38
HIPERSENSIBILIDAD E TIPO III Catherine Dandara Elizeu Fabiana Franciney Jackeline Matheus Ferraz

Hipersensibilidade Tipo III

  • Upload
    jaque

  • View
    226

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Reação de Hipersensibilidade do tipo III, ou Doença por Complexo Imune.

Citation preview

Page 1: Hipersensibilidade Tipo III

HIPERSENSIBILIDADE TIPO III

CatherineDandara

ElizeuFabiana

FrancineyJackelineMatheus Ferraz

Page 2: Hipersensibilidade Tipo III

Os complexos imunes são formados a cada

encontro do antígeno com o anticorpo e geralmente são eficientemente removidos pelos sistema fagocítico mononuclear, embora ocasionalmente se depositem em uma variedade de tecidos e órgãos. O dano mediado pelo complemento e pelas células efetoras que se segue é conhecido como Reação de Hipersensibilidade do tipo III, ou Doença por Complexo Imune.

Page 3: Hipersensibilidade Tipo III

Reações

Pode ser geral (ex: doença do soro).

Page 4: Hipersensibilidade Tipo III

Ou envolve órgãos individuais incluindo a pele (ex: Lúpus Eritematoso

Sistêmico)

Page 5: Hipersensibilidade Tipo III

Juntas (ex: Artrite Reumatóide)

Page 6: Hipersensibilidade Tipo III

A reação deve levar 3 - 10 horas após exposição

ao antígeno.

O antígeno pode ser exógeno ou endógeno.

A Hipersensibilidade Tipo III é granular.

Page 7: Hipersensibilidade Tipo III
Page 8: Hipersensibilidade Tipo III

MECANISMO DE AÇÃO

Page 9: Hipersensibilidade Tipo III

Complexos imunes

Anticorpo + antígeno = desencadear processos inflamatórios

Page 10: Hipersensibilidade Tipo III
Page 11: Hipersensibilidade Tipo III
Page 12: Hipersensibilidade Tipo III

PERSISTÊNCIA DOS COMPLEXOS

Page 13: Hipersensibilidade Tipo III

DEPOSIÇÃO DOS COMPLEXOS IMUNES

NOS TECIDOS

Page 14: Hipersensibilidade Tipo III

Porque os complexos se depositam?

Porque em diferentes doenças os complexos apresentam afinidade para determinados tecidos?

Questões

Page 15: Hipersensibilidade Tipo III

O aumento da permeabilidade vascular é,

provavelmente, o evento mais importante para a deposição de complexos imunes nos tecidos

A deposição de complexos imunes ocorre com maior probabilidade em locais onde a pressão sanguínea e turbulência são maiores

A afinidade dos antígenos por tecidos específicos pode direcionar os complexos para determinados locais

DEPOSIÇÃO DOS COMPLEXOS

Page 16: Hipersensibilidade Tipo III

O local de deposição dos complexos

imunes depende parcialmente do tamanho do complexo

A classe de imunoglobulina no complexo imune pode influenciar a deposição

DEPOSIÇÃO DOS COMPLEXOS

Page 17: Hipersensibilidade Tipo III

Deposição em locais de turbulência

Page 18: Hipersensibilidade Tipo III

A afinidade dos antígenos direciona os complexos

Page 19: Hipersensibilidade Tipo III

O local de deposição depende do tamanho do complexo

Page 20: Hipersensibilidade Tipo III

LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES)

Page 21: Hipersensibilidade Tipo III

O Lúpus é uma doença auto-imune crônica que

pode danificar qualquer parte do corpo (pele, articulações e/ou órgãos ou seja em que o próprio sistema imunológico causa danos ao organismo, e atinge 1 a cada 194 pessoas (0,51%). É mais comum em mulheres, adultos, latinos e negros.

O que é Lúpus

Page 22: Hipersensibilidade Tipo III
Page 23: Hipersensibilidade Tipo III

Costuma ser mais grave que

o Lúpus Discóide e pode afetar quase todos os órgãos e sistemas. Em algumas pessoas predominam lesões apenas na pele e nas articulações, em outras pode haver acometimento dos rins, coração, pulmões ou sangue.

Sintomas

Page 24: Hipersensibilidade Tipo III
Page 25: Hipersensibilidade Tipo III

ARTRITE REUMATÓIDE

Page 26: Hipersensibilidade Tipo III

Morfologia Articulações: (1) Infiltração do estoma Sinovial; (2) Maior Vascularização; (3) Agregação de Fibrina; (4) Acumulo de Neutrófilos; (5) Atividade Osteoclasta no osso adjacente; (6) Formação de Pannus.

Artrite Reumatóide

Page 27: Hipersensibilidade Tipo III

Morfologia

Pele:

Vasos Sanguíneos:

Artrite Reumatóide

Page 28: Hipersensibilidade Tipo III

Patogenia:

Suscetibilidade genética

Artritogênio Ambiental

Auto Imunidade

Artrite Reumatóide

Page 29: Hipersensibilidade Tipo III
Page 30: Hipersensibilidade Tipo III

Curso Clínico

Page 31: Hipersensibilidade Tipo III

POLIARTERITE NODOSA

GLOMERULONEFRITE

Page 32: Hipersensibilidade Tipo III

Uma doença vascular necrotizante de

etiologia desconhecida, que danifica as artérias de pequeno e médio calibre causando um processo inflamatório e danificando as artérias.

POLIARTERITE NODOSA

Page 33: Hipersensibilidade Tipo III
Page 34: Hipersensibilidade Tipo III

PÓS-ESTREPTOCÓCICA

É uma doença difusa aguda que afeta os rins e se desenvolve após uma infecção pos Streptococus.

GLOMERULONEFRITE

Page 35: Hipersensibilidade Tipo III
Page 36: Hipersensibilidade Tipo III

CASO CLÍNICO

HIPERSENSIBILIDADE III(POR IMUNOCOMPLEXOS)

Page 37: Hipersensibilidade Tipo III

Senhora de 68 anos, proprietária de uma escola profissionalizante, queixando-se

de muitas dores nas mãos que o impede de trabalhar normalmente. Nos últimos 3

meses o quadro que é antigo, se agravou ficando com as mãos rígidas pela manhã,

ficando mais de 40 minutos até poder movimentar “normalmente” os dedos.

Atualmente esta com muita dificuldade para escrever e digitar textos. Refere que

esta quadro da mão iniciou-se há mais de 15 anos, a princípio com formigamento

nas mãos, e “dolorimentos” nas “juntas” dos dedos, com o tempo apareceram

inchaços e os dedos começaram a “entortar”. Tinha épocas que passava bem,

estava com os dedos tortos, mas não tinha dores.

Page 38: Hipersensibilidade Tipo III

Abbas, Abul k.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia

celular e molecular. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

ROITT, Ivan; Brostoff, Jonathan; MALE, David. Imunologia. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003.

SCIELO. Revista da Associação Médica Brasileira.<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302006000600012> KEISERMAN, Mauro W. Lúpus Eritematoso

Sistêmico. ABC da Saúde. Data de Publicação : 01 de nov. de 2001 - Revisão : 30 de out. de 2008

<http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?277>

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS