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O FUTURO NOS PERTENCE! DCE COM LIBERDADE PRA VOAR OU DCE DA REITORIA? Somos oposição à atual gestão do DCE, pois nos últimos 3 anos este tem se afastado das principais mobilizações estudantis. Na UFSC nos deparamos com sérios problemas nas políticas de permanência que piora a cada estudante que fica sem bolsas, auxílios e moradia. As filas do RU ficam cada vez mais longas, e a espera de restaurantes nos outros campi é interminável. É necessário um DCE que esteja na luta e que mobilize os estudantes para defender e ampliar as políticas de permanência para de fato atender aqueles que necessitam, sem burocracia, entendendo a permanência como um direito universal. As negras e negros, indígenas, quilombolas, LGBTs e mães são as mais afetadas com os cortes nesses direitos. São essas que estão na frente das principais mobilizações da universidade, seja na luta pela permanência, ou se auto-organizando como os diversos coletivos de mulheres organizados nos cursos, a organização das negras para o EECUN e o coletivo de estudantes indígenas. Nós lutamos e resistimos para permanecer na universidade! Primeiramente, FORA TEMER! A educação foi duramente atacada no Governo Dilma. Além dos 14 bilhões cortados, foi aprovada a possibilidade de contratação de professores através de Organizações Sociais. Houve cortes de bolsas da pós-graduação e avançou a terceirização e privatização das Universidades. Agora o governo provisório de Temer, prepara cada vez mais duros cortes e ataques aos direitos dos trabalhadores e da juventude. Por isso, achamos que Michel Temer não pode governar nem mais um dia, e que a saída não é a volta de Dilma, que conta com baixíssima popularidade. É preciso construir uma saída nossa, da juventude e dos trabalhadores, através das lutas e mobilizações e o DCE tem que estar a serviço disso! O DCE é um instrumento de luta das/os estudantes, por isso tem que ser de fato independente para lutar contra qualquer governo que aplica cortes e ataca a educação! As três ultimas gestões foram anos de sede fechada, reuniões de gabinete e desmobilização dos estudantes. Três anos de apoio ao Governo Federal, no momento em que a Universidade sofreu duros ataques e nada do DCE se posicionar. A Chapa 4, que tenta reeleição, é a chapa da Reitoria e trata-se de uma junção dos defensores do Governo Dilma e setores conservadores. Foram contra as greves estudantis do ano passado, apoiaram a EBSERH e sabotaram as lutas estudantis. Não fizeram prestação de contas e nem atividades de calourada e integração. Fizeram praticamente gestões fantasmas! A Chapa 2 tem como eixo central a luta pela permanência, somos estudantes que entendem que é lutando de maneira independente contra qualquer Governo e Reitoria que podemos defender nossos direitos! Não podemos ter nossa entidade representativa atrelada ao governismo e a entidades burocratizadas como a UNE! Nem defender Dilma, nem Temer! É a luta direta dos estudantes junto aos trabalhadores que mudam os rumos da UFSC e do país. O atual reitor Cancellier propõe aprofundar a privatização da Universidade, com a criação de cursos pagos de Pós-Graduação, mais terceirizações e ampliar as parcerias público- privadas através das