 11-

-Naao

•-Pois bem, disse Luiz Baslinhos com calor c animadom aaucllá meia confidencia ; pois bem, diga-me tudo,eu saberei ouvil-a e terei palavras de consolação paraas suas dores. .,

Marcellina olhou um pouco espantada para elle, ma»a tristeza dominou outra outra vez e drivm-se estarciada alguns instantes": finalmente poz-lhe a mão nobraço c disse que lhe agradecia muito o interesse quemostrava, ...as que o motivo de triste?a era-o so» para,ll<t e nào valia a pena contai-o. Como Luiz Bastinlio*teimasse para saber o que era. contou a moça que lhemorrera, nessa manha, o mico.

1 uiz Baslinhos respirou à larga. Um mico ! um simplesmico! Era pueril o ubjecto, mas para quem o esperavaterrível, antes assim, hlle entregou-se depois a toda asorte d'" considerações próprias do caso, disse-lhe quenào valia o bicho

"a pureza dos bellos olhos da moça;

c dihi a escorregar uma insinuação de amor era umnuas- nada. l.a a fazei-o : sliegou p major.

Oito dias depois houve em casa do major um saram—« min brincadeira » como disse o próprio major. LuizBaslinhos foi; eslava porem arrufado com a mora: dei-xou-se licor a um canto ; não se fallaram durante a noite"-Marcellina,

disse-lhe no dia seguinte o pac'; acho quêtratas às vezes mal o Baslinhos. Um homem que tesalvou da morte.

—Que morte?—Da» morte na praia do Flamengo.

¦Mas, papie, se a gente fosse a morrer de amoresnor todas as pessoas que nos salvam da morte .-....-

—Mas quem te falia nisso? digo que o tratas mal asvezes...

—A's vezes, é possível.—Mas porque? elle parece-me um bom rapaz.Nada mais lhe respondendo a liiha. entrou o major a bater

,,,nn a ponta do pé no chão, um nouco enfadado. Umnouco? talvez muito. Marcellina destruia-lhc as espe-laneis, reduzia-lhe a nada o projecto que elle acalon-tava desde algum tempo,- que era casar os dois;-casal-os ou unil-os pelos« dores laços d.» hymeiieo, » quetodas foram as suas próprias expressão meitlaes. \. vaea moça e destroe-lh'u. t) major senlia-sc velho, podiamorrer, e quizera deixar a lilba casada e bem casada.Onde achar melhor marido que o Luiz Baslinhos.

—Uma pérola, dizia elle a si mesmo.1' emquanto elle ia forjando e desfurjando esses pro-

iectos Marcellina suspirava condigo mesma, e semsaber porque; mas suspirava. Também esta pensava naconveniência de c*asar e casar bem ; mas nenhum homemlhe abrira deveras o coração. Quem sabe se a fechaduranão servia a nenhuma chave? Quem teria a verdadeirachave do coração de Marcellina? Klla chegou a supporque fosse um

"bacharel úà visiiihauea, mas esse casou

Geralmente, certas peças perdem muito do sei xalcj

com serem lidas: esta, pelo contrario, d.q , is ^«

theatro, precisa de ser lida, para que se rompe In ml e

t |iabl!i(|mlll d08 seuS ^-P^^.V^X^ r t '

Uma ou outra scena que ao espectador se Hgurjra Utana

S liara ene e.nf.m se entenda toda a in ençào, , . . . s

refcS, queoactornào.lisse, ou, si ^:,ú^ ^U na parle^a imprensa mostrou-se contraria àe, med

o próprio Conservatório ripou necessar o, antes de con

sentir nas rapaziadas do Sho-nlw fazer-lle ninas q» anas

crreeeues, mie afinal mio aproveitaram nada, nem a peça,"T,'

;::;;™í;1;^.». ^ ,.,• i„.,;. ***** **%üual, sentenciou fivoravelmente ao

^^JP%ÍSvezes reprovado no primeiro anjio de d...ub ,~. ?>n s

creveu a sentença ebtn o seu mais esponUneo e mais rui-'"tíivÍEm? «»!.»to .i.prnK.i.n i"--;--!-:;;:;

companhia deram ao Mw-mu, nu . •

6 mu odillicil traduzir para o theatro; as (híRculdades

poé .' obram quando se Irada de uma comedia de

^almade propriamente parisiense, em que é precisa,er rata, «na vezes ser mais conciso que o original,

hilidade de transplantar perteitammite Ioda a pnrase.bl Eo'Ir Armür Azevedo,cumpre que odig^boyv^e

C01ll muito talento na versão, com o singular talento quesemnre revelou para a lilteratura dramática.

