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HENRIQUE RICARDO DE OLIVEIRA [email protected] Aluno do curso de Especialização em Metodologia de Ensino de Matemática

HENRIQUE RICARDO DE OLIVEIRA [email protected]

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HENRIQUE RICARDO DE OLIVEIRA [email protected]. Aluno do curso de Especialização em Metodologia de Ensino de Matemática. INCLUSÃO ESCOLAR. QUAL O MODELO QUE QUEREMOS?. Esta é a diferença que nós não queremos que exista: da barriga cheia para a barriga vazia. - PowerPoint PPT Presentation

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HENRIQUE RICARDO DE [email protected]

Aluno do curso de Especialização em Metodologia de Ensino de Matemática

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INCLUSÃO ESCOLAR

QUAL O MODELO QUE QUEREMOS?

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Esta é a diferença que nós não queremos que exista: da barriga cheia para a barriga vazia.

Não se promove a igualdade excluindo. Nas diversas diferenças é que temos que nos adaptar, mediar e fazer com que elas se harmonizem. A apresentação de hoje tem como referência a disciplina Educação Especial e Inclusão Escolar que realizei no curso de pós-graduação e servirá de base para a elaboração de um artigo científico como exigência para a conclusão da pós.

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OBJETIVO

Comentar alguns conceitos que sofreram alterações no transcurso da história.

Comentar sobre a extinção ou não das Escolas Especiais.

Mostrar os documentos internacionais e legislação nacional.

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BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

As mudanças propostas ao longo da história têm amparo nas mudanças sociais.

(Representadas pelas políticas públicas)

Sassaki (1997) divide a história em quatro fases: exclusão, segregação (ou separação), integração e inclusão.(1ª ideia: não é linear – não acontece uma após a outra;

2ª ideia: não ocorre simultaneamente nos países.As fases ficam em transição.)

Beyer (2006) explica as quatro fases através de uma figura ilustrativa, facilitando a compreensão.

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BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

EXCLUSÃO

SEPARAÇÃO

INTEGRAÇÃO

INCLUSÃO

As pessoas com necessidades especiais não estão inseridas em nenhum tipo de instituição de ensino.

As pessoas com necessidades especiais estão inseridas em escolas especiais e as pessoas “ditas normais”, no ensino regular.

As pessoas com necessidades especiais estão na mesma instituição de ensino que as “ditas normais”, mas

em grupos separados. Mesma escola, sala diferente.

As pessoas com necessidades especiais estão inseridas na mesma instituição de ensino e no

mesmo grupo das pessoas “ditas normais”.

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BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Então qual será o papel das Escolas Especiais? Elas deixam de existir? Será isto que o legislador quis ao elaborar a lei?

[...] serviço de apoio especializado, na escola regular, para atender a peculiaridades de clientela de educação especial. (BRASIL, 2008)

Art. 58, parágrafo I da Lei 9394/96.

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BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

As escolas especiais ficaram encarregadas de assumir um novo papel na educação: trabalhar de forma cooperativa com as escolas regulares e auxiliar no processo de inclusão de alunos com necessidades especiais. (HORT e HORT, 2009, p.19)

Fica evidenciado que as Escolas Especiais não serão extintas, mas assumem novo compromisso ao oferecer serviços diferenciados daquele aplicado nas escolas regulares e atenderão as peculiaridades dos alunos com necessidades especiais. Desta maneira elas agem como complemento e não como substitutivo do ensino regular.

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BREVE HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

O que é inclusão? Por Maria Teresa Eglér Mantoan (apud HORT e HORT, 2009, p.22)

É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro.

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LEGISLAÇÃO NACIONAL (HORT e HORT, 2009, p.43)

• 1854 – Instituto Benjamin Constant (IBC),• 1857 – Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES),• 1989 – Lei nº 7.853,• 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),• 1998 – Parâmetros Curriculares Nacionais,• 1999 – Decreto nº 3.298,• 2000 – Lei nº 10.098,• 2000 – Lei nº 10.048,• 2001 – Plano Nacional de Educação,• 2001 – Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica,• 2001 – Decreto nº 3.956,• 2001 – Parecer CNE (Conselho Nacional de Educação) da CEB (Câmara de Educação Básica n° 17) e• 2004 – Decreto n° 5296, de 02 de dezembro.