Fundações ditas de "apoio". Acreditamos que a Universidade tem que estar a serviço da sociedade, produzindo conhecimento, ciência e tecnologia para ela. Atualmente não é isso que ocorre, pois a pesquisa e extensão são voltadas para atender interesses privados, utilizando estrutura, verbas e servidores públicos para este fim. É por isso que somos contra as Fundações, cursos pagos e todo processo de privatização da Universidade Pública, pois não combinam com um projeto de Universidade a serviço dos trabalhadores e da juventude. Precisamos democratizar a UFSC, ampliando a participação dos estudantes e dos trabalhadores. Defendemos o voto universal para todos os cargos diretores, desde as Coordenações de Curso até a Reitoria, entendendo que todo membro da comunidade tem igual capacidade de escolher seus representantes e seu projeto de Universidade. Pela paridade entre as categorias em todos os colegiados da UFSC e pelo fim da lista tríplice na escolha de reitor. Que as decisões da comunidade universitária sejam respeitadas. Um exemplo de desrespeito as decisões da comunidade, foi a aprovação pela antiga Reitoria da EBSERH dentro do quartel da Polícia Militar, mesmo com 70% da UFSC dizendo NÃO à privatização do Hospital Universitário. Defendemos um DCE que apoie as lutas dos Centros Acadêmicos e as reformas curriculares democráticas que envolvam os estudantes em todo o processo de elaboração. É fato que precisamos enegrecer e tornar nossos currículos mais femininos, buscando sempre uma formação mais crítica e menos tecnicista. O DCE serve para defender a Universidade pública, gratuita e com acesso para toda a sociedade. - Defesa do PIBID, PIBIC, PET's e outros programas ameaçados pelo corte de verbas . - Construir um Seminário dos Centros Acadêmicos, para que possam compartilhar idéias e experiências (Reformas Curriculares, Permanência, Festas, entre outras). - Representação dos trabalhadores terceirizados no Conselho Universitário. SAO VAGAS NA 167 MORADIA ESTUDANTIL NAO EXISTE MORADIA NOS OUTROS CAMPI! AUXÍLIO MORADIA de R$250 paga um aluguel? 1800 novos cotistas 100 bolsas novas abertas PROJETO DE UNIVERSIDADE E DEMOCRACIA QUEM E QUEM NAS ELEICOES DO DCE? NO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, ORGÃO DE DECISÃO MÁXIMA DA UNIVERSIDADE ESTUDANTES SÃO APENAS 10 %! 6 estudantes 6 tecnicos 49 professores Décadas sem Congresso dos Estudantes da UFSC 35 mil estudantes Nos últimos anos os movimentos artísticos que acontecem dentro da universidade vem sofrendo com a criminalização e a perseguição. A guarda da universidade, (DESEG) cumpre o papel de reprimir qualquer atividade cultural. O DCE nesse tempo nada fez sobre esses casos. Várias festas já deixaram de ocorrer, inclusive com ações movidas pelo Ministério Público, ameaçando CAs e estudantes. As festas não são somente um momento de financiamento das entidades e de integração, mas são também um espaço de prática cultural e artística e uma valiosa forma de ocupar o espaço da UFSC. -Saraus quinzenais, em centros e campi diferentes da universidade -Mostras de arte, exibições e concertos -Volta do Projeto 12:30 -Rede de divulgação para os cine- clubes que já existem -Lutar contra a criminalização dos HH! ARTE E CULTURA democracia? ~

Há quem sambe diferente - chapa 2

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O FUTURO NOS PERTENCE!DCE COM LIBERDADE PRA VOAR

OU DCE DA REITORIA?

Somos oposição à atual gestão do DCE, pois nos últimos 3 anos este tem se afastado das principais mobilizações estudantis. Na UFSC nos deparamos com sérios problemas nas políticas de permanência que piora a cada estudante que fica sem bolsas, auxílios e moradia. As filas do RU ficam cada vez mais longas, e a espera de restaurantes nos outros campi é interminável. É necessário um DCE que esteja na luta e que mobilize os estudantes para defender e ampliar as políticas de permanência para de fato atender aqueles que necessitam, sem burocracia, entendendo a permanência como um direito universal. As negras e negros, indígenas, quilombolas, LGBTs e mães são as mais afetadas com os cortes nesses direitos. São essas que estão na frente das principais mobilizações da universidade, seja na luta pela permanência, ou se auto-organizando como os diversos coletivos de mulheres organizados nos cursos, a organização das negras para o EECUN e o coletivo de estudantes indígenas. Nós lutamos e resistimos para permanecer na universidade!

Primeiramente, FORA TEMER! A educação foi duramente atacada no Governo Dilma. Além dos 14 bilhões cortados, foi aprovada a possibilidade de contratação de professores através de Organizações Sociais. Houve cortes de bolsas da pós-graduação e avançou a terceirização e privatização das Universidades. Agora o governo provisório de Temer, prepara cada vez mais duros cortes e ataques aos direitos dos trabalhadores e da juventude. Por isso, achamos que Michel Temer não pode governar nem mais um dia, e que a saída não é a volta de Dilma, que conta com baixíssima popularidade. É preciso construir uma saída nossa, da juventude e dos trabalhadores, através das lutas e mobilizações e o DCE tem que estar a serviço disso! O DCE é um instrumento de luta das/os estudantes, por isso tem que ser de fato independente para lutar contra qualquer governo que aplica cortes e ataca a educação!

As três ultimas gestões foram anos de sede fechada, reuniões de gabinete e desmobilização dos estudantes. Três anos de apoio ao Governo Federal, no momento em que a Universidade sofreu duros ataques e nada do DCE se posicionar. A Chapa 4, que tenta reeleição, é a chapa da Reitoria e trata-se de uma junção dos defensores do Governo Dilma e setores conservadores. Foram contra as greves estudantis do ano passado, apoiaram a EBSERH e sabotaram as lutas estudantis. Não fizeram prestação de contas e nem atividades de calourada e integração. Fizeram praticamente gestões fantasmas! A Chapa 2 tem como eixo central a luta pela permanência, somos estudantes que entendem que é lutando de maneira independente contra qualquer Governo e Reitoria que podemos defender nossos direitos! Não podemos ter nossa entidade representativa atrelada ao governismo e a entidades burocratizadas como a UNE! Nem defender Dilma, nem Temer! É a luta direta dos estudantes junto aos trabalhadores que mudam os rumos da UFSC e do país.

O atual reitor Cancellier propõe aprofundar a privatização da Universidade, com a criação de cursos pagos de Pós-Graduação, mais terceirizações e ampliar as parcerias público-privadas através das Fundações ditas de "apoio". Acreditamos que a Universidade tem que estar a serviço da sociedade, produzindo conhecimento, ciência e tecnologia para ela. Atualmente não é isso que ocorre, pois a pesquisa e extensão são voltadas para atender interesses privados, utilizando estrutura, verbas e servidores públicos para este fim. É por isso que somos contra as Fundações, cursos pagos e todo processo de privatização da Universidade Pública, pois não combinam com um projeto de Universidade a serviço dos trabalhadores e da juventude. Precisamos democratizar a UFSC, ampliando a participação dos estudantes e dos trabalhadores. Defendemos o voto universal para todos os cargos diretores, desde as Coordenações de Curso até a Reitoria, entendendo que todo membro da comunidade tem igual capacidade de escolher seus representantes e seu projeto de Universidade. Pela paridade entre as categorias em todos os colegiados da UFSC e pelo fim da lista tríplice na escolha de reitor. Que as decisões da comunidade universitária sejam respeitadas. Um exemplo de desrespeito as decisões da comunidade, foi a aprovação pela antiga Reitoria da EBSERH dentro do quartel da Polícia Militar, mesmo com 70% da UFSC dizendo NÃO à privatização do Hospital Universitário. Defendemos um DCE que apoie as lutas dos Centros Acadêmicos e as reformas curriculares democráticas que envolvam os estudantes em todo o processo de elaboração. É fato que precisamos enegrecer e tornar nossos currículos mais femininos, buscando sempre uma formação mais crítica e menos tecnicista. O DCE serve para defender a Universidade pública, gratuita e com acesso para toda a sociedade.

- Defesa do PIBID, PIBIC, PET's e outros programas ameaçados pelo corte de verbas .- Construir um Seminário dos Centros Acadêmicos, para que possam compartilhar idéias e experiências (Reformas Curriculares, Permanência, Festas, entre outras). - Representação dos trabalhadores terceirizados no Conselho Universitário.

SAO VAGAS NA 167 MORADIA ESTUDANTIL

NAO EXISTE MORADIA

NOS OUTROS CAMPI!

AUXÍLIO MORADIA

de R$250paga um

aluguel?

1800novos cotistas

100 bolsasnovas abertas

PROJETO DE UNIVERSIDADE E DEMOCRACIA

QUEM E QUEM NAS ELEICOES DO DCE?

NO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, ORGÃO DE DECISÃO

MÁXIMA DA UNIVERSIDADE ESTUDANTES

SÃO APENAS 10 %!

6 estudantes 6 tecnicos

49 professores

Décadas sem

Congresso dos Estudantes

da UFSC35mil estudantes

Nos últimos anos os movimentos artísticos que acontecem dentro da universidade vem sofrendo com a criminalização e a perseguição. A guarda da universidade, (DESEG) cumpre o papel de reprimir qualquer atividade cultural. O DCE nesse tempo nada fez sobre esses casos. Várias festas já deixaram de ocorrer, inclusive com ações movidas pelo Ministério Público, ameaçando CAs e estudantes. As festas não são somente um momento de financiamento das entidades e de integração, mas são também um espaço de prática cultural e artística e uma valiosa forma de ocupar o espaço da UFSC.

-Saraus quinzenais, em centros e campi diferentes da universidade

-Mostras de arte, exibições e concertos

-Volta do Projeto 12:30-Rede de divulgação para os cine-

clubes que já existem-Lutar contra a criminalização dos

HH!

ARTE E CULTURA

democracia?

~

facebook.com/sambediferente221 e 22 de junho

ADMINISTRAÇÃO Jonathan Carvalho de Faria ANTROPOLOGIA Rafael da Costa BIBLIOTECONOMIA Lucas dos Santos Ferreira COLÉGIO DE APLICAÇÃO Arthur Andrade, Camila Santana da Câmara, Constância de Oliveira e Oliveira, Eduardo de Oliveira da Costa, Gabrielly Cabral Monsani, João Gulherme da Silva Santos, Maria Luisa Fernandes de Andrade, Sofia D'avila Heidenreich Lacerda BIOLOGIA Matheus Haddad, Raphaela Ferreira Peixoto CIÊNCIAS ECÔNOMICAS Filipe Matheus Veppo Zanolla, Jefferson Daniel Klug, Lucas Henrique da Silva, Thiago César Ribeiro CIÊNCIAS SOCIAIS Cristiano Rafael Florenci, Delza da Hora CINEMA Beatriz Cristina Silva, Carolina Barbosa Morgan, Cleo Machado Rosa, Leonardo Luiz Kauling Gatti, Solana Canzian Llanes DESIGN Franciele Louise Ribeiro Silva DIREITO Mariana Del Rei Martins, Rafael Celeste ENFERMAGEM Claudia Patrícia Araújo Leandro ENG. CONTROLE E AUTOMAÇÃO Kaio Siqueira de Souza ENG. ELETRICA Kelvin Novakoski de Oliveira FONOAUDIOLOGIA Tuani Tancredo Pereira HISTÓRIA Beatrice Noleto Boscarato Moura Santos, Eduarda Lamana de Souza, Fanny Spina França, Gabriel Lagoudakis Guerin Reis, Gabriela Balza Ratinho, Josyanne Pasetti Alves, Lucas Tubino Pianta, Lucas Zuchetto de Oliveira, Mariah Madeira dos Reis,Matheus Augusto da Silva Telles, Nicollas de Souza Silva,Paula Vieira Parreira Gomes, Rafaella Sartori, Salvino Augusto Rojas, Thayná Assis da Costa Esteves da Silva, Victor Wolfgang Kegel Amal, Vitor Santos, Yasmin Duma PEDAGOGIA Amanda Carraro,Ana Paula Camilo Silva, Celestino Gabriel de Liz, Dhara Gabriella Pereira Berkai, Girlaine de Carvalho, Hellen Balbinotti Costa, Isabele Duarte Silva, Jéssica Pires da Silva, Thais de Espíndola Ramos PSICOLOGIA Ana Aparecida Zandoná, Giulia Molossi Carneiro SERVIÇO SOCIAL Fernanda Souza Oliveira, Leonardo Rigon Rech, Letícia Cristina Gomes Garcia, Marcos Paulo de Araújo Souza, Mariana Ramos Tavares, Thalia Ferreira, Vanessa Zoraide Domingos SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Indiara Camillo Menegat

A cada ano a violência contra as mulheres vem aumentando, justificada pelo machismo. Na UFSC não é diferente. Essa realidade é ainda pior no caso das mulheres negras, que sofrem três vezes mais violência do que as mulheres brancas. As mulheres tem se levantado em todo país contra a cultura do estupro, contra Cunha, contra Temer e contra os ataques de todos os governos e do Congresso. Nos somamos à luta contra o machismo, racismo, LGBTfobia e contra todo tipo de opressão. Nas Universidades esta luta significa combater os assédios opressores em sala de aula (muitas vezes por parte dos professores), nas festas, nos trotes! É necessário um DCE independente de governos e reitorias, que lute lado a lado com as mulheres, indígenas, negras, mães, quilombolas, LGBT´s, em sua constante luta para permanecer dentro da UFSC. Por isso, somos pelo #ForaTemer e qualquer governo que ataque o direito das mulheres, negra/os e LGBT´s. A antiga Reitoria abandonou as pautas pelas quais se elegeue a atual continuará seguindo a agenda de cortes para a educação do governo Dilma e do atual governo Temer. Por isso, o papel do DCE é lutar por um campus mais seguro e com mais iluminação, por mais vagas nas creches, contra o assédio de professores, contra o racismo institucional, pela defesa direito ao nome social das travestis e dos/das trans, e pelo direito das estudantes e das trabalhadoras da universidade.

UNIVERSIDADECOM OPRESSÃ O ?

atual insuficiência da estrutura da UFSC para atender o número de estudantes usuários das políticas de Assistência Estudantil. Enquanto a Reitoria segue burocratizando os programas de assistência estudantil e membros do atual DCE priorizam cobrar e defender o aumento do passe como forma de falsear soluções para as reais origens desses problemas - a precarização das universidades públicas -, as mães, indígenas e quilombolas seguem sem sequer poder concorrer a vagas na moradia e tem suas especificidades desrespeitadas cotidianamente em todas os espaços da Universidade. Os demais campi não são contemplados com R.U e moradia e a Universidade não faz um estudo sério sobre as causas de suas evasões. Um DCE que entende a permanência como DIREITO que garanta uma formação integral, tem de estar ao lado dos estudantes em sua luta por recursos públicos que se voltem para uma política real e universal de Assistência Estudantil. É preciso pensar o cotidiano dos estudantes em todos seus aspectos: econômicos, pedagógicos e psicossociais. Por isso, propomos um DCE mobilizador, que priorize a luta pela Assistência Estudantil.

permanencia

estudantil

nem tranquilo,

nem favoravel!nem tranquilo,

nem favoravel!

ENTRAR, PERMANECER,DEMOCRATIZAR A UFSC! Começamos o ano com estudantes sendo expulsos da moradia estudantil, com forte aparato policial movido pela antiga Reitoria, com o único «crime» de ocupar vagas ociosas. Houveram depois novas tentativas de expulsão de moradores acolhidos pelo Programa de Apoio Emergencial (PAEP), quando haviam estudantes dormindo na porta da PRAE para tentar concorrer aos programas de permanência. Não precisamos nem falar das filas gigantescas no R.U. É evidente a

oposicão16.06 | QUINTAVARANDAO

- Ampliação imediata da moradia!-Desburocratização do acesso aos programas de permanência;-Contratação de mais assistentes sociais para a COAES;-Questionário do DCE para os cursos avaliarem a situação da permanência;-Congresso de Estudantes da UFSC com o tema Assistência Estudantil;-Fortalecimento do Comitê Estudantil de Luta pela Permanência;-Ru 100% público, com café da manhã e opção vegetariana em todos os Campi!