Aeíii-à., é das mais cuidadas qup toem saído dos prelosfluminenses, e tem lido extraordinária procura.

Vnlcs de terminar, notemos isto: o Mú-nhú, mesmo

para os que o v iram pela companhia portuguesa, tem ainda

Slorlidado: *S emendas do Conservatório não foram obs,»,-

vatlas na impressão.

THEATROS ECONCERTOS

OluD Mozart. - fola tlislineta associação encerrou - sseus trabalhos do anno de IH79, con, um magnilico cnn-àerto, que por circumstancias de força maior so pondercalisar-sc em Janeiro corrente.

Foi uma festa artislica digna de Iodos os applansos dossinceros düellanii e nella loniaram parle as Kxmas. ama-duras mais dinlinetas. „ .

i, prògrarama foi bem escolhido o nellc (iguravam duasnecasdo intelligenlee modesto maestroportuguezbade No-•oíiha isto é,a abertura e uma romanza de sua opera ImjW,

\ respeito dcsUs duas pecas coiopleUmenle novas par tnos ainda nào podemos emítlir juizo seguro, porquantofali.tram alguns elementos instrumenlaes pira sua tioa in-lernrelacão ; nào obstante desde ja se pode dizer sem li-souiaqne muito agradaram c denotaram, o que ja sabia-mos une Sà de Noronha e um excellente professor e queeoi suas composições observam-se não só muita correcçãncomo bom goslo, que unidas a uma modéstia sem alie-la-cão muito recoiniiieiidani o seu sympalhico autor. I'oi in-(erprete da romanza a Kxma. Sra. I). A.Saldanha da baniaum dos mais brilhantes ornamentos do üub Mozart

A r.xma. Sra. [). Ivmilia Figueiredo Medeiros taleiil-

dentro de algum tempo; depois desconfiara que «a chave,ostivesse. em poder de um olhcial de marinha. Erro: oollicial nào trazia chavecomsigo. Assim andou de illusào emillusào, e chegou à mesma tristeza do pac. Era fácilacabar com ella: era casar com o Bastínhos. Mas seo Baslinhos, o circumspecto, o melancholico, o taciturnoBastínhos nào tinha a chave 1 Eqüivalia a recebel-o ã

' norta sem lhe dar entrada no coração.

M. de Assis.(Continua).

BIBLtOGRAPHtAvÀ .VM ciimcda ero l/a acli*, de Emllií -l< Xai« f Alfredo Hcn-

Riu dos OurOis.K ".—18S).

Fala int ressaiilissíma comedia, evidentemente superiorã Siniche, não sA no'eseopo moral, como na grande copiade bons ditos e episódios cômicos, parece-nos destinada acontinuar em livro o mesmo sucesso de risadas, que ai-cançou posta em scena.

nrivilceiádo, gloria de seu meslre, possue uma vozque causausto ciühusiasmo a quem a ouve. Foi assim que na ária

linal de Lwrciia fíorgia. dilTicil trecho d i onera do inapi-rado Donizelti, pátênteou-*e uma consumada artista antesdo que uma simples amadora. '

Rias a qrealaitrnctian da noite foi o mf»in piadMiFduardo White, filho do rceenleda orcljestra do tlul» odv João White. Muitíssimo jovenjã sonhe conquistar otitulo que lhe damos de enfanl ptotige : porque com elleih-o è, com 4 annos de idade, è impossível lazer mais no dif-lieil instrumeulo, o violino.

Felicitamos cordiahuénlc a tllustre direciona que tãobem soube cumprir seusileveres e damos nossos para-bens aos sócios e convidados do Club por essa noite de «pienunca se esquecerão*

POESIA

IS XJ Xi IM ÜHA

lia umas almas sensíveisUe umas eternas crianças,

Que dormem com esperançasIf sonham mm impomvtis.

Sao bandos de pombas mansas,

Que—«oiri azas*.invisiveis—Voara por céqi indiciveisEntre saudosas' lembranças.

Scismando, de plaga em plaga,também minh/alma divaga,Sem ter-dcstiiio e sem,medo...

Assim, perdida na bruma,Parece um llóco de espuma

Que a onda lança ao rochedo!. •

Mlijo Teixeih.i.

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