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DOCUMENTOS INTERNACIONAIS (HORT e HORT, 2009, p.43)

• 1971 – Declaração dos Direitos das Pessoas e Mentalmente Retardadas;

• 1975 – Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes (ONU);

• 1980 – Carta para a Década de 80 (ONU);• 1983-1992 – Década das Nações Unidas para as Pessoas

com Deficiência;• 1993 – Normas sobre Equiparação de oportunidades para

Pessoas com Deficiência (ONU);• 1994 – Declaração de Manágua;• 1999 – Declaração de Washington;• 2002 – Declaração de Caracas;• 2002 – Declaração de Sapporo, Japão;• 2002 – Congresso Europeu de Pessoas com Deficiência;• 2003 – Ano Europeu das Pessoas com Deficiência; e• 2004 – Ano Iberoamericano da Pessoa com Deficiência.

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TENDÊNCIAS

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12345&ativo=711&Itemid=709

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A GRANDE VIRADA

Sabemos da necessidade e da urgência de se enfrentar o desafio da inclusão escolar e de colocar em ação os meios pelos quais ela verdadeiramente se concretiza. Por isso, temos de recuperar o tempo perdido, arregaçar as mangas e promover uma reforma estrutural e organizacional de nossas escolas comuns e especiais. Ao conservadorismo dessas instituições precisamos responder com novas propostas, que demonstram nossa capacidade de nos mobilizarmos para pôr fim ao protecionismo, ao paternalismo e a todos os argumentos que pretendem justificar a nossa incapacidade de fazer jus ao que todo e qualquer aluno merece: uma escola capaz de oferecer-lhe condições de aprender, na convivência com as diferenças e que valoriza o que consegue entender do mundo e de si mesmo. (MANTOAN, 2005, p.28)

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Despertar o interesse pela inclusão escolar.

Não ser uma nova desculpa ao professor pela sua limitação.

Proporcionar novas discussões.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. LDB. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf. Acesso em: 16 Set 11

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto alegre: Mediação, 2005.

HORT, Ana Paula Fischer. HORT, Ivan Carlos. Educação Especial e Inclusão Escolar. Indaial/SC: Grupo UNIASSELVI, 2009.

MANTOAN, Maria Tereza Eglér. A hora da virada. INCLUSÃO - Revista da Educação Especial, Out/2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/inclusao.pdf Acesso em: 16 Set 11.

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REFERÊNCIAS - FOTOShttp://2.bp.blogspot.com/-55ieivVCo2g/TmwWd8G0g1I/AAAAAAAAAzc/OcESAAp5kbY/

s400/africa-fome.jpg

http://1.bp.blogspot.com/_RC8DNAya0mE/TLMnj9PwiQI/AAAAAAAAAsE/MI3KTAAXjTQ/s1600/Fome-pelo-mundo-fome-na-africa-africano-faminto-10-02-07%5B1%5D.jpg

http://www.poesias.omelhordaweb.com.br/img_poesias/10394_gr.jpg

http://2.bp.blogspot.com/_8CRlmIxLRwA/TULT7gVD7QI/AAAAAAAAAaI/WbLd7qq5i2k/s1600/fome.jpg

http://midia.iplay.com.br/Imagens/Fotos/001611.jpg

http://www.recados-orkut.net/content/bebes/bebes-1.jpg

http://clikaki.com.br/wp-content/uploads/2011/03/bebe-sorrindo.jpg

http://www.falaserra.com.br/wp-content/uploads/2011/05/bebe-de-olhos-azuis-6b9fb.jpg

http://inclusaolasalle.zip.net/images/imagem.jpg

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REFERÊNCIAS - FOTOShttp://www.vooz.com.br/userfiles/inclusao.jpg

http://2.bp.blogspot.com/_OQxyUcRjiCk/TAK9IKG9PYI/AAAAAAAAAEc/WbUj3E4liCo/s320/deficiencia.jpg

http://1.bp.blogspot.com/-lRESHizzW4E/TfFT8P2RgBI/AAAAAAAAAMs/aW2KYyqSawo/s400/inclusao.png